BRPI1007010B1 - seringa - Google Patents

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BRPI1007010B1
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compression region
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Holger Pupke
Tilman Roedle
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Arzneimittel Gmbh Apotheker Vetter & Co. Ravensburg
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Abstract

SERINGA É proposta uma seringa (1) compreendendo um cilindro de seringa (5), com uma extremidade distal (7) que é projetada em forma de cone de seringa, apresentando a extremidade distal (7) uma região saliente na direção radial (9), de modo que seja formada uma borda (11) que se estende na direção periférica, apresentando a borda (11) um chanfro, e compreende uma peça adicional (13) que compreende uma região de compressão (15). Sendo introduzidas pela peça adicional (13), através da região de compressão (15), forças de retenção na região saliente na direção radial da seringa (1) e compreendendo a região de compressão (15) uma borda distal (17). A seringa (1) se caracteriza pelo fato de que a borda distal (17) da região de compressão (15) apresenta um chanfro.

Description

A invenção se refere a uma seringa de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
As seringas do tipo aqui citado são conhecidas. Elas apresentam um cilindro de seringa e uma extremidade distal contígua a este, extremidade esta que é projetada em forma de cone de seringa. A extremidade distal compreende uma região saliente que se projeta na direção radial em que - observando-se na direção radial - é formada uma borda que se estende na direção periférica. Especialmente quando o corpo da seringa é constituído por vidro, não é possível por motivos técnicos, mais exatamente devido às tensões que agem no material, se projetar esta borda tendo um ângulo agudo ou reto. Ela apresenta, por este motivo, um chanfro e/ou tem - observando-se em seção longitudinal - o formato de uma rampa. A seringa apresenta uma peça adicional, que compreende uma região de compressão. Esta tem, de preferência, um diâmetro interno que no caso de uma peça adicional separada do corpo de seringa é menor do que o diâmetro externo da região saliente que se projeta na direção radial na extremidade distal da seringa. Se a peça adicional estiver assentada sobre a seringa, de modo tal, que a região de compressão coopera com a região radialmente saliente, produz-se um alargamento da região de compressão na direção radial, de modo que neste caso são introduzidas forças de retenção na região saliente na direção radial da seringa. A região de compressão apresenta uma borda distal.
Como um todo, a peça adicional é mantida no corpo de seringa por meio de dois mecanismos. Por um lado ocorre um travamento por atrito entre a região de compressão e a região saliente na direção radial da extremidade distal da seringa. Por outro lado, a borda distal da região de compressão pode cooperar com a borda projetada na região saliente na direção radial, de modo que se cria um travamento por amoldagem. A cooperação entre estes dois mecanismos deve impedir que a peça adicional possa ser facilmente retirada da seringa.
O inconveniente nas seringas conhecidas consiste no fato de que as forças de retenção produzidas através do travamento por atrito por um lado e do travamento por amoldagem por outro frequentemente não são suficientes para garantir uma função segura da seringa. Durante a ativação ou acionamento da seringa são introduzidas forças na peça adicional que podem levar a uma liberação da conexão por compressão e eventualmente a uma separação da peça adicional da seringa. No tocante ao travamento por amoldagem é especialmente problemático o fato de que nos sistemas conhecidos, a borda distal da região de compressão apresenta um ângulo agudo ou um ângulo reto, ao passo que a borda formada na região saliente na direção radial apresenta um chanfro ou então é projetada em forma de rampa. Produz-se assim, entre as duas bordas, um contato linear, não podendo ser formada nenhuma força de atrito significativa. Pelo contrário, é possível que a borda da região de compressão deslize sobre a borda em rampa da região saliente, podendo assim a peça adicional ser retirada com relativa facilidade da seringa.
