BRPI0917529B1 - Método e equipamento para ajuste de parâmetro automatizado para compensar autoajuste de potência de transmissão e nível de sensibilidade no nó b - Google Patents
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Abstract
MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA AJUSTA DE PARÂMETRO AUTOMATIZADO PARA COMPENSAR AUTO- AJUSTE DE POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO E NÍVEL DE SENSIBILIDADE NO NÓ B. Um nó base pequeno, como um Nó base caseiro (HNB), ou célula femto, pode reduzir a sua potência de transmissão a fim de evitar a interferência do co-canal ou canais adjacentes, ou para limitar sua área de cobertura. Uma vez que a potência é definida, a HNB sinaliza para um equipamento de Usuário Caseiro (HUE) servido sua potência de transmissão do canal Piloto comum (CPICH) esta potência está fora da faixa permitida, a HNB ajusta outros parâmetros (tais como valor constante do Canal de Acesso Aleatório (RACH) para compensar o erro na potência CPICH sinalizada e, assim, compensar, naquele processo o erro na determinação da perda de trajeto. Da mesma forma, se a sensibilidade upLink for ajustada, para evitar interferências, os parâmetros também seriam ajustados e sinalizados para a HUE para refletir o desequilíbrio do link.
Description
[0001] O presente Pedido de Patente reivindica a prioridade do Pedido Provisório n° 61/087.861, intitulada "NODE B TRANSMIT POWER ADJUSTMENT"depositado em 11 de agosto de 2008, e atribuído ao cessionário do presente, e expressamente incorporado por referência neste documento.
[0002] A presente divulgação refere-se geralmente à comunicação, e mais especificamente a sinalização da potência de transmissão uplink para o equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação sem fio.
[0003] A tecnologia de comunicação móvel sem fio de terceira geração, o Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS), também conhecido como 3GSM (Sistema Global de Terceira Geração para Comunicações Móveis), é um protocolo de comunicação usado para a comunicação em uma rede sem fio. Um tal tipo de rede sem fio é uma Rede de Acesso à Rádio Terrestre UMTS (UTRAN), que normalmente inclui estações base e controladores para formar a rede sem fios UMTS. Esta rede de comunicações sem fios, comumente referida como uma rede 3G (para a Terceira Geração), pode levar muitos tipos de tráfego, a partir do tráfego comutado pelo circuito em tempo real para o tráfego comutado por pacote a base de Protocolo de Internet (IP) . O UTRAN permite a conectividade entre o equipamento de usuário (UE), como telefones celulares ou dispositivos de comunicação sem fio, e aos dispositivos de outras redes de comunicação.
[0004] As estações base tipicamente incluem transmissores e receptores usados para se comunicar diretamente com o UE, que podem circular livremente em torno de uma rede. Um Controlador de Rede de Rádio (RNC) regula as comunicações na UTRAN pelo controle da operação das estações de base na rede. O RNC realiza a gestão dos recursos de rádio, algumas das funções de gerenciamento da mobilidade e é o ponto onde a criptografia é feita antes de os dados do usuário serem enviados para e a partir do Equipamento de Usuário Móvel (MUE).
[0005] Sob o UTRAN, o RNC pode configurar os UEs operando dentro da rede para funcionar de acordo com os parâmetros do sistema de comunicação particulares. (Ver 3GPP Technical Specification 25.331). Por exemplo, durante a iniciação ou reconfiguração, uma mensagem de Ajuste de Portadora de Rádio pode ser enviada pelo RNC a um UE que configura um transmissor e/ou receptor no UE para funcionar de acordo com os parâmetros (por exemplo, combinação dos blocos de dados transmitidos e recebidos, mapeamento entre canais e serviços, etc.) enviados na mensagem de Ajuste de Portadora de Rádio. O UE pode receber uma nova mensagem de Ajuste da Portadora de Rádio quando é iniciado ou quando ele acorda de um modo de espera. Por exemplo, o UE pode ser configurado para economizar energia pela comutação de seu transmissor e/ou receptor de ligado e desligado, fazendo com que ele tem que redefinir os parâmetros de seu transmissor e/ou receptor.
[0006] Em alguns cenários, um RNC, como uma estação base ou nó base, pretende usar uma potência de transmissão que está fora da faixa que pode ser sinalizada em uma determinada versão da especificação. Versões posteriores das especificações podem ampliar essa faixa, mas os UEs mais antigos ou Estações Móveis (MSs) que estão no campo não irão entender esses novos campos. Esta potência sinalizada é usada no UE, principalmente para a estimativa de perda de trajeto.
[0007] O seguinte apresenta um resumo simplificado, a fim de proporcionar uma compreensão básica de alguns aspectos dos aspectos divulgados. Este resumo não é uma visão ampla e não se destina nem a identificar os elementos chaves ou críticos, e nem delimitar o escopo de tais aspectos. Sua finalidade é apresentar alguns conceitos das características descritas de forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0008] Em um aspecto, um método é fornecido para a sinalização em uns parâmetros ajustados por downlink para de forma precisa definir um nivel de potência de transmissão para um uplink empregando um processador executando as instruções executáveis por computador armazenadas em uma midia de armazenamento legivel por computador para executar os seguintes atos: Um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o equipamento do usuário que está fora de uma faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento é determinado. Um comando de potência é transmitido em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão alvo. Um sinal de mitigação é transmitido com base no valor do deslocamento. Um canal uplink é recebido no nivel de potência de transmissão alvo, sendo que o equipamento de usuário ajusta a potência de transmissão a partir do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação.
[0009] Em outro aspecto, um produto programa de computador é fornecido para a sinalização em um parâmetro ajustado em downlink para de forma precisa definir um nivel de potência de transmissão para um uplink. Pelo menos uma midia de armazenamento legivel por computador armazena as instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam os componentes: Um primeiro conjunto de códigos determina um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o equipamento do usuário que está fora de uma faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento. Um segundo conjunto de códigos transmite um comando de potência em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão alvo. Um terceiro conjunto de códigos transmite um sinal de mitigação com base no valor do deslocamento. Um quarto conjunto de códigos recebe um canal uplink no nivel de potência de transmissão alvo, sendo que o equipamento de usuário ajusta a potência de transmissão a partir do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação.
[0010] Em um aspecto adicional, um equipamento é fornecido para a sinalização em um parâmetro ajustado em downlink para de forma precisa definir um nivel de potência de transmissão para um uplink. Pelo menos uma midia de armazenamento legivel por computador armazena as instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam os componentes: São fornecidos meios para determinar um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o equipamento do usuário que está fora de uma faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento. São fornecidos meios para transmitir um comando de potência em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão alvo. São fornecidos meios para transmitir um sinal de mitigação com base no valor de deslocamento. São fornecidos meios para receber um canal uplink no nivel de potência de transmissão alvo, sendo que o equipamento de usuário ajusta a potência de transmissão a partir do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação.
[0011] Em outro aspecto adicional, um equipamento é fornecido para a sinalização em um parâmetro ajustado em downlink para de forma precisa definir um nivel de potência de transmissão para um uplink. Uma plataforma de computação determina um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o equipamento do usuário que está fora de uma faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento. Um transmissor transmite um comando de potência em um valor dentro da faixa definida que está mais próximo do nivel de potência de transmissão alvo e para a transmissão de um sinal de mitigação com base no valor do deslocamento. Um receptor recebe um canal uplink no nivel de potência de transmissão alvo, sendo que o equipamento de usuário ajusta a potência de transmissão a partir do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação.
[0012] Em um aspecto adicional, um método emprega um processador executando as instruções executáveis por computador armazenadas em uma midia de armazenamento legivel por computador para executar os seguintes atos: Uma potência de transmissão real é determinada que resulta na potência do canal piloto comum fora de uma faixa válida. Um valor é transmitido em um downlink para a potência do canal piloto comum em um menor valor válido. Um valor constante é transmitido de acordo com a potência de transmissão real. Um preâmbulo do canal de acesso aleatório é recebido a partir dos equipamentos de usuário de acordo com uma perda de caminho real com base no valor para a potência do canal piloto comum e o valor constante.
[0013] Ainda em outro aspecto, um produto de programa de computador compreende pelo menos uma midia de armazenamento legivel por computador armazenando as instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam os componentes: Um primeiro conjunto de códigos determina que uma potência de transmissão real que resulta na potência do canal piloto comum fora de uma faixa válida. Um segundo conjunto de códigos transmite em um downlink um valor para a potência do canal piloto comum em um menor valor válido. Um terceiro conjunto de códigos transmite um valor constante, de acordo com a potência de transmissão real. Um quarto conjunto de códigos recebe um preâmbulo do canal de acesso aleatório a partir do equipamento de usuário de acordo com uma perda de caminho real com base no valor para a potência do canal piloto comum e o valor constante.
[0014] Ainda em outro aspecto, um equipamento compreende pelo menos uma midia de armazenamento legivel por computador para armazenar as instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam os componentes: São fornecidos meios para determinar que uma potência de transmissão real que resulta na potência do canal piloto comum fora de uma faixa válida. São fornecidos meios para transmitir em um downlink um valor para a potência do canal piloto comum em um menor valor válido. São fornecidos meios para transmitir um valor constante, de acordo com a potência de transmissão real. São fornecidos meios para receber um preâmbulo do canal de acesso aleatório a partir do equipamento de usuário de acordo com uma perda de trajeto real com base no valor para a potência do canal piloto comum e o valor constante.
[0015] Ainda em um aspecto adicional, um equipamento compreende uma plataforma de computação para determinar que uma potência de transmissão real, que resulta na potência do canal piloto comum fora de uma faixa válida. Um transmissor transmite em um downlink um valor para a potência do canal piloto comum em um menor valor válido e transmite um valor constante, de acordo com a potência de transmissão real. Um receptor recebe um preâmbulo do canal de acesso aleatório do equipamento de usuário de acordo com uma perda de trajeto real com base no valor para a potência do canal piloto comum e o valor constante.
