BRPI0902600A2 - macaco para construção de tanques cilìndricos verticais - Google Patents

Abstract

MACACO PARA CONSTRUçAO DE TANQUES CILìNDRICOS VERTICAIS Os tanques em questàc compreendem anéis cilíndricos (1) com borda inferior (la) assentada e hermeticamentesoldada sobre a borda superior (lb) do anel disposto imediatamente abaixo. Cada macaco (M) compreende: uma base (10) a ser assentada sobre uma superfície de apoio; uma coluna vertical (20) fixada sobre a base (10) ; um dispositivo de acionamento (DA) montado na base (10) ou na coluna vertical (20); um cabeçote (30) operativamente associado ao dispositivo de acionamento (DA), para ser por este deslocado verticalmente, entre posições abaixada e elevada, espaçadas entre si pela altura da tira de chapa (2) formadora dos anéis cilíndricos (1); e um trem de roletes-guia (40), os quais são pivotadamente montados no cabeçote (30), lado a lado e segundo um alinhamento horizontal em arco de círculo, com raio correspondente àquele do tanque (T) a ser formado.

Description

"MACACO PARA CONSTRUÇÃO DE TANQUES CILÍNDRICOSVERTICAIS".Campo da invenção

Refere-se a presente invenção a um macaco a ser utilizadocomo dispositivo de levantamento na construção de tanquescilíndricos verticais, geralmente de grande diâmetro,utilizados para estocagem de produtos diversos a granel,tais como materiais líquidos, em grãos ou em pó e quecompreendem uma pluralidade de anéis cilíndricos,formados a partir da conformação de uma tira de chapametálica, sendo a borda inferior de cada anel assentada ehermeticamente soldada sobre a borda superior do aneldisposto imediatamente abaixo.

Técnica anterior

São conhecidos diferentes sistemas para a fabricação detanques cilíndricos verticais de grande capacidade, comdiâmetros de 5 metros ou mais, a partir da conformaçãoprogressiva de uma tira de chapa metálica, para formaranéis cilíndricos que têm sua borda circular inferior

0 soldada à borda circular superior de um outro anelcilíndrico idêntico, formado subseqüentemente sob oanterior e, assim sucessivamente, até serem formadostodos os anéis cilíndricos necessários para completar aaltura da parede cilíndrica do tanque.Em um desses sistemas conhecidos, descrito na patente US4.142.2 84, uma tira de chapa de aço é continuamentealimentada a uma estrutura de suporte básica, na qual vaisendo progressivamente conformada para definir um anelcilíndrico, mas arranjado em disposição helicoidal e quetem sua borda circular inferior soldada fixada à borda

circular superior do anel cilíndrico inferior e, assim,sucessivamente.

Nessa solução construtiva anterior, após a formação daparede lateral do tanque, a estrutura tubular cilíndricaé içada por um dispositivo de içamento adequado etransportada para um sítio próximo, