BRPI1003639A2 - dispositivo, sistema e mÉtodo de comunicaÇço sem fios e sistema e mÉtodo de transmissço sem fio - Google Patents

dispositivo, sistema e mÉtodo de comunicaÇço sem fios e sistema e mÉtodo de transmissço sem fio Download PDF

Info

Publication number
BRPI1003639A2
BRPI1003639A2 BRPI1003639-3A BRPI1003639A BRPI1003639A2 BR PI1003639 A2 BRPI1003639 A2 BR PI1003639A2 BR PI1003639 A BRPI1003639 A BR PI1003639A BR PI1003639 A2 BRPI1003639 A2 BR PI1003639A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
signal
transmission
communication
frequency
modulation
Prior art date
Application number
BRPI1003639-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Norihito Mihota
Original Assignee
Sony Corp
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Sony Corp filed Critical Sony Corp
Publication of BRPI1003639A2 publication Critical patent/BRPI1003639A2/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L27/00Modulated-carrier systems
    • H04L27/02Amplitude-modulated carrier systems, e.g. using on-off keying; Single sideband or vestigial sideband modulation
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L27/00Modulated-carrier systems
    • H04L27/0008Modulated-carrier systems arrangements for allowing a transmitter or receiver to use more than one type of modulation
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L27/00Modulated-carrier systems
    • H04L27/18Phase-modulated carrier systems, i.e. using phase-shift keying

Abstract

DISPOSITIVO, SISTEMA E MÉTODO DE COMUNICAÇçO SEM FIOS E SISTEMA E MÉTODO DE TRANSMISSçO SEM FIOS. É aqui divulgado um dispositivo de comunicação sem fios, incluindo: uma pluralidade de unidades de comunicação para transmissão adaptadas para modular e transmitir um sinal sujeito à transmissão; as unidades de comunicação para transmissão incluindo uma unidade ou unidades de comunicação para transmissão, que adotam um método que modula a amplitude, e uma unidade ou unidades de comunicação para transmissão, que adotam um método de modulação que modula pelo menos a fase ou a frequência e exigem energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude.

