BRPI0614326A2 - conexão tubular roscada à prova de lìquido e de gás - Google Patents

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BRPI0614326A2
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Jean-Francois Charvet-Quemin
Jean-Pierre Emery
Takahiro Hamamoto
Masaaki Sugino
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Vallourec Mannesmann Oil & Gas
Sumitomo Metal Ind
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Abstract

CONEXãO TUBULAR ROSCADA à PROVA DE LìQUIDO E DE GAS. A presente invenção refere-se a uma primeira superfície de apoio axial (6) formada na extremidade livre de uma borda anular (5) de um elemento macho roscado (1) e uma segunda superfície de apoio axial (9) formada na extremidade de um alojamento (7) de um elemento fêmea roscado (2) têm mesmas meias-seções axiais (S), a inclinação das quais varia progressivamente na direção radial. Tal configuração das superfícies de apoio axial otimiza o impulso radial exercido na extremidade da borda dependendo de sua espessura, a fim de obter uma interferência radial aumentada entre as superfícies de vedação respectivas (10, 12) de ambos os elementos. A aplicação para células de hidrocarbonetos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONEXÃOTUBULAR ROSCADA À PROVA DE LÍQUIDO E DE GÁS".
A presente invenção refere-se a uma conexão tubular roscadacompreendendo um elemento tubular macho compreendendo um rosquea-mento macho (perfil de rosca) e um elemento tubular fêmea compreendendoum rosqueamento fêmea que pode cooperar com o rosqueamento macho nacomposição, o dito elemento tubular macho tendo uma primeira superfície deapoio axial anular e uma primeira superfície de vedação anular dispostas nasuperfície radialmente externa do dito elemento tubular macho, o dito ele-mento tubular fêmea tendo uma segunda superfície de apoio axial anular euma segunda superfície de vedação anular disposta na superfície radialmen-te interna do dito elemento tubular fêmea, as primeira e segunda superfíciesde apoio axial se juntam em apoio mútuo na extremidade da composiçãoenquanto as primeira e segunda superfícies de vedação se juntam em conta-to de vedação por interferência radial, uma das primeira e segunda superfí-cies de apoio axial, denominada superfície de apoio distai, sendo formada naextremidade livre de um primeiro dos ditos elementos tubulares, cujo primei-ro elemento tem uma borda que se estende axialmente entre seu rosquea-mento e a superfície de apoio distai, e uma das primeira e segunda superfí-cies de vedação denominadas de superfície de vedação na borda sendodispostas na borda a uma distância axial diferente de zero da superfície deapoio distai.
Este tipo de conexão tubular roscada é pretendido para a produ-ção de fileiras de tubos para poços de hidrocarbonetos ou similar.
As requerentes estabeleceram que em tal conexão roscada,quando as superfícies de apoio axial são axialmente distanciadas das super-fícies de vedação e têm uma forma afunilada, denominada invertida ou comum ângulo de ápice negativo, tal que quando elas se juntam em apoio mú-tuo, tendem a tensionar a borda radialmente na direção da superfície voltadapara o segundo elemento tubular, isto em certos casos resulta em um au-mento na pressão de contato entre as superfícies de vedação, aperfeiçoan-do a vedação da conexão contra líquidos e gases, enquanto em outros ca-sos o dito aperfeiçoamento não ocorre ou a pressão de contato pode mesmoser degradada.
Estudos realizados pelas requerentes para explicar este fenô-meno mostraram que, para um dado ângulo de inclinação das superfícies deapoio axial, o comportamento da borda depende de sua espessura radialentre a superfície de apoio axial e a superfície de vedação. Se esta espessu-ra é relativamente alta, a rigidez da borda é suficiente para o impulso radialexercido pela segunda superfície de apoio axial na primeira superfície deapoio axial ser transmitido para a primeira superfície de vedação. Se emcontraste, a espessura é menor, a borda não é suficientemente rígida e securva, possivelmente de modo irreversível, sem transmitir o impulso para asuperfície de vedação.
As espessuras das bordas nos elementos tubulares podem dife-rir para o mesmo diâmetro nominal. Adicionalmente , dependendo das exi-gências, os elementos machos tendo espessuras de borda diferentes podemestar associados com o mesmo elemento fêmea e inversamente. Assim, oproblema é definir um perfil comum para as superfícies de apoio axiais quepodem otimizar o contato entre as superfícies de vedação quaisquer quesejam as espessuras da borda macho e fêmea.
