BRPI1000783A2 - método para inclinação de rolo de transfixação de impressora - Google Patents

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BRPI1000783A2
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Bryan J Roof
Laurence J Lynd
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    • B41J2/005Typewriters or selective printing mechanisms characterised by the printing or marking process for which they are designed characterised by bringing liquid or particles selectively into contact with a printing material
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Abstract

MéTODO PARA INCLINAçãO DE ROLO DE TRANSFIXAçãO DE IMPRESSORA. A presente invenção refere-se a um método de formação de um passe com um rolo de transfixação inclinado que inclui o posicionamento de um primeiro eixo geométrico de rotação de um rolo de transfixação em um ângulo inclinado com respeito a um segundo eixo geométrico de rotação de um tambor de imagem, a formação de um passe com um rolo de transfixa- ção inclinado e o tambor de imagem, e a operação da impressora com o passe formado com o rolo de transfixação inclinado.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOPARA INCLINAÇÃO DE ROLO DE TRANSFIXAÇÃO DE IMPRESSORA".
O método mostrado aqui refere-se a impressoras e, mais parti-cularmente, a impressoras que incorporam um rolo de transfixação.
O termo "impressora", conforme usado aqui, engloba qualqueraparelho, tal como uma copiadora digital, uma máquina de marcação de li-vro, uma máquina de fac-símile, uma máquina multifuncional, etc., a qualrealiza uma função de extração de impressão para qualquer finalidade. Asimpressoras que usam membros de transferência, transfixação ou transfu-são intermediários são bem conhecidas. Em geral, esses sistemas de im-pressora tipicamente incluem um membro de impressora ou de formação deimagem em combinação com um cabeçote de impressão o qual é usado pa-ra a formação de uma imagem no membro de formação de imagem. Umasuperfície de recepção final ou um meio de impressora é colocado em conta-to com a superfície de formação de imagem após a imagem ter sido posicio-nada sobre ela pelos bocais do cabeçote de impressão. A imagem então étransferida e fixada no meio de impressão pelo membro de formação de i-magem em combinação com um membro de pressão de transfixação ou, emoutras modalidades, por um fusor e um membro de pressão em separado.
Alguns sistemas de impressora, os quais incorporam membrosde transfixação intermediários também incorporam uma tinta com mudançade fase. Em um sistema de impressora como esse, o processo de formaçãode imagem começa pela aplicação de um líquido fino, tal como, por exemplo,um óleo de silicone, para uma superfície de membro de formação de ima-gem. A tinta sólida ou de fusão a quente é colocada em um reservatório a-quecido, onde é fundida em um estado líquido. A tinta de fusão a quente al-tamente projetada é formulada para se adequar a várias restrições, incluindobaixa viscosidade a temperaturas de jateamento, propriedades viscoelásti-cas específicas em temperaturas de transferência de componente para mí-dia, e alta durabilidade a temperaturas ambientes.
O reservatório aquecido provê a tinta liqüefeita para um cabeço-te de impressão associado. Uma vez no cabeçote de impressão, a tinta Ii-quida flui através de coletores e é ejetada a partir de orifícios microscópicosatravés do uso de uma tecnologia proprietária de cabeçote de impressão detransdutor piezoelétrico (PZT). A duração e a amplitude do pulso elétrico a-plicado ao PZT são controladas de forma muito acurada, de modo que umpulso de pressão repetível e preciso possa ser aplicado à tinta, resultandono volume apropriado, na velocidade e na trajetória da gotícula. Várias filei-ras de jatos, por exemplo, quatro fileiras, podem ser usadas, cada uma comuma cor diferente. As gotículas individuais da tinta são jateadas sobre a ca-mada de líquido no membro de formação de imagem. O membro de forma-ção de imagem e a camada de líquido são mantidos em uma temperaturaespecífica, na qual a tinta endurece até um estado viscoelástico dúctil.
