PT1036464E - Método e equipamento de vigilância de um doente - Google Patents

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PT1036464E
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health care
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Robert S Vasko
Roger Massengale
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I Flow Corp
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Description

DESCRIÇÃO "MÉTODO E EQUIPAMENTO DE VIGILÂNCIA DE UM DOENTE"
Domínio da Invenção A presente invenção refere-se a um sistema de cuidados de saúde acessível remotamente para aplicações médicas. Mais particu larmente, a presente invenção refere-se a um sistema associado com um dispositivo médico de doente que permite a um fornecedor de cuidados de saúde longe do doente monitorizar o estado da condição médica actual do doente e com a capacidade de editar o protocolo do doente, alterar documentos relativos ao protocolo do doente e notificar o fornecedor de cuidados de saúde quanto a condições de alarme.
Antecedentes da Invenção
Devido aos custos cada vez maiores de saúde, custos elevados dos quartos de hospital, ao desejo de proporcionar conforto e conveniência aos doentes, a indústria médica tem promovido cuidados em casa de doentes sofrendo de várias doenças. Muitos doentes devem estar ligados a vários dispositivos médicos. Estes dispositivos médicos monitorizam, frequentemente, determinados parâmetros da saúde do doente e têm controlos que devem ser ajustados devido a alterações nas necessidades do doente. Alterações de terapia também podem necessitar da programação de 1 protocolos completos. Nas primeiras versões destes dispositivos médicos, era necessária a presença física de um fornecedor de cuidados de saúde para adaptar o protocolo do dispositivo. Tal nova programação é dispendiosa e demorada.
Além disso, os fornecedores de cuidados de saúde, tais como hospitais, e agências de seguros de saúde que pagam cuidados de saúde requerem, agora, muitas vezes, documentação de suporte para todos os procedimentos médicos. Por exemplo, uma agência de seguros de saúde pode necessitar que um doente prove que parâmetros específicos que medem a sua saúde estão a um determinado nível com o objectivo do doente ser reembolsado ou a agência pode necessitar da prova de que o equipamento está a ser utilizado presentemente como planeado. Os doentes ou os seus prestadores de cuidados de saúde em casa também podem não informar o fornecedor de cuidados de saúde que ocorreu um alarme associado com um dispositivo médico e, em determinados casos, os doentes podem interferir com um dispositivo em resposta a uma condição de alarme.
Portanto, existe uma necessidade de um sistema de dispositivo médico controlável remotamente que possa informar os fornecedores de cuidados de saúde de um estado do doente pela notificação das condições de alarme e envio de relatórios de estado para um fax ou computador remoto do fornecedor de cuidados de saúde ou outro pessoal de saúde. 0 documento US-A-5467773 refere-se à monitorização remota da actividade eléctrica cardíaca e/ou função de um estimulador cardíaco sob controlo sistemático por pessoal numa estação central através da operação de um instrumento de monitorização na casa do doente. 2 0 documento US-A-5581369 refere-se a um aparelho e um método para receber dados electrocardiográficos (ECG) digitalizados, convertendo esses dados numa forma adequada para recepção por um dispositivo de fac-simile e transmissão dos dados através de uma linha telefónica convencional para um dispositivo de fac-simile remoto. 0 aparelho inclui uma unidade encerrada num estojo tendo conectores modulares que facilitam uma ligação rápida a um telefone, uma tomada de telefone do tipo parede, uma fonte de energia e uma unidade de gravação. A unidade permanece interligada entre o telefone e a linha telefónica, mas é transparente para o operador e autores de chamadas durante a utilização normal do telefone. 0 documento US-A-5626144 divulga um sistema de monitorização e de apresentação de relatórios de informação médica que inclui um monitor independente para armazenar registos de dados compreendendo valores medidos e indicadores do tempo e para transmitir os registos para uma unidade de apresentação de relatórios remota através de um sistema de comunicação. A unidade de apresentação de relatórios remota inclui uma base de dados relacional que é actualizada quando os registos são descarregados do monitor; um gerador de relatórios para gerar gráficos cronológicos dos valores medidos para um doente particular; e uma unidade de transmissão de relatórios para transmitir relatórios para um fornecedor de cuidados de saúde que o solicite. 0 documento US-A-5416695 refere-se a um sistema de alerta médico que permite a um utilizador autorizado, tal como um doutor, estabelecer remotamente parâmetros de selecção e limites relativos a informação especifica médica e geodésica de um 3 doente ambulatório e, depois, receber actualizações dessa informação através de uma rede de comunicações sem fios quando os parâmetros forem satisfeitos.
Resumo da Invenção A presente invenção é dirigida a um sistema de dispositivo médico programável remotamente de acordo com as reivindicações anexas para programar remotamente um sistema de dispositivo médico através de um emissor-receptor remoto que satisfaz os objectivos anteriormente estabelecidos. 0 sistema da presente invenção permite a um fornecedor de cuidados de saúde obter, a partir de um dispositivo médico localizado remotamente associado com um doente, o estado de saúde do doente, alterar o protocolo do doente ou pedir documentação por um emissor-receptor com um teclado por impulsos multifrequência depois de receber instruções de voz sintetizadas. Este método é simples de utilizar e não requer formação; permite a um fornecedor de cuidados de saúde realizar as funções supracitadas sempre que exista um telefone. Se o fornecedor de cuidados de saúde tiver acesso a um computador, ele tem a opção de executar a mesma função que com o telefone, descrito acima, mas também pode examinar o estado de saúde do doente em tempo real no ecrã do computador, conforme este muda, por forma tabular ou gráfica, ou enviar um ficheiro com os parâmetros desejados para o sistema para programar o dispositivo médico. 0 computador do fornecedor de cuidados de saúde também pode instruir o sistema para enviar automaticamente um relatório do 4 estado de saúde em intervalos de tempo definidos para uma local especificada e telefonar automaticamente para o fornecedor de cuidados de saúde para notificá-lo de uma condição de alarme. Além disso, o sistema pode programar remotamente múltiplos dispositivos médicos ligados a um ou mais doentes ou programar remotamente o protocolo de múltiplos doentes numa única sessão de programação consultando a informação num local central de armazenamento de dados.
Para obter estas e outras vantagens, e de acordo com o objectivo da invenção como agui realizada e, em grande medida, descrita, a presente invenção define um sistema de dispositivo médico acessível e programável remotamente tendo um protocolo programável, sendo o sistema de dispositivo médico remotamente programável por um emissor-receptor remoto, tal como um telefone com impulsos multifrequência ou computador. Alternativamente, o dispositivo médico pode não ter um protocolo programável. Por exemplo, o dispositivo pode monitorizar apenas sinais vitais de um doente. 0 sistema de dispositivo médico programável remotamente da presente invenção compreende uma memória para armazenar um protocolo programável ou registo de actividade e uma porta de comunicação remota para enviar um sinal de voz para o emissor-receptor remoto, enviar dados para um fax ou computador remoto e receber um sinal de programação remoto do emissor-receptor. 0 sistema também compreende uma unidade de armazenamento da voz para armazenar um sinal de voz e um processador acoplado: (1) à porta de comunicação remota, para processar o protocolo programável em resposta à recepção do sinal de programação remota; (2) à unidade de armazenamento de voz para aceder ao sinal de voz a partir da unidade de armazenamento de voz; e (3) à memória para aceder ao protocolo programável a partir da memória. 5
Num outro aspecto, a presente invenção compreende um sistema de dispositivo médico tendo uma rotina de alarme programável armazenada numa memória. 0 sistema de dispositivo médico compreende um dispositivo médico que tem uma porta de dados e uma unidade de interface acoplada a ou fazendo parte da porta de dados do dispositivo médico no dispositivo médico através de uma porta de dados de interface. A unidade de interface compreende ainda uma unidade de armazenamento da voz para armazenar um sinal de voz estabelecendo a ocorrência de uma condição de alarme e porta de comunicação remota para enviar, automaticamente, o sinal de voz para o emissor-receptor de impulsos multifrequência remoto ou enviar, automaticamente, dados respeitantes à condição de alarme para um fax ou computador remoto. A unidade de interface também compreende um processador acoplado: (1) à porta de comunicação remota, para processar a condição de alarme em resposta à recepção dos sinais de alarme do dispositivo médico; (2) à unidade de armazenamento de voz para aceder ao sinal de voz proveniente da unidade de armazenamento de voz; e (3) à memória, para aceder à rotina de alarme a partir da memória. Um sinal proveniente do alarme no dispositivo médico é retransmitido para a porta de dados de interface através da porta de dados do dispositivo médico.
