BRPI1003913A2 - veÍculos revestidos - Google Patents

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BRPI1003913A2
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poly
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Michael S Hawkins
Corey Tracy
Richard P N Veregin
Karen A Moffat
Biby E Abraham
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Xerox Corp
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Abstract

VEICULOS REVESTIDOS A presente invenção refere-se a veículos para uso com composições de toner. Nas modalidades, um veículo pode incluir um núcleo, tendo um revestimento de polímero de pó seco. Nas modalidades, o revestimento também pode incluir um corante, tal como negro de fumo. Os processos pa- ra o revestimento de tais veículos com os revestimentos de polímero de pó seco também são fornecidos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "VEÍCULO REVESTIDOS".
ANTECEDENTES
A presente descrição é geralmente dirigida a composições de toner, e mais especificamente, a composições de toner incluindo componen- tes veículos revestidos. Nas modalidades, as partículas revestidas do veícu- lo podem ser preparadas com componentes poliméricos utilizando processos de pó seco.
A impressão eletrofotográfica utiliza partículas de toner que po- dem ser produzidas por vários processos. Um de tais processos inclui um processo de agregação em emulsão ("EA") que forma partículas de toner nas quais os tensoativos são usados na formação de uma emulsão de látex. Vide, por exemplo, a Patente dos Estados Unidos n°. 6.120.967, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade, como um e- xemplo de tal processo.
Combinações de poliéster amorfo e cristalino podem ser usadas no processo de EA. Esta combinação de resina pode fornecer tôneres de alto brilho e características de ponto de fusão relativamente baixo (às vezes mencionado como baixa fusão, ultra baixa fusão, ou ULM), que permite uma energia mais eficiente e uma impressão mais rápida. O uso de aditivos com partículas de toner EA pode ser importante na realização de um ótimo de- sempenho do toner, especialmente na área de carga, onde os poliésteres cristalinos na superfície de partícula podem levar à zona A econômica em carga.
Há uma necessidade contínua para melhorar o uso de poliéste-
res e aditivos na formação de tôneres de EA ULM.
SUMÁRIO
A presente descrição fornece veículos adequados para uso em reveladores, bem como em processos para a produção dos mesmos. Nas modalidades, um veículo de acordo com a presente descrição inclui um nú- cleo magnético, e um revestimento polimérico sobre pelo menos uma parte de uma superfície do núcleo, o revestimento polimérico incluindo um copolí-
Ϊ- mero atingido de monômeros incluindo um cicloacrilato alifático e um monô ' mero de acrilato ácido, e opcionalmente negro de fumo, em que o revesti- mento de resina polimérica é aplicado ao veículo na forma de partículas com um tamanho de aproximadamente 40 nm a aproximadamente 200 nm de diâmetro, e em que as partículas são fundidas na superfície do núcleo do veículo por aquecimento.
Nas modalidades, um revelador de acordo com a presente des- crição inclui um toner incluindo pelo menos uma resina e um ou mais ingre- dientes opcionais, tais como corantes opcionais, ceras opcionais, e combi- nações dos mesmos, e um veículo incluindo um núcleo e um revestimento polimérico sobre pelo menos uma parte de uma superfície do núcleo, o re- vestimento polimérico incluindo um copolímero atingido de monômeros inclu- indo um cicloacrilato alifático, um monômero de acrilato ácido, e opcional- mente negro de fumo. Um processo de acordo com a presente descrição pode incluir,
nas modalidades, a formação de uma emulsão incluindo pelo menos um tensoativo, um cicloacrilato alifático, um monômero de acrilato ácido, e op- cionalmente negro de fumo, polimerizando o cicloacrilato alifático e o monô- mero de acrilato ácido para formar uma resina de copolímero, recuperando a resina de copolímero, secando a resina de copolímero para formar um re- vestimento em pó, e aplicando o revestimento em pó sobre um núcleo. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Várias modalidades de acordo com a presente descrição serão descritas aqui a seguir com referência às figuras em que: a figura 1 é um gráfico representando a zona A de 60 minutos e
a zona C de carga para tôneres possuindo veículos de acordo com a presen- te descrição comparado com um controle;
a figura 2 é um gráfico representando a sensibilidade de tôneres à umidade relativa (RH) possuindo veículos de acordo com a presente des- crição comparada com um controle;
as figuras 3A - 3B são gráficos do zona A q/d contra a concen- tração do toner para um primeiro toner possuindo um veículo de controle (figura 3A), e um segundo toner possuindo um veículo de acordo com a pre- sente descrição (figura 3B);
as figuras 4A e 4B são os gráficos da névoa de aerossol da zona contra a carga triboelétrica interpolada (figura 6A) e a névoa de aerossol da zona A contra a concentração do toner (figura 6B) para um primeiro toner possuindo um veículo de controle, e um segundo toner possuindo um veícu- lo de acordo com a presente descrição;
a figura 5 é um gráfico representando medições de resistividade quando comparado um primeiro veículo de controle, e um segundo veiculo de acordo com a presente descrição; e
a figura 6 é um gráfico do índice de acidez como uma função da % molar obtido para tôneres possuindo veículos de acordo com a presente descrição comparada com outros revestimentos de veículo. DESCRIÇÃO DETALHADA Nas modalidades, a presente descrição fornece partículas do ve-
ículo incluindo um núcleo, nas modalidades, um metal principal, com um re- vestimento sobre o mesmo. O revestimento pode incluir um polímero, opcio- nalmente em combinação com um corante, tal como negro de fumo. Carreador
Vários materiais de núcleos sólidos adequados podem ser utili-
zados para os veículos e os reveladores de acordo com a presente descri- ção. As propriedades características dos núcleos incluem aquelas que, nas modalidades, permitirão às partículas de toner adquirir uma carga positiva ou uma carga negativa, e núcleos do veículo que permitirão as propriedades de fluxo desejáveis no reservatório do revelador presente em um aparelho para formação de imagem eletrofotográfica. Outras propriedades desejáveis do núcleo incluem, por exemplo, características magnéticas adequadas que permitem a formação de uma escova magnética nos processos para o de- senvolvimento de escova magnética; características desejáveis de envelhe- cimento mecânico; e morfologia superficial desejável para permitir uma alta condutividade elétrica de qualquer revelador incluindo o veículo e um toner adequado. / y
Exemplos de núcleos de veículo que podem ser utilizados inclui ^ em o ferro e/ou o aço, tal como ferro atomizado ou pó de aço disponível pela Hoeganaes Corporation ou Pomaton S.p. (Itália); ferritas incluindo ferro e pelo menos um metal adicional selecionado do grupo consistindo em cobre, zinco, níquel, manganês, magnésio, cálcio, lítio, estrôncio, zircônio, titânio, tântalo, bismuto, sódio, potássio, rubídio, césio, estrôncio, bário, ítrio, lantâ- nio, háfnio, vanádio, nióbio, alumínio, gálio, silício, germânio, antimônio e combinações dos mesmos. Exemplos de ferritas incluem a ferrita de Cu/Zn contendo, por exemplo, aproximadamente 11 porcento de óxido de cobre, aproximadamente 19 porcento de óxido de zinco, e aproximadamente 70 porcento de óxido de ferro, incluindo as comercialmente disponíveis pela D.M. Steward Corporation ou Powdertech Corporation; a ferrita de Ni/Zn dis- ponível pela Powdertech Corporation, ferrita de Sr (estrôncio), contendo, por exemplo, aproximadamente 14 porcento de óxido de estrôncio e aproxima- damente 86 porcento de óxido de ferro, comercialmente disponível pela Powdertech Corporation, e ferrita de Ba; magnetita, incluindo as comercial- mente disponíveis pela, por exemplo, Hoeganaes Corporation (Suécia); ní- quel; combinações dos mesmos, e assim por diante. Nas modalidades, as partículas de polímero obtidas podem ser usadas para revestir núcleos de veículo de qualquer tipo conhecido por vários métodos conhecidos, e cujos veículos são então incorporados com um toner conhecido para formar um revelador para impressão eletrofotográfica. Outros núcleos de veículos ade- quados são ilustrados, por exemplo, nas Patentes dos Estados Unidos Nú- meros 4.937.166, 4.935.326, e 7.014.971, as divulgações de cada uma sen- do aqui incorporadas pela referência no seu conjunto, e podem incluir o zir- cão granular, o silício granular, o vidro, o dióxido de silício, combinações dos mesmos, e assim por diante. Nas modalidades, os núcleos de veículo ade- quados podem ter um tamanho médio de partícula, por exemplo, de aproxi- madamente 20 mícrons a aproximadamente 400 mícrons de diâmetro, nas modalidades, de aproximadamente 40 mícrons a aproximadamente 200 mí- crons de diâmetro.
O revestimento poiimérico no núcleo de metal inclui um látex. Nas modalidades, um copolímero de látex utilizado como revestimento de um núcleo do veículo pode ser atingido de um monômero incluindo um ciclo- acrilato alifático e um monômero de acrilato ácido, e opcionalmente negro de fumo. Os cicloacrilatos alifático adequados que podem ser utilizados na for- mação do revestimento de polímero incluem, por exemplo, o ciclo- hexilmetacrilato, o acrilato de ciclopropil, o acrilato de ciclobutil, o acrilato de ciclopentil, o acrilato de ciclo-hexil, o metacrilato de ciclopropil, o metacrilato de ciclobutil, o metacrilato de ciclopentil, combinações dos mesmos, e assim por diante. Os monômeros de acrilato ácidos adequados que podem ser uti- Iizados na formação do revestimento de polímero incluem, por exemplo, o ácido acrílico, o ácido metacrílico, o acrilato de beta-carboxietila, combina- ções dos mesmos, e assim por diante.
O cicloacrilato pode estar presente em um copolímero utilizado como um revestimento polimérico de um núcleo do veículo em uma quanti- dade de aproximadamente 85% em peso do copolímero a aproximadamente 99% em peso do copolímero, nas modalidades, de aproximadamente 90% em peso do copolímero a aproximadamente 97% em peso do copolímero. O acrilato ácido pode estar presente em tal copolímero em uma quantidade de aproximadamente 0,1% em peso do copolímero a aproximadamente 5% em peso do copolímero, nas modalidades, de aproximadamente 1% em peso do copolímero a aproximadamente 3% em peso do copolímero.
De acordo com a presente descrição, encontrou-se que o uso de uma combinação de um monômero de acrilato alifático cíclico, o ciclo- hexilmetacrilato nas modalidades, em combinação com um monômero de acrilato ácido, resulta em um aumento na carga da zona A, enquanto man- tém a mesma carga da zona C, quando comparado com um látex possuindo somente o ciclo-hexilmetacrilato. Isto resulta em uma estabilidade à umidade relativa (RH) mais alta, tão alta como 0,88 de modo que a carga na zona A é 88% da que está na zona C. Assim, nas modalidades, a carga da zona A pode ser de aproximadamente -15 a aproximadamente -60 microcolombs por grama, nas modalidades, de aproximadamente -20 a aproximadamente - 55 microcolombs por grama, enquanto a carga de zona C pode ser de apro- ximadamente -15 a aproximadamente -60 microcolombs por grama; nas mo- dalidades, de aproximadamente -20 a aproximadamente -55 microcolombs por grama.
Os métodos para formar o revestimento polimérico são dentro do alcance dos versados na técnica e incluem, nas modalidades, polimerização em emulsão dos monômeros utilizados para formar o revestimento poliméri- co.
No processo de polimerização, os reagentes podem ser acres- centados a um reator adequado, tal como um vaso de mistura. A quantidade apropriada de materiais iniciais pode ser opcionalmente dissolvida em um solvente, um iniciador opcional pode ser acrescentado à solução, e colocado em contato com pelo menos um tensoativo para formar uma emulsão. Um copolímero pode ser formado na emulsão, que então pode ser recuperado e usado como revestimento polimérico de uma partícula de veículo. Onde utilizados, os solventes adequados incluem, mas não são
limitados a, água e/ou solventes orgânicos incluindo tolueno, benzeno, xile- no, tetra-hidrofurano, acetona, acetonitrila, tetracloreto de carbono, cloro- benzeno, ciclo-hexano, éter dietílico, éter dimetílico, dimetil formamida, hep- tano, hexano, cloreto de metileno, pentano, combinações dos mesmos, e assim por diante.
Nas modalidades, o látex para formação do revestimento polimé- rico pode ser preparado em uma fase aquosa contendo um tensoativo ou um co-tensoativo, opcionalmente sob um gás inerte, tal como nitrogênio. Os ten- soativos que podem ser utilizados com a resina para formar uma dispersão de látex podem ser tensoativos tônicos ou não-iônicos em uma quantidade de aproximadamente 0,01 a aproximadamente 15 porcento em peso de sóli- dos, e nas modalidades, de aproximadamente 0,1 a aproximadamente 10 porcento em peso de sólidos.
Os tensoativos aniônicos que podem ser utilizados incluem sul- fatos e sulfonatos, dodecilsulfonato de sódio (SDS), dodecilbenzeno sulfona- to de sódio, dodecilnaftaleno sulfonato de sódio, dialquil benzenoalquil sulfa- tos e sulfonatos, ácidos tais como ácido abiético disponível pela Aldrich, NEOGEN R1 NEOGEN SC obtido da Daiichi Kogyo Seiyaku Co., Ltd., combinações dos mesmos, e assim por diante. Outros tensoativos aniônicos adequados incluem, nas modalidades, DOWFAX® 2A1, um dissulfonato de alquilfenilóxído da The Dow Chemical Company, e/ou o TAYCA POWER BN2060 da Tayca Corporation (Japão), que são dodecil benzenos sulfonatos de sódio ramificados. As combinações destes tensoativos e algum dos ten- soativos aniônicos precedentes podem ser utilizadas nas modalidades.