Foi demonstrado ainda que os corpos de seringa conhecidos apresentam uma tolerância longitudinal relativamente grande. Tipicamente durante a fabricação, a peça adicional é aplicada sobre o corpo de seringa com uma posição predeterminada. Dependendo do comprimento real do corpo de seringa individual, a peça adicional, neste caso, é levada a uma posição na qual ela se encontra - observando-se na direção - mais próxima do cilindro de seringa ou mais afastada dele. Como a região saliente na direção radial tipicamente não é projetada cilíndrica, mas ligeiramente cônica, em que o diâmetro externo da extremidade distal aumenta na direção do cilindro de seringa, produz-se uma dilatação maior da região de compressão quanto mais próxima for a disposição da peça adicional no cilindro de seringa. Esta dilatação adicional leva a uma sobrecarga do material e possivelmente a uma dilatação excessiva. Deste modo podem ser reduzidas as forças elásticas de compressão, de modo que a peça adicional pode ser retirada facilmente da seringa.
Seringas conhecidas são frequentemente submetidas a uma esterilização, depois da peça adicional já estar disposta no corpo de seringa. Neste caso, podem ser atingidas temperaturas que se encontram na proximidade da temperatura de transição vítrea do material, do qual é fabricada a peça adicional. Nesta faixa de temperaturas podem ser produzidas no decorrer da esterilização uma dilatação permanente ou relaxamento do material da peça adicional, de modo que se reduzem por sua vez as forças de compressão ou de retenção e a peça adicional é retirada mais facilmente da seringa. Isto é especialmente problemático quando, devido a uma disposição da peça adicional relativamente próxima ao cilindro de seringa, a região de compressão já se encontra muito pré-dilatada. A sobrecarga prévia elevada do material em conexão com a temperatura de esterilização pode levar a um relaxamento do material, de modo que se reduzem consideravelmente as forças de retenção.
O objetivo da presente invenção consiste, portanto, na criação de uma seringa que apresente forças aumentadas de retenção da peça adicional no corpo de seringa, de modo que não ocorram os inconvenientes citados.
O objetivo é atingido com uma seringa tendo as características da reivindicação 1. Ela se caracteriza pelo fato de que a borda distal da região de compressão apresenta um chanfro. Este chanfro coopera com o chanfro formado na borda da região saliente na direção radial, de modo que neste caso não ocorre nenhum contato linear, mas um contato entre superfícies. Deste modo, nessa região são elevadas as forças de atrito, de modo que resulta uma força de retenção maior. Devem ser, portanto empregada uma força maior para se retirar a peça adicional do corpo de seringa do que no caso de seringas conhecidas.
É também preferida uma seringa na qual o chanfro na região saliente da extremidade distal da seringa e o chanfro na borda distal da região de compressão da peça adicional são geometricamente adaptados um ao outro. Deste modo pode ser otimizado o atrito entre superfícies que ocorre nesta região, do qual novamente resultam forças de retenção maiores.
É especialmente preferida uma seringa em que os dois chanfros citados formam o mesmo ângulo com um eixo longitudinal da seringa 1. Pode ser assim assegurado que os chanfros se apóiem um contra o outro ao longo de sua extensão total.
Outras modalidades vantajosas resultam das reivindicações dependentes.
A invenção será a seguir descrita com mais detalhes com referência aos desenhos: A Figura 1 mostra uma ilustração em seção de uma primeira modalidade exemplar de uma seringa em que a peça adicional é disposta separada do cilindro de seringa; A Figuras 2 mostra uma ampliação de detalhe da Figura 1; A Figura 3 mostra outra ampliação de detalhe da modalidade exemplar da Figura 1; A Figura 4 mostra uma ampliação de detalhe da Figura 3; A Figura 5 mostra uma modalidade exemplar da seringa, em que a peça adicional é disposta a maior proximidade do cilindro de seringa; A Figura 6 mostra uma ampliação de detalhe da Figura 5, e As Figuras 7 a 13 mostram diferentes modalidades exemplares de uma peça adicional com diferentes formatos geométricos da região de compressão. A Figura 1 mostra uma ilustração em seção de uma primeira modalidade exemplar da Seringa 1. Um corpo de seringa 3, neste caso, só pode ser reconhecido como detalhe. A seringa compreende um cilindro de seringa 5, tendo contiguamente uma extremidade distal 7, que é projetada em forma de cone de seringa. Esta extremidade apresenta uma região 9 saliente que se projeta na direção radial, podendo esta região ser projetada, por exemplo, em forma de sulco ou ranhura. Na modalidade exemplar ilustrada, a extremidade distal 7 é praticamente composta por duas partes, de modo que se forma uma primeira região não voltada ao cilindro de seringa 5 cujo diâmetro aumenta - observando-se na direção do cilindro de seringa 5 - de modo que esta região compreende uma superfície externa cônica, ao passo que uma segunda região voltada para o cilindro de seringa 5 apresenta, no limite entre as duas regiões, um diâmetro menor do que a primeira região e, assim, forma a região saliente 9. Esta região saliente 9 é projetada também na modalidade exemplar ilustrada como sendo ligeiramente cônica, aumentando o diâmetro - observando-se na direção do cilindro de seringa 5. Na sua extremidade voltada para o cilindro de seringa 5, a região saliente 9 faz a transição imediatamente para o cilindro de seringa 5. Por este motivo, o diâmetro aqui aumenta nitidamente.
