BRPI0911705A2 - vestimenta com indicador de superfície interna - Google Patents

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BRPI0911705A2
BRPI0911705A2 BRPI0911705-9A BRPI0911705A BRPI0911705A2 BR PI0911705 A2 BRPI0911705 A2 BR PI0911705A2 BR PI0911705 A BRPI0911705 A BR PI0911705A BR PI0911705 A2 BRPI0911705 A2 BR PI0911705A2
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BRPI0911705-9A
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Aaron Drake Smith
David Aaron Lilley
Damon Richard Larkin
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Kimberly-Clark Worldwide, Inc.
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Abstract

VESTIMENTA COM INDICADOR DE SUPERFÍCIE INTERNA A presente invenção descreve uma vestimenta protetora com um indicador de superfície interna para facilitar o ato de vestir apropriado da vestimenta. A vestimenta inclui pelo menos uma indicação da porção central da superfície interna da vestimenta para comunicar ao usuário que é a superfície interna da vestimenta. Isso permite que a vestimenta seja manuseada e vestida pelo usuário, sem que o usuário toque uma superfície externa da vestimenta. Um método de preparação de uma vestimenta protetora para o ato de vestir também é descrito.

Description

"VESTIMENTA COM INDICADOR DE SUPERFÍCIE INTERNA"
HISTÓRICO Existem muitos tipos de vestimentas protetoras projetadas para fornecer propriedades de barreira. Tal 5 indumentária protetora mantém a roupa límpa e mantém a sujeira e outros resíduos longe da pele do usuário. Por uma variedade de razões, é indesejável que líquidos perigosos e/ou patógenos, que podem ser carreados por Iíquídos, passem através da indumentária protetora. É também altamente desejável usar indumentária 10 protetora para isolar pessoas de poeiras, pós e outros particulados, que possam estar presentes em um local de trabalho ou lugar de acidente. Inversamente, em sala Iírnpa, fabrícação crítica e ambientes cirúrgicos, a indumentária protetora protege o ambiente de poeira e detritos que podem, de cmtra mar.eira, ser m- 15 pCtr.tados -para-o-ambiente pel'"o íisiíátio Por exemplo, em fabrícação ass"éptica, vários componentes são estéreis quando íntroduzídos no ambíente asséptico e são montados na ambiente asséptico, tal que o t aetí.go _ mQntado .resultante' não necessíte "sér " esterííizado. Tal ~ = # processo de fabricação é frequenternente, encontr-ado -.den.tro---da ---__""" 2-0 fabrícação e embalagem de certos fármacos. Ambientes críticos simílares são também encontrados em outras áreas, tais como certos ambientes círúrgicos- Vestimentas protetoras, utíj-i-zadas em tais vários ambientes são, em geral, produzidos de materiais de folha 25 protetores, que são projetados para minimarnente manter o usuário Iiinpo e fornecer, de maneira ótima, algum grau de conforto ao usuário. Em ambientes mais críticos, tais materíais de vestimenta são tipicamente projetados para evitar que contaminações e/ou produtos químicos entrem em contato com o usuário. Adicionaímente, 30 em fabricação crítica e em ambíentes cirúrgícos, tais vestímentas são projetadas e processadas para eliminar, de rnaneira substancial, partículas, poeira e fibras livres, que possarn contaminar o ambíente de trabalho. Para fornecer, de maneira ótima, tal proteção, tais vestímentas e seus materiaís de 35 construção são frequentemente projetados para apresen'tarem superfícies interna e externa específicas. Se vestidas de maneira incorreta, tais vestimentas podem não fornecer ao usuário (ou ao ambiente particular) a proteção desejada.
Embora o vestir correto de vestimentas seja aparentemente simpl-es, a natureza de tais vestimentas protetoras 5 frequentemente torna a tarefa difícil e enfadonha. Comumente, vestimentas, tais como macacões protetores, são fornecidos ao usuário em uma configuração dobrada compacta, na qual as superfícies interna e externa são frequentemente indistinguíveis. Compondo adicionalmente a questão está o fato de que taís vestimentas são frequentemente de uma única cor de rnateriaj-, o que torna difícil a distinção das superfícíes interna e externa e a distínção entre os vários componentes da vestimenta. Finalmente, macacões protetores são relativamente grandes em relação ao usuário, tal que o usuário freq'uentemente não tem uma visão cIara da vestimenta inteíra, enquanto mantém a vest-im-enta em qualquer = ponto específico-. - - - Frequentemente, etiquetas estão assocíadas com as aberturas para o pescoço de tais vestimentas protetoras (assím =para ~ = = » ~ como com muitos outros - a-rtigos" de" "vés"tuàriò) exibír inforrnações, tais como dirnensões, _marc,a.s,_ »aí-s--d.e-or-i'gem--ou_-a_s"" —-————- "_ " s"imíIares."Frequentemente, taís etiquetas são pedaços.de materiai-s fixados próximo à abertura para o pescoço ou ern uma costura dentro do recesso da vestimenta. Em alguns casos, tai-s etiquetas são meramente impressas na superficie interna da vestimenta próximo à abertura para o pescoço. Entretanto, todas estas etiquetas são relativamente pequenas (em geral, muito menores do que cerca de 50 centímetros quadrados) em comparação à área quadrada de material da vestimenta, sobre a qual tal etíqueta é utilízada. Tal tamanho de etiqueta pequeno ajuda a evitar o potencial desconforto de uma etiqueta sobre o pescoço de um usuãrio, mas também torna—se difícil posicionar tais etiquetas dentro do contexto maior da vestimenta inteira. Dependendo da colocação de tais etíquetas dentro da vestimenta, de como o usuário agarra a vestímenta quando estiver vestindo—a e/ou de como a vestímenta é fornecída ao usuário em uma configuração dobrada, tais etiquetas relatívamente pequenas podem não ser facilmente visualizáveis, tal que o usuário possa rapidamente e facihnente distinguir a superfície interna da superfície externa da vestimenta. Tais dificuldades de determínação da superfície interna e da superfície externa podem ser frustrantes para o 5 usuário e aurnentar a quantidade de ternpo usado no ato de vestír tais vestimentas. Embora tal frustração do ato de vestír possa ser uma mera inconveniência, em muitos ambientes de fabrícação industrial, errt salas limpas, fabricação crítica e aníbíentes cirúrgicos, tais questões são crítícas. Devido ao carát.er estéril, crítico, de fabrícação em sala limpa e de ambientes cirúrgicos, protocolos restritivos com respeíto à indumentária e ao vestir de índumentária são seguidos de modo que quaisquer contaminantes, incluindo coisas tais como pele morta e bactérias naturaís, que possam estar presentes na pele do usuário, não sejam acídentalíüente transfe-rid.os- para" 0_ p"roduto "ou paci"en€e "qu"e o ambiente seja estruturado para proteger. Para evitar tal contamínação, os trabalhadores vestem cobertura da cabeça aos pés, incluindo botas, Iuvas e macacões, para "protegerem" o" a"nbi"ente." éara ãssegurar limpeza, os trabalhadores_..pa5sam__por__t.re.ín=ento--e-xtensívcom--"__""" "" respeito ao ato de vestir de tais vestimentas. O trabalhador é cuidadoso ao vestir Laís vestimentas, sem tocar as superfícíes externas da vestimenta, enquanto toma cuidado para que a vestirrtenta não toque o solo ou outras superfícies. Se qualquer destes fatos ocorrer, o trabalhador tern que obter outra vestimenta, não contaminada, para vestir- Tais trabalhadores não estão aptos a rneramente manipular a vestimenta para determinarem qual é a superfície interna antes que ej-es toquem pela primeira vez tais vestirnentas. Adicionalmente, os trabalhadores típicamente trocam seus macacões uma vez ao dia, ou dia sim dia não, dependendo das exigências ou padrões de sua respectíva indústría.
Em algumas situações, os trabalhadores podem rnudar sua indumentária protetora ainda rnais frequentemente. Depois de usar, pode ser muito dispendioso descontamínar, Iímpar e/ou esterílizar a indumentária protetora depois que ela tenha sido usada. Portanto, é frequentemente importante que a indumentária protetora seja barata, de modo a ser uma vestimenta descartável ou de uso limitado. Faíando de maneira genérica, macacões protetores são preparados a partir de materiais/tecidos de barreiras projetados para serem relativamente impermeáveís a Iíquidos e/ou 5 particulados, assirn como de baíxo linting. Os materiais usados, o projeto da vestimenta e a fabricação da vestimenta são todos fatores importantes que afetam os custos de tais vestimentas. Desejavelmente, todos esses fatores devem ser adequados para a fabricação da vestíinenta protetora, tais como macacões, em um custo baixo tal que ele possa ser econômico para descartar .a vestimenta, se necessário, depois de sornente um único uso.
DEFINIÇÕES Con forme usado neste relatório, os termos "material com base errt não tecido" ou "trama não tecída" se referem a unt material ou trarna, , que tenha , urna _ estrutura— de -fibras" ou" "de " fíiamentos indíviduais , que este j am entrej-açados , mas não de uma maneira repetitiva identi ficável. Tramas não tecidas foram, no passado, formadas por urria variedade de _processcís »conhec-idos pelos @ técn"icos especializados no assunto, tais corno , por exemplo,_ _, _ _ _ , pro.cessos --meltblown-,- spunbond e "de "trama "card'ada Iigada .
