BRPI0906675B1 - Método e equipamento para facilitar comunicação sem fio em uma rede sem fio e memória legível por computador - Google Patents

Método e equipamento para facilitar comunicação sem fio em uma rede sem fio e memória legível por computador Download PDF

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Abstract

programação virtual em redes heterogêneas é descrita aqui a provisão de gerenciamento virtual de recursos sem fio em um ambiente de comunicação móvel. como um exemplo, os terminais de acesso no ambiente de comunicação podem manter conexão com os transmissores de rede próximos e informar fatores pertinentes à programação sem fio a uma entidade central, tal como uma macro estação base. a macro estação base pode empregar esses fatores no aperfeiçoamento das comunicações sem fio para outras células servidoras dentro ou próximo de uma macro área de cobertura servida pela macro estação base. mediante manutenção de informação pertinente às condições sem fio predominantes, as exigências de qualidade de serviço, informes de sinal piloto, considerações de gerenciamento de mobilidade, e assim por diante, das transmissões dentro da célula, redução significativa de interferência pode ser implementada para a macro áreas de cobertura, ou áreas de cobertura próximas.

Description

Reivindicação de Prioridade em conformidade com 35 USC §119
[001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade para o Pedido Provisional dos Estados Unidos 61/025.515 intitulado SCHEDULING METHOD AND APPARATUS IN A COMMUNICATION NETWORK depositado em 1 de fevereiro de 2008, atribuído ao cessionário deste pedido e aqui expressamente incorporado mediante referência.
Referência ao Pedido Copendente de Patente
[002] O presente Pedido de Patente se refere ao Pedido copendente de Patente dos Estados Unidos "VIRTUAL SCHEDULING HETEROGENEOUS NETWORKS", por Tingfang Ji, com o N° de Dossiê de Advogado 080738U2, depositado simultaneamente com este, atribuído ao cessionário deste pedido, e aqui expressamente incorporado mediante referência.
ANTECEDENTES I. Campo
[003] O que se segue se refere adicionalmente à comunicação sem fio, e mais especificamente, à programação de recursos para comunicação sem fio.
II. Antecedentes
[004] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover diversos tipos de conteúdo de comunicação tal como, por exemplo, conteúdo de voz, conteúdo de dados, e assim por diante. Sistemas de comunicação sem fio, tipicos, podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários mediante compartilhamento dos recursos disponíveis de sistema (por exemplo, largura de banda, capacidade de transmissão) . Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo podem incluir sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), e semelhante.
[005] Geralmente, os sistemas de comunicação de acesso múltiplo sem fio podem suporta simultaneamente a comunicação para múltiplos dispositivos móveis. Cada dispositivo móvel pode se comunicar com uma ou mais estações base por intermédio de transmissões no link direto e no link reverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir de estações base para dispositivos móveis, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos dispositivos móveis para as estações base. Adicionalmente, as comunicações entre os dispositivos móveis e as estações base podem ser estabelecidas por intermédio de sistemas de entrada única, saida única (SISO), sistemas de múltipla entrada, única saida (MISO), sistemas de múltiplas entradas, múltiplas saldas (MIMO), e assim por diante.
[006] Mensagens sem fio são tipicamente subdivididas em tempo, frequência, de acordo com códigos, e assim por diante, para transmitir informação. Por exemplo, mensagens de link direto compreendem ao menos um segmento de tempo (por exemplo, uma partição de tempo, superquadro, etc., de diversas extensões de tempo) segmentado em um ou mais preâmbulos e vários subsegmentos de tempo (por exemplo, sub-partições de tempo, quadros de tempo). O preâmbulo carrega informação de aquisição e de controle, enquanto que os diversos outros quadros de tempo carregam tráfego, tal como informação de voz pertinente a uma chamada de voz, pacotes de dados pertinentes a uma chamada de dados, ou semelhante. Informação de aquisição pode ser utilizada pelos terminais móveis dentro de uma determinada célula de rede móvel para identificar as estações base transmissoras dentro do setor. Informação de canal de controle provê comandos e outras instruções para decodificar os sinais recebidos.
[007] Em diversos sistemas de comunicação móvel (por exemplo, banda larga ultra móvel [UMB], evolução de longo prazo [LTE - ou apenas LTE] de projeto de parceria de terceira geração [3GPP], preâmbulos ou estruturas similares podem transportar informação similar conforme descrito acima, ou informação diferente. Por exemplo, um preâmbulo em alguns sistemas pode carregar pilotos de sincronização ou aquisição para identificar um transmissor remoto e estabelecer temporização para funções de decodificação. Além disso, o preâmbulo pode carregar informação de controle possibilitando que um terminal remoto procure uma célula na inicialização, determine parâmetros iniciais de uma célula necessários para tomar decisões de handoff, estabelecendo comunicação com uma rede, e demodulando canais de não controle. Outras funções podem incluir especificar formatos de canais de tráfego para alguns sistemas sem fio. Tipicamente, um preâmbulo é determinado separado de uma porção relacionada ao tráfego de um sinal sem fio para facilitar a distinção de informação relacionada à aplicação e informação de controle em um receptor. Assim, o receptor pode monitorar as porções de controle para identificar se um sinal contém tráfego pertinente a um dispositivo de recepção, sem ter que monitorar as próprias porções de tráfego. Como a porção de controle é tipicamente apenas uma pequena fração do sinal total, dispositivos receptores podem significativamente reduzir as exigências de processamento e de consumo de energia mediante monitoração de um preâmbulo de sinal para determinar se informação relevante está contida no sinal. Emprego de canais de controle para sinalização sem fio, portanto, leva à comunicação mais eficaz, assim como mobilidade aperfeiçoada mediante prolongamento da vida útil da bateria para os dispositivos móveis.
[008] Em uma instalação planejada das redes de acesso sem fio, interferência de sinal aéreo pode resultar a partir das transmissões pelos pontos de acesso (por exemplo, estações base) assim como os terminais de acesso. Interferência dentro de uma célula especifica pode ser causada por pontos de acesso ou terminais de acesso em células vizinhas, por exemplo. Tipicamente, instalações planejadas são gerenciadas mediante posicionamento das estações base de acordo com a capacidade de transmissão e interferência esperada. Contudo, a interferência ainda pode ocorrer entre os transmissores, especialmente quando os dispositivos utilizam transmissões de elevada capacidade. Para reduzir interferência, sinais de redução de interferência podem ser utilizados dentro de uma rede de acesso. Uma estação base recebendo um sinal de redução de interferência pode reduzir sua capacidade de transmissão ou capacidade de transmissão dos terminais de acesso (ATs) servidos pela estação base. Contudo, onde existem instalações de ponto de acesso sem fio, não planejadas ou semi planejadas, mecanismos de redução de interferência adicionais podem ser úteis para reduzir a interferência a partir dos transmissores cuja localização ou capacidade de transmissão não é exatamente conhecida pela rede de acesso.
SUMÁRIO
[009] O que se segue apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos para prover um entendimento básico de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensiva de todos os aspectos considerados, e não pretende identificar elementos fundamentais ou cruciais de todos os aspectos nem delinear o escopo de qualquer um ou de todos os aspectos. Sua única finalidade é de apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0010] A revelação em estudo provê o gerenciamento virtual de recursos sem fio em um ambiente de comunicação móvel. Os terminais de acesso (ATs) no ambiente de comunicação podem manter conexões com os transmissores de rede próximos e informar os fatores pertinentes à programação sem fio para uma entidade central, tal como uma macro estação base. A macro estação base pode empregar esses fatores para aperfeiçoar as comunicações sem fio para outras células servidoras dentro ou próximas de uma macro área de cobertura servida pela macro estação base. Mediante manutenção de informação pertinente às condições sem fio predominantes, exigências de qualidade de serviço (QoS), informes de sinal piloto, considerações de gerenciamento de mobilidade, e assim por diante, das transmissões dentro da célula, redução de interferência significativa pode ser implementada para a macro área de cobertura, ou áreas de cobertura próximas.
[0011] De acordo com outros aspectos da revelação em estudo, um AT pode ser configurado para monitorar as transmissões sem fio de múltiplos pontos de acesso de rede (APs) no alcance do AT. Particularmente, o AT pode monitorar os sinais piloto de aquisição ou canal de controle de uma célula servindo o AT. Em alguns aspectos, os dados pertinentes ao gerenciamento de interferência para a célula servidora são agrupados em uma mensagem de informe de recursos e fornecidos a uma macro estação base. O AT pode ainda obter uma mensagem de bloco de atribuição de rede (NAB) a partir da macro estação base. O NAB pode se basear nas condições de qualidade de canal, interferência esperada, potência de transmissão, QoS, ou considerações semelhantes dentro da célula servidora e células vizinhas de uma rede sem fio (reportada para a macro estação base pelos ATs dentro de tais células vizinhas) . Consequentemente, o NAB pode prover comunicações aperfeiçoadas para as células servidoras e células vizinhas com base no gerenciamento das condições sem fio e condições de tráfego de tais células.
[0012] Em outros aspectos, a revelação em estudo provê programação virtual de comunicação de múltiplas antenas. Tal comunicação pode incluir múltiplas entradas (MI) - incluindo comunicações de múltiplas entradas, saida única (MISO), múltiplas saldas (MO) incluindo comunicações de entrada única, múltiplas saldas (SIMO), ou múltiplas entradas, múltiplas saldas (MIMO). A comunicação de múltiplas antenas pode ser implementada com um AT em conjunto com um ou mais outros ATs (por exemplo, por intermédio de um link de rede não hierárquica), retransmissoras ou repetidoras sem fio, ou com uma célula vizinha, por exemplo. Parâmetros de transmissão ou recepção envolvidos em associação com comunicação de múltiplas antenas (por exemplo, parâmetros de temporização, parâmetros de capacidade de transmissão, parâmetros de decodificação, parâmetros de filtração, parâmetros de estimação de canal, e assim por diante) podem se providos por uma estação base empregando condições sem fio e exigências QoS de tráfego de células vizinhas, conforme discutido acima. Consequentemente, redução de interferência, aperfeiçoada, e o ganho de formação de feixe potencialmente aperfeiçoado podem resultar da comunicação de múltiplas antenas com base no conhecimento de tais condições e exigências. Tal resultado pode ser particularmente vantajoso, por exemplo, uma estação base de programação ou célula servidora poderia não ter informação segura ou suficiente relacionada às células adjacentes.
[0013] Em pelo menos um aspecto da revelação em estudo, é provido um método para comunicação sem fio em uma rede sem fio. O método pode compreender o emprego de um conjunto de processadores para gerar um bloco de atribuição de rede (NAB) para uma célula vizinha da rede sem fio. As instruções podem ser executadas para fazer com que o processador (processadores) atribua uma comunicação de downlink para a célula vizinha e inclua a atribuição no NAB. Adicionalmente, as instruções podem ser executadas para fazer com que o processador (processadores) inicie a transmissão do NAB pelo ar (OTA) para um AT em uma área de cobertura da rede sem fio. Adicionalmente, o método pode compreender o salvamento das instruções em uma memória.
[0014] Em um ou mais aspectos diferentes, é revelado um equipamento para comunicações coordenadas em um ambiente de comunicação sem fio. O equipamento pode compreender ao menos uma antena para enviar e receber comunicações sem fio. Além disso, o equipamento pode compreender um conjunto de processadores para implementar programação de comunicação sem fio coordenada. Adicionalmente, o processador (processadores) pode ser configurado para atribuir uma comunicação de downlink para uma célula vizinha de uma rede sem fio e para codificar a atribuição de downlink em um NAB. Além disso, o processador (processadores) pode ser configurado para empregar a pelo menos uma antena para enviar o NAB para a célula vizinha OTA por intermédio de um AT servido pela rede sem fio.
[0015] Em ainda outros aspectos da revelação em estudo, é provido um equipamento para comunicação sem fio em uma rede sem fio. O equipamento pode compreender meio para processar código de instrução para gerar um NAB para uma célula vizinha da rede sem fio. Adicionalmente, as instruções de processamento podem fazer com que o meio para processamento atribua uma transmissão de downlink para a célula vizinha e inclua a atribuição de downlink no NAB e para iniciar a transmissão do NAB OTA para um AT em uma área de cobertura da rede sem fio. Além disso, o equipamento pode compreender meio para armazenar o código de instrução na memória.
[0016] Em ainda outros aspectos, é revelado ao menos um processador configurado para comunicação sem fio em uma rede sem fio. 0 processador (processadores) pode compreender um primeiro módulo para processar código de instrução para gerar um NAB para uma célula vizinha da rede sem fio. O processador (processadores) pode compreender ainda um segundo módulo para atribuir uma transmissão de downlink para a célula vizinha e incluir a atribuição de downlink no NAB. Além disso, o processador (processadores) pode compreender um terceiro módulo para iniciar a transmissão da atribuição OTA para um AT na área de cobertura da rede sem fio.
