BRPI1100572A2 - minirrecolhedora e limpadora de grços de cafÉ em coco - Google Patents

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BRPI1100572A2
BRPI1100572A2 BRPI1100572-6A BRPI1100572A BRPI1100572A2 BR PI1100572 A2 BRPI1100572 A2 BR PI1100572A2 BR PI1100572 A BRPI1100572 A BR PI1100572A BR PI1100572 A2 BRPI1100572 A2 BR PI1100572A2
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coffee
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BRPI1100572-6A
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Luiz Henrique Bertino
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Indestrias Reunidas Colombo Ltda
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01DHARVESTING; MOWING
    • A01D46/00Picking of fruits, vegetables, hops, or the like; Devices for shaking trees or shrubs
    • A01D46/06Picking of fruits, vegetables, hops, or the like; Devices for shaking trees or shrubs of coffee

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  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
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Abstract

MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRçOS DE CAFÉ EM COCO. Compreendendo um chassi (1) montado com a sua respectiva rodagem convencional (2), como também na sua extremidade anterior está montado um suporte intermediário (3) que, por um lado, constitui ponto de apoio estrutural para o conjunto frontal de engate (4) em um trator convencional, enquanto pelo lado superior constitui apoio estrutural para o conjunto de acionamento (5) com meios frontais para ser acoplado diretamente à tomada de força de um trator usual e, pelo lado oposto, apresenta derivações ou transmissões laterais e superiores para acionamento de todos os subconjuntos da máquina, começando pelo conjunto recolhedor (6) na forma de uma esteira ascendente, ou seja, a sua extremidade ânteroinferior constitui a dianteira e está posicionada muito próxima ao solo em alinhamento com a rodagem (2), sendo que esta extremidade constitui boca de entrada do material enleirado a ser recolhido e deslocado pra dentro da máquina e, para isso, dito conjunto recolhedor (6) eleva-se por entre o chassi (1) com uma inclinação adequada e suficiente para que a sua extremidade superior ou saída possa ser acoplada à entrada do conjunto separador de impurezas (7), o qual se desenvolve horizontalmente sobre o chassi (1) até à sua parte traseira, desembocando sobre um transportador transverso de grãos pré-limpos (8), após o qual existe um anexo de apoio (9), como também o dito transportador transverso (8) tem a sua saida acoplada à extremidade inferior de um elevador de grãos pré-limpos (10), posicionado na lateral direita e que se desenvolve para cima com uma inclinação à frente da máquina e de acordo com uma altura suficiente para que a sua extremidade superior ou saida possa ser acoplada em uma caixa intermediária de limpeza final (11) que, pela parte inferior, possui uma boca de saída para qrãos limpos definida como boca de ensaque (12), enquanto pelo lado superior está acoplada em dois dutos benqalas de aspiração (13), cujas extremidades inferiores estão acopladas em uma unidade de aspiração (14) posicionada entre o conjunto de acionamento (5) e o conjunto recolhedor(6), sendo que, ainda, aquela boca de ensaque (12) está orientada para trás e sobre uma plataforma de trabalho (15) que se estende por sobre toda extensão do conjunto separador (7) e confere espaço para posicionamento de um homem responsável pelo ensaque dos grãos limpos, ou seja, colocação do saco na boca de ensaque (12) e sua remoção quando cheio.

Description

MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO.
Campo da Invenção.
Mais particularmente, a presente invenção refere- se a aprimoramentos técnicos e funcionais especialmente 5. desenvolvidos e introduzidos nos subconjuntos que configuram uma máquina compacta para recolher e limpar grãos de café em coco.
É sabido que existem diferentes formas para se colher os grãos nos cafeeiros. Essa colheita pode ser manual, semi-automática ou automática. Logicamente todas essas forma apresentam certa eficiência no trabalho de colheita, variando-se apenas no que se refere a velocidade. Independente dos meios utilizados para colheita é muito comum o fato de se espalhar pelo chão uma quantidade considerável de grãos, os quais são normalmente amontoados em leiras "nas ruas entre os cafeeiros e, nesta condição, são posteriormente recolhidos e também são processados para limpeza adequada.
A presente máquina recolhedora de grãos de café
em coco é do tipo classificada como máquina de arrasto' para realizar três operações distintas: a) recolhimento dos grãos em coco previamente enleirados; b) realizar um processo de limpeza completo separando os grãos (sementes) das demais partes descartáveis; e c) ensacamento manual diretamente sobre a máquina e, para isso, existe uma plataforma de trabalho para um operador.
Estado da técnica. Atualmente existem vários equipamentos e máquinas para a finalidade acima, alguns realmente muito simples e outros mais complexos, entretanto, de uma forma ou de outra apresentam muitos recursos para recolhimento e limpeza dos grãos de café, tal como ensinam, por exemplo, alguns documentos já conhecidos: BRPI1000206-5 depositado em 24/08/2010. MÁQUINA PARA RECOLHER E LIMPAR GRÃOS DE CAFÉ EM COCO. BRMU8702498-5 depositado em 05/12/2007.
MELHORAMENTO EM SISTEMA DE RECOLHEDORES UTILIZADOS EM COLHEDORAS DE CAFÉ COM NOVOS AMORTECEDORES DE MOLAS CÔNICAS.
BRPI0705335-5 depositado em 08/10/2007.
— SISTEMA- DE PRÉ- L IMPE SA- DE GRÃOS· DE—CAFÉ APLICADO. _ EM IMPLEMENTO AGRÍCOLA DO TIPO RECOLHEDORA. BRPI0705024-0 depositado em 18/07/2007.
COLHEDORA DE CAFÉ COM~DÍSPOSI1TIVO PARA^ DESCARGA LATERAL DE GRÃOS (BICA) E DEPÓSITOS VERTICAIS ARTICULÁVEIS PARA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE GRÃOS (CAIXAS) , QUE ATUAM DE MODO CONCOMITANTE, SEM NECESSIDADE DE INTERRUPÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE COLHEITA.
BRPI0701445-7 depositado em 17/04/2007.
IMPLEMENTO AGRÍCOLA MULTIFUNCIONAL, ESTACIONÁRIO OU DINÂMICO APLICADO NA SEPARAÇÃO DE GRÃOS DE CAFÉ MADURO (CEREJA) E OU DESPOLPADO COLHIDOS POR PROCESSO DE ESQUELETAMENTO DE CAFEEIROS.
BRBRMU8700700-2 depositado em 16/04/2007.
DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA SEPARAÇÃO DE GRÃOS DE CAFÉ VARRIDO DE MATERIAL PARTICULADO IMPURO. BRPI0700905-4 depositado em 12/03/2007. DERRIÇADEIRA MECÂNICA DE CAFÉ E OUTROS FRUTOS. BRPIO604471-9 depositado em 10/10/2006.
DERRIÇADEIRA PARA CAFÉ.
BRPIO603180-3 depositado em 07/08/2006.
KIT PODADOR DE TOPO E KIT PODADOR LATERAL ACOPLÁVEIS A COLHEDEIRAS DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRPIO602807-1 depositado em 17/07/2006.
DERRIÇADEIRA AUTOMOTRIZ OBLÍQUA COM AJUSTE DE MEDIDAS PARA COLHEITA DE GRÃOS DE CAFÉ E CONGÊNERES. BRMU8601372-6 depositado em 03/07/2006.
RECOLHEDORA DE CAFÉ COM ELEVAÇÃO MECÂNICA ACOPLADA A VASSOURAS ROTATIVAS.
BRPIO602334-7 Jlepositado_ em 23/06/2006 .. _ . . . _. —
EQUIPAMENTO AUTOMOTRIZ OU MOVIDO POLIVALENTE PARA CULTURA DE GRÃOS DE CAFÉ E CONGÊNERE.