Description

"DISPOSITIVO, SISTEMA E MÉTODO DE COMUNICAÇÃO SEM FIOS E SISTEMA E MÉTODO DE TRANSMISSÃO SEM FIOS" FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
1. CAMPO TÉCNICO
Esta invenção diz respeito a um dispositivo de comunicação sem fios, a um sistema de transmissão sem fios e a um método de comunicação sem fios.
2. DESCRIÇÃO DA TECNOLOGIA RELACIONADA
Como uma técnica para implementar uma transmissão de sinal em alta velocidade entre diferentes aparelhos eletrônicos dispostos em um alcance comparativamente curto (por exemplo, em diversos centímetros até diversas dezenas centímetros), ou em um aparelho eletrônico, por exemplo, uma LVDS (Sinalização com Diferencial em Baixa Voltagem) é conhecida. Entretanto, juntamente com o aumento adicional da quantidade de informação de transmissão e o aumento adicional da velocidade de transmissão, recentemente, o aumento do consumo de energia, o aumento de uma influência da distorção do sinal por reflexo e assim por diante, o aumento da radiação desnecessária e assim por diante se tornaram problemas. Por exemplo, a LVDS alcança um limite em que um sinal, tais como um sinal de vídeo (incluindo um sinal de captação da imagem), uma imagem do computador ou congêneres, é transmitido em alta velocidade (com base no tempo real) em um aparelho.
Como uma contramedida em relação ao problema de aumento da velocidade da transmissão de dados, parece ser uma idéia possível aumentar o número de linhas de fiação, para diminuir a velocidade de transmissão por uma linha de sinal, pela transmissão paralela de sinais. Entretanto, a contramedida recém descrita origina o aumento do número de terminais de entrada e de saída. Em decorrência disto, são exigidos a complexidade de um circuito impresso ou de um esquema de fiação de cabo, o aumento do tamanho de um chip semicondutor e assim por diante. Adicionalmente, já que uma grande quantidade de dados é transmitida em alta velocidade ao longo de um sistema de fiação, ocorre um problema de interferência no campo eletromagnético.
Todos os problemas envolvidos na LVDS ou na técnica de aumentar o número de linhas de fiação são ocasionados pela transmissão de um sinal através de uma linha de fiação elétrica. Portanto, como um método para resolver um problema ocasionado pela transmissão de um sinal ao longo de uma linha de fiação elétrica, métodos nos quais linhas de fiação elétrica para transmissão de sinal são eliminadas foram propostos (veja, por exemplo, Patentes Japonesas Abertas 2005-204221, 2005-223411, Hei 10-256478 e Patente US 5754948, referidas, a seguir, como Documentos de Patente 1 até 4, respectivamente).
Documentos de Patente 1 e 2 propõem realizar a transmissão sem fios de sinal em um alojamento e aplicar o método de comunicação UWB (Banda Ultralarga). Documentos de Patente 3 e 4 divulgam o uso de uma freqüência portadora na banda de onda milimétrica. SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Entretanto, tal como proposto nos Documentos de Patente 1 e 2, usa-se uma baixa freqüência portadora como esta que não é adequada para tal comunicação em alta velocidade, por exemplo, como transmissão de um sinal de imagem e, além disto, há um problema em consideração ao tamanho em que uma grande antena é exigida. Adicionalmente, já que a freqüência usada para transmissão é próxima de uma freqüência usada em outro processamento de sinal de banda base, também há um problema em que é provável que ocorra interferência entre um sinal de rádio e um sinal de banda base. Adicionalmente, quando a freqüência portadora for baixa, é provável que a comunicação seja influenciada pelo ruído de um sistema de acionamento em um aparelho, e uma contramedida é exigida. Ao contrário, os problemas do tamanho da antena e da interferência podem ser resolvidos se uma freqüência portadora na banda de onda milimétrica com menores comprimentos de onda for usada como na divulgação dos Documentos de Patente 3 e 4.
Aqui, quando comunicação sem fios que usa a banda de onda milimétrica for realizada, se um método sem fios como este, isto é, uma técnica de comunicação sem fios, como é usado, no geral, em um campo ou ao ar livre, for aplicado, então, alta estabilidade é demandada para a freqüência portadora. Isto significa que um circuito de oscilação de uma configuração do circuito complicada com alta estabilidade de freqüência é exigido e que, também, a configuração do sistema como um todo é complicada.
Por exemplo, se um circuito de multiplicação de freqüência ou um circuito PLL (Laço Travado em Fase) com alta estabilidade for usado como uma parte de referência externa, a fim de implementar um sinal portador de uma alta freqüência da ordem de ppm (partes por milhão) com alta estabilidade, então, a escala de circuito se torna grande. Adicionalmente, quando pretende-se implementar todo um circuito de oscilação, incluindo um circuito tanque, que é um circuito de ressonância composto de um indutor e um capacitor, usando um circuito integrado de silício, é realmente difícil formar um circuito tanque com um alto valor Q. Portanto, não pode-se evitar dispor um circuito tanque com um alto valor Q exterior a um circuito integrado.
Entretanto, se tentar-se implementar transmissão de sinal sem fios em alta velocidade entre diferentes aparelhos eletrônicos arranjados em um alcance comparativamente curto ou em um aparelho eletrônico que usa uma menor banda do comprimento de onda, tal como, por exemplo, a banda de onda milimétrica, considera-se inoportuno demandar alta estabilidade de uma freqüência portadora. Em vez disto, considera-se melhor usar um circuito de oscilação de uma simples configuração do circuito, pela moderação da estabilidade da freqüência portadora, e tentar simplificar também toda a configuração do sistema.
Entretanto, se a estabilidade da freqüência portadora for simplesmente moderada, então, embora ela dependa do método de modulação e de demodulação, variação de freqüência, isto é, a diferença entre uma freqüência portadora usada em um circuito de transmissão e uma freqüência portadora usada em um circuito de recepção, se torna um problema. Assim, é um assunto de preocupação que transmissão apropriada de sinal pode não ser realizada, isto é, demodulação apropriada pode não ser realizada.
Além do mais, quando o lado da transmissão ou o lado da recepção incluírem uma pluralidade de unidades de comunicação, por exemplo, como em um caso em que o lado da transmissão inclui uma única unidade de comunicação, enquanto o lado da recepção inclui uma pluralidade de unidades de comunicação, de maneira tal que comunicação por difusão possa ser realizada, ou em um outro caso, em que tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção incluem uma pluralidade de unidades de comunicação, de maneira tal que comunicação por multiplexação seja realizada, também, o aumento da energia de transmissão e da escala de circuito é adicionado. Consequentemente, os problemas se tornam adicionalmente complicados juntamente com a situação supradescrita.
Portanto, é desejável prover um dispositivo de comunicação sem fios, um sistema de transmissão sem fios e um método de comunicação sem fios em que transmissão de sinal de rádio entre diferentes aparelhos, ou em um aparelho, pode ser realizada apropriadamente, enquanto a estabilidade de uma freqüência portadora é moderada.
Também é desejável prover um dispositivo de comunicação sem fios, um sistema de transmissão sem fios e um método de comunicação sem fios em que, também, quando o lado da transmissão ou o lado da recepção incluírem uma pluralidade de unidades de comunicação, transmissão de sinal pode ser realizada apropriadamente, enquanto a estabilidade de uma freqüência portadora é moderada.
Em uma forma de um dispositivo de comunicação sem fios, um sistema de transmissão sem fios e um método de comunicação sem fios, de acordo com a presente invenção, uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção ficam dispostas em um alojamento de um aparelho eletrônico.
Um caminho de transmissão de sinal de rádio que permite transmissão sem fios de informação é configurado entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção. Embora o caminho de transmissão de sinal de rádio possa ser o ar, isto é, um espaço livre, preferivelmente, ele deve ter uma estrutura do guia de onda que transmite um sinal de rádio através de si, ainda confinando o sinal de rádio.
Incidentemente, o sistema de transmissão sem fios pode ser configurado a partir de uma combinação de uma pluralidade de aparelhos eletrônicos, que inclui unidades de comunicação no lado da transmissão e da recepção, que são pareados uns com os outros entre o lado da transmissão e o lado da recepção, ou podem ser configurados de maneira tal que um aparelho eletrônico inclua unidades de comunicação no lado da transmissão e da recepção, de maneira tal que o próprio aparelho eletrônico configure o sistema de transmissão sem fios. O dispositivo de comunicação sem fios inclui uma unidade de comunicação no lado da transmissão e/ou uma unidade de comunicação no lado da recepção. Por exemplo, o dispositivo de transmissão sem fios é provido como um circuito integrado semicondutor e montado em uma placa de circuito no aparelho eletrônico.
Por exemplo, algumas vezes, um dispositivo de comunicação sem fios que inclui apenas uma pluralidade de unidades de comunicação para transmissão é provido como um circuito integrado semicondutor. Ou, algumas vezes, um dispositivo de comunicação sem fios que inclui apenas uma pluralidade de unidades de comunicação para recepção é provido como um circuito integrado semicondutor. Adicionalmente, algumas vezes, um sistema de comunicação sem fios é implementado incluindo uma pluralidade de unidades de comunicação para transmissão e uma pluralidade de unidades de comunicação para recepção, acomodadas em um alojamento, de maneira tal que ele possa ser considerado como um dispositivo de comunicação sem fios.
Cada uma das unidades de comunicação para transmissão modula e converte a freqüência de um sinal sujeito à transmissão com um sinal portador, para gerar um sinal de modulação de uma freqüência superior, e transmite o sinal de modulação gerado ao caminho de transmissão de sinal de rádio. Cada uma das unidades de comunicação para recepção gera um sinal portador para demodulação e conversão de freqüência, sincronizado com o sinal portador, usando o sinal recebido através do caminho de transmissão de sinal de rádio como um sinal de injeção. Então, a unidade de comunicação para recepção converte a freqüência do sinal de modulação recebido através do caminho de transmissão de sinal de rádio com o sinal portador gerado, para demodular o sinal sujeito à transmissão.
Em resumo, um caminho de transmissão de sinal de rádio é configurado entre uma unidade de comunicação no lado da transmissão disposta em um alojamento de um aparelho eletrônico e uma outra unidade de comunicação no lado da recepção disposta no alojamento do aparelho eletrônico ou em um alojamento de um aparelho eletrônico diferente, de forma que transmissão sem fios de sinal seja realizada entre as duas unidades de comunicação.
Aqui, em um primeiro mecanismo de acordo com a presente invenção, é preparada uma pluralidade de pares de comunicação, que podem ser referidos a seguir, cada qual, como canal, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, e um método que modula a amplitude é adotado como um método de modulação para uso para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção de alguns dos pares de comunicação, enquanto um método de modulação que modula pelo menos a fase ou a freqüência e exige energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude é usado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção dos pares de comunicação restantes.
Cada um dos pares de comunicação pode ser qualquer par de comunicação, somente se ele incluir uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, e a partir de uma configuração do sistema, não uma, mas uma pluralidade de unidades de comunicação no lado da recepção pode ser provida para uma unidade de comunicação no lado da transmissão, no princípio. Entretanto, esta configuração não pode ser tomada pelo primeiro mecanismo, mas uma pluralidade de unidades de comunicação é provida no lado da transmissão, sem falhas.
Aqui, no primeiro mecanismo, o número daqueles pares de comunicação que adotam o método que modula a amplitude é ajustado menor que o número total de unidades de comunicação para transmissão. Como uma forma preferível, o número daqueles canais que adotam o método que modula a amplitude é um.
Pretende-se que o primeiro mecanismo alcance redução da energia de transmissão exigida para todo o sistema pelo ajuste, quando uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, for preparada para realizar a transmissão por multiplexação, do número daqueles pares de comunicação que adotam um método para modular a amplitude que exige alta energia de transmissão menor que o número total dos pares de comunicação, aqui, o número de pares de comunicação no lado da transmissão.
Em outras palavras, pretende-se que o primeiro mecanismo alcance redução da energia de transmissão exigida mediante transmissão por multiplexação e, neste particular, pode-se prestar atenção apenas ao lado da transmissão. Em particular, um dispositivo de comunicação sem fios que inclui uma pluralidade de unidades de comunicação para transmissão, que modula e transmite um sinal sujeito à transmissão, deve ser configurado de maneira tal que as unidades de comunicação para transmissão incluam uma unidade ou unidades de comunicação para transmissão, que adotam um método que modula a amplitude, e uma unidade ou unidades de comunicação para transmissão, que adotam um método de modulação que modula pelo menos a fase ou a freqüência e exige energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude.
Por outro lado, em um segundo mecanismo de acordo com a presente invenção, uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, é preparada de maneira tal que os pares de comunicação incluam um par ou pares de comunicação, que adotam um método de travamento de injeção que recupera um sinal portador por travamento de injeção com base em um sinal de recepção, e um par ou pares de comunicação, que não adotam o método de travamento de injeção.
Cada um dos pares de comunicação pode ser qualquer par de comunicação, somente se ele incluir uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, e, a partir de uma configuração do sistema, não uma, mas uma pluralidade de unidades de comunicação no lado da transmissão pode ser provida para uma unidade de comunicação no lado da recepção, no princípio. Entretanto, esta configuração não pode ser tomada pelo segundo mecanismo, mas uma pluralidade de unidades de comunicação é provida no lado da recepção, sem falhas. Neste ínterim, o número de unidades de comunicação no lado da transmissão pode ser um.
Aqui, no segundo mecanismo, o número daqueles pares de comunicação que adotam o método de travamento de injeção é ajustado menor que o número total de unidades de comunicação para recepção. Como uma forma preferível, o número daqueles pares de comunicação que adotam o método de travamento de injeção é um.
Pretende-se que o segundo mecanismo alcance redução da escala de circuito de todo o sistema pelo ajuste, quando uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, for preparada para realizar comunicação por difusão ou transmissão por multiplexação, do número daqueles pares de comunicação ou dos canais que incluem um circuito de travamento de injeção menor que o número total dos pares de comunicação.
Em outras palavras, pretende-se que o segundo mecanismo alcance redução do número de circuitos de travamento de injeção no lado da recepção mediante transmissão por multiplexação, e neste particular, pode-se prestar atenção apenas ao lado da recepção. Em particular, um dispositivo de comunicação sem fios que inclui uma pluralidade de unidades de comunicação para recepção, que converte um sinal de recepção em um sinal de uma freqüência inferior, deve ser configurado de maneira tal que as unidades de comunicação para recepção incluam uma unidade ou unidades de comunicação para recepção que adotam o método de travamento de injeção, que recupera um sinal portador por travamento de injeção com base no sinal de recepção, e uma unidade ou unidades de comunicação para recepção que não adotam o método de travamento de injeção.
Mais preferivelmente, o primeiro mecanismo e o segundo mecanismo de acordo com a presente invenção são combinados.
Como uma forma mais preferível, o canal que adota o método de travamento de injeção adota um método que modula apenas a amplitude como um método de modulação a ser usado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção.
Incidentemente, quando o método de travamento de injeção for adotado, no lado da recepção, um sinal recebido é usado como um sinal de injeção, para gerar um sinal portador para demodulação sincronizado com o sinal portador para modulação. Então, o sinal portador para demodulação é usado para realizar a conversão de freqüência, isto é, conversão descendente.
Embora apenas um sinal de modulação obtido pela conversão de freqüência ou conversão ascendente no lado da transmissão possa ser sinalizado de maneira tal que o sinal de demodulação recebido pelo lado da recepção seja usado como um sinal de injeção, para gerar um sinal portador para demodulação, preferivelmente, também, um sinal portador de referência usado para a modulação é sinalizado juntamente com o sinal de modulação, de maneira tal que, no lado da recepção, o sinal de injeção seja usado para travamento de injeção no sinal portador de referência recebido.
No mecanismo que adota o método de travamento de injeção, o sinal portador usado para a conversão ascendente e o sinal portador usado para a conversão descendente são colocados em um estado sincronizado um com o outro, com segurança. Portanto, mesmo se a estabilidade da freqüência do sinal portador for moderada para realizar a transmissão sem fios de sinal, o sinal sujeito à transmissão (isto é, sinal de saída correspondente ao sinal sujeito à transmissão) pode ser obtido apropriadamente. Na conversão descendente, detecção síncrona pode ser prontamente aplicada. Pelo uso da detecção de quadratura de forma desenvolvida para a detecção síncrona, então, não apenas a modulação de amplitude, mas, também, a modulação de fase e a modulação de freqüência podem ser aplicadas. Isto significa que a taxa de transferência de dados pode ser elevada, por exemplo, pela ortogonalização de um sinal de modulação.
Com o primeiro mecanismo da presente invenção, quando comunicação sem fios por multiplexação for realizada entre diferentes aparelhos ou em um aparelho, isto é, em um alojamento de um aparelho, a energia de transmissão exigida para todo o sistema pode ser reduzida, em comparação com aquela em um caso alternativo, em que o método que modula a amplitude é adotado em todas as unidades de comunicação no lado da transmissão ou todos os pares de comunicação.
De acordo com o segundo mecanismo da presente invenção, quando comunicação sem fios por difusão ou comunicação por multiplexação for realizada entre diferentes aparelhos ou em um aparelho, isto é, em um alojamento de um aparelho, a escala de circuito de todo o sistema pode ser reduzida, em comparação com aquela em um caso alternativo, em que o método de travamento de injeção é executado por todas as unidades de comunicação no lado da recepção ou por todos os pares de comunicação.
Se o primeiro mecanismo e o segundo mecanismo da presente invenção forem combinados, então, quando comunicação sem fios por difusão ou comunicação por multiplexação for realizada entre diferentes aparelhos ou em um aparelho, isto é, em um alojamento de um aparelho, a energia de transmissão exigida para todo o sistema pode ser reduzida, em comparação com aquela em um caso alternativo, em que o método que modula a amplitude é adotado em todas as unidades de comunicação no lado da transmissão ou em todos os pares de comunicação. Além disto, a escala de circuito de todo o sistema pode ser reduzida, em comparação com aquela em um caso alternativo, em que o método de travamento de injeção é executado por todas as unidades de comunicação no lado da recepção ou por todos os pares de comunicação.
Incidentemente, com a configuração que adota o método de travamento de injeção, mesmo se a estabilidade da freqüência do sinal portador para modulação for moderada, o sinal sujeito à transmissão pode ser apropriadamente demodulado no lado da recepção. Adicionalmente, já que a estabilidade da freqüência do sinal portador pode ser moderada, um oscilador de uma simples configuração do circuito pode ser usado, e a configuração de todo o sistema pode ser simplificada. Adicionalmente, já que a estabilidade da freqüência do sinal portador pode ser moderada, todo o oscilador, incluindo um circuito tanque, pode ser formado na mesma placa semicondutora, juntamente com um conversor de freqüência. Consequentemente, um oscilador ou circuito integrado semicondutor de um chip com um circuito tanque ali construído e um circuito de comunicação ou circuito integrado semicondutor de um chip com um circuito tanque ali construído podem ser implementados.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A figura 1 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração funcional de uma interface de sinal de uma configuração básica de um sistema de transmissão sem fios;
as figuras 2A até 2C são vistas diagramáticas que ilustram a multiplexação de sinais no sistema de transmissão sem fios;
as figuras 3A até 3F são vistas diagramáticas que ilustram esboços da multiplexação por divisão de espaço adotada em configurações modificadas;
as figuras 4A até 4C são vistas esquemáticas que ilustram uma condição apropriada da multiplexação por divisão de espaço;
a figura 5 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração funcional de uma interface de sinal da modificação (aplicação da multiplexação por divisão de espaço) de um sistema de transmissão sem fios;
as figuras 6A e 6B são diagramas de blocos que ilustram um exemplo comparativo de uma unidade funcional de modulação e uma unidade funcional de demodulação em um canal de processamento da comunicação;
as figuras 7 A até 7D mostram uma configuração básica da unidade funcional de modulação e circuitos periféricos;
as figuras 8A até 8D mostram uma configuração básica da
unidade funcional de demodulação e circuitos periféricos;
a figura 9 é uma vista diagramática que ilustra um relacionamento de fase do travamento de injeção;
as figuras IOA até IOD são vistas diagramáticas que ilustram um relacionamento entre multicanalização e travamento de injeção;
a figura 11 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com uma primeira modalidade;
a figura 12 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com uma segunda modalidade; a figura 13 é um diagrama que mostra um sistema de
transmissão sem fios de acordo com um primeiro exemplo de uma terceira modalidade;
a figura 14 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um segundo exemplo da terceira modalidade;
a figura 15A é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um terceiro exemplo da terceira modalidade;
a figura 15B é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um quarto exemplo da terceira modalidade;
a figura 16 é um diagrama que ilustra um efeito dado por um relacionamento de freqüência ajustado em m/n no sistema de transmissão sem fios do segundo exemplo da terceira modalidade; a figura 17 é um diagrama que ilustra uma modificação no sistema de acordo com a primeira até a terceira modalidades;
as figuras 18A até 18E são vistas diagramáticas que ilustram um sinal de modulação da amplitude, em que tanto um sinal portador quanto um sinal portador de referência no método ASK têm uma mesma freqüência e uma mesma fase;
as figuras 19A até 19C são vistas diagramáticas (N0 1) que ilustram um relacionamento da energia de transmissão entre o método ASK e o método PSK;
as figuras 20A até 20B são vistas diagramáticas (N0 2) que ilustram um relacionamento da energia de transmissão entre o método ASK e o método PSK;
as figuras 21A e 2IB são diagramas de blocos que mostram um mecanismo básico para alcançar a redução da energia de transmissão quando a transmissão por multiplexação for realizada;
a figura 22 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um primeiro exemplo de uma quarta modalidade;
a figura 23 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um segundo exemplo da quarta modalidade;
a figura 24 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um primeiro exemplo de uma quinta modalidade;
a figura 25 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um segundo exemplo da quinta modalidade;
a figura 26 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um terceiro exemplo da quinta modalidade;
a figura 27 é um diagrama que mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com um quarto exemplo da quinta modalidade;
as figuras 28A e 28B são diagramas que ilustram um efeito de redução de energia pelos sistemas de transmissão sem fios da quarta e da quinta modalidades;
a figura 29 é um diagrama que ilustra uma modificação no sistema de acordo com a quarta e a quinta modalidades;
as figuras 3 OA e 3 OB são diagramas de forma de onda que ilustram um relacionamento entre um relacionamento de freqüência portadora em um estado de m vez e em um estado de l/n vez de canais nas terceira ou quinta modalidades nas quais a multiplexação por divisão de freqüência é aplicada e há a incerteza de fase;
as figuras 3IA e 3IB são diagramas de forma de onda que ilustram um relacionamento entre um relacionamento de freqüência portadora em um estado de m/n vez de canais nas terceira ou quinta modalidades, nas quais a multiplexação por divisão de freqüência é aplicada e há a incerteza de fase;
as figuras 32A e 32B são diagramas que mostram exemplos de uma configuração da unidade de correção de fase provida como uma contramedida contra a incerteza de fase;
as figuras 33A até 33E são vistas esquemáticas que mostram uma forma de produto de um primeiro exemplo no qual o sistema de transmissão sem fios é aplicado;
as figuras 34A até 34C são vistas esquemáticas que mostram uma forma de produto de um segundo exemplo no qual o sistema de transmissão sem fios é aplicado;
as figuras 35A até 35C são vistas esquemáticas que mostram uma forma de produto de um terceiro exemplo no qual o sistema de transmissão sem fios é aplicado;
as figuras 36A e 36B são diagramas que mostram um exemplo de modificação (N0 1); e a figura 37 é um diagrama que mostra um exemplo de
modificação (N0 2).
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
A seguir, modalidades da presente invenção são descritas com detalhes em relação aos desenhos.
Percebe-se que a presente invenção é descrita na seguinte
ordem:
1. Canal de Processamento da Comunicação: Base (Multiplexação por Divisão de Tempo, Multiplexação por Divisão de Freqüência, Multiplexação por Divisão de Código)
2. Canal de Processamento da Comunicação: Modificação
(Multiplexação por Divisão de Espaço)
3. Modulação e Demodulação: Exemplo Comparativo
4. Modulação e Demodulação: Base (Aplicação do Método de Travamento de Injeção)
5. Relacionamento entre Transmissão Multicanais e
Travamento de Injeção
6. Sistema de Transmissão Sem Fios: Primeira Modalidade (Redução de Número de Circuitos de Travamento de Injeção na Transmissão por Difusão)
7. Sistema de Transmissão Sem Fios: Segunda Modalidade
(Redução do Número de Circuitos de Travamento de Injeção na Multiplexação por Divisão de Espaço)
8. Sistema de Transmissão Sem Fios: Terceira Modalidade (Redução do Número de Circuitos de Travamento de Injeção na Multiplexação por Divisão de Freqüência)
9. Modificações das Primeira até Terceira Modalidades
10. Relacionamento entre um Sinal de Modulação de Amplitude e Outros Sinais de Modulação
11. Sistema de Transmissão Sem Fios: Quarta Modalidade
(Redução da Energia de Transmissão na Multiplexação por Divisão de Espaço)
12. Sistema de Transmissão Sem Fios: Quinta Modalidade (Redução da Energia de Transmissão na Multiplexação por Divisão de
Freqüência)
13. Modificações das Quarta e Quinta modalidades
14. Unidade de Correção de Fase
15. Exemplos de Aplicação: Dispositivo de Captação de Imagem, Mídia Tipo Cartão, Dispositivo Portátil
<Canal de Processamento da Comunicação: Base>
As figuras 1 até 2C mostram o sistema de transmissão sem fios. Em particular, a figura 1 mostra uma interface de sinal do sistema de transmissão sem fios IX de uma configuração básica, a partir de um ponto de vista de uma configuração funcional. As figuras 2A até 2C ilustram multiplexação de sinais.
Embora uma freqüência portadora usada para o sistema de transmissão sem fios da presente modalidade descrita a seguir seja uma freqüência na banda de onda milimétrica, o mecanismo da presente modalidade pode ser aplicado, não apenas em um caso em que uma freqüência portadora da banda de onda milimétrica é usada, mas, também, em um outro caso em que uma freqüência portadora em uma menor banda do comprimento de onda, tal como, por exemplo, uma banda de onda submilimétrica, é usada. O sistema de transmissão sem fios da presente modalidade é usado, por exemplo, para um dispositivo de gravação e reprodução digital, um receptor de televisão por onda terrestre, um aparelho de telefone portátil, uma máquina de jogos e um computador. [Configuração Funcional]
Da forma mostrada na figura 1, o sistema de transmissão sem fios IX é configurado de maneira tal que um primeiro dispositivo de comunicação 100X, que é um exemplo de um primeiro dispositivo sem fios, e um segundo dispositivo de comunicação 200X, que é um exemplo de um segundo dispositivo sem fios, sejam acoplados um no outro através de um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 e realizem transmissão de sinal usando a banda de onda milimétrica. O caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 é um exemplo de um caminho de transmissão sem fios do sinal. Um sinal sujeito a uma transmissão tem freqüência convertida em um sinal da banda de onda milimétrica adequado para a transmissão em banda larga, e o sinal resultante é transmitido. O dispositivo ou sistema de transmissão sem fios é
configurado a partir de uma primeira unidade de comunicação ou primeiro dispositivo de transmissão de onda milimétrica e de uma segunda unidade de comunicação ou segundo dispositivo de transmissão de onda milimétrica. Adicionalmente, entre a primeira unidade de comunicação e a segunda unidade de comunicação, que ficam dispostas em um alcance comparativamente curto, um sinal sujeito a uma transmissão convertido em um sinal de onda milimétrica é transmitido através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica. O termo "transmissão sem fios", na presente modalidade, significa transmissão de um sinal sujeito a uma transmissão realizada não ao longo de uma linha de fiação elétrica, mas sem fios, no presente exemplo, por uma onda milimétrica.
O termo "alcance comparativamente curto" significa um alcance mais curto que a distância entre dispositivos de comunicação em um campo ou ao ar livre usados para difusão ou comunicação sem fios geral, e o alcance da transmissão pode ser um alcance que pode ser especificado como um espaço fechado. O termo "espaço fechado" significa um espaço em um estado em que o vazamento de uma onda elétrica, do lado interno do espaço para o lado externo do espaço, é pequeno, e a chegada ou a invasão de uma onda elétrica do lado externo do espaço, no lado interno do espaço ou no seu interior, são pequenas. Tipicamente, o termo "espaço fechado" significa um estado em que todo o espaço é confinado por um alojamento ou gabinete, com um efeito de blindagem contra uma onda de rádio.
A transmissão sem fios pode ser, por exemplo, comunicação interplacas em um alojamento de um aparelho eletrônico, comunicação interchips na mesma placa e comunicação interdispositivos, em que uma pluralidade de dispositivos eletrônicos são integrados, como em um caso em que um aparelho eletrônico é montado no outro aparelho eletrônico.
Embora, tipicamente, a "integração" supradescrita signifique um estado em que ambos os aparelhos eletrônicos fazem contato completamente um com o outro, pela montagem entre eles, ela pode ser um estado em que um alcance da transmissão entre ambos os aparelhos eletrônicos pode ser substancialmente especificado como um espaço fechado. Também é incluído um caso em que ambos os aparelhos eletrônicos ficam dispostos em posição determinada, em um estado bastante espaçado um do outro, isto é, em um alcance comparativamente curto, tal como, por exemplo, em diversos centímetros até diversas dezenas centímetros, e pode-se considerar que os aparelhos eletrônicos estão substancialmente integrados um com o outro. Em resumo, a integração significa qualquer estado no qual uma onda de rádio vaza pouco, do interior para o exterior de um espaço, que é configurado a partir de ambos os aparelhos eletrônicos e no qual uma onda elétrica pode se propagar, e, inversamente, uma onda elétrica do exterior do espaço chega ou invade pouco no interior do espaço.
Transmissão de sinal em um alojamento de um aparelho eletrônico é referida a seguir como transmissão de sinal intra-alojamentos, e transmissão de sinal em um estado em que uma pluralidade de aparelhos eletrônicos são integrados (incluindo "substancialmente integrados", na descrição a seguir) é referida a seguir como transmissão de sinal interaparelhos. No caso da transmissão de sinal intra-alojamentos, um dispositivo de comunicação ou unidade de comunicação ou transmissor, no lado da transmissão, e um dispositivo de comunicação ou unidade de comunicação ou receptor, no lado da recepção, ficam acomodados no mesmo alojamento, e o sistema de transmissão sem fios da presente modalidade, em que um caminho de transmissão sem fios do sinal é formado entre as unidades de comunicação, ou transmissor e receptor, é o próprio aparelho eletrônico. Por outro lado, no caso da transmissão de sinal interaparelhos, o dispositivo de comunicação ou unidade de comunicação ou transmissor, no lado da transmissão, e o dispositivo de comunicação ou unidade de comunicação ou receptor, no lado da recepção, ficam acomodados em alojamentos individuais do aparelho eletrônico, que são diferentes um do outro. Adicionalmente, caminhos de transmissão sem fios do sinal são formados entre as unidades de comunicação, ou transmissores e receptores, em ambos os aparelhos eletrônicos, quando ambos os aparelhos eletrônicos forem arranjados e integrados em posições determinadas, de maneira tal que o sistema de transmissão sem fios da presente modalidade seja construído.
Nos dispositivos de comunicação providos através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica, o transmissor e o receptor ficam dispostos em um relacionamento pareado e acoplados um no outro. Transmissão de sinal entre um dispositivo de comunicação e o outro dispositivo de comunicação pode ser realizada unidirecionalmente, isto é, em uma direção, ou pode ser realizada bidirecionalmente. Por exemplo, quando a primeira unidade de comunicação funcionar como o dispositivo no lado da transmissão e a segunda unidade de comunicação funcionar como o dispositivo no lado da recepção, o transmissor fica disposto na primeira unidade de comunicação e o receptor fica disposto na segunda unidade de comunicação. Quando a segunda unidade de comunicação funcionar como o dispositivo no lado da transmissão e a primeira unidade de comunicação funcionar como o dispositivo no lado da recepção, o transmissor fica disposto na segunda unidade de comunicação e o receptor fica disposto na primeira unidade de comunicação.
O transmissor inclui, por exemplo, um gerador de sinal no lado da transmissão para realizar um processo de sinal, para um sinal sujeito a uma transmissão, para gerar um sinal de onda milimétrica, isto é, um conversor de sinal, para converter um sinal elétrico sujeito a uma transmissão em um sinal de onda milimétrica, e um acoplador de sinal no lado da transmissão para acoplar o sinal de onda milimétrica, gerado pelo gerador de sinal no lado da transmissão, com um caminho de transmissão ou caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica, para transmitir o sinal de onda milimétrica. Preferivelmente, o gerador de sinal no lado da transmissão é integralmente provido com uma unidade funcional, para gerar um sinal sujeito a uma transmissão.
Por exemplo, o gerador de sinal no lado da transmissão inclui um circuito de modulação, e o circuito de modulação modula o sinal sujeito a uma transmissão. 0 gerador de sinal no lado da transmissão realiza conversão de freqüência para um sinal modulado pelo circuito de modulação, para gerar um sinal de onda milimétrica. Como princípio, parece ser uma idéia possível converter o sinal sujeito a uma transmissão diretamente em um sinal de onda milimétrica. O acoplador de sinal no lado da transmissão supre o sinal de onda milimétrica, gerado pelo gerador de sinal no lado da transmissão, ao caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica.
Por outro lado, o receptor inclui, por exemplo, um acoplador de sinal no lado da recepção, para receber o sinal de onda milimétrica transmitido através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica, e um gerador de sinal no lado da recepção, para realizar um processo de sinal, para o sinal de onda milimétrica ou sinal de entrada recebidos pelo acoplador de sinal no lado da recepção, para gerar um sinal elétrico normal, que é um sinal sujeito a uma transmissão, isto é, um conversor de sinal, para converter o sinal de onda milimétrica em um sinal elétrico sujeito a uma transmissão. Preferivelmente, o gerador de sinal no lado da recepção é integralmente provido com uma unidade funcional para receber um sinal sujeito a uma transmissão. Por exemplo, o gerador de sinal no lado da recepção inclui um circuito de demodulação e realiza conversão de freqüência para o sinal de onda milimétrica, para gerar um sinal de saída. Então, o circuito de demodulação demodula o sinal de saída, para gerar um sinal sujeito a uma transmissão. Como princípio, parece ser uma idéia possível converter o sinal de onda milimétrica diretamente em um sinal sujeito a uma transmissão.
Em particular, quando se tentar implementar uma interface de sinal, um sinal sujeito a uma transmissão é transmitido de uma maneira sem contato e sem cabo, usando um sinal de onda milimétrica, isto é, não transmitido usando uma linha de fiação elétrica. Preferivelmente, pelo menos a transmissão de sinal, particularmente, a transmissão de um sinal de imagem para a qual alta velocidade e transmissão de dados em grande quantidade são exigidas, ou de um sinal de relógio em alta velocidade ou congêneres, é realizada usando um sinal de onda milimétrica. Em particular, na presente modalidade, transmissão de sinal realizada através de uma linha de fiação elétrica no passado é realizada usando um sinal de onda milimétrica. Pela realização da transmissão de sinal usando a banda de onda milimétrica, transmissão de sinal em alta velocidade, na ordem de Gbps, pode ser implementada, e o alcance no qual um sinal de onda milimétrica tem uma influência pode ser facilmente limitado, e, também, um efeito que surge da característica recém descrita é obtido. Aqui, os acopladores de sinal podem ser configurados de maneira tal que a primeira unidade de comunicação e a segunda unidade de comunicação possam transmitir um sinal de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica. Por exemplo, os acopladores de sinal podem incluir, individualmente, por exemplo, uma estrutura de antena ou acoplador de antena, ou podem ser configurados de maneira tal que o acoplamento de um sinal seja realizado sem incluir uma estrutura de antena.
Embora o "caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica para transmitir um sinal de onda milimétrica" possa ser configurado a partir do ar, isto é, a partir de um espaço livre, preferivelmente, o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica inclui uma estrutura para transmitir um sinal de onda milimétrica, ainda confinando o sinal de onda milimétrica no caminho de transmissão. Se a característica recém descrita for positivamente utilizada, então, o esquema do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica pode ser determinado arbitrariamente, por exemplo, como uma linha de fiação elétrica.
Embora, como tais estrutura de confinamento da onda milimétrica ou estrutura de confinamento do sinal sem fios expostas, por exemplo, uma estrutura de um tubo de guia de onda seja tipicamente considerada, a presente invenção não é assim limitada. Por exemplo, uma estrutura configurada a partir de um material dielétrico capaz de transmitir um sinal de onda milimétrica, referida a seguir como caminho de transmissão dielétrica ou caminho de transmissão dielétrica da onda milimétrica, ou um guia de onda oco que configura um caminho de transmissão e no qual um material de blindagem, para suprimir radiação exterior de um sinal de onda milimétrica, é provido de uma maneira tal para circundar um caminho de transmissão, e o interior do material de blindagem sendo oco, podem ser aplicados. Pela provisão de flexibilidade ao material dielétrico ou ao material de blindagem, o esquema de um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica pode ser implementado.
Incidentemente, no caso do ar, chamado espaço livre, cada um dos acopladores de sinal inclui uma estrutura de antena, de maneira tal que a transmissão de sinal em um espaço de curto alcance seja realizada através da estrutura de antena. Por outro lado, quando o dispositivo configurado a partir de um material dielétrico for usado, embora uma estrutura de antena possa ser aplicada, isto não é essencial.
A seguir, um mecanismo provido no sistema de transmissão sem fios IX da presente modalidade é descrito particularmente. Percebe-se que, embora seja dada a seguinte descrição de um exemplo em que os elementos funcionais são formados em um circuito integrado ou chip semicondutores, isto não é essencial.
O chip semicondutor 103 que pode realizar comunicação por onda milimétrica é provido no primeiro dispositivo de comunicação 100X, e o chip semicondutor 203 que pode realizar comunicação por onda milimétrica também é provido no segundo dispositivo de comunicação 200X.
Na presente modalidade, apenas sinais que demandam transmissão em alta velocidade e em uma grande quantidade tornam-se um objeto da comunicação com a banda de onda milimétrica, e outros sinais que podem ser transmitidos em uma baixa velocidade e em uma pequena quantidade ou que podem ser considerados como corrente CC, tal como fonte de alimentação, não tornam-se um objeto de conversão em um sinal de onda milimétrica. Os sinais que não tornam-se um objeto de conversão em um sinal de onda milimétrica, incluindo fonte de alimentação, são conectados entre placas usando um mecanismo similar a um mecanismo convencional. Sinais elétricos originais sujeitos à transmissão antes da conversão em ondas milimétricas são coletivamente referidos a seguir como sinais de banda base.
[Primeiro Dispositivo de Comunicação] O primeiro dispositivo de comunicação IOOX inclui uma placa 102, um chip semicondutor 103 montado na placa 102 e capaz de realizar comunicação por banda de onda milimétrica, e um acoplador do caminho de transmissão 108 montado na placa 102. O chip semicondutor 103 é um LSI (Circuito Integrado em Grande Escala) de sistema, em que uma unidade funcional do LSI 104 e uma unidade de geração de sinal 107, que é uma unidade de geração de sinal de onda milimétrica, são integradas. Embora não mostrado, a unidade funcional do LSI 104 e a unidade de geração de sinal 107 podem ser configuradas de outra forma, de maneira tal que elas não fiquem integradas. Quando a unidade funcional do LSI 104 e a unidade de geração de sinal 107 forem formadas como unidades separadas, já que, possivelmente, um problema pode surgir a partir da transmissão de um sinal por uma linha de fiação elétrica, para transmissão de sinal entre elas, elas são preferivelmente formadas como uma única unidade integrada. Quando elas forem formadas como unidades separadas, os dois chips da unidade funcional do LSI 104 e da unidade de geração de sinal 107 ficam dispostos, preferivelmente, em uma curta distância, para minimizar o comprimento do fio, desse modo, minimizando uma possível má influência.
A unidade de geração de sinal 107 e o acoplador do caminho de transmissão 108 são configurados para ter bidirecionalidade de dados. Para este fim, a unidade de geração de sinal 107 inclui uma unidade de geração de sinal no lado da transmissão e uma unidade de geração de sinal no lado da recepção. Embora tais acopladores do caminho de transmissão 108 possam ser separadamente providos para o lado da transmissão e o lado da recepção, aqui, o único acoplador do caminho de transmissão 108 é usado tanto para transmissão quanto para recepção.
Percebe-se que, aqui, a "comunicação bidirecional" é transmissão bidirecional com núcleo único que usa um canal ou núcleo de um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, que é um canal de transmissão de onda milimétrica. Para esta implementação, um sistema semiduplex, em que multiplexação por divisão de tempo (TDD) é aplicada, multiplexação por divisão de freqüência (FDD: figuras 2A até 2C) e assim por diante são aplicados.
No caso da multiplexação por divisão de tempo, já que a separação da transmissão e da recepção é realizada em modo de divisão 'em relação ao tempo, a "simultaneidade de comunicação bidirecional", isto é, a "transmissão bidirecional simultânea com núcleo único", em que a transmissão de sinal do primeiro dispositivo de comunicação IOOX ao segundo dispositivo de comunicação 200X e a transmissão de sinal do segundo dispositivo de comunicação 200X ao primeiro dispositivo de comunicação 100X são realizadas simultaneamente, não é implementada. A transmissão bidirecional simultânea com núcleo único é implementada pela multiplexação por divisão de freqüência. Entretanto, já que a multiplexação por divisão de freqüência usa diferentes freqüências para transmissão e recepção, da forma vista na figura 2A, é necessário aumentar a largura de banda de transmissão do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9.
O chip semicondutor 103 pode não ser montado diretamente na placa 102, mas pode ser formado como um pacote semicondutor, em que o chip semicondutor 103 é montado em uma placa interposta e moldado usando resina, tal como resina epóxi, e montado como tal na placa 102. Em particular, a placa interposta é usada como uma placa de montagem do chip, e o chip semicondutor 103 é provido na placa interposta. A placa interposta pode ser formada usando um elemento de folha com uma permissividade relativa em uma faixa fixa, tal como uma faixa de aproximadamente dois até dez, e formada a partir de uma combinação de, por exemplo, resina térmica reforçada e folha de cobre.
O chip semicondutor 103 é conectado nos acopladores do caminho de transmissão 108. Cada acoplador do caminho de transmissão 108 é formado a partir de uma estrutura de antena que inclui, por exemplo, uma unidade de acoplamento da antena, um terminal de antena, uma linha de microfita, uma antena e assim por diante. Percebe-se que também é possível aplicar uma técnica para formar uma antena diretamente em um chip, de maneira tal que, também, os acopladores do caminho de transmissão 108 sejam incorporados no chip semicondutor 103.
A unidade funcional do LSI 104 realiza controle de aplicação principal do primeiro dispositivo de comunicação 100X e inclui, por exemplo, um circuito para processar vários sinais a ser transmitidos à parte oposta e um circuito para processar vários sinais recebidos da parte oposta.
A unidade de geração de sinal 107 ou a unidade de conversão de sinal elétrico convertem um sinal da unidade funcional do LSI 104 em um sinal de onda milimétrica, e realiza controle da transmissão de sinal do sinal de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9.
Em particular, a unidade de geração de sinal 107 inclui a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 e a unidade de geração de sinal no lado da recepção 120. A unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 e o acoplador do caminho de transmissão 108 cooperam um com o outro para formar uma unidade de transmissão, isto é, uma unidade de comunicação no lado da transmissão. Neste ínterim, a unidade de geração de sinal no lado da recepção 120 e o acoplador do caminho de transmissão 108 cooperam um com o outro para formar uma unidade de recepção, isto é, uma unidade de comunicação no lado da recepção.
A unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 inclui um processador de multiplexação 113, um conversor paralelo - serial 114, um modulador 115, um conversor de freqüência 116 e um amplificador 117, a fim de realizar processamento de sinal de um sinal de entrada, para gerar um sinal de uma onda milimétrica. Percebe-se que o modulador 115 e o conversor de freqüência 116 podem ser formados integralmente como uma assim denominada unidade do tipo conversão direta.
A unidade de geração de sinal no lado da recepção 120 inclui um amplificador 124, um conversor de freqüência 125, um demodulador 126, um conversor serial - paralelo 127 e uma unidade de processamento de unificação 128, a fim de realizar processamento de sinal de um sinal elétrico de uma onda milimétrica recebida pelo acoplador do caminho de transmissão 108, para gerar um sinal de saída. O conversor de freqüência 125 e o demodulador 126 podem ser formados como uma assim denominada unidade do tipo conversão direta.
O conversor paralelo - serial 114 e o conversor serial - paralelo 127 são providos, quando a presente configuração não for aplicada, para especificações de interface em paralelo, em que uma pluralidade de sinais para transmissão em paralelo é usada, mas não são exigidos para especificações de interface serial.
O processador de multiplexação 113 realiza, quando sinais da unidade funcional do LSI 104 incluírem uma pluralidade de tipos de, isto é, NI, sinais sujeitos à comunicação na banda de onda milimétrica, um processo de multiplexação, tais como multiplexação por divisão de tempo, multiplexação por divisão de freqüência ou multiplexação por divisão de código, para integrar a pluralidade de tipos de sinais em um sinal de um canal. Por exemplo, o processador de multiplexação 113 integra, por exemplo, uma pluralidade de tipos de sinais para os quais transmissão em alta velocidade e/ou transmissão de dados em grande quantidade são demandadas em um sinal de um canal como sujeito à transmissão por uma onda milimétrica.
Na multiplexação por divisão de tempo ou na multiplexação por divisão de código, o processador de multiplexação 113 é provido no estágio precedente ao conversor paralelo - serial 114 e pode integrar sinais de uma pluralidade de canais em um sinal de um canal e suprir o sinal de um canal ao conversor paralelo - serial 114. No caso da multiplexação por divisão de tempo, deve ser provida uma chave de comutação que delimita uma pluralidade de tipos de sinais (@ é 1 até NI) finamente no tempo e supre os sinais resultantes ao conversor paralelo - serial 114. Correspondente ao processador de multiplexação 113, uma unidade de processamento de unificação 228 para reconverter um sinal integrado de um canal em sinais de Nl canais é provida no lado do segundo dispositivo de comunicação 200X. Por outro lado, no caso da multiplexação por divisão de
freqüência, é necessário modular uma pluralidade de tipos de sinais com freqüências portadoras individualmente diferentes para converter os sinais em sinais de freqüências nas faixas das bandas de freqüência individualmente diferentes F_@, para gerar sinais de ondas milimétricas, e transmitir os sinais de onda milimétrica para os quais as freqüências portadoras individualmente diferentes são usadas na mesma direção ou em direções opostas. Para este fim, por exemplo, quando os sinais precisarem ser transmitidos em uma direção, da forma vista na figura 2B, o conversor paralelo - serial 114, o modulador 115, o conversor de freqüência 116 e o amplificador 117 devem ser providos para cada um da pluralidade de tipos de sinais e um processador de adição ou misturador de sinal devem ser providos como o processador de multiplexação 113 no estágio seguinte ao amplificador 117. Então, sinais elétricos das ondas milimétricas na banda de freqüência F_1 + ... + F_N1 depois do processo de multiplexação de freqüência devem ser supridos ao acoplador do caminho de transmissão 108. Como o processador de adição, um acoplador pode ser usado quando os sinais de onda milimétrica que usam freqüências portadoras individualmente diferentes precisarem ser transmitidos na mesma direção, da forma vista na figura 2B. Embora não mostrado, o amplificador 117 pode ser arranjado no estágio seguinte ao processador de multiplexação 113, isto é, no lado do acoplador do caminho de transmissão 108, para integrar os sinais em um sinal.
Como pode-se perceber a partir da figura 2B, na multiplexação por divisão de freqüência dos sinais de integração de uma pluralidade de canais em um sinal de um canal, pela multiplexação por divisão de freqüência, é necessário aumentar a largura de banda de transmissão. Quando, da forma mostrada na figura 2C, tanto a integração dos sinais de uma pluralidade de canais em um sinal de um canal, pela multiplexação por divisão de freqüência ou o método duplex completo, que usa diferentes freqüências para transmissão, que é, no exemplo ilustrado na figura 2B, um canal do lado da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 até o lado da unidade de geração de sinal no lado da recepção 220, quanto a recepção, que é, no exemplo ilustrado na figura 2B, um canal do lado da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 até o lado da unidade de geração de sinal no lado da recepção 120, forem usados em conjunto, é necessário ampliar adicionalmente a largura de banda de transmissão.
O conversor paralelo - serial 114 converte sinais paralelos em um sinal de dados seriais e supre o sinal de dados seriais ao modulador 115. O modulador 115 modula um sinal sujeito à transmissão e supre o sinal modulado sujeito à transmissão ao conversor de freqüência 116. Basicamente, o modulador 115 pode ser do tipo em que pelo menos uma da amplitude, da freqüência e da fase é modulada com o sinal sujeito à transmissão, ou pode ser modulada em uma combinação arbitrária destas.
Por exemplo, no caso de modulação analógica, por exemplo, modulação da amplitude (AM) e modulação de vetor são disponíveis. Como a modulação de vetor, modulação de freqüência (FM) e modulação de fase (PM) são disponíveis. No caso de modulação digital, por exemplo, modulação por deslocamento de amplitude (ASK), modulação por deslocamento de freqüência (FSK), modulação por deslocamento de fase (PSK) e modulação por deslocamento de amplitude e fase (APSK), que modula a amplitude e a fase, são disponíveis. Como a modulação da amplitude e fase, modulação por amplitude de quadratura (QAM) é representativa.
O conversor de freqüência 116 converte a freqüência de um sinal sujeito à transmissão depois da modulação pelo modulador 115, para gerar um sinal elétrico de uma onda milimétrica, e supre o sinal elétrico da onda milimétrica ao amplificador 117. O sinal elétrico de uma onda milimétrica é um sinal elétrico com uma freqüência, substancialmente, em uma faixa de 30 GHz até 300 GHz. O motivo pelo qual o termo "substancialmente" é usado é que a freqüência pode ser qualquer freqüência com a qual um efeito de comunicação por onda milimétrica é obtido, e o limite inferior não é restrito a 30 GHz enquanto o limite superior não é restrito a 300 GHz.
Embora o conversor de freqüência 116 possa assumir várias configurações de circuito, por exemplo, ele pode ter uma configuração que inclui um circuito de mistura de freqüência, isto é, um circuito misturador, e um circuito de oscilação local. O circuito de oscilação local gera um portador a ser usado para modulação, isto é, um sinal portador ou portador de referência. O circuito de mistura de freqüência multiplica ou modula um portador na banda de onda milimétrica gerada pelo circuito de oscilação local por um sinal do conversor paralelo - serial 114, ou com ele, para gerar um sinal de modulação na banda de onda milimétrica, e supre o sinal de modulação ao amplificador 117.
O amplificador 117 amplifica um sinal elétrico de uma onda milimétrica depois da conversão de freqüência e supre o sinal elétrico amplificado ao acoplador do caminho de transmissão 108. O amplificador 117 é conectado no acoplador do caminho de transmissão bidirecional 108 através de um terminal de antena não mostrado.
O acoplador do caminho de transmissão 108 transmite um sinal de uma onda milimétrica gerado pela unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 ao caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, e recebe um sinal de uma onda milimétrica do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, e transmite o sinal de onda milimétrica recebido à unidade de geração de sinal no lado da recepção 120.
