BRPI0903477A2 - sistema de transporte de munhão e guindaste que utiliza o mesmo - Google Patents

sistema de transporte de munhão e guindaste que utiliza o mesmo Download PDF

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BRPI0903477A2
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Kenneth J Porubcansky
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Abstract

A presente invenção refere-se a um guindaste de levantamento móvel que inclui uma torre de rotação e no mínimo quatro lagartas presas à torre de rotação, cada lagarta tendo uma estrutura de lagarta presa à torre de rotação por meio de um munhão que tem um eixo. A estrutura de lagarta é presa à torre de rotação de modo a ser capaz de pivotar em relação à torre de rotação ao redor do eixo do munhão. O guindaste também inclui um leito rotativo conectado de maneira rotativa à torre de rotação, de tal modo que o leito rotativo pode oscilar em relação às lagartas, e uma lança montada de maneira pivotante em uma porção frontal do leito rotativo. Um atuador linear é conectado entre a estrutura de lagarta e a torre de rotação e se estende através do munhão. O atuador linear é parte de um mecanismo de autofixação. O munhão inclui um elemento tubular com um eixo longitudinal, uma primeira extremidade configurada para conexão à torre de rotação do guindaste, e uma segunda extremidade configurada para conexão à estrutura de lagarta. No mínimo uma das extremidades é configurada para permitir movimento de rotação da estrutura de lagarta em relação à torre de rotação ao redor do eixo longitudinal. O atuador linear é montado dentro do elemento tubular central oco. O atuador linear é preferivelmente um cilindro hidráulico. Um conector de torre de rotação é preso a uma extremidade do cilindro hidráulico e um conector de estrutura de lagarta é preso à outra extremidade do cilindro hidráulico.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DETRANSPORTE DE MUNHÃO E GUINDASTE QUE UTILIZA O MESMO".
A presente invenção refere-se a um guindaste de levantamentomóvel que utiliza lagartas montadas em uma torre de rotação através de ummunhão. A invenção fornece uma maneira de instalar facilmente o munhão econectar a lagarta à torre de rotação quando o guindaste está ajustado emum novo local de trabalho.
Guindastes de levantamento móveis tipicamente incluem umatorre de rotação que tem elementos móveis que engatam o solo, um leitorotativo conectado de maneira rotativa à torre de rotação de tal modo que oleito rotativo pode oscilar em relação aos elementos que engatam o solo;uma lança montada de maneira pivotante em uma porção frontal do leito ro-tativo com uma linha de levantamento de carga que se estende a partir delee contrapeso para ajudar a equilibrar o guindaste quando o guindaste levan-ta uma carga. Existem diferentes tipos de elementos que engatam o solo, demaneira mais notável pneus para guindastes montados em caminhões e la-gartas. As lagartas tipicamente têm uma estrutura, no mínimo um trem deacionamento suportado na estrutura, e uma esteira feita de uma pluralidadede sapatas de esteira conectadas e enroladas ao redor da estrutura e queengatam o trem de acionamento de modo que uma pluralidade das sapatasestão em contato com o trem de acionamento. Diversos guindastes têm du-as lagartas, uma de cada lado da torre de rotação. Contudo, existem algunsguindastes que têm quatro lagartas, duas de cada lado da torre de rotação.
Uma vez que um guindaste de levantamento móvel é muitas ve-zes utilizado em superfícies de terreno irregular, existe um benefício para umguindaste que tem quatro lagartas ter cada lagarta montada à torre de rota-ção em uma maneira na qual a estrutura da lagarta pode pivotar ao redor deum eixo horizontal através do qual ela é conectada à torre de rotação. Comtal movimento pivotante quando o guindaste viaja sobre terreno irregular alagarta pode girar em relação à torre de rotação como necessário para dis-tribuir melhor o peso do guindaste e qualquer carga que está sendo levanta-da. Um método de montar as lagartas à torre de rotação de modo que elaspossam pivotar é utilizar um munhão. Um exemplo de um guindaste comquatro lagartas montadas em munhão é uma escavadeira Bucyrus Erie Mo-delo 300D.
Uma vez que um guindaste será muitas vezes utilizado em di-versas localizações, ele precisa ser projetado de modo que ele possa sertransportado de um local de trabalho para o próximo. Movimentar um guin-daste pode ser uma tarefa formidável quando a máquina é grande e pesada.Por exemplo, limites de rodovia em cargas por eixo de veículo devem serobservados e obstáculos superiores podem ditar rotas longas inconvenientesaté o local de trabalho. Uma solução para melhorar a mobilidade de grandesmáquinas de construção tais como guindastes é desmontá-las em compo-nentes menores, mais facilmente manipulados. Os componentes separadospodem então ser transportados para o novo local de trabalho onde eles sãomontados novamente. Por exemplo, a prática típica tem sido desconectar,remover e transportar as lagartas separadamente da torre de rotação doguindaste. Para um guindaste muito grande também pode ser necessárioseparar a torre de rotação em elementos individuais. A facilidade com a qualo guindaste possa ser desmontado e montado tem um impacto no custo totalde utilização do guindaste. Assim, na medida em que menos homens-horasão necessários para montar o guindaste, existe uma vantagem direta parao proprietário do guindaste.
Em guindastes convencionais cada uma das lagartas é tipica-mente aparafusada à torre de rotação do guindaste. Uma vez que as cone-xões entre as lagartas e a torre de rotação do guindaste deve suportar tre-mendas cargas, o tamanho e o número de parafusos utilizados nestas cone-xões pode ser substancial. Consequentemente, remover cada uma das la-gartas da torre de rotação do guindaste requer usualmente o afrouxamento eremoção de inúmeros parafusos grandes de cada uma das conexões da la-garta para a torre de rotação. Uma vez que os componentes do guindasteestejam distribuídos para o novo local de trabalho, então as lagartas devemser cuidadosamente alinhadas com a torre de rotação e cada um dos para-fusos deve então ser reinserido e apertado para cada uma das conexões delagarta para a torre de rotação. Como uma conseqüência, a conexão e des-conexão das lagartas ao guindaste pode ser com um processo difícil e con-sumidor de tempo.
Uma tentativa para superar alguns dos problemas acima descri-tos está descrita na Patente US Número 5.823.279 a Petzold intitulada "Car-body to Crawler Connection" (Conexão de torre de rotação à lagarta) a qualfoi emitida em 20 de outubro de 1998. Esta Patente descreve uma conexãode torre de rotação para lagarta que utiliza um par de pinos. Um pino verticalse estende para cima a partir do flange horizontal no topo do braço da torrede rotação e é configurado para engatar de maneira frouxa um furo no flangehorizontal do topo da solda da estrutura da lagarta. Um pino horizontal passaatravés de porções inferiores dos flanges verticais do braço da torre de rota-ção e do flange vertical da solda da estrutura da lagarta. A lagarta é presa àtorre de rotação colocando primeiro o furo no flange horizontal no topo dasolda da estrutura da lagarta sobre o pino vertical no topo do braço da torrede rotação. O furo no flange vertical da solda da estrutura da lagarta é entãoalinhado com os furos nos flanges verticais do braço da torre de rotação. Opino horizontal é então inserido através destes furos para completar a cone-xão.
A conexão de torre de rotação para a lagarta descrita na PatenteUS Número 5.823.279 tem diversas vantagens sobre as conexões do tipoaparafusado utilizadas tipicamente em guindastes convencionais. Por exem-plo, este tipo de conexão elimina a necessidade de alinhar e fixar cuidado-samente inúmeros parafusos. Contudo, este tipo de conexão não permiteque a lagarta seja presa a um munhão de modo que a lagarta possa pivotarao redor de um eixo horizontal. A Patente US Número 7.007.764 descreveoutra conexão de torre de rotação para a lagarta que se provou valiosa paraguindastes maiores, novamente permitindo às lagartas serem fácil e rapida-mente removidas e instaladas para transporte do guindaste. Contudo, nova-mente este tipo de conexão não permite a utilização de uma conexão pivo-tante entre a torre de rotação e a estrutura da lagarta.
Assim, permanece uma necessidade por um mecanismo pormeio do qual um guindaste muito grande possa ser dotado de lagartas quesão montadas a uma torre de rotação com uma conexão pivotante que podeser facilmente separada e remontada, e que preferivelmente possa ser utili-zada em uma torre de rotação que possa, ela mesma, ser facilmente sepa-rada e transportada e então remontada em um novo local de trabalho.
Breve Sumário
A presente invenção inclui um guindaste que tem uma torre derotação com no mínimo quatro lagartas que são, cada uma, presas com umaconexão de munhão que permite o pivotamento ao redor de um eixo horizon-tal. O sistema inovador de conexão de munhão pode ser utilizado para guin-dastes muito grandes. Ele torna possível desmontar e remontar a torre derotação e a conexão de lagarta de maneira relativamente rápida e fácil. Ainvenção também envolve um método de desmontar e transportar um guin-daste e montar um guindaste utilizando o sistema de conexão de munhão.