No limite entre a região saliente na direção radial 9 e a primeira região, é formada uma borda 11, na qual o diâmetro se altera subitamente - observando-se na direção axial, estendendo-se a borda 11 na direção periférica ao redor da extremidade distal 7 da seringa 1. A borda 11 apresenta um chanfro que não pode ser visto na Figura 1. É também possível se projetar a borda 11 em forma de rampa. Especialmente quando o corpo da seringa 3 é constituído por vidro não é possível se prever uma borda - observando-se em seção longitudinal- que fosse em ângulo agudo ou reto. Tal formato geométrico da borda seria associado com tensões demasiadamente altas no material. Uma borda 11, que apresenta um chanfro e/ou é projetada em forma de rampa, resulta neste caso automaticamente do processo de produção do corpo de seringa 3.
A seringa 1 compreende ainda uma peça adicional 13. Esta compreende uma região de compressão 15 através do qual são introduzidas forças de retenção na região saliente na direção radial 9 da seringa 1. Para tal fim, a região de compressão 15, em um estado em que a peça adicional 13 se encontra separada do corpo de seringa 3, apresentando um diâmetro interno que é menor do que o diâmetro externo mínimo da região saliente na direção radial 9. Se a peça adicional 13 for aplicada sobre o corpo de seringa e for de tal modo posicionada, que a região de compressão 15 coopere com a região saliente na direção radial 9, produz-se um alargamento da região de compressão 15, de modo que são introduzidas aqui forças de retenção elásticas na região saliente na direção radial 9.
Na modalidade exemplar ilustrada, a peça adicional 13 é projetada em forma de Luer Lock. Ela serve, portanto, como uma conexão estanque e segura de outros elementos de injeção na seringa 1. Em outras modalidades exemplares não ilustradas, a peça adicional pode ser projetada como elemento de fecho ou como elemento de conexão. Quando a peça adicional 13 é projetada como elemento de fecho, ela serve essencialmente para fechar de modo estanque e seguro a seringa 1. Neste caso, pode também ser integrada ao elemento de fecho uma função de garantia. Se a peça adicional 13 for projetada em forma de elemento de conexão, ela serve para o acoplamento da seringa 1 a outros elementos de injeção ou como um Vial-Adapter ou para o acoplamento com um Vial-Adapter. Não se deve, neste caso, tratar de modo algum forçosamente de um acoplamento do tipo de um elemento de conexão Luer Lock. Pelo contrário, podem ser empregados em diferentes modalidades exemplares diferentes elementos de ligação ou elementos de conexão. O essencial é, neste caso, somente que a peça adicional 13 seja presa ao corpo de seringa 3 por meio de uma região de compressão 15.
A região de compressão 15 apresenta uma borda distal 17 e uma borda proximal 19. Em peças adicionais conhecidas, a borda distal 17 - observando-se em seção longitudinal - é projetada em ângulo agudo ou reto, de modo que na posição ilustrada da peça adicional 13 somente pode ocorrer sobre o corpo da seringa 3 um contato linear da borda distal 17 com a borda 11, que tem um chanfro e/ou que é projetada como rampa.
