BRPI1103374A2 - carrinho de bomba para uma instalaÇço de tratamento de lÍquido biolàgico, e, instalaÇço para tratamento de lÍquido biolàgico - Google Patents

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BRPI1103374A2
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Jean-Louis Weissenbach
Rene Reinbigler
Virginie Buisson
Christine Abouayad El Indrissi
Sebastien Cirou
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Emd Millipore Corp
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Abstract

CARRINHO DE BOMBA PARA UMA INSTALAÇçO DE TRATAMENTO DE LÍQUIDO BIOLàGICO, E, INSTALAÇçO PARA TRATAMENTO DE LÍQUIDO BIOLàGICO. A invenção refere-se a um carrinho de bomba para uma instalaçào de tratamento de líquido biológico, tendo uma primeira face lateral (40), e uma segunda face lateral (41) pela qual é configurada para ser justaposta contra um carrinho de rede de transporte (1) da instalação e uma face frontal (42) encontrando as faces laterais (40, 41), e compreendendo pelo menos uma bomba (414), um suporte de bomba (50) no qual é montado dita bomba (414) móvel em translação em uma direção indo da primeira face lateral (40) na direção da segunda face lateral (41); pela qual dita bomba (414) é disposta em uma localização predeterminada em dito carrinho (2) dependendo do tipo de tratamento realizado.

Description

"CARRINHO DE BOMBA PARA UMA INSTALAÇÃO DE TRATAMENTO DE LÍQUIDO BIOLÓGICO, E, INSTALAÇÃO PARA TRATAMENTO DE LÍQUIDO BIOLÓGICO"
A invenção se refere a um carrinho de bomba para instalação de tratamento de líquido biológico, particularmente, mas não exclusivamente, para purificar um líquido biofarmacêutico, a fim de obter produtos anticorpos monoclonais, vacinas ou proteínas recombinantes.
A invenção se refere também à instalação de tratamento de líquido biológico.
Sabe-se que líquidos biofarmacêuticos são obtidos em geral por cultura em um biorreator e que em seguida devem ser tratados para alcançar as características de pureza, concentração, ausência de vírus, etc.
A purificação é realizada por meio de uma sucessão de tratamentos tal como clarificação, para eliminar os resíduos da cultura de biorreator, e filtração viral muitas vezes seguida por uma diafiltração e concentração por filtração de fluxo tangencial (TFF). Outras operações existem com relação à purificação, tais como a cromatografia (XMO).
Os tratamentos de purificação são essencialmente realizados pelas operações de filtragem em um circuito que leva a um recipiente para coletar o líquido tratado.
Numerosos tipos de recipiente contendo líquidos podem ser conectados à entrada do circuito tal como o recipiente de fonte que contém o produto a ser tratado, mas, também os recipientes contendo um líquido tal como hidróxido de sódio (NaOH), um líquido de limpeza tal como água pura para injeção ou um líquido compensador tal como uma solução salina. Em adição ao recipiente para coletar o líquido tratado, vários outros recipientes para coletar liquido compensador, de lavagem ou de limpeza, ou para coletar resíduos podem ser conectados à saída do circuito.
Em um contexto de produção os tratamentos de líquidos podem ser realizados seqüencialmente, o recipiente de coleta para o primeiro tratamento tomando-se potencialmente o recipiente de fonte, para o tratamento seguinte e assim até que o último tratamento seja realizado.
Estes tratamentos são convencionalmente realizados em instalações incluindo tubos de aço inoxidável e outras partes, tais como tanques e alojamentos de filtro, os quais necessitam operações antes e depois do tratamento atual, os quais são relativamente caros, em particular as operações de limpeza após o uso.
Dentro dos últimos poucos anos, estes tratamentos têm sido alternativamente realizados em instalações nas quais os componentes em contato com o líquido são componentes de uso único.
Tais componentes de uso único têm a vantagem de evitar operações de limpeza, mas, prover o grau exigido de segurança, a implementação de uma instalação com tais componentes necessita operações de seleção. Montagem e verificação as quais são relativamente complexas.
Este é especialmente o caso quando o número de tubos e outros componentes do circuito (conectores, válvulas e etc.) é alto, e/ou quando a pressão operacional é alta.
De acordo comum primeiro aspecto, a invenção é direcionada para prover um carrinho de bomba, capacitando uma implementação simples, econômica e conveniente dos tratamentos do líquido biológico.
Para isso, a invenção se refere a um carrinho de bomba para uma instalação de tratamento de líquido biológico, cuja instalação inclui adicionalmente um carrinho de rede de transporte, dito carrinho de rede tendo uma primeira face lateral, uma
segunda face lateral pela qual ele é configurado para ser justaposto contra dito carrinho de rede de transporte e uma face frontal encontrando as duas ditas faces laterais;
dito carrinho de bomba inclui adicionalmente: - pelo menos uma bomba; - um suporte de bomba no qual é montada pelo menos uma
bomba; e
- um membro guia para produzir pelo menos uma bomba móvel em translação e na qual dito suporte de bomba é montado;
dito suporte de bomba sendo móvel em translação em uma direção indo da primeira face lateral em direção à segunda face lateral do dito carrinho de bomba;
em que dita pelo menos uma bomba é colocada em uma localização predeterminada no dito carrinho de bomba, dependendo do tipo de tratamento realizado.
A instalação que o carrinho de bomba, de acordo com a presente invenção torna possível obter é provida para incluir elementos descartáveis, na maioria flexíveis (Flexware ™), entre os quais estão um recipiente coletor para líquidos tratados, seções de circuito, como também elemento de filtragem; e elementos permanentes ou reutilizáveis ("hardware") colocados em parte no carrinho de bomba de acordo com a invenção e em parte no carrinho de rede de transporte justaposto contra a segunda parte do recipiente do carrinho de bomba de acordo com a invenção.
A montagem de tal instalação é feita simplesmente equipando o hardware, incluindo o carrinho de bomba de acordo com a invenção, com os elementos descartáveis, os quais incluem os componentes adaptados para cooperar com a bomba. O arranjo destes elementos permanentes no carrinho de bomba é predeterminado também para ser particularmente conveniente e eficiente.
A posição da bomba é determinada pela posição dos principais elementos descartáveis da instalação (tal como as das seções de circuito do elemento de filtragem) com as quais ela coopera e as quais são colocadas em particular no carrinho de rede de transporte (ou em qualquer outro suporte tal como uma mesa capaz de ser justaposta contra o carrinho de bomba) Esse arranjo assegura, primeiramente, rápida montagem (e desmontagem) da instalação facilitando as conexões dos condutos flexíveis e limitando o cruzamento destes condutos.
Adicionalmente, é conveniente, em virtude da invenção posicionar a bomba em uma primeira configuração para sua conexão com os elementos com os quais ela coopera, e em uma segunda configuração para a implementação das operações de tratamento.
Esse arranjo também torna possível reduzir significativamente o comprimento dos condutos descartáveis, ligando a bomba ao carrinho de rede de transporte.
Em particular, o posicionamento relativo entre a bomba e o carrinho de rede de transporte é provido a fim de que o conduto flexível que liga a bomba ao carrinho de transporte seja o mais curto e reto quanto possível.
A redução no comprimento dos condutos flexíveis descartáveis capacita o volume do líquido biológico presente nos condutos a ser reduzido. Isso torna possível, por exemplo, alcançar um volume final menor no caso em que um tratamento é realizado no qual o fluxo ocorra em uma volta que pertença a um recipiente e a um elemento de filtragem a partir do qual um filtrado é evacuado (por exemplo, em um tratamento por filtragem tangencial), uma vez que no final do tratamento o recipiente de alimentação esteja vazio ou quase, de forma que o líquido esteja essencialmente presente nos condutos. Esta redução no volume final capacita um alto nível de concentração a ser atingida.
Adicionalmente, o fato de ter uma bomba capaz de ser movida para mais perto da primeira face lateral do que da segunda face lateral do carrinho de bomba, e, portanto, em uma primeira distancia específica relativa ao carrinho de rede de transporte, ou em uma segunda localização predeterminada mais perto da segunda face lateral do que da primeira face lateral, e, portanto, em uma segunda distancia específica relativa ao carrinho de rede de transporte que é menor do que a primeira distancia.
O exposto acima mostra que o carrinho de bomba de acordo com apresente invenção é muito conveniente e que é adaptado a instalações de equipamentos realizando variações de tratamentos por conta de sua adaptabilidade.
De acordo com características particularmente simples, convenientes e econômicas do carrinho de bomba de acordo com a presente invenção:
- dito membro guia inclui dois braços espaçados por hastes deslizantes as quais são adicionalmente fixadas a cada um dos dois braços, e o suporte de bomba móvel inclui um bloco vertical montado deslizantemente sobre as ditas hastes;
- dito bloco vertical inclui um sistema para travar dito bloco vertical contra movimento na translação das ditas hastes;
- dito suporte de bomba móvel inclui um recipiente montado sobre uma face do dito bloco vertical e configurado para receber pelo menos uma bomba;
- dita face do dito bloco vertical é provida com meios para fixar por gancho pelo menos um dito recipiente, e dito recipiente é provido com meios de fixação por gancho complementares para sua montagem na dita face do dito bloco.
- dita face do dito bloco vertical é equipada com vários meios para fixar por gancho providos em determinadas localizações, cada um associado a um tipo de tratamento;
- dito recipiente tem um recorte frontal configurado para receber uma cabeça de conexão a pelo menos uma bomba.
- dito suporte de bomba móvel e os dois ditos braços estão colocados sobre uma face superior do dito carrinho;
O carrinho de bomba inclui um manipulo que é móvel entre uma posição recolhida e uma posição estendida, na qual, dito manipulo móvel capacita dito carrinho a ser movido;
- dito manipulo móvel é removível;
- o carrinho de bomba inclui um espaço interno situado sob a dita face superior e entre as duas ditas faces laterais, dito espaço sendo configurado para receber, pelo menos parcialmente, uma unidade de alimentação de líquido biológico;
- o carrinho de bomba inclui um painel removível na dita
primeira face lateral, que está configurada para cobrir dito espaço interno; e
- o carrinho de bomba inclui várias bombas, as quais são montadas em configuração sobreposta no dito suporte de bomba móvel.
De acordo com um segundo aspecto, a invenção também se
refere a uma instalação de tratamento de líquido biológico que inclui:
- um carrinho de bomba como descrito anteriormente;
- um carrinho de rede de transporte justaposto contra dita segunda face lateral, cujo carrinho de rede de transporte inclui uma porção do circuito que tem uma pluralidade de conectores e uma rede para transportar
líquido entre os ditos conectores, sendo as ditas redes de transporte formadas por uma pluralidade de condutos, e uma prensa incluindo uma primeira concha e uma segunda concha montada na dita primeira concha, dita primeira concha e dita segunda concha cooperando para formar ditos condutos da dita rede de transporte; e
- uma unidade de alimentação de líquido biológico justaposta
contra a dita primeira face lateral do dito carrinho de bomba ou montada no dito carrinho de bomba, cuja unidade de alimentação está configurada para alimentar dita, pelo menos uma bomba com líquido biológico.
- dita pelo menos uma bomba sendo localizada voltada para um conector de um dito conduto e sendo configurada para produzir dito fluxo de líquido biológico em dito conduto.
0 fato do ponto de entrada a partir da bomba estar situada voltada para um conector de um conduto da porção de circuito toma possível otimizar o comprimento do conduto descartável ligando aquele ponto de saída àquele conector.
Adicionalmente, o carrinho de rede de transporte e a unidade de alimentação capacitam a facilitação da montagem da instalação de acordo com a presente invenção. Para ser preciso, é suficiente que o operador traga junto os dois
carrinhos e a unidade de alimentação a fim de que os principais elementos componentes da instalação (unidade de alimentação, bomba e condutos da rede de transportes e elementos de filtragem) sejam otimamente posicionados em relação um ao outro. Tudo o que resta a fazer é conectar os componentes instalando os elementos descartáveis, e assim termina a montagem da instalação.
Finalmente, como a preparação da instalação é facilitada pelo arranjo dos principais componentes nos dois carrinhos e na unidade de alimentação, as operações a serem realizadas na instalação, depois que a operação de tratamento foi possível realizar, são particularmente simples de ser implementadas uma vez que é um assunto essencialmente de desmontar os elementos descartáveis com os quais os dois carrinhos e a unidade de alimentação são equipados, sendo as operações de remoção tão simples quanto as operações de montagem. De acordo com uma característica preferida, que é
particularmente conveniente para o uso da instalação, pelo menos um do dito carrinho de rede de transporte e dita unidade de alimentação está configurado para ser aninhado pelo menos parcialmente dentro do dito carrinho de bomba.
O fato de que, a unidade de alimentação e os dois carrinhos, pelo menos dois deles podem ser aninhados juntos, e são, consequentemente separáveis, facilita a montagem da instalação, que é, portanto, modular, com módulos formados por dois carrinhos e a unidade de alimentação, e em particular a montagem de algumas seções do circuito.
Adicionalmente, esse posicionamento pelo menos parcial capacita otimização da pegada no solo exigida para a instalação de acordo com a invenção.
Esta possibilidade de otimização da pegada é particularmente vantajosa quando, como é geralmente o caso nas operações de tratamento para líquidos biofarmacêuticos, a instalação está disposta em uma área de atmosfera controlada onde o espaço está em uma compensação.
De acordo com uma característica preferida que é particularmente conveniente para o transporte da instalação, e em particular da sua unidade de alimentação, dita unidade de alimentação inclui um tanque configurado para receber um recipiente de alimentação provido para conter dito líquido biológico, pelo menos uma célula de medição para medir o peso do dito tanque, dito tanque ficando na dita pelo menos uma célula de medição, quando dita unidade de alimentação está em uma configuração de trabalho, e pelo menos um membro para receber peso do dito tanque configurado para dito tanque para ficar na dita pelo menos uma célula de medição não mais do que quando a unidade de alimentação está em uma configuração de repouso.
Vantajosamente, como a célula de medição para medir o peso do tanque está particularmente útil durante as operações de tratamento, o membro para receber o peso do tanque capacita aquela célula de medição para medir o peso do tanque para ser liberado, se aquele tanque está cheio ou vazio, quando o tratamento não é realizado e, por exemplo, quando transportando a unidade de alimentação.
De acordo com as características que são realizadas como sendo favoráveis à simplicidade e conveniência do uso da instalação da invenção:
- dita pelo menos uma célula de medição é interposta entre duas chapas, uma das quais é fixada ao dito tanque à dita unidade de
alimentação, e dito membro de recepção de peso é formado por um came interposto entre as duas ditas chapas e por uma manivela configurada para mover dito came de forma a mover as duas chapas separadamente; e
- dita unidade de alimentação inclui o mesmo número de membros de recepção de peso tal como o número de células de medição.
De acordo ainda com outra característica particularmente
preferida conveniente da instalação, dita unidade de instalação tem uma primeira face lateral provida com uma pluralidade de válvulas e uma segunda face lateral que está na face oposta à dita primeira face lateral e que está voltada o dito carrinho de bomba.
Onde apropriado, a unidade de alimentação não inclui um
tanque provido com um recipiente de alimentação, mas tem uma função principal para permitir ou evitar (em virtude das válvulas) a passagem para a bomba do líquido que vem dos vários recipientes, contendo, por exemplo, líquido fonte, à maneira de um distribuidor.
De acordo com uma característica preferida particularmente
conveniente da instalação, dito segundo carrinho de rede de transporte inclui uma base que tem uma face frontal, uma porta móvel ou removível, dita primeira concha sendo colocada na dita face frontal da dita base e dita segunda concha sendo colocada na dita porta, dito carrinho de rede de
transporte tendo uma posição de porta fechada, na qual ditos condutos são formados, dita segunda concha, adicionalmente sendo de material transparente, em que o transporte do líquido biológico nos ditos condutos da dita rede de transporte é visível a partir do exterior da instalação.
Vantajosamente, é possível para o operador monitorar o transporte do líquido biológico dentro dos condutos da rede de transporte do carrinho de rede de transporte, apesar da porta e da segunda concha, as quais devem, cada uma ser de espessura suficiente e em particular a segunda concha, para resistir às forças da pressão dentro da prensa.
A verificação da invenção será agora continuada com a descrição de configurações, mostradas abaixo a titulo de exemplo ilustrativo e não limitativo, com referencia aos desenhos anexos, nos quais:
- Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira instalação para tratamento de líquido por cromatografia, em configuração separada;
- Figuras 2 e 3 são vistas em perspectiva, respectivamente a partir de frente e de trás, da primeira instalação, em uma configuração aninhada;
- Figura 4 é uma vista frontal da primeira instalação, em configuração aninhada, com tubos de conexão na localização;
- Figura 5 e 6 são vistas frontais de um carrinho de bomba da primeira instalação, respectivamente sem e com peças de suporte de bomba;
- Figura 7 é uma vista em perspectiva de uma segunda instalação para tratamento de líquido por filtração tangencial, em configuração separada;
- Figuras 8 e 9 são vistas em perspectiva, respectivamente a partir da frente e a partir de trás, da segunda instalação, em configuração aninhada;
- Figura 10 é uma vista frontal da segunda instalação, em configuração aninhada, com tubos de conexão na localização;
- Figuras 11 a 13 são vistas parciais em perspectiva de uma unidade de alimentação para líquido biológico da segunda instalação mostrando em detalhe membros para receber peso de um tanque.
- Figura 14 é uma vista diagramática do circuito para líquido da primeira instalação para tratamento por cromatografia ilustrado nas Figuras 1 - 4; e
- Figura 15 é uma vista diagramática do circuito para líquido da segunda instalação para tratamento por filtragem tangencial ilustrada nas Figuras 7-10.
Com referencia à Figura 1, pode ser vista uma primeira instalação para tratamento de líquido biológico por cromatografia, incluindo um primeiro carrinho que é um carrinho de rede de transporte 1, um segundo carrinho que é um carrinho de bomba 2 e uma unidade de alimentação de líquido biológico 3, em uma configuração separada, quer dizer, com o primeiro carrinho 1 fora do segundo carrinho 2, e com a unidade de alimentação 3 fora do segundo carrinho 2, que está localizado entre o primeiro carrinho e a unidade de alimentação 3.
Com referencia às Figura de 2-4, a mesma instalação com dois carrinhos 1 e 2 e uma unidade de alimentação 3 pode ser vista em uma configuração aninhada, o que quer dizer, com o segundo carrinho 2 justaposto por uma de suas faces laterais contra o primeiro carrinho 1, e a unidade de alimentação 3, parcialmente aninhada no segundo carrinho 2 pela outra de suas faces laterais.
Com referência à Figura 7, pode ser vista uma segunda instalação para tratamento de um líquido biológico por filtragem tangencial, incluindo um primeiro carrinho que é um carrinho de rede de transporte 1001, um segundo carrinho que é um carrinho de bomba 1002 e um terceiro carrinho 1003 para alimentar líquido biológico, em uma configuração separada, que quer dizer com o primeiro carrinho 1001 fora do segundo carrinho 1002, e com o terceiro carrinho 1003 fora do segundo carrinho 1002, o último estando localizado entre os outros dois carrinhos 1001 e 1003.
Com referencia às Figuras 8 a 10, a mesma instalação com três carrinhos 1001, 1002, 1003, pode ser vista, em uma configuração aninhada, o que quer dizer com o primeiro carrinho justaposto contra o segundo carrinho 1002, por uma das suas faces laterais, e o terceiro carrinho 1003 parcialmente aninhado no segundo carrinho 1002 pela outra de suas faces laterais.
Com referencia à Figura 14, uma descrição irá ser feita antes de tudo em relação ao circuito para tratar um líquido biológico, produzido usando peças descartáveis instalado nos carrinhos 1, 2, e 3 descritos acima , no caso de tratamento por cromatografia. O líquido a ser tratado está inicialmente em um saco de fonte 417 cheio com líquido do tratamento anterior. O saco de fonte 417 é conectável via um conector macho 517 a um conduto 13 A. Para isso, o conector macho 517 é conectado a um conector fêmea 617 o qual é ligado a uma bomba de alimentação 414 via um conduto 13R. Entre aquele conector fêmea 617 e aquela bomba 414 está situado um detector de produto 415 como também uma válvula 717. Na saída da bomba 414 há também um medidor de fluxo 404 e em seguida um conector 11 A. Recipientes respectivamente de líquido compensador 418 a 421 são conectáveis àquele conduto 13 A respectivamente via um condutor macho 518, 519, 520, 521. Estes respectivos conectores machos são conectáveis a conectores fêmeas, 618, 619, 620 e 621. Os quais são ligados à bomba de alimentação 414 via respectivas válvulas 718. 719. 720, 721, e 727.
As seções formadas entre os vários recipientes e que alimentam a bomba são formadas pelos condutos flexíveis descartáveis.
A bomba de alimentação 4141 (aqui uma bomba com a cabeça descartável) como também as respectivas válvulas 717 a 721 e 727 capacitam o líquido a ser feito para fluir para o conduto 13 A.
O termo "conduto" deve ser entendido no presente documento como sendo uma porção de tubulação de conexão, conectando dois elementos do circuito, sendo possível que esta porção inclua um único tubo ou, ao contrário, vários tubos, possibilitando assim que se tenha diferentes diâmetros, conectados em série por um único conector para um sensor de pressão (ou para um sensor e outra válvula físico-química).
Uma válvula 125 A é implantada no conduto 13 A perto do conector IlAa fim de permitir ou de evitar o fluxo de líquido nesse conduto.