Os exemplos de tensoativos catiônicos incluem, mas não são li- mitados a, amônios, por exemplo, cloreto de alquilbenzil dimetil amônio, clo- reto de dialquil benzenoalquil amônio, cloreto de Iauril trimetil amônio, cloreto de alquilbenzil metil amônio, brometo de alquil benzil dimetil amônio, cloreto benzalcônio, brometos de trimetil C12, C15, C17 amônio de combinações dos mesmos, e assim por diante. Outros tensoativos catiônicos incluem brometo de cetil piridina, sais de haleto de polioxietilalquilaminas quaterná- rias, cloreto de dodecilbenzil trietil amônio, MIRAPOL e ALKAQUAT disponí- vel pela Alkaril Chemical Company, SANISOL (cloreto benzalcônio), disponí- vel pela Kao Chemicals, combinações dos mesmos, e assim por diante. Nas modalidades, um tensoativo catiônico adequado inclui o SANISOL B-50 dis- ponível pela Kao Corp., que é principalmente um cloreto de benzil dimetil alcônio.
Os exemplos de tensoativos não iônicos incluem, mas não são limitados a, alcoóis, ácidos e éteres, por exemplo, álcool polivinílico, ácido poliacrílico, metalose, metil celulose, etil celulose, propil celulose, hidroxi etil celulose, carboxi metil celulose, polioxietileno cetil éter, éter de Iauril polioxie- tileno, éter de octil polioxietileno, éter de octilfenil polioxietileno, éter de oleil polioxietileno, monolaurato de sorbitano polioxietileno, éter de estearil polio- xietileno, éter de nonilfenil polioxietileno, dialquilfenoxi poli (etilenoxi) etanol, combinações dos mesmos, e assim por diante. Nas modalidades, os tensoa- tivos comercialmente disponíveis da Rhone-Poulenc, tais como IGEPAL CA 210®, IGEPAL CA 520®, IGEPAL CA 720®, IGEPAL C0-890®, IGEPAL CO- 720®, IGEPAL C0-290®, IGEPAL CA 210®, ANTAROX 890® e ANTAROX 897® podem ser utilizados. A escolha de determinados tensoativos ou combinações dos mesmos, bem como quantidades de cada um a ser usada, está dentro do alcance dos versados na técnica.
Nas modalidades, os iniciadores podem ser acrescentados para a formação do látex utilizado na formação do revestimento polimérico. Os exemplos de iniciadores adequados incluem iniciadores solúveis de água, tais como persulfato de amônio, persulfato de sódio e persulfato de potássio, e iniciadores solúveis orgânicos incluindo peróxido orgânico e compostos azo incluindo peróxidos Vazo, tal como VAZO 64®, 2-metil 2-2-azobis pro- panonitrila, VAZO 88®, 2-2'-azobis isobutiramida desidratada, e combinações dos mesmos. Outros iniciadores solúveis em água que podem ser utilizados incluem compostos de azoamidina, por exemplo, di-hidrocloreto de 2,2'- azobis (2-metil-N-fenilpropionamidina), di-hidrocloreto de 2,2-azobis [N-(4- clorofenil) - 2-metilpropionamidine], di-hidrocloreto de 2,2'-azobis [N-(4- hidroxifenil) - 2-metil propionamidino], tetra-hidrocloreto de 2,2'-azobis [N-(4- amino-fenil) - 2-metil propionamidino], di-hidrocloreto de 2,2'-azobis [2-metil- N (fenilmetil) propionamidino], di-hidrocloreto de 2,2-azobis [2-metil-N-2- propenilpropionamidina], di-hidrocloreto de 2,2'-azobis [N-(2-hidroxi-etiI) 2- metilpropionamidina], di-hidrocloreto de 2,2'-azobis [2 (5-metil-2-imidazolinil- 2) propano], di-hidrocloreto de 2,2'-azobis [2-(2-imidazolinil-2) propano], di- hidrocloreto de 2,2-azobis [2-(4,5,6,7-tetra-hidro-1H-1,3-diazepinil-2) propa- no], di-hidrocloreto de 2,2-azobis [2-(3,4,5,6 tetra-hidro pirimidinil-2) propa- no], di-hidrocloreto de 2,2-azobis ^-(S-hidroxi-SAS^-tetra-hidro pirimidinil- 2) propano], di-hidrocloreto de 2,2-azobis {2-[1-(2-hidroxietil) - 2 imidazolinil- 2] propano}, combinações dos mesmos, e assim por diante.
Os iniciadores podem ser acrescentados em quantidades ade- quadas, tal como de aproximadamente 0,1 a aproximadamente 8 porcento em peso, e nas modalidades, de aproximadamente 0,2 a aproximadamente porcento em peso dos monômeros. Na formação das emulsões, os materiais iniciais, o tensoativo, o
solvente opcional, e o iniciador opcional podem ser combinados utilizando qualquer meio dentro do alcance dos versados na técnica. Nas modalidades, a mistura reacional pode ser misturada de aproximadamente 1 minuto a a- proximadamente 72 horas, nas modalidades, de aproximadamente 4 horas a aproximadamente 24 horas (embora os tempos fora dessas faixas de varia- ção possam ser utilizados), mantendo a temperatura de aproximadamente 10 0C a aproximadamente 100 0C1 nas modalidades, de aproximadamente 0C a aproximadamente 90 0C1 em outras modalidades de aproximada- mente 45 0C a aproximadamente 75 °C, embora temperaturas fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas.
Os versados na técnica reconhecerão que a otimização das condições da reação, temperatura, e carga de iniciador pode ser variada pa- ra gerar um poliéster de vários pesos moleculares, e que os materiais iniciais estruturalmente relacionados podem ser polimerizados usando técnicas comparáveis.
Uma vez que o copolímero a ser utilizado como revestimento de um veículo tenha sido formado, pode ser recuperado da emulsão por qual- quer técnica dentro do alcance dos versados na técnica, incluindo filtração, secagem, centrifugação, secagem por borrifo, combinações dos mesmos, e assim por diante.
Nas modalidades, uma vez obtido, o copolímero utilizado como revestimento de um veículo pode ser seco na forma de pó por qualquer mé- todo dentro do alcance dos versados na técnica, incluindo, por exemplo, Iiofi- lização, opcionalmente em vácuo, secagem por borrifo, combinações dos mesmos, e assim por diante.
As partículas do copolímero podem ter um tamanho de aproxi- madamente 40 nanômetros a aproximadamente 200 nanômetros de diâme- tro, nas modalidades, de aproximadamente 60 nanômetros a aproximada- mente 120 nanômetros de diâmetro.
Nas modalidades, se o tamanho das partículas do revestimento polimérico seco for demasiado grande, as partículas podem ser submetidas a homogenização ou ultrassom para adicionalmente dispersar as partículas e quebrar qualquer aglomerado ou partículas livremente ligadas, obtendo desse modo as partículas dos tamanhos observados acima. Quando utiliza- do, um homogenizador, (isto é, um dispositivo da alto CisaIhamentoyV pode funcionar em uma taxa de aproximadamente 6.000 rpm a aproximadamente 10.000 rpm, nas modalidades, de aproximadamente 7.000 rpm a aproxima- damente 9.750 rpm, durante um período do tempo de aproximadamente 0,5 minutos a aproximadamente 60 minutos, nas modalidades, de aproximada- mente de 5 minutos a aproximadamente 30 minutos.
Os copolímeros utilizados como revestimento do veículo podem ter um peso molecular numérico médio (Mn), tal como medido pela cromato- grafia de permeação de gel (GPC)1 por exemplo, de aproximadamente 60.000 a aproximadamente 400.000, nas modalidades, de aproximadamente 170.000 a aproximadamente 280.000, e um peso molecular ponderai médio (Mw)1 por exemplo, de aproximadamente 200.000 a aproximadamente 800.000, nas modalidades, de aproximadamente 400.000 a aproximadamen- te 600.000, tal como determinado pela Cromatogradfia de Permeação de Gel usando padrões de poliestireno.
Os copolímeros utilizados como revestimento de veículo podem ter uma temperatura de transição vítrea (Tg) de aproximadamente 85 0C a aproximadamente 140 °C, nas modalidades, de aproximadamente 100 0C a aproximadamente 130 °C. Os copolímeros utilizados como revestimento de veículo podem
ter um índice de acidez de aproximadamente 4,5 mgKOH/g a aproximada- mente 30 mgKOH/g, nas modalidades, de aproximadamente 5 mgKOH/g a aproximadamente 20 mgKOH/g.
Em algumas modalidades, o revestimento de veículo pode incluir um componente condutivo. Os componentes condutivos adequados incluem, por exemplo, o negro de fumo.
Podem ser acrescentado ao veículo diversos aditivos, por exem- plo, aditivos melhoradores de carga, tais como resinas de amina particulada, tais como melamina, e certos fIuoropolímeros em pó, tal como acrilatos de alquil-amino e metacrilatos, poliamidas, e polímeros fluorados, tais como fluoreto de polivinilidina e poli (tetrafluoroetileno), e metacrilatos de fluoroal- quil, tais como metacrilato 2,2,2-trifluoroetil. Outros aditivos de aumento de carga que podem estar incluídos são sais de amônio quaternário, incluindo sulfato de metil diestearil dimetil amônio (DDAMS), bis [1-[(3,5- dissubstituído-2-hidroxifenil) azo]-3-(mono-substituído) - 2-naftalenoato (2-)] cromato (1-), sódio e hidrogênio amônio (TRH), cloreto de cetil piridina (CPC)1 FANAL PINK® D4830, combinações dos mesmos, e assim por dian- te, e outros agentes de carga ou aditivos conhecidos eficazes. Os compo- nentes do aditivo de carga podem ser selecionados em várias quantidades eficazes, tal como de aproximadamente 0,5 porcento em peso a aproxima- damente 20 porcento em peso, nas modalidades, de aproximadamente 1 porcento em peso a aproximadamente 3 porcento em peso, baseados, por exemplo, na soma dos pesos do polímero, do componente condutivo, e de outros componentes do aditivo de carga. A adição de componentes conduti- vos pode agir para aumentar também a carga triboelétrica negativa comuni- cada ao veículo, e por isso, também aumente a carga triboelétrica negativa comunicada ao toner em, por exemplo, um subsistema de desenvolvimento eletrofotográfico. Estes componentes podem estar incluídos por mistura em rolo, tombamento, moagem, agitação, atomização em nuvem de pó eletros- tática, leito fluidizado, processamento de disco eletrostático, e uma cortina eletrostática, tal como descrito, por exemplo, na Patente dos Estados Unidos n° 6.042.981, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade, e em que o revestimento de veículo é fundido ao núcleo do veícu- lo em um forno rotativo ou passando por uma extrusora aquecida.
A condutividade é importante para o desenvolvimento de escova magnética semi-condutora para permitir o bom desenvolvimento de áreas sólidas que de outra maneira podem ser fracamente desenvolvidas.
Encontrou-se que a adição do revestimento polimérico de acordo com a presente descrição, opcionalmente com um componente condutivo, tal como negro de fumo, pode resultar em veículos com o revelador com resposta triboelétrica aumentada com uma umidade relativa de aproxima- damente 20 porcento a aproximadamente 95 porcento, nas modalidades, de aproximadamente 40 porcento a aproximadamente 90 porcento, e desem- penho de qualidade de imagem melhorado. A carga triboelétrica do toner usado com os veículos revestidos de acordo com a presente descrição pode ser de aproximadamente 15 pC/g a aproximadamente 60 pC/g, nas modalidades, de aproximadamente 20 pC/g a aproximadamente 55 pC/g.
Como observado acima, nas modalidades, o revestimento poli-
mérico pode ser seco, depois desse tempo pode ser aplicado ao núcleo do veículo como um pó seco. Os processos de revestimento em pó diferenciam- se dos processos de revestimento em solução convencionais. O revestimen- to em solução necessita de um polímero de revestimento cuja composição e as propriedades de peso molecular permitam à resina ser solúvel em um solvente no processo de revestimento. Isto tipicamente necessita de um Mw relativamente baixo em comparação com o revestimento em pó, que não fornece o revestimento mais robusto. O processo de revestimento em pó não necessita da solubilidade em solvente, mas necessita que a resina seja re- vestida como um particulado com um tamanho de partícula de aproximada- mente 10 nm a aproximadamente 2 mícrons, nas modalidades, de aproxi- madamente 30 nm a aproximadamente 1 mícron, nas modalidades, de apro- ximadamente 50 nm a aproximadamente 400 nm.
Exemplos de processos que podem ser utilizados para aplicar o revestimento em pó incluem, por exemplo, a combinação do material do nú- cleo do veículo e do revestimento de copolímero por mistura de rolo em cas- cata, tombamento, moagem, agitação, atomização de nuvem de pó eletros- tática, leito fluidizado, processamento de disco eletrostático, cortinas eietros- táticas, combinações dos mesmos, e assim por diante. Quando as partículas revestidas do veículo de resina são preparadas por um processo de revesti- mento em pó, a maioria absoluta dos materiais de revestimento pode ser fundida na superfície de veículo reduzindo desse modo o número de sítios de impactação do toner no veículo. A fusão do revestimento polimérico pode ocorrer por impactação mecânica, atração eletrostática, combinações dos mesmos, e assim por diante.