Em um primeiro aspecto a invenção é um guindaste de levanta-mento móvel que compreende uma torre de rotação, no mínimo quatro lagar-tas presas à torre de rotação, cada lagarta tendo uma estrutura de lagartapresa à torre de rotação por meio de um munhão que tem um eixo, a estrutu-ra de lagarta sendo presa à torre de rotação de modo a ser capaz de pivotarem relação à torre de rotação ao redor do eixo do munhão; um leito rotativoconectado de maneira rotativa à torre de rotação, de tal modo que o leitorotativo pode oscilar com relação às lagartas, e uma lança montada de ma-neira pivotante no leito rotativo. Um atuador linear é conectado entre a estru-tura da lagarta e a torre de rotação e se estende através do munhão forne-cendo um mecanismo energizado para conectar o munhão à torre de rota-ção e a lagarta ao munhão.
Em um segundo aspecto a invenção é um munhão para umguindaste de levantamento móvel que tem um mecanismo de autofixação. Omunhão compreende: a) um elemento tubular com um eixo longitudinal, umaprimeira extremidade configurada para conexão a uma torre de rotação deguindaste, uma segunda extremidade configurada para conexão a uma es-trutura de lagarta com no mínimo uma das extremidades sendo configuradapara permitir movimento de rotação da estrutura da lagarta em relação à tor-re de rotação ao redor do eixo longitudinal; b) um atuador linear montadodentro do elemento tubular central oco, o atuador linear tendo uma primeirae uma segunda extremidades; c) um conector de torre de rotação preso àprimeira extremidade do atuador linear e d) um conector da estrutura de la-garta preso à segunda extremidade do atuador linear.
Em um terceiro aspecto a invenção é um método de montar umguindaste de levantamento móvel que tem durante operação i) uma torre derotação, ii) no mínimo quatro lagartas, cada uma conectada à torre de rota-ção através de um munhão, cada munhão compreendendo um elementotubular central oco, o munhão permitindo à lagarta pivotar em relação à torrede rotação, e as lagartas permitindo ao guindaste viajar sobre o solo, iii) umleito rotativo conectado de maneira rotativa à torre de rotação, de tal modoque o leito rotativo pode oscilar com relação às lagartas , e iv) uma lançamontada de maneira pivotante no leito rotativo, com uma linha de guincho decarga que se estende a partir dela; o método compreendendo a) dotar cadamunhão com um mecanismo de autofixação que compreende i) um atuadorlinear montado dentro do elemento tubular central oco, o atuador linear ten-do uma primeira e segunda extremidades, ii) um conector de torre de rota-ção ligado à primeira extremidade do atuador linear e iii) um conector de es-trutura de lagarta preso à segunda extremidade do atuador linear; b) colocaro munhão adjacente à torre de rotação; c) estender o atuador linear até umponto no qual o conector da torre de rotação pode ser conectado à torre derotação, e conectar o conector de torre de rotação à torre de rotação; d) re-trai o atuador linear, com isto puxando o munhão para uma posição de traba-lho em relação à torre de rotação; e) colocar a lagarta adjacente ao munhão;f) estender o atuador linear até um ponto no qual o conector da estrutura delagarta pode ser conectado à estrutura de lagarta e conectar o conector daestrutura de lagarta à estrutura de lagarta; e g) retrair o atuador linear, peloque, com isto puxando a estrutura de lagarta para uma posição de trabalhoem relação ao munhão.
O mecanismo de autofixação no munhão preferido da presenteinvenção fornece um aparelho energizado para ajudar a montar a lagartapesada à torre de rotação, mesmo embora a lagarta tenha um ajuste aperta-do no munhão para fornecer o movimento pivotante em relação à torre derotação. O cilindro hidráulico pode ser utilizado não apenas para instalar omunhão na torre de rotação, mas pode também ser utilizado para instalar oconjunto de lagarta na torre de rotação. A torre de rotação do guindaste pre-ferido inclui conectores que permitem à torre de rotação ser separada, trans-portada para o novo local de trabalho como elementos separados e entãorapidamente remontados no novo local de trabalho. Em adição, a presenteinvenção fornece diferentes configurações para transportar o munhão, a sa-ber: o conjunto munhão pode ser transportado como um item em separado;um ou ambos os munhões podem ser instalados em, e transportados comum conjunto de viga de torre de rotação; ou o munhão pode ser instalado eme transportado com o conjunto lagarta. As diversas opções de embarque demunhão permitem ao guindaste ser transportado em diferentes configura-ções, o que fornece flexibilidade em atender a diversas restrições de pesoglobal de embarque. Estas e outras vantagens da invenção, bem como aprópria invenção, serão mais facilmente entendidas à vista dos desenhosanexos.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista lateral em elevação de um guindaste delevantamento móvel que utiliza a presente invenção.
A figura 2 é uma vista em perspectiva do guindaste da figura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva da torre de rotação e la-gartas utilizadas no guindaste da figura 1.
A figura 3A é uma vista em perspectiva de um elemento trans-versal extremo que constitui a torre de rotação utilizada no guindaste da figura 1.
A figura 3B é uma vista em perspectiva de um elemento lateralque constitui a torre de rotação utilizada no guindaste da figura 1 com con-traventamentos da torre de rotação em uma posição de armazenagem.
A figura 3C é uma vista em perspectiva da conexão entre umelemento lateral e um elemento transversal extremo da torre de rotação noguindaste da figura 1.
A figura 4 é uma vista em perspectiva explodida de um elementolateral e de um elemento transversal extremo e uma lagarta do guindaste dafigura 1.
A figura 5 é uma vista em perspectiva de um combinado lagartae conjunto munhão do guindaste da figura 1 em um reboque de transporte.
A figura 6 é uma vista em perspectiva de quatro munhões doguindaste da figura 1 em um reboque de transporte para transporte de ma-neira separada da lagarta ou elementos da torre de rotação.
A figura 7 é uma vista em perspectiva de um combinado viga detorre de rotação e conjunto munhão do guindaste da figura 1 em um reboquede transporte.
A figura 8 é uma vista em seção transversal do munhão e ele-mento torre de rotação do guindaste da figura 1, que mostra o conjuntoquando o munhão ou está sendo instalado ou sendo removido do elementotorre de rotação.
A figura 9 é uma vista em seção transversal de um munhão co-mo instalado em um elemento torre de rotação do guindaste da figura 1.
A figura 9A é uma vista em perspectiva parcialmente em seçãotransversal do munhão instalado no elemento torre de rotação da figura 9.
A figura 10 é uma vista em seção transversal feita ao longo dalinha 10-10 da figura 8.
A figura 11 é uma vista superior em planta, parcialmente rompi-da e removida, da lagarta e conjunto munhão utilizados no guindaste da figu-ra 1 em um modo de transporte, como mostrado na figura 5.
A figura 12 é uma vista em seção transversal feita ao longo dalinha 12-12 da figura 11.
A figura 13 é uma vista superior em planta, parcialmente rompi-da e removida, da lagarta e conjunto munhão, como utilizados no guindasteda figura 1 sendo movido de sua configuração de transporte para uma posi-ção de trabalho.A figura 14 é uma vista em seção transversal feita ao longo dalinha 14-14 da figura 13.
A figura 15 é uma vista em seção transversal e parcialmente ex-plodida como a figura 9, porém que mostra uma primeira etapa da lagartasendo montada ao munhão já no lugar na torre de rotação.
A figura 15A é uma vista em seção transversal como a figura 9,porém que mostra uma segunda etapa da lagarta sendo montada a um mu-nhão já no lugar na torre de rotação.
A figura 16 é uma vista em seção transversal como a figura 8,porém que mostra o combinado lagarta e munhão sendo montado na torrede rotação.
A figura 17 é uma vista em seção transversal como a figura 9,porém que mostra a lagarta no lugar do munhão com a lagarta e torre derotação em uma posição de trabalho.
A figura 17 A é uma vista em perspectiva parcialmente rompida eremovida do munhão instalado na estrutura de lagarta como na figura 17.
A figura 18 é uma vista em seção transversal feita ao longo dalinha 18-18 da figura 17.
A figura 19 é uma vista extrema em elevação feita ao longo dalinha 19- 19 da figura 9, porém mostrando apenas os componentes do mu-nhão.
A figura 20 é uma vista em perspectiva do elemento tubular utili-zado no conjunto munhão da figura 8.
A figura 21 é uma vista em perspectiva do cilindro hidráulico uti-lizado no conjunto munhão da figura 8.
A figura 22 é uma vista em seção transversal feita ao longo dalinha 22-22 da figura 21.