Outros produtos compensadores estão presentes nos respectivos recipientes 422 a 426, os quais são respectivamente possíveis de conectar através de um conector macho 522 a 526 a um conduto 13C através de um conduto 13S.
Para isso, os respectivos conectores machos 522 a 526 estão conectados aos respectivos conectores fêmeas 622 a 626, os quais são possíveis de conectar a uma bomba de alimentação 413 através do conduto 13S e através das respectivas válvulas 722 a 726.
Na saída da bomba 413 existe também um medidor de fluxo 403 e a seguir um conector 11C.
Uma válvula 125C é implantada no conduto 13C perto do conector IlCa fim de permitir ou de evitar fluxo de líquido no conduto.
O líquido a ser tratado é geralmente o produto que vem do saco de fonte 417. O detector do produto 415 possibilita detectar se o líquido está passando no conduto 13 A.
Como, aliás, esse detector 415 capacita a detecção do fim do produto, quer dizer, detecta quando não há mais produto fluindo, apenas ar.
Um captador de bolhas 402 pode ser ligado a um conduto 13E através de conectores machos 502 e 602 que são possíveis de conectar a conectores fêmeas IlDe 11E.
Válvulas 125D e 125E capacitam que esse captador de bolhas 402 seja suprido ou não.
O captador de bolhas 402 inclui adicionalmente uma válvula adicional 702 sobre um conduto 13F entre um conector IlG e um conector IlFo qual se abre para a atmosfera. Um filtro 401 pode ser ligado ao conduto 13E através de conectores machos 501 e 601 que são respectivamente conectáveis aos conectores fêmeas IlIe 11J.
As válvulas 125J e 125K capacitam o líquido para que seja permitido ou evitado a passar através daquele filtro 401.
As válvulas 125 G, 125H e 1251 capacitam os captadores de bolhas 402 e o filtro 401 a serem evitados com as válvulas 125D, 125E, 125J e 125K sendo fechadas.
A válvula 125H é também uma válvula de controle de pressão para capacitar o líquido a ir para o captador de bolhas 402 e para reproduzir do captador de bolhas.
Um sensor de pressão 126 é implantado no conduto 13E.
O primeiro carrinho 1 inclui uma plataforma de instrumentação 405 que inclui, em particular, um sensor de condutividade (SI), um sensor de temperatura (S2), um detector de borbulha (S3) e um sensor de pH (S4), esta plataforma estando colocada à frente de uma coluna cromatográfica 406.
Esta plataforma 405 é conectável por um conector à montante 1IH e um conector à jusante 11K.
A coluna de cromatografia 406 é conectável a um conduto 13 J e a um conduto 13K através de conectores machos 506 e 606 os quais são conectáveis aos respectivos conectores fêmeas IlLe 11M.
As válvulas 125L, 125M, 125P, 125N, 125R e 1250 capacitam o fluxo de líquido a ser criado na coluna de cromatografia 406.
A válvula 125 Q capacita a coluna de cromatografia a 406 a
ser evitada.
O primeiro carrinho 1 inclui uma plataforma de instrumentação 430 que inclui, em particular, um sensor de condutividade (SI), um sensor de temperatura (S2), um sensor de pH (S4) e um sensor UV (S5), esta plataforma estando colocada à frente dos recipientes de coleta 407, 408, 410e412ede um recipiente de descartes 412.
Estes recipientes de coleta 407, 408. 410 e 411, como também, o recipiente de descartes 412 estão conectados a um conduto 13K respectivamente através de um conector fêmea 507, 508, 510, 511 e 512 os quais são conectáveis a um respectivo conector macho 1 IN, 1 IO, 1 IP, 11Q, e 11R.
As válvulas 125W, 125S, 125U, 125V capacitam o fluxo de líquido a ser permitido ou evitado para os respectivos recipientes de coleta e para o recipiente de descarte 412.
A operação desse circuito será descrita agora.
O recipiente 418 do líquido compensador para preparar a coluna é conectado, cujo líquido compensador passa através do captador de bolhas 402, através do filtro 401, em seguida através da coluna de cromatografia 406 até que seja coletado pelo recipiente de descarte 412.
Para isso, as válvulas 718, 727, 125A, 125D, 702, 125E, 125H, 125J, 125K, 125L, 125M, 125°, 125N e 125V são abertas e as outras válvulas ficam fechadas.
O líquido compensador em seguida passa pelos condutos 13 A, 13D, 13E, 13H, 131 em seguida também 13E e 13J (incluindo a seção 13Jl), até que a coluna de cromatografia 406 seja alcançada (passando através da plataforma de instrumentação 405 via os conectores IlH e 11K0. O líquido compensador sai a partir daquela coluna 406 e flui para dentro do conduto 13K (incluindo uma seção 13K1) até que alcance o conduto 13B para ser coletado no recipiente de descarte 412.
A seguir, o ciclo de tratamento para o produto fonte vindo do recipiente 417 é processado, cujo produto não passa através do captador de bolhas 402 e nem através do filtro 401, mas passa através da coluna de cromatografia 406, e uma parte (não mantida na coluna) é coletada em um recipiente de coleta de descartes 412. Para isso, as válvulas 717, 125A, 125G, 125H, 1251, 125L, 125M, 1250, 125N e 125V são abertas e as outras válvulas ficam fechadas.
Assim, o liquido fonte passa dentro dos condutos 13R, 13 A, 13D, 13E, e 13J (pela seção 13Jl) até que entre na coluna de cromatografia 406. O líquido sai da coluna 406 através pelo conduto 13K (e seção 13K1) em seguida passa para o recipiente de descarte 412 pelo conduto 13B.
O detector de produto 415 detecta quando não há mais produto fonte no recipiente 417 (pelo surgimento de uma grande bolha de ar no conduto 13R) e em seguida providencia para que a bomba 414 seja parada.
Uma vez que o líquido fonte tiver sido tratado na coluna de cromatografia 406, um ciclo de limpeza é procedido, com o qual todos os líquidos fonte são empurrados (de forma que todos os líquidos passem por dentro da coluna) com um líquido compensador contido no recipiente 419 o qual é conectado, cujo líquido passa através do captador de bolhas 402, do filtro 401, da plataforma de instrumentação 405 e da coluna de cromatografia 406 até que seja coletado em um recipiente de descarte 412.
Para isso, as válvulas 719, 727, 125A, 125D, 702, 125E, 125H, 125J, 125K 125L, 125M, 1250, 125N e 125V são abertas e as outras válvulas ficam fechadas.
Assim, o liquido fonte passa dentro dos condutos 13 A, 13D, 13E, e 13H, 131, em seguida também 13E el3 J (incluindo seção 13Jl) até que entre na coluna de cromatografia 406. O liquido compensador sai da coluna 406 através pelo conduto 13K (e seção 13K1) até que alcance o recipiente de descarte 412 pelo conduto 13B.
Um ciclo de eluição (primeira etapa de eluição) é processada a seguir em cuja eluição os líquidos de buffer presentes nos recipientes 421 e 422 (ou em outros recipientes 423 a 426) passam pelo captador de bolhas 402, do filtro 401, da coluna de cromatografia 406 e da plataforma 430 até que sejam coletados em um recipiente 407, para fração 1, que é sinônimo de um primeiro nível de pureza de fração recuperada.
Para isso, os recipientes 421, 422 contendo o líquido compensador são conectados e o misturador de líquidos é realizado em virtude das bombas 413 e 414, com as válvulas 721, 727, 722 e/ou 723 e/ou 724 e/ou 725 e/ou 726, 125a, 125C, 125D, 125E, 125H, 125J, 125K, 125L, 125M, 1250, 125N e 125 W abertas, estando as outras fechadas.
A seguir, a eluição (segunda etapa) é continuada, na qual a mesma mistura passa os líquidos compensadores, a partir dos recipientes 421 e 422 (e/ou a partir de outro dos recipientes 423 a 426).
Para isso, os recipientes de interesse são conectados e a mistura é feita devido às bombas 413 e 414).
As válvulas 721, 727, 722 e/ou 723 e/ou 724 e/ou 725 e/ou 726 e as válvulas 125C, 125A, 125D, 125E. 125H, 125J, 125K, 125L, 125M, 125°, 125N e 125 S são abertas, ficando as outras válvulas fechadas.
Assim, a mistura obtida passa através do captador de bolhas 402, do filtro 401, da plataforma de instrumentação 405 e em seguida da coluna de cromoterapia 406 e da plataforma 430 até que seja coletada no recipiente 408 por fração 2, o que é um sinônimo de um segundo nível de pureza de fração recuperada, superior ao primeiro nível.
O líquido vindo da bomba de alimentação 413 passa via o conduto 13C e o líquido ou os líquidos da bomba de alimentação 414 passa(m) dentro do conduto 13A até que os líquidos se encontrem no conduto 13D onde a mistura ocorre.
A mistura em seguida passa dentro dos condutos 13D, 13E, 13H, 131 e 13J (incluindo seção 13Jl) até que alcance a coluna de cromatografia 406.
O líquido deixa a coluna 406 trazendo com ele parte do produto fonte que permaneceu na coluna e passa através do conduto 13K para alcançar o recipiente 408 por fração 2 passando através de um conduto 130.
Outras etapas podem ser realizadas em relação a esta fração 2 do produto coletado, tal como um ajuste de pH.
Por último, em um ciclo de regeneração da coluna de cromatografia 406, um produto de buffer de regeneração a partir do recipiente 420 passa dentro do captador de bolhas 402, dentro do filtro 401 e dentro da coluna de cromatografia 406, a partir do fundo, até ser coletado pelo recipiente de descartes 412.
Para isso, o recipiente 420 é conectado e as válvulas 720, 727, 125 a, 125D, 125E, 125H, 125J, 125K, 125R, 125°, 125M, 125P e 125V são abertas , as outras válvulas ficando fechadas.
Esse líquido de regeneração passa assim pelos condutos 13 A, 13D, 13E, 13H, 131, em seguida também 13E, 13J, 13M (o liquido não passa no conduto 13Jl) e o conduto 13K até que a coluna de cromatografia 406 seja alcançada (o líquido não passa pela coluna de cromatografia a partir do topo) no conector 11, em seguida passa pelo conduto 13 J até alcançar o fim 13L2 da seção 12L1, em seguida 13L,em seguida 13K (o liquido não passando dentro das seções 13Jl e 13K1) até alcançar o recipiente de descarte 412 através do conduto 13B.
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E possível drenar o circuito (por exemplo, antes de trocar o produto fonte) entre válvulas 717 a 727 e as bombas 413 e 414 abrindo aquelas válvulas, bem como a válvula 125B, as outras válvulas ficando fechadas, e conectando o conector 500 do recipiente de descarte 400 ao conector 11B.
Para cada etapa descrita acima é possível evitar o captador de bolhas 402 abrindo a válvula 125G e fechando as válvulas 125D e 125E (o líquido não passa dentro do conduto 13D) fazendo o líquido passar via o conduto 13G.