O acoplador do caminho de transmissão 108 é configurado a partir de uma unidade de acoplamento da antena. A unidade de acoplamento da antena configura um exemplo ou parte do acoplador do caminho de transmissão 108 ou da unidade de acoplamento do sinal. A unidade de acoplamento da antena é, em um sentido estrito, um bloco que acopla um circuito eletrônico em um chip semicondutor e em uma antena disposta no interior ou no exterior do chip, e é, em um sentido amplo, um bloco que acopla sinal entre um chip semicondutor e o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. Por exemplo, a unidade de acoplamento da antena inclui pelo menos uma estrutura de antena. Adicionalmente, quando a multiplexação por divisão de tempo for aplicada na transmissão e na recepção, uma unidade de comutação da antena, isto é, uma unidade de compartilhamento da antena, é provida no acoplador do caminho de transmissão 108.
A estrutura de antena é uma estrutura na unidade de acoplamento até o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, e pode ser qualquer estrutura, apenas se ela acoplar um sinal elétrico na banda de onda milimétrica até o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, mas não significa uma antena propriamente dita. Por exemplo, a estrutura de antena é configurada incluindo um terminal de antena, uma linha de microfita e uma antena. Quando a unidade de comutação da antena for formada no mesmo chip, o terminal de antena, exceto a unidade de comutação da antena e a linha de microfita, configura o acoplador do caminho de transmissão 108. A antena no lado da transmissão radia uma onda eletromagnética, com base em um sinal de uma onda milimétrica, ao caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. Neste ínterim, a antena no lado da recepção recebe uma onda eletromagnética de uma onda milimétrica do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. A linha de microfita interconecta o terminal de antena e a antena, e transmite um sinal de uma onda milimétrica no lado da transmissão do terminal de antena à antena, mas transmite um sinal de uma onda milimétrica no lado da recepção da antena ao terminal de antena.
A unidade de comutação da antena é usada quando a antena
for usada comumente para transmissão e recepção. Por exemplo, quando um sinal, de um sinal de onda milimétrica, precisar ser transmitido ao lado do segundo dispositivo de comunicação 200X, que é a parte oposta, a unidade de comutação da antena conecta a antena na unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110. Por outro lado, quando um sinal de uma onda milimétrica do segundo dispositivo de comunicação 200X, que é a parte oposta, precisar ser recebido, a unidade de comutação da antena conecta a antena na unidade de geração de sinal no lado da recepção 120. Embora a unidade de comutação da antena seja provida separadamente do chip semicondutor 103 na placa 102, o local da unidade de comutação da antena não é limitado a este, mas a unidade de comutação da antena pode ser provida de outra forma no chip semicondutor 103. Quando antenas para transmissão e recepção forem providas separadamente uma da outra, a unidade de comutação da antena pode ser omitida.
Parece ser uma idéia possível que o caminho de transmissão
do sinal de onda milimétrica 9, que é um caminho de propagação de uma onda milimétrica, seja configurado, por exemplo, como um caminho de transmissão de espaço livre, de maneira tal que uma onda milimétrica se propague, por exemplo, no espaço no alojamento. Ou, preferivelmente, o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 é formado a partir de uma estrutura do guia de onda de um tubo do guia de onda, um caminho de transmissão, uma linha dielétrica ou o interior de um elemento dielétrico, de maneira tal que ele tenha uma característica de transmissão eficiente de uma onda eletromagnética na banda de onda milimétrica. Por exemplo, pode ser adotado um caminho de transmissão dielétrica 9A que é configurado incluindo um material dielétrico com uma constante dielétrica relativa em uma faixa fixa e uma tangente da perda dielétrica em uma faixa fixa. Por exemplo, se um material dielétrico for preenchido em todo o alojamento, então, caminhos de transmissão não no espaço livre, mas, caminhos de transmissão dielétrica 9A ficam dispostos entre o acoplador do caminho de transmissão 108 e o acoplador do caminho de transmissão 208. Ou, o caminho de transmissão dielétrica 9A pode ser configurado de outra forma pela conexão de uma antena do acoplador do caminho de transmissão 108 e de uma antena do acoplador do caminho de transmissão 208 uma na outra por uma linha dielétrica, que é um elemento de linha formado a partir de um material dielétrico e com um certo diâmetro.
A "faixa fixa" pode ser qualquer faixa da constante dielétrica relativa ou da tangente da perda dielétrica do material dielétrico em uma faixa na qual um efeito da presente modalidade pode ser alcançado, e a constante dielétrica relativa ou a tangente da perda dielétrica podem ter um valor determinado em antecipação nesta faixa. Em resumo, o material dielétrico pode ser qualquer material que pode transmitir uma onda milimétrica e tem uma característica com a qual o efeito da presente modalidade pode ser alcançado. Já que o efeito da presente modalidade não se baseia apenas no próprio material dielétrico, mas diz respeito, também, ao comprimento do caminho de transmissão ou à freqüência da onda milimétrica, a constante dielétrica relativa ou a tangente da perda dielétrica não podem ser, necessariamente, determinadas definitivamente. Entretanto, como um exemplo, elas podem ser determinadas da seguinte maneira.
A fim de permitir que um sinal de uma onda milimétrica seja transmitido em alta velocidade no caminho de transmissão dielétrica 9A, preferivelmente, a constante dielétrica relativa do material dielétrico é de aproximadamente 2 até 10, e, mais preferivelmente, é de aproximadamente 3 até 6, e a tangente da perda dielétrica do material dielétrico é, preferivelmente, de 0,00001 até 0,01, mais preferivelmente, é de aproximadamente 0,00001 até 0,001. Como o material dielétrico que satisfaz tais condições dadas anteriormente, materiais com base em resina acrílica, com base em resina uretano, com base em resina epóxi, com base em silicone, com base em poliimida e com base em cianoacrilato são disponíveis. A menos que de outra forma especificada, tais faixas da constante dielétrica relativa e da tangente da perda dielétrica do material dielétrico, dadas anteriormente, são aplicadas similarmente na presente modalidade. Percebe-se que, como o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 de uma configuração para confinar um sinal de onda milimétrica no caminho de transmissão, não apenas o caminho de transmissão dielétrica 9A, mas, também, um guia de onda oco circundado em sua periferia externa por um elemento de blindagem e com uma estrutura oca.
A unidade de geração de sinal no lado da recepção 120 é conectada no acoplador do caminho de transmissão 108. O amplificador 124 no lado da recepção é conectado no acoplador do caminho de transmissão 108, e amplifica um sinal elétrico de uma onda milimétrica depois de recebido pela antena, e supre o sinal elétrico amplificado ao conversor de freqüência 125. O conversor de freqüência 125 converte a freqüência do sinal elétrico da onda milimétrica amplificado e supre o sinal com freqüência convertida ao demodulador 126. O demodulador 126 demodula o sinal com freqüência convertida para adquirir um sinal de banda base, e supre o sinal de banda base ao conversor serial - paralelo 127. O conversor serial - paralelo 127 converte dados de recepção serial em dados de saída em paralelo e supre os dados de saída em paralelo à unidade funcional do LSI 104.
A unidade de processamento de unificação 128 corresponde ao processador de multiplexação 213 da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210. Por exemplo, quando sinais da unidade funcional do LSI 204 incluírem uma pluralidade de tipos de, isto é, N2, que pode ser igual ou diferente de NI, sinais sujeitos à comunicação na banda de onda milimétrica, o processador de multiplexação 213 realiza processamento de multiplexação, tais como multiplexação por divisão de tempo, multiplexação por divisão de freqüência ou multiplexação por divisão de código, para integrar uma pluralidade de tipos de sinais em um sinal de um canal, similarmente ao processador de multiplexação 113. Quando um sinal como este, da forma recém descrita, for recebido a partir do segundo dispositivo de comunicação 200X, a unidade de processamento de unificação 128 desintegra, por exemplo, o sinal integrado de um canal em uma pluralidade de tipos de sinais (@ é 1 até N2), similarmente à unidade de processamento de unificação 128 correspondente ao processador de multiplexação 113. Por exemplo, a unidade de processamento de unificação 128 desintegra o sinal integrado de um canal em N2 sinais de dados e supre os N2 sinais de dados à unidade funcional do LSI104.
Percebe-se que, quando os sinais da unidade funcional do LSI 204 incluírem uma pluralidade de tipos de, isto é, N2, sinais sujeitos à comunicação na banda de onda milimétrica, algumas vezes, sinais são integrados em um sinal de um canal pela multiplexação por divisão de freqüência pela unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 no segundo dispositivo de comunicação 200X. No caso, sinais elétricos das ondas milimétricas na banda de freqüência F_1 + ... + F_N2 precisam ser recebidos e processados individualmente para cada banda de freqüência F_@. Portanto, o amplificador 124, o conversor de freqüência 125, o demodulador 126 e o conversor serial - paralelo 127 devem ser providos para cada um dos diversos tipos dos sinais enquanto um separador de freqüência é provido como a unidade de processamento de unificação 128 no estágio precedente aos amplificadores 124 (consulte a figura 2B). Então, os sinais elétricos de ondas milimétricas das bandas de freqüência F_@ depois da separação devem ser supridos aos canais das correspondentes bandas de freqüência F_@. Como o separador de freqüência, quando sinais de onda milimétrica multiplexados, de diferentes freqüências portadoras, integrados como um sinal de um canal, precisarem ser separados um do outro, da forma vista na figura 2B, um assim denominado distribuidor deve ser usado. Embora não mostrado, o amplificador 124 pode ser arranjado no estágio precedente à unidade de processamento de unificação 128, isto é, no lado do acoplador do caminho de transmissão 208, de maneira tal que sinais amplificados sejam integrados pela unidade de processamento de unificação 128.
Percebe-se que, embora, na forma de uso do método de multiplexação por divisão de freqüência ilustrado na figura 2B, uma pluralidade de conjuntos de um transmissor e um receptor sejam usados de maneira tal que diferentes freqüências portadoras sejam usadas para os diferentes conjuntos, para realizar a transmissão na mesma direção, isto é, do primeiro dispositivo de comunicação 100X ao segundo dispositivo de comunicação 200X, a forma de uso do método de multiplexação por divisão de freqüência não é limitada a esta. Por exemplo, o método de multiplexação por divisão de freqüência pode ser usado para comunicação bidirecional duplex completa, em que uma primeira freqüência portadora é usada por um conjunto da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 do primeiro dispositivo de comunicação 100X e da unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 do segundo dispositivo de comunicação 200X, enquanto uma segunda freqüência portadora é usada por um outro conjunto da unidade de geração de sinal no lado da recepção 120 do primeiro dispositivo de comunicação 100X e da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 do segundo dispositivo de comunicação 200X, de maneira tal que os dois conjuntos realizem transmissão de sinal ao mesmo tempo em direções opostas uma à outra. Neste caso, para a unidade de comutação da antena em cada um dos acopladores do caminho de transmissão 108 e 208 da figura 1, um circulador que permite transmissão simultânea de sinal nas direções opostas deve ser usado.
Adicionalmente, um maior número de conjuntos de um transmissor e de um receptor pode ser usado, de maneira tal que diferentes freqüências portadoras sejam usadas pelos diferentes conjuntos, para realizar a transmissão de sinal na mesma direção e nas direções opostas, em combinação. Neste caso, um circulador deve ser usado nos acopladores do caminho de transmissão 108 e 208, enquanto os processadores de multiplexação 113e213eas unidades de processamento de unificação 128 e 228 são usadas na figura 2B.
Também parece ser uma idéia possível usar uma configuração do sistema que inclui uma combinação de diferentes métodos de multiplexação, de maneira tal que, por exemplo, multiplexação por divisão de tempo seja aplicada no mesmo canal ou canais, enquanto multiplexação por divisão de freqüência é aplicada em algum outro canal ou canais.
Quando o chip semicondutor 103 for configurado de uma maneira tal como supradescrita, sinais de entrada são sujeitos à conversão paralelo para serial, e um sinal serial resultante é transmitido ao chip semicondutor 203. Neste ínterim, um sinal de recepção do lado do chip semicondutor 203 é sujeito à conversão serial para paralelo. Consequentemente, o número dos sinais de uma onda milimétrica sujeitos à conversão é reduzido.
Quando a transmissão de sinal original entre o primeiro dispositivo de comunicação IOOX e o segundo dispositivo de comunicação 200X for transmissão serial, o conversor paralelo - serial 114 e o conversor serial - paralelo 127 não precisam ser providos.
[Segundo Dispositivo de Comunicação]
Embora o segundo dispositivo de comunicação 200X seja supradescrito, por exemplo, em consideração à unidade de processamento de unificação 228 em um relacionamento ao processador de multiplexação 113 e em consideração ao processador de multiplexação 213 em um relacionamento à unidade de processamento de unificação 128, também, em consideração a outros componentes, ele tem uma configuração funcional substancialmente similar àquela do primeiro dispositivo de comunicação 100X. Cada uma das unidades funcionais do segundo dispositivo de comunicação 200X é denotada por um número de referência de duas centenas, e uma unidade funcional similar àquela do primeiro dispositivo de comunicação 100X é denotada por um número de referência que inclui dígitos nas dezenas e nas unidades iguais àqueles do primeiro dispositivo de comunicação 100X. Uma unidade de transmissão é formada por uma unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 e por um acoplador do caminho de transmissão 208, e uma unidade de recepção é formada por uma unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 e pelo acoplador do caminho de transmissão 208.
Uma unidade funcional do LSI 204 realiza controle de aplicação principal do segundo dispositivo de comunicação 200X e inclui, por exemplo, um circuito para processar vários sinais a ser transmitidos à parte oposta e um outro circuito para processar vários sinais recebidos da parte oposta.
[Conexão e Operação]
Uma técnica de conversão de freqüência e de transmissão de um sinal de entrada é usada, no geral, na difusão e na comunicação sem fios. Em tais aplicações, são usados transmissores, receptores e congêneres comparativamente complicados, que podem lidar com problemas, tais como a) em qual faixa a comunicação pode ser realizada (problema da razão S/N, considerando ruído térmico), β) como lidar com reflexo e transmissão multicaminhos e γ) como suprimir perturbação e interferência com outros canais. Ao contrário, as unidades de geração de sinal 107 e 207 usadas na presente modalidade são usados na banda de onda milimétrica, que é uma banda de freqüência superior em relação às freqüências usadas em transmissores e receptores complicados, usados popularmente na difusão e na comunicação sem fios. Assim, já que o comprimento de onda λ é pequeno, freqüências podem ser prontamente reutilizadas e, portanto, geradores de sinal adequados para comunicação entre muitos dispositivos posicionados nas vizinhanças uns dos outros são usados.
Na presente modalidade, transmissão de sinal é realizada usando a banda de onda milimétrica, da forma supradescrita, para lidar de forma flexível com transmissão em alta velocidade e transmissão de dados em grande quantidade, diferente de uma interface de sinal existente que utiliza linhas de fiação elétrica. Por exemplo, apenas sinais, para os quais transmissão em alta velocidade ou transmissão de dados em grande quantidade são exigidas, são sujeitos à comunicação na banda de onda milimétrica. Dependendo da configuração do sistema, os dispositivos de comunicação 100X e 200X incluem uma interface por linhas de fiação elétrica existentes, isto é, uma interface por um terminal e um conector, para sinais para transmissão em baixa velocidade ou transmissão de dados em pequena quantidade ou para fonte de alimentação.
A unidade de geração de sinal 107 realiza processamento de sinal para sinais de entrada inseridos a partir da unidade funcional do LSI 104, para gerar um sinal de uma onda milimétrica. A unidade de geração de sinal 107 é conectada no acoplador do caminho de transmissão 108 por um caminho de transmissão, tais como, por exemplo, uma linha de microfita, uma linha de fita, uma linha coplanar ou uma linha de fenda, de maneira tal que o sinal gerado de uma onda milimétrica seja suprido ao caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 através do acoplador do caminho de transmissão 108.
O acoplador do caminho de transmissão 108 tem uma estrutura de antena e tem uma função de converter um sinal de uma onda milimétrica transmitido em uma onda eletromagnética e de sinalizar a onda eletromagnética. O acoplador do caminho de transmissão 108 é acoplado no caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, de maneira tal que uma onda eletromagnética convertida pelo acoplador do caminho de transmissão 108 seja suprida a uma parte de extremidade do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. Na outra extremidade do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, o acoplador do caminho de transmissão 208 no lado do segundo dispositivo de comunicação 200X é acoplado. Já que o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 é provido entre o acoplador do caminho de transmissão 108 do lado do primeiro dispositivo de comunicação 100X e o acoplador do caminho de transmissão 208 do lado do segundo dispositivo de comunicação 200X, uma onda eletromagnética na banda de onda milimétrica é propagada para o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9.
O acoplador do caminho de transmissão 208 do lado do segundo dispositivo de comunicação 200X é conectado no caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. O acoplador do caminho de transmissão 208 recebe uma onda eletromagnética transmitida para a outra extremidade do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, converte a onda eletromagnética em um sinal da banda milimétrica e supre o sinal da banda milimétrica à unidade de geração de sinal 207, que é uma unidade de geração de sinal da banda base. A unidade de geração de sinal 207 realiza processamento de sinal para o sinal da onda milimétrica convertido, para gerar um sinal de saída, isto é, um sinal de banda base, e supre o sinal de saída gerado à unidade funcional do LSI 204.
Embora, na descrição exposta, a transmissão de sinal seja realizada do primeiro dispositivo de comunicação 100X ao segundo dispositivo de comunicação 200X, também, transmissão de sinal da unidade funcional do LSI 204 do segundo dispositivo de comunicação 200X ao primeiro dispositivo de comunicação 100X é realizada similarmente. Assim, um sinal de uma onda milimétrica pode ser transmitido bidirecionalmente.
Aqui, um sistema de transmissão de sinal que realiza transmissão de sinal através de uma linha de fiação elétrica tem os seguintes problemas.
i) Embora transmissão de dados em grande quantidade e transmissão em alta velocidade dos dados em transmissão sejam demandadas, há uma limitação à velocidade de transmissão e à capacidade de transmissão de uma linha de fiação elétrica.
ii) Parece uma contramedida possível, a fim de lidar com o problema de alcançar a transmissão em alta velocidade dos dados em transmissão, aumentar o número de linhas de fiação para alcançar transmissão em paralelo dos dados em transmissão, ainda reduzindo a velocidade de transmissão por uma linha de sinal. Entretanto, esta contramedida aumenta o número de terminais de entrada e de saída. Em decorrência disto, a complexidade de uma placa de circuito impresso e de um esquema de fiação de cabo, o aumento do tamanho físico de uma unidade conectora e de uma interface elétrica, e assim por diante são exigidos. Isto complica a forma dos elementos mencionados, resultando em problemas tais como a deterioração da confiabilidade do elemento e o aumento do custo.
iii) A medida que a largura de banda da banda de freqüência de um sinal de banda base aumenta juntamente com o significativo aumento da quantidade de informação das imagens de filme ou das imagens de computador, o problema da EMC (compatibilidade eletromagnética) se torna adicionalmente tangível. Por exemplo, quando uma linha de fiação elétrica for usada, a linha de fiação serve como uma antena, e um sinal correspondente a uma freqüência de sintonia da antena sofre interferência. Adicionalmente, reflexo ou ressonância ocasionados pela divergência de impedância de uma linha de fiação se tornam uma causa de radiação desnecessária. Já que uma contramedida contra tais problemas é tomada, a configuração de um aparelho eletrônico é complicada.
iv) além da EMC, se existir reflexo, então, também, um erro de transmissão ocasionado pela interferência entre símbolos no lado da recepção ou um erro de transmissão pelo salto de perturbação se tornam um problema.
Neste ínterim, o sistema de transmissão sem fios IX da presente modalidade não usa uma linha de fiação elétrica, mas uma onda milimétrica, para realizar a transmissão de sinal. Um sinal a ser transmitido da unidade funcional do LSI 104 à unidade funcional do LSI 204 é convertido em um sinal de onda milimétrica, que é transmitido através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 entre os acopladores do caminho de transmissão 108 e 208.
Já que a transmissão do sinal da onda milimétrica é transmissão sem fios, não há necessidade de se preocupar com a forma da linha de fiação ou com a posição de um conector e, portanto, o problema da restrição ao esquema não ocorre muito freqüentemente. Já que uma linha de fiação e um terminal para um sinal, cuja transmissão mudou para transmissão de sinal por uma onda milimétrica, podem ser omitidos, o problema da EMC é eliminado. No geral, já que os dispositivos de comunicação IOOX e 200X não incluem nenhuma outra unidade funcional que usa uma freqüência da banda de onda milimétrica, uma contramedida contra EMC pode ser prontamente implementada.
Já que a transmissão entre o primeiro dispositivo de comunicação IOOX e o segundo dispositivo de comunicação 200X é transmissão sem fios em um estado no qual eles ficam posicionados proximamente um ao outro e, portanto, é transmissão de sinal entre posições fixas ou em um relacionamento posicionai conhecido, as seguintes vantagens são alcançadas.
1) É fácil desenhar apropriadamente uma estrutura de canal de propagação ou de guia de onda entre o lado da transmissão e o lado da recepção.
2) Pelo desenho de uma estrutura dielétrica dos acopladores do caminho de transmissão para confinar o lado da transmissão e o lado da recepção, juntamente com um canal de propagação, isto é, a estrutura do guia de onda do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, boa transmissão de alta confiabilidade pode ser alcançada pela transmissão no espaço livre.
3) Já que, também, controle de um controlador para gerenciar transmissão sem fios, que corresponde à unidade funcional do LSI 104 na presente modalidade, não precisa ser realizado tão dinâmica, adaptativa ou freqüentemente quanto é realizado pela comunicação sem fios geral, o sobreprocessamento do controle pode ser reduzido em relação àquele da comunicação sem fios geral. Em decorrência disto, miniaturização, redução no consumo de energia e aumento na velocidade podem ser percebidos.
4) Se, mediante produção ou desenho, o ambiente da transmissão sem fios for calibrado para captar uma dispersão e congêneres de cada produto individual, então, comunicação de alta qualidade pode ser percebida pela referência aos dados da dispersão e congêneres para realizar a transmissão.
5) Mesmo se existir reflexo, já que este é um reflexo fixo, uma influência do reflexo pode ser prontamente eliminada por um pequeno equalizador no lado da recepção. Também, o ajuste do equalizador pode ser realizado pelo controle pré-ajustado ou estático, e pode ser prontamente implementado.
Adicionalmente, já que é usada a comunicação sem fios na banda de onda milimétrica, na qual o comprimento de onda é pequeno, as seguintes vantagens podem ser percebidas.
a) já que uma grande largura de banda de comunicação pode ser garantida pela comunicação por onda milimétrica, é possível usar uma alta taxa de dados simplesmente.
b) A freqüência a ser usada para transmissão pode ser espaçada para longe de uma freqüência para um diferente processo do sinal de
banda base e, portanto, é menos provável que ocorra interferência na freqüência entre uma onda milimétrica e um sinal de banda base.
c) Já que comprimentos de onda na banda de onda milimétrica são pequenos, a estrutura da antena e do guia de onda, que dependem do
comprimento de onda, pode ser feita pequena. Além do mais, já que a atenuação da distância é grande e a difração é pequena, blindagem eletromagnética pode ser prontamente realizada.
d) Em comunicação sem fios ordinária em um campo, severas restrições à estabilidade de uma onda portadora são aplicadas, a fim de
impedir interferência e assim por diante. A fim de implementar um portador com tal alta estabilidade, uma parte de referência de freqüência externa, um circuito de multiplicação ou um PLL (circuito de laço travado em fase) e assim por diante, que têm alta estabilidade, são usados, e isto aumenta a escala do circuito. Entretanto, quando uma onda milimétrica for usada, particularmente, quando uma onda milimétrica for usada juntamente com a transmissão de sinal entre posições fixas ou em um relacionamento posicionai conhecido, uma onda milimétrica pode ser prontamente bloqueada e pode ser impedida de vazar para o exterior. Portanto, uma onda portadora de baixa estabilidade pode ser usada para transmissão, e o aumenta da escala de circuito pode ser impedido. A fim de usar um pequeno circuito no lado da recepção para demodular um sinal transmitido com um portador cuja estabilidade é moderada, preferivelmente, um método de travamento de injeção é adotado. Detalhes do método de travamento de injeção são descritos a seguir.
Embora, na descrição da presente modalidade, um sistema que realiza comunicação na banda de onda milimétrica seja descrito como um exemplo do sistema de transmissão sem fios, a faixa de aplicação deste não é limitada a um sistema que usa a banda de onda milimétrica para comunicação. Comunicação em uma banda de freqüência inferior à banda de onda milimétrica ou, inversamente, superior à banda de onda milimétrica pode ser aplicada alternativamente. Por exemplo, a banda de onda de micro-onda pode ser aplicada. Entretanto, quando um método de travamento de injeção for adotado para transmissão de sinal em um alojamento ou na transmissão de sinal entre diferentes aparelhos, e quando um circuito de oscilação geral, incluindo um circuito tanque, for formado em um chip CMOS, considera-se mais efetivo usar a banda de onda milimétrica. <Canal de Processamento da Comunicação: Modificação>
As figuras 3 A até 4C mostram configuração modificada do sistema de transmissão sem fios. As figuras 3A até 3F mostram um esboço da "multiplexação por divisão de espaço" aplicado na configuração modificada. As figuras 4A até 4C mostram condições apropriadas, isto é, condições de aplicação da "multiplexação por divisão de espaço". A figura 5 mostra uma configuração funcional de uma interface de sinal da modificação de um sistema de transmissão sem fios 1Y.
O sistema de transmissão sem fios IY da presente modalidade é caracterizado em que, pelo uso de uma pluralidade de acopladores de transmissão pareados 108 e 208, uma pluralidade de canais de tais caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 é incluída. Os diversos canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 são instalados de maneira tal que eles não interfiram espacialmente uns com os outros ou não sejam influenciados pela interferência, e podem realizar comunicação ao mesmo tempo em que usam a mesma freqüência ao longo dos diversos canais para transmissão de sinal.
O termo "não há interferência espacial" significa que sinais de diversos canais podem ser transmitidos independentemente uns dos outros. Um mecanismo para tal é referido a seguir como multiplexação por divisão de espaço. Quando se pretender realizar multicanalização para um canal de transmissão, se a multiplexação por divisão de espaço não for aplicada, então, é necessário aplicar multiplexação por divisão de freqüência, de maneira tal que diferentes freqüências portadoras sejam usadas para diferentes canais. Entretanto, se a multiplexação por divisão de espaço for aplicada, então, mesmo se a mesma freqüência portadora for usada, a transmissão pode ser implementada sem ser influenciada pela interferência.
A "multiplexação por divisão de espaço" pode ser qualquer método para formar uma pluralidade de canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 em um espaço tridimensional no qual um sinal de onda milimétrica, que é uma onda eletromagnética, pode ser transmitido. Em particular, o método não é limitado à configuração de diversos canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 em um espaço livre. Por exemplo, quando um espaço tridimensional, no qual um sinal de onda milimétrica, que é uma onda eletromagnética, pode ser transmitido, for configurado a partir de um material dielétrico, que é uma entidade, diversos canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 podem ser formados no material dielétrico. Adicionalmente, cada um dos diversos canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 não é limitado a um espaço livre, mas pode ter uma forma de um caminho de transmissão dielétrica, um guia de onda oco ou congêneres. [Exemplos da Estrutura do Caminho de Transmissão do Sinal de Onda Milimétrica para a Multiplexação por Divisão de Espaço]
As figuras 3 A até 3 F mostram diversos exemplos da estrutura do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica para a multiplexação por divisão de espaço. Quando se pretender aumentar o número de canais de transmissão, quando a multiplexação por divisão de espaço não for aplicada, parece ser uma idéia possível, por exemplo, aplicar multiplexação por divisão de freqüência para usar diferentes freqüências portadoras entre diferentes canais. Entretanto, se a multiplexação por divisão de espaço for aplicada, então, mesmo se a mesma freqüência portadora for usada, transmissão simultânea de sinal pode ser realizada sem ser influenciada por interferência.
Em particular, a "multiplexação por divisão de espaço" pode ser alcançada usando qualquer configuração, apenas se uma pluralidade de canais de caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica independentes 9 for formada em um espaço tridimensional, através do qual um sinal de onda milimétrica ou uma onda eletromagnética podem ser transmitidos. Assim, a configuração não é limitada à configuração específica, em que uma pluralidade de canais de caminhos de transmissão no espaço livre 9B é formada em um espaço livre, de maneira tal que eles fiquem espaçados um do outro em uma distância na qual não ocorre interferência (consulte a figura 3A).
Por exemplo, da forma mostrada na figura 3B, quando uma pluralidade de canais de caminhos de transmissão no espaço livre 9B for provida em um espaço livre, uma estrutura para perturbar a propagação de uma onda de rádio, isto é, um corpo de bloqueio da onda milimétrica MX, pode ser arranjada entre cada canal de transmissão adjacente dos canais de transmissão, a fim de suprimir a interferência entre os canais de transmissão. O corpo de bloqueio da onda milimétrica MX pode ser ou pode não ser um condutor. Não exige-se, necessariamente, que cada um dos diversos canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 seja configurado como um espaço livre, mas uma estrutura de confinamento da onda milimétrica pode ser usada em vez disto. Por exemplo, pode ser adotado um caminho de transmissão dielétrica 9A como este, da forma mostrada na figura 3C, que é configurado incluindo um material dielétrico, como a estrutura de confinamento da onda milimétrica. Quando o caminho de transmissão dielétrica 9A for configurado em uma estrutura de confinamento da onda milimétrica, um elemento de blindagem dielétrica de um elemento de metal ou congêneres para suprimir radiação externa de um sinal de onda milimétrica, isto é, um corpo de bloqueio da onda milimétrica MY, pode ser provido em uma periferia externa do caminho de transmissão dielétrica 9A, da forma mostrada na figura 3D, para suprimir a radiação externa de uma onda milimétrica. Preferivelmente, o corpo de bloqueio da onda milimétrica MY é ajustado em um potencial fixo tal como, por exemplo, o potencial da terra, na placa de circuito.
Como um outro exemplo da estrutura de confinamento da onda milimétrica, um guia de onda oco 9L, que circunda ao redor de uma periferia externa desta por um elemento de blindagem e tem uma estrutura oca, pode ser usado. Por exemplo, da forma mostrada na figura 3E, o guia de onda oco 9L é estruturado de maneira tal que ele circunde uma periferia externa deste por um condutor MZ, que é um exemplo de um elemento de blindagem e é oco. O condutor MZ circundante pode ser provido em qualquer uma das duas placas dispostas em um relacionamento de oposição uma em relação à outra. A perda de propagação L entre o condutor MZ circundante e uma das placas, mais particularmente, o comprimento de uma folga de uma extremidade do condutor MZ até a placa oposta, é ajustada em um valor suficientemente baixo, em comparação com o comprimento de onda da onda milimétrica. Quando o elemento de blindagem circundante for formado como o condutor MZ, o desempenho de blindagem pode ser garantido com um maior grau de segurança do que quando ele não for formado a partir de um condutor.
Se as figuras 3B e 3E forem comparadas uma com a outra, então, o guia de onda oco 9L tem uma estrutura similar ao caminho de transmissão de espaço livre 9B, em que o corpo de bloqueio da onda milimétrica MX fica disposto no caminho de transmissão de espaço livre 9B, mas é diferente do caminho de transmissão de espaço livre 9B, em que o condutor MZ, que é um exemplo de um elemento de blindagem da onda milimétrica, é provido de uma maneira tal para circundar a antena. Já que o interior do condutor MZ é oco, não há necessidade de usar um material dielétrico, e o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 pode ser configurado simples e prontamente com baixo custo. Preferivelmente, o condutor MZ é ajustado em um potencial fixo tal como, por exemplo, o potencial da terra, na placa.
A configuração do guia de onda oco 9L não é limitada àquela em que um confinamento é formado a partir do condutor MZ na placa, mas o guia de onda oco 9L pode ser configurado de maneira tal que um furo, que pode ser ou pode não ser um furo passante, seja formado em uma placa bastante espessa, de maneira tal que a face da parede do furo seja utilizada como o confinamento, da forma mostrada na figura 3F. O furo pode ter uma forma seccional arbitrária, tais como uma forma circular, uma forma triangular ou uma forma quadrangular. Neste caso, a placa funciona como um elemento de blindagem. O furo pode ser formado em uma ou em ambas as placas do par de placas, dispostas em um relacionamento de oposição uma em relação à outra. A parede lateral do furo pode ser ou pode não ser coberta com um elemento dielétrico. Quando o furo for formado como um furo passante, uma antena deve ficar disposta na face posterior de um chip semicondutor, ou nela ser anexada. Quando o furo não for formado como um furo passante, mas como um furo assentado ou cego, uma antena deve ser instalada na base do furo.
Já que o caminho de transmissão dielétrica 9A e o guia de onda oco 9L confinam uma onda milimétrica, pelo confinamento desta, eles podem alcançar tais vantagens, em que uma onda milimétrica pode ser eficientemente transmitida com perda comparativamente baixa, a radiação externa de uma onda milimétrica é suprimida e uma contramedida da EMC pode ser tomada de forma comparativamente fácil.
Como um exemplo adicional da estrutura de confinamento da onda milimétrica, quando um espaço tridimensional, que pode transmitir um sinal de onda milimétrica, que é um sinal eletromagnético, for configurado a partir de um material dielétrico, que é uma entidade, uma pluralidade de canais de caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica independentes 9, particularmente, dos caminhos de transmissão dielétrica 9A (similarmente, isto se aplica neste parágrafo), é formada no material dielétrico. Por exemplo, parece ser uma idéia possível configurar um circuito impresso, no qual partes do circuito eletrônico são montadas, a partir de um material dielétrico, e usar o circuito impresso como um caminho de transmissão dielétrica 9A. Neste caso, parece ser uma idéia possível formar uma pluralidade de caminhos de transmissão dielétrica 9A independentes na placa.
[Condições Apropriadas da Multiplexação por Divisão de Espaço]
As figuras 4A até 4C ilustram, particularmente, uma maneira de ajustar as condições apropriadas quando a multiplexação por divisão de espaço for aplicada. Por exemplo, a perda de propagação L de um espaço livre pode ser representada por "L [dB] = 101ogi0((^dA,)2) ... (A)", da forma vista na figura 4A, em que d é a distância e λ é o comprimento de onda.
Dois tipos de multiplexação por divisão de espaço são considerados, da forma vista nas figuras 4A até 4C. Nas figuras 4A até 4C, o transmissor é representado por "TX" e o receptor é representado por "RX". O caractere de referência "_100" representa o lado do primeiro dispositivo de comunicação IOOY e " 200" representa o lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y. Em relação à figura 4B, o primeiro dispositivo de comunicação 100Y inclui dois canais de transmissores TX_100_1 e TX_100_2, e o segundo dispositivo de comunicação 200Y inclui dois canais de receptores RX_200_1 e RX 200 2. Em particular, a transmissão de sinal do lado do primeiro dispositivo de comunicação 100Y ao lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y é realizada entre o transmissor TX_100_1 e o receptor RX_200_1 e entre o transmissor TX_100_2 e o receptor RX_200_2. Em outras palavras, a transmissão de sinal do lado do primeiro dispositivo de comunicação 100Y ao lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y é realizada através dos dois canais.
Neste ínterim, em relação à figura 4C, o primeiro dispositivo de comunicação 100Y inclui um transmissor TX_100 e um receptor RX_100, enquanto o segundo dispositivo de comunicação 200Y inclui um transmissor TX_200 e um receptor RX_200. Em particular, a transmissão de sinal do lado do primeiro dispositivo de comunicação 100Y ao lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y é realizada entre o transmissor TX_100 e o receptor RX_200, e a transmissão de sinal do lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y ao lado do primeiro dispositivo de comunicação 100Y é realizada entre o transmissor TX_200 e o receptor RX_100. Diferentes canais são usados para transmissão e recepção, e a transmissão (TX) e a recepção (RX) de dados em ambos os aparelhos podem ser realizadas pela transmissão duplex completa.
Aqui, o relacionamento entre uma distância interantenas di e uma distância do canal espacial d2, particularmente, uma distância de espaço entre caminhos de transmissão no espaço livre 9B, necessárias para obter um DU [dB] necessário, isto é, uma razão necessária entre uma onda desejada e uma onda desnecessária, quando uma antena sem diretividade for dada, é obtido, a partir da expressão (A), por 'Wd1 - 10DU/2° ... (B)".
Por exemplo, se DU = 20 dB, então, d2/d]= 10, e a distância do canal espacial d2 deve ser tão longa quanto dez vezes a distância interantenas di. Já que, usualmente, uma antena tem alguma diretividade, mesmo no caso dos caminhos de transmissão no espaço livre 9B, a distância do canal espacial d2 pode ser ajustada mais curta.
Por exemplo, se a distância até uma antena da parte oposta de comunicação for curta, então, a energia de transmissão para as antenas pode ser reduzida. Se a energia de transmissão for suficientemente baixa e um par de antenas puder ser instalado em posições suficientemente espaçadas umas das outras, então, interferência entre as antenas pareadas pode ser suficientemente reduzida. Particularmente, na comunicação por onda milimétrica, já que o comprimento de onda de uma onda milimétrica é curto, a atenuação da distância é grande e, também, a difração é pequena e, portanto, multiplexação por divisão de espaço pode ser prontamente implementada. Por exemplo, mesmo com os caminhos de transmissão no espaço livre 9B, a distância do canal espacial d2, isto é, a distância de espaço entre os caminhos de transmissão no espaço livre 9B, pode ser ajustada menor que dez vezes a distância interantenas di.
No caso de um caminho de transmissão dielétrica ou de um guia de onda oco com uma estrutura de confinamento da onda milimétrica, já que uma onda milimétrica pode ser transmitida enquanto está confinada no interior, a distância do canal espacial d2, isto é, a distância de espaço entre os caminhos de transmissão no espaço livre, pode ser ajustada mais curta que dez vezes a distância interantenas di. Particularmente, ao contrário dos caminhos de transmissão no espaço livre 9B, a distância do canal pode ser adicionalmente reduzida.
[Configuração do Sistema em que a Multiplexação por Divisão de Espaço é Aplicada] A figura 5 mostra uma configuração modificada de um sistema de transmissão sem fios IY no qual a multiplexação por divisão de espaço é aplicada. Em relação à figura 5, como pode-se perceber a partir da descrição, considerando a multiplexação por divisão de espaço dada anteriormente, o sistema de transmissão sem fios IY inclui uma pluralidade de canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 dispostos entre um primeiro dispositivo de comunicação IOOY e um segundo dispositivo de comunicação 200Y.
Já que a multiplexação por divisão de espaço permite o uso da mesma banda de freqüência ao mesmo tempo, a velocidade da comunicação pode ser elevada, e a simultaneidade de comunicação bidirecional, em que a transmissão de sinal para os Nl canais do primeiro dispositivo de comunicação 100Y ao segundo dispositivo de comunicação 200Y e a transmissão de sinal para os N2 canais do segundo dispositivo de comunicação 200Y ao primeiro dispositivo de comunicação 100Y podem ser garantidas. Particularmente, uma onda milimétrica tem pequeno comprimento de onda, e um efeito de atenuação pela distância pode ser esperado. Adicionalmente, mesmo quando o deslocamento for pequeno, isto é, mesmo quando a distância espacial entre os canais de transmissão for pequena, é menos provável que ocorra interferência, e canais de propagação diferentes um do outro, dependendo do local, podem ser prontamente implementados.
Da forma vista na figura 5, o sistema de transmissão sem fios IY da presente modalidade inclui "NI + N2" canais dos acopladores do caminho de transmissão 108 e 208, cada qual incluindo um terminal de transmissão de onda milimétrica, um caminho de transmissão de onda milimétrica, uma antena e assim por diante, e "NI + N2" canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. Cada um dos caracteres de referência tem um sufixo (@ é 1 até Nl + N2). Assim, um sistema de transmissão duplex completo, em que a transmissão da onda milimétrica é realizada independentemente para transmissão e recepção, pode ser implementado.
O processador de multiplexação 113 e a unidade de processamento de unificação 128 são removidos do primeiro dispositivo de comunicação 100Y, e o processador de multiplexação 213 e a unidade de processamento de unificação 228 são removidos do segundo dispositivo de comunicação 200Y. No presente exemplo, todos os sinais, exceto fonte de alimentação, são sujeitos à transmissão com uma onda milimétrica. Percebe- se que, embora o sistema de transmissão sem fios IY seja similar àquele mostrado na figura 2B, que adota multiplexação por divisão de freqüência, a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 e a unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 são providas para cada um dos Nl canais, ou, em outras palavras, Nl tais unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 e Nl tais unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 são providas, e a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 e a unidade de geração de sinal no lado da recepção 120 são providas para cada um dos N2 canais, ou, em outras palavras, N2 tais unidades de geração de sinal no lado da transmissão 210 e N2 tais unidades de geração de sinal no lado da recepção 120 são providas.
Embora a configuração básica seja aqui descrita, este é um mero exemplo, e a forma de acomodar a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110, a unidade de geração de sinal no lado da recepção 120, a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 e a unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 nos chips semicondutores 103 e 203, respectivamente, não é limitada àquela supradescrita em relação à figura 5. Por exemplo, o sistema pode ser configurado usando o chip semicondutor 103, que inclui apenas a unidade de geração de sinal 107 que acomoda um canal da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 e da unidade de geração de sinal no lado da recepção 120, e o chip semicondutor 203, que inclui apenas uma unidade de geração de sinal 207 que acomoda um canal da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 e da unidade de geração de sinal no lado da recepção 220. Adicionalmente, a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110, a unidade de geração de sinal no lado da recepção 120, a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 e a unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 podem ser acomodadas nos chips semicondutores individualmente diferentes 103 e 203 para configurar o sistema. Dependendo de tais modificações, o sistema pode ser configurado para satisfazer Nl= N2 = N. As unidades funcionais que devem ser acomodadas nos chips
semicondutores 103 e 203 não precisam ser acomodadas em um relacionamento pareado entre o lado do primeiro dispositivo de comunicação 100Y e o lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y, mas podem ser acomodadas em uma combinação arbitrária. Por exemplo, o primeiro dispositivo de comunicação 100Y pode ser formado de maneira tal que as unidades funcionais para os Nl canais no lado da transmissão e os N2 canais no lado da recepção sejam acomodados em um chip, enquanto o lado do segundo dispositivo de comunicação 200Y é configurado de maneira tal que as unidades de geração de sinal no lado da transmissão 210 e as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 sejam acomodadas em tais chips semicondutores 203 diferentes um do outro.
As freqüências portadoras dos canais podem ser iguais umas às outras ou diferentes uma das outras. Por exemplo, quando um caminho de transmissão dielétrica ou um guia de onda oco for usado, já que uma onda milimétrica é confinada no interior deles, interferência da onda milimétrica pode ser impedida. Portanto, não há problema mesmo se a mesma freqüência for usada. Por outro lado, no caso de um caminho de transmissão de espaço livre, se caminhos de transmissão de espaço da freqüência forem espaçados uns dos outros em uma certa distância, então, não há problema se a mesma freqüência for usada. Entretanto, quando caminhos de transmissão de espaço da freqüência forem espaçados, mas em uma pequena distância, diferentes freqüências devem ser usadas.
Por exemplo, a fim de implementar comunicação bidirecional, multiplexação por divisão de tempo e multiplexação por divisão de freqüência são disponíveis, além da multiplexação por divisão de espaço, como é descrito na configuração básica. Na configuração básica, como um método para implementar transmissão e a recepção de dados usando o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 de um canal, um de um método semiduplex, em que a transmissão e a recepção são comutadas pela multiplexação por divisão de tempo, e de um método duplex completo, em que a transmissão e a recepção são realizadas simultaneamente pela multiplexação por divisão de freqüência, é adotado.
Entretanto, a multiplexação por divisão de tempo tem um problema em que a transmissão e a recepção não podem ser realizadas concorrentemente. Adicionalmente, da forma vista nas figuras 2A até 2C, a multiplexação por divisão de freqüência tem um problema em que o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 deve ter uma grande largura de banda de freqüência.
Ao contrário, no sistema de transmissão sem fios IY da configuração modificada, o mesmo ajuste de freqüência portadora pode ser aplicado em uma pluralidade de canais de transmissão de sinal, isto é, em uma pluralidade de canais. Consequentemente, é facilitado reutilizar freqüências portadoras, isto é, usar a mesma freqüência para uma pluralidade de canais. Mesmo se o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 não tiver uma grande largura de banda, transmissão e recepção dos sinais pode ser implementada simultaneamente. Também, se uma pluralidade de canais de transmissão for usada na mesma direção e a mesma banda de freqüência for usada ao mesmo tempo, então, aumento da velocidade da comunicação pode ser alcançado.
Quando os caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 dos N canais forem usados para N (N = Nl = N2) sinais de banda base, a fim de alcançar transmissão e recepção bidirecional, multiplexação por divisão de tempo ou multiplexação por divisão de freqüência devem ser aplicadas na transmissão e na recepção. Também, se os caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 dos 2N canais forem usados, também, quanto à transmissão e à recepção bidirecional, transmissão pode ser realizada usando os caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 de diferentes canais, isto é, usando os caminhos de transmissão que são completamente independentes uns dos outros. Em resumo, quando N sinais sujeitos à comunicação na banda de onda milimétrica forem usados para transmissão e recepção, mesmo se um processo de multiplexação, tais como multiplexação por divisão de tempo, multiplexação por divisão de freqüência ou multiplexação por divisão de código, não for realizado, os N diferentes sinais podem ser transmitidos através dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica individuais 9 dos 2N canais.
Também parece ser uma idéia possível usar uma configuração do sistema que inclui uma combinação de vários métodos de multiplexação, de maneira tal que a multiplexação por divisão de tempo seja aplicada em um canal e a multiplexação por divisão de freqüência seja aplicada em um outro canal, enquanto a multiplexação por divisão de espaço é aplicada em um canal adicional. Quando a multiplexação por divisão de espaço for aplicada, parece ser uma idéia possível adotar uma configuração do sistema que inclui vários tipos de caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, que são combinados de maneira tal que um dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 seja formado como o caminho de transmissão de espaço livre 9B e um outro dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 seja formado para ter uma estrutura de confinamento da onda milimétrica, como o caminho de transmissão dielétrica 9A ou o guia de onda oco 9L.
<Modulação e Demodulação: Exemplo Comparativo>
As figuras 6A e 6B mostram um exemplo comparativo de uma unidade funcional de modulação e de uma unidade funcional de demodulação no canal de processamento da comunicação. [Unidade Funcional de Modulação: Exemplo Comparativo]
A figura 6A mostra uma configuração de uma unidade funcional de modulação 83 OOX de um exemplo comparativo provido no lado da transmissão. Um sinal sujeito a uma transmissão, por exemplo, um sinal de imagem de 12 bits, é convertido pelo conversor paralelo - serial 114 em uma seqüência de dados seriais em alta velocidade e suprido à unidade funcional de modulação 8300X.
A unidade funcional de modulação 83 OOX pode adotar várias configurações de circuito de acordo com o método de modulação. Entretanto, por exemplo, se um método para modular a amplitude for adotado, então, a unidade funcional de modulação 8300X deve ser configurada de maneira tal que ela inclua um misturador de freqüência 8302 e um oscilador local no lado da transmissão 8304.
O oscilador local no lado da transmissão 8304, que serve como uma primeira unidade de geração do sinal portador, gera um sinal portador a ser usado para modulação, isto é, um sinal portador de modulação. O misturador de freqüência 8302, que serve como um primeiro conversor de freqüência, multiplica ou modula um portador na banda de onda milimétrica gerada pelo oscilador local no lado da transmissão 8304 por um sinal proveniente de um conversor paralelo - serial 8114, que corresponde ao conversor paralelo - serial 114, ou com ele, para gerar um sinal de modulação na banda de onda milimétrica. O sinal de modulação é suprido a um amplificador 8117, que corresponde ao amplificador 117. O sinal de modulação é amplificado pelo amplificador 8117 e radiado a partir de uma antena 8136.
[Unidade Funcional de Demodulação: Exemplo Comparativo]
A figura 6B mostra uma configuração de uma unidade funcional de demodulação 8400X do exemplo comparativo provido no lado da recepção. Embora a unidade funcional de demodulação 8400X possa ter várias configurações de circuito em uma faixa correspondente ao método de modulação no lado da transmissão, aqui, considera-se que a unidade funcional de demodulação 8400X adota um método aplicado quando a amplitude for modulada para corresponder à descrição da unidade funcional de modulação 83OOX dada anteriormente.
A unidade funcional de demodulação 8400X do exemplo comparativo inclui um misturador de freqüência 8402 ou circuito misturador do tipo 2 entradas e usa um circuito de detecção de lei quadrática, a partir do qual uma saída de detecção, que aumenta em proporção ao quadrado da amplitude de um envelope de um sinal de onda milimétrica recebido, pode ser obtida. Percebe-se que parece ser uma idéia possível usar um simples circuito de detecção de envelope que não tem uma característica quadrática no lugar do circuito de detecção de lei quadrática. Um processador de filtro 8410, uma unidade de recuperação do relógio 8420, que é uma unidade de recuperação de dados do relógio (CDR), e um conversor serial - paralelo (S-P) 8127, que corresponde ao conversor serial - paralelo 127, são providos no estágio seguinte ao misturador de freqüência 8402. O processador de filtro 8410 inclui, por exemplo, um filtro passa baixa (LPF). Um sinal de recepção da onda milimétrica recebido por uma
antena 8236 é inserido em um amplificador 8224 do tipo ganho variável, que corresponde ao amplificador 224 e pelo qual o ajuste da amplitude é realizado para o sinal de recepção da onda milimétrica. Um sinal de saída do amplificador 8224 é suprido à unidade funcional de demodulação 8400X. Em particular, o sinal de recepção com amplitude ajustada do amplificador 8224 é inserido simultaneamente nos dois terminais de entrada do misturador de freqüência 8402, pelo qual um sinal quadrado é gerado. O sinal quadrado é suprido ao processador de filtro 8410. O filtro passa baixa do processador de filtro 8410 remove componentes de alta freqüência do sinal quadrado gerado pelo misturador de freqüência 8402, para gerar uma forma de onda do sinal de entrada enviado a partir do lado da transmissão, isto é, um sinal de banda base. O sinal de banda base é suprido à unidade de recuperação do relógio 8420.
O processador de filtro 8410 (CDR) recupera um relógio de amostragem com base no sinal de banda base e amostra o sinal de banda base com o relógio de amostragem recuperado para gerar uma seqüência de dados de recepção. A seqüência de dados de recepção gerada é suprida a um conversor serial - paralelo 8227 (S-P), pelo qual sinais paralelos, por exemplo, um sinal de imagem de 12 bits, são recuperados. Embora vários métodos sejam disponíveis para recuperação de relógio, por exemplo, um método de sincronismo de símbolo é adotado. [Problemas do Exemplo Comparativo]
