BRPI0912936A2 - Sistema de transmissão de correia e correia de transmissão de força - Google Patents

Sistema de transmissão de correia e correia de transmissão de força Download PDF

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Abstract

sistema de transmissão de correia e correia de transmissão de força. em um sistema de transmissão a, uma polia de acionamento 1, e pelo menos uma polia acionada 2-4, são polias planas, e a transmissão de força entre as polias é executada através de uma superfície de transmissão substancialmente plana b1 da correia de transmissão de força b. isso pode melhorar a eficiência de transmissão e a durabilidade da correia de transmissão de força tornando-as comparáveis com aquelas de uma correia plana, enquanto reduzindo significativamente o custo do sistema. uma pluralidade de projeções 82a se estendendo na direção longitudinal da correia é provida em uma superfície externa da correia, e pode engatar com entalhes circunferenciais 5a de uma polia de restrição 5, 6, portando restringindo o movimento da correia de transmissão de força na direção lateral da correia. isso pode manter a correia operando de forma estável mesmo quando água de chuva etc. aderia à correia ou à polia.

Description

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA E .CORREIA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA : .”
CAMPO TÉCNICO A presente invenção se refere a uma tecnologia de transmissão de fricção por uma correia, especificamente a | ? medidas para impedir o enrolamento de uma correia tendo uma , superfície de transmissão plana. “ ' HISTÓRICO DA TÉCNICA , ' Correias V e correias em V estriadas têm sido i 10 usadas amplamente como correias de transmissão de força de | fricção: Em especial, as correias em V estriadas podem prover um efeito de cunha como as correias V, e tem relativamente : alta flexibilidade, e baixa perda de curvatura. í Conseqúentemente, as correias em V estriadas são adequadas ' à 15 para sistemas de transmissão de. correia, por exemplo, — — acionamentos auxiliares de automóveis, que necessitam ser compactos, e ter alta eficiência de transmissão independente "de. sua alta velocidade de rotação, e grandes alterações de O ' rotação. E AS A II EI o : o 20 Em sistemas de transmissão de"correia convencionais —— —. «usando a correia em V estriada, polias estriadas constituem não apenas uma .polia de acionamento, mas também a maioria das — —— polias acionadas. As polias estriadas requerem alta precisão de processamento, e um número aumentado de processos, portanto aumentando o custo, A correia em V estriada experimenta grande perda ' induzida pela curvatura se comparada a uma correia plana, e : Ú grande perda induzida por fricção quando as estrias da Í > correia em V estriada são esfregadas contra as estrias da A 30 polia estriada quando a correia em V estriada entra ou sai da ': polia estriada. Adicionalmente, ,- visto que a correia -em .V !Í estriada é enrolada ao redor da polia com uma camada de ': borracha estriada espessa em contato com a polía, grande i
ENS | z 2/31 perda é induzida por deformação de cisalhamento na camada de borracha estriada. Portanto, a correia em V estriada tem eficiência de transmissão reduzida se comparado com a correia plana, e pode, possivelmente, experimentar degradação de borracha devido à geração de calor. ' Quando a camada de borracha estriada é deformada para prover o efeito de cunha, a camada de borracha na qual ' as cordas são embutidas pode ser deformada e se tornar corrugada em uma direção lateral da correia. Isso pode fazer surgir várias desvantagens, tais como separação das cordas etc. Adicionalmente, devido ao efeito de cunha, a correia é menos provável de deslizar mesmo quando grande impacto é aplicado à ela. Isto pode conduzir à ruptura da correia.
' Quando as estrias da correia em V estriada são . 15 esfregadas contra as estrias da polia estriada conforme descrito acima, ruído pode ser gerado, e a vida da correia tende a ser reduzida devido ao desgaste. Estas desvantagens se tornam pior como um resultado de desalinhamento, tal como deslocamento, empenamento etc. de um eixo da polia.
A correia plana não tem as desvantagens descritas acima associadas com a correia em V estriada. Entretanto, a correia plana pode desvantajosamente causar enrolamento ou pode ser descentralizada em relação à polia devido ao desalinhamento, etc.
Como uma solução conhecida para o enrolamento e para o deslocamento da correia plana, uma coroa é provida em : uma superfície circunferencial da polia plana (veja, por exemplo, Documento de Patente 1) ou flanges são providos nas N extremidades laterais da polia. Entretanto, essas medidas não são suficientes para impedir o enrolamento e o deslocamento da correia, e são menos práticas pelo fato de uma carga estar concentrada em uma certa parte da correia. Por essas razões, a correia plana não tem sido usada, de forma prática, nos sistemas de transmissão. . Para resolver o enrolamento, etc. da correia plana, o requerente do presente pedido se concentrou no fato de que a posição de uma carga aplicada ao eixo da polia muda dependendo da tensão da correia quando a correia está : descentralizada. Com base na descoberta, o requerente propôs . um mecanismo novo (uma polia anti-enrolamento), onde a polia ' que recebeu estremecimentos de cargas se torne diagonalmente oposta à correia, portanto cancelando o deslocamento da correia (veja, por exemplo, Documento de Patente 2).
LISTA DE CITAÇÃO
DOCUMENTOS DE PATENTE [Documento de Patente 1) Publicação de Modelo de ' ele - Utilidade Japonesa Nº S59-45351 [Documento de Patente 2) Publicação de Patente " — - Japonesa Nº 2006-10072 -.. -. -” SUMÁRIO DA INVENÇÃO UU. cc 0/0 PROBLEMA TÉCNICO OTTO TTTTO . Conforme descrito acima, o Sistéma de transmissão-————-— de correia usando à Correiã 'êm 'V” estriada é-ainda — - ———— —— esvantajoso em termos de custo e durabilidade se comparado com o sistema de transmissão de correia usando a correia |” planá e é susceptível a melhoramento em termos de eficiência. Entretanto, o sistema de transmissão de correia usando a correia plana tem uma desvantagem de enrolamento e não tem sido usado na prática. - Em vista das desvantagens da correia plana, tal como enrolamento, etc., a polia de anti-enrolamento, de E acordo com à proposta descrita acima (Documento de Patente 2) envolve no aumento do custo devido ao emprego da polia anti- enrolamento. Adicionalmenté, à função anti-enrolamento pode ser reduzida quando água de chuva, lama ou pó aderem à polia anti-enrolamento dependendo da condição de serviço.
Um objetivo da presente invenção é prover um sistema de transmissão a um custo relativamente baixo, no qual a eficiência de transmissão e a durabilidade são melhoradas e se tornam comparáveis aos sistemas usando a correia plana, e a correia pode ser mantida Operando : estavelmente mesmo quando a água da chuva, etc. aderir à ela.
