BRPI1010023B1 - Furo para biela - Google Patents

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BRPI1010023B1
BRPI1010023B1 BRPI1010023-7A BRPI1010023A BRPI1010023B1 BR PI1010023 B1 BRPI1010023 B1 BR PI1010023B1 BR PI1010023 A BRPI1010023 A BR PI1010023A BR PI1010023 B1 BRPI1010023 B1 BR PI1010023B1
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BR
Brazil
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piston pin
pin hole
piston
connecting rod
radius
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BRPI1010023-7A
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Inventor
Michael T. Lapp
Dan H. Dinu
Roger Krause
Original Assignee
Mahle International Gmbh
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    • F16C7/06Adjustable connecting-rods
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Abstract

furo para biela. a presente invenção refere-se a uma biela (36) que conduz um movimento geralmente linear de um pistão (30) para um movimento geralmente radial de um eixo de manivelas (50). a biela inclui um eixo (54) que se estende entre uma extremidade de pino de pistão (52) e uma extremidade de pino de eixo de manivelas (50). a extremidade de pino de pistão (52) define um furo de pino de pistão (66). uma superfície de furo de pino de pistão (68) está definida pelo furo de pino de pistão (66), onde o furo de pino de pistão (66) inclui um perfil transversal não circular (70) que tem pelo menos duas superfícies curvas (72, 74) que cada uma inclui um raio distinto, onde as pelo menos duas superfícies curvas estão posicionadas em diferentes localizações ao redor de uma periferia do perfil transversal (70).

Description

ANTECEDENTES
O motor de combustão interna tradicional baseia-se em bielas para transmitir a energia de combustão de um corpo principal de pistão para um eixo de manivelas do motor, por meio disto convertendo o movimento linear do corpo principal de pistão para um movimento rotacional no eixo de manivelas. A biela inclui dois furos, um furo de eixo de manivelas e um furo de pino pistão. O furo de eixo de manivelas recebe um pino de manivela que conecta articuladamente a biela no eixo de manivelas, e o pino de furo de pistão recebe um pino de pistão que conecta articuladamente a biela no pis-tão. Durante a operação do motor, o pino de pistão pode mover ao redor dentro do furo de pino de pistão, deslocando-se em uma direção geralmente linear.
Em um exemplo o pino de pistão pode impactar as superfícies opostas do furo de pino de pistão conforme o pistão se desloca entre a posi-ção de ponto morto superior (TDC) e a posição de ponto morto inferior (BDC) em relação ao eixo de manivelas. O impacto entre o pino de pistão e as superfícies superior e inferior do furo de pino de pistão pode criar um ruído indesejado que pode ser audível para um usuário durante a operação do motor.
Consequentemente, existe uma necessidade na técnica de uma biela que inclui um furo de pino de pistão que permita o pino de pistão se deslocar dentro do furo enquanto reduzindo um ruído indesejado durante a operação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Apesar das reivindicações não serem limitadas às modalidades ilustradas, uma apreciação de vários aspectos é melhor obtida através de uma discussão de seus vários exemplos. Referindo-se agora aos desenhos, as modalidades ilustrativas estão mostradas em detalhes. Apesar dos dese-nhos representarem as modalidades, os desenhos não estão necessaria-mente em escala e certas características podem ser exageradas para me lhor ilustrar e explicar um aspecto inovador de uma modalidade. Ainda, as modalidades aqui descritas não pretendem ser exaustivas ou de outro modo limitantes ou restritivas à forma e configuração precisas mostradas nos de-senhos e descritas na descrição detalhada seguinte. As modalidades exem-plares da presente invenção estão descritas em detalhes referindo aos de-senhos como segue. a figura 1 é uma vista parcialmente em corte de um conjunto de cilindro de pistão que inclui uma biela e um pino de pistão; a figura 2A é uma vista frontal da biela; a figura 2B é uma vista ampliada da extremidade de pino de pistão da biela na figura 2A; a figura 3A é uma vista frontal da extremidade de pino de pistão da biela e do pino de pistão, onde o pino de pistão está em uma primeira posição dentro de um furo de pino de pistão; a figura 3B é uma vista frontal da extremidade