BRPI9913902B1 - inversor para fornecer correntes senoidais a uma rede de corrente alternada e conversor de energia eólica que produz corrente contínua - Google Patents

inversor para fornecer correntes senoidais a uma rede de corrente alternada e conversor de energia eólica que produz corrente contínua Download PDF

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Abstract

"inversor para a alimentação de correntes senoidais a uma rede de corrente alternada e conversor de energia eólica ou uma outra instalação de geração de eletricidade que produz corrente direta elétrica". a invenção se refere a um inversor para a alimentação de correntes senoidais em uma rede de corrente alternada. o objetivo da presente invenção é o de melhorar a resistência a curtos-circuitos e de reduzir o perigo de curtos-circuitos. a invenção é baseada na idéia que apenas uma única unidade de comutação é usada para a produção de uma metade de onda positiva de uma oscilação senoidal e, com isto, uma outra unidade de comutação é usada para a produção da parte negativa da corrente senoidal. isto tem como conseqüência, que durante a produção de uma metade de onda positiva apenas uma chave de uma unidade de comutação é ritmado e ativada e, durante a produção da semi-onda negativa de uma corrente senoidal, uma outra chave. o perigo de um curto-circuito entre ambas comutações é, com isto, reduzido para o tempo durante a troca d positiva para a negativa ou da semi-onda negativa para a positiva.

