PT105098B - Instalação de elevador - Google Patents
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Abstract
A
Description
A presente invenção refere-se a uma instalação de elevador, com várias portas da caixa do elevador, unidades de travamento associadas às portas da caixa do elevador, para o travamento da respectiva porta da caixa do elevador e uma cabina de elevador, com pelo menos uma porta da cabina e uma unidade de accionamento da porta.
Uma instalação de elevador deste género é descrita, por exemplo, no documento EP 1087279 B1. Como está descrito no documento EP 1087279 Bl, a unidade de accionamento da porta é activada por um dispositivo electrónico de regulação e controlo, que activa a unidade de accionamento da porta para a deslocação para duas posições distintas, a saber, uma primeira posição, na qual a porta da cabina é deslocada contra um primeiro batente de porta e é aberta e uma segunda posição, na qual a porta da cabina é deslocada contra um sequndo batente de porta e é fechada. As duas posições, entre as quais a porta da cabina pode ser deslocada em vaivém, no funcionamento regular, são verificadas com a entrada em funcionamento do accionamento da porta do elevador, durante uma deslocação de adaptação. Para isso, a porta da cabina é deslocada numa das direcções, até que encoste ao primeiro batente de porta e, em seguida, deslocada na outra direcção, até que encoste ao outro batente de porta e as duas posições são memorizadas em seguida, como posição aberta e posição fechada. De resto, aquando da deslocação de adaptação, é ainda calculada a massa da porta, a partir da energia necessária para a aceleração e a curva de deslocação entre as duas posições é calculada e determinada correspondentemente.
Cabe agora à invenção o objectivo de indicar uma instalação de elevador melhorada, a qual, por um lado, garanta a segurança da instalação de elevador, mesmo no caso de uma falha da corrente e, por outro lado, minimize o dispêndio de energia que é necessário para o funcionamento da instalação de elevador.
Este objectivo é resolvido através de uma instalação de elevador, com várias portas da caixa do elevador, com unidades de travamento associadas às portas da caixa do elevador para o travamento da respectiva porta da caixa do elevador, que estão situadas junto da respectiva porta da caixa do elevador, com uma cabina de elevador, a qual apresenta pelo menos uma porta da cabina, com uma unidade de accionamento da porta, que está fixada à cabina de elevador, com uma unidade de acoplamento da porta ligada à porta da cabina, para acoplamento da porta da cabina com uma porta da caixa do elevador situada em frente da porta da cabina e um dispositivo de controlo, sendo que a unidade de acoplamento da porta compreende uma espada expansível, que se pode alargar na horizontal, de uma posição fechada para uma posição aberta e que compreende dois elementos de espada, um elemento de acoplamento que transmite o movimento da unidade de accionamento da porta para pelo menos um dos elementos de espada, da espada expansível, bem como um dispositivo mecânico de reposição, o qual aplica uma força de reposição na direcção da posição aberta sobre a espada expansível, sendo que a unidade de acoplamento da porta e as unidades de travamento estão situadas de modo que a espada expansível, quando a cabina de elevador está situada em frente da respectiva porta da caixa do elevador, se encontra encaixada na unidade de travamento da respectiva porta da caixa do elevador e a porta da caixa do elevador pode ser destravada, através de alargamento dos elementos de espada para a posição aberta e sendo que o dispositivo de controlo activa a unidade de accionamento da porta e está configurado de modo a activar a unidade de accionamento da porta para alcançar pelo menos três posições diferentes, compreendendo uma primeira posição, na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está fechada, uma terceira posições, na qual a porta da cabina está aberta e uma segunda posição, situada entre a primeira e a terceira posições, na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está aberta.
Através da configuração especial da unidade de acoplamento da porta e através da deslocação para três posições diferentes durante o funcionamento regular, em vez das duas posições (porta aberta, porta fechada) habituais noutros casos, consegue-se, por um lado, que seja garantida a segurança da instalação de elevador, por exemplo, no caso de uma falha da corrente. Assim, neste caso, é possível uma abertura da porta da cabina e das portas da caixa do elevador à mão, quando a porta da caixa do elevador e a porta da cabina se situam uma em frente da outra. Por outro lado, consegue-se que o dispêndio de energia para o accionamento da porta da instalação de elevador seja nitidamente reduzido, em especial no caso de utilização esporádica da instalação de elevador.
Algumas configurações vantajosas da invenção estão referenciadas nas reivindicações dependentes.