A figura 23 é uma vista em perspectiva de uma placa de reten-ção utilizada para conectar o conjunto munhão à torre rotativa como mostra-do na figura 9A.
A figura 24 é uma vista em perspectiva de um suporte preso àextremidade do elemento tubular do munhão na extremidade da torre rotati-va.
A figura 25 é uma vista em perspectiva de um suporte preso àextremidade do elemento tubular do munhão na extremidade da estrutura delagarta.
A figura 26 é uma vista em elevação lateral, parcialmente rompi-da, da guia cilíndrica longitudinal utilizada no conjunto munhão da figura 9.
A figura 27 é uma vista superior em planta parcialmente rompidada guia cilíndrica longitudinal da figura 26.
A figura 28 é uma vista em perspectiva da porção elementotransversal do conector da estrutura de lagarta da figura 9.
A figura 29 é uma vista em perspectiva do anel de retenção utili-zado para prender o conjunto munhão à torre de rotação como mostrado nafigura 9, com o anel de retenção em uma posição fechada.
A figura 30 é uma vista em perspectiva de metade do anel deretenção utilizado para prender a estrutura de lagarta ao conjunto munhãocomo mostrado na figura 17, a outra metade sendo idêntica.
A figura 31 é uma vista em perspectiva de um elo curto superiorutilizado para conectar o conjunto munhão à estrutura de lagarta para movê-lo para uma posição de trabalho como mostrado na figura 17.
A figura 32 é uma vista em perspectiva de um elo curto inferiorutilizado para conectar o conjunto munhão à estrutura de lagarta para movê-lo para uma posição de trabalho como mostrado na figura 17.
A figura 33 é uma vista em perspectiva de um elo de duas partesque juntamente formam o elo longo utilizado para conectar o conjunto mu-nhão à estrutura de lagarta em uma posição de transporte como mostradona figura 11.
A figura 34 é uma vista em perspectiva de um retentor utilizadopara conectar o elemento transversal e o pino capturado para a extremidadedo pistão dos cilindro hidráulico como mostrado na figura 17A.
Descrição Detalhada dos Desenhos e das Modalidades Atualmente Preferidas
A presente invenção será agora mais descrita. Nas passagensque seguem, diferentes aspectos da invenção estão definidos em mais deta-lhe. Cada aspecto assim definido pode ser combinado com qualquer outroaspecto ou aspectos, a menos que claramente indicado ao contrário. Emparticular, qualquer aspecto indicado como sendo preferido ou vantajoso,pode ser combinado com qualquer outro aspecto ou aspectos indicados co-mo sendo preferidos ou vantajosos.
Diversos termos utilizados no relatório descritivo e reivindicaçõestêm um significado definido como a seguir.
O termo "conector de torre de rotação" indica a estrutura quenão é normalmente presa de maneira permanente à torre de rotação, pormeio da qual o atuador linear é conectado à torre de rotação. O conector detorre de rotação tipicamente será feito de diversas partes, algumas das quaissão tipicamente deixadas presas ao atuador linear durante uma operação dedesmontagem, transporte e montagem do guindaste, porém algumas dasquais podem ser separadas do atuador linear e conectadas novamente du-rante o processo de montagem. O termo "conector de torre de rotação" podese referir a diversas partes no agregado, porém algumas vezes se refere aapenas um dos componentes principais na estrutura.
O termo "conector de estrutura de lagarta" indica a estrutura quenão é normalmente presa de maneira permanente à estrutura de lagarta pormeio da qual o atuador linear é conectado à estrutura de lagarta. O conectorda estrutura de lagarta tipicamente será feito de diversas partes, algumasdas quais são tipicamente deixadas presas ao atuador linear durante a ope-ração de desmontagem, transporte e montagem do guindaste, porém algu-mas das quais podem ser separadas do atuador linear e conectadas nova-mente durante o processo de montagem. O termo "conector de estrutura delagarta" pode se referir a diversas partes no agregado, porém algumas ve-zes se refere a apenas um dos componentes principais na estrutura.
Embora a invenção venha a ter aplicabilidade em outros tipos deequipamento de construção, ela será descrita em conexão com o guindastede levantamento móvel 10 mostrado em uma configuração operacional nasfiguras 1 e 2. O guindaste de levantamento móvel 10 inclui peças inferiorestambém referidas como uma torre de rotação 12 e elementos móveis de en-gatamento ao solo na forma de lagartas 14 e 16. Existem naturalmente duaslagartas frontais 14 e duas lagartas traseiras 16, somente uma de cada podeser vista na vista lateral da figura 1. Naturalmente lagartas adicionais àque-las mostradas podem ser utilizadas.
Um leito rotativo 20 é conectado de maneira rotativa à torre derotação 12 de tal modo que o leito rotativo pode oscilar com relação aos e-lementos de engatamento ao solo. O leito rotativo é montado à torre de rota-ção 12 com um anel giratório 31, melhor visto na figura 3, de tal modo que oleito rotativo 20 pode oscilar ao redor de um eixo com relação aos elementosde engatamento ao solo 14, 16. O leito rotativo suporta uma lança 22 mon-tada de maneira pivotante em uma porção frontal do leito rotativo; um mastro28 montado em sua primeira extremidade sobre o leito rotativo, e um engatetraseiro 30 conectado entre o mastro e uma porção traseira do leito rotativo euma unidade de contrapeso móvel 34 que tem contrapesos 43 sobre um e-lemento suporte 33. Os contrapesos podem ser na forma de diversas pilhasde elementos contrapesos individuais sobre o elemento suporte 33 (a figura2 é simplificada para efeito de clareza e não mostra os comprimentos com-pletos da lança, mastro e engate traseiro).
Cordame do guincho da lança 25 entre o topo do mastro 28 elança 22 é utilizado para controlar o ângulo da lança e transferir a carga demodo que o contrapeso pode ser utilizado para equilibrar uma carga levan-tada pelo guindaste. Uma linha de guincho de carga 24 se estende desde alança 22 suportando um gancho 26. O leito rotativo 20 também pode incluiroutros elementos encontrados comumente em um guindaste de levantamen-to móvel, tal como uma cabine de operador, e tambores de guincho para ocordame 25 e a linha de guincho de carga 24. Se desejado, a lança 22 podecompreender uma vela montada de maneira pivotante no topo da lança prin-cipal ou outras configurações de lança. O engate traseiro 30 é conectadoadjacente ao topo do mastro 28, porém abaixo do mastro afastado o sufici-ente para que ele não interfira com outros itens conectados ao mastro. Oengate traseiro 30 pode compreender um elemento de treliça projetado paracarregar ambas, cargas de compressão e de tração, como mostrado na figu-ra 1. No guindaste 10 o mastro é mantido em um ângulo fixo em relação aoleito rotativo durante operações do guindaste, tal como uma operação depega, movimentação e colocação.
A unidade de contrapeso é móvel em relação ao restante do leitorotativo 20. Um elemento de tensão 32 conectado adjacente ao topo do mas-tro suporta a unidade de contrapeso em um modo suspenso. Uma estruturade movimento de contrapeso é conectada entre o leito rotativo e a unidadede contrapeso, de tal modo que a unidade de contrapeso pode ser movidapara, e mantida em diversas posições, inclusive uma primeira posição nafrente no topo do mastro (mostrada em linhas cheias na figura 1), e uma se-gunda posição para trás do topo do mastro (mostrada em linhas tracejadasna figura 1).
No mínimo um dispositivo de atuação linear, nesta modalidadeum conjunto de catraca e pinhão 36, e no mínimo um braço conectado demaneira pivotante em uma extremidade ao leito rotativo e em uma segundaextremidade ao conjunto de catraca e pinhão 36, são utilizados na estruturade movimento de contrapeso do guindaste 10 para mudar a posição do con-trapeso. O braço e o conjunto de catraca e pinhão 36 são conectados entreo leito rotativo e a unidade de contrapeso, de tal modo que a extensão e re-tração do conjunto catraca e pinhão 36 mudam a posição da unidade decontrapeso comparada com o leito rotativo. A figura 2 mostra o conjunto ca-traca e pinhão 36 parcialmente estendido, o qual move e unidade de contra-peso para uma posição intermediária tal como quando uma carga está sus-pensa do gancho 26.
Uma estrutura pivô 40, uma estrutura de placa soldada sólida, éconectada entre o leito rotativo 20 e a segunda extremidade do conjunto ca-traca e pinhão 36. O engate traseiro 30 tem uma configuração em forma deA com pernas inferiores separadas afastadas que permite à estrutura demovimento do contrapeso passar entre as pernas quando necessário. Obraço traseiro 38 é conectado entre a estrutura pivô 40 e a unidade de con-trapeso. Um conjunto de pinos 37 são utilizados para conectar o braço tra-seira 38 e a estrutura pivô 40. O braço traseiro 38 é também uma estruturade placa soldada com uma porção inclinada 39 na extremidade que conectaà estrutura pivô 40. Isto permite ao braço 38 conectar diretamente em linhacom a estrutura pivô 40.