[0016] Ainda em outro aspecto adicional, um método emprega um processador executando as instruções executáveis por computador armazenadas em uma midia de armazenamento legivel por computador para executar os seguintes atos: A interferência é minimizado pela redução de uplink para receber uma sensibilidade real. Um parâmetro é ajustado para forçar que o equipamento de usuário transmita um preâmbulo do canal de acesso aleatório em um valor correspondente à sensibilidade real. 0 parâmetro ajustado é transmitido para o equipamento de usuário. 0 preâmbulo do canal de acesso aleatório é recebido.
[0017] Ainda em um aspecto adicional, um produto de programa de computador compreende pelo menos uma midia de armazenamento legivel por computador para armazenar as instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam os componentes: Um primeiro conjunto de códigos reduz a interferência pela redução do uplink para receber uma sensibilidade real. Um segundo conjunto de códigos ajusta um parâmetro para forçar que o equipamento de usuário transmita um preâmbulo do canal de acesso aleatório em um valor correspondente à sensibilidade real. Um terceiro conjunto de códigos transmite os parâmetros ajustados para o equipamento de usuário. Um quarto conjunto de códigos recebe o preâmbulo do canal de acesso aleatório.
[0018] Em outro aspecto, um equipamento compreende pelo menos uma midia de armazenamento legivel por computador armazenando as instruções executáveis por computador que, quando executadas por pelo menos um processador, implementam os componentes: São fornecidos os meios para mitigar a interferência pela redução do recebimento uplink para uma sensibilidade real. São fornecidos meios para ajustar um parâmetro para forçar que o equipamento de usuário transmita um preâmbulo do canal de acesso aleatório em um valor correspondente à sensibilidade real. São fornecidos meios para a transmissão dos parâmetros ajustados para o equipamento do usuário. São fornecidos meios para o recebimento do preâmbulo do canal de acesso aleatório.
[0019] Ainda em um aspecto adicional, um equipamento compreende uma plataforma de computação para mitigar a interferência pela redução do recebimento uplink para uma sensibilidade real e para o ajuste de um parâmetro para forçar que o equipamento de usuário transmita um preâmbulo do canal de acesso aleatório em um valor correspondente à sensibilidade real. Um transmissor transmite os parâmetros ajustados para o equipamento do usuário. Um receptor recebe o preâmbulo do canal de acesso aleatório.
[0020] Para a realização dos fins anteriores e relacionados, um ou mais aspectos compreendem as características a seguir descritas e particularmente salientadas nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos em anexo estabelecem em detalhes certos aspectos ilustrativos e são indicativos de apenas algumas das várias formas nas quais os princípios dos aspectos podem ser empregados. Outras vantagens e características inovadoras se tornarão aparentes a partir da seguinte descrição detalhada quando considerada em conjunto com os desenhos e os aspectos divulgados destinam-se a incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
[0021] As características, natureza e vantagens da presente divulgação se tornarão mais evidentes a partir da descrição detalhada abaixo indicada, quando tomada em conjunto com os desenhos nos quais caracteres de referência iguais identificam de forma correspondente em todo o documento e sendo que:
[0022] A FIG. 1 ilustra um diagrama em blocos de uma rede de comunicação heterogênea, sendo que um Nó Base Caseiro (HNB) pode sinalizar um comando de potência de transmissão fora da faixa em um downlink para um Equipamento de Usuário Caseiro (HUE) para usar em um uplink.
[0023] A FIG. 2 ilustra um fluxograma para uma metodologia ou sequência de operações para a sinalização da potência de transmissão fora de uma faixa válida definida.
[0024] A FIG. 3 ilustra um diagrama de um sistema de comunicação sem fio compreendendo macro células, células femto e células pico.
[0025] A FIG. 4 ilustra um diagrama de um sistema de comunicação onde um ou mais nós femto são implantados dentro de um ambiente de rede.
[0026] A FIG. 5 ilustra um diagrama de um mapa de cobertura onde diversas áreas de controle, áreas de roteamento ou áreas de localização são definidas.
[0027] A FIG. 6 ilustra um diagrama de um múltiplo sistema de comunicação de acesso sem fio.
[0028] A FIG. 7 ilustra um diagrama de um bloco de apartamentos em um modelo urbano denso.
[0029] A FIG. 8 ilustra uma representação gráfica da distribuição da perda de trajeto (PL) a partir de uma pluralidade de equipamentos de usuário móveis (MUEs) para o Nó Base Caseiro (HNB) mais próximo para um modelo urbano denso.
[0030] A FIG. 9 ilustra uma metodologia ou sequência de operações para um procedimento de re-seleção de célula inativo para determinar se um HUE está acampado em seu HNB ou em um Nó Base Móvel (MNB), ou se ele é movido para outra portadora.
[0031] A FIG. 10 ilustra uma metodologia ou uma sequência de operações para a calibração da potência de transmissão do HNB.
[0032] A FIG. 11 ilustra uma representação gráfica de uma Função de Densidade Cumulativa (CDF) da potência de transmissão do Nó Base Caseiro (HNB) para um cenário urbano denso com potência minima Pmin = 0 dBm e potência máxima Pmax = 20 dBm.
[0033] A FIG. 12 ilustra uma representação gráfica de uma CDF de potência de transmissão para um cenário urbano denso com Pmin = -10 dBm e Pmax = 20dBm.
[0034] A FIG. 13 ilustra um diagrama em blocos de um agrupamento lógico de componentes elétricos para a sinalização da potência de transmissão fora de uma faixa definida.
[0035] A FIG. 14 mostra um diagrama em blocos de um equipamento tendo meios de sinalização da potência de transmissão fora de uma faixa definida.
[0036] Vários aspectos são descritos agora com referência aos desenhos. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são estabelecidos a fim de fornecer uma compreensão completa de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, porém, que os vários aspectos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas bem conhecidas e dispositivos são mostrados em forma de diagrama em blocos para facilitar a descrição desses aspectos.
[0037] Na FIG. 1, em um sistema de comunicação heterogêneo 100, um nó base pequeno (por exemplo, Nó Base Caseiro (HNB), célula femto, célula de assinatura fechada, etc.) 102, descrita como HNB, serve os equipamentos de usuário (UE) 104, descrito como o Equipamento de Usuário Caseiro (HUE) . Por exemplo, o HNB 102 pode ser colocado dentro de um prédio 106 para ampliar a área de cobertura ou para fornecer uma alternativa vantajosa de faturamento através de um de uma pluralidade de Nós Base Macros (MNBs) 108a, 108b.
[0038] Vantajosamente, o HNB 102 tem um componente de potência de transmissão (Tx) reduzida 110, que visa determinar uma potência de transmissão (Tx) suficiente para evitar a interferência de outros nós ou para os terminais, enquanto fornece o serviço suficiente para um Equipamento de Usuário Móvel MUE 112a. Por exemplo, o MNB 108 pode estar servindo o MUE 112a que é co-canal com o HNB 102. O HNB 102 pode vantajosamente reduzir sua potência de Tx para manter um Canal Piloto Comum (CPICH) Ec/No (energia por chips para densidade de potência de interferência) de -18 dB para o MUE 112a que está localizado XI dB longe do HNB 102 como uma primeira restrição retratada em 114.
[0039] Como alternativa ou em complemento, a MNB 108b pode estar servindo o MUE 112b que é servido em um canal adjacente com o HNB 102. A HNB 102 pode reduzir a sua potência de Tx de CPICH para evitar a interferência do canal adjacente para o MUE 112b que está localizado X2 longe da HNB 102 para evitar a interferência de co-canais adjacentes, conforme ilustrado em 116.
[0040] Alternativamente ou além disso, para se certificar de que o HNB 102 não está causando interferências desnecessárias para outras (por exemplo, nós ou Equipamento de Usuário (UE)) 118, o HNB 102 pode impor um limite no CPICH Ec/No de -15 dB conforme relatado como descrito em 120 pelo HUE 104 que está localizado X3 dB longe do HNB 102.
[0041] Em especial, o HNB 102 sinaliza a potência de transmissão de CPICH (Tx) para o HUE 104 pelo Controle de Recurso de Rádio (RRC) e é usada pelo HUE 104 para estimar a perda de trajeto para o HNB 102. A perda de trajeto estimada é usada pelo HUE 104 para a determinação da sua potência Tx inicial para o Canal de Acesso Aleatório (RACH): Preâmbulo_Potência_lnicial = potência TX do CPICH Primário - CPICH_RSCP + Interferência UL + Valor Constante
[0042] Atualmente, o nivel de potência de CPICH mais baixo que pode ser sinalizado para o UE é - lOdBm conforme especificado no 3GPP TS 25.331 v8.3.0, "Radio Resource Controle (RRC); Protocol Specification ". Quando a potência Tx do Nó B / HNB CPICH está abaixo de lOdBm, a perda de trajeto estimada pelo UE (ou seja, Potência Tx do CPICH Primária - CPICH_RSCP) será maior do que a perda de trajeto real. Isso resultará em uma potência Tx maior pelo UE do que a necessário. O aumento na potência de Tx do UE vai agilizar o acesso, mas ao mesmo tempo provoca interferências desnecessárias para o macro uplink.