Quando um sistema de transmissão sem fios for configurado a partir da unidade funcional de modulação 83 00X e da unidade funcional de demodulação 8400X do exemplo comparativo, ele tem os seguintes pontos difíceis.
Primeiro, existem os seguintes pontos difíceis em relação aos circuitos de oscilação. Por exemplo, na comunicação ao ar livre, é necessário levar transmissão multicanais em consideração. Neste caso, as especificações exigidas para a estabilidade de um portador no lado da transmissão são severas, em virtude de a estabilidade ser influenciada por um componente de variação da freqüência do portador. Na transmissão de dados usando uma onda milimétrica na transmissão de sinal em um alojamento ou na transmissão de sinal entre diferentes aparelhos, se tentar-se usar uma técnica ordinária, como é usada na comunicação ao ar livre sem fios no lado da transmissão e no lado da recepção, então, estabilidade é exigida para o portador. Assim, é exigido um circuito de oscilação para uma onda milimétrica com tal alta estabilidade, em que o valor da estabilidade da freqüência é da ordem de ppm (partes por milhão).
A fim de implementar um sinal portador com alta estabilidade de freqüência, parece ser uma idéia possível, por exemplo, implementar um circuito de oscilação para uma onda milimétrica com alta estabilidade em um circuito integrado de silício (CMOS: Semicondutor de Óxido de Metal Complementar). Entretanto, já que um substrato de silício usado para um dispositivo CMOS ordinário tem uma baixa propriedade de isolamento, um circuito tanque com um alto valor Q (Fator de Qualidade) não pode ser prontamente formado, e consequentemente, a implementação de um sinal portador com alta estabilidade de freqüência é difícil. Por exemplo, quando for formada indutância em um chip CMOS da forma divulgada, por exemplo, em A. Niknejad, "mm-Wave Silicon Technology 60 GHz and Beyond" (Particularmente, Indutores 3.1.2, páginas 70-71), ISBN 978-0-387-87558-7 (a seguir, referido como Documento de Referência A), o valor Q se torna aproximadamente 30 até 40.
Portanto, a fim de implementar um circuito de oscilação com alta estabilidade, parece ser uma idéia possível adotar uma técnica em que um circuito tanque de um alto valor Q é provido usando um oscilador de quartzo ou congêneres no exterior de um dispositivo CMOS, no qual a parte principal do circuito de oscilação é configurada de maneira tal que o circuito tanque oscile com uma baixa freqüência e multiplique a saída da oscilação do circuito tanque até que a freqüência deste caia na largura de banda milimétrica. Entretanto, não é preferível prover um circuito tanque externo como este para todos os chips, a fim de implementar uma função de substituir a transmissão de sinal por uma linha de fiação, tal como LVDS (Sinalização com Diferencial em Baixa Voltagem), pela transmissão de sinal por uma onda milimétrica.
Se for usado um método em que a amplitude é modulada como OOK (Modulação Liga - Desliga), então, já que é necessário realizar detecção de envelope apenas no lado da recepção, a oscilação não é exigida e, portanto, o número de circuitos tanque pode ser reduzido. Entretanto, à medida que a distância da transmissão de sinal fica longa, a amplitude de recepção diminui, e, com um método que usa um circuito de detecção de lei quadrática, usado como um circuito de detecção de envelope, a influência da diminuição da amplitude de recepção se torna evidente e a distorção do sinal passa a ter uma influência desvantajosamente. Em outras palavras, O circuito de detecção de lei quadrática é desvantajoso em termos de sensibilidade.
Como uma outra técnica para implementar um sinal portador com alta estabilidade de freqüência, parece ser uma idéia possível usar, por exemplo, um circuito de multiplicação de freqüência ou um circuito PLL com alta estabilidade. Entretanto, isto aumenta a escala do circuito. Por exemplo, "A 90 nm CMOS Low-Power 60 GHz Transceiver with Integrated Baseband Circuitry", ISSCC 2009/SESSION 18/RANGING AND Gb/s COMMUMCATION/18.5, 2009 IEEE International Solid-State Circuits Conference, páginas 314-316 (a seguir, referido como Documento de Referência B) divulga uma técnica que usa um circuito de oscilação empurra - empurra enquanto um circuito de oscilação de 60 GHz é eliminado para reduzir a escala do circuito. Entretanto, a técnica ainda exige um circuito de oscilação de 30 GHz e um divisor de freqüência, um circuito de detecção de freqüência da fase (Detector de Freqüência da Fase: PFD), uma referência externa, que é, na técnica divulgada, 117 MHz, e assim por diante. Assim, a escala de circuito é aparentemente grande.
Já que o circuito de detecção de lei quadrática pode extrair apenas um componente de amplitude de um sinal de recepção, o método de modulação que pode ser usado é limitado a um método para modular a amplitude tal como ASK tipo OOK, e é difícil adotar um método que modula a fase ou a freqüência. Ser difícil adotar o método de modulação de fase leva ao fato de que é impossível converter um sinal de modulação em sinais de quadratura, para elevar a taxa de transmissão de dados.
Adicionalmente, quando se tentar usar o método de multiplexação por divisão de freqüência para implementar a transmissão multicanais, o uso do circuito de detecção de lei quadrática origina os seguintes pontos difíceis. Embora seja necessário dispor um filtro passa banda para seleção de freqüência no lado da recepção em um estágio precedente ao circuito de detecção de lei quadrática, não é fácil implementar um filtro passa banda pouco abrupto. Adicionalmente, quando um filtro passa banda abrupto for usado, também, especificações exigidas para a estabilidade da freqüência portadora no lado da transmissão ficam severas. <Modulação e Demodulação: Base>
As figuras 7A até 9 mostram uma configuração básica da função de modulação e da função de demodulação no canal de processamento da comunicação. Em particular, as figuras 7A até 7D mostram uma configuração básica de uma unidade de geração de sinal no lado da transmissão 8110, que é uma unidade de comunicação do lado da transmissão, configurada a partir de uma unidade funcional de modulação 8300 provida no lado da transmissão e incluindo moduladores 115 e 215 e conversores de freqüência 116 e 216 e circuitos periféricos da unidade funcional de modulação 8300. As figuras 8A até 8D mostram um exemplo de uma configuração de uma unidade de geração de sinal no lado da recepção 8220, que é uma unidade de comunicação no lado da recepção, e é configurada a partir de uma unidade funcional de demodulação 8400 da configuração básica, que é provida no lado da recepção e incluindo conversores de freqüência 125 e 225 e demoduladores 126 e 226 e circuitos periféricos da unidade funcional de demodulação 8400. A figura 9 ilustra um relacionamento de fase em travamento de injeção.
Nesta figura 9, Vo: Sinal de saída do oscilador local no lado da recepção 8404; * Saída de operação livre. Vout: Sinal de saída do oscilador local no lado da recepção 8404; * Saída com travamento de injeção. Sinj: Sinal de injeção, θ - φ. e ···: A quantidade de deslocamento de fase para detecção síncrona (quando o eixo geométrico da modulação e o eixo geométrico do portador de referência estiverem em fase)
Como uma contramedida contra os problemas do exemplo comparativo supradescrito, a unidade funcional de demodulação 8400 da presente modalidade adota um método de travamento de injeção.
Quando o método de travamento de injeção for aplicado, preferivelmente, um processo de correção apropriado é realizado em antecipação para um sinal sujeito à modulação, de forma que o travamento de injeção possa ser prontamente realizado no lado da recepção. Tipicamente, um sinal sujeito à modulação é modulado depois que os componentes de CC deste, e nas proximidades deste, forem suprimidos. Um sinal sujeito à modulação depois que os componentes de baixa freqüência nas proximidades de CC forem suprimidos ou cortados é modulado, de forma que componentes do sinal de modulação nas proximidades da freqüência portadora fc sejam minimizados, desse modo, facilitando o travamento de injeção no lado da recepção. Isto significa que não apenas CC, mas, também, componentes de sinal ao redor de CC devem ser suprimidos. Quando o processamento digital for aplicado, codificação sem CC é realizada, a fim de eliminar uma situação como esta em que um componente CC é gerado por sucessivas aparições do mesmo código.
Preferivelmente, também, um sinal portador de referência usado como uma referência para travamento de injeção no lado da recepção correspondente a um sinal portador usado para modulação é sinalizado juntamente com um sinal modulado na banda de onda milimétrica, isto é, com um sinal de modulação. O sinal portador de referência tem uma freqüência fixa e uma fase fixa e, preferivelmente, tem uma amplitude fixa, correspondentes àquelas do sinal portador transmitido a partir do oscilador local no lado da transmissão 8304 e usado para a modulação e, tipicamente, é o próprio sinal portador usado para a modulação. Entretanto, é necessário apenas que o sinal portador de referência seja pelo menos mantido em sincronismo com o sinal portador, e o sinal portador de referência não é limitado ao sinal supradescrito. Por exemplo, um sinal de uma freqüência diferente sincronizado com o sinal portador usado para a modulação, por exemplo, um sinal harmônico superior ou um sinal que tem a mesma freqüência, mas que tem uma fase diferente tal como, por exemplo, um sinal portador de quadratura ortogonal ao sinal portador usado para a modulação, pode ser usado.
Dependendo do método de modulação ou do circuito de modulação, dois casos são disponíveis, incluindo um caso em que um próprio sinal de saída do circuito de modulação inclui um sinal portador, por exemplo, como na modulação da amplitude padrão ou ASK, e um outro caso em que o portador é suprimido, por exemplo, como na modulação de amplitude, ASK ou PSK do tipo supressão do portador. Portanto, a configuração do circuito a ser adotada para sinalização, também, de um sinal portador de referência juntamente com um sinal modulado na banda de onda milimétrica do lado da transmissão depende do tipo do sinal portador de referência, isto é, depende se o próprio sinal portador usado para a modulação deve ser usado como um sinal portador de referência ou não, e, também, do método de modulação ou do circuito de modulação. [Unidade Funcional de Modulação]
As figuras 7A até 7D mostram uma configuração básica da unidade funcional de modulação 8300 e circuitos periféricos. Em relação às figuras 7A até 7D, um processador do sinal sujeito à modulação 8301 é provido no estágio precedente à unidade funcional de modulação 8300, particularmente, ao misturador de freqüência 8302. As figuras 7A até 7D, particularmente, mostram diferentes exemplos de configuração correspondentes ao tipo digital. Em relação às figuras 7A até 7D, o processador do sinal sujeito à modulação 8301 realiza codificação sem CC5 tais como codificação de conversão 8-9 (codificação 8B/9B), codificação de conversão 8-10 (codificação 8B/10B) ou um processo de embaralhamento em relação aos dados supridos a partir do conversor paralelo - serial 8114, a fim de eliminar a aparição de um componente CC ocasionada por sucessivas aparições do mesmo código. Embora não mostrado, na modulação analógica, processamento de filtro de desvio ou processamento de filtro passa banda devem ser aplicados em antecipação ao sinal sujeito à modulação.
Na codificação de conversão 8-10, dados de 8 bits são convertidos em um código de 10 bits. Por exemplo, dentre 1.024 diferentes códigos dos códigos de 10 bits, aqueles códigos que incluem inúmeros " 1 s" e inúmeros "Os", iguais uns aos outros, ou tão próximos uns dos outros quanto possível, são adotados como códigos de dados, de forma que eles tenham uma característica sem CC. Alguns destes códigos de 10 bits que não são adotados como tais códigos de dados são usados, por exemplo, como um código específico indicativo de um estado ocioso ou de um delimitador de pacote. O processo de embaralhamento é usado, por exemplo, em uma LAN sem fios (IEEE802.11a).
A configuração básica 1 mostrada na figura 7A inclui um processador do sinal portador de referência 8306 e uma unidade de combinação de sinal 8308, e realiza combinação de um sinal de saída do circuito de modulação, que serve como o primeiro circuito de conversão de freqüência, isto é, um sinal de modulação, e um sinal portador de referência. A configuração básica pode ser considerada como uma configuração universal que não é influenciada pelo tipo do sinal portador de referência, pelo método de modulação ou pelo circuito de modulação. Entretanto, dependendo da fase do sinal portador de referência, algumas vezes, o sinal portador de referência combinado é detectado como um componente de deslocamento CC mediante demodulação no lado da recepção, e tem uma influência na recuperação do sinal de banda base. Neste caso, uma contramedida para suprimir o componente CC é tomada no lado da recepção. Em outras palavras, o sinal portador de referência deve ter um relacionamento de fase com o qual um componente de deslocamento CC não precisa ser removido mediante demodulação.
O processador do sinal portador de referência 8306 ajusta a fase e a amplitude de um sinal portador de modulação suprido a partir do oscilador local no lado da transmissão 8304, à medida que a ocasião demanda, e supre um sinal resultante, como um sinal portador de referência, à unidade de combinação de sinal 8308. A presente configuração básica 1 é adotada, por exemplo, quando um método em que, essencialmente, um próprio sinal de saída do misturador de freqüência 8302 não inclui um sinal portador cujas freqüência e fase são sempre fixas, isto é, um método em que a freqüência e/ou a fase são moduladas, ou em que um sinal harmônico do sinal portador usado para a modulação ou um sinal portador de quadratura são usados como o sinal portador de referência.
Neste caso, o sinal harmônico do sinal portador usado para a modulação ou o sinal portador de quadratura podem ser usados como o sinal portador de referência, e a amplitude e a fase do sinal de modulação e o sinal portador de referência podem ser individualmente ajustados. Em outras palavras, embora o amplificador 8117 realize ajuste de ganho prestando atenção à amplitude do sinal de modulação e, também, a amplitude do sinal portador de referência seja ajustada em seguida simultaneamente, apenas a amplitude do sinal portador de referência pode ser ajustada pelo processador do sinal portador de referência 8306, de forma que uma amplitude preferível para travamento de injeção possa ser obtida.
Embora a configuração básica 1 inclua a unidade de combinação de sinal 8308, para combinar um sinal de modulação e um sinal portador de referência, isto não é essencial, mas um sinal de modulação e um sinal portador de referência podem ser enviados a partir de diferentes antenas 81361 e 8136_2 ao lado da recepção, preferivelmente, através de diferentes caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, de forma que interferência possa não ocorrer como uma configuração básica 2 mostrada na figura 7B. Na configuração básica 2, também, um sinal portador de referência cuja amplitude é normalmente fixa pode ser sinalizado no lado da recepção, e a configuração básica 2 pode ser considerada como uma configuração ideal, a partir do ponto de vista da facilitação do travamento de injeção.
As configurações básicas 1 e 2 são vantajosas em que a amplitude e a fase de um sinal portador usado para a modulação, ou, em outras palavras, de um sinal de modulação a ser sinalizado, e de um sinal portador de referência podem ser individualmente ajustadas. Desta maneira, elas podem ser consideradas adequadas para fazer com que as fases de um eixo geométrico de modulação no qual informação sujeita à transmissão deve ser colocada e de um eixo geométrico de um sinal portador de referência a ser usado para travamento de injeção, isto é, um eixo geométrico do portador de referência, não sejam as mesmas fases, mas fases diferentes uma da outra, de forma que um deslocamento CC possa não aparecer na saída de demodulação.
Quando um próprio sinal de saída do misturador de freqüência 8302 puder incluir um sinal portador cujas freqüência ou fase são sempre fixas, uma configuração básica 3 mostrada na figura 7C, que não inclui nenhum do processador do sinal portador de referência 8306 e da unidade de combinação de sinal 8308, pode ser adotada. É necessário apenas sinalizar apenas um sinal de modulação modulado na banda de onda milimétrica pelo misturador de freqüência 8302 no lado da recepção e tratar o sinal portador incluído no sinal de modulação como um sinal portador de referência. Assim, não há necessidade de adicionar adicionalmente um sinal portador de referência em um sinal de saída do misturador de freqüência 8302 e enviar um sinal resultante ao lado da recepção. Por exemplo, no caso de um método que modula a amplitude, tal como, por exemplo, o método ASK, esta configuração básica 3 pode ser adotada. Neste momento, preferivelmente, um processo sem CC é realizado para o sinal portador de referência. Entretanto, também na modulação da amplitude ou na ASK, o
misturador de freqüência 8302 é positivamente formado como um circuito do tipo supressão do portador tal como, por exemplo, um circuito de modulação equilibrado ou um circuito de modulação equilibrado duplo, de maneira tal que, também, um sinal portador de referência seja enviado juntamente com um sinal de saída, isto é, um sinal de modulação, do circuito do tipo supressão do portador, como no caso das configurações básicas 1 e 2.
Percebe-se que, também, em consideração a um método que modula a fase ou a freqüência, parece ser uma idéia possível sinalizar apenas um sinal de modulação modulado (freqüência convertida) em um sinal de banda de onda milimétrica pela unidade funcional de modulação 8300, que usa, por exemplo, modulação por quadratura, como no caso de uma configuração básica 4 mostrada na figura 7D. Entretanto, se o travamento de injeção pode ser estabelecido no lado da recepção ou não diz respeito, também, ao nível da injeção, isto é, ao nível da amplitude, do sinal portador de referência inserido no circuito de oscilação do tipo travamento de injeção, ao método de modulação, à taxa de dados, à freqüência portadora e assim por diante. Portanto, a possível contramedida supradescrita tem faixa de aplicação restrita.
Em todas as configurações básicas 1 até 4, pode ser adotado um mecanismo que recebe informação com base em um resultado da detecção do travamento de injeção no lado da recepção e ajusta a fase da freqüência portadora de modulação ou a fase de uma onda milimétrica, que é usada, particularmente, para um sinal de injeção no lado da recepção tais como, por exemplo, um sinal portador de referência ou um sinal de modulação, ou do sinal portador de referência. Não é essencial realizar a transmissão da informação do lado da recepção ao lado da transmissão usando uma onda milimétrica, mas tal transmissão pode ser realizada por um método arbitrário independente da transmissão com fios ou sem fios.
Em todas as configurações básicas 1 até 4, o oscilador local no lado da transmissão 8304 é controlado para ajustar a freqüência do sinal portador de modulação e do sinal portador de referência.
Nas configurações básicas 1 e 2, o processador do sinal portador de referência 8306 ou o amplificador 8117 são controlados para ajustar a amplitude ou a fase do sinal portador de referência. Percebe-se que, embora pareça ser uma idéia possível ajustar, na configuração básica 1, a amplitude do sinal portador de referência por meio do amplificador 8117, que ajusta a energia de transmissão, neste caso, há um ponto difícil em que, também, a amplitude do sinal de modulação é ajustada em conjunto.
Na configuração básica 3 adequada para um método que modula a amplitude, tais como modulação analógica de amplitude ou ASK digital, tanto o componente CC em relação ao sinal sujeito à modulação é ajustado quanto o grau de modulação é controlado para ajustar o componente de freqüência portadora no sinal de modulação, que corresponde à amplitude do sinal portador de referência. Por exemplo, estuda-se um caso em que um sinal, que corresponde a um sinal sujeito à transmissão no qual um componente CC é adicionado, é modulado. Neste caso, quando o grau de modulação for fixo, o componente CC é controlado para ajustar a amplitude do sinal portador de referência. Por outro lado, quando o componente CC for fixo, o grau de modulação é controlado para ajustar a amplitude do sinal portador de referência.
Entretanto, neste caso, a unidade de combinação de sinal 8308 não precisa ser usada, mas apenas se somente um sinal de modulação transmitido a partir do misturador de freqüência 8302 for sinalizado no lado da recepção, então, ele é automaticamente transmitido como um sinal, no qual um sinal de modulação, obtido pela modulação de um sinal portador com um sinal sujeito à transmissão, e o sinal portador usado para a modulação são misturados. O sinal portador de referência é colocado inevitavelmente em um eixo geométrico igual ao eixo geométrico de modulação no qual o sinal sujeito à transmissão do sinal de modulação é colocado. Em outras palavras, o sinal portador de referência é transmitido em fase com o eixo geométrico de modulação. No lado da recepção, o componente de freqüência portadora no sinal de modulação é usado como o sinal portador de referência para travamento de injeção. Embora detalhes sejam descritos a seguir, quando visualizado em um plano de fase, o eixo geométrico de modulação no qual a informação sujeita à transmissão é colocada e o eixo geométrico do componente de freqüência portadora, isto é, um sinal portador de referência a ser usado para travamento de injeção, têm a mesma fase, e um deslocamento CC, que surge do componente de freqüência portadora ou do sinal portador de referência, aparece na saída de demodulação. [Seção Funcional de Demodulação]
As figuras 8A até 8D mostram uma configuração básica da unidade funcional de demodulação 8400 e circuitos periféricos. Em relação às figuras 8A até 8D, a unidade funcional de demodulação 8400 da presente modalidade inclui um oscilador local no lado da recepção 8404, no qual um sinal de injeção é suprido, para adquirir um sinal de saída correspondente ao sinal portador usado para a modulação no lado da transmissão. Tipicamente, um sinal de saída de oscilação sincronizado com o sinal portador usado no lado da transmissão é adquirido. Então, um sinal de modulação da onda milimétrica recebido e um sinal portador para demodulação, que é um sinal portador de demodulação e é referido a seguir como sinal portador recuperado, com base no sinal de saída do oscilador local no lado da recepção 8404, são multiplicados ou detectados em sincronia pelo misturador de freqüência 8402 para adquirir um sinal de detecção síncrona. Este sinal de detecção síncrona é sujeito à remoção de componentes de alta freqüência deste pelo processador de filtro 8410, para obter uma forma de onda ou um sinal de banda base do sinal de entrada enviado a partir do lado da transmissão.
Quando o misturador de freqüência 8402 realizar conversão de freqüência, isto é, conversão descendente ou demodulação, através da detecção síncrona, por exemplo, tais vantagens podem ser alcançadas, em que uma característica de erro de bit superior é obtida e em que, se a detecção síncrona se expandir para a detecção de quadratura, então, modulação de fase ou modulação de freqüência podem ser aplicadas.
Quando um sinal portador, recuperado com base em um sinal de saída do oscilador local no lado da recepção 8404, precisar ser suprido ao misturador de freqüência 8402, e demodulado por ele, é necessário levar o deslocamento de fase em consideração, e é essencial prover um circuito de ajuste de fase no sistema de detecção síncrona. Isto é em virtude de um sinal de modulação recebido e um sinal de saída de oscilação a ser transmitido a partir do oscilador local no lado da recepção 8404 por travamento de injeção terem uma diferença de fase entre eles, da forma divulgada, por exemplo, em L. J. Paciorek, "Injection Lock of Oscillators", Procedente do IEEE, Vol. 55, N0 11, novembro de 1965, páginas 1723-1728 (a seguir, referido como Documento de Referência C).
No presente exemplo, um ajustador de amplitude de fase 8406 que tem, não apenas uma função do circuito de ajuste de fase, mas, também, uma função de ajustar a amplitude de injeção, é provido na unidade funcional de demodulação 8400. O circuito de ajuste de fase pode ser provido para qualquer um do sinal de injeção no oscilador local no lado da recepção 8404 e do sinal de saída do oscilador local no lado da recepção 8404 ou pode ser aplicado em ambos. O oscilador local no lado da recepção 8404 e o ajustador de amplitude de fase 8406 cooperam para configurar uma unidade de geração do sinal portador no lado da demodulação, isto é, uma segunda unidade de geração do sinal portador, que gera um sinal portador de demodulação sincronizado com o sinal portador de modulação e supre o sinal portador de demodulação ao misturador de freqüência 8402.
Da forma indicada pelas linhas rompidas nas figuras 8A até 8D, um supressor do componente CC 8407 é provido no estágio seguinte ao misturador de freqüência 8402. O supressor do componente CC 8407 remove um componente de deslocamento CC que, possivelmente, pode ser incluído no sinal de detecção síncrona, em resposta à fase do sinal portador de referência, combinado no sinal de modulação, em particular, quando o sinal de modulação e o sinal portador de fase estiverem em um estado em fase.
Aqui, se, com base no Documento de Referência C, a freqüência de oscilação de operação livre do oscilador local no lado da recepção 8404 for representada por fo (ωο), a freqüência central do sinal de injeção (no caso do sinal portador de referência, a freqüência do mesmo) por fi (coi), a voltagem de injeção no oscilador local no lado da recepção 8404 por Vi, a voltagem de oscilação de operação livre do oscilador local no lado da recepção 8404 por Vo e o valor Q, isto é, o fator de qualidade, por Q, então, quando a faixa de travamento for indicada por uma faixa de freqüência de atração máxima Afomax, esta é definida pela seguinte expressão (A):
^ Δ f catai = f o/ (2*Q) * (V i/Vo) * l/s qrt {1- (Vi /Vo)
A partir da expressão (A), percebe-se que o valor Q tem uma influência na faixa de travamento e, à medida que o valor Q diminui, a faixa de travamento se expande.
A partir da expressão (A), percebe-se que, embora o oscilador local no lado da recepção 8404, que adquire um sinal de saída de oscilação por travamento de injeção, possa ser travado ou sincronizado com um componente na faixa de freqüência de atração máxima Afomax no sinal de injeção, ele não pode ser travado com nenhum componente diferente da faixa de freqüência de atração máxima Afomax e que tem um efeito passa banda. Por exemplo, quando um sinal de modulação com uma banda de freqüência for suprido ao oscilador local no lado da recepção 8404, para obter um sinal de saída de oscilação do oscilador local no lado da recepção 8404, através do travamento de injeção, um sinal de saída de oscilação sincronizado com uma freqüência média do sinal de modulação, isto é, com a freqüência do sinal portador, é obtido, enquanto todos os outros componentes diferentes da faixa de freqüência de atração máxima Afomax são removidos. Aqui, quando um sinal de injeção precisar ser suprido ao
oscilador local no lado da recepção 8404, parece ser uma idéia possível suprir um sinal de onda milimétrica recebido como um sinal de injeção ao oscilador local no lado da recepção 8404, como no caso da configuração básica 1 supradescrito em relação à figura 8A. Neste caso, a presença de muitos componentes de freqüência do sinal de modulação na faixa de freqüência de atração máxima Afomax não é preferível, mas é preferível que existam menos componentes de freqüência. O motivo pelo qual a representação que é preferível é aquela em que existem menos componentes de freqüência baseia- se no fato de que, mesmo se existirem alguns componentes de freqüência, se o nível de entrada do sinal ou a freqüência forem ajustados, então, travamento de injeção é possível. Em resumo, também, já que, possivelmente, componentes de freqüência desnecessários para o travamento de injeção podem ser supridos ao oscilador local no lado da recepção 8404, preocupa-se sobre a dificuldade em estabelecer o travamento de injeção. Entretanto, se o lado da transmissão modular um sinal sujeito à modulação depois que ele suprimir componentes de baixa freqüência de um sinal sujeito à modulação em antecipação, por codificação sem CC ou congêneres, de forma que não exista nenhum componente do sinal de modulação nas proximidades da freqüência portadora, então, a configuração básica 1 pode ser usada.
Adicionalmente, parece ser uma idéia possível prover um separador de freqüência 8401, de maneira tal que um sinal de modulação e um sinal portador de referência tenham freqüências separadas de um sinal de onda milimétrica recebido, e suprir o componente do sinal portador de referência separado como um sinal de injeção ao oscilador local no lado da recepção 8404, como no caso da configuração básica 2 supradescrito em relação à figura 8B. Já que o sinal de injeção é suprido depois que os componentes de freqüência desnecessários para o travamento de injeção são suprimidos em antecipação, travamento de injeção pode ser prontamente estabelecido.
A configuração básica 3 mostrada na figura 8C corresponde a uma configuração em que o lado da transmissão adota a configuração básica 2 mostrada na figura 7B. Na configuração básica 3, um sinal de modulação e um sinal portador de referência são recebidos através de diferentes antenas 8236_1 e 8236_2, preferivelmente, por diferentes caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, de forma que interferência não possa ocorrer. Na configuração básica 3 do lado da recepção, também, um sinal portador de referência, cuja amplitude é fixa, pode ser suprido ao oscilador local no lado da recepção 8404 e, portanto, a configuração básica 3 do lado da recepção é considerada como um sistema ideal, a partir do ponto de vista da facilitação no estabelecimento do travamento de injeção.
A configuração básica 4 mostrada na figura 8D corresponde a um caso em que o lado da transmissão adota a configuração básica 4 supradescrita em relação à figura 7D, quando o lado da transmissão for configurado para modular a fase ou a freqüência. Embora a configuração básica 4 do lado da recepção tenha configuração similar à configuração básica 1, a configuração da unidade funcional de demodulação 8400 é, realmente, um circuito de demodulação que é pronto para modulação de fase ou modulação de freqüência, tal como um circuito de detecção de quadratura.
Um sinal milimétrico recebido pela antena 8236 é suprido ao misturador de freqüência 8402 e ao oscilador local no lado da recepção 8404 através de um distribuidor ou filtro de derivação não mostrados. O oscilador local no lado da recepção 8404 transmite, desde que com funções de travamento de injeção, um sinal portador recuperado sincronizado com o sinal portador usado para a modulação no lado da transmissão.
Aqui, se o travamento de injeção pode ser estabelecido no lado da transmissão ou não, isto é, se um sinal portador recuperado sincronizado com o sinal portador usado para a modulação no lado da transmissão pode ser adquirido ou não, também depende do nível da injeção, isto é, do nível da amplitude do sinal portador de referência a ser inserido no circuito de oscilação do tipo travamento de injeção, do método de modulação, da taxa de dados, da freqüência portadora e assim por diante. Adicionalmente, é essencial reduzir o número de componentes que podem passar por travamento de injeção na banda do sinal de modulação. Para este fim, preferivelmente, o sinal de modulação é convertido em um código sem CC no lado da transmissão, de forma que a freqüência central ou média do sinal de modulação seja substancialmente igual à freqüência portadora e a fase central ou média seja substancialmente igual a zero, isto é, à origem no plano de fase. Por exemplo, P. Edmonson et al., "Injection Locking
Techniques for a I-GHz Digital Receiver Using Acoustic-Wave Devices", IEEE transactions on Ultrasonics, Ferroelectrics, and Frequency Control, VoL 39, N0 5, setembro de 1992, páginas 631-637 (a seguir, referido como Documento de Referência D) divulga um exemplo em que um próprio sinal de modulação modulado pelo método BPSK (Modulação por Deslocamento de Fase Binária) é usado como um sinal de injeção. No método BPSK, um sinal de injeção no oscilador local no lado da recepção 8404 passa por uma variação de fase em 180 graus em resposta ao tempo do símbolo T de um sinal de entrada. Em um caso como este, para estabelecer travamento de injeção pelo oscilador local no lado da recepção 8404, em que a faixa de freqüência de atração máxima do oscilador local no lado da recepção 8404 é representada por Afomax, é necessário que o tempo do símbolo T satisfaça T < l/(2Afomax), por exemplo. Embora isto signifique que o tempo do símbolo T deve ser ajustado curto com uma margem, o fato de ser melhor que o tempo do símbolo T seja curto, desta maneira, significa que é melhor elevar a taxa da data, e isto é conveniente para uma aplicação que é direcionada à transferência de dados em alta velocidade.
Neste ínterim, Tarar Μ. A.; Zhizhang Chen, "A Direct Down- Conversion Receiver for Coherent Extraction of Digital Baseband Signals Using the Injection Locked Oscillators", Radio and Wireless Symposium, 2008 IEEE, Volume, Edição, 22-24, janeiro de 2008, páginas 57-60 (a seguir, referido como Documento de Referência E) divulga um exemplo em que um próprio sinal de modulação modulado pelo método 8PSK (Modulação por deslocamento de 8 fases) é usado como um sinal de injeção. Também, no Documento de Referência E, é descrito que, se as condições da voltagem de injeção e da freqüência portadora forem as mesmas, então, uma taxa de dados mais alta facilita o travamento de injeção. Isto é igualmente conveniente para uma aplicação direcionada à transferência de dados em alta velocidade.
Em qualquer uma das configurações básicas 1 até 4, a faixa de travamento pode ser controlada pelo controle da voltagem de injeção Vi ou da freqüência de oscilação de operação livre fo, com base na expressão (A). Em outras palavras, é essencial ajustar a voltagem de injeção Vi ou a freqüência de oscilação de operação livre fo, de forma que o travamento de injeção possa ser estabelecido. Por exemplo, um controlador do travamento de injeção 8440 é provido no estágio seguinte ao misturador de freqüência 8402, no exemplo mostrado nas figuras 8A até 8D, no estágio seguinte ao supressor do componente CC 8407, de maneira tal que o estado de travamento de injeção seja decidido com base em um sinal de detecção síncrona, que é um sinal de banda base, adquirido pelo misturador de freqüência 8402, e um componente sujeito a ajuste seja controlado com base em um resultado da decisão, de forma que o travamento de injeção possa ser estabelecido.
Em seguida, uma ou ambas as técnicas, incluindo uma técnica para lidar com o controle no lado da recepção e uma técnica para lidar com o controle no lado da transmissão, pelo suprimento de informação necessária para o controle, que inclui não apenas a informação de controle, mas, também, sinais de detecção a partir dos quais a informação de controle é derivada, e assim por diante, ao lado da transmissão. A técnica para lidar com o controle no lado da recepção tem um ponto difícil, em termos do consumo de energia e da propriedade de resistência à interferência, em virtude de, se um sinal milimétrico, particularmente, um componente do sinal portador de referência deste, não for transmitido com um certo grau de intensidade, então, travamento de injeção não poder ser estabelecido no lado da recepção. Entretanto, a técnica é vantajosa, em que apenas o lado da recepção pode lidar com o controle.
Ao contrário, embora a técnica para lidar com o controle no lado da transmissão exija transmissão da informação do lado da recepção ao lado da transmissão, ela tem tais vantagens em que um sinal de onda milimétrica pode ser transmitido com a potência mais baixa, com a qual o travamento de injeção pode ser estabelecido no lado da recepção e o consumo de energia pode ser reduzido, e que a propriedade de resistência à interferência melhora.
Quando o método de travamento de injeção for aplicado na transmissão de sinal em um alojamento ou na transmissão de sinal entre diferentes aparelhos, as seguintes vantagens podem ser alcançadas. Para o oscilador local no lado da transmissão 8304, a especificação exigida para a estabilidade da freqüência de um sinal portador a ser usado para modulação pode ser moderada. Como fica aparente a partir da expressão (A) dada anteriormente, é necessário que o oscilador local no lado da recepção 8404, no lado no qual o travamento de injeção é realizado, tenha um baixo valor Q como este, para que o oscilador local no lado da recepção 8404 possa acompanhar uma variação de freqüência no lado da transmissão.
Isto é conveniente quando todo o oscilador local no lado da recepção 8404, incluindo um circuito tanque que tem um componente de indutância e um componente de capacitância, for formado em um dispositivo CMOS. Embora o oscilador local no lado da recepção 8404, no lado da recepção, possa ter um baixo valor Q, isto também se aplica, similarmente, ao oscilador local no lado da transmissão 8304, no lado da transmissão. Em particular, o oscilador local no lado da transmissão 8304 pode ter baixa estabilidade de freqüência e um baixo valor Q.
Estima-se que o refinamento de dispositivos CMOS avançará adicionalmente no futuro e a freqüência de operação destes aumentará adicionalmente. A fim de implementar um pequeno sistema de transmissão em uma banda de freqüência superior, demanda-se usar uma alta freqüência portadora. Já que o método de travamento de injeção do presente exemplo pode moderar especificações exigidas para a estabilidade de freqüência de oscilação, um sinal portador de uma freqüência superior pode ser prontamente usado.
O fato de que a estabilidade de freqüência pode ser baixa, ou, em outras palavras, que o valor Q pode ser baixo embora a freqüência seja alta, significa que, a fim de implementar um sinal portador cuja freqüência é alta e, também, cuja estabilidade é alta, não é necessário usar um circuito de multiplicação de freqüência de alta estabilidade, um circuito PLL para sincronismo do portador ou um circuito semelhante. Assim, mesmo se a freqüência for superior, uma função de comunicação pode ser implementada simples e prontamente com uma pequena escala do circuito.
Uma vez que o oscilador local no lado da recepção 8404
adquire um sinal portador recuperado sincronizado com o sinal portador usado no lado da transmissão e supre o sinal portador recuperado ao misturador de freqüência 8402 para realizar detecção síncrona, um filtro passa banda, para seleção do comprimento de onda, não precisa ser provido no estágio precedente ao misturador de freqüência 8402. De fato, a operação de seleção de uma freqüência de recepção é para realizar controle para fazer com que os circuitos de oscilação local, para transmissão e recepção, sejam completamente sincronizados um com o outro, isto é, para tornar possível estabelecer travamento de injeção. Portanto, a seleção de uma freqüência de recepção é fácil. Quando um sinal de banda de onda milimétrica for usado, o tempo exigido para o travamento de injeção também pode ser menor que aquele em que uma freqüência inferior é usada. Assim, uma operação de seleção de uma freqüência de recepção pode ser completada em pouco tempo.
Já que os circuitos de oscilação local, para transmissão e recepção, são completamente sincronizados um com o outro, um componente de variação da freqüência portadora no lado da transmissão é cancelado, e consequentemente, vários métodos de modulação, tal como modulação de fase, podem ser prontamente aplicados. Por exemplo, em modulação digital, modulação de fase, tais como Modulação QPSK (Modulação por Deslocamento de Fase de Quadratura) e modulação 16QAM (Modulação por Amplitude de Quadratura), é amplamente conhecida. Os métodos de modulação de fase envolvem modulação por quadratura entre um sinal de banda base e um portador. Na modulação por quadratura, dados de entrada são convertidos em sinais de banda base da fase I e da fase Q, nos quais modulação por quadratura é aplicada. Em particular, sinais portadores no eixo geométrico I e no eixo geométrico Q são modulados individualmente com um sinal de fase I e um sinal de fase Q, respectivamente. Travamento de injeção pode ser aplicado não apenas em tal modulação 8PSK, da forma divulgada no Documento de Referência E, mas, também, em tais métodos de modulação por quadratura, como QPSK ou 16QAM, e um sinal de modulação pode ser convertido em sinais de quadratura para elevar a taxa de transmissão de dados.
Então, se o travamento de injeção for aplicado, quando detecção síncrona for usada juntamente, é menos provável que ocorra a influência do problema de interferência, mesmo quando uma pluralidade de pares de transmissão e recepção realizar transmissão independente ao mesmo tempo, como em um caso em que a transmissão multicanais ou a transmissão bidirecional duplex completa precisarem ser realizadas mesmo se um filtro passa banda, para seleção do comprimento de onda, não for usado no lado da recepção.
[Relacionamento entre Sinal de Injeção e Sinal de Saída de Oscilação]
A figura 9 ilustra um relacionamento de fase dos sinais em travamento de injeção. Em particular, a figura 9 ilustra um relacionamento de fase básico quando um sinal de injeção (aqui, um sinal portador de referência) estiver em fase com um sinal portador usado para a modulação.
O oscilador local no lado da recepção 8404 pode operar em dois modos, incluindo um modo de travamento de injeção e um modo amplificador. Quando o método de travamento de injeção for adotado, o modo de travamento de injeção é adotado como um modo de operação básico, mas, em um caso especial, o modo amplificador é usado. O caso especial é um caso em que, quando um sinal portador de referência for usado como o sinal de injeção, o sinal portador usado para a modulação e o sinal portador de referência têm fases diferentes um do outro (tipicamente, têm quadratura de fases um em relação ao outro).
Quando o oscilador local no lado da recepção 8404 operar no modo de travamento de injeção, enquanto ele estiver em um estado de operação livre e estiver transmitindo um sinal de saída de oscilação de operação livre Vo, um sinal portador de referência recebido Sinj e um sinal de saída de oscilação Vout transmitido a partir do oscilador local no lado da recepção 8404, por travamento de injeção, têm uma diferença de fase entre eles. A fim de que o misturador de freqüência 8402 detecte ortogonalmente o sinal portador de referência Sinj, é necessário corrigir a diferença de fase. Como pode-se ver a partir da figura 9, a quantidade de deslocamento de fase na qual o ajustador de amplitude de fase 8406 realiza ajuste de fase, de forma que o sinal de saída de oscilação Vout do oscilador local no lado da recepção 8404 possa ser colocado em um estado em fase com um sinal de modulação SI, é "θ - φ", da forma vista na figura 9. Em outras palavras, o ajustador de amplitude de fase 8406
deve realizar deslocamento de fase, de forma que a diferença de fase "0 - φ" entre a fase do sinal de saída de oscilação Vout do oscilador local no lado da recepção 8404, quando o oscilador local no lado da recepção 8404 operar no modo de travamento de injeção, e a fase do sinal de saída de oscilação Vout, quando o sinal portador de referência Sinj for usado para travamento de injeção do oscilador local no lado da recepção 8404, possa ser cancelada. Incidentemente, a diferença de fase entre o sinal portador de referência Sinj em relação ao oscilador local no lado da recepção 8404 e o sinal de saída de oscilação de operação livre Vo do oscilador local no lado da recepção 8404 é 0, e a diferença de fase entre o sinal de saída de oscilação Vout do oscilador local no lado da recepção 8404 e o sinal de saída de oscilação de operação livre Vo do oscilador local no lado da recepção 8404, quando travamento de injeção for aplicado, é Φ.
<Relacionamento entre Transmissão Multicanais e Travamento de Injeção> As figuras IOA até IOD ilustram um relacionamento entre transmissão multicanais e travamento de injeção. Como uma das técnicas para alcançar transmissão multicanais, parece ser uma idéia possível aplicar multiplexação por divisão de espaço, da forma supradescrita em relação às figuras 3 A até 5. Entretanto, também parece ser uma idéia possível, da forma mostrada na figura 10A, usar diferentes freqüências portadoras entre pares de transmissão e recepção de comunicação. Isto é, transmissão multicanais pode ser implementada por uma multiplexação por divisão de freqüência.
Transmissão bidirecional duplex completa também pode ser prontamente implementada se diferentes freqüências portadoras forem usadas, e também é possível implementar uma situação na qual uma pluralidade de chips semicondutores (tais como um conjunto da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110 e da unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 e um conjunto da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 210 e da unidade de geração de sinal no lado da recepção 120) comunicam independentemente uns com os outros em um alojamento de um aparelho eletrônico. [Configuração Básica e Problemas]
Aqui, considera-se que dois pares de transmissão e recepção estão comunicando simultânea e independentemente um do outro, da forma vista nas figuras 10B até 10D. Nas figuras 10B até 10D, ΔΙ, Δ2, A3 e Δ4 denotam componentes de freqüência que flutuam no tempo.
Aqui, se um método de detecção quadrática for aplicado da forma vista na figura 10B, um filtro passa banda (BPF) da banda RF para a seleção de freqüência no lado da recepção é exigido, a fim de alcançar transmissão multicanais no método de multiplexação de freqüência, da forma supradescrita. Entretanto, não é fácil implementar um filtro passa banda abrupto de pequeno tamanho, e é exigido um filtro passa banda variável, a fim de mudar a freqüência selecionada. Já que o método de detecção quadrática pode extrair apenas informação de amplitude, o método de modulação aplicável é restrito a ASK, OOK e congêneres, e, também, é difícil produzir um sinal de modulação que fique em quadratura para elevar a taxa de transmissão de dados.
Por exemplo, quando um PLL para sincronismo do portador
não for provido no lado da recepção para miniaturização, parece ser uma idéia possível aplicar conversão descendente em uma freqüência intermediária (SE) para realizar detecção quadrática, da forma vista na figura 10C. Neste caso, um sinal a ser recebido pode ser selecionado sem um filtro passa banda da banda RP, pela provisão adicional de um bloco para a conversão de freqüência em uma freqüência intermediária suficientemente alta. Entretanto, isto exige um circuito para a conversão de freqüência na banda IF, um filtro passa banda para a banda IF e assim por diante, e o sistema de circuitos é concluído por estes circuitos. Não apenas o componente de variação da freqüência Δ no lado da transmissão, mas, também, um componente de freqüência (um componente de variação da freqüência Δ) que varia no tempo na conversão descendente no lado da recepção, tem uma influência. Portanto, apenas um método de modulação que extrai informação de amplitude (tal como, por exemplo, ASK ou OOK) pode ser aplicado, de forma que a influência do componente de variação da freqüência Δ possa ser ignorada.
Ao contrário, se o método de travamento de injeção for aplicado, da forma vista na figura 10D, então, já que o oscilador local no lado da transmissão 8304 e o oscilador local no lado da recepção 8404 são completamente sincronizados uns com os outros, vários métodos de modulação podem ser prontamente implementados. Também, um PLL para sincronismo do portador é desnecessário, e a escala de circuito pode ser pequena, e, também, a seleção de uma freqüência de recepção é facilitada. Além do mais, já que um circuito de oscilação para uma banda de onda milimétrica pode ser implementado usando um circuito tanque com uma constante de tempo inferior àquela em que uma freqüência inferior é aplicada, também, o tempo exigido para o travamento de injeção pode se tornar menor que aquele em que uma freqüência inferior é aplicada. Assim, o circuito de oscilação para uma banda de onda milimétrica pode ser adequado a uma alta transmissão. Desta maneira, pela aplicação do método de travamento de injeção, a velocidade de transmissão pode ser prontamente elevada e o número de terminais de entrada / saída pode ser reduzido, em comparação com aquele da transmissão de sinal ordinária entre chips por um sinal de banda base. Também é possível configurar uma pequena antena para uma onda milimétrica em um chip e, além do mais, é possível prover um grau de liberdade muito alto ao método de extração de um sinal de um chip. Além do mais, já que o componente de variação da freqüência Δ no lado da transmissão é cancelado pelo travamento de injeção, vários métodos de modulação, tal como modulação de fase (tal como, por exemplo, modulação por quadratura), podem ser aplicados.
Também, quando a transmissão multicanais pela multiplexação por divisão de freqüência for implementada, se o lado da recepção recuperar um sinal sincronizado com um sinal portador usado para a modulação no lado da transmissão e realizar conversão de freqüência por detecção síncrona, então, mesmo se o sinal portador sofrer de uma variação de freqüência Δ, o sinal de transmissão pode ser recuperado sem ser influenciado pela variação de freqüência Δ (isto é, por interferência). Da forma vista na figura 10D, um filtro passa banda, como um filtro de seleção de freqüência, não precisa ser colocado no estágio precedente aos circuitos de conversão de freqüência (conversores descendentes).
Quando o método de travamento de injeção for adotado para alcançar tal transmissão multicanais, se nenhuma contramedida for tomada, então, o lado da recepção deve preparar um circuito de travamento de injeção para cada um dos canais. Percebe-se que uma situação como esta, em que, quando o lado da recepção incluir uma pluralidade de canais, um circuito de travamento de injeção deve ser preparado para cada um dos canais, ocorre não apenas mediante multicanalização, mas, também, mediante comunicação por difusão ou congêneres, na qual comunicação simultânea é realizada entre um canal no lado da transmissão e os diversos canais no lado da recepção.
Portanto, no sistema de transmissão sem fios 1 da presente modalidade, leva-se em consideração que, quando o lado da recepção incluir uma pluralidade de canais, preferivelmente, quando o método de travamento de injeção for adotado, o canal não deve ter nenhum transtorno, mesmo se um circuito de travamento de injeção não for preparado para cada canal.
Como uma abordagem básica, a fim de alcançar a redução do número de circuitos de travamento de injeção no lado da recepção, nem todos os canais adotam o método de travamento de injeção, mas pelo menos um canal não adota o método de travamento de injeção. Em cada canal que não adota o método de travamento de injeção, sinais portadores gerados pelos osciladores locais 8304 e 8404 e sincronizados com o sinal portador são usados para realizar modulação e demodulação. Embora, na multiplexação por divisão de espaço, um sinal portador da mesma freqüência possa ser usado em todos os canais, na multiplexação por divisão de freqüência, sinais portadores de diferentes freqüências devem ser usados para diferentes canais. Portanto, um outro sinal portador de uma freqüência diferente sincronizado com o sinal portador gerado pelo oscilador local 8304 ou 8404 é gerado e usado para detecção síncrona. Naturalmente, também na multiplexação por divisão de espaço, não é excluído o uso de um sinal portador de uma freqüência diferente, como no caso de multiplexação por divisão de freqüência. A seguir, detalhes são descritos. <Sistema de Transmissão Sem Fios: Primeira Modalidade>
A figura 11 mostra um sistema de transmissão sem fios de uma primeira modalidade.
No sistema de transmissão sem fios IB da primeira modalidade, quando o lado da recepção usar uma pluralidade de canais, travamento de injeção é aplicado em um dos canais e, nos outros canais, um sinal portador sincronizado com aquele do canal no qual o travamento de injeção é aplicado é usado para realizar demodulação por detecção síncrona. Percebe-se que, na multiplexação por divisão de espaço, em um caso extremo, o sinal portador sincronizado pode ter a mesma freqüência, a primeira modalidade é diferente de uma segunda modalidade descrita a seguir, em um exemplo de uma aplicação na comunicação por difusão, em que o lado da transmissão usa um canal e o lado da recepção usa uma pluralidade de canais. Na primeira modalidade, qualquer método de modulação pode ser aplicado similarmente à segunda modalidade. Na seguinte descrição, considera-se que o método ASK é aplicado.
O sistema de transmissão sem fios IB da primeira modalidade tem uma configuração do sistema em que o método de travamento de injeção supradescrito é aplicado para realizar a transmissão de sinal usando a banda de onda milimétrica entre três chips semicondutores 103B, 203B_1 e 203B_2 formados por um processo CMOS em um alojamento de um aparelho eletrônico ou entre uma pluralidade de aparelhos eletrônicos. Dito claramente, dois pares de comunicação especiais, em que o lado da transmissão inclui uma unidade de comunicação e o lado da recepção inclui duas unidades de comunicação, são formados em um conjunto, de maneira tal que transmissão de sinal 1:2 seja realizada.
Tipicamente, o primeiro par de comunicação é formado a partir do chip semicondutor 103 B no lado da transmissão e do chip semicondutor 203B l no lado da recepção, e o segundo par de comunicação é formado a partir do mesmo chip semicondutor 103B no lado da transmissão e do diferente chip semicondutor 203B_2 no lado da recepção. Assim, a difusão ou a comunicação simultânea é realizada do único chip semicondutor 103 B no lado da transmissão aos dois chips semicondutores 203B_1 e 203B2 no lado da recepção. Embora o lado da recepção no sistema de transmissão sem fios IB mostrado na figura 11 inclua dois chips semicondutores, ele pode, de outra forma, incluir três ou mais chips semicondutores. Percebe-se que a freqüência portadora f2 a ser usada é incluída na onda milimétrica de 30 GHz até 300 GHz.
No caso de transmissão de sinal em um alojamento, pode-se considerar que o chip semicondutor 103B e os chips semicondutores 203B_1 e 203B_2 são montados na mesma placa. Ou, em outras circunstâncias, pode- se considerar que um alojamento 190B no lado do primeiro dispositivo de comunicação IOOB e os alojamentos 290B_1 e 290B_2 no lado dos segundos dispositivos de comunicação 200B_1 e 200B 2 são formados comumente como um único alojamento. Por outro lado, no caso de transmissão de sinal entre um aparelho eletrônico que inclui o primeiro dispositivo de comunicação 100B e um outro aparelho eletrônico que inclui os dois segundos dispositivos de comunicação 200B_1 e 200B_2, pode-se considerar que o alojamento 190B no lado do primeiro dispositivo de comunicação 100B e os alojamentos 290B_1 e 290B_2 no lado dos segundos dispositivos de comunicação 200B_1 e 200B_2 são montados ou instalados em posições individualmente indicadas por linhas rompidas na figura 11. A seguir, quando componentes no lado da recepção forem coletivamente referidos, os sufixos _1 e _2 são omitidos à medida que a ocasião demanda.
O alojamento 190B ou 290B pode ser um caso de proteção ou de aparência, por exemplo, de um aparelho de gravação e reprodução digital, um receptor de televisão por onda terrestre, uma câmera, um aparelho de disco rígido, uma máquina de jogos, um computador ou um aparelho de comunicação sem fios.
Por exemplo, no sistema de transmissão sem fios 1B, a fim de transmitir um sinal para o qual alta velocidade e transmissão de dados em grande quantidade são demandadas, tais como um sinal de imagem de filme ou um sinal de imagem do computador, o sinal é convertido em um sinal de transmissão Sout_2, cuja freqüência portadora f2 pertence à banda de onda milimétrica de 30 GHz até 300 GHz, e transmitido como tal ao longo de um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 92.
O caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 92 é formado a partir de um espaço livre nos alojamentos 190B e 290B, de um caminho de transmissão dielétrica construído em tal espaço livre, de um tubo do guia de onda e/ou de um guia de onda. O guia de onda inclui uma linha de fenda e/ou uma linha de microfita. O caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2 pode ser qualquer caminho de transmissão que pode transmitir o sinal de transmissão Sout_2 de uma onda milimétrica ao longo de si. Também a própria substância dielétrica, tal como um elemento de resina cheio no interior dos alojamentos 190B e 290B, configura o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2.