R SOLUÇÃO DO PROBLEMA ' Para atingir o objetivo, de acordo com a presente invenção, força é transmitida através de uma superfície de transmissão substancialmente plana da correia para reduzir o custo do sistema de transmissão de correia incluindo as polias. Adicionalmente, uma pluralidade de projeções se estendendo em uma direção longitudinal da correia é provida - o — — em uma superfície externa da correia para restringir o .- 15 movimento da correia na direção lateral da “correia, enquanto” ias mantém a eficiência de transmissão e a durabilidade para - serem comparáveis àquelas da correia plana. o o Especificamente, a invenção apresentada na DO : reivindicação 1 do presente pedido é direcionada para um ———— sistema de transmissão de correia incIúindo: uma correia de =. ————— transmissão de força sem fim, que é envolta ao redor de uma polia de acionamento, e pelo menos uma polia acionada, onde à —=—=uU/|U correia de transmissão de força inclui cordas que são | embutidas na correia de transmissão de força e se estendem em uma direção longitudinal da correia, e são alinhadas em uma direção lateral da correia, uma superfície interna dentro das cordas constituindo uma superfície de transmissão substancialmente plana, uma pluralidade de projeções que é bp formada em uma superfície externa da correia de transmissão de força e se estende na direção longitudinal da correia, e é alinhada na direção lateral da correia. A correia de transmissão de força é envolta ao redor da polia de acionamento, e da pelo menos uma polia acionada com a superfície interna em contato com as polias, e uma polia de restrição tendo uma pluralidade de entalhes circunferenciais formados em uma superfície circunferencial externa dela é prensada na superfície externa da correia de transmissão de força para engatar com as projeções, portanto : restringindo o movimento da correia de transmissão de energia . na direção lateral da correia.
Í No sistema de transmissão de correia descrito acima, a polia de acionamento e a pelo menos uma polia acionada são polias planas, as quais não requerem alta precisão de processamento e quantidades aumentadas de processos.
Isso pode reduzir significativamente o custo se comparado com o sistema de transmissão de correia usando correia em V -*==- —--=estriada convencional « Adicionalmente, a correia é envolta ao .- 15 redor das polias planas com a superfície de transmissão — substancialmente plana da correia em contato com as polias = -- planás, e as cordas são providas muito próximas da superfície o de transmissão.
Consequentemente, perdas induzidas “pela = O : curvatura e fricção são tão baixas quanto aquelas da correia — —— plana, e a camada de borracha não sofre excessiva deformação - - —— por cisalhamento.
Dessa maneira, a eficiência de transmissão é aumentada, e à geração de calor é reduzida se “tornando = comparável aos sistemas usando a correia plana.
Em especial, visto que uma carga relativamente grande é aplicada à polia de acionamento, O uso da polia plana como a polia de acionamento é significativamente , vantajoso.
Especificamente, quanto maior a carga que a polia tiver, mais a camada de borracha da correia se torna 2 deformada quando a correia é envolta ao redor da polia, portanto aumentando a perda e a geração de calor.
Na configuração descrita acima, a superfície de transmissão da correia é substancialmente plana, e não provê o efeito de cunha.
Conseqúentemente, a geração de calor não seria aumentada devido ao efeito de cunha. Adicionalmente, mesmo quando uma carga grande é aplicada, a camada de borracha ao redor das cordas não seria deformada para se tornar corrugada, e uma grande carga não é aplicada à camada de borracha. Isso é vantajoso para melhorar a durabilidade da ? correia. Mesmo quando grande impacto é aplicado, a superfície . de transmissão pode ser adequadamente escorregadia. Isso é M também vantajoso para melhorar a durabilidade da correia. Com a configuração descrita acima, os entalhes circunferenciais da polia de restrição engatam com a pluralidade de projeções formadas na superfície externa da correia de transmissão de força. Isto pode restringir de o forma estável e confiável o movimento da correia de eo = transmissão de força na direção lateral sa correia, portanto - 15 impedindo o enrolamento e o deslocamento da correia de OO transmissão de força mesmo quando água da chuva, pó etc, : — aderir, à polia. ou à, correia. Quando o enrolamento e Oo o deslocamento da correia são restritos pela pluralidade de 7 projeções, uma carga não seria concentrada em uma certa parte À. i 20 da correia. À quantidade de.projeções é preferivelmente 3 ou *
DA EE . , A polia de restrição não tem de funcionar como uma = 7 polia de transmissão. Portanto, por exemplo, a polia de restrição é preferivelmente usada sob uma carga tão pequena quanto possível, como a polia intermediária. Entretanto, a polia de restrição pode também ser usada como uma dentre uma . pluralidade de polias acionadas, à qual uma carga relativamente pequena é aplicada (reivindicação 2). A polia ? de restrição pode ser usada como uma polia de tensão. Em resumo, levando o layout geral da correia em consideração, O número mínimo requerido de polias dé restrição (isto é, pelo menos um) é provido em uma posição onde o enrolamento pode efetivamente ser impedido.
Cada uma das projeções da correia de transmissão de força tem uma seção transversal trapezoidal na qual superfícies laterais das projeções inclinadas se aproximam umas das outras na direção de uma extremidade distante dela, e cada um dos entalhes circunferenciais da polia de restrição ' na qual a projeção correspondente entra, tem superfícies : laterais que são inclinadas para se moverem para longe umas das outras a partir de uma parte inferior para uma extremidade de abertura dela (reivindicação 3), Com esta configuração, as projeções da correia podem deslizar suavemente nos entalhes circunferenciais da polia de restrição sem atrito substancial dos entalhes . circunferenciais.
Isso pode reduzir a perda induzida pela me 44 - fricção e o desgaste, e pode vantajosamente reduzir a x 15 ocorrência de ruído. . O TO Quando os entalhes circunferenciais da polia de e -= . restrição são formatados ,para corresponder com o formato das projeções da correia de transmissão de força, o efeito de . . cunha pode ser provido.
Visto que a polia .de restrição não Tm transmite a força, o efeito adverso pelo efeito de êunha, $e —————— ouver, é relativamente pequeno.
Para restringir o movimento = da correia na direção lateral da correia, o efeito de cunha é - desnecessário, e pode reduzir a eficiência de transmissão e a durabilidade conforme descrito acima, Portanto, o formato das projeções da correia, o formato dos entalhes circunferenciais da polia e seu relacionamento posicional são preferivelmente i . determinados de maneira que oO éfeito de cunha não seja provido ou seja significativamente reduzido. » Especificamente, uma correlação entre a altura e O passo das projeções da correia de transmissão de força, € a i profundidade e passo dos entalhes circunferenciais da polia de restrição, ou o grau de inclinação de suas superfícies laterais são ajustados, por exemplo, de maneira que uma superfície de extremidade em uma extremidade distante de cada projeção está em contato com uma superfície inferior do . entalhe circunferencial, e o efeito de cunha pode facilmente ser reduzido (reivindicação 4). A superfície de extremidade de cada uma das projeções é preferivelmente uma superfície ' plana, mas não é limitada a ela.
A superfície de extremidade à pode ter qualquer formato correspondente ao formato da superfície inferior do entalhe da polia. + Nesse caso, uma soma de dimensões das superfícies de extremidade das projeções na direção lateral da correia é preferivelmente metade ou mais de uma dimensão da correia de transmissão .—"de força na direção lateral da correia (reivindicação 5). Com esta configuração, as Superfícies de 1 extremidade das projeções ocupam metade ou mais da área da " 15 superfície externa da correia.
Isso é vantajoso para prover " as vantagens descritas acima.
Adicionalmente, a superfície .——— Circunferencial externa da polia de restrição, exceto para os entalhes circunferenciais, pode estar em contato com parte da correia de transmissão de força entre projeções adjacentes == “20 (reivindicação 6). : Aa 2 TS o 7 o Observando de um ângulo diferente, a presente 00 invenção é direcionada para uma correia de transmissão de ! , força usada no sistema de transmissão descrito acima.