O guindaste 10 é equipado com um sistema de suporte de con-trapeso 9, que pode ser solicitado a atender a regulamentos para guindasteem alguns países, mesmo embora o contrapeso nunca seja ajustado no solodurante uma operação de pega, movimentação e colocação. Uma vez que aunidade de contrapeso 34 pode mover o bastante para a frente em relação àfrente do leito rotativo, os suportes de contrapeso no sistema de suporte po-dem interferir com operações de oscilação, a menos que eles sejam suficien-temente espaçados separados. Contudo, isto torna a própria estrutura desuporte muito larga. O guindaste 10 assim utiliza uma estrutura de suportede contrapeso presa à unidade de contrapeso que inclui um sistema de su-porte telescópico de contrapeso.
O sistema de suporte de contrapeso 9 inclui no mínimo dois e-lementos de engatamento com o solo em forma de pés de suporte 41 quepodem fornecer suporte para o contrapeso no caso de uma liberação súbitada carga. O sistema de suporte compreende uma estrutura telescópica 35conectada aos e entre os elementos de engatamento com o solo 41, de talmodo que a distância entre os elementos que engatam o solo 41 pode serajustada. A unidade de contrapeso 34 é construída de tal modo que o siste-ma de suporte de contrapeso 9 pode ser removido e o guindaste pode fun-cionar ao mesmo tempo com e sem ele.
Como melhor visto nas figuras 3, 3A, 3B, 3C e 4, o guindaste delevantamento 10 compreende uma torre de rotação 12 feita de dois elemen-tos laterais 11 e dois elementos transversais extremos, a saber, conjuntosviga de torre de rotação frontal e traseira 13. Cada elemento lateral 11 é co-nectado a cada elemento transversal extremo 13 com uma conexão de torrede rotação que pode ser desconectada, de tal modo que os elementos late-rais 11 e elementos transversais extremos 13 podem ser transportados indi-vidualmente entre locais de trabalho e serem remontados em um novo localde trabalho. A torre de rotação 12 ainda compreende um elemento transver-sal central 15 que pode também ser desmontado dos elementos laterais 11 eelementos transversais extremos 13. O elemento transversal central 15 incluium pino mestre 17 sobre o qual o leito rotativo é montado de maneira pivo-tante, de tal modo que o leito rotativo 20 pode oscilar com relação às lagar-tas 14, 16. Contraventamentos diagonais 19 são conectados ao elementotransversal central 15 e aos outros elementos da torre de rotação. Os ele-mentos laterais de torre de rotação 11 são preferivelmente equipados commacacos que permitem à torre de rotação ser levantada de modo que aslagartas podem ser conectadas depois que os elementos de torre de rotaçãosão conectados juntos. O trajeto do rolete e engrenagem de anel que consti-tuem o anel oscilante 31 é preferivelmente integrado com os elementos detorre de rotação para reduzir o tempo de montagem.
Cada elemento lateral 11 é conectado a cada elemento trans-versal extremo 13 com uma conexão de torre de rotação que compreendeno mínimo um primeiro flange vertical e no mínimo dois segundos flangesverticais espaçados separados por uma distância maior do que a espessurado primeiro flange vertical, de tal modo que o primeiro flange se ajusta entreos segundos flanges quando os elementos de torre de rotação são conecta-dos. Cada um dos primeiro e segundo flanges tem uma base conectada aseu respectivo elemento lateral 11 ou elemento transversal extremo 13 aoqual eles são presos e uma superfície frontal saliente. Como mostrado napresente modalidade, as conexões da torre de rotação nos elementos trans-versais extremos 13 compreendem cada uma dois primeiros flanges verticais142 e 144, e as conexões de torre de rotação nos elementos laterais 11compreendem quatro segundos flanges verticais 161, 162, 163 e 164. Cadaum dos primeiro e segundo flanges verticais tem dois furos horizontais atra-vés dos flanges, dimensionados e espaçados de modo que quando o primei-ro flange vertical é colocado entre os segundos flanges verticais os furospermitem que dois pinos sejam colocados através dos flanges conectando oelemento lateral ao elemento transversal extremo. Os primeiros flanges ver-ticais 142 e 144 no elemento transversal extremo 13 incluem furos inferiores146 e furos superiores 148. Os segundos flanges verticais 161-164 no ele-mento lateral 11 têm furos similares. Cada conexão de torre de rotação éfeita inserindo quatro pinos 168 através dos furos nos primeiro e segundoflanges verticais.
Elementos laterais 11 são preferivelmente intercambiáveis umcom o outro. Elementos transversais extremos 13 são também preferivel-mente intercambiáveis um com o outro quando constituindo a torre de rota-ção. Para fazer a torre de rotação 12 um primeiro elemento lateral 11 e umprimeiro elemento transversal extremo 13 são primeiro orientados de modoque eles sejam espaçados separados longitudinalmente, porém estejam namesma posição vertical relativa um em relação ao outro na qual eles estarãouma vez conectados para formar a torre de rotação. O primeiro elementolateral e o primeiro elemento transversal extremo são então movidos apenashorizontalmente para uma posição conectada. Em seguida o primeiro ele-mento lateral é preso ao primeiro elemento transversal extremo. Finalmente,um segundo elemento lateral 11 e um segundo elemento transversal extre-mo 13 são conectados ao combinado primeiro elemento lateral e primeiroelemento transversal extremo. A etapa de conectar um segundo elementolateral e o segundo elemento transversal extremo ao combinado primeiroelemento lateral e primeiro elemento transversal extremo, compreende pre-ferivelmente colocar um segundo elemento lateral e o combinado primeiroelemento lateral e primeiro elemento transversal extremo, de modo que elessejam espaçados separados longitudinalmente, porém estejam na mesmaposição vertical relativa um em relação ao outro na qual eles estarão umavez conectados para formar a torre de rotação e mover o segundo elementolateral somente horizontalmente para uma posição conectada. Uma etapa deconectar um segundo elemento lateral e o segundo elemento transversalextremo ao combinado primeiro elemento lateral e primeiro elemento trans-versal extremo, preferivelmente ainda compreende colocar um segundo e-lemento transversal extremo e o combinado primeiro elemento lateral e se-gundo elemento lateral e o primeiro elemento transversal extremo de modoque eles sejam espaçados separados longitudinalmente porém estejam namesma posição vertical relativa um em relação ao outro na qual eles estarãouma vez conectados para formar a torre de rotação e mover o segundo ele-mento transversal extremo apenas horizontalmente para uma posição co-nectada. Naturalmente, um elemento transversal central 15 que inclui umpino mestre sobre o qual o leito rotativo é montado de maneira pivotante éconectado aos primeiro e segundo elementos laterais conectados e os pri-meiro e segundo elementos transversais extremos. Preferivelmente, a etapade prender o primeiro elemento lateral ao primeiro elemento transversal ex-tremo ainda compreende conectar um contraventamento diagonal 19 entrepontos intermediários do primeiro elemento lateral e do primeiro elementotransversal extremo.
Para ajudar a alinhar os furos nos primeiro e segundo flangesverticais, e assim conectar rapidamente os elementos da torre de rotaçãojuntos, o sistema de conexão de torre de rotação preferido inclui um aspectode localização. Qualquer dos primeiro ou segundo flanges inclui um entalheformado na superfície frontal saliente do flange em uma elevação entre aelevação dos dois furos, e o outro dos primeiro ou segundo flanges inclui umpino capturado na superfície frontal saliente em uma elevação entre as ele-vações dos dois furos. Na modalidade mostrada, o entalhe 145 é fornecidonos primeiros flanges verticais 142 e 144 e o pino capturado 165 se estendeentre pares.dos dois segundos flanges verticais, um entre flanges 161 e 162e outro entre flanges 163 e 164. A profundidade do entalhe 145, a posiçãodo pino 165, e as respectivas elevações dos pinos e entalhes operam emconjunto de modo que quando o elemento lateral 11 é trazido juntamentecom o elemento transversal extremo 13 os pinos 165 se ajustam nos enta-lhes 145 e os furos nos flanges estão alinhados. Um cilindro hidráulico 186(figura 3C) montado entre o suporte 152 no elemento transversal extremo 13e suporte 154 no elemento lateral 11 pode ser ativado para ajudar a puxar oselementos 11 e 13 para posição para inserção dos pinos 168. Dois pinos sãoentão inseridos através de furos nas estruturas de conexão da torre de rota-ção do primeiro elemento lateral e do primeiro elemento transversal extremoque são alinhados na posição operacional para prender o primeiro elementolateral ao primeiro elemento transversal extremo. Além disto, empurradoreshidráulicos do pino são preferivelmente montados nos elementos laterais 11adjacentes a cada um dos quatro pinos 168 para empurrar de maneira hi-dráulica os pinos através dos furos nos primeiro e segundo flanges verticais.