Adicionalmente, é possível também evitar o filtro 401 abrindo a válvula 1251 e fechando as válvulas 125J e 125K (o líquido não flui dentro dos condutos 13H e 131).
A instalação que usa o circuito descrito acima é descrita a seguir com referencia às figuras de 1 a 6.
O primeiro carrinho tem geralmente a forma de um
paralelepípedo.
Esse primeiro carrinho 1 inclui uma base 10 que tem uma primeira face lateral 11, uma segunda face lateral 12 que está na face oposta à primeira face lateral 11 uma face frontal 14 encontrando a primeira e a segunda faces laterais 11 e 12 e uma face traseira 15, que está em uma face oposta à face frontal 14 e que encontra a primeira e a segunda face lateral lie 12.
O primeiro carrinho 1 inclui adicionalmente uma porção de circuito 16 provida com uma prensa 17 e um saco 18, que inclui os conectores IlA a 11R, descritos acima para líquidos e uma rede transportadora de líquido 19 entre aqueles conectores 11 Α-R, cujos condutos 13A a 13Q estão descritos acima, pelo menos em parte. Alguns condutos são formados em totalidade no saco 18 e outros com apenas uma ou mais seções, com outras seções destes últimos condutos sendo externas ao saco 18, estas seções sendo aqui referenciadas como extensões de conduto.
As válvulas 125A a 125W são implantadas na concha 20, como também o sensor de pressão 126.
A prensa 17 inclui duas conchas 20 e 21 cada uma formada a partir de um bloco sólido de material rígido.
Aqui, a concha 20 é de polioximetileno (POM) também chamado acetal e tem aproximadamente 175mm de espessura, e a concha 21 é de metacrilato de polimetileno ou de Plexiglas™(PMMA) e tem
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aproximadamente 50 mm de espessura. E, cada uma, geralmente na forma de paralelepípedo. A concha 20 é montada na face frontal 14 da base 10.
O primeiro carro 1 inclui adicionalmente uma porta 22 articulada com a base 10.
A concha 21 é montada nesta porta 22.
O primeiro carrinho 1 tem uma posição de porta fechada, na qual a porta 22 é fechada e cobre a concha 20, e outra posição (não mostrada) na qual o saco 18 é transportado apenas pela concha 20.
Nesta outra posição, a concha 21 está fora da concha 20.
Na posição de porta fechada, o saco 18 é inserido entre as duas conchas 20 e 21.
O primeiro carrinho 1 é provido, no fundo, com uma baia fechada 23, que pretende receber um ou mais tanques adaptados para receber o filtro 401.
Um painel de controle 24 é colocado no topo da face frontal 14 do primeiro carrinho , em uma altura que possibilite ao operador usá-lo.
Esse painel de controle 24 é provido com uma interface de toque gráfico capacitando o processo de tratamento de líquido biológico a ser controlado e operado.
A fim de tomá-lo mais fácil de mover , o primeiro carrinho é montado em quatro rodas25, das quais, duas , situadas sob a face frontal 14 do primeiro carrinho , inclui um freio 26, e um carrinho 1 tendo adicionalmente dois manípulos 27 nos respectivos lados opostos à face frontal 14, na vizinhança das respectivas faces laterais 11 e 12.
O primeiro carrinho 1, inclui, em sua face frontal 14, um chassi inclinado no qual a concha 20 é fixada por gancho através de garras de fixação em forma de L.
Uma chapa de suporte 28 é fixada ao lado direito do chassi da base 10 no localização de duas cabeças de fixação 29 providas no chassi.
Duas plataformas de instrumentação 405 e 430 (de fato formando aqui uma única plataforma) são fixadas à chapa de suporte 28.
Instrumentos necessários para o tratamento (anteriormente descritos) são montados nesta plataforma geral 405, 430. São representados aqui dois sensores de condutividade e temperatura, dois sensores de pH, os quais são associados à respectiva interface de controle por condutividade e pH, e um sensor UV (S5) associado a uma interface.
A base 10 do primeiro carrinho 1 inclui adicionalmente três dispositivos 30 para travar a porta 22 em sua posição de porta fechada. Estes dispositivos 30 são dispositivos de pino de trava de esfera operando como um macaco pneumático.
A porta 20 inclui uma estrutura de aço inox 31 que tem um perfil geralmente retangular, cuja estrutura circunda um painel de vidro 32 que tem uma espessura de aproximadamente 4 mm.
O primeiro carrinho 1 inclui adicionalmente uma única dobradiça 33 articulando a porta 22 à base 10, cuja dobradiça 33 inclui uma primeira porção de articulação 34 fixada ao canto superior direito da estrutura 31 da porta 22, e uma segunda porção de dobradiça (nano mostrada) fixada à face lateral 11 da base 2 do primeiro carrinho 1.
Na estrutura 31 da porta 22 é provido um sistema (não mostrado) para travar a concha 21 na porta 22 que é suprida com força por aquela dobradiça 33.
Na posição de porta fechada, o eixo rotacional sobre o qual a primeira porção de dobradiça 34 da porta 22 gira, é compensada em relação a uma superfície divisória formada entre as conchas 20 e 21 onde elas seguram o saco 18 entre as mesmas.
Esta compensação axial em direção à frente do primeiro carrinho 1 capacita a formação de folgas laterais entre a porta 22 e a base IOno perímetro externo da porta 22 (Figura 1), O que facilita o acesso aos conectores 11 A-R do saco 18. As conchas 20 e 21 têm uma superfície de referencia plana e uma pluralidade de canais moldados rebaixados relativos à superfície de referencia e os quais são voltados um canal moldado correspondente. Geralmente, estas superfícies têm dimensões similares e o arranjo dos canais modelados da concha 20 é a imagem do espelho do conjunto de elementos modelados da concha 21. Estes canais modelados são da seção transversal semielíptica e podem ser aplicados, um contra o outro com os canais em registro um com o outro para delimitar uma rede de cavidades as quais são geralmente tubulares.
A concha 21 é provida com furos de posicionamento (não mostrados) para posicionar o saco 18, os quais são colocados voltados aberturas de posicionamento (não mostradas) do saco 18 na posição de porta fechada. Adicionalmente a concha 21 é provida com furos (não mostrados) para posicionar a porta 22 na posição de porta fechada, os quais são colocados voltados aberturas de posicionamento (não mostradas) do saco 18 na posição de porta fechada. A concha 21 inclui adicionalmente furos (não mostrados) para travar juntas as conchas 20 e 21, as quais estão situadas nas localizações onde existe a maioria dos canais que servem para a formação dos condutos 13A-Q, uma vez que é nesta localização que a força de pressão é mais alta durante o tratamento, e são colocadas voltadas para aberturas de travamento (não mostradas) do saco 18, na posição de porta fechada.
A concha 20 inclui pernos de fixação por gancho (não mostradas) adaptadas para passar através das aberturas de posicionamento do saco 18 para o último a ser pendurado na concha 20 e para serem inseridas nos furos de posicionamento da concha 21 na posição de porta fechada. A concha 20 inclui buchas de posicionamento (não mostradas) para posicionar a porta 22, as quais são adaptadas para passar através das aberturas do saco 18 e para serem inseridas nos furos da concha 21. A concha 20 inclui adicionalmente furos de trava (não mostrados) os quais estão situados nas localizações onde existe a maioria das ranhuras que servem para a formação dos condutos 13A-Q5 e os quais são colocados voltados os furos de trava que passam através do saco 18 quando o último está colocado na concha 20, e também colocado voltado para furos de trava correspondentes à concha 2 Ina posição de porta fechada. Estes furos de trava da concha 20 são passados através dos pinos de trava de esfera pneumática (não mostradas) (operando como macacos pneumáticos) para o travamento junto com as conchas 20 e 21 quando a porta 22 está na posição fechada e para a fixação do saco 18 na porção de circuito 19.
Em adição às conchas 20 e 21, o primeiro carrinho 1 inclui, implantadas aqui na traseira da concha 20 (Figura 3) instrumentos necessários para o tratamento do líquido biológico(não visível), tal como as válvulas de restrição 125 A - 125W (Figura 14) incluindo atuadores para restringir um conduto correspondente 13A-Q, de forma a evitar ou permitir a passagem do líquido naquele conduto 13A-Q, um sensor de pressão, um distribuidor pneumático e meios para controle, operação (em particular um seletor elétrico), e comunicação (em particular um plugue de rede) para comunicar, por exemplo, com o segundo carrinho 2 e a unidade de alimentação de líquido biológico 3.
O suprimento de força é, portanto, elétrico (para força e controle) e pneumático.
O saco 18 inclui dois filmes flexíveis (não mostrados) conectados um a outro por uma vedação delimitando um contorno fechado, e os conectores 11 A-R da rede de transporte 19. Os condutos 13A-Q são formados na passagem de um líquido.
O captador de bolhas 402 (Figura 4) é aqui representado "flutuando", mas, na realidade ele é vantajosamente montado no primeiro carrinho 1.
O carrinho de bomba 2, referenciado como segundo carro, tem geralmente a forma de paralelepípedo tendo o seu interior oco para permitir o alojamento da unidade de alimentação de líquido biológico 3.
O segundo carrinho 2 tem uma primeira face lateral 40, uma segunda face lateral 41 que está na face oposta à primeira face lateral 40, uma face frontal 42 encontrando as duas faces laterais 40 e 41, e uma face traseira
43 que está na face oposta à face frontal 42 e também encontra as duas faces laterais 40 e 41.
A face frontal 42 e a face traseira 43, cada uma tem um recesso 46 na base daquelas faces 42 e 43, cujos recessos 46 são adaptados para receber alimentação de outro carro (Ver configuração seguinte).
Para capacitá-lo a ser facilmente móvel, o segundo carrinho é montado em 4 rodas , das quais duas , as quais são adjacentes à primeira face lateral 40, inclui adicionalmente freios 48.
O segundo carrinho 2 inclui um primeiro painel removível 51 na primeira face lateral 40 para cobrir o espaço interno, e um segundo painel removível (não mostrado) na segunda face lateral 41, também para cobrir aquele espaço interno.
A forma do segundo painel removível é adaptada para ficar em conformidade com a forma da base de um painel da primeira face lateral 1 Ido primeiro carrinho 1 para que fiquem perfeitamente justapostos (quase aninhados).
O segundo carrinho 2 tem adicionalmente uma face superior
44 representada na forma de uma chapa, no qual são afixados dois braços 45 estendendo-se para cima e em direção à traseira do segundo carrinho.
Um dos braços 45 é colocado na vizinhança da primeira face lateral 40, e o outro braço é colocado na vizinhança da segunda face lateral 41, com seus dois braços 45 voltados um para o outro.
Os dois braços 45 são espaçados separados por duas hastes 49 (Figuras 3 a 6) as quais são, cada uma rigidamente presas a cada um dos dois braços 45.