Já que uma onda milimétrica pode ser prontamente bloqueada e é menos provável vazar para o exterior, ela permite o uso de um sinal portador da freqüência portadora £2, cuja estabilidade é baixa. Isto também leva ao aumenta do grau de liberdade no desenho de canais de propagação entre os chips semicondutores 103B e 203B_1 ou entre os chips semicondutores 103B e 203B_2. Por exemplo, pelo desenho de uma estrutura de elemento de vedação ou estrutura de pacote para vedar os chips semicondutores 103B e 203B e os canais de propagação juntamente, usando um material dielétrico, boa transmissão de sinal de confiabilidade superior pode ser alcançada, em comparação com a transmissão do sinal da onda milimétrica em um espaço livre.
Por exemplo, o interior dos alojamentos 190B e 290B pode ser formado como um espaço livre, para configurar um caminho de transmissão de espaço livre entre as antenas 136B e 236B, ou o interior pode ser integralmente cheio com um material dielétrico, tal como um material de resina. Nestes casos, preferivelmente, cada um dos alojamentos 190B e 290B é formado como um gabinete cujo lado interno é revestido com um elemento de resina, além de um gabinete de blindagem circundado nas seis faces externas deste com placas de metal, de forma que o sinal de transmissão Sout_2 na banda de onda milimétrica não possa vazar para o exterior. Os alojamentos 190B e 290B pode ser formado de outra maneira, como um gabinete cujo lado interno é revestido com um elemento de metal, além de um gabinete circundado nas seis faces externas deste com elementos de resina. Em todo caso, há uma tendência de que, quando o método de travamento de injeção for aplicado, a amplitude de transmissão aumente, em comparação com aquela em que o método de travamento de injeção não é aplicado e, portanto, uma contramedida de blindagem deve ser tomada, levando tal tendência em consideração.
Preferivelmente, o interior dos alojamentos 190B e 290B é formado como um espaço livre, enquanto um caminho de transmissão dielétrica, um guia de onda oco ou uma estrutura do guia de onda é aplicado entre as antenas 136B e 236B_1 ou entre as antenas 136B e 236B_2, para formar uma estrutura de confinamento da onda milimétrica ou estrutura do guia de onda, para permitir que uma onda milimétrica seja transmitida ao longo de si, ainda confinando o sinal de onda milimétrica no interior do caminho de transmissão. Quando a estrutura de confinamento da onda milimétrica for usada, um sinal na banda de onda milimétrica pode ser transmitido com segurança entre as antenas 136B e 236B_1 ou entre as antenas 136B e 236B_2, sem ser influenciado por reflexo dos alojamentos 190B e 290B. Além do mais, um sinal na banda de onda milimétrica (sinal de transmissão Sout_2) transmitido a partir da antena 136B pode ser transmitido ao lado da antena 236B, ainda confinando o sinal de onda milimétrica no caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2. Portanto, transmissão residual pode ser reduzida ou eliminada e, consequentemente, energia de transmissão pode ser suprimida. Também, já que, quando o método de travamento de injeção for aplicado, a energia de transmissão pode ser reduzida significativamente, interferência eletromagnética (EMI) não é provida ao exterior. Portanto, a estrutura de blindagem de metal pode ser omitida dos alojamentos 190B e 290B.
As antenas 136B e 236B para uma onda milimétrica podem ser configuradas nos chips semicondutores 103B e 203B de um tamanho muito pequeno, respectivamente, em virtude de o comprimento de onda ser pequeno. Já que as antenas 136B e 236B podem ser formadas em um tamanho reduzido, elas podem ser providas com um grau de liberdade muito alto, na maneira de radiação do sinal de transmissão Sout_2 das antenas 136B e na maneira de extração de um sinal de recepção Sin_2 das antenas 236B.
Considera-se que o oscilador local no lado da transmissão 8304 e o oscilador local no lado da recepção 8404, incluindo um circuito tanque, da forma supradescrita, são integralmente formados no mesmo chip semicondutor, do chip semicondutor 103B no lado da transmissão e de um dos chips semicondutores 203B no lado da recepção, sem usar um circuito tanque provido ao exterior, como na tecnologia relacionada.
Por exemplo, o chip semicondutor 103B inclui uma unidade funcional de modulação 8300, que, por sua vez, inclui um misturador de freqüência 8302 e um oscilador local no lado da transmissão 8304, e um amplificador 8117. O amplificador 8117 é conectado em uma antena 136B, que faz parte do acoplador do caminho de transmissão 108. O chip semicondutor 103B no lado da transmissão modula um sinal portador da freqüência portadora f2 gerado no oscilador local no lado da transmissão 8304 pelo método ASK, com base no sinal sujeito à transmissão SIN_2, para converter a freqüência do sinal de recepção Sin_2 em um sinal de transmissão Sout_2 de uma onda milimétrica. O sinal de transmissão Sout_2 é suprido ao caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2 através da antena 136B, e chega nas duas antenas 263B1 e 236B 2 no lado da recepção.
Apenas um dos diversos chips semicondutores 203B no lado da recepção, na figura 11, apenas o chip semicondutor 203B_1, tem uma configuração pronta para travamento de injeção. Entretanto, todos os chips semicondutores restantes, na figura 11, o chip semicondutor 203B_2, não está pronto para travamento de injeção. Todos os chips condutores restantes, isto é, o chip semicondutor 203B 2, recebe um sinal portador recuperado do chip semicondutor 203B_1 pronto para travamento de injeção e realiza detecção síncrona com base no sinal portador recuperado.
Em particular, o chip semicondutor 203B_1 inclui um amplificador 8224, uma unidade funcional de demodulação 8400, que, por sua vez, inclui um misturador de freqüência 8402 e um oscilador local no lado da recepção 8404, e um filtro passa baixa 8412, e o amplificador 8224 é conectado na antena 236B_1, que faz parte do acoplador do caminho de transmissão 208. O chip semicondutor 203B_1 usa um sinal de onda milimétrica, que é o sinal de transmissão Sout_2 = sinal de recepção Sin_2, enviado a ele a partir do chip semicondutor 103B do lado da transmissão, como um sinal de injeção, no oscilador local no lado da recepção 8404, e o oscilador local no lado da recepção 8404 adquire um sinal portador recuperado com base no travamento de injeção. O misturador de freqüência 8402 usa o sinal portador recuperado para demodular o sinal de recepção Sin_2. O sinal demodulado passa através do filtro passa baixa 8412 para recuperar um sinal sujeito à transmissão SOUT_2, que corresponde ao sinal sujeito à transmissão SIN_2. Em resumo, os chips semicondutores 103B e 203B_1 realizam transmissão de sinal na banda de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2 entre as antenas 136B e 236B 1. Por outro lado, o chip semicondutor 203B_2 recebe o sinal portador recuperado, recuperado pelo método de travamento de injeção no chip semicondutor 203B_1, e o misturador de freqüência 8402 demodula o sinal de recepção Sin_2 usando o sinal portador recuperado. O sinal demodulado passa através do filtro passa baixa 8412 para recuperar o sinal sujeito à transmissão SOUT_2 correspondente ao sinal sujeito à transmissão SIN_2.
Já que o chip semicondutor 103B no alojamento 190B e os chips semicondutores 203B nos alojamentos 290B têm posições de arranjo especificadas, tipicamente fixas, um relacionamento posicionai do chip semicondutor 103B e dos chips semicondutores 203B, e uma condição ambiental dos canais de transmissão entre eles, tal como, por exemplo, uma condição de reflexo, podem ser especificados em antecipação. Portanto, é fácil desenhar os canais de transmissão entre o lado da transmissão e o lado da recepção. Adicionalmente, se uma estrutura de vedação, para vedar o lado da transmissão e o lado da recepção, e o canal de propagação forem desenhados juntamente, usando um material dielétrico, então, boa transmissão de confiabilidade superior àquela da transmissão no espaço livre pode ser alcançada.
O ambiente de um canal de propagação não varia freqüentemente, e, também, o controle por um controlador do travamento de injeção 8440 para permitir travamento de injeção não precisa ser realizado tão dinâmica, adaptativa e freqüentemente, como no caso de comunicação sem fios ordinária. Portanto, o sobreprocessamento pelo controle pode ser reduzido em comparação com aquele na comunicação sem fios ordinária. Isto contribui para a implementação do sistema de transmissão sem fios 1B, que realiza transmissão de sinal de dados em alta velocidade e em grande quantidade, de pequena dimensão e com baixo consumo de energia.
Adicionalmente, se, mediante produção ou desenho, um ambiente da transmissão sem fios for calibrado e uma dispersão de peças individuais for capturada, então, o controlador do travamento de injeção 8440 pode consultar os dados para realizar vários tipos de ajuste, de forma que o travamento de injeção possa ser realizado. A decisão de um estado de travamento de injeção e a repetição de variação de vários valores de ajuste, de acordo com um resultado da decisão podem ser eliminadas, e vários tipos de ajuste para tornar possível para realizar travamento de injeção são simplificados.
No exemplo da configuração do sistema da primeira modalidade, em que o lado da transmissão inclui um canal e o lado da recepção inclui uma pluralidade de canais, a comunicação por difusão é implementada pelo caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2, que configura 1:2 canais de transmissão entre o chip semicondutor 103B no lado da transmissão e os chips semicondutores 203B_1 e 203B_2 no lado da recepção. Em seguida, se sincronismo puder ser estabelecido em um dos canais, então, sincronismo pode ser estabelecido em todos os canais. Portanto, pela realização de detecção síncrona em todos os canais, com base no sinal portador recuperado adquirido pelo travamento de injeção, um sinal de recepção pode ser demodulado. No lado da recepção, apenas um canal deve estar pronto para travamento de injeção, e um circuito de travamento de injeção não precisa ser preparado para cada canal. Portanto, há uma vantagem em que a configuração do sistema pode se tornar compacta.
Percebe-se que, já que um sinal portador recuperado passa para um chip diferente, no exemplo da figura 11, para o lado do chip semicondutor 203B_2, dependendo do comprimento de uma linha de fiação L2 até o chip semicondutor 203B_2, uma influência de atraso de fase é considerada. Portanto, é preferível tomar uma contramedida pela minimização do comprimento de linha, da linha de fiação L2 ou tornando os comprimentos de linha, das linhas de fiação Ll e L2 entre o oscilador local no lado da recepção 8404 para travamento de injeção e os misturadores de freqüência 8402 dos chips, iguais uns ao outros. Adicionalmente, quando o atraso de fase importar, parece ser uma idéia possível prover adicionalmente um mecanismo para realizar ajuste de fase. Estes pontos também se aplicam, similarmente, a outras modalidades descritas a seguir. <Sistema de Transmissão Sem Fios: Segunda Modalidade>
A figura 12 mostra um sistema de transmissão sem fios de acordo com uma segunda modalidade. No sistema de transmissão sem fios IC da segunda modalidade, quando tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção incluírem uma pluralidade de canais, travamento de injeção é realizado em um canal, e, tanto no lado da transmissão quanto no lado da recepção, os canais restantes realizam modulação e demodulação usando os sinais portadores sincronizados com o sinal portador gerado pelos osciladores locais 8304 e 8404. A figura 12, representa multiplexação por divisão de espaço: comunicação por multiplexação na mesma direção.
Particularmente, a segunda modalidade é diferente da primeira modalidade em um exemplo de aplicação de multicanalização, em que, também, o lado da transmissão inclui uma pluralidade de canais. Neste ínterim, a segunda modalidade é diferente de uma terceira modalidade em multicanalização, pela aplicação não de multiplexação por divisão de freqüência, mas, da multiplexação por divisão de espaço. Na segunda modalidade, qualquer método de modulação pode ser aplicado similarmente à primeira modalidade. Na seguinte descrição, considera-se que o método ASK é aplicado.
Em particular, o sistema de transmissão sem fios IC da segunda modalidade é configurado de maneira tal que N (N é um número inteiro positivo igual ou maior que 2) transmissores sejam arranjados no lado da transmissão e M (M é um número inteiro positivo igual ou maior que 2) receptores sejam arranjados no lado da recepção, e as mesmas freqüências portadoras sejam usadas nos transmissores e nos receptores. A fim de realizar transmissão pela multiplexação usando a mesma freqüência, a multiplexação por divisão de espaço supradescrita em relação às figuras 3 A até 5 é aplicada. Na figura 12, são incluídos um conjunto em que transmissão de sinal 1:1 é realizada entre o chip semicondutor 103 A e o chip semicondutor 203A e um outro conjunto em que transmissão de sinal 1:2 é realizada entre o chip semicondutor 103B e os chips semicondutores 203B_1 e 203B_2, que corresponde à configuração da primeira modalidade.
No caso de transmissão de sinal em um alojamento, deve-se considerar que os chips semicondutores 103A e 103B e os chips semicondutores 203A, 203B_1 e 203B_2 são montados na mesma placa. Entretanto, no caso de transmissão de sinal entre diferentes aparelhos, por exemplo, um aparelho eletrônico que inclui o segundo dispositivo de comunicação 200C, no qual os chips semicondutores 203A, 203B_1 e 203B_2 ficam acomodados, é colocado em um aparelho eletrônico que inclui o primeiro dispositivo de comunicação 100C, no qual os chips semicondutores 103A e 103B ficam acomodados, de maneira tal que o alojamento 190C no lado do primeiro dispositivo de comunicação 100C e o alojamento 290C no lado do segundo dispositivo de comunicação 200C sejam montados ou colocados em posições individualmente indicadas por linhas rompidas na figura 12.
Entre as antenas para transmissão e recepção, aquelas do conjunto em que a transmissão de sinal 1:1 é realizada formam um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1 do primeiro canal de comunicação, enquanto aquelas do conjunto em que a transmissão de sinal 1:2 é realizada e que adotam a configuração da primeira modalidade formam um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2 do segundo canal de comunicação. Já que multiplexação por divisão de espaço é aplicada, a distância interantenas entre as antenas dos diferentes conjuntos é garantida em um grau tal com o qual o nível de interferência do sinal entre os caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 91 e 92 permanece em uma faixa permissível, descrita em relação às figuras 4A até 4C.
Entre os chips semicondutores 103 A e 203A, a freqüência portadora f2 é usada para realizar a transmissão de sinal na banda de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1. Na parte na qual a configuração da primeira modalidade é adotada, a freqüência portadora £2 é usada para realizar comunicação por difusão com a banda de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2, entre o chip semicondutor 103B e os chips semicondutores 203B_1 e 203B_2. Em resumo, na presente segunda modalidade, um sistema de transmissão 1:1 e um sistema de transmissão 1:2 existem em conjunto. Neste caso, pelo ajuste da mesma freqüência portadora f2 nos canais de comunicação e pela aplicação da multiplexação por divisão de espaço, transmissão de sinal pelos sistemas de transmissão é implementada sem ser influenciada por interferência.
Aqui, já que o sinal portador da mesma freqüência portadora f2 é usado por ambos os conjuntos, dentre os diversos chips semicondutores 103 no lado da transmissão, apenas um, na figura 12, apenas o chip semicondutor 103B, tem uma configuração pronta para geração de um sinal portador, enquanto todos os chips semicondutores restantes, na figura 12, o chip semicondutor 103A, não estão prontos para a geração de um sinal portador. Todos os chips semicondutores restantes, na figura 12, o chip semicondutor 103 A, recebem um sinal portador do chip semicondutor 103B, que está pronto para a geração de um sinal portador e realiza a conversão de freqüência, isto é, conversão ascendente, com base no sinal portador recebido.
Apenas um dos diversos chips semicondutores 203 no lado da recepção, na figura, apenas o chip semicondutor 203B_1, tem uma configuração pronta para travamento de injeção. Entretanto, todos os chips semicondutores restantes, na figura, os chips semicondutores 203A e 203B_2, não estão prontos para travamento de injeção. Todos os chips condutores restantes, isto é, os chips semicondutores 203A e 203B_2, recebem um sinal portador recuperado do chip semicondutor 203B_1 pronto para travamento de injeção e realizam detecção síncrona com base no sinal portador recuperado.
Na segunda modalidade, quando tanto o lado da transmissão
quanto o lado da recepção tiverem uma configuração do sistema que inclui uma pluralidade de canais, apenas um canal no lado da recepção pode estar pronto para travamento de injeção similarmente à primeira modalidade. Consequentemente, a segunda modalidade é vantajosa em que um circuito de travamento de injeção não precisa ser preparado para cada canal, e a configuração do sistema pode se tornar compacta. Já que os diferentes conjuntos usam a mesma freqüência, também no lado da transmissão, apenas um canal pode estar pronto para a geração de um sinal portador. Consequentemente, há uma vantagem de que o oscilador local no lado da transmissão 8304 não precisa ser preparado para cada canal, e a configuração do sistema pode se tornar compacta. <Sistema de Transmissão Sem Fios: Terceira Modalidade>
As figuras 13 até 15B mostram sistemas de transmissão sem fios de acordo com uma terceira modalidade. No sistema de transmissão sem fios ID da terceira modalidade, quando tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção incluírem uma pluralidade de canais, travamento de injeção é realizado em um canal, e, tanto no lado da transmissão quanto no lado da recepção, os canais restantes realizam modulação e demodulação usando os sinais portadores sincronizados com o sinal portador gerado pelos osciladores locais 8304 e 8404. Particularmente, a terceira modalidade é diferente da segunda modalidade em multicanalização, pela aplicação não da multiplexação por divisão de espaço, mas de multiplexação por divisão de freqüência. Na terceira modalidade, qualquer método de modulação pode ser aplicado similarmente à primeira modalidade. Na seguinte descrição, considera-se que o método ASK é aplicado.
Incidentemente, em um primeiro exemplo mostrado na figura 13, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção usam antenas (e amplificadores) para canais individuais, e a freqüência portadora fl tem um relacionamento de um número integral de vezes em relação à freqüência portadora f2. A figura 13 representa multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e fl = m-£2 (m é número inteiro positivo igual ou maior que 2). Em um segundo exemplo mostrado na figura 14, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção usam antenas (e amplificadores) para canais individuais, e a freqüência portadora fl tem um relacionamento diferente do relacionamento de um número integral de vezes em relação à freqüência portadora £2. A figura 14 representa multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e fl = f2/n (n é número inteiro positivo igual ou maior que 2) ou fl = £2 m/n (m,n são números inteiros positivos iguais ou maiores que 2 e m Φ η). Em um terceiro exemplo mostrado na figura 15 A, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção usam antenas (e amplificadores) comuns. A figura 15 A representa Multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e uso comum de antena. Em um quarto exemplo mostrado na figura 15B, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção têm uma configuração de um chip, incluindo uma pluralidade de unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 ou uma pluralidade de unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 para as quais diferentes antenas são providas. A figura 15B representa Multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e uso de antenas individuais
Embora a terceira modalidade tenha uma configuração de sistema básica igual àquela da segunda modalidade, ela é modificada para a aplicação de multiplexação por divisão de freqüência. Em particular, N (N é um número inteiro positivo igual ou maior que 2) conjuntos de transmissores ficam dispostos no lado da transmissão, enquanto M (M é um número inteiro positivo igual ou maior que 2) conjuntos de receptores ficam dispostos no lado da recepção. Os transmissores e os receptores usam freqüências portadoras individualmente diferentes fl e £2 para transmissão. A fim de usar sinais portadores de diferentes freqüências para realizar a transmissão por multiplexação, a multiplexação por divisão de freqüência supradescrita em relação às figuras 2A até 2C é aplicada. Os exemplos da terceira modalidade mostrados nas figuras 13 até 15B incluem um conjunto que realiza transmissão de sinal 1:1 entre o chip semicondutor 103A e o chip semicondutor 203A e um outro conjunto que realiza transmissão de sinal 1:2 entre o chip semicondutor 103B e os chips semicondutores 203B_1 e 203B_2, que têm a configuração da primeira modalidade.
Na terceira modalidade, a freqüência portadora fl que é usada pelo conjunto que realiza transmissão de sinal 1:1, isto é, os conjuntos dos chips semicondutores 103 A e 203A, é incluída na banda de onda milimétrica de 30 GHz até 300 GHz, e, também, a freqüência portadora f2 que é usada pelo conjunto que realiza transmissão de sinal 1:2 e adota a configuração da primeira modalidade, isto é, o conjunto do chip semicondutor 103B e dos chips semicondutores 203B_1 e 203B_2, é incluída na banda de onda milimétrica de 30 GHz até 300 GHz. Entretanto, as freqüências portadoras fl e f2 são espaçadas uma da outra em uma quantidade com a qual os sinais de modulação destas não interferem um no outro. A seguir, diferenças entre a primeira e a segunda modalidades são descritas.
Já que sinais portadores que são sincronizados uns com os outros, embora eles tenham as freqüências portadoras fl e f2 diferentes umas das outras, são usados pelos conjuntos, apenas um dos diversos chips semicondutores 103 no lado da transmissão, nas figuras 13 até 15B, o chip semicondutor 103B, tem uma configuração pronta para geração de um sinal portador. Entretanto, todos os chips semicondutores restantes, nas figuras 13 até 15B, o chip semicondutor 103A, não estão prontos para a geração de um sinal portador. Todos os chips semicondutores restantes, nas figuras 13 até 15B, o chip semicondutor 103A, incluem um gerador de sinal portador auxiliar 8602 e recebe um sinal portador do chip semicondutor 103B que está pronto para a geração de um sinal portador. Com base no sinal portador recebido, o gerador de sinal portador auxiliar 8602 gera um outro sinal portador de uma freqüência diferente, no presente exemplo, da freqüência portadora fl, sincronizado com o sinal portador recebido. Posteriormente, conversão de freqüência, isto é, conversão ascendente, é realizada.
O relacionamento da freqüência portadora fl em relação à freqüência portadora f2 pode ser m vezes (m é um número inteiro igual ou maior que 2), similarmente ao caso do primeiro exemplo, ou pode ser l/n vez (n é um número inteiro igual ou maior que 2) ou m/n vezes (m e η são números inteiros positivos iguais ou maiores que 2, e m Φ η).
No caso em que o relacionamento é m vezes, isto é, um número integral de vezes, ou m/n vezes (múltiplos arbitrários), o gerador de sinal portador auxiliar 8602 pode ser formado usando um circuito de multiplicação de freqüência que usa um circuito PLL ou congêneres. No caso em que o relacionamento é l/n vez, isto é, um submúltiplo integral, o gerador de sinal portador auxiliar 8602 pode ser formado usando um circuito de divisão de freqüência.
Apenas um dos diversos chips semicondutores 203 no lado da recepção, na figura, apenas o chip semicondutor 203B_l, tem uma configuração pronta para travamento de injeção. Entretanto, todos os chips semicondutores restantes, na figura, os chips semicondutores 203A e 203B_2, não estão prontos para travamento de injeção. Todos os chips condutores restantes, isto é, os chips semicondutores 203A e 203B_2, recebem um sinal portador recuperado do chip semicondutor 203B l pronto para travamento de injeção e realizam detecção síncrona, com base no sinal portador recuperado. Aqui, embora o chip semicondutor 203BJ2, que usa a freqüência portadora f2, seja similar àquele da segunda modalidade, o chip semicondutor 203A que usa a freqüência portadora fl inclui um gerador de sinal portador auxiliar 8612, e recebe um sinal portador recuperado do chip semicondutor 203B_1, que está pronto para travamento de injeção. Então, com base no sinal portador recuperado, o gerador de sinal portador auxiliar 8612 gera um outro sinal portador recuperado de uma outra freqüência, no presente exemplo, da freqüência portadora fl, sincronizado com o sinal portador recuperado, e, então, o chip semicondutor 203B_2 realiza conversão de freqüência, isto é, conversão descendente.
Quando o relacionamento da freqüência portadora fl em relação à freqüência portadora f2 for m vezes ou m/n vezes, o gerador de sinal portador auxiliar 8612 deve ser formado usando um circuito de multiplicação de freqüência que utiliza um circuito PLL ou congêneres. Quando o relacionamento for l/n vez, o gerador de sinal portador auxiliar 8612 pode ser formado usando um circuito de divisão de freqüência.
Tanto no lado da transmissão quanto no lado da recepção, quando o circuito de multiplicação de freqüência e o circuito de divisão de freqüência forem comparados um com o outro, no geral, o circuito de divisão de freqüência tem configuração do circuito compacta. Desta maneira, considera-se que a configuração do sistema é mais compacta se todos os outros conjuntos puderem ser formados usando um circuito de divisão de freqüência. Neste caso, no conjunto que está pronto para travamento de injeção, a freqüência mais alta, dentre as freqüências portadoras usadas nos conjuntos, é usada.
Incidentemente, se o relacionamento da freqüência portadora fl em relação à freqüência portadora f2 não for m vezes, isto é, não for um número plural de vezes, então, ocorre um problema em que a fase de um sinal portador recuperado a ser gerado pelo oscilador local no lado da recepção 8404 não se torna exclusiva. O problema é referido a seguir como incerteza de fase. Para uma contramedida contra a incerteza de fase, quando o relacionamento da freqüência portadora fl em relação à freqüência portadora f2 não for m vezes ou não for um número integral de vezes, uma unidade de correção de fase 8630 é provida no lado da recepção, como no caso do segundo exemplo mostrado na figura 14. Detalhes da unidade de correção de fase 8630 são descritos a seguir na descrição posterior de uma modalidade diferente.
Nos primeiro e segundo exemplos, as antenas para transmissão e recepção são acopladas uma na outra por um único caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_3. Funcionalmente, as partes entre as quais a transmissão de sinal 1:1 é realizada formam um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 91 do primeiro canal de comunicação, enquanto partes que adotam a configuração da primeira modalidade formam um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2 do segundo canal de comunicação. Já que o único caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_3 é usado, por exemplo, uma onda de rádio da freqüência portadora fl do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1 pode ser transmitida ao lado do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 92, e uma onda de rádio da freqüência portadora f2 do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2 pode ser transmitida ao lado do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1.
Na parte na qual a transmissão de sinal 1:1 é realizada, transmissão de sinal é realizada na banda de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1, entre os chips semicondutores 103A e 203A, usando a freqüência portadora fl. Na parte na qual a configuração da primeira modalidade é adotada, comunicação por difusão é realizada na banda de onda milimétrica através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_2, entre o chip semicondutor 103Β e os chips semicondutores 203B_1 e 203B_2, usando a freqüência portadora f2, que não é igual à freqüência portadora fl. Em outras palavras, tanto um sistema de transmissão 1:1 quanto um sistema de transmissão 1:2 existem em conjunto. Neste caso, pelo ajuste das diferentes freqüências portadoras f 1 e f2 nos diferentes canais de comunicação, transmissão de sinal individual é implementada sem ser influenciada por interferência.
Por exemplo, considera-se que, embora o chip semicondutor 203B_1 receba um sinal de transmissão Sout_2 da freqüência portadora f2, que é um sinal de recepção Sin_2, e tem injeção travada com o sinal de transmissão Sout_2, também, um sinal de transmissão Sout_l da freqüência portadora fl chega, da forma indicada por uma marca de seta rompida nas figuras 13 e 14. Neste caso, o chip semicondutor 203B_1 não tem injeção travada com a freqüência portadora fl, e, mesmo se o sinal de transmissão Sout_l da freqüência portadora fl for sujeito à detecção síncrona usando um sinal portador recuperado e passar através do filtro passa baixa 8412 e, então, sujeito ao processamento de demodulação pelo chip semicondutor 203B_1, componentes do sinal sujeito à transmissão SIN_1 não são recuperados. Em outras palavras, mesmo se um sinal de modulação da freqüência portadora fl for recebido enquanto o chip semicondutor 203B_1 tiver injeção travada com a freqüência portadora f2, o travamento de injeção não é influenciado pela interferência de um componente da freqüência portadora fl.
Adicionalmente, considera-se que, enquanto o chip semicondutor 203A recebe um sinal de transmissão Sout_l da freqüência portadora fl, que é um sinal de recepção Sin l, e tem injeção travada com o sinal de transmissão Sout_l, um sinal de transmissão Sout_2 da freqüência portadora f2 também chega, da forma indicada por uma marca de seta em linha rompida nas figuras 13 e 14. Neste caso, embora o chip semicondutor 203A possa realizar detecção síncrona também com a freqüência portadora f2, já que o sinal de transmissão Sout_2 passa através do filtro passa baixa 8412 para cortar componentes do sinal de transmissão Sout_2, componentes do sinal sujeito à transmissão SIN_2 não são recuperados. Em outras palavras, mesmo se o chip semicondutor 203A receber um sinal de modulação da freqüência portadora f2, ele não é influenciado pela interferência de um componente da freqüência portadora f2.
No terceiro exemplo mostrado na figura 15A, N conjuntos de unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 ficam acomodados nos chips semicondutores 103 em um lado, que é o lado da transmissão, enquanto M conjuntos de unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 ficam acomodados nos chips semicondutores 203 no outro lado, que é o lado da recepção, e multiplexação por divisão de freqüência é aplicada para permitir transmissão simultânea de sinal na mesma direção das unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 às unidades de geração de sinal no lado da recepção 220. Da forma supradescrita, o método de travamento de injeção é aplicado em apenas um canal, no exemplo mostrado, no canal entre a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110_2 e a unidade de geração de sinal no lado da recepção 220_2.
Embora as unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110, no lado da transmissão, tenham uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip, isto não é essencial. Similarmente, embora as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220, no lado da recepção, tenham uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip, isto também não é essencial. Entretanto, quando o comprimento da linha de fiação para a freqüência de oscilação de operação livre da freqüência portadora f2 for levado em consideração, preferivelmente, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção têm uma configuração de um chip.
Embora não mostrado, a unidade de geração de sinal no lado da transmissão 1101 inclui um gerador de sinal portador auxiliar 8602, que gera um sinal portador da freqüência portadora fl, com base em um sinal portador da freqüência portadora £2 da unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110_2.
Sinais de onda milimétrica das freqüências portadoras fl e f2 gerados pelas unidades de geração de sinal no lado da transmissão 1101 e 110 2, respectivamente, são integrados em um sinal de um canal por um acoplador, que é um exemplo do processador de multiplexação 113. O sinal de um canal é transmitido ao caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 através da antena 136 do acoplador do caminho de transmissão 108. A antena 236 no lado da recepção recebe o sinal de onda milimétrica transmitido até ela através do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 e desintegra o sinal de onda milimétrica em sinais de três canais por meio de um distribuidor, que é um exemplo da unidade de processamento de unificação 228. Os sinais de três canais são supridos individualmente às unidades de geração de sinal no lado da recepção 220_1, 220_2 e 220_3.
A unidade de geração de sinal no lado da recepção 220_2 gera um sinal portador recuperado com injeção travada com o sinal portador da freqüência portadora f2, usado para a modulação, pela unidade de geração de sinal no lado da transmissão 110_2, para demodular o sinal de onda milimétrica recebido da freqüência portadora £2. Embora não mostrado, a unidade de geração de sinal no lado da recepção 220 1 inclui um gerador de sinal portador auxiliar 8612, que gera um sinal portador da freqüência portadora fl, com base no sinal portador recuperado da freqüência portadora £2 da unidade de geração de sinal no lado da recepção 220_2, para realizar detecção síncrona. A unidade de geração de sinal no lado da recepção 220_3 realiza detecção síncrona com base no sinal portador recuperado da freqüência portadora f2 da unidade de geração de sinal no lado da recepção 220_2.
Como exposto, já que o terceiro exemplo usa um mecanismo como este, ele pode implementar transmissão por multiplexação por divisão de freqüência, da transmissão de diferentes sinais na mesma direção, sem originar um problema de interferência usando os dois conjuntos de freqüências portadoras f 1 e f2 similarmente, como no primeiro e no segundo exemplos.
No quarto exemplo mostrado na figura 15B, N conjuntos de unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 ficam acomodados no chip semicondutor 103 em um lado, que é o lado da transmissão, enquanto M conjuntos de unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 ficam acomodados no chip semicondutor 203 no outro lado, que é o lado da recepção, e transmissão de sinal pode ser realizada na mesma direção das unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 às unidades de geração de sinal no lado da recepção 220, aplicando a multiplexação por divisão de freqüência. Neste particular, o quarto exemplo é comum ao terceiro exemplo.
O quarto exemplo é diferente do terceiro exemplo, em que os circuitos de transmissão e recepção usam diferentes antenas um em relação ao outro. Em particular, o chip semicondutor 103 não inclui o processador de multiplexação 113, e antenas 136_1 e 136_2 são conectadas nas unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110_1 e 110 2, respectivamente. Neste ínterim, o chip semicondutor 203 não inclui a unidade de processamento de unificação 228, e antenas 236_1, 236_2 e 236_3 são conectadas individualmente nas unidades de geração de sinal no lado da recepção 220_1, 220_2 e 220_3, respectivamente.
Os terceiro e quarto exemplos são diferentes um do outro, em que cada um dos circuitos de transmissão e recepção usa uma antena individualmente independente, mas não tem operação diferente, em consideração à aplicação da transmissão por multiplexação por divisão de freqüência. Entretanto, no terceiro exemplo, já que o processador de multiplexação 113 e a unidade de processamento de unificação 228 para a banda de onda milimétrica que exibem baixa perda e um alto desempenho são exigidos, considera-se que o quarto exemplo, que não os exige, é mais realístico.
A terceira modalidade é vantajosa em que, quando tanto o lado
da transmissão quanto o lado da recepção tiverem uma configuração do sistema de uma pluralidade de canais, apenas um canal pode estar pronto para travamento de injeção no lado da recepção, similarmente às primeira e segunda modalidades e, portanto, um circuito de travamento de injeção não precisa ser preparado para cada canal e, consequentemente, a configuração do sistema pode se tornar compacta. Entretanto, já que diferentes freqüências são usados pelo diferente conjuntos, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção exigem uma configuração para gerar um sinal portador de uma freqüência diferente de uma freqüência portadora usada para travamento de injeção, particularmente, o gerador de sinal portador auxiliar 8602 ou 8612. [Relacionamento de Freqüência de m/n]
A figura 16 ilustra um efeito dado por um relacionamento de freqüência ajustado em m/n no sistema de transmissão sem fios ID do segundo exemplo da terceira modalidade, ou seja a vantagem do ajuste do relacionamento de freqüência em m/n.
Quando transmissão pela multiplexação for realizada usando multiplexação de freqüência, se o relacionamento de freqüência dos canais for ajustado em m vezes, isto é, em um número integral de vezes, ou em l/n vez, isto é, em um múltiplo integral, então, é necessário tornar uma região de uso geral do caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 consideravelmente amplo, como pode-se perceber a partir da descrição da multiplexação de freqüência dada anteriormente em relação às figuras 2A até 2C. Embora esta necessidade possa ser satisfeita pelo caminho de transmissão de espaço livre 9B, um caminho de transmissão, cuja largura de banda é limitada, como o caminho de transmissão dielétrica 9A, pode não satisfazer a necessidade.
Por outro lado, se a taxa de transmissão por um canal diminuir e o relacionamento de freqüência for ajustado em m/n, de forma que as freqüências portadoras possam se aproximar umas das outras, então, toda a banda de uso pode se estreitar. Isto torna possível que uma pluralidade de canais seja transmitida mesmo ao longo de um caminho de transmissão, cuja largura de banda é limitada, como o caminho de transmissão dielétrica 9A. <Modificação nas Primeira até Terceira Modalidades>
A figura 17 mostra uma modificação nos sistemas das primeira até terceira modalidades. Nesta modificação, "embora um circuito de travamento de injeção não seja preparado para cada um dos canais do lado da recepção, o circuito de travamento de injeção é provido, não para um canal, mas, para uma pluralidade de canais".
Nas segunda e terceira modalidades, transmissão de sinal em uma pluralidade de canais de transmissão na mesma direção é aplicada como um exemplo da transmissão por multiplexação. Entretanto, transmissão pela multiplexação pode ser realizada em direções opostas. Em um caso como este, em um dispositivo de transmissão que inclui uma pluralidade de unidades de transmissão e unidades de recepção, a técnica das segunda ou terceira modalidades pode ser aplicada.
Por exemplo, embora não mostrado, parece ser uma idéia possível arranjar um número igual de transmissores e receptores em um par de chips semicondutores, para comunicação bidirecional, e usar diferentes freqüências portadoras em diferentes conjuntos dos transmissores e receptores, para realizar comunicação bidirecional duplex completa. Adicionalmente, quando uma pluralidade de conjuntos de chips semicondutores realizar comunicação bidirecional duplex completa, o mecanismo das segunda e terceira modalidades supradescritas, em que apenas um canal fica pronto para travamento de injeção no lado da recepção, pode ser similarmente aplicado. Se sincronismo puder ser estabelecido em um canal, então, sincronismo pode ser estabelecido em todos os canais. Portanto, um sinal de recepção pode ser demodulado se detecção síncrona for realizada para os canais com base em um sinal portador recuperado adquirido por travamento de injeção.
Nas primeira até terceira modalidades, quando o lado da recepção incluir uma pluralidade de canais, apenas um canal fica pronto para travamento de injeção e, em todos os outros canais, detecção síncrona é realizada para cada canal, com base em um sinal portador recuperado adquirido pelo travamento de injeção pelo um canal, mas não é essencial. Em resumo, é necessário apenas que o número de canais para os quais um circuito de travamento de injeção é preparado seja menor que o número de canais no lado da recepção, e os outros canais para os quais o circuito de travamento de injeção não é preparado devem ser configurados de maneira tal que eles realizem detecção síncrona com base em um sinal portador recuperado adquirido pelo travamento de injeção. Em resumo, quando o número de canais no lado da recepção for representado por Peo número daqueles canais para os quais um circuito de travamento de injeção é preparado for representado por Q, o sistema deve ser configurado para satisfazer um relacionamento de P > Q. Adicionalmente, para os "P - Q" canais restantes, detecção síncrona deve ser realizada com base em um sinal portador recuperado adquirido pelo travamento de injeção. Também neste caso, o sistema é configurado de maneira tal que, "quando o método de travamento de injeção for adotado, se o lado da recepção tiver uma pluralidade de canais, o circuito de travamento de injeção não é preparado para cada canal".
Por exemplo, na configuração mostrada na figura 17, seis canais são divididos em dois grupos de 3 canais e, dentre o primeiro até o terceiro canais (dentre os canais com caracteres de referência _1 até _3), apenas um canal (o canal do caractere de referência _1) está pronto para travamento de injeção. Por outro lado, dentre o quarto até o sexto canais (dentre os canais com caracteres de referência _4 até _6), apenas um canal (o canal do caractere de referência _4) está pronto para travamento de injeção.
No presente exemplo, preferivelmente, as unidades de geração
de sinal no lado da transmissão 110 do primeiro até o terceiro canais no lado da transmissão têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip e, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 do quarto até o sexto canais têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip. Também, no correspondente lado da recepção, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 do primeiro até o terceiro canais têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip e, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 do quarto até o sexto canais têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip. Naturalmente, tais configurações não são essenciais.
A fim de tornar o número de canais que têm um circuito de travamento de injeção menor que o número total de canais, para tornar a configuração do sistema compacta, é uma configuração ideal que apenas um dos canais tenha um circuito de travamento de injeção. Entretanto, quando o comprimento da linha de fiação para um sinal portador recuperado, para realizar travamento de injeção com base em um sinal portador recuperado adquirido por travamento de injeção em um outro canal, for levado em consideração, possivelmente, a configuração em que apenas um canal tem um circuito de travamento de injeção pode não ser apropriada em termos de esquema. Em um caso como este, a configuração mostrada na figura 17 é efetiva.
<Relacionamento entre um Sinal de Modulação da Amplitude e Outros Sinais de Modulação>
As figuras 18A até 2IB ilustram um relacionamento entre um sinal de modulação da amplitude e outros sinais de modulação. Em particular, as figuras 18A até 18E ilustram um sinal de modulação de amplitude, em que um sinal portador e um sinal portador de referência têm a mesma freqüência e a mesma fase do método ASK. As figuras 19A até 20B ilustram um relacionamento da energia de transmissão entre o método ASK e o método PSK. As figuras 21A e 2IB ilustram um mecanismo básico da presente modalidade para alcançar redução na energia de transmissão quando transmissão pela multiplexação for realizada. [Sinal de Modulação de Amplitude]
Com o método ASK, a amplitude de um sinal portador é modulada com um sinal sujeito à transmissão. Deve-se considerar que um de um sinal de fase I e de um sinal de fase Q é usado em um plano de fase representado por um eixo geométrico I e um eixo geométrico Q, e a amplitude do sinal de um sinal de modulação é dada em uma faixa de 0 até +F. Modulação com dois valores de 0 e +F é a modulação mais simples e, quando o grau de modulação for 100 %, a modulação se torna a OOK. Considera-se que a normalização de "F" se torna "1", e ASK de valores binários é implementada.
Aqui, examina-se um caso em que um sinal com uma mesma freqüência e uma mesma fase de um sinal portador usado para a modulação é usado como um sinal portador de referência. Por exemplo, da forma mostrada na figura 18A, quando pretende-se transmitir informação colocada no eixo geométrico I, também, o sinal portador de referência é colocado na mesma fase (no eixo geométrico I).
Incidentemente, quando as fases do sinal portador usado para a modulação e do sinal portador de referência se tornarem a mesma fase, por exemplo, a seguinte técnica pode ser adotada. O primeiro exemplo mostrado na figura 18B é um exemplo de uma técnica para aplicar a configuração básica 1 mostrada na figura 7A. No misturador de freqüência 8302, um sinal sujeito à transmissão a(t) e um sinal de transmissão c(t) = coscd são supridos. O misturador de freqüência 8302 usa um circuito de modulação equilibrado ou um circuito de modulação equilibrado duplo para realizar modulação da amplitude com portador suprimido, para gerar o sinal portador d(t) = a(t)cosoot, e supre o sinal portador d(t) = a(t)coscot à unidade de combinação de sinal 8308. O sinal sujeito à transmissão a(t) é um sinal binário de 0 e +1. O processador do sinal portador de referência 8306 controla a amplitude do sinal portador c(t) = a(t)coso)t, transmitido a partir do oscilador local no lado da transmissão 8304, em Co (em uma faixa de 0 até 1) para gerar um sinal portador de referência e(t) = Cocoscot, e supre o sinal portador de referência e(t) à unidade de combinação de sinal 8308. A unidade de combinação de sinal 8308 realiza combinação de sinal de d(t) + e(t) para gerar um sinal de transmissão f(t). Co = 0 é equivalente a 100 % de modulação.
Um segundo exemplo mostrado na figura 18C e um terceiro exemplo mostrado na figura 18D são exemplos de uma técnica de aplicação da configuração básica 3 mostrada na figura 7C. O misturador de freqüência 8302 tem uma configuração do circuito em que a modulação da amplitude com portador suprimido não é aplicada, e realiza modulação da amplitude com um sinal g(t) obtido pela adição de um componente CC bO em um sinal sujeito à transmissão b(t), para gerar um sinal h(t) = g(t)coscot. O sinal sujeito à transmissão b(t) pode assumir dois valores de -1 e +1.
Quanto ao grau de modulação (modulação percentual), duas abordagens são disponíveis, incluindo uma abordagem em que ele é tratado com um valor Ma = Vs/Vc, em que Vc é a amplitude do sinal portador e Vs é a amplitude do sinal sujeito à transmissão, e uma outra abordagem em que ele é tratado com um valor M = (x - y) / (x + y), em que χ e y são um valor máximo e um valor mínimo, respectivamente, de um resultado da modulação da amplitude (onda da modulação de amplitude). Na presente especificação, a primeira é adotada e, portanto, a amplitude B do sinal sujeito à transmissão b(t) corresponde ao grau de modulação (modulação percentual).
Aqui, no segundo exemplo mostrado na figura 18C, enquanto o componente CC bO é fixo em 1, o grau de modulação B é controlado na faixa de 0 até 1, para ajustar a amplitude do sinal portador de referência (a amplitude em um período no qual b(t) = -1). O fator de amplificação ajustado pelo amplificador 8117 é de uma vez.
O terceiro exemplo mostrado na figura 18D é um caso em que, em consideração ao estado em 50 % de modulação no segundo exemplo mostrado na figura 18C, o fator de amplificação é ajustado pelo amplificador 8117 para obter qualidade do sinal igual àquela em 100 % de modulação. No segundo exemplo, a diferença entre a amplitude em um período de b(t) = -1 e a amplitude em um período de b(t) = +1 é informação de modulação e, em 100 % de modulação, a informação de modulação é 2,0, mas, em 50 % de modulação, a informação de modulação é 1,0. Portanto, se nenhuma contramedida for tomada, então, a qualidade do sinal em 50 % de modulação deteriora em relação àquela em 100 % de modulação. A fim de melhorar a qualidade do sinal em 50 % de modulação em um nível igual àquele em 100 % de modulação, o fator de amplificação deve ser aumentado para duas vezes pelo amplificador 8117. Neste caso, a amplitude no período de b(t) = -1 se torna 1,0, e a amplitude no período de b(t) = +1 se torna 3,0.
Percebe-se que, mesmo quando o fator de amplificação do amplificador 8117 no segundo exemplo ou no terceiro exemplo for uma vez, o estado da forma de onda do terceiro exemplo mostrado na figura 18D também pode ser gerado pelo controle do grau de modulação B em "1" e pelo controle do componente CC bO na faixa de 1 até 2 (neste caso, em "2"), para ajustar a amplitude do sinal portador de referência (isto é, a amplitude no período no qual b(t) = -1). Neste modo, de acordo com a maneira de tratamento do grau de modulação supradescrito, pode-se considerar que o grau de modulação é 100 %.
Em todos os primeiro até terceiro exemplos, quando se tentar transmitir informação colocada em apenas um eixo geométrico, o sinal portador de referência também tem a mesma fase, isto é, o eixo geométrico I. Neste exemplo, como pode-se perceber a partir da figura 18E, um componente de deslocamento CC aparece no lado da recepção.
Por exemplo, se considerar-se que o eixo geométrico I representa um componente de número real e o eixo geométrico Q representa um componente de número imaginário e, no primeiro exemplo, a amplitude do sinal sujeito à transmissão a(t) variar entre 0 e +1, então, um ponto do sinal de recepção vai a 0 e +1 no eixo geométrico I. Se a onda portadora de referência também for colocada no eixo geométrico I, então, o ponto do sinal se torna "0 + Co" e "+1 + Co". Consequentemente, um componente CC correspondente a +Co é colocado.
Se, no segundo exemplo ou no terceiro exemplo, o sinal sujeito à transmissão b(t) assumir -1 e +1, então, o ponto do sinal de recepção vai a -1 e +1 no eixo geométrico I. Se, similarmente, a onda portadora de referência também for colocada no eixo geométrico I, então, o ponto do sinal vai a "-1 + Co" e "+1 + Co". Consequentemente, um componente CC correspondente a +Co é colocado. Esta é uma abordagem em que, quando a BPSK for aplicada, o sinal sujeito à modulação também é modulado depois que ele for trabalhado pelo processamento de sinal em antecipação, de forma que a onda portadora de referência também seja colocada no eixo geométrico I, a fim de tornar a BPSK equivalente à ASK.
A fim de resolver este problema, parece ser uma idéia possível prover o supressor do componente CC 8407 para suprimir um componente de deslocamento CC no lado da recepção. Entretanto, esta idéia é desvantajosa, em que a dispersão difere entre diferentes aparelhos e ajuste individual de acordo com a magnitude do deslocamento CC é exigido, e em que tal supressão de um componente de deslocamento CC é influenciada por uma mudança de temperatura.
Como um método para resolver este problema sem prover o supressor do componente CC 8407 no lado da recepção, parece ser uma idéia possível colocar um sinal portador de referência em um eixo geométrico de fase diferente do eixo geométrico de fase no qual informação de transmissão é colocada, isto é, diferente do eixo geométrico de fase do sinal de modulação, preferivelmente, em uma fase mais espaçada.
Por exemplo, no caso do modo ASK, em que informação de transmissão é colocada em apenas um do eixo geométrico I e do eixo geométrico Q, parece ser uma idéia possível tornar, no lado da transmissão, o sinal portador de referência e a informação de modulação ortogonais um em relação ao outro. Em outras palavras, no lugar de realizar modulação biaxial de um sinal de fase I e de um sinal de fase Q, apenas um do eixo geométrico I e do eixo geométrico Q é usado para transmissão de sinal, enquanto o outro permanece em um estado não modulado, e o sinal não modulado é usado como o sinal portador de referência.
O supradescrito relacionamento entre a informação de transmissão ou a informação de modulação e o sinal portador de referência e entre o eixo geométrico Ieo eixo geométrico Q pode ser invertido. Por exemplo, no lado da transmissão, a informação de transmissão é colocada no lado do eixo geométrico I, enquanto o sinal portador de referência é colocado no lado do eixo geométrico Q. Ao contrário, a informação de transmissão pode ser ajustada no lado do eixo geométrico Q, enquanto o sinal portador de referência é ajustado no lado do eixo geométrico I. [Energia de Transmissão]
Como pode-se perceber a partir da descrição exposta considerando o travamento de injeção nas figuras 6A até 18E, travamento de injeção é efetivo para a transmissão sem fios de sinal em um aparelho, ou entre diferentes aparelhos. Adicionalmente, quando o método de travamento de injeção for adotado, um método para modular a amplitude, como o método ASK, é adequado como o método de modulação, a partir de um ponto de vista da facilidade de estabelecimento no lado da recepção. Por exemplo, se o método ASK for usado para travamento de injeção, então, há tais vantagens em que a configuração do circuito de recepção é simplificada, em que um filtro não é exigido e em que é menos provável que a característica de recepção seja degradada.
Entretanto, o método para modular a amplitude (incluindo método ASK) tem um ponto difícil, em que a energia de transmissão é mais alta que aquela de qualquer outro método de modulação. Quando pretende-se alcançar transmissão multicanais ou transmissão por multiplexação, o aumento da energia de transmissão exigida aparece ostensivamente. Assim, há uma demanda por uma solução para este problema.
Por exemplo, as figuras 19A até 19C ilustram exemplos dos sinais de modulação do método ASK (100 % de modulação e 50 % de modulação) e do método BPSK, e um relacionamento da energia de transmissão exigida.
Quando a amplitude da BPSK for representada por um, a energia de transmissão necessária para obter a mesma distância do ponto do sinal (mesma ber) é representada pela expressão (B-l), da forma vista na figura 19A. Ao contrário, a fim de obter qualidade do sinal igual àquela obtida pela BPSK, de acordo com o método ASK (100 % de modulação), a amplitude máxima é 2a e a energia de transmissão exigida é representada pela expressão (B-2), da forma vista na figura 19B. Desta maneira, no método ASK (100 % de modulação), é exigida energia de transmissão tão alta quanto duas vezes aquela do método BPSK. Similarmente, no método ASK (50 % de modulação), a quantidade de onda portadora se torna uma em que a amplitude máxima é 3 a, e a energia de transmissão exigida é representada pela expressão (B-3), da forma vista na figura 19C. Desta maneira, no método ASK (50 % de modulação), é exigida energia de transmissão tão alta quanto cinco vezes aquela do método BPSK.
Como pode-se reconhecer a partir disto, a fim de obter a mesma qualidade do sinal, a ASK exige energia de transmissão mais alta que o método BPSK, independente do grau de modulação. Isto proporciona um problema mais significativo, já que o número de canais para transmissão pela multiplexação aumenta.
Por exemplo, as figuras 20A e 20B ilustram um relacionamento entre o número de canais em transmissão pela multiplexação e a energia de transmissão exigida para o método BPSK, o método ASK (100 % de modulação) e o método ASK (50 % de modulação).
Como entende-se a partir das figuras 19A até 19C e 20A e 20B, se todos os sinais forem transmitidos por transmissão por multiplexação, pela ASK, para aumentar o número de canais, então, a diferença na energia de transmissão exigida aumenta, em comparação com aquela em um caso alternativo, em que todos os sinais são transmitidos por transmissão por multiplexação, pela BPSK, para aumentar o número de canais. Particularmente, se a taxa de modulação for baixa, então, a diferença de energia aparece ostensivamente.