Em conjunto com a formação da imagem sobre o tambor de for-mação de imagem, um meio de impressão é aquecido pela alimentação deleatravés de um preaquecedor e para um passe formado entre o membro deformação de imagem e um membro de pressão, qualquer um deles ou am-bos também podendo ser aquecidos. O passe é mantido a uma alta pressãoao se forçar um membro de pressão de transfixação sintético de durômetroalto contra o membro de formação de imagem. Conforme o membro de for-mação de imagem roda, o meio de impressão aquecido é puxado para e a-través do passe e é pressionado contra a imagem de tinta depositada pelassuperfícies opostas do membro de pressão de transfixação e do membro deimagem.
As condições de alta pressão no passe comprimem o meio deimpressão e a tinta em conjunto, espalha as gotículas de tinta e funde asgotículas de tinta ao meio de impressão. O calor do meio de impressão pre-aquecido aquece a tinta no passe, tornando a tinta suficientemente macia èpegajosa para aderir ao meio de impressão. Quando o meio de impressãodeixa o passe, garras removedoras ou outros membros similares o descas-cam do membro de impressora e o dirigem para um percurso de saída dèmídia.
Para a otimização da resolução de imagem, as condições riopasse devem ser cuidadosamente controladas. As gotículas de tinta transfe-ridas devem se espalhar para cobrirem uma área específica para preserva-ção de uma resolução de imagem. Um espalhamento demasiadamente pe-queno deixa espaços entre as gotículas de tinta, enquanto um espalhamentodemasiadamente grande resulta em uma mescla das gotículas de tinta. Adi-cionalmente, as condições de passe devem ser controladas para a maximi-zação da transferência de gotículas de tinta a partir do membro de imagempara o meio de impressão, sem comprometimento do espalhamento das go-tículas de tinta sobre o meio de impressão. Mais ainda, as gotículas de tintadevem ser pressionadas no papel com pressão suficiente para se evitar umaremoção inadvertida por abrasão, desse modo se otimizando a durabilidadeda imagem impressa. Assim, as condições de temperatura e de pressão de-vem ser cuidadosamente controladas, e devem ser consistentes pela áreainteira do passe.
A pressão necessária e a temperatura no passe são uma funçãonão apenas da tinta em particular, mas, também, da taxa na qual as imagenssão transferidas a partir do membro de formação de imagem para o meio deimpressão. Em outras palavras, o espalhamento e a transferência de tintasão uma função não apenas das condições de pressão e de temperatura nopasse, mas também da duração em que a tinta esteve no passe. Assim, con-forme a velocidade do processo é aumentada, uma ou mais dentre a pres-são no passe, a temperatura no passe e a largura de passe (a dimensão doprocesso do passe) devem aumentar, para a provisão da qualidade de ima-gem desejada.
A largura de passe é uma função dos diâmetros do membro deimagem e do membro de transfixação. Assim, uma velocidade de processoaumentada é permitida pelo diâmetro de membro imagem e de membro detransfixação aumentado. Aumentar o diâmetro do membro de imagem e domembro de transfixação, contudo, requer um quadro grande. A largura dopasse também pode ser aumentada, sem aumento do diâmetro do membrode imagem e do membro de transfixação, pelo aumento da pressão no pas-se, desse modo se achatando as superfícies dos rolos no passe. Assim sen-do, a carga aplicada no membro de pressão de transfixação em certos sis-temas de impressora é aumentada de 4,448 kN (1.000 libras) para até emtorno de 17,793 kN (4.000 libras), para a provisão de uma qualidade de ima-gem consistente em velocidades aumentadas.
Assim sendo, de modo a se obterem as pressões altas unifor-mes necessárias para uma formação de imagem à alta velocidade, uma a-tenção em particular deve ser dada à maneira pela qual o rolo de pressão detransfixação é fabricado. A título de exemplo, uma força é aplicada ao mem-bro de formação de imagem e ao rolo de pressão de transfixação nas bordasexternas dos rolos. Consequentemente, uma aplicação das altas pressõesnecessárias para a formação de imagem à alta velocidade resulta em umadeformação do rolo de transfixação com as porções de extremidade do rolode transfixação posicionadas mais próxima do eixo geométrico de rotação dotambor de imagem do que a porção central do rolo de transfixação. A defor-mação do rolo de transfixação causada pela aplicação de força apenas nasextremidades externas do rolo de transfixação resulta em um perfil de pres-são indesejado para um rolo de transfixação com um perfil plano na direçãotransversal de processo, em que as pressões nas bordas externas do per-curso de processo são mais altas do que a pressão na porção média do per-curso de processo. Uma abordagem para correção deste problema é formarum rolo de transfixação com um perfil em coroa.