- BRPI0606065-0 "depositado-em 30/05/2006 Γ "
RECOLHEDORA DE CAFÉ COM ELEVAÇÃO MECÂNICA ACOPLADA A VASSOURAS ROTATIVAS.
BRPI0601828-9 depositado em 24/03/2006.
2 0 MINI-COLHEDORA PARA CAFÉ NOVO E ADENSADO. BRMU8600226-0 depositado em 17/02/2006
EQUIPAMENTO RECOLHEDOR DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRMU8502763-4 depositado em 19/12/2005 EQUIPAMENTO RECOLHEDOR DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRPI0503706-9 depositado em 22/08/2005 KIT RECOLHEDOR PARA COLHEDEIRA DE CAFÉ BRMU8502421-0 depositado em 20/07/2005 MAQUINA RECOLHEDORA DE CAFÉ EM TERREIRO UTILIZANDO TRANSPORTE PNEUMÁTICO. BRMÜ8500781-1 depositado em 18/04/2005. MAQUINA SEPARADORA DE CAFÉ. BRMU8500270-4 depositado em 15/02/2005.
MAQUINA PARA RECOLHIMENTO DO CAFÉ ATRAVÉS DE ESTEIRAS E ROLETES.
BRMCJ84 020 97-0 depositado em 27/08/2004.
RECOLHEDOR DE CAFÉ.
BRMU8401435-0 depositado em 02/07/2004.
DISPOSIÇÃO TÉCNICA INTRODUZIDA EM MÁQUINA AGRÍCOLA PARA RASTELAR, CLASSIFICAR E TRANSPORTAR CAFÉ. BRPI0402836-8 depositado em 22/06/2004. PLATAFORMA RECOLHEDORA DE CAFÉ. BRMU8401240-4 depositado em 03/06/2004. _ A_PERFE_I Ç0AiMiENT0 __ CONSTRUTIVO INTRODUZIDO- EM -PÁS
RECOLHEDORAS APLICADAS A MAQUINAS COLHEDEIRAS DE CAFÉ. BRMÜ8400099-6 depositado em 09/03/2004. — MODELO"APERFEIÇÕADO DE MAQUINA"PARÁ~COLHER CAFÉ. BRC10201196-4 depositado em 07/11/2003.
MÁQUINA MECÂNICA, HIDRÁULICA, PNEUMÁTICA, COLHEDORA POLI VALENTE DE CAFÉ, GRÃOS, FRUTOS, AZEITONAS, CEREJAS, CITROS, NOZES E OUTROS.
BRMU8201987-8 depositado em 20/08/2002.
COLHEITADEIRA DE CAFÉ.
BRMU8201854-5 depositado em 06/08/2002.
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MAQUINA COLHE ITADEIRA DE CAFÉ E SIMILARES.
BRPI0206174-0 depositado em 26/07/2002. DERRIÇADOR MANUAL PARA COLHEITA DE CAFÉ. BRPI0201196-4 depositado em 01/04/2002.
MÁQUINA MECÂNICA, HIDRÁULICA, PNEUMÁTICA, COLHEDORA POLI VALENTE DE CAFÉ, GRÃOS, FRUTOS, AZEITONAS, CEREJAS, CITROS, NOZES E OUTROS.
BRPI0106369-3 depositado em 13/12/2001.
SUGA-CAFÉ TAMANDUÁ 2002.
BRMÜ8102876-8 depositado em 22/11/2001.
COLHEITADEIRA DE CAFÉ ESQUELETADO.
BRMU8101948-3 depositado em 20/08/2001. DERRIÇADEIRA PARA COLHEITA DE CAFÉ. BRCl9805064-8 depositado em 04/06/2001.
DISPOSITIVO SOPRADOR PARA MAQUINA RECOLHEDORA E ENLEIRADORA DE GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRMU8002636-2 depositado em 20/11/2000.
PLATAFORMA COLHEDEIRA DE CAFÉ RECEPADO.
BRP10014777- 0 depositado .em. 13/10/2000. _ — - - - -
COLHEITADEIRA DE CAFÉ. PI0004854-2 depositado em 05/10/2000.
- ' - PROCESSO DE "RECOLHIMENTO~DE~CAFÉ" ENLEIRÃDO" E " EQUI PAMENTO PARA REALIZAÇÃO DO PROCESSO. BRMU8001043-1 depositado em 30/05/2000. DISPOSITIVO PARA COLHEITA MANUAL DO CAFÉ. BRPI0001952-6 depositado em 25/05/2000. RECOLHEDEIRA DE CAFÉ DERRIÇADO. BRPI0000271-2 depositado em 11/01/2000. DERRIÇADEIRA MANUAL DE CAFÉ E OUTROS FRUTOS E GRÃOS. BRPI9901223-5 depositado em 01/04/1999 DISPOSITIVO PARA COLHEITA DE FRUTOS, EM PARTICULAR FRUTOS DE CAFÉ.
BRPI9902499-3 depositado em 26/03/1999.
ABANADOR DE CAFÉ.
BRPI9900410-0 depositado em 12/02/1999.
DERRIÇADEIRA PARA CAFÉ. BRPI98O5064-8 depositado em 17/09/1998.
MÁQUINA RECOLHEITADEIRA DE CAFÉ. BRMU7801970-2 depositado em 06/08/1998.
COLHEITADEIRA DE CAFÉ SUSPENSA E DE ACIONAMENTO MECÂNICO POR TRATOR ATRAVÉS DE DIFERENCIAL VIBRADOR. BRPI9803000-0 depositado em 24/07/1998. MÁQUINA MÓVEL OU PORTÁTIL ABANADORA DE CAFÉ. BRPI9803671-8 depositado em 20/04/1998. EQUIPAMENTO PARA DERRIÇAR CAFÉ. BRPI9705267-1 depositado em 13/10/1997.
MAQUINA PARA CAPTAÇÃO DE CAFÉ OU OUTROS GRÃOS SOBRE O SOLO, SEPARAÇÃO E TRITURAÇÃO DE IMPUREZAS POR PROCESSO MECÂNICO PNEUMÁTICO. _ = __ _ _ ... - - - - - - - - BRMÜ7703161-0 depositado em 21/07/1997. ARRUADOR PNEUMÁTICO PARA LAVOURA DE CAFÉ. - BRMU7702322-6 depositado em" 12/06/19977 ~ MAQUINA PARA DERRIÇAR CAFÉ. BRPI9703102-0 depositado em 07/05/1997. MÁQUINA RECOLHEDORA-ABANADORA DE CAFÉ. BRPI9604543-4 depositado em 14/11/1996.
MÁQUINA RECOLHEDORA E ABANADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO BRPI9601916-6 depositado em 05/07/1996. DERRIÇADEIRA COSTAL DE CAFÉ. BRPI9504754-9 depositado em 29/09/1995. RECOLHEDORA DE CAFÉ.
BRPI9503122-7 depositado em 09/09/1995.
EQUIPAMENTO TURBO COLHEDOR PNEUMÁTICO DE CEREAIS E RECOLHEDOR DE GRÃOS, CAFÉ E SEMENTES CAÍDAS NO SOLO. BRMÜ7501841-1 depositado em 07/08/1995.
DERRIÇADEIRA DE CAFÉ BRPI9404583-6 depositado em 17/11/1994.
DISPOSITIVO PORTÁTIL PARA COLHER E CLASSIFICAR CAFÉ. BRPI9403010-3 depositado em 29/08/1994. COLHEDORA DE CAFÉ. BRPI9104354-9 depositado em 03/10/1991.
MAQUINA PARA VARRER, RECOLHER E ABANAR GRÃOS DE CAFÉ. BRMU7102126-4 depositado em 18/09/1991.
INSTRUMENTO PARA 0 RECOLHIMENTO DE OLIVAS, NOZES, AVELÃS, CASTANHAS, GRÃOS DE CAFÉ E SIMILARES. BRPI9004042-2 depositado em 15/08/1990. MÁQUINA ABANADORA DE CAFÉ TIPO REBOCADA. BRPI8905812-7 depositado em 17/11/1989.