[0043] Em um aspecto exemplar, atualmente, uma nova classe de estação base para o Nó Base Caseiro (HNB) da Terceira Geração (3G) está sendo definida. Um dos objetivos é atualizar os requisitos de rádio em TS 25.104 para os HNBs. Embora a potência de transmissão minima do HNB não faça parte das especificações, o limite mais baixo deve ser fixado de forma a adequadamente limitar o buraco de cobertura criado para uma macro célula de downlink. Na inovação divulgada, a potência de transmissão total do HNB (Tx) pode precisar ir abaixo de 0 dBm, o que resultará em um nivel de potência do Canal Piloto Comum (CPICH) abaixo de -lOdBm, assumindo que CPICH Ec/Io = -lOdB, que é o nivel minimo que atualmente pode ser sinalizado para o UE. Isso poderia potencialmente resultar em um descompasso entre o sinal da potência Tx do CPICH e o nivel de potência real, o que aumentaria a potência Tx do circuito aberto do Equipamento de Usuário Caseiro (HUE) para Canal de Acesso Aleatório (RACH). No entanto, a incompatibilidade pode ser vantajosamente compensada, ajustando o parâmetro de Valor Constante para RACH.
[0044] Assim, os Nós Base Macros (MNBs)/HNB podem usar o parâmetro de Valor Constante ou o parâmetro de interferência Uplink (UL) para compensar o descompasso entre o nivel de potência Tx CPICH real e um sinalizado para o UE. A MNB/HNB anunciará o menor valor possivel neste caso. A faixa permitida para o parâmetro de Valor Constante é especificada como [-35dB . . . -lOdB] . O Valor Constante sinalizado para o UE pode ser feito menor que o alvo desejado para compensar o aumento na Perda de Trajeto estimada (PL), resultado da incompatibilidade na potência Tx do CPICH. O mesmo mecanismo pode ser aplicado até o limite superior usando o parâmetro de interferência Uplink (UL).
[0045] Em outro aspecto, quando a perda de trajeto é a quantidade de relatório selecionada, os ajustes podem ser fornecidos quando uma faixa definida para a perda de trajeto não for suficiente para transmitir um valor real. Neste exemplo, a mitigação pode ser alcançada usando o Deslocamento de Célula Individual (CIO).
[0046] Em um aspecto adicional, um HNB pode ajustar a sua sensibilidade de recepção de tal forma que um nivel de potência de transmissão de uplink desejado para o UE se encontre fora de uma faixa que pode ser comandada diretamente. Por exemplo, se o HNB diminui sua sensibilidade, como para reduzir a interferência, o UE pode transmitir em muito baixo de um nivel de potência para atingir o HNB. Assim, o HNB indiretamente comanda com um sinal de redução. Em particular, a fim de evitar que HUE transmita em muito baixo de uma potência para atingir o HNB, o HNB precisa indiretamente sinalizar sua sensibilidade usando um valor constante ou o valor de interferência de uplink.
[0047] Em outro aspecto, quando a perda de trajeto é a quantidade de relatório selecionada, os ajustes também devem ser considerados. Neste caso, os ajustes podem ser feitos usando o Deslocamento de Célula Individual (CIO) .
[0048] Em outro aspecto, o HNB ajusta sua sensibilidade de recepção para um uplink, que pode criar um problema semelhante na transmissão das configurações para um HUE servido. Com a diminuição da sensibilidade, o HUE pode transmitir em muito baixa potência de transmissão, a fim de alcançar o HNB. Assim, o HNB precisa indiretamente sinalizar sua sensibilidade, usando ou um valor constante, ou o valor de interferência UL.
[0049] O HNB 102 pode conter uma plataforma de computação 140 que executa as instruções localmente ou remotamente armazenadas em meios de armazenamento legiveis por computador por, pelo menos, um processador para executar as etapas de computação e controle anteriores. O HNB 102 pode ainda conter ou ter acesso a pelo menos um receptor (RX) 142 para receber um uplink do HUE 104. O HNB 102 pode ainda conter ou ter acesso a pelo menos um transmissor (Tx) 144 para a transmissão de um downlink para o HUE 104.
[0050] Na FIG. 2, uma metodologia ou sequência de operações 200 é fornecida para a sinalização da potência de transmissão abaixo de uma faixa válida definida, em particular para um HNB para sinalizar em um downlink para um HUE um nivel de potência de transmissão para um uplink em um sistema fechado de assinantes. O HNB determina um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o HUE que está fora de uma faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento (bloco 204). O HNB transmite um comando de potência para o HUE em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima ao nivel de potência de transmissão alvo (bloco 206) . O HNB transmite um sinal de mitigação para o HUE com base no valor de deslocamento (bloco 208). O HNB recebe um canal uplink no nivel de potência de transmissão alvo (bloco 210), sendo que o HUE ajusta a potência de transmissão a partir do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação.
[0051] Em um aspecto, o HNB determina que uma potência de transmissão real resultados na potência do Canal Piloto Comum (CPICH) fora de uma faixa válida (bloco 212) . O HNB transmite em um downlink um valor para a potência do CPICH em um menor valor válido (bloco 214). 0 HNB transmite um valor constante de acordo com a potência de transmissão real (bloco 216) . 0 HNB recebe um preâmbulo do Canal de Acesso Aleatório (RACH) do HUE de acordo com uma perda de trajeto real com base no valor para a potência do CPICH e o valor constante (bloco 218). 0 HNB pode ainda transmitir um valor para um Deslocamento de Célula Individual (CIO) para ajustar os limites de handover com base em uma perda de trajeto real (bloco 220) .
[0052] Em outro aspecto, o HNB reduz a interferência ao reduzir o recebimento uplink para uma sensibilidade real (bloco 222) . O HNB ajusta um parâmetro (por exemplo, a interferência uplink, valores constantes, etc.) para forçar o HUE a transmitir o preâmbulo de RACH em um valor correspondente à sensibilidade real (bloco 224). O HNB transmite o parâmetro ajustado para o HUE (bloco 226). O HNB recebe o preâmbulo do canal de acesso aleatório (bloco 228).
[0053] Ao longo desta divulgação, para maior clareza uma suposição é feita para a implantação de co-canal, onde HUEs e MUEs compartilham a mesma portadora. Um grupo fechado de assinantes é assumido por todo o documento. No entanto, deve-se apreciar com o beneficio da presente divulgação que os aspectos consistentes com a presente inovação podem incluir exceções a essas premissas e as que se seguem. Em um aspecto, o UE é considerado incapaz de adquirir o piloto se o Canal Piloto Comum (CPICH) Ec/No (energia por chips para densidade da potência de interferência) estiver abaixo de um valor de tempo de aquisição (Tacq). Para esta análise, Tacq = -20 dB é usado. Além disso, assume-se que os Nós Base Macro (MNBs) transmitem a 50% da potência total (ou seja, 40 dBm). A Ec/Ior do CPICH para MNBs e HNBs são definidos para -lOdB (ou sej a, 33 dBm) .
[0054] Em alguns aspectos, os ensinamentos aqui podem ser empregados em uma rede que inclui a cobertura em macro escala (por exemplo, uma rede celular de grande área, tais como as redes 3G, normalmente referidas como uma rede de macro célula) e cobertura em menor escala (por exemplo, um ambiente de rede baseado em residência ou edificio). Na medida em que o UE se move através de uma rede deste tipo, o UE pode ser servido em determinados locais pelo Nó Bs que fornecem cobertura macro enquanto o UE pode ser servido em outros locais por Nó Bs que oferecem cobertura de menor escala. Em alguns aspectos, os nós de menor cobertura podem ser usados para fornecer crescimento da capacidade incrementai, construção em prédio, e os diferentes serviços (por exemplo, para uma experiência de usuário mais eficiente). Na presente discussão, um nó que fornece cobertura em uma área relativamente grande pode ser referido como um macro nó. Um nó que fornece cobertura em uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser referido como um nó femto. Um nó que fornece cobertura em uma área que é menor do que uma área macro e maior do que uma área femto pode ser referido como um nó pico (por exemplo, fornecendo a cobertura de um edificio comercial).
[0055] Uma célula associada com um nó macro, um nó femto, ou um nó pico podem ser referidos como uma macro célula, uma célula femto, ou uma pico célula, respectivamente. Em algumas implementações, cada célula pode ser ainda associada com (por exemplo, dividida em) um ou mais setores.
[0056] Em diversas aplicações, outra terminologia pode ser utilizada para fazer referência a um macro nó, um nó femto, ou um pico nó. Por exemplo, um macro nó pode ser configurado ou referido como um Nó B, estação base, ponto de acesso, eNóB, macro célula, e assim por diante. Além disso, um nó femto pode ser configurado ou referido como um NóB Caseiro, eNóB Caseiro, estação base do ponto de acesso, célula femto, e assim por diante.
[0057] FIG. 3 ilustra um sistema de comunicação sem fio 300, configurado para suportar um número de usuários, onde os ensinamentos aqui podem ser aplicados. O sistema 300 fornece comunicação para várias células 302, como, por exemplo, macro células 302a a 302g, com cada célula sendo atendida por um nó base correspondente 304 (por exemplo, nós base 304a a 304g). Como mostrado na FIG. 3, os UEs 306 (por exemplo, UEs 306a a 3061) podem ser dispersos em vários locais em todo o sistema ao longo do tempo. Cada UE 306 pode se comunicar com um ou mais nós base 304 em um link direto ("EL") e/ou um link reverso ("DL") em um determinado momento, dependendo de se o UE 306 está ativo e se está em soft handoff , por exemplo. O sistema de comunicação sem fio 300 poderá fornecer o serviço através de uma grande região geográfica. Por exemplo, as macro células 302a a 302g podem cobrir a poucas quadras de um bairro.