Um "perfil em coroa" é um perfil em que o diâmetro do rolo dètransfixação no meio do percurso de processo é maior do que o diâmetro dòrolo de transfixação nas porções externas do percurso de processo. Os rolosdé transfixação com perfis em coroa proveem uma qualidade de imagemdesejada, uma vida de rolo e um custo aceitável. Uma performance ótima docomponente de pressão de transfixação em coroa, contudo, é obtida pelaaderência a tolerâncias de fabricação cuidadosamente controladas de mag-nitude pequena.
Um método de formação de um passe com um rolo de transfixa-ção inclinado inclui o posicionamento de um primeiro eixo geométrico de ro-tação de um rolo de transfixação em um ângulo inclinado com respeito a úmsegundo eixo geométrico de rotação de um tambor de imagem, formandoum passe com o rolo de transfixação inclinado e o tambor de imagem, e aoperação da impressora com o passe formado com o rolo de transfixaçãoinclinado.
A figura 1 descreve uma vista plana simplificada de uma impres-sora com um rolo de transfixação adjacente a um tambor de imagem e for-mando um passe;
a figura 2 descreve um gráfico de características diferentes dedois perfis de passe diferentes;
a figura 3 descreve um gráfico do efeito de uma mudança noperfil de coroa de um rolo de transfixação sobre a pressão em um passe pa-ra rolos de transfixação formados com durezas diferentes;
a figura 4 descreve um gráfico do efeito sobre a largura de pas-se, conforme um rolo de transfixação é posicionado com quantidades dife-rentes de inclinação com respeito a um tambor de imagem; e
a figura 5 descreve um procedimento para inclinação de um rolode transfixação com respeito a um rolo de imagem para a modificação dascaracterísticas de passe em um passe formado pelo rolo de transfixação epelo rolo de imagem.
Com referência inicial à figura 1, uma impressora 100 inclui umtambor de imagem cilíndrico 102 o qual é acionado por um motor 104. Doiscabeçotes de impressão 106 e 108 são posicionados para a transferência detinta para o tambor de imagem de impressora 102. Embora dois cabeçotesde impressão 106 e 108 sejam mostrados, mais ou menos cabeçotes de im-pressão podem ser incorporados em um sistema em particular.
Um rolo de transfixação 110 é mantido em posição contra otambor de imagem 102 por um suporte de rolo de transfixação 112. Guias114 dirigem a mídia de impressão viajando ao longo de um percurso de pro-cesso 116 da impressora 100 para o passe 118 formado pelo contato entre orolo de transfixação 110 e o tambor de imagem 102.
O suporte de rolo de transfixação 112 é configurado para posi-cionar o rolo de transfixação 110 em uma orientação desejada com respeitoao tambor de imagem 102 e para gerar uma pressão desejada no passe118. O rolo de transfixação 110 tem um perfil em coroa, em que o diâmetrodo rolo de transfixação na metade do percurso de processo 116 é maior doque o diâmetro do rolo de transfixação 110 nas porções externas do percur-so de processo 116. Quando o rolo de transfixação 110 está posicionadocontra o tambor de imagem 102, o passe 118 é formado com as característi-cas descritas com referência à figura 2.