de pino de pistão da biela e do pino de pistão, onde o pino de pistão está em uma segunda posição dentro de um furo de pino de pistão; a figura 3C é uma vista lateral parcialmente em corte da extre-midade de pino de pistão da biela; a figura 4A é uma vista frontal de uma ilustração alternativa de uma da extremidade de pino de pistão da biela que inclui um perfil transversal oval; a figura 4B é uma vista frontal de uma ilustração alternativa da extremidade de pino de pistão da biela que inclui um perfil transversal elípti-co; a figura 5 é uma vista frontal de uma ilustração alternativa da ex-tremidade de pino de pistão da biela que inclui uma bucha; a figura 6 é uma vista frontal de uma ilustração alternativa da ex-tremidade de pino de pistão da biela que inclui um perfil transversal assimé-trico; a figura 7A é uma vista frontal de uma ilustração alternativa da extremidade de pino de pistão da biela que inclui fendas de lubrificação; e a figura 7B é úma vista em perspectiva da extremidade de pino de pistão da biela da figura 7A.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Uma referência na especificação a "uma ilustração exemplar", um "exemplo" ou uma linguagem similar significa que um aspecto, estrutura, ou característica específica descrita em conexão com a proposta exemplar está incluída em pelo menos uma ilustração. As aparições da frase "em uma ilustração" ou uma linguagem de tipo similar em vários locais na especifica-ção não estão necessariamente todas referindo à mesma ilustração ou e- xemplo. A figura 1 ilustra um conjunto de cilindro de pistão 20 exemplar. O conjunto de cilindro de pistão 20 pode incluir um braço de articulação ou biela 36 e um pino de pistão 40 recebido dentro de um furo de pino de pistão 66. Referindo genericamente às figuras 1 e 2, a biela 36 pode incluir uma extremidade grande ou de eixo de manivelas 50 e uma extremidade pequena ou de pino de pistão 52. A extremidade de pino de pistão 52 da biela 36 define o furo de pino de pistão 66 que recebe o pino de pistão 40. O furo de pino de pistão 66 pode incluir uma seção transversal ou perfil transversal 70 que pode ser geralmente não circular. O perfil transversal 70 inclui pelo menos duas superfícies curvas que cada uma inclui um raio distinto. As pelo menos duas superfícies curvas podem estar posicionadas em localizações diferentes ao redor de uma periferia do perfil transversal 70. Por exemplo, em uma ilustração o perfil transversal 70 inclui uma primeira superfície curva 72 e uma segunda superfície curva 74 que estão posicionadas aproximadamente 180 graus (180°) afastadas uma da outra em lados geralmente opostos do furo de pino de pistão 66. Durante a operação do conjunto de cilindro de pistão 20, o pino de pistão 40 pode manter um contato contínuo com pelo menos uma porção da periferia do furo de pino de pistão 66.
O perfil transversal 70 do furo de pino de pistão 66 está ilustrado nas figuras com uma forma não circular ligeiramente exagerada, em um es-forço para mostrar o perfil não circular com as pelo menos duas superfícies curvas. Mais ainda, apesar da figura 1 ilustrar uma folga perceptível entre o pino de pistão 40 e o furo de pino de pistão 66, na prática pode existir uma folga menor entre o pino de pistão 40 e o furo de pino de pistão 66 que não seja tão claramente visível quando ilustrado.
Continuando a referir-se à figura 1, o conjunto de cilindro de pistão inclui um pistão 30, um cilindro 32, um eixo de manivelas 34, a biela 36, um pino de eixo de manivelas 38, e o pino de pistão 40. O pistão 30 move dentro do cilindro 32 em uma direção axial L geralmente linear, e o eixo de manivelas 34 gira ao redor de um eixo geométrico A, por meio disto criando um movimento radial R. A biela 36 atua como um braço de conexão para conduzir o movimento geralmente linear L do pistão 30 para o movimento geralmente radial R do eixo de manivelas 34.
O eixo de manivelas 34 pode estar conectado articulado na biela 36 pelo pino de eixo de manivelas 38 na extremidade grande ou de eixo de manivelas 50. O pistão 30 pode estar conectado na biela 36 pelo de pistão 40 na extremidade pequena ou de pino de pistão 52. Durante a operação do conjunto de cilindro de pistão 20 a biela 36 move em um movimento alterna-tivo inclinado, definido pelo movimento rotacional geral da extremidade de eixo de manivelas 50 e o movimento linear geral da extremidade de pino de pistão 52.