Conforme usado neste relatório, os termos "folha" e "material de folha'" devem ser intercambiáveís e, na ausência de uni modificador de palavra, se referem a um rnaterial que pode ser urn filme, trama não tecida, tecido ou tecido de malha, ou laminados preparados a partir de tais materiais.
Conforrne usado neste relatórío, o termo "direção da máquina" (nas partes que se seguem "MD") se refere à dímensão planar de uma trama material, que está na direção de um material- paralelo a sua direçào para frente durante o processamento . ' O termo "direção transversal à máquina'" (nas partes que se seguem "CD'") se refere à dimensão planar de um rnaterial, que está na d.ireção que seja, de maneira geral, perpendicular à direção da rnáquina .
Conforme usado neste relatório, o termo "resístente a líquido" se refere a materi-al apresentando uma carga hidrostática de pelo menos cerca de 25 centímetros, conforme determinada de acordo com o teste de pressão hídrostática padrão
AATCCTM No. 1998, com as seguintes exceções: (1) as amostras são maíor:es do que o usual e são montadas em um quadro de estíramento que se prende por sobre as extremidades da direção transversal à máquina da amostra, tal que as amostras possam ser testadas sob 5 uma variedade de condições de estiramento (por exemplo, estiramento de 10%, 20%, 30%, 40%); e (2) as amostras são suportadas por baixo pol" uma malha de fios para evitar que a amostra sucumba sob o peso da coIuna de água.
Conforrne usado aqui, c) termo '^respírável" se refere à permeabilidade ao ar de um material, e especificamente a um material apresentando uma porosidade de Frazíer de pelo menos 25 pés cúbicos por minuto por pé quadrado (cfm/ft2). Por exemplo, a porosidade de Frazier de um material respirávej- pode ser de cerca de 25 a maís do que 45 cfm/ft'. A porosidade de Frazier é determinada utilizando-se um Testador de Permeabij-idade ao Ar de Frazier disponfvel -a partir da "Frazíer "Precision Instrument Company.
A porosidade de Frazíer é medída de acordo com o Método de Teste Federal 5450, Padrão No. 191A, exceto que o tamanho da = ± aímostra é de 8" x 8"'-ou iFlvés-de 7" x 7"'. " " " """ " " Conforme usado aqu.í,,,_ 9_ __termo... "2res-ístente"--'-a" partiiícula"' se refere a um tecido apresentando um nível útil de resistência à penetração por particulados.
A resistêneia à penetração por particulados pode ser medi-da por deterrriinação da retenção em filtro de ar de partículas secas e pode ser expressa como eficiência de hold-out de partículas.
Mais especifícamente, a eficiência de hold-out de partículas se refere à eficiência de um material ern evitar a passagem de partículas de uma certa faixa de tamanhos através do rnaterial.
A eficiência de hold-out de partículas pode ser medida por determinação da retenção em filtro de ar de partículas secas utilízando-se testes tais como, por exemplo, Método de Teste IBR No.
E-217, Revisão G (1/15/91) realizado por InterBasic Resources, Inc., de Grass Lake, Michígan.
Falando de maneíra genérica, elevada efícíêncía de hold-out de partículas é desejável para materíais/tecidos de barreira.
Desejavelmente, um material resistente a partícula dev"e apresentar uma eficiência de hold-out de partícula de pelo menos cerca de 40 por cento para partículas apresentando um diâmetro maíor do que cerca de 0,1 micron. Conforme usado aqui, o termo "ej-astomérico'" se refere a um material ou compósíto, que pode ser estendido ou 5 alongado em pelm rnenos 25% de seu cornprimento relaxado e que recuperará, quando da liberação da força aplicada, pelo menos 10% de sua elongação. Em geral, prefere-se que o material ou compósito elastomérico seja capaz de ser alongado em pelo menos 100%, de recuperar pelo menos 50°: de sua elongação. Um material 10 elastornérico é, portanto, estirável e "estírável", "elastomérico" e "extensível" podem ser usados íntercambíavelmente.
Conforme usado aquí, os termos "elástico" ou "elasticizado" significam aquela propriedade de um material ou compósito, em virtude da qual ele tende a se recuperar em direção 15 a seu tarnanho e formato originais, depois de remoçã-o de uma força causancio a deformação.- ~ Conforme usado neste relatório, o termo "descartável" não está lirnitado a artigos de uso úníco, mas também - - . se refere a artigos, ,que sejam .tã.o re-lativamên'tê "bà£atos para o P " —7_" """ 20 consumidor que eles possam ser destacados_caso. se tornem sujos'--ou-" """ de outra" mâneira inúteis depois de somente um, ou poucos usos- Conforme usado neste relatório, o termo "vestimenta"" se refere a vestimentas e/ou escudos protetores, incluindo, por exemplo, mas não limitados a, roupas cirúrgícas, 25 cortinas para pacientes, ternos de trabalho, macacões, coletes, aventais e os similares.
Conforme usado aqui, o termo '"macacão(ões)" se refere a uma vestimenta protetora, de uma peça, relativamente frouxa, que possa ser usada sobre outros artigos de vestuário e 30 que proteja áreas substanciais do corpo de um usuário, tipicamente, a partir da região do pescoço sobre o tronco do corpo e fora os fins de extrernidades, tais como punhos e tornozelos de um usuário, a qual, algumas vezes, pode incluir as mãos e os pés.
Em algumas modalídades, a vestimenta pode incluir uma cobertura 35 para cabeça anexa, tal cotno um capuz, ou luvas ou meías, botas ou outros calçados integrados.
Conforme usado neste relatório, o terrno "polímero", de maneira geral inclui, mas não está limitado a, homopolímeros, copolímeros, tais como, por exemplo, copoIimeros, terpolímeros, etc. em blocos, de enxerto, aleatórios e 5 alternantes, e misturas e modificações dos mesmos. Além disso, a menos se especificamente limitado do outra maneira, o termo "polímero"' incluirá todas as possíveís configurações geométricas do material. Essas configurações incluem, mas não estão limitadas a, simetrias isotáticas, sindíotáticas e aleatórias. Conforme usado neste relatório, o termo "consistindo essencialmente em'" não exclui a presença de materiais adicíonais, que não afetem de maneíra significativa as propriedades desejadas de uma dada composição ou produto.
Materiais exemplificativos desse tipo incluiriam, sem limitação, pigmentos, antioxidantes, estabilizadores, tensoatívos, ceras, promotoEes de escoamento, paTt_icuradoS ou iitateriais adicionados para intensificar a capacidade de processar de uma composição.
Conforme usado aqui, os termos "acoplar"' ou "afixar"j incluem, mas -não- estão "J-imi"tadõs= ã," úníãi," conexão, amarração, ligação ou ass3ociação de..duas .coisas_íntegralmen·te-ou'-"_" " "" _"""in"tefSticíalmente em conjunto.
Conforme usado aqui, o termo "'afíxar(do) de maneira liberável"' se refere a duas ou mais coísas que estejam estavelmente acoplados em conjunto e sejam, ao mesrno tempo, capazes de serem manipuladas para se desacoplar as coisas uma da outra. Conforme usado aqui, os termos "'configurar"" ou "'configuração" significam projetar, arranjar, ajustar ou formatar com uma vista para aplicações ou usos específícos. Por exemplo: um veículo militar, que foi configurado para terreno áspero; configurou o computador por ajuste dos parâmetros do sistema.
Conforme usado neste relatório, o termo "substancialmente"' se refere a alguma coisa que seja feita para em uma grande extensão ou grau; por exemplo, "substancialmente coberto'" significa que uma coisa está pelo menos 95% coberta.
Conforme usado neste relatórío, o termo "alinhamento"' se refere à propriedade espacial possuída por um arranjo ou posicionamento de coísas em urna línha reta ou em linhas paralelas.
Conforme usado neste relatór.ío, os termos '"orientação'" ou "posição", usadQs intercambíavelmente, se referem 5 aqui à propriedade espacial de um Iugar, no qual ou por meio do qual alguma coisa é sítuada; por exemplo, "a posição das rnãos no relógio"".
RESUMO DA INVENÇÃO À luz dos problemas discutidos aciina, existe uma demanda por uma vestimenta protetora barata, que perniita a um usuárío facilmente identificar a superfície interna da vestimenta e vestir a vestimenta sem tocar c) exteríor da vestimenta. De acordo com a presente invenção, o problema do ato de vestir a vestimenta é facílítado por uma vestimenta protetora que é fornecida ao usuário i.ncluíndo indicações- so'bre" ã "süpêrfi=cie interna em uma posição que seja facilmente visível ao usuário, quando a vestimenta estiver na configuração dobrada e durante o ato de vestir de tal vestirrlente- . - - -- - = " " _ = " " " " " " = A presente invenção está dirigida a _.uma_, vestimenta -protetora coM"úin"a superfície interna e uma superfície externa, lados frontaí e posterior, uma abertura para o pescoço e urria seção de corpo apresentando porções superior, central e inferior. Um par de pernas se estende a partir da porção inferíor e um para de mangas se estende a partir de pelo menos uma porção superior. Pelo menos uma índicação de superfície está posicíonada sobre a superficíe interna da porção central da vestímenta. Em algumas modalidades, tal vestimenta pode ser uma parte de uma vestimenta embalada, na qual tal vestimenta está configurada em uma configuração dobrada, dentro de um meínbro de embalagem, e o membro de embalagem está selado.