Embora a comparação entre a ASK (100 % e 50 %) e a BPSK seja feita aqui, em um relacionamento não apenas com a BPSK, mas, também, com qualquer outra PSK, tais como QPSK ou 8PSK, ou com um método de modulação de fase por amplitude, tal como QAM, a fim de alcançar a mesma qualidade, a modulação de amplitude, tal como a ASK, exige alta energia de transmissão. Ao contrário, não apenas com um método que modula a fase, mas, também, com um método que modula a freqüência, o método para modular apenas a amplitude exibe alta energia de transmissão.
Portanto, na presente modalidade, pretende-se alcançar redução da energia de transmissão exigida mediante transmissão por multiplexação. De acordo com a simples suposição da descrição exposta, a fim de obter a mesma qualidade do sinal, já que um método que modula apenas a amplitude exige energia de transmissão mais alta que aquela exigida por qualquer método diferente do método que modula apenas a amplitude, parece ser uma primeira idéia possível usar qualquer método diferente do método que modula apenas a amplitude para formar todos os canais. Entretanto, apenas em termos de facilitação do estabelecimento do travamento de injeção, o método que modula apenas a amplitude é mais vantajoso, e não é preferível usar qualquer método diferente do método que modula apenas a amplitude para formar todos os canais.
Portanto, na presente modalidade, nem todos os canais são formados usando qualquer método diferente do método que modula apenas a amplitude, mas o método que modula apenas a amplitude e algum outro método são usados em um estado misturado e, além disto, um método pelo qual a energia de transmissão pode ser inferior àquela do método que modula apenas a amplitude é adotado enquanto a "mesma qualidade do sinal for obtida". Como um critério para a qualidade do sinal, um critério conhecido, tal como uma taxa de erro, pode ser adotado.
Como um método diferente do método que modula apenas a amplitude, um método que modula apenas a fase, um outro método que modula tanto a amplitude quanto a fase, um método adicional que modula apenas a freqüência e assim por diante, são disponíveis. Entretanto, do ponto de vista da simplicidade e da facilidade na configuração do circuito, o grau de prioridade para adoção deve ser determinado, na ordem do método que modula apenas a fase, do método que modula tanto a amplitude quanto a fase e do método que modula apenas a freqüência. Por exemplo, quando se pretender realizar modulação digital, é preferível adotar a PSK ou a QAM.
Por exemplo, na presente modalidade, quando o método de travamento de injeção for adotado, mediante transmissão por multiplexação, um método que modula apenas a amplitude e pelo qual travamento de injeção pode ser prontamente estabelecido, tipicamente, a ASK, é adotado para um canal, e, para os outros canais, qualquer método de modulação diferente do método que modula apenas a amplitude é adotado, da forma vista na figura 21A.
Como um exemplo típico, da forma mostrada na figura 2IA, a ASK é usada para transmissão por um canal, enquanto a BPSK, que exige baixa energia de transmissão, é usada para transmissão pelos outros canais. Consequentemente, quando transmissão pela multiplexação for realizada pela multiplexação por divisão de espaço, multiplexação por divisão de freqüência ou congêneres, o aumento da energia de transmissão exigida pode ser suprimido enquanto o método de travamento de injeção permanecer utilizado.
Preferivelmente, como com a segunda e a terceira modalidades (e as modificações destas), travamento de injeção é aplicado em um canal ou em um número de canais menor que o número de canais do lado da recepção, enquanto sinais portadores sincronizados com o travamento de injeção são usados para realizar modulação e demodulação. Neste caso, na multiplexação por divisão de espaço, em um caso extremo, os sinais portadores podem ter a mesma freqüência. Naturalmente, não é essencial usar uma combinação com a segunda ou a terceira modalidades (ou as modificações destas), mas todos os canais do lado da recepção podem adotar individualmente o método de travamento de injeção.
Embora as unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110, no lado da transmissão, tenham uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip, isto não é essencial. Similarmente, embora as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220, no lado da recepção, tenham uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip, isto também não é essencial. Entretanto, quando o comprimento da linha de fiação para a freqüência de oscilação de operação livre fo for considerada, preferivelmente, tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção têm uma configuração de um chip.
Incidentemente, quando pretende-se apenas reduzir a energia de transmissão exigida, parece ser uma idéia possível aplicar qualquer método diferente do método que modula apenas a amplitude em todos os canais. Entretanto, quando pretende-se usar juntamente com o método de travamento de injeção, o método que adota apenas a amplitude deve ser aplicado em pelo menos um canal, em virtude de ele poder estabelecer facilmente o travamento de injeção. Neste caso, preferivelmente, a presente modalidade é combinada com a segunda ou a terceira modalidades ou com uma modificação da segunda ou da terceira modalidades, para alcançar diminuição da escala, considerando o circuito de travamento de injeção. <Sistema de Transmissão Sem Fios: Quarta Modalidade> As figuras 22 e 23 mostram um sistema de transmissão sem fios de uma quarta modalidade. Aqui, um primeiro exemplo mostrado na figura 22 é uma modificação da segunda modalidade. A figura 22 representa Multiplexação por divisão de espaço: comunicação por multiplexação na mesma direção. Um segundo exemplo mostrado na figura 23 tem uma configuração do sistema que inclui três conjuntos para transmissão de sinal 1:1 entre os lados de transmissão e de recepção. A figura 23 representa multiplexação por divisão de espaço: comunicação por multiplexação na mesma direção
No sistema de transmissão sem fios IE da quarta modalidade, quando tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção usarem uma pluralidade de canais, um canal adota a modulação ASK, enquanto os outros canais adotam um método de modulação diferente da ASK, e travamento de injeção é aplicado no canal da ASK, enquanto os canais restantes usam um sinal portador sincronizado com o sinal portador gerado pelo oscilador local 8304 ou 8404, para realizar modulação ou demodulação tanto no lado da transmissão quanto no lado da recepção. Adicionalmente, similarmente à segunda modalidade, o sistema de transmissão sem fios IE não aplica multiplexação por divisão de freqüência, mas multiplexação por divisão de espaço, para alcançar multicanalização.
Embora a quarta modalidade tenha uma configuração geral do sistema igual àquela da segunda modalidade, como pode-se perceber a partir do contraste entre elas, a quarta modalidade é diferente da segunda modalidade, em que nem toda modulação pode ser usada para cada canal, mas o método ASK é adotado apenas para o travamento de injeção, enquanto um método de modulação diferente do método ASK, aqui, o método BPSK, é usado para os canais restantes. Exceto a diferença, a quarta modalidade é similar à segunda modalidade e, portanto, descrição sobreposta desta é aqui omitida para evitar redundância.
<Sistema de Transmissão Sem Fios: Quinta Modalidade> As figuras 24 até 27 mostram um sistema de transmissão sem fios de uma quinta modalidade. Aqui, um primeiro exemplo mostrado na figura 24 é uma modificação do primeiro exemplo da terceira modalidade. A figura 24 representa multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e em que fl = m · f2 (m é número inteiro positivo igual ou maior que 2). Um segundo exemplo mostrado na figura 25 é uma modificação do segundo exemplo da terceira modalidade. A figura 25 representa multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e em que fl = f2/n (n é número inteiro positivo igual ou maior que 2) ou fl = f2 · m/n (m,n são números inteiros positivos iguais ou maiores que 2, e m Φ η). Um terceiro exemplo mostrado na figura 26 é uma modificação do primeiro exemplo mostrado na figura 24, em que a freqüência portadora tem um relacionamento de m vezes, isto é, um número integral de vezes, em relação àquele para o travamento de injeção. A figura 26 representa multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção. Adicionalmente, o terceiro exemplo mostrado na figura 26 inclui três conjuntos para transmissão e recepção de sinal 1:1. Um quarto exemplo mostrado na figura 27 é uma modificação do segundo exemplo mostrado na figura 25, em que a freqüência portadora não tem um relacionamento de m vezes, isto é, um número plural de vezes, em relação ao travamento de injeção. A figura 27 representa multiplexação por divisão de freqüência: comunicação por multiplexação na mesma direção e em que A = ml/nl: ml, nl são números inteiros positivos iguais ou maiores que 2 e ml ^ nl; B = m2/n2: m2, n2 são números inteiros positivos iguais ou maiores que 2 e m2 Φ n2. Adicionalmente, o quarto exemplo mostrado na figura 27 tem uma configuração do sistema que inclui três conjuntos para transmissão e recepção de sinal 1:1. Embora não mostrado, é possível adotar uma configuração em que antenas (e amplificadores) são integradas em um único canal, como no caso do terceiro exemplo da terceira modalidade.
No sistema de transmissão sem fios IF da quinta modalidade, quando tanto o lado da transmissão quanto o lado da recepção usarem uma pluralidade de canais, um canal adota a modulação ASK, enquanto, tanto no lado da transmissão quanto no lado da recepção, os outros canais adotam um método de modulação diferente da ASK, e travamento de injeção é aplicado no canal da ASK, enquanto os canais restantes usam um sinal portador sincronizado com o sinal portador gerado pelo oscilador local 8304 ou 8404, para realizar modulação ou demodulação tanto no lado da transmissão quanto no lado da recepção. Adicionalmente, similarmente à terceira modalidade, o sistema de transmissão sem fios IF não aplica multiplexação por divisão de espaço, mas multiplexação por divisão de freqüência, para alcançar multicanalização.
Embora a quinta modalidade tenha uma configuração geral do sistema igual àquela da terceira modalidade, como pode-se perceber a partir do contraste entre elas, a quinta modalidade é diferente da terceira modalidade em que nem toda modulação pode ser usada para cada canal, mas o método ASK é adotado apenas para o travamento de injeção, enquanto um método de modulação diferente do método ASK, aqui, o método BPSK, é usado para os canais restantes. Exceto a diferença, a quinta modalidade é similar à terceira modalidade e, portanto, descrição sobreposta desta é aqui omitida para evitar redundância.
[Efeito de Redução de Energia]
As figuras 28A e 28B ilustram um efeito de redução da energia pelos sistemas de transmissão sem fios IE e IF da quarta e da quinta modalidades. Aqui, da forma mostrada na figura 28A, que é a mesma figura 21B, um canal usa a ASK para transmissão e os outros canais usam a BPSK, cuja energia de transmissão é inferior, para transmissão.
Nas quarta e quinta modalidades, uma maior quantidade de energia de transmissão por um canal, quando multicanalização for aplicada, é igual a uma maior quantidade, no caso da BPSK, e a diferença na energia de transmissão exigida não aumenta. Consequentemente, quando transmissão pela multiplexação for realizada por multiplexação por divisão de espaço ou multiplexação por divisão de freqüência, o aumento da energia de transmissão exigida pode ser suprimido, enquanto as vantagens do método de travamento de injeção se tornam as maiores. <Modificação das Quarta e Quinta Modalidades>
A figura 29 ilustra uma modificação correspondente às quarta e quinta modalidades. Nesta modificação, mediante transmissão por multiplexação, "embora modulação da amplitude não seja aplicada em todos os canais, não um, mas uma pluralidade de canais adota modulação de amplitude".
Embora, nas quarta e quinta modalidades, mediante transmissão por multiplexação, apenas um canal adote o método de modulação da amplitude e todos os canais restantes adotem qualquer método diferente de modulação de amplitude, isto não é essencial. Em resumo, é necessário apenas que o número de canais que adotam o método de modulação da amplitude seja menor que o número total de canais em transmissão por multiplexação, e aqueles canais de transmissão que não adotam o método de modulação da amplitude podem adotar um método diferente do método de modulação da amplitude, tais como um método de modulação de fase, tal como, por exemplo, a PSK, ou um método de modulação de fase por amplitude, tal como, por exemplo, a QAM, que exige menor energia de transmissão que o método de modulação de amplitude. Em particular, quando o número total de canais for representado por Seo número daqueles canais que adotam o método de modulação da amplitude por T, uma configuração do sistema que satisfaz o relacionamento de S > T deve ser adotada, e, para os "S - T" canais de transmissão restantes, qualquer método de modulação, diferente do método de modulação da amplitude, que exige menor energia de transmissão que o método de modulação da amplitude deve ser adotado. Também, neste caso, o sistema tem a configuração em que, "mediante transmissão por multiplexação, nem todos os canais adotam a modulação de amplitude, mas algum canal adota um método de modulação cuja energia de transmissão exigida é inferior àquela do método de modulação de amplitude, tais como modulação de fase ou modulação da amplitude e fase".
Por exemplo, na configuração mostrada na figura 29, seis canais são divididos em dois grupos de 3 canais e, dentre o primeiro até o terceiro canais, isto é, dentre os canais com caracteres de referência _1 até __3, apenas um canal, isto é, o canal do caractere de referência _1, está pronto para o método de modulação da amplitude (o método ASK, em digital) e travamento de injeção. Por outro lado, dentre o quarto até o sexto canais, isto é, dentre canais com caracteres de referência _4 até _6, apenas um canal, isto é, o canal do caractere de referência _4, está pronto para o método de modulação da amplitude (o método ASK, em digital) e travamento de injeção. Os canais restantes que não adotam o método de modulação da amplitude adotam um método diferente do método de modulação da amplitude (tal como o método BPSK, em digital), que exige energia de transmissão exigida inferior àquela do método de modulação de amplitude.
No presente exemplo, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 do primeiro até o terceiro canais no lado da transmissão têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip e, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da transmissão 110 do quarto até o sexto canais têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip. Também, no correspondente lado da recepção, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 do primeiro até o terceiro canais têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip e, preferivelmente, as unidades de geração de sinal no lado da recepção 220 do quarto até o sexto canais têm uma configuração de um chip, em que elas ficam acomodadas no mesmo chip. Naturalmente, tais configurações não são essenciais.
A fim de tornar o número daqueles canais que adotam um método de modulação de amplitude, tal como, por exemplo, a ASK, que exige alta energia de transmissão exigida, menor que o número total de canais, para reduzir a energia de transmissão exigida total mediante transmissão por multiplexação, é uma configuração ideal que apenas um dos canais tenha o método de modulação de amplitude. Entretanto, por exemplo, quando o uso juntamente com o método de travamento de injeção for levado em consideração, se o comprimento da linha de fiação para um sinal portador recuperado, para realizar detecção simultânea com base em um sinal portador recuperado adquirido por travamento de injeção em um outro canal, for levado em consideração, possivelmente, a configuração em que apenas um canal usa o método ASK e tem um circuito de travamento de injeção pode não ser apropriada em termos de esquema. Em um caso como este, a configuração mostrada na figura 29 é efetiva. <Unidade de Correção de Fase>
As figuras 3OA até 32B ilustram incerteza de fase, que ocorre quando o relacionamento das freqüências portadoras dos canais não for m vezes, isto é, não for um número plural de vezes, na terceira modalidade ou na quinta modalidade, em que a multiplexação por divisão de freqüência é aplicada e uma unidade de correção de fase 8630 é provida como uma contramedida contra a incerteza de fase. [Incerteza de Fase]
As figuras 3OA até 3IB ilustram um relacionamento das freqüências portadoras dos canais e um relacionamento de presença ou ausência de ocorrência da incerteza de fase na terceira modalidade ou na quinta modalidade, em que multiplexação por divisão de freqüência é aplicada.
Quando o relacionamento das freqüências portadoras dos canais for ajustado em m vezes, isto é, em um número plural de vezes, a freqüência mais baixa em todos os canais é usada para travamento de injeção. Desta maneira, os canais restantes usam freqüências iguais a números integrais de vezes a freqüência mais baixa. Em resumo, neste caso, o oscilador local no lado da recepção 8404 tem injeção travada com uma baixa freqüência, e as freqüências superiores restantes são produzidas a partir da baixa freqüência sincronizada pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612.
Por exemplo, a figura 3 OA ilustra o relacionamento das freqüências portadoras dos canais, que é duas vezes, como um exemplo de m vezes. No caso do relacionamento das freqüências portadoras dos canais ilustrados na figura 30A, um sinal portador de uma freqüência igual a duas vezes é gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612. Neste caso, já que a fase é exclusiva, não surge o problema de incerteza.
Por outro lado, quando o relacionamento das freqüências portadoras dos canais for ajustado em l/n vez, isto é, em um submúltiplo integral, a freqüência mais alta em todos os canais é usada para travamento de injeção. Desta maneira, os canais restantes usam freqüências iguais a submúltiplos integrais da freqüência mais alta. Em resumo, neste caso, o oscilador local no lado da recepção 8404 usa uma alta freqüência para travamento de injeção e, para os canais restantes, o gerador de sinal portador auxiliar 8612 gera freqüências inferiores da alta freqüência sincronizada. Neste caso, η escolhas são disponíveis em relação a como tomar uma fase, e, além disto, informação considerando qual das escolhas deve ser selecionada não é disponível. Portanto, surge o problema de incerteza no lado da recepção.
Por exemplo, a figura 3OB ilustra o relacionamento das freqüências portadoras dos canais quando ela for 1/2 vez, como um exemplo de l/n vez. No caso do relacionamento das freqüências portadoras dos canais ilustrados na figura 3OB, já que um sinal portador de uma freqüência igual a 1/2 vez é gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612, duas escolhas são disponíveis em relação a como tomar uma fase, e, além disto, informação considerando qual das escolhas deve ser selecionada não está disponível. Portanto, surge o problema de incerteza no lado da recepção.
Também, quando o relacionamento das freqüências portadoras dos canais for ajustado em m/n vezes, uma pluralidade de escolhas é disponível em relação a como tomar uma fase, similarmente ao caso em que o relacionamento das freqüências portadoras dos canais é ajustado em l/n vez, isto é, em um submúltiplo integral. Além disto, informação considerando qual das escolhas deve ser selecionada não está disponível. Portanto, surge o problema de incerteza no lado da recepção.
Por exemplo, a figura 31A ilustra o relacionamento das freqüências portadoras dos canais quando ela for 3/2 vezes, como um exemplo de m/n vezes (m > n). No caso do relacionamento das freqüências portadoras dos canais ilustrados na figura 3 IA, já que um sinal portador de uma freqüência igual a 3/2 vezes é gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612, duas escolhas são disponíveis em relação a como tomar uma fase, da forma vista na figura 3 IA. Além disto, informação considerando qual das duas escolhas deve ser selecionada não é disponível. Portanto, surge o problema de incerteza no lado da recepção.
Neste ínterim, a figura 3IB ilustra o relacionamento das freqüências portadoras dos canais quando ela for 2/3 vezes, como um exemplo de m/n vezes (m < n). No caso do relacionamento das freqüências portadoras dos canais ilustrados na figura 31B, já que um sinal portador de uma freqüência igual a 2/3 vezes é gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612, três escolhas são disponíveis em relação a como tomar uma fase, da forma vista na figura 31B. Além disto, informação considerando qual das três escolhas deve ser selecionada não está disponível. Portanto, surge o problema de incerteza no lado da recepção. [Circuito de Contramedida contra a Incerteza de Fase]
As figuras 32A e 32B mostram exemplos de uma configuração da unidade de correção de fase 8630 provida como uma contramedida contra a incerteza de fase. Aqui, é dada descrição de um caso em que um eixo geométrico de modulação, como na BPSK supradescrita, como um exemplo em particular na descrição da quarta e da quinta modalidades, é usado.
Um primeiro exemplo mostrado na figura 32A inclui uma unidade de correção de fase 8630 1 de um primeiro exemplo, no estágio seguinte ao filtro passa baixa 8412. A unidade de correção de fase 8630_1 do primeiro exemplo tem um detector de nível 8632 para detecção do nível da amplitude de um sinal de saída do filtro passa baixa 8412. A unidade de correção de fase 8630_1 controla o gerador de sinal portador auxiliar 8612, que é configurado, por exemplo, a partir de um PLL, de forma que o nível da amplitude detectado pelo detector de nível 8632 possa ter um valor máximo para, desse modo, variar a fase de um sinal de saída do gerador de sinal portador auxiliar 8612, que é um sinal portador, no misturador de freqüência 8402.
Um segundo exemplo mostrado na figura 32B inclui a unidade funcional de demodulação 8400, cujo método de detecção muda para um método de detecção de quadratura e inclui adicionalmente uma unidade de correção de fase 863 0_2 de um segundo exemplo no estado seguinte ao circuito de detecção de quadratura. A unidade funcional de demodulação 8400 inclui um misturador de freqüência 8402_I para demodular um componente do eixo geométrico I, um misturador de freqüência 8402_Q para demodular um componente do eixo geométrico Q e um deslocador de fase 8462 para deslocar a fase de um sinal portador recuperado gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612 em 90 graus ou π/2, a partir do qual um circuito de detecção de quadratura é configurado. Um sinal portador recuperado gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612 é suprido ao misturador de freqüência 8402_I. Adicionalmente, o sinal portador recuperado gerado pelo gerador de sinal portador auxiliar 8612 é suprido ao misturador de freqüência 8402_Q, depois de a fase deste ser deslocada em π/2 pelo deslocador de fase 8462.
Um filtro passa baixa 8412_I para um componente do eixo geométrico I é provido no estágio seguinte ao misturador de freqüência 8402_I, e um filtro passa baixa 8412_Q para um componente do eixo geométrico Q é provido no estágio seguinte ao misturador de freqüência 8402_Q.
A unidade de correção de fase 863 0_2 inclui um rotator de fase 8634 para realizar um processo de rotação de fase usando transmissões (I, Q) dos filtros passa baixa 8412_I e 8412 Q da detecção de quadratura, e um detector de nível 8638 para detecção do nível da amplitude de um sinal de saída do rotator de fase 8634.
0 rotator de fase 8634 inclui um primeiro deslocador de fase 8642 (cosa) para ajustar a quantidade de rotação de fase α para um componente do eixo geométrico I, pelo ajuste de ganho para um sinal I do componente do eixo geométrico I, um segundo deslocador de fase 8644 (- sina) para ajustar a quantidade de rotação de fase α para um componente do eixo geométrico Q, pelo ajuste de ganho para um sinal Q do componente do eixo geométrico Q, e um combinador de sinal 8646 para combinar sinais de saída dos deslocadores de fase 8642 e 8644. Um sinal de saída I' do rotator de fase 8634, isto é, do combinador de sinal 8646, é um sinal de demodulação final.
A unidade de correção de fase 8630_2 rotaciona a fase do sinal de saída por meio do rotator de fase 8634 usando as saídas da detecção de quadratura (I, Q), e a saída resultante, isto é, o componente I1, é detectada pelo detector de nível 8638. O detector de nível 8638 controla o rotator de fase 8634 para variar a quantidade de rotação, de forma que o nível da amplitude detectado do sinal de entrada possa ser maximizado.
Aqui, se o primeiro e o segundo exemplos forem comparados um com o outro, em consideração à unidade de correção de fase 8630, o primeiro exemplo tem configuração do circuito mais simples. Por outro lado, embora, no primeiro exemplo, uma pluralidade de fases sejam comutadas por um circuito de alta freqüência, no segundo exemplo, uma pluralidade de fases são comutadas por um circuito de banda base. Portanto, o segundo exemplo é mais vantajoso em termos da dificuldade. <Aplicações>
A seguir, são descritas formas de produto nas quais os sistemas de transmissão sem fios 1 das primeira até quinta modalidades supradescritas são aplicados. [Primeiro Exemplo]
As figuras 33A até 33E mostram uma forma de produto de um primeiro exemplo na qual o sistema de transmissão sem fios 1 da presente modalidade é aplicado. A forma de produto do primeiro exemplo é uma aplicação em que a transmissão de sinal é realizada usando uma onda milimétrica em um alojamento de um aparelho eletrônico. O aparelho eletrônico, neste caso, é um aparelho de captação de imagem que incorpora um dispositivo de captação de imagem em estado sólido.
O primeiro dispositivo de comunicação 100 ou o chip semicondutor 103 deste é montado em uma placa principal 602 que realiza transmissão de sinal de uma placa de captação de imagem 502 na qual um dispositivo de captação de imagem em estado sólido 505 é incorporado, e o segundo dispositivo de comunicação 200 ou o chip semicondutor 203 deste é montado na placa de captação de imagem 502. Os geradores de sinal 107 e 207 e acopladores do caminho de transmissão 108 e 208 são providos nos chips semicondutores 103 e 203, respectivamente.
O dispositivo de captação de imagem em estado sólido 505 e a unidade de acionamento de captação de imagem correspondem a uma unidade funcional de aplicação da unidade funcional do LSI 204 no sistema de transmissão sem fios 1. Um motor de processamento de imagem corresponde à unidade funcional de aplicação da unidade funcional do LSI 104 no sistema de transmissão sem fios 1, e um processador de imagem para processar o sinal de captação da imagem obtido pelo dispositivo de captação de imagem em estado sólido 505 fica acomodado no motor de processamento de imagem.
Um gerador de sinal 207 e um acoplador do caminho de transmissão 208 são montados na placa de captação de imagem 502, além do dispositivo de captação de imagem em estado sólido 505 para implementar o sistema de transmissão sem fios 1. Similarmente, um gerador de sinal 107 e um acoplador do caminho de transmissão 108 são montados na placa principal 602 para implementar o sistema de transmissão sem fios 1. O acoplador do caminho de transmissão 208 no lado da placa de captação de imagem 502 e o acoplador do caminho de transmissão 108 no lado da placa principal 602 são acoplados um no outro por um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. Consequentemente, transmissão de sinal na banda de onda milimétrica é realizada bidirecionalmente entre o acoplador do caminho de transmissão 208 no lado da placa de captação de imagem 502 e o acoplador do caminho de transmissão 108 no lado da placa principal 602.
Embora cada caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 possa ser o caminho de transmissão de espaço livre 9B, da forma mostrada na figura 33A, preferivelmente, ele é formado como um caminho de transmissão dielétrica 9A como este, da forma mostrada nas figuras 33B ou 33C, ou como um guia de onda oco 9L como este, da forma mostrada nas figuras 33D ou 33E. Pela aplicação de qualquer uma das primeira até quinta
modalidades supradescritas, por exemplo, o primeiro canal de comunicação entre as antenas 13 61 e 236 1 adota o método ASK, e o lado da recepção adota o método de travamento de injeção. Neste ínterim, no segundo canal de comunicação entre as antenas 136_2 e 236_2, o método BPSK é adotado, e sem adotar o travamento de injeção, demodulação é realizada pela detecção síncrona com base em um sinal portador obtido pelo método de travamento de injeção no lado da recepção do primeiro canal de comunicação. Em resumo, o primeiro canal de comunicação aplica a ASK, que pode adotar facilmente o travamento de injeção, enquanto o segundo canal de comunicação aplica a BPSK, com a qual a redução na energia de transmissão pode ser alcançada, mas não adota o travamento de injeção. Consequentemente, na transmissão da onda milimétrica em um aparelho, a energia de transmissão exigida pode ser reduzida em comparação com aquela em um caso alternativo em que a ASK é adotada pelo dois canais, e, além disto, a escala de circuito pode ser reduzida em comparação com aquela em um caso alternativo em que um circuito de travamento de injeção é provido em todos os canais. [Segundo Exemplo]
As figuras 34A até 34C mostram uma forma de produto de um segundo exemplo na qual o sistema de transmissão sem fios 1 da presente modalidade é aplicado. A forma de produto do segundo exemplo é uma aplicação em que a transmissão de sinal é realizada usando uma onda milimétrica entre uma pluralidade de aparelhos eletrônicos que ficam em um estado integrado. Por exemplo, um aparelho eletrônico pode ser montado no outro aparelho eletrônico, por exemplo, no lado da armação principal.
Por exemplo, um dispositivo de processamento de informação tipo cartão, cujo exemplo representativo é um cartão IC ou um cartão de memória, no qual uma unidade de processamento central (CPU), um dispositivo de memória não volátil, tal como, por exemplo, uma memória flash, e assim por diante, são construídos, é montado de forma removível em um aparelho eletrônico no lado da armação principal. O dispositivo de processamento de informação tipo cartão, que é um exemplo de um primeiro aparelho eletrônico, também é referido a seguir como "dispositivo tipo cartão", e o outro aparelho eletrônico no lado da armação principal pode ser referido a seguir simplesmente como aparelho eletrônico.
Uma estrutura de fenda 4E entre um aparelho eletrônico IOlE e um cartão de memória 20IE é uma estrutura para montar de forma removível o cartão de memória 20IE no aparelho eletrônico 101E, e tem uma função de uma unidade de fixação para o aparelho eletrônico IOlEeo cartão de memória 201E.
No presente exemplo, já que uma pluralidade de conjuntos de acopladores do caminho de transmissão 108 e 208 são usados e uma pluralidade de canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9 são providos, também, a transmissão da onda milimétrica estrutura tem uma contramedida para os diversos canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. A estrutura de fenda 4E_1 e o cartão de memória 201E_1 têm uma pluralidade de canais, cada qual incluindo um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, que é um caminho de transmissão dielétrica 9A, um terminal de transmissão / recepção da onda milimétrica 232, um caminho de transmissão de onda milimétrica 234 e antenas 136 e 236. Na estrutura de fenda 4E_1 e no cartão de memória 201E_1, as antenas 136 e 236 ficam dispostas na mesma placa face e são horizontalmente justapostas. Consequentemente, um sistema de transmissão duplex completo, que realiza transmissão da onda milimétrica para transmissão e recepção independentemente uma da outra é implementado.
Um exemplo de uma estrutura do aparelho eletrônico IOlE l é mostrado como uma vista plana aberta por cima e uma vista seccional aberta por cima na figura 34B. No chip semicondutor 103, terminais de transmissão / recepção da onda milimétrica 132_1 e 132_2 para acoplamento nos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1 e 9_2, isto é, caminhos de transmissão dielétrica 9A_1 e 9A_2, são providos em posições espaçados um do outro. Em uma das faces da placa 102, caminhos de transmissão de onda milimétrica 1341 e 134_2 e antenas 1361 e 136_2 conectadas nos terminais de transmissão / recepção da onda milimétrica 132_1 e 132_2, respectivamente, são formados. O terminal de transmissão / recepção da onda milimétrica 1321, o caminho de transmissão de onda milimétrica 134_1 e a antena 136_1 configuram um acoplador do caminho de transmissão 1081, e o terminal de transmissão / recepção da onda milimétrica 132_2, o caminho de transmissão de onda milimétrica 134_2 e a antena 136_2 configuram um outro acoplador do caminho de transmissão 108_2.
Neste ínterim, no alojamento 190, dois canais de tubos do guia de onda dielétrico cilíndricos 1421 e 142_2 ficam dispostos em paralelo como uma configuração convexa 198E_1, de maneira tal que eles correspondam às antenas 1361 e 136_2, respectivamente. Os dois canais dos tubos do guia de onda dielétrico 1421 e 142_2 são formados cilindricamente em um condutor 144 formado como um elemento unitário, e configuram caminhos de transmissão dielétrica 9A_1 e 9A_2, respectivamente. O condutor 144 impede a interferência da onda milimétrica entre os dois canais dos caminhos de transmissão dielétrica 9A_1 e 9A_2.
Um exemplo de uma estrutura do cartão de memória 201E_1 é mostrado como uma vista plana aberta por cima e uma vista seccional aberta por cima na figura 34A. No chip semicondutor 203 em uma placa 202, terminais de transmissão / recepção da onda milimétrica 232_1 e 232_2 para acoplamento em uma pluralidade de, dois na figura 3 4A, canais dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1 e 9_2, isto é, caminhos de transmissão dielétrica 9A_1 e 9A_2, são providos em posições espaçados um do outro. Em uma das faces da placa 202, caminhos de transmissão de onda milimétrica 234_1 e 234_2 e antenas 236_1 e 236_2 conectados nos terminais de transmissão / recepção da onda milimétrica 232_1 e 232_2, respectivamente, são formados. O terminal de transmissão / recepção da onda milimétrica 232_1, o caminho de transmissão de onda milimétrica 234_1 e a antena 236_1 configuram um acoplador do caminho de transmissão 208_1, e o terminal de transmissão / recepção da onda milimétrica 232_2, o caminho de transmissão de onda milimétrica 234_2 e a antena 236_2 configuram um outro acoplador do caminho de transmissão 208 2.
No cartão de memória 201E_1, uma configuração côncava 298E_1 com uma forma correspondente a uma forma seccional da configuração convexa 198E_1, isto é, o condutor 144, no lado do aparelho eletrônico 101E_1, é conectado em um alojamento 290. A configuração côncava 298E1 prende o cartão de memória 201E_1 na estrutura de fenda 4E_1 e posiciona o cartão de memória 201 E l para acoplamento da transmissão da onda milimétrica nos caminhos de transmissão dielétrica 9A_1 e 9A_2 providos na estrutura de fenda 4E_1, similarmente à estrutura da transmissão da onda milimétrica no primeiro exemplo.
Aqui, embora ambos os caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 91 e 9_2 sejam formados como o caminho de transmissão dielétrica 9A, por exemplo, um dos caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1 e 92 pode ser formado como um caminho de transmissão de espaço livre ou um guia de onda oco, ou ambos podem ser formados como um caminho de transmissão de espaço livre ou um guia de onda oco.
No presente exemplo, já que a multiplexação por divisão de espaço torna possível usar a mesma banda de freqüência ao mesmo tempo, a velocidade da comunicação pode ser elevada, e a simultaneidade de comunicação bidirecional, em que a transmissão de sinal é realizada ao mesmo tempo nas direções opostas, pode ser garantida. Já que uma pluralidade de caminhos de transmissão do sinal de onda milimétrica 9_1 e 9 2, isto é, caminhos de transmissão dielétrica 9A_1 e 9A_2, são configurados, transmissão duplex completa pode ser alcançada e o aumento na eficiência da transmissão e da recepção de dados pode ser alcançado.
Particularmente, no exemplo da presente configuração, já que uma estrutura de encaixe, isto é, a estrutura de fenda 4A, é utilizada para construir o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, no presente exemplo, o caminho de transmissão dielétrica 9A de uma estrutura de confinamento da onda milimétrica, isto é, de uma estrutura de guia de onda, não há nenhuma influência de reflexo por um alojamento ou outros elementos, e um sinal de onda milimétrica radiado a partir de uma antena 136 pode ser transmitido ao outro lado da antena 236, ainda ficando confinado no caminho de transmissão dielétrica 9A. Portanto, já que o desperdício da onda de rádio radiada é reduzido, também, quando o método de travamento de injeção for aplicado, a energia de transmissão pode ser reduzida. Embora, também, no presente segundo exemplo, as primeira até quinta modalidades supradescritas sejam aplicadas, multiplexação por divisão de espaço é aqui aplicada para realizar a transmissão por multiplexação. Por exemplo, no primeiro canal entre as antenas 1361 e 236_1, o método ASK é adotado, e o método de travamento de injeção é adotado no lado da recepção. Por outro lado, no segundo canal de comunicação entre as antenas 136_2 e 236_2, o método BPSK é usado e, sem adotar o travamento de injeção, demodulação é realizada pela detecção síncrona com base em um sinal portador obtido pelo método de travamento de injeção no lado da recepção do primeiro canal de comunicação. Em resumo, no primeiro canal de comunicação, a ASK na qual o travamento de injeção pode ser prontamente aplicado, é adotada, mas, no segundo canal de comunicação, a BPSK, pela qual redução da energia de transmissão pode ser percebida, é adotada, enquanto nenhum travamento de injeção é aplicado. Consequentemente, na transmissão pela multiplexação de onda milimétrica entre diferentes aparelhos com um mecanismo de montagem, a energia de transmissão exigida pode ser reduzida em comparação com aquela em um caso alternativo em que a ASK é aplicada em ambos os canais, e a escala de circuito pode ser reduzida em comparação com aquela em um caso alternativo em que um circuito de travamento de injeção é provido em todos os canais. [Terceiro Exemplo]
As figuras 35A até 35C mostram uma forma de produto de um terceiro exemplo na qual o sistema de transmissão sem fios 1 da presente modalidade é aplicado e, particularmente, mostra um aparelho eletrônico de uma forma modificada. Em relação às figuras 35A até 35C, o sistema de transmissão sem fios 1 inclui um aparelho de reprodução de imagem portátil 201K, como um exemplo de um primeiro aparelho eletrônico, e inclui um aparelho de aquisição de imagem 101K, como um exemplo de um segundo aparelho eletrônico, no lado da armação principal na qual o aparelho de reprodução de imagem 20IK é montado. No aparelho de aquisição de imagem 101K, uma mesa receptora 5K na qual o aparelho de reprodução de imagem 20IK deve ser montado é provida na parte do alojamento 190. Percebe-se que a mesa receptora 5K pode ser substituída pela estrutura de fenda 4, como no segundo exemplo. O sistema de transmissão sem fios 1 é similar àquele da forma de produto do segundo exemplo, em que a transmissão de sinal é realizada sem fios na banda de onda milimétrica entre os dois aparelhos eletrônicos, quando um aparelho eletrônico for montado no outro aparelho eletrônico. A seguir, diferenças entre o terceiro exemplo e o segundo exemplo são descritas.
O aparelho de aquisição de imagem 101K tem uma forma, substancialmente, de paralelepípedo ou tipo caixa, e não pode ser considerado como um dispositivo tipo cartão. O aparelho de aquisição de imagem 10IK pode ser qualquer aparelho que adquire, por exemplo, dados de imagem em movimento, e pode ser, por exemplo, um aparelho de gravação e reprodução digital ou um receptor de televisão por onda terrestre. O aparelho de reprodução de imagem 20IK inclui, como uma unidade funcional de aplicação 205, um dispositivo de armazenamento para armazenar dados de imagem em movimento transmitidos a partir do lado do aparelho de aquisição de imagem 101K, e uma unidade funcional que lê dados de imagem em movimento do dispositivo de armazenamento e reproduz imagens em movimento em uma unidade de exibição, tal como, por exemplo, uma unidade de exibição de cristal líquido ou uma unidade de exibição EL orgânica. Em consideração à estrutura, pode-se considerar que um cartão de memória 20IA é substituído pelo aparelho de reprodução de imagem 20IK e que um aparelho eletrônico 101A é substituído pelo aparelho de aquisição de imagem 101K.
Um chip semicondutor 103 fica acomodado em um alojamento inferior 190 da mesa receptora 5K, similarmente, por exemplo, ao segundo exemplo do produto de onda milimétrica mostrado nas figuras 34A até 34C, e uma antena 136 é provida em uma certa posição. Um tubo do guia de onda dielétrico 142 é provido em uma parte do alojamento 190 oposta à antena 136. O tubo do guia de onda dielétrico 142 tem um caminho de transmissão interno, formado como um caminho de transmissão dielétrica 9 A, configurado a partir de um material dielétrico, e é circundado, em uma periferia externa deste, por um condutor 144. Percebe-se que não é essencial prover o tubo do guia de onda dielétrico 142, isto é, o caminho de transmissão dielétrica 9A, e o material dielétrico do alojamento 190 pode ser usado como ele está para formar o caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9. Estes pontos são similares àqueles dos outros exemplos de estrutura supradescritos. Percebe-se que, da forma descrita na descrição do segundo exemplo, uma pluralidade de antenas 136 pode ficar justaposta em um plano e, antes da real transmissão de sinal, um sinal milimétrico para inspeção pode ser sinalizado a partir da antena 236 do aparelho de reprodução de imagem 201K, de maneira tal que uma das antenas 136, que exibe a mais alta sensibilidade de recepção, seja selecionada.
No alojamento 290 do aparelho de reprodução de imagem 20IK montado na mesa receptora 5K, um chip semicondutor 203 fica acomodado e uma antena 236 é provida em uma certa posição, similarmente ao segundo exemplo da forma de produto de onda milimétrica supradescrito em relação às figuras 34A até 34C. Em uma parte do alojamento 290 que se opõe à antena 236, um caminho de transmissão do sinal de onda milimétrica 9, isto é, um caminho de transmissão dielétrica 9A, é configurado a partir de um material dielétrico. Estes pontos são similares àqueles do produto de onda milimétrica do segundo exemplo.
Como exposto, por uma configuração como esta, quando o aparelho de reprodução de imagem 20IK for montado na mesa receptora 5K, ele pode ser posicionado para transmissão do sinal da onda milimétrica. Embora os alojamentos 190 e 290 fiquem ensanduichados entre as antenas 136 e 236, já que eles são feitos de material dielétrico, os alojamentos 190 e 290 não têm uma significativa influência na transmissão da onda milimétrica.
A forma de produto de onda milimétrica do primeiro exemplo adota, não uma estrutura de encaixe, mas um método de apoio na face da parede, de maneira tal que, quando o aparelho de reprodução de imagem 20IK for montado de maneira tal que ele encoste em um canto 101a da mesa receptora 5K, a antena 136 e a antena 236 fiquem opostas uma à outra. Portanto, uma influência do deslocamento posicionai pode ser eliminada com segurança.
Quando o aparelho de reprodução de imagem 20IK for montado em posição na mesa receptora 5K, o caminho de transmissão dielétrica 9A fica disposto entre os acopladores do caminho de transmissão 108 e 208, particularmente, entre as antenas 136 e 236. Pelo confinamento de um sinal de onda milimétrica no caminho de transmissão dielétrica 9A, o aumento da eficiência de transmissão de sinal em alta velocidade pode ser percebido. Não há nenhuma influência de reflexo pelos alojamentos ou algum outro elemento, e um sinal de onda milimétrica radiado a partir da antena 136 pode ser confinado no caminho de transmissão dielétrica 9A e transmitido à outra antena 236. Portanto, já que o desperdício da radiação de uma onda de rádio é reduzido, mesmo quando o método de travamento de injeção for aplicado, a energia de transmissão pode ser reduzida.
Também, neste terceiro exemplo, as primeira até quinta modalidades supradescritas são aplicadas. Aqui, entretanto, multiplexação por divisão de freqüência é aplicada para realizar a transmissão por multiplexação, e apenas o primeiro canal de comunicação adota o método ASK e, além disto, o lado da recepção adota o método de travamento de injeção. Neste ínterim, em todos os canais de comunicação restantes, o método BPSK é adotado e, sem adotar o travamento de injeção, demodulação é realizada pela detecção síncrona com base em um sinal portador obtido pelo método de travamento de injeção no lado da recepção do primeiro canal de comunicação. Em particular, o primeiro canal de comunicação adota a ASK com a qual o travamento de injeção pode ser prontamente realizado, enquanto todos os canais de comunicação restantes aplicam a BPSK com a qual a redução na energia de transmissão pode ser alcançada sem adotar o travamento de injeção. Consequentemente, na transmissão pela multiplexação de onda milimétrica entre diferentes aparelhos com uma estrutura de recepção, a energia de transmissão exigida pode ser reduzida em comparação com aquela em um caso alternativo em que todos os canais adotam a ASK, e a escala de circuito pode ser reduzida em comparação com aquela em um caso alternativo em que um circuito de travamento de injeção é provido em todos os canais.
Embora modalidades preferidas da presente invenção tenham sido descritas usando termos específicos, o escopo técnico da presente invenção não é limitado ao escopo da descrição das modalidades. Várias alterações ou melhorias podem ser aplicadas nas modalidades, sem fugir do assunto em questão da invenção, e, também, formas que incluem tais alterações ou melhorias são incluídas no escopo técnico da presente invenção. Adicionalmente, as modalidades supradescritas não restringem
a invenção apresentada nas reivindicações, e todas as combinações das características descritas na descrição da modalidade não são necessariamente essenciais ao assunto em questão da presente invenção. As modalidades supradescritas incluem diversas invenções em vários estágios, e várias invenções podem ser extraídas com base em combinações adequadas de uma pluralidade de recursos aqui divulgados. Mesmo se alguns recursos forem deletados, dentre os vários recursos aqui divulgados, as configurações que não incluem os recursos deletados podem ser extraídas como invenções, apenas se os efeitos projetados forem alcançados. Por exemplo, nas modalidades supradescritas, o método ASK é usado como um exemplo representativo de um método para modular a amplitude, e o método BPSK é usado como um exemplo representativo de um método diferente do método para modular a amplitude. Entretanto, esta combinação de métodos é um mero exemplo. Por exemplo, o método diferente do método para modular a amplitude pode ser, por exemplo, o método QPSK ou o método 8PSK, que usam uma pluralidade de eixos geométricos de modulação.
Em tais modificações, da forma recém descrita, quando o relacionamento das freqüências portadoras dos canais em multiplexação por divisão de freqüência for l/n ou m/n, embora a unidade de correção de fase 8630 seja aplicada como uma contramedida contra a incerteza de fase, também, quando o método QPSK, o método 8PSK ou congêneres, que usam uma pluralidade de eixos geométricos de modulação, forem adotados, uma contramedida contra a incerteza de fase é possível.
Por exemplo, ao contrário do primeiro exemplo mostrado na figura 3 2A, um terceiro exemplo como este, da forma mostrada na figura 36A, pode ser usado. Primeiro, a unidade funcional de demodulação 8400 tem uma configuração similar àquela supradescrita em relação à figura 32B, de maneira tal que um circuito de detecção de quadratura possa ser configurado. Aqui, a descrição da configuração da unidade funcional de demodulação 8400 é omitida para evitar redundância.
Um rotator de fase 8634 é provido no estágio seguinte ao filtro passa baixa 8412_I para um componente do eixo geométrico I e ao filtro passa baixa 8412_Q para um componente do eixo geométrico Q. Uma unidade de recuperação de relógio 8420 gera uma seqüência de dados de recepção para cada um de um sinal de saída I' de um componente do eixo geométrico I e de um sinal de saída Q' de um componente do eixo geométrico Q transmitidos a partir do rotator de fase 8634, e passa a seqüência de dados de recepção gerada a um conversor serial - paralelo 8227.
A entrada em um detector de nível 8632 de uma unidade de correção de fase 8630_3 do terceiro exemplo pode ser qualquer um de um primeiro exemplo de configuração que provê apenas um sinal de saída do filtro passa baixa 8412_I para um componente do eixo geométrico I, de um segundo exemplo de configuração que provê apenas um sinal de saída do filtro passa baixa 8412_Q para um componente do eixo geométrico Q e de um terceiro exemplo de configuração que provê tanto um sinal de saída do filtro passa baixa 8412_I para um componente do eixo geométrico I quanto um sinal de saída do filtro passa baixa 8412_Q para um componente do eixo geométrico Q. Na figura 36B, o terceiro exemplo de configuração que usa ambos os sinais de saída é mostrado. Quando ambos os sinais de saída forem usados, embora a escala de circuito seja maior que aquela em que apenas uma das transmissões é usada, a precisão do ajuste aumenta. Em qualquer caso, um padrão conhecido deve ser transmitido
para ajuste. Para o padrão conhecido, por exemplo, quando um dos sinais de saída for usado, como no primeiro exemplo de configuração ou no segundo exemplo de configuração, um sinal de apenas um componente correspondente deve ser usado, mas quando ambos os sinais de saída forem usados, como no terceiro exemplo de configuração, um sinal de apenas um dos sinais de saída, isto é, um sinal de apenas um componente I ou um sinal de apenas um componente Q deve ser usado.
No caso em que apenas um sinal de saída é usado, a unidade de correção de fase 8630_3 controla o gerador de sinal portador auxiliar 8612, que pode ser configurado, por exemplo, a partir de um PLL, de forma que o nível da amplitude detectado pelo detector de nível 8632 do um sinal de saída, cujo padrão conhecido é transmitido para ajuste, possa ser maximizado, para, desse modo, variar a fase do sinal de saída do gerador de sinal portador auxiliar 8612, isto é, um sinal portador no misturador de freqüência 8402. Por outro lado, no caso em que ambos os sinais de saída são usados, a unidade de correção de fase 863 0 3 deve controlar o detector de nível 8632 de maneira tal que, embora o nível da amplitude detectado pelo detector de nível 8632, em relação a um componente, tal como, por exemplo, um componente I, transmitido como o padrão conhecido, possa ser maximizado, enquanto o nível da amplitude detectado pelo detector de nível 8632 em relação ao outro componente, tal como, por exemplo, um componente Q, não transmitido como o padrão conhecido pode ser minimizado, ambos os níveis de amplitude também podem ser equilibrados. Ou, pode-se prestar atenção a apenas um componente transmitido como o padrão conhecido, tal como, por exemplo, a um componente I, de maneira tal que o componente seja ajustado, de forma que o nível da amplitude deste, detectado pelo detector de nível 8632, possa ser maximizado. Ou, pode-se prestar atenção apenas ao outro componente não transmitido como o padrão conhecido, tal como, por exemplo, a um componente Q, de maneira tal que o componente seja ajustado, de forma que o nível da amplitude deste, detectado pelo detector de nível 8632, possa ser minimizado.
Neste ínterim, ao contrário do segundo exemplo mostrado na figura 32B, um quarto exemplo como este, da forma mostrada na figura 36B, pode ser usado. Embora uma configuração básica do circuito seja similar àquela do segundo exemplo mostrado na figura 32B, um rotator de fase 8636 é usado no lugar do rotator de fase 8634.
O rotator de fase 8636 inclui, para um canal de um componente do eixo geométrico I, um primeiro deslocador de fase 8642, um segundo deslocador de fase 8644 e um combinador de sinal 8646, similarmente ao segundo exemplo. Neste ínterim, como uma configuração exclusiva ao quarto exemplo, são providos um terceiro deslocador de fase 8652 (senP) para ajustar a quantidade de rotação de fase β em relação ao componente do eixo geométrico Q, pelo ajuste de ganho para o sinal Q do componente do eixo geométrico Q no canal do componente do eixo geométrico Q, um quarto deslocador de fase 8654 (-cosP) para ajustar a quantidade de rotação de fase β em relação ao componente do eixo geométrico I, pelo ajuste de ganho para o sinal I do componente do eixo geométrico I, e um combinador de sinal 8656 para combinar sinais de saída dos deslocadores de fase 8652 e 8654. Um sinal de saída Q' do rotator de fase 8636, isto é, do combinador de sinal 8656, é um sinal de demodulação final que considera o componente do eixo geométrico Q.
Na unidade de correção de fase 8630_4, o rotator de fase 8636 rotaciona a fase do sinal de saída usando saídas da detecção de quadratura (I, Q), e uma saída do rotator de fase 8636 é detectada pelo detector de nível 8638. O detector de nível 8638 controla o rotator de fase 8636 com base no nível da amplitude do sinal de entrada detectado, para variar a quantidade de rotação.
Aqui, a entrada no detector de nível 8638 da unidade de correção de fase 8630_4 do quarto exemplo pode ser qualquer um de um primeiro exemplo de configuração que provê apenas um sinal de saída I1 para um componente do eixo geométrico I, de um segundo exemplo de configuração que provê apenas um sinal de saída Q' para um componente do eixo geométrico Q, e de um terceiro exemplo de configuração que provê tanto um sinal de saída I' para um componente do eixo geométrico I quanto um sinal de saída Q' para um componente do eixo geométrico Q. Na figura 36B, o terceiro exemplo de configuração que usa ambos os sinais de saída é mostrado. Quando ambos os sinais de saída I' e Q1 forem usados, embora a escala de circuito seja maior que aquela em que apenas uma das saídas é usada, a precisão no ajuste aumenta. As abordagens básicas recém descritas são similares àquelas do terceiro exemplo.
Adicionalmente, se a descrição exposta das modalidades for considerada, então, por exemplo, a seguinte invenção é extraída, além das invenções de acordo com as reivindicações. <Apêndice 1>
Um sistema de transmissão sem fios, incluindo: uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção; e
um caminho de transmissão sem fios do sinal adaptado para permitir transmissão sem fios de informação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção;
um método diferente de um método que modula apenas a amplitude sendo adotado como um método de modulação a ser usado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação, ou
um método de transmissão sem fios para um sistema de transmissão sem fios que inclui uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção, e um caminho de transmissão sem fios do sinal adaptado para permitir transmissão sem fios de informação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção, o método de transmissão sem fios incluindo:
uma etapa de adotar um método diferente de um método que modula apenas a amplitude como um método de modulação a ser usado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação.
A figura 37 mostra a configuração descrita no apêndice 1. De acordo com a configuração do apêndice 1, mediante transmissão por multiplexação, um método tal como, por exemplo, o método BPSK, diferente de um método para modular apenas a amplitude, é aplicado em todos os canais. Portanto, a energia de transmissão exigida pode ser reduzida em relação àquela da quarta ou da quinta modalidade, que adotam o método para modular apenas a amplitude para pelo menos um canal.
Entretanto, neste caso, se pretende-se realizar o uso juntamente com o método de travamento de injeção, então, há um ponto difícil em que se torna difícil estabelecer travamento de injeção no lado da recepção. Neste particular, percebe-se que, como uma configuração geral do sistema, a quarto ou a quinta modalidade é ideal.
O presente pedido contém assunto em questão relacionado àquele divulgado no Pedido de Patente de Prioridade Japonês JP 2009- 223681, depositado no Japan Patent Ojfice, em 29 de setembro de 2009, cuja íntegra do conteúdo é, pelo presente, incorporada pela referência.
Versados na técnica entendem que várias modificações, combinações, subcombinações e alternações podem ocorrer, dependendo das exigências de desenho e de outros fatores, na medida em que eles caem no escopo das reivindicações anexas ou dos equivalentes destas.