A correia de transmissão de força inclui: uma superfície interna de um corpo de correia sem fim constituindo uma superfície de transmissão substancialmente plana, a correia 2 de transmissão de força sendo envolta ao redor de uma polia de acionamento, e pelo menos uma polia acionada para > transmissão de força, onde cordas estão embutidas no corpo da correia para se estenderem em uma direção longitudinal da correia, e para serem alinhadas em uma direção lateral da correia, e uma pluralidade de projeções é formada em uma superfície externa da correia fora das cordas para se estender na direção longitudinal da correia, e para ser alinhada na direção lateral da correia de modo tal que as projeções se engatan com o membro de restrição para restringir movimento da correia na direção lateral da correia (reivindicação 7). ? A correia de transmissão de força é envolta ao : . redor da polia de acionamento plana e da pelo menos uma polia acionada plana com a superfície interna (a superfície de transmissão substancialmente plana) em contato com as polias, e o membro de restrição, tal como a polia de restrição descrita acima, é prensado na Superfície externa da correia de transmissão de força, portanto permitindo que as projeções . da correia sejam engatadas com os entalhes circunferenciais. Consequentemente, o sistema de transmissão de correia da e 4 15. reivindicação 1 descrita acima é provido, e as vantagens são obtidas. O membro para restringir o movimento da correia na —. . QSireção lateral da correia pode ser um membro; exceto para a Le polia de restrição descrita acima. " Conforme descrito acima, cada uma das projeções da NE ' 20 correia de transmissão de fOrça, preferivelmente tem uma projeção são inclinadas para se aproximarem uma da outra na direção de uma extremidade distante dela (reivindicação 8). Conforme descrito acima, cada uma das projeções tem . 25 uma superfície limítrofe que é provida na extremidade * distante dela, e está em contato com uma superfície inferior R 2 do entalhe circunferencial (reivindicação 9). i Alternativamente, uma parte suporte pode ser provida entre > projeções adjacentes para estar em contato com à superfície circunferencial externa da polia, exceto para os entalhes ' ' circunferenciais (reivindicação 10).
VANTAGENS DA INVENÇÃO De acordo com o sistema de transmissão de correia da presente invenção descrito acima, a transmissão de força da polia de acionamento para a polia acionada é executada principalmente através da superfície de transmissão substancialmente plana na superfície interna da correia de transmissão de força. Isso pode reduzir significativamente o ' custo do sistema de transmissão de' correia incluíndo as . polias, e pode melhorar a eficiência de transmissão e a durabilidade do sistema de transmissão de correia tornando-o comparável com os sistemas de transmissão de correia usando a correia plana. Adicionalmente, uma pluralidade .de projeções é provida na superfície externa da correia para se estender na direção longitudinal da correia, e o movimento da correia na direção lateral da correia é restrito pela projeção. Isso o " —. Pode impedir de forma estável e confiável o enrolamento etc. => * 15 da correia, mesmo quando água da chuva etc. aderir à correia ou à polia.
o BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS , - o [FIGURA 1) A Figura 1 é uma vista esquemática - ilustrando a estrutura de um sistema de transmissão de “20 correia da presente invenção “aplicada a um acionamento auxiliar de um motor.
[FIGURA 2] A Figura 2 é uma vista seccional transversal parcial ilustrando uma relação entre projeções de uma correia de transmissão de força, e entalhes circunferenciais de uma polia de restrição. ! [FIGURA 3] A Figura 3 é uma vista seccional : transversal ilustrando a correia e a polia em um estado engatado. 2 [FIGURA 4] A Figura 4 ilustra um exemplo de um layout de um dispositivo de teste para verificar a capacidade de transmissão da correia.
[FIGURA 5] A Figura 5 mostra um gráfico ilustrando uma relação entre uma proporção de deslizamento da correia e um torque de carga. [FIGURA 6] A Figura 6 mostra um gráfico ilustrando uma relação entre eficiência de transmissão da correia e um torque de carga. [FIGURA 7] A Figura 7 é uma vísta correspondendo à ? Figura 4 ilustrando um layout de polias para um teste de . durabilidade de resistência ao calor. [FIGURA 8] A Figura 8 é uma vista correspondendo à Figura 4 ilustrando um layout de polias para um teste de curvatura de eixos múltiplos.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES Uma configuração da presente invenção será descrita abaixo em detalhe com referência aos desenhos. A configuração co a Seguir é definida meramente para os objetivos dos exemplos . 15 preferidos na natureza, e não objetiva limitar oO escopo, aplicações, e uso da invenção. a. O “o. (Sistema de Transmissão. de. Correia) 2 ue A Figura 1 mostra esquematicamente um layout de uma correia e polias como um exemplo de um sistema de transmissão de correia A da presente invenção aplicado a um acionamento o auxiliar de um motor. Na Figura 1, O caractere de referência o 1 indica uma polia de manivela, que é uma polia de acionamento fixa a um eixo de manivela (não mostrado) de um motor E para ser giratória com o eixo da manivela, e os caracteres de referência 2-4 indicam polias acionadas anexadas a acessórios do motor E. Por exemplo, o caractere de . referência 2 indica uma polia de bomba PS fixada a um eixo de rotação de uma bomba de direção de força (não mostrada), que ” é um dentre os acessórios do motor, que é giratória com Oo eixode rotação. O caractere de referência 3 indica uma polia de alternador fixada a um eixo de rotação de um alternador (não mostrado). O caractere de referência 4 indica uma polia de compressor fixada a um eixo de rotação de um compressor de condicionamento de ar (não mostrado). O caractere de referência 5 na Figura 1 indica uma . polia de tensão de um auto-tensor 7 para ajustar a tensão de uma correia de transmissão de força B, e caractere de referência 6 indica uma polia intermediária.
A estrutura do ? sistema de transmissão de correia A mostrado na Figura 1 é . meramente ilustrado como um exemplo.
O sistema de transmissão de correia da presente invenção é aplicável a vários tipos de : máquinas industriais, e outros dispositivos, e o layout da correia pode ser alterado dependendo dos requisitos dos dispositivos, etc. . A polia de manivela 1, a polia de bomba PS 2, a . polia de alternador 3 e a polia de compressor 4 são polias planas.
Uma pluralidade de entalhes circunferenciais 5a é.
NA " Ss 15) formada nas superfícies circunferenciais externas da polia de tensão 5 e na polia intermediária 6 (Figura 2 mostra apenas 2º entalhes circunferenciais 5a formados na polia de tensão = - 5). 'A correia de transmissão de força sem fim B é envolta ao TT " redor das polias 1-6. Conforme a polia de manivela (a polia de manivela 1) gira de acordo com a operação do motor E, à Ú dd FerreiaB gira na direção horária da polia de manivela 1, da — polia de tensão 5, da polia da bomba PS 2, da polia do . alternador. 3, da polia intermediária 6, da polia do compressor 4, e da polia de manivela 1, portanto acionando os acessórios. | Especificamente, a correia de transmissão de força . B é envolta ao redor da poliá de manivela 1 e das polias i auxiliares 2-4 com uma superfície de transmissão interna ? substancialmente plana bl prensada nas superfícies circunferenciais externas das polias planas 1-4, e é envolta ao redor da polia de tensão 5 e da polia intermediária 6 com uma superfície externa (uma superfície posterior) prensada nas polias 5 e 6. Isto é, a correia de transmissão de força B é envolta ao redor das polias em um layout denominado de 'serpentina'. + Resumidamente, o sistema de transmissão de correia A da presente invenção permite transmissão de força entre a polia de manivela plana 1 e as polias auxiliares 2-4 através : da superfície de transmissão substancialmente plana bl da " correia de transmissão de força B, com uma pluralidade de projeções 82a formada na superfície externa da correia (vide Figura 2) engatada com os entalhes circunferenciais 5a formados nas superfícies circunferenciais externas das polias 5 e 6, portanto restringindo o movimento da correia na direção lateral da correia.