A figura 2 descreve um gráfico 120 de características normaliza-das diferentes do passe 118 e do rolo de transfixação 110. A linha 122 dográfico 120 reflete a largura do passe 118 formado pela pressão do rolo detransfixação em coroa contra o tambor de imagem 102. Uma "largura" depasse é a distância ao longo de um eixo geométrico em processo do percur-so de processo 116 pela qual o rolo de transfixação 110 está em contatocom o tambor de imagem 102. Um "comprimento" de passe é a distância aolongo de um eixo geométrico transversal ao processo do percurso de pro-cesso 116 pelo qual o rolo de transfixação 110 está em contato com o tam-bor de imagem 102. A linha 122 indica que a largura de passe formada u-sando-se o rolo de transfixação em coroa é muito uniforme de em torno de 4com uma variância de em torno de 0,1 (2,5%) ao longo do comprimento dopasse 118. Uma largura de passe uniforme reduz o potencial para deforma-ção de uma mídia impressa, conforme a mídia impressa é passada atravésdo passe 118.
A linha 124 do gráfico 120 descreve a pressão normalizada nopasse 118 gerada pela pressão do rolo de transfixação 110 contra o tamborde imagem 102. A linha 124 é relativamente constante em torno de 7 comuma variância de em torno de 0,23 (3,3%) através do comprimento inteiro dopasse 118. Assim sendo, a transferência de tinta a partir do tambor de ima-gem 102 para a mídia de impressão viajando ao longo do percurso de pro-cesso 116 não seria afetada de forma significativamente adversa pelas vari-ações de pressão ao longo do comprimento do passe 118.
A linha 126 do gráfico 120 descreve a energia de deformaçãogerada na interface de camada entre camadas adjacentes do rolo de transfi-xação 110. A linha 126 indica uma deformação relativamente uniforme emtorno de 4,4 com um pico em torno de 4,64 (105%) e uma variância de emtorno de 0,4 (9%) através da largura inteira do passe 118. Assim sendo, asligações de material no rolo de transfixação 110 não são tensionadas emexcesso.
Surgem dificuldades na obtenção das características de passemostradas na figura 2, contudo, porque mesmo mudanças ligeiras no perfildo rolo de transfixação 110 resultam em mudanças significativas no perfil depasse. A título de exemplo, um achatamento do perfil do rolo de transfixação110 por 30 mícrons resulta nas características de passe descritas pela linha130, 132 e 134 na figura 2.
A linha 130 do gráfico 120 descreve a largura do passe 118 for-mado pela pressão do rolo de transfixação 110 com o perfil achatado contrao tambor de imagem 102. A linha 122 indica que a largura de passe formadausando-se o rolo de transfixação achatado 110 varia por em torno de 0,7(17,5% da largura de passe indicada pela linha 122) ao longo do comprimen-to do passe 118. Assim, a diferença de 30 mícrons entre o perfil usado paraa geração da linha 122 e o perfil usado para a geração da linha 130 aumentasignificativamente a variação de largura de passe ao longo do passe 118.Este aumento significativo na variação de largura de passe aumenta subs-tancialmente o potencial para a deformação de uma mídia de impressão,conforme a mídia de impressão for passada através do passe 118.
A linha 132 do gráfico 120 descreve a pressão no passe 118 ge-rada pela pressão do rolo de transfixação 110 com o perfil achatado contra otambor de imagem 102. A linha 132 mostra uma pressão de pico em tornode 8,6 com uma grande variância de mais de 2,4 (em torno de 34% da pres-são indicada com a linha 124) através do comprimento inteiro do passe 118.Assim, a diferença de 30 mícrons entre o perfil usado para a geração da li-nha 124 e o perfil usado para a geração da linha 132 aumenta significativa-mente a variação de pressão ao longo do passe 118. Assim sendo, a trans-ferência de tinta do tambor de imagem 102 para a mídia de impressão via-jando ao longo do percurso de processo 116 seria afetada de forma adversapelas variações de pressão ao longo do comprimento do passe 118 formadocom o perfil achatado.
A linha 134 do gráfico 120 descreve a energia de deformaçãogerada na interface de camada entre as camadas adjacentes do rolo detransfixação 110 com o perfil achatado. A linha 134 mostra uma grande vari-ância de em torno de 4 (90% da deformação indicada com a linha 126) atra-vés da largura inteira do passe 118 com uma deformação de pico de em tor-no de 7 (175% da deformação indicada com a linha 126). Assim sendo, adiferença de 30 mícrons entre o perfil usado para a geração da linha 126 e operfil usado para a geração da linha 134 aumenta significativamente a de-formação máxima e a variação de deformação no rolo de transfixação 110.Assim, o potencial para encurtamento da vida do rolo de transfixação 110pelo tensionamento em excesso das ligações de material entre camadasadjacentes do rolo de transfixação 110 é significativamente aumentado.