Duas lagartas 14 e 16 têm, cada uma, no mínimo um e preferi-velmente dois trens de acionamento 23 (figura 4) suportados na estrutura delagarta 27 e uma pista feita de uma pluralidade de sapatas de pista conecta-das 29, cada uma tendo uma superfície que engata o solo e uma superfícieinterna oposta à superfície que engata o solo. A pista é enrolada ao redordos trens de acionamento 23, de modo que uma pluralidade das sapatasestão em contato com o trem de acionamento e a pista passa ao redor daestrutura.
Como visto na figura 4, um munhão 50 conecta a estrutura delagarta 27 à torre de rotação 12. O munhão 50 pode ser instalado nos con-juntos frontal e traseiro da torre de rotação 13 e também se ajusta dentro deum furo 21 na estrutura de lagarta 27. O munhão 50 tem um eixo longitudinal51. A estrutura de lagarta 27 é presa à torre de rotação 12 de modo a sercapaz de pivotar em relação à torre de rotação 12 ao redor do eixo 51. Comoobservado acima, o munhão 50 pode ser transportado por si mesmo em umreboque de transporte 8, caso em que todos os quatro munhões 50 utiliza-dos no guindaste podem ser transportados no mesmo reboque (figura 6); ouele pode ser transportado enquanto conectado a uma lagarta 14, 16 (figura5), ou ele pode ser transportado enquanto instalado em qualquer dos conjun-tos de viga frontal ou traseira da torre de rotação 13 (figura 7). Naturalmente,um ou mais dos munhões separados 50 pode ser transportado no mesmoreboque 8 que outros componentes do guindaste, desde que os limites depeso máximo sejam observados.
As figuras 8-19 mostram detalhes do munhão 50 como ele seconecta ao conjunto de viga de torre de rotação 13 e a estrutura de lagarta27, e como ele é instalado em qualquer do conjunto de viga de torre de rota-ção ou lagarta, e como todo o arranjo aparece em sua configuração de tra-balho. As figuras 20-34 mostram componentes individuais utilizados paraconstituir o conjunto munhão e suas conexões à torre de rotação e à estrutu-ra de lagarta. Como observado acima, o munhão pode ser instalado primeirono conjunto de viga de torre de rotação 13 e então a lagarta presa, ou o mu-nhão pode ser instalado na lagarta e então a combinação de lagarta e mu-nhão presa à torre de rotação. Também quando preso à lagarta, o munhãopode ser preso em sua posição de trabalho (figuras 13,14 e 16) ou em umaposição de transporte (figuras 11 e 12), onde a largura do combinado lagartae munhão é reduzida para atender às limitações de dimensão de transporte.
O munhão 50 tem dois componentes principais, um elementotubular principal central oco 52 e um mecanismo de autofixação que incluium atuador linear, preferivelmente um cilindro hidráulico. O conjunto munhãotambém inclui uma guia cilíndrica longitudinal 59 e suportes extremos 110 e112 discutidos em mais detalhe abaixo.
Quando o guindaste é montado pela primeira vez o atuador line-ar é conectado entre a estrutura de lagarta e a torre de rotação, e se estendeatravés do elemento principal tubular central oco 52. O elemento tubular 52com o eixo longitudinal 51 tem uma primeira extremidade 53 configuradapara conexão a uma torre de rotação de guindaste e uma segunda extremi-dade 54 configurada para conexão a uma estrutura de lagarta. A figura 20mostra o elemento tubular 52. Preferivelmente a extremidade 53 é configu-rada para ser capturada na torre de rotação em uma posição fixa enquanto aextremidade 54 é configurada para permitir movimento de rotação da estru-tura de lagarta 27 em relação ao munhão e daí em relação à torre de rotação12 ao redor do eixo longitudinal 51. Naturalmente, a primeira extremidade 53poderia ser configurada para uma conexão rotativa na torre de rotação parafornecer o movimento de rotação relativo da lagarta ao redor do eixo 51. Aprimeira extremidade 53 tem um diâmetro exterior menor do que o meio doelemento tubular 52. Como visto nas figuras 8 e 9, a seção de diâmetro me-nor é apenas ligeiramente menor do que um primeiro furo de montagem 61dentro do conjunto de viga de torre de rotação 13. O diâmetro da seção cen-tral é apenas ligeiramente menor do que o furo de montagem exterior 62 noconjunto de viga de torre de rotação 13. O elemento tubular 52 inclui um en-talhe 57 em ambos os lados da primeira extremidade 53 que é utilizado paraimpedir que o elemento tubular gire como explicado abaixo.
Dois suportes 110 (figura 24) são aparafusados à primeira ex-tremidade do elemento tubular 52 (figura 9A) e dois suportes 112 (figura 25)são aparafusados à segunda extremidade do elemento tubular 52 (figura17A). Estes suportes são utilizados para conectar outros elementos ao ele-mento tubular 52. Os suportes 110 são feitos para serem idênticos, mesmoembora somente um deles seja utilizado para montar a guia cilíndrica longi-tudinal 59 (figuras 26 e 27) dentro do elemento tubular e assim utilizar oflange de montagem interior. Contudo, fazê-los idênticos é preferível de umponto de vista de fabricação. Da mesma maneira, os dois suportes 112 sãoidênticos um ao outro. Os suportes 110 têm dois furos nos flanges de mon-tagem exteriores. O furo inferior é utilizado para conectar à placa de reten-ção 87. O furo superior 113 (melhor visto na figura 9A) é simplesmente umfuro queimado que pode ser utilizado para conectar sobre e levantar o mu-nhão 50.
O mecanismo de autofixação é preferivelmente operado de ma-neira hidráulica e preferivelmente inclui um cilindro hidráulico 70 montadodentro do elemento tubular 52. O cilindro hidráulico 70 tem um furo 101 (verfiguras 21 e 22) , um pistão 102 montado no furo e que forma uma extremi-dade de pistão 71 do cilindro e uma haste 72 conectada ao pistão oposta àextremidade de pistão e que se estende para fora de uma extremidade desaída do furo, formando assim uma extremidade de haste do cilindro. O cur-so do cilindro 70 não precisa ser o comprimento total do tubo do munhão, demodo que a extremidade do pistão do cilindro tem um espaçador 103 cons-truído nele, fechado por um elemento extremo 104. Fluido hidráulico penetrano furo 101 através da linha 107 para atuar contra o pistão 102 e estender ahaste 72 com fluido hidráulico no furo na extremidade da haste do cilindroque sai através da linha hidráulica 106. Quando o cilindro deve ser retraído,fluido é forçado para dentro através da linha 106 e sai da linha 107. O cilin-dro é dotado de orelhas de levantamento 108 em seu exterior para ajudar nolevantamento do cilindro 70 durante montagem no munhão.Um conector de torre de rotação 80 é preso à extremidade dahaste do cilindro hidráulico, e um conector de estrutura de lagarta 90 é presoà extremidade do pistão do cilindro hidráulico 70. Estes poderiam natural-mente ser invertidos, com o conector de torre de rotação 80 preso à extremi-dade de pistão 71 do cilindro hidráulico. No arranjo mostrado na figura 9 aprimeira extremidade 53 do elemento tubular 52 é conectada de maneiradestacável à torre de rotação 12 e a extremidade de haste do cilindro hidráu-lico é também conectada à torre de rotação 12 através do conector de torrede rotação 80. Depois que a lagarta está instalada como discutido abaixo ecomo mostrado na figura 17, a segunda extremidade 54 do munhão é conec-tada de maneira destacável à estrutura de lagarta 27, e a extremidade dopistão 71 do cilindro hidráulico é conectada à estrutura de lagarta 27 adja-cente à segunda extremidade do munhão por meio do conector da estruturade lagarta 90. O elemento tubular 52 inclui uma primeira ranhura circunfe-rencial 55 na superfície exterior do elemento tubular, configurada para aco-modar um anel de retenção 81 (figuras 9A e 29) para manter o munhão nolugar dentro do conjunto de viga de torre de rotação 13. O elemento tubular52 também inclui uma segunda ranhura circunferencial 56 na superfície exte-rior do elemento tubular adjacente à segunda extremidade, também configu-rada para acomodar um anel de retenção 96 (figura 30) como explicado a-baixo. O cilindro hidráulico 70 é conectado a um rolete 58 que pode rolar aolongo da guia cilíndrica longitudinal 59 presa ao interior do elemento tubulardo munhão 52.