[0017] De acordo com um ou mais aspectos adicionais, é provido um produto de programa de computador compreendendo um meio legivel por computador. O meio legivel por computador pode compreender um primeiro conjunto de códigos para fazer com que um computador gere um NAB para uma célula vizinha de uma rede sem fio. Adicionalmente, o meio legivel por computador pode compreender um segundo grupo de códigos para fazer com que o computador atribua uma comunicação de downlink para a célula vizinha e inclua a atribuição de downlink no NAB. Além disso, o meio legivel por computador pode compreender um terceiro conjunto de códigos para fazer com que o computador transmita o NAB OTA para um AT em uma área de cobertura da rede sem fio.
[0018] Ainda mais além do mencionado acima, é revelado um método para facilitar a comunicação sem fio em uma rede sem fio. O método pode compreender o emprego de pelo menos um processador para analisar os respectivos sinais sem fio, de uma estação base servidora, e de uma célula não servidora da rede sem fio. Além disso, o método pode compreender o emprego de pelo menos uma antena para obter um NAB a partir do segundo dispositivo sem fio, o NAB especifica programação de comunicação sem fio de downlink configurada para uma célula da rede sem fio. O método pode compreender ainda o emprego de pelo menos uma antena para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora ou uma célula não servidora da rede sem fio para facilitar programação dirigida ao AT da comunicação sem fio.
[0019] Em outros aspectos da revelação em estudo, é provido um equipamento para facilitar a comunicação sem fio em uma rede sem fio. O equipamento pode compreender um conjunto de antenas para enviar e receber sinais sem fio e um processador para analisar os respectivos sinais sem fio, de uma estação base servidora, e de uma célula não servidora da rede sem fio. Adicionalmente, o equipamento pode compreender um receptor que obtém um NAB a partir do segundo dispositivo sem fio, o NAB especifica a programação de comunicação sem fio de downlink configurada para a estação base servidora. Além disso, o equipamento pode compreender um módulo de informe que transmite a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora ou para uma célula não servidora da rede sem fio.
[0020] Em um ou mais diferentes aspectos, é revelado um equipamento para facilitar a comunicação sem fio em uma rede sem fio. O equipamento pode compreender meio para empregar ao menos um processador para analisar os respectivos sinais sem fio, de uma estação base servidora, e de uma célula não servidora da rede AP heterogênea. 0 equipamento também pode compreender meio para empregar pelo menos uma antena para obter um NAB a partir do segundo dispositivo sem fio, o NAB especifica a programação de comunicação sem fio de downlink configurada para a célula servidora. Além disso, o equipamento pode compreender meio para empregar a pelo menos uma antena para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora ou para uma célula não servidora da rede sem fio para facilitar a programação dirigida ao AT da comunicação sem fio.
[0021] De acordo com ainda outros aspectos, é revelado ao menos um processador para facilitar a comunicação sem fio em uma rede sem fio. O processador (processadores) pode compreender um primeiro módulo para analisar os respectivos sinais sem fio, de uma estação base servidora, e de uma célula não servidora da rede sem fio. Adicionalmente, o processador (processadores) pode compreender um primeiro módulo para analisar os respectivos sinais sem fio, de uma estação base servidora, e de uma célula não servidora da rede sem fio. Adicionalmente, o processador (processadores) pode compreender um segundo módulo para obter um NAB a partir do segundo dispositivo sem fio, o NAB especifica a programação de comunicação de downlink configurada para uma célula da rede sem fio. Em adição ao anteriormente mencionado, o processador (processadores) pode compreender um terceiro módulo para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora ou para uma célula não servidora da rede sem fio para facilitar a programação dirigida ao AT da comunicação sem fio.
[0022] Em pelo menos outro aspecto da revelação em estudo, é provido um produto de programa de computador compreendendo um meio legivel por computador. O meio legivel por computador pode compreender um primeiro conjunto de códigos para fazer com que um computador analise os respectivos sinais sem fio; de uma estação base servidora, e de uma célula não servidora de uma rede sem fio. Além disso, o meio legivel por computador pode compreender um segundo conjunto de códigos para fazer com que o computador obtenha um NAB a partir do segundo dispositivo sem fio, o NAB especifica a programação de comunicação sem fio de downlink configurada para uma célula da rede sem fio. Além disso, o meio legivel por computador pode compreender um terceiro conjunto de códigos para fazer com que o computador transmita a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora ou para uma célula não servidora da rede sem fio para facilitar a programação dirigida ao AT da comunicação sem fio.
[0023] Para a realização das finalidades precedentes e das finalidades relacionadas, o um ou mais aspectos compreendem os recursos em seguida descritos completamente e particularmente assinalados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhe certos aspectos ilustrativos do um ou mais aspectos. Esses aspectos são indicativos, contudo, de apenas uns poucos dos vários modos nos quais os princípios dos diversos aspectos podem ser empregados e os aspectos descritos pretendem incluir todos os tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0024] A Figura 1 mostra um diagrama de blocos de um sistema exemplar para prover programação virtual em rede heterogênea de acordo com os aspectos aqui revelados.
[0025] A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar para prover condições sem fio para células vizinhas de uma rede para uma estação base comum.
[0026] A Figura 3 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar para prover programação virtual para facilitar comunicação sem fio aperfeiçoada.
[0027] A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar proporcionando programação virtual para comunicação de múltiplas antenas distribuídas de acordo com aspectos adicionais.
[0028] A Figura 5 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar, compreendendo uma estação base configurada para facilitar a programação virtual em uma rede heterogênea.
[0029] A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar compreendendo um AT configurado para facilitar a programação virtual de acordo com alguns aspectos da revelação.
[0030] A Figura 7 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar para prover programação virtual em uma rede heterogênea de acordo com outros aspectos.
[0031] A Figura 8 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar para comunicações sem fio, aperfeiçoadas implementadas com base na programação virtual em aspectos adicionais.
[0032] A Figura 9 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar para emprego de programação virtual para comunicação de múltiplas antenas em uma rede heterogênea.
[0033] A Figura 10 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar para facilitar a programação virtual em redes heterogêneas de acordo com outros aspectos revelados.
[0034] A Figura 11 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar para facilitar a programação virtual e comunicação de múltiplas antenas em redes heterogêneas.
[0035] As Figuras, 12 e 13, ilustram diagramas de blocos para prover e facilitar, respectivamente, programação virtual e redes heterogêneas.
[0036] A Figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um equipamento exemplar para comunicações sem fio.
[0037] A Figura 15 ilustra um diagrama de blocos de um ambiente de comunicação móvel exemplar de acordo com os aspectos da revelação em estudo.
[0038] A Figura 16 ilustra um diagrama de blocos de um ambiente de comunicação celular exemplar de acordo com aspectos adicionais da matéria em estudo.
DETALHADA
[0039] Diversos aspectos são descritos agora com referência aos desenhos, em que numerais de referência semelhantes são usados para se referir aos elementos semelhantes do principio ao fim. Na descrição seguinte, com a finalidade de explanação, diversos detalhes específicos são apresentados para prover um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que tal aspecto (s) pode ser praticado sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para facilitar a descrição de um ou mais aspectos.
[0040] Além disso, vários aspectos da revelação são descritos abaixo. Deve ser evidente que os ensinamentos aqui providos podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura especifica e/ou função aqui revelada é apenas representativa. Com base nos ensinamentos aqui apresentados aqueles versados na técnica considerarão que um aspecto aqui revelado pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados de diversas formas. Por exemplo, um equipamento pode ser implementado e/ou um método praticado utilizando qualquer número dos aspectos aqui apresentados. Além disso, um equipamento pode ser implementado e/ou um método praticado utilizando outra estrutura e/ou funcionalidade em adição a, ou diferente de um ou mais dos aspectos aqui apresentados. Como um exemplo, muitos dos métodos, dispositivos, sistemas e equipamentos aqui descritos são descritos no contexto de implementação virtual de cooperação de múltiplas células para uma rede de acesso móvel heterogênea (AN). Aqueles versados na técnica considerarão que técnicas similares poderiam ser aplicadas a outros ambientes de comunicação.
[0041] Conforme utilizado na revelação em estudo, o termo rede heterogênea se refere a uma rede de tipos diferentes de estações base empregadas dentro de uma largura de banda comum ou similar. Os tipos diferentes de estações base podem ser categorizados com base nas diferentes capacidades de transmissão, diferentes tipos de associação, diferente capacidade de processamento, diferente número de antenas de transmissão e de recepção, sejam as estações base interconectadas com uma conexão de canal de transporte de retorno (por exemplo, uma estação base de retransmissão), ou semelhantes, ou combinações dos mesmos. Uma macro estação base tipica que transmite até 50 watts versus uma pico estação base tipica que transmite em 1 watt, é um exemplo de disparidade de capacidade de transmissão. As estações base tendo diferentes tipos de associação podem incluir estações base de acesso geral, que proporcionam acesso de rede para a maioria ou todos os terminais sem fio que têm uma subscrição adequada, em comparação com as estações base de acesso restrito, que proporcionam conectividade de rede apenas a um subconjunto limitado de terminais tendo uma subscrição.
[0042] Sistemas de comunicação sem fio implementam a troca de informação entre os nós sem fio mediante emprego de vários mecanismos de sinalização. Em uma instância, uma estação base pode ser empregada para transmitir sinais piloto que estabelecem sequências de temporização e identificam a fonte de sinal e a rede associada com a fonte, entre outras coisas. Um nó sem fio remoto, tal como um terminal de usuário (UT) ou terminal de acesso (AT), pode decodificar um sinal piloto para obter informação necessária para estabelecer comunicação básica com a estação base. Dados adicionais, tal como uma frequência sem fio ou conjunto de frequências, partição (partições) de tempo, códigos de simbolo e semelhante podem ser conduzidos em sinais de controle transmitidos a partir da estação base. Esses dados podem ser utilizados para estabelecer recursos sem fio através dos quais os dados de tráfego, carregando informação de usuário; tal como comunicação de voz ou comunicação de dados; podem ser conduzidos entre a estação base e o UT.
[0043] Um problema significativo em tal sistema é a interferência entre as transmissões sem fio dos nós sem fio próximos. A interferência pode reduzir a qualidade de recepção, retardar a capacidade de transmissão, ou tornar a comunicação ineficaz quando for grave. Consequentemente, as instalações de estação base planejadas são ideais em que os nós sem fio podem ser colocados a uma distância adequada para minorar a interferência. A distância pode ser determinada, por exemplo, em uma faixa de transmissão combinada de dois nós (medidos, por exemplo, dentro de um determinado nivel de decibéis [dB]). Adicionalmente, técnicas de formação de feixe podem ser empregadas para reduzir a interferência em direções especificas com relação a nó.
[0044] Em uma instalação sem fio densa ou semi planejada/não planejada, interferência de link direto (EM) e de link reverso (RL) em uma célula pode ser dominada pelos pontos de acesso sem fio (APs), e ATs, respectivamente, em células vizinhas. Além disso, em uma AN sem fio, heterogênea, nós de energia relativamente baixa podem existir na faixa de nós de energia relativamente alta, exacerbando o problema de interferência. Para ilustrar, um AP transmite tipicamente em uma potência relacionada a uma área geográfica coberta pelo AP. Tais áreas geográficas podem ser denominadas células, as quais podem variar em tamanho. Por exemplo, uma macrocélula pode ser maior do que uma microcélula, picocélula, femtocélula, etc. Assim, um AP sem fio servindo a macrocélula pode tipicamente transmitir em potência superior do que um AP servindo uma micro célula, pico célula, ou femto célula. Para as redes planejadas, os APs são posicionados a uma distância apropriada uns dos outros para minorar a interferência. Onde a colocação dos APs é apenas semi planejada ou não planejada, interferência significativa pode resultar nas células servidas pelos APs vizinhos. Um exemplo simples é que as transmissões de um AP de macrocélula de alta potência podem apresentar interferência significante para os APs de potência inferior próximos à macrocélula. Contudo, o inverso pode ser verdadeiro. Se um terminal servido pela macrocélula também estiver próximo de uma picocélula, por exemplo, a picocélula pode ser um interferente significativo para a macrocélula. Além disso, os APs de associação restrita (por exemplo, APs de femtocélula de propriedade privada) podem compor esse problema. Se um terminal estiver próximo de um AP restrito, e não tem permissão para se conectar ao tal AP, o AP restrito pode gerar interferência significativa para o terminal, especialmente onde o AP de acesso geral mais próximo estiver a uma grande distância do terminal.
