BRPI1100886A2 - roda para veÍculo - Google Patents

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BRPI1100886A2
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BR
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rim
wheel
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rim flange
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BRPI1100886-5A
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Hiroyuki Uchida
Mikimasa Matsubayashi
Akio Handa
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

RODA PARA VEÍCULO. PROBLEMA Prover uma roda para um veículo a qual seja excelente na qualidade de aparência, seja leve e tenha rigidez. SOLUÇçO Na roda (10) para o veículo que tem uma seção de aro (11) a qual tem uma forma substancialmente cilíndrica e dentro da qual um pneu (TR) é montado, e uma seção de disco (12) que tem uma forma substancialmente de disco e ligada no interior da seção de aro (11), a seção de aro (11) inclui uma parte de corpo de aro (15) e uma parte de flange de aro (16), a parte de corpo de aro (15) é formada de modo que a espessura de uma parte na qual a seção de disco (12) está ligada é mais espessa do que as espessuras das outras partes, e a parte de flange de aro (16) é formada dobrando ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro (15) em uma forma oca.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RODA PARA VEÍCULO"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a uma roda para um veículo, e especificamente, a uma roda do tipo de duas peças para um veículo que tem uma seção de aro e uma seção de disco.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
Em uma seção de aro e uma seção de disco que constituem uma roda, uma alta rigidez é requerida devido à sua característica de utiliza- ção, e de modo a assegurar a rigidez, cada uma destas deve ter uma grande espessura, resultando em um aumento no peso. Um método para mudar o material para uma liga de alumínio, uma liga de magnésio, etc., que têm uma baixa gravidade específica pode ser considerado; no entanto, o custo torna- se alto. Com respeito a isto, na técnica relativa, de modo a suprimir a espes- sura da seção de aro pela utilização de aço, um assim denominado método de repuxamento foi proposto. No método de repuxamento, um processo de contração é executado sobre uma peça a trabalhar cilíndrica pressionando um rolo contra a peça da superfície circunferencial externa na direção do interior enquanto girando a peça, de modo a formar a seção de aro (refere- se à Literatura de Patente 1).
Também, na técnica relacionada, de modo a assegurar a rigidez enquanto suprimindo a espessura na seção de aro, é conhecida uma consti- tuição na qual uma configuração de enrolamento é provida em uma parte de borda da seção de aro.
Lista de Citações
Literatura de Patente
Literatura de Patente 1 JP-A N2 2003-2001
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
PROBLEMA TÉCNICO
No entanto, mesmo se uma seção de aro for fabricada pelo mé- todo de repuxamento de acordo com a técnica anterior, no caso onde é im- portante assegurar a rigidez, é impossível diminuir dramaticamente a espes- sura de placa. Também, mesmo se o constituinte no qual o enrolamento é provido de acordo com a técnica anterior seja empregado, especificamente, no caso de um material com baixa plasticidade de materiais brutos de aço, já que este é facilmente enrugado se a espessura diminui, existe um limite na redução da espessura e assim é impossível reduzir suficientemente o peso.
Portanto, um objetivo da presente invenção é prover uma roda para um veículo a qual resolve os problemas da tecnologia acima descritos, é excelente em qualidade de aparência, é leve, e tem uma rigidez assegurada.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
De modo a atingir o objetivo, a presente invenção provê uma ro- da 10 para um veículo que tem uma seção de aro 11 a qual tem uma forma substancialmente cilíndrica e dentro da qual um pneu TR é montado, e uma seção de disco 12 que tem uma forma substancialmente de disco e ligada no interior da seção de aro, em que a seção de aro inclui uma parte de corpo de aro 15 e uma parte de flange de aro 16, a parte de corpo de aro é formada de modo que a espessura de uma parte na qual a seção de disco está ligada é mais espessa do que as espessuras das outras partes, e a parte de flange de aro é formada dobrando ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro em uma forma oca.
De acordo com esta configuração, é possível formar a parte na qual a seção de disco que especificamente requer rigidez está ligada mais espessa do que as outras partes, e como a parte de flange de aro é formada pelo dobramento de ambas as partes de extremidade fina da parte de corpo de aro em uma forma oca, é possível assegurar a rigidez e reduzir o peso de toda a roda.
Por exemplo, na seção de aro da roda, uma primeira até uma quarta partes inclinadas, e uma parte linear (parte em declive) na qual uma seção de disco está ligada (soldada) são formadas, a espessura da parte linear é a maior para assegurar a rigidez, as espessuras da primeira parte inclinada e da quarta parte inclinada tendo diâmetros maiores do que a parte linear são as menores, a segunda parte inclinada que conecta a parte linear e a primeira parte inclinada e a terceira parte inclinada que conecta a parte linear e a quarta parte inclinada são formadas para serem gradualmente afi- nadas na direção da primeira parte inclinada ou da quarta parte inclinada, o afinamento é executado de modo que a variação de espessura da parte Ii- near para a primeira parte inclinada ou a quarta parte inclinada é suave, e uma parte dobrada oca (parte de enrolamento) é formada para assegurar a rigidez da parte de flange de aro afinada.
E, como um resultado destas, uma roda na qual na seção de a- ro, a parte (parte linear) na qual a seção de disco está ligada é engrossada para assegurar a rigidez, a parte de flange de aro é feita mais fina do que a seção de disco para conseguir uma redução de peso, e a qual tem uma con- figuração na qual uma parte de enrolamento é provida na parte dobrada oca em uma parte de borda para assegurar a rigidez e reduzir o peso, pode ser obtida.
Também, na configuração acima mencionada, a parte de flange de aro pode ser formada para ser rolada para dentro, e uma extremidade 16B rolada para dentro pode topar sobre a superfície circunferencial externa da parte de corpo de aro.
De acordo com esta configuração, quando a parte de flange de aro recebe uma força do solo através de um pneu, como uma extremidade rolada para dentro topa sobre a superfície circunferencial externa da parte de corpo de aro de modo a receber a força, é possível aperfeiçoar adicio- nalmente a rigidez.
Ainda, a parte de corpo de aro pode incluir partes intermediárias 42, 42X, 44, 44X conectadas na parte de flange de aro, e a parte intermediá- ria pode ser gradualmente afinada na direção da parte de flange de aro.
De acordo com esta configuração, como a espessura varia gra- dualmente, torna-se possível suprimir a concentração de tensão com relação à flexão da parte de corpo de aro causada pela força de reação de uma su- perfície de estrada exercida na parte de corpo de aro através do pneu.
Mais ainda, uma parte torcida 16C que faceia o interior da roda na direção axial pode ser formada em uma parte de extremidade de acaba- mento da parte de flange de aro.
De acordo com esta configuração, quando a parte de flange de aro recebe a força da superfície de estrada através do pneu, como a parte de extremidade dianteira da parte de flange de aro não é rolada na direção do interior da parte dobrada, é possível aperfeiçoar a rigidez.
Mais ainda, a parte de corpo de aro pode ser formada por um método de repuxamento para formar um membro cilíndrico rotativo em uma forma predeterminada contraindo o membro cilíndrico pressionando o mem- bro cilíndrico com uma espátula, e a parte de corpo de aro pode ser formada para ser engrossada de uma parte do membro cilíndrico a qual torna-se a parte conectada na parte de flange de aro na direção de uma parte do mem- bro cilíndrico na qual a seção de disco está ligada.
De acordo com esta configuração, como o caso do processo de repuxamento de acordo com a técnica relacionada, quando a parte de corpo de aro é formada pelo processo de repuxamento, a espessura é determina- da de acordo com a forma do compacto da parte de corpo de aro. No entan- to, torna-se possível controlar a espessura de uma posição desejada, isto é, a parte na qual a seção de disco que requer a rigidez está ligada, por este método.