Noutro aspecto, a presente invenção compreende um sistema de dispositivo médico programável remotamente tendo um protocolo programável armazenado numa memória de protocolo, sendo o sistema programável por um emissor-receptor remoto. 0 sistema de dispositivo médico compreende uma unidade de interface e, pelo menos, um dispositivo médico, tendo cada dispositivo médico uma porta de dados e uma unidade de interface acoplada a ou fazendo parte de cada porta de dados no dispositivo médico respectivo 6 através de uma porta de dados de interface. A unidade de interface compreende ainda uma unidade de armazenamento de voz para armazenar um sinal de voz e uma porta de comunicação remota para enviar um sinal de voz para o emissor-receptor remoto de impulsos multifrequência, enviar dados para um fax ou computador remoto e para receber um sinal de programação remoto (tal como um sinal multifrequência de dupla tonalidade no caso de um telefone remoto) do emissor-receptor remoto. A unidade de interface também compreende um processador acoplado: (1) à porta de comunicação remota, para processar o protocolo programável em resposta à recepção do sinal de programação remoto; (2) à unidade de armazenamento de voz para aceder ao sinal de voz da unidade de armazenamento de voz; e (3) à memória, para aceder ao protocolo programável a partir da memória. 0 protocolo programável processado é retransmitido do processador para o dispositivo médico através da porta de dados de interface.
Noutro aspecto, a presente invenção compreende um sistema de dispositivo médico programável remotamente tendo protocolos programáveis para múltiplos doentes armazenados num local de memória central, sendo o sistema programável por um emissor-receptor remoto. 0 sistema compreende uma unidade de armazenamento de dados central remota, múltiplos dispositivos médicos conectáveis a múltiplos doentes, uma unidade de interface para cada doente e tendo cada dispositivo médico uma porta de dados acoplada a uma porta de dados na sua unidade de interface respectiva. Cada unidade de interface compreende uma unidade de armazenamento de voz para armazenar um sinal de voz e uma porta de comunicação remota para enviar um sinal digital para o local de armazenamento de dados central remoto, enviar dados para um fax ou computador remoto e para enviar e receber um sinal de programação remoto (tal como um sinal digital no 7 caso de um computador) do emissor-receptor de impulsos multifrequência remoto. Cada unidade de interface também compreende um processador acoplado: (1) à sua porta de comunicação remota, para processar o protocolo programável em resposta à recepção do sinal de programação remoto; (2) à sua unidade de armazenamento de voz para ceder ao sinal de voz a partir da sua unidade de armazenamento de voz; e (3) à sua memória para aceder ao protocolo programável a partir da sua memória. 0 protocolo programável processado é retransmitido do processador para o dispositivo médico através da porta de dados de interface. A unidade de armazenamento de dados central remota compreende: uma unidade de armazenamento de voz para armazenar um sinal de voz; uma primeira porta de comunicação para enviar o sinal de voz para o emissor receptor de impulsos multifrequência remoto, enviar dados para um fax ou computador remoto e para receber um sinal de programação remoto a partir do emissor-receptor de impulsos multifrequência remoto; e uma segunda porta de comunicação para enviar e receber sinais a partir das portas de dados dos dispositivos médicos. A unidade de armazenamento de dados central remota compreende ainda um processador acoplado: (1) à primeira porta de comunicação remota, para processar o protocolo programável em resposta à recepção do sinal de programação remoto; (2) à segunda porta de comunicação remota, para processar o protocolo programável a enviar para a unidade de interface de um doente; (3) à unidade de armazenamento da voz para aceder ao sinal de voz a partir da unidade de armazenamento da voz; e (4) à memória, para aceder ao protocolo programável a partir da memória. 0 protocolo programável processado é retransmitido do processador da unidade de armazenamento de dados central remota para o processador de uma unidade de interface através da segunda porta de comunicação remota.
Outros objectivos, características e vantagens da presente invenção em relação à técnica anterior tornar-se-ão evidentes a partir da descrição detalhada dos desenhos que se seguem, quando considerados com as figuras anexas.
Breve Descrição dos Desenhos A FIGURA 1 ilustra, esquematicamente, o sistema médico da presente invenção pelo qual um fornecedor de cuidados de saúde pode aceder a e controlar remotamente um dispositivo médico associado com um doente; A FIGURA 2 ilustra, esquematicamente, uma configuração de interface do sistema ilustrado na Figura 1; A FIGURA 3 é um fluxograma ilustrando uma metodologia de controlo geral da interface; A FIGURA 4 é um fluxograma ilustrando um modo de programação informático do sistema; A FIGURA 5 é um fluxograma ilustrando um menu do código de acesso do sistema; A FIGURA 6 é um fluxograma ilustrando um menu de controlo de alarme do sistema; A FIGURA 7 ilustra a relação dos diagramas nas Figuras 7A1, 7A2 e 7A3; 9
As FIGURAS 7A1-7A3 são fluxogramas ilustrando uma parte de um menu principal do sistema ilustrado na Figura 3 conforme adaptado para utilizar com um ventilador mecânico; A FIGURA 7B é um fluxograma ilustrando um menu do relatório por fax do sistema conforme adaptado para utilizar com um ventilador mecânico; A FIGURA 7C é um fluxograma ilustrando um menu do ficheiro de envio do sistema conforme adaptado para utilizar com um ventilador mecânico; A FIGURA 7D é um fluxograma ilustrando um submenu do protocolo de edição do sistema conforme adaptado para utilizar com um ventilador mecânico; A FIGURA 8A é um fluxograma ilustrando uma parte de um menu principal do sistema ilustrado na Figura 3 conforme adaptado para utilizar com um monitor de sinais vitais; A FIGURA 8B é um fluxograma ilustrando um menu do relatório por fax do sistema conforme adaptado para utilizar com um monitor de sinais vitais; e A FIGURA 8C é um fluxograma ilustrando um menu do ficheiro de envio do sistema conforme adaptado para utilizar com um monitor de sinais vitais. 10
Descrição Detalhada da Forma de Realização Preferida
Será feita agora referência, em detalhe, à presente forma de realização preferida da presente invenção, exemplos dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Sempre que possível, serão utilizados os mesmos números de referência em todos os desenhos para indicar as mesmas partes ou partes iguais.
De acordo com a presente invenção, é proporcionado um sistema de dispositivo médico programável remotamente que permite programação e comunicação remota com um dispositivo médico a partir de um emissor-receptor localizado remotamente, tal como um telefone com botões ou computador. 0 sistema inclui uma memória, uma unidade de armazenamento da voz, uma porta de comunicação remota e um processador que está acoplado à porta de comunicação remota, ao armazenamento da voz e à memória Deve compreender-se que, aqui, os termos "programação", "programável" e "processamento" são termos generalizados que se referem a um conjunto de operações, funções e manipulação de dados. Esses termos, portanto, não se limitam, aqui, à edição e eliminação de dados, parâmetros, protocolo e códigos. Por exemplo, a programação e o processamento, como aqui utilizados, podem abranger funções de edição, alteração, eliminação, introdução, reintrodução, visualização, revisão, bloqueio e inserção.
Mostra-se, na FIG. 1, uma forma de realização exemplificativa do sistema da presente invenção que é designado, geralmente, por um algarismo 10 de referência. Como aqui corporizado e mostrado na FIG. 1, o sistema 10 de dispositivo médico programável remotamente inclui um dispositivo 12 médico e uma unidade 14 de interface. O dispositivo médico inclui, de um modo preferido, uma ligação 16 de doente, tal como um fio, 11 através do qual os dados do doente são transmitidos, tal como a partir de um sensor. A interface 14 inclui um cabo 20 para conectar a interface 14 ao dispositivo 12 médico, controlos 22 para controlar o funcionamento da interface 14, luzes 24 de monitor para indicar várias condições da interface 14 e um dispositivo 26 de áudio interno para fornecer sinais de alarme de áudio. Como aqui corporizado, os controlos 22 incluem um botão 28 de liqação, um botão 30 local e um botão 32 de envio. Alternativamente, o botão 30 local pode não estar presente como será facilmente compreendido pelos especialistas na técnica. As luzes 24 de monitor incluem uma luz 34 de espera, uma luz 36 de telefone/computador e uma luz 38 de alarme. A função dos controlos 22 e das luzes 24 de monitor serão descritas em detalhe a seguir. A interface 24 também inclui, de um modo preferido, uma porta 40 de comunicação remota e uma porta 42 de comunicação local.