Fica evidente que a peça adicional 13 é presa ao corpo de seringa 3 por meio de dois mecanismos. Por um lado se produz um travamento por atrito entre a região de compressão 15 e a região saliente 9, dilatando-se a região de compressão 15, de modo que são introduzidas na região saliente 9 forças de retenção elásticas. Por outro lado, produz-se um travamento por amoldagem, cooperando então a borda distal 17 com a borda 11 da região saliente 9.
Se entre a borda distal 17 e a borda 11, que apresenta um chanfro e/ou que é projetada em forma de rampa, houver somente um contato linear, a força de retenção neste ponto não terá uma sustentação ótima, uma vez que ocorrem somente forças de atrito mínimas. Por outro lado, é possível que a borda 17 possa deslizar através do chanfro ou através da rampa produzida pela borda 11, quando são introduzidas na peça adicional 13 forças na direção axial, que são adequadas para produzir uma separação da peça adicional 13 do corpo de seringa 3. Tais forças podem ocorrer especialmente durante a preparação da seringa 1 para injeção, tal como durante o aparafusamento dos elementos de conexão no Luer Lock do exemplo de modalidade ilustrado, durante a extração da seringa 1 ou também durante a separação dos elementos de injeção.
Para aumentar a força de retenção da peça adicional 13 sobre o corpo de seringa 3, a borda distal 17 da região de compressão 15 apresenta um chanfro, que, no entanto, não pode ser visto na Figura 1. A Figura 2 mostra uma ampliação do detalhe da Figura 1 que é indicado ali com um círculo. Elementos iguais e de mesma função são dotados com números de referência iguais, de modo que se deve recorrer à descrição precedente. Neste caso, pode-se reconhecer que a borda 11 apresenta um chanfro e no exemplo de modalidade ilustrado é projetado especialmente em forma de rampa. Também se pode reconhecer que a borda distal 17 da região de compressão 15 apresenta um chanfro. Deste modo se produz um contato superficial dos chanfros das bordas 11, 17, de modo que, neste caso, ocorre um atrito maior, resultando na presença de forças de retenção de um modo geral melhorado. A Figura 3 mostra outra ampliação de uma vista em seção da modalidade exemplar da Figura 1. Elementos iguais e de função igual são dotados com números de referência iguais, de modo que se deve recorrer à descrição precedente. Neste caso, é ainda mais nitidamente observado que, na Figura 2, tanto a borda 11 como também a borda 17 apresentam um chanfro. De modo que as duas bordas podem cooperar entre si através de um contato entre superfícies. A Figura 4 mostra uma ampliação do detalhe que é indicado na Figura 3 com um círculo. Elementos iguais e de função igual são dotados com os mesmos números de referência, de modo que, neste sentido, se deve recorrer à descrição precedente. A região de compressão 15 da peça adicional 13, neste caso, é indicada a uma determinada distância da região saliente 9 da extremidade distal 7 da seringa 1, para permitir que sobressaiam com maior clareza as características citadas. Para se aperfeiçoar ainda mais as relações de atrito entre as bordas 11 e 17 chanfradas, é previsto, na modalidade exemplar ilustrada, que as bordas sejam adaptadas geometricamente uma à outra. As bordas formam superfícies praticamente complementares, de modo que se produz um contato de grande superfície e, conseqüentemente, um maior atrito.
É especialmente previsto na modalidade exemplar ilustrada, que os dois chanfros da borda 11 por um lado e da borda 17 por outro lado formem o mesmo ângulo α com um eixo longitudinal da seringa 1. Neste caso, cria-se uma adaptação geométrica ótima das duas bordas 11, 17 entre si, de modo que resulta um apoio especialmente estanque e consequentemente também um atrito especialmente grande.
Na modalidade exemplar, que é ilustrada nas Figuras 1 a 4, a peça adicional 13 é disposta em uma posição que está voltada no máximo ao cilindro de seringa 5, no interior da região saliente 9. Disto resulta que as bordas 11 e 17 se apóiam uma contra a outra imediatamente. Como a região saliente 9 é projetada ligeiramente cônica, a região de compressão 15 se apóia nela em uma região com o diâmetro mínimo, assumindo assim também o alargamento da região de compressão 15 o seu valor mínimo possível - observando-se ao longo do eixo longitudinal da seringa 1.