O segundo carrinho 2 inclui adicionalmente um suporte de bomba 50 o qual é montado de forma móvel (deslizantemente)nas hastes de deslizamento 49.
O suporte de bomba 50 é, portanto móvel em translação em uma direção indo a partir da primeira face lateral 40 em direção à segunda face IateraWl do segundo carrinho 2, e em particular entre os dois braços 45, os quais, portanto, formam limites para o suporte de bomba 50.
O suporte de bomba 50 inclui üm bloco vertical 52 montado nas hastes 49 e dois receptáculos de aço inoxidável 53 adaptados para suportar uma bomba 413,414.
Em uma parede traseira 55, o bloco vertical 52 tem uma manivela operacional 56 para travar o bloco 52 contra movimentos na translação sobre hastes 49 a fim de fixar o suporte 50 em particular para executar o tratamento.
Em uma parede frontal 54, o bloco vertical 52 tem adicionalmente duas cavilhas 57 para posicionar e fixar por gancho nos receptáculos 53.
Três cavilhas 57 providas em uma localização de altura predeterminada na parede frontal 54 capacita um receptáculo 53 para ser pendurado, e a parede frontal 54 inclui aqui quatro localizações de altura predeterminada das quais duas possibilitam enganchar dois receptáculos 53 para as respectivas bombas 413 e 414 para o tratamento de cromatografia.
Aqui, as localizações com alturas predeterminadas são sobrepostas para capacitar as duas bombas 413 e 414 a serem montadas de maneira sobreposta no segundo carrinho 2.
Adicionalmente, o bloco vertical 50 tem dispositivo de suprimento de energia elétrica (não mostrado) aos quais as bombas 413 e 414 são conectadas para sua atuação. Cada receptáculo 53 na forma de um tanque com quatro lados, com o lado inferior 58 sendo provido com três aberturas 59, cada uma adaptada para receber uma cavilha 57 para enganchar o receptáculo 53.
Cada receptáculo 53 tem adicionalmente um recorte 60 na parte frontal, o qual é formado por uma incisão em cada um dos lados frontais e laterais (não mostrado).
O lado frontal tem adicionalmente uma incisão circular para a passagem da cabeça da respectiva bomba 413,414, que é descartável.
O segundo carrinho 2 inclui também uma manivela 61 que é móvel entre uma posição recolhida (Figuras 5 e 6) e uma posição estendida (não mostrada) na qual aquela manivela 61 está em seguida em uma posição melhor adaptada para mover o segundo carrinho 2.
Para mover a manivela 61 de sua posição recolhida para sua posição estendida, é suficiente desfazer uma operação de manivela 62, em seguida para girar a menivela 61 para cima para alcançar uma posição substancialmente horizontal, em seguida levantar a manivela 62 mais uma vez, e ao contrário, caso deseje passar de uma posição estendida para a posição recolhida.
Manipulo 61 é adicionalmente removível desfazendo-se completamente a manivela de operação 62 como é mostrado nas Figuras 1 a 4.
Na Figura 4 os medidores de fluxo 403 e 404 podem ser vistos , os quais aqui são mostrados flutuando, mas os quais, na realidade são vantajosamente montados no segundo carrinho 2.Na sua face traseira 43 o carrinho 2 inclui adicionalmente (Figura 3) pneumáticos e meio de suprimento de energia elétrica para atuar bombas 413 e 414 e meio para operar e controlar (tal como interruptores) (não mostrado).
A unidade de alimentação do líquido biológico 3 inclui uma base 64, adaptada para ser montada de forma aninhada no espaço interno do segundo carrinho2, aquela base 64 ficando em uma parede de fundo (não mostrada) daquele segundo carrinho.
A unidade 3 inclui adicionalmente um bloco distribuidor 65 em forma de paralelepípedo montado na base 64.
O distribuidor 65 tem uma primeira face lateral 66 e uma
segunda face lateral 67 que está em uma face oposta à primeira face lateral 66, cuja segunda face lateral 67 voltada para o segundo carrinho 2 quando estão aninhadas.
A unidade 3 tem adicionálmente uma face frontal 68 encontrando as duas faces laterais 66 e 67, e uma face traseira 69 que está na face oposta à face frontal 68 também encontrando as faces laterais 66 e 67.
As válvulas 717 a 726 descritas anteriormente são providas na primeira face lateral 66, como também o detector do produto 415.
Em cada uma das faces frontais 68 e traseiras 69 são providas duas manivelas 70 as quais tornam possível levantar a unidade de alimentação 3, e para mover a montagem formada pela unidade de alimentação 3 e o segundo carrinho 2 quando eles estão aninhados (manivela 61 do segundo carrinho 2 sendo removido em seguida).
Na sua face traseira 69, o distribuidor 65 inclui adicionalmente (Figura 3) meio de suprimento de energia elétrica e pneumático para ativar as válvulas 717 a 726, e meios de controlar e operar de alguns condutos da instalação para o tratamento de cromatografia.
Com certeza, a montagem pode ser feita em uma ordem diferente daquela que será descrita. Em uma primeira fase, pelo menos um operador segura a
unidade de alimentação de líquido biológico 3 manualmente(ou com ajuda de um guincho elétrico) através das manivelas 70 do distribuidor 65 para aninhar a sua base 64 dentro do espaço interno do segundo carrinho 2, depois de ter removido o primeiro painel 51 do segundo carrinho 2. A seguir o operador remove o segundo painel do segundo carrinho 2 para fazer as conexões elétricas ou pneumáticas entre o segundo carrinho 2 e a unidade de alimentação 3.
A seguir, o operador instala bombas 413 e 414 sobre um respectivo receptáculo 53 em uma localização de altura predeterminada no suporte de bomba 50 Aqui, a bomba 413 está acima da bomba 414, as bombas sendo superpostas.
O operador instala condutos 13R conectando a cabeça da bomba 414 a um dos recipientes 417 a 421, através de uma das respectivas válvulas 717 a 721. Se o conduto 13R liga a bomba 414 ao recipiente de produto fonte417, aquele conduto 13R passa adicionalmente através do detector de produto 415.
O operador instala o conduto 13S conectando primeiramente a cabeça da bomba 413, via pelo menos uma das respectivas válvulas 722 a 727, em seguida, subseqüentemente a um dos recipientes 422 a 426 (não visível na Figura 4).
A seguir o operador move o segundo carrinho 2 na direção do primeiro carrinho 1 até que a segunda face lateral 41 do segundo carrinho 2 esteja justaposta contra a primeira face lateral 11 do primeiro carrinho.
Antecipadamente, o operador instalou os módulos do primeiro carrinho 1, o que quer dizer que ele colocou a concha 20 na base 10, a concha 21 na porta 22 e o saco 18 na concha 20, naturalmente depois de ter colocado a porta 22 na posição que não é a posição de porta fechada, e em seguida colocou a porta 22 na posição fechada 22.
A seguir, o operador conecta o medidor de fluxo 404 à cabeça de bomba 414, e também ao conector IlA do saco 18 instalando uma extensão ao conduto 13 A.
Deve ser observado que a localização da altura predeterminada do suporte da bomba 50 no bloco vertical 52 está configurada tal que a cabeça da bomba 414 fique voltada ao conector 1IA do saco 18 e, consequentemente, tal que a extensão do conduto 13 A seja substancialmente reta.
A seguir, o operador conecta oi medidor de fluxo 403 à cabeça de bomba 413, e também ao conector IlC do saco 18 instalando uma extensão ao conduto 13C.
Deve ser notado que para a instalação dos condutos 13 A e 13C, o suporte de bomba 50 pode estar situado em qualquer ponto nas hastes inclinadas 49, mas é preferível que esteja posicionado em uma primeira localização transversal (transversal em relação à localização em altura) a fim poder movê-lo para tão longe quanto possível do primeiro carrinho 1 para ter espaço suficiente para instalar as extensões para os condutos 13 A e 13C.
O operador, a seguir trava o suporte de bomba 50 naquela predeterminada primeira localização transversal que está mais longe do primeiro carrinho 1, usando a manivela de trava 56.
Como o espaço entre as bombas 413 2 414 e o primeiro carrinho 1, o operador instala o captador de bolhas 402, interposto entre o segundo carrinho 2 e o primeiro carrinho 1, e o conecta através de um daqueles conectores ao conector IlG do saco, instalando uma extensão ao conduto 13F, em seguida, através de outro daqueles conectores, ao conector IlE do saco 18, instalando uma primeira extensão ao conduto 13E, e por ainda outro daqueles conectores ao conector 11 D do saco 18 instalando uma extensão ao conduto 13D.
A seguir o operador conecta os instrumentos instalando particularmente uma segunda extensão ao conduto 13 E, entre o conector 1IH do saco 18 e instrumentos, e uma primeira extensão do conduto 13K entre um conector 1IM do saco 18 e instrumentos.
O operador conecta também o filtro 401 aos conectores lie 1IJ do saco 18 instalando extensões aos respectivos condutos 13H e 131.
O operador conecta adicionalmente a coluna de cromatografia 406, que está colocada geralmente no piso, instalando uma segunda extensão ao conduto 13J entre o conector IlL do saco 506 da coluna 406, e uma segunda extensão do conduto 13K entre conector 606 e aquela coluna 406 e instrumentos.
Outros condutos (não mostrados na Figura 4) são adicionados pelo operador, e em particular os condutos para os recipientes de fração 407, 408, 410 e 411 e os recipientes de descartes 412 e 400.
A instalação está, portanto, pronta para o tratamento de cromatografia descrito anteriormente.
Com referencia à Figura 15, será dada agora uma descrição do circuito para tratar um líquido biológico, também produzido usando peças descartáveis, instaladas nos carrinhos 1001, 1002 e 1003 descritos brevemente acima, no caso se tratamento por filtragem tangencial.
Geralmente, os mesmos numerais de referencia aumentados de 1000 são usados para as partes semelhantes.
O líquido a ser tratado está inicialmente em um saco de fonte 1417 cheia com líquido a partir do tratamento anterior. Esse saco de fonte 1477 pode ser conectada via um conector macho 1517 a um conduto de transferência 1013E o qual se estende entre um conector fêmea IOllFe outro conector fêmea 1011 E, que transfere o conduto 1013E sendo conectado através de seu conector fêmea 1011 E, a uma seção de transferência, que está conectável a um conduto de transferência 1013 A o qual se estende entre um conector fêmea 1011A até uma primeira abertura 1323 a de um conector de ramal em forma de T1323 (formado pelo cruzamento dos condutos 1013B e 1013C)
A seção de transferência inclui condutos flexíveis descartáveis, uma bomba de transferência, para fazer o liquido circular (aqui a bomba com uma cabeça descartável) e duas válvulas 1125 A e 1125 I.
A cabeça de bomba descartável 1413 tem um primeiro ponto de entrada e saída 1703 e um segundo ponto de entrada e saída 1603 tal que o líquido passa através dela.