Dessa maneira, na especificação a : seguir, a polia de tensão 5 e a polia intermediária 6 podem +. 1. ..Ser referidas. como polias de restrição. ..-— <-- cesso. - 15 (Correia de transmissão de força e Polia de Restrição) i : - «= = Conforme especificamente-mostrado na Figura /2,—um. corpo de correia 8 da correia de transmissão de força B inclui uma camada de borracha adesiva 80 na qual cordas 9 “20 feitas de aramida ou poliéster são embutidas como um membro — . de tensão, uma camada de borracha interna relativamente fina 81 formada em uma superfície interna da camada de borracha adesiva 80, e uma camada de borracha externa relativamente espessa 82 formada na superfície externa da camada de borracha adesiva 80. No exemplo ilustrado, a camada de borracha adesiva - 80 tem uma espessura de aproximadamente 0,8-1,2 mm, €e as | cordas 9 são embutidas na camada” de borracha adesiva 80 para : se estenderem na direção longitudínal da correia, e para serem alinhadas na direção lateral da correia.
As cordas 9 tên um diâmetro de aproximadamente 0,7-1,0 mm, e são configuradas em um passo de aproximadamente 0,8-1,2 mm, por exemplo.
A camada de borracha adesiva 80 é feita de uma composição de borracha rígida misturada com fibra curta à base de aramida para impedir que a camada de borracha adesiva 80 separe das cordas 9. A camada de borracha interna 81 é uma camada de borracha que é provida com a superfície de transmissão bl, e : constitui uma superfície interna da correia.
No exemplo . ilustrado, por exemplo, a camada de borracha interna 81 tem uma espessura de aproximadamente 0,4-0,6 mm, e é feita de uma composição de borracha contendo elastômero de etileno-a- olefina como um ingrediente principal, tal como EPDM.
Quando um material hidrofílico tal como sílica está contido na camada de borracha interna 81, redução na capacidade de . transmissão na presença de água pode ser diminuída. " A camada de borracha externa 82 constituindo. a— .- ” & 25 “superfície externa da correia é provida com uma pluralidade de projeções 82a (três no exemplo ilustrado) que se estende 2 SMna-direção longitudinal da correia, e é alinhada na direção- - lateral da correia.
Cada uma das projeções 82a tem uma seção o transversal trapezoidal, e tem uma superfície plana formada i SOS 20 em uma extremidade distante dela para estar em contato com 00000 ema superfície inferior do entalhe circunferencial 5a formado ——— na polia de restrição 5, 6 conforme descrito abaixo.
AS superfícies laterais de cada uma das projeções trapezoidais são inclinadas de maneira que uma largura da projeção é gradualmente diminuída na direção da extremidade distante, e um vale que é substancialmente no formato de V quando visto 2 na seção transversal, é formado entre projeções adjacentes 82a.
No exemplo ilustrado, uma distância (passo) entre as $ projeções adjacentes 82a é de aproximadamente 3,5-3,6 mm, Como a camada de borracha interna 81 descrita acima, à camada de borracha externa 82 é feita de uma composição de i borracha contendo borracha de elastômero de etileno-a-olefina como um ingrediente principal.
Entretanto, diferente da camada de borracha interna 81, à camada de borracha externa 82 não contribui para a transmissão de força.
Conseqúentemente, fibra curta pode ser misturada na camada de borracha externa 82 para reduzir um coeficiente de fricção entre a camada de borracha externa 82 e os entalhes circunferenciais 5a da polia de restrição 5,6. Com esta . configuração, o ruído que é feito pela correia que entra ou sai da polia de restrição 5, 6, conforme descrito abaixo, pode ser reduzido.
Adicionalmente, tecido de reforço pode ser aderido à camada de borracha externa 82 para reduzir oO coeficiente de fricção, o que pode melhorar a resistência ao desgaste. . A polia de restrição 5, 6 é prensada na superfície e cees. externa da correia de transmissão de. força, B.provida com as .— projeções 82a para impedir enrolamento da correia.
No exemplo mostrado na Figura 2, as projeções 82a engatam com os - entalhes circunferenciais 5a c-formados .-—na .superfície .-.-—. circunferencial integral da polia de tensão 5, respectivamente.
O engate das projeções e dos entalhes circunferenciais 5a da polia de tensão 5 será descrito abaixo, “mas o mesmo. é aplicado ao engate das projeções e dos entalhes circunferenciais da polia intermediária 6. Conforme mostrado nas Figuras 2 e 3, cada um dos entalhes circunferenciais Sa da polia de restrição 5 tem uma seção transversal trapezoidal incluindo uma parte inferior de entalhe plano e superfícies laterais que são inclinadas para . se aproximar uma da outra na direção da parte inferior do entalhe plano para corresponder com o formato da projeção 82 : da correia B que engata com O entalhe circunferencial.
Especificamente, cada uma das projeções 82a é gradualmente estreitada na direção da extremidade distante, enquanto cada um dos entalhes circunferenciais 5a é gradualmente ampliado na direção de uma extremidade de abertura do mesmo.
Dessa maneira, quando eles se engatam entre si, fricção significativa é menos provável de ocorrer e, portanto, o ruído é menos provável de ocorrer.
Se a correia B estiver grandemente desalinhada com a polia, as projeções 82a podem deslizar suavemente nos entalhes 5a. : Na presente configuração, uma correlação entre a . altura e passo das projeções 82a, e à profundidade e passo dos entalhes circunferenciais 5a, Ou Os ângulos de suas superfícies laterais etc. são determinados de maneira que as superfícies planas nas extremidades distantes das projeções 82a (extremidades superiores na figura) se limitam com a parte inferior do entalhe dos entalhes circunferenciais 5a . quando as projeções 82a engatam com os entalhes circunferenciais 5a conforme mostrado na Figura 3. Portanto, — — .— 7 ” 15 Caiferente da correia em V estriada geral, as projeções 82a que entraram nos entalhes circunferenciais 5a conforme mostrado na Figura 3, dificilmente .provêem o efeito.de-cunha, —- --- o e efeitos adversos derivados do efeito de cunha, tal como o —— — redução na eficiência e durabilidade da transmissão, podem 7 20 sér eliminados na mâioria dos casos. | ' 00000 Especificamente, no exemplo ilustrado, uma soma de ——— dimensões laterais das superfícies de extremidade das três projeções 82a é a metade ou mais do que uma dimensão lateral da correia.
Isto indica que as superfícies de extremidade das projeções ocupam metade Ou mais de uma área da correia de transmissão de força B.
Uma carga entre a correia B e a polia . 5, 6 é suportada pelas superfícies de extremidade, portanto | reduzindo suficientemente o efeito de cunha.
Neste exemplo, : os entalhes circunferenciais 5a da polia de restrição 5 são configurados em um passo de 3,55-3,65 mm, por exemplo, que é ligeiramente maior que o passo das projeções 82a da correia de transmissão de força B.
Portanto, mesmo se a correia B é inclinada em relação à polia devido a desalinhamento, ruído
17/31 ' causado pela fricção da correia e da polia é menos provável de ocorrer.