Em vez de ser acoplado através da cablagem 20 eléctrica, a interface 14 e o dispositivo 12 médico podem comunicar através de uma porta 44 de dados de interface e uma porta 46 de dados do dispositivo médico compreendendo, cada uma, um par emissor/detector sem fios. De um modo preferido, cada porta 44, 46 de dados compreende um emissor/detector de RF ou infra-vermelhos, permitindo comunicações sem fios entre o dispositivo 12 médico e a interface 14. Outras portas de comunicações sem fios também podem ser utilizadas. Um cabo 20 de energia é, de um modo preferido, empregue para fornecer energia ao dispositivo 12 médico através da interface 14. Alternativamente, o dispositivo médico pode ter o seu próprio 12 cabo de energia ligado directamente à fonte de energia (não mostrada), em vez de ser conectado através da interface 14.
Conforme aqui corporizado, a porta 42 de comunicação remota e a porta 40 de comunicação local (se presente) compreendem, cada uma, um modem convencional, como é bem conhecido na técnica. O modem pode operar com uma baud de 28800 ou em outras taxas bauds. O sistema pode ser configurado para que um fornecedor de cuidados de saúde localizado próximo do doente, tal como numa estação do doente num hospital quando o doente está no hospital, possa aceder à interface 14 através da porta 40 local, tal como através de uma conexão por fios. Por outro lado, se o fornecedor de cuidados de saúde estiver num local longe do sistema 10 de dispositivo médico, o sistema é, de um modo preferido, configurado para que, quando o botão 28 de ligação é pressionado, a porta 42 de comunicação remota seja activada. Deste modo, o fornecedor de cuidados de saúde pode comunicar com a interface 14 através de um emissor-receptor remoto, tal como um telefone 48 ou um computador 50. Deve compreender-se que a interface 14 pode ser dotada com apenas uma única porta através da qual os sinais são introduzidos e emitidos, em vez de ter portas locais e remotas distintas.
Por comodidade, esta descrição refere-se a uma utilização de um telefone ou computador pessoal por parte do fornecedor de cuidados de saúde para aceder remotamente ao dispositivo 12 médico, mas deve compreender-se que se pode utilizar qualquer emissor-receptor apto a ser activado ou a seleccionar parâmetros de programação independentemente e em resposta a várias solicitações e interrogações. Também se deve compreender que o termo "emissor-receptor de impulsos multifrequência" não está limitado a telefones de botões convencionais tendo um teclado de 13 12 teclas, com teclas 0-9, * e #. De um modo preferido, conforme aqui definido, o termo "emissor-receptor de impulsos multifrequência" refere-se a qualquer emissor-receptor apto a gerar sinais através de um teclado ou outro sistema de introdução de dados e, assim, não está limitado a emissores-receptores que geram sinais dtmf, tais como telefones convencionais. Exemplos de outros tipos de "emissores-receptores de impulsos multifrequência", conforme aqui definido, incluem computadores tendo um teclado e/ou um dispositivo controlador do cursor, telefones com botões convencionais, transmissores que convertem a voz humana em impulsos ou sinais analógicos ou digitais e emissores-receptores de pagers.
No que se refere à FIG. 2, os elementos incluídos na interface 14 serão descritos em maior detalhe. Conforme enunciado acima, a interface 14 compreende a porta 42 de comunicação remota, a porta 40 de comunicação local, uma memória 52 de protocolos e eventos, uma unidade 54 de armazenamento de voz, um processador 56, um sintetizador 58 de voz e uma memória 60 de código de acesso. Alternativamente, a memória 52 de protocolos e eventos e o processador 56 podem ser uma unidade integrada. A memória 52 de protocolos, a unidade 54 de armazenamento de voz e a memória 60 de código de acesso também podem estar todas contidas no mesmo dispositivo da memória (tal como uma memória de acesso aleatório) ou em unidades de memória separadas. De um modo preferido, a unidade 54 de armazenamento de voz compreende uma memória apenas de leitura (ROM). A interface 14 também inclui a porta 43 de dados para retransmitir informação entre a interface 14 e o dispositivo 12 médico (tal como através do fio 20 ou pelo emissor/detector 44). O sintetizador 58 de voz é, de um modo preferido, um circuito integrado que converte sinais de voz digitalizados num sinal que 14 emula o som de uma voz humana. Conforme aqui corporizado, o sintetizador 58 de voz necessita apenas de ser utilizado para converter os sinais de saída da interface 14 para o telefone 48 remoto e, assim, não é necessário para converter sinais de chegada a partir do telefone 48 remoto ou do computador 50 remoto ou sinais de saída para um computador 50 remoto. 0 sintetizador de voz pode compreender um chip de síntese de fala disponível comercialmente. A porta 42 de comunicação remota, a porta 40 de comunicação local e a porta 44 de dados de interface estão todas acopladas ao processador através de barramentos 62a, 64a e 66a, de dados, respectivamente. As portas 40, 42 de comunicação recebem sinais do emissor-receptor 48, 50 e retransmitem esses sinais através dos barramentos 62a, 64a, respectivamente, para o processador 56 o qual, por sua vez, processa esses sinais, realizando várias operações em resposta a esses sinais. Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher o modo de comunicações remoto a partir do telefone 48, o processador 56 recebe sinais de voz digitalizados da unidade 54 de armazenamento de voz, através do barramento 70a, e envia esses sinais de voz digitalizados para o sintetizador 58 de voz através do barramento 70b, onde os sinais são convertidos para sinais emulando a voz humana. Esses sinais de voz humana são enviados do sintetizador 58 de voz, através dos barramentos 62b, 64b, 66b, para barramentos 62a, 64a, 66b, os quais, por sua vez, retransmitem esses sinais para a porta 42 de comunicação remota, a porta 40 de comunicação local e porta 44 de dados de interface, respectivamente.
Por exemplo, se for necessário fornecer instruções ao fornecedor de cuidados de saúde que utiliza o telefone 48 remoto, o processador 56 envia um sinal de endereço de voz 15 através de um barramento 70a de dados acoplando o processador 56 à unidade 54 de armazenamento de voz. O sinal de endereço de voz corresponde a um local na unidade 54 de armazenamento de voz contendo um sinal de voz particular a enviar para o emissor-receptor 48 remoto. Ao receber o sinal de endereço de voz, a unidade 54 de armazenamento de voz acede ao sinal de voz particular e envia-o, através do barramento 70a de dados, para o processador 56. O processador 56, depois, retransmite o sinal de voz, através do barramento 70b de dados, para o sintetizador 58 de voz, o qual converte o sinal de voz e envia o sinal convertido, através dos barramentos 62a e 62b de dados, para a porta 42 de comunicação remota, a qual envia o sinal convertido para o emissor-receptor 48 remoto. O sinal de voz recuperado da unidade 54 de armazenamento de voz pode ser uma representação digitalizada de uma voz de pessoa ou de um sinal de voz gerado por computador (sendo ambos bem conhecidos na técnica). O sinal de voz digitalizado é convertido pelo sintetizador 58 de voz para um sinal que emula o som de uma voz humana. O sinal de voz instrui o fornecedor de cuidados de saúde sobre como responder ao sinal de voz e que tipo de informação o fornecedor de cuidados de saúde deverá enviar. Como o emissor-receptor remoto pode ser um telefone com botões tendo um teclado com múltiplas teclas, o fornecedor de cuidados de saúde, então, prime a tecla ou teclas apropriadas, enviando, por esse meio, um sinal de DTMF em resposta para a porta 42 de comunicação remota da interface 14. Deve compreender-se, no entanto, que o emissor-receptor remoto não necessita de ser um telefone de botões, mas, em vez disso, pode ser um qualquer emissor-receptor apto a enviar e receber sinais de DTMF ou outros sinais semelhantes. Por exemplo, o emissor-receptor remoto pode ser um computador ou controlador remoto portátil. 16
Se o sinal DTMF enviado pelo fornecedor de cuidados de saúde for um sinal de programação remota que é transmitido do telefone 48 remoto para a porta 42 de comunicação remota da interface 14, a porta 42 de comunicação remota, então, retransmite o sinal de programação remota, através do barramento 62a de dados, para o processador 56. Em resposta à recepção do sinal de programação remoto, o processador 56 acede a um parâmetro particular do protocolo de programação a partir da memória 52 de protocolos. Para aceder ao parâmetro, o processador 56 transmite um sinal de endereço do protocolo através do barramento 68 de dados que acopla o processador 56 e a memória 52 de protocolos. 0 sinal de endereço do protocolo corresponde a um loca na memória 52 de protocolos contendo o parâmetro. 0 parâmetro é, depois, enviado da memória 52 de protocolos para o processador 56 através do barramento 68 de dados. Dependendo da natureza do sinal de programação remoto, o processador 56 pode, então, realizar uma de várias operações no parâmetro, incluindo editar, apagar ou enviar o parâmetro de volta para o emissor-receptor 48, 50 remoto para ser reexaminado. Os especialistas na técnica reconhecerão que muitos tipos de sinais ou comandos podem ser enviados do emissor-receptor 48, 050 remoto para a interface 14 para processamento. Exemplos de tais sinais, como são processados e o seu efeito serão descritos a seguir, em detalhe, em conjunto com a descrição do funcionamento da presente invenção.