A válvula 1125 A é implantada no conduto 1013A, perto do conector de ramal 1323 a fim de permitir ou de evitar o fluxo de líquido no conduto.
A seção de transferência inclui também um conector para um sensor de pressão 1126A.
A válvula 1251 é implantada no conduto 1013E perto do conector fêmea 1011F. O operador tem a possibilidade de ligar outros sacos 1417,
1418, 1419 e um filtro 1401 a um conduto de transferência 1013K encontrando o conduto 1013E, via respectivos conectores machos 1517, 1518, 1519 e 1515 os quais podem se conectar a um respectivo conector fêmealOllG, 1011H, IOllIe 1011D. Estes sacos 1417, 1418 e 1419 contêm respectivamente um
líquido buffer (solução salina), um líquido de limpeza (hidróxido de sódio) e um líquido de enxágue (água) para administrar o estado de limpeza do circuito ou para empurrar o líquido tratado em direção aos componentes os quais executam o tratamento ou em direção ao recipiente de coleta, e o filtro 1401 é um filtro de ar.
O conduto 1013B tem duas seções, uma das quais é para encher (entre um conector 1011 A e a interseção do conduto 1013B e o conduto 1013 A) e o outro é para filtragem (entre um conector 1011N e a interseção do conduto 1013B e 1013a), cujas seções se estendem respectivamente a partir de uma segunda abertura 1323b e uma terceira abertura 1323c do conector de ramal 1323.
A seção de enchimento que encontra um conector 1011B em seguida uma abertura de entrada e saída 1500 de um recipiente de alimentação 1422, inclui uma válvula 1125B implantada perto do conector de ramal 1323. Esse recipiente de alimentação 1422 é formado por um saco flexível descartável.
Uma barra de agitação 1430 ativada por um acionador eletromagnético 1425 é colocada no recipiente 1422 a fim de produzir homogêneo o líquido contido ali.
O conduto 1013C tem duas seções, uma das quais forma uma seção de filtragem que une uma primeira abertura 1360a de um conector de ramal em forma de T 1360, e inclui um conector para um sensor de pressão 1126C, duas válvulas de isolamento 1125D e 1125E e um filtro tangencial 1406, e a outra seção de alimentação.
O conduto 1013B liga a terceira abertura 1323c do conector de ramal 1323 a uma primeira abertura de entrada/saída do filtro 1406 através do conector 101 IN.
O conduto 1013 C une uma segunda abertura de entrada e saída do filtro 1406 à primeira abertura 1360 a do conector de ramal 1360 via o conector 1011M
A medição feita pelo sensor de pressão 1126B torna possível conhecer o estado funcional do filtro tangencial 1406.
Uma válvula 1125C está implantada no conduto 1013B perto do conector de ramal 1323, em que uma válvula 1125E está implantada no conduto 1013C perto do conector de ramal 1360.
Uma seção de alimentação e uma seção de coleta se estendem respectivamente a partir de uma segunda abertura 1360b e a partir de uma terceira abertura 1360c do conector de ramal 1360.
A seção de alimentação justa-se a uma abertura de saída 1600 do recipiente de alimentação 1422 através de um conduto 1013L disposto entre a bomba de fluxo 1414 e aquela abertura 1600. Inclui um conduto flexível descartável, uma bomba de fluxo 1414 para fazer o líquido fluir (aqui, uma bomba com a cabeça descartável), uma válvula 1125D implantada no conduto 1013C perto do conector de ramal 1360, e um conector para o sensor de pressão 1126C inserido em série no conduto 1013C.
A seção de alimentação é formada aqui pela porção 1704 representando a cabeça de bomba descartável 1414, cuja cabeça tem um ponto de entrada 1504 e um ponto de saída 1604.
A seção de alimentação inclui adicionalmente uma seção do conduto 1013C situada entre a válvula 1125D e o conector 1011C conectada à bomba de fluxo 1414.
A seção de coleta se junta a um conector fêmea 1011J. Ela inclui somente um conduto 1013H e uma válvula de isolamento 1125F implantada no conduto 1013H perto do conector de ramal 1360.
Dependendo das operações realizadas, o conector 1011J pode ser conectado tanto ao conector macho 1511 de um recipiente de descarte 1412, ou a um conector macho 1510 de um recipiente de coleta 1408. O circuito de tratamento de filtragem tangencial inclui também
dois condutos 1013 J e 1013 I para transportar o filtrado o qual se estende respectivamente a partir dos pontos de saída do filtro 1406 através dos respectivos conectores 1011° e 1011L, aqueles condutos 1013J e 1013 I sendo conectados via os respectivos conectores 1011P e 1011K aos respectivos conectores machos 1512 e 1511 dos respectivos recipientes de coleta 1400 e
r
1412. E possível interpor um medidor de fluxo (não mostrado) tal que o volume e a taxa de fluxo do filtrado recuperado na saída do filtro 1406 possa ser determinada.
As válvulas 1125N e 1125M são implantadas respectivamente nos respectivos condutos 1013 Je 10131, perto do filtro 1406, e um conector para um sensor de pressão 1126D é implantado no conduto 1013J, entre a válvula 1125N e o filtro 1406.
A medição feita pelo sensor de pressão 1126D em conjunto com a medição feita pelo sensor de pressão 1126B, capacita o estado de funcionamento do filtro tangencial 1406 a ser checado de forma precisa.
A operação desse circuito será descrita agora.
As válvulas 1125C, 1125D e 1125 F são fechadas a fim de evitar qualquer fluxo de líquido nas seções de coleta e de filtragem, as outras válvulas estando abertas.
O saco de fonte 1417 se junta à seção de transferência conectando o conector macho 1517a um conector fêmea IOllFe conectando o conector macho 1503 ao conector fêmea 1011E.
O líquido para tratar é em seguida sugado do saco de fonte 1417 pela bomba de transferência 1413 e á transportado para o recipiente alimentador 1422 via a seção de transferência 1013 A e a seção de enchimento 1013B.
Uma vez que a transferência foi realizada, as válvulas 1125E e 1125D são abertas, o líquido para tratar é feito fluir pela atuação da bomba de fluxo 1414, no sub circuito formado pela seção de alimentação. Depois da passagem do líquido para dentro do filtro tangencial 1406, o retido volta para o recipiente de alimentação 1422 em que o filtrado é evacuado pelos condutos 1013J e 1013 I para ser coletado em recipientes de descarte 1400 e 1412.
A operação de fazer o líquido para tratar o fluxo dentro do filtro 1406 é continuada até que o líquido atinja uma primeira concentração desejada.
Depois da etapa desta primeira concentração, o saco 1423 contendo o líquido buffer é conectada via conector 1523 ao conector 1011G. Esse líquido buffer é em seguida introduzido na seção de transferência 1013 A graças à bomba de transferência 1413 a fim de empurrar o líquido para tratar em direção ao conduto 1013B tal que a totalidade do líquido possa ser filtrada e recuperada. O conduto 1013 A é em seguida afastado do conduto 1013B pelo fechamento da válvula 1125 A.
Uma vez feita a transferência , as válvulas 1125E e 1125D são abertas novamente, e o líquido a tratar é posto para fluir através da atuação da bomba de fluxo 1414, no sub circuito formado pela seção de alimentação. Depois da passagem de líquido para dentro do filtro tangencial 1406, o retido volta para alimentar o recipiente 1422 em que o filtrado é evacuado através dos condutos 1013J e 1013 I para ser coletado em recipientes de descarte 1400 e 1412.
A operação de fazer o líquido a ser tratado fluir para dento do filtro 1406 é continuada até que o líquido atinja uma segunda concentração desejada.
A coleta do líquido filtrado é realizada a seguir em duas sucessivas sub etapas.
A primeira sub etapa consiste em recobrir o líquido filtrado contido na seção de filtragem formada por uma seção de conduto 1013B e no filtro 1406.
Para isso, a válvula 1125B é fechada enquanto que a válvula 1125 A é aberta de forma a colocar as seções de transferência e filtragem e a isolá-las da seção de enchimento formada pela outra seção de conduto 1013B.
Em paralelo a válvula 1125D é fechada enquanto que as válvulas 1125F e 1125E são abertas de forma a colocarem comunicação a seção de filtragem formada por uma seção de conduto 1013B e a seção de coleta formada pelo conduto 1013H e para isolá-las da seção de alimentação.
Conector fêmea 101IJ é conectado ao conector macho 1510 do recipiente de coleta 1408.
O líquido compensador é transportado em seguida para dentro da seção de transferência (conduto 1013 A) em virtude da bomba de transferência 1413 a fim de transferir, via a seção de coleta (conduto 1013H), o líquido buffer, e assim o restante do líquido filtrado contido na seção de filtragem (porção do conduto 1013B e do conduto 1013C) e filtro 1406 o recipiente de coleta 1408. A segunda sub etapa consiste em coletar o liquido filtrado nas seções de enchimento (porção do conduto 1013B) e alimentação (conduto 1013C), e no recipiente de alimentação 1422.
Assim, a válvula 1125C é fechada enquanto que a válvula 1125B é aberta de forma a colocar em comunicação as seções de transferência (conduto 1013a) e enchimento (porção do conduto 1013B) e para isolá-las da seção de filtragem (outra porção do conduto 1013B e conduto 1013C).
Em paralelo, a válvula 1125E é fechada enquanto que a válvula 1125D é aberta de forma a colocar em comunicação as seções de alimentação (seção do conduto 1013C) e coleta (conduto 1013H), e para isolá-las da seção de filtragem (outra seção do conduto 1013B e outra seção do conduto 1013C).
Em seguida o líquido buffer é transportado para dentro da seção de transferência (conduto 1013 A) em virtude da bomba de transferência 1413 a fim de transferir o líquido filtrado contido na seção de enchimento (outra seção do conduto 1013B) para dentro do recipiente de alimentação 1422.
A bomba de fluxo 1414 em seguida capacita aquele líquido para ser trazido do recipiente 1422 para o recipiente de coleta 1408, via as seções de alimentação e coleta.
A instalação que usa o circuito descrito acima é descrita a seguir com referencia às Figuras de 7 a 13.
Em contraste com o carrinho de rede de transporte 1, o carrinho de rede de transporte 1001, também referenciado aqui como primeiro carrinho, inclui uma porção de circuito 1016 incluindo um saco 1018 que é diferente do saco 18, o saco 1018 sendo provido com conectores 1011 A a 101IN e com uma rede 1019 para transportar líquido entre os conectores 1011 A a 1011N incluindo os condutos 1013a a 1013K descritos acima para o tratamento por filtragem tangencial. As válvulas 1125A a 1125N são implantadas na concha 1020, como também os sensores de pressão 11265A a 1126D.
Portanto, a chapa de suporte 1028 fixada sobre a base 1010 do primeiro carrinho 1001 suporta somente o filtro tangencial 1406 via uma plataforma 1075.