MÁQUINA COMPACTA PARA _ BENE FICIAMENTO .DE- CAFÉ- E- AMENDOIM.- - - BRPI8905141-6 depositado em 03/10/1989. MAQUINA DESTINADA A COLHER, LIMPAR, SEPARAR, E ENSACAR
... _ CAFÉ- EM -COCO*. --------' -----
BRMU6901547-3 depositado em 08/08/1989. COLHEDOR MANUAL DE CAFÉ
BRPI8903730-8 depositado em 21/07/1989.
CONJUNTO SINÉRGICO OPERACIONAL AUTO OU HETERO-PROPELIDO, MONTADO SOBRE RODAS, PRÓPRIO PARA O RECOLHIMENTO DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS.
BRPI8805693-7 depositado em 03/11/1988.
DERRIÇADOR MECÂNICO DE CAFÉ. BRPI8807930-9 depositado em 03/08/1988.
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM RECOLHEDOR SELETIVO DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS
BRPI8802971-9 depositado em 17/06/1988.
MAQUINA AUTOMOTORA PARA COLHEITA, LIMPEZA, SEPARAÇÃO E ENSAQUE DE CAFÉ EM COCO. BRPI8602424-8 depositado em 19/05/1986.
UNIDADE MÓVEL AUTO OU HETERO- PROPELIDA PARA A COLHEITA DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS.
BRMU6500496-5 depositado em 23/04/1985.
COLHEDEIRA MANUAL PARA CAFÉ.
BRMU62 01447-1 depositado em 22/10/1982. DERRICADOR MECÂNICO DE GRÃOS DE CAFÉ BRPI7905545-1 depositado em 29/08/1979. COLHEDEIRA DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS. BRPI7907558-4 depositado em 21/11/1979. COLHEDEIRA E SEPARADORA DE CAFÉ EM COCO. BRPI7902674-5 depositado em 25/04/1979.
COLHEDEIRA DE CAFÉ _ COM _S ISTEMA .DE - SUCÇÃO -E- VIBRAÇÃO ATRAVÉS DE GRAMPOS QUE ABREM E FECHAM. BRPI7702929-1 depositado em 06/05/1977. . . _ - -COLHEDEIRA- MECÂNICA DE" CAFÉ".
BRPI7602766-0 depositado em 30/04/1976. MAQUINA PARA COLHER CAFÉ, MECANICAMENTE. BRMÜ7902428-9 depositado em 22/10/1999. DISPOSIÇÃO EM MAQUINA PARA COLHER CAFÉ. BRPI8705851-0 depositado em 03/11/1987.
IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA COLHEITA DE CAFÉ E FRUTOS SIMILARES
BRPI8601130-8 depositado em 24/02/1986.
APERFEIÇOAMENTO EM COLHEDEIRA DE CAFÉ, FRUTOS E GRÃOS. BRB60G 19/00
BRPI9601892-5 depositado em 27/06/1996.
APERFEIÇOAMENTO NO SISTEMA DE AUTOPROPULSÃO DA MAQUINA DESTINADA A LIMPEZA, SEPARAÇÃO E ENSAQUE DE CAFÉ EM COCO. BRPI96044O9-8 depositado em 17/10/1996.
TURBO RECOLHEDOR E ABANADOR DE GRÃOS, CAFÉ EM COCO E
SEMENTES DE CAPIM.
Não resta a menor dúvida de que as máquinas e implementos atualmente conhecidos apresentam os recursos necessários para recolher e limpar grãos de café em coco, entretanto, algumas delas são limitadas e outras apresentam custo de fabricação realmente elevado, consequentemente, não conferem um equipamento ideal para ser utilizado por pequenos produtores, pois, neste caso, o investimento com maior quociente beneficios/custos seria o mais recomendado, o que não é oferecido pelos equipamentos ^convencionais--- =—==-— - - -
As máquinas tradicionais também apresentam detalhes construtivos que se desgastam com muita ■ -f aeirl idadeparticular me η te" no~ que se refere ao sistema recolhedor de grãos com as impurezas, pois, os implementos usuais considerados mais eficientes são motorizados e outros possuem sistema recolhedor por aspiração ou, ainda, utilizam pás recolhedoras com baixa
eficiência de produção.
Outro fator que se destaca nas máquinas usuais é o sistema de separação por peneiras combinado com sistema vibratório, o que encarece ainda mais o conjunto, não só na construção como também em eventuais manutenções.
Portanto, os maiores problemas encontrados com os equipamentos convencionais são, sem dúvida, a complexidade construtiva, gerando máquinas
superdimensionadas e que exigem cuidados especiais no seu funcionamento, algumas delas requerem a presença de um operador constantemente, isso e outros fatores concorrem para definir um equipamento de custo elevado, não só no que se refere ao processo de fabricação, mas também no que se refere ao funcionamento do conjunto e eventuais manutenções.
Objetivos da Invenção.
Diante das circunstâncias acima e com o objetivo de superá-las, foi criada a presente MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, cujo projeto foi desenvolvido especialmente para definir uma máquina muito compacta e, para isso, foi definido um chassi com características =inovadaras^. que,- -alem - de- ser- montado" sobre rodagem usual, a sua extremidade anterior inclui os meios para ser rebocada por um trator convencional de - - pequeno-pote "e," ainda," nesta" mesma extremidade encontra- se o um sistema de acionamento de todos os conjuntos da máquina, ou seja, um conjunto recolhedor do produto a ser processado, seguido pelo conjunto separador que termina em um primeiro transportador transversal que, por sua vez, tem uma extremidade acoplada em um elevador de material separado, cuja extremidade superior inclui uma boca de saída que, por um lado, é antecedida por um sistema de aspiração para remoção de impurezas misturadas nos grãos que saem pela referida boca de saída que também constitui boca para ensaque do material a ser processado. Na parte superior da máquina é formada uma verdadeira plataforma com cercadura para posicionamento de uma pessoa, ensacador. Portanto, é um equipamento compacto do tipo classificado como de arrasto para realizar três operações distintas: a) recolhimento dos grãos previamente enleirados; b) realizar um processo de limpeza completo separando o grão (sementes) das demais partes descartáveis; e c) ensacamento dos grãos limpos.
Como se percebe, trata-se de uma máquina compacta, sem motorização, uma vez que utiliza a tomada de força do trator, consequentemente, seu funcionamento é realmente vantajoso, pois, todos os subconjuntos são interligados entre si para funcionamento automático.
Por outro lado, a forma construtiva e o arranjo dos subconjuntos sobre o chassi conferem a concretização de uma colhedeira compacta _e. de. custo -substancialmente· baixo, atendendo os pequenos produtores.
Outro aspecto importante na máquina em questão é simpl-i cidade de -projeto," tanto da parte estrutural, como também na montagem dos subconjuntos, o que concorre para aumentar a vida útil do conjunto e também simplifica sobremaneira as operações de manutenção, corretiva ou preventiva.
Descrição dos desenhos.