A presente ínvenção está também dirigida a um método de preparação de uma vestimenta protetora para ser vestida. O método inclui as etapas de fornecimento de unia vestimenta apresentando pelo menos uina indicação de superfíci-e posícíonada em uma superfície interna da vestimenta e de dobra da vestimenta em uma configuração dobrada, na qual a superfície interna da vestimenta está presente na superfície externa da configuração dobrada, tal que um usuário possa agarrar a vestímenta pel-as superficies internas sem tocar a superfície externa da vestimenta. Adicionalmente, a indicação de superfície está presente sobre a superfície externa da configuração dobrada, tal que o usuário 5 possa facilmente identificar a superfície interna.
A presente invenção está também dirígída a um macacão protetor apresentando uma prirneira metade de corpo e uma segunda metade de corpo; cada metade é feita de uma folha de material sem costura. A segunda metade de corpo é substancialmente a irnagem espelhada da primeira metade de corpo. Cada metade de corpo inclui 1) unia porção de corpo com uma primeira borda e uma segunda borda, 2) uma porção de manga e 3) uma porção de perna. Um meío de fechamento une as prirneiras bordas de cada porção de corpo em cada metade de corpo e uma costura posterior vertical une as segundas bordas de cada porção de corpo em cada- m-etade de corpo. Adicio,nalmente, -a-cestura-posteriòr Üertical"incIuí uma fita de Iigação, que incluí adicionalmente uma indicação de superfície.
Finalinente, a presente invenção está também = ~ = di,rigida. a uma vestimenta protetora aprèsêntandÕ superfícíes ínterna e externa, uma porção superior, _uma porçãomentraE—e—uma- " "" ' abertúra ""p'ara o pescoço definida pela porção superíor. A vestimenta inclui adicionalmente pelo menos uma indicação de superfícíe posicíonada sobre a superfície interna da porção central da vestimenta.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A Figura 1 ilustra uma vista frontal de uma vestimenta protetora exemplificatíva de acordo com a presente invenção; A Figura 2 ilustra uma vista posterior de uma vestimenta protetora exemplificativa de acordo com a presente invenção; A Figura 3 ilustra um detalhe de uma vestímenta protetora exemplificativa; A Figura 4 ilustra um detalhe de uma vestimenta protetora exemplificativa; A Figura 5 ilustra um detalhe de uma vestimenta protetora exemplificativa:
e
A Figura 6 ilustra um detalhe de uma vestimenta protetora exernplificativa;
A Figura 7 ilustra uma vista frontal de uma vestimenta protetora exemplificativa de acordo com a presente 5 invenção, na qual. o meio de fechamento está aberto para mostrar a superfícíe ínterna da vestimenta; A Figura 8 ilustra um detalhe de urna vestinienta protetora exemplificativa; As Fíguras 9-15 ílustram etapas exemplificativas 10 na preparação de uma vestimenta protetora exemplificativa para ser vestida, por dobra da vestimenta em uma confíguração dobrada e embalagern da confíguração dobrada da vestimenta.
Especificamente, a Figura 9 ílustra uma vista em planta de topo do Iado posterior de uma vestimenta protetora 15 exemplificativa com as mangas e pernas em u-na configuração + encurtada.
A Fígura 10 ilustra uma vista eni planta de topo da vestimenta da Figura 9 depoís que as mangas encurtadas e as pernas encurtadas. tinham sido dobradas por sobré Ò "l-ado posterior - - -
20 da vestimenta; ' A Figura ll ilustra uma vista em pIanta de topo da vestimenta dobrada da Figura 10 depois de dobrar a vestimenta dobrada da Figura 10 no sentido do comprimento; A Figura 12 ilustra uma vísta ern planta de topo 25 da vestirnenta dobrada da Figura 11 depois de dobrar a vestimenta dobrada da Figura 11 no sentido da largura; A Figura 13 íj-ustra uma vista em planta de topo da vestimenta dobrada da Figura 12 depois de puxar as abas de abertura em torno da vestimenta dobrada da Figura 12, expondo a 30 superfície interna da vestimenta;
A Figura 14 ilustra uma vista em planta de topo da configuração dobrada formada depois de uma dobra horizontal da vestimenta dobrada da Figura 13; e
A Figura 15 ilustra uma vista em planta de topo 35 da vestimenta em sua configuração dobrada dentro de um membro de embalagem para formar uma vestíinenta embalada:
A Figura 16 ilustra uma vista posterior de uma Vestimenta protetora exemplificativa de acordo com a presente invenção, na qual o meio de fechamento está aberto para mostrar a superfície interna da vestimenta.
5 DESCRIÇÃO DETALHADA A presente ínvenção se refere a uma vestímenta protetora apresentando uma i-ndicação de superfície para facilitar e agilizar o manejo e o ato de vestir da vestimenta. Tais vestimentas protetoras são de particular interesse para áreas de trabalho e indústrias, tais como, por exemplo, de cuidados com a saúde, de faça você mesmo de aperfeiçoamento doméstico, quimícas, industriais, sanitização, salas limpas e outras aplícações similares. Para a facilidade e a conveniência de descrição da presente invenção, esta descrição usa uma vestimenta de macacão(ões) protetora exe.mplificatíva paEa_ íl-ustr.ar-o "conceilSo irwentivo," qüé È)ode"ser aplicado a qualquer vestimenta protetora.
Terrrios tais como "vestimenta protetora" e "macacão(ões) protetor(es)" podem ser usado intercambiave1menteja.de.scr-íçãm No" _ = " "
B entanto-, conforme" séria "enÈendido pelos técnicos no assunto, os conceitos da presente ínvenção -(confo'rüie" i"l"ustirados"para macacões) podem ser aplicados a outras vestimentas protetoras, já que são bem conhecidos e definidos acima. Portanto, a discussão seguínte não deve ser Iimitada à aplicação em macacões, mas também pode ser estendida a roupas cirúrgícas, cortinas para pacientes, ternos de trabalho, coletes, aventais e os símilares. Adicionalmente, a discussão seguinte se aplica tanto a vestimentas protetoras duráveis/reutilízáveis e a vestímentas protetoras de uso limítado/descartáveis.
Em parte, as Figuras 1 e 2 ilustram em 10 uma vista frontal de uma vestimenta protetora exemplificativa 12. Os macacões protetores 12 incluem uma primeíra (ou esquerda) metade de corpo 14 e uma segunda (ou direita) metade de corpo 16. Cada metade de corpo 14 e 16 é formada a partir de uma fol-ha de materíal sern costura. A segunda metade de corpo 16 é substancialmente uma imagem espelhada da primeira metade de corpo
14. Os macacões protetores 12 contém mangas esquerda e direita 18 e 20, assim como pernas esquerda e díreíta 22 e 24. Uma abertura para o pescoço 26 é visível no topo dos macacões 12. Conforme mostrado na Figura 1, um meio de fechamento 28 é visível a partír de uma vista frontal 10 dos macacões 12. A vestimenta 12 apresenta uma vista frontal 11 e um Iado posteríor" 13.
5 A Figura 2 ilustra erri 30 uma visão posteri-or de macacões protetores exemplífícativos. Os macacões protetores 12 incluem uma primeíra metade de corpo 14 e uma segunda metade de corpo 16 (em posição invertida, uma vez que a vísta é a partir detrás). As mangas 18, 20 e as pernas 22, 24 também estão erri posição invertida. Conforme mostrado na Figura 2, urna costura posterior vertical 32 e uma costura posteríor horízontal 34 sãcj visíveis a partir da vista posterior 30 dos macacões 12.
O corpo da vestimenta 12 inclui uma seção de torso 72, a partir da qual as mangas 18, 20 e as pernas 22, 24 se estendem. A seção de torso 72 i-nclui uma porção superior 74, urna porção central 76 e uma _porção-iaferior""78". A" i?orçáo superior "74 = "Se estende para baixo a partir das porções de ombro 63 para a porção central 76 e, em geral, incluem todas as áreas da
G +- 4 = vestirnenta 12 sobre os ombros do usuário, 4 " que" enmMrào"em contato - - - .. - 20' com os ombros e o pescoço do usuári-o. A abertu.ra.para- o -pesc-oço--26"""""""""""""'" .é definida.de-ntro da porção""superior 74. A porção superior 74, em geral, forma a coberta de oinbro da vestimenta 12. Adicionalmente, as mangas 18, 20, em geral, se estendern a partír de pelo menos uma porção da porção superior 74.
A porção inferior 78 se estende para címa a partir da virilha 86 para a porção central 76 e, em geraj-, incluirá todas as áreas da vestimenta 12 que entrarão em contato com a área de cíntura do usuário. As pernas 22, 24 se estendern a partir da porção ínferíor 78.