Mais ainda, a seção de aro pode ser formada por um método de repuxamento o qual forma um membro cilíndrico rotativo W em uma forma predeterminada contraindo o membro cilíndrico pressionando o membro ci- líndrico com uma espátula, e pode ser formado por um primeiro processo para mover a espátula na direção do outro lado de extremidade ao longo de uma direção axial enquanto pressionando a espátula contra o membro cilín- drico na direção de um lado de eixo geométrico central, um segundo proces- so para formar uma parte expandida 46 expandida na direção do exterior em uma direção radial em uma parte do membro cilíndrico na qual a seção de disco está ligada parando o movimento da espátula e separando a espátula do membro cilíndrico quando a espátula atingir uma parte específica do membro cilíndrico, e um terceiro processo para engrossar a parte na qual a seção de disco está ligada comprimindo a parte expandida movendo a espá- tula ao longo da direção axial enquanto pressionando a espátula contra o membro cilíndrico na direção de um lado de eixo geométrico central.
De acordo com esta configuração, ao contrário do caso do pro- cesso de repuxamento de acordo com a técnica relativa, é possível remover uma desvantagem na qual a espessura é determinada de acordo com a for- ma do compacto da parte de corpo de aro quando a parte de corpo de aro é formada pelo processo de repuxamento é removida, e controlar a espessura de uma posição desejada, isto é, a parte na qual a seção de disco que re- quer a rigidez está ligada por este método.
Mais ainda, a parte de flange de aro torcida na forma oca pode ser formada executando um processo de dobramento (Etapa S7) para do- brar ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro, e repe- tir um processo de calandragem para calandrar ambas as partes de extremi- dade dobradas, e um processo de torcedura para torcer ambas as partes de extremidade em uma direção oposta à direção de dobramento apertando ambas as partes de extremidade (Etapa S8).
De acordo com esta configuração, mesmo quando a parte de flange de aro dobrada em uma forma oca é formada, é possível formar a parte de flange de aro tendo uma qualidade de aparência aperfeiçoada su- primindo a geração de rugas de deformação.
Mais ainda, a parte de flange de aro torcida na forma oca pode ser formada executando um processo de dobramento (Etapa 7) para dobrar ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro, e repetir um processo de calandragem para calandrar ambas as partes de extremidade dobradas com um molde, e um processo de torcedura para torcer a parte de flange de aro em uma direção oposta à direção de dobramento pela plastici- dade da parte de flange de aro parando a calandragem utilizando o molde (Etapa S8).
De acordo com esta configuração, mesmo quando a parte de flange de aro dobrada em uma forma oca é formada, é possível formar a parte de flange de aro tendo uma qualidade de aparência aperfeiçoada su- primindo a geração de rugas de deformação. Mais ainda, furos de drenagem 16D podem ser providos na parte dobrada da parte de flange de aro no interior da roda por um processo de prensa.
De acordo com esta configuração, é possível evitar a interferên- cia com o pneu e formar os furos de drenagem sem danificar a aparência e como os furos de drenagem são formados por um processo de perfuração que utiliza o processo de prensa as partes de extremidade abertas dos furos de drenagem curvam para dentro de tal modo que as partes de borda aber- tas dos furos de drenagem tornam-se de borda lisa de modo a não danificar o pneu.
Mais ainda, a roda pode ser formada de um material de aço.
De acordo com esta configuração, mesmo com um material de aço comparativamente mais pesado do que o alumínio, é possível conseguir uma redução de peso enquanto assegurando a rigidez da roda, e também torna-se possível reduzir o custo.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 1, é possí- vel assegurar a rigidez e reduzir o peso de toda a roda.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 2, se a ex- tremidade rolada para dentro for feita topar sobre a superfície circunferencial externa da parte de corpo de aro de modo a receber a força, como a extre- midade rolada para dentro topa sobre a superfície circunferencial externa da parte de corpo de aro de modo a receber a força, é possível aperfeiçoar adi- cionalmente a rigidez.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 3, como a parte intermediária é feita ser gradualmente afinada na direção da parte de flange de aro, é possível suprimir a concentração de tensão com relação à flexão da parte de corpo de aro causada pela força de reação de uma super- fície de estrada exercida na parte de corpo de aro através do pneu.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 4, se a par- te torcida for formada, quando a parte de flange de aro recebe a força da superfície de estrada através do pneu, a parte de extremidade dianteira da parte de flange de aro não é rolada na direção do interior da parte dobrada e é possível aperfeiçoar a rigidez.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 5, se a par- te de corpo de aro for formada para ser engrossada de uma parte do mem- bro cilíndrico a qual torna-se a parte conectada na parte de flange de aro na direção de uma parte do membro cilíndrico na qual a seção de disco está ligada, é possível remover a desvantagem na qual a espessura é determina- da de acordo com a forma do compacto da parte de corpo de aro, e controlar a espessura de uma posição desejada, isto é, a parte na qual a seção de disco que requer a rigidez está ligada.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 6, quando a seção de aro é formada pelo método de repuxamento o qual forma um membro cilíndrico rotativo em uma forma predeterminada contraindo o membro cilíndrico pressionando o membro cilíndrico com uma espátula, se a seção de aro for formada pelos primeiro a terceiro processos acima mencio- nados, é possível remover a desvantagem na qual a espessura é determina- da de acordo com a forma do compacto da parte de corpo de aro quando a parte de corpo de aro é formada pelo processo de repuxamento e controlar a espessura de uma posição desejada, isto é, a parte na qual a seção de disco que requer a rigidez está ligada.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 7, se a par- te de flange de aro torcida na forma oca for formada repetindo o processo de calandragem para calandrar ambas as partes de extremidade dobradas pelo processo de dobramento, e o processo de torcedura para torcer ambas as partes de extremidade em uma direção oposta à direção de dobramento a- pertando ambas as partes de extremidade, é possível formar a parte de flan- ge de aro tendo uma qualidade de aparência aperfeiçoada suprimindo a ge- ração de rugas de deformação mesmo quando a parte de flange de aro do- brada em uma forma oca é formada.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 8, quando a parte de flange de aro torcida na forma oca é formada executando um pro- cesso de dobramento para dobrar ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro, e repetir um processo de calandragem para calandrar ambas as partes de extremidade dobradas com um molde, e um processo de torcedura para torcer ambas a parte de flange de aro em uma direção oposta à direção de dobramento pela plasticidade da parte de flange de aro parando a calandragem utilizando o molde, é possível formar a parte de flange de aro tendo uma qualidade de aparência aperfeiçoada suprimindo a geração de rugas de deformação mesmo quando a parte de flange de aro dobrada em uma forma oca é formada.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 9, se os fu- ros de drenagem forem providos na parte dobrada da parte de flange de aro no interior da roda por um processo de prensa, é possível evitar a interferên- cia com o pneu e formar os furos de drenagem sem danificar a aparência, e como as partes de extremidade abertas dos furos de drenagem curvam para dentro de tal modo que as partes de borda abertas dos furos de drenagem tornam-se de borda lisa de modo a não danificar o pneu.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 10, como a parte de flange de aro tem uma parte de parede, a qual estende na direção de um eixo geométrico de rotação da roda para ficar em contato com o pneu, na extremidade dianteira da parte dobrada, e os furos de drenagem são consecutivamente providos na parte de parede, estão na parte dobrada a qual não está em contato com o pneu, e são providos no interior da direção de extensão do eixo geométrico de rotação é possível drenar confiavelmente dos furos de drenagem, e como as posições de formação nos furos de dre- nagem estão no interior de uma direção de extensão do eixo geométrico de rotação nas partes curvas, mesmo quando a roda está montado no veículo, é difícil de perceber os furos de drenagem do exterior do veículo (o exterior da direção de extensão do eixo geométrico de rotação da roda), por meio disto aperfeiçoando a aparência da roda.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 11, se a ro- da puder ser formada de material de aço, mesmo com um material de aço comparativamente mais pesado do que o alumínio, é possível conseguir uma redução de peso enquanto assegurando a rigidez da roda, e também torna-se possível reduzir o custo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
figura 1 é uma vista de aparência de uma roda para um veículo,
figura 2 é uma vista em corte transversal de extremidade da roda para o veículo da figurafigura 1 ao longo de uma linha ll-ll.