Para melhor compreensão da presente Invenção, é feita em seguida uma descrição detalhada da mesma, fazendo-se referências aos desenhos anexos:
FIGURA 1 representa uma vista lateral direita da máquina;
FIGURA 2 mostra uma vista frontal da máquina com a indicação do corte A-A;
FIGURA 3 ilustra uma vista do corte indicado na
figura anterior; - V V 12/26
ύ
FIGURA 4 é uma vista posterior da máquina de acordo com o corte B-B indicado na figura 3;
FIGURAS de 5 a 10 são vistas isométricas mostrando a máquina em diferentes ângulos;
FIGURAS 11 e 12 reproduzem vistas isométricas do
chassi e rodagem da máquina;
FIGURA 13 é uma vista lateral do chassi da máquina;
FIGURA 14 mostra uma vista superior do referido
chassi;
FIGURAS 15 e 16 representam vistas isométricas mostrando os detalhes construtivos de uma estrutura complementar de montagem _do_ .conjunto · de - engate ao trator;
FIGURA 17 mostra várias vistas isométricas
,mostrando- os detalhes " Ida* "estrutura de montagem do - conjunto recolhedor;
FIGURAS 18 e 19 são detalhes em corte lateral e vistas isométricas particularizando a caixa metálica e
seus detalhes do conjunto recolhedor;
FIGURA 20 é uma vista isométrica mostrando a esteira ou rodos internos do conjunto recolhedor;
FIGURAS 21 e 22 expõem vistas isométricas somente da esteira de rodos do conjunto recolhedor;
FIGURAS 23 e 24 reproduzem, respectivamente, uma
vista lateral e uma frontal da esteira de rodos do conjunto recolhedor;
FIGURA 24 é uma vista inferior.
FIGURA 25 mostra vistas isométricas e vista
frontal detalhando o rolo guia; FIGURA 26 representa vistas isométricas e vista frontal detalhando o rolo recolhedor;
FIGURAS 27 a 29 mostram vistas isométricas particularizando o pente que trabalha em conjunto com o rolo recolhedor;
FIGURAS 30 a 32 ilustram vistas isométricas do corpo de processamento do material recolhido;
FIGURA 33 é uma vista lateral em corte mostrando o corpo de processamento, colocando em destaque a peneira e o conjunto desemaranhador;
FIGURAS 34 a 38 expõem perspectivas e detalhes em corte mostrando os detalhes do conjunto que forma a peneira; _ _ _ _ _ _ ^ - ~··— —- ·· — ~
FIGURAS 39 a 41 reproduzem vista lateral e isométricas do eixo e garras que formam o conjunto desemaranhador"; "
FIGURA 42 é uma vista isométrica do suporte traseiro ou rampa de saia para os grãos ensacados;
FIGURAS 43 e 44 mostram uma vista isométrica com um detalhe em corte e uma vista posterior em cote detalhando o transportador transversal que antecede o elevador de grãos;
FIGURAS 45 a 48 representam vistas em corte e vistas isométricas colocando em destaque as particularidades construtivas do elevador de grão;
FIGURAS 49 e 50 mostram vistas isométricas e detalhes em corte particularizando os detalhes do conjunto para geração de fluxo de ar de aspiração utilizado para limpeza final dos grãos;
FIGURAS 51 e 52 ilustram vistas isométricas colocando em destaque a plataforma de trabalho para um operador ensacador de grãos; e as
FIGURAS 53 a 61 são vistas isométricas particularizando o sistema de acionamento da máquina.
Descrição detalhada da invenção.
De acordo com estas ilustrações e em seus pormenores, mais particularmente as figuras de 1 a 10, a presente Invenção, MINIRRECOLHEDORA E LXMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, está caracterizada pelo fato de compreender chassi (1) montado com a sua respectiva rodagem convencional (2), como também na sua extremidade anterior está montado um suporte intermediário (3) que, por um lado, constitui ponto. .de. apoio -estrutural pára" õ 'conjunto frontal de engate (4) em um trator convencional, enquanto pelo lado superior constitui apoio., estrutural -para" o 'Cohjuhto-Cie acionamento (5) com meios frontais para ser acoplado diretamente à tomada de força de um trator usual e, pelo lado oposto, apresenta derivações ou transmissões laterais e superiores para acionamento de todos os subconjuntos da máquina, começando pelo conjunto recolhedor (6) na forma de uma esteira ascendente, ou seja, a sua extremidade ânteroinferior constitui a dianteira e está posicionada muito próxima ao solo em alinhamento com a rodagem (2), sendo que esta extremidade constitui boca de entrada do material enleirado a ser recolhido e deslocado pra dentro da máquina e, para isso, dito conjunto recolhedor (6) eleva-se por entre o chassi (1) com uma inclinação adequada e suficiente para que a sua extremidade superior ou saida possa ser acoplada à entrada do se
conjunto separador de impurezas (7), o qual desenvolve horizontalmente sobre o chassi (1) até à sua parte traseira, desembocando sobre um transportador transverso de grãos pré-limpos (8), após o qual existe um anexo de apoio (9), como também o dito transportador transverso (8) tem a sua saida acoplada à extremidade inferior de um elevador de grãos pré-limpos (10), posicionado na lateral direita e que se desenvolve para cima com uma inclinação à frente da máquina e de acordo com uma altura suficiente para que a sua extremidade superior ou saida possa ser acoplada em uma caixa intermediária de limpeza final (11) que, pela parte inferior, possui uma boca de. saida. -para- -grãos - limpos'
---' definida como boca de ensaque (12), enquanto pelo lado
superior está acoplada em dois dutos bengalas de aspira_ção, . (IS)v- - cujas - extremidades" inferiores estão acopladas em uma unidade de aspiração (14) posicionada entre o conjunto de acionamento (5) e o conjunto recolhedor(6) , sendo que, ainda, aquela boca de ensaque (12) está orientada para trás e sobre uma plataforma de trabalho (15) que se estende por sobre toda extensão do conjunto separador (7) e confere espaço para posicionamento de um homem responsável pelo ensaque dos grãos limpos, ou seja, colocação do saco na boca de ensaque (12) e sua remoção quando cheio.
As figuras 11 e 12 mostram com detalhes o chassi (1), por onde se verifica que o mesmo é formado por duas longarinas de tubo quadrado (16) com várias pares de peças de chapa (17A), (17B) e (17C), em que as primeiras (17A) constituem, pela parte inferior, suporte para o V 16/26
eixo (18) das rodas (2), enquanto pela parte superior estão alinhadas com as outras chapas (17D) que se repetem nas extremidades posteriores do chassi (1) e constituem três pontos de apoio em cada longarina para o conjunto separador de impurezas (7), enquanto o último par de chapas (17C) está soldado nas extremidades dianteiras das longarinas (16) e possuem furos quadrados (19) para recepção e fixação das extremidades do suporte intermediário (3), ilustrado com detalhes nas figuras 13 a 16, por onde se verifica que o mesmo compreende uma travessa posterior de tubo quadrado (22), em cuja parte mediana encontra-se um berço de apoio (23), mais elevado e que fica entre as pontas de uma peça-de chapa à" maneia de garfo (24), tendo as suas extremidades soldadas na referida travessa (22), enquanto as extremidades opostas são. afuniladas -e- unidas" por" "uma "peça de chapa à maneira de mancai (25) que, em conjunto com outra peça transversal semelhante (26), constituem mancalização para um curto eixo (27), em cuja extremidade frontal está articuladamente fixado conjunto frontal de engate (4), o qual é constituído por uma peça ordinariamente em "T" (28) com alça superior (29) e extremidades na forma de pontas de eixo flangeados (30), configurando ai o engate adequado para acoplamento do conjunto para Conforme ilustra a figura 17, o conjunto
recolhedor (6) apresenta-se na forma de uma caixa retangular ligeiramente inclinada, tendo uma estrutura interna (31) formada por tubos transversais (32) unidos paralelamente por traves (33) e dotados de flanges (34) ligeiramente recuados para dentro, configurando encaixe com encosto em cada extremidade dos tubos (32), onde são fixadas laterais de chapa (35), ordinariamente retangulares, tendo grande parte de seu perímetro dobrado configurando abas (36), algumas voltadas para fora e outras para dentro, as quais conferem meios para fixação, tal como ilustram as figuras 18 e 19, de fechamentos superior (37) e inferior (38), o qual se repete (39) dos dois lados do afunilamento das extremidades superiores das laterais de chapa (35), onde o fechamento interior (38) é mais curto o suficiente para formar uma abertura dita como passagem (40) guarnecida por rampa de chapa (41), passagem esta para o material recolhido_ a ser. processado-no-separador· (7) :
Ainda com relação as figuras 17, 18 e 19, as extremidades inferiores das laterais de chapa (35) _ _ - recebem,- cada" =qu'al", " "dois" complementos de chapa, um horizontal (42) e um vertical (43), em que os primeiros possuem bordas inferiores ordinariamente retas com dois rasgo (44) e uma abertura (45), enquanto o outro complemento (43) possui aberturas circular (46) e quadrada (47), todos cooperantes para que entre ditas laterais (35) e peças de chapas (42 e 43) possam ser dispostos vários dispositivos rotativos, começando pelo conjunto de rodos arrastadores (48), cuja extremidade superior termina bem próximo da passagem (40), enquanto a extremidade inferior está posicionada entre as peças de chapa (42), entre as quais estão mancalizados um rolo guia inferior (49) e, na frente desse, um rolo recolhedor (50). As figuras de 20 a 24 mostram com detalhes os rodos arrastadores (48), por onde se verifica que o mesmo é constituído por um par de eixos (51A e 51B) , cujas extremidades são mancalizadas nas peças laterais de chapa (35), após as quais cada eixo tem a correspondente engrenagem de transmissão (52) e (53), como também cada eixo tem, entre as laterais (35), outro par de engrenagens (54) para disposição de duas correntes (55), sobre as quais são dispostos vários rodos arrastadores propriamente ditos (48), cada qual formado por uma cantoneira (56) tendo uma aba fixada por meio de suportes (57) sobre as correntes (55), enquanto a outra aba voltada para fora possui uma talisca de borracha (58_^_ _ - - - — - - """ = = "
A figura 25 mostra com detalhes o rolo guia (49), por onde se verifica que o mesmo é liso e tem suas extremidades-' com" pontas 'de eixo (59) e respectivos mancais (60), os quais são fixados regulavelmente nos rasgos (44) das laterais de chapa (35) .