Em um exemplo a biela 36 pode ser utilizada em um conjunto de cilindro de pistão 20 de um motor de combustão interna, no entanto, a biela 36 pode ser utilizada em qualquer tipo de máquina de movimento alternativo, tal como, por exemplo, uma bomba. A biela 36 inclui um eixo 54 que estende entre a extremidade de pino de pistão 52 e uma extremidade de eixo de ma-nivelas 50. A extremidade de eixo de manivelas 50 da biela 36 define um furo de eixo de manivelas 56 para receber o pino de eixo de manivelas 38. Em um exemplo, o furo de eixo de manivelas 56 inclui uma seção transversal ou perfil transversal geralmente circular 58.
Observando agora a figura 2A, o furo de eixo de manivelas 56 pode incluir um centro de furo de eixo de manivelas 60 e uma superfície de furo de eixo de manivelas 62. O furo de eixo de manivelas 56 pode ainda incluir um raio de furo de eixo de manivelas 64 geralmente constante medido do centro 60 até a superfície de furo de eixo de manivelas 62.
Referindo-se genericamente às figuras 2A e 2B, o furo de pino de pistão 66 inclui uma superfície de furo de pino de pistão 68 definida pelo furo de pistão 66. A seção transversal ou perfil transversal 70 do furo de pino de pistão 66 pode incluir as pelo menos duas superfícies curvas distintas que cada uma inclui um raio distinto. As pelo menos duas superfícies curvas podem estar posicionadas em diferentes localizações ao redor da periferia do perfil transversal 70, ilustradas como a primeira superfície curva 72 e a segunda superfície curva 74. As figuras 2A e 2B ilustram o perfil transversal 70 com a primeira superfície curva 72 e a segunda superfície curva 74 posi-cionadas aproximadamente 180 graus (180°) afastadas uma da outra em lados opostos do furo de pino de pistão 66. No entanto, é compreendido que a primeira superfície curva 72 e a segunda superfície curva 74 podem estar posicionadas afastadas uma da outra em outras configurações também.
As pelo menos duas superfícies curvas 72 e 74 podem estar co-nectadas uma na outra por uma superfície geralmente linear, a qual está ilustrada como a distância D. A figura 2A ilustra a distância D separando a primeira superfície curva 72 da segunda superfície curva 74. Alternativamen-te, em outro exemplo, as pelo menos duas superfícies curvas podem também estar conectadas uma na outra por outra superfície curva, como ilustrado nas figuras 4A-4B.
A primeira superfície curva 72 inclui um primeiro raio 76 e um primeiro ponto central 77, e a segunda superfície curva 74 inclui um segundo raio 78 e um segundo ponto central 79. O primeiro raio 76 pode ser aproxi-madamente igual ao segundo raio 78. Alternativamente, em outra ilustração o primeiro raio 76 pode ser ou maior do que ou menor do que o segundo raio 78. O primeiro ponto central 77 pode estar posicionado na distância D do segundo ponto central 79, onde a distância D está localizada entre o primeiro ponto central 77 e o segundo ponto central 79. O primeiro ponto central 77 pode estar geralmente alinhado com o segundo ponto central 79 para criar um eixo geométrico de excentricidade EA do furo de pistão 66, onde o eixo geométrico de excentricidade EA representa o eixo geométrico mais longo do furo de pino de pistão 66. Em um exemplo o eixo geométrico de excentri-cidade EA pode estar posicionado a um ângulo A que não é perpendicular ao eixo 54. Isto é, o eixo geométrico de excentricidade EA pode ser não per-pendicular ao eixo geométrico longitudinal LA da biela 36. Em outro exemplo, o eixo geométrico de excentricidade EA pode ser geralmente perpendicular e inclinado em aproximadamente noventa graus (90°) com relação ao eixo 54 e ao eixo geométrico longitudinal LA da biela 36. Em ainda outro e- xemplo, o eixo geométrico de excentricidade EA pode também estar geralmente alinhado com o eixo geométrico longitudinal LA, onde o ângulo A é ou aproximadamente zero ou cento e oitenta graus (0o ou 180°) do eixo geomé-trico longitudinal LA, dependendo da direção em que o ângulo A é medido. O ângulo A pode ser medido entre um eixo geométrico perpendicular PA do furo de pistão 66 e o eixo geométrico de excentricidade EA, e pode estar orientado em qualquer posição entre o eixo geométrico longitudinal LA e o eixo geométrico perpendicular PA do furo de pino de pistão 66. O eixo geo-métrico perpendicular PA pode ser substancialmente normal ao eixo geomé-trico longitudinal LA da biela 36.