Na Figura 5, por outro lado, é ilustrada uma modalidade exemplar, em que a peça adicional 13 é disposta em uma posição que - observando-se ao longo do eixo longitudinal da seringa 1 - deve ser transferida mais adiante no cilindro de seringa 5. Elementos iguais e de mesma função são dotados com números de referência iguais, de modo que se deve recorrer à descrição precedente.
A disposição da peça adicional 13 no interior da região saliente 9 é indicada também como posição de assento. Diferentes posições de assento se produzem devido ao fato da peça adicional 13 durante a montagem da seringa 1 mecanicamente são levadas para uma posição predeterminada. O corpo de seringa 3 apresenta aliás em relação ao seu comprimento total uma tolerância que durante o assentamento da peça adicional 13 não é levado em conta. Por este motivo se produz em seringas curtas uma posição de assento da peça adicional 13, que - observando-se na direção axial - é ainda mais não voltada ao cilindro de seringa 5, conforme é evidente, por exemplo, nas Figuras 1 a 4, ao passo que no caso de seringas mais longas se produz uma posição de assento denominada mais profunda, no qual a peça adicional 13 é disposta em uma posição ainda mais voltada para o cilindro de seringa 5 - observando-se na direção axial.
A problemática é, nesse caso, a conicidade da região saliente 9. Como o seu diâmetro externo aumenta na direção do cilindro de seringa 5, a região de compressão 15 se alarga mais em uma posição de assento profundo do que em uma posição de assento mais elevada. Isto, no caso da posição de assento profunda, tem a conseqüência de uma sobrecarga maior do material. No caso mais desvantajoso, a região de compressão 15 pode se dilatar demais em uma posição de assento profunda, de modo que resulta um relaxamento permanente do material, o que leva a uma redução nítida das forças de atrito e de retenção.
Isto é especialmente problemático quando a seringa 1 é esterilizada já com a peça adicional 13 assentada. Neste caso, são atingidas faixas de temperatura que tipicamente estão relativamente próximas da temperatura de transição vítrea do material que a peça adicional 13 compreende ou pelo qual esta é composta. Nestas faixas de temperatura pode se chegar a uma alteração permanente do material da peça adicional 13, o que leva a um relaxamento e a uma redução nítida das forças de atrito e de retenção.
Para se evitar tal inconveniente, a região de compressão da modalidade exemplar ilustrada apresenta uma extensão axial que tem aproximadamente o mesmo tamanho que a metade da extensão axial da região saliente 9 na extremidade distal 7 da seringa 1,. Em geral, é preferível que a extensão axial da região de compressão 15 seja menor do que a metade da extensão axial da região saliente 9 ou que tenha o mesmo tamanho. Caso se considere a tolerância longitudinal total do corpo de seringa 3, constata-se que neste caso, mesmo com a posição de assento mais profunda a ser assumida, a região de compressão 15 não se estende em uma região - observando-se na direção axial - que seja tão próxima ao cilindro de seringa 5 que se possa temer uma dilatação excessiva, mais exatamente o relaxamento da região de compressão 15. A extensão axial reduzida da região de compressão 15 de acordo com a invenção faz, portanto, independentemente do comprimento real do corpo de seringa 3, com que seja ainda empregada somente uma região não voltada para o cilindro de seringa 5, da região saliente 9 para a compressão da peça adicional 13, dentro da tolerância longitudinal total. Deste modo o alargamento da região de compressão 15 se limita a valores aceitáveis.
Na modalidade exemplar ilustrada é ainda previsto que a borda proximal 19 da região de compressão 15 apresenta um chanfro. Este chanfro é projetado, de preferência, tendo uma largura relativa e por este motivo concorre para uma redução adicional da extensão axial da região, que coopera com a região saliente 9 de modo compressor. Especialmente no caso de posições de assento profundas o chanfro 19 tem também o efeito de ser evitada uma aposição imediata da região de compressão 15 na região de grandes diâmetros da região saliente 9. Impede-se assim, não somente uma dilatação excessiva da região de compressão 15, como resulta simultaneamente que a área da região de compressão não voltada ao cilindro de seringa 5 pode se apoiar de modo seguro e firme contra a região saliente 9. Se a borda 19 não fosse chanfrada, a região de compressão como um todo se pré-dilataria até o diâmetro da região saliente 9 que se apóia na região de compressão na borda 19. Uma aposição segura da região não voltada para o cilindro de seringa não ocorreria mais devido à conicidade da região saliente 9.