A variância na pressão através do comprimento do passe 118pode ser diminuída pela mudança das características de superfície do ròlode transfixação 110. O gráfico 140 da figura 3, por exemplo, descreve osefeitos de uma mudança de 30 mícrons no perfil sobre a pressão obtida emum passe. Os pontos de dados 142, 144 e 146 foram obtidos usando-se umelastômero com uma dureza de durômetro 60D formado com uma espessurade camada de em torno de 1,5 mm, em torno de 3,1 mm e em torno de 4,6mm, respectivamente. Uma mudança de 30 mícrons no perfil para o rolo detransfixação 110 que incorpora as espessuras de camada de em torno de1,5 mm, em torno de 3,1 mm e em torno de 4,6 mm resultou em mudançasde pressão de em torno de 32,5%, em torno de 11,4% e em torno de 15,5%,respectivamente. Assim, uma espessura de camada aumentada do rolo detransfixação 110 reduz variâncias de pressão. Mais ainda, uma espessurade camada aumentada reduz a energia de deformação gerada entre cama-das adjacentes.
Os pontos de dados 148 e 150 foram obtidos usando-se um e-lastômero com uma dureza de durômetro 70D formado com uma camada deem torno de 1,5 mm e de em torno de 3,1 mm, respectivamente. Uma mu^dança de 30 mícrons no perfil para o rolo de transfixação 110 que incorporaas espessuras de camada de em torno de 1,5 mm e de em torno de 3,1 mmresultou em mudanças de pressão de em torno de 38,9% e 18,6%, respecti-vamente. Para a espessura correspondente com um material mais macio(pontos de dados 142 e 144), a mudança foi de em torno de 32,5% e de emtorno de 11,4%, respectivamente. Assim, uma maciez de material aumenta-da no material de camada do rolo de transfixação 110 reduz as variâncias depressão. Conforme a maciez do material é reduzida, contudo, a energia dedeformação gerada entre camadas adjacentes aumenta.
Assim sendo, a otimização da dureza de material para reduçãode variações de pressão aumenta o potencial para uma falha de elastômero.
Uma uniformidade de pressão aumentada e uma vida de rolo mais longa,contudo, podem ser obtidas pela incorporação de camadas mais espessasde material de um rolo de transfixação 110. Conforme a espessura de ca-mada é aumentada, contudo, a obtenção das pressões altas necessáriaspara a formação de imagem à alta velocidade se torna mais difícil. Por e-xemplo, componentes maiores podem ser necessários. Assim, o potencialpara a otimização de características de passe e tempo de vida de rolo detransfixação usando apenas uma modificação de camada e uma modificaçãode dureza de material é limitado. As características de perfil de passe naimpressora 100, contudo, podem ser modificadas, sem se requerer uma mo-dificação da espessura de camada ou da dureza de material do rolo detransfixação 110.
Especificamente, o suporte de rolo de transfixação 112 é confi-gurado para permitir que o rolo de transfixação 110 seja seletivamente incli-nado com respeito ao tambor de imagem 102. A inclinação do rolo de trans-fixação 110 pode ser realizada de qualquer maneira desejada. Por exemplo,o suporte de rolo de transfixação 112 pode incorporar um sistema de pivô ede trava, por meio do que o ângulo de inclinação desejado é estabelecido eo suporte de rolo de transfixação travado. Em uma modalidade adicional,cada extremidade do suporte de rolo de transfixação 112 pode ser móvelindependentemente ao longo da direção de processo, desse modo se permi-tindo a distância entre cada uma das porções de extremidade do rolo detransfixação 110 e o eixo geométrico de rotação do tambor de imagem 102seja mudada.
Emum caso de exemplo, uma força de 11,12 kN (2500 libras) foiestabelecida entre um tambor de imagem e um rolo de transfixação com umperfil plano ao longo do comprimento do rolo de transfixação. O rolo detransfixação então foi pivotado enquanto se mantém uma força de 11,12 kN(2500 libras) no sistema. Os resultados são descritos na figura 4, em que alinha 162 identifica o desvio entre as extremidades opostas do rolo de trans-fixação ao longo da direção de processo e a linha 164 identifica a largura depasse nas extremidades do rolo de transfixação.
A figura 4 revela que, quando o eixo geométrico de rotação dorolo de transfixação está alinhado paralelo ao eixo geométrico de rotação dotambor de imagem (0 grau de inclinação), a largura de passe nas extremida-des do rolo de transfixação é de em torno de 4,77 mm. A largura de passena metade do rolo de transfixação foi determinada como sendo de 3,0 mm.
Conforme o rolo de transfixação foi pivotado, a largura de passe nas bordasexternas do rolo de transfixação diminuiu. Neste exemplo, o eixo geométricode pivô está localizado na metade do rolo de transfixação. Assim, ambas asporções de extremidade do rolo de transfixação se movem para longe doeixo geométrico de rotação do tambor de imagem à mesma taxa.
Assim sendo, a 0,5 grau de inclinação, ou 1,5 mm de desvio pa-ra ambas as porções de extremidade do rolo de transfixação, a largura depasse das bordas do rolo de transfixação diminuiu para apenas mais de 4,4mm. Portanto, uma vez que a largura de passe nas porções externas do rolode transfixação diminuiu, como o fez o comprimento de passe em geral, alargura do passe no centro do rolo de transfixação necessariamente aumen-tou acima de 3 mm.
Os resultados do exemplo precedente mostram que uma inclina-ção de um rolo de transfixação com respeito a um rolo de imagem pode sérusada para a modificação do perfil de pressão e da largura de passe em umpasse. As extensões das mudanças que podem ser efetuadas dependem daespessura de elastômero e da dureza para um rolo de transfixação em parti-cular.
A figura 5 descreve um procedimento 170 para inclinação de umrolo de transfixação para a modificação das características de perfil de pas-se. Inicialmente, um perfil de coroa para um rolo de transfixação é determi-nado, de modo que o rolo de transfixação e o tambor de imagem formem umpasse com um perfil de passe desejado, quando o eixo geométrico de rota-ção do rolo de transfixação estiver paralelo ao eixo geométrico de rotação dotambor de imagem (bloco 172). Um perfil de passe como esse pode exibiruma largura de passe, uma pressão e uma energia de deformação similaresà linha de largura de passe 122, à linha de pressão 124 e à linha de energiade deformação 126.
O rolo de transfixação então é formado usando-se especifica-ções de fabricação dirigidas à fabricação de um perfil de coroa que é maisplano do que o perfil de coroa determinado (bloco 174). A diferença entre asespecificações de fabricação e o perfil de coroa determinado no bloco 172 éselecionada para se garantir que o perfil de coroa do produto acabado estejano perfil de coroa de projeto ou mais plano do que o perfil de coroa de proje-to pela consideração de limitações de acurácia no processo de fabricação.Isto assegura que uma pressão uniforme possa ser gerada em um passe,conforme descrito abaixo.
O rolo de transfixação formado então é instalado em um disposi-tivo de impressora em uma localização adjacente a um tambor de imagem(bloco 176). Em uma modalidade, o rolo de transfixação pode ser inicialmen-te instalado de modo que o eixo geométrico de rotação do rolo de transfixa-ção não seja paralelo ao eixo geométrico de rotação do tambor de imagem.Por exemplo, o perfil de passe real de um rolo de transfixação pode ser me-dido de forma acurada e usado para o cálculo de uma correção de inclinaçãoestimada. A correção de inclinação estimada pode ser usada, então, para seguiar a instalação inicial. Em uma outra modalidade, o rolo de transfixação éposicionado com o eixo geométrico de rotação do rolo de transfixação subs-tancialmente paralelo ao eixo geométrico de rotação do tambor de imagem.