As polias de restrição 5 e 6 descritas acima podem ser manufaturadas com um custo baixo, por exemplo, pela moldagem por injeção usando uma resina termoplástica. Neste ' caso, a resistência mecânica das polias de restrição 5 e 6 . não pode ser muito alta, mas isso não é desvantajoso porque as polias de restrição 5 e 6 não contribuem com a transmissão de força. Por exemplo, poliamida, que é de baixo custo e versátil, pode adequadamente ser usada como a resina, e fibra de vidro pode ser misturada na resina para aumentar a resistência. . Embora uma resina tendo uma resistência mais = —- .. 2elevada possa ser usada. para manufaturar a. polia.de manivela... a 15 plana 1 eas polias auxiliares planas 2-4, usar uma folha de ferro pode reduzir o custo. Um coroa pode ou não ser provida ' --na Ssúperfície-- circunferencial—externá da-—polia. QuUando.-a——. | coroa é provida, à capacidade de transmissão pode ser : o ligeiramente aumentada, e uma função anti-enrolamento da coroa pode ser esperada. Isso pode reduzir o número de polias — — de restrição, e é vantaj oso para a redução de custo. Neste exemplo, a polia de tensão 5 ou a polia intermediária 6 pode " ser uma polia plana. 7 (Vantagens) ' Dessa maneira, de acordo com oO sistema de transmissão de correia A da presente configuração descrita . acima, contrário ao sistema de transmissão usando a correia em V estriada geral, todas as polias de manivela 1 e as . polias auxiliares 2-4 são polias planas, € a transmissão de força é executada através da superfície de transmissão substancialmente plana bl da correia de transmissão de força B. Dessa maneira, perda induzida por curvatura da correia B, perda induzida pela fricção entre a correia e à polia, e perda induzida por deformação de cisalhamento da camada de borracha são reduzidas para serem comparáveis âquelas do sistema usando a correia plana, portanto aumentando a eficiência da transmissão, e a durabilidade. Especificamente, visto que a correia em V estriada ' geral convencional inclui uma camada de borracha estriada . espessa, a perda induzida pela curvatura é alta se comparado com a' correia plana. A camada de borracha estriada é comprimida entre as cordas e a superfície circunferencial externa da polia estriada, e experimenta deformação significativa por cisalhamento causando, assim, grande perda, e reduzindo a eficiência de transmissão se comparado com a . correia plana. A deformação significativa da camada de
0.0, / borracha estriada aumenta .a. quantidade, de. calor gerado -- - z 15 portanto acelerando a degradação da borracha. Visto que cada uma das estrias no formato de V . . — provê um efeito de cunha,. a correia-é defoórmada- de-maneira- - .. que a parte inteira da correia afunda na polia, portanto o induzindo significativa redução cronológica na tensão. Em “ "" 20 vista deste fenômeno, a tensão inicial tem de ser ajustada 0000 para maior. Isso também conduz : ao aumento na perda mecânica, ————— acelera a geração de calor descrita acima, e induz desgaste - significativo da correia ou um rolamento de polia. Quando cada uma das estrias no formato de V provê o efeito de cunha, a camada de borracha adesiva com a corda embutida nela é deformada e se torna corrugada na direção 2 lateral da correia, e um grande estresse de cisalhamento é . gerado entre as cordas e a borracha envolvendo as cordas, - portanto induzindo separação da camada de borracha das cordas.
O efeito de cunha que permite que a correia seja menos provável de deslizar mesmo quando grande impacto é aplicado à correia pode resultar na quebra da correia.
' Na presente configuração, diferente da correia no estriada-Vv geral, a superfície de transmissão substancialmente plana bl da correia B é envolta ao redor da polia de manivela 1 e nas polias auxiliares 2-4, as quais uma grande carga é aplicada, e a camada de borracha interna fina 81 próxima das cordas 9 é substancial e uniformemente ' deformada.
Dessa maneira, perda induzida por curvatura, . fricção, ou deformação de cisalhamento não é muito alta.
Visto que à camada de borracha externa 82 não provê o efeito de cunha, a quantidade de calor gerado não é aumentada, e uma grande carga não é aplicada à camada de borracha adesiva 80 envolvendo as cordas 9, diferente da correia estriada-V.
Quando grande impacto é aplicado, a superfície de transmissão . bl, pode adequadamente deslizar.
Portanto, a durabilidade da " 1. — . Correia de transmissão de força B pode ser significativamente— = a 15 melhorada.
Com a eficiência de transmissão e a durabilidade . melhoradas para serem. comparáveis âquelas-do sistema-usando a-— - correia plana, o sistema de transmissão de correia A da o presente configuração é adequadamente aplicado aos sistemas 1 nos quais tensão e carga relativamente altas são aplicadas à correia.
Mesmo quando grande carga é aplicada, a correia da ——— presente configuração pode ser reduzida na largura se comparado com a correia estriada-V, portanto reduzindo o tamanho do sistema, e significativamente contribuindo para a redução de custo do sistema incluindo as polias.
Conforme descrito na presente configuração, o uso da polia de tensão 5 2 e da polia intermediária 6, como polias de restrição que restringem o enrolamento da correia B, pode vantajosamente + reduzir o tamanho do sistema.
A polia de manivela 1 e as polias auxiliares 2-4, que contribuem para a transmissão de força, e necessitam ser mecanicamente fortes, são polias planas.
Portanto, diferente das polias estriadas, não existe necessidade de processar as polias planas com alta precisão.
Por exemplo, as polias planas podem ser feitas de folha metálica, portanto reduzindo o custo um pouco mais.
A polia de tensão 5 e a polia intermediária 6, que são polias estriadas, não necessitam de processamento com alta precisão, e não têm alta resistência ' porque elas não contribuem para a transmissão de força. . Portanto, a polia de tensão 5 e a polia intermediária 6 podem ser manufaturadas com baixo custo, por exemplo, por moldagem de injeção de uma resina.
Na presente configuração, a polia de restrição 5, 6 é prensada na superfície externa da correia de transmissão de força B na qual a pluralidade de projeções 82a é formada. . Isso pode restringir o movimento lateral da correia de transmissão de força B, portanto impedindo de. forma. estável. e n.- —- “O, is) confiável o enrolamento e deslocamento da correia.
Se água de chuva, pó etc. aderirem à correia ou à polia, a correia ou a polia não será significativamente. afetada... Visto - que- à - - - Ú o pluralidade de projeções 82a se engata nos entalhes UU ———— — —--girêunferenciais 5a da polia 5, “6, respectivamente, a carga não é concentrada em uma certa parte da correia B. . : — Visto que as projeções 82a engatam com os entalhes ——— “eircunferenciais 5a, parte da camada de borracha externa 82 da correia de transmissão de força B envolta ao redor da polia de restrição 5, 6 pode causar O efeito de cunha.
Entretanto, visto que estas polias 5 e 6 dificilmente têm uma carga rotacional, a correia não experimenta deformação de ' cisalhamento significativo.
Mesmo se o efeito de cunha for provido, o efeito adverso pelo efeito de cunha é pequeno. - Adicionalmente, na presente configuração, as superfícies de extremidade das projeções 82a são colocadas em contato com as - : partes inferiores dos entalhes circunferenciais 5a de modo a não prover o efeito de cunha.
Dessa maneira, o efeito de cunha não tem substancialmente o efeito adverso.
(Exemplos) Testes para avaliar a capacidade do sistema de transmissão de correia A da presente invenção serão descritos ' abaixo. Uma correia de transmissão de força de exemplo era * igual à correia mostrada na Figura 2, e tinha um comprimento ' de 1120 mm, uma largura de 10,7 mm, e uma espessura de 3,2 mm . (incluindo as projeções). Três projeções foram providas, e elas tinham uma altura de 0,9 mm, e um passo de 3,56 mm. Uma proporção de uma soma de dimensões laterais das superfícies de extremidade das projeções para a dimensão lateral da correia era de aproximadamente 70%.