Após a aplicação dos copolímeros ao núcleo, pode ser iniciado o aquecimento para permitir o fluxo do material de revestimento por cima da superfície do núcleo do veículo. A concentração do material de revestimento, que pode ser partículas de pó, e os parâmetros do aquecimento podem ser selecionados para permitir a formação de um filme contínuo do polímero de revestimento na superfície do núcleo do veículo, ou permitir que somente as áreas selecionadas do núcleo do veículo sejam revestidas. Nas modalida- des, o veículo com o revestimento em pó polimérico pode ser aquecido a uma temperatura de aproximadamente 170°C a aproximadamente 280°C, nas modalidades, de aproximadamente 190°C a aproximadamente 240°C, durante um período do tempo, por exemplo, de aproximadamente 10 minu- tos a aproximadamente 180 minutos, nas modalidades, de aproximadamente minutos a aproximadamente 60 minutos, para permitir ao revestimento de polímero derreter e se fundir às partículas de núcleo do veículo. Após a in- corporação do micro-pó na superfície do veículo, o aquecimento pode ser iniciado para permitir o fluxo do material de revestimento por cima da super- fície do núcleo do veículo. Nas modalidades, o micro-pó pode ser fundido ao núcleo do veículo em um forno rotativo ou passando por uma extrusora a- quecida. Vide, por exemplo, a Patente dos Estados Unidos n° 6.355.391, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade.
Nas modalidades, a cobertura de revestimento envolve de apro- ximadamente 10 porcento a aproximadamente 100 porcento do núcleo do veículo. Quando as áreas selecionadas do núcleo do veículo metálico per- manecem não revestidas ou expostas, as partículas do veículo podem pos- suir propriedades eletricamente condutivas quando o material do núcleo for um metal.
As partículas revestidas do veículo podem então ser esfriadas,
nas modalidades, à temperatura ambiente, e recuperadas para o uso na formação de tôneres.
Nas modalidades, os veículos de acordo com a presente descri- ção podem incluir um núcleo, nas modalidades, um núcleo de ferrita, tendo um tamanho de aproximadamente 25 pm a aproximadamente 100 pm, nas modalidades, de aproximadamente 50 pm a aproximadamente 75 pm (em- bora tamanhos fora dessas faixas de variação pode ser usado), revestido de aproximadamente 0,5% a aproximadamente 10% em peso, nas modalida- des, de aproximadamente 0,7% a aproximadamente 5% em peso (embora as quantidades fora dessas faixas de variação possam ser obtidas), do re- vestimento de polímero de acordo com a presente descrição, opcionalmente incluindo negro de fumo.
Assim, com as composições de veículo e os processos de acor- do com a presente descrição, podem ser formulados reveladores com altas características selecionadas de carga triboelétricas e/ou valores de conduti- vidade utilizando diversas combinações diferentes. Tôneres.
Os veículos revestidos assim produzidos podem então ser com- binados com resinas do toner, opcionalmente possuindo corantes, para for- mar um toner de acordo com a presente descrição.
Qualquer resina de látex pode ser utilizada na formação de um toner de acordo com a presente descrição. Tais resinas, por sua vez, podem ser feitas de qualquer monômero adequado. Qualquer monômero emprega- do pode ser selecionado, dependendo do polímero em particular a ser utili- zado.
Nas modalidades, as resinas podem ser uma resina amorfa, uma resina cristalina, e/ou uma combinação dos mesmos. Nas modalidades adicionais, o polímero utilizado para formar a resina pode ser uma resina de poliéster, incluindo as resinas descritas nas Patentes dos Estados Unidos números 6.593.049 e 6.756.176, as descrições de cada uma das quais sen- do aqui incorporadas pela referência no seu conjunto. As resinas adequadas também podem incluir uma mistura de uma resina de poliéster amorfa e uma resina de poliéster cristalina tal como descrito na Patente dos Estados Uni- dos n°. 6.830.860, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade.
Nas modalidades, uma resina de poliéster cristalina pode ser contida na resina de ligação. A resina de poliéster cristalina pode ser sinteti- zada de um componente ácido (ácido dicarboxílico) e um componente álcool (diol). Nessa seqüência, "um componente atingido do ácido" indica uma par- te constituinte que foi originalmente um componente ácido antes da síntese C de uma resina de políéster e "um componente atingido do álcool" indica uma parte constituinte que foi originalmente um componente alcoólico antes da síntese da resina de poliéster.
Uma "resina de poliéster cristalina" indica uma resina que não
mostra uma variação de quantidade endotérmica gradual mas um pico endo- térmico claro na calorimetria de varredura diferencial (DSC). Contudo, um polímero obtido pela copolimerização da cadeia principal do poliéster crista- lino e pelo menos um outro componente também são chamados de poliéster cristalino se a quantidade de outro componente for 50% em peso ou menos.
Os exemplos de outros di-alcoóis di-hídricos que podem ser utili- zados incluem o bisfenol A1 o bisfenol A hidrogenado, o aduto de óxido de etileno bisfenol A, o aduto de óxido de propileno bisfenol A, 1,4-ciclo- hexanodiol, 1,4-ciclo-hexanodimetanol, dietileno glicol, propileno glicol, di- propileno glicol, 1,3-butanodiol, neopentil glicol, combinações dos mesmos, e assim por diante.
Para ajustar o índice de acidez e o índice de basicidade, os se- guintes compostos podem ser usados: ácidos monovalentes, tais como áci- do acético e ácido benzóico; alcoóis mono-hidratado, tais como ciclo-hexanol e álcool benzílico; ácido benzenotricarboxílico, ácido naftalenotricarboxílico, e anidridos e alquilésteres inferiores dos mesmos; alcoóis trivalentes, tais como glicerina, trimetiIoletano, trimetilolpropano, pentaeritritol, combinações dos mesmos, e assim por diante.
As resinas de poliéster cristalinas podem ser sintetizadas de uma combinação de componentes selecionados dos componentes dos mo- nômeros supracitados, usando métodos convencionais conhecidos. Os e- xemplos dos métodos incluem o método de troca de éster e o método de policondensação direta, que podem ser usados sozinhos ou em uma combi- nação dos mesmos. A razão molar (componente ácido / componente álcool) quando o componente ácido e o componente de álcool são reagidos, pode variar dependendo das condições da reação. A razão molar é normalmente aproximadamente 1/1 na policondensação direta. No método de troca de
éster, um monômero, tal como etileno glicol. neopentil glico! ou ciclo- hexanodimetanol, que pode ser separado por destilação a vácuo, pode ser usado em excesso.
Nas modalidades, a resina pode ser uma resina de poliéster formada pela reação de um diol com um di-ácido na presença de um catali- sador opcional. Para formar um poliéster cristalino, os dióis orgânicos ade- quados incluem dióis alifáticos de aproximadamente 2 a aproximadamente 36 átomos de carbono, tais como 1,2-etanodiol, 1,3-propanodiol, 1,4- butanodiol, 1,5-pentanodiol, 1,6-hexanodiol, 1,7-heptanodiol, 1,8-octanodiol, 1,9-nonanodiol, 1,10-decanodiol, 1,12-dodecnodiol, combinações dos mes- mos, e assim por diante; dióis sulfo-alifáticos de metal alcalino, tais como 2- sulfo-1,2-etanodiol de sódio, 2-sulfo-1,2-etanodÍol de lítio, 2-sulfo-1,2- etanodiol de potássio, 2-sulfo-1,3-propanodiol de sódio, 2-sulfo-1,3- propanodiol de lítio, 2-suIfo-1,3-propanodiol de potássio, combinações dos mesmos, e assim por diante. O diol alifático, por exemplo, pode ser selecio- nado em uma quantidade de aproximadamente 40 a aproximadamente 60 porcento molar, nas modalidades, de aproximadamente 42 a aproximada- mente 55 porcento molar, nas modalidades, de aproximadamente 45 a apro- ximadamente 53 porcento molar, e o diol sulfo-alifático de metal alcalino po- de ser selecionado em uma quantidade de aproximadamente de 0 a aproxi- madamente 10 porcento molar, nas modalidades, de aproximadamente de 1 a aproximadamente 4 porcento molar da resina. Entre eles, os que têm de aproximadamente 6 a aproximadamente 10 átomos de carbono podem ser usados para obter os pontos de fusão cristalinos e as propriedades de carga desejáveis. Para elevar a cristalinidade, pode ser útil usar di-alcoóis de ca- deia reta em uma quantidade de aproximadamente 95% molar ou mais, nas modalidades, aproximadamente 98% molar ou mais.
Os exemplos de di-ácidos orgânicos ou di-ésteres incluindo di- ácidos de vinil ou di-ésteres de vinil selecionados para a preparação das re- sinas cristalinas incluem o ácido oxálico, o ácido succtnico, o ácido glutárico, o ácido adípico, o ácido de pimélico, o ácido subérico, o ácido azeláico, o ácido de sebácico, o ácido fumárico, o fumarato de dimetil, o itaconato de dímetil, o CEI, o 1,4-diacetóxi-2-buteno, o fumarato de dietila, o maleato de dietila, o ácido ftálico, o ácido de isoftálico, o ácido de tereftálico, o ácido naf- taleno-2,6-dicarboxílico, o ácido de naftaleno-2,7-dicarboxílico, ácido ciclo- hexano dicarboxílico, ácido malônico, ácido mesacônico, ácido 1,9- nonanodicarboxílico, ácido 1,10-decanodicarboxílico, ácido 1,1- undecanodícarboxílico, ácido 1,12-dodecanodicarboxílico, ácido 1,13- tridecanodicarboxílico, ácido 1,14-tetradecanodicarboxílcio, ácido 1,16- hexadecanodicarboxílico, e ácido 1,18-octadecanodicarboxílico, bem como um éster, um di-éster ou anidrido dos mesmos; e um di-ácido sulfo-orgânico de metal alcalino, tal como o sal de sódio, lítio ou potássio de dimetil-5-sulfo- isoftalato, anidrido dialkyl-5-sulfo-isoftalato-4-sulfo-1,8-naftálico, ácido 4- sulfo-ftálico, dimetil-4-sulfo-ftalato, dialquil-4-sulfo-ftalato, 4-sulfofenil-3,5- dicarbometoxibenzeno, 6-sulfo-2-naftil-3,5-dicarbometoxibenzeno, ácido sul- fo-tereftálico, dimetil-sulfo-tereftalato, ácido 5-sulfo-isoftálico, dialquil-sulfo- tereftalato, sulfoetanodiol, 2-sulfopropanodiol, 2-sulfobutanodiol, 3- sulfopentanodiol, 2-sulfoexanodiol, 3-sulfo-2-metilpentanodioI, 2-sulfo-3,3- dimetiipentanodiol, ácido sulfo-p-hidroxibenzóico, sulfonato de N,N-bis (2- hidroxietil) - 2- amino etano, ou combinações dos mesmos. O di-ácido orgâ- nico pode ser selecionado em uma quantidade, por exemplo, nas modalida- des, de aproximadamente 40 a aproximadamente 60 porcento molar, nas modalidades, de aproximadamente 42 a aproximadamente 52 porcento mo- lar, nas modalidades, de aproximadamente 45 a aproximadamente 50 por- cento molar, e o di-ácido sulfo-alifático metal alcalino pode ser selecionado em uma quantidade de aproximadamente de 1 a aproximadamente 10 por- cento molar da resina.
Os exemplos de resinas cristalinas incluem poliéster, poliamida, poliimidas, poliolefinas, polietileno, polibutileno, poliisobutirato, copolímeros de propileno do etileno, copolímeros acetato de vinil do etileno, polipropileno, misturas dos mesmos, e assim por diante. As resinas cristalinas específicas podem ser a base de poliéster, tal como poli (adipato de etileno), poli (adípa- to de propileno), poli (adipato de butileno), poli (adipato de butileno), poli (a- dipato de hexileno), poli (adipato de octileno), poli (succinato de etileno), poli (succinato de propileno), poli (sucinato de butileno); poli (succinato de penti leno), poli (succinato de hexileno), poli (succinato de octileno), poli (sebacea- to do etileno), poli (sebaceato de propileno), poli (sebaceato de butileno), poli (sebaceato de pentileno), poli (sebaceato de hexileno), poli (sebaceato de octileno), poli (sebaceato de decileno), poli (decanoato de decileno), poli (decanoato de etileno), poli (dodecanoato de etileno), poli (sebaceato de no- nileno), poli (decanoato de nonileno), co-poli (fumarato de etileno) - co-poli (sebaceato de etileno), co-poli (fumarato de etileno) - co-poli (decanoato de etileno), co-poli (fumarato de etileno) - co-poli (dodecanoato de etileno) de metal alcalino, co-poli (5-sulfoisoftaloil) - co-poli (adipato de etileno), co-poli (5-sulfoisoftaloil) - co-poli (adipato de propileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloil) - co-poli (adipato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de hexileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de octileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de etileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de propileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de hexileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de octileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloil) - co-poli (succinato de etileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloil) - co-poli (succinato de propileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloil) - co-poli (succinato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloi!) - co-poli (succinato de pentileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloil) - co-poli (succinato de hexileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfoisoftaloil) - co-poli (succinato de octileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (sebaceato de etileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (sebaceato de propileno) de metal alcalino, co-poli (5-sulfo-isoftaloil) - co-poli (sebaceato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5-sulfo-isoftaloil) - co-poli (sebaceato de pentileno) de metal alcalino, co-poli (5-sulfo-isoftaloil) - co-poli (sebaceato de hexileno) de metal alcalino, co-poli
(5-sulfo-isoftaloil) - co-poli (sebaceato de octileno) de metal alcafino, co-po!i (5-sulfo-isoftaJoil) - co-poli (adipato de etileno) de meta! alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de propileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de butileno) de metal alcalino, co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de butileno) de metal alcalino, o co-poli (5- sulfo-isoftaloil) - co-poli (adipato de hexileno) de metal alcalino, poli (adipato de octileno), em que o metal alcalino é um metal como sódio, lítio ou potás- sio. Os exemplos da poliamida incluem o poli (adipamida de etileno), poli (adipamida de propileno), poli (adipamida de butileno), poli (adipamida de pentileno), poli (adipamida de hexileno), poli (adipamida de octileno), poli (succinimida do etileno), e poli (sebaceamida de propileno). Os exemplos de poliimidas incluem o poli (adipimida de etileno), poli (adipimida de propileno), poli (adipimida de butileno), poli (adipimida de pentileno), poli (adipimida de hexileno), poli (adipimida de octileno), poli (succinimida de etileno), poli (suc- cinimida de propileno), e poli (succinimida de butileno).