A porção central 76 se estende entre as porções superior e inferior 74, 78 e, em geral, incluirá as áreas da vestimenta 12 correspondendo ao peito e à seção íntermedíária da frente do usuário, em geral, incluindo a clavícula do usuário. Adicionalmente, a porção central 76, em geral, também se estende a partir das lâminas de ombro para a parte estreita da posterior sobre o lado posterior do usuário, em geral, incluindo as Iãminas de ombro e a parte estreíta da posterior do usuárío. Fara a vestimenta 12 ilustrada nas Figuras 1, 2 e 7, a porção superior 74 se estende sobre e para baíxo a partir das porções de ombro 63 para uin ponto entre a abertura para o pescoço 26 e a costura posterior horízontal 34. A porção inferior 78 se estende para cima 5 a partir da virílha 86 para um ponto, em geral, correspondendo à faixa de cintura elástica 84 e cincunferencíal à cintura da vestimenta 12. A porção central 76 responde pelo restante da seção de torso 72 da vestimenta 12 e está ílustrada como se estendendo a partir de uma Iinha horizontal acirna da costura posterior horizontal 34 e se estendendo para baixo para a faixa de cíntura elástica 84. Cada uma das porções 74, 76, 78 inclui partes do lado frontal 11 e do lado posterior 13 da vestimenta 12 e coletivamente respondem por todas as superfícies do torso da vestimenta a partir da quaj- os mernbros (pernas/mangas) se estendem.
A Figura 7 ilustra o Lado de dentro da vestimenta 12 das Figuras i e 2. As abas- de abertura" èSquêída" e"direita 80, ã2"à; kieío de fechaínento 28 estão abertas e puxadas para trás para revelar as superfícies internas 101 da vestimenta 12. A costura pos.terior vertical 32 e a costura .posterior""hõri"zòrit"ai 34 são visíveis na superfície interna 101 do lado posterío-r---13- da---__" " """" vestímenta 12. Adicionalmente, urna faixa de cintura elástica 84 pode estar presente na superficie interna 101 do lado posterior 13 para fornecer a vestimenta com ajuste de cíntura aperfeiçoado.
Desejavelmente, a vestimenta 12 pode íncluír pelo inenos uma índicação de superficie 92 sobre a superfície interna 101 da vestimenta 12, para auxilíar o usuário a facilmente identificar a superfície i-nterna 12, quando do ato de vestir a vestimenta 12. Tal indicação de superficíe 92 pode ser qualquer pista sensorial que comunique ao usuárío que está na superfícíe interna 101 da vestimenta 12. Tipicamente, a pista sensoríal será alguma forma de pista visual (cor, formato, texto, símbolo, gráfico ou os simil-ares) que o usuário possa ver.
No entanto, contempla-se que tais pistas sensoriais podem ser pistas vísuais, táteís, olfativas, gustativas, auditivas ou corribinações de tais pistas sensoriais.
Na vestimenta 12, ilustrada na Figura 7, uma indicação de superfície 92 está associada com a costura posteríor vertícal 32 e se estende a partir da abertura para o pescoço 26 para próxímo da virilha 86 ao longo da superfície ínterna 101 do lado posterior 13 da vestímenta 12. Nessa modalidade particular, a costura posterior vertical 32 é uma costura ligada 732, em que a
5 fita de ligação 734 da costura Iigada 732 é feíta de um material apresentando urría cor que seja visualmente distinta da cor da folha sem costura 36, que constitui a vestimenta 10. Portanto, a indi-cação de será distintamente diferente do que a cor da superfície interna 101, para facilmente identificar a superfície interna 101 por contraste.
Por exemplo, para urna vestimenta 12, que seja prímariamente deita de uma folha sem costura 36, que é branca, a fíta de ligação 734 pode ser uma fíta azul de material que esteja em contraste ao fundo branco da superfície ínterna 101. Similarmente, ao invés estar somente associada com a costura posterior vertical 32, a indicação de superfície 92 pode e3tar associada com, a costura posterior horizontal- 34,"ou"tánto" COIll uma costürà' Ejoseerior vertical 32 quanto com uma costura posterior horizontal 34. Alternativamente,. , a _índícação=de"supéffí"c"ie" 9"2 pode ser outras pistas visuais si-milares.
Por exemp1o! a.indicação--- de super.fície 92- pQde f'ormatos côloriàos contrastantes repetitivos irnpressos sobre a superfície interna lOl.
Para vestímentas que " sejarri construídas sem uma costura posterior vertical 32, a indicação de superfície 92 pode ser uma fita colorida que se estende para baixo da espinha dorsal central da vestimenta (em geral, localizada ao longo da linha, na qual a costura posterior verti-cal 32 está localizada na vestimenta 12 da Figura 7). Tal fita colorida pode ser impressa díretamente sobre a superfície ínterna 101 ou pode ser uma fita adicional de material colorido,
que esteja associada corn a superfícíe interna 101. Em outra mQdalidade, a indicação de superfície 92 pode ser texto grande impresso (ou de outra maneíra posícíonado) sobre a superfície interna 101, tal com "OK"' ou "SUPERFÍCIÍE DO LADO DE DENTRO". A indicação de superfície 92 pode ser um simbolo tal como uma marca de verificação ou um símbolo de polegar para címa.
Similarmente, tais textos ou símbolos podern estar repetidos através de toda a superfície interna 101, ou em alguma porção menor da mesma.
A indicação de superfície 92 pode ser uma imagem hol-ográfica presente sobre a superficie interna 101. Em algumas modaj-idades, pontos de costura somente presentes na superfície interna 101 podem ser feitos usando uma cor de pontos de costura que seja uma 5 cor contrastante com aquela do material sendo costurado em conjunto.
A indicação de superfície 92 está desejavelmente presente pelo menos na porção central 76 da superfícíe interna 101, uma vez que a porção central 76 constitui uma grande área da 10 seção de torso visível 72 da vestimenta 12, quando a vestimenta 12 estiver sendo manuseada para o ato de vestir.
Em algumas modalidades, a indicação de superfíci-e 92 pode se estender para a porção superior 74, para a porção inferior 78 ou pode estar posicionada em todas as porçães da seção de torso 72. No entanto, 15 acredita-se que a presença da indicação de superfície 92 em pelo menos uma porçãQ da porção centra1 7.6 .forneça 0_ indíc"aàor mínimo maís Cõtífiável a urri usuário que maneje e vista tal vestimenta.
A indicação de superfície 92 pode, adicionalmente £ = G ~ u G ou alternativamente, íncluir um, material apr-e-sentando" uinã téxtura m · 20 que s'eja 'distinta das texturas das superfícíes círcundantesv. qu-e-r------"-_ - --.. então, pode ser usada para ò úsuário identificar a superfície interna 101 pelo toque.
Similarmente, a indícação de superfície 92, adi-cionalmente ou alternativamente, íncluír um materíal que produza um sorn único quando manuseado. por exemplo, a índícação de 25 superfície 92 pode incluir nylon metalizado, lârnina metálica, filme de PET orientado biaxíalmente, ou outro rnaterial símííar que produza urn sotn de amassado audível quando manuseado, que seja dístinto do som de manuseio do materíal de fol-ha que constítua o restante da vestimenta 12. 30 Em algumas modalidades, a indicação de superfície 92, presente sobre a superfície interna 101, pode ser carente de urna pista sensorial particular em relação ao restante das superfícies da vestimenta 12. Por exemplo, a vestímenta 12 pode incluir círculos colorídos impressos soinente na superfície externa 35 103 da vestimenta 12. A indicação de superfícíe 92 de tal vestimenta pode ser a ausência de qualquer um de taís círculos impressos sobre a superfície interna 101. Novamente, a indicação de superfície 92 pode ser qualquer písta sensoríal que possa ser usada para corriunicar ao usuário a dístinção entre a superfície ínterna 101 e a superfície externa 103 da vestimenta 12.
Adícionalmente, a vestimenta 12 pode incluir uma 5 indícação secundária 94, taí como ilustrada na Fígura 7. Como a índicação de superfície 92, a indicação secundária 94 pode ser qualquer pista sensorial que comunique ao usuárío a mensagem desejada. a índicação secundária 94 pode ser um indicador alternatívo da superfície interna 101 ou pode ser usada para transmitir uma mensagem díferente. Na Figura 7, a indicação secundária 94 é um formato na superfície interna 101, que indique tanto a superfície interna 101 quanto a orientação apropriada da vestimenta 12. Tal indícação secundária 94 pode ser útíl para comunicar instruções ao usuário, tais como onde, na vestimenta 12, o usuárío deve agarrar a segurar na superfícíe interna 101 para d ato de vestir opcional. . » " " " Üm técnico no assunto entenderia que vários tipos de pistas sensoriais e que a execução de tais pístas poderiam ser usadas em combinação para auxiliar, o usuárío- a- ídentíFíc"a"r'"à" sgperf-ioie- intefna 1"01", auxiliar o usuário no ato dç,_,vest-ír.--a.--------_"""" vestimenta e/ou dQtar-o-usuárío"còrn ínformações adícionais.