De acordo com um exemplo preferido de realização da invenção, o dispositivo de controlo está configurado de modo que activa a unidade de accionamento da porta para alcançar a primeira posição, na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível esta fechada, quando recebe uma solicitação para deslocar na vertical a cabina de elevador; activa a unidade de accionamento da porta para alcançar a segunda posição, na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está aberta, quando recebe uma solicitação para fechar a porta da cabina; e activa a unidade de accionamento da porta para alcançar a terceira posições, na qual a porta está aberta, quando recebe uma solicitação para abrir a porta da cabina. Uma vez que, por um lado, aquando da deslocação da cabina de elevador na direcção vertical, a unidade de accionamento da porta alcança a primeira posição e, aquando do fecho da porta da cabina, não alcança não a primeira posição, mas antes uma segunda posição diferente daquela, é assegurado, por um lado, que a espada expansível está fechada aquando da deslocação da cabina de elevador na direcção vertical e, por conseguinte, é impedido, um destravamento através da unidade de acoplamento da porta, da porta da caixa do elevador, pela qual se passa aquando da deslocação vertical e, por outro lado, é assegurado que a unidade de accionamento da porta, após o fecho da porta, não precisa de despender qualquer força para a compensação da força de reposição gerada pelo dispositivo de reposição e, em caso de uma falha da corrente, torna-se possível uma abertura à mão da porta da caixa do elevador situada em frente da porta da cabina. Com isto reduz-se, no seu conjunto, a energia requerida pela unidade de accionamento da porta e a segurança de funcionamento da instalação de elevador é melhorada.
De um modo preferido, o dispositivo de controlo está configurado de modo que activa a unidade de accionamento da porta, para alcançar a terceira posições a partir da segunda posição, quando detecta uma solicitação para abrir a porta da cabina. Também deste modo - como explicado acima - é reduzido o consumo de energia da instalação de elevador e, por outro lado, é conseguida a outra vantagem de baixar o tempo de reacção da instalação de elevador a uma solicitação para abrir a porta, perceptível para o utilizador.
Quando o dispositivo de controlo recebe uma solicitação para deslocar na vertical a cabina de elevador, o dispositivo de controlo activa a unidade de accionamento da porta, para alcançar a primeira posição a partir da segunda posição - quando se encontra na segunda posição - e, de um modo preferido, para alcançar a primeira posição directamente a partir da terceira posições, quando se encontra na terceira posições.
De um modo preferido, o dispositivo de controlo está configurado de modo que activa a unidade de accionamento da porta, para alcançar a segunda posição a partir da terceira posições, quando, baseando-se nos sinais de solicitação detectados e/ou nos valores mensuráveis, transita para um estado de estacionamento. De um modo preferido, o dispositivo de controlo determina, neste caso, uma transição para o estado de estacionamento, quando, após alcançar a terceira posições dentro de um período de tempo definido previamente, não detecta qualquer sinal de solicitação que exija deslocar na vertical a cabina de elevador. Além disso, o dispositivo de controlo, baseando-se também nos sinais de solicitação ou nos valores mensuráveis, pode tomar a decisão de transitar para o estado de estacionamento, por exemplo, baseando-se em sinais de solicitação que exijam o fecho da porta da cabina, sinais de células fotoeléctricas e detectores de movimento.
De acordo com um outro exemplo preferido de realização da invenção, o dispositivo de controlo está, além disso, configurado de modo que, na transição para o estado de estacionamento ou ao alcançar a segunda posição, separa da fonte de alimentação um ou vários consumidores eléctricos da instalação de elevador. Neste caso mostrou-se conveniente, em especial, separar da fonte de alimentação, por exemplo, a iluminação da cabina, os sensores de segurança ou mesmo o controlo da porta. 0 controlo da porta pode, neste caso, também fazer parte do dispositivo de controlo, quando o dispositivo de controlo é formado por dois ou vários controlos ligados entre si que comunicam entre si, por exemplo, é constituído por um controlo da porta e um controlo da instalação, os quais formam conjuntamente o dispositivo de controlo.
Através das medidas descritas anteriormente pode ser conseguida uma outra redução do consumo de energia da instalação de elevador.
De um modo preferido, a unidade de accionamento da porta apresenta um motor de accionamento e uma correia, accionada pelo motor de accionamento e guiada através de uma roda de accionamento e pelo menos uma roda livre, estando a correia ligada ao elemento de acoplamento. No caso da correia, trata-se neste caso, de um modo preferido, de uma correia dentada.
A unidade de accionamento da porta apresenta, além disso, de um modo preferido, um sensor de medição, que está acoplado mecanicamente ao motor de accionamento ou à correia. 0 controlo determina a posição efectiva, por meio dos sinais recebidos a partir do sensor de medição. No caso do sensor de medição tratase, de um modo preferido, de um sensor incremental de rotações, o qual, dependendo do número das rotações e do ângulo de rotação produzido pelo motor ou do trajecto em torno do qual a correia foi movida pelo motor de accionamento, indica um número correspondente de impulsos. 0 sensor incremental de rotações pode, neste caso, conter sensores ópticos ou sensores magnéticos, os quais convertem estas grandezas mecânicas em impulsos eléctricos. Além disso, é também possível utilizar como sensor de medição um sensor de medição absoluto, o qual indica um valor absoluto correspondente ao ângulo de rotação ou ao número das rotações. 0 sensor de medição pode, neste caso, gerar um valor de saida analógico ou digital, o qual é transmitido ao dispositivo de controlo.
De acordo com um exemplo preferido de realização da invenção, o dispositivo de controlo está configurado de modo que determina e memoriza a primeira, segunda e terceira posições durante uma deslocação de adaptação, através de medição da intensidade da corrente do motor de accionamento. De um modo preferido, neste caso, a intensidade da corrente do motor de accionamento, ou seja, a corrente que passa através do motor de accionamento durante a deslocação de adaptação, é monitorizada continuamente e comparada com valores-limiar indicados previamente. A primeira e terceira posições, neste caso, são determinadas pelo facto de ser apurada a posição na qual a intensidade da corrente do motor de accionamento excede um valor-limiar indicado previamente, o que é o caso, por exemplo, quando a porta da cabina embate contra um batente de porta e, por conseguinte, o fluxo da corrente eleva-se de modo brusco. A segunda posição é determinada, de um modo preferido, partindo da primeira posição, pelo facto de ser apurada a posição na qual a intensidade da corrente do motor de accionamento excede por defeito um valor-limiar definido previamente. Uma queda da intensidade da corrente do motor de accionamento é provocada na zona da segunda posição, de modo que o motor de accionamento já não ter de superar a força gerada pelo dispositivo de reposição e, por conseguinte, tem de utilizar apenas ainda a força de atrito, bem como a força dinâmica necessária para a aceleração da porta da cabina e/ou da porta da caixa do elevador.
As posições da primeira, segunda e terceira posições determinadas desta maneira aquando da deslocação de adaptação são memorizadas no dispositivo de controlo e utilizadas como posições de referência nas deslocações seguintes funcionamento, caso - como acima descrito - se pretenda alcançar a primeira, segunda ou terceira posições.
De resto, é também possível que, durante a deslocação de adaptação, apenas a primeira e terceira posições sejam determinadas e memorizadas através de medição da intensidade da corrente do motor de accionamento e que a segunda posição seja calculada e memorizada a partir da primeira e/ou terceira posições e calculada e memorizada a partir de uma posição da segunda posição definida previamente em relação à primeira e/ou terceira posições.
De um modo preferido, o dispositivo de controlo verifica continuamente a posição efectiva, por meio do sensor de medição e activa a unidade de accionamento da porta para o ajuste da posição efectiva numa posição nominal indicada previamente. Se a unidade de accionamento da porta alcançar a segunda posição e esta posição for definida como posição nominal, então é evitada uma abertura da porta da cabina e da porta da caixa do elevador, na medida em que cada alteração insignificante da posição da porta da cabina é detectada pelo dispositivo de controlo e é gerada pela unidade de accionamento da porta uma força de reacção correspondente, de modo que não é possivel uma abertura da porta da caixa do elevador ou da porta da cabina à mão. Por outro lado, no caso de uma falha da fonte de alimentação - como demonstrado acima - é assegurado que é possivel um tal deslocamento da porta da caixa do elevador e da porta da cabina à mão, desde que a porta da caixa do elevador e a porta da cabina estejam situadas uma em frente da outra.
Em seguida, a invenção é explicada com base em vários exemplos de realização, com auxilio dos desenhos em anexo, a titulo de exemplo.
A fig. 1 mostra uma representação esquemática em corte, de uma instalação de elevador de acordo com a invenção.
A fig. 2 mostra uma representação esquemática de uma cabina de elevador para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 3a e a fig. 3b mostram representações esquemáticas de unidades de acoplamento de porta, para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 4 mostra um diagrama no qual estão esboçadas várias curvas de deslocação para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 5 mostra um diagrama de transição de estado, para a instalação de elevador de acordo com a fig. 1.
A fig. 1 mostra uma representação esquemática de uma instalação 1 de elevador, com uma caixa 10 do elevador, na qual é guiada uma cabina 20 de elevador, movendo-se na vertical. Nos respectivos andares, que a instalação 1 de elevador liga uns aos outros, estão situadas, respectivamente, portas 11 da caixa do elevador, as quais fecham a caixa do elevador e tornam possível um acesso à cabina 20 de elevador, caso a cabina 20 de elevador tenha chegado ao respectivo local de paragem e se encontre em frente da respectiva porta 11 da caixa do elevador. De resto, cada uma das portas 11 da caixa do elevador apresenta uma unidade 12 de travamento, a qual trava a respectiva porta 11 da caixa do elevador e impede que a mesma possa ser aberta, quando a cabina 20 de elevador não tenha chegado ao respectivo local de paragem e a cabina 20 de elevador, por conseguinte, não se encontre em frente da porta 11 da caixa do elevador.