A resina cristalina pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade de aproximadamente de 5 a aproximadamente 50 porcento em peso dos componentes do toner, nas modalidades, de aproximadamente 10 a aproximadamente 35 porcento em peso dos componentes do toner. A re- sina cristalina pode possuir vários pontos de fusão, por exemplo, de aproxi- madamente 30 0C a aproximadamente 120 °C, nas modalidades, de aproxi- madamente 50 0C a aproximadamente 90 0C. A resina cristalina pode ter um peso molecular numérico médio (Mn), tal como medido pela cromatografia de permeação de gel (GPC), por exemplo, de aproximadamente 1.000 a a- proximadamente 50.000, nas modalidades, de aproximadamente 2.000 a aproximadamente 25.000, e um peso molecular ponderai médio (Mw), por exemplo, de aproximadamente 2.000 a aproximadamente 100.000, nas mo- dalidades, de aproximadamente 3.000 a aproximadamente 80.000, tal como determinado pela Cromatogradfia de Permeação de Gel usando padrões de poliestireno. A distribuição de peso molecular (Mw/Mn) da resina cristalina pode ser, por exemplo, de aproximadamente 2 a aproximadamente 6, nas modalidades, de aproximadamente 3 a aproximadamente 4. 20 . Os exemplos de di-ácidos ou di-ésteres incluindo di-ácidos de vinila ou di-ésteres de vinila utilizados para a preparação de poliéster amorfo incluem ácidos dicarboxílicos ou di-ésteres, tais como ácido tereftálico, ácido ftálico, ácido isoftálico, ácido fumárico, fumarato de dimetila, itaconato de dimetila, CEI1 1,4-diacetóxi-2-buteno, fumarato de dietila, maleato de dietila, ácido maleico, ácido succínico, ácido itacônico, ácido succinico, anidrido succínico, ácido dodecilsuccínico, anidrido dodecilsuccínico, ácido glutárico, anidrido glutárico, ácido adípico, ácido pimélico, ácido subérico, ácido aze- láico, di-ácido de dodecano, tereftalato de dimetila, tereftalato de dietila, di- metilisoftalato, dietilisoftalato, dimetilftalato, anidrido ftálico, dietilftalato, di- metilsuccinato, dimetilfumarato, dimetilmaleato, dimetiIglutarato1 dimetiladi- pato, dodecilsuccinato de dimetila, e combinações dos mesmos. O di-ácido orgânico ou o di-éster podem estar presentes, por exemplo, em uma quanti- dade de aproximadamente 40 a aproximadamente 60 porcento molar da re- sina, nas modalidades, de aproximadamente 42 a aproximadamente 52 por- cento molar da resina, nas modalidades, de aproximadamente 45 a aproxi- madamente 50 porcento molar da resina.
Os adutos de oxido de alquileno do bisfenol podem ser utilizados em algumas modalidades. Os exemplos dos adutos de óxido de alquileno do bisfenol incluem o polioxipropileno (2.2)-2,2-bis (4-hidroxifenii) propano, poli- oxipropüeno (3.3)-2,2-bis (4-hidroxifenil) propano, polioxietileno (2.0)-2,2-bis (4-hidroxifenil) propano, polioxietileno (2.2)-2,2-bis (4-hidroxifenil) propano, polioxipropileno (2.0) - polioxietileno (2.0)-2,2-bis (4-hidroxifenil) propano, e polioxipropileno (6)-2,2-bis (4-hidroxifenil) propano. Esses compostos podem ser usados isoladamente ou como uma combinação de dois ou mais dos mesmos. Os exemplos de dióis adicionais que podem ser utilizados na gera- ção do poliéster amorfo incluem 1,2-propanodiol, 1,3-propanodiol, 1,2- butanediol, 1,3-butanodiol, 1,4-butanodiol, pentanodiol, hexanodiol, 2,2- dimetilpropanodiol, 2,2,3-trimetilexanediol, heptanodiol, dodecanodiol, 1,4- ciclo-hexanodimetanol, 1,3-ciclo-hexanodimetanol, xilenodimetanol, ciclo- hexanodiol, dietileno glicol, dipropileno glicol, dibutileno, e combinações dos mesmos. A quantidade do diol orgânico selecionado pode variar, e pode es- tar presente, por exemplo, em uma quantidade de aproximadamente 40 a aproximadamente 60 porcento molar da resina nas modalidades de aproxi- madamente 42 a aproximadamente 55 porcento molar da resina, nas moda- lidades de aproximadamente 45 a aproximadamente 53 porcento molar da resina.
Os catalisadores de poíicondensação que podem ser utilizados na formação do poliéster cristalino ou amorfo incluem titanatos de tetralquil, óxído de dialquilestanho, tal como óxido de dibutilestanho, tetralquilestanho, tais como dilaurato de dibutilestanho, e hidróxido de óxido de dialquilesta- nho, tal como hidróxido de óxido de butilestanho, alcóxidos de alumínio, ai- quil zinco, dialquil zinco, óxido de zinco, óxido estanoso, ou combinações dos mesmos. Tais catalisadores podem ser utilizados em quantidades, por exemplo, de aproximadamente 0,01 porcento molar a aproximadamente 5 porcento molar baseado no di-ácido inicial ou o di-éster usado para gerar a resina de poliéster.
Nas modalidades, as resinas amorfas adequadas incluem poliés- teres, poliamidas, poliimidas, poliolefinas, polietileno, polibutileno, poliisobuti- rato, copolímeros de etileno-propileno, copolímeros etileno-acetato de vinila, polipropileno, combinações dos mesmos, e assim por diante. Os exemplos de resinas amorfas que podem ser utilizadas incluem resinas de poliéster sulfonado de metal alcalino, resinas ramificadas de poliéster sulfonado de metal alcalino, resinas de poli-imida sulfonada de metal alcalino, e resinas ramificadas de poli-imida sulfonada de metal alcalino. As resinas de poliéster sulfonadas de metal alcalino podem ser úteis nas modalidades, tais como o metal ou os sais de metal alcalino do co-poli (tereftalato do etileno) - co-poli (etileno-5-sulfo-isoftalato), co-poli (tereftalato do propileno) - co-poli (propile- no-5-sulfo-isoftalato), co-poli (dietileno tereftalato) - co-poli (dietileno-5-sulfo- isoftalato), co-poli (priopileno dietileno tereftalato) - co-poli (propileno- dÍetileno-5-sulfoisoftalato), co-poli (propileno butileno tereftalato) - co-poli (propileno-butileno-5-sulfo-isoftalato), co-poli (fumarato de bisfenol A propo- xilado) - co-poli (5-sulfo-isoftalato de bisfenol A propoxilado), co-poli (fumara- to de bisfenol A etoxilado) - co-poli (5-sulfo-isoftalato de bisfenol A etoxilado), 22 · A ^ e co-poli (maleato de bisfenol A etoxilado) - co-poli (5-sulfo-isoftalato de bis- fenol A etoxilado), em que o metal alcalino é, por exemplo, um ion de sódio, lítio ou potássio.
Nas modalidades, como observado acima, uma resina de poliés- ter amorfa insaturada pode ser utilizada como uma resina de látex. Os e- xemplos de tais resinas incluem os divulgados na Patente dos Estados Uni- dos n° 6.063.827, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade. Exemplos das resinas de poliéster amorfas insaturadas inclu- em, mas não são limitadas a, poli (co-fumarato de bisfenol propoxilado), poli (co-fumarato de bisfenol etoxilado), poli (co-fumarato de bisfenol butoxilado), poli (co-fumarato de bisfenol co-etoxilado de bisfenol co-propoxilado), poli (fumarato de 1,2-propileno), poli (co-maleato de bisfenol propoxilado), poli (co-maleato de bisfenol etoxilado), poli (co-maleato de bisfenol butoxilado), poli (co-maleato de bisfenol co-etoxilado de bisfenol co-propoxilado), poli (maleato de 1,2-propileno), poli (co-itaconato de bisfenol propoxilado), poli (co-itaconato de bisfenol etoxilado), poli (co-itaconato de bisfenol butoxilado), poli (co-itaconato de bisfenol co-etoxilado de bisfenol co-propoxilado), poli (itaconato de 1,2-propileno), e combinações dos mesmos.
Os exemplos de outras resinas ou polímeros adequados que podem ser utilizados incluem, mas não são limitados a, poli (butadieno - esti- reno), poli (butadieno - metilestireno), poli (butadieno - metacrilato de metila), poli (butadieno - metacrilato de etila), poli (butadieno - metacrilato de propi- la), poli (butadieno - metacrilato de butila), poli (butadieno - acrilato de meti- la), poli (butadieno - acrilato de etila), poli (butadieno - acrilato de propila), poli (butadieno - acrilato de butila), poli (isopreno - estireno), poli (isopreno - metilestireno), poli (isopreno - metacrilato de metila), poli (isopreno - metacri- lato de etila), poli (isopreno - metacrilato de propila), poli (isopreno - metacri- lato de butila), poli (isopreno - acrilato de metila), poli (isopreno - acrilato de etila), poli (isopreno - acrilato de propila), poli (isopreno - acrilato de butila); poli (estireno - acrilato de propila), poli (estireno - acrilato de butila), poli (esti- reno-butadieno-ácido acrílico), poli (estireno-butadieno-ácido metacrílico), poli (estireno-butadieno-acrilonitrila-ácido acrílico), poli (estireno - acrilato de butila - ácido acrílico), poli (estireno - acrilato de butila - ácido metacrílico), poli (estireno - acrilato de butila - acriionitrila), e poli (estireno - acrilato de butila - acriionitrila - ácido acrílico), e combinações dos mesmos. O polímero pode ser copolímeros em bloco, aleatórios ou alternados.
Nas modalidades, as resinas podem ter uma temperatura de
transição vítrea de aproximadamente 30°C a aproximadamente 80°C, nas modalidades, de aproximadamente 35°C a aproximadamente IQ0O. Nas modalidades, adicionais, as resinas utilizadas no toner podem ter uma visco- sidade fundida de aproximadamente 10 a aproximadamente 1.000.000 de Pa*S em aproximadamente 130 0C1 nas modalidades, de aproximadamente a aproximadamente 100.000 Pa*S.
Uma, duas, ou mais resinas de toner podem ser usadas. Nas modalidades, onde duas ou mais resinas do toner são usadas, as resinas do toner podem estar em qualquer razão adequada (por exemplo, razão ponde- ral) tal como, por exemplo, de aproximadamente 10% (primeira resina) / 90% (segunda resina) a aproximadamente 90% (primeira resina) / 10% (segunda resina).
Nas modalidades, a resina pode ser formada por métodos de po- limerização em emulsão. Tensoativos
Nas modalidades, os corantes, as ceras, e outros aditivos utili- zados para formar as composições de toner podem estar em dispersões in- cluindo tensoativos. Além disso, as partículas de toner podem ser formadas por métodos de agregação em emulsão onde a resina e outros componentes do toner são colocados em um ou mais tensoativos, uma emulsão é forma- da, as partículas de toner são agregadas, coalescem são opcionalmente la- vadas e secas, e são recolhidas.
Um, dois, ou mais tensoativos podem ser utilizados. Os tensoati- vos podem ser selecionados de tensoativos iônicos e tensoativos não iôni- cos. Qualquer tensoativo descrito acima para o uso na formação do copolí- mero utilizado como revestimento polimérico do núcleo do veículo pode ser utilizado. Corantes
Como o corante a ser acrescentado, vários corantes adequados conhecidos, tais como corantes, pigmentos, misturas de corantes, misturas de pigmentos, misturas de corantes e pigmentos, e assim por diante, podem estar incluídos no toner. O corante pode estar incluído no toner em uma quantidade, por exemplo, de aproximadamente 0,1 a aproximadamente 35 porcento em peso do toner, ou de aproximadamente de 1 a aproximadamen- te 15 porcento em peso do toner, ou de aproximadamente 3 a aproximada- mente 10 porcento em peso do toner, embora as quantidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas.
Como os exemplos dos corantes adequados, podem-se citar o REGAL 330® semelhante ao negro de fumo; magnetita, tal como as magneti- tas da Mobay1 M08029®, M08060®; magnetitas Ccolumbianas; os MAPICO BLACKS® e magnetitas com tratamento de superfície; magnetitas da Pfizer CB4799®, CB5300®, CB5600®, MCX6369®; magnetitas da Bayer, BAYFER- ROX 8600®, 8610®; magnetitas da Northern Pigments1 NP-604®, NP-608®; magnetitas da Magnox TMB-100®, ou TMB-104®; e assim por diante. Como pigmentos colcoridos, podem ser selecionados ciano, magenta, amarelo, vermelho, verde, marrom, azul ou misturas dos mesmos. Geralmente são usados, pigmentos ou corantes ciano, magenta, ou amarelo, ou misturas dos mesmos. O pigmento ou pigmentos são geralmente usados como disper- sões de pigmento à base de água.