O perfil transversal 70 pode também ser geralmente simétrico ao redor de pelo menos um eixo geométrico do furo de pino de pistão 66. Na ilustração das figuras 2A-2B, o furo de pino de pistão é geralmente simétrico ao redor do eixo geométrico de excentricidade EA. O furo de pino de pistão 66 pode também inclui um segundo eixo geométrico, o qual está ilustrado como um eixo geométrico de simetria AS, onde o furo de pino de pistão 66 pode também ser simétrico ao redor do eixo geométrico de simetria AS. O eixo geométrico de simetria AS pode estar posicionado geralmente perpendicular ao eixo geométrico de excentricidade EA. Este exemplo, o furo de pistão 66 é geralmente simétrico ao redor tanto do eixo geométrico de excentricidade EA quanto do eixo geométrico de simetria AS, no entanto, outras configurações podem ser incluídas também. Por exemplo, em uma ilustração alternativa, o furo de pino de pistão 66 pode ser assimétrico ao redor do eixo geométrico de simetria AS (ilustrado na figura 6).
No exemplo das figuras 2A-2B, a biela pode incluir um furo de pino sem bucha. No entanto, em uma ilustração alternativa uma bucha pode ser incluída dentro do furo de pino de pistão 66 se desejado. O perfil transversal 70 do furo de pino de pistão 66 pode ser produzido por uma operação de usinagem, onde o material é removido diretamente do furo de pino de pistão 66. No entanto, outras operações de fabricação podem ser utilizadas também assim como criar o furo de pino de pistão 66, tal como, por exemplo, forjamento e fundição. Os furos de pino de pistão podem também incluir um revestimento antiatrito aplicado ao longo de pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão 68. O revestimento antiatrito pode ser qualquer revestimento que aperfeiçoe a resistência ao desgaste ou arraste da superfície de furo de pino de pistão 68, tal como, mas não limitado a, um revestimento de manganês-fosfato. As figuras 3A e 3B ilustram a operação do pino de pistão 40 dentro do furo de pino de pistão 66 durante a operação do conjunto de cilindro de pistão 20. A figura 3A ilustra o pino de pistão 40 posicionado dentro do furo de pino de pistão 66 em uma primeira posição, e a figura 3B ilustra o pino de pistão 40 posicionado dentro do furo de pino de pistão 66 em uma segunda posição. Observando a figura 3A, o pino de pistão 40 inclui um eixo geométrico de rotação operacional OA. O pino 40 gira ao redor do eixo geo-métrico de rotação operacional OA em uma direção OR como um resultado de uma força transmitida do pino de pistão 40 para a biela 36 e o atrito entre estes. Enquanto ainda girando ao redor do eixo geométrico de rotação ope-racional OA, o pino de pistão 40 também avança ao redor de pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão 68, mantendo um contato contínuo com pelo menos uma porção da periferia furo de pino de pistão 66. Isto é, o pistão 40 inclui uma direção de movimento que geralmente corres-ponde à superfície de furo de pino de pistão 68. O movimento do pino de pistão 40 ao longo da superfície de furo de pino de pistão 68 está ilustrado como um percurso geralmente curvo R". O pino de pistão 40 geralmente mantém um contato contínuo com pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão 68 conforme o pino de pistão 40 se desloca ao longo do percurso curvo R". A figura 3B ilustra a biela 36 quando o pino de pistão 40 avança para a segunda posição. O pino de pistão 40 contacta continuamente pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão 68 conforme o pino de pistão 40 faz uma transição geralmente suave dentro do furo de pino de pistão 66 entre a primeira e a segunda posições. Isto é, a superfície de furo de pino de pistão 68 provê uma superfície ao longo da qual o pino de pistão 40 pode geralmente rolar, por meio disto seguindo o perfil geralmente curvo R" durante a operação. Retornando à figura 1, conforme o pistão 30 alterna dentro do cilindro 32, a biela 36 move em movimento alternativo inclinado. O movimento alternativo inclinado da biela 36 geralmente correlaciona com o percurso geralmente curvo R" do furo de pino de pistão 66. Portanto, durante a operação do conjunto de cilindro de pistão 20 o pino de pistão 40 se desloca em uma direção correspondente ao movimento da biela 36.