Description

“INVERSOR PARA FORNECER CORRENTES SENOIDAIS A UMA REDE DE CORRENTE ALTERNADA E CONVERSOR DE ENERGIA EÓLICA QUE PRODUZ CORRENTE CONTÍNUA” A invenção díz respeilo a um ínversor para a alimentação de correntes senoidais a uma rede de corrente alternada ou a uma rede pública de suprimento de energia.
No caso de tais inversores, chaves de potência estão quase que cxclusívamcnte na configuração de uma ponte trifásica, como é mostrada na Figura 1. Um inversor dessa espécie produz, a partir de uma fonte de corrente contínua/tensão, uma corrente alternada com múltiplas fases das fases U, Ve W. Em virtude da conexão antiparalela das chaves de potência TI a T6, como mostrada na Figura l,com diodos adequados, um modo de operação de quatro quadrantes é possível e assim um circuito de inversor desse tipo também pode ser usado de uma maneira altamente versátil.
Uma desvantagem de tal circuito de inversor c que fluxos de energia extremamente elevados ocorrem no caso de um curto-circuito cruzado de duas chaves, por exemplo, TI e T2, o que usualmente resulta na destruição total daquele inversor, e, possivelmente, causa uma irrupção de fogo e, assim, culmina na destruição de todas as peças conectadas da instalação. Uma outra desvantagem é que, com o aumento na tensão de corrente contínua (cc), seus respectivos componentes devem ter a qualidade cada vez mais elevada, o que é somente possível quando são utilizados componentes muito caros. O objetivo da presente invenção é o de melhorar a capacidade de resistir a curtos-circuitos de um inversor e, ao mesmo tempo, o de evitar as desvantagens acima descritas e, em particular, evitar, tanto quanto possível, a necessidade de eomponentes individuais caros.
De acordo com a invenção, esse objetivo é alcançado por um inversor tendo as características da reivindicação 1 ou 2. Desenvolvimentos vantajosos da invenção estão indicados nas reivindicações dependentes. A invenção baseia-se na concepção de que apenas um único circuito ou uma unidade de comutação deve ser utilizado para a produção de uma semi-oscilação de uma oscilação senoidal. Portanto, para a produção de uma semi-oscilação positiva de uma oscilação senoidal, um diferente circuito ou unidade de comutação é utilizado do que para produzir a parte negativa da corrente senoidal. A consequência disto é que as unidades de comutação para a produção da semi-oscilação positiva e também da semi-oscilação negativa da corrente senoidal são separadas uma da outra e são conectadas juntamente apenas por meio da derivação de corrente comum, sendo que a produção da corrente em uma porção de comutação não pode envolver repercussões na outra porção de comutação, porque cada porção de comutação é protegida em relação à outra por meio de uma chave no trajeto de derivação de corrente. A divisão da corrente de saída senoidal do inversor numa semi-oscilação positiva e numa semi-oscilação negativa proporciona a possibilidade de compartilhar o suprimento de tensão cc para as duas porções de comutação para as semi-oscilações negativa e positiva. Portanto, a parte do inversor que produz a semi-oscilação positiva pode ser operada com uma tensão cc, por exemplo, Udi = 660 Volts, e a porção de comutação do inversor que produz a semi-oscilação negativa da corrente senoidal também pode ser operada com uma tensão cc, por exemplo, Ud2 = 660 Volts. Como uma tensão cc total que então fornece o dobro da tensão cc individual, por assim dizer, 1320 Volts. Isso resulta no dobro da potência de saída do inversor total, enquanto usando componentes que são apenas projetados para uma tensão cc de 660 V.
Indutâncias de saída das unidades de comutação individuais do inversor são também acionadas, por exemplo, durante o componente de corrente positivo apenas com a tensão cc parcial Udi, e não com a tensão cc total Udi + Ud2. Isto também resulta em uma economia em termos de material e custo. Em virtude da produção de semi-oscilação de uma oscilação senoidal com uma unidade de comutação única, as unidades de comutação para semi- oscilações diferentes também podem ser dispostas remotas uma à outra, em termos espaciais, o quê, no total, melhora a segurança do inversor e de todas as peças da instalação de comutação e também simplifica consideravelmente a sua disposição em termos do espaço envolvido. Uma vantagem particular do projeto do inversor de acordo com a invenção é que a indutância do indutor (choke) de saída e, assim, dos custos dos componentes requeridos para esta finalidade, podem ser reduzidos pela metade. A invenção será descrita em maiores detalhes em seguida com base numa forma de realização ilustrada nos desenhos. Nos desenhos: Figura 1 mostra o princípio básico de um inversor conhecido;
Figura 2 mostra a porção de comutação para a semi-oscilação positiva da corrente de saída senoidal;
Figura 3 mostra a porção de comutação para a semi-oscilação negativa da corrente de saída senoidal;
Figura 4 mostra um diagrama de tempo com relação à corrente de saída senoidal com as chaves Tl, Sl, T2, S2, mostradas nas Figuras 2 e 3;
Figura 5 mostra um diagrama de circuito de um inversor com três fases ou trífásico de acordo com a invenção;
Figura 6 mostra um diagrama de circuito ilustrando o princípio básico de uma interconexão de uma pluralidade de porções de comutação, tal como mostra as Figuras 2 e 3, para produzir uma corrente alternada trifásica; e Figura 7 mostra o diagrama de circuito do inversor para uma fase única.
Figura 2 mostra um diagrama de circuito para uma ramificação transversal ou uma unidade de comutação 1 para a produção do componente positivo da corrente alternada (ca) da rede ou trifásica a partir de uma tensão cc Ud. A unidade de comutação 1 compreende um transistor de potência Tl, na qualidade de uma primeira chave, por exemplo, um IGBT (transistor bipolar de porta isolada), ou um GTO (tiristor controlado por porta), e um diodo Dl, que é conectado em série com a chave de potência TI ao terminal de tensão cc. A derivação de corrente para a corrente de saída é entre a chave de potência TI e o diodo Dl. Disposta na derivação de corrente está uma segunda chave Sl, a qual, por sua vez, é conectada em série com um indutor de saída Ll. A Figura 3 mostra, em termos do princípio básico envolvido, um diagrama de circuito de uma unidade de comutação para a produção da parte negativa da corrente alternada (ca) da rede ou trifásica, com a estrutura recíproca para o circuito mostrado na Figura 2.