A fabricação de tais vestímentas 12 pode ser de acordo com procedimentos de montagem automatizados, semi- automatizados ou manuais conhecidos. Pode ser desejado que a vestirnenta protetora 12 contenha o menor número prático de paínéis, porções ou seções a fim de reduzir o número de costuras na vestimenta para melhor propriedades de barreira e para símplificar as etapas de fabricação. No entanto, contempla-se que a vestimenta protetora 12 contenha seções, paínéis ou porções de tecido de barreia que podem apresentar diferentes graus de resistência para se fazer sob medida o macacão para uma aplicação particular. Por exemplo, as mangas 18, 20 ou outras porções (por exemplo, porções de perna, porções de ombro ou porções posteriores dos macacões) podem incluir camadas duplas de tecidos de barreira com níveís muito elevados de resistêncía e rigidez. Exemplos do tipo de vestimentas 12 contempladas podem ser encontrados na Patente U.S. No. 5.487.189 de Bell, que é incorporada neste relatório por referência, e naquelas vestimentas disponíveís de Kimberly-Clark Corporation (Roswell, GA) vendidas sob a marea KLENNGUARD®. A montagern de uma vestimenta 12 exerriplificativa 5 está ilustrada nas Figuras 3 a 6. Referindo-se agora à Figura 3, é mostrada em 36 uma folha de material sem costura usada para formar a primeira metade de corpo 14. A primeira metade de corpo 14 inclui uma porção de corpo 38 apreseDtando uma primeira borda 40, uma segunda borda 42 e uma borda de topo 44. A borda de topo 44 se estende aproximadamente meio caminho através da porção de corpo 38 a partir da segunda borda 42. A prímeira metade de corpo 14 incluí uma porção de manga 46 apresentando uma borda de manga de topo 48 e urna borda de manga de fundo 50, uma borda de topo 52 e urri segmento 54 da segunda borda 42 da porção de corpo 38. A prímeira metade de corpo 14 também inclui uma porção de perna 56 apresentando uma borda de perna fro.ntaL 58 e- uma bordá""de perna , posterior" 60". Uma manga 18 da primeira metade de corpo 14 pode ser construída por dobra da porção de inanga,-46.ao-1ongo _dã liiiha" -- . 62,. conforme ilustradò na"Figura 4. A seguir, a porção._de.corpo..3-8-- ---'-" e a porção de pe.r.na 56 são dob-radas ao"longo da linha 64, conforme il"ustrado na Figura 5. Depois que essas duas dobras forem feítas, a borda de topo 52 da porção de nianga 46 é fixada à borda de topo 44 da porção de corpo 38, produzíndo uma costura posteríor horizontal 34, que pode ser vista na Figura 1. Referindo-se novamente à Figura 5, a porção de manga 46 está fechada em uma manga 18 por fixação da borda de manga de topo 48 à borda de manga de fundo 44, produzindo uma costura de manga 66 correndo a partir do ponto 68 ao ponto 70.
Falando de maneíra genérica, essa operação seria realizada na segunda metade de corpo 16 seguíndo exatamente o utesrno procedimento como ele seria aplicado ao formato de imagem espelhada. Referíndo-se à Figura 6, a primeira metade de corpo 14 está fixada à segunda metade de corpo 16 (ísto é, a imagem espelhada da primeira metade de corpo 14). As metades de corpo são juntadas por fixação das respectivas segundas superficies 42 e 42' das porções de corpo 38 e 38'. Um rneio de fechamento (por exemplo zíper, fixadores com botão, fixadores com grampo, fixadores com botões de pressão, fixadores com velcro e os similares) 28 é fixado às respectivas primeiras superficies 40 e 40'. As porções de perna são fechadas por fíxação da borda de perna frontal 58 à 5 borda de perna posterior 60 e a borda de perna frontal 58' à borda de perna posterior 60' em cada metade de corpo.
Nesse ponto, outras características podem ser adicionadas, tais como, por exemplo, um colarinho, capuz, botas e/ou puríhos nos pulsos e/ou tornozelos dos macacões.
Desejavelmente, a manga esquerda 18 pode ser uma parte integral da primeira metade do corpo 14 (isto é, a primeíra metade de corpo 14 cortada para formar urna manga esquerda 18), tal como para a vestimenta discutida acima. Contempla-se que a manga esquerda 18 pode ser um pedaço de material separado que pode" ser unido à primeira metade de corpo 14 por urúta costura (não mostrada). Da mesuia maneira, é desejávçl, ,que -a manga dirèità" 2"0 pode seE-uma parte integral da segunda metade de corpo 16 (isto é, o painel de corpo direito 16 cortado para formar uma manga direita 20). Contempla-se que a manga díreita 20 pode- ser.-um"pedaçò " "" separado de m'ateríal qu'e" pode estar unido ao paine1._.de .corpo__-_--. ----- direito superior ...28 .-por- uma " ""CòStura" (não mostrada).
"""""""Adicionalmente, na vestimenta 12 ilustrada nas Figuras 1, 2 e 7, as mangas 18, 20 são mostradas conio se estendendo para fora a partir do corpo 14, 16 substancialmente paralelas às porções de ombro 63. No entanto, outros projetos são possíveis. Por exeínplo, as mangas podem ser projetadas para estender para cima a partir do plano geral as porções de ombro 63.
Desejavelmente, as pernas 22, 24 são formadas de uma maneira similar à formação das mangas 18, 20. Desejavelmente, a perna esquerda 22 pode ser uma parte integral do painel de corpo esquerdo 14 (isto é, o painel de corpo esquerdo 14 cortado para formar uma perna esquerda 22), tal como para a vestimenta discutida acima. Contempla-se que a pena esquerda 22 pode ser um pedaço de rnaterial separado, que pode ser unidó à primeíra metade de corpo 14 por uma costura (não mostrada). Da mesrna maneira, é desejável que a perna direita 24 possa ser uma parte integral da segunda metade de corpo 16 (isto é, o paínel de corpo direito 16 cortado para formar uma perna direita 24). Contempla-se que a perna direita 24 pode ser um pedaço de material separado que pode ser unido ao painel de corpo direito 16 por uma costura (não mostrada). 5 As costuras usadas para formar a vestimenta pode ser qualquer tipo de costura, que seja apropriado na formação de taís vestimentas. Tais costuras têm que ser apropriadas para os materiais usados na formação da vestimenta, a resistência necessária e o nível de segurança e de proteção que seja desejado.
Costuras típicas usadas para tais vestimentas incluem de sarja, costura, ligação, fita, solda e costuras seladas por calor. Costuras de ligação 732 (tal como mQstradQ na Figura 8) são frequentemente usados em vestimentas protetoras. Tais costuras de ligação 732 usam uma fita de ligação 734 que reforça a costura de sarja (formada por duas bordas de material 740 sendo costuradas) em relação à força e à resistência ao ras.garnento, assím-como" c"òbté _as. bordas b-rutas "àos 'materiais sendo unídos, para reduzír adicionalmente a possibilidade de introdução de fibras livres nos ambientes, nos quais tais vestimentas devam,se.r, usadas. - - Tal vestimenta protetora 12 pode ser embalada_por.. _, . - qualquer meio e/ou_ método que--- permita""ã"õ" ""usuário facilrnente "" "ácessar a vestimenta 12 para o ato de vestir, enquanto se assegure que o usuário não toque uma superfície externa 103 da vestimenta
12. Um método exempíificativo de preparação da vestimenta 12 para o ato de vestir é mostrado nas Fíguras 9 a 15. O método rnostrado inclui a primeira etapa de posicionamento da vestimenta 12 com o lado frontal 11 com a face voItada para baixo sobre uma superfície, a abertura do meio de fechamento 28 e o encurtamento das mangas 18, 20 e pernas 22, 24 da vestiínenta 12. Uma vestimenta 12 em tal configuração de mernbros encurtados resultante (com mangas encurtadas 218 e pernas encurtadas 222) é ílustrada na Figura 9. Conforrne mostrado na Figura 9, as mangas 18, 20 e pernas 22, 24 podern ser encurtadas arregaçando-se as extremidades de taís pernas e mangas de volta e para cima em tais mangas 18, 20 e pernas 22, 24. Taís manga3 encurtadas 218 e/ou pernas encurtadas 222 podem estar fixadas de tnaneira Iiberável sobre a superfície interna 101 da vestimenta 12, para manter a vestimenta 12 na configuração encurtada da Figura 9. Depois disso, com a vista frontal 11 da vestimenta 12 sendo posicionada contra uma mesa, as mangas 5 encurtadas 218 podem ser dobradas, ao longo da Iinha de dobra 95, em direção ao lado posterior 13 da vestirnenta.
Similarmente, as pernas encurtadas 222 podem, então, ser dobradas para cima, ao Iongo das linhas de dobra 97, em direção ao lado posterior 13 da vestimenta 12. Conforíne visto na vestimenta dobrada da Figura 10, os lados frontais 11 das pernas encurtadas 222 e das mangas encurtadas 218 agora repousam (face voltada para cima) sobre o lado posterior 13 da vestimenta 12. Depois disso, conforme mostrado na Figura lO, a vestimenta inicialmente dobrada pode ser dobrada ao longo do cornprimento em terços, ao longo das Iinhas de do'bra 99, para formar a vestímenta dobrada íiustrada . na-- -Figura" " ll- Especifieamente, a bord"a ãe lado esquerdo 114 está dobrada ao longo da línha 99 ern direção ao centro do lado posterior 13 da vestimenta dobrada da Fígura 10. Então, a _b.o=rSí.a. de ,1ado- di-reíto """ 116 ,está dobrad-a, ao íòngo da linha 99, em direção ao centro__da ___._ ___,---. vestimenta e no__.topo da -bo.rda- -de"__ladò"" esquerdo previarnente dobrada, para formar a vestimenta dobrada da Figura 11. A borda de fundo 118 da vestimenta dobrada da Figura 11 pode, então, ser dobrada para cima ao longo da linha de dobra 111 e, então, novamente para cima ao Iongo da linha de dobra 113, para formar a vestimenta dobrada da Figura 12. Conforme visto na Figura 12, uma porção da superfície interna 101 (dentro do meio de fechamento aberto 28) está agora se voItando para cima, em conjunto com porções das abas de abertura esquerda e direita 80, 82. Na próxima etapa, as porções das abas de abertura esquerda e direita 80, 82 que se situam subjacentes à vestimenta dobrada da Figura 12 (náo visível) podem ser puxadas em torno a partir do local subjacente até sobre o topo da vestimenta dobrada da Figura 12. Fazendo-se ísso, a superfície interna 101 da vestimenta 12 estão expostas nas superfícies externas da vestimenta dobrada, conforme mostrado na
Figura 13. Finalmente, a vestimenta pode ser dobrada para cima ao longo da linha de dobra 115 para formar a confíguração dobrada fínal 140 ilustrada na Figura 14.