[0045] Para reduzir interferência em uma rede sem fio (incluindo, por exemplo, uma rede do tipo de acesso heterogêneo ou rede semiplanejada/não planejada), a revelação em estudo provê a agregação das condições sem fio das células próximas em um nó de rede comum. Para facilitar a agregação, os ATs podem ser configurados para manter links sem fio com múltiplos nós, e submeter informação a partir de um nó (por exemplo, um nó servidor) pra o nó comum. Esse arranjo pode ser especialmente vantajoso em uma escalação semiplanejada ou não planejada, onde uma rede poderia não ter informação completa ou segura pertencendo a todas as instalações de nós vizinhos. Como um exemplo, os femto nós instalados pelo proprietário, podem ser colocados independentemente por diversos proprietários, frequentemente com pouco ou nenhum conhecimento de um operador de rede. Consequentemente, a rede pode ter informação pertencendo à instalação de alguns nós (por exemplo, outros macro nós, ou micro, pico ou femto nós instalados pelo operador), mas não outros. Contudo, mediante monitoração dos sinais sem fio dos nós próximos, os ATs dentro de uma célula podem ajudar a preencher algumas das lacunas. Conforme aqui utilizado, um nó servidor ou AP denota um ponto de acesso que provê serviços de tráfego a um AT (tal como voz, HTTP, FTP, etc.), ou estabelece links de controle para o AT ou semelhante.
[0046] Comunicação sem fio para uma AN sem fio pode ser classificada como comunicação de link direto (por exemplo, comunicação a partir de um AP para um AT) e comunicação d link reverso (por exemplo, comunicação a partir do AT para o AP) . No link direto, um AT pode experimentar interferência a partir dos APs vizinhos em células vizinhas. Por exemplo, um sinal recebido em um AP a partir de um AP servidor pode ser misturado com os sinais recebidos a partir dos APs vizinhos. Onde os APs vizinhos são transmissores de potência superior (por exemplo, APs de macrocélula) do que o AP servidor (por exemplo, um AP de picocélula) , a interferência de link direto pode deteriorar significativamente a comunicação sem fio para o AP. Consequentemente, gerenciamento de intensidade de sinal e/ou recursos de canal pode prover benefícios significativos para o AT servido por um AP sem fio de potência inferior.
[0047] Como um exemplo especifico do anteriormente mencionado, pode ser vantajoso para um AT selecionar um AP com uma pequena perda de percurso como um AP servidor. Isso ocorre porque um sinal de baixa perda de percurso perde menos energia a uma determinada distância a partir de um AP transmissor, e é recebido com potência superior em um receptor, do que um sinal de elevada perda de percurso percorrendo a mesma distância. Assim, o AP transmissor pode utilizar menos potência para transmitir o sinal de baixa perda de percurso e ainda assim obter desempenho similar no receptor. Transmitir em potência inferior causa menos interferência, na média, para uma rede, que beneficia os APs e os ATs da mesma forma. Apesar dos benefícios de baixa perda de percurso, um AP selecionado poderia ser uma potência de transmissão muito inferior à de um AP de perda de percurso superior, distante transmitindo com potência muito superior. Nesse caso, um sinal a partir do AP de baixa perda de percurso pode ser significativamente mais fraco quando recebido no AT do que o sinal de AP de elevada perda de percurso, resultando em elevada interferência. Em um cenário alternativo, o AP sem fio com elevada potência de sinal de link direto pode ser um AP privado que não reconhece o AT. Tal AP pode negar acesso a uma rede auxiliar (por exemplo, uma rede de comunicação móvel, a Internet, ou semelhante) para o AT. Em tal caso, o AT poderia ser forçado a se conectar com um AP sem fio distante tendo um sinal muito mais fraco quando recebido no AT.
[0048] Para minorar os problemas com interferência entre células, um AP comum (o qual pode incluir uma macro estação base, mas também pode incluir outros APs tal como micro, pico ou até femto estações base em algumas circunstâncias, por exemplo, quando a femto estação base tem acesso aos recursos de rede), pode prover programação coordenada entre as células vizinhas em uma área de cobertura de cobertura especifica servida pelo AP comum. O AP comum pode empregar informação de rede transferida para a rede mediante diversos APs dentro da área de cobertura, assim como informação reportada ao AP comum por intermédio de um ou mais ATs dentro ou próximo da área de cobertura. Da perspectiva de interferência, tal informação pode incluir transmitir potência para as transmissões EL ou RL e condições de interferência EL ou RL predominantes (difundidas por um AP ou calculadas em um AT, respectivamente). Além disso, a informação pode compreender compromissos de QoS de diversos fluxos de dados de EL ou RL reportados pelos nós sem fio dentro ou próximo da área de cobertura. Em ao menos um aspecto, a informação pode compreender ainda informação de gerenciamento de mobilidade, tal como um conjunto ativo de APs mantido pelo AT .
[0049] Com base na rede e em informação submetida pelo AT, o AP comum pode determinar programação de transmissão sem fio adequada para os APs e ATs dentro ou próximo da área de cobertura. A programação pode incluir potência de transmissão para diversas transmissões, com base em niveis de interferência predominantes. Adicionalmente, a programação pode especificar um ou mais recursos de sinal sem fio (por exemplo, partições de tempo e sub-bandas de frequência, ou suas frações adequadas, simbolos de acesso múltiplo de frequência ortogonal [OFDM], códigos de acesso múltiplo por divisão de código [CDMA], ou suas combinações) para várias transmissões. Em ao menos um aspecto da revelação em questão, a programação pode compreender instruções de mobilidade direcionadas para a rede, guiando um AT para realizar hand-off para um AP vizinho, por exemplo, ou para acrescentar o AP vizinho a um conjunto de mobilidade ativa.
[0050] Em adição ao precedente, a programação de transmissão sem fio pode estabelecer niveis de prioridade para diversas programações de transmissão. A prioridade pode se basear, por exemplo, em compromissos de QoS para diferentes tipos de tráfego, diferentes tipos de serviços de subscrição sem fio, ou semelhante. A prioridade pode ser utilizada por um AP recebedor ou AT para determinar se obedecem, modificam ou ignoram a programação provida pelo AP comum. Tal determinação pode se basear em uma prioridade correspondente de tráfego gerenciado pelo AP ou AT e a existência de uma colisão em prioridades, niveis de interferência atuais, compromissos de QoS, tipos de tráfego, e assim por diante.
[0051] Programação de transmissão sem fio determinada pelo AP comum pode ser agrupada em uma mensagem de programação que pode prover programação de uplink (ou RL) ou de downlink (ou FL) para os APs e ATs em uma área de cobertura especifica do AP comum. A mensagem de programação pode especificar recursos de transmissão (por exemplo, partição de tempo, frequência, símbolos, códigos de um sinal sem fio) modo de multiplexação espacial, modo de diversidade de transmissão, coeficientes de antena, potência de transmissão, esquema de modulação e codificação, ou semelhante, para um ou mais nós sem fio, e para comunicação de uplink, ou de downlink. Em alguns aspectos da revelação em estudo, a mensagem de programação pode compreender uma mensagem de bloco de atribuição de rede (NAB) . Contudo, deve ser considerado que uma rota de transmissão para o NAB ou mensagem de programação não precisa ser pré-estabelecida a partir da origem para o alvo antes da transmissão. Mais propriamente, a mensagem de programação/NAB pode ser encaminhada em tempo real para um ou mais nós alvo, por intermédio de um nó recebedor ou sequência de tais nós (por exemplo, ATs ou repetidoras sem fio dentro da área de cobertura) com base nos IDs de célula servidora ou interferente especificados na mensagem, ou com base em um ID de um ou mais ATs visados pela mensagem, ou uma combinação dos mesmos. Assim, como um exemplo especifico no caso de UL receber diversidade em uma rede celular (por exemplo, uma rede CDMA), um AT poderia enviar a mensagem de atribuição/concessão a partir da célula servidora para um conjunto de macro diversidade pré- estabelecido para habilitar cooperação entre células para comunicações UL. Onde o termo NAB é utilizado na descrição em estudo e nas reivindicações anexas, deve-se entender que um NAB se refere a uma mensagem de programação geral aderindo às propriedades acima, não necessariamente a um NAB tendo encaminhamento de percurso pré-estabelecido antes da transmissão do NAB, embora a mensagem de programação geral possa incluir a interpretação mencionada por último em instâncias adequadas.
[0052] Quando gerado, o NAB pode ser enviado para os nós dentro ou próximo da área de cobertura servida pelo AP comum. Em um aspecto da revelação em estudo, o AP comum pode empregar uma rede de canal de transporte de retorno para transmitir o NAB para outros APs. Em outros aspectos, o NAB pode ser encaminhado para outros APs pelo ar (OTA) por intermédio de um ou mais ATs ou retransmissões sem fio na ou próximo da área de cobertura. Encaminhamento OTA pode ser vantajoso onde uma conexão de canal de transporte de retorno não existe, ou onde o canal de transporte de retorno tem capacidade de transmissão relativamente insuficiente, por exemplo. Ainda em outros aspectos, o NAB pode ser transmitido diretamente a um AT por intermédio de uma mensagem unicast, para implementação pelo AT, ou para envio a um AP servindo o AT.
[0053] Em adição ao mencionado acima, o NAB pode especificar identidades ou nós visados para a programação. Tais identidades podem incluir um ID de um AT alvo e um ID de um AP servindo tal AT. O AT recebedor pode decodificar o NAB para determinar se a mensagem se destina ao AT recebedor. Caso afirmativo, tal AT pode analisar a mensagem e enviar o NAB para o AP servidor.
[0054] Em pelo menos um aspecto, o AT recebedor pode informar o AP comum sobre o status das transmissões FL ou RL com uma mensagem de status de atribuição de rede (NAS), canal ou mensagem de indicação de atribuição de rede (NAI), ou semelhante. A mensagem NAS/NAI pode ser transmitida para o AP comum através de canais de controle dedicados, tal como um canal de confirmação (ACK), canal de solicitação (REQ), ou canal de controle similar. Alternativamente, a mensagem NAS pode ser submetida ao AP comum por intermédio de uma estação de retransmissão sem fio, ou gerada pelo AP servidor e submetida através de uma conexão de canal de transporte de retorno. Em outros aspectos, o AT pode empregar um canal ou mensagem NAS/NAI para enviar um NAB a um AP servidor. Alternativamente, ou adicionalmente, o AT pode empregar o canal ou mensagem NAS/NAI para enviar o NAB para uma célula vizinha, por exemplo, onde o NAB especifica um ID da célula vizinha ou um AT servido pela célula vizinha.
[0055] De acordo com aspectos adicionais da revelação em estudo, o NAB pode compreender um ID de um AP(s) interferente ou AT(s) interferente, em canais FL ou RL, respectivamente. Uma prioridade para o NAB pode adicionalmente ser utilizada para mediação de contenção com outro tráfego que não é visivel para o AP comum. Um nó interferente (ou nó servidor) que decodifica o NAB com seu ID pode determinar não interferir com a programação NAB (por exemplo, mediante mudança dos recursos sem fio) ou interferência inferior nos recursos especificados com base nas condições de prioridade e sem fio. Se o nó interferente for um AT, tal nó também pode retransmitir o NAB para seu AP servidor para programação de transmissão FL e RL gerenciada pela rede. Em pelo menos um aspecto, o AT pode decodificar e analisar o NAB e programar ou auxiliar na programação das transmissões RL a partir da informação de programação incluída no NAB, e a partir das condições sem fio de uma célula servidora ou células adjacentes. Similarmente, se o nó interferente for um AP, o AP interferente pode determinar que se evite (por exemplo, mediante seleção de outros recursos) ou se reduza a interferência (por exemplo, mediante diminuição da potência de transmissão) em recursos especificados com base na prioridade e nas condições sem fio predominantes.
[0056] Em ao menos um aspecto adicional da revelação em estudo, o AP comum pode empregar a informação sem fio submetida pelo AT e rede para facilitar a comunicação virtual de múltiplas antenas para um conjunto de nós sem fio configurados para tal comunicação. Como a comunicação MIMO envolve a estimação das condições de canal para se obter ganho de formação de feixe, o programador centralizado tem uma vantagem em calcular os parâmetros de comunicação de múltiplas antenas com base na informação sem fio, particularmente em redes AP heterogêneas. Em tais circunstâncias, o AP comum pode calcular os parâmetros de comunicação MIMO para múltiplos nós participando na comunicação virtual de múltiplas antenas. Os parâmetros podem ser submetidos no NAB, junto com uma atribuição associando parâmetros respectivos com nós respectivos. Consequentemente, os nós podem implementar tal comunicação com base nos dados centralizados compilados pelo AP comum, e obter vantagens em capacidade de transmissão disponivel através de tal programação centralizada.
[0057] Com referência agora às figuras, a Figura 1 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 100 que provê programação virtual para comunicações sem fio. O sistema 100 compreende pelo menos uma célula servidora AT 102, servida por um AP de célula servidora 104. O AT 102 pode monitorar as transmissões sem fio dos APs próximos (104, 106, 110) do sistema 100 e prover informação relacionada à interferência a uma estação base comum (106) para facilitar a programação virtual. Particularmente, onde o sistema 100 compreende um ou mais APs desconhecidos ou conhecidos de forma não confiável da estação base comum, a informação relacionada à interferência pode resultar em redução significativa de interferência com base na programação virtual, mesmo em uma base de pacote por pacote.