A estrutura | pormenorizada | da | instalação 1 | de | elevador | é |
agora explicada em | seguida, com | base | nas figuras 2 | a | 3b. | |
A fig. 2 mostra a cabina | 2 0 de | elevador com | a | porta 21 | da |
cabina, uma unidade 40 de accionamento, uma unidade 30 de acoplamento da porta e um dispositivo 50 de controlo. No caso da porta 21 da cabina, na forma de realização aqui mostrada, tratase de uma porta de correr com três folhas, que é constituída por três elementos de folha de porta, os quais estão ligados a um carro respectivo, através de elementos de fixação de folha de porta, não mostrados aqui, que é guiado sobre uma calha de deslizamento. No entanto, também é possível que a porta 21 da
cabina seja formada por | uma porta | de | correr | com | uma estrutura de | ||
outro tipo, que esteja | realizada, | por exemplo, | apenas | com | duas | ||
folhas de porta. | |||||||
A unidade 40 de accionamento | da | porta | está | fixada | por | cima | |
da porta 21 da cabina, | na parede | da | cabina | 20 | de elevador, | por |
exemplo, na armação da cabina 20 de elevador. A unidade 40 de accionamento compreende um motor 41 de accionamento, uma roda 44 de accionamento apoiada na horizontal, uma correia 42 dentada e uma roda 43 livre apoiada na horizontal. A roda 44 de accionamento está situada do lado esquerdo do caixilho da porta da cabina 20 de elevador e a roda 43 livre, do lado direito do caixilho da porta da cabina 20 de elevador e a roda 4 4 de accionamento está ligada à roda 43 livre, através da correia 42 dentada sob tensão. A roda 44 de accionamento, além disso, está ligada ao motor de accionamento, através de uma engrenagem 45 e a um sensor de medição, não mostrado na fig. 2. No caso do sensor de medição, trata-se de um sensor incremental do valor de rotação, o qual converte o movimento de rotação do motor 41 de accionamento em impulsos digitais e transmite-os ao dispositivo 50 de controlo. Também é possível que o sensor de rotações não esteja acoplado ao motor 41 de accionamento, através da engrenagem 45, mas que o sensor do valor de rotação esteja acoplado mecanicamente, por exemplo, à roda 43 livre ou à correia 42 dentada e assim engrena na correia 42 dentada, por exemplo, através de uma roda dentada ou numa coroa dentada, ligada por flange à roda 43 livre. Além disso, também é possível que a unidade 40 de accionamento disponha de outros componentes, por exemplo, que estejam previstas ainda outras rodas livres para guiamento da correia 42 dentada ou que esteja previsto um dispositivo tensor para a correia 42 dentada. Em vez de uma correia dentada, pode também estar prevista uma correia normal. Além disso, também é possível que a unidade 40 de accionamento, em vez de uma correia dentada, possua um motor linear ou um carro accionado através de um fuso sem-fim, o qual converte o movimento de rotação do motor 41 de accionamento num movimento linear, que é adequado para abrir e/ou fechar a porta 21 de correr.
A unidade 30 de acoplamento da porta, por um lado, está fixada à porta 21 da cabina. Por outro lado, a unidade 30 de acoplamento da porta engrena na correia 42 dentada e aproveita o movimento linear da unidade 41 de accionamento para, por um lado, deslocar a porta 21 da cabina e, por outro lado, para destravar e travar a unidade 12 de travamento da porta 11 da caixa do elevador, a qual se situa em frente da cabina 20 de elevador.
A unidade 30 de acoplamento da porta está aqui estruturada, por exemplo, como se mostra nas figuras 3a e 3b. A unidade 30 de acoplamento da porta apresenta uma placa 37 de base, a qual está fixada à porta 21 da cabina e está aparafusada, por exemplo, ao elemento de folha mais avançado da porta 21 da cabina. Além disso, a unidade 30 de acoplamento da porta apresenta dois elementos 32 em forma de espada, os quais estão ligados um ao outro através de dois elementos 33 e 34 de acoplamento, os quais estão apoiados de modo a poder rodar em torno de pontos 35 de rotação respectivos. Os dois elementos 32 em forma de espada formam assim uma espada 31 expansível, que se pode alargar na horizontal, de uma posição fechada para uma posição aberta. O elemento 34 superior de acoplamento da espada 31 expansível apresenta, neste caso, um braço 36, o qual actua como alavanca angular e está ligado à correia 42 dentada. Como se mostra na fig. 3a e na fig. 3b, o braço 36 forma, neste caso, um casquilho de apoio e está ligado a um elemento de acoplamento fixado à correia 42 dentada, através de uma cavilha. O elemento 34 de acoplamento transmite assim o movimento linear da unidade 40 de accionamento para os dois elementos 32 da espada 31 expansível, de modo que, se a correia 42 dentada se move para a direita relativamente à unidade 30 de acoplamento, a espada 31 expansível é alargada para a posição aberta, como se mostra na fig. 3a. Se a correia 42 dentada se mover para a esquerda relativamente à unidade 30 de acoplamento, então a transmissão deste movimento para os elementos 32 em forma de espada através do elemento 34 de acoplamento, faz com que a espada 31 expansível seja deslocada para a posição fechada, como se mostra na fig. 3b. Se a espada 31 expansível se encontrar na posição aberta (fig. 3a) ou na posição fechada (fig. 3b), então já não é possível qualquer outro movimento relativo entre a correia 42 dentada e a unidade 30 de acoplamento e o movimento linear da unidade de accionamento é transmitido directamente à porta 21 da cabina. Além disso, a unidade 30 de acoplamento apresenta um dispositivo de reposição, não mostrado aqui, o qual aplica uma força de reposição na direcção da posição aberta sobre a espada expansível. Para isso, um elemento de mola correspondente, por exemplo, encaixa no elemento 34 de acoplamento ou no elemento 33 de acoplamento. A força de reposição do dispositivo de reposição é escolhida, neste caso, de um modo preferido, tão grande que a espada 31 expansível é alargada para a posição aberta, caso a fonte de alimentação do motor 41 de accionamento seja interrompida.