De acordo com a presente invenção, o sistema 10 de dispositivo médico pode incorporar várias medidas de segurança para proteger um acesso indesejado à interface e ao dispositivo 12 médico associado. Significativamente, pode ser utilizado um código de acesso de utilizador para bloquear o acesso excepto por pessoas com o código de acesso de utilizador, o qual pode 17 ser um número de múltiplos dígitos (de um modo preferido, um número de quatro dígitos). 0 sistema 10 de dispositivo médico pode ser equipado com um ou múltiplos códigos de acesso de utilizador, os quais são armazenados na memória de código de acesso. Para iniciar a comunicação com o sistema 10 de dispositivo médico, um fornecedor de cuidados de saúde é conectado ao sistema 10 de dispositivo médico através do emissor-receptor 48, 50 de impulsos multifrequência remoto. Esta ligação pode ser iniciada por uma chamada do fornecedor de cuidados de saúde para o sistema 10 de dispositivo médico (ou por um doente falando num telefone localizado próximo do sistema 10 de dispositivo médico), ou por uma chamada do doente para o fornecedor de cuidados de saúde. Quer dum modo quer doutro, o fornecedor de cuidados de saúde é conectado ao sistema 10 de dispositivo médico. Depois de a conexão ser feita entre o fornecedor de cuidados de saúde e o sistema 10 de dispositivo médico, a interface 14 é, de um modo preferido, configurada para pedir que o fornecedor de cuidados de saúde introduza um código de acesso de utilizador. Se o fornecedor de cuidados de saúde introduzir um código de acesso de utilizador válido, (conforme explicado acima, podem existir vários códigos válidos), o fornecedor de cuidados de saúde pode aceder a e/ou programar o protocolo programável.
Durante uma sessão de programação, em determinadas circunstâncias (que serão descritas a seguir), os códigos de acesso de utilizador podem ser reexaminados, editados e/ou apagados inteiramente e novamente introduzidos. Para realizar qualquer destas funções, é enviado um sinal de programação, pelo fornecedor de cuidados de saúde, desde o emissor-receptor 48, 50 para a interface 14. Esse sinal de programação é retransmitido através da porta 42 de comunicação remota para o processador 56, 18 o qual processa o sinal e gera um sinal de endereço do código de acesso. 0 sinal de endereço do código de acesso, que corresponde a um local de memória na memória 60 de código de acesso possuindo um código de acesso do utilizador, é enviado através de um barramento 72 de dados para a memória 60 de código de acesso. O código de acesso do utilizador particular é, depois, recuperado e enviado de volta do barramento 72 de dados para o processador 56, o qual processa o código de acesso de utilizador do mesmo modo.
Para comunicar com o sistema 10 de dispositivo médico, a interface é equipada com a porta 43 de dados de interface. O protocolo do dispositivo médico pode ser enviado da interface 14 para o dispositivo 12 médico através da porta 43 de dados de interface e da porta 46 de dados do dispositivo médico. Assim, por exemplo, o processador 56 acede ao protocolo a partir da memória 52 de protocolos e envia o protocolo, através do barramento 66a de dados, para a porta 43 de dados da interface. A porta 43 de dados da interface envia, depois, a informação para a porta de dados do dispositivo médico (tal como através do fio 20 ou do emissor-receptor 46 sem fios), onde é processada pelo sistema de circuitos eléctricos e/ou software no dispositivo 12 médico. Deste modo, o protocolo do dispositivo médico pode ser programado (por exemplo, editado, refeito, reexaminado, bloqueado, reintroduzido, etc.). O botão 32 de envio é concebido para permitir enviar dados de dispositivo médico ou protocolo para um local remoto, tal como um computador 74 ou máquina 76 de fax. Deste modo, é mantido um registo remoto, tal como num computador. Se o computador 74 estiver longe do sistema 10 de dispositivo médico, uma pessoa localizada na interface 14 pode premir o botão 32 de 19 envio, o qual, por sua vez, descarrega o protocolo ou dados existentes para a porta 42 de comunicações remota. 0 protocolo é, então, transmitido através da porta 42 de comunicação remota para o computador 74 remoto. 0 botão 28 de ligação é, de um modo preferido, utilizado para iniciar ou introduzir dados no modo de programação remoto do sistema 10 de dispositivo médico. Quando se inicia uma sessão de programação, o fornecedor de cuidados de saúde marca o número de telefone correspondente ao sistema 10 de dispositivo médico (ou o telefone de casa do doente) . O doente 18 pode responder à chamada com o seu telefone e o fornecedor de cuidados de saúde e o doente podem comunicar por sinais de voz convencionais. Isto é aqui conhecido como um modo de telefone ou modo de conversação do doente. O fornecedor de cuidados de saúde instrui, então, o doente para carregar no botão 28 de ligação, o qual desliga o doente 18 da linha telefónica e inicia o modo de programação descrito a seguir recorrendo às FIGS. 3-8. Se, no entanto, o doente 18 não responder à chamada do fornecedor de cuidados de saúde, a interface 14 pode ser equipada com um sistema de comutação interno que conecta directamente o fornecedor de cuidados de saúde à interface 14 e inicia o modo de programação. A comutação interna pode ser realizada com hardware na interface 14 ou com software que controla o processador 56, ou com uma combinação de hardware-software. Quer dum modo quer doutro, o fornecedor de cuidados de saúde pode, então, começar a processar a informação e o protocolo armazenados na interface 14. (Conforme descrito acima, a chamada pode ser iniciada pelo doente 18 para o fornecedor de cuidados de saúde.)
As funções das luzes 24 de monitor serão agora descritas. De um modo preferido, as luzes 24 de monitor compreendem LED. A luz 20 34 de espera indica quando a interface 14 está envolvida numa sessão de programação ou quando está a descarregar o protocolo para um local remoto, tal como o computador 74 remoto. Consequentemente, a luz 34 de espera diz ao doente 18 para não perturbar a interface 14 até a luz 34 de espera se apagar, indicando que elementos de processamento interno da interface 14 estão inactivos. A luz 36 de telefone indica quando o fornecedor de cuidados de saúde e o doente 18 estão envolvidos em comunicação através do emissor-receptor 48 ou 50 e, assim, quando os elementos de processamento interno da interface 14 estão inactivos. A luz 36 do telefone também pode indicar quando o sistema 10 de dispositivo médico está pronto. A luz de alarme indica várias condições de alarme e funções do sistema 10 de dispositivo médico. O dispositivo 12 médico envia um sinal de alarme através da porta de dados de dispositivo médico para a porta 43 de dados de interface. O sinal é retransmitido através do barramento 66a de dados para o processador 56. A seguir, o processador 56 envia um sinal de endereço de voz através do barramento 70a de dados acoplando o processador 56 à unidade 54 de armazenamento de voz. O sinal de endereço da voz corresponde a um local na unidade 54 de armazenamento de voz contendo um sinal de voz respeitante à condição de alarme a enviar para um local remoto (tal como 48, 50, 74, ou 76) . Ao receber o sinal de endereço de alarme, a unidade 54 de armazenamento de voz acede ao sinal de alarme e envia-o através do barramento 70a de dados para o processador. O processador 56, depois, retransmite o sinal da voz através do barramento 70b de dados para o sintetizador 58 de voz que converte o sinal de voz e envia o sinal convertido, através dos barramentos 62a, 62b de dados, para a porta 42 de comunicação 21 remota a qual envia o sinal convertido para o emissor-receptor remoto.