As figuras 26 e 27 mostram os detalhes construtivos do rolo recolhedor (50), constituído por eixo de seção quadrada (61) com pontas cilíndricas (62), estas últimas apoiadas em mancais (63) que são fixados regulavelmente nos rasgos(44) das laterais de chapa (35), onde uma das extremidades cilíndricas (62) também inclui uma engrenagem de acionamento (64), sendo que, ainda, ao longo do eixo com seção quadrada (61) são distribuídos alternadamente peças espaçadores (65) e garras (66), ambos são igualmente vazados por abertura central quadrada (67), porém, pelo lado externo os espaçadores (65) são apenas circulares, enquanto cada garra (66) possui o mesmo trecho circular, porém, do mesmo desenvolvem-se projeções radiais que configura as garras propriamente ditas (68), preferivelmente quatro equidistantemente posicionadas, sendo que, ainda, tal como ilustram as figuras 27,28 e 29, ditas garras (68) passam, durante a rotação do conjunto, por entre os dentes de um pente limpador (69) fixado nas bordas de uma grelha (70), ordinariamente retangular, com bordas dobradas formando abas perpendiculares de fixação (71) do conjunto entre o rolo guia (49) e o rolo recolhedor (50). Logicamente dito pente evita que o material colhido fique peso no rolo recolhedor (50) .
0 conjunto separador. -de - -impurezas- " (7 ) "está ilustrado com detalhes nas figuras de 30 a 33, por onde se verifica que o mesmo apresenta-se na forma de ^ um .túnel de pracessrameTVtõ," 'definido por laterais de chapa (72) e um fechamento superior(73), enquanto pela parte inferior é completamente aberto, entretanto, as laterais (72) estão fixadas sobre o chassi (1), acima do qual o dito túnel de processamento também é definido por uma espécie de peneira (74) de recepção do material a ser processado, acima da qual e paralelamente afastada está o conjunto desemaranhador (75), formando-se entre estes dois conjuntos (fig. 33) um vão de passagem (76) para o material em processamento que, pela parte anterior está em comunicação com a passagem (40) para receber o material em processamento do conjunto recolhedor (6), enquanto pelo lado oposto constitui sai da (77) de descarte das impurezas. Nas figuras 30 e 31 observa-se que a peneira (74) 20/26
é antecedida e precedida por eixos transversais de sincronismo de transmissão, um anterior (78) e um posterior (79), em que o primeiro possui engrenagem maior (80A) (lado esquerdo) e uma menor (80B) lado direito), respectivamente fixadas suas extremidades, o que também acontece com o eixo posterior (79), cujas extremidades recebem engrenagens (81A) e (81B), sendo que, ainda, entre estes dois eixos de sincronismo de transmissão está montado a dita peneira (74), vista com detalhes também nas figuras 34 a 37, por onde se verifica que a mesma é uma esteira de deslocamento do material em processamento definida pela combinação lado a lado de uma pluralidade de. roletes-(82 ),-todos" iguai.s cada qual formado por um tubo (83) com terminais na forma de pontas de eixos (84) e respectivos mancais (85) de montagem do-conjunto" nas laterais de chapa (72), após uma' das quais uma ponta de eixo (84) recebe engrenagem (86) de sincronismo de transmissão e, ainda, cada rolete (82) apresenta o diâmetro externo do seu tubo (83) revestido por segmentos de outras peças tubulares denteadas (87), porém, não estão engrenadas entre si, pois, os dentes conferem meios para que durante a rotação de cada rolete os grão possam ser deslocados em direção à traseira da máquina e, durante este percurso, conforme ilustra a figura 38, o espaçamento entre ditos roletes (82) é variável, aumentando gradualmente até chegar sobre o transportador transversal (8), onde o distanciamento é condizente para formar passagens (88) apenas para os grão, ou resíduos menores que eles. 0 conjunto desemaranhador (75) é formado por Λ
vários roletes, conforme ilustra também as figura 38 a 41, é formado por uma pluralidade de eixos paralelos e eqüidistantes (89), todos eles com as extremidades de um mesmo lado equipadas com engrenagens (90) de sincronização de movimentos entre eles, enquanto somente o primeiro eixo tem a outra extremidade dotada de engrenagem motora (91), sendo que as duas extremidades de todos os eixos são igualmente dotadas de mancais (92) para montagem nos laterais (72), como também ao longo dos mesmos são distribuídas garras em cruz (93), cujos ramos são ligeiramente arqueados e, assim, com a rotação dos conjuntos, todo material em processamento, principalmente pequenos _ galhos,. ,folhas» - e- -semelhantes",
--- são desemaranhados e deslocados para frente, soltando
inclusive os grãos que eventualmente possam estar presos em tais partes -da -planta·, - de" modo " quê, restos possam ser descartados na saída (77) e os grãos, como já foi dito caem no transportador transversal (8).
0 anexo de apoio (9) está ilustrado com detalhes na figura (42), por onde se verifica que o mesmo é formado uma parte de fundo em rampa (94) que, pela face posterior, funciona como parede defletora para a saída de resíduos (77), enquanto pelo lado externo é uma rampa cuja borda inferior é perpendicularmente integrada com outra parede (95) que constitui berço de apoio para os sacos manuseados, sendo que, ainda, estas duas paredes (94-95) se combinam com esquadros laterais (96) que se prolongam nas laterais da saída (77), de modo que a mesma possa ficar com a boca voltada para baixo. 0 transportador transversal (8) está ilustrado com detalhes nas figuras 43 e 44, por onde se verifica que o mesmo é formado por uma calha em "U" (97), cujas extremidades são fixadas nas laterais de chapa (72), formando um cocho de recepção dos grãos parcialmente limpos que são deslocados por uma rosca helicoidal (98) e respectivo eixo (99) disposta no interior da dita calha (97), como também uma das extremidades do seu eixo (99) transpassa uma das laterais (72), onde é mancalizada (100) e recebe engrenagem de acionamento (101), enquanto pela extremidade oposta dita rosca (98) e eixo (99) transpassam uma abertura circular (102) existente na lateral correspondente, após a qual ambos terminam no interior,, elevador de grãos- pré—limpos" C10)~, onde o eixo (99) é mancalizado (103), consequentemente, a rotação da rosca helicoidal (98) transporta os grãos _ _ - pré—limpos -para"o "in€er iòr do elevador (10) .