Conforrne visto na Figura 14, tal configuração dobrada 140 desejavelmente fornece as superfícies internas 101 da 5 vestimenta 12 prontamente disponíveis para o usuário agarrar quando do ato de vestir a vestimenta 12. Adicionalmente, e mais especifícamente, a porção central 74 do lado posterior 13 é fornecida sobre a superfície externa 142 da configuração dobrada
140. Portanto, a indicação de superfície 92, presente sobre a superfície interna 101 da porção central 74, é claramente visível para o usuário e serve como confirmação adicíonal de que a superfície externa 142 da confíguração dobrada 140 é a superfície interna 101. A superfície externa 142 sendo a superfície que forma o exterior da confiauração dobrada 140 e, portanto, que i-nclui ~ todas as superfícies que possam ser potencíalmente tocadas quando do manuseio da vestímenta 12 em tal confígura-ção--do'brada "1"4"0"." Conforme mostr"adò"iia Êigura 14, substancialinente toda a superfície externa 142 da configuração dobrada 140 é constituída pela d ' superfície interna 101 da vestimenta 12. Em outros métodos_de" """" dob.ra- potenciais, a configuração dobrada 140 pode incluír__ uma________-------- rnenor percentag.emda superfície' ""e"xrêrnà""i42" sendo feita da superfície externa 101. Entretanto, para assegurar que o usuário somente maneje a vestimenta 12 pelas superfícies ínternas 101, pode ser desejável dobrar a vestimenta, tal- que uma maior parte (maior do que 50 por cento) da superfícíe externa 142 da configuração dobrada 140 seja constituída pelas superfícíes internas 101 da vesti-menta 12. Esse método de dobra ilustrado da vestirnenta 12 é somente um método potencial de dobra da vestirnenta 12. Ou'tros métodos que dobram a vestimenta 12, tal que a indicação de superficíe 92 e a superfície interna 101 estejam disponíveis para o usuário durante os subsequentes desdobramento e ato de ves'tir tanibém são contemplados. Um técnico especialízado no assunto veria como uma diferente orderrt de etapas de dobra, números de dobras, dimensões dobradas finais desejadas e outras taís considerações, podem contribuir para métodos diferentes de dobramento da vestimenta 12.
Adícionalmente, tais vestimentas 12 podem ser Iavadas e secadas para remover quaisquer particulados que possam estar presentes a partir do processo de fabricação da vestimenta.
Essa etapa provavelmente necessitaria ocorrer antes da etapa de 5 dobramento.
Uma vez dobrada, a vestimenta 12 pode ser embalada por qualquer método conforme conhecídos para embalar tais vestimentas 12 para formar uma embalagem de vestimenta protetora 810 para ser entregue ao usuário. Tipicamente, conforme mostrado na Figura 15, a configuração dobrada 140 da vestimenta 12 pode ser colocada dentro do membro de embalagem 800 e o meníbro de embalagem 800 pode ser selado para formar uma vestimenta embalada 810. Por exemplo, tal membro de embalagem 800 pode ser uma bolsa, um bolso, camadas de filme, ou os similares. Pode ser desejado que a vestimenta embalada 810 seja esterilizada por qualquer rnétodo de esterilização, conforme seja conhecído, = p_ara,=-tais---produtos: Adicionalmente7" podè" bèr"aese5ável que c) ar dentro do membro de embalagem 800 seja rernovido durante a enibalagem, tal que a vestímenta 12 seja embalada a vácuo, antes de tal_ esterílização-.
. , - -- Outra mòdáIídade de uma vestimenta protetoraL_______-. ---- incluindo uma indicação_..de superfície _"92"""pór" ídentificação da superfície interna 101 da vestimenta, é ilustrada na Figura 16. A vestímenta ilustrada na Figura 16 é a vista posterior 30 de uma vestimenta de roupa de abertura por trás 120, tal como possa ser usada em um ambiente címirgico ou de laboratório. A vestimenta 120 é mostrada com o meio de fechamento 28 (no lado posteríor 13 da vestímenta 120) aberto e as abas de abertura esquerda e direita 80, 82 puxadas para trás para revelar as superfícies internas 101 da vestimenta 120.
a vestimenta 120 inclui uma porção superior 74, uma porção central 76 e uma porção inferíor 78. A porção superior 74 se estende para baixo a partir das porções de ombro 63 para a porção central 76 e, em geral, incluirá todas as áreas da vestimenta 120 sobre os ombros do usuárío que entrarão em contato com os ombros e o pescoço do usuárío. Urna abertura para o pescoço 26 é definida dentro da porção superior 74. A porção superíor 74, em geral, forma a cobertura de ombro da vestímenta 120.
Adicionalmente, as mangas 18, 20, em geral, se estendem a partir de pelo menos uma porção da porção superior 74. A porção inferíor 78 se estende para cima a partir da borda de abertura de fundo 122 para a porção central 76 e, em geral, incluirá todas as áreas da 5 vestimenta 120 próxirno à cintura 85 da vestimenta 120 para baixo para a borda de abertura de fundo 122. A porção central 76 se estende entre as porções superior e inferior 74, 78 e, em geral, incluírão as áreas da vestimenta 120 correspondendo ao peito e à seção interrnediária da frente do usuário, em geral, incluindo a cIavícula do usuário.
Àdicionalmente, a porção central 76, em geral, também se estende a partir das lâminas de ombro para a parte estreita da posterior no Iado posterior do usuárío, em geral, incluindo as lâmínas de ombro e a parte estreita. da posterior do usuário.
Uma índicação de superfície 92 é mostrada na _vestimenta 1-20-da-Figura 16, qué"sé"es"tende"ao 1ongo"da superfície interna 101 do lado frontal 11 da vestimenta 120. Conforme discutido acima, a indicação de superficie 92 pode ser qualquer a pis.ta.sensorial- que possibílite a"o usu"árí"o d"isTirlguir a"supeÈfícíe interna 101 da superfície externa 103 da. vestimenta. - - - Falando de maneira genérica, a fabricação e a enibalagem de tais vestimentas pode estar de acordo com procedimentos de montagem automatizados, seini-automatizados ou rnanuais conhecidos.
Por exemplo, a fixação das várias porções da vestimenta pode ser conseguida utilizando—se cosímento ou costura com pontos, ligação ultrassônica, soldagem com solvente, adesívos, ligação térrnica e técnícas simílares.
Acredíta-se que a ordem das etapas de fabricação e de ernbalagem descrítas acima forneça um processo eficiente para a fabrícação e a embalagem de vestimentas protetoras.
No entanto, contempla-se que mudanças na ordem dessas etapas possam ser feitas sem se desviar do espírito e do escopo da presente invenção.
Adicionalmente, contempla-se que característícas úteis adícionaís também podem ser incluídas na vestimenta 12. Por exemplo, a abertura para o pescoço 26 pode ser dotada corn um colarinho e/ou capuz.
Porções de manga e de perna, que se estendem a partir da porção de corpo, podem ser dotadas com punhos elásticos e/ou outros meios elásticos para assegurar que elas se ajustern com conforto contra um usuário. Àdícionalmente, estruturas, taís como laços e estribos para polegar, podem se adicionadas a punhos para pulso e/ou pernas para auxiliar no ato 5 de vestir da vestimenta 12. Tubulação pode ser adicionada à vestimenta 12 para permitir a fixação de crachás à vestímenta sem abrir brecha na integridade do material- de vestirnenta. Tal tubulação pode, adicionalrnente ou alternativamente, ser incluída para finalidades estéticas. Outras características, taís como, bolsos, são consideradas. A vestimenta 12 adicionalmente pode incluir aberturas resseláveis para permitir a um usuárío acessar o interior da vestímenta 12, sem ter que remover a vestimenta 12.
O meio de fechamento 12 da vestiínenta 12 pode incluir qualquer tipo de fixador, corno são comuns para tais vestímentas protetoras. Desejavelmente, o meio de fechamento 28 será urn dispositivo cie fechamento-mecânico," tai Corno urn zíper paài:onizado para proteção de barreira. No entanto, contempla-se que outros fixadores, tais como fixadores de velcro, de botões de r pressão, fitas resseláveis, ou outros. -fixad.o-res"simi1àfes""podem ser usadòs, dependendo do nível de proteção da .vestiment.a-- 12 -" " exigido. Adicionalmente, õ Íneio de" fechamento 28 da vestimenta 12 pode incluir uma placa de fechamento que recobre o meio de fechamento 28. Tal placa de fechamento pode ser presa por uma variedade de fixadores. A vestímenta 12 pode, alternativamente, incorporar uma abertura orientada obliquamente com um fixador associado, através da região de torso frontal da vestimenta, ao invés de uma abertura vertical convencional para a entrada na vestimenta. Por exemplo, um zíper pode inicíar no ombro e proceder diagonalmente através do torso para baixo para a região de coxa superior. Isso permite que o torso da vestímenta esteja amplamente aberto. Um zíper angulado, que se inicia Ionge a partir do pescoço do usuárío pode ser menos irritante.