A unidade 30 de acoplamento da porta e os dispositivos 12 de travamento estão agora situados entre si de tal maneira que a espada expansível, quando a cabina 20 de elevador está situada em frente de uma das portas 11 da caixa do elevador, se encontra encaixada na unidade 12 de travamento e as respectiva porta 11 da caixa do elevador pode ser destravada, através do alargamento dos elementos 32 em forma de espada para a posição aberta. As unidades 12 de travamento apresentam para isso, por exemplo, duas cavilhas, as quais, quando a cabina de elevador está situada em frente da porta 11 da caixa do elevador, estão situadas à direita ou à esquerda da espada 31 expansível. Através de alargamento da espada 31 expansível, as duas cavilhas são comprimidas para afastar-se e, deste modo, origina-se um destravamento da porta da caixa do elevador. Além disso, a transmissão do movimento linear da porta 21 da cabina para a porta 11 da caixa do elevador é efectuada através destas cavilhas, de modo que, através destas cavilhas e dos elementos 32 em forma de espada, a porta 21 da cabina está acoplada à porta 11 da caixa do elevador e - após o destravamento da porta
da caixa | do elevador, | através do | alargamento | da espada | 31 |
expansível | a porta | 11 | da caixa | do elevador | é deslocada |
juntamente | com a porta 21 da | cabina. | |||
0 dispositivo 50 | de | controlo | activa o | motor 41 | de |
accionamento da unidade 40 de accionamento. O dispositivo 50 de controlo é constituído, de um modo preferido, por dois controlos, um controlo 51 da porta, o qual está fixado na cabina de elevador, na proximidade imediata do motor de accionamento e um controlo 52 da instalação, o qual controla a totalidade da sequência de funcionamento da instalação de elevador. Estes dois controlos estão ligados entre si através de um sistema de bus ou através de linhas de comunicação.
O dispositivo 50 de controlo é constituído por um ou vários processadores e componentes periféricos ligados a estes, por exemplo, dispositivos de entrada e de saída, unidades de comunicação (controladores de bus), conversores digitais-analógicos, conversores de frequência (por exemplo, para a activação do motor 41 de accionamento), bem como componentes de software (programas de aplicação, plataforma de sistemas operativos, etc.), que o dispositivo de controlo activa aquando do procedimento nos processadores do dispositivo 50 de controlo, para a realização das funções descritas em seguida.
controlo 50 recebe continuamente sinais através do sensor de medição, a partir dos quais calcula a posição efectiva actual da unidade de accionamento. Por posição efectiva da unidade de accionamento entende-se, neste caso, a posição do elemento actuador que gera o movimento linear, ou seja, por exemplo, a posição do elemento de acoplamento que transmite o movimento linear da unidade 40 de accionamento para a unidade 30 de acoplamento.
Assim, por exemplo, baseando-se nos sinais fornecidos pelo sensor de medição, um contador realiza uma contagem crescente e decrescente, sendo que, numa deslocação de adaptação aquando da entrada em funcionamento da instalação de elevador, é determinado a qual valor do contador está associada qual posição. O dispositivo 50 de controlo, neste caso, está configurado de modo que activa a unidade 40 de accionamento da porta para alcançar pelo menos três posições diferentes, compreendendo uma primeira posição, na qual a porta 21 da cabina está fechada e a espada 31 expansível está fechada, uma terceira posições, na qual a porta 21 da cabina está aberta e uma segunda posição, situada entre a primeira e a terceira posições, na qual a porta 21 da cabina está fechada e a espada 31 expansível está aberta. A primeira, segunda e terceira posições são definidas numa deslocação de adaptação, aquando da entrada em funcionamento da instalação de elevador.
Neste caso, por exemplo, a unidade 40 de accionamento é activada pelo dispositivo de controlo, de modo que se desloca na direcção da posição fechada da porta.