Acesso Remoto de um Dispositivo Médico com o Sistema da
Presente Invenção
No que se refere à FIG. 3, o modo ou sequência de programação da presente invenção será descrito/a em detalhe. Um fornecedor de cuidados de saúde pode aceder a e processar o protocolo da interface a partir do telefone 48 remoto, computador 50 remoto ou outro emissor-receptor, conforme descrito acima. O modo de programação pelo telefone 48 remoto será descrito em primeiro lugar. O fornecedor de cuidados de saúde marca o número de telefone correspondente ao dispositivo médico (Passo 1) . Uma mensagem de voz sintetizada perguntará ao fornecedor de cuidados de saúde se o fornecedor de cuidados de saúde deseja, em primeiro lugar, conversar com o doente antes da sessão (Passo 2) de programação remota. Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher "sim", o fornecedor de cuidados de saúde e doente comunicam por sinais (Passo 3) de voz convencionais. Mais especificamente, o doente agarra no telefone 48a local que está em comunicação com a porta 40 local e fala com o fornecedor de cuidados de saúde que está no telefone 48 remoto em comunicação com a porta 42 remota. (Ver Figura 1) . Depois de a conversação estar terminada, o fornecedor de cuidados de saúde pede ao doente para carregar no botão de ligação na interface (Passo 4), que conecta o fornecedor de cuidados de saúde com a interface (Passo 5), termina o modo de telefone e inicia uma sessão de programação remota por impulsos multifrequência. Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher não falar com o doente antes da sessão (Passo 6) de programação 22 remota, o fornecedor de cuidados de saúde pode escolher "não" (Passo 6) e é conectado directamente à interface 14, iniciando directamente, por esse meio, uma sessão de programação remota por impulsos multifrequência indo ao menu (FIG. 5) do código de acesso sem entrar no modo de conversação.
Alternativamente, o fornecedor de cuidados de saúde pode aceder a e processar o protocolo da interface a partir de um computador 50 remoto. O fornecedor de cuidados de saúde pode iniciar directamente o modo de programação fazendo com que o modem do computador remoto marque o número do sistema 10 de dispositivo médico. No caso de o dispositivo 10 monitorizar apenas sinais vitais do doente, o fornecedor de cuidados de saúde pode recuperar os sinais vitais, como os especialistas na técnica compreenderão. Inicialmente, aparecerá uma mensagem no ecrã do computador do fornecedor de cuidados de saúde perguntando ao fornecedor de cuidados de saúde se o fornecedor de cuidados de saúde deseja consultar um menu com opções adicionais antes de ir para o menu principal. Como mostrado na FIG. 4, tais opções incluem, mas não só: enviar o estado da condição de saúde do doente para o computador (Passo 8) do fornecedor de cuidados de saúde; carregar um novo protocolo a partir de um ficheiro no computador (Passo 9) do fornecedor; activar o modo de monitorização em tempo real para que o fornecedor possa examinar a condição actual do doente conforme ela se altera (Passo 10); receber a história do PM do dispositivo (Passo 11); e activar o modo (Passo 12) de diagnóstico. Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher não ir ao menu de opções especiais (Passo 7), pode ir directamente para uma sessão de programação remota indo para o menu de código de acesso (FIG. 5) . 23 Código de Acesso
Se o utilizador introduzir um código (Passo 13) de acesso correcto, o utilizador pode, de um modo preferido, realizar certas funções relacionadas com o código de acesso. Por exemplo, e no que se refere à fig.5, se o fornecedor de cuidados de saúde tiver introduzido um código de acesso mestre, a interface 14 gera uma série de perguntas de voz (para uma ligação telefónica: um sinal representando texto alfanumérico da mesma mensagem pode ser transmitido quando um computador 50 está a ser utilizado), que são transmitidas para o fornecedor de cuidados de saúde e fornecem ao fornecedor de cuidados de saúde uma série de opções. Primeiro, no Passo 14, é perguntado ao fornecedor de cuidados de saúde se vai introduzir um novo código de acesso mestre e é instruído para premir um determinado botão no teclado de impulsos multifrequência (neste caso, o número "1") para seleccionar esta opção. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar esta opção, a interface 14 diz ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir o código (Passo 15) de acesso mestre existente e introduzir um novo código de acesso mestre (Passo 16) . O recentemente introduzido código de acesso mestre é, então, repetido para o fornecedor de cuidados de saúde pela interface 14 (Passo 17) e a interface 14 gera um comando de voz que diz ao fornecedor de cuidados de saúde para premir a tecla "#" no teclado para aceitar este novo código de acesso mestre. Se o fornecedor de cuidados de saúde premir a tecla "#", a interface 14 devolve (Passo 18) ao fornecedor de cuidados de saúde o menu de código de acesso. Os especialistas na técnica reconhecerão que as teclas a premir pelo fornecedor de cuidados de saúde são apenas exemplificativas e que outras teclas podiam ser designadas para aceitar e/ou seleccionar várias opções e entradas de programação. 24
Em segundo lugar, no Passo 19, pergunta-se ao fornecedor de cuidados de saúde se vai introduzir um novo código de acesso de utilizador e é instruído para premir um determinado botão no teclado de impulsos multifrequência (neste caso, o número "2") para seleccionar esta opção. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar esta opção, a interface 14 diz ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir um novo código (Passo 20) de acesso de utilizador. Se o novo código de acesso de utilizador introduzido já existir, o programa executa uma sequência de instruções fechada e pede ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir novamente um novo código de acesso mestre (não mostrado). Se o código de acesso de utilizador recentemente introduzido já não existir, o novo código de acesso de utilizador é, então, repetido para o fornecedor de cuidados de saúde pela interface 14 (Passo 21) e a interface 14 gera um comando de voz que diz ao fornecedor de cuidados de saúde para premir a tecla "#" no teclado para aceitar este novo código de acesso de utilizador. Se o fornecedor de cuidados de saúde premir a tecla "#", a interface 14 devolve (Passo 22) ao fornecedor de cuidados de saúde o menu de códigos de acesso.
Em terceiro lugar, no Passo 23, pergunta-se ao fornecedor de cuidados de saúde se gostaria de verificar os códigos de acesso de utilizador e é instruído para premir um determinado botão no teclado de impulsos multifrequência (neste caso, o número "3") para seleccionar esta opção. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar esta opção, a interface 14 diz ao fornecedor de cuidados de saúde, no Passo 24, que existe um determinado número de códigos de acesso de utilizador (dependendo de quantos existirem) . No Passo 25, a interface 14 cita os códigos de acesso de utilizador ao fornecedor de cuidados de saúde e continua a citar os códigos de acesso de utilizador até todos 25 serem citados. Depois de acabara de citar os códigos de acesso de utilizador, a interface 14 devolve (Passo 26) ao fornecedor de cuidados de saúde o menu de códigos de acesso.
Em quarto lugar, no Passo 27, pergunta-se ao fornecedor de cuidados de saúde se gostaria de apagar os códigos de acesso do utilizador e é instruído para premir um determinado botão no teclado de impulsos multifrequência (neste caso, o número "4") para seleccionar esta opção. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar esta opção, a interface 14 pede ao fornecedor de cuidados de saúde para seleccionar uma de duas opções: (1) apagar códigos de utilizador específicos, premir um determinado botão no teclado de impulsos multifrequência (neste caso, o número "1") (Ver Passo 28); ou (2) apagar todos os códigos de acesso de utilizador, premir um botão diferente (neste caso, o número "2") (ver Passo 33). Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o Passo 28, pede-se ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir o código de acesso de utilizador específico a ser eliminado (Passo 29) e a interface 14 repete esse código de acesso de utilizador específico para o fornecedor no Passo 30. A interface 14, depois, pede ao fornecedor de cuidados de saúde para premir o botão "#" no teclado de impulsos multifrequência para aceitar a eliminação daquele código de acesso de utilizador e regressa ao menu de códigos de acesso. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o Passo 33 (eliminação global, a interface 14 avisa o fornecedor de cuidados de saúde que está prestes a apagar todos os códigos de acesso de utilizador e pede ao fornecedor de cuidados de saúde para premir o botão "#" para aceitar (Passo 34). A interface 14, depois, regressa (Passo 35) ao menu de códigos de acesso. 26
Em quinto lugar, no Passo 36, pede-se ao fornecedor de cuidados de saúde para premir um determinado número (neste caso, "5") para sair do menu de códigos de acesso. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar esta opção, a interface 14 regressa (através do Passo 37) para a solicitação de código de acesso. A interface 14 também pode ser programada para que o acesso seja evitado sem introdução de um código de segurança (não mostrado) ou acesso.