Em adição à indicação de superfície 92 e à índicação secundária 94, pode ser desejado comunicar mensagens ou informações adicionais aos usuáríos. Cores, símbolos, palavras, logos ou outras indicações podem ser empregados para comunícar uma mensagern particular, taís como o nível de proteção relativo, esterilidade ou não esterilidade, ou para fornecer aparência distintiva corno um elernento de estilo. Cores podem ser aplicadas ao material da vestimenta 12 inteira, a porções individuais da 5 vestimenta 12 ou como costuras ao longo de tubulação de tecído, em torno de bolsos ou de perneíras, ou em padrões distintivos- Um Iogo denotando marca comercial ou nível de proteção pode estar Iocalizado sobre a vestimenta 12. Cor pode ser adicíonada ao meío de fechamento para finalidades de comunicação e de aparência. Todos cjs materiaís usados na vestimenta protetora 12 têm propriedades de barreira que atendam a padrões industriais para seu respectivo nível de proteção projetado. Os materíais de vestimenta são, em geral, materiais de barreira resistentes a líquido e respiráveis. A respírabilidade do material aumenta o conforto de alguma pessoa trajando tal vestimenta, especialmente se a vestimenta for vestida. .so_b condições de ínciiCé"de calor elevadõ, atÍividade física vigorosa ou longos períodos de tempo. Váríos inateriais de barreira tecidos e não tecidos adequados são conhecidos e usados na técni-ca para vestimentas, tais' c"omo" roüéas cirúrgicas," rríacácões, vestimentas protetoras indus.triais e-os ---"" similares. Todos tais materiaís estão dentro do escopo da presente invenção.
O material usado para formar a vestímenta pode ser uma ou rnais trarnas cardadas ligadas, tramas de fibras spunbond, tramas de fibras meltblown, tramas de fibras spunlace, tramas de outros materíais não tecidos, um ou mais materiais tecidos de malha, um ou mais filmes, e corribinações dos mesmos.'O material pode ser formado a partir de polimeros, tais como, por exemplo, poliamidas, políolefinas, políésteres, poli(á1coois vinílicos), poliuretanos, poli(cloretos de víníla), polifluorocarbonos, poliestirenos, caprolactamas, copolímeros de etileno e de pelo menos um monômero de víniía, copolímeros de etileno e acrilato de n-butila, e resinas celulósicas e acrílícas, e misturas e combinações dos mesmos. Se o materíal for forrnado a partir de uma poliolefina, a poliolefina pode ser poIietileno, polípropileno, polibuteno, copolimeros de etíleno, copoIímeros de propileno e copolimeros de buteno.
Camadas múlti-plas de material de folha sem costura podern ser unídas para formar um Iamínado sem costura e usado para formar vestímentas apresentando propriedades de barreira desejadas. Laminados podem ser formados por combinação de 5 camadas de materiais de folha sem costura uns com os outros e/ou por formação ou deposição de camadas de taís materíaís uns sobre os outros. Por exemplo, c) material pode ser um laminado de duas ou inais tramas não tecidas. Como um exemplo adicional, o material pode ser um laminado de peío menos uma trama de fíbras spunbond e pelo menos urria trama de fíbras meltblown e misturas das mesmas. por exemplo, materiais com multicamadas podern ser feitos por união de pelo menos uma traina de fibras mel-tblown (as quais podem incluir microfibras meltbíown) com pelo menos uma trama de fílamentos contínuos spunbond. Um material sem costura com multicamadas exemplificativo, útil para preparar a vestimeríta protetora da presente invenção, -é -um·-tecido" Iaminaao"riàÔ tecído, = construído por Iigação em conjunto de camadas de tramas de filamentos contínuos spunbond e tramas de fibras meltblown (as m ' quais podem incluir mícrofibras, meltblown)- e"também" µõdèm"incluir # uhiã trama cardada Iigada ou outro tecido _não tecido. Tais -' " materiais, em geral," É)o"dem "ser produzídos de maneíra barata, tal que eles possam ser considerados como sendo descartáveis. A um tecido de três camadas exemplificativo apresentando uma primeira camada externa de urna trama spunbond, uma camada íntermediária de uma trama meltblown e uma segunda camada externa de urrta trama spunbond pode-se referir, em notação abreviada, como SMS. Tais tecidos são descritos em detalhes nas Patentes U.S. Nos.
4.041.203, 4.374.888 e 4.753.843, todas as quais são concedidas à Kimberly-Clark Corporation, a cessionária da presente invenção. Outro material exemplificativo, que pode ser usado para a fabrícação de uma vestimenta protetora 12 é um tecido laminado construído por ligação em conjunto em pelo menos uma camada de uma trama não tecida com pelo menos uma camada de um filme. Falando de maneira genérica, a camada de filme pode varíar em espessura desde cerca de 0,25 rníl a cerca de 5,0 mil. Por exemplo, o filme pode apresentar uma espessura variando desde cerca de 0,5 rríil a cerca de 3,0 mil. Desejavelmente, o filme apresentará uma espessura varíando desde cerca de 1,0 mil- a cerca de 2,5 mil.
Tais filrries podem ser aplícados por revestírnento pode extrusão dos substratos e, então, passando os materiais 5 superpostos através do rolo de laminação de rolos de caj-andra Iisa. Os filmes podem ser formados, tal que eles criariam uma camada sobre c) substrato apresentando uma espessura desejada (excluindo o substrato). Camadas de fiílme exemplificativas incluem fílmes formados a partir de polímeros, que podem incluir poliamidas, poliolefinas, poliésteres, póli(álcoois vínílicos), poliuretanos, polí(c1oretos de vinila), poIifluorocarbonos, poliestirenos, caprolactamas, copolimeros de etileno e de pelo menos um monômero de vinila, copoIímeros de etileno e acrilato de n-butila, e resinas celulósicas è acrílicas. Se a camada de fílme for feita por uma políoíefina, a poIiolefina pode ser polietileno, poLipropi-leno, polibüti1"eno, copolí"meros de etileno, copoIímero de propileno e copoIímeros de buteno e misturas dos acíma.
O material de folha sem costura da vestimenta 12 pode -aprese-ntar uma-gramatura vari"ind5 de"cefca àe T5 g/m2"(ísto é, gramas por metro _quadrado) a cerca de_300 g/In2. Por exemplo, o material de folha sem costura pode apresentar uma gramatura variando de cerca de 20 g/m2 a cerca de 100 g/m2. Desejavelmente, o material pode apresentar uma gramatura varíando de cerca de 20 g/In2 a cerca de 75 g/rrl2. Embora a gramatura do laminado variará dependendo dos materiais usados, materiais com menores gramaturas são desejáveis para conforto e conformabilidade, e materiais com maíores gramaturas sãcj desejáveis para rigidez e durabilidade. Uma construção de laminado de trama não tecida de filme pode permítir combinações de materiais fornecendo elevada resistência em gramaturas relativamente baixas e o projeto dos macacões permite que tais materiais fortes e rej-ativamente inflexível sejam usados em uma vestimenta confortável.
Tais vestiínentas frequentemente necessítam ser projetados com materiais adaptados para proteger o usuário em ambientes perigosos e não perigosos em geral. Exemplos de usos para ambientes perigosos incluem proteção contra ácidos, bases, sais coín base em água e respíngos de certos líquidos, tais como pesticidas e herbícidas. As vestímentas podem fornecer uma barreira confiável contra exposição a partícuías secas nocívas, tais corno poeira de chumbo, amianto e partículas contaminadas.com radiação. Usos industriais não nocivos íncluem o vestir das 5 vestimentas para "trabalhos sujos"' em fábrícas, oficinas, plantas de engenharia, fazendas e locais de construção.
A pressão hídrostá'tica de resistência (hidrocarga) dos artigos protetores dependerá, em parte, do tipo particular de material a partir do qual o artígo é construído. A 10 vestimenta pode ser projetada para apresentar uma resistência de hidrocarga líquida de pelo menos 15, 17 ou 20 mili-bar, até cerca de 180, 187 ou 200 milibar, inclusive d.e todas as combínações de faixas entre elas. Mais cornumente, a vestimenta pode apresentar uma resistência de hidrocarga de cerca de 25 ou 30 a cerca de- 115 milibar, de preferência, entre cerca de 45 a cerca de 110 r.ílibar, e, mais preferíveímeríte, entre cerCa de "50 míííbãr a cerca de 95 rnilibar de pressão.
A permeabilidade ao ar dos materiais de vestimenta pode_ser projetada para 'est:ar deritro àa "fai-xa"de"pe"1o" " " rnenos cerca de 2 pés cúbicos por me_tro (ft3/,m) até cerca.de 47-.ou - -- 50 ft3/Irl, inclusive de todas as combinações de faixas entre elas.
Mais tipicarnente, a pernieabilidade ao ar pode estar na faixa de cerca de cerca de 5 ou 10 ftVm a cerca de 43 ou 45 ft3/m, e, de preferência, entre cerca de 15, 17, 20 ou 25 ftVm a cerca de 4Q ou 42 ft'/m.