Figura 4 mostra o diagrama de tempo daquela corrente de saída senoidal, com tais unidades de comutação 1 e 2 mostradas nas Figuras 2 e 3. Também é mostrado nela o comportamento de ligação em relação ao tempo das chaves de potência TI e T2, assim como o comportamento de liga/desliga das chaves Sl e S2 dispostas na derivação de corrente. Durante a semi-onda positiva da corrente senoidal (lado esquerdo superior na Figura 4), apenas a chave de potência TI é ligada e desligada no modo cíclico prescrito, enquanto a chave de potência T2 é desligada nesta fase. Durante a produção da semi-onda positiva da corrente senoidal, a dita chave Sl na derivação de corrente é ligada (fechada), enquanto que, ao mesmo tempo, a outra chave S2 na derivação de corrente para a semi-onda negativa é desligada (aberta). Uma corrente senoidal “serrilhada” é produzida por uma operação cíclica com relação aos estados de liga e desliga da chave de potência TI e da influência do diodo Dl. Durante a produção da semi-onda negativa da corrente senoidal, aquelas condições são precisamente inversas que para a produção da semi-onda positiva da corrente senoidal. Na produção da semi-onda negativa, a chave Sl é desligada, enquanto que a chave de potência T2 é ligada e desligada em um modo cíclico prescrito da operação e a chave S2 é sempre ligada. Na região do máximo de corrente de uma onda senoidal, as chaves de potência TI e T2, respectivamente, são ligadas por um tempo mais longo do que na região de um nível de corrente mais baixa, em particular na região das passagens por 0 (zero).
Figuras 5 e 6 mostram a interconexão de uma pluralidade das unidades de comutação mostradas nas Figuras 2 e 3, de modo a constituir um inversor, de acordo com a invenção, destinado à produção de uma corrente alternada trifásica. A diferença entre os circuitos ilustrados é que na Figura 6 as porções de comutação para produzir a semi-oscilação negativa da corrente de saída são dispostas separadamente das porções de comutação para a semi-oscilação positiva da corrente de saída. A esse respeito, um arranjo separado também pode significar que porções de comutação estão em espaços diferentes e são conectadas apenas por meio de suas derivações de corrente comuns. As unidades de comutação para produzir a semi-onda positiva são conectadas aos terminais de tensão cc +Udi e -Udi. As porções de comutação para produzir a semi-onda negativa da corrente senoidal são conectadas aos terminais de tensão cc +Ud2 e -Ud2.
Figura 1 ilustra o digrama de circuito de um inversor conhecido do estado da técnica, o qual, em virtude da conexão antiparalela das chaves de potência com o diodo, permite um modo de operação de quatro quadrantes, e pode, assim, ser usado de uma maneira altamente versátil como um meio de comutação, mas, no caso de um curto-circuito cruzado das duas chaves, tais como, TI e T2, no entanto, envolve o risco muito elevado de um sério curto-circuito que pode resultar na destruição total do inversor e, possivelmente, também pode causar uma irrupção de fogo, resultando na destruição completa de todas as peças da instalação conectada ao mesmo. Para produção da semi-onda positiva da corrente de saída, o inversor conhecido provê que as chaves TI e T2 sejam sucessivamente ligadas e desligadas. Para uma semi-onda, isto significa dizer que TI e T2 são sucessivamente ligadas e desligadas em uma pluralidade de vezes durante a semi-onda. Já de um ponto de vista estatístico, isto eleva marcantemente a probabilidade de um curto-circuito cruzado, em comparação com a estrutura de acordo com a invenção, como mostrada na Figura 5 ou na Figura 6, respectivamente.
Figura 7 mostra a interconexão de uma porção de comutação para as semi-oscilações positivas da corrente de saída com uma porção de comutação para as semi-oscilações negativas da corrente de saída para uma das três fases. Sérios curtos-circuitos são prevenidos, em princípio, em virtude das ramificações de corrente separadas, as ramificações cruzadas positivas e negativas - vide Figuras 2 a 7 - na interconexão das unidades de comutação individuais - vide Figuras 5 a 7. Se, por outro lado, operações de comutação defeituosas das chaves de potência nas diferentes porções de comutação vir a ocorrer, elas não só são mutuamente desacopladas e protegidas por meio dos indutores LI’ - L6’, LI - L6, mas também um curto-circuito é definitivamente tomado impossível em virtude do fato de que as chaves SI - S6, dispostas na derivação de corrente, previnem que uma ramificação tenha repercussões no outro, devido a seu ligamento e desligamento em relação oposta. O projeto do inversor ilustrado, como está nas Figuras 2 a 7, toma possível a constmção de inversores envolvendo um nível de potência muito elevado. Os indutores de desacoplamento LI’ - L6’ entre as derivações de corrente das duas unidades de comutação interconectadas podem ser usados no mesmo tempo que indutores de alta frequência e também como filtros para a redução dU/dt. Isto provê que a emissão espúria já é dramaticamente reduzida diretamente após as chaves de potência Tl - T6. O inversor acima descrito é adequado, particularmente, para conversores de energia eólica ou outros geradores de eletricidade produzindo corrente contínua elétrica (por exemplo, instalação de energia solar). No caso de um conversor de energia eólica o gerador usualmente produz uma corrente contínua ou o gerador produz uma corrente alternada, a qual, entretanto, tem que ser então retificada, de tal modo que possa ser convertida pelo inversor descrito acima numa corrente/tensão de rede. Para prover uma forma senoidal exata com respeito à dita corrente de saída, é vantajoso se a frequência de liga/ desliga das chaves de potência TI (em relação à se mi-onda positiva) e T2 (em relação à semi-onda negativa), respectivamente, na passagem por 0 (zero), for consideravelmente mais elevada do que na região do máximo de corrente. Na região do máximo de corrente, a frequência de liga/desliga de ditas chaves de potência TI e T2, respectivamente, é algumas centenas de Hz (por exemplo, na faixa entre 100 e 600 Hz). Na região da passagem por 0 (zero), a frequência de liga/desliga das chaves de potência é de alguns quilo-hertz (por exemplo, entre 5 e 18 kHz).