Uma vez que o rolo de transfixação esteja posicionado, um pas-se é formado (bloco 178) ao se forçar o rolo de transfixação e o tambor deimagem em conjunto na pressão desejada para operação da impressora.Uma ou mais características de passe (isto é, largura de passe ou pressãode passe) então são obtidas (bloco 180). Em uma modalidade, a largura depasse é determinada para ambas as porções de extremidade do rolo e aporção central do rolo. Quaisquer variâncias na largura de passe podem serreduzidas pela inclinação seletiva do rolo de transfixação. Alternativamente,se um perfil de passe genérico estiver disponível, a largura de passe emuma única localização ao longo do rolo de transfixação pode ser obtida paraa determinação do perfil de passe ao longo do rolo de transfixação inteiro.
Uma vez que uma correção de inclinação seja determinada, aorientação do rolo de transfixação com respeito ao tambor de imagem é mo-dificada (bloco 182). O pivotamento do rolo de transfixação pode ser efetua-do com um eixo geométrico de pivô localizado em qualquer posição ao longodo eixo geométrico de rotação do rolo de transfixação. Assim sendo, emuma modalidade, o eixo geométrico de pivô está localizado em torno do cen-tro do percurso de processo. Em uma outra modalidade, as porções de ex-tremidade do rolo de transfixação são separadamente posicionáveis, de mo^do que o eixo geométrico de pivô possa ser selecionado pelo usuário paraestar em qualquer localização ao longo do eixo geométrico de rotação dorolo de transfixação.
O perfil de passe então é determinado para a orientação modifi-cada (bloco 184) pela obtenção de uma ou mais características de perfil depasse. Se a largura de passe na extremidade do rolo for mais larga ou maisestreita do que a largura de passe na extremidade do passe para o perfil depasse desejado, o usuário poderá continuar a pivotar o rolo de transfixaçãoaté que o perfil de passe desejado seja realizado. A impressora então é co-locada em operação com o rolo de transfixação na posição inclinada em re-lação ao tambor de imagem (bloco 186).

Claims (20)

1. Método de formação de um passe com um rolo de transfixa-ção inclinado, que compreende:posicionar um primeiro eixo geométrico de rotação de um rolo detransfixação em um ângulo inclinado com respeito a um segundo eixo geo-métrico de rotação de um tambor de imagem;formar um passe com o rolo de transfixação inclinado e o tamborde imagem; eoperar a impressora com o passe formado com o rolo de transfi-xação inclinado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, o posicionamentodo primeiro eixo geométrico de rotação ainda compreendendo:posicionar o primeiro eixo geométrico de rotação em uma primei-ra orientação com respeito ao segundo eixo geométrico de rotação;identificar uma característica de passe na primeira orientação; emudar a orientação do primeiro eixo geométrico de rotação apartir da primeira orientação para uma segunda orientação com respeito aosegundo eixo geométrico de rotação, com base na característica de passeidentificada.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, o posicionamentodo primeiro eixo geométrico de rotação ainda compreendendo:identificar uma característica de passe na segunda orientação.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, a mudança da ori-entação ainda compreendendo:movimentar uma primeira porção de extremidade do rolo detransfixação de uma primeira localização para uma segunda localização, emque a distância mínima a partir do segundo eixo geométrico de rotação até asegunda localização é maior do que a distância mínima a partir do segundoeixo geométrico de rotação até a segunda localização.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, a mudança da ori-entação ainda compreendendo:movimentar uma segunda porção de extremidade do rolo detransfixação de uma terceira localização para uma quarta localização, emque a distância mínima do segundo eixo geométrico de rotação até a quartalocalização é maior do que a distância mínima a partir do segundo eixo ge-ométrico de rotação até a terceira localização.
6. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a inclinaçãodo primeiro eixo geométrico de rotação com respeito ao segundo eixo geo-métrico de rotação é maior na segunda orientação do que na primeira orientação.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o primeiroeixo geométrico de rotação é substancialmente paralelo ao segundo eixogeométrico de rotação na primeira orientação.