A operação do pino de pistão 40 dentro do furo de pino de pistão 66 pode ser diferente de pelo menos alguns outros tipos de furos de pino de pistão. Retornando às figuras 3A-3B, o pino de pistão 40 mantém um contato contínuo ao longo de pelo menos uma porção da periferia do furo de pino de pistão 66 no percurso geralmente curvo R" durante a operação do pistão 30, apesar da folga entre o pino de pistão 40 e o furo de pino de pistão 66. Em contraste, os furos de pino de pistão tipicamente incluem um perfil transver-sal geralmente circular. O perfil transversal geralmente circular do furo de pistão pode não permitir que um pino de pistão mova em um percurso curvo durante a operação de um conjunto de cilindro de pistão. Isto é porque o per-fil transversal geralmente circular do furo de pino de pistão usualmente não corresponde com o movimento alternativo da biela. Incluindo um perfil trans-versal geralmente circular tipicamente resulta no pino de pistão se deslocan-do em um movimento ascendente ou descendente linear ou lateral dentro do furo de pino de pistão, onde o pino de pistão pode impactar com superfícies geralmente opostas do furo de pino de pistão, e perder contato com as su-perfícies de furo inteiramente durante a operação. O impacto entre o pino de pistão e as superfícies internas do furo de pino de pistão quando o pino de pistão entra em contato com a superfície de furo pode criar um ruído indese- jado durante a operação de um conjunto de cilindro de pistão.
Consequentemente, incluir o furo de pino de pistão 66 com pelo menos duas superfícies curvas distintas pode ser vantajoso. Isto é porque durante a operação o pino de pistão 40 pode se deslocar ao longo do per-curso geralmente curvo R" do furo de pino de pistão 66, por meio disto man-tendo um contato geralmente contínuo com pelo menos uma porção da su-perfície de furo de pino de pistão 68. Em contraste, um pino de pistão se deslocando dentro de um furo de pino de pistão geralmente circular tipica-mente impacta o furo de pino de pistão, criando um ruído indesejado e tam-bém aumentando o desgaste de superfície de furo de pino. Incluindo o furo de pino de pistão 66 com as pelo menos duas superfícies curvas distintas pode ajudar a reduzir este ruído indesejado e um desgaste excessivo. A figura 3C é uma vista lateral parcialmente em corte transversal do furo de pino de pistão 66 da biela 36, com o pino de pistão 40 removido. Em uma ilustração exemplar, a superfície de furo de pino de pistão 68 pode incluir uma superfície longitudinal geralmente curva 88 que pode ser uma superfície substancialmente convexa. A superfície longitudinal geralmente curva 88 pode também incluir bordas externas 90 posicionadas abaixo de um vértice 92 da superfície longitudinal geralmente curva 88. Incluir a superfície longitudinal geralmente curva 88 pode ser vantajoso, porque o pino de pistão 40 pode experimentar alguma quantidade de curvamento durante a operação do conjunto de cilindro de pistão 20. A superfície longitudinal geralmente curva 88 pode acomodar pelo menos uma porção do curvamento do pino de pistão 40. Mais especificamente, como as bordas externas 90 da superfície de furo de pino de pistão 68 estão posicionadas mais baixas do que o vértice 92, as bordas externas usualmente não impactam o pino de pistão 40 com o mesmo grau de força que uma superfície longitudinal geralmente linear criaria. Em outras palavras, incluir uma superfície longitudinal geralmente curva 88 pode reduzir a tensão que o pino de pistão 40 experimenta conforme o pino de pistão 40 impacta a superfície de furo de pino de pistão 68 durante a operação, e também reduz o batimento de furo de pino e desgaste local excessivo dentro do furo de pino de pistão por uma interação tribológica melhorada. As figuras 4-7B ilustram diversas configurações alternativas para o perfil transversal do furo de pino de pistão. O perfil transversal 70 do furo de pino de pistão pode incluir várias formas que são não circulares, mas pode incluir pelo menos duas superfícies curvas posicionadas ao redor da periferia do perfil transversal 70. Em uma ilustração alternativa mostrada na figura 4A, uma biela 136 inclui um furo de pino de pistão 166. O furo de pino de pistão 166 inclui um perfil transversal 170 com uma forma geralmente oval. O perfil transversal 170 inclui uma primeira superfície curva 172 e uma segunda superfície curva 174. As pelo menos duas superfícies curvas distintas podem estar conectadas uma na outra por superfícies geralmente curvas 180 e 182.