[0058] O AT de célula servidora 102 pode compreender qualquer dispositivo de comunicação sem fio adequado configurado para comunicação sem fio com uma rede sem fio. Exemplos podem incluir um dispositivo móvel (por exemplo, um telefone móvel, laptop, assistente pessoal digital, telefone inteligente, etc.) ou um dispositivo sem fio fixo (por exemplo, um computador, estação sem fio fixa, retransmissor fixo, e assim por diante). Particularmente, o AT de célula servidora 102 é configurado para monitorar a informação de canal de controle de pelo menos dois APs 100. Canais de controle monitorados podem incluir canais de controle EL, ou canais de retorno RL (incluindo, por exemplo, ACK, REQ, indicador de qualidade de canal [CQI], solicitação automatizada [ARQ], ARQ hibrido [HARQ], e assim por diante). Os APs podem compreender estações base, tal como macro, mico, pico ou femto estação base, ou outros pontos de acesso de rede sem fio, adequados. Tipicamente, pelo menos um dos APs monitorados é o AP servidor 104. Outro AP monitorado adequado é uma superposição de macrocélula 106, servindo como um AP de programação comum no sistema 100. Adicionalmente, contudo, o AT pode monitorar a informação de canal de controle dos APs interferentes 110 em uma célula (células) vizinha ao AP de célula servidora 104.
[0059] Mediante monitoração da informação de canal de controle, o AT 102 pode identificar as condições de canal sem fio, atuais de um nó sem fio. Tais condições podem incluir atribuições de potência de transmissão de RL ou FL (por exemplo, para os ATs ou APs, respectivamente) , interferência em um AP (104, 106, 110), ou semelhante. O AT 102 pode agrupar uma ou mais das tais condições em uma mensagem de informe de célula 108 e entregar a mensagem 108 à superposição de macrocélula 106. Em alguns aspectos, o informe 108 pode ser iniciado pelo AT 102 a partir do recebimento de um sinal de FL a partir de um AP 104, 106, 110. Alternativamente, o informe 108 pode ser ativado por um AP, tal como o AP servidor 104 ou o AP de macro superposição 106. Em pelo menos um aspecto, o informe 108 pode ser submetido periodicamente, ou com base em condições sem fio caindo abaixo de um nivel limite.
[0060] Ao receber a mensagem de informe de célula 108, o AP de macro superposição 106 pode armazenar o informe 108 na memória 114, e empregar um conjunto de processadores de comunicação 112 para decodificar o informe 108. Informação pertencendo às condições sem fio de célula é extraida e armazenada na memória 104. A memória 104 pode ser, por exemplo, um banco de dados para gerenciar as condições sem fio atuais, assim como mudanças em tais condições com o passar do tempo. Além disso, o banco de dados (114) pode facilitar a análise estatística com base na informação sem fio armazenada, para estimar condições futuras com base nas diversas circunstâncias dinâmicas (por exemplo, número de ATs em uma área de superposição, QoS de transmissões, carga de tráfego, condições de espalhamento, e assim por diante).
[0061] Em adição ao mencionado acima, os processadores 112 podem ser empregados para calcular os adequados recursos de canal de tráfego ou controle, para aliviar a interferência entre os APs 104, 106, 110. Adicionalmente, os processadores 112 podem ser empregados para calcular niveis adequados de potência de transmissão para as transmissões de FL ou RL na macrocélula ou próximo à macrocélula. Os cálculos podem ser com base nos dados submetidos e armazenados em um banco de dados de rede sem fio (não ilustrado), provido no informe 108, ou informes semelhantes submetidos pelos outros ATs na macrocélula, submetidos pelos APs 104, 110 (por exemplo, diretamente através de uma conexão de canal de transporte de retorno entre tais APs 104, 110 e o macro AP 106, ou encaminhado por intermédio do AT 102), ou obtido por intermédio de outro método adequado.
[0062] Quando determinados, os recursos de canal ou niveis de potência de transmissão são agrupados em uma mensagem NAB 116 e enviados para o AT 102 OTA. Em pelo menos um aspecto, a mensagem NAB é unicast para o AT 102. A troca de mensagens unicast pode ser vantajosa para programação pertinente ao AT 102, o AP servidor 104, ou outros ATs servidos pelo AP servidor 104. Em outros aspectos, por exemplo, onde a programação visa os nós em múltiplas células, a mensagem NAB pode ser transmitida em uma mensagem de difusão para todos os ATs (102) no alcance da macrocélula.
[0063] Ao receber a mensagem NAB 116, o AT 102 decodifica a mensagem e determina se a mensagem 116 contém informação de programação pertinente ao AT 102 ou AP servidor 104. A determinação pode se basear em se a mensagem NAB 116 inclui um ID de um nó dentro da célula servidora (104) . Se a mensagem NAB for pertinente ao AT 102, o AT 102 pode decodificar a mensagem 116, ou enviar a mensagem 116 para o AP servidor 104 pra programação dirigida ao AP. Se a mensagem NAB não for pertinente ao AT 102, a mensagem 116 é enviada em vez disso para um AP (104, 110) identificado na mensagem 116.
[0064] Em ao menos alguns aspectos, o NAB 116 pode incluir informação de prioridade para uma ou mais instruções de capacidade de transmissão ou recurso, determinadas pelo AP de macrocélula 106. Com base na informação de prioridade, um nó recebedor (102, 104, 110) pode determinar se obedece, modifica ou ignora as instruções. Tal determinação pode se basear em se colisões de prioridade ocorrem com o tráfego existente envolvendo o nó recebedor (102, 104, 110), por exemplo, condições sem fio atuais, ou semelhantes.
[0065] Em pelo menos um aspecto adicional, a mensagem NAB 116 pode compreender instruções de gerenciamento de mobilidade para o AT 102. Gerenciamento de mobilidade pode incluir seleção dos APs (104, 106, 110) para um conjunto ativo de handoff, ou um comando para realizar handoff para um AP diferente (por exemplo, com base na carga de tráfego, interferência de célula, ou semelhante) . O AT 102 pode optar por seguir as instruções de gerenciamento de mobilidade, modificar as instruções, ou ignorar as instruções, com base na configuração de AT ou nas condições sem fio predominantes.
[0066] A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 200 que facilita a determinação OTA das condições sem fio, para uma rede AP heterogênea. O sistema 200 compreende um AT 202 dentro de uma célula servidora (204) da rede AP, e um AT 206 dentro da célula vizinha (208) da rede. Além disso, a rede compreende uma macrocélula 210. Os APs servidores e vizinhos 204, 208 não têm conexão direta com a macrocélula 210. Assim, por exemplo, os APs servidores e vizinhos 204, 208 podem ser femto células, independentemente instaladas pelos proprietários respectivos das células. Os APs respectivos 204, 208, 210 podem realizar programação de tráfego para uma célula(s) a qual eles servem independentemente dos outros APs 204, 208, 210. Consequentemente, interferência pode resultar entre os canais FL e RL, dependendo da proximidade dos ATs respectivos 202, 206 com os diversos APs 204, 208, 210 assim como em outras condições, tal como a capacidade de transmissão atual, perda de percurso, ou semelhante, das várias transmissões sem fio.
[0067] Para ajudar a aliviar essa interferência, os ATs 202, 206 podem ser configurados para monitorar a informação de canal de controle de múltiplos APs dentro do alcance. Tipicamente, tal monitoração incluirá pelo menos um AP servidor, respectivo (204, 208) assim como o AP de macrocélula 210. Mediante monitoração dos canais de controle, os APs 202, 206 podem identificar as capacidades de transmissão atuais dentro das células respectivas servidas pelos APs 204, 208, 210. Adicionalmente, atribuições de recurso sem fio podem ser identificadas a partir dos canais de controle. Os ATs 202, 206 são configurados para extrair a informação de intensidade de transmissão e recurso a partir dos canais de controle e agrupar tal informação em mensagens de informe de célula, respectivas 212, 214. Tais mensagens proporcionam condições de canal sem fio para a célula servidora e célula vizinha, respectivamente. As mensagens de informe 212 e 214 são transmitidas para a macrocélula 210 nos recursos sem fio de RL (por exemplo, ACK, CQI, ARQ, HARQ, ou canais semelhantes). A macrocélula 210 pode decodificar os informes respectivos 212, 214 e salvar a informação pertencente às condições sem fio atuais das células respectivas 204, 208. Consequentemente, a macrocélula 210 pode obter informação pertencendo às femtocélulas que de outro modo poderiam não estar disponíveis a partir de uma rede suportando a macrocélula 210. Com base nessa informação, a macrocélula 210 pode prover gerenciamento de interferência coordenada para comunicação de FL ou RL dentro da macrocélula. Por exemplo, a macrocélula pode orientar o AT 202 a empregar um primeiro conjunto de recursos sem fio, enquanto direcionando o AT vizinho 204 para empregar um segundo conjunto distinto de recursos sem fio, para evitar interferência nos canais de RL. Similarmente, a macrocélula 210 pode orientar os APs respectivos a empregar diferentes conjuntos de recursos para transmissões de FL, para reduzir a interferência no FL. Alternativamente, ou em adição, a macrocélula 210 pode orientar um ou mais nós (202, 204, 206, 208) para modificar a potência de transmissão para reduzir interferência para os nós vizinhos (202, 204, 206, 208) . Como resultado, o sistema 200 pode obter gerenciamento de interferência aperfeiçoado mesmo para uma instalação em desenvolvimento de APs heterogêneos (204, 208), em condições dinâmicas sem fio.
[0068] A Figura 3 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 300 para programação virtual para comunicações sem fio. O sistema 300 compreende uma estação base 302, configurada para prover programação sem fio para uma célula servida pela estação base 302, conforme aqui descrito. Para realizar esse objetivo, a estação base 302 calcula recursos de canal adequados ou niveis de potência de transmissão para um AT especifico 306 dentro da célula. A informação de programação pode ser compilada em um NAB 304, o qual é transmitido para o AT 306 em um canal de FL empregado pela estação base 302.
[0069] Conforme ilustrado, o NAB 304 pode compreender diversas informações. Um ID do AT 306 pode ser incluído no NAB 304 para identificar o AT 306 como um alvo de programação. Em adição, o NAB 304 pode compreender um ID da célula servindo o AT 306. O ID de célula servidora possibilita que o AT 306 determine uma estação base alvo (302) para programação de FL. Conforme ilustrado pelo sistema 300, a estação base servidora é o nó proporcionando o NAB 304. Contudo, se o AT 306 realiza handoff para outra estação base (não ilustrada) , o AT 306 pode utilizar o ID de célula para determinar se o NAB 304 está dirigido para sua célula atual ou para uma célula vizinha, por exemplo.
[0070] Em adição ao AT e ao ID de estação base, o NAB 304 pode especificar um ID de um ou mais nós interferentes, e prioridade de tráfego de tais nós. O NAB 304 pode especificar ainda recursos de canal de tráfego ou de controle especifico a ser empregado pelo AT 306, por sua estação base servidora (302) ou pelos nós interferentes. Consequentemente, o AT 306 pode identificar recursos adequados ou intensidade para suas próprias transmissões, com base em tais dados. Em ao menos um aspecto, é feita a determinação com relação aos niveis de prioridade especificados dentro do NAB 304. Assim, o AT 306 pode comparar o nivel de prioridade de suas próprias transmissões com aquele de um interf eridor. Se o AT 306 tiver prioridade superior, ele pode aumentar a intensidade de transmissão, por exemplo. Alternativamente, ou em adição, o AT 306 pode enviar o NAB 304 para um nó interferente (por exemplo, AP vizinho) para facilitar interferência reduzida nos recursos empregados pelo AT 306. Se o AT 306 tiver prioridade inferior, ele pode reduzir a capacidade de transmissão, ou selecionar um conjunto diferente de recursos de canal (por exemplo, especificados no NAB 304) para modificar a interferência com um nó de prioridade superior. A determinação no sentido de diminuir interferência ou comutar os recursos pode ser tomada em relação à disparidade de prioridade, assim como condições atuais de interferência associadas com conjuntos respectivos de recursos de canal.
[0071] Em ao menos um aspecto adicional da revelação em estudo, o NAB 304 pode incluir dados de gerenciamento de mobilidade para o AT 306. Tais dados podem ser empregados em determinações de handoff, seleção de um conjunto de AP ativo, ou semelhante. De acordo ainda com outros aspectos, o NAB 304 pode compreender parâmetros para comunicação de múltiplas antenas entre o AT 306 e outro nó (não ilustrado). Os parâmetros podem indicar um recurso de canal especifico para tal comunicação, assim como temporização ou potência de transmissão respectiva para transmissão de múltiplas antenas, ou parâmetros de filtração e decodificação para transmissão de múltiplas antenas. Devido à interferência aperfeiçoada disponível através de programação centralizada aqui descrito, ganhos adicionais podem ser obtidos a partir da comunicação de múltiplas antenas, mesmo em uma rede AP heterogênea.
[0072] A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 400 que provê programação virtual para comunicação distribuída de múltiplas antenas, de acordo com os aspectos da revelação em estudo. O sistema 400 pode compreender um arranjo distribuído de múltiplas antenas 402 compreendendo dispositivos de comunicação sem fio distribuídos 408A, 408B, 408C, 408D (408A-408D). 0 arranjo distribuído 402 pode ser utilizado para implementar comunicação MIMO, MISO ou SIMO com um transceptor sem fio remoto, tal como uma estação base 404. Em alguns aspectos, a estação base 404 compreende uma única antena (para comunicação MISO ou SIMO), ao passo que em outros aspectos, a estação base 404 compreende múltiplas antenas (para comunicação MIMO).