As cordas foram feitas de fibra de poliéster. Cada R uma das cordas tem um diâmetro de 1,0 mm, e foi obtida por " -— torcedura final de três fios, cada um dos quais foi preparado... — ' é 15 pela primeira torcedura de dois fios de dtex 1100. As cordas foram configuradas na direção lateral da correia a um passo . 1. ABL 1/152MM. 2. Cc 2 mo Je — me Tm amo eso ms — ne Uma correia estriada-V geral usada como uma correia |U do Exemplo Comparativo tinha um comprimento de 1150 mm, uma .
B 20 largura de 10,7 mm, e uma espessura de 4,3 mm (incluindo as estrias). Três estrias foram providas, e elas tinham uma altura de 2,0 mm, e um passo de 3,56 mm. Uma proporção de uma soma de dimensões laterais das superfícies de extremidade das estrias em relação às dimensões laterais da correia era de aproximadamente 40%. Como as cordas do Exemplo, as cordas foram feitas de fibra de poliéster. Cada uma das cordas tinha - um diâmetro de 1,0 mm, e foi obtida por torcedura final de três fios, cada uma das quais foi preparada pela primeira . torcedura de dois fios de 1100 dtex. As cordas foram configuradas na direção da lateral da correia a um passo de 1,15 mm. : A Tabela 1 mostra às especificações das correias do Exemplo e Exemplo Comparativo, e as especificações das polias usadas para os testes descritos abaixo.
A Tabela 2 mostra as composições das camadas de borracha das correias. [Tabela 1) Exemplo Comparativo Exemplo ” (correia em . V estriada) [rargura or ao ' : - 3 porções Dimensão Número de entalhes anti- elevadas enrolamento (2 entalhes) [Número de estrias dE de Superfície PN estriada Transmissão CG [Passo do entalhe ———— | 3,56 356 | [Profundidade do entalhe — | 2 os | ? Arco da parte inferior do mo qe Es AEEmeo de *» anti- lateral de entalhe enrolamento Largura da porção plana na . extremidade distante de 21,5 'orreia Exemplo 1 | porção elevada - rm - .. ' :.- Comparativo: | Arco de extremidade Nenh estriado distante de porção elevada ennum — e 1 —— ————--tProporçãod de área —]úUÚ/]|]|] |“ superficial plana para área |40% - 70% — - - : - * J total da correia = . : [Passo da corda = [1158 —1as - — —— — ——-o—-|—>——- Tt camada de borracha interna (superfície Composição Composição transmissão/superfície A c Material da estriada) camada de Camada de borracha com borracha cordas embutidas B B ; â A A superfície posterior) [Material — | Poliêster |Sroliêster | - 1100 1100 . i Polias de" em Vv = | mtnramaeto o fu ESES Polia na qual superfície da entalhes . . . R Plana à: A correia está envolta longitudina is | Frio ss E AEB — entalhe [Profundidade de encazRe [Nos |
. enrolamento projeções entre entalhes Rt ' Eae lateral do entalhe parte inferior do entalhe qencaane Pro torto to | ese entalhe " menor , [Passo da estria — cc [356 o queira ca caiam a nas 1 : 3,16 entre as estrias % Formato da Arco da extremidade da estria estria [setas demand 1 | entre as estrias ' ' | ângulo de estria ao Polia de acionamento/ | Material ' sa5e sasc acionada 1 Polia na qual a . . superficie Material . sasc sasc . posterior da correia está al oem e fe = ' 12 dee e lenvoltas n— | = o nen Tm mos gr TS e [Tabela 2]
PHP Fabricante (nome Composição À Composição. B-| Composição E |- - - - ec = = = = + = Feomereiáay” 7 o Tm ss aa ng : Lo o E E ATE E i |Tokai Carbon — — Jssastso eo [Nippon Silica — |Nipseaz va [ag — [Sapan sun oil pan Sun 011 | Sunpaz gaoo c E E Lo A PF Sakai Chemical ôxião de — zinco tipo 5
III esteárico * [ouchi Shinko Chemical NOCRAC 224 2 Industrial . Ouchi Shinko ' Chemical NOCRAC MB 2 a Industrial 2 EL IEA : Industry sulfur name faster ee es Ouchi. Shinko Chemical Nocceler CZ 1 1 Industrial
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E ZA - Teste para Avaliar Capacidade de Transmissão, ' ete.- ' De acordo com um método de teste geral, capacidade de transmissão, eficiência de transmissão, e geração de calor oo * 5 das correias do Exemplo e Exemplo Comparativo foram verificadas. A Figura 4 mostra um layout de polias de um dispositivo de teste de operação de correia. Uma polia de : acionamento 41 e uma polia acionada 42 de 68 mm de diâmetro, - | és 1 Te uma polia initeimediária fixa 43 de 70 mi de diâmetro foram usadas. A correia B foi direcionada entre a polia de ” acionamento 41 e a polia acionada 42, e à polia intermediária O = + +. fixa 143 foi Pbrensada em uma superfície externa dentre a mais OA —solta-das-partes retas da correia entre as polias 41 é 42. À ||| 2 polia acionada. 42-tem um eixo de rotação móvel e foi Capaz de aplicar peso morto DW na correia B. . ———————xs exemplo, à polia de ácionamento 41 e a polia Ú| acionada 42 aào redor da quais a superfície interna substancialmente plana da correia B foi envolta eram polias planas, e a polia intermediária 43 àão redor da qual a superfície externa da correia provida com as projeções estava envolta, era uma polia de restrição (neste caso, uma polia ' estriada geral foi usada como a polia de restrição). Em . contraste, à polia de acionamento 41 e a polia acionada 42 ao redor das quais a correia em V estriada do Exemplo , 25 , Comparativo foi envolta eram polias estriadas, e a polia intermediária 43 era uma polia plana. O mesmo foi aplicado aos testes a seguir.
Dois tipos de DW (588 N = 60 kgf, 883 N = 90 kgf) foram aplicados na polia acionada 42 em uma direção na qual a tensão da correia aumenta (para a direita na Figura 4) em uma atmosfera de temperatura normal, e a polia de acionamento 41 foi girada a 3600 rpm para medir uma alteração na proporção . ' de deslizamento de acordo com o aumento na carga rotacional . da polia acionada 42. A capacidade de transmissão da correia B foi representada por um relacionamento entre uma carga axial e um torque de carga relativo àâ proporção de deslizamento obtida da correia.
Especificamente, conforme indicado por um gráfico da Figura 5, quanto maior era o torque de carga quando a . proporção de deslizamento atingia um limite aceitável (2% no geral), maior era a capacidade. de transmissão de correia.
No... .— - " TO 15 "Exemplo ilustrado, quando a proporção de deslizamento era 2%, , a correia do Exemplo mostrava um torque de 19 N (DW: 588 N, NL gráfico de uma linha sólida com o símbolo..ºo), e.xum-torque — - - de 27 Nm (DW: 883 N, um gráfico de uma linha rompida com UU TT símbolo 0). A correia do Exemplo Comparativo mostrou um : Ge 20 torquê de 11 N (DW: 588 N, um gráfico de uma linha sólida com co 9 Símbolo), e um torque de 12 Nm (DW; 883 N, um gráfico de ——— uma linha rompida com símbolo 4). O sistema de transmissão de correia da presente invenção mostrou a capacidade de transmissão duas vezes maior que a capacidade de transmissão do sistema usando a correia em V estriada, embora o sistema de transmissão de correia da presente invenção não proveu O 2 efeito de cunha.