Em outra ilustração alternativa como visto na figura 4B, uma biela 236 inclui um furo de pino de pistão 266. O furo de pino de pistão 266 inclui um perfil transversal 270 geralmente formado como uma elipse. O perfil transversal 270 incluí uma primeira superfície curva 272 e uma segunda su-perfície curva 274. As pelo menos duas superfícies curvas distintas podem estar conectadas uma na outra por superfícies geralmente curvas 280 e 282. A figura 5 é outra ilustração alternativa de uma extremidade pe-quena ou de pino de pistão 352 de uma biela 336, onde uma bucha 380 pode estar inserida no furo de pino de pistão 366. Ao contrário das configurações ilustradas nas figuras 1-3C, a biela 336 não inclui um furo de pino de pistão 366 sem bucha, onde pelo menos uma porção de uma superfície interna 388 do mancai 380 provê uma superfície para um pino de pistão manter contato durante a operação. O furo de pino de pistão 336 inclui um perfil transversal geralmente circular 370, e a bucha 380 inclui uma superfície externa geralmente circular 384 que coincide substancialmente com o perfil transversal 370. A bucha 380 pode estar presa no furo de pino de pistão 366 por um ajuste com interferência. O mancai 380 inclui a superfície interna 388, onde a superfície interna 388 inclui um perfil transversal geralmente não circular 390 com uma primeira superfície curva 372 e uma segunda superfí- cie curva 374. A superfície interna 388 da bucha 380 provê uma superfície que um pino de pistão pode contactar durante a operação.
Similar ao perfil transversal 70, um primeiro ponto central 377 pode estar posicionado a uma distância D' do segundo ponto central 379. O primeiro ponto central 377 pode também estar geralmente alinhado com o segundo ponto central 377 para criar um eixo geométrico de excentricidade EA' do furo de pino de pistão 366 onde o eixo geométrico de excentricidade EA' representa o eixo geométrico maior do furo de pino de pistão 366. O eixo geométrico de excentricidade EA' pode estar posicionado a um ângulo A' que não é perpendicular a um eixo geométrico longitudinal UV da biela 136, onde o ângulo A' pode ser medido entre o eixo geométrico de excentricidade EA' e um eixo geométrico perpendicular PA' do furo de pino de pistão 366. O furo de pistão 366 pode também incluir um segundo eixo geométrico de simetria, o qual está ilustrado como um eixo geométrico de simetria AS'. O eixo geométrico de simetria AS' pode estar posicionado geralmente perpendicular ao eixo geométrico de excentricidade EA'. A figura 6 é uma ilustração de uma extremidade menor de pino de pistão 452 de uma biela 436, onde um perfil transversal 470 de um furo de pino de pistão 466 inclui uma primeira superfície curva 472 e uma segunda superfície curva 474, onde o furo de pino de pistão 466 é assimétrico ao redor de um eixo geométrico de simetria AS'. A primeira superfície curva 472 inclui um primeiro raio 476 e um primeiro ponto central 477, e a segunda superfície curva 474 inclui um segundo raio 478 e um segundo ponto central 479. O primeiro raio 476 está ilustrado como menor do que o segundo raio 478. O primeiro raio 476, no entanto, pode também ser maior do que o segundo raio 478 em um exemplo alternativo. Como o primeiro raio 476 inclui uma dimensão diferente do que o segundo raio 478 o furo de pino de pistão 466 pode ser assimétrico ao redor de pelo menos um eixo geométrico do furo de pino de pistão 466. No exemplo como mostrado na figura 6, o furo de pino de pistão 466 é assimétrico ao redor de um eixo geométrico de simetria AS", onde o eixo geométrico de simetria AS" é geralmente perpendicular ao eixo geométrico de excentricidade EA". O furo de pino de pistão 466 pode ser geralmente simétrico ao redor do eixo geométrico de excentricidade EA". A figura 7A é uma ilustração alternativa de uma