O elevador de grãos pré-limpos (10) está ilustrado com detalhes nas figuras 45 a 48, por onde se verifica que o mesmo é constituído por um duto de chapa dobrada (104), com seção transversal ordinariamente quadrangular, como também a sua extremidade inferior é arredondada, enquanto a extremidade superior termina no interior da caixa intermediária (11) e, neste ponto, existe um eixo transversal (105) e respectiva engrenagem (106) em alinhamento com outra (107) disposta no eixo (99) do transportador transversal (8), sendo que tais engrenagens (106 e 107) são interligadas por uma corrente transportadora (108) com várias pás raspadoras, cada qual formada por uma cantoneira (109), cujas abas são abertas num ângulo maior que 90°, como também uma delas é fixada à corrente por meio de suportes (110) , enquanto a outra aba possui talisca de borracha (111), cujo deslocamento pelo corrente (108) faz com que cada talisca (111) passe raspando aquela parte inferior arredondada do dito (104) exatamente onde termina o transportador transversal (8), consequentemente, o ângulo de cada pá permite que uma quantidade de grãos pré-limpos seja deslocada para cima e dispensada no interior da" caixa intermediária (11), onde sofre a última etapa de limpeza por meio de aspiração ou fluxo de ar estabelecido no interior dos dutos bengalas (13) da unidade de aspiração (14) e, em seguida, o grão limpo é dispensado através da boca jde__ ensaque (12 )-. - - ------
unidade de aspiração (14) está ilustrada com detalhes nas figuras 49 e 50, por onde se verifica que a mesm é^constituida-por caixa "circular (112) ladeada por duas câmaras de aspiração (113) atravessadas' por um eixo de acionamento (114) que, além de ter a extremidade anterior equipada com uma polia (115), também tem montada uma turbina (116) que, por sua vez, está alojada no interior da caixa circular (112), cujas extremidades possuem aberturas (117) em comunicação com as caixas laterais de aspiração (113), estas ligadas com o correspondente duto (13), cujas extremidades superiores em fora de bengala terminam na parte superior da caixa intermediária de passagem e limpeza final (11) e, acima da parte em rampa (118) que antecede a boca de ensaque (12), onde o fluxo de aspiração capta todas as impurezas mais leves que os grãos, permitindo que estes últimos sejam dispensados completamente limpos pela boca de ensaque (12), enquanto os resíduos viajam pelos dutos (13) e passam pelas câmaras (113) e em seguida para o interior da caixa circular (112) que, finalmente, possui inferiormente um duto de saída (119) curvado para trás e para baixo, onde são dispensados diretamente no chão as impurezas finais removidas durante o processamento.
As figuras 51 e 52 mostram com detalhes a plataforma de trabalho (15), por onde se verifica que a mesma compreende um piso que é o fechamento (73), feito de chapa com furos (119), de modo que se eventualmente os grãos limpos caírem fora do saco posicionado na boca de ensaque (12), consequentemente os mesmos retornam para o processamento caindo sobre .a. peneira -(74)·,- -sendo' que, ainda, dito espaço definido pelo piso (73) é limitado lateralmente por prolongamentos das bordas superiores;,dos -fechamentos 'laterais (72), um dos quais é dobrado para fora (120) e novamente para cima e nos dois lados abas conferem meios para instalação de cercaduras laterais de tubo (121) e transversal (122), esta última disposta antes da boca de ensaque (12) . Assim, tais cercaduras (121-122) complemento traseiro (9), conferem meio para que um operador possa ficar posicionado sobre a plataforma de trabalho (15) e manipular os sacos vazios e cheios com toda segurança.
Finalmente, as figuras 53 e 54, mostram o conjunto de acionamento (5) que, na realidade é uma transmissão que se estende nas laterais direita e esquerda da máquina, tal como ilustram também as figuras 55 e 58, onde as proteções do sistema de transmissão foram removidas para melhor visualização das interligações das partes que formam o conjunto.
Portanto, o acionamento (5) interliga todos os conjuntos móveis da máquina e, para tanto, compreende, figuras 53 e 54, uma caixa de transmissão em "T" (123) fixada sobre o berço de apoio (23) do suporte intermediário (3), onde dita caixa é posicionada de modo que o seu eixo de entrada (124) é orientado longitudinalmente para frente, enquanto o seu eixo de saida direito (125) e o eixo de saida esquerdo (126), axiais, são transversalmente posicionados, em que o eixo de entrada tem a sua extremidade livre acoplada em um eixo cardan usual (127) do tipo para ser conectado à tomada de força de um trator convencional, como também' ---neste^eixo" " d¥= entrada (124) está montada uma grande polia (128) que, por meio de correias (129) e respectivo esticador (130) ,s _está - - acopl-ada à polia (115) de acionamento da unidade de aspiração (14).
0 eixo de, saida do lado direito .(125), tal como mostra a figura 55, tem seu terminal equipado com uma engrenagem (131) que, através de corrente (132) está acoplada à engrenagem (53) de acionamento do eixo (51A) do conjunto recolhedor (6), onde tal transmissão está sincronizada pela corrente (55) com o outro eixo (51B) que, por sua vez, do lado esquerdo da máquina, figura 56, possui a sua engrenagem (52) sincronizada por corrente (133) com a engrenagem de acionamento (91) do conjunto desemaranhador (75) e, do lado oposto (esquerdo) da máquina, figura 55, esse movimento está sincronizado por outra corrente (134) com tos as engrenagens (90) dos eixos (89) do conjunto desemaranhador (75).
0 eixo de saida esquerdo (126), também ilustrado na figura 56, tem seu terminal equipado com duas engrenagens (135) e (136) que, por meios das respectivas correntes (137) e (138) configuram uma transmissão bifurcada, em que a primeira tem a sua corrente (137) acoplada ao diâmetro maior (138A) de uma engrenagem dupla, cujo diâmetro menor (138B), também através de corrente (139), está acoplada à engrenagem (64) de acionamento do rolo recolhedor (50) .
As figuras de 57 a 60 mostram a mancalização da engrenagem dupla (138AB), por onde se verifica que a mesma é montada em uma_ ponta .de .eixo· (140)- =fixadã "na ""'extremidade correspondente do tubo inferior (32) da estrutura (31) do conjunto recolhedor (6) .
.Conforme - -ilustra' "também ' a figura 61, a outra corrente (138) é acoplada à polia (80A) do eixo (78), cuja outra extremidade tem a sua engrenagem (80B) sincronizada por meio de corrente (141) com todas as engrenagens de acionamento (86) da peneira (74), incluindo ainda a engrenagem (81A) do eixo (79) que, pela extremidade oposta, tem a sua engrenagem (81B) sincronizada por meio de corrente (142) com a engrenagem (101) do eixo (99) do transportador transversal (8) que, finalmente, também através do seu eixo (99) está acoplado ao elevador de grãos (10) .