Na modalidade exemplar ilustrada a região de compressão 15 apresenta tanto um chanfro na borda proximal 19 como também uma extensão axial reduzidas. É também possível uma modalidade exemplar em que a região de compressão 15 apresenta uma extensão axial reduzida, sem que a borda 19 apresente um chanfro. Também é possível uma modalidade exemplar em que a região de compressão 15 apresente uma extensão axial que é maior do que a metade da extensão axial da região saliente 9, ao passo que a borda proximal 19 apresenta um chanfro. A Figura 6 mostra uma ampliação do detalhe da Figura 5, que é indicado com um círculo. Elementos iguais e de mesma função são dotados com números de referência iguais, de modo que se deve recorrer à descrição precedente. Na Figura 6 pode-se perceber nitidamente que a borda proximal 19 da região de compressão 15 apresenta um chanfro, sendo assim reduzida a região de apóio efetivo entre a região de direção axial.
As forças de retenção da peça adicional 13 sobre o corpo de seringa 3 podem ser ainda mais otimizadas através de uma configuração vantajosa da geometria da região da compressão 15. As Figuras 7 a 13 mostram respectivamente uma vista de diferentes modalidades exemplares de uma peça adicional 13, que são orientadas ortogonalmente à vista que é ilustrada nas Figuras 1 a 6. A direção do olhar é neste caso voltada ao longo do eixo longitudinal da peça adicional 13. Elementos iguais e de mesma função são dotados com números de referência iguais, de modo que se deve recorrer à descrição precedente. Da Figura 7 pode se depreender que a região de compressão 15 apresenta uma reentrância central 21, que o estado montado acolhe a região saliente 9 da extremidade 7 da seringa 1. A reentrância 21 tem na modalidade exemplar ilustrada na Figura 7l um formato hexagonal, sendo formada por seis superfícies de apoio equivalentes, das quais uma é indicada, por exemplo, com o número de referência 23. A região de compressão 15 neste caso tem, portanto - observando-se de cima - um formato hexagonal. É evidente que um formato hexagonal da região de compressão é especialmente vantajoso levando-se em conta as forças de retenção introduzidas radialmente na região saliente 9. O formato hexagonal da região de compressão 15 permite especialmente, devido às forças de retenção elevadas, uma redução da extensão axial da região de compressão 15, de modo que esta extensão comparada com a metade da extensão axial da região saliente 9 pode ser de mesmo tamanho ou menor, sem que a perda de superfície de atrito deste modo produzida tenha um efeito negativo sobre as forças de retenção.
Na modalidade exemplar ilustrada na Figura 7 os cantos nos quais se limitam duas superfícies de apoio equivalentes 23 são arredondados. A Figura 8 mostra uma modalidade exemplar, que é muito semelhante à ilustrada na Figura 7. Uma diferença consiste no fato de que os cantos de superfícies 23 que se encostam não são arredondados. Qualquer que seja o caso produz-se assim também uma região de compressão 15 hexagonal, que é projetada - observando-se na direção periférica - para permitir acesso e apresentando seis superfícies de apoio equivalentes 23.
A região de compressão 5 da modalidade exemplar, no entanto - observando-se na direção periférica- é projetada para não ser atravessada, mas apresenta pelo menos uma reentrância, de modo que é produzida uma mordaça de compressão. A modalidade exemplar concretamente mostrada apresenta - observando-se na direção periférica - seis reentrâncias equivalentes 25, que se estendem essencialmente radialmente, de modo que são também formadas seis mordaças de compressão equivalentes 27. As mordaças de compressão 27 envolvem a reentrância 21, que no estado montado acolhe a região saliente 9 da extremidade distal 7 da seringa 1. Cada uma das mordaças de compressão 27 apresenta uma superfície de apoio equivalente 23, através das quais são introduzidas forças de retenção na região saliente 9 na direção radial da seringa 1. A no mínimo uma reentrância 25 tem na Figura 9 uma forma que se estende longitudinalmente na direção radial e se estende da reentrância 21 até uma borda externa 29 da região de compressão 15.