Menu Principal
Se o fornecedor de cuidados de saúde tiver introduzido um código de acesso de utilizador correcto e tiver contornado as funções supracitadas respeitantes ao código de acesso ou as tiver completado, o processador 56, a partir da unidade 54 de armazenamento da voz (ou por um sinal representando caracteres alfanuméricos transmitidos a um computador), acede a várias perguntas de voz compreendendo um menu principal. No que se refere à FIG. 3, apresentam-se ao fornecedor de cuidados de saúde várias opções através do menu principal. Os itens particulares apresentados podem variar dependendo do dispositivo médico particular com o qual o sistema está a ser utilizado, do número de dispositivos médicos utilizados com o sistema (conforme descrito a seguir) ou do número de doentes ligados ao sistema (conforme descrito a seguir). 0 menu principal da FIG.3 ilustra um menu que é geralmente útil com uma gama larga de dispositivos médicos e que apresenta vários procedimentos vantajosos do sistema da presente invenção. 27
Deverá ser notado que outras características do menu podem ser proporcionadas. Conforme ilustrado, pede-se ao fornecedor de cuidados de saúde que seleccione entre várias opções premindo uma tecla no teclado de impulsos multifrequência (ou num teclado de computador).
Determinadas opções serão aplicáveis para cada dispositivo médico, tais como falar com o doente (Passo 38) e o modo (Passo 39) de exame do alarme. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar conversação directa com o doente, a liqação é comutada para um modo (Passo 40) de telefone. No modo de telefone, o fornecedor de cuidados de saúde pode falar com o doente para verificar alterações de proqramação (Passo 41) . O fornecedor de cuidados de saúde pode, depois, desligar o telefone 48 remoto depois de completar a conversação com o doente (Passo 42). Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o modo de exame do alarme no Passo 39, a interface gera perguntas de voz que são transmitidas ao fornecedor de cuidados de saúde. Conforme ilustrado na FIG. 6, o fornecedor de cuidados de saúde tem a opção de examinar o fax ou o número (s) de telefone que será marcado automaticamente no caso de uma condição de alarme. Por exemplo, a voz sintetizada anunciará "notificação de alarme número um é 123456790; notificação de alarme número dois é 2345678" (Passo 43) . No Passo 44, o fornecedor de cuidados de saúde tem a opção de eliminar um número existente introduzindo o número a ser eliminado através do emissor-receptor (Passo 45). O fornecedor de cuidados de saúde (46) pode escolher eliminar mais números (Passo 46) ou ir para a opção de notificação de alarme a adicionar (Passo 47) . Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar a opção de adicionar números de notificação de alarme no Passo 48, o fornecedor de cuidados de saúde pode adicionar um número 28 adicional introduzindo o número a ser adicionado através do emissor-receptor. No Passo 49, pede-se ao fornecedor de cuidados de saúde para adicionar outro número ou ir para o menu principal.
Opções, tais como enviar por fax um relatório ou enviar um ficheiro, são também aplicáveis para cada dispositivo médico, mas o tipo de relatório ou ficheiro variará dependendo do dispositivo médico. Outras opções podem ser aplicáveis a alguns dispositivos médicos, tais como editar ou criar um protocolo, mas não outros. Portanto, estas opções não universais são discutidas a seguir (consultar Passo ou circulo "D") conforme relacionado com dispositivos médicos específicos.
Adaptação do Sistema da Presente Invenção a Múltiplos
Dispositivos Médicos e/ou Múltiplos Doentes
Numa variante da presente invenção, o sistema pode ser configurado para permitir o acesso e controlo através de múltiplos dispositivos médicos. Nesta configuração, múltiplos dispositivos médicos são, de um modo preferido, configurados para comunicar com uma única interface. Num método para aceder e controlar estes múltiplos dispositivos, depois de introduzir o código de acesso, o fornecedor de cuidados de saúde será solicitado para introduzir o número de dispositivo do dispositivo particular a que o fornecedor de cuidados de saúde quer aceder.
Outra forma de realização funciona do mesmo modo que a forma de realização descrita acima. No entanto, esta forma de realização pode ser utilizada por múltiplos doentes e 29 compreender múltiplos dispositivos médicos conectáveis com múltiplos doentes, uma unidade de interface acoplada aos dispositivos médicos de cada doente e uma unidade de armazenamento de dados central. A unidade de armazenamento de dados central realiza a mesma função que a unidade de interface, mas actua como um local de armazenamento central para os protocolos de múltiplos doentes. Esta forma de realização permite que o fornecedor de cuidados de saúde tenha a opção de marcar um número do emissor-receptor remoto, o número da unidade de armazenamento de dados central, para programar os protocolos de múltiplos doentes em vez de marcar o número de cada doente; no entanto, o fornecedor de cuidados de saúde ainda retém a opção de telefonar para a unidade de interface de um doente particular se o fornecedor de cuidados de saúde desejar programar o protocolo de um único doente. A unidade de armazenamento de dados central remota compreende duas portas de comunicação remota, uma memória de protocolo e eventos, uma unidade de armazenamento de voz, um processador, um sintetizador de voz e uma memória de códigos de acesso. A memória de protocolo, a unidade de armazenamento de voz, o sintetizador de voz e a memória de códigos de acesso são iguais às das unidades de interface. Cada uma das duas portas de comunicação remota é acoplada ao processador através de barramentos de dados. A primeira porta de comunicação remota recebe sinais de um emissor-receptor remoto e retransmite esses sinais através dos barramentos para o processador que realiza várias operações em resposta a esses sinais. A seguir, os sinais são enviados por um barramento de dados para a segunda porta de comunicação remota que, depois, retransmite os sinais para a unidade de interface especificada através da porta de comunicação remota da unidade de interface. Os sinais são, depois, processados do mesmo modo, quando o processador da unidade de interface sem uma unidade de 30 dados central processa os sinais que recebe do emissor-receptor de impulsos multifrequência remoto.
Deve compreender-se que a programação anterior e as funções descritas acima fornecem apenas exemplos de como o fornecedor de cuidados de saúde, a unidade de interface e a unidade de armazenamento de dados central pode interagir através de um emissor-receptor de impulsos multifrequência remoto. Portanto, passos e processos adicionais ou alternativos podem ser concebidos e implementados para programação remota da presente invenção. Consequentemente, apenas alguns dos passos descritos acima necessitam de ser incluídos na invenção; os passos podem ser realizados com uma ordem diferente; parâmetros de protocolo adicionais ou em menor número podem ser controlados pelo fornecedor de cuidados de saúde; e podem ser escolhidos modos operacionais diferentes.
Além disso, a presente invenção pode ser utilizada com uma variedade de dispositivos médicos. Conforme discutido a seguir, a presente invenção é utilizada para examinar e programar o protocolo de um ventilador mecânico e de um monitor de sinais vitais. Será evidente para os especializados na técnica que várias modificações e variações podem ser feitas no equipamento e método da presente invenção sem divergir do âmbito da invenção, conforme definido pelas reivindicações anexas. Assim, pretende-se que a presente invenção abrange quaisquer modificações e variações desta invenção. 31
Adaptação do Sistema da Presente Invenção para Utilização com um Ventilador Mecânico
No que se refere à FIG. 7A1, passo "D," serão descritos exemplos de opções específicas do menu principal para um ventilador mecânico. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionou o exame do protocolo actual no Passo 50, a interface 14 fornece ao fornecedor de cuidados de saúde uma variedade de informações (Fig. 7A2). O fornecedor de cuidados de saúde é informado sobre o volume corrente (Passo 51); o ritmo da respiração (Passo 52); a definição (Passo 53) de tensão alta; o modo (Passo 54); o fluxo de pico (Passo 55); a definição de tensão baixa (Passo 56); o nível de PEEP (Passo 57); o tempo decorrido (Passo 58); e o último alarme (Passo 59). Depois de fornecer esta informação ao fornecedor de cuidados de saúde, a interface 14, no Passo 60, retorna ao menu principal conforme a FIG. 3.
No que se refere à FIG. 7A2, o modo de edição será descrito em detalhe. Se o fornecedor de cuidados de saúde tiver seleccionado o modo de edição no Passo 61, a interface 14 permite ao fornecedor de cuidados de saúde editar o protocolo actual. Neste modo, alguns parâmetros podem ser mantidos enquanto outros podem ser editados. É pedido ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir o número de série do ventilador mecânico (Passo 62), o número (Passo 63) de identificação do fornecedor de cuidados de saúde e o número (Passo 64) de identificação do doente. Estes números servem para fins de registo e são incluídos em qualquer relatório ou ficheiro pedido pelo fornecedor de cuidados de saúde. No Passo 65, o fornecedor de cuidados de saúde é informado sobre o actual volume corrente. É, então, solicitado ao fornecedor de cuidados 32 de saúde para introduzir um novo caudal ou premir o botão # no teclado para aceitar o novo caudal (Passo 66) . São realizadas operações semelhantes no ritmo da respiração, na definição de tensão alta, no modo, no fluxo de pico actual, na definição de tensão baixa e no nivel PEEP (Passos 67 - 78) . Depois da edição, a interface 14 passa para os sub-menus da FIG. 7D (Circulo G).