[0058] A FIG. 4 ilustra um sistema de comunicação exemplar 400 onde um ou mais nós femto são implantados dentro de um ambiente de rede. Especificamente, o sistema 400 inclui múltiplos nós femto, ilustrados como Nós Base Caseiros (HNBs) 402a e 402b, instalados em um ambiente de rede de escala relativamente pequena (por exemplo, em uma ou mais residências de usuário 404). Cada nó femto 402a a 402b pode ser acoplado a uma rede de área ampla 406 (por exemplo, a Internet) e uma rede núcleo de operadora móvel 408 através de um roteador DSL, um modem a cabo, um link sem fio ou outros meios de conectividade (não mostrados). Como será discutido a seguir, cada nó femto 402a a 402b pode ser configurado para atender os terminais de acesso associados ou equipamento de usuário (UE), 410a e, opcionalmente, UEs de acesso estrangeiro 410b (por exemplo, não um assinante de um grupo fechado de assinantes) . Em outras palavras, o acesso aos nós femto 402a a 402b pode ser restringido pelo qual um determinado UE 410a a 410b pode ser servido por um conjunto de nó(s) femto designado(s) (por exemplo, caseiro) 402a a 402b, mas não pode ser servido por qualquer nó femto não designado 402a a 402b (por exemplo, um nó femto vizinho 402a- 402b) .
[0059] O proprietário de um nó femto 410 pode assinar o serviço móvel, como, por exemplo, o serviço móvel 3G, oferecido pela rede núcleo da operadora móvel 408. Além disso, um terminal de acesso ou UE 410a a 410b pode ser capaz de operar tanto em ambientes macro e, em ambientes de rede de menor escala (por exemplo, residencial). Em outras palavras, dependendo da localização atual do UE 410a a 410b, o terminal de acesso 410a a 410b pode ser servido por um nó de acesso ou nó base macro 412 da rede móvel da macro célula 408 ou por qualquer um de um conjunto de nós femto 410 (por exemplo, os nós femto 402a a 402b que residem dentro de uma residência de usuário correspondente 404) . Por exemplo, quando um assinante estiver fora de sua casa, ele é servido por um nó de acesso macro padrão (por exemplo, o nó 412) e quando o assinante está em casa, ele é servido por um nó femto (por exemplo, nós 402a a 402b). Aqui, deve-se apreciar que um nó femto 402a a 402b pode ser compatível com a versão anterior dos terminais de acesso existentes ou UEs 410a a 410b.
[0060] Um nó femto 402a a 402b pode ser implantado em uma única frequência ou, em alternativa, em várias frequências. Dependendo da configuração especifica, a única frequência ou uma ou mais das múltiplas frequências podem sobrepor-se com uma ou mais frequências usadas por um macro nó (por exemplo, nó 412).
[0061] Em alguns aspectos, um terminal de acesso ou UE 410a a 410b pode ser configurado para se conectar a um nó femto preferido (por exemplo, o nó femto caseiro do terminal de acesso ou UE 410a a 410b) sempre que a conectividade for possivel. Por exemplo, sempre que o terminal de acesso ou UE 410a a 410b estiver dentro da residência do usuário 404, pode ser desejável que o terminal de acesso ou UE 410a a 410b se comunica apenas com o nó femto caseiro 402a a 402b.
[0062] Em alguns aspectos, se o terminal de acesso ou UE 410a a 410b operam dentro da rede celular macro 408, mas não residem na sua rede mais preferida (por exemplo, como definido em uma lista de roaming preferida), o terminal de acesso ou UE 410a a 410b podem continuar a procurar a rede mais preferida (por exemplo, o nó femto preferido 402a a 402b), utilizando uma Melhor Re-seleção do Sistema (BSR), que pode envolver uma verificação periódica dos sistemas disponíveis para determinar se os melhores sistemas estão atualmente disponíveis, e esforços subsequentes para associar tais sistemas preferidos. Com a entrada de aquisição, o terminal de acesso ou UE 410a a 410b podem limitar a busca por faixa e canal específicos. Por exemplo, a busca pelo sistema mais preferido pode ser repetida periodicamente. Após a descoberta de um nó femto preferido 402a a 402b, o terminal de acesso 410a-410b seleciona o nó femto 402a a 402b para acampar dentro da sua área de cobertura.
[0063] Um nó femto pode ser limitado em alguns aspectos. Por exemplo, um dado nó femto pode apenas fornecer determinados serviços para determinados terminais de acesso. Nas implantações com a assim chamada associação restrita (ou fechada) , um dado terminal de acesso só pode ser servido pela rede móvel de macro célula e um conjunto definido de nós femto (por exemplo, os nós femto 402a a 402b que residem no interior da residência do usuário correspondente 404). Em algumas implementações, um nó pode ser limitado a não fornecer, por pelo menos um nó, pelo menos um dos seguintes: sinalização, acesso a dados, registro, paginação ou serviço.
[0064] Em alguns aspectos, um nó femto restrito (que também pode ser referido como um NóB Caseiro de Grupo de Assinante Fechado) é aquele que fornece serviço para um conjunto provisionado restrito dos terminais de acesso. Este ajuste pode ser temporário ou permanentemente ampliado conforme as necessidades. Em alguns aspectos, um Grupo de Assinantes Fechado ("CSG") pode ser definido como o conjunto de nós de acesso (por exemplo, nós femto) que compartilham uma lista de controle de acesso comum dos terminais de acesso. Um canal no qual todos os nós femto (ou todos nós femto restritos) em uma região operam pode ser referido como um canal femto.
[0065] Várias relações existentes podem, assim, existir entre um dado nó femto e um dado terminal de acesso ou equipamentos de usuário. Por exemplo, a partir da perspectiva de um terminal de acesso, um nó femto aberto pode se referir a um nó femto com nenhuma associação restrita. Um nó femto restrito pode se referir a um nó femto que é restrito, de alguma maneira (por exemplo, restrito para associação e/ou registro). Um nó femto caseiro pode se referir a um nó femto no qual o terminal de acesso está autorizado a acessar e operar. Um nó femto hóspede pode se referir a um nó femto em que um terminal de acesso está temporariamente autorizado a acessar ou operar. Um nó femto estrangeiro pode se referir a um nó femto em que o terminal de acesso não é autorizado a acessar ou operar, exceto em situações de emergência, talvez (por exemplo, chamadas 911).
[0066] De uma perspectiva de nó femto restrita, um terminal de acesso caseiro pode se referir a um terminal de acesso que autorizou o acesso ao nó femto restrito. Um terminal de acesso visitante pode se referir a um terminal de acesso com acesso temporário para o nó femto restrito. Um terminal de acesso estrangeiro pode se referir a um terminal de acesso que não tem permissão para acessar o nó femto restrito, exceto em situações de emergência, talvez, por exemplo, como as chamadas 911 (por exemplo, um terminal de acesso que não tem as credenciais ou permissão para registrar com o nó femto restrito) .
[0067] Para maior comodidade, a divulgação aqui descreve várias funcionalidades no contexto de um nó femto. Deve ser apreciado, no entanto, que um nó pico pode fornecer a mesma funcionalidade ou similar para uma maior área de cobertura. Por exemplo, um nó pico pode ser restrito, um nó pico caseiro pode ser definido para um dado terminal de acesso, e assim por diante.
[0068] Um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso pode, simultaneamente, suportar a comunicação para vários terminais de acesso sem fio. Como mencionado acima, cada terminal pode se comunicar com uma ou mais estações base através das transmissões nos links diretos e inversos. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e link reverso (ou uplink) refere-se à ligação de comunicação a partir dos terminais para as estações de base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de única entrada e múltipla saida (MIMO), ou algum outro tipo de sistema.
[0069] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um mapa de cobertura 500 onde diversas de áreas de monitoramento 502 (ou áreas de roteamento ou áreas de localização) são definidos, cada um das quais inclui diversas áreas de cobertura macro 504. Aqui, as áreas de cobertura associadas com áreas de monitoramento 502a, 502b, e 502c são delineadas por linhas largas e as áreas de cobertura macro 504 são representadas por hexágonos. As áreas de monitoramento 502 também incluem as áreas de cobertura femto 506. Neste exemplo, cada uma das áreas de cobertura femto 506 (por exemplo, área de cobertura femto 506c) é mostrada dentro de uma área de cobertura macro 504 (por exemplo, área de cobertura macro 504b). Deve ser apreciado, no entanto, que uma área de cobertura femto 506 não pode ficar inteiramente dentro de uma área de cobertura macro 504. Na prática, um grande número de áreas de cobertura femto 506 pode ser definido com uma dada área de rastreamento 502 ou área de cobertura macro 504. Além disso, uma ou mais áreas pico de cobertura (não mostradas) pode ser definida dentro de uma dada área de rastreamento 502 ou área de cobertura macro 504 .
[0070] Em particular, um sistema de comunicação sem fio de múltiplo acesso pode, simultaneamente, suportar a comunicação para vários UEs sem fio. Como mencionado acima, cada terminal pode se comunicar com uma ou mais estações base através das transmissões nos links diretos e inversos. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e link reverso (ou uplink) refere-se à ligação de comunicação a partir dos terminais para as estações de base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de única entrada e múltipla saida (MIMO), ou algum outro tipo de sistema. Deve-se apreciar que a presente inovação não está limitada ao uso em um sistema MIMO aqui descrito como uma implementação exemplar.
[0071] Um sistema MIMO utiliza várias antenas de transmissão (Nj) e múltiplas antenas de recepção (NR) para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas de transmissão NT e de recepção NR pode ser decomposto em Ns canais independentes, que são também conhecidos como canais espaciais, onde Ns < mm {NT, NR] . Cada um dos canais Ns independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode proporcionar melhor desempenho (por exemplo, maior produtividade e/ou maior fiabilidade) se as dimensionalidades criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recepção são utilizadas.
[0072] Um sistema MIMO pode suportar a duplexação por divisão de tempo (TDD) e duplexação por divisão de frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões de link direto e reverso estão na mesma região de frequência de modo que o principio de reciprocidade permita a estimativa do canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia o ganho da conformação de feixe de transmissão no link direto quando várias antenas estão disponíveis no ponto de acesso.