figura 3 é uma vista que ilustra os processos para fabricar uma roda para um veículo.
figura 4 é uma vista que ilustra uma posição de formação de um furo de drenagem.
figura 5 é uma vista esquemática que ilustra uma configuração de um sistema de processo de repuxamento para formar uma parte de corpo de aro.
figura 6 é uma vista em corte transversal esquemática ao longo da linha de eixo geométrico OX da seção de aro 11 fabricada por um siste- ma de processo de repuxamento 30.
figura 7 é uma vista que ilustra um procedimento de um proces- so de repuxamento.
figura 8 é uma vista que ilustra uma primeira etapa de um pro- cesso de engrossamento.
figura 9 é uma vista que ilustra uma segunda etapa do processo de engrossamento.
figura 10 é uma vista que ilustra uma terceira etapa do processo de engrossamento.
figura 11 é uma vista em corte transversal ao longo de uma linha X-X da figurafigura 8.
figura 12 é uma vista esquemática de um estado de espessura após o processo de engrossamento.
figura 13 é uma vista (primeira) que ilustra um processo de enro- lamento por prensa.
figura 14 é uma vista (segunda) que ilustra o processo de enro- lamento por prensa.
figura 15 é uma vista que ilustra uma máquina de processo de repuxamento.
figura 16 uma vista que ilustra um processo de calandragem.
figura 17 é uma vista que ilustra um processo de torcedura.
figura 18 é uma vista em perspectiva da aparência de uma parte de flange de aro formada.
figura 19 é uma vista que ilustra os resultados de valores de for- ça de reação de ponto de carga (análise de deformação plástica).
figura 20 é uma vista que ilustra uma roda que tem outra forma,
figura 21 é uma vista em corte transversal de extremidade que ilustra uma roda que tem uma forma adicional.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
Daqui em diante, uma modalidade da presente invenção será descrita com referência aos desenhos.
A figura 1 é uma vista de aparência de uma roda para um veícu- lo de acordo com uma modalidade.
Também, a figura 2 é uma vista em corte transversal de extremi- dade da roda para um veículo da figura 1 ao longo de uma linha ll-ll.
Uma roda 10 para um veículo geralmente inclui uma seção de aro 11 que tem uma forma substancialmente cilíndrica, e uma seção de dis- co 12 que tem uma forma substancialmente de disco e ligada na seção de aro 11.
A seção de aro 11 inclui uma parte de corpo de aro (uma parte em declive) 15 formada contraindo a superfície periférica da seção de aro 11, partes de flange de aro 16 formadas ao longo da superfície periférica da seção de aro 11 em ambas as partes de borda de seção de aro 11, respecti- vamente, um furo de válvula 17 dentro do qual uma válvula de ar não mos- trada é inserida quando um pneu TR é montado, e partes de ressalto 18 pa- ra tornar difícil o pneu ser arrancado mesmo quando a pressão de ar dentro do pneu TR cai, como mostrado na figura 2.
A seção de disco 12 inclui: um furo de cubo 21 dentro do qual um cubo de um eixo de um veículo é inserido; uma pluralidade de furos de parafuso 22 disposta ao redor do furo de cubo 21 e dentro dos quais os pa- rafusos para fixar a roda 10 no cubo do eixo são inseridos; primeiros furos decorativos 23 dispostos ao redor do furo de cubo 21 para decoração e for- mados como aberturas que têm uma forma substancialmente trapezoidal para liberar o calor de atrito gerado em um freio a disco provido próximo do cubo do eixo e captar o ar externo para resfriamento; e segundos furos de- corativos 24 dispostos próximo da circunferência externa da seção de disco 12 para decoração e formados como aberturas que têm uma forma substan- cialmente cilíndrica para liberar o calor de atrito gerado em um freio a disco provido próximo do cubo do eixo e captar o ar externo para resfriamento.
A figura 3 é uma vista que ilustra os processos para fabricar uma roda de aço.
No caso de fabricação de uma roda de aço do tipo de duas pe- ças, primeiro, um material de blanque em forma de placa feito de aço é pre- parado (etapa S1), e um dobramento por rolo é executado para rolar o mate- rial de blanque preparado em uma forma cilíndrica com um rolo, etc. (etapa S2).
Subseqüentemente, as partes de extremidade do material de blanque rolado na direção longitudinal são colocadas em contato uma com a outra, e unidas uma com a outra, por exemplo, por soldagem (por exemplo, soldagem de agitação de atrito: FSW), por meio disto fabricando um membro cilíndrico.
Então um processo de corte de aba para cortar uma parte extra (etapa S4) e um processo de acabamento para acabar a parte cortada (eta- pa S5) são executados.
A seguir, a parte de corpo de aro 15 (vide figura 2) é formada por um processo de repuxamento sobre o corpo do membro cilíndrico (etapa S6).
Após formar a parte de corpo de aro 15, ambas as partes de ex- tremidade do membro cilíndrico W são expandidas por um processo de prensa, e de modo a formar as partes de flange de aro 16 (vide figura 2), um processo de enrolamento por prensa (etapa S7) e um processo de enrola- mento total de repuxamento (etapa S8) em um processo de repuxamento são executados. Nesta modalidade, na formação das partes de flange de aro 16, um processo de dobramento com base no processo de enrolamento por prensa, e um processo de calandragem e um processo de torcedura basea- dos no processo de enrolamento total de repuxamento são executados. A- qui, o processo de enrolamento total de repuxamento é repetidamente exe- cutado uma pluralidade de vezes.
A seguir, as partes de ressalto 18 são formadas na seção de aro 11 por um processo de repuxamento ou um processo de formação de rolo (etapa S9), os furos de drenagem 16D são formados pela execução de um processo de prensa sobre as parte de flange de aro 16 (etapa S10), e um furo de válvula 17 para vedar o ar de um pneu TR montado sobre a roda 10 é executado (etapa S11).
Neste caso, tornou-se possível formar os furos de drenagem 16D pelo processo de prensa já que tornou-se possível reduzir a espessura das partes de flange de aro 16. E, como os furos de drenagem 16D são pro- vidos nas partes curvas das partes de flange de aro 16 dispostas no interior da roda 10 pelo processo de prensa, os furos de drenagem 16D podem ser formados de modo a impedir a interferência com o pneu TR e de modo a não danificar a aparência. Ainda, como as partes de flange de aro 16 curvam para dentro pelo processo de prensa, as partes de borda abertas dos furos de drenagem 16D tornam-se de borda lisa de modo a não danificar o pneu TR.
A figura 4 é uma vista que ilustra uma posição de formação de um furo de drenagem.
Como a roda 10 está instalada de modo que o eixo geométrico de rotação torna-se horizontal, as extremidades das partes de flange de aro 16 formadas para serem curvas em uma forma oca estendem na direção do eixo geométrico de rotação da roda para serem as partes de parede 16E a serem colocadas em contato com o pneu TR1 como mostrado na figura 2.
Ainda, as regiões obtidas dividindo a seção transversal de uma parte de flange de aro 16 no lado superior e no lado inferior por um eixo ge- ométrico horizontal HL com base se ficar em contato com o pneu TR em um estado normal e dividindo a seção transversal da parte de flange de aro 16 do lado esquerdo e no lado direito por um eixo geométrico vertical VL na po- sição mais baixa da parte projetante para baixo no lado de extremidade de uma parte de flange de aro 16 são referidas como regiões AR1 a AR4, res- pectivamente.