Exemplos específicos de pigmentos incluem as dispersões de pigmento à base de água SUNSPERSE 6000, FLEXIVERSE e AQUATONE da SUN Chemicals; HELIOGEN BLUE L6900®, D6840®, D7080®, D7020®, PYLAM OIL BLUE®, PYLAM OIL YELLOW®, PIGMENT BLUE 1® disponíveis pela Paul Uhlich & Company, Inc., PIGMENT VIOLET 1®, PIGMENT RED 48®, LEMON CHROME YELLOW DCC 1026®, E.D. TOLUIDINE RED® e BON RED C® disponíveis pela Dominion Color Corporation, Ltd., Toronto, Ontário, NOVAPERM YELLOW FGL®, HOSTAPERM PINK E® da Hoechst, e CINQUASIA MAGENTA® disponível pela E.l. DuPont de Nemours & Com- pany, e assim por diante. Geralmente, os corantes que podem ser selecio- nados são preto, ciano, magenta, ou amarelo, e misturas dos mesmos. Os exemplos de magenta são os corantes de quinacridona e antraquinona 2,9- dimetil-substituídas identificados no índice de Cores como Cl 60710, Cl Vermelho Disperso 15, corante diazo identificado no índice de Cores como Cl 26050, Cl Solvente Vermelho 19, e assim por diante. Os exemplos ilustra- tivos de cianos incluem o tetra (sulfonamida de octadecil) ftalocianina de co- bre, pigmento de ftalocianina x-cobre listado no índice de Cores como Cl 74160, Cl Pigmento Azul, PigmentoAzu115:3, e Antratreno Azul, identificado no índice de Cores como Cl 69810, Azul Especial X-2137, e assim por dian- te. Os exemplos ilustrativos de cores amarelas são diarilida 3,3- diclorobenzideno acetoacetanilidas amarelas, um pigmento monoazo identi- ficado no índice de Cores como Cl 12700, Cl Solvente Amarelo 16, uma ni- trofenil amina sulfonamida identificada no índice de Cores como Foron Ama- relo SE/GLN, Cl Amarelo Disperso 33 2,5-dimetoxi-4-sulfonanilida fenilazo- 4'-cloro-2,5-dimetoxi acetoacetanilida, e Amarelo Permanente FGI. As mag- netitas coloridas, tal como misturas de MAPICO BLACK®, e componentes ciano também podem ser selecionadas como corantes. Outros corantes co- nhecidos podem ser selecionados, tais como Levanyl Black A-SF (Miles, Ba- yer) e Negro de fumo Sunsperse LHD 9303 (Sun Chemicals), e corantes co- Ioridos tais como Azul Neopen (BASF)1 Azul Sudão OS (BASF), PV B2G01 Fast Blue (Hoechst americana), Sunsperse BHD Azul 6000 (Sun Chemicals), Irgalita Azul BCA (Ciba-Geigy), Paliogen Azul 6470 (BASF), Sudão Ill (Ma- theson, Coleman, Bell), Sudão Il (Matheson, Coleman, Bell), Sudão IV (Ma- theson, Coleman, Bell), Sudão Laranja G (AIdrich)1 Sudão Laranja 220 (BASF), Paliogen Laranja 3040 (BASF), Ortho Laranja OR 2673 (Paul Uhli- ch), PaIiogen Amarelo 152, 1560 (BASF), Lithol 0991K Fast Yellow (BASF), Paliotol Amarelo 1840 (BASF), Neopen Amarelo (BASF), Novoperm Amarelo FG 1 (Hoechst), Amarelo Permanente YE 0305 (Paul Uhlich), Lumogen A- marelo D0790 (BASF), SunsperseAmareIoYHD 6001 (Sun Chemicals), Su- co-Gelb L1250 (BASF)1 D1355 Suco-Amarelo (BASF)1 Hostaperm Pink E (Hoechst americana), Fanal Pink D4830 (BASF), Cinquasia Magenta (Du- Pont), Lithol Scarlet D3700 (BASF), Toluidina Vermelha (AIdrich)1 Escarlate 26 - SlO
para Termoplástico NSD PS PA (Ugine Kuhlmann of Canadá), F D Toluidina Vermelha (AIdrich)1 Toner Lithol Rubine (Paul Uhlich), Lithol Escarlate 4440 (BASF), Bon Vermelho C (Dominion Color Company), Vermelho Brilhante Real RD-8192 (Paul Uhlich), Oracet Pink RF (Ciba-Geigy)1 Paliogen Verme- Iho 3871 KB (BASF), Paliogen Vermelho 3340 (BASF), Lithol Fast Scarlet L4300 (BASF), combinações dos precedentes, e assim por diante.
Cera
Opcionalmente, uma cera também pode ser combinada com a resina e o corante opcional em partículas de toner que se formam. Quando incluída, a cera pode estar presente em uma quantidade, por exemplo, de aproximadamente 1 porcento em peso a aproximadamente 25 porcento em peso das partículas do toner, nas modalidades, de aproximadamente 5 por- cento em peso a aproximadamente 20 porcento em peso das partículas do toner, embora as quantidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas.
As ceras que podem ser selecionadas incluem ceras possuindo, por exemplo, um peso molecular ponderai médio de aproximadamente 500 a aproximadamente 20.000, nas modalidades, de aproximadamente 1.000 a aproximadamente 10.000, embora os pesos moleculares fora dessas faixas de variação possam ser utilizados. As ceras que pode ser usadas incluem, por exemplo, poliolefinas, tais como polietileno, polipropileno, e ceras de po- Iibutileno tal como as comercialmente disponíveis pela Allied Chemical e Pe- trolite Corporation, por exemplo, ceras de polietileno POLYWAX® da Baker Petrolite, emulsões de cera disponíveis pela Michaelman1 Inc. e pela Daniels Products Company, EPOLENE N-15® comercialmente disponível pela East- man Chemical Products, Inc., e VISCOL 550-P®, de polipropileno de baixo peso molecular ponderai médio disponível pela Sanyo Kasei K. K.; ceras de origem vegetal, tais como cera de carnaúba, cera de arroz, cera de candeli- la, cera de sumagres, e óleo jojoba; ceras de origem animal, tais como cera de abelha; as ceras de origem mineral e as ceras à base de petróleo, tais como cera de montana, ozoquerita, ceresina, cera de parafina, a cera micro- cristalina, e a cera de "Fischer-Tropsch"; ceras de éster obtidas de ácido graxo de alto peso molecular e álcool de alto peso molecular, tal como o es- tearil estearato e o behenil behenato; ceras de éster obtidas de ácido graxo superior e álcool inferior monovalente ou multivalente, tais como estearato de butila, oleato de propila, monoestearato de glicerídeo, diestearato de gli- cerídeo, e tetra behenato de pentaeritritol; ceras de éster obtidas de ácido graxo superior e multímeros de álcool multivalentes, tais como monoesteara- to de dietilenoglicol, diestearato de dipropilenoglicol, diestearato de digliceri- Ia1 e tetraestearato de triglicerila; ceras de sorbitano e éster de ácido graxo superior, tal como monoestearato de sorbitano, e ceras de colesterol e éster de ácido graxo superior, tal como estearato de colesterila. Os exemplos de ceras fucionalizadas que podem ser usadoas incluem, por exemplo, aminas, amidas, por exemplo, AQUA SUPERSLIP 6550®, SUPERSLIP 6530® dispo- nível pela Micro Powder Inc., ceras fluoradas, por exemplo, POLYFLUO 190®, POLYFLUO 200®, POLYSILK 19®, POLYSILK 14® disponível pela Mi- cro Powder Inc. Ceras mistas fluoradas, ceras de amida, por exemplo, Ml- CROSPERSION 19® também disponíveis pela Micro Powder Inc., imídas, ésteres, aminas quaternárias, ácidos carboxílicos ou emulsão de polímero de acrílico, por exemplo, JONCRYL 74®, 89®, 130®, 537®, e 538®, todos dis- poníveis pela SC Johnson Wax1 e polipropilenos e polietilenos clorados dis- poníveis pela Allied Chemical e Petrolite Corporation e SC Johnson Wax. As misturas e as combinações das ceras precedentes também podem ser usa- das nas modalidades. As ceras podem estar incluídas como, por exemplo, agentes de liberação do rolo fusor.
Preparação do Toner
As partículas de toner podem ser preparadas por qualquer mé- todo dentro do alcance de um versado na técnica. Embora as modalidades que relacionam-se com a produção de partículas do toner sejam descritas abaixo em relação a processos de agregação em emulsão, qualquer método adequado de preparar partículas de toner pode ser usado, incluindo proces- sos químicos, tais como os processos de suspensão e encapsulação divul- gados nas Patentes dos Estados Unidos números 5.290.654 e 5.302.486, as divulgações das quais são aqui incorporados pela referência no seu conjun- to. Nas modalidades, as composições de toner e as partículas de toner po dem ser preparadas por processos de agregação e coalescência nos quais as partículas de resina de pequeno tamanho são agregadas até o tamanho apropriado de partículas do toner e depois coalescem para atingir a forma e morfologia de partícula do toner final.
Nas modalidades, as composições de toner podem ser prepara- das por processos de agregação em emulsão, tais como um processo que incluem a agregação de uma mistura de um corante opcional, uma cera op- cional e qualquer outro aditivo desejado ou necessário, e emulsões incluindo as resinas descritas acima, opcionalmente em tensoativos como descrito acima, e depois coalescem a mistura agregada. Uma mistura pode ser pre- parada acrescentando um corante e opcionalmente uma cera ou outros ma- teriais, que também podem estar opcionalmente em uma dispersão, ou sus- pensões, incluindo um tensoativo, na emulsão, que pode ser uma mistura de duas ou mais emulsões contendo a resina. O pH da mistura resultante pode ser ajustado por um ácido tal como, por exemplo, ácido acético, ácido nítrico ou assemelhado. Nas modalidades, o pH da mistura pode ser ajustado de aproximadamente 4 a aproximadamente 5, embora um pH fora este faixa de variação possa ser utilizado. Adicionalmente, nas modalidades, a mistura pode ser homogeneizada. Se a mistura for homogeneizada, a homogeniza- ção pode ser realizada na mistura de aproximadamente 600 a aproximada- mente 4.000 rpm, embora as velocidades fora este faixa de variação possam ser utilizadas. A homogenização pode ser realizada por qualquer meio ade- quado, incluindo, por exemplo, um homogenizador de sonda IKA ULTRA TURRAX T50.
Depois da preparação da mistura acima, um agente de agrega- ção pode ser acrescentado à mistura. Qualquer agente de agregação ade- quado pode ser utilizado para formar um toner. Os agentes de agregação adequados incluem, por exemplo, soluções aquosas de um cátion divalente ou um material de cátion multivalente. O agente de agregação pode ser, por exemplo, haletos de polialumínio, tais como cloreto polialumínio (PAC), ou o brometo, fluoreto, ou iodeto correspondente, silicato de polialumínio, tal co- mo sulfossilicato de polialumínio (PASS), e sais metálicos solúveis em água incluindo cloreto de alumínio, nitrito de alumínio, sulfato de alumínio, sulfato de alumínio e potássio, acetato de cálcio, cloreto de cálcio, nitrito de cálcio, oxalato de cálcio, sulfato de cálcio, acetato de magnésío, nitrato de magné- sio, sulfato de magnésio, acetato de zinco, nitrato de zinco, sulfato de zinco, cloreto de zinco, brometo de zinco, brometo de magnésio, cloreto de cobre, sulfato de cobre, e combinações dos mesmos. Nas modalidades, o agente de agregação pode ser acrescentado à mistura em uma temperatura que esteja abaixo da temperatura de transição vítrea (Tg) da resina. O agente de agregação pode ser acrescentado à mistura utiliza-
da para formar um toner em uma quantidade, por exemplo, de aproximada- mente 0,1% a aproximadamente 8% em peso, nas modalidades, de aproxi- madamente 0,2% a aproximadamente 5% em peso, em outras modalidades de aproximadamente 0,5% a aproximadamente 5% em peso, da resina na mistura, embora as quantidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas. Isto fornece uma quantidade suficiente do agente da agregação.
Para controlar a agregação e a coalescência subsequente das partículas, nas modalidades, o agente de agregação pode ser medido na mistura durante algum tempo. Por exemplo, o agente pode ser medido na mistura durante o período de aproximadamente 5 a aproximadamente 240 minutos, nas modalidades, de aproximadamente 30 a aproximadamente 200 minutos, embora mais ou menos tempo possa ser usado como desejável ou necessário. A adição do agente também pode ser feita enquanto a mistura é mantida sob condições de agitação, nas modalidades, de aproximadamente 50 rpm a aproximadamente 1.000 rpm, em outras modalidades de aproxi- madamente 100 rpm a aproximadamente 500 rpm, embora velocidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizados e em uma temperatura que esteja abaixo da temperatura de transição vítrea da resina como discutido acima, nas modalidades, de aproximadamente 30 0C a aproximadamente 90 °C, nas modalidades, de aproximadamente 35°C a aproximadamente 70 °C, embora possam ser utilizadas temperaturas fora dessas faixas de variação.
Pode-se permitir que as partículas se agreguem até que um ta- manho de partícula desejado predeterminado seja obtido. Um tamanho de- sejado predeterminado refere-se ao tamanho de partícula desejado a ser obtido como determinado antes da formação, e o tamanho de partícula que é controlado durante o processo de crescimento até que tal tamanho de partí- cuia seja atingido. As amostras podem ser tomadas durante o processo de crescimento e analisadas, por exemplo, com um Contador "coulter", para o tamanho médio de partícula. A agregação assim pode prosseguir mantendo a temperatura elevada, ou elevando lentamente a temperatura, por exemplo, de aproximadamente 30 0C a aproximadamente 99 0C1 e mantendo a mistura nesta temperatura durante um tempo de aproximadamente 0,5 horas a apro- ximadamente 10 horas, nas modalidades, de aproximadamente 1 hora a a- proximadamente 5 horas (embora tempos fora dessa faixa de variação pos- sam ser utilizados), mantendo agitação, para fornecer as partículas agrega- das. Uma vez que o tamanho de partícula desejado predeterminado é atingi- do, então o processo de crescimento é parado. Nas modalidades, o tamanho de partícula desejado predeterminado está dentro das faixas de variação de tamanho de partícula do toner acima mencionado.