[0073] Conforme ilustrado, o arranjo de múltiplas antenas 402 pode compreender diversos tipos de dispositivos sem fio 408A-408D. Por exemplo, os dispositivos 408A-408D podem compreender um AT servidor 408A dentro de uma célula de um AP servidor 408B (por exemplo, um macro, micro, pico ou femto AP) . Adicionalmente, os dispositivos podem compreender um ou mais retransmissores sem fio 408C (por exemplo, incluindo retransmissores fixos ou móveis) e um ou mais ATs vizinhos 408D em células adjacentes à célula servidora. Diversos mecanismos podem ser utilizados pelos dispositivos 408A- 408D para permutar dados de tráfego ou informação de programação para implementar comunicação de múltiplas antenas, distribuídas entre os dispositivos 408A-408D. Por exemplo, um ou mais links de comunicação de rede não hierárquica podem ser empregados para acoplar comunicativamente os dispositivos pares (408A, 408D). Tais dispositivos podem ser configurados para transmitir e receber em ambos os canais de comunicação de RL e de FL. Alternativamente, um subconjunto dos dispositivos (408A, 408B) pode empregar protocolos de comunicação celular, tipicos, onde pelo menos um dispositivo é configurado para transmitir e receber em ambos os canais de FL e de RL, para facilitar a transmissão ou recepção simultânea com outro tal dispositivo. De acordo com pelo menos um aspecto, uma repetidora sem fio 408C pode ser empregada para estabelecer interface com outros dispositivos (408A, 408B, 408D) e facilitar a comunicação de múltiplas antenas com pelo menos outro tal dispositivo.
[0074] Conforme descrito aqui, o AT servidor 408A pode monitorar as transmissões de nós sem fio vizinhos (404, 408B, 408C, 408D) e obter condições de comunicação sem fio informadas pelos nós (por exemplo, interferência, intensidade de transmissão, recursos de transmissão/recepção). Os dados descritivos das condições de comunicação são enviados pelo AT servidor 408A para a estação base 404. Com base em tal informação, a estação base 404 pode calcular os parâmetros para transmissão ou recepção de múltiplas antenas por intermédio de um subconjunto dos dispositivos compreendendo o arranjo de múltiplas antenas distribuídas 402. Subconjuntos dos parâmetros, a serem implementados por dispositivos respectivos (408A-408D) podem ser associados aos IDs respectivos dos dispositivos (408A-408D). Os parâmetros são então agrupados em uma mensagem NAB 406 e enviados OTA para o AT servidor 408A (por exemplo, por intermédio de mensagem unicast) ou transmitidos para o arranjo distribuído 402. No caso mencionado anteriormente, o AT servidor 408A distribui o NAB (ou extrai os subconjuntos dos parâmetros e distribui os subconjuntos respectivos para os respectivos dispositivos 408B, 408C, 408D) entre os dispositivos, ou para um retransmissor 408C para distribuição.
[0075] Os dispositivos respectivos 408A-408D podem assim receber ou extrair parâmetros governando suas respectivas transmissões/recepções de múltiplas antenas. Mediante emprego dos parâmetros, os dispositivos 408A-408D podem transmitir em frequências semelhantes para implementar um uplink de múltiplas antenas 410 com a estação base 404. Alternativamente, ou em adição, os dispositivos 408A-408D podem receber transmissões de downlink de múltiplas antenas 412, decodificar e distribuir as transmissões para obter ganho de formação de feixe.
[0076] A Figura 5 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 500 de acordo com os aspectos da revelação em questão. Especificamente, o sistema 500 pode compreender uma estação base 502, configurada para programação virtual em um ambiente de ponto de acesso heterogênea. Por exemplo, a estação base 502 pode ser configurada para receber mensagens de informe de célula a partir de um ou mais ATs 504 próximo ou dentro de uma área de cobertura servida pela estação base 502. Adicionalmente, as mensagens de informe de célula podem compreender informação de canal sem fio pertencendo aos nós sem fio dentro da área de cobertura, e armazenar a informação de canal sem fio em um banco de dados 530 acoplado à estação base 502. Adicionalmente, a estação base 502 pode empregar a informação de canal sem fio para programar as transmissões dentro da área de cobertura para obter interferência minorada, conforme aqui descrito.
[0077] A estação base 502 (por exemplo, ponto de acesso,...) pode compreender um receptor 510 que obtém sinais sem fio a partir de um ou mais dos ATs 504 através de uma ou mais antenas de recepção 506, e um transmissor 528 que envia os sinais sem fio codificados/modulados providos pelo modulador 526 para um ou mais ATs 504 através de uma antena (s) de transmissão 508. O receptor 510 pode obter informação a partir das antenas de recepção 506 e pode adicionalmente compreender um recebedor de sinal (não mostrado) que recebe os dados de uplink transmitidos pelo AT(s) 504. Adicionalmente, o receptor 510 é associado operativamente com um demodulador 512 que demodula a informação recebida. Os símbolos demodulados são analisados por um processador de comunicação 514. O processador de comunicação 514 é acoplado a uma memória 516 que armazena informação relacionada às funções providas ou implementadas pela estação base 502. Em um caso, a informação armazenada pode compreender protocolos para analisar os sinais sem fio e programar a transmissão de link direto da estação base 502 e as transmissões de link reverso do UT(s) 504.
[0078] Adicionalmente ao mencionado acima, a estação base 502 pode empregar o processador de comunicação 514 para gerar uma mensagem NAB para os ATs 404 ou nós de rede sem fio servindo os ATs 504. A mensagem NAB pode prover programação de recurso, niveis de potência de transmissão, ou orientações de gerenciamento de mobilidade calculadas pelo processador 514 com base nas condições de rede (534) informadas pelos ATs 504 ou obtidas a partir de um banco de dados de rede 530. Adicionalmente, a programação, niveis de potência ou gerenciamento de mobilidade podem ser configurados para obter redução ótima de interferência para os APs heterogêneos vizinhos à estação base 502. A mensagem NAB pode ser submetida aos ATs 504 por intermédio de troca de mensagens unicast ou de difusão, ou pode se submetida aos nós vizinhos da rede sem fio por intermédio de uma interface de canal de transporte de retorno cabeada ou sem fio 520, acoplando comunicativamente a estação base 502 com os tais nós.
[0079] Adicionalmente, a estação base 502 pode compreender um módulo de coordenação 518 para calcular parâmetros respectivos para implementar a comunicação de múltiplas antenas para os ATs 504. Em ao menos um aspecto, a estação base 502 pode compreender um módulo de atribuição 522 que mantém informação de ID para os ATs 504 e nós vizinhos, obtida a partir do banco de dados de rede 530 ou submetida pelos ATs 504. O módulo de atribuição 522 pode incluir informação de ID na mensagem NAB para identificar programação especifica para os ATs específicos 504 ou nós vizinhos. Além disso, o módulo de atribuição 522 pode empregar a informação de ID para diferenciar entre os parâmetros de transmissão e de recepção para os ATs respectivos 504 em nós vizinhos em conjunto com a comunicação de múltiplas antenas, conforme descrito aqui. Em pelo menos um aspecto adicional, a estação base 502 também pode compreender um módulo de importância 524 que determina uma prioridade dos fluxos de tráfego respectivos dos ATs 504, e especifica ao menos uma prioridade dentro da mensagem NAB. A prioridade pode especificar a importância relativa dos fluxos de tráfego associados aos ATs 504, ou fluxos de tráfego associados com os nós interferentes, ou ambos. Com base ao menos em parte na prioridade especificada, os ATs 504 podem determinar se obedecem, modificam ou ignoram a programação provida pela estação base 502.
[0080] A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 600 compreendendo um AT 602 operável para implementar os aspectos da revelação em estudo. 0 AT 602 pode ser configurado para se acoplar sem fio com um ou mais transceptores remotos 604 (por exemplo, ponto de acesso, associado P-P) de uma rede sem fio fixa ou ad-hoc. Para comunicação de rede fixa, o AT 602 pode receber os sinais sem fio a partir de uma estação base 504 em um canal de link direto e responder com sinais sem fio em um canal de link reverso. Além disso, para comunicação de rede não hierárquica (P-P) , o AT 602 pode receber os sinais sem fio a partir de um associado P-P remoto (504) no canal de link direto ou no canal de link reverso, e responder com sinais sem fio no canal de link reverso ou no canal de link direto, respectivamente. Além disso, o AT 602 pode compreender instruções armazenadas na memória 614 pra monitorar os canais de controle de múltiplos pontos de acesso de rede, e informar a informação de condição sem fio para a macro estação base (604), conforme aqui descrito.
[0081] O AT 602 inclui pelo menos uma antena 606 (por exemplo, interface de transmissão/recepção sem fio ou grupos de tais interfaces compreendendo uma interface de entrada/saida) que recebe um sinal, e receptor (receptores), 608, que realiza as ações tipicas, (por exemplo, filtra, amplifica, converte descendentemente, etc.) no sinal recebido. Em geral, a antena 606 e o transmissor 626 (referidos coletivamente como um transceptor) podem ser configurados para facilitar a troca de dados sem fio com o transceptor (transceptores) remoto 604 .
[0082] A antena 606 e o receptor (receptores) 608 também podem ser acoplados com um demodulador 610 que pode demodular os símbolos recebidos e prover tais sinais a um circuito(s) de processamento 612 para avaliação. Deve-se considerar que o circuito(s) de processamento 612 pode controlar e/ou referenciar um ou mais componentes (606, 608, 610, 614, 616, 618, 620, 622, 624, 626) do AT 602. Adicionalmente, o circuito(s) de processamento 612 pode executar um ou mais módulos, aplicações, mecanismos ou semelhantes (616, 618, 620, 622) que compreendem informação ou controles pertinentes à execução de funções do AT 602. Por exemplo, tais funções podem incluir a monitoração de múltiplos canais de controle de estação base pra níveis de potência de transmissão, recursos de transmissão programados, ou condições de interferência. Além disso, as funções podem incluir extrair as condições sem fio ou informações de programação a partir dos canais de controle, agrupar tais dados em uma mensagem de informe de célula, receber uma resposta à mensagem e determinar se implementa a programação provida na resposta, ou operações semelhantes, conforme aqui descrito.
[0083] Adicionalmente, a memória 614 do AT 602 é acoplada operativamente ao circuito(s) de processamento 612. A memória 614 pode armazenar os dados a serem transmitidos, recebidos, e semelhantes, e instruções adequadas para conduzir a comunicação sem fio com um dispositivo remoto (504). Especificamente, as instruções podem ser utilizadas para implementar informe de canal sem fio, gerenciamento de mobilidade, determinações de prioridade de tráfego, ou comunicação distribuída de múltiplas antenas, conforme aqui descrito. Além disso, a memória 614 pode armazenar os módulos, aplicações, mecanismos, etc. (520, 622, 624) executados pelo circuito(s) de processamento 612, mencionados acima.
[0084] Em pelo menos um aspecto, o AT 602 pode compreender um módulo de informe 618. O módulo de informe pode ser configurado para agrupar informação de sinal de controle obtida a partir dos sinais sem fio recebidos pelo circuito de processamento 612 em uma mensagem de informe de célula. Adicionalmente, o módulo de informe pode iniciar a transmissão da mensagem de informe de célula para o transceptor remoto 604. Adicionalmente, o AT 602 pode compreender um módulo de mobilidade 618 que mantém um conjunto ativo de APs de rede (604) para determinações de gerenciamento de mobilidade. Alternativamente, ou em adição, o módulo de mobilidade 618 pode analisar os sinais de informe piloto de uma estação base servidora (604) e estações-base vizinhas (não ilustrados) para determinar as células servidoras ótimas em conjunto com as determinações de handoff. Em ao menos alguns aspectos, o módulo de mobilidade 618 pode incluir os sinais de informe piloto ou o conjunto ativo dos APs na mensagem de informe de célula para facilitar a mobilidade gerenciada por rede para o AT 602 .
[0085] De acordo com aspectos adicionais, o AT 602 pode compreender um módulo de comunicação compartilhado 620 que emprega programação de recursos sem fio obtida a partir do transceptor remoto 604 para implementar a comunicação de múltiplas antenas entre o AT 602 e o outro dispositivo sem fio 604. Por exemplo, o módulo de comunicação compartilhado 620 pode extrair parâmetros de múltiplas antenas a partir da programação de recursos para identificar os parâmetros pertinentes ao AT 602. O módulo de comunicação compartilhada 620 pode então transmitir nos recursos, utilizando temporização, com base nos parâmetros para implementar a transmissão de múltiplas antenas, ou decodificar e filtrar as comunicações recebidas empregando os parâmetros, para implementar a recepção de múltiplas antenas. Em ao menos outro aspecto, o AT 602 pode compreender ainda um módulo de mediação 622 para decodificar informação de programação de recursos e obter uma prioridade para os fluxos de tráfego do AT 602 ou para tráfego interferente. Com base na prioridade, o módulo de mediação 622 pode determinar se obedece, modifica ou ignora a programação de recursos sem fio, ou um nivel de potência de transmissão especificado. Outros fatores na determinação podem incluir colisão de prioridade com o tráfego interferente, condições de canal nos recursos providos pela programação de recursos, ou interferência esperada em um nivel de potência de transmissão especificado.