extremidade pe-quena ou de pino de pistão 552 de uma biela 536, onde um perfil transversal 570 de um furo de pino de pistão 566 inclui fendas de lubrificação 590. As fendas de lubrificação 590 estão ilustradas como duas fendas de lubrificação posicionadas ao longo de uma porção inferior do furo de pino de pistão 566. No entanto, qualquer número de fendas de lubrificação 590 pode estar inclu-ído, e as fendas de lubrificação 590 podem estar colocadas em qualquer localização desejada ao longo do perfil transversal 570. A figura 7B é uma vista em perspectiva em elevação da extremi-dade pequena 552 da biela 536. As fendas de lubrificação 590 podem estar posicionadas longitudinalmente ao longo de pelo menos uma porção de uma superfície de furo de pino de pistão 568. As fendas de lubrificação 590 podem ser de pressões ou endentações localizadas na superfície de furo de pino de pistão 568 utilizadas para acumular um lubrificante, tal como, por exemplo, óleo. Em um exemplo ilustrativo as fendas de lubrificação 590 podem incluir uma profundidade de aproximadamente 0,5 mm (0,019 polegada) e uma largura de aproximadamente 5,6 mm (0,220 polegada).
As fendas de lubrificação 590 podem incluir um perfil geralmente côncavo 592 com relação ao furo de pino de pistão 566, no entanto, é com-preendido que a depressão pode incluir qualquer forma onde a lubrificação pode acumular. Incluindo a fenda de lubrificação 590, a lubrificação entre a área de contato de um pino de pistão (tal como o pino de pistão 40 ilustrado nas figuras 1 e 3A-3B) e a superfície de furo de pino de pistão 568 pode ser melhorada. Isto é porque as fendas de lubrificação 590 podem aumentar a quantidade de lubrificante localizada entre a área de contato de um pino de pistão e a superfície de furo de pino de pistão 568.
Com relação aos processos, sistemas, métodos, heurísticas, etc. aqui descritos, deve ser compreendido que, apesar das etapas de tais pro-cessos, etc., terem sido descritas como ocorrendo de acordo com uma certa sequência ordenada, tais processos poderiam ser praticados com as etapas descritas executadas em uma ordem outra que a ordem aqui descrita. Deve ser adicionalmente compreendido que certas etapas poderiam ser executas simultaneamente, que outras etapas poderiam ser adicionadas, ou que certas etapas aqui descritas poderiam ser omitidas. Em outras palavras, as descrições de processos aqui estão providas para o propósito de ilustrar cer-tas modalidades, e não devem em um nenhum modo ser consideradas como limitando a invenção reivindicada.
Consequentemente, deve ser compreendido que a descrição a- cima pretende ser ilustrativa e não restritiva. Muitas modalidades e aplicações outras que os exemplos providos seriam possíveis quando da leitura da descrição acima. O escopo da invenção deve ser determinado, não com re-ferência à descrição acima, mas deve ao contrário ser determinado com re-ferência às reivindicações anexas, juntamente com o escopo total de equiva-lentes ao qual tais reivindicações são designadas. É previsto e pretendido que futuros desenvolvimentos ocorrerão na técnica aqui discutida, e que os sistemas e métodos descritos serão incorporados em tais modalidades futu-ras. Em resumo, deve ser compreendido que a invenção é capaz de modifi-cações e variações e está limitada somente pelas reivindicações anexas.
A todos os termos utilizados nas reivindicações pretende ser dada as suas construções razoáveis mais amplas e seus significados comuns como compreendido por aqueles versados na técnica a menos que uma in-dicação explicita ao contrário seja aqui feita. Especificamente, a utilização de artigos singulares tais como "um", "o", "dito", etc. deve ser lida como recitan-do um ou mais dos elementos indicados a menos que uma reivindicação recite uma limitação explícita ao contrário.