Da mesma maneira como para o primeiro carrinho 1, o primeiro carrinho 1001 inclui uma concha transparente 1021, e uma porta móvel 1022 tendo um painel de vidro, a concha 1021 sendo montada na porta 1022.
Em contraste com o carrinho de bomba 2, o carrinho de bomba 1002, também referenciado como segundo carrinho, tem duas bombas 1413 e 1414 dispostas em localizações de altura predeterminada no bloco vertical 1052 do suporte de bomba 1050 que são diferentes das localizações de altura predeterminados no qual são dispostas as duas bombas 423 e 414 no suporte de bomba 50 nas Figuras 1 a 4.
Mais particularmente, o receptáculo 1053 que recebe a bomba 1413 é montado na localização mais baixa de altura predeterminada no bloco vertical 1052, e o receptáculo 1053 que recebe a bomba 1414 é montado em uma localização intermediária da altura predeterminada no bloco vertical 1052, a fim de que a bomba 1414 esteja sobre a bomba 1413.
A unidade de alimentação de líquido biológico 1003, em contraste com a unidade de alimentação de líquido biológico 3, toma a forma geralmente de um carrinho geralmente na forma de um paralelepípedo, aqui chamado de terceiro carrinho.
Também deve ser notado que o terceiro carrinho 1003 se estende sobre uma altura no chão que é muito maior do que aquela do segundo carrinho 1002, e sobre uma altura substancialmente perto daquela do primeiro carrinho 1001.
A fim de facilitar o seu movimento na zona de tratamento, o terceiro carrinho 1003 é montado sobre rodas 1076, das quais, duas têm freio 1077, e o terceiro carrinho 1003 tem duas manivelas 1078 as quais se projetam a partir de uma primeira face lateral 1079. Esse carrinho é oco a fim de receber algumas peças do circuito, e parcialmente aberto em sua face frontal 1080 e em suas faces laterais 1079 e 1099, a fim de simplificar as operações de conexão.
Esse terceiro carrinho 1003 inclui:
- um chassi de metal interno 1081 (Figuras 11 a 13) parcialmente coberto por painéis planos 1082;
- um tanque de alimentação de plástico 1083 para receber o recipiente de alimentação 1422;
- um acionador eletromagnético 1430 (Figura 10);
- uma sonda de temperatura infravermelha (não mostrado);
- meio de comando 1084 para controlar a velocidade do motor elétrico do acionador eletromagnético 1430; e
- meio de verificação 1085 para exibir os valores medidos no circuito dentro do tanque 1083 (em particular, a temperatura do líquido dentro do recipiente de alimentação 1422 e o peso do tanque 1083).
O tanque 1083 inclui uma parede lateral cilíndrica 1086 do que uma das extremidades é estendida por uma parede de fundo frusto-cônica 1087 provida com uma abertura oblonga ( não mostrada) para a passagem das aberturas 1500 e 1600 dos recipientes de alimentação flexíveis e descartáveis 1422, e duas outras aberturas circulares (não mostradas) para a cooperação com o acionador eletromagnético 1430 e a sonda de temperatura (não mostrada).
Na localização da primeira face lateral 1079, a parede lateral cilíndrica 1086 tem uma abertura 1088 (Figura 9) na forma de uma porta para a inserção do recipiente de alimentação 1422 dentro do tanque de plástico 1083. Esta abertura 1088 é de forma substancialmente retangular com um comprimento de aproximadamente 250 mm e uma altura de aproximadamente 350 mm.
O fundo do chassi de metal interno 1081 do terceiro carrinho 1003 tem dois pés 1089 os quais formam um garfo, seu pé 1089 sendo adaptado para ser inserido nos recessos 1046 do seguindo carrinho 1002 para eles serem acomodados.
O acionador eletromagnético 1430 é fixado diretamente ao tanque de plástico 1083.
Como pode ser visto na Figura 9, o terceiro carrinho 1003 inclui também dispositivo de energia elétrica na sua primeira face lateral 1079 tal que esse terceiro carrinho é adaptado para operar de forma autônoma, por exemplo, quando é dissociado do resto da instalação, em particular para agitar o liquido biológico no recipiente de alimentação 1422 e/ou para tomar medições de temperatura.
O tanque 1083 é montado em uma estrutura circular 1090 que tem três alças 1091, cada uma incluindo um olho 1092 para o depósito e remoção do tanque 1083 no terceiro carrinho 1003, usando, por exemplo, um guincho elétrico.
Esta estrutura circular é ligada ao chassi de metal interno 1081 via medições de peso parcialmente visíveis 1093 interpostas entre cada alça 1091 da estrutura circular 1090 suportando o tanque 1083 e a estrutura de metal interna 1081 do terceiro carrinho 1003, o qual mede o peso 1093 capacita o volume do tanque 1083 a ser precisamente determinado.
Membros que recebem peso 1094 do tanque 1083 são interpostos entre a estrutura circular 1090 e o chassi interno 1081 na localização de cada medição de peso 1093.
Estes membros 1094 incluem uma manivela 1095 ligada a um came 1096 (figuras 11 a 13), aquele came 1096 sendo adaptado para estar em uma posição horizontal quando a manivela 1095 adota uma configuração de repouso, e no caso decorrente, o tanque 1083 repousa nas bitolas 1093, o came 1087 também sendo adaptado para estar em uma posição vertical na qual separa a estrutura circular 1090 do chassi interno quando a alavanca operacional 1095 adota uma configuração de trabalho, e, no caso decorrente, a estrutura 1090, e consequentemente o tanque 1083, não estão repousando nas bitolas de peso 1093.
Para passar da configuração de repouso para a configuração de trabalho, o operador tem que pressionar um botão de bloqueio 1097 a fim de girar a manivela 1095 de forma a acionar o came rotativamente para alcançar a sua posição vertical 1096.
Agora, será feita uma descrição, com referencia à Figura 10, da montagem dos três carrinhos 1001, 1002, 1003, como também da conexão de alguns condutos da instalação para o tratamento por filtragem tangencial.
Com certeza, a montagem pode ser feita em uma ordem diferente daquela que será descrita.
Na primeira fase, o operador instala as bombas 1413 e 1414 em um respectivo receptáculo 1053 em uma localização de altura predeterminado sobre um suporte de bomba 1050. Aqui, a bomba 1414 está acima da bomba 1413, as bombas sendo sobrepostas. A seguir o operador desliza o suporte de bomba 1050 totalmente em direção à segunda face lateral 1041 do segundo carrinho 1002 até que ele se limite com o braço 1045.
A seguir, o operador agarra o terceiro carrinho 1003 pelas alças 1078 para alinhar o seus pés 1089 nos respectivos recessos 1046 do segundo carrinho 1002.
A seguir o operador move a montagem formada pelo segundo carrinho 1002 e pelo terceiro carrinho 1003 em direção ao primeiro carrinho até que a segunda face lateral 1041 do segundo carrinho esteja justaposta contra a primeira face lateral 1011 do primeiro carrinho. Antes disso o operador instalou os módulos do primeiro carrinho 1001 o que significa que ele colocou a concha 1020 na base 1010, a concha 1021 na porta 1022 e saco 18 na concha 1020, naturalmente depois tendo colocado a porte 1022 na posição que não é a posição de porta fechada, em seguida colocou a porta 1022 na posição de porta fechada 1022.
Deve ser notado que a localização da altura predeterminada no bloco vertical 1052 do suporte de bomba 1050 está configurada tal que a cabeça da bomba 1414 voltada para a o conector 1011C, e consequentemente tal que o conduto 1013C seja substancialmente reto entre a bomba 1414 e o resto do conduto 1013C no saco 1018 do primeiro carrinho 1001.
O operador em seguida conecta a bomba 1413 ao conector 1IA do saco 1018 instalando uma extensão do conduto 1013A.
Deve ser observado que para as instalações dos condutos 1013C e 1013 A, o suporte de bomba 1050 está em uma localização transversal predeterminada situada tão perto quanto possível do primeiro carro 1001 e, portanto, está situado nas hastes de deslizamento 1049 perto da segunda face lateral 1041 do segundo carrinho 1002.
A seguir, o operador trava o suporte de bomba 1050 naquela localização transversal predeterminada que é a mais próxima do primeiro carrinho 1001 usando a alça de trava 1056.
O operador instala o conduto 1013K conectando a cabeça da bomba 1413 ao conector IlE do saco 1018.
O operador instala o conduto 1013L conectando a cabeça da bomba 1414 ao conector de alimentação 1422 situado no tanque 1083.
A seguir, o operador instala uma extensão do conduto 1013B entre aquele recipiente alimentador 1422 e o conector 1IB do saco 1018.
A seguir, o operador conecta o filtro tangencial 1406 via suas quatro entradas/saídas instalando uma extensão do condutol013I entre o conector 101IL do saco 1018 e o filtro 1406, uma extensão do conduto 1013B entre o conector IOllM do saco 1018 e aquele filtro 1406, uma extensão do conduto 1013B entre o conector 1011M do saco 1018 e aquele filtro 1406, e por último uma extensão do conduto 1013 entre o conector 1011Q e aquele filtro 1406.
Outros condutos (não mostrados na Figura 10) são adicionados pelo operador, e em particular os condutos que levam à fonte, buffer, líquido de limpeza, líquido de enxágue, recipientes de descarte e coleta, respectivamente 1410, 1423, 1418, 1419, 1408, 1400 e 1412, e ao filtro 1401.
A instalação está, portanto pronta para o tratamento de filtragem tangencial descrito anteriormente.
Em variantes que não são ilustradas:
- a instalação do tratamento de cromatografia inclui adicionalmente um sensor de pressão de segurança entre a bomba e o medidor de fluxo;
- a instalação do tratamento de cromatografia não inclui nenhum medidor de fluxo, e/ou nenhum captador de bolhas, e/ou nenhum filtro;
- a coluna de cromatografia é substituída por uma coluna de troca de íon ou por uma membrana com base absorvente;
- a unidade de alimentação da primeira instalação é montada
sobre rodas.
- As plataformas de instrumentação da primeira instalação são montadas perpendicularmente à prensa, e, portanto ao chassi inclinado do primeiro carrinho, preferivelmente do que ser montado paralelo;
- O filtro tangencial do terceiro carrinho da segunda instalação é de tamanho maior ou de tamanho menor, dependendo do volume do líquido biológico a ser tratado, e, no caso o tanque tem um volume adequado (em particular 50 litros, 100 litros ou 200 litros);
- o tanque do terceiro carrinho da segunda instalação tem uma jaqueta dupla, a externa sendo de aço inoxidável, e a interna de plástico, ou vice-versa, ou ainda ambas de aço inoxidável.