[0073] Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em um nó (por exemplo, um dispositivo) empregando vários componentes para se comunicar com pelo menos outro nó. A FIG. 6 ilustra vários componentes de amostra que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre nós. Especificamente, a FIG. 6 ilustra um dispositivo sem fio 610 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 650 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO 600. No dispositivo 610, os dados de tráfego para uma série de fluxos de dados são fornecidos a partir de uma fonte de dados 612 para um processador de dados de transmissão (TX) 614 .
[0074] Em alguns aspectos, cada fluxo de dados é transmitido através de uma respectiva antena transmissora. O processador de dados TX 614 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo com base em um esquema especial de codificação escolhido para o fluxo de dados para fornecer os dados codificados.
[0075] Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto usando técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado em uma maneira conhecida e podem ser usados no sistema receptor para estimar a resposta do canal. Os dados piloto multiplexados e codificados para cada fluxo de dados são então modulados (ou seja, simbolo mapeado) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) escolhido para que o fluxo de dados forneça símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados pode ser determinada por instruções executadas por um processador 630. A memória de dados 632 pode armazenar o código do programa, dados e outras informações usadas pelo processador 630 ou outros componentes do dispositivo 610.
[0076] Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então fornecidos a um processador TX MIMO 620, o que pode ainda processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador TX MIMO 620 fornece então NT fluxos de simbolo de modulação para NT transceptores ("XCVR") 622a a 622t que cada um tem um transmissor (TMTR) e receptor (RCVR). Em alguns aspectos, o processador TX MIMO 620 aplica pesos de conformação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e às antenas a partir das quais o simbolo está sendo transmitido.
[0077] Cada transmissor 622a a 62t recebe e processa um respectivo fluxo de simbolo para fornecer um ou mais sinais analógicos, e ainda condiciona (por exemplo, amplifica, filtra e subconverte), os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado apropriado para a transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados a partir dos transceptores 622a a 622T são então transmitidos a partir das antenas NT 624a a 624t, respectivamente.
[0078] No dispositivo 650, os sinais transmitidos modulados são recebidos pelas antenas NR 652a através 652r e o sinal recebido por cada antena 652a a 652r é fornecido para um respectivo transceptor ("XCVR") 654a a 654r. Cada transceptor 654a a 654r condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e subconverte) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e ainda processa as amostras para fornecer um fluxo de simbolo correspondente "recebido".
[0079] Um processador de dados RX 660 então recebe e processa os NR fluxos de simbolo recebidos a partir de NR receptores 654a a 654r com base em uma técnica especial de processamento de receptor para fornecer NT fluxos de simbolo "detectados". O processador de dados RX 660 então demodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de simbolos detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 660 é complementar ao realizado pelo processador TX MIMO 620 e processador de dados TX 614 no dispositivo 610.
[0080] Um processador 670 periodicamente determina qual matriz de precodificação usar. O processador 670 pode formular uma mensagem de link reverso compreendendo uma porção de indice de matriz e uma porção de valor de classificação. A memória de dados 672 pode armazenar o código do programa, dados e outras informações usadas pelo processador 670 ou outros componentes do dispositivo 650.
[0081] A mensagem de link reverso pode incluir vários tipos de informações sobre o link de comunicação e/ou o fluxo de dados recebidos. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 638, que também recebe os dados de tráfego para uma série de fluxos de dados de uma fonte de dados 636, modulada por um modulador 680, condicionada pelos transmissores 654a a 654r, e enviada de volta para o dispositivo 610.
[0082] No dispositivo 610, os sinais modulados a partir do dispositivo 650 são recebidos pelas antenas 624a a 624t, condicionados pelos transceptores 622a a 622t, demodulados por um demodulador ("Demod") 640, e processados por um processador de dados RX 642 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo 650. O processador 630 então determina qual matriz de precodificação usar para determinar os pesos de conformação de feixe, então, processa a mensagem extraída.
[0083] A FIG. 6 também mostra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam as operações de controle de interferência. Por exemplo, um componente de controle de interferência ("INTER") 690 pode cooperar com o processador 630 e/ou outros componentes do dispositivo 610 para enviar/receber sinais de/para outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo 650). Do mesmo modo, um componente de controle de interferência 692 pode cooperar com o processador 670 e/ou outros componentes do dispositivo 650 para enviar/receber sinais de/para outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo 610). Deve-se apreciar que, para cada dispositivo 610 e 650 a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser fornecida por um único componente. Por exemplo, um componente de processamento único pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de interferência 690 e processador 630 e um componente de processamento único pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de interferência 692 e o processador 670.
[0084] Na FIG. 7, considere um cenário com os pressupostos de simulação que ilustram os aspectos da inovação divulgada. Nesta divulgação, um modelo urbano denso 700 corresponde a áreas densamente povoadas, onde há edifícios de apartamento de vários pisos 702a, 702b, com unidades de apartamento de menores tamanhos 704. A descrição do modelo urbano denso é a seguinte.
[0085] No modelo urbano denso 700, blocos de apartamentos são postos em três células centrais de um layout de macro célula com a Distância Inter-Sitio (DSI) de 1 km. Cada bloco é de 50m x 50m e consiste em dois edifícios (norte e sul) 702a, 702b e uma rua horizontal 706 entre eles, como mostrado na FIG. 7. A largura da rua é 10 metros. Cada edificio tem K pavimentos. K é escolhido aleatoriamente entre 2 e 6. Em cada andar, existem 10 unidades de apartamentos em duas fileiras de cinco. Cada apartamento tem lOm x lOm (ou seja, cerca de 1076 pés quadrados) e tem uma varanda de um metro de largura. A distância minima entre dois blocos adjacentes é de lOm. A probabilidade de que um Equipamento de Usuário Caseiro (HUE) (por exemplo, células femto) esteja na varanda é assumido como sendo 10%. Duas mil unidades (2000) de apartamento são postas em cada célula que corresponde a 6928 domicílios por quilômetro quadrado. Isso representa uma área densidade urbana. Levando em conta vários fatores tais como a penetração sem fio (80%), penetração da operadora (30%) e penetração de Nó Base Caseiro (HNB) (20%), 4,8% de penetração do HNB é assumido o que significa que 96 dos 2000 apartamentos em cada célula tem um HNB instalado a partir da mesma operadora. Fora destes, 24 HNBs estão ativos simultaneamente (tem um HUE no modo conectado) . Se um HNB está ativo, ele irá transmitir a potência completa, caso contrário ele irá transmitir apenas os canais piloto e de overhead.
[0086] Uma pluralidade de Equipamentos de Usuário Móveis (MUEs) também são postos de forma aleatória em três células centrais de layout de 57 macro células tal que 30% dos MUEs estão no interior. Além disso, uma perda de trajeto minima de 38 dB é aplicada entre UEs e HNBs (ou seja, separação de um metro). No modelo urbano denso, o modelo micro urbano 3GPP é usado para o cálculo da perda de trajeto externa de 30,03 UMTS (isto é, Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS), Requisitos para o Relatório Técnico ETSI do Sistema de Acesso a Rádio Terrestre UMTS (UTRA) 30.03 versão 3.1.0, Novembro de 1997) . O componente de espaço livre para o modelo micro urbano é dado por:
[0087] Outros modelos de propagação: Gerenciamento de interferência é fundamental para permitir o emprego do Nó B Caseiro (HNB). Ao mesmo tempo, as conclusões de qualquer estudo de gestão de interferência dependem fortemente do modelo de propagação subjacente. Em um aspecto, um modelo de propagação HNB é descrito que é útil para estudar os cenários de interferência inter-HNB. Em outro aspecto, um modelo de propagação HNB-macro é descrito para o estudo de problemas de interferência HNB-macro.
[0088] Modelo de Edificio de Apartamento HNB: Para o estudo dos cenários de interferência inter-HNB, o modelo de apartamento a seguir é proposto. Considere um edificio de três pavimentos com 25 apartamentos por andar. Os apartamentos são lOm x lOm e são colocados lado a lado em uma grade de 5x5 em cada andar. A separação de piso é assumido como sendo de 4 metros. Além disso, supõe-se que, com probabilidade p, existe um HNB em cada apartamento. Esta probabilidade representa a densidade de emprego de HNB. Para os apartamentos que têm um HNB, o HNB e HUE são descartados de forma aleatória e uniformemente no apartamento com uma distância minima de um metro. Em seguida, uma versão modificada do modelo de Keenan-Motley é usada para calcular as perdas de propagação de cada UE Caseiro (HUE) para cada HNB:onde f é a frequência da portadora em Hz, c é a velocidade da luz em m/s, d é a distância entre o transmissor e o receptor, em metros, Win é a perda de partição correspondente às paredes internas (por exemplo, dentro de um apartamento) , em dB, qin é uma variável aleatória representando o número total de paredes internas entre o transmissor e o receptor, W ex é a perda de partição que representa o número total de paredes internas entre o transmissor e o receptor, qe;; é uma variável aleatória representando o número total de paredes externas entre o transmissor e o receptor, F é a perda de piso em dB, n é o número de andares que separam o transmissor e o receptor. As perdas de partição, Win, Wex e F, são assumidas como fixas enquanto qin e qex são assumidos como aleatórias para captar variações de layouts de apartamento. 0 número total de paredes entre o transmissor e o receptor, q = qin + qex, é um número aleatório, escolhido a partir do conjunto com probabilidade igual. Aqui, dw representa a distância minima da parede. Observe que a distância média entre as duas partições é aproximadamente igual a 2dw-. Dado o valor de q, o número de paredes internas e externas são calculadas como segue. qin = q e qex= 0 se o transmissor e receptor estão no mesmo apartamento; e qex = max(l, |_q/kj) e qin = Max (0, q-qex) se o transmissor e receptor estão em apartamentos diferentes. Aqui, k representa o número médio de paredes internas por parede externa. Para o nosso modelo de apartamento k é igual a 10/dw. Os valores sugeridos para os parâmetros acima são dados na tabela abaixo.
TABELA 1. Lista de parâmetros para o modelo de apartamento.