Claims (20)

1. Dispositivo de comunicação sem fios, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de unidades de comunicação para transmissão adaptada para modular e transmitir um sinal sujeito à transmissão; as ditas unidades de comunicação para transmissão incluindo uma unidade ou unidades de comunicação para transmissão que adotam um método que modula a amplitude e uma unidade ou unidades de comunicação para transmissão, que adotam um método de modulação que modula pelo menos a fase ou a freqüência e exigem energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude.
2. Dispositivo de comunicação sem fios, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o total número das unidades de comunicação para transmissão é três ou mais; e o número das unidades de comunicação para transmissão que adotam o método que modula a amplitude é um.
3. Dispositivo de comunicação sem fios, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método de modulação que exige energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude é um de um método que modula apenas a fase e de um outro método que modula tanto a amplitude quanto a fase.
4. Dispositivo de comunicação sem fios, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de unidades de comunicação para recepção, adaptadas para converter um sinal de recepção em um sinal com uma freqüência inferior; as ditas unidades de comunicação para recepção incluindo uma unidade ou unidades de comunicação que adotam um método de travamento de injeção que recupera um sinal portador por travamento de injeção com base no sinal de recepção e uma unidade ou unidades de comunicação que não adotam o método de travamento de injeção.
5. Dispositivo de comunicação sem fios, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o total número das unidades de comunicação para recepção é três ou mais; e o número das unidades de comunicação para recepção que adotam o método de travamento de injeção é um.
6. Dispositivo de comunicação sem fios, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a unidade ou unidades de comunicação para recepção que adotam o método de travamento de injeção adotam, como um método de modulação para uso para comunicação, um método que modula apenas a amplitude.
7. Sistema de transmissão sem fios, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção; os dito pares de comunicação incluindo um par ou pares de comunicação para transmissão que adotam, como um método para comunicação, um método que modula a amplitude, e um par ou pares de comunicação para transmissão que adotam, como um método para comunicação, um método de modulação que modula pelo menos a fase ou a freqüência e exige energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude.
8. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os ditos pares de comunicação incluem um par ou pares de comunicação que adotam um método de travamento de injeção, que recupera um sinal portador por travamento de injeção com base em um sinal de recepção, e um par ou pares de comunicação que não adotam o método de travamento de injeção.
9. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a unidade de comunicação para transmissão de cada um dos pares de comunicação que adota o método de travamento de injeção inclui um primeiro gerador de sinal portador, configurado para gerar um sinal portador para modulação, e um primeiro conversor de freqüência configurado para converter a freqüência de um sinal sujeito à transmissão com o sinal portador para modulação gerado pelo dito primeiro gerador de sinal portador, para gerar um sinal de modulação; e a unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação que adota o método de travamento de injeção inclui um segundo gerador de sinal portador, configurado para gerar um sinal portador para demodulação sincronizado com o sinal portador para modulação gerado pelo dito primeiro gerador de sinal portador pela injeção do sinal recebido, e um segundo conversor de freqüência, configurado para converter a freqüência do sinal de modulação recebido com o sinal portador para demodulação gerado pelo dito segundo gerador de sinal portador.
10. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a unidade de comunicação para transmissão de cada um dos pares de comunicação que não adota o método de travamento de injeção inclui um conversor de freqüência, configurado para converter a freqüência de um sinal sujeito à transmissão com base no sinal portador para modulação gerado pelo dito primeiro gerador de sinal portador da unidade de comunicação para transmissão de cada um dos pares de comunicação que adota o método de travamento de injeção para gerar um sinal de modulação; e a unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação que não adota o método de travamento de injeção inclui um conversor de freqüência, configurado para converter a freqüência do sinal de modulação recebido com base no sinal portador para demodulação gerado pelo dito segundo gerador de sinal portador da unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação que adota o método de travamento de injeção.
11. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a multiplexação por divisão de freqüência, para realizar comunicação ao mesmo tempo em uma pluralidade de bandas de freqüência de onda, é aplicada; a unidade de comunicação para transmissão de cada um dos pares de comunicação que não adota o método de travamento de injeção incluindo um gerador de sinal portador auxiliar, configurado para gerar um sinal portador com uma freqüência diferente da freqüência do sinal portador para modulação com base no sinal portador para modulação gerado pelo dito primeiro gerador de sinal portador da unidade de comunicação para transmissão de cada um dos pares de comunicação que adota o método de travamento de injeção, o dito conversor de freqüência convertendo a freqüência do sinal sujeito à transmissão com base no sinal portador gerado pelo dito gerador de sinal portador auxiliar para gerar um sinal de modulação; a unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação que não adota o método de travamento de injeção incluindo um gerador de sinal portador auxiliar, configurado para gerar um sinal portador com uma freqüência diferente da freqüência do sinal portador para demodulação com base no sinal portador para demodulação gerado pelo dito segundo gerador de sinal portador da unidade de comunicação para recepção de cada um dos pares de comunicação que adota o método de travamento de injeção, o dito conversor de freqüência convertendo a freqüência do sinal de modulação recebido com base no sinal portador gerado pelo dito gerador de sinal portador auxiliar.
12. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os ditos pares de comunicação realizam comunicação através de um caminho de transmissão de sinal de rádio através do qual os ditos pares de comunicação podem realizar transmissão sem fios de informação independentemente uns dos outros.
13. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que os ditos pares de comunicação realizam comunicação com a mesma freqüência ao mesmo tempo, individualmente, através de diferentes canais do caminho de transmissão de sinal de rádio.
14. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o caminho de transmissão de sinal de rádio tem uma estrutura para transmitir um sinal de rádio enquanto o sinal de rádio estiver ali confinado.
15. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o caminho de transmissão de sinal de rádio é um caminho de transmissão dielétrica configurado a partir de um material dielétrico com uma característica capaz de transmitir o sinal de rádio.
16. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o caminho de transmissão de sinal de rádio é um guia de onda oco que configura o caminho de transmissão para o sinal de rádio e no qual um material de blindagem para suprimir radiação exterior do sinal de rádio é provido, embora o lado interno do material de blindagem seja um guia de onda oco.
17. Sistema de transmissão sem fios, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção ficam acomodadas em um alojamento do mesmo aparelho eletrônico, ou a unidade de comunicação para transmissão fica acomodada em um alojamento de um primeiro aparelho eletrônico e a unidade de comunicação para recepção fica acomodada em um alojamento de um segundo aparelho eletrônico de maneira tal que, quando o primeiro aparelho eletrônico e o segundo aparelho eletrônico ficarem dispostos em posição e integrados um com o outro, o caminho de transmissão de sinal de rádio seja formado entre a unidade de comunicação para transmissão no primeiro aparelho eletrônico e a unidade de comunicação para recepção no segundo aparelho eletrônico.
18. Sistema de comunicação sem fios, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção; os dito pares de comunicação incluindo um par ou pares de comunicação que adotam um método de travamento de injeção que recupera um sinal portador por travamento de injeção com base em um sinal de recepção e um par ou pares de comunicação que não adotam o método de travamento de injeção.
19. Método de comunicação sem fios, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa de: realizar comunicação por multiplexação usando uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção preparadas em antecipação, de maneira tal que um método que modula a amplitude seja adotado como um método de modulação para uso para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção de alguns dos pares de comunicação e um método de modulação que modula pelo menos a fase ou a freqüência e exige energia de transmissão inferior àquela do método que modula a amplitude seja usado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção dos pares de comunicação restantes.
20. Método de comunicação sem fios, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa de: realizar comunicação por difusão ou comunicação por multiplexação usando uma pluralidade de pares de comunicação, cada qual incluindo uma unidade de comunicação para transmissão e uma unidade de comunicação para recepção preparadas em antecipação, de maneira tal que um método de travamento de injeção que recupera um sinal portador por travamento de injeção com base em um sinal de recepção seja adotado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção de alguns dos pares de comunicação enquanto o método de travamento de injeção não é adotado para comunicação entre a unidade de comunicação para transmissão e a unidade de comunicação para recepção dos pares de comunicação restantes.
BRPI1003639-3A 2009-09-29 2010-09-22 dispositivo, sistema e mÉtodo de comunicaÇço sem fios e sistema e mÉtodo de transmissço sem fio BRPI1003639A2 (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2009223681A JP5446671B2 (ja) 2009-09-29 2009-09-29 無線伝送システム及び無線通信方法