- o tanque inclui uma porta que é envidraçada na localização da abertura para a introdução do saco;
- os membros de recepção de peso do tanque do terceiro carrinho da segunda instalação são controlados de maneira centralizada, via meio pneumático, mecânico, hidráulico ou de controle elétrico e operacional;
- o tanque repousa em mais do que três medidores de peso, ou
em menos; e
- os medidores de peso são substituídos por uma sonda de radar para detectar o nível de líquido no tanque para determinar o volume dele;
Em mais uma variante que não está ilustrada, o tanque é montado de forma giratória sobre um suporte em forma de U situado em um plano paralelo às faces laterais do terceiro carrinho, as extremidades dos quais são fixadas ao chassi de metal interno. Uma alça fixada à extremidade livre da parede lateral cilíndrica do tanque capacita-o para que seja facilmente girado sobre um eixo perpendicular à face frontal, entre uma posição de operação e uma posição de instalação. Pinos colocados em cada verticalidade dos suportes, perto do eixo, são adaptados para cooperar com dois discos fixados à parede lateral cilíndrica do tanque para travá-lo na posição desejada, ou ao contrário, para liberá-lo para girar. A trava é alcançada pela inserção de uma haste de metal situada na extremidade de cada pino dentro de um limite do disco correspondente. Opostamente, para liberar o tanque para girar, é suficiente puxar cada um dos pinos a fim de fazer as hastes saírem dos discos. Nesta posição de operação, o tanque está verticalizado, tal que sua parede de fundo fruto cônica está virada em direção ao solo; o recipiente de alimentação sendo colocado dentro do tanque, suas aberturas projetando-se a partir daquela parede de fundo em direção ao solo. Em sua posição de instalação, o tanque se estende para baixo, a extremidade livre de sua parede lateral cilíndrica sendo colocada para ficar voltado para uma abertura da face lateral do terceiro carrinho. Esta posição de instalação facilita o operador na remoção de um recipiente de alimentação usado e na instalação de um novo recipiente, cujo recipiente de alimentação é, no caso, instalado pela abertura acoima do tanque, contrariamente ao tanque 1083 o qual inclui uma porta de acesso 1088.
Ao colocar a instalação em operação e depois que o tanque tiver sido colocado em sua posição de operação, um pino é adaptado para travar o tanque naquela posição por toda a duração do processo de filtragem. Uma vez que o processo estiver terminado, esse pino é removido para destravar o tanque, de forma que ele possa girar livremente.
Ainda em outra variante não ilustrada, o tanque é montado de forma giratória da maneira descrita anteriormente, com ou sem ajuda para girar. A ajuda para o giro desse tanque é implementada por um sistema baseado em cremalheira ou por uma mola de gás.
Em outra variante que não está ilustrada, o primeiro e o segundo carrinhos e a unidade de alimentação de líquido biológico são adaptados para equipar uma instalação para tratamento por filtragem de extremidade fechada.
Deve ser observado, mais geralmente, que a invenção não é limitada aos exemplos descritos e representados.

Claims (21)

1. Carrinho de bomba para uma instalação de tratamento de líquido biológico, em que a instalação compreende adicionalmente um carrinho de rede de transporte (1:1001), caracterizado pelo fato de que dito carrinho de bomba (2; 1002) tem uma primeira face lateral (40), uma segunda face lateral (41; 1041) pela qual é configurado para ser justaposto contra dito carrinho de rede de transporte (l;1001)e uma face frontal (42) encontrando as duas ditas faces laterais (40, 41; 1041); dito carrinho de bomba (2; 1002) compreendendo adicionalmente: - pelo menos uma bomba (414; 1414); - um suporte de bomba (50; 1050) no qual é montada dita pelo menos uma bomba (414; 1414); e - um membro guia para produzir dita pelo menos uma bomba (414; 1414) móvel em translação e no qual dito suporte de bomba (50; 1050); é montado; dito suporte de bomba (50; 1050) sendo móvel em translação em uma direção indo a partir da primeira face lateral (40) em direção à segunda face lateral (41; 1041) do dito carrinho de bomba (2; 1002); em que dita pelo menos uma bomba (414; 1414) é colocada em uma localização predeterminada no dito carrinho de bomba (2; 1002) dependendo do tipo de tratamento realizado.
2. Carrinho de bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dito membro guia inclui dois braços (45) afastados por hastes de deslizamento (49) que são, adicionalmente, cada uma fixada a cada um dos dois braços (45), e o suporte de bomba móvel (50; 1050) compreende um bloco vertical (52; 1052) montado deslizantemente sobre as ditas hastes (49).
3. Carrinho de bomba de acordo com uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo fato de que dito bloco vertical (52; 1052) compreende um sistema para travar dito bloco vertical (50; 1050) contra movimento em translação sobre ditas hastes (49).
4. Carrinho de bomba de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que dito suporte de bomba móvel (50; 1050) compreende um receptáculo (53; 1053) montado sobre uma face (54) do dito bloco vertical (50; 1052) e configurado para receber dita pelo menos uma bomba (414; 1414).
5. Carrinho de bomba de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que dita face (54) do dito bloco vertical (52; 1052) é provida com meios (53; 1053) para fixar por gancho pelo menos um dito receptáculo (53; 1053) e dito receptáculo (53, 1053) é provido com meios de gancho complementares (59) para sua montagem na dita face (54) do dito bloco (52; 1052).
6. Carrinho de bomba de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que dita face (54) do dito bloco vertical (52; 1052) é equipada com vários ditos meios de gancho (57) providos em localizações predeterminadas, cada uma associada a um tipo de tratamento.
7. Carrinho de bomba de acordo com qualquer uma das reivindicações de 4 a 6, caracterizado pelo fato de que dito receptáculo (53; 1053) tem um recorte (60) na frente configurado para receber uma cabeça de conexão da dita pelo menos uma bomba (414; 1414).
8. Carrinho de bomba de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 7, caracterizado pelo fato de que dito suporte de bomba móvel (50; 1050) e os dois ditos braços (45) são colocados em uma face superior (44) do dito carrinho (2; 1002).
9. Carrinho de bomba de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende um manipulo (61) que é móvel entre uma posição retraída e uma posição estendida na qual dito manipulo móvel (61) capacita o dito carrinho (2; 1002) a ser movido.
10. Carrinho de bomba de acordo com a reivindicação 9 caracterizado pelo fato de que dito manipulo móvel (61) é removível.
11. Carrinho de bomba de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que inclui um espaço interno situado sob dita face superior (44) e entre as ditas duas faces laterais (40; 41), dito espaço sendo configurado para receber, pelo menos parcialmente, uma unidade de alimentação de líquido biológico (3).
12. Carrinho de bomba de acordo com reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende um painel removível (51) na dita primeira face lateral (40) que está configurada para cobrir dito espaço interno.
13. Carrinho de bomba de acordo com qualquer das reivindicações de 1 a 12, caracterizado pelo fato de que compreende várias bombas (413, 141, 1413, 1414) as quais estão montadas em configuração sobreposta no dito suporte de bomba móvel.
14. Instalação para tratamento de líquido biológico, caracterizada pelo fato de compreender: - um carrinho de bomba (2; 1002) como definido em qualquer das reivindicações de 1 a 13; - um carrinho de rede de transporte (1; 1001) justaposto contra dita segunda face lateral (41; 1041) do dito carrinho de bomba (2; 1002), cujo carrinho de rede transportadora (1; 1001) compreende uma porção de circuito (16; 1016) que tem uma pluralidade de conectores (11A-R; 1011A-N), e uma rede (19; 1019) para transportar liquido entre ditos conectores (11AR; 101IA- N), dita rede de transporte (19; 1019) sendo formada por uma pluralidade de condutos (13A-Q; 1013A-K), e uma prensa (17) compreendendo uma primeira concha (21; 1021) cooperando para formar ditos condutos (13A-Q; 1013A-K) da dita rede de transporte (19; 1019); e - uma unidade de alimentação de um líquido biológico (3; 1003) justaposta contra dita primeira face lateral (40) do dito carrinho de bomba (2; 1002) ou montado no dito carrinho de bomba (2; 1002), cuja unidade de alimentação (3; 1003) está configurada para alimentar dita pelo menos uma bomba (414; 1414) com líquido biológico; dita pelo menos uma bomba (414; 1414) estando localizada voltada para um conector (11A; 1011C) de um dito conduto (13 A; 1013 C) e sendo configurado para produzir dito fluxo de líquido biológico em dito conduto (13A; 1013C).
15. Instalação de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que pelo menos um do dito carrinho de rede de transporte (1;1001) e dita unidade de alimentação (3) é configurada para ser aninhada pelo menos parcialmente dentro do dito carrinho de bomba (2; 1002).
16. Instalação de acordo com uma das reivindicações 14 e 15, caracterizada pelo fato de que dita unidade de alimentação (1003) compreende um tanque (1053) configurado para receber um recipiente de alimentação provido para conter dito líquido biológico, em pelo menos uma célula de medição (1093) para medir o peso do dito tanque (1083), dito tanque (1083) repousando na dita pelo menos uma célula de medição (1093) quando dita unidade de alimentação (1003) está em uma configuração de trabalho, e pelo menos um membro (1094) para receber peso do dito tanque (1083) configurado para dito tanque (1083) para repousar na dita pelo menos uma célula de medição (1093) não mais quando dita unidade de alimentação (1003) estiver em uma configuração de repouso.
17. Instalação de acordo com reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma célula de medição (1093) está interposta entre duas chapas (1081, 1090), uma das quais é fixada ao dito tanque (1083) e a outra à dita unidade de alimentação (1003), e dito membro de recepção de peso (1094) é formado por um came (1096) interposto entre as duas ditas chapas (1081, 1090) e por uma manivela (1095) configurada para mover dito came (1096) de forma a mover as duas ditas chapas (1081, 1090) afastadas.
18. Instalação de acordo com reivindicação 16 e 17, caracterizada pelo fato de que dita unidade de alimentação (1003) compreende o mesmo número de membros de recepção de peso (1094) como existem células de medição (1093).
19. Instalação de acordo com reivindicação 14 e 15, caracterizada pelo fato de que dita unidade de alimentação (3) tem uma primeira face lateral (66) provida com uma pluralidade de válvulas (717 — 726) e uma segunda face lateral (67) que está em uma face oposta à dita primeira face lateral (66) e que está voltada para dito carrinho de bomba (2).
20.
Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações de 14 a 19, caracterizada pelo fato de que dito carrinho de rede de transporte (1; 1001) compreende uma base (10; 1010) que tem uma face frontal (14), uma porta móvel ou removível (22; 1022), dita primeira cocha sendo disposta em dita primeira face frontal (14) de dita base (10; 1010) e dita segunda concha (21; 1021) sendo disposta em dita porta (22; 1022), dito carrinho de rede de transporte tendo uma posição de porta fechada na qual ditos condutos (13A-Q; 1013A-K) são formados, dita segunda concha (21; 1021) adicionalmente sendo de material transparente e dita porta (22; 1022) sendo ρ sendo pelo menos parcialmente de material transparente, pelo qual o transporte de líquido biológico em ditos condutos (13A-Q; 1013A-K) da dita rede de transporte (19; 1019) é visível a partir do exterior da instalação.
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