Neste caso, os furos de drenagem 16D são consecutivamente providos nas partes de parede 16E, e são providos sobre o interior da dire- ção de extensão do eixo geométrico de rotação, isto é, na região AR4 na parte curva a qual não está em contato com o pneu TR. Portanto, os furos de drenagem 16D não estão em contato com o pneu TR para o tempo nor- mal, é possível drenar confiavelmente dos furos de drenagem 16D, e as po- sições de formação dos furos de drenagem 16D estão no interior de uma direção de extensão do eixo geométrico de rotação da roda nas partes cur- vas, torna-se difícil perceber os furos de drenagem a aparência da roda é aperfeiçoada.
A seguir, a formação da parte de corpo de aro 15 acima mencio- nada será descrita em detalhes.
A figura 5 é uma vista esquemática que ilustra uma configuração de um sistema de processo de repuxamento para formar uma parte de corpo de aro.
O sistema de processo de repuxamento 30 inclui uma primeira matriz dividida 31 e uma segunda matriz dividida 32 para prender um mem- bro cilíndrico W, um dispositivo rotativo 33 para girar o membro cilíndrico W1 um dispositivo de compressão 34 para comprimir o membro cilíndrico W, um dispositivo de movimentação de rolo 35 para transferir um rolo R, e um pai- nel de controle não mostrado para controlar o sistema de processo de repu- xamento 30 inteiro.
O sistema de processo de repuxamento 30 contrai a área de formação da parte de corpo de aro 15 do membro cilíndrico W fazendo o rolo R topar sobre o membro cilíndrico R girando sobre um eixo geométrico cen- tral, isto é, uma linha de eixo geométrico OX da superfície circunferencial do membro cilíndrico W de modo a formar o membro cilíndrico W em uma forma de acordo com as superfícies circunferenciais externas da primeira matriz dividida 31 e da segunda matriz dividida 32.
A primeira matriz dividida 31 e a segunda matriz dividida 32 são instaladas de modo que os eixos geométricos de rotação destas fiquem dis- postos sobre a mesma linha de eixo geométrico OX.
Aqui, a superfície circunferencial externa da primeira matriz divi- dida 31 é formada em uma forma modelada sobre a forma de um lado de extremidade da seção de aro 11 da roda 10, e a superfície circunferencial externa da segunda matriz dividida 32 é formada em uma forma modelada sobre a forma do outro lado de extremidade da seção de aro 11 da roda 10. Portanto, uma ferramenta modelada sobre a forma do aro de roda é formada colocando a primeira matriz dividida 31 e a segunda matriz dividida 32 em contato uma com a outra.
A primeira matriz dividida 31 é conectada no dispositivo de rota- ção 33 através de um montante 36 e a segunda matriz dividida 32 é conec- tada no dispositivo de compressão 34 através do montante 36. Na figura 5, no lado de extremidade esquerda da primeira matriz dividida 31, uma parte de flange de extremidade esquerda 37 com a qual a extremidade esquerda do membro cilíndrico W é colocada em contato é formada, e no lado de ex- tremidade direita da segunda matriz dividida 32 uma parte de flange de ex- tremidade direita 38 com a qual a extremidade direita do membro cilíndrico W é colocada em contato é formada.
O membro cilíndrico W está fixo em um estado no qual ambas as suas extremidades estão em contato com ambas as partes de flange 37 e 38. Também, grampos para fixar ambas as extremidades do membro cilín- drico W podem ser providos na primeira matriz dividida 31 e na segunda ma- triz dividida 32, respectivamente.
A figura 6 é uma vista em corte transversal esquemática ao lon- go da linha de eixo geométrico OX da seção de aro 11 fabricada por um sis- tema de processo de repuxamento 30.
Como mostrado na figura 6, a seção de aro 11 é formada mode- lando o membro cilíndrico W ao longo das superfícies circunferenciais exter- nas da primeira matriz dividida 31 e da segunda matriz dividida 32 as quais estão em contato uma com a outra.
No centro substancial da seção de aro 11, uma parte de corpo de aro rebaixada (parte em declive) 15 é formada. Mais especificamente, a parte de corpo de aro 15 é composta de uma primeira parte inclinada 41, uma segunda parte inclinada 42 contraída para ter um maior ângulo de incli- nação do que a primeira parte inclinada 41, uma parte linear 43 que estende em paralelo com a direção de eixo geométrico, uma terceira parte inclinada 44 e uma quarta parte inclinada 45 expandida para ter um menor ângulo de inclinação do que a terceira parte inclinada 44, em ordem do lado esquerdo para um lado direito na figura 6 quando visto de uma seção transversal ao longo da linha de eixo geométrico OX. Entre a primeira parte inclinada 41, a segunda parte inclinada 42, a terceira parte inclinada 44 e a quarta parte inclinada 45, o ângulo de inclinação da segunda parte inclinada 42 é o maior.
Portanto, o ângulo mais agudo da seção de aro 11 é formado entre a segunda parte inclinada 42 e parte linear 43.
Retornando à figura 5, o dispositivo de rotação 33 gira a primeira matriz dividida 31 com a linha de eixo geométrico OX como a linha de eixo geométrico central e gira o membro cilíndrico Wea segunda matriz dividida 32 também.
O dispositivo de movimentação de rolo 35 prende o rolo em for- ma de disco R de modo que o rolo R seja rotativo sobre o eixo geométrico central substancialmente paralelo com a linha de eixo geométrico OX, e exe- cuta um processo de repuxamento pressionando o rolo R contra a superfície circunferencial externa do membro cilíndrico W enquanto movendo o rolo R em um espaço tridimensional.
O dispositivo de compressão 34 pressiona a segunda matriz di- vidida 32 na direção do lado da primeira matriz dividida 31 ao longo da dire- ção da linha de eixo geométrico OX com um empuxo predeterminado. Por- tanto, em um estado no qual o membro cilíndrico W está montado sobre a primeira matriz dividida 31 e a segunda matriz dividida 32, uma força de compressão ao longo da direção da linha de eixo geométrico OX é exercida no membro cilíndrico W.
A seguir, um procedimento detalhado de um processo de repu- xamento no sistema de processo de repuxamento 30 acima mencionado será descrito.
figura 7 é uma vista que ilustra um procedimento de um proces- so de repuxamento.
Primeiro, como mostrado na figura 7, o membro cilíndrico W é montado entre a primeira matriz dividida 31 e a segunda matriz dividida 32. Mais especificamente, na figura 7, o lado de extremidade esquerda do mem- bro cilíndrico W é colocado em contato com a parte de flange 37 da primeira matriz dividida 31 e é fixo, e o lado de extremidade direita do membro cilín- drico W é colocado em contato com a parte de flange 38 da segunda matriz dividida 32 e é fixo.
A seguir, o dispositivo de compressão 34 é acionado para acio- nar a segunda matriz dividida 32 para o lado da primeira matriz dividida 31 ao longo da linha de eixo geométrico OX com o empuxo predeterminado, por meio disto exercendo um nível de força de compressão predeterminado no membro cilíndrico W de ambos os lados. Então, a primeira matriz dividida 31 é girada sobre o eixo geométrico central, o qual é a linha de eixo geométrico OX pelo dispositivo de rotação 33, por meio disto girando o membro cilíndri- co W enquanto exercendo a força de compressão neste.
Subseqüentemente, o processo de repuxamento é executado pressionando o rolo R contra a superfície circunferencial externa do membro cilíndrico W rotativo, de modo a formar a parte de corpo de aro 15.
No método de repuxamento desta modalidade, uma parte onde uma parte fina será gerada na parte de corpo de aro 15 da seção de aro 11 é estimada, e um processo de engrossamento para engrossar uma parte específica do membro cilíndrico W, sobre o qual a modelagem ainda não foi completada, para ser uma parte fina como um resultado da formação é exe- cutado no estágio inicial da formação.
Um procedimento detalhado do processo de engrossamento se- rá abaixo descrito. A figura 8 é uma vista que ilustra uma primeira etapa de um pro- cesso de engrossamento.