A modalidade exemplar de acordo com a Figura 10 apresenta ainda pelo menos uma reentrância 25 aqui concretamente seis reentrâncias 25 equivalentes. Neste caso são também formadas seis mordaças de compressão 27 equivalente. Ao contrário da modalidade exemplar da Figura 9 as reentrâncias 25 não se estendem, aliás, da partir da reentrância 21 na direção radial e até a borda externa 29 da região de compressão 15, mas somente até aproximadamente a metade desta extensão. A região de compressão 15 compreende assim- observando-se na direção de periferia - uma região saliente que - observando-se na direção radial - é voltada para a borda externa 29. Como se pode fazer variar a extensão radial da pelo menos uma reentrância 25, a elasticidade das mordaças de compressão individuais 27 pode ser ajustada. Se as reentrâncias 25 se estendem - conforme mostrado na Figura 9 - pela extensão radial total da região de compressão 15, as mordaças de compressão 27 apresentam uma alta elasticidade. Quanto menos distantes se encontrarem as reentrâncias 25 da reentrância 21 na direção da borda externa 29 da região de compressão 15, tanto menor será a elasticidade das mordaças de compressão 27 individuais. Deste modo pode se produzir através de uma variação da extensão radial das reentrâncias 25 também uma alteração das forças de retenção introduzidas na região saliente 9. As forças de retenção podem também ser predeterminadas através da largura das reentrâncias 25. Quanto mais largas forem as reentrâncias, tanto mais se reduzem as forças de retenção. O contorno das reentrâncias cuja largura neste caso aumenta de dentro para fora, pode também ser especialmente selecionado para ajustar as forças de retenção. Quanto mais largas forem as reentrâncias radialmente para fora, tanto menores serão as forças de retenção. cima - apresentam um formato quase de copo. Deste modo as mordaças de compressão 27 apresentam bordas 3 que se estendem perpendicularmente às superfícies de apoio 23. Isto leva na região externa da região de compressão 15 - observando-se na direção periférica - a uma distância maior das mordaças de compressão 27 individuais entre si. A extensão radial das reentrâncias 25 tampouco atinge nesta modalidade exemplar totalmente a borda externa 29. Pode-se fazer variar a elasticidade das mordaças de compressão 27 fazendo-se interagir a forma da reentrância 25 observada de cima com a sua extensão radial. Se as reentrâncias 25 - conforme aqui ilustrado - são projetadas em forma de copo, em que se produz uma distância maior das mordaças de compressão individuais 27 entre si - observando-se na direção periférica - isto leva a um aumento da elasticidade das mordaças de compressão 27. O formato e a extensão radial das reentrâncias 25 podem também ser adaptados entre si, para se obter uma elasticidade desejada das mordaças de compressão 27 e assim um valor desejado das forças de retenção que são introduzidas na região saliente 9. Na Figura 12 as reentrâncias 25 - observando-se de cima - são também em forma de copo. Sua extensão radial não se estende, aliás, da reentrância 21 até a borda externa 29 da região de compressão 15. Ao contrário do que ocorre com as modalidades exemplares precedentes neste caso, alias, as superfícies de apoio 23 não são projetadas planas, mas são curvas, de modo que se produzem superfícies de segmentos cilíndricos. Deste modo a reentrância 21 - observando-se de cima - não são limitadas por um hexágono, mas por um círculo. A curvatura das superfícies de apoio 23 em forma de superfície de segmentos cilíndricos acompanha de preferência a curvatura da região saliente 9, de modo que na modalidade exemplar se produz um contato superficial especialmente grande entre as superfícies de apoio 23 e a região saliente 9. Isto por sua vez leva a um aumento das forças de retenção. A Figura 13 mostra uma modalidade exemplar de um formato geométrico da região de compressão que apresenta somente quatro reentrâncias 25. As reentrâncias 25 têm- observando-se na direção periférica - um formato alongado oval, em que elas compreendem passagens dispostas simetricamente em relação ao eixo curto da oval na direção da reentrância 21, de modo que se formem quatro mordaças de compressão 27. As superfícies 23 são por sua vez curvas em forma de superfícies de segmentos cilíndricos, de modo que a reentrância 21 - observado-se de cima - é limitada por um circulo. A forma oval alongada - observando-se na direção passagens, tem como resultado a formação de cortes atrás das mordaças de compressão 27, o que aumenta a sua elasticidade. Simultaneamente, as superfícies de apoio 23 podem ser assim dispensadas, de modo que uma parte considerável da superfície cilíndrica disponível pode ser utilizada para a introdução de forças de retenção na região saliente 9. Na direção radial, as reentrâncias tampouco se estendem nesta modalidade exemplar totalmente da reentrância 21 até a borda externa 29. O essencial na modalidade exemplar ilustrada, aliás, é que por meio do formato geométrico alongado na direção periférica das reentrâncias 25 é possível se obter uma grande elasticidade das mordaças de compressão com superfícies de apoio 23 simultaneamente grandes.