O conector de torre de rotação 80 é utilizado para conectar ocilindro hidráulico à torre de rotação para certas operações. De outra manei-ra o conector de torre de rotação pode ser preso à primeira extremidade doelemento tubular do munhão 52. O conector preferido 80 compreende umelemento de grampo U 82 preso em uma primeira extremidade à haste docilindro hidráulico 72, o grampo U tendo duas extensões 84, cada uma tendoum furo 83 para conectar o grampo U à torre de rotação. Quando o conectorde torre de rotação 80 está conectado ao conjunto de viga de torre de rota-ção 13 as extensões 84 do elemento de grampo U 82 circundam um elemen-to tubular 18 que é preso entre placas dentro do conjunto de viga transversalda torre de rotação 13 (ver figuras 9A, 10 e 18). Os entalhes 57 no elementotubular do munhão 52 também se estendem ao redor do elemento tubular 18impedindo assim que o elemento tubular 52 gire. Os pinos são colocadosatravés dos furos 83 no elemento de grampo U 82 e furos 122 em placas deretenção 87 (figura 23) para pinar juntos o elemento de grampo U 82 e asplacas de retenção 87. As placas de retenção 87 também têm um entalhesemi circular 124 que se ajusta contra o lado traseiro do elemento tubular 18(figura 9A) prendendo assim a extremidade de haste do cilindro ao conjuntode viga de torre de rotação 13. Furos 126 em orelhas 128 de placas de re-tenção 87 são utilizados para conectar as placas de retenção 87 aos furos111 no flange de montagem em suportes 110 prendendo assim ainda mais oelemento tubular do munhão 52 ao elemento tubular 18 e assim o restantedo conjunto de viga de torre de rotação 13. A figura 9A mostra a localizaçãode uma orelha de levantamento 120 soldada ao topo do conjunto de viga detorre de rotação 13 e um furo de acesso 117 que é feito no material de cha-pa do conjunto de viga de torre de rotação, para ter acesso a onde furos sãousinados para inserir o elemento tubular 18.
Quando o conector de torre de rotação 80 não está conectado àtorre de rotação, os furos 83 são ainda utilizados para pinar o conector 80 àsplacas de retenção 87 as quais, por sua vez, são pinadas a suportes 110permitindo que o conector 80 seja conectado à primeira extremidade do e-lemento tubular do munhão 52, permitindo assim que o cilindro hidráulicoempurre contra a primeira extremidade 53 do munhão, de modo a estender aextremidade de pistão do cilindro hidráulico para fora da segunda extremida-de do elemento tubular de munhão 52.
Alternativamente, como mostrado na figura 8, as placas de re-tenção 87 e grampos U 82 podem ser pinados juntos ao redor do elementotubular 18 e serem "despinados" dos suportes 110, permitindo assim que omunhão seja puxado para dentro ou para fora do conjunto de viga de torrede rotação 13 utilizando o cilindro hidráulico 70.
O conector da estrutura de lagarta preferido 90 é feito de diver-sos componentes, inclusive um elemento de grampo U 92 (figuras 21 e 22)conectado na extremidade de pistão 71 do cilindro hidráulico 70, um elemen-to transversal 91 (figura 28) e retentores 114 (figura 34). Retentores 114 têmum entalhe central 116 e dois furos 118. O elemento de grampo U 92 temuma forma de grampo U diferente do que o elemento de grampo U 82 e éformado de duas placas paralelas com furos 97 nelas.
O elemento transversal 91 tem um elemento principal 134, umelemento transversal 136 e um elemento de reforço 138 que ajuda a prendero elemento transversal 136 ao elemento principal 134. O elemento principal134 tem uma extensão 131 em sua região central com um furo com um pinocapturado 132 no furo. O elemento principal também inclui um par interno defuros 93 e um par externo de furos 133. O elemento transversal 136 tambéminclui um par de furos 137. Furos 93 são utilizados para prender o conectorda estrutura de lagarta 90 à segunda extremidade 54 do elemento tubular 52conectando o elemento transversal 91 a suportes 112 e assim ao elementotubular de munhão 52. Furos 133 e 137 são utilizados para pinar o elementotransversal 91 à estrutura de lagarta através de diversos elos.
Dois conjuntos de elos são utilizados dependendo de onde aestrutura de lagarta 27 está em relação ao munhão 50. Na posição das figu-ras 11 e 12 dois elos horizontais longos idênticos 94 (figura 33) são utiliza-dos. Na posição das figuras 15 e 16 dois elos curtos ligeiramente diferentessão utilizados, o elo superior 95 (figura 31) e elo inferior 105 (figura 32).
O conector da estrutura de lagarta 90 é montado colocando opino capturado 132 do elemento transversal 91 no entalhe do grampo U 92.Dois retentores 114 são então colocados paralelos a e em lados opostos doelemento principal 134 de modo que seu entalhe central 116 se ajusta aoredor do pino capturado 132 a partir do lado traseiro. Pinos são colocadosatravés de furos 118 de retentores 114 e furos 97 do elemento de grampo U92. Isto prende o elemento transversal 91 a um cilindro hidráulico com umaconexão pivotante ao redor do pino 132. O elemento transversal 91 é assimconectado em sua porção central à segunda extremidade do atuador linear70 através do pino 132, retentores 114 e grampo U 92 e os pinos atravésdos furos 97 e 118.
O munhão 50 é conectado à torre de rotação 12 como a seguir.Primeiro o munhão 50 é colocado adjacente à torre de rotação 12 como nafigura 8. O conector da estrutura de lagarta 90 é pinado à segunda extremi-dade 54 do munhão por meio de pinos através de furos 93 e dos furos emsuportes 112. O cilindro hidráulico 70 é estendido, o que empurra a haste 72para fora até um ponto no qual o conector de torre de rotação 80 pode serconectado à torre de rotação (figura 8) quando o grampo U 82 circunda oelemento tubular 18. O conector de torre de rotação 80 é então conectado àtorre de rotação pinando as placas de retenção 87 através de furos 122 emplacas 87 e furos 83 no elemento de grampo U 82. O cilindro 70 é então re-traído puxando com isto o munhão 50 para uma posição de trabalho em re-lação à torre de rotação (figura 9). Neste ponto o anel de retenção 81 podeser apertado na ranhura 55 e pinos podem ser colocados através de furos126 em placas de retenção 87 e os furos nos suportes 110.
A lagarta é presa primeiro "despinando" o conector da estruturade lagarta 90 da segunda extremidade do elemento tubular 52 e colocando alagarta adjacente ao munhão. Como mostrado na figura 15, isto preferivel-mente conduz a remover não somente os pinos através dos furos 93 mastambém tirando os pinos de furos 118 através dos retentores 114 de modoque o elemento transversal 91 pode ser removido completamente do grampoU 92. Desta maneira, quando o cilindro hidráulico 70 é estendido o grampo U92 pode passar através do furo 21 na estrutura de lagarta sem temer que oelemento transversal 91 ou seja danificado ou danifique a bucha ao redor daqual a estrutura de lagarta e pinhão pivotam. Como visto na figura 15A a ex-tensão do cilindro 70 agora força a porção de grampo U 92 do conector daestrutura de lagarta 90 até um ponto no qual o elemento transversal 91 podeser preso novamente a ambos ao grampo U 92 e aos suportes 112, e entãoo conector da estrutura de lagarta 90 pode ser conectado à estrutura de la-garta 27. Elos curtos 95 e 105 são conectados entre a estrutura de lagarta27 e o conector da estrutura de lagarta 90 pinando através dos furos noselos 95 e 105 e os furos 133 no elemento transversal 91.Retrair o cilindro hidráulico 70 puxa a estrutura de lagarta parauma posição de trabalho em relação ao munhão (figura 17). A etapa de pu-xar a estrutura de lagarta para uma posição de trabalho em relação ao mu-nhão envolve puxar o furo de estrutura de lagarta 21 sobre uma porção ex-trema do elemento tubular central oco 52. Neste ponto um anel de retenção96 (a figura 30 mostra metade do anel, a outra metade sendo idêntica) é co-nectado na ranhura 56, prendendo ainda mais a estrutura de lagarta ao ele-mento tubular do munhão 52 e assim a lagarta à torre de rotação 12. Tam-bém como mostrado em linhas tracejadas na figura 17A, os elos 95 e 105são desconectados do elemento transversal 91. O elo superior 95 tem seusegundo pino puxado enquanto o elo 95 é pivotado para cima, e então rein-serido de modo que o elo 95 permaneça em uma posição levantada. O eloinferior 105 é simplesmente deixado pivotar para baixo. Nestas posições oselos 95 e 105 não irão interferir com o elemento transversal 91. Assim o mu-nhão e a estrutura de lagarta são conectados juntos, porém a estrutura delagarta 27 é capaz de girar ao redor do eixo 51 do munhão 50.