O crescimento e a formação das partículas depois da adição do agente de agregação podem ser realizados sob qualquer condição adequa- da. Por exemplo, o crescimento e a formação podem ser conduzidos sob condições nas quais a agregação ocorre separada da coalescência. Para etapas de agregação e coalescência separadas, o processo de agregação pode ser conduzido sob condições de cisalhamento em uma temperatura elevada, por exemplo, de aproximadamente 40°C a aproximadamente 90°C, nas modalidades, de aproximadamente 45 0C a aproximadamente 80 0C (embora temperaturas fora dessas faixas de variação possam ser utilizados), que pode estar abaixo da temperatura de transição vítrea da resina como discutido acima.
Uma vez que o tamanho final desejado das partículas de toner é atingido, o pH da mistura pode ser ajustado com uma base a um valor de aproximadamente 3 a aproximadamente 10 e nas modalidades de aproxi- madamente de 5 a aproximadamente 9, embora um pH fora dessas faixas de variação possa ser utilizado. O ajuste do pH pode ser utilizado para con- gelar, ou seja parar, crescimento do toner. A base utilizada para parar o crescimento do toner pode incluir qualquer base adequada tal como, por e- xemplo, hidróxido de metal de metal alcalino tal como, por exemplo, hidróxi- do de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio, combinações dos mesmos, e assim por diante. Nas modalidades, o ácido etileno diamino te- tracético (EDTA) pode ser acrescentado para ajudar a ajustar o pH aos valo- res desejados observados acima.
Em algumas modalidades, uma resina, incluindo qualquer resina descrita acima para o uso na formação do toner, pode ser aplicada às partí- culas de toner para formar uma cobertura sobre o mesmo.
Coalescência
Após a agregação ao tamanho de partícula desejado e a aplica- ção de qualquer cobertura opcional, as partículas podem então ser coalesci- das à forma final desejada, a coalescência que é atingida por, por exemplo, aquecendo a mistura a uma temperatura de aproximadamente 45°C a apro- ximadamente 100°C, nas modalidades, de aproximadamente 55 0C a apro- ximadamente 99 0C (embora temperaturas fora dessas faixas de variação possam ser usadas), que pode estar na, ou acima da temperatura de transi- ção vítrea das resinas utilizadas para formar as partículas do toner, e/ou re- duzir a agitação, por exemplo, de aproximadamente 100 rpm a aproximada- mente 1.000 rpm, nas modalidades, de aproximadamente 200 rpm a aproxi- madamente 800 rpm (embora velocidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas). As partículas fundidas podem ser medidas quanto ao fator de forma ou à forma circular, tal como com um analisador Sysmex FPlA 2100, até que a forma desejada seja atingida.
As temperaturas mais elevadas ou mais baixas podem ser utili- zadas, sendo entendido que a temperatura é uma função das resinas usa- das para o ligante. A coalescência pode ser realizada durante o período de aproximadamente 0,01 a aproximadamente 9 horas, nas modalidades, de aproximadamente 0,1 a aproximadamente 4 horas (embora tempos fora dessas faixas de variação possam ser utilizados). Depois da agregação e/ou coalescência: a mistura pode ser es- friada â temperatura ambiente, tal como de aproximadamente 20°C a apro- ximadamente 25°C. O esfriamento pode ser rápido ou lento, como desejado. Um método de esfriamento adequado pode incluir a introdução de água fria em uma camisa em volta do reator. Depois do esfriamento, as partículas de toner podem ser opcionalmente lavadas com a água, e depois secas. A se- cagem pode ser realizada por qualquer método adequado para secagem incluindo, por exemplo, liofilização.
Aditivos
Como observado acima, os veículos revestidos de acordo com a
presente descrição podem ser combinados com as partículas do toner. Nas modalidades, as partículas de toner também podem conter outros aditivos opcionais, como desejado ou necessário. Por exemplo, o toner pode incluir agentes de controle de carga positivos ou negativos adicionais, por exemplo, em uma quantidade de aproximadamente 0,1 a aproximadamente 10 por- cento em peso do toner, nas modalidades, de aproximadamente de 1 a a- proximadamente 3 porcento em peso do toner (embora quantidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas). Os exemplos de agentes de controle de carga adequados incluem compostos de amônio quaternário inclusive de haletos de alquil piridina; bissulfato; compostos de alquil piridina, incluindo os divulgados na Patente dos Estados Unidos n°. 4.298.672, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade; sulfa- to orgânico e composições de sulfonato, incluindo os divulgados na Patente dos Estados Unidos n°. 4.338.390, a descrição da qual é aqui incorporada pela referência na sua totalidade; tetrafluoroboratos de cetil piridina; sulfato de metil diestearil dimetilamônio; sais de alumínio, tais como BONTRON E84® ou E88® (Orient Chemical Industries, Ltd.); combinações dos mesmos, e assim por diante. Tais agentes de controle de carga podem ser aplicados simultaneamente com a resina de cobertura descrita acima ou depois da aplicação da resina de cobertura.
Também podem ser misturadas com as partículas do toner par- tículas adicionais externas depois da formação incluindo aditivos de ajuda de fluxo, que podem estar presentes na superfície das partículas do toner Os exemplos destes aditivos incluem o óxido metálico, tai como óxido de titânio, óxido de silício, óxido de alumínio, óxido de cério, óxido de estanho, misturas dos mesmos, e assim por diante; sílica coloidal e amorfa, tal como AEROS1L sais metálicos e sais metálicos de ácidos graxos inclusive de estearato de zinco, estearato de cálcio, ou alcoóis de cadeia longa, tais como UNILIN 700, e misturas dos mesmos.
Em geral, a sílica pode ser aplicada na superfície do toner para o fluxo do toner, melhorar o tribo, controlar a mistura, o desenvolvimento me- Ihorado e transferir estabilidade, e uma temperatura de bloqueio do toner mais alta. O Ti02 pode ser aplicado para uma estabilidade melhorada à u- midade relativa (RH), tribo controle e estabilidade melhorada de transferên- cia e desenvolvimento. O estearato de zinco, o estearato de cálcio e/ou o estearato de magnésio também podem ser opcionalmente usados como um aditivo externo para fornecer as propriedades lubrificantes, condutividade de revelador, tribo aumento, permitindo uma carga de toner mais alta e estabili- dade de carga aumentando o número de contatos entre partículas do veículo e toner. Nas modalidades, um estearato de zinco comercialmente disponível conhecido como Estearato de Zinco L, obtido da Ferro Corporation, pode ser utilizado. Os aditivos superficiais externos podem ser utilizados com ou sem um revestimento.
Cada um destes aditivos externos pode estar presente em uma quantidade de aproximadamente 0,1 porcento em peso a aproximadamente porcento em peso do toner, nas modalidades, de aproximadamente 0.25 porcento em peso a aproximadamente 3 porcento em peso do toner, embora a quantidade de aditivos possa estar fora dessas faixas de variação. Nas modalidades, os tôneres podem incluir, por exemplo, de aproximadamente 0,1 porcento em peso a aproximadamente 5 porcento em peso de títânia, de aproximadamente 0,1 porcento em peso a aproximadamente 8 porcento em peso de sílica, e de aproximadamente 0,1 porcento em peso a aproximada- mente 4 porcento em peso de estearato de zinco (embora quantidades fora dessas faixas de variação possam ser utilizadas). Os aditivos adequados incluem os divulgados nas Patente dos Estados Unidos números 3.590.000, 3.800.588, e 6.214.507, as divulgações de cada uma são aqui incorporadas pela referência no seu conjunto. Nova- mente, estes aditivos podem ser aplicados simultaneamente com a resina de cobertura descrita acima ou depois da aplicação da resina de cobertura.
Nas modalidades, os tôneres de acordo com a presente descri- ção podem ser utilizados como tôneres de fusão ultra baixa (ULM). Nas mo- dalidades, as partículas de toner secas que têm um núcleo e/ou cobertura, exclusiva de aditivos superficiais externos, podem ter uma ou mais das se- guintes características:
(1) o diâmetro volumétrico médio (também referido como "diâme- tro da partícula de volume médio") foi medido para a partícula do toner com volume e diâmetro diferenciais. As partículas de toner têm um diâmetro vo- lumétrico médio de aproximadamente 3 a aproximadamente 25 pm, nas mo-
dalidades, de aproximadamente 4 a aproximadamente 15 pm, em outras modalidades de aproximadamente de 5 a aproximadamente 12 pm (embora valores fora dessas faixas de variação possam ser obtidos).
(2) Distribuição de Tamanho Geométrico Numérico Médio (GSDn) e/ou Distribuição de Tamanho Geométrico Volumétrico Médio
(GSDv): nas modalidades, as partículas de toner descritas (em 1) acima po- dem ter uma distribuição de tamanho de partícula muito estreita com uma razão numérica inferior GSD de aproximadamente 1,15 a aproximadamente 1,38, em outras modalidades, menor do que aproximadamente 1,31 (embora os valores fora dessa faixa de variação possam ser obtidos). As partículas de toner de acordo com a presente descrição também podem ter um tama- nho tal que o GSD superior por volume na faixa de variação de aproxima- damente 1,20 a aproximadamente 3,20, em outras modalidades, de aproxi- madamente 1,26 a aproximadamente 3,11 (embora os valores fora dessas faixas de variação possam ser obtidos). O diâmetro da partícula de volume médio D50v, GSDv, e GSDn pode ser medido por meio de um instrumento de medição tal como "Beckman Coulter Multisizer 3", operado de acordo com as instruções do fabricante. A amostragem representativa pode ocorrer como se segue: uma pequena quantidade da amostra do toner, aproxima- damente 1 grama, pode ser obtida e filtrada por uma tela de 25 micrômetros, depois posta na solução isotônica para obter uma concentração de aproxi- madamente 10%, com a amostra então corrida em um "Beckman Coulter Multisizer 3".
(3) 0 fator de forma de aproximadamente 105 a aproximada- mente 170, nas modalidades, de aproximadamente 110 a aproximadamente 160, SF1*a (embora os valores fora dessas faixas de variação possam ser obtidos). Microscopia por varredura de elétrons (SEM) pode ser utilizadas
para determinar a análise de fator de forma dos tôneres por SEM e análise de imagem (IA). As formas da partícula média são quantificadas empregan- do o seguinte fator de forma (SF1*a) fórmula: SF1*a = IOOnd2 / (4A), onde A é a área da partícula e d é o seu eixo principal. Uma partícula perfeitamente circular ou esférica tem um fator de forma de exatamente 100. O fator de
forma SF1*a aumenta conforme o formato fica mais irregular ou alongado na forma com uma área superficial maior.
(4) A forma circular de aproximadamente 0,92 a aproximada- mente 0,99, em outras modalidades, de aproximadamente 0,94 a aproxima- damente 0,975 (embora os valores fora dessas faixas de variação possam
ser obtidos). O instrumento usado para medir a forma circular da partícula pode ser um FPIA-2100 fabricado pela Sysmex.
As características das partículas de toner podem ser determina- das por qualquer técnica e aparelho adequados e não estão limitadas aos instrumentos e técnicas indicadas mais acima.
Nas modalidades, as partículas de toner podem ter um peso mo-
lecular ponderai médio (Mw) na faixa de variação de aproximadamente 17.000 a aproximadamente 60.000 daltons, um peso molecular numérico médio (Mn) de aproximadamente 9.000 a aproximadamente 18.000 daltons, e um MWD (um quociente do Mw a Mn das partículas do toner, uma medida
da polidispersibilidade, ou largura, do polímero) de aproximadamente 2.1 a aproximadamente 10 (embora os valores fora dessas faixas de variação possam ser obtidos). Para ciano e tôneres amarelos, as partículas de toner nas modalidades, podem exibir um peso molecular ponderai médio (Mw) de aproximadamente 22.000 a aproximadamente 38.000 daltons, um peso mo- lecular numérico médio (Mn) de aproximadamente 9.000 a aproximadamente 13.000 daltons, e um MWD de aproximadamente 2,2 a aproximadamente 10 (embora os valores fora dessas faixas de variação possam ser obtidos). Pa- ra preto e magenta, as partículas de toner nas modalidades, podem expor um peso molecular ponderai médio (Mw) de aproximadamente 22.000 a a- proximadamente 38.000 daltons, um peso molecular numérico médio (Mn) de aproximadamente 9.000 a aproximadamente 13.000 daltons, e um MWD de aproximadamente 2,2 a aproximadamente 10 (embora os valores fora dessas faixas de variação possam ser obtidos).
Os tôneres produzidos de acordo com a presente descrição po- dem possuir características de carga excelentes quando exposto à condi- ções de umidade relativa extrema (RH). A zona A de umidade baixa (zona C) pode ser aproximadamente 12 °C/15% de RH, enquanto a zona A de alta umidade (zona A) pode ser aproximadamente 28 °C/85% de RH. Os tôneres de acordo com a presente descrição podem possuir uma carga do toner de origem por quociente de massa (Q/M) de aproximadamente -5 μθ/g a apro- ximadamente -80 μθ/g, nas modalidades, de aproximadamente -10 μθ/g a aproximadamente -70 μθ/g, e um toner final com carga depois da mistura adicional superficial de -15 μθ/g a aproximadamente -60 μθ/g, nas modali- dades, de aproximadamente -20 μθ/g a aproximadamente -55 μθ/g.