[0086] Os sistemas mencionados anteriormente foram descritos com relação à interação entre vários componentes, módulos e/ou interfaces de comunicação. Deve ser considerado que tais sistemas e componentes/módulos/interfaces podem incluir aqueles componentes ou subcomponentes aqui especificados, alguns dos componentes ou subcomponentes especificados, e/ou componentes adicionais. Por exemplo, um sistema poderia incluir o AT 602, a estação base 502, o banco de dados 530, e o arranjo de múltiplas antenas 402, ou uma combinação diferente desses e de outros componentes. Os subcomponentes também poderiam ser implementados como componentes acoplados comunicativamente com outros componentes mais propriamente do que incluídos dentro de componentes de origem. Adicionalmente, deve-se observar que um ou mais componentes poderiam ser combinados em um único componente proporcionando funcionalidade agregada. Por exemplo, o módulo de informe 616 pode incluir o módulo de mobilidade 618, ou vice-versa, para facilitar o informe de canal sem fio e o informe de gerenciamento de mobilidade por intermédio de um único componente. Os componentes também podem interagir com um ou mais componentes diferentes não descritos especificamente aqui, mas conhecidos daqueles versados na técnica.
[0087] Além disso, conforme será considerado, diversas porções dos sistemas revelados acima e métodos abaixo podem incluir ou consistir em inteligência artificial ou conhecimento ou componentes baseados em regra, subcomponentes, processos, meios, metodologias, ou mecanismos (por exemplo, máquinas de vetor de suporte, redes neurais, sistemas especializados, redes de crença Bayesiana, lógica difusa, mecanismos de fusão de dados, classificadores, etc.). Tais componentes, entre outras coisas, e em adição àqueles descritos aqui, podem automatizar certos mecanismos ou processos realizados desse modo para tornar porções dos sistemas e métodos mais adaptativas assim como mais eficientes e inteligentes.
[0088] Em decorrência dos sistemas exemplares descritos acima, metodologias que podem ser implementadas de acordo com a matéria em estudo revelada serão mais bem consideradas com referência aos fluxogramas das Figuras 7- 11. Embora com o propósito de simplicidade de explanação, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma séria de blocos deve-se entender e considerar que a matéria em estudo reivindicada não é limitada pela ordem dos blocos, uma vez que alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outros blocos a partir do que é aqui ilustrado e descrito. Além disso, nem todos os blocos ilustrados podem ser exigidos para se implementar as metodologias aqui descritas. Adicionalmente, deve ser considerado adicionalmente que as metodologias reveladas aqui e do principio ao fim desse relatório descritivo são capazes de armazenamento em um produto industrial para facilitar o transporte e a transferência de tais metodologias para computadores. 0 termo produto industrial, conforme aqui usado, pretende abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legivel por computador, dispositivo em conjunto com uma portadora, ou meio de armazenamento.
[0089] A Figura 7 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar 700 para prover programação virtual em um ambiente de rede AP heterogêneo de acordo com aspectos da revelação em estudo. Em 702, o método 700 pode iniciar um conjunto de processadores para gerar um NAB para conduzir atribuições de comunicação sem fio. O NAB pode ser orientado para tráfego de downlink (por exemplo, para um AP de uma rede sem fio) ou tráfego de uplink (por exemplo, para um AT da rede sem fio) ou ambos. Adicionalmente, para comunicação de downlink, as atribuições de comunicação podem ser dirigidas para qualquer célula da rede sem fio, qualquer célula excluindo as células servidas diretamente por um equipamento de programação central (por exemplo, uma macro estação base de superposição) ou podem ser restritos a uma célula não servidora, com relação a um AT especifico ou conjunto de ATs (por exemplo, uma célula que não esteja dentro do conjunto ativo de ATs especifico). Similarmente, para comunicação de uplink, as atribuições de comunicação podem ser dirigidas para o tráfego de uplink dentro de qualquer célula da rede sem fio, em direção ao tráfego de uplink servido pelas estações base diferentes do equipamento de programação central, ou podem ser limitados ao tráfego de uplink em células não servidoras, com relação ao programador centralizado (por exemplo, células que não compartilham um conjunto ativo com o programador centralizado, em relação a um AT especifico ou conjunto de ATs) .
[0090] Em 704, o método 700 pode opcionalmente obter uma transmissão de uplink a partir do AT e extrair as condições de canal sem fio, dados de gerenciamento de mobilidade, ou dados de programação de célula existente do AT servidor ou de uma célula vizinha à célula servidora a partir da transmissão de uplink. Em 706, o método 700 pode atribuir comunicações de uplink ou downlink dentro da rede sem fio. A atribuição opcionalmente pode ser baseada na informação extraída a partir do número de referência 704. Conforme discutido acima, a comunicação de uplink ou de downlink pode ser para qualquer célula da rede sem fio, células diferentes de uma célula servida por um programador centralizado gerando as atribuições, ou apenas as células nas quais pelo menos um AT não tem o programador centralizado em um conjunto ativo. Em alguns aspectos, a atribuição pode ser calculada para minorar a interferência, prover gerenciamento de mobilidade, habilitar diversidade de transmissão de uplink ou downlink, multiplexação espacial, modulação centralizada ou esquemas de codificação, ou semelhante, entre os nós sem fio da rede sem fio. Em pelo menos um aspecto, a informação extraida opcionalmente obtida no número de referência 704 pode ser suplementada com informação de rede descritiva das condições de canal para ao menos uma célula. Em 708, o método 700 pode iniciar a transmissão da atribuição OTA para o AT. Em 710, o método 700 pode opcionalmente armazenar a informação extraida ou a atribuição na memória.
[0091] A Figura 8 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar 800 para implementar comunicações aperfeiçoadas em redes heterogêneas com base em informe de célula pelos terminais remotos. Em 802, o método 800 pode receber uma transmissão de uplink a partir de um AT. Em 804, o método 800 pode iniciar um conjunto de processadores para gerar uma mensagem NAB (uma mensagem de programação) pra o AT, para facilitar a diminuição de interferência, gerenciamento de mobilidade, ou comunicação de múltiplas antenas para o AT, ou semelhante.
[0092] Em 806, o método 800 pode extrair a informação de programação OTA a partir da transmissão de uplink. Em 808, o método 800 pode determinar interferência causada pelo AT por intermédio de tráfego vizinho, ou causada pelo AT para tal tráfego. Em 810, o método 800 pode extrair QoS e dados de radiofrequência de rede a partir da transmissão. Em 812, o método 800 pode calcular a interferência de múltiplas células baseada na informação de programação OTA. Em 814, o método 800 pode calcular a programação para aliviar a interferência entre os fluxos de tráfego do AT e nós sem fio vizinhos com base na interferência, na informação de programação OTA ou exigências e QoS. Em 816, o método 800 pode codificar a programação calculada em uma mensagem NAB para o AT. Em 818, o método 800 pode especificar um ID do AT ou uma célula servindo o AT na mensagem NAB. Em 820, o método 800 pode unicast a mensagem NAB OTA para o AT, ou submeter a mensagem NAB através de uma rede de canal de transporte de retorno, cabeada ou sem fio para a célula servidora, para facilitar a interferência reduzida.
[0093] A Figura 9 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar 900 para implementar programação virtual para comunicação distribuída de múltiplas antenas em uma rede AP heterogênea. Em 902, o método 900 pode receber uma transmissão de uplink a partir de um AT. Em 704 o método 900 pode iniciar um conjunto de processadores para gerar uma mensagem NAB para o AT. Em 906, o método 900 pode extrair informação de programação OTA a partir da transmissão de uplink, para determinar as condições de interferência predominantes para o AT. Em 908, o método 900 pode determinar se o AT é configurado para comunicação de múltiplas antenas, e se tal comunicação está disponível ao AT, a partir da transmissão de uplink.
[0094] Em 910, o método 900 prossegue para 912 se comunicação de múltiplas antenas estiver disponível para o AT; caso contrário, o método 900 prossegue para 916. Em, 912, o método 900 pode calcular os parâmetros respectivos para a comunicação de múltiplas antenas para o AT e em pelo menos um nó sem fio adicional. Em 914, o método 900 pode incluir os parâmetros na mensagem NAB. Adicionalmente, os parâmetros respectivos podem ser distinguidos por intermédio de um ID do AT ou uma célula servindo o AT, ou do nó sem fio adicional.
[0095] Em 916, o método 900 pode calcular programação de interferência de múltiplas células para o AP. Em 918, o método 900 pode incluir a programação de interferência na mensagem NAB. Em 920, o método 900 pode transmitir a mensagem NAB para o AT e nó sem fio adicional, unicast a mensagem NAB para o AT, ou submeter a mensagem NAB à célula servindo o AT através de uma rede de canal de transporte de retorno, cabeada ou sem fio.
[0096] A Figura 10 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar 1000 para facilitar a programação virtual de comunicações sem fio de acordo com aspectos adicionais da revelação em estudo. Em 1002, o método 1000 pode empregar um conjunto de processadores para analisar os sinais sem fio de uma pluralidade de células de uma rede sem fio. Em alguns aspectos da revelação em estudo, a rede sem fio é uma rede heterogênea. Em aspectos adicionais da revelação em estudo, pelo menos um dos sinais sem fio é um sinal de canal de controle.
[0097] Em 1004, o método 1000 pode opcionalmente empregar os processadores para agrupar pelo menos um parâmetro em uma mensagem de informe de célula. O parâmetro agrupado pode representar interferência para ao menos uma da pluralidade de células, programação de recurso atual para a célula(s), nivel de potência de transmissão dos fluxos de tráfego da célula (s) ou compromissos de QoS para tais fluxos de tráfego, informação de gerenciamento de mobilidade (por exemplo, informe de sinal piloto, APs de um conjunto ativo), ou informação de diversidade de transmissão pertencendo a um conjunto dos ATs dentro de uma célula(s), ou um conjunto de APs de tais células.
[0098] Em 1006, o método 1000 pode opcionalmente submeter a mensagem de informe a uma macro estação base proporcionando acesso sem fio a uma macro área de cobertura da rede sem fio. Em 1008, o método 1000 pode receber uma mensagem NAB compreendendo programação de comunicação sem fio configurada para uma célula da rede sem fio. A mensagem NAB pode compreender atribuições de comunicação de uplink, atribuições de comunicação de downlink, ou ambos. Adicionalmente, o NAB pode se gerado e transmitido por um programador centralizado dentro da rede sem fio (por exemplo, a macro estação base da rede sem fio) , e pode ser destinada a qualquer célula adequada da rede sem fio, células não servidas pelo programador centralizado, ou células tendo ao menos um AT que não têm programador centralizado em um conjunto de mobilidade ativa (por exemplo, uma célula na qual o programador centralizado não serve ao menos um AT).
[0099] Em alguns aspectos da revelação em estudo, a mensagem NAB pode compreender programação de recurso de rede, programação de potência de transmissão, prioridade de fluxo de tráfego, ou direções de gerenciamento de mobilidade calculadas pela macro estação base. Adicionalmente, a programação ou as direções podem opcionalmente ser determinadas com base na informação submetida à macrocélula. Em 1010, o método 1000 pode armazenar a mensagem NAB na memória para implementação da informação de programação provida pela mensagem. Por exemplo, com base na informação, os recursos de tráfego de RL, especificados, podem se empregados, uma potência de transmissão especificada pode ser utilizada, ou decisões de gerenciamento de mobilidade podem ser implementadas. Como a programação pode ser calculada a partir de informação pertencendo a múltiplas células na rede AP, interferência aperfeiçoada pode resultar de tal implementação, mesmo em um ambiente de rede semiplanejado ou não planejado.
[00100] A Figura 11 ilustra um fluxograma de uma metodologia exemplar 1100 para facilitar interferência reduzida e capacidade de transmissão aperfeiçoada nas comunicações sem fio. Em 1102, o método 1100 pode monitorar os sinais de controle dos pontos de acesso vizinhos para uma rede sem fio. Particularmente, os sinais de controle podem ser associados a uma célula servidora ou a uma célula interferente, e uma macro estação base. Em 1104, o método 1100 pode identificar interferência ou dados de QoS a partir dos sinais de controle. Em 1106, o método 1100 pode agrupar os dados de QoS ou de interferência em uma mensagem de informe de macrocélula. Em 1108, o método 1100 pode receber uma mensagem NAB em resposta à mensagem de informe de macrocélula. Em 1110, o método 1100 pode determinar se a mensagem NAB é dirigida a um AT recebendo a mensagem. A determinação pode se basear em se um ID do AT recebedor ou um ID da célula servidora está incluido na mensagem NAB.