Neste caso é medida a corrente necessária ao motor de accionamento para o accionamento. O movimento linear da unidade 40 de accionamento é convertido num movimento linear correspondente da porta 21 da cabina. Logo que a porta 21 da cabina embate no batente e também a espada expansível se encontra na posição fechada, eleva-se de modo brusco a corrente que passa através do motor 41 de accionamento. A posição da unidade 40 de accionamento assim determinada é memorizada em seguida como primeira posição, ou seja, o correspondente valor numérico do contador é associado à primeira posição. Em seguida, a unidade 40 de accionamento é activada pelo dispositivo 50 de controlo na direcção oposta, portanto, na direcção da posição aberta da porta. O movimento linear da unidade 40 de accionamento é, neste caso, convertido primeiro no alargamento da espada 31 expansível e, em seguida, quando a espada expansível se encontra na posição aberta, a porta 21 da cabina é deslocada na direcção da posição aberta. A posição na qual a porta 21 da cabina ainda está fechada, mas no entanto, a espada 31 expansível já se encontra na posição aberta, é determinada igualmente através de medição da intensidade da corrente que passa através do motor 41 de accionamento. Nesta posição a intensidade da corrente ainda excede por defeito um valor-limiar, uma vez que a unidade 40 de accionamento, por um lado, não tem que aplicar uma força de reacção dirigida contra a força do dispositivo de reposição e, de resto, também não tem de aplicar qualquer força para a aceleração da porta 21 da cabina. Com isso esta posição é caracterizada por exceder por defeito um valor-limiar para a corrente eléctrica, bem como por um aumento da corrente no ponto onde a espada 31 expansível está aberta e a porta é movida para fora da posição fechada. A segunda posição assim determinada é igualmente memorizada, ou seja, o correspondente valor numérico do contador é associado à segunda posição. Se a porta 21 da cabina embater contra o batente na posição aberta - como já descrito anteriormente - então eleva-se de modo brusco a intensidade da corrente que passa através do motor 41 de accionamento, facto pelo qual esta posição pode ser determinada e é memorizada como terceira posições, na medida em que ao correspondente valor numérico do contador é associada a terceira posições.
Além disso, é também possivel que a segunda posição não seja determinada através de medição da intensidade da corrente, mas antes que a distância entre a primeira e a segunda posição ou a terceira e a segunda posições, a qual pode ser anteriormente calculada com base na geometria, seja memorizada no dispositivo 50 de controlo e este valor é utilizado para o cálculo da segunda posição, a partir da primeira posição ou da terceira posições.
Em seguida, é eventualmente determinada a massa da porta 21 da cabina, através de deslocações de adaptação correspondentes e, em seguida, é calculada pelo dispositivo 50 de controlo a curva de deslocação entre as posições determinadas, a primeira posição, a segunda posição e a terceira posições.
A fig. 4, a titulo de exemplo, mostra um diagrama, no qual estão indicadas as curvas de deslocação determinadas pelo dispositivo 50 de controlo, entre a primeira posição, a posição 61, a segunda posição, a posição 62 e a terceira posições, a posição 63. No diagrama está esboçada, neste caso, a posição, ou seja, o valor x, em relação à velocidade com a qual a unidade de accionamento se desloca, ou seja, o valor V, ao partir do qual resultam as curvas 66, 67 e 68 de deslocação. Ao alcançar a posição 63 a partir da posição 61 ou a posição 61 a partir da posição 63, o dispositivo 50 de controlo activa a unidade 40 de accionamento de acordo com a curva 67 de deslocação. Ao alcançar a posição 63 a partir da posição 62 ou ao alcançar a posição 62 a partir da posição 63, o dispositivo 50 de controlo activa a unidade 40 de accionamento de acordo com a curva 66 de deslocação. Ao alcançar a posição 62 a partir da posição 61 ou ao alcançar a posição 61 a partir da posição 62, o dispositivo 50 de controlo activa a unidade 40 de accionamento da porta de acordo com a curva 68 de deslocação. As curvas 6 7 e 6 6 de deslocação alcançam, neste caso, uma velocidade 65 máxima e a curva 68 de deslocação, uma velocidade 64 máxima. O dispositivo 50 de controlo, ao alcançar as posições 61, 62 e 63, verifica continuamente a posição efectiva - como já descrito acima - e compara-a com a posição nominal de acordo com a curva 66, 6 7 e 68 de deslocação utilizadas. Baseando-se na comparação, este activa, correspondentemente o motor 41 de accionamento de modo que a unidade 40 de accionamento da porta realiza um movimento linear, no qual a posição efectiva corresponde à posição nominal. Ou seja, a posição efectiva e a posição nominal têm entrada como parâmetros de um circuito de regulação, o qual controla correspondentemente a tensão/ corrente ou a frequência existente no motor 41 de accionamento.