Isto é presumivelmente porque a superfície de - transmissão da correia e as cordas na correia são próximas umas as outras, e uma proporção de deslizamento devido ao deslizamento elástico é reduzida, portanto causando stick- ' slip apenas quando o torque é alto.
Sabe-se que a deformação de cisalhamento da camada de borracha afeta a capacidade de transmissão da correia.
Entretanto, não se sabe que a deformação de cisalhamento tem este efeito adverso significativo.
Isto pode ser considerado como uma descoberta divisora de águas.
Em geral, fibra curta é misturada na camada de ' borracha estriada da correia em V estriada para reduzir um . coeficiente de fricção da superfície de correia, portanto impedindo a ocorrência de ruído causado pela correia entrando e saindo da polia estriada.
O mesmo é aplicado à correia do Exemplo Comparativo, Na correia do Exemplo, a fibra curta não foi misturada na camada de borracha interna que constitui a superfície de transmissão, e o coéficiente de fricção foi . mais alto que aquele do Exemplo Comparativo.
Os resultados de . - teste. foram. presumivelmente, derivados da diferença no : 15 coeficiente de fricção.
No teste descrito acima, o número de revoluções e o -- torque da polia de acionamento 41 .e da. poliazacionada 42 1 correspondendo ao torque de carga.
Um gráfico da Figura 6 Ns mostra os resultados.
Com referência ao gráfico da Figura 6 i com o gráfico da Figura (5, a correia do Exemplo Comparativo apresentou uma eficiência máxima de 95-96% em uma faixa prática (em uma faixa onde a proporção de deslizamento é de 2% ou menor), enquanto à correia do Exemplo tinha uma eficiência máxima de 97-98%. Isto indicou que a eficiência do sistema de transmissão de correia da presente invenção é mais . alta em tanto quanto 2% em relação àquela do sistema usando a correia em V estriada que foi, de forma geral, considerada . como tendo eficiência alta.
Isto é presumivelmente porque todas as perdas induzidas por curvatura, fricção entre a correia e a polia, e deformação de cisalhamento da camada de borracha estriada, foram reduzidas.
O dispositivo de teste de operação de correia
' descrito acima foi usado para verificar a geração de calor na correia.
Especificamente, uma temperatura de correia inicial foi definida como 30ºC, e a correia foi permitida para executar um “condicionamento” durante 30 minutos sob um DW de 588 N, e sem carga.
Então, a temperatura da correia do ' Exemplo foi aumentada para 47ºC, e a temperatura da correia . do Exemplo Comparativo foi aumentada para 43ºC.
Então, a capacidade de transmissão foi medida pela aplicação de DW de 588 N, e 883 N até a proporção de deslizamento atingir 5%. A temperatura da correia do Exemplo foi aumentada para 73ºC, e a temperatura da correia do Exemplo Comparativo foi aumentada . : para 94ºC. o Especificamente, embora uma grande carga rotacional foi aplicada à correia do Exemplo, tendo capacidade de — . o . ' 15. transmissão mais alta, o aumento da temperatura da correia foi menor que aquele da correia do Exemplo Comparativo em “o. 21ºC.
Isso indica que a geração :de calor. é suficientemente-. - - reduzida pela redução das perdas induzidas por curvatura, UU ————— fricção e deformação de cisalhamento.
Isto presumivelmente e tem um grande eféito na durabilidade da correia. o - Então, um teste de durabilidade para resistência ao calor, resistência à curvatura e resistência à alta tensão foi executado.
A Figura 7 mostra um layout de polias para oO teste de durabilidade para resistência ao calor.
Nesse teste, uma polia de acionamento 51 e uma polia acionada 52 de 120 mm a de diâmetro, uma polia intermediária fixa 53 de 70 mm de diâmetro, e uma polia intermediária móvel 54 de 55 mm de - diâmetro tendo um eixo de rotação móvel, foram usadas.
A correia foi direcionada entre a polia de acionamento 51 ea polia acionáda 52. Uma das partes retas da correia entre as polias 51 e 52 foi envolta ao redor da polia intermediária fixa 53, e a outra parte reta foi envolta ao redor da polia intermediária móvel 54. A correia B foi envolta ao redor das polias intermediárias 53 e 54 para formar um ângulo de envolvimento de 90 graus.
Em uma atmosfera a 85+3ºC, a polia de acionamento 51 foi girada em uma velocidade de rotação de 4900 rpm para ' . girar a polia acionada 52 por uma força de acionamento de . 11.768 kW (* 16 PS), e uma carga DW (559 N = 57 kgf) foi aplicada à polia intermediária móvel 54 em uma direção na qual a tensão da correia aumenta (para cima na FIG. 7). Nesse estado, o tempo de duração de cada correia foi medido.
Como um resultado, a correia em V estriada do Exemplo Comparativo gerou uma rachadura na superfície em V estriada após 554 . horas, enquanto à correia do Exemplo não gerou qualquer o ——. rachadura mesmo após 2000 horas... . " 1 a en : 15 A Figura 8 mostra um layout de polias de um dispositivo de teste de curvatura de eixos múltiplos usado .-——-para dávaliar o grau de fadiga dá. correia.
O dispositivo de. .. — teste inclui uma polia de ácionamento 61 e uma polia acionada : 62 de 60 mm de diâmetro configuradas para ficarem separadas uma da outra na direção "vertical (a polia “superior éa polia O acionada, e (a polia inferior é a polia de acionamento), um par de polias intermediárias 63 e 64 de 50 mm de diâmetro configuradas substancialmente no meio das polias 61 e 62 na direção vertical, e uma polia intermediária 65 de 60 mm de diâmetro configurada à direita das polias 63 e 64 para separar-se das polias 63 e 64. 2 A correia B foi envolta ao redor da polia de acionamento 61, da polia acionada 62, e da polia . intermediária 65 com a superfície interna da correia em contato com as polias, e foi envolta ao redor das polias intermediárias 63 e 64 com a superfície externa da correia em contato com as polias para formar um ângulo de envolvimento de 90ºC.
Com a polia acionada mais superior 62 puxada para cima para aplicar um peso morto DW de 392 N (= 40 kgf) em uma atmosfera de temperatura normal, a polia de acionamento mais inferior 61 foi girada em uma velocidade de rotação de 5100 rpm.
A correia em V estriada do Exemplo Comparativo gerou uma rachadura na superfície em V estriada após 2250 horas.
A ' correia do Exemplo não gerou qualquer rachadura mesmo após . 5000 horas.
Embora não mostrado, a carga DW aplicada à polia intermediária móvel sob as mesmas condições de teste que aquelas do teste de durabilidade de resistência ao calor foi definida em 981 N = 100 kgf, e o tempo de duração de cada correia sob alta tensão foi medido.
A correia em V estriada . do Exemplo Comparativo experimentou separação das cordas após ' 23,5 horas.
A correia do Exemplo não foi rompida mesmo após. 2 = “co crs*iso6 megas, So 7 mio TT 5 Dessa maneira, a correia do Exemplo mostrou a durabilidade. de resistência ao calor três, vezes maior. que. - - - Ú O aquela da correia do Exemplo Comparativo, a durabilidade de UU ooo resistência à córvatura duas vezes maior que aquela da correia do Exemplo Comparativo, Ee a. durabilidade de resistência à alta tensão vinte vezes maior que aquela da — co Fesistêneia É ata Pensão VINDO FEsDE == ' correia do Exemplo Comparativo.
Isto indica que as cordas são menos prováveis de separar da camada de borracha devido à defoimação e/ou à geração de calor do sino mesmo quando uma tensão ou uma carga por unidade de largura da correia é aumentada.