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI1003639A2 true BRPI1003639A2 (pt) 2013-01-08

Family

ID=43587454

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1003639-3A BRPI1003639A2 (pt) 2009-09-29 2010-09-22 dispositivo, sistema e mÉtodo de comunicaÇço sem fios e sistema e mÉtodo de transmissço sem fio

Country Status (6)

Country Link
US (1) US8995935B2 (pt)
EP (1) EP2302853A3 (pt)
JP (1) JP5446671B2 (pt)
CN (1) CN102035577B (pt)
BR (1) BRPI1003639A2 (pt)
RU (2) RU2459368C2 (pt)

Families Citing this family (31)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
FR2952740B1 (fr) * 2009-11-16 2011-12-09 Oberthur Technologies Dispositif electronique sans contact, procede de fabrication du dispositif et etiquette electronique sans contact
CN102414996B (zh) * 2010-03-02 2014-04-09 松下电器产业株式会社 无线通信装置和无线通信方法
JP2012147351A (ja) * 2011-01-14 2012-08-02 Sony Corp 信号伝送装置、電子機器、及び、信号伝送方法
MX336169B (es) 2011-02-18 2016-01-11 Panasonic Ip Corp America Metodo de generacion de señales y dispositivo de generacion de señales.
JP2012216954A (ja) * 2011-03-31 2012-11-08 Sony Corp 無線通信システム
JP2013038646A (ja) * 2011-08-09 2013-02-21 Sony Corp 信号伝送装置、受信回路、及び、電子機器
US8542614B2 (en) * 2011-08-30 2013-09-24 Chung-Shan Institute of Science and Technology, Armaments, Bureau, Ministry of National Defense Full-duplex wireless voice broadcasting apparatus with channel-changing and interference-resistance
ES2474790T3 (es) * 2011-10-13 2014-07-09 Tyco Electronics Nederland B.V. Conector de enchufe sin contacto y sistema de conector de enchufe sin contacto
EP2581993B1 (en) 2011-10-13 2014-06-11 TE Connectivity Nederland B.V. Contactless plug connector and contactless plug connector system
US9019033B2 (en) * 2011-12-23 2015-04-28 Tyco Electronics Corporation Contactless connector
US8942299B2 (en) 2012-02-27 2015-01-27 Qualcomm Incorporated Baseband beamforming
US9130277B2 (en) 2012-02-27 2015-09-08 Qualcomm Incorporated RF baseband beamforming
EP2648193B1 (en) 2012-04-03 2015-07-29 Telefonaktiebolaget L M Ericsson (publ) An inductor layout, and a voltage-controlled oscillator (VCO) system
WO2012126419A1 (zh) * 2012-05-09 2012-09-27 华为技术有限公司 载波同步方法、电路及系统
US9106234B2 (en) 2013-03-15 2015-08-11 Qualcomm Incorporated Programmable frequency divider for local oscillator generation
WO2014151812A2 (en) * 2013-03-15 2014-09-25 Waveconnex, Inc. Extremely high frequency systems and methods of operating the same
JP2014220613A (ja) 2013-05-07 2014-11-20 ソニー株式会社 送信回路、送信方法、及び、伝送システム
ES2618888T3 (es) * 2013-05-10 2017-06-22 Albert Handtmann Maschinenfabrik Gmbh & Co. Kg Dispositivo y procedimiento para transmitir datos de proceso en la producción de alimentos
ES2638962T3 (es) 2013-10-16 2017-10-24 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Disposición de inductores sintonizables, transceptor, método y programa informático
EP3220419B1 (en) 2013-10-16 2020-07-08 Telefonaktiebolaget LM Ericsson (publ) Transceiver, receiver and communication device with switch arrangement
US9927489B2 (en) 2014-01-15 2018-03-27 International Business Machines Corporation Testing integrated circuit designs containing multiple phase rotators
US9634728B2 (en) * 2014-05-28 2017-04-25 Te Connectivity Corporation Contactless connector
KR102292779B1 (ko) * 2016-07-15 2021-08-25 파나소닉 인텔렉츄얼 프로퍼티 코포레이션 오브 아메리카 송신 장치 및 송신 방법
EP3349365B1 (en) * 2017-01-11 2021-08-11 Canon Kabushiki Kaisha Wireless communication system, communication apparatus, and communication method
US9906386B1 (en) 2017-01-13 2018-02-27 Cypress Semiconductor Corporation Frequency estimation, correction and noise suppression for modems
US10211970B2 (en) * 2017-03-31 2019-02-19 Intel Corporation Millimeter wave CMOS engines for waveguide fabrics
TWI819181B (zh) * 2020-01-06 2023-10-21 瑞昱半導體股份有限公司 傳收器和傳收器校正方法
KR102391690B1 (ko) * 2020-11-03 2022-04-28 재단법인대구경북과학기술원 주입 동기 링 발진기 기반의 저전력 fsk 복조 장치 및 방법
CN115113344A (zh) * 2021-03-18 2022-09-27 富士康(昆山)电脑接插件有限公司 无接触式连接器及其组件
KR102490778B1 (ko) * 2021-06-01 2023-01-20 재단법인대구경북과학기술원 주입 동기 링 발진기 기반의 저전력 qfsk 복조 장치 및 방법
US11626685B1 (en) * 2021-09-21 2023-04-11 Non-Metallic Connectors, Inc. Power activation utilizing reed switch technique for non-metallic connector applications

Family Cites Families (34)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US3680108A (en) * 1970-06-09 1972-07-25 Bell Telephone Labor Inc Self-steering array repeater
HU212136B (en) * 1987-10-27 1996-03-28 Cedcom Network Systems Pty Ltd Communication system
SU1688423A1 (ru) * 1989-09-25 1991-10-30 Серпуховское высшее военное командно-инженерное училище ракетных войск им.Ленинского комсомола Система радиосв зи
RU2015550C1 (ru) * 1991-08-20 1994-06-30 Геннадий Васильевич Чирков Арифметическое устройство для выполнения дискретного преобразования фурье
US5148128A (en) * 1991-10-25 1992-09-15 Raytheon Company RF digital phase shift modulators
US5590403A (en) * 1992-11-12 1996-12-31 Destineer Corporation Method and system for efficiently providing two way communication between a central network and mobile unit
JP2708350B2 (ja) * 1993-05-18 1998-02-04 三菱電機株式会社 通信装置
US5515058A (en) * 1994-06-09 1996-05-07 Thomson Consumer Electronics, Inc. Antenna alignment apparatus and method utilizing the error condition of the received signal
US5754948A (en) * 1995-12-29 1998-05-19 University Of North Carolina At Charlotte Millimeter-wave wireless interconnection of electronic components
GB9611425D0 (en) * 1996-05-31 1996-08-07 Tracker Network Uk Ltd Digital communications
JPH10256478A (ja) * 1997-03-11 1998-09-25 Toshiba Corp 半導体集積回路装置
US6133802A (en) * 1998-01-26 2000-10-17 Lucent Technologies Inc. Synchronous carrier recovery circuit and injection locked oscillator
US20020154705A1 (en) * 2000-03-22 2002-10-24 Walton Jay R. High efficiency high performance communications system employing multi-carrier modulation
US6965653B2 (en) * 2000-12-21 2005-11-15 Freescale Semiconductor, Inc. Circuit and method for processing an automatic frequency control signal
US6735426B1 (en) * 2001-01-25 2004-05-11 National Semiconductor Corporation Multiple-band wireless transceiver with quadrature conversion transmitter and receiver circuits
JP3564665B2 (ja) * 2001-07-19 2004-09-15 日本電気エンジニアリング株式会社 大容量狭域通信システム
US7016657B2 (en) * 2002-01-30 2006-03-21 Nokia Corporation Apparatus, and associated method, for communication system utilizing space-generated multilevel coding
US6844814B2 (en) * 2002-11-12 2005-01-18 Motorola, Inc. Wireless sensor apparatus and method
IL154459A0 (en) * 2003-02-13 2003-09-17 Witcom Ltd Wireless network with intensive frequency reuse
RU2364026C2 (ru) * 2003-03-13 2009-08-10 Квэлкомм Инкорпорейтед Способ и система для передачи данных в системе связи
JP4323985B2 (ja) * 2003-08-07 2009-09-02 パナソニック株式会社 無線送信装置及び無線送信方法
JP2005204221A (ja) 2004-01-19 2005-07-28 Seiko Epson Corp 電子装置
JP3711457B2 (ja) 2004-02-03 2005-11-02 セイコーエプソン株式会社 電子機器
US7418047B2 (en) * 2004-02-25 2008-08-26 Matsushita Electric Industrial Co., Ltd. Communication apparatus using a plurality of modulation schemes and transmission apparatus composing such communication apparatus
WO2005093982A1 (ja) * 2004-03-26 2005-10-06 Nec Corporation 無線通信機
US7761107B2 (en) * 2005-02-25 2010-07-20 Anchor Audio, Inc. Multi-channel communication device
JP4777020B2 (ja) * 2005-08-29 2011-09-21 京セラ株式会社 無線通信システム、無線通信装置、増幅率決定方法、及びプログラム
US7904050B2 (en) * 2005-12-13 2011-03-08 General Instrument Corporation Mixer apparatus having switchable local oscillator inputs
JP4760443B2 (ja) * 2006-02-27 2011-08-31 ソニー株式会社 信号処理装置および方法
US7893878B2 (en) * 2006-12-29 2011-02-22 Broadcom Corporation Integrated circuit antenna structure
US8374225B2 (en) * 2006-12-19 2013-02-12 Broadcom Corporation Voice/data/RF integrated circuit
EP2129069A4 (en) * 2007-03-06 2013-10-16 Mitsubishi Electric Corp RADIO COMMUNICATION SYSTEM
JP4982350B2 (ja) * 2007-12-17 2012-07-25 ルネサスエレクトロニクス株式会社 送受信機
JP5672683B2 (ja) * 2009-09-29 2015-02-18 ソニー株式会社 無線伝送システム、無線通信装置

Also Published As

Publication number Publication date
US8995935B2 (en) 2015-03-31
US20110076944A1 (en) 2011-03-31
RU2517059C2 (ru) 2014-05-27
RU2459368C2 (ru) 2012-08-20
RU2010139094A (ru) 2012-03-27
RU2012122227A (ru) 2013-12-10
CN102035577A (zh) 2011-04-27
JP5446671B2 (ja) 2014-03-19
JP2011077567A (ja) 2011-04-14
EP2302853A2 (en) 2011-03-30
EP2302853A3 (en) 2016-07-06
CN102035577B (zh) 2018-03-27

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI1003639A2 (pt) dispositivo, sistema e mÉtodo de comunicaÇço sem fios e sistema e mÉtodo de transmissço sem fio
US10447514B2 (en) Wireless transmission system, wireless communication device, and wireless communication method
BRPI1006101A2 (pt) sistema e mÉtodo de transmissço sem fios e dispositivo de comunicaÇço sem fios
US8718544B2 (en) Signal transmission device, electronic device, and signal transmission method
JP5585092B2 (ja) 無線伝送システム、無線通信装置
US8736396B2 (en) Radio communicating device, rotational structure, and electronic device
US8824529B2 (en) Signal transmission system, transmitting device, receiving device, electronic device, and signal transmission method
JP2012147351A (ja) 信号伝送装置、電子機器、及び、信号伝送方法
JP2011259091A (ja) 信号伝送システム、信号処理装置、基準信号送信装置、基準信号受信装置、電子機器、信号伝送方法
JP5725222B2 (ja) 無線伝送システム、無線通信装置、無線通信方法
RU2464718C2 (ru) Система, устройство и способ беспроводной передачи данных
JP2011055094A (ja) 無線伝送システム、無線通信装置、無線通信方法
JP5779850B2 (ja) 信号伝送装置、電子機器、及び、信号伝送方法
JP2011211373A (ja) 信号伝送システム、信号処理装置、基準信号送信装置、基準信号受信装置、電子機器、信号伝送方法

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B03H Publication of an application: rectification [chapter 3.8 patent gazette]

Free format text: REFERENTE A RPI 2192 DE 08/01/2013, QUANTO AO ITEM (51).

B08F Application dismissed because of non-payment of annual fees [chapter 8.6 patent gazette]

Free format text: REFERENTE A 6A ANUIDADE.

B08K Patent lapsed as no evidence of payment of the annual fee has been furnished to inpi [chapter 8.11 patent gazette]

Free format text: EM VIRTUDE DO ARQUIVAMENTO PUBLICADO NA RPI 2385 DE 20-09-2016 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDO O ARQUIVAMENTO DO PEDIDO DE PATENTE, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.