Claims (18)

1. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, caracterizada por compreender chassi (1) e respectiva rodagem convencional (2), como também na sua extremidade anterior está montado um suporte intermediário (3) que, por um lado, constitui estrutura para o conjunto frontal de engate (4) em um trator convencional, enquanto pelo lado superior constitui suporte para um conjunto de acionamento (5) com meios frontais para ser acoplado diretamente à tomada de força de um trator usual e, pelo lado oposto, apresenta derivações ou transmissões laterais e superiores para acionamento de todos os subconjuntos da máquina, começando pelo conjunto recolhedor- (6)" na forma de uma esteira ascendente, ou seja, a sua extremidade ânteroinferior constitui a dianteira e está posicionada - mui to - próxima ao solo em ··" alinhamento com a rodagem (2), sendo que esta extremidade constitui boca de entrada do material enleirado a ser recolhido e deslocado pra dentro da máquina e, para isso, dito conjunto recolhedor (6) eleva-se por entre o chassi (1) com uma inclinação adequada e suficiente para que a sua extremidade superior ou saida possa ser acoplada à entrada do conjunto separador de impurezas (7), o qual se desenvolve horizontalmente sobre o chassi (1) até à sua parte traseira, desembocando sobre um transportador transverso de grãos pré-limpos (8), após o qual existe um anexo de apoio (9), como também o dito transportador transverso (8) tem a sua saida acoplada à extremidade inferior de um elevador de grãos pré-limpos (10), posicionado na lateral direita e que se desenvolve para cima com uma inclinação à frente da máquina e de acordo com uma altura suficiente para que a sua extremidade superior -ou saida possa ser acoplada em uma caixa intermediária de limpeza final (11) que, pela parte inferior, possui uma boca de saida para grãos limpos definida como boca de ensaque (12), enquanto pelo lado superior está acoplada em dois dutos bengalas de aspiração (13), cujas extremidades inferiores estão acopladas em uma unidade de aspiração (14) posicionada entre o conjunto de acionamento (5) e o conjunto recolhedor(6), sendo que, ainda, aquela boca de ensaque (12) está orientada para trás e sobro uma. plataforma - de trabalho· (15)" que' se estende por sobre toda extensão do conjunto separador (7).
2. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de ~ acordo com a reivindicação" 1,- caracterizada por o chassi (1) ser formado por duas longarinas de tubo quadrado (16) com várias pares de peças de chapa (17A), (17B) e (17C) , em que as primeiras (17A) constituem, pela parte inferior, suporte para o eixo (18) das rodas (2), enquanto pela parte superior estão alinhadas com as outras chapas (17D) que se repetem nas extremidades posteriores do chassi (1) e constituem três pontos de apoio em cada longarina para o conjunto separador de impurezas (7), enquanto o último par de chapas (17C) está soldado nas extremidades dianteiras das longarinas (16) e possuem furos quadrados (19) de recepção e fixação das extremidades do suporte intermediário (3).
3. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o suporte intermediário (3) compreender uma travessa posterior de tubo quadrado (22), em cuja parte mediana encontra-se um berço de apoio (23), mais elevado e que fica entre as pontas de uma peça de chapa à maneia de garfo (24), tendo as suas extremidades soldadas na referida travessa (22), enquanto as extremidades opostas são afuniladas e unidas por uma peça de chapa à maneira de mancai (25) que, em conjunto com outra peça transversal semelhante (26), constituem mancalização para um curto eixo (27), em cuja extremidade frontal está articuladamente fixado conjunto frontal de engate (4), o qual é constituído por uma peça ordinariamente em "T." ■ (28) com álçà' superior (29) e extremidades na forma de pontas de eixo flangeados (30).
4. MINIRRECOLHEDORA E LJEMPADORA - DE GRÃOS* DE CAFE EM COCO, " de "acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o conjunto recolhedor (6) apresentar-se na forma de uma caixa retangular ligeiramente inclinada, tendo uma estrutura interna (31) formada por tubos transversais (32) unidos paralelamente por traves (33) e dotados de f langes (34) ligeiramente recuados para dentro, configurando encaixe com encosto em cada extremidade dos tubos (32), onde são fixadas laterais de chapa (35), ordinariamente retangulares, tendo grande parte de seu perímetro dobrado configurando abas (36), algumas voltadas para fora e outras para dentro, as quais recepcionam fechamentos superior (37) e inferior (38), o qual se repete (39) dos dois lados do afunilamento das extremidades superiores das laterais de chapa (35), onde o fechamento interior (38) é mais curto o suficiente para formar uma abertura dita como passagem (40) guarnecida por rampa de chapa (41); ditas extremidades inferiores das laterais de chapa (35) recebem, cada qual, dois complementos de chapa, um horizontal (42) e um vertical (43), em que os primeiros possuem bordas inferiores ordinariamente retas com dois rasgo (44) e uma abertura (45), enquanto o outro complemento (43) possui aberturas circular (46) e quadrada (47), todos cooperantes para que entre ditas laterais (35) e peças de chapas (42 e 43) possam ser dispostos vários dispositivos rotativos, começando pelo conjunto de rodos arrastadores (48), cuja extremidade superior termina .bem - próximo" da passagem (40), enquanto a extremidade inferior está posicionada entre as peças de chapa (42), entre as quais . estão - mancai iza"dos um _ rolo •••guia ' "inferior (49) e, na frente desse, um rolo recolhedor (50).
5. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por os rodos arrastadores (48) serem constituídos por um par de eixos (5IA) e (51B), cujas extremidades são mancalizadas nas peças laterais de chapa (35), após as quais cada eixo tem a correspondente engrenagem de transmissão (52) e (53), como também cada eixo tem, entre as laterais (35), outro par de engrenagens (54) para disposição de duas correntes (55), sobre as quais são dispostos vários rodos arrastadores propriamente ditos (48), cada qual formado por uma cantoneira (56) tendo uma aba fixada por meio de suportes (57) sobre as correntes (55), enquanto - a outra aba voltada para fora possui uma talisca de borracha (58).
6. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFE EM COCO, de ·acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o rolo guia (49) ser liso e tem suas extremidades com pontas de eixo (59) e respectivos mancais (60), os quais são fixados regulavelmente nos rasgos (44) das laterais de chapa (35).
7. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o rolo recolhedor (50) ser constituído por eixo de seção quadrada (61) com pontas cilíndricas (62), estas últimas apoiadas em mancais (63) que são fixados regulavelmente nos rasgos (44)- das' l"áterais de chapa (35), onde uma das extremidades cilíndricas (62) também inclui uma engrenagem de acionamento . (.64) ,. . sendo· que",' ãlrída, ao longo ' do eixo com seção quadrada (.61) são distribuídos alternadamente peças espaçadores (65) e garras (66)., ambos são igualmente vazados por abertura central quadrada (67), porém, pelo lado externo os espaçadores (65) são apenas circulares, enquanto cada garra (66) possui o mesmo trecho circular, porém, do mesmo desenvolvem-se projeções radiais que configura as garras propriamente ditas (68), preferivelmente quatro equidistantemente posicionadas, sendo que, ainda, ditas garras (68) passam, durante a rotação do conjunto, por entre os dentes de um pente limpador (69) fixado nas bordas de uma grelha (70), ordinariamente retangular, com bordas dobradas formando abas perpendiculares de fixação (71) do conjunto entre o rolo guia (49) e o rolo recolhedor (50).
8. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA. DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o conjunto separador de impurezas (7) apresentar-se na forma de um túnel de processamento, definido por laterais de chapa (72) e um fechamento superior(73), enquanto pela parte inferior é completamente aberto, entretanto, as laterais (72) estão fixadas sobre o chassi (1), acima do qual o dito túnel de processamento também é definido por uma espécie de peneira (74) de recepção do material a ser processado, acima da qual e paralelamente afastada está o conjunto desemaranhador (75), formando-se entre estes dois conjuntos um vão -de --- passagem" '('7 6) do material em processamento que, pela parte anterior está em comunicação com a passagem (40) para receber_ o .material- -em processamento do conjunto recolhedor (6), enquanto pelo lado oposto constitui saída (77) de descarte das impurezas.
9. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a peneira (74) ser antecedida e precedida por eixos transversais de sincronismo de transmissão, um anterior (78) e um posterior (79), em que o primeiro possui engrenagem maior (80Δ)(lado esquerdo) e uma menor (80B) lado direito), respectivamente fixadas suas extremidades, o que também acontece com o eixo posterior (79), cujas extremidades recebem engrenagens (81A) e (81B).
10. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por a peneira (74) ser definida pela combinação lado a lado de uma pluralidade de roletes (82), todos iguais, cada qual formado por um tubo (83) com terminais na forma de pontas de eixos (84) e respectivos mancais (85) de montagem do conjunto nas laterais de chapa (72), após uma das quais uma ponta de eixo (84) recebe engrenagem (86) de sincronismo de transmissão e, ainda, cada rolete (82) apresenta o diâmetro externo do seu tubo (83) revestido por segmentos de outras peças tubulares denteadas (87), porém, não estão engrenadas entre si, pois, os dentes conferem meios para que durante a rotação de cada rolete os grão possam ser deslocados em ~ direção -à traseira da máquina e, durante este ..percurso, o espaçamento entre ditos roletes (82) é variável, aumentando gradualmente até chegar sobre o transportador transversal (8), onde o distanciamento é condizente para formar passagens (88) apenas para os grão, ou resíduos menores que eles.
11. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o conjunto desemaranhador (75) ser formado por vários eixos paralelos e eqüidistantes (89), todos eles com as extremidades de um mesmo lado equipadas com engrenagens (90) de sincronização de movimentos entre eles, enquanto somente o primeiro eixo tem a outra extremidade dotada de engrenagem motora (91), sendo que as duas extremidades de todos os eixos são igualmente dotadas de mancais (92) para montagem nos laterais (72), como também ao longo dos mesmos são distribuídas garras em cruz (93), cujos ramos são ligeiramente arqueados.
12. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o anexo de apoio (9) ser formado uma parte de fundo em rampa (94) que, pela face posterior, constitui parede defletora para a saida de resíduos (77), ertquanto pelo lado externo é uma rampa cuja borda inferior é perpendicularmente integrada com outra parede (95) que constitui berço de apoio para os sacos manuseados, sendo que, ainda, estas duas paredes (94-95) se combinam com esquadros laterais (96) que se prolongam nas laterais da saída (77), de modo que a mesma possa ficar com a boca voltada para baixo.
13. MINIRRECOLHEDORA E_LIMPADORA_DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o transportador transversal (8) compreender uma calha em "U" (97), cujas "extremidades Sao-TixaciaS nas laterai"s de chapa (72), formando um cocho de recepção -dos grãos parcialmente limpos que são deslocados por uma rosca helicoidal (98) e respectivo eixo (99) disposta no interior da dita calha (97), como também uma das extremidades do seu eixo (99) transpassa uma das laterais (72), onde é mancalizada (100) e recebe engrenagem de acionamento (101), enquanto pela extremidade oposta dita rosca (98) e eixo (99) transpassam uma abertura circular (102) Existente na lateral correspondente (72, após a qual ambos terminam no interior elevador de grãos pré-limpos (10), onde o eixo (99) é mancalizado (103) .
14. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o elevador de grãos pré-limpos (10) compreender um duto de chapa dobrada (104), com seção transversal ordinariamente quadrangular, como também a sua extremidade inferior é arredondada, enquanto a extremidade superior termina no interior da caixa intermediária (11) e, neste ponto, existe um eixo transversal (105) e respectiva engrenagem (106) em alinhamento com outra (107) disposta no eixo (99) do transportador transversal (8), sendo que tais engrenagens (106 e 107) são interligadas por uma corrente transportadora (108) com várias pás raspadoras, cada qual formada por uma cantoneira (109), cujas abas são abertas num . ângulo maior__que___90JL,_ como , também uma delas é fixada à corrente por meio de suportes (110), enquanto a outra aba possui talisca de borracha (111) .
15. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORATDE~GRÃOS~DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a unidade de aspiração (14) compreender uma caixa circular (112) ladeada por duas câmaras de aspiração (113) atravessadas por um eixo de acionamento (114) que, além de ter a extremidade anterior equipada com uma polia (115), também tem montada uma turbina (116) que, por sua vez, está alojada no interior da caixa circular (112), cujas extremidades possuem aberturas (117) em comunicação com as caixas laterais de aspiração (113), estas ligadas com o correspondente duto (13), cujas extremidades superiores em fora de bengala terminam na parte superior da caixa intermediária de passagem e limpeza final (11) e, acima da parte em rampa (118) que antecede a boca de ensaque (12); dita caixa circular (112) possui inferiormente um duto de saida de impurezas (119) curvado para trás e para baixo.
16. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a plataforma de trabalho (15) compreender um piso que é o fechamento (73), feito de chapa com furos (119) de retorno de grãos para o sistema, sendo que, ainda, dito espaço definido pelo piso (73) é limitado lateralmente por prolongamentos das bordas superiores dos fechamentos laterais (72), um dos quais é dobrado para fora (120) e novamente para cima e nos dois lados abas conferem meios para instalação de cercaduras laterais de tubo (121) e transversal (122_)L esta última disposta antes da boca de ensaque (12).
17. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de -acordo com—a reivindicação - 1, caracterizada por o conjunto de acionamento (5) . compreender uma caixa de transmissão em "T" (123) fixada sobre o berço de apoio (23) do suporte intermediário (3) , onde dita caixa é posicionada de modo que o seu eixo de entrada (124) é orientado longitudinalmente para frente, enquanto o seu eixo de saida direito (125) e o eixo de saida esquerdo (126), axiais entre si, são transversalmente posicionados, em que o eixo de entrada tem a sua extremidade livre acoplada em um eixo cardan usual (127) do tipo para ser conectado à tomada de força de um trator convencional, como também neste eixo de entrada (124) está montada uma grande polia (128) que, por meio de correias (129) e respectivo esticador (130), está acoplada à polia (115) de acionamento da unidade de aspiração (14); dito eixo de saida do lado direito (125) tem seu terminal equipado com uma engrenagem (131) que, através de corrente (132) está acoplada à engrenagem (53) de acionamento do eixo (51A) do conjunto recolhedor (6), onde tal transmissão está sincronizada pela corrente (55) com o outro eixo (51B) que, por sua vez, do lado esquerdo da máquina possui a sua engrenagem (52) sincronizada por corrente (133) com a engrenagem de acionamento (91) do conjunto desemaranhador (75) e, do lado oposto (esquerdo) da máquina esse movimento está sincronizado por outra corrente (134) com tos as engrenagens (90) dos eixos (89) do conjunto desemaranhador (7 5) ; dito .eixo _de saída_ esquerdo (126) tem seu terminal equipado com duas engrenagens (135) e (136) que, por meios das respectivas correntes (137) e --(138)-- configuram uma Transmissao bifurcada, em que a primeira tem a sua corrente (137) -acoplada ao diâmetro maior (138A) de uma engrenagem dupla, cujo diâmetro menor (138B), também através de corrente (139), está acoplada à engrenagem (64) de acionamento do rolo recolhedor (50); a outra corrente (138) é acoplada à polia (8 OA) do eixo (78), cuja outra extremidade tem a sua engrenagem (80B) sincronizada por meio de corrente (141) com todas as engrenagens de acionamento (86) da peneira (74), incluindo ainda a engrenagem (81A) do eixo (79) que, pela extremidade oposta, tem a sua engrenagem (8IB) sincronizada por meio de corrente (142) com a engrenagem (101) do eixo (99) do transportador transversal (8) que, finalmente, também através do seu eixo (99) está acoplado ao elevador de grãos (10) .
18. MINIRRECOLHEDORA E LIMPADORA DE GRÃOS DE CAFÉ EM COCO, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada por a mancalização da engrenagem dupla (138AB) ser em uma ponta de eixo (14 0) fixada na extremidade correspondente do tubo inferior (32) da estrutura (31) do conjunto recolhedor (6).
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