8. Método, de acordo com a reivindicação 2, a identificação deuma característica de passe na primeira orientação ainda compreendendo:medir uma largura de passe em uma primeira porção de extre-midade do rolo de transfixação;medir uma largura de passe em uma segunda porção de extre-midade do rolo de transfixação; emedir uma largura de passe em uma porção central do rolo détransfixação.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, o posicionamentodo primeiro eixo geométrico de rotação de um rolo de transfixação em umângulo inclinado ainda compreendendo:identificar um perfil transversal ao processo do rolo de transfixação;calcular um ângulo de inclinação com base no perfil transversalao processo identificado; eposicionar o primeiro eixo geométrico de rotação no ângulo incli-nado calculado.
10. Método de operação de uma impressora, que compreende:identificar um perfil transversal ao processo de um rolo de trans-fixação;calcular um ângulo de inclinação com base no perfil transversalao processo identificado;posicionar um primeiro eixo geométrico de rotação do rolo detransfixação no ângulo de inclinação calculado com respeito a um segundoeixo geométrico de rotação do tambor de imagem; eoperar a impressora com o primeiro eixo geométrico de rotaçãoinclinado com respeito ao segundo eixo geométrico de rotação.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, que ainda com-preende:identificar uma característica de passe no ângulo de inclinaçãocalculado; emudar a orientação do primeiro eixo geométrico de rotação doângulo de inclinação calculado para uma segunda orientação com respeitoao segundo eixo geométrico de rotação, com base na característica identifi-cada.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, a identificação doperfil transversal ao processo ainda compreendendo:medir uma pluralidade de diâmetros do rolo de transfixação.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, a medição deuma pluralidade de diâmetros ainda compreendendo:medir uma primeira da pluralidade de diâmetros do rolo de trans-fixação em uma primeira porção de extremidade do rolo de transfixação;medir uma segunda da pluralidade de diâmetros do rolo detransfixação em uma segunda porção de extremidade do rolo de transfixa-ção; emedir um terceiro da pluralidade de diâmetros do rolo de transfi-xação em uma porção central do rolo de transfixação.
14. Método de melhoria de um perfil de passe de uma impresso-ra, que compreende:formar um passe com um rolo de transfixação e um tambor deimagem;posicionar um primeiro eixo geométrico de rotação do rolo detransfixação em uma primeira orientação com respeito a um segundo eixogeométrico de rotação do tambor de imagem;identificar uma característica do passe; eposicionar o primeiro eixo geométrico de rotação em uma se-gunda orientação com respeito ao segundo eixo geométrico de rotação, combase na característica identificada, em que a distância mínima a partir dosegundo eixo geométrico de rotação até uma primeira porção de extremida-de do rolo de transfixação na segunda orientação é maior do que a distânciamínima a partir do segundo eixo geométrico de rotação até a primeira porçãode extremidade na primeira orientação, e o perfil de passe com a primeiraporção de extremidade na segunda orientação é mais uniforme do que operfil de passe com a primeira porção de extremidade na primeira orientação.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a identifi-cação da característica do passe é realizada uma primeira vez com a primei-ra porção de extremidade na primeira orientação e uma segunda vez com aprimeira porção de extremidade na segunda orientação.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que a distân-cia mínima a partir do segundo eixo geométrico de rotação até uma segundaporção de extremidade do rolo de transfixação na segunda orientação émaior do que a distância mínima a partir do segundo eixo geométrico de ro-tação até a segunda extremidade da porção na primeira orientação.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, a identificação dèuma característica do passe ainda compreendendo:medir uma largura do passe na primeira porção de extremidadedó rolo de transfixação.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, a identificação deuma característica do passe ainda compreendendo:medir uma largura do passe em uma segunda porção de extre-midade do rolo de transfixação.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, a identificação deuma característica do passe ainda compreendendo:medir uma largura do passe em uma porção central do rolo detransfixação.
20. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que o primei-ro eixo geométrico de rotação é substancialmente paralelo ao segundo eixogeométrico de rotação na primeira orientação.
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