A figura 9 é uma vista que ilustra uma segunda etapa do proces- so de engrossamento.
A figura 10 é uma vista que ilustra uma terceira etapa do proces- so de engrossamento.
O processo de engrossamento está principalmente dividido em três etapas, isto é, uma primeira etapa, uma segunda etapa e uma terceira etapa. Na primeira etapa, como mostrado antes de uma curva da seta A1 na figura 8, enquanto sendo pressionado contra o membro cilíndrico W da su- perfície circunferencial externa na direção do lado da linha de eixo geométri- co OX o rolo R move da área de formação da terceira parte inclinada 44 na direção da segunda parte inclinada 42 ao longo da direção da linha axial OX, isto é, do lado da segunda matriz dividida 32 na direção do lado da primeira matriz dividida 31.
A seguir, na segunda etapa, quando o rolo R atinge a parte es- pecífica P do membro cilíndrico W, o movimento do rolo R para, e como mostrado após a curva da seta A1, o rolo R é separado do membro cilíndrico W. A parte P específica é uma parte que corresponde a uma área onde uma parte espessa é formada.
Deste modo, na parte P específica do membro cilíndrico W no estágio inicial de formação, uma parte expandida 46 expandida para a dire- ção radial do membro cilíndrico W é formada.
O porquê da parte expandida 46 ser formada na parte P especí- fica pela execução do processo acima mencionado no estágio inicial de for- mação será agora descrito.
A figura 11 é uma vista em corte transversal ao longo de uma li- nha X-X da figura 8.
Como mostrado na figura 11, se o rolo R for pressionado contra o membro cilíndrico W rotativo, o rolo R gira ao longo da superfície circunfe- rencial externa do membro cilíndrico W de modo que o membro cilíndrico W é gradualmente contraído. Neste caso, em um estágio no qual a deformação do membro ci- líndrico W na direção radial é menor, um aumento do material de acordo com a compressão do membro cilíndrico W é maior do que uma diminuição do material de acordo com a extensão do membro cilíndrico W na direção axial.
Também, como o membro cilíndrico W é comprimido ao longo da direção da linha de eixo geométrico OX pela primeira matriz dividida 31 e a segunda matriz dividida 32 como acima descrito, a extensão ao longo da direção da linha de eixo geométrico OX é restrita. Por esta razão, a espessu- ra de placa de uma parte W2 do membro cilíndrico W contraída pelo rolo R torna-se maior do que a espessura de placa de uma parte W1 do membro cilíndrico W que não foi contraída pelo rolo R.
Portanto, se a compressão for executada mais profundamente do que uma profundidade determinada, como torna-se incapaz de acompa- nhar uma mudança no volume de acordo com a compressão somente pelo aumento da espessura de placa, uma diferença de perímetro ocorre no membro cilíndrico W. Neste caso, como o membro cilíndrico W é comprimido ao longo da direção axial e o lado dianteiro na direção de progresso do rolo não é curado após o processo, como mostrado na figura 8, a parte expandi- da 46 é formada na parte P específica.
A seguir, na terceira etapa, como mostrado na figura 9, enquanto o rolo R é pressionado contra o membro cilíndrico W na direção do lado da linha de eixo geométrico ΟΧ, o rolo R move sobre a parte expandida 46 do lado da primeira matriz dividida 31 na direção do lado da segunda matriz dividida 32 ao longo da direção da linha de eixo geométrico OX de modo que a parte expandida 46 seja comprimida na direção do lado da linha de eixo geométrico OX pelo rolo R como mostrado na figura 10.
Como acima descrito, como a força de compressão ao longo da direção da linha de eixo geométrico OX é exercida no membro cilíndrico W e a extensão do material ao longo da direção da linha de eixo geométrico OX é restrita, se a parte expandida 46 for comprimida, a espessura da parte P es- pecífica torna-se grande em proporção ao decremento do perímetro. Como acima descrito, no processo de aumento de espessura desta modalidade, a expansão é executada pela parte expandida 46 de mo- do que o perímetro da parte P específica torna-se longo, e então a compres- são é executada de modo que o perímetro da parte P específica torne-se curto, por meio de que é possível engrossar a parte P específica de acordo com a quantidade de extensão do perímetro.
Após a parte P específica do membro cilíndrico W ser engrossa- da pela execução do processo de engrossamento como acima descrito, o rolo R é pressionado em uma ordem predeterminada para o lado da linha de eixo geométrico OX (eixo geométrico central) do membro cilíndrico W de modo a formar o membro cilíndrico W na forma de acordo com as superfí- cies circunferenciais externas da primeira matriz dividida 31 e da segunda matriz dividida 32. Aqui, a parte P específica engrossada é afinada a um cer- to grau na formação nas formas das matrizes divididas 31 e 32; no entanto, é possível tornar a parte P específica mais espessa que as outras partes.
A figura 12 é uma vista esquemática de um estado de espessura após o processo de engrossamento.
Como mostrado na figura 12, pode ser visto que quando as es- pessuras TH2 da primeira parte inclinada 41 e da quarta parte inclinada 45 que constituem a parte de corpo de aro 15 são ajustadas para a espessura original de um membro de blanque, as espessuras da segunda parte inclina- da 42 e da terceira parte inclinada 44 as quais são partes intermediárias co- nectadas em série com a parte linear 43 a qual é a parte de corpo de aro gradualmente diminuem na direção das partes de flange de borda 16 dentro de uma faixa de TH1 a TH3 (TH1>TH2>TH3).
Após a formação da parte de corpo de aro 15, ambas as partes de extremidade do membro cilíndrico W são expandidas por um processo de prensa, de modo a formar as partes de flange de aro 16 (vide figura 2), como acima descrito, o processo de enrolamento por prensa (etapa S7) e o pro- cesso de enrolamento total por repuxamento (etapa S8) com base no pro- cesso de repuxamento são executados.
Isto é, nesta modalidade, quando as partes de flange de aro 16 são formadas, um processo de dobramento com base no processo de enro- Iamento por prensa, e um processo de calandragem e um processo de tor- cedura com base no processo de enrolamento total por repuxamento são executados.
A figura 13 é uma vista (primeira) que ilustra um processo de en- rolamento por prensa.
O processo de enrolamento por prensa (processo de dobramen- to) é executado por uma máquina de prensa de molde 50 mostrada na figura 13.
Primeiro, a máquina de prensa de molde 50 será descrita. Nota- se que a parede periférica da seção de aro 11 é formada com uma parte de corpo de aro 15 pelo processo acima mencionado.
A máquina de prensa de molde 50 inclui um molde fixo 51 e um molde móvel 53 provido com uma parte projetante colunar 52 a qual é inse- rida em uma abertura semicircular de moldes divididos 51A e 51B que cons- tituem o molde fixo 51 com a seção de aro 11 interposta entre estes. Neste caso, como a máquina de prensa de molde 50 é para acionar o molde móvel 53 em uma direção vertical, a seção de aro 11 é instalada de modo que a linha de eixo geométrico OX (eixo geométrico central) estenda na direção vertical na figura 13.
Na parede periférica interna dos moldes divididos 51A e 51B uma parte projetante em forma de anel 55A com uma forma de arco semicir- cular que inclui as partes escalonadas 54A e 54B, e parte projetante em for- ma de anel 55B com uma forma de arco semicircular que inclui as partes escalonadas 55C e 54D. A parte de corpo de aro 15 da seção de aro 11 está inserida e presa entre as partes projetantes em forma de anel 55A e 55B.
No molde móvel 53 que tem a parte projetante colunar 52 que faceia as partes escalonadas 54B e 54C dos moldes divididos 51A e 51B, uma parte rebaixada 56 a qual é oca na direção da superfície de extremida- de de lado superior do molde fixo 51 e tem uma forma de seção transversal que se desenvolve em uma forma de arco semicircular está provida. Como abaixo descrito, as partes de extremidade da seção de aro 11 são dobradas a um grau pela parte rebaixa 56.