No que se refere, agora, à FIG. 7D, os sub-menus do modo de edição fornecem ao fornecedor de cuidados de saúde várias opções depois de editar o protocolo. 0 primeiro sub-menu do modo de edição permite ao fornecedor de cuidados de saúde enviar (i. e., guardar) as edições para o ventilador ao premir-se uma certa tecla no teclado (Passo 79), examinar as edições ao premir-se uma tecla diferente no teclado (Passo 80) e cancelar as edições ao premir-se ainda um número diferente no teclado (Passo 81) . Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o envio das edições (Passo 79), o novo protocolo é enviado para a respiração artificial (Passo 82) e ao fornecedor de cuidados de saúde é dito adeus. O fornecedor de cuidados de saúde é, depois, transferido para o modo (Passo 83) de conversação do doente e o fornecedor de cuidados de saúde é posto em ligação com o doente para verificar a programação (Passo 84). Depois de verificar as alterações de programação com o doente, o fornecedor de cuidados de saúde desliga o telefone 48 remoto (Passo 85) e a sessão de programação é terminada.
Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o exame das edições (Passo 80), a interface 14 informa o fornecedor (Passo 86) de cuidados de saúde sobre os novos parâmetros do protocolo. Depois do envio da informação, o fornecedor de cuidados de saúde é conduzido para o segundo sub-menu do modo de edição que permite ao fornecedor de cuidados de saúde seleccionar: (1) 33 enviar as edições (Passo 87), (2) editar as edições (Passo 88) ou (3) cancelar as edições (Passo 89). Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o envio do protocolo (Passo 87) emendado, o novo protocolo é enviado para a respiração artificial (Passo 90) e ao fornecedor de cuidados de saúde é dito adeus. O fornecedor de cuidados de saúde é, depois, transferido para o modo (Passo 91) de conversação com doente e o fornecedor de cuidados de saúde é posto em comunicação com o doente para verificar a programação (Passo 92). Depois de verificar as alterações de programação com o doente, o fornecedor de cuidados de saúde desliga o telefone (Passo 93) remoto e a sessão de programação é terminada.
Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o modo de criação no Passo 94 (ver FIG. 7A1), é pedido ao fornecedor de cuidados de saúde para programar vários parâmetros para o novo protocolo. Conforme ilustrado na FIG. 7A2, é pedido ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir o volume corrente (Passo 95) depois do que o volume corrente introduzido é repetido e é pedido ao fornecedor de cuidados de saúde para premir o botão # para aceitar este caudal. O fornecedor de cuidados de saúde segue o mesmo procedimento para introduzir o ritmo de respiração, a definição de tensão alta, o modo, o fluxo de pico, a definição de tensão baixa e o nivel de PEEP (Passos 96 - 101) e, depois, o mesmo menu de controlo conforme ilustrado na FIG. 7D.
Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o modo de informação por fax no Passo 102, a interface 14 gera várias perguntas que são transmitidas ao fornecedor de cuidados de saúde e fornecem ao fornecedor de cuidados de saúde várias opções. No que se refere, agora, à FIG. 7B, Passo 103, o 34 fornecedor de cuidados de saúde tem a opção de seleccionar um relatório de fluxo, um relatório (Passo 104) de tensão ou um relatório (Passo 105) completo. Se o fornecedor de cuidados de saúde introduzir um número que não é uma opção (Passo 106) a unidade de interface retorna ao Círculo E. A seguir, é pedido ao fornecedor de cuidados de saúde, no Passo 107, para introduzir o número de fax do local para onde se vai enviar o relatório. No Passo 108, o fornecedor de cuidados de saúde pode seleccionar um relatório de texto premindo um determinado botão no teclado ou um relatório ilustrado premindo um botão (Passo 109) diferente. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o relatório de texto na Passo 108, o fornecedor de cuidados de saúde pode, depois, seleccionar se envia o relatório de texto enviado para o número de fax numa base diária premindo um botão no teclado (Passo 110). Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher pedir que o sistema remoto do dispositivo médico envie um relatório diário para o número de fax, o fornecedor de cuidados de saúde introduz, então, a hora, através do teclado de impulsos multifrequência, a que o relatório será enviado para o número (e. g.f 1430 para 2:30 PM) (Passo 111). Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar um relatório ilustrado (Passo 109), a interface 14 pede ao fornecedor de cuidados de saúde para seleccionar um intervalo de tempo (em segundos) de amostras de 1 - 300 segundos (Passo 112) . Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher pedir que o sistema remoto de dispositivo médico envie um relatório ilustrado diário para o número de fax (Passo 113), o fornecedor de cuidados de saúde, então, introduz a hora através do teclado de impulsos multifrequência a que o relatório irá ser enviado para o número (e. g., 1430 para 2:30 PM) (Passo 114). Se o fornecedor de cuidados de saúde escolher não utilizar um relatório diário, então o fornecedor de cuidados de saúde retornará ao menu principal (Passo 115) pelo que o 35 relatório ilustrado será enviado para o número de fax depois de a sessão ser completada.
Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o modo de envio de ficheiro no Passo 116, o fornecedor de cuidados de saúde é transferido para o menu de envio de ficheiro (Círculo F) na FIG. 7C. Os Passos 117 - 124 são semelhantes aos Passos anteriores para enviar um relatório por fax, excepto o facto de o número do telefone do computador ser introduzido (Passo 121) em vez de um número de fax para que o ficheiro do relatório seja enviado para um computador em vez de um fax. 0 fornecedor de cuidados de saúde também tem a opção de fazer com que o sistema remoto de dispositivo médico envie o ficheiro para um computador remoto numa base diária (Passos 122 - 123).
Adaptação do Sistema da Presente Invenção Para Utilização Com um Monitor de Sinais Vitais
No que se refere à FIG. 8A, Círculo D, serão descritos exemplos das opções especificas do menu principal quando o dispositivo médico compreende um monitor de sinais vitais. Um tal monitor, geralmente, obtém dados do doente, tais como pressão sanguínea, temperatura, ritmo de pulsação, saturação de 02, nível de C02, peso e/ou ritmo da respiração. Se o fornecedor de cuidados de saúde tiver seleccionado examinar o protocolo actual no Passo 125, a interface 14 proporciona ao fornecedor de cuidados de saúde uma variedade de informações. 0 fornecedor de cuidados de saúde é informado sobre a pressão sanguínea (Passo 126); a temperatura (Passo 127); a pulsação (Passo 128), a saturação de 02 (Passo 129); o nível de dióxido de carbono (Passo 130); o peso (Passo 131); e o ritmo da respiração (Passo 132). 36
Depois de fornecer esta informação ao fornecedor de cuidados de saúde, a interface 14, no Passo 133, retorna ao menu principal.
Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar o modo de relatório por fax no Passo 134, o fornecedor de cuidados de saúde é transferido para o menu de relatório por fax conforme ilustrado na FIG. 8B. Ao aceder a este menu, a interface 14 gera várias perguntas de voz que são transmitidas ao fornecedor de cuidados de saúde e proporcionam ao fornecedor de cuidados de saúde várias opções. 0 fornecedor de cuidados de saúde tem a opção de seleccionar um: (1) relatório de pressão sanguínea, (2) relatório de temperatura, (3) relatório de pulsação, (4) relatório de saturação de 02, (5) relatório de dióxido de carbono, (6) relatório de peso; (7) relatório de respiração ou (8) relatório completo, premindo 1-8, respectivamente, no teclado de impulsos multifrequência (Passos 135 - 142). A seguir, é pedido, no Passo 143, ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir o número de fax da local para onde o relatório vai ser enviado. No Passo 144, o fornecedor de cuidados de saúde pode seleccionar um relatório de texto premindo um determinado botão no teclado de impulsos multifrequência ou um relatório ilustrado premindo um botão diferente (Passo 145). Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar um relatório de texto, a interface 14 diz ao fornecedor de cuidados de saúde para introduzir um certo número no teclado de impulsos multifrequência para desligar e terminar a sessão (Passo 146) pelo que o relatório de texto será enviado para o número de fax ou introduzir um número diferente se o fornecedor de cuidados de saúde quiser retornar ao menu principal (Passo 147) pelo que o relatório de texto será enviado para o número do fax depois de a sessão estar completada. Se o fornecedor de cuidados de saúde seleccionar um relatório 37 ilustrado (Passo 145), a interface 14 pede ao fornecedor de cuidados de saúde para seleccionar um intervalo de tempo (em segundos) de amostras de 1 - 300 segundos (Passo 148) . Se um número inválido for seleccionado (Passo 149), a interface 14 retorna ao Passo 148. O fornecedor de cuidados de saúde, então, introduz um certo número no teclado de impulsos multifrequência para desligar e terminar a sessão, pelo que o relatório ilustrado será enviado para o número do fax (Passo 150) ou introduzir um número diferente (neste caso, o número "2") se o fornecedor de cuidados de saúde quiser retornar ao menu principal, pelo que o relatório ilustrado será enviado para o número do fax depois de a sessão estar completada (Passo 147).