A etapa de retrair o cilindro hidráulico 70 puxando com isto omunhão para uma posição de trabalho em relação à torre de rotação, podeocorrer em uma etapa precedente da montagem do guindaste, uma vez queo munhão pode ser transportado para um novo locar de trabalho enquantoconectado a um elemento de torre de rotação, como visto na figura 7. Nestecaso como quando seguindo o procedimento delineado acima quando oguindaste é montado no novo local de trabalho, a lagarta é conectada aocombinado munhão e torre de rotação depois que o munhão está conectadoao conjunto de viga de torre de rotação 13, o que ocorreu anteriormente.
As etapas de montagem podem ser invertidas e o munhão co-nectado primeiro à estrutura de lagarta. Neste arranjo, primeiro o munhão 50é colocado adjacente à lagarta 16. O conector de torre de rotação 80 é dei-xado conectado à primeira extremidade 53 do elemento tubular 52 e o co-nector de estrutura de lagarta 90 é desconectado da segunda extremidade54 do elemento tubular 52. O cilindro hidráulico 70 é estendido, o que em-purra a extremidade de pistão 71 para fora até um ponto no qual o conectorda estrutura de lagarta 90 pode ser conectado à estrutura de lagarta 27. Oconector da estrutura de lagarta 90 é conectado com os elos curtos 95 e 105à estrutura de lagarta 27. O cilindro 70 é retraído puxando com isto a estrutu-ra de lagarta para uma posição de trabalho em relação ao munhão. O com-binado lagarta e munhão é então preso à torre de rotação "despinando" pri-meiro o conector de torre de rotação 80 da primeira extremidade 53 do ele-mento tubular 52, e colocando o munhão adjacente à torre de rotação. Es-tender o cilindro hidráulico 70 agora força o conector de torre de rotação 80para um ponto no qual o conector de torre de rotação pode ser conectado àtorre de rotação. Retrair o cilindro hidráulico 70 puxa o munhão para a torrede rotação depois do que o anel de retenção 81 pode ser colocado na ranhura 55.
Mais freqüentemente ao invés de conectar primeiro o munhão àestrutura de lagarta em um local de trabalho, a estrutura de lagarta e mu-nhão são deixados em uma posição conectada e transportados juntos comomostrado na figura 5. Contudo, quando isto acontece o munhão é transpor-tado para um novo local de trabalho em uma posição de transporte dentro daestrutura de lagarta, na qual o elemento tubular 52 é posicionado de maneiramais centralizada dentro da estrutura de lagarta 27 (figuras 11 e 12) do queem sua posição de trabalho (figuras 13 e 14). Isto é tornado possível umavez que o conector da estrutura de lagarta 90 é conectável com dois conjun-tos diferentes de elos à estrutura de lagarta, o primeiro conjunto de elos 95 e105 sendo utilizado quando o munhão é puxado para o furo através da estru-tura de lagarta e em sua posição de trabalho, e o segundo conjunto de elos94 sendo utilizado quando o munhão é movido para, ou permanece na posi-ção de transporte.
Para conseguir isto o munhão é primeiro retirado da torre de ro-tação. Os pinos que conectam suportes 110 às placas de retenção 87 atra-vés dos furos 126 são removidos e o anel de retenção 81 é também removi-do. O anel de retenção 81 é feito de duas partes que são similares, excetoque é uma das partes tem uma aba mais longa utilizada para aparafusar jun-tas as duas partes. Como visto na figura 29 esta aba mais longa forneceuma localização para bater um martelo se necessário para ajudar a abrir oanel uma vez que o parafuso através das abas seja removido.
Em segundo lugar o cilindro hidráulico 70 é utilizado para empur-rar o munhão para fora dos furos 61 e 62 no conjunto de viga de torre derotação 13 enquanto a lagarta 16 está ainda presa ao munhão (figura 16). Oconector de torre de rotação 80 é então desconectado da torre de rotação"despinando" as placas de retenção 87 do elemento de grampo U 82. Com omunhão desconectado da torre de rotação o cilindro é retraído, e o conectorde torre de rotação 80 é novamente preso à primeira extremidade 53 do e-lemento tubular 52 repinando as placas de retenção 87 ao elemento degrampo U 82. Os elos curtos 95 e 105 são "despinados" de furos 133 (oueles estão ainda "despinados" se a lagarta foi deixada em uma relação detrabalho pivotante com o munhão). Como mostrado na figura 14 o cilindrohidráulico 70 é então estendido empurrando a extremidade de pistão do ci-lindro hidráulico para fora do elemento tubular do munhão. Em seguida oselos longos 94 são conectados ao conector da estrutura de lagarta 90 pinan-do os elos 94 através dos furos 137 no elemento transversal 136 do elemen-to transversal 91. Agora, quando o cilindro hidráulico está retraído, o elemen-to tubular do munhão 52 é puxado ainda mais dentro da estrutura de lagartaaté a posição mostrada nas figuras 11 e 12. No novo local de trabalho asúltimas etapas são invertidas empurrando o munhão de volta para uma posi-ção de trabalho. Quando não estão sendo utilizados os elos longos 94 sãodobrados em uma posição de armazenagem mostrada na figura 17A e emlinhas tracejadas nas figuras 11 e 13.
Neste arranjo, a etapa de retrair o cilindro hidráulico, puxandocom isto a estrutura de lagarta para uma posição de trabalho em relação aomunhão, ocorre antes das etapas de colocar o munhão adjacente à torre derotação e puxar o munhão para uma posição de trabalho com a torre de ro-tação. Também a etapa de retrair o cilindro hidráulico, com isto puxando aestrutura de lagarta para uma posição de trabalho em relação ao munhão,ocorre em uma etapa de montagem precedente do guindaste e o munhão étransportado para um novo local de trabalho enquanto conectado a uma es-trutura de lagarta, depois do que, o guindaste é montado no novo local detrabalho e a lagarta e munhão são conectados à torre de rotação.
A presente invenção fornece um guindaste de levantamento mó-vel que pode ser facilmente desmontado, transportado entre locais de traba-lho e rapidamente remontado. Mesmo a torre de rotação pode ser desmon-tada em elementos laterais individuais e elementos transversais extremos.Ser capaz de utilizar quatro lagartas energizadas de maneira independente,cada uma montada em um munhão, minimiza a pressão de apoio no solo oque reduz o tempo de preparação necessário para preparar a fundação so-bre a qual o guindaste irá operar. Utilizar a presente invenção torna possívelconectar e desconectar facilmente as quatro lagartas montadas em munhãoda torre de rotação em uma situação de transporte do guindaste, com istoacelerando o processo de desmontagem e montagem. O conjunto de mu-nhão preferido que tem um mecanismo de autofixação energizado permiteao munhão ser inserido em qualquer dentre a estrutura de lagarta ou torrede rotação primeiro, e ser transportado seja por si mesmo ou com um dosconjuntos de lagartas ou de viga de torre de rotação.
Deveria se entendido que diversas mudanças e modificações àsmodalidades presentemente preferidas descritas aqui serão evidentes àque-les versados na técnica. Por exemplo, o atuador linear poderia ser um para-fuso acionado eletricamente ao invés de um cilindro hidráulico. Quando umcilindro hidráulico é utilizado, ele pode ser posicionado de modo que a ex-tremidade de pistão conecta a um conector de torre de rotação ao invés doconector de estrutura de lagarta. Também outros dispositivos de travamentoalém do elemento tubular 18 fixados à torre de rotação poderiam ser utiliza-dos para impedir o munhão de girar em relação à torre de rotação. Além dis-to, ao invés de utilizar uma bucha na estrutura de lagarta e ter o munhãofixado na torre de rotação, a torre de rotação poderia incluir uma bucha e omunhão poderia ser projetado para girar dentro da bucha e permanecer pre-so de maneira rígida à estrutura de lagarta durante operação.
O sistema de conexão de torre de rotação e o sistema de trans-porte de munhão podem ser utilizados separadamente um do outro. Tam-bém conexões de torre de rotação diferentes daquelas descritas poderiamser utilizadas. Tais mudanças e modificações podem ser feitas sem se afas-tar do espírito e escopo da presente invenção, e sem diminuir suas vanta-gens projetadas. É portanto projetado que tais mudanças e modificaçõesestejam cobertas pelas reivindicações anexas.

Claims (21)

1. Guindaste de levantamento móvel que compreende:a) uma torre de rotação;b) no mínimo quatro lagartas presas à torre de rotação, cadalagarta tendo uma estrutura de lagarta presa à torre de rotação por meio deum munhão que tem um eixo, a estrutura de lagarta sendo presa à torre derotação de modo a ser capaz de pivotar em relação à torre de rotação aoredor do eixo do munhão;c) um leito rotativo conectado de maneira rotativa à torre de ro-tação, de tal modo que o leito rotativo possa oscilar com relação às lagartas;ed) uma lança montada de maneira pivotante no leito rotativo;e) um atuador linear conectado entre a estrutura de lagarta e atorre de rotação e que se estende através do munhão.