Claims (13)

1. Biela (36) que conduz um movimento geralmente linear de um pistão (30) para um movimento geralmente radial de um eixo de manivelas (34), que compreende: um eixo (54) que estende entre uma extremidade de pino de pistão (52) e uma extremidade de pino de eixo de manivelas (50), a extremidade de pino de pistão (52) definindo um furo de pino de pistão (66); e uma superfície de furo de pino de pistão definida pelo furo de pino de pistão (66), o furo de pino de pistão (66) incluindo um perfil transversal (70) não circular que tem pelo menos duas superfícies geralmente curvas (72, 74) que estão posicionadas em diferentes localizações ao redor de uma periferia do perfil transversal (70), em que o perfil transversal (70) do orifício do pino do pistão (66) inclui um eixo de excentricidade (EA), em que o referido eixo de excentricidade (EA) é posicionado em um ângulo (A) que não é perpendicular ao eixo (54) do biela (36), caracterizado pelo fato de que a primeira superfície curva (72) e a segunda superfície curva (74) estão posicionadas aproximadamente 180 graus afastadas uma da outra em lados geralmente opostos do furo de pino de pistão (66).
2. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) do furo de pino de pistão (66) é um de uma elipse e um oval.
3. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) inclui uma primeira superfície curva (72) que inclui um primeiro raio (76) e uma segunda superfície curva (74) que inclui um segundo raio (78), e o primeiro raio (76) é aproximadamente igual ao segundo raio (78).
4. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) do furo de pino de pistão (66) inclui pelo menos um eixo geométrico de simetria.
5. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) inclui uma primeira superfície curva (72) que inclui um primeiro raio (76) e uma segunda superfície curva (74) que inclui um segundo raio (78), e o primeiro raio (76) é um maior do que ou menor do que o segundo raio (78).
6. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) do furo de pino de pistão (66) é assimétrico ao longo de pelo menos um eixo geométrico do perfil transversal (70).
7. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície de furo de pino de pistão (66) está localizada na biela (36).
8. Biela (36) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreendendo uma bucha de pino de pistão localizada dentro do furo de pino de pistão (66), em que a superfície de furo de pino de pistão está localizada dentro da bucha de pino de pistão.
9. Conjunto de pistão caracterizado por compreender: uma biela (36) que inclui: um eixo (54) que estende entre uma extremidade de pino de pistão (52) e uma extremidade de pino de eixo de manivelas (50), a extremidade de pino de pistão (52) definindo um furo de pino de pistão (66); e uma superfície de furo de pino de pistão definida pelo furo de pino de pistão (66), o furo de pino de pistão (66) incluindo um perfil transversal (70) não circular que tem pelo menos duas superfícies curvas (72, 74) que estão posicionadas em diferentes localizações ao redor de uma periferia do perfil transversal (70); e um pino de pistão recebido pelo furo de pino de pistão (66), onde o pino de pistão inclui uma direção de movimento que geralmente corresponde a pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão, e onde o pino de pistão mantém um contato contínuo com pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão (66) conforme o pino de pistão se desloca ao longo da direção de movimento durante a operação do conjunto de pistão, em que o perfil transversal (70) do orifício do pino do pistão (66) inclui um eixo de excentricidade (EA), em que o referido eixo de excentricidade (EA) é posicionado em um ângulo (A) que não é perpendicular ao eixo (54) da haste de conexão (36), caracterizado por uma primeira superfície curva (72) e uma segunda superfície curva (74) são posicionadas a cerca de 180 graus uma da outra em lados geralmente opostos do orifício do pino do pistão (66).
10. Conjunto de pistão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o pino de pistão inclui um eixo geométrico de rotação operacional, o pino de pistão girando ao redor do eixo geométrico de rotação operacional enquanto mantendo um contato contínuo com pelo menos uma porção da superfície de furo de pino de pistão.
11. Conjunto de pistão de acordo com a reivindicação 9, em que o perfil transversal (70) do furo de pino de pistão (66) é um dentre uma elipse e um oval.
12. Conjunto de pistão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) inclui uma primeira superfície curva (72) que inclui um primeiro raio (76) e a segunda superfície curva (74) inclui um segundo raio (78), e o primeiro raio (76) é aproximadamente igual ao segundo raio (78).
13. Conjunto de pistão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o perfil transversal (70) inclui uma primeira superfície curva (72) que inclui um primeiro raio (76) e a segunda superfície curva (74) inclui um segundo raio (78), e o primeiro raio (76) é maior do que menor raio do segundo raio (78).
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