A vestimenta pode ser projetada para apresentar uma taxa de transmissão de vapor de umidade (MVTR) de até cerca de
4.700 g/m2/24 horas, mais tipicamente, cerca de entre cerca de
2.700 ou 3.600 MVTR a cerca de 4.500 ou 4.600 MVTR. A vestimenta protetora pode proteger o usuário com resistência de cerca de 9- 100% contra íntrusão de barreira por partículas secas de um tamanhos de partícula de 0,3-0,5 rnícra. A vestímenta pode ser feita de um materíal que forneça uma barreira à poeira e a micropartículados (por exemplo, variando em tamanho de cerca de 0,05-0,10 mícra ou maiores (ver, por exemplo, a Patente U.S. No. 5.491.753)) ou fluidos de respingos leves. Os materiais da vestimenta também podem ser tratados com eletrícídade para gerar uma carga eletrostática localízada dentro das fibras da trama não tecída (por exemplo, Patente U.S. No. 5.401.446 de Tsai). Por exemplo, esses materiais podem ser tratados com composições tais como Zepel® e Zelec®, 5 disponíveis a partir de E. I- Du Pont De Nemours, localízada em Wilmington, Del, EUA.
A presente ínvenção foi descrita em geral e ern detalhes por meio de exemplos. Técnicos no assunto entendein que a invenção não está limitada às modalidades específicas descritas. 10 Modificações e variações do conceito geral podem ser realizadas sem se desviar do escopo da invenção, conforme definida pelas seguintes reivindicações ou equivalentes, íncluíndo componentes equivalentes.
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Claims (28)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de preparação de uma vestimenta protetora para o ato de vestir, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: 5 a) fornecer uma vestímenta compreendendo uma superficie interna, uma superfície externa, uma porção superior, uma porção central, uma porção inferior, uma abertura para o pescoço definida pela porção superíor, e pelo menos uma indícação de superfície, em que pelo menos uma índicação de superfícíe está posicionada na superfície interna da porção central; e b) dobrar a vestimenta em uma confíguração dobrada, sendo que, na configuração dobrada, as superfícíes internas são posicionadas em uma superfícíe externa da configuração dobrada, tal que um usuário possa agarrar" a vestimenta pela superfície interna sem tocaL a superficie ext.erna d'a vestimenEa, e em qué, na"confi"juração dobrada, a pelo menos uma indicação está presente na superfície externa da configuração dobrada.
" 2 . Métodõ, " dê acordo com a reivindícação 1, caracterizado.. pe.lo .fato de .que compreende -adicForrahn"en'te" as e'tãpás " " "' "" de : . C) dispor a configuração dobrada em um membro de embalagern e selar c) membro de embalagem; e d) esterilizar o rtiembro de embalagem contendo a configuração dobrada.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que, na etapa (C), substancialmente todo o ar é rernovido do m-embro de enibalagem antes da selagem do membro de embalagem.
4. Método, de acordo com quaj-quer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a vestimenta protetora cornpreende: uma seção de torso compreendendo a porção superior, a porção central e a porção inferíor; uma perna direita e uma perna esquerda, em que ambas as pernas se estendem a partir da porção inferior; e uma
2 /6 manga direita e uma manga esquerda, sendo que ambas as mangas se estendem a partir da porção superior, pelo menos.
5. Método, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a 5 vestimenta protetora cornpreende adícionalmente um lado frontal e um lado posterior, ern que a pelo menos uma indicação de superfície está posicionada no lado posterior.
6. Método, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma indicação de superfície se estende a partir da porção central para a porção superior.
7. Método, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma indicação de superfície se estende a partir da porção central para a porção inferior.
8. Método,- de _acords com qúal"quer "dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma indi-cação de superfície compreende uma fita de índícação que se estende a partir da- abe-rtura para o pescoço ãtrãvé": ãa " " porção central e para a porção inferior _ ._. ., _ _ _, .__ _ - ---..-- - --
9. Método, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma indicação de superfície compreende uma costura.
10. Método, de acordo com qualquer dentre as reivíndicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a vestímenta protetora compreende adicíonalmente: uma prirneira metade de corpo e uma segunda metade de corpo, cada uma composta por um material de folha sem costura, a segunda metade de corpo sendo substanciaímente uma iinagem espelhada da primeira metade de corpo, e cada metade de corpo compreendendo: uma porção de corpo compreendendo uma primeíra borda e uma segunda borda; uma porção de manga; e uma porção de perna; um meio de fechamento unindo as primeiras bordas de cada porção de corpo em cada metade de corpo;
uma costura posterior vertical unindo as segundas bordas de cada porção de corpo em cada metade de corpo, em que a costura posterior vertícal compreende adicionalrnente uma fita de ligação, em que a fita de ligação 5 compreende pelo menos uma indicação de superfície.
11. Método, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a vestimenta protetora compreende adicionalmente pelo menos uma indicação secundária posicionada sobre a superfícíe interna.
12. Método, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma indicação de superfície compreende uma cor de indício, em que a superfície interna compreende uma cor de superficie interna, e em que a cor de índício é díferente da cor de superfícíe interna.
- 13. Método, de =ac"orào "com"qua1quer dentre as reivindícações precedentes, caracterizado pelo fato de que a vestimenta protetora é um macacão protetor descartável. % =.
14-. Vestimenta-protetora; Caràctêr"izàda"pe1o fato de que cornpreende: uma superfície interna e uma superfície externa; uma porção superior, uma porção centraj- e uma porção inferior; uma abertura para o pescoço definida pela porção superíor; e pelo menos uma indicação de superfícíe posicíonada na superfície interna da porção central.
15. Vestimenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterízada pelo fato de que a vestimenta protetora compreende: uma seção de torso compreendendo a porção superior, a porção central e a porção inferior; uma perna direita e uma perna esquerda, em que ambas as pernas se estendem a partir da porção ínferior; e uma manga direita e uma manga esquerda, sendo que ambas as mangas se estendem a partir da porção superior, pelo menos.
4 /6
16. Vestimenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a vestimenta protetora compreende adicionalmente um Iado frontal e um lado posterior, em que a pelo menos uma indicação de 5 superfície está posicionada no lado posterior.
17. Vestimenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindícações precedentes, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma indicação de superfície se estende a partir da porção central para a porção superior.
18. Vestimenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma indicação de superfícíe se estende a partir da porçãQ central para a porção inferior-
19. Vestirnenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterízada pelo fato cie = que. a- pelo menos uma iITdiCaçào"de superfícíe compreende uma fita de indicação que se estende a partir da abertura para o pescoço através da porção central e para a porção inferior. -20-.
Vestimenta"_prõtétora," & àcoYdo" c&n"qu"a1qlle: = dentre as reivindicações precedent.es, caracteríza.da- pej'o- -fat"o" de_" " " "" que a pelo menos uma indicação de superfície ccmpreende uma costura.
21. Vestimenta protetora, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que a vestimenta protetora compreende adicionalmente: uma primeira metade de corpo e uma segunda metade de corpo, cada uma composta por um rnaterial de folha sem costura, a segunda rrietade de corpo sendo substancialmente uma imagem espelhada da prímeíra metade de corpo, e cada metade de corpo compreendendo: uma porção de corpo compreendendo uma primeira borda e uma segunda borda; uma porção de rnanga; e uma porção de perna; um meio de fechamento unindo as primeíras bordas de cada porção de corpo em cada metade de corpo;
uma costura posterior vertical uníndo as segundas bordas de cada porção de corpo em cada metade de corpo, em que a costura posterior vertical compreende adicionalmente uma fita de Iigação, em que a fita de Iígação 5 compreende pelo rnenos uma indicação de superfícíe.
22. Vestimenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a vestimenta protetora compreende adicionalinente pelo menos uma indicação secundária posicionada sobre a superfície interna.
23. Vestirnenta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma indícação de superfície compreende uma cor de indicio, em que a superficie interna compreende uma cor de superfície interna, e em que a cor de indício é diferente da cor de superfície interna.
2"4. vestiIne"n"ta protetora, de acordo com qualquer dentre as reivindicações precedentes, caracteri-zada pelo fato de que a vestimenta protetora é um rnacacão protetor descartável. = .\ r"
25. ve-stimenta" embálada caratteEizacia pelo fato de que cornpreende: a vestimenta protetora de acordo com quaísquer das reivindicações 14 a 24, em que a vestirnenta protetora é dobrada em uma configuração dobrada, ern que a configuração dobrada da superfície interna da vestimenta está presente em uma superfície externa da configuração dobrada, e em que pelo menos um indício de superficie está presente ao usuário na superfície externa da configuração dobrada; e um membro de embalagem, em que o membro de embalagem contém a configuraçào dobrada, e em que o membro de embalagem que contém a configuração dobrada é selado.
26. Vestimenta embalada, de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que o membro de embalagem que contém a configuração dobrada é erribalado a vácuo.
27. Vestimenta embalada, de acordo com as reivindicações 25 a 26, caracterizada pelo fato de que o membro de ernbaíagem selado que contém a configuração dobrada é esterílizado.
28. Vestimenta embalada, de acordo com as reivindicações 25 a 27, caracterízada pelo fato de que a superfície interna da vestimenta compreende uma maioria da superfície externa da configuração dobrada. 5 29. Vestimenta embalada, de acordo com a reivíndicação 28, caracterizada pelo fato de que a superfície interna da vestimenta compreende toda a superfície externa da configuração dobrada.
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