Portanto, conforme descrito acima, a correia pode > ser mais estreita se comparado com a correia em V estriada. (Outras Configurações) . As estruturas do sistema de transmissão de correia A e a correia de transmissão de força B não são limitadas àquelas da configuração descrita acima, e podem incluir estruturas exceto para as estruturas descritas.
Especificamente, na configuração acima, à polia de tensão 5 e a polia intermediária 6, que não têm carga rotacional, são usadas como as polias de restrição para restringir o enrolamento da correia B. Entretanto, uma polia acionada à qual uma carga relativamente pequena é aplicada, tal como uma polia de bomba de água, pode ser usada como a polia de ' restrição.
. Na configuração descrita acima, as superfícies de extremidade das projeções 82a, formadas na camada de borracha externa 82 da correia de transmissão de força B, são superfícies planas para estarem em contato com as partes inferiores dos entalhes circunferenciais 5a da polia 5, e a área das superfícies de extremidade ocupa metade ou mais da o área total da correia B. Entretanto, as superfícies de 0 1. .. 6xtremidade podem não ser planas, e a proporção determinada. — & 15 da área é meramente um dos exemplos preferíveis.
Adicionalmente, ou ao invés de permitir que as “o superfícies de “extremidade ' das. projeções. B82a estejam em — contato com as partes inferiores dos entalhes circunferenciais 5a da polia 5, uma porção circunferencial 2 20 externa da polia de restrição 5, 6, exceto para os entalhes o circunferenciais 5a, pode ser colocada em contato com à parte - : inferior do vale entre as projeções adjacentes 82a. o material do acionamento B indicado na configuração descrita acima é meramente um exemplo, e a presente invenção não está limitada a ele. AO invés de prover à camada de borracha adesiva 80, a correia B pode incluir as . cordas 9 embutidas na camada de borracha interna 81 Ou na camada de borracha externa 82. Quando as cordas são feitas de -” fibra de aramida, o deslizamento e a geração de calor da correia B são reduzidos, portanto melhorando as vantagens da presente invenção. ' - APLICABILIDADE INDUSTRIAL é Conforme descrito acima, o Sistema de transmissão de correia da presente invenção pode melhorar a eficiência da transmissão e a durabilidade da correia em comparação com aquelas do sistema usando à correia plana, e pode manter a correia operando de forma estável. mesmo quando água de chuva, etc. adere à correia ou à polia. Portanto, oO sistema de : transmissão de correia da presente invenção é especificamente 1 adequado para acionamentos auxiliares de motores de automóveis. DESCRIÇÃO DE CARACTERES .DE REFERÊNCIA A. Sistema de Transmissão de Correia i . 1. Polia de manivela (polia de acionamento) ' 2-4. Polia Auxiliar (polia acionada) . 5. Polia de tensão (polia de restrição)
5. Entalhe circunferencial |. 11 ns ne mm or : o 25 TOS 6. Polia Intermediária (Polia de restrição) & B. Correia de transmissão de força e bl. Superfície de Transmissão 11 = em me e e e > | 82a. Projeção ' o TS mrda " a o —

Claims (8)

REIVINDICAÇÕES
1. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA compreendendo: uma correia de transmissão de força sem fim que é envolta ão redor de uma polia de acionamento, e de pelo menos uma polia acionada, caracterizado pelo fato de que ' a correia de transmissão de força inclui : cordas que são embutidas na correia de transmissão de força para se estenderem na direção longitudinal da correia, e para serem alinhadas em uma direção lateral da correia, uma superfície interna dentro das cordas constituindo uma superfície de transmissão substancialmente . plana, .- ame = e. UMA pluralidade de projeções que são formadas em - 15 uma superfície externa da correia de transmissão de força = para se estender na direção longitudinal da correia, e para -- !.ser alinhada na direção lateral da correia, DO a e a correia de transmissão de força -é envolta ao : redor da polia de acionamento, e de pelo menos uma polia || acionada com a superfície interna em contato com as polias, e —— ———— — — una polia de restrição, tendo uma pluralidade de uu entalhes circunferenciais formados em uma superfície ' circunferencial externa dela, é prensada na superfície externa da correia de transmissão de força para engatar com as projeções, portanto restringindo o movimento da correia de transmissão de força na direção lateral da correia. .
2. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que . a polia de restrição é usada como uma polia intermediária, Ou uma polia acionada à qual uma carga relativamente pequena é aplicada. "
3. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada uma das projeções da correia de transmissão de força tem uma seção transversal trapezoidal na qual superfícies laterais da projeção são inclinadas para se aproximarem umas das outras na direção de uma extremidade distante delas, e 1 cada um dos entalhes circunferenciais da polia de oo . restrição na qual a projeção correspondente entra, tem superfícies laterais que são inclinadas para se moverem para longe umas das outras a partir de uma parte inferior de uma extremidade de abertura delas.
4. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que R uma superfície de extremidade, na extremidade --.. distante de cada uma das projeções da correia de transmissão « 15 de força, está em cóntãto com: uma superfície inferior do entalhe circunferencial da polia de restrição na quar à TT : -- --projeção entra. e
5. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA, .de acordo com a reivindicação 4; caracterizado pelo fato de que OTA uma soma de+-.dimensões das superfícies “de ——— —————— [extremidade das projeções na direção lateral da correiáã” é metade ou mãis de Umã dimensão-da-cerreia de transmissão de . força na direção lateral da correia. O
6. SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE CORREIA, de acordo com - 25 a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a superfície circunferencial externa da polia de . restrição, exceto para os entalhes circunferenciais, está em | contato com parte da correia de transmissão de força entre . projeções adjacentes.
7. CORREIA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA compreendendo: ' uma superfície interna de um corpo de correia sem fim constituindo uma superfície de trânsmissão substancialmente plana, a correia de transmissão de força sendo envolta ao redor de uma polia de acionamento, e pelo menos uma polia acionada para transmissão de força, caracterizado pelo fato de que cordas são embutidas no corpo da correia para se estenderem em uma direção longitudinal da correia, e para ' serem alinhadas em uma direção lateral da correia, e ' . uma pluralidade de projeções é formada em uma superfície externa da correia fora das cordas para se estender na direção longitudinal da correia, e para ser alinhada na direção lateral da correia de maneira tal que as projeções se engatam com um membro de restrição para restringir o movímento da correia na direção lateral da . correia.
Do. . ....
8. CORREIA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA, de acordo com a e. 15 reivindicação 7, caractérizado pelo fato de que cada uma das projeções tem uma seção transversal CTC - --. trapezoidal na qual superfícies laterais da projeção são —— ... . . inclinadas para se aproximarem Umas das .outras .na direção sa extremidade distante delas. VITA * &% CORREIA-DE TRANSMISSÃO DE FORÇA, de acordo com à —— T—— — reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que Co. NE uma polia Eêmdo uma pluralidade de entalhes circunferenciais formados em uma superfície circunferencial — externa dela constitui o membro de restrição, e cada uma das projeções tem uma superfície limítrofe que é provida na extremidade distante dela, e está em contato com uma superfície inferior do entalhe circunferencial ' correspondente. . 10. CORREIA DE TRANSMISSÃO DE FORÇA, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que ' “ uma polia tendo uma pluralidade de entalhes circunferenciais formados em uma superfície circunférencial externa dela constitui o membro de restrição, e uma parte suporte é provida entre projeções adjacentes para estar em contato com à superfície circunferencial externa da polia, exceto para os entalhes . circunferenciais. bi TooTE TTASSASISEDCEESS AAA e —s.. 2
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