A fig. 5 clarifica, com base num diagrama de transição de estado, a titulo de exemplo, a activação da unidade 40 de accionamento da porta através do dispositivo 50 de controlo, nas diversas fases da sequência de funcionamento da instalação 1 de elevador:
A fig. 5 mostra três condições 70, 71 e 72, bem como várias transições 81 a 85 de estado.
No estado 70 a porta da cabina (e a porta da caixa do elevador associada) está aberta e a unidade 40 de accionamento da porta encontra-se na posição 63. No estado 72 a porta 21 da cabina está fechada e a espada 31 expansível, na posição fechada, ou seja, a unidade de accionamento da porta está na posição 61.
No estado 71 a porta 21 da cabina está fechada e a espada 31 expansível, na posição aberta (a porta 11 da caixa do elevador associada está destravada), ou seja, a unidade de accionamento encontra-se na posição 62.
No estado 72 a cabina 20 de elevador é deslocada na vertical. O estado 71 é um estado de estacionamento, para no qual a instalação de elevador é colocada, quando, por exemplo, não existem quaisquer solicitações para o deslocamento da cabina de elevador, como é explicado ainda em pormenor mais adiante. O estado 70 representa um estado na qual a porta 21 da cabina, bem
como a | porta da | caixa | do | elevador | associada, está | aberta | e | |
torna-se | possível | a entrada | e saída | de passageiros | na | cabina | de | |
elevador | • | |||||||
Se | o dispositivo 50 | de | controlo | , no estado 70 | ou | no estado |
71, detectar uma solicitação para deslocar a cabina 20 de elevador na vertical, ou seja, para alcançar um outro local de paragem, então o dispositivo 50 de controlo activa a unidade 40 de accionamento da porta para alcançar a primeira posição, ou seja, a posição 61 a partir da posição 63 ou da posição 62. Logo que a unidade 40 de accionamento da porta se encontra na posição 61, o dispositivo 50 de controlo activa correspondentemente o motor de accionamento responsável pela deslocação vertical da cabina 20 de elevador, para deslocar a cabina de elevador para o local de paragem pretendido. Isto corresponde às transições 85 ou 83de estado. Se a deslocação da cabina de elevador terminou no local de paragem pretendido, então o dispositivo 50 de controlo activa a unidade 40 de accionamento para alcançar a posição 63 a partir da posição 61, ou seja, a porta da cabina e a porta da caixa do elevador são abertas. Isto corresponde à transição 84 de estado. A transição do estado 70 para o estado (transição 81 de estado) pode verificar-se em função de diversos parâmetros. Assim, pode ser decidido pelo dispositivo 50 de controlo passar do estado 70 para o estado 71, caso dentro de um periodo de tempo definido previamente, não seja detectado qualquer sinal de solicitação que exija deslocar a cabina de elevador na vertical. A transição do estado 70 para o estado 71, pode efectuar-se no entanto também em função de outros parâmetros, por exemplo, baseando-se na avaliação por sensores situados na cabina de elevador, os quais verificam se ainda se encontram pessoas na cabina 20 de elevador. Na transição do estado 70 para o estado 71, ou seja, a transição 81 de estado, o dispositivo 50 de controlo activa a unidade 40 de accionamento da porta para alcançar a posição 62 a partir da posição 63.
Se o dispositivo 50 de controlo, no estado 71, detectar uma solicitação para abrir a porta 21 da cabina, então activa a unidade 40 de accionamento da porta para alcançar a posição 63 a partir da posição 62 e passa do estado 71 para o estado 70, o que corresponde à transição 82 de estado.
Além | disso, | é | também possível que o | dispositivo 50 | de |
controlo, | aquando | da | transição do estado 70 | para o estado | 71, |
separe da | fonte | de | alimentação um ou vários consumidores | da |
instalação 1 de elevador, para assim conseguir outras economias de energia. Assim, é possível, por exemplo, que o dispositivo 50 de controlo separe da fonte de alimentação a iluminação da cabina, sensores da instalação 1 de elevador (por exemplo, células fotoeléctricas, etc.) e mesmo partes do dispositivo 50 de controlo, por exemplo, o controlo 51 da porta.