[00101] Em 1112, o método 1100 pode prosseguir para 1114 se a mensagem NAB não for dirigida ao AT recebedor; caso contrário o método 1100 pode prosseguir para 1118. Em 1114, o método 1100 pode identificar uma célula/AT visada pela mensagem NAB. Em 1116, o método 1100 pode enviar a NAB OTA para a célula ou AT identificado. Para transmissão para a célula, os recursos de canal de RL podem ser utilizados. Para a transmissão para o AT, recursos de comunicação de rede não hierárquica de FL podem ser em vez disso utilizados. O método 1100 termina após o envio da mensagem NAB.
[00102] Em 1118, o método 1100 pode enviar a mensagem NAB para a célula servidora associada ao AT recebedor. Em 1120, o método 1100 pode decodificar o NAB e identificar uma prioridade de tráfego concorrente. Em 1122, o método 1100 pode determinar se obedece à programação de interferência especificada dentro da mensagem NAB, com base pelo menos em parte na prioridade. A determinação pode ser com base ainda em uma prioridade dos fluxos de tráfego do AT recebedor, por exemplo. Em 1124, o método 1100 pode implementar a programação especificada pela mensagem NAB, sujeita a, ou modificada com base na prioridade. Em 1126, o método 1100 pode opcionalmente decodificar e implementar os parâmetros especificados na mensagem NAB para comunicação de múltiplas antenas. A implementação pode se basear na identificação de tais parâmetros associados a um ID do AT recebedor. Adicionalmente, a implementação pode estar sujeita à disponibilidade de outro nó sem fio adequado para participar na comunicação de múltiplas antenas, conforme aqui descrito.
[00103] As Figuras 12 e 13 ilustram diagramas de blocos de um sistema exemplar 1200, 1300 para empregar e facilitar, respectivamente, a programação virtual nas redes AP, heterogêneas; de acordo com os aspectos da revelação em estudo. Por exemplo, os sistemas 1200 e 1300 podem residir ao menos parcialmente dentro de uma rede de comunicação sem fio e/ou dentro de um transmissor tal como um nó, estação base, ponto de acesso, terminal de usuário, computador pessoal acoplado com um cartão de interface móvel, ou semelhante. Deve se considerado que os sistemas 1200 e 1300 são representados como incluindo blocos funcionais, os quais podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).
[00104] O sistema 1200 pode compreender um módulo 1202 para processar uma mensagem NAB para transmitir instruções de comunicação sem fio para um ou mais nós sem fio em um ambiente de comunicação sem fio. A mensagem NAB pode ser transmitida para aqueles nós OTA, utilizando canais de controle de difusão ou unicast, por exemplo, Alternativamente, ou em adição, a mensagem NAB pode ser transmitida para um ou mais dos tais nós por intermédio de uma conexão cabeada, ou sem fio, dedicada, tal como um canal de transporte de retorno. Em alguns aspectos, o NAB pode incluir atribuições de comunicação de downlink, ao passo que em outros aspectos, o NAB pode incluir atribuições de comunicação de uplink, ou ambas as atribuições, de uplink ou de downlink. Adicionalmente, o NAB pode gerar atribuições para os nós em qualquer célula do ambiente de comunicação sem fio, células próximas ao sistema 1200, ou células nas quais o sistema 1200 não é uma célula servidora (por exemplo, pelo menos um AT não tem o sistema 1200 em um conjunto de mobilidade ativa).
[00105] O sistema 1200 adicionalmente pode compreender opcionalmente um módulo 1204 para extrair informação de programação pertencente às células do ambiente de comunicação a partir de uma transmissão de uplink, recebida. Particularmente, a informação pode pertencer a pelo menos um AP de acesso restrito. A informação de programação extraída pode ser provida a um módulo 1206 para programar tráfego sem fio de uplink ou de downlink. A programação pode ser calculada para implementar interferência minorada, QoS aperfeiçoada, gerenciamento de mobilidade, diversidade de transmissão ou de recepção, comunicação de múltiplas antenas, e assim por diante. Em um exemplo opcional, o módulo 1206 pode empregar a informação de programação de célula para identificar condições de interferência dentro das células, e nós contribuindo para tal interferência. Com base na interferência identificada, transmissão de potência reduzida ou de seleção de recursos pode ser empregada para programação do tráfego sem fio para minorar a interferência. O módulo 1206 pode codificar o tráfego sem fio de uplink ou de downlink programado na mensagem NAB gerada pelo módulo 1202. Um módulo 1208 para transmitir o tráfego programado pode então enviar a mensagem NAB para um nó sem fio alvo, por intermédio de sinalização de difusão ou unicast, ou para uma célula vizinha por intermédio de sinalização de canal de transporte de retorno.
[00106] O sistema 1300 pode compreender um módulo 1302 para simultaneamente monitorar e processar os sinais sem fio (por exemplo, sinais de canal de controle) de múltiplos APs de uma rede. Os múltiplos APs podem compreender um AP servidor, um AP interferente ou um macro AP servidor (por exemplo, associado com ou compreendendo um equipamento de programação centralizada para uma rede sem fio). Em ao menos um aspecto, o AP servidor ou interferente pode compreender uma femto estação base. Adicionalmente, o sistema 1300 pode compreender opcionalmente um módulo 1304 para agrupar ao menos um parâmetro de sinal de controle de um AP interferente em uma mensagem de informe de célula. Outro módulo opcional 1306 pode transmitir a mensagem para o macro AP servidor. Adicionalmente, o sistema 1300 pode compreender um módulo 1308 para receber uma mensagem NAB compreendendo programação de tráfego de uplink ou downlink. O sistema 1300 pode empregar a mensagem NAB para facilitar gerenciamento de tráfego centralizado em um ambiente sem fio. Além disso, mediante emprego de módulos opcionais 1304 e 1306, o gerenciamento de tráfego centralizado pode ser implementado em uma rede heterogênea, compreendendo instalações de estação base das quais a rede sem fio pode ter informação limitada ou não confiável.
[00107] A Figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um sistema exemplar 1400 que pode facilitar a comunicação sem fio de acordo com alguns aspectos aqui revelados. Em um downlink, no ponto de acesso 1405, um processador de dados de transmissão (TX) 1410 recebe, formata, codifica, intercala e modula (mapeia em simbolo) os dados de tráfego e provê simbolos de modulação ("simbolos de dados"). Um modulador de simbolo 1415 recebe e processa os simbolos de dados e os simbolos piloto e provê um fluxo de simbolos. Um modulador de simbolo 1420 multiplexa os dados e os simbolos piloto e provê os mesmos a uma unidade transmissora (TMTR) 1420. Cada simbolo de transmissão pode ser um símbolo de dados, um símbolo piloto, ou um valor de sinal de zero, os símbolos piloto podem ser enviados continuamente em cada período de símbolo. Os símbolos piloto podem ser multiplexados por divisão de frequência (FDM), multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM), multiplexados por divisão de tempo (TDM), multiplexados por divisão de código (CDM), ou uma combinação adequada dos mesmos ou de técnicas de modulação e/ou transmissão semelhantes.
[00108] TMTR 1420 recebe e converte o fluxo de símbolos em um ou mais sinais analógicos e adicionalmente condiciona (por exemplo, amplifica, filtra, e converte ascendentemente em frequência) os sinais analógicos para gerar um sinal de downlink adequado para transmissão através do canal sem fio. O sinal de downlink é então transmitido através de uma antena 1425 para os terminais. No terminal 1430, uma antena 1435 recebe o sinal de downlink e fornece um sinal recebido a uma unidade receptora (RCVR) 1440. A unidade receptora 1440 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente em frequência) o sinal recebido e digitaliza o sinal condicionado para obter amostras. Um demodulador de símbolo 1445 demodula e fornece os símbolos piloto recebidos a um processador 1450 para estimação de canal. O demodulador de símbolo 1445 recebe adicionalmente uma estimativa de resposta de frequência para o downlink a partir do processador 1450, realiza demodulação de dados nos símbolos de dados recebidos para obter estimativas de símbolos de dados (que são estimativas dos símbolos de dados transmitidos), e fornece as estimativas de símbolos de dados a um processador de dados RX 1455, o qual demodula (isto é, desmapeia em símbolos), desintercala e decodifica as estimativas de símbolos de dados para recuperar os dados de tráfego transmitidos. 0 processamento por intermédio do demodulador de símbolos 1445 e processador de dados RX 1455 é complementar ao processamento por intermédio do modulador de símbolos 1450 e processador de dados TX 1410, respectivamente, no ponto de acesso 1405.
[00109] No uplink, um processador de dados TX 1460 processa os dados de tráfego e fornece símbolos de dados. Um modulador de símbolos 1465 recebe e multiplexa os símbolos de dados com símbolos piloto, realiza modulação, e fornece um fluxo de símbolos. Uma unidade transmissora 1470 então recebe e processa o fluxo de símbolos para gerar um sinal de uplink, o qual é transmitido pela antena 1435 para o ponto de acesso 1405. Especificamente, o sinal de uplink pode ser de acordo com as exigências SC-FDMA e pode incluir mecanismos de salto de frequência conforme aqui descrito.
[00110] No ponto de acesso 1405, o sinal de uplink a partir do terminal 1430 é recebido pela antena 1425 e processado por uma unidade receptora 1475 para obter amostras. Um demodulador de símbolo 1480 então processa as amostras e fornece os símbolos piloto recebidos e as estimativas de símbolo de dados para o uplink. Um processador de dados RX 1485 processa as estimativas de símbolo de dados para recuperar os dados de tráfego transmitidos pelo terminal 1430. Um processador 1490 realiza estimação de canal para cada terminal ativo transmitindo no uplink. Múltiplos terminais podem transmitir piloto simultaneamente no uplink em seus conjuntos atribuídos respectivos de sub-bandas piloto, onde os conjuntos de sub-bandas piloto podem ser entrelaçados.
[00111] Os processadores 1490 e 1450 dirigem (por exemplo, controlam, coordenam, gerenciam, etc.) a operação no ponto de acesso 1405 e terminal 1430, respectivamente. Processadores respectivos 1490 e 1450 podem ser associados com unidades de memória (não mostradas) que armazenam códigos de programa e dados. Os processadores, 1490 e 1450, também podem realizar computações para derivar estimativas de resposta de frequência e impulso para o uplink e downlink, respectivamente.
[00112] Para um sistema de acesso múltiplo (por exemplo, SC-FDMA, FDMA, OFDMA, CDMA, TDMA, etc.), múltiplos terminais podem transmitir simultaneamente no uplink. Para tal sistema, as sub-bandas piloto podem ser compartilhadas entre diferentes terminais. As técnicas de estimação de canal podem ser usadas nos casos onde as sub-bandas piloto para cada terminal cobrem a faixa de operação total (possivelmente exceto para as bordas de banda). Tal estrutura de sub-banda piloto seria desejável para obter diversidade de frequência para cada terminal. As técnicas aqui descritas podem se implementadas por diversos meios. Por exemplo, essas técnicas podem ser implementadas em hardware, software, ou uma combinação dos mesmos. Para implementação em hardware, que pode ser digital, analógica, ou ambas, digital e analógica, as unidades de processamento usadas para estimação de canal podem ser implementadas dentro de um ou mais circuitos integrados de aplicação específica (ASICs) , processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis no campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para realizar as funções aqui descritas, ou uma combinação dos mesmos. Com software, a implementação pode ser através de módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que realizam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados em unidade de memória e executados pelos processadores, 1490 e 1450.
[00113] A Figura 15 ilustra um sistema de comunicação sem fio 1500 com múltiplas estações base (BSs) 1510 (por exemplo, pontos de acesso sem fio) e múltiplos terminais 1520 (por exemplo, UTs), tal como pode ser utilizado em conjunto com um ou mais aspectos. Uma BS (1510) geralmente é uma estação fixa que se comunica com os terminais e também pode ser chamada de ponto de acesso, Nó B, ou alguma outra terminologia. Cada BS 1510 provê cobertura de comunicação para uma área especifica ou área de cobertura, ilustrada como três áreas geográficas na Figura 15, rotuladas 1502a, 1502b e 1502c. O termo "célula" pode se referir a uma BS ou à sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é usado. Para aperfeiçoar a capacidade do sistema, uma área geográfica/área de cobertura de BS pode ser dividida em múltiplas áreas menores (por exemplo, três áreas menores, de acordo com a célula 1502a na Figura 15) 1504a, 1504b, e 1504c. Cada área menor (104a, 1504b, 1504c) pode ser servida por um subsistema de transceptor de base respectivo (BTS) . 0 termo "setor" pode se referir a um BTS ou à sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é usado. Para uma célula setorizada, os BTSs para todos os setores daquela célula são tipicamente colocalizados dentro da estação base para a célula. As técnicas de transmissão aqui descritas podem ser usadas para um sistema com células setorizadas, assim como um sistema com células não setorizadas. Para simplicidade, na descrição em estudo, a menos que de outro modo especificado, o termo "estação base" é usado genericamente para uma estação fixa que serve um setor assim como uma estação fixa que serve uma célula.