[0089] Modelo de propagação do macro HNB: Para estudar as interações entre HNBs e Macro NBs (MNBs), o seguinte modelo de macro-HNB é proposto. M casas HNB (isto é, uma casa HNB é uma casa na qual há um HNB) de tamanho 12m x 12m são descartadas no interior de cada macrocélula. Um HNB é descartado de forma aleatória e uniformemente no interior de cada casa. Correspondendo a cada HNB, um HUE é descartado aleatoriamente de forma que, com probabilidade PHUE, OHUE esteja dentro da casa e, com probabilidade 1-pnuE, o HUE esteja fora de casa no quintal. O tamanho total do lote (incluindo o jardim) é assumido como sendo 24m x 24m. Como as casas HNB e HUEs são ignorados, as casas são feitas não se sobrepondo e nenhum HUE está dentro de uma casa vizinha. Então N macro UEs (MUEs) são descartados no interior de cada macro célula. Assumir com a PMUE de probabilidade que o MUE está dentro de uma casa macro (isto é, casa macro é uma casa onde não há HNB/HUE, mas há um MUE) , caso em que uma casa macro é interrompida para aquele UE. As casas macro têm o mesmo tamanho que as casas HNB (ou seja, 12m x 12m) . As casas são feitas não se sobrepondo e também nenhum HUE está dentro de uma casa macro. No entanto, um MUE não está impedido de estar dentro de uma casa HNB. Além disso, uma perda de trajeto minima de X dB é aplicada entre MUEs e HNBs. Em outras palavras, se um MUE estiver dentro de X dB de um HNB em termos de perda de trajeto, o MUE é re-interrompido.
[0090] Com base no modelo acima, as várias perdas de propagação são calculadas como descrito nas seções seguintes. A TABELA 2 resume os cálculos de perda de trajeto para vários cenários.
TABELA 2. Resumo do cálculo de perda de trajeto para o modelo de propagação HNB-macro.
[0091] Perda de Propagação dos MUEs para Macro NóBs (MNBs) : (A) Se o MUE está fora, o modelo de propagação de macrocélula descrito no Anexo A do 3GPP TR 25.896 vó.0.0, "Feasibility Study for Enhanced Uplink for UTRA FDD"é usado. (B) Se o MUE está dentro de uma casa, um modelo semelhante ao modelo interior/exterior, descrito na Seção 5.2.1 do 3GPP TR 25.951 v7.0.0", "FDD Base Station (BS) classification"pode ser usado. Mais especificamente, o MUE é projetado em quatro UEs virtuais localizados nas extremidades da casa. A perda de trajeto é então calculada como onde PLA macro é a perda de trajeto para a MNB para o UE virtual, R é a distância entre o MUE e o UE virtual, q é o número total de paredes entre o MUE e a UE virtual, W é a perda de partição de parede que é definido para 5dB, a é o coeficiente de atenuação igual a 0.8dB/m, e Low é a perda de penetração externa. Semelhante ao modelo de HNB descrito na Seção 2.1, suponha que q é um número aleatório, escolhido a partir da probabilidade igual, onde dw é novamente ajustado para 2m. Além disso, suponha que Low é lOdB com probabilidade de 0,8 e é igual a 2 dB, com probabilidade de 0,2 para levar em conta para as janelas. A perda de trajeto correspondente a cada um dos quatro UEs virtuais de acordo com o Eq. (2) é calculada, e a menor foi a escolhida.
[0092] Perda de Propagação dos HUEs para MNBs: A perda de propagação de umHUE para um MNB pode ser calculada da mesma forma como a descrita acima.
[0093] A Perda de Propagação para MUEs para HNBs: (A) Se o MUE estiver dentro da mesma casa que o HNB, Eq. (1) é usada para calcular a perda de trajeto. (B) Se o MUE está fora, a perda de trajeto é computada como onde PLfs é a perda de espaço livre dada por com d sendo a distância entre o MUE e HNB em metros. Aqui, q é o número total de paredes entre o MUE e o HNB, W e a perda de partição da parede e Low é a perda de penetração externa. Neste caso, q θ um número aleatório, escolhido a partir do conjuntoonde d é a porção de d dentro da casa.
[0094] (C) Se o MUE está dentro de uma casa diferente da do HNB, a perda de trajeto é calculado comoonde PLfs é dada por (4), L(ow 1) e L(ow 2) são as perdas de penetração para as duas casas, e q é um número aleatório, escolhido a partir do conjuntoAqui, dˆ1, e dˆ2 são as porções de d dentro das duas casas.
[0095] Perda de Propagação dos HUEs para HNBs: A perda de propagação de umHUE para um HNB pode ser calculada em uma forma similar como a descrita acima.
[0096] Assim, os modelos de propagação adicionais específicos para o estudo de problemas de interferência inter-HNB HNB-macro têm sido descritos.
[0097] Na curva 800 ilustrada na FIG. 8, uma Função de Densidade Cumulativa (CDF) 802 da perda de trajeto (PL) do equipamento de usuário móvel (MUE) para o mais próximo do Nó Base Caseiro (HNB) é mostrada na FIG. 8 para a densidade urbana.
[0098] A Análise da Cobertura com a Potência de transmissão de HNB calibrada: Um valor da potência de transmissão de HNB não funciona em todos os cenários. Assim, a potência de transmissão de HNB deve ser adaptada para fornecer um desempenho aceitável para HUEs e MUEs. O seguinte algoritmo pode ser usado como um guia para escolher a potência de transmissão DL HNB:
[0099] Na FIG. 9 uma metodologia ou sequência de operações 900 é ilustrada para um procedimento de re-seleção de célula inativa para determinar se um HUE está acampado em seu HNB ou em um MNB, ou se ele é movido para outra portadora. O HUE será movido para outra operadora (bloco 902), se não for capaz de adquirir os pilotos do HNB e MNB na portadora compartilhada (bloco 904). Da mesma forma, o HUE será movido para outro nó (bloco 904) se o HUE sem sucesso tentar realizar uma re-seleção de célula inativa para um HNB vizinho (por exemplo, a associação restrita) (bloco 906). Da mesma forma, um MUE será movido para outra operadora, se não for capaz de adquirir o piloto macro ou se (em vão) tenta executar uma re-seleção de célula inativa para um HNB (não mostrado). A Tabela 3 resume os parâmetros de re-seleção de célula ociosa utilizados em nossa análise. Estes parâmetros são definidos como prioridade que é dada aos HNBs através dos MNBs quando um HUE está realizando a re-seleção de células ociosas (bloco 908) . No entanto, um Ec/No de CPICH minimo de -19dB é imposto para HNBs de modo que a re-seleção da célula inativa para um HNB só aconteça quando a qualidade do sinal de HNB for boa (bloco 910). TABELA 3: Parâmetros para o procedimento de re-seleção de célula ociosa.
[0100] Na FIG. 10, uma metodologia ou sequência de operações 1000 é fornecida para a calibração da potência de transmissão do HNB, que pode ser um algoritmo implementado em pelo menos um processador, armazenados na midia de armazenamento legivel por computador para fazer com que um computador execute o método, ou componentes de um equipamento Cada UE realiza um processo de re-seleção de célula inativa, como descrito acima (bloco 1002) . A potência de transmissão de HNB é determinada como segue (bloco 1003). Cada HNB mede a intensidade do sinal total (isto é, ruido (No) ) de todos os outros Nós Base (NóBs, incluindo MNBs e HNBs) (bloco 1004) . Ele também mede a intensidade piloto (Ec) a partir do melhor MNB (bloco 1006). Com base nessas medições, o HNB determina a sua potência de transmissão (bloco 1008): Restrição 1: Para manter um Ec/No de CPICH de -18dB para um MUE localizado XI dB longe do HNB no mesmo canal (ou seja, proteger o usuário macro do co-canal) (bloco 1010); Restrição 2: Para manter um Ec/No de CPICH de -18dB para um MUE localizado X2 dB longe do HNB no canal adjacente (ou seja, proteger o usuário macro do canal adjacente) (bloco 1012) ; Restrição 3: Para se certificar de que o HNB não está causando interferências desnecessárias aos outros, impondo um limite sobre Ec/No de CPICH do HUE de -15 dB em X3 dB longe do HNB (bloco 1014).
[0101] Se o HNB usa suas próprias medições para a calibração de sua potência de transmissão esse erro poderia resulta em maior ou menor valor de potência de transmissão em relação ao ideal. Como um método prático para evitar os piores erros de casos, certos limites superiores e inferiores na potência de transmissão de HNB são aplicados (bloco 1016).
[0102] Em resumo HNB escolhe o minimo dos valores obtidos a partir das Restrições 1, 2 e 3, e garante que o valor está na faixa aceitável (ou seja, entre Pmin e Pmax) (bloco 1018) .
[0103] Nesta parte, o desempenho dos UEs é analisado com o algoritmo da potência de transmissão de HNB calibrado descrito acima. Para o algoritmo, definido XI = X3 = 80 dB. A segunda restrição no algoritmo não é aplicável, uma vez que assume um emprego de co-canal de única frequência aqui. TABELA 4 e TABELA 5 mostram a aquisição piloto e estatísticas da interrupção para o modelo urbano denso com potência de transmissão de HNB calibrada. Compare os dois casos: Potência de transmissão HNB calibrada com Pmin = 0 dBm e Pmax = 20 dBm; Potência de transmissão HNB calibrada com Pmin = -10 dBm e Pmax = 20 dBm. TABELA 4: Estatísticas de aquisição de piloto para o modelo urbano denso, com 24 HNBs ativas e potência de transmissão HNB calibrada.
TABELA 5: Estatísticas de cobertura para o modelo urbano denso, com 24 HNBs ativas e potência de transmissão de HNB calibrada.
[0104] As CDFs da potência de transmissão HNB 1100,1200 também são apresentadas, respectivamente, na FIG. 11 e FIG. 12.