No processo de enrolamento por prensa, como mostrado na fi- gura 13, a parte de corpo de aro 15 da seção de aro 11 é acoplada com as partes projetantes em forma de anel 55A e 55B do molde fixo 51, e a super- fície de parede lateral da parte de corpo de aro 15 sobre o lado de parte de extremidade superior da seção de aro 11 é suportada pelas partes escalo- nadas 54B e 54D individuais dos moldes divididos 51A e 51B. Portanto, a parte de extremidade superior (a parte destinada para formar uma parte de enrolamento) da seção de aro 11 na figura 13 estende para projetar na dire- ção do lado superior do molde fixo 51 e facear o molde móvel 53.
A figura 14 é uma segunda vista que ilustra o processo de enro- lamento por prensa.
A seguir, como mostrado na figura 14, o molde móvel 53 move para baixo para o molde fixo 51. Portanto, a parte de extremidade superior da seção de aro 11 é formada em uma forma que corresponde à parte rebai- xada 56 do molde móvel 53. Isto é, um processo de dobramento preliminar no qual a parte de extremidade da seção de aro 11 é dobrada a um grau é executado, e como um resultado, as partes de flange de aro 16 são forma- das. Também, durante a formação, a parte de extremidade inferior da seção de aro 11 não é formada.
Então, após o molde móvel 53 ser separado do molde fixo 51 movendo o molde móvel 53 para cima, a seção de aro 11 é montada dentro do molde fixo 51 de modo que a seção de aro 11 nas figuras 1 e 3 faceie os moldes móveis não mostrados unidos na forma do lado da parte de extremi- dade inferior das partes de flange de aro 16 são formadas em ambas as par- tes de extremidade da seção de aro 11 executando o mesmo trabalho que o processo acima mencionado.
Então, o molde móvel 53 move para cima de modo a ser sepa- rado do molde fixo 51, e a seção de aro 11 que tem as partes de flange de aro 16 formadas em ambas as partes de extremidade no modo acima men- cionado é retirada.
Também, dois moldes móveis podem ser providos nas direções ascendente e descendente com relação ao molde fixo 51 para formar simul- taneamente as partes de flange de aro 16 e 16 com relação à parte de ex- tremidade inferior e à parte de extremidade superior da seção de aro 11 pe- los dois moldes móveis.
A figura 15 é uma vista que ilustra uma máquina de processo de repuxamento.
E, a seção de aro 11 retirada da máquina de prensa de molde 50 é montada em uma máquina de processo de repuxamento 60 e o processo de calandragem e o processo de torcedura com base no processo de enro- lamento total por repuxamento são executados.
A máquina de processo de repuxamento 60 que executa o pro- cesso de calandragem e o processo de torcedura inclui um suporte de molde 61 e um rolo de modelagem 62 como mostrado na figura 15. O molde de suporte 61 tem uma forma que corresponde à forma da parede interna da seção de aro 11, e está inserido na seção de aro 11 de modo a suportar a seção de aro 11 do lado da parede interna.
O rolo de modelagem 62 é formado com uma ranhura de mode- lagem 63 ao redor de toda a parede interna e está suportado rotativo sobre um eixo de suporte não mostrado. Ainda, um suporte não mostrado que prende o eixo de suporte é móvel na direção do lado superior, do lado inferi- or, do lado esquerdo, do lado direito, do lado dianteiro, e do lado traseiro na figura 15 sob uma ação de um cilindro hidráulico não mostrado.
Então, a seção de aro 11 é montada na máquina de processo de repuxamento 60 mostrada na figura 15. Isto é, o molde de suporte 61 é mon- tado dentro da seção de aro 11.
A seguir, como mostrado na figura 15, as partes de flange de aro 16 são inseridas nas ranhuras de modelagem 63 que têm uma seção trans- versal substancialmente em forma de V do rolo de modelagem 62, e o rolo de modelagem 62 é deslocado sob uma ação do cilindro hidráulico não mos- trado de modo a pressionar a parte de final de partida 16A da parte de flange de aro 16 com uma parede lateral 63A. Como um resultado, a parte de final de partida 16A torna-se substancialmente plana. Deste modo, as partes de flange de aro 16 podem ser modela- das em estágios, por meio disto capazes de distribuir a tensão necessária para modelar as partes de flange de aro 16 em estágios. Como um resulta- do, é possível processar as partes de flange de aro 16 mais precisamente.
Aqui, a dimensão WD1 da ranhura de modelagem 64 na direção de largura é ajustada para ser ligeiramente maior do que a dimensão H1 das partes de flange de aro 16 na direção de altura, e assim a outra parede late- ral 63B que faceia a parede lateral 63A é separada de uma parte de extre- midade de chegada 16B da parte de flange de aro 16. Isto é, quando a parte de extremidade de partida 16A é achatada, a parte de extremidade de che- gada 16B não é formada.
Entrementes, neste momento, na vizinhança da parte de extre- midade de chegada 16B das partes de flange de aro 16, finas rugas de de- formação são geradas.
Portanto, o processo de calandragem (trabalho de calandragem) é executado sobre a vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B, e ao mesmo tempo, o processo de torcedura é executado.
A figura 16 uma vista que ilustra um processo de calandragem.
Especificamente, como mostrado na figura 16, o rolo de modela- gem 62 no qual a parede lateral 36B da ranhura de modelagem 63 topa na vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B move lentamente para o lado superior, o lado inferior, o lado esquerdo, e o lado direito na figura 16, por meio disto estendendo gradualmente a vizinhança da parte de extremi- dade de chegada 16B.
O processo de calandragem, isto é, um processo para estender a vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B é executado de modo que as rugas de deformação estendem para ser mais finas. Como as rugas de deformação são originalmente finas, é possível tornar uma força necessá- ria para estender as rugas de deformação para serem mais finas pequena. Isto é, neste caso, é possível tornar uma força para remover as rugas de de- formação pequena. Portanto, como é possível adaptar um cilindro hidráulico de tamanho pequeno que tem uma pequena força de acionamento como o cilindro hidráulico que move o rolo de modelagem 62, é possível reduzir o tamanho da máquina de processo de repuxamento 60 e o investimento equi- valente para a máquina de processo de repuxamento 60.
Nesta modalidade, o processo de calandragem para remover as rugas de deformação é executado repetindo a parada do rolo de modelagem 62 após mover ligeiramente o rolo de modelagem 62 em um estado no qual a parede lateral 63B da ranhura de modelagem 63 está em contato de ponto com a vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B da parte de flan- ge de aro 16 para reduzir a taxa de processamento como possível. Se o pro- cesso de calandragem for executado movendo continuamente o rolo de mo- delagem 62 em um estado em que a parede lateral 63B está em contato de superfície com a vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16, a taxa de processamento da vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16 torna-se gran- de. Por esta razão, mesmo se a parte de extremidade de chegada 16B for esticada, as rugas de deformação não são facilmente removidas.
Aqui, como o rolo de modelagem 62 move para o lado superior, o lado inferior, o lado esquerdo, e o lado direito, a parede lateral 63B da ra- nhura de modelagem 63 repete o contato (de preferência, o contato de pon- to) e para com relação à vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16.
A figura 17 é uma vista que ilustra um processo de torcedura.
E, quando o rolo de modelagem 62 para, como a parte de flange de aro 16 não está pressionada pelo rolo de modelagem 62, como mostrado na figura 17, a vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16 é torcida em uma direção separada da parede periférica da seção de aro 11, em outras palavras, uma direção que retorna para a forma antes do dobramento por sua elasticidade. Deste modo, a torcedura da parte de flange de aro 16 é executada.
A torcedura pode ser executada separando a parede lateral 63B da ranhura de modelagem 63 da vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16. Por exemplo, o rolo de modela- gem 62 pode mover de modo que o rolo de modelagem 62 repita o contato (de preferência, contato de ponto) e a separação com relação à vizinhança da parte de extremidade de chegada 16B.