[00114] Os terminais 1520 são tipicamente dispersos por todo o sistema, e cada terminal 1520 pode ser fixo ou móvel. Os terminais 1520 também podem ser denominados estação móvel, equipamento de usuário, um dispositivo de usuário, ou alguma outra terminologia, conforme aqui descrito. Um terminal 1520 pode ser um dispositivo sem fio, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um cartão de modem sem fio, e assim por diante. Cada terminal 1520 pode se comunicar com zero, uma, ou múltiplas BSs 1510 no downlink (por exemplo, FL) e uplink (por exemplo, RL) em qualquer momento determinado. O downlink se refere ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e o uplink se refere ao link de comunicação a partir dos terminais para as estações base.
[00115] Para uma arquitetura centralizada, um controlador de sistema 1530 se acopla às estações base 1510 e fornece coordenação e controle para as BSs 1510. Para uma arquitetura distribuída, as BSs 1510 podem se comunicar entre si conforme necessário (por exemplo, por intermédio de uma rede de canal de transporte de retorno cabeada ou sem fio acoplando comunicativamente as BSs 1510). A transmissão de dados no link direto ocorre frequentemente a partir de um ponto de acesso para um terminal de acesso na ou próximo da taxa de dados máxima que pode ser suportada pelo sistema de comunicação ou pelo link direto. Canais adicionais do link direto (canal de controle) pode ser transmitido a partir de múltiplos pontos de acesso para um terminal de acesso. Comunicação de dados de link reverso pode ocorrer a partir de um terminal de acesso para um ou mais pontos de acesso.
[00116] A Figura 16 é uma ilustração de um ambiente de comunicação sem fio planejado ou semiplanejado 1600, de acordo com diversos aspectos. O sistema 1600 pode compreender um ou mais BSs 1602 em uma ou mais células e/ou setores que recebem, transmitem, repetem, etc., sinais de comunicação sem fio entre si e/ou para um ou mais dispositivos móveis 1604. Conforme ilustrado, cada BS 1602 pode prover cobertura de comunicação para uma área geográfica especifica, ilustradas como quatro áreas geográficas, rotuladas 1606a, 1606b, 1606c e 1606d. Cada BS 1602 pode compreender uma cadeia de transmissor e uma cadeia de receptor, cada uma das quais por sua vez pode compreender uma pluralidade de componentes associados com a transmissão e recepção de sinal (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, e assim por diante, vide Figura 5), como será considerado por aqueles versados na técnica. Os dispositivos móveis 1604 pode ser, por exemplo, telefones celulares, telefones inteligentes, laptops, dispositivos de comunicação de mão, dispositivos de computação de mão, rádios via satélite, sistemas de posicionamento global, PDAs, e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicação através da rede sem fio 1600. O sistema 1600 pode ser empregado em conjunto com vários aspectos aqui descritos para facilitar a provisão de programação virtual em um ambiente de comunicação sem fio heterogêneo (1600), conforme aqui apresentado.
[00117] Conforme usado na revelação em estudo, os termos: "componente", "sistema", "módulo", e semelhante, pretendem se referir a uma entidade relacionada a computador; quer seja hardware, software, software em execução, firmware, middleware, microcódigo, e/ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, um módulo pode ser, mas não é limitado a ser, um processo executando em um processador, um processador, um objeto, um executável, um fluxo de execução, um programa, um dispositivo, e/ou um computador. Um ou mais módulos podem residir dentro de um processo e/ou fluxo de execução e um módulo pode estar localizado em um dispositivo eletrônico e/ou distribuído entre dois ou mais dispositivos eletrônicos. Adicionalmente, esses módulos podem executar a partir de vários meios legiveis por computador tendo várias estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Os módulos podem se comunicar por intermédio de processos locais e/ou remotos tal como de acordo com um sinal que tem um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por intermédio do sinal). Adicionalmente, componentes ou módulos de sistemas descritos aqui podem ser rearranjados e/ou complementados mediante componentes/módulos/sistemas adicionais para facilitar a obtenção dos vários aspectos, objetivos, vantagens, etc., descritos com relação a eles, e não são limitados às configurações exatas apresentadas em uma determinada figura, conforme será considerado por aqueles versados na técnica.
[00118] Adicionalmente, vários aspectos são descritos aqui em conexão com um terminal de usuário-UT. Um UT também pode ser chamado de sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, dispositivo de comunicação móvel, dispositivo móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso (AT) , agente de usuário (UA), um dispositivo de usuário, ou equipamento de usuário (UE) . Uma estação de assinante pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um fone Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de rede local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo de mão que tem capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio ou mecanismo similar facilitando a comunicação sem fio com um dispositivo de processamento.
[00119] Em uma ou mais modalidades exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, ou qualquer combinação adequada dos mesmos. Se implementado em software, as funções podem ser armazenadas em, ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legivel por computador. Meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Os meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador. Como exemplo, e não como limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro meio de armazenamento de disco ótico, meio de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, cartões inteligentes, dispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, stick, unidade de teclas, etc.), ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar meio de código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que podem ser acessados por um computador. Além disso, qualquer conexão é adequadamente denominada meio legivel por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um sitio de Rede, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibras óticas, par de fios trançados, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibras óticas, par de fios trançados, DSL, ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e micro-ondas, são incluídos na definição de meio. Disco magnético e disco ótico, conforme aqui usados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco digital versátil (DVD), disco flexível e disco blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto que discos óticos reproduzem os discos oticamente com laseres. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluidas no escopo de meios legiveis por computador.
[00120] Para uma implementação de hardware, as várias lógicas, blocos lógicos, módulos, e circuitos das unidades de processamento descritos em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser implementados ou realizados dentro de um ou mais ASICs, DSPs, DSPDs, PLDs, FPGAs, porta discreta ou lógica de transistor, componentes discretos de hardware, processadores de uso geral, controladores, microcontroladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para realizar as funções aqui descritas, ou uma combinação dos mesmos. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas, na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração adequada. Adicionalmente, ao menos um processador pode compreender um ou mais módulos operáveis para realizar uma ou mais das etapas e/ou ações aqui descritas.
[00121] Além disso, vários aspectos ou características aqui descritos podem ser implementados como um método, equipamento, ou produto industrial utilizando técnicas padrão de programação e/ou engenharia. Adicionalmente, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo descrito em conexão com os aspectos aqui revelados podem ser incorporados diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Adicionalmente, em alguns aspectos, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo podem residir como ao menos um ou qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções em um meio legivel por máquina e/ou meio legivel por computador, o qual pode ser incorporado em um produto de programa de computador. 0 termo "produto industrial" conforme aqui usado pretende abranger um programa de computador que pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo ou midia legivel por computador.
[00122] Adicionalmente, o termo "exemplar" é usado aqui significando servindo como um exemplo, instância ou ilustração. Qualquer aspecto ou modelo aqui descrito como "exemplar" não deve ser necessariamente considerado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos ou modelos. Mais propriamente, o uso do termo exemplar pretende apresentar conceitos de uma forma concreta. Conforme usado nesse pedido, o termo "ou" pretende significar um "ou" inclusivo mais propriamente do que um "ou" exclusivo. Isto é, a menos que de outro modo especificado, ou evidente a partir do contexto, "X emprega A ou B" pretende significar qualquer uma das permutações naturais inclusivas. Isto é, se X emprega A; X emprega B; ou X emprega ambos, A e B, então "X emprega A ou B" é satisfeito de acordo com qualquer uma das instâncias precedentes. Além disso, os artigos "um" e "uma" conforme usados nesse pedido e nas reivindicações anexas devem ser considerados geralmente significando "um ou mais"a menos que de outro modo especificado ou evidente a partir do contexto para ser dirigido a uma forma singular.
[00123] Adicionalmente, conforme aqui usado, o termo "inferir" ou "inferência" se refere geralmente ao processo de raciocinar sobre ou inferir estados do sistema, ambiente, e/ou usuário a partir de um conjunto de observações conforme capturadas por intermédio de eventos e/ou dados. Inferência pode ser empregada para identificar um contexto ou ação especifica, ou pode gerar uma distribuição de probabilidade através de estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilistica, isto é, a computação de uma distribuição de probabilidade por estados de interesse com base em uma consideração de dados e eventos. A inferência também pode se referir às técnicas empregadas para compor eventos de nivel superior a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, sejam ou não os eventos correlacionados em proximidade temporal estreita, e se os eventos e dados são provenientes de uma ou de várias fontes de dados e eventos.
[00124] O que foi descrito acima inclui exemplos de aspectos da matéria em estudo reivindicada. Evidentemente, não é possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias com o propósito de descrever a matéria em estudo reivindicada, mas aqueles de conhecimento comum na técnica podem reconhecer que muitas combinações e permutações adicionais da matéria em estudo revelada são possíveis. Consequentemente, a matéria em estudo revelada pretende abranger todas as tais alterações, modificações e variações que estejam compreendidas dentro do espirito e escopo das reivindicações anexas. Além disso, na extensão em que os termos, "inclui", "tem", ou "tendo", são usados na descrição detalhada ou nas reivindicações, pretende-se que tais termos sejam inclusivos de uma maneira similar ao termo "compreendendo" como "compreendendo" é interpretado ao ser empregado como uma palavra transicional em uma reivindicação.

Claims (12)

1. Método por um terminal de acesso, AT, (408A) para facilitar comunicação sem fio em uma rede sem fio, caracterizadopelo fato de que compreende: - empregar (702) pelo menos um processador para analisar respectivos sinais sem fio de uma estação base servidora (408B) de uma célula servidora e de um segundo dispositivo sem fio (408D) dentro da rede sem fio; identificar informação de canal sem fio pertencendo à estação base servidora (408B) a partir dos sinais analisados; e - emitir a informação de canal sem fio para o segundo dispositivo sem fio (408D) para facilitar a geração da programação de comunicação sem fio de downlink com base na informação de canal; - empregar pelo menos uma antena para obter um bloco de designação de rede, NAB, do segundo dispositivo sem fio (408D), o NAB especificando uma programação de comunicação sem fio de downlink configurada para uma célula da rede sem fio; e - empregar pelo menos uma antena para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora (408B) ou uma célula não-servidora da rede sem fio para facilitar programação direcionada ao AT da comunicação sem fio.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende empregar um canal de indicação de atribuição de rede, NAI, ou mensagem para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora ou célula não-servidora.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente extrair um ID da célula servidora ou da célula não- servidora a partir do NAB para determinar um receptor da programação de comunicação sem fio de downlink.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o NAB compreende adicionalmente instruções de gerenciamento de mobilidade para o AT da rede sem fio.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o NBA compreende adicionalmente um recurso de canal de downlink, esquema de modulação e codificação, potência de transmissão, modo espacial, modo de multiplexação espacial ou modo de diversidade de transmissão para a célula servidora.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o NAB também compreende programação de uplink para a estação base servidora ou célula não-servidora e um ID de um ou mais nós da rede sem fio para a programação de uplink.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente decodificar o NAB e obter uma prioridade para tráfego dentro da estação base servidora ou tráfego interferente dentro da célula não-servidora.
8. Equipamento em um terminal de acesso, AT, (408A) para facilitar comunicação sem fio em uma rede sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: - meios para empregar ao menos um processador para analisar respectivos sinais sem fio de uma estação base servidora e de um segundo dispositivo sem fio dentro da rede sem fio; - meios para identificar informação de canal sem fio pertencendo à estação base servidora (408B) a partir dos sinais analisados; e - meios para emitir a informação de canal sem fio para o segundo dispositivo sem fio (408D) para facilitar a geração da programação de comunicação sem fio de downlink com base na informação de canal; - meios para empregar pelo menos uma antena para obter um bloco de designação de rede, NAB, do segundo dispositivo sem fio (408D), o NAB especificando uma programação de comunicação sem fio de downlink configurada para uma célula da rede sem fio; e - meios para empregar pelo menos uma antena para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a estação base servidora (408B) ou uma célula não- servidora da rede sem fio para facilitar programação direcionada ao AT da comunicação sem fio.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um processador é configurado para extrair a programação de comunicação sem fio de downlink do NAB de canal sem fio a partir de pelo menos um dos sinais analisados; e o aparelho compreendendo adicionalmente um módulo de informe para transmitir a programação de comunicação sem fio de downlink para a célula não-servidora para facilitar programação de retransmissão através do ar, OTA, para a rede sem fio.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente: - um módulo de comunicação compartilhada que emprega a programação de comunicação sem fio de downlink para implementar comunicação de múltiplas antenas entre o equipamento e um transceptor sem fio; e um módulo de informe para encaminhar a programação de comunicação sem fio de downlink para o transceptor sem fio.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um módulo de mediação operável para decodificar o NAB e para obter prioridade para tráfego interferente dentro da estação base servidora ou da célula não-servidora.
12. Memória legivel por computador, caracterizada pelo fato de que contém gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
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