[0105] Vê-se que no modelo urbano denso, que um número significativo de HNBs atinge o mínimo de -lOdBm da potência de transmissão (FIG. 12). A potência HNB mínima de limitação para 0 dBm resultará no buraco de cobertura significativa para o macro. Como mostrado na TABELA 5, 24% dos MUEs irá mudar para outra frequência com 0 dBm da potência TX de HNB em comparação com 14% com -10 dBm de potência Tx. Isto sugere que o limite inferior para a potência TX de HNB total deve ser fixado abaixo de 0 dBm para limitar o buraco de cobertura criado para o downlink de macrocélula. Isto irá resultar em níveis de potência de CPICH abaixo do mínimo de -lOdBm para a potência Tx de CPICH Primária, que atualmente pode ser sinalizada para um UE, especificada em TS 25.331 (i.e., 3GPP TS 25.331 v8.3.0, "Radio Resource Control (RRC); Protocol specification"), tal como é entendido por uma pessoa versada na técnica.
[0106] Nesta divulgação, o impacto tem sido estudado do nível de potência de Tx total mínimo para o buraco de cobertura criado para um desempenho de downlink macro em uma implantação de co-canal, onde HUEs e MUEs compartilham a mesma portadora. A potência de transmissão do HNB tem demonstrado a necessidade de ir mais baixo do que OdB para limitar o buraco de cobertura para macro. Isso pode resultar em uma potência Tx CPICH abaixo de -lOdBm. A potência Tx CPICH é sinalizada para o UE por RRC e é utilizada pelo UE para estimar a perda de trajeto para o NóB. A perda de trajeto estimada é usada pelo UE para a determinação de sua potência Tx inicial para RACH: Potência Inicial do Preâmbulo = potência TX de CPICH Primário - CPICH RSCP + interferência UL + Valor Constante
[0107] Atualmente, o nivel de potência de CPICH mais baixo que pode ser sinalizado para o UE é -lOdBm conforme especificado em 3GPP TS 25.331 v8.3.0, "Radio Resource Control (RRC); Protocol specification". Quando a potência de Tx de CPICH do HNB está abaixo de lOdBm, a perda de trajeto estimada pelo HUE (isto é, potência Tx de CPICH Primária - CPICH RSCP) será maior do que a perda de trajeto real. Isso resultará em uma potência Tx superior pelo HUE do que o necessário. O aumento na potência Tx HUE vai agilizar o acesso, mas ao mesmo tempo provoca interferências desnecessárias para o uplink macro. Para contornar esta situação, o HNB pode usar o parâmetro de Valor Constante para compensar o descompasso entre o nivel de potência Tx de CPICH real e um sinalizado para o HUE. Em TS 25.331, a faixa permitida para o parâmetro de Valor Constante é especificado como [-35dB ... -lOdB]. O Valor Constante sinalizado para o HUE pode ser feito menor que o alvo desejado para compensar o aumento na perda de trajeto estimada resultada da incompatibilidade na potência Tx de CPICH.
[0108] Em resumo, a potência Tx total de HNB pode precisar ir abaixo de 0 dBm para limitar o buraco de cobertura criado para o downlink macro. Isso poderia resultar em uma potência Tx de CPICH HNB abaixo de -10 dBm, que é o nivel mais baixo que atualmente podem ser sinalizado para o UE e, portanto, um erro na perda de trajeto estimada pelo HUE. No entanto, a incompatibilidade pode ser compensada pelo ajuste do parâmetro de Valor Constante que é sinalizado para o HUE pelo HNB para RACH.
[0109] Em virtude do exposto, em um aspecto, um aparelho é fornecido que é operável no sistema de comunicação sem fio. Meios são fornecidos para receber um sinal do canal piloto transmitido em um primeiro nivel de potência. São fornecidos meios para receber uma indicação de que o sinal do canal piloto foi transmitido em um segundo nivel de potência, onde o primeiro nivel de potência e o segundo nivel de potência são diferentes. São fornecidos meios para receber um valor constante usado no ajuste de um valor de potência inicial do preâmbulo. São fornecidos os meios para ajustar o valor de potência inicial do preâmbulo usando o valor constante, o primeiro nivel de potência, e segundo nivel de potência.
[0110] Em outro aspecto, um método é fornecido que é usado no sistema de comunicação sem fio. Um sinal de canal piloto é recebido, que é transmitido em um primeiro nivel de potência. Uma indicação é recebida que o sinal do canal piloto foi transmitido em um segundo nivel de potência, sendo que o primeiro nivel de potência e o segundo nivel de potência são diferentes. Um valor constante é recebido usado no ajuste de um valor de potência inicial do preâmbulo. 0 valor de potência inicial do preâmbulo é ajustado usando o valor constante, o primeiro nivel de potência, e segundo nivel de potência. Um dispositivo eletrônico pode ser configurado para executar este método. Um dispositivo eletrônico pode ser fornecido que esteja configurado para executar o método.
[0111] Em um aspecto adicional, uma midia legivel por máquina inclui as instruções que, quando executadas por uma máquina, fazem com que a máquina execute as operações, incluindo receber um sinal de canal piloto transmitido em um primeiro nivel de potência; receber uma indicação de que o sinal do canal piloto foi transmitido em um segundo nivel de potência, sendo que o primeiro nivel de potência e segundo nivel de potência são diferentes, receber um valor constante usado no ajuste de um valor de potência inicial do preâmbulo; e ajustar o valor da potência inicial do preâmbulo com o valor constante, o primeiro nivel de potência e, segundo o nivel de potência.
[0112] Com referência à Fig. 13, é ilustrado um sistema 1300 para a sinalização da potência de transmissão fora de uma faixa definida, em especial para a sinalização em um downlink de uma potência de transmissão uplink em um sistema fechado de assinantes. Por exemplo, o sistema 1300 pode residir, pelo menos parcialmente dentro do equipamento de usuário (UE) . Deve-se apreciar que o sistema 1300 é representado como incluindo os blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam as funções executadas por uma plataforma de computador, processador, software, ou combinação destes (ex., firmware). 0 sistema 1300 incluir um agrupamento lógico 1302 de componentes elétricos que podem atuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para determinar um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o HUE que está fora da faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento 1304. Além disso, o agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para transmitir um comando de potência para o HUE com um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão uplink alvo 1306. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para transmitir um sinal de mitigação para o HUE com base no valor de deslocamento 1308. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para a recepção de um canal uplink para o nivel de potência de transmissão alvo, sendo que o HUE ajusta a potência de transmissão do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação 1310. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para determinar que a potência de transmissão real, que resulta na potência do Canal Piloto Comum (CPICH) fora de uma faixa válida 1312. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para a transmissão em downlink de um valor para a potência do CPICH a um menor valor válido 1314. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para a transmissão de um valor constante, de acordo com a potência de transmissão real 1316. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para receber um preâmbulo do Canal de Acesso Aleatório (RACH) do HUE de acordo com uma perda de trajeto real com base no valor para a potência do CPICH e o valor constante 1318. 0 agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para transmitir um valor para o Deslocamento de Célula Individual (CIO) para definir os limites de handover com base na perda de trajeto real 1320. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para mitigar a interferência pela redução d recebimento uplink para uma sensibilidade real 1322. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para ajustar um parâmetro (por exemplo, interferência uplink, valores constantes, etc.) para forçar o HUE a transmitir o preâmbulo RACH em um valor correspondente à sensibilidade real 1324. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para transmitir os parâmetros ajustados para o HUE 1326. O agrupamento lógico 1302 pode incluir um componente elétrico para receber o preâmbulo do canal de acesso aleatório 1328. Além disso, o sistema 1300 pode incluir uma memória 1330 que mantém instruções para a execução de funções associadas com os componentes elétricos 1304 a 1328. Embora apresentado como sendo externos para a memória 1320, é preciso entender que um ou mais dos componentes elétricos 1304 a 1328 podem existir na memória 1330.
[0113] Na FIG. 14, é um equipamento 1402 para a sinalização da potência de transmissão fora de uma faixa definida, em especial para a sinalização em um downlink de uma potência de transmissão uplink em um sistema fechado de assinantes. São fornecidos meios 1404 para determinar um nivel de potência de transmissão alvo que é desejado para o HUE que está fora de uma faixa definida para um comando de potência por um valor de deslocamento. São fornecidos meios 1406 para transmitir um comando de potência para o HUE em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão uplink alvo. São fornecidos meios 1408 para transmitir um sinal de mitigação para o HUE com base no valor de deslocamento. São fornecidos meios 1410 para receber um canal uplink para o nivel de potência de transmissão alvo, sendo que o HUE ajusta a potência de transmissão do comando de potência de acordo com o sinal de mitigação. São fornecidos meios 1412 para determinar que uma potência de transmissão real que resulta na potência do canal piloto comum (CPICH) fora de uma faixa válida. São fornecidos meios 1414 para transmitir em um downlink um valor para a potência do CPICH em um menor valor válido. São fornecidos meios 1416 para transmitir um valor constante, de acordo com a potência de transmissão real. São fornecidos meios 1418 para receber um preâmbulo do Canal de Acesso Aleatório (RACH) do HUE de acordo com uma perda de trajeto real com base no valor para a potência do CPICH e o valor constante. São fornecidos meios 1420 para transmitir um valor para um Deslocamento de Célula Individual (CIO) para ajustar os limites de handover com base em uma perda de trajeto real. São fornecidos os meios 1422 para mitigar a interferência pela redução do recebimento uplink para uma sensibilidade real. São fornecidos os meios 1424 para ajustar um parâmetro (por exemplo, interferência uplink, valores constantes, etc.) para forçar o HUE a transmitir o preâmbulo RACH em um valor correspondente à sensibilidade real. São fornecidos meios 1426 para a transmissão dos parâmetros ajustados para o HUE. São fornecidos meios 1428 para o recebimento do preâmbulo do canal de acesso aleatório.