A invenção visa solucionar este problema.
A patente Européia EP 0 488 912 descreve superfícies de apoioaxiais adjacentes às superfícies de vedação.
A patente Americana US 3 870 351 descreve superfícies de a-poio axiais curvadas para dentro, a inclinação da qual com respeito ao eixomuda de direção na direção radial de modo que seu apoio mútuo pode posi-cionar precisamente a extremidade da borda mas não aplica força radial emtoda a periferia inteira da borda.
US 4 611 838 descreve superfícies de apoio axial se estendendoem um plano perpendicular ao eixo da conexão ou tendo um perfil dentadotal que elas travam mutuamente.
A patente Internacional WO 03/048623 descreve as superfíciesde apoio axiais se estendendo em um plano perpendicular ao eixo da cone-xão ou tendo uma inclinação constante com respeito ao mesmo, e uma su-perfície de vedação na borda axialmente distante das superfícies de apoioaxial.
WO 2004/109173 é equivalente à precedente.
A invenção fornece uma conexão do tipo definido acima na in-trodução, e estabelece que um segmento que constitui pelo menos uma par-te das meias-seções axiais de cada uma das primeira e segunda superfíciesde apoio axial é inclinada com respeito à direção radial, se aproximando axi-almente os ditos rosqueamentos com uma inclinação crescente de modoque partindo da dita superfície radialmente externa ou interna, as ditas mei-as-seções axiais não mudam sua direção de inclinação.
Características complementares ou substitutas opcionais da in-venção são determinadas abaixo:
- o primeiro elemento tubular é o elemento macho;
- o elemento tubular macho também tem uma terceira superfíciede apoio axial anular e uma terceira superfície de vedação anular dispostasna superfície de vedação radialmente externa do dito elemento tubular ma-cho; enquanto
- o dito elemento tubular fêmea também tem uma quarta superfí-cie de apoio axial anular e uma quarta superfície de vedação anular dispostana superfície radialmente interna do dito elemento tubular fêmea;
- as terceira e quarta superfícies de apoio axial se juntam mutu-amente na extremidade da composição enquanto as terceira e quarta super-fícies de vedação se juntam em contato de vedação junto por interferênciaradial;
- a quarta superfície de apoio axial, também denominada a su-perfície de apoio distai, é formada na extremidade livre do elemento fêmea,que tem uma borda fêmea se estendendo axialmente entre o rosqueamentofêmea e a quarta superfície de apoio axial, e a quarta superfície de vedaçãoestá disposta na borda fêmea a uma distância axial diferente de zero daquarta superfície de apoio axial;
- um segmento que constitui pelo menos uma parte das meias-seções axiais de cada uma das terceira e quarta superfícies de apoio axial, éinclinado com respeito à direção radial, aproximando axialmente os ditosrosqueamentos com uma inclinação crescente de modo que partindo radial-mente da dita superfície radialmente interna, as ditas meias-seções axiaisnão mudam sua direção de inclinação;
- o dito segmento é curvilíneo;
- o dito segmento é um arco de um círculo;
- o raio do dito arco de um círculo está na faixa de 20 a 100 mm;
- o ângulo máximo de inclinação do dito segmento é 20° ou me-nos;
- as ditas meias-seções axiais são radialmente orientadas emsua extremidade perto da dita superfície radialmente externa ou interna;
- o dito segmento inclinado é radialmente orientado em sua ex-tremidade perto da dita superfície radialmente externa ou interna onde co-necta com um segmento radial reto que também forma parte das ditas mei-as-seções;
- o comprimento do dito segmento radial reto está na faixa de 0,5a 6 mm;
- uma folga radial existe entre as superfícies faceadas dos ele-mentos macho e fêmea sobre a dita distância axial;
- a superfície de vedação na borda é separada do rosqueamentopor uma distância axial de pelo menos 3 passos e de preferência no máximo2 passos da rosca;
- a borda é espessada localmente para aumentar a área de su-perfície para apoio axial;
- os ditos rosqueamentos são afunilados;
- duas superfícies de vedação cooperantes são superfícies afuni-ladas com o mesmo ângulo de ápice;
- duas superfícies de vedação cooperantes são respectivamenteuma superfície afunilada e uma superfície arredondada;
- das ditas superfícies de vedação cooperantes, a superfície afu-nilada é a dita superfície de vedação na borda;- a dita superfície de vedação na borda é limitada na direção dasuperfície de apoio distai por uma interrupção no declive;
- as superfícies faceadas dos elementos macho e fêmea com-preendem superfícies que são cilíndricas sobre a dita distância axial.