2. Guindaste de levantamento móvel de acordo com a reivindi-cação 1, no qual o atuador linear compreende um cilindro hidráulico de duplaatuação que tem um furo, um pistão montado em dito furo e que forma umaextremidade de pistão de dito cilindro e uma haste conectada ao dito pistãooposta à dita extremidade de pistão, e que se estende para fora de uma ex-tremidade de saída do furo, formando assim uma extremidade de haste dedito cilindro.
3. Guindaste de levantamento móvel de acordo com a reivindi-cação 2, no qual o munhão tem primeira e segunda extremidades opostas,com a primeira extremidade conectada de maneira destacavel à torre de ro-tação e a extremidade de haste do cilindro hidráulico é também conectadade maneira destacavel à torre de rotação.
4. Guindaste de levantamento móvel de acordo com a reivindi-cação 3, no qual a segunda extremidade do munhão é conectada de manei-ra destacavel à estrutura de lagarta e a extremidade de pistão do cilindrohidráulico é também conectada de maneira destacavel à estrutura de lagartaadjacente à segunda extremidade do munhão.
5. Guindaste de levantamento móvel de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 até 4, no qual a torre de rotação é capaz de serdesmontada em dois elementos laterais e dois elementos transversais ex-tremos que podem ser transportados separadamente e remontados em umlocal de trabalho.
6. Guindaste de levantamento móvel de acordo com a reivindi-cação 5, no qual a torre de rotação ainda compreende um elemento trans-versal central que também pode ser desmontado dos elementos laterais eelementos transversais, o elemento transversal central incluindo um pinomestre sobre o qual o leito rotativo é montado de maneira pivotante.
7. Guindaste de levantamento móvel de acordo com qualqueruma das reivindicações 1 até 6, no qual cada lagarta ainda compreende nomínimo um trem de acionamento suportado na estrutura e uma pista feita deuma pluralidade de sapatas de pistas conectadas e que têm uma superfíciede engatamento ao solo e uma superfície interior oposta à superfície de en-gatamento ao solo, a pista sendo envolvida ao redor do trem de acionamen-to de modo que uma pluralidade das sapatas estão em contato com o tremde acionamento, a pista passando ao redor da estrutura.
8. Munhão para um guindaste de levantamento móvel que temum mecanismo de autofixação que compreende:a) um elemento tubular com um eixo longitudinal, uma primeiraextremidade configurada para conexão a uma torre de rotação de guindastee uma segunda extremidade configurada para conexão a uma estrutura delagarta, com no mínimo uma das extremidades sendo configurada para per-mitir movimento de rotação da estrutura de lagarta em relação à torre de ro-tação ao redor do eixo longitudinal;b) um atuador linear montado dentro do elemento tubular, o atu-ador linear tendo primeira e segunda extremidades;c) um conector de torre de rotação preso à primeira extremidadedo atuador linear e um conector da estrutura de lagarta preso à segunda ex-tremidade do atuador linear.
9. Munhão de acordo com a reivindicação 8, no qual o atuadorlinear compreende um cilindro hidráulico que tem um furo, um pistão monta-do em dito furo e que forma uma extremidade de pistão de dito cilindro euma haste conectada ao dito pistão oposta à dita extremidade de pistão eque se estende para fora de uma extremidade de saída do furo, formandoassim uma extremidade de haste de dito cilindro.
10. Munhão de acordo com qualquer uma das reivindicações 8até 9, no qual o conector de torre de rotação compreende um elemento degrampo U preso à primeira extremidade do atuador linear, o grampo U tendoextensões, cada uma tendo um furo por meio do qual o grampo U pode serpinado à outra estrutura para conectá-la à torre de rotação.
11. Munhão de acordo com qualquer uma das reivindicações 8até 10, no qual o conector de estrutura de lagarta compreende um elementotransversal conectado em sua porção central à segunda extremidade do a-tuador linear e que tem furos por meio dos quais o elemento transversal po-de ser pinado à estrutura de lagarta.
12. Munhão de acordo com qualquer uma das reivindicações 8até 11, no qual o elemento tubular inclui uma primeira ranhura circunferenci-al na superfície exterior do elemento tubular, configurada para acomodar umanel de retenção e uma segunda ranhura circunferencial na superfície exte-rior do elemento tubular adjacente à segunda extremidade também configu-rada para acomodar um anel de retenção.
13. Munhão de acordo com qualquer uma das reivindicações 8até 12, no qual o atuador linear é conectado a um rolete que pode rolar aolongo de uma guia longitudinal presa ao interior do munhão.
14. Método de montar um guindaste de levantamento móvel quetem durante operação; i) uma torre de rotação, ii) no mínimo quatro lagartas,cada uma conectada à torre de rotação através de um munhão, cada mu-nhão compreendendo um elemento tubular central oco, o munhão permitindoà lagarta pivotar em relação à torre de rotação e as lagartas permitindo aoguindaste viajar sobre o solo, iii) um leito rotativo conectado de maneira rota-tiva à torre de rotação, de tal modo que o leito rotativo pode oscilar em rela-ção às lagartas, e iv) uma lança montada de maneira pivotante no leito rota-tivo com uma linha de guincho de carga se estendendo a partir dela, o meto-do compreendendo:a) dotar cada munhão com um mecanismo de autofixação quecompreende i) um atuador linear montado dentro do elemento tubular centraloco, o atuador linear tendo uma primeira extremidade e uma segunda ex-tremidade, ii) um conector de torre de rotação preso à primeira extremidadedo atuador linear e iii) um conector de estrutura de lagarta preso à segundaextremidade do atuador linear;b) colocar o munhão adjacente à torre de rotação;c) estender o atuador linear até um ponto no qual o conector detorre de rotação pode ser conectado à torre de rotação e conectar o conectorde torre de rotação à torre de rotação;d) retrair o atuador linear puxando com isto o munhão para umaposição de trabalho em relação à torre de rotação;e) colocar a lagarta adjacente ao munhão;f) estender o atuador linear até um ponto no qual o conector daestrutura de lagarta pode ser conectado à estrutura de lagarta e conectar oconector da estrutura de lagarta à estrutura de lagarta; eg) retrair o atuador linear, com isto puxando a estrutura de lagar-ta para uma posição de trabalho em relação ao munhão.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, no qual a etapade puxar um munhão para uma posição de trabalho com a estrutura de la-garta envolve puxar uma estrutura de furo de lagarta sobre uma porção ex-trema do elemento tubular central oco.
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 14até 15, no qual a etapa de retrair o atuador linear puxando com isto a estru-tura de lagarta para uma posição de trabalho com relação ao munhão ocorreantes das etapas de colocar o munhão adjacente à torre de rotação e puxaro munhão para uma posição de trabalho com a torre de rotação.
17. Método de acordo com a reivindicação 15, no qual a etapade retrair o atuador linear, com isto puxando a estrutura de lagarta para umaposição de trabalho em relação ao munhão, ocorre em uma etapa preceden-te antes da montagem do guindaste e o munhão é transportado para um no-vo local de trabalho enquanto conectado a uma estrutura de lagarta, depoisdo que quando o guindaste é montado no novo local de trabalho a lagarta eo munhão estão conectados à torre de rotação.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, no qual o munhãoé transportado para o novo local de trabalho em uma posição de transportedentro da estrutura de lagarta na qual o elemento tubular é posicionado demaneira mais centralizada dentro da estrutura de lagarta do que em sua po-sição de trabalho.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, no qual o conec-tor de estrutura de lagarta é conectável com dois conjuntos diferentes deelos à estrutura de lagarta, o primeiro conjunto de elos sendo utilizado quan-do o furo da estrutura de lagarta é puxado sobre a porção extrema do mu-nhão e em sua posição de trabalho, e o segundo conjunto de elos sendoutilizado quando o munhão está na posição de transporte.
20. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 14até 19, no qual a etapa de retrair o atuador linear, puxando com isto o mu-nhão para uma posição de trabalho com relação à torre de rotação, ocorreem uma etapa precedente da montagem do guindaste e o munhão é trans-portado para um novo local de trabalho enquanto conectado a um elementode torre de rotação e depois do que, quando o guindaste é montado no novolocal de trabalho, a lagarta está conectada ao combinado munhão torre derotação.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, no qual a torre derotação é desmontada em dois elementos laterais e dois elementos trans-versais extremos que são, cada um, transportado separadamente para onovo local de trabalho e os munhões são conectados aos elementos trans-versais durante transporte para o novo local de trabalho.
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