Naturalmente cada um dos formatos geométricos da região de compressão ilustrados nas Figuras 7 a 13 pode ser combinado à vontade com as demais características descritas em conexão com as Figuras 1 a 6, para se obter uma seringa 1 de acordo com a presente invenção.
Como um todo, fica evidente que a presente invenção propõe forças de retenção aumentadas entre a peça adicional 13 e um corpo de seringa 3, de modo que estes elementos, especialmente durante a preparação de uma injeção, não possam ser involuntariamente separados um do outro. Ao mesmo tempo a presente invenção impede o inconveniente de que uma posição de assento profundo da peça adicional 13 sobre o corpo de seringa 3 possa levar a um dano ou a uma dilatação excessiva da região de compressão 15 com perda de 5 forças de retenção. Além disso, fica evitado o inconveniente de se poder chegar, durante uma esterilização da peça adicional 13 conectada com o corpo de seringa 3, a um relaxamento do material da mesma com uma perda simultânea de forças de retenção.

Claims (10)

1. Seringa compreendendo - um cilindro de seringa (5), - uma extremidade distal (7) - que é projetada em forma de cone de seringa, sendo que - a extremidade distal (7) compreende uma região recuada na direção radial (9), - de modo que seja formada uma borda (11) que se estende na direção periférica, sendo que - a borda (11) apresenta um chanfro, e compreende - uma peça de fixação (13), que - compreende uma região de compressão (15), em que - forças de retenção são introduzidas pela peça de fixação (13) através da região de compressão (15) na região recuada na direção radial (9) da seringa (1), e em que - a região de compressão (15) compreende uma borda distal (17) caracterizada pelo fato de que - a borda distal (17) da região de compressão (15) apresenta um chanfro, e que - o chanfro na região recuada (9) da extremidade distal (7) da seringa (1) e o chanfro na borda distal (17) da região de compressão (15) da peça de fixação (13) são adaptados geometricamente um ao outro de forma a causar o contato da área de superfície.
2. Seringa, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os dois chanfros formam o mesmo ângulo (α) com um eixo longitudinal da seringa (1).
3. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelo fato de que a região de compressão (15) compreende uma borda proximal (19) que apresenta um chanfro.
4. Seringa, de acordo qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a região de compressão (15) — observando-se na direção periférica - apresenta pelo menos uma reentrância (25), de modo que se forme pelo menos uma mordaça de compressão (27).
5. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a região de compressão (15) - observando-se de cima - é projetada com um formato hexagonal.
6. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que a região de compressão (15) apresenta uma extensão axial, que é menor ou igual na extremidade distal (7) da seringa (1), em relação à metade da extensão axial da região recuada (9).
7. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que a região recuada (9) é projetada em forma de sulco ou ranhura.
8. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que a peça de fixação (13) é projetada em forma de elemento de fecho.
9. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a peça de fixação (13) é projetada em forma de elemento de conexão.
10. Seringa, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que a peça de fixação (13) é projetada em forma de Luer Lock.
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