Alternativamente, o dispositivo 10 pode armazenar um número de fax e o dispositivo pode ser programado para enviar faxes incluindo informação desejada a horas específicas.
Se o fornecedor de cuidados seleccionar o modo de envio de ficheiro no Passo 151, o fornecedor de cuidados de saúde é transferido para o menu de envio de ficheiro (Círculo F) ilustrado na FIG. 8C. Os Passos 152 - 163 são semelhantes aos Passos 135 - 147 acima, excepto pelo facto de o fornecedor de cuidados de saúde ter que introduzir um intervalo de tempo (Passo 160) de amostras e o número de telefone do computador ser introduzido em vez de um número de fax (Passo 161) para que o ficheiro de relatório seja enviado para um computador em vez de um fax. Além disso, o dispositivo 10 pode ser programado para enviar e-mails através de uma rede de comunicação, tal como a Internet. Nesta característica da invenção, o dispositivo será programado para entrar na rede de comunicação, introduzir uma palavra-chave armazenada em memória e enviar um relatório por e-mail. 38
Em outro aspecto da presente invenção, o dispositivo pode ser programado para perguntar a um doente questões no que respeita ao seu estado de saúde, quanta dor estão a sentir, etc. As respostas a estas questões podem ser consultadas por um fornecedor de cuidados de saúde para ajudar o fornecedor de cuidados de saúde a programar o protocolo do dispositivo, como compreendido pelos especializados na técnica. Por exemplo, se um doente indicar que está a sentir-se bem, o fornecedor de cuidados de saúde pode não editar o protocolo. Esta caracteristica da invenção permite ao fornecedor de cuidados de saúde consultar mais informação e tratar melhor o doente. Um doente pode introduzir os seus dados através do próprio dispositivo 10 através do telefone 48A local ou de outras formas, tais como através de um computador, etc. O doente pode introduzir estes dados sempre que a condição do doente se alterar ou quando for solicitado, i. e., por uma chamada telefónica ou um alarme no dispositivo 10, para introduzir a informação a intervalos fixos.
De acordo com a presente invenção, proporciona-se um sistema médico que permite acesso e controlo de um dispositivo médico à distância. O sistema está configurado para permitir que um prestador de cuidados de saúde controle o dispositivo médico a partir de um telefone, computador ou outro emissor-receptor remotos. O prestador de cuidados de saúde pode obter dados a partir do dispositivo médico, tal como na forma de um relatório escrito (tal como por fac-simile), por dados de voz ou por dados alfanuméricos ou gráficos fornecidos a um computador (que podem ser apresentados como gráficos ou como outros dados num ecrã e/ou armazenados numa memória de computador). O prestador de cuidados de saúde também pode programar o dispositivo médico se o dispositivo armazenar um protocolo programável. Além disso, o 39 sistema está configurado para que um alarme sinalizado pelo dispositivo médico seja, então, também disparado remotamente.
Exemplos específicos da adaptação do sistema da invenção a dispositivos médicos específicos estão descritos acima. Os especializados na técnica compreenderão a adaptação do sistema a um leque alargado de outros dispositivos médicos.
Evidentemente, a descrição precedente é a de formas de realizações preferidas da invenção e várias alterações e modificações podem ser feitas sem divergir do âmbito da invenção, conforme definida pelas reivindicações anexas.
Lisboa, 4 de Outubro de 2010 40

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES Sistema de dispositivo médico acessível remotamente, compreendendo: um dispositivo (12) médico controlável electronicamente ligado a um doente (18) e ligado a uma unidade (14) de interface, estando o dispositivo (12) médico configurado para funcionar de acordo com um protocolo programável e tendo os dados do doente associados com o referido dispositivo médico, compreendendo a referida unidade (14) de interface: uma memória (52) configurada para armazenar o protocolo programável e dados do doente; um processador (56) configurado para manipular o protocolo programável e dados do doente; uma unidade (54) de armazenamento da voz; e uma porta (40, 42) de comunicação; em que a referida porta (40, 42) de comunicação é configurada para permitir que o referido processador (56) possa ser ligado a um telefone (48) remoto, em que, quando uma conexão é estabelecida entre o referido processador (56) e o referido telefone (48) remoto, o referido processador (56) acede à referida unidade (54) de armazenamento de voz para enviar um sinal de voz emulando o som de uma voz humana para o referido telefone (48) remoto, incluindo o referido sinal de voz várias perguntas de voz compreendendo um menu 1 principal, instruindo as referidas perguntas de voz um outro utilizador do sistema para além do referido doente para este fazer uma selecção entre as referidas perguntas de voz premindo uma chave de um teclado de impulsos multifrequência do referido telefone (48) remoto; em que a programação do referido protocolo programável é realizada por um sinal de programação remoto gerado por um teclado de impulsos multifrequência do referido telefone (48) remoto e em que o referido processador (56) é configurado para manipular o protocolo programável na referida memória (52) em resposta à recepção do referido sinal de programação remota, para aceder ao referido protocolo programável a partir da referida memória e para enviar o referido protocolo programável para o referido dispositivo (12) médico e em que a recuperação de dados é realizada pelo referido processador (56) estando configurado para enviar um sinal de dados remoto em resposta a um sinal de acesso de dados remoto gerado pelo referido teclado de impulsos multifrequência do referido telefone (48) remoto, tendo o referido sinal de dados remoto a forma de um sinal de voz a partir da referida unidade (54) de armazenamento de voz.
  2. 2. Sistema de dispositivo médico, da Reivindicação 1, compreendendo ainda um botão (28) de ligação acoplado ao referido processador (56) e com a função de activar a referida porta (40, 42) de comunicação para permitir a comunicação com o referido telefone (48) particular.
  3. Sistema de dispositivo médico da Reivindicação 1, em que um algoritmo de alarme é armazenado na referida memória (52) e 2 3. configurado para detectar uma condição de alarme dos referidos dados de doente, estando o referido processador (56) configurado para iniciar uma conexão com um telefone (48) remoto predeterminado e enviar os referidos dados de doente para o referido telefone (48) remoto predeterminado após a referida conexão.
  4. 4. Sistema de dispositivo médico da Reivindicação 1, em que a referida manipulação do referido protocolo programável e referido exame dos referidos dados de doente podem ser realizados utilizando as teclas 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 estrela e libra do referido teclado de impulsos multifrequência.
  5. 5. Sistema de dispositivo médico da Reivindicação 1, em que o referido sistema proporciona, inicialmente, um pedido na forma de um sinal de voz para o referido utilizador introduzir um código de acesso utilizando o referido teclado do referido telefone (48) remoto, em que o acesso ao referido sistema é bloqueado a menos que a referida introdução do código de acesso pelo referido utilizador coincida com um código de acesso de utilizador armazenado numa memória (52) de código de acesso do referido sistema de dispositivo (12) médico.
  6. 6. Sistema de dispositivo médico da Reivindicação 1, em que o referido menu principal compreende um modo de edição que permite ao referido utilizador editar o referido protocolo programável utilizando o referido sinal de programação remoto, em que o referido sistema requer que o referido utilizador introduza um número de série do referido dispositivo (12) médico, um número de identificação de 3 utilizador e um número de identificação do doente utilizando o referido teclado do referido telefone (48) remoto antes da referida edição do referido protocolo programável, em que o referido número de série, o referido número de identificação de utilizador e o referido número de identificação do doente são armazenados na referida memória (52).
  7. 7. Sistema de dispositivo médico da Reivindicação 1, em que o referido menu principal compreende um modo de exame de alarme que permite ao referido utilizador examinar um telefone de alarme ou número de fax na referida memória (52) a marcar no evento de uma condição de alarme, eliminar o referido número de fax ou de telefone de alarme e adicionar um novo telefone de alarme ou número de fax utilizando o referido teclado do referido telefone (48) remoto. Lisboa, 4 de Outubro de 2010 4
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