Claims (9)

1. Inversor para fornecer correntes senoidais a uma rede de corrente alternada, caracterizado pelo fato de que compreende: al) uma primeira unidade de comutação (l) que produz a parte positiva da corrente de rede; bl) a primeira unidade de comutação (1) apresenta uma primeira chave (TI, T3, T5) e um diodo (Dl, D3, D5) conectado em série com a mesma e a derivação de corrente está entre a primeira chave (Tl, T3, T5) e o diodo (Dl, D3, D5); e, cl) disposta na derivação de corrente está uma segunda chave (SI, $3, S5) que é fechada durante a produção da parte positiva da corrente de rede; dl) um indutor de des acoplamento (LI’ - L6’) está previsto na derivação de corrente; ou, que compreende: a2) uma segunda unidade de comutação (2) que produz a parte negativa da corrente de rede; b2) a segunda unidade de comutação (2) apresenta uma terceira chave (T2, T4, T6) e um diodo (D2, D4, D6) conectado em série com a mesma e a derivação de corrente está entre a chave (T2, T4, T6) e o diodo (D2, EH, D6); e, c2) disposta na derivação de corrente está uma quarta chave (S2, S4, S6) que é aberta durante a produção da parte negativa da corrente de rede; d2) um indutor de desacoplamento (LI ’ - L6’) está previsto na derivação de corrente; ou, que compreende: al) uma primeira unidade de comutação (1) que produz a parte positiva da corrente de rede; b 1) a primeira unidade de comutação (1) apresenta uma primeira chave (Tl, T3, T5) e um diodo (Dl, D3, D5) conectado em série com a mesma e a derivação de corrente está entre a primeira chave (Tl, T3, T5) e o diodo (D 1, D3, D5); e, cl) disposta na derivação de corrente está uma segunda chave (Sl, S3, S5) que é fechada durante a produção da parte positiva da corrente de rede; e a2) uma segunda unidade de comutação (2) que produz a parte negativa da corrente de rede; b2) a segunda unidade de comutação (2) apresenta uma terceira chave (T2, T4, T6) e um diodo (D2, D4, D6) conectado em série com a mesma e a derivação de corrente está entre a chave (T2, T4, T6) e o diodo (D2, D4, D6); e, c2) disposta na derivação de corrente está uma quarta chave (S2, S4, S6) que é aberta durante a produção da parte negativa da corrente de rede; d2) um indutor de desacoplamento (LI’ - L6’) está previsto na derivação de corrente.
2. Inversor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ambas, a primeira e a segunda, unidades de comutação (1, 2) estão conectadas em relação mutuamente paralela.
3. Inversor, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que para produzir uma corrente trifásica estão previstas no mínimo três primeiras unidades de comutação e três segundas unidades de comutação (1,2), que são respectivamente conectadas conjuntamente.
4. Inversor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que as ditas primeiras e segundas unidades de comutação (1,2) são construídas espacialmente separadas uma da outra.
5. Inversor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que para produzir uma semi-oscilação de uma oscilação senoidal somente a primeira ou a segunda chave (ΤΙ, T2) de uma unidade de comutação (1,2) é respectivamente ligada e desligada várias vezes.
6. Inversor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que as chaves na derivação de corrente são tiristores, de preferência do tipo GTO ou do tipo IGBT.
7. Inversor, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a segunda ou quarta chave na derivação de corrente é aberta apenas quando a quarta ou segunda chave no trajeto da derivação de corrente é fechada.
8. Inversor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que uma pluralidade de primeiras e segundas unidades de comutação (1,2) são conectadas conjuntamente por meio de sua derivação de corrente para prover a corrente de uma fase única (U, V, W) de uma rede de corrente trifásica.
9. Conversor de energia eólica que produz corrente contínua, caracterizado por apresentar um inversor conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3,4, 5, 6,7 ou 8.
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