As características e vantagens da invenção são dadas em maisdetalhes na descrição seguinte, feita com referência aos desenhos anexos:
a figura 1 é uma vista em metade de seção transversal axial deuma conexão tubular roscada da invenção;
a figura 2 é um detalhe aumentado da figura 1;
as figuras 3 a 6 são vistas que são análogas à figura 2, mostran-do variações da conexão da invenção;
a figura 7 é uma vista análoga à figura 1, mostrando uma varia-ção adicional da conexão.
A figura 1 mostra parte de uma conexão tubular roscada forma-da por um elemento tubular macho compreendendo um rosqueamento ma-cho afunilado 3 e um elemento tubular fêmea 2 compreendendo um rosque-amento fêmea afunilado 4. O elemento macho é formado na extremidade deum tubo de comprimento grande pretendido para formar parte de uma fileirade tubos em um poço de hidrocarboneto, e o elemento fêmea é formado tan-to na extremidade de um tubo de comprimento grande adicional ou na ex-tremidade de um acoplamento fornecido em sua outra extremidade com umelemento fêmea adicional para conectar dois tubos de comprimento grandejuntos.
Além do rosqueamento 3, o elemento 1 forma uma borda machoanular 5 terminando em uma superfície terminal 6 que é aproximadamenteradial. Um alojamento 7 seguindo a partir do rosqueamento 4 é formado noelemento fêmea 2 a partir de sua superfície radialmente interna 8 e terminaem uma superfície terminal aproximadamente radial 9. Uma superfície devedação anular afunilada 10 é formada na superfície radialmente externa 11da borda 5 a uma distância da superfície terminal 6, e uma superfície de ve-dação anular afunilada 12 é formada voltada para a superfície precedente nasuperfície radialmente externa 13 do alojamento 7.Como um exemplo, para um elemento macho na extremidade deum tubo com um diâmetro nominal de 177,8 mm (7 polegadas), o centro dasuperfície de vedação na borda 10 é localizado 13 mm da superfície terminal6, e 3 mm da extremidade do rosqueamento macho 3 (isto é cerca de 0,6passo de rosca), de modo que a superfície terminal 10 é quase adjacente aorosqueamento. Em uma variação, como mostrado na figura 4, o centro dasuperfície de vedação 10 pode estar localizado em cerca de 1,1 passo derosca a partir da extremidade do rosqueamento macho.
Quando o rosqueamento macho 3 é composto no rosqueamentofêmea 4, a borda 5 penetra progressivamente dentro do alojamento 7 atéque as superfícies terminais 6 e 9 juntam-se em apoio uma com a outra. Assuperfícies de vedação 10 e 12 então entram em contato mútuo com um en-caixe de interferência radial, para assegurar uma vedação contra líquidos egás entre o interior e o exterior da conexão roscada. Nesta posição final,uma folga radial 14, por exemplo de umas poucas dezenas de um milímetroa mais que um milímetro, subsiste entre as superfícies 11 e 13, na região deconecção do comprimento entre a superfície de apoio 6, 9 e as superfíciesde vedação 10, 12, as superfícies 11 e 13 sendo substancialmente cilíndri-cas nesta região.
Na posição composta mostrada nas figuras 1 e 2, as meias-seções axiais das superfícies 6 e 9 em apoio mútuo são coincidentes, demodo que a descrição abaixo é aplicável a cada uma delas. A meia-seçãocomum S compreende um arco de um círculo A se estendendo de um pontoP1 localizado na extremidade radialmente interna da meia-seção para umponto intermediário P2. A tangente do arco A é orientada radialmente noponto P2 e sua inclinação a outros pontos no arco aumentam progressiva-mente e continuamente do ponto P2 para o ponto P1, o ponto P2 estando auma distância axial adicional dos rosqueamentos 3, 4 do que o ponto P1. Oarco A conecta no ponto P2 em um segmento reto D, que é radialmente ori-entado, estendendo para um ponto P3 que representa a extremidade radial-mente externa da meia-seção S. O arco A tem um raio R da ordem de 20 a100 mm, sua extensão radial (perpendicular ao eixo da conexão roscada) seestendendo por uns poucos milímetros. Para simplificar as figuras 1 e 2, aprimeira superfície de apoio axial 6 é mostrada como se conectando direta-mente a um ângulo reto à parte cilíndrica 21 da superfície radialmente exter-na 11 da borda. Na prática, no entanto, estas duas superfícies são conecta-das em maneira conhecida por meio de um arredondamento convexo. Simi-larmente, na prática e na maneira conhecida, um arredondamento côncavoconecta a segunda superfície de apoio axial 9 na parte cilíndrica 22 da su-perfície radialmente externa 13 do alojamento. Estes arredondamentos sãopretendidos para evitar as desvantagens conhecidas de bordas projetadasou reentrantes com ângulos agudos. Desde que não funcionam para coope-rar uma com a outra em apoio, não formam parte das superfícies de apoioaxiais como definido acima. Na prática, o ponto P3 formando a extremidaderadialmente externa do segmento D não está na superfície 21 e este seg-mento é mais curto em comprimento do que a distância radial entre P2 e asuperfície 21.
No exemplo mostrado nas figuras 1 e 2, no entanto, a superfícieterminal 9 do alojamento se estende radialmente além do ponto P3 sobre umcomprimento que corresponde à folga radial entre as partes cilíndricas 21 e22, para conectar diretamente em um ângulo reto as últimas além do arre-dondamento côncavo.
Como um exemplo, para uma conexão roscada com um diâme-tro nominal de 177,8 mm (7 polegadas) e um peso por unidade de compri-mento de 52 kg/m (35 libras/pé), o ângulo de inclinação no ponto P1 podeser 4,7° e o raio e a extensão radial do arco A são 55mm e 4,5 mm respecti-vãmente, o ponto P2 sendo espaçado da parte cilíndrica 21 por 1,5 mm.
O formato do segmento A (um arco de um círculo nas figuras 1 e2) é tal que atua nas superfícies de apoio na maneira de superfícies afunila-das com um ângulo de ápice negativo (apoio inverso), mas em uma maneiraque é mais pronunciada com espessura crescente da borda (que varia dire-tamente com o peso por unidade de comprimento de tubos montados pormeio da conexão roscada). O ângulo de inclinação em P1 é maior, quantomaior o peso por unidade de comprimento dos tubos. No caso de tubos pe-sados (peso alto por unidade de comprimento), isto resulta em um impulsopara fora radial grande da extremidade livre da borda 5, cujo impulso étransmitido efetivamente para a superfície de vedação 10 devido à rigidez daborda, para aumentar a pressão de contato entre as superfícies de vedação10 e 12. No caso de tubos leves, o ângulo de inclinação baixo em P1 limita oimpulso radial na extremidade da borda, que em qualquer caso não seriatransmitido para a superfície de vedação 10 devido à finura relativa da bordae a distância axial entre a superfície de vedação 10 e a superfície de apoioaxial 6, que curvaria a borda 5 em uma maneira desvantajosa.
O segmento A pode assim otimizar a pressão de contato entreas superfícies de vedação independente do peso por unidade de compri-mento dos tubos a serem montados.
Será vantajoso selecionar um raio R para o arco de círculo queseja maior que o diâmetro externo crescente dos tubos.
Na técnica anterior, desde que as superfícies de apoio axial afu-niladas fazem um ângulo com a direção radial que é em geral limitada a20°°, o ângulo de inclinação em P1 com a direção radial será vantajosamen-te limitado a 20°.
O segmento D facilita a inspeção de conexões roscadas, emparticular sua inspeção dimensional, na medida em que é mais fácil posicio-nar um dispositivo de inspeção contra uma superfície plana contra uma su-perfície em formato cúpula.
O comprimento do segmento D pode variar vantajosamente como diâmetro externo dos tubos.
Para um dado diâmetro de tubo externo , o comprimento dosegmento D será vantajosamente idêntico para várias densidades lineares,tal que a posição do ponto P2 permanece constante.
No exemplo das figuras 1 e 2, as meias-seções axiais das super-fícies terminais 6 e 9 da borda e do alojamento se estendem radialmentepara dentro para o mesmo ponto P1, as ditas superfícies anulares conse-qüentemente tendo o mesmo diâmetro interno. Este diâmetro correspondeao diâmetro da superfície interna cilíndrica 25 do elemento fêmea. Em con-traste, o elemento macho tem uma superfície interna cilíndrica 26 que emgeral não é usada, o diâmetro do qual varia assim substancialmente compa-rado com o diâmetro externo das tubas. Por esta razão, o ponto P1 é vanta-josamente localizado em um diâmetro maior que aquele da superfície 26,obtido por usinagem. A conexão entre a superfície cilíndrica 26 e a superfícieradial 6 é feita por meio de uma chanfradura usinada, por exemplo umachanfradura afunilada 27, o perfil de meia-seção da qual se estende do pon-to P1 sobre uma fração do comprimento da borda 5. No entanto, outros tiposde conexão conhecidos podem também ser usados,
A figura 3 difere da figura 2 em que o segmento reto D foi cance-lado, a meia-seção S1 das duas superfícies de apoio axiais sendo coinciden-tes com o arco de um círculo A.
Adicionalmente, a figura 3 mostra um raio grande côncavo for-mando uma ranhura 23 na superfície cilíndrica 22. O único propósito da ditaranhura é facilitar a usinagem do alojamento 7.
O dito arredondamento côncavo e a dita ranhura podem vantajo-samente ser usados em outras modalidades da invenção, em particular a-quelas ilustradas nas outras figuras.
A figura 4 difere da figura 2 em que o diâmetro da superfície ci-líndrica interna 26 do tubo, ao qual o elemento macho 1 pertence, é maiorque o diâmetro da superfície cilíndrica interna 25 do elemento fêmea 2.
Compressão de redução é realizada para colocar o diâmetro interno da ex-tremidade livre da borda 5 abaixo do diâmetro da superfície 25, e uma super-fície cilíndrica interna 28, com o mesmo diâmetro que a superfície 25, adja-cente à extremidade livre da borda, é formada por usinagem, a dita superfí-cie 28 conectando com a superfície 26 por meio de uma superfície substan-cialmente afunilada 29 que resulta da dita compressão de redução. Aqui no-vamente, o mesmo ponto P1 representa a extremidade radialmente internadas meias-seções axiais das superfícies terminais 6 e 9 da borda 5 e aloja-mento 7. Para os tubos que têm as características nominais mostradas comrelação à figura 2, estas modificações produzem, por exemplo um ângulo deinclinação no ponto P1 de 7,6° e uma extensão radial de arco A de 7,3 mm.A figura 4 também difere da figura 2 em que a superfície de ve-dação afunilada 12 é substituída por uma superfície de vedação arredonda-da 12', isto é uma superfície cujo perfil é um arco convexo, cooperando coma superfície de vedação afunilada 10. O perfil da superfície de vedação naborda 10 tem uma interrupção em declive PA, vantajosamente formada porum arredondamento côncavo, com respeito ao perfil retilíneo da parte desuperfície cilíndrica 21.
Nos exemplos das figuras 5 e 6, como naqueles das figuras 1 e2, a superfície cilíndrica interna 26 do tubo que compreende o elemento ma-cho 1 é conectada na extremidade terminal 6 da borda 5, por meio da super-fície afunilada usinada 27.
O elemento fêmea 2 da figura 5 é idêntico àquele das figuras 1 e2, enquanto os diâmetros das superfícies internas 26 e 27 do elemento ma-cho são maiores que aqueles das superfícies homólogas das figuras 1 e 2. Operfil das superfícies de apoio axiais dos elementos 1 e 2 compreendem, emadição ao segmento reto D descrito em relação às figuras 1 e 2, um arco deum círculo A1 que se estende do ponto P2 para um ponto P1M que repre-senta o perfil de meia-seção axial da extremidade distai da superfície afuni-lada 27. A meia-seção axial da superfície terminal do alojamento 7 tambémcompreende um arco de círculo A2 que estende o arco A1 do ponto P1Mpara um ponto P1F. Os arcos A1 e A2 juntos formam um arco de um círculoidêntico ao arco A das figuras 1 e 2.
Uma comparação das figuras 2 e 5 mostra que, na primeira figu-ra, a inclinação média das superfícies de apoio axiais 6, 9 é maior, de modoque um impulso grande radialmente para fora é exercido na extremidade daborda, que é necessário, devido à rigidez da última, para obter encaixe deinterferência radial entre as superfícies de vedação 10, 12. Na figura 5, umainclinação média menor das superfícies de apoio axiais e um impulso radialmenor na extremidade da borda permite que a curvatura seja evitada, devidoà menor rigidez da última devido à sua espessura menor.
Por meio de exemplo, para uma conexão roscada com um diâ-metro nominal de 177,8 mm (7 polegadas) e um peso por unidade de com-primento de 43,1 kg/m (29 libras/pé) para o elemento macho e 52 kg/m (35libras/pé) para o elemento fêmea, o ângulo de inclinação do ponto ΡΊ podeser 2,6 ° a extensão radial do arco A1 pode ser 2,5 mm.
Na figura 6, o diâmetro da superfície cilíndrica interna 25 do e-Iemento fêmea 2 é aumentado para ser maior do que o diâmetro máximo dasuperfície afunilada 27. Sob estas condições, a meia-seção da superfícieterminal axial 6 da borda 5 compreende tudo do arco de um círculo A descri-to acima, do ponto P2 para o ponto P1M, a meia-seção da superfície termi-nal 9 do alojamento 7 compreendendo somente uma parte A3 do dito arco,adjacente ao segmento reto D e terminando em um ponto P1F.
As figuras 5 e 6 mostram que um elemento macho e um elemen-to fêmea com o mesmo diâmetro, mas diferentes densidades lineares, po-dem ser feitos juntos: os pontos P2 e P3 estão em posições idênticas emtais elementos, os pontos P1M e P1F variando com o peso por unidade decomprimento dos elementos.
A conexão da figura 7 difere daquela das figuras 1 e 2 em que oelemento fêmea 2 tem uma borda 30 e o elemento macho 1 tem um aloja-mento 31 recebendo a dita borda, a borda 30 e o alojamento 31 sendo dis-postos axialmente opostos à borda 5 e ao alojamento 7 com relação aosrosqueamentos 3 e 4. A borda 30 e o alojamento 31 têm superfícies de apoioaxiais respectivas 32, 33, superfícies de vedação respectivas 34, 35 e super-fícies cilíndricas respectivas 36, 37, análogas às superfícies 6, 9, 10, 12, 21,e 22 descritas acima, mas em uma disposição invertida na direção axial e nadireção radial.
Claramente, é possível, de acordo com a invenção, prescindirdas superfícies de apoio axial 6, 9 e as superfícies de vedação 10, 12 daborda 5 e o alojamento 7 da figura 7, a vedação sendo fornecida somentepelas superfícies 32 a 35.
Adicionalmente, enquanto uma superfície de vedação arredon-dada foi descrita como sendo formada somente no alojamento do elementofêmea, em uma variação tal uma superfície de vedação arredondada podeser formada na borda do elemento macho e/ou na borda do elemento fêmeaou no alojamento do elemento macho.

Claims (19)

1. Conexão roscada compreendendo um elemento tubular ma-cho (1) que compreende um rosqueamento macho (3) e um elemento tubularfêmea (2) que compreende um rosqueamento fêmea (4) que pode cooperarcom o rosqueamento macho na composição, o dito elemento tubular machotendo uma primeira superfície de apoio axial anular (6) e uma primeira su-perfície de vedação anular (10) dispostas na superfície radialmente externa(11) do dito elemento tubular macho, o dito elemento tubular fêmea tendouma segunda superfície de apoio axial anular (9) e uma segunda superfíciede vedação anular (12) disposta na superfície radialmente interna (13) dodito elemento tubular fêmea, as primeira e segunda superfície de apoio axialse juntando em apoio mútuo na extremidade da composição enquanto asprimeira e segunda superfícies de vedação se juntam em contato de veda-ção por interferência radial, uma das primeira e segunda superfícies de a-poio axial, denominada superfície de apoio distai, sendo formada na extre-midade livre de um primeiro (1) dos ditos elementos tubulares, cujo elementotem uma borda (5) que se estende axialmente entre seu rosqueamento e asuperfície de apoio distai, e uma (10) das primeira e segunda superfícies devedação denominadas de superfície de vedação na borda sendo disposta naborda a uma distância axial diferente de zero da superfície de apoio distai,caracterizada pelo fato de que um segmento (A) que constitui pelo menosuma parte das meias-seções axiais (S) de cada uma das primeira e segundasuperfícies de apoio axiais é inclinada com respeito à direção radial, o ditosegmento se aproximando axialmente os ditos rosqueamentos com uma in-clinação crescente de modo que partindo da dita superfície radialmente ex-terna ou interna, as ditas meias-seções axiais (S) não mudam sua direçãode inclinação.
2. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 1,em que o primeiro elemento tubular é o elemento macho (1).
3. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 2,em que:- o elemento tubular macho também tem uma terceira superfíciede apoio axial anular (33) e uma terceira superfície de vedação anular (35)dispostas na superfície de vedação radialmente externa (11) do dito elemen-to tubular macho;- o dito elemento tubular fêmea também tem uma quarta superfí-cie de apoio axial anular (32) e uma quarta superfície de vedação anular (34)disposta na superfície radialmente interna (13) do dito elemento tubular fê-mea;- as terceira e quarta superfícies de apoio axial se juntam mutu-amente na extremidade da composição enquanto as terceira e quarta super-fícies de vedação se juntam em contato de vedação junto por interferênciaradial;- a quarta superfície de apoio axial, também denominada a su-perfície de apoio distai, é formada na extremidade livre do elemento fêmea,que tem uma borda fêmea se estendendo axialmente entre o rosqueamentofêmea e a quarta superfície de apoio axial, e a quarta superfície de vedaçãoestá disposta na borda fêmea a uma distância axial diferente de zero daquarta superfície de apoio axial;- um segmento que constitui pelo menos uma parte das meias-seções axiais de cada uma das terceira e quarta superfícies de apoio axial, éinclinado com respeito à direção radial, aproximando axialmente os ditosrosqueamentos com uma inclinação crescente de modo que partindo radial-mente da dita superfície radialmente interna, as ditas meias-seções axiaisnão mudam sua direção de inclinação.
4. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, em que o dito segmento (A) é curvilíneo.
5. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 4,em que o dito segmento (A) é um arco de um círculo.
6. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 5,em que o raio do dito arco de um círculo (A) está na faixa de 20 a 100 mm.
7. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, em que o ângulo máximo de inclinação do ditosegmento (A) é 20° ou menos.
8. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, em que as ditas meias-seções axiais são radi-almente orientadas em sua extremidade (P3) perto da dita superfície radial-mente externa (11) ou interna (13).
9. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 8,em que o dito segmento inclinado (A) é radialmente orientado em sua extre-midade (P2) perto da dita superfície radialmente externa ou interna ondeconecta com um segmento radial reto (D) que também forma parte das ditasmeias-seções (S).
10. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 9,em que o comprimento do dito segmento radial reto (D) está na faixa de 0,5a 6 mm.
11. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, em que uma folga radial (14) existe entre assuperfícies faceadas (21, 22) dos elementos macho e fêmea sobre a ditadistância axial.
12. Conexão tubular roscada, de acordo com qualquer uma dasreivindicações precedentes, em que a superfície de vedação na borda (10) éseparada do rosqueamento (3) por uma distância axial de pelo menos 3passos e de preferência no máximo 2 passos da rosca.
13. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindi-cações precedentes, em que a borda é espessada localmente para aumen-tar a área de superfície para apoio axial.
14. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindi-cações precedentes, em que os ditos rosqueamentos (3, 4) são afunilados.
15. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindi-cações precedentes, em que duas superfícies de vedação cooperantes (10,- 12) são superfícies afuniladas com o mesmo ângulo de ápice.
16. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindi-cações 1 a 14, em que duas superfícies de vedação cooperantes (10, 12')são respectivamente uma superfície afunilada e uma superfície arredondada.
17. Conexão tubular roscada, de acordo com a reivindicação 16,em que das ditas superfícies de vedação cooperantes (10, 12'), a superfícieafunilada (10) é a dita superfície de vedação na borda.
18. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindi-cações precedentes, em que a dita superfície de vedação na borda é limita-da na direção da superfície de apoio distai (6) por uma interrupção no decli-ve (PA).
19. Conexão tubular roscada, de acordo com uma das reivindi-cações precedentes, em que as superfícies faceadas dos elementos machoe fêmea compreendem superfícies (21, 22) que são cilíndricas sobre a ditadistância axial.
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