Revelador
As partículas de toner podem ser formuladas em uma composi- ção de revelador combinando-as com os veículos revestidos de acordo com a presente descrição. Por exemplo, as partículas de toner podem ser mistu- radas com as partículas revestidas do veículo para atingir uma composição de revelador de dois componentes. As partículas do veículo podem ser mis- turadas com as partículas de toner em várias combinações adequadas. A concentração do toner no revelador pode ser de aproximadamente 1% a a- proximadamente 25% em peso do revelador, nas modalidades, de aproxi- madamente 2% a aproximadamente 15% em peso do peso total do revela- dor com o presente de veículo em uma quantidade de aproximadamente 80% a aproximadamente 96% em peso do revelador, nas modalidades, de aproximadamente 85% a aproximadamente 95% em peso do revelador. Nas modalidades, a concentração do toner pode ser de aproximadamente 90% a aproximadamente 98% em peso do veículo. Contudo, toner diferente e per- centagens de veículo possam ser utilizadas para atingir uma composição de revelador com características desejadas.
Assim, por exemplo, pode ser formulado de acordo com os reve- ladores da presente descrição com condutividades como determinado em uma célula de condução de escova magnética de aproximadamente 109 (ohm-cm) a aproximadamente 1014 (ohm-cm) em 10 volts, nas modalidades, de aproximadamente 1010 (ohm-cm) a aproximadamente 1013 (ohm-cm) em volts, e de aproximadamente 108 (ohm-cm) a aproximadamente 1013 (ohm-cm) em 150 volts, nas modalidades, de aproximadamente 109 (ohm- cm) a aproximadamente 1012 (ohm-cm) em 150 volts.
Os tôneres incluindo os veículos de acordo com a presente des- crição podem ter assim cargas triboelétricas de aproximadamente 15 pC/g a aproximadamente 60 pC/g, nas modalidades, de aproximadamente 20 pC/g a aproximadamente 55 pC/g. Resistividade
Para medir a condutividade do veículo, aproximadamente 30 a aproximadamente 50 gramas do veículo foram colocados entre dois eletro- dos de aço paralelos planos circulares (raio =3 centímetros), e comprimidos por um peso de 4 quilogramas para formar uma camada que tem uma es- pessura de aproximadamente 0,4 a aproximadamente 0,5 centímetros; a voltagem DC de 10 volts foi aplicada entre os eletrodos, e uma corrente DC foi medida em série entre os eletrodos e fonte de voltagem depois de 1 mi- nuto após o momento da aplicação de voltagem. A condutividade (ohm.cm)"1 foi obtida multiplicando corrente em Amperes, pela espessura de camada em centímetros, e dividida pela área de eletrodo em cm2 e pela voltagem, 10 volts. A voltagem foi aumentada a 150 volts e a quantificação repetida, e fei- to o mesmo caminho de cálculo, usando o valor da voltagem de 150 volts. De acordo com a presente descrição, um veículo pode ter uma resistividade de aproximadamente 109 a aproximadamente 1014 (ohm-cm) medido em 10 volts, e de aproximadamente 108 a aproximadamente 1013 (ohm-cm) em 150 volts.
Geração de Imagem
As partículas do veículo da presente invenção podem ser sele- cionadas para diversos sistemas e dispositivos diferentes de geração de i- magem, tais como copiadoras e as impressoras eletrofotográficas, inclusive sistemas eletrofotográficos coloridos de alta velocidade, impressoras, siste- mas digitais, combinação de sistemas eletrofotográficos e digitais, e em que as imagens coloridas com excelente e substancialmente nenhum depósito de fundo são realizáveis. As composições de revelador incluindo as partícu- las do veículo aqui ilustradas preparadas, por exemplo, por um processo de revestimento seco podem ser úteis em sistemas eletroestatográficos ou sis- temas eletrofotográficos de geração de imagem, visualização especialmente eletrofotográfica e processos de impressão, e processos digitais. Adicional- mente, as composições de revelador de acordo com a presente descrição incluindo as partículas do veículo condutivas de acordo com a presente des- crição podem ser úteis em métodos de geração de imagem em que os pa- râmetros de condutividade relativamente constantes são desejados. Além disso, na visualização acima mencionada processa o toner a carga triboelé- trica com as partículas do veículo pode ser pré-selecionada, que carga de- pende, por exemplo, na composição de polímero aplicada ao núcleo do vei- culo, e opcionalmente o tipo e a quantidade do componente condutivo sele- cionado.
Os processos de geração de imagem incluem, por exemplo, preparando uma imagem com um dispositivo eletrofotográfico incluindo um componente de carga, um componente de geração de imagem, um compo- nente fotocondutivo, um componente que desenvolve-se, um componente de transferência, e um componente de fusão. Nas modalidades, o componente de desenvolvimento pode incluir um revelador preparado à mistura de um veículo com uma composição do toner aqui descrita. O dispositivo eletrofo- tografico pode 丨ncluir uma impressora de aIta velocidade. uma impressora de aIta velocidade preta e branca, uma impressora a cores, e assim por diante.
Uma vez que a imagem e formada com toneres/reveladores via um metodo de desenvolvimento de imagem adequado, tais como ο qualquer um dos metodos acima mencionados, a imagem entao pode ser transferida para um meio de recep^ao de imagem, tal como papel e assim por diante. Nas modalidades, os toneres podem ser utilizados no desenvolvimento de uma imagem em um dispositivo que desenvolve a imagem e utiliza um membro de rolo fusor. Os membros de rolo fusor sao dispositivos de fusao por contato que estao dentro do alcance dos versados na tecnica, em que calor e a pressao do rolo podem ser utilizados para fundir ο toner no meio que recebe a imagem. Nas modalidades, ο membro fusor pode ser aquecido a uma temperatura acima da temperatura de fusao do toner, por exemplo, a temperaturas de aproximadamente 70 0C a aproximadamente 160 °C, nas modalidades, de aproximadamente 80 0C a aproximadamente 150 0C1 em outras modalidades de aproximadamente 90 0C a aproximadamente 140 0C (embora temperaturas fora dessas faixas de variagao possam ser utilizadas), depois ou durante a fusao para ο substrato de receppao de imagem.
As imagens, imagens especialmente coloridas, obtidas com as composigoes de revelador da presente invengSo nas modalidades possuem, por exemplo, solidos aceitaveis, meios tons excelentes, e resolugao de Iinha desejavel com aceitave丨 ou substancialmente nenhum deposito de fundo, croma excelente, intensidade a cores superior, croma a cores constante e intensidade acima de periodos do tempo extensos, tais como 1.000.000 de ciclos de gera^ao de imagem, e assim por diante.
Os seguirites exemplos estao sendo submetidos para ilustrar modalidades de acordo com a presente descri^ao. Estes exemplos sao des- tinados somente a serem ilustrativos e nao sao destinados para Iimitar ο al- cance da presente descrigao. Tambem, as partes e as percentagens estao em peso a menos que de outra maneira seja indicado. 丁a丨 como aqui utiliza- do, a "temperatura ambiente" refere-se a uma temperatura de aproximada-
mente 20 0C a aproximadamente 25 0C. EXEMPLOS Latex
Uma emulsao de latex incluindo particulas de polimero geradas da polimerizagao em emulsao de um monomero primario e monomero se- cundario foi preparada como se segue. Uma solu^ao de tensoativo incluindo aproximadamente 2,6 mmol de Iauril suIfato de sodio (um emulsificante ani- onico) e aproximadamente 21 mols de agua deionizada foi preparada com- binando os dois em um copo grande e agitando a mistura durante aproxima- damente 10 minutos. A solugao aquosa de tensoativo entao foi transferida para ο reator. O reator foi continuamente purgado com ο nitrogen ίο enquanto era agitado a aproximadamente 450 rpm (rpm).
Separadamente1 aproximadamente 2 mmol do iniciador persulfa- to de amonio foram dissolvidos em aproximadamente 222 mmol de agua deionizada para formar uma solugao de iniciador.
Em um container separado, uma quantidade predeterminada do monomero primario e uma quantidade predeterminada do monomero secun- dario, como descrito na tabela 1 abaixo, foram combinadas. Aproximada- mente 10 porcento em peso desta solugao foram acrescentados a mistura de tensoativo aquosa como uma semente. O reator entao foi aquecido ate aproximadamente 65°C em uma taxa controlada de aproximadamente 1°C/minuto. Uma vez a temperatura do reator atingido aproximadamente 65°C, a solu^ao de iniciador foi Ientamente carregada no reator durante ο periodo de aproximadamente 40 minutos, depois dos quais ο resto da emul- sao foi continuamente alimentado no reator usando uma bomba de medipao em uma taxa de aproximadamente 0,8% em peso/minuto. Uma vez que tod a a emulsao de monomero foi carregada no reator principal, a temperatura foi mantida em aproximadamente 65°C durante umas 2 horas adicionais para concluir a rea^ao.
O esfriamento entao foi aplicado e a temperatura de reator foi reduzida a aproximadamente 35。C. O produto entao foi coletado em um con- tainer e seco a uma forma de ρό usando um liofilizador. Oito latices foram preparados seguindo os processos acima, com a varia^ao de quantidades de reagentes. Um sumario dos reagentes e as propriedades dos copoifme ros assim produzidos sao resumidos abaixo na tabela 1. I Ιο, I I is T— co (N I ίσ> I (35 σ> I U- O) S Τ- Ο) 5 r— PDI (Mw/Mn) <D cn cm" OO CsT 卜 寸_ οί σ> cm co CO co" Lf> cm" IO in C : I I . ^ozt I I-- 1 I I , I ^lOZ 1 WS 1 >1891. jii CO ■Τ- ΪΛ CO § S I I ^VZi I - 寸 to in i ι I ^69^ j I 紀6> I Ι 1 Tamanho D50 (nm) oo OO oo O co" O ο σ> O <35 OO O § O· LO oo O S ((OLULU) ou^punoes OJ9LUOUO|/\| O o" CM^ 卜"" 寸 寸- τ— (N 卜- 寸 寸· cH 寸 — τ— Monomero primario (mmol) 卜 IO co co 卜 in" co <o 665,7 ι i h- ιλ co <o 卜 ιλ cd cd I Z'S99 665,7 ouBpunoes 0J9 山 9U〇1/\| I lunquan 1 oo!|uo I -β^θω Oppv ooi|uo I Oppv i OOjIjJDB oppv I I _ ‘ I OOljlJOB OptOV 1 eiiieixoqjeo -Biaq I θρ 0JBJ80V B|ll9txoqj80 -e^q θρ 0JBJ80V OlJBLUUd 0J8LU0U0|/\j I o;e|U0Bi ,-3LU |(Χθί|-0|ΟΙΟ I ΟΪΒ|ϋΟΒ1 I -eiu ιιχθμ-οιοιο oiejijoei -9LU |IX91J-0|OJO oie| uoei 丨 -3UJ |ΐχθμ-θ|θΐα | 01B|IJ0BJ -8LU |IX9L|-0pj0 01B|IJ0B} -9uj ijxaq-opio oieiuoe; -θΐυ |!X9q-opio I < OQ O Q LU LL O J
•οιηρφΛ e」ed 01υ9Ερϋ)(υΛ<1)α:0·πs9T3(op9j」QOJCLS φ χφ^ωη ①·σo«OJ5elnEJOLL
I(ol(Dqel EXEMPLO COMPARATIVQ 1 e EXEMPLOS 1-6.
Um veiculo foi preparado como se segue. Aproximadamente 120 gramas de um nucleo de ferrita de 35 micron (comercialmente disponivel pela Powdertech) foram colocados em uma garrafa de polietileno de 250 ml.
Aproximadamente 0,912 gramas do latex de polimero de ρό seco tal como descrito na tabela 2 foram acrescentados ao mesmo, bem como 5 porcento em peso de negro de fumo da Cabot VULCAN XC72® (em peso do revesti- mento) tal como descrito na tabela 2. A garrafa entao foi selada e carregada em uma zona C misturador de TURBULA®. O misturador TURBULA® foi cor- rido durante aproximadamente 45 minutos para dispersar ο ρό para as parti- culas de nucleo do veiculo.
Depois, um misturador HAAKE® foi organizado com as seguintes condi^oes: ajuste de temperatura de 200°C (todas as zonas); tempo da bate- Iada de 30 minutos; 30 RPM com rotores de alto cisalhamento. Depois que ο HAAKE® atingiu a sua temperatura operacional, a rotagao de misturador foi iniciada e a mistura foi transferida do TURBULA para dentro do misturador HAAKE® .Depois de aproximadamente 45 minutos, ο veiculo foi descarrega- do do misturador e peneirado por uma tela de 45 μηι. Doze veiculos foram preparados depois do processo acima. Um resumo dos veiculos produzidos, incluindo os revestimentos utilizados e as suas quantidades e apresentado
abaixo na tabela 2. I 9 0|diU9X3 O I I ι 9 o|dujex3 1 LL 1 ! H I t? 0|dUJ9X彐 I LU I . £ 0|dUJ9X3 Q Z o|duJ9X3 O I I 0|dtU9X3 I CQ l·OAHBJ 丨 -edujoo 0|dduj9X3 i < ID veiculo ΧΘ1Β1
Οιηο1φ>α)·σo»(D0e3OIJ0u.
-Z elmqel Um resumo dos dados de resistividade do veiculo e mostrado na tabela 3 abaixo. Tabela 3.
Dados de resistividade em 1Q volts e 150 Volts
Id veiculo Resistividade a 10V (ohm*cmM09) Resistividade a 150V (ohm*cm*109) Exemplo comparativo 1 8627 441 Exemplo 1 107,74 411,92 Exemplo 2 0,39 0,12 Exemplo 3 215,56 18,11 Exemplo 4 0,81 0,23 Exemplo 5 153,56 16,25 Exemplo 6 124,33 471,75
Os reveladores foram preparados com varios veiculos Iistados
na tabela 2 combinando-os com um toner ciano Xerox 700 Digital Color Press. A concentragao do toner foi aproximadamerite 5 partes por centena (pph). Os reveladores foram condicionados durante a noite na zona A e na zona C e depois selados e agitados por 60 minutos usando um misturador Turbula.