A figura 18 é uma vista em perspectiva da aparência de uma parte de flange de aro formada.
As rugas de deformação finas são gradualmente esticadas e re- movidas pela repetição do processo de calandragem e da torcedura uma pluralidade de vezes. Movendo o rolo de modelagem 62 ao longo da direção de rotação da parte de flange de aro 16 e repetindo este trabalho, finalmen- te, é possível obter a parte de flange de aro 16 a qual é excelente na quali- dade de aparência de modo que as rugas de deformação são raramente percebidas como mostrado na figura 18.
Mais ainda, neste caso, como é desnecessário fazer um corte na parte de flange de aro 16 ao contrário da tecnologia relativa, é possível as- segurar a rigidez da parte de flange de aro 16 e assim a resistência da seção de aro 11 não é danificada.
Isto é, de acordo com esta modalidade, é possível obter facil- mente a seção de aro 11 que tem a parte de flange de aro 16 a qual é exce- lente na qualidade de aparência sem as rugas de deformação e é excelente na rigidez, e assim é possível obter a roda 10 a qual é leve e excelente na rigidez.
Ainda, como a parte de flange de aro 16 é torcida pelo processo de torcedura, a parte de extremidade de chegada 16B é impedida de ser torcida na direção do interior da parte de flange de aro 16 e quando a parte de flange de aro 16 recebe uma força do solo através do pneu TR, a parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16 topa sobre a superfície periférica da seção de aro 11 para receber a força, e é possível aperfeiçoar a rigidez prática.
Também, no processo de torcedura, é também possível torcer adicionalmente a parte de extremidade de chegada 16B da parte de flange de aro 16 como a parte torcida 16C de modo a impedir que a parte de ex- tremidade de chegada 16B seja rolada na direção do interior da parte de flange de aro 16.
A figura 19 é uma vista que ilustra os resultados de valores de força de reação de ponto de carga (análise de deformação plástica).
Como mostrado na figura 19, pode ser visto que o valor de força de reação de ponto de carga (que corresponde a um gráfico mostrado por um sinal IT2.0 na figura 19) de uma roda 10 fabricada pelos processos desta modalidade, em que a espessura do material bruto é ajustada para 2,0 mm, a parte de flange de aro 16 é formada para ser rolada para dentro e oca, a extremidade rolada para dentro topa sobre a superfície circunferencial exter- na da seção de aro 11, e a seção de aro 11 é formada de modo que a es- pessura de uma parte na qual a seção de disco 12 está ligada (2,5 mm neste exemplo) é maior do que a espessura da outra parte (2,0 mm neste exem- plo), tem um valor de aproximadamente 1,8 vez se comparado com o valor de força de reação de ponto de carga (que corresponde a um gráfico mos- trado por um sinal OT2.0 na figura 19) de uma roda fabricada por um método de modelagem de acordo com a técnica relativa na qual a espessura do ma- terial de blanque é ajustada para 2,0 mm do mesmo modo e a parte de flan- ge de aro é formada para ser rolada para fora, e assim a rigidez torna-se extremamente alta.
Isto pode atender a um requisito de redução de peso e um re- quisito de aquisição de rigidez que conflitam um com o outro já que o valor de força de reação de ponto de carga de uma roda fabricada pelo método de modelagem de acordo com a técnica relativa, na qual a espessura do mate- rial bruto é ajustada para 3,0 mm e a parte de flange de aro é formada para ser rolada para fora, torna-se um valor (que corresponde a um gráfico mos- trado por um sinal OT3.0 na figura 19). Ainda, uma redução no custo com base em uma diminuição na quantidade de material pode ser esperada.
Neste caso, a rigidez da roda 10 obtida tinha o mesmo nível que a rigidez longitudinal (= 100 kgf/mm), a rigidez lateral (= 100 kgf/mm), e a rigidez tensional (= 100 kgf/mm) em rodas produzidas em massa.
Como acima descrito, de acordo com esta modalidade, uma ro- da na qual a seção de aro, a parte ligada (parte soldada) da seção de disco é engrossada para assegurar a rigidez, a parte de flange de aro 16 é feita mais fina do que a seção de disco para conseguir uma redução de peso, e a qual tem uma configuração na qual uma parte curva oca (parte de enrola- mento) é provida em uma parte de borda para assegurar a rigidez e reduzir o peso, é realizada.
Mais especificamente, uma roda que tem rigidez e é leve é reali- zada pela formação da primeira parte inclinada 41, a segunda parte inclinada 42, a terceira parte inclinada 44, e a quarta parte inclinada 45, e a parte line- ar 43 (parte em declive) na qual a seção de disco 12 está ligada (soldada) são formadas na seção de aro da roda, fazendo a parte linear a mais espes- sa para assegurar a rigidez, fazendo a primeira parte inclinada 41 e a quarta parte inclinada 45 tendo diâmetros maiores do que a parte linear 43 a mais fina, formando a segunda parte inclinada 42 conectando a parte linear 43 e a primeira parte inclinada 41 e a terceira parte inclinada 44 conectando a parte linear 43 e a quarta parte inclinada 45 sendo gradualmente afinada na dire- ção da primeira parte inclinada 41 ou da quarta parte inclinada 45, execu- tando um afinamento de modo que a variação de espessura da parte linear 43 para a primeira parte inclinada 41 ou a quarta parte inclinada 45 seja su- ave, e formando uma parte curva oca (parte de enrolamento) para assegurar a rigidez da parte de flange de aro 16 afinada.
Neste caso, no caso onde a seção de aro é fabricada por um método de repuxamento de acordo com a técnica relacionada, como a es- pessura é inevitavelmente determinada pela forma processada, é necessário ajustar a espessura do material de aro em consideração com a espessura da parte a ser afinada. No entanto, de acordo com o método de repuxamento desta modalidade, torna-se possível ajustar a espessura do material de aro mais arbitrariamente e assim a forma de aro acima mencionada primeiro tor- na-se possível.
Especificamente, é possível assegurar arbitrariamente a espes- sura da parte de canto rebaixada da seção de aro a qual é facilmente afinada.
Também, mesmo na formação de enrolamento, em um aço que tem uma baixa plasticidade, rugas são facilmente geradas durante a forma- ção de configuração de enrolamento. No entanto, de acordo com a configu- ração desta modalidade, mesmo com o aço, é possível realizar a forma de aro acima mencionada.
E, como um resultado destes, torna-se possível obter uma roda na qual a parte da seção de aro na qual a seção de disco está ligada torna- se espessa para assegurar a rigidez e a parte de flange de aro torna-se mais fina do que a seção de disco para conseguir a redução de peso, e a qual tem uma configuração na qual uma parte curva oca é provida em uma parte de borda para assegurar a rigidez e reduzir o peso.
A figura 20 é uma vista que ilustra uma roda que tem outra forma.
Apesar da roda 10 que tem a forma mostrada na figura 2 ter sido acima descrita, como mostrado na figura 20, uma roda 10X que inclui uma primeira parte inclinada 41X, uma segunda parte inclinada 42X contraída para ter um maior ângulo de inclinação do que a primeira parte inclinada 41X, uma parte linear 43X que estende em paralelo com a direção de eixo geométrico, uma terceira parte inclinada 44X que tem uma forma mais suave do que a terceira inclinada 44 da roda 10 da figura 2, e uma parte inclinada 45X expandida para ter um ângulo de inclinação menor do que a terceira parte inclinada 44X a qual constitui uma parte de corpo de aro 15X foi fabri- cada pelos mesmos processos que a roda 10. Nota-se que na seção de dis- co não mostrada, segundos furos decorativos têm uma forma de furo redon- da, similar ao caso da figura 1.