Claims (14)
1. Instalação (1) de elevador, com várias portas (11) da caixa do elevador, com unidades (12) de travamento associadas às portas (11) da caixa do elevador para o travamento da respectiva porta da caixa do elevador, que estão situadas junto da respectiva porta da caixa do elevador, com uma cabina (20) de elevador, sendo que a cabina (20) de elevador apresenta pelo menos uma porta (21) da cabina, e com uma unidade (40) de accionamento da porta, que está fixada à cabina (20) de elevador, caracterizada por a instalação (1) de elevador ser provida de uma unidade (30) de acoplamento da porta ligada à porta (21) da cabina, para acoplamento da porta da cabina com uma porta (11) da caixa do elevador situada em frente da porta da cabina, sendo que a unidade (30) de acoplamento da porta compreende uma espada (31) expansível, que se pode alargar na horizontal, de uma posição fechada para uma posição aberta e que inclui dois elementos (32) em forma de espada, um elemento (36) de acoplamento que transmite o movimento da unidade (40) de accionamento da porta para pelo menos um dos elementos (32) em forma de espada da espada (31) expansível, bem como um dispositivo mecânico de reposição, o qual aplica uma força de reposição na direcção da posição aberta sobre a espada expansível e sendo que a unidade (30) de acoplamento da porta e as unidades (12) de travamento estão situadas de modo que a espada (31) expansível, quando a cabina (20) de elevador está situada em frente da respectiva porta (11) da caixa do elevador, se encontra encaixada na respectiva unidade de travamento e a porta (11) da caixa do elevador pode ser destravada, através do alargamento dos elementos (32) em forma de espada para a posição aberta e ser provida de um dispositivo (50) de controlo, o qual activa a unidade de accionamento da porta e está configurado de modo a activar a unidade de accionamento da porta para alcançar pelo menos três posições (61, 62, 63) diferentes, compreendendo uma primeira posição (61), na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está fechada, uma terceira posições (63), na qual a porta da cabina está aberta e uma segunda posição (62), situada entre a primeira e a terceira posições, na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está aberta.
2. Instalação (1) de elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que activa a unidade (40) de accionamento da porta, para alcançar a terceira posições (63) a partir da segunda posição (62), quando detecta uma solicitação para abrir a porta da cabina.
3. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que activa a unidade (40) de accionamento da porta, para alcançar a primeira posição (61) a partir da segunda ou terceira posições (62, 63), quando detecta uma solicitação para deslocar na vertical a cabina de elevador.
4. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que activa a unidade (40) de accionamento da porta, para alcançar a segunda posição (62) a partir da terceira posições (63), quando, baseando-se em sinais de solicitação detectados e/ou valores mensuráveis verificados, passa para umo estado (72) de estacionamento.
5. Instalação (1) de elevador de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar confiqurado de modo que determina uma transição para o estado (72) de estacionamento, quando, após alcançar a terceira posições (63) dentro de um período de tempo definido previamente, não é detectado qualquer sinal de solicitação que exija deslocar na vertical a cabina de elevador.
6. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo, aquando da transição para o estado (72) de estacionamento ou ao alcançar a segunda posição (62), separa da fonte de alimentação um ou vários consumidores eléctricos da instalação de elevador, em especial a iluminação da cabina, sensores de segurança e o controlo da porta.
7. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que activa a unidade de accionamento da porta para alcançar a primeira posição (61), na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está fechada, quando recebe uma solicitação para deslocar na vertical a cabina de elevador, por activar a unidade (40) de accionamento da porta para alcançar a segunda posição (62), na qual a porta da cabina está fechada e a espada expansível está aberta, quando recebe uma solicitação para fechar a porta da cabina e por activar a unidade (40) de accionamento da porta, para alcançar a terceira posições (63) na qual a porta da cabina está aberta, quando recebe uma solicitação para abrir a porta da cabina.
ligada ao elemento (36) de acoplamento.
9. Instalação (1) de elevador de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por a correia (42) ser uma correia dentada.
10. Instalação (1) de elevador de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizada por a unidade (40) de accionamento da porta apresentar um sensor de medição, que está acoplado mecanicamente ao motor (41) de accionamento ou à correia (42) e por o dispositivo (50) de controlo determinar a posição efectiva, por meio dos sinais recebidos a partir do sensor de medição.
11. Instalação (1) de elevador de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por o sensor de medição ser um sensor incremental de rotações.
12. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que determina e memoriza a primeira, segunda e terceira posições (61, 62,
63) durante uma deslocação de adaptação, através de medição da intensidade da corrente do motor de accionamento da unidade de accionamento da porta.
13. Instalação (1) de elevador de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que determina a primeira e a terceira posições durante uma deslocação de adaptação, que determina em que posição a intensidade da corrente do motor de accionamento excede um valor-limiar indicado previamente e determina a segunda posição (62) durante a deslocação de adaptação, pelo facto de apurar em que posição a intensidade da corrente do motor de accionamento excede por defeito um valor-limiar indicado previamente.
14. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo estar configurado de modo que verifica e memoriza a primeira e terceira posições (61, 63) durante uma deslocação de adaptação, através de medição da intensidade da corrente do motor de accionamento da unidade de accionamento e que calcula e memoriza a segunda posição (62) a partir da sua posição definida previamente em relação à primeira ou terceira posições.
15. Instalação (1) de elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por o dispositivo (50) de controlo verificar continuamente a posição efectiva por meio de um sensor de medição e por activar a unidade de accionamento da porta para regulação da posição efectiva, para numa posição nominal indicada previamente.
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