As caracteristicas de carga foram obtidas por um espectrografo de carga usando um campo de 100 V/cm. Os resuItados de carga sao apre- sentados abaixo na tabela 4 e na figura 1 ·
Tabela 4.
Carga de 60 minutos.
Zona A Zona C ID veiculo Γ Q/d Q/m Q/d Q/m RH Exemplo comparativo 1 6,7 27,4 1 9,2 33,5 0,73 Exemplo 1 8,6 33,1 9,7 34,0 0,88 Exemplo 2 7,2 30,6 9,7 33,2 0,74 Exemplo 3 L8,5 32,1 10,0 33,9 0,85 Exemplo 4 8,0 30,6 10,1 35,6 0,79 Exemplo 5 8,6 33,5 10,2 32,4 0,84 Exemplo 6 9,6 37,6 10,9 37,3 0,88
Os dados de carga adicionais sao mostrados na figura 1. Como pode ser visto na tabela 4 e na figura 1 ο uso de uma combinagao de um monomero de acrilato alifatico ciclico em combinagao com um monomero de acrilato acido resultou em um aumento na carga da zona A, enquanto man- tem a mesma carga da zona C1 quando comparado com um veiculo revesti- do de um latex possuindo somente ο monomero de acrilato alifatico ciclico. A carga da zona C foi inferior e dentro das especificagoes comparadas com ο revelador preparado com ο veiculo do exemplo comparativo 1 descrito aci- fna.
A sensibilidade a umidade relativa (RH) e observada acima na Tabela 4 e tambem graficamente representada na figura 2 de todo ο ρό re- vestido nos veiculos de acordo com a presente descrito. Mais elevada e melhor. Como pode ser visto dos dados, os reveladores tin ham melhor sen- sibilidade a RH (mais alto quociente de A/C) do que ο revelador que usa vei- culo do exemplo comparativo 1. Teste de Maquina.
Um veiculo do exemplo 6 foi testado quanto a TCL (latitude de concentrapao do toner) em uma impressora Xerox DC250 na zona A usando um toner ciano Xerox 700 Digital Color Press, e em comparagao com ο reve- lador que usa ο mesmo toner, mas com ο veiculo do exemplo comparativo 1. Os resultados do teste acima sao apresentados nas figuras. As figuras indu- em comparagoes de q/d, e nuvem de aerossol. Mais especificamente, a figu- ra 3 inclui a zona A q/d contra a concentra^ao do toner das figuras 3A-3B sao graficos do zona A q/d contra a concentragao do toner de um primeiro toner possuindo veiculo do exemplo comparativo 1 (figura 3A), e um segun- do toner possuindo veiculo do exemplo 6 (figura 3B). Mais alto e melhor.
As figuras 4A e 4B sao os graficos da nuvem de aerossol de zo- na A contra a carga triboeletrica interpolada (figura 4A) e a nuvem de aeros- sol da zona A contra a concentragao do toner (figura 4B) de um primeiro to- ner possuindo veiculo do exemplo 6,e um segundo toner possuindo um vei- culo do Exemplo Comparativo 1. Mais baixo e melhor.
A figura 5 e um grafico representando medigoes de resistividade
comparando um primeiro toner possuindo veiculo do exemplo 6, e um se- gundo toner possuindo veiculo do exemplo comparativo 1.
A figura 6 e um grafico do indice de acidez como uma fungao da % molar obtida para toneres possuindo veiculos de acordo com a presente descrigao comparado com outros revestimentos de veiculo. Tambem foi in- cluido um controle incluindo um veiculo do Exemplo Comparativo 1. Mais alto e melhor.
Em todos os testes, a forga do veiculo revestido contendo ciclo- hexilmetacrilato e β-CEA superou ο veiculo do Exemplo Comparative) 1. As medigoes de resistividade do veiculo mostraram que os Iatices de acordo com a presente descrigao revestiram ο ηύοΙβο do veiculo adequadamente e a resistividade desses veiculos foi similar ao veiculo do exemplo comparati- vo 1, e assim ficou de acordo com as exigencias do desenvolvimento de re- sistividade.
Sera apreciado que varias das caracteristicas acima descritas e outras e fun goes, ou alternatives das mesmas, podem ser desejavelmente combinadas em muitos outros sistemas ou aplicagoes diferentes. Tambem aquelas varias aIternativas presentemente imprevistas ou nao antecipadas, as modificagoes, as variagoes ou as melhoras nas mesmas podem ser pos- teriormente feitas pelos versados na tecnica e tambem estao destinadas a serem abrangidas pelas reivindica^oes que se seguem. A menos que seja especificamente citado em uma reivindicagao, as eta pas ou os componentes das reivindicagoes nao devem ser implicitos ou importados da especificagao ou quaisquer outras reivindicagoes quanto a qualquer ordem particular, nu-
mero, posigao, tamanho, forma, angulo, cor, ou material.

Claims (20)

1. Veiculo compreendendo: um nucleo magnetico; e um revestimento polimerico sob re pelo menos uma parte de uma superficie do nucleo, ο revestimento polimerico compreendendo um copoli- mero derivado de monomeros compreendendo um cicloacrilato aIifatico e um monomero de acrilato acido, e opcionalmente negro de fumo, em que ο re- vestimento de resina poiimerica e aplicado ao veiculo na forma de particulas com um tamanho de aproximadamente 40 nm a aproximadamente 200 nm de diametro, e em que as particulas sao fundidas na superficie do niicleo do veiculo por aquecimento.
2. Veiculo, de acordo com a reivindicagao 1,em que ο niicleo e selecionado do grupo consistindo em ferro, ago, ferritas, magnetitas, niquel, e combinagoes dos mesmos, tendo um tamanho medio de particula de apro- ximadamente 20 microns a aproximadamente 400 microns de diametro, e em que ο revestimento compreende ο copolimero em combinagao com ο negro de fumo.
3. Veiculo, de acordo com a reivindicagao 1, em que ο niicleo compreende uma ferrita incluindo ferro e pelo menos um metal adicional se- Iecionado do grupo consistindo em cobre, zinco, niquel, manganes, magne- sio, calcio, litio, estroncio, zirconio, titanio, tantalo, bismuto, sodio, potassio, rubidio, cesio, estroncio, bario, itrio, Iantanio, hafnio, vanadio, niobio, alumi- nio, galio, silicio, germanio, antimonio, e combinagoes dos mesmos.
4. Veiculo, de acordo com a reivindica^ao 1, em que ο cicloacri- Iato alifatico e selecionado do grupo consistindo em cicto-hexilmetacrilato, acrilato de ciclopropil, acrilato de ciclobutil, acrilato de ciclopentil, acrilato de ciclo-hexil, metacrilato de ciclopropil, metacrilato de ciclobutil, metacrilato de ciclopentil, e combinagoes dos mesmos, e em que ο monomero de acrilato acido e selecionado do grupo consistindo em acido acrilico, acido metacriti- co, acrilato de beta - carboxietil, e combina^oes dos mesmos.
5. Veiculo, de acordo com a reivindicagao 1, em que ο revesti- mento polimerico compreende um copolimero incluindo ciclometacrilato em combinagao com um monomero de acrilato acido selecionado do grupo con- sistindo em acido acrilico, ^cido metacrilico, acrilato de beta - carboxietil, e combinagoes dos mesmos.
6. Veiculoj de acordo com a reivindicagao 1,onde ο monomero de acrilato acido esta presente em uma quantidade de aproximadamente 0,1% em peso a aproximadamente 5% em peso do copolimero.
7. Veiculo, de acordo com a reivindica^ao 1, em que ο revesti- mento polimerico tem um peso molecular numerico medio de aproximada- mente 60.000 a aproximadamente 400.000, um peso molecular ponderal medio de aproximadamente 200.000 a aproximadamente 800.000, e uma temperatura de transigao vitrea de aproximadamente 85°C a aproximada- mente 140°C, e um indice de acidez de aproximadamente 4,5 mgKOH/g a aproximadamente 30 mgKOH/g.
8. Veiculo1 de acordo com a reivindicagao 1, em que ο veiculo revestido tem uma resistividade de aproximadamente 109 a aproximadamen- te 1014 ohms-cm medidos em 10 volts, e de aproximadamente 108 a aproxi- madamente 1013 ohms-cm em 150 volts.
9. Composipao de revelador compreendendo: um toner compreendendo pelo menos uma resina e um ou mais ingredierites opcionais selecionados do grupo consistindo em corantes op- cionais, ceras opcionais, e combinagoes dos mesmos; e um veiculo compreendendo um nucleo e um revestimento poli- merico sobre pelo menos uma parte de uma superficie do nijcleo, ο revesti- mento polimerico compreendendo um copolimero derivado de monomeros compreendendo um cicloacrilato alifatico, um monomero de acrilato acido, e opcionalmente negro de fumo.
10. Composi^ao, de acordo com a reivindicapao 9,em que ο re- velador tem uma carga triboeletrica de aproximadamente 15 μθ/g a aproxi- madamente 60 μθ/g.
11. Composigao, de acordo com a reivindicagao 9, em que ο to- ner compreende pelo menos uma resina amorfa em combinag^o com pelo menos uma resina cristalina.
12. Composicao, de acordo com a reivindica^ao 11, em que pelo menos uma resina amorfa compreende um poliester, e em que pelo menos uma resina cristalina compreende um poliester.
13. Composi^ao, de acordo com a reivindicapao 9,em que ο ηύ- cleo e selecionado do grupo consistindo em ferro, apo, ferritas de co- bre/zinco, ferritas de niquel/zinco, ferritas de estroncio, magnetitas, niquel, e combinagoes dos mesmos, tendo um tamanho medio de particula de apro- ximadamente 20 microns a aproximadamente 400 microns de diametro, e em que ο revestimento compreende ο copolimero em combinagao com ο negro de fumo.
14. Composigao, de acordo com a reivindica9ao 9,em que ο ηύ- cleo compreende uma ferrita incluindo ferro e pelo menos um metal adicional selecionado do grupo consistindo em cobre, zinco, niquel, manganes, mag- nesio, calcio, litio, estroncio, zirconio, titanio, tantalo, bismuto, sodio, potas- sio, rubidio, cesio, estroncio, bario, itrio, lantanio, hafnio, vanadio, niobio, aluminio, galio, silicio, germanio, antimonio, e combina^oes de metais dos mesmos.
15. Composigao, de acordo com a reivindicagao 9, em que ο ci- cloacrilato aIifatico e selecionado do grupo consistindo em ciclo- hexilmetacrilato, acrilato de ciclopropil, acrilato de ciclobutil, acrilato de ciclo- pentil, acrilato de ciclo-hexil, metacrilato de ciclopropil, metacrilato de ciclo- butil, metacrilato de ciclopentil, e combinagoes dos mesmos, e em que ο monomero de acrilato acido e selecionado do grupo consistindo em acido acrilico, acido metacrilico, acrilato de beta - carboxietil, e combina90es dos mesmos.
16. Composigao, de acordo com a reivindica^ao 9, em que ο re- vestimento polimerico tem um peso molecular numerico medio de aproxima- damente 60.000 a aproximadamente 400.000, um peso molecular ponderal medio de aproximadamente 200.000 a aproximadamente 800.000,e uma temperatura de transi5^o vitrea de aproximadamente 85 0C a aproximada- mente 140 0C.
17. Processo compreendendo: a formagao de uma emulsao compreendendo pelo menos um tensoativo, um cicloacrilato aIifatico1 um monomero de acrilato acido, e op- cionalmente negro de fumo; polimerizapao do cicloacrilato alifatico e ο monomero de acrilato acido para formar uma resina de copolimero; recuperagao da resina de copolimero; secagem da resina de copolimero para formar um revestimento em ρό; e aplica^ao do revestimento em ρό sobre um nticleo.
18. Processo1 de acordo com a reivindica^ao 17, em que ο ciclo- acrilato alifatico e selecionado do grupo consistindo em ciclo- hexilmetacrilato, acrilato de ciclopropil, acrilato de ciclobutil, acrilato de ciclo- pentil, acrilato de ciclo-hexil, metacrilato de ciclopropil, metacrilato de ciclo- butil, metacrilato de ciclopentil, e combinagoes dos mesmos, e em que ο monomero de acrilato acido e selecionado do grupo consistindo em acido acrilico, acido metacrilico, acrilato de beta - carboxietil, e combinagoes dos mesmos, e em que ο niicleo e selecionado do grupo consistindo em ferro, ago, ferritas, magnetitas, niquel, e combinagoes dos mesmos, tendo um ta- manho medio de particula de aproximadamente 20 microns a aproximada- mente 400 microns de diametro.
19. Processo, de acordo com a reivindicagao 17, em que ο re- vestimento polimerico compreende um copolimero incluindo ciclometacrilato em combinaqao com um mon0mero de acrilato acido selecionado do grupo consistindo em acido acrilico, acido metacrilico, acrilato de beta - carboxietil, e combinagoes dos mesmos, e em que ο niicleo compreende uma ferrita selecionada do grupo consistindo em ferritas de cobre/zinco, ferritas de ni- quel/zinco, ferritas de estroncio, ferritas de bario, e combinagoes dos mes- mos.
20. Processo, de acordo com a reivindicagao 17, em que ο re- vestimento polimerico tem um peso molecular numerico medio de aproxima- damente 60.000 a aproximadamente 400.000, um peso molecular ponderal medio de aproximadamente 200.000 a aproximadamente 800.000, e uma temperatura de transigao vitrea de aproximadamente 850C a aproximada mente 140°C, e em que ο revestimento compreende ο copolimero em com binagao com ο negro de fumo
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