Como um resultado disto, a rigidez da roda 10X obtida tinha a ri- gidez longitudinal (= 95 a 105 kgf/mm), a rigidez lateral (= 95 a 105 kgf/mm), e a rigidez tensional (= 95 a 105 kgf/mm) as quais são os mesmos níveis que a rigidez longitudinal (= 100 kgf/mm), a rigidez lateral (= 100 kgf/mm), e a rigidez tensional (= 100 kgf/mm) em rodas produzidas em massa.
Também, na descrição acima, a parte de corpo de aro é configu- rada para ter uma pluralidade de partes inclinadas. No entanto, a parte de corpo de aro pode ser configurada dispondo uma pluralidade de partes Iinea- res em um padrão de escada.
A figura 21 é uma vista em corte transversal de extremidade que ilustra uma roda que tem uma forma adicional.
Na figura 21 as mesmas partes que a figura 2 são denotadas pe- los símbolos.
Uma roda 10Y para um veículo geralmente inclui uma seção de aro 11 que tem uma forma substancialmente cilíndrica, e uma seção de dis- co 12 que tem uma forma substancialmente de disco e ligada na seção de aro 11. A seção de aro 11 inclui uma parte de corpo de aro (uma parte em declive) 15 formada contraindo a superfície periférica da seção de aro 11, uma parte de flange de aro 16 formada para ser arredondada para dentro ao longo da superfície periférica da seção de aro 11 em uma parte de borda da seção de aro 11, uma parte de flange de aro 16X formada para ser arredon- dada para fora ao longo da superfície periférica da seção de aro 11 na outra parte de borda da seção de aro 11, um furo de válvula 17 dentro do qual uma válvula de ar não mostrada é inserida quando um pneu TR é montado, e partes de ressalto 18 para tornar difícil o pneu ser arrancado mesmo quando a pressão de ar dentro do pneu TR cai, como mostrado na figura 21.
De acordo com esta modificação, na parte de flange de aro 16X, um peso de balanceamento de roda em forma de clipe BW pode ser monta- do e assim torna-se possível balancear facilmente a roda. LISTA DE SÍMBOLOS DE REFERÊNCIA
10, 10X... RODA
11 ... SEÇÃO DEARO
12 ... SEÇÃO DE DISCO
15, 15X... PARTE DE CORPO DE ARO
16 ... PARTE DE FLANGE DE ARO
16A ... PARTE DE EXTREMIDADE DE PARTIDA
16B ... PARTE DE EXTREMIDADE DE CHEGADA
16C ... PARTE TORCIDA
16D ... FURO DE DRENAGEM
17 ... FURO DE VÁLVULA
18 ... PARTE DE RESSALTO
21 ... FURO DE CUBO
22 ... FURO DE PARAFUSO
23 ... PRIMEIRO FURO DECORATIVO
24 ... SEGUNDO FURO DECORATIVO
41, 41X... PRIMEIRA PARTE INCLINADA (PARTE DE CORPO DE ARO)
42, 42X ... SEGUNDA PARTE INCLINADA (PARTE DE CORPO DE ARO, PARTE INTERMEDIÁRIA)
43, 43X ... PARTE LINEAR (PARTE DE CORPO DE ARO)
44, 44X ... TERCEIRA PARTE INCLINADA (PARTE DE CORPO DE ARO, PARTE INTERMEDIÁRIA)
45, 45X ... QUARTA PARTE INCLINADA (PARTE DE CORPO DE ARO)
46 ... PARTE EXPANDIDA
OX ... LINHA DE EIXO GEOMÉTRICO
P ... PARTE ESPECÍFICA
R ... ROLO (ESPÁTULA)
TR ... PNEU
W... MEMBRO CILÍNDRICO

Claims (11)

1. Roda (10) para um veículo, que compreende: uma seção de aro (11) a qual tem uma forma substancialmente cilíndrica e dentro da qual um pneu (TR) é montado; e uma seção de disco (12) que tem uma forma substancialmente de disco e ligada no interior da seção de aro (11), caracterizada pelo fato de que: a seção de aro (11) inclui uma parte de corpo de aro (15) e uma parte de flange de aro (16); a parte de corpo de aro (15) é formada de modo que a espessu- ra de uma parte na qual a seção de disco (12) está ligada é mais espessa do que as espessuras das outras partes; e a parte de flange de aro é formada dobrando ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro (15) em uma forma oca.
2. Roda (10) para um veículo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a parte de flange de aro é formada para ser rolada para dentro, e uma extremidade (16B) rolada para dentro topa sobre a superfície circunferencial externa da parte de corpo de aro (15).
3. Roda (10) para um veículo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a parte de corpo de aro (15) inclui par- tes intermediárias (42, 42X, 44, 44X) conectadas na parte de flange de aro, e a parte intermediária é gradualmente afinada na direção da parte de flange de aro.
4. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que uma parte torcida (16C) que faceia o interior da roda em uma direção axial é formada em uma parte de extremidade de acabamento da parte de flange de aro.
5. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que: a parte de corpo de aro (15) é formada por um método de repuxamento para formar um membro ci- líndrico rotativo (W) em uma forma predeterminada contraindo o membro cilíndrico pressionando o membro cilíndrico com uma espátula (R); e a parte de corpo de aro (15) é formada para ser engrossada de uma parte do membro cilíndrico a qual torna-se uma parte conectada na par- te de flange de aro na direção de uma parte do membro cilíndrico na qual a seção de disco (12) está ligada.
6. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que: a seção de aro (11) é formada por um método de repuxamento o qual forma o membro cilíndrico rotativo (W) em uma forma predeterminada contraindo o membro cilíndrico pressionando o membro cilíndrico com uma espátula (R): e a seção de aro (11) é formada por: um primeiro processo para mover a espátula na direção do outro lado de extremidade ao longo da direção axial enquanto pressionando a es- pátula contra o membro cilíndrico na direção de um lado de eixo geométrico central; um segundo processo para formar uma parte expandida (46) ex- pandida na direção do exterior em uma direção radial em uma parte do membro cilíndrico na qual a seção de disco (12) está ligada parando o mo- vimento da espátula e separando a espátula do membro cilíndrico quando a espátula atinge uma parte específica (P) do membro cilíndrico: e um terceiro processo para engrossar a parte do membro cilíndri- co na qual a seção de disco (12) está ligada comprimindo a parte expandida movendo a espátula ao longo da direção axial enquanto pressionando a es- pátula contra o membro cilíndrico na direção do lado de eixo geométrico central.
7. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a parte de flange de aro torcida na forma oca é formada: executando um processo de dobramento (etapa S7) para dobrar ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro (15); e repetindo um processo de calandragem para calandrar ambas as partes de extremidade dobradas, e um processo de torcedura para torcer ambas as partes de extremidade em uma direção oposta à direção de do- bramento apertando ambas as partes de extremidade (etapa S8).
8. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a parte de flange de aro torcida na forma oca é formada: executando um processo de dobramento (etapa 7) para dobrar ambas as partes de extremidade finas da parte de corpo de aro (15): e repetindo um processo de calandragem para calandrar ambas as partes de extremidade dobradas com um molde, e um processo de torce- dura para torcer a parte de flange de aro em uma direção oposta à direção de dobramento pela plasticidade da parte de flange de aro parando a calan- dragem utilizando o molde (etapa S8).
9. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o furo de drenagem (16D) está provido na parte dobrada da parte de flange de aro por um pro- cesso de prensa.
10. Roda (10) para um veículo de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que: a parte de flange de aro tem uma parte de parede (16E), a qual estende na direção de um eixo geométrico de rotação da roda para ficar em contato com o pneu (TR), na extremidade dianteira da parte dobrada; e o furo de drenagem (16D) é consecutivamente provido na parte de parede, está na parte dobrada a qual não está em contato com o pneu (TR)1 e está provido no interior de uma direção de extensão do eixo geomé- trico de rotação.
11. Roda (10) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a roda (10) é formada de material de aço.
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