[0114] Aqueles versados na técnica apreciariam ainda que os diversos blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos, e algoritmo descritos em conexão com a presente divulgação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações dos mesmos. Para ilustrar claramente essa intercambialidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, métodos e algoritmos foram descritos acima, geralmente em termos de sua funcionalidade. Se essa funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e limitações de projeto impostas no sistema geral. Pessoas versadas na técnica podem implementar a funcionalidade descrita em diferentes maneiras para cada aplicativo especifico, mas as decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando uma partida do escopo da presente divulgação.
[0115] Como usado neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares pretendem se referir a uma entidade relacionada a computador, tanto hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não se limita a ser, um processo em execução em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa, e/ou um computador. Por meio de ilustração, tanto um aplicativo rodando em um dispositivo de computação e o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores.
[0116] A palavra "exemplar"é usada aqui no sentido de servindo como um exemplo, caso ou ilustração. Qualquer aspecto ou projeto descrito aqui como "exemplar" não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos e projetos.
[0117] Vários aspectos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir uma série de componentes, módulos e afins. Deve-se entender e apreciar que os vários sistemas podem incluir componentes, módulos, etc adicionais, e/ou podem não incluir todos os componentes, módulos etc. discutidos em conexão com as figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser utilizada. Os vários aspectos divulgados aqui podem ser realizados nos dispositivos elétricos incluindo os dispositivos que utilizam tecnologias de monitor com tela sensivel ao toque e/ou interfaces do tipo mouse e teclado. Exemplos de tais dispositivos incluem computadores (desktops e móveis), smartphones, assistentes pessoais digitais (PDAs), e outros dispositivos eletrônicos tanto com fio ou sem fio.
[0118] Além disso, os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em conexão com os aspectos aqui divulgados podem ser implementados ou executados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outros dispositivos lógicos programáveis, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, um ou mais pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra configuração apropriada.
[0119] Além disso, uma ou mais versões podem ser implementadas como um método, equipamento, ou artigo de fabricação usando técnicas de programação ou de engenharia padrão para produzir software, firmware, hardware, ou qualquer combinação dos mesmos para controlar um computador para implementar os vários aspectos divulgados. O termo "artigo de fabricação" (ou alternativamente, "produto de programa de computador") conforme usado aqui é destinado a enquadrar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo, portadora ou midia legivel por computador. Por exemplo, a midia legivel por computador pode incluir, mas não estão limitadas a dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rigido, disquete, fitas magnéticas, etc), discos óticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco digital versátil (DVD) , etc), cartões inteligentes e dispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, stick, etc.) . Adicionalmente, deve-se apreciar que uma onda de portadora pode ser empregada para carregar os dados eletrônicos legiveis por computador tais como aqueles usados na transmissão e recebimento de correio eletrônico ou no acesso de uma rede tal como a Internet ou uma rede de área local (LAN). Naturalmente, aqueles versados na técnica reconhecerão que muitas modificações podem ser feitas para esta configuração sem se afastar do escopo dos aspectos divulgados.
[0120] As etapas de um método ou algoritmo descrito em conexão com os aspectos divulgados aqui podem ser incorporados diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos mesmos. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rigido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de midia de armazenamento conhecida na técnica. Uma midia de armazenamento exemplar pode ser acoplada ao processador de tal forma que o processador possa ler as informações de e gravar informações na midia de armazenamento. Em alternativa, a midia de armazenamento pode ser parte integrante do processador. O processador e a midia de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Em alternativa, o processador e a midia de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[0121] A descrição anterior dos exemplos divulgados é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a presente invenção. Várias modificações para estes exemplos serão prontamente perceptíveis por aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros exemplos, sem se afastar do espirito ou escopo da divulgação. Assim, a presente divulgação não se destina a ser limitada aos exemplos mostrados aqui, mas deve ser de acordo com o escopo mais amplo coerente com os princípios e características inovadoras divulgadas aqui.
[0122] Tendo em conta os sistemas exemplares descritos acima, as metodologias que podem ser implementadas de acordo com a matéria divulgada têm sido descritas com referência aos vários diagramas de fluxo. Enquanto que para fins de simplicidade da explicação, as metodologias são mostradas e descritas como uma série de blocos, deve ser compreendido e apreciado que a matéria reivindicada não é limitada pela ordem dos blocos, pois alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes e/ou concomitantemente com outros blocos além dos que são retratados e descritos aqui. Além disso, nem todos os blocos ilustrados podem ser necessários para implementar as metodologias descritas aqui. Além disso, deve ser ainda mais apreciado que as metodologias divulgadas aqui são capazes de ser armazenadas em um artigo de fabricação para facilitar o transporte e transferência dessas metodologias aos computadores. O termo artigo de fabricação, como aqui utilizado, se destina a incluir um programa de computador acessível de qualquer dispositivo, portadora ou mídia legível por computador.
[0123] Deve-se considerar que qualquer patente, publicação ou outro material de divulgação, no todo ou em parte, que deve ser incorporado por referência neste documento são aqui incorporados apenas na medida em que o material incorporado não entra em conflito com as definições, demonstrações ou outro material de divulgação existentes nesta divulgação. Como tal, e na medida do necessário, a divulgação conforme expressamente previsto neste documento substitui qualquer outro material conflitante aqui incorporado por referência. Qualquer material, ou parte dele, que deve ser incorporado por referência aqui, mas que entra em conflito com as definições, instruções ou outros materiais de divulgação existentes aqui estabelecidos, somente serão incorporados na medida em que não surge um conflito entre esse material incorporado e o material de divulgação existente.
Claims (10)
1. Método para a sinalização em um downlink de parâmetros ajustados para definir um nivel de potência de transmissão para um uplink, caracterizado pelo fato de que compreende: empregar um processador executando instruções executáveis por computador armazenadas em uma midia de armazenamento legivel por computador para executar os seguintes atos: reduzir em um nó base nativo um nivel de potência de transmissão de um canal piloto comum que está fora de uma faixa definida de valores de potência de transmissão do canal piloto comum por um valor de deslocamento; transmitir (206) pelo nó base nativo para um equipamento de usuário, o valor de potência de transmissão do canal piloto comum em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão usado para transmitir o canal piloto comum; transmitir (208) pelo nó base nativo um sinal de redução com base no valor de deslocamento; e receber (210) no nó base nativo um canal de uplink no nivel de potência de transmissão, em que o equipamento de usuário ajusta sua potência de transmissão a partir do valor de potência de transmissão do canal piloto comum recebido do nó base nativo de acordo com o sinal de redução.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal de downlink compreende um canal piloto comum, o método compreende adicionalmente: determinar o nivel de potência de transmissão alvo que está abaixo da faixa definida; transmitir o sinal de redução com base no valor de deslocamento pela fixação de um valor constante de acordo com o nivel de potência de transmissão alvo; e receber um preâmbulo de canal de acesso aleatório de acordo com uma perda de trajeto real.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir o sinal de redução com base no valor de deslocamento pela fixação de um valor de um deslocamento de célula individual para garantir que os limites de handover são baseados em uma perda de trajeto real.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: dessensibilizar o recebimento do canal de uplink para reduzir a interferência de uplink para um nivel de sensibilidade real que está fora da faixa definida; transmitir o sinal de redução com base no valor do deslocamento para forçar o equipamento de usuário a transmitir o seu preâmbulo de canal de acesso aleatório em um nivel de potência de transmissão correspondendo a um nivel de sensibilidade real.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: autenticar o equipamento de usuário como parte de um sistema de assinante fechado.
6. Equipamento para sinalização em um downlink de parâmetros ajustados para definir um nivel de potência de transmissão para um uplink, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para reduzir em um nó base nativo um nivel de potência de transmissão de um canal piloto comum que está fora de uma faixa definida de valores de potência de transmissão do canal piloto comum por um valor de deslocamento; meios para transmitir (206) pelo nó base nativo para um equipamento de usuário, o valor de potência de transmissão do canal piloto comum em um valor dentro da faixa definida que está mais próxima do nivel de potência de transmissão usado para transmitir o canal piloto comum; meios para transmitir (208) pelo nó base nativo um sinal de redução com base no valor de deslocamento; e meios para receber (210) no nó base nativo um canal de uplink no nivel de potência de transmissão, em que o equipamento de usuário ajusta sua potência de transmissão a partir do valor de potência de transmissão do canal piloto comum recebido do nó base nativo de acordo com o sinal de redução.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o canal de downlink compreende um canal piloto comum, o equipamento compreendendo adicionalmente: meios para determinar o nivel de potência de transmissão alvo que está abaixo da faixa definida; meios para transmitir o sinal de redução com base no valor de deslocamento pela fixação de um valor constante de acordo com o nivel de potência de transmissão alvo; e meios para receber um preâmbulo do canal de acesso aleatório de acordo com uma perda de trajeto real.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente meios para transmitir o sinal de redução com base no valor de deslocamento pela fixação de um valor de um deslocamento de célula individual para garantir que os limites de handover são baseados em uma perda de trajeto real.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: meios para dessensibilizar o recebimento do canal uplink para reduzir a interferência de uplink para um nivel de sensibilidade real que está fora da faixa definida; meios para a transmitir o sinal de redução com base no valor do deslocamento para forçar o equipamento de usuário a transmitir o seu preâmbulo de canal de acesso aleatório em um nivel de potência de transmissão correspondendo a um nivel de sensibilidade real; ou meios para autenticar o equipamento de usuário como parte de um sistema de assinante fechado.
10. Memória legivel por computador caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por um computador para realizar as etapas do método conforme definido na reivindicação 1.
Applications Claiming Priority (5)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
US8786108P | 2008-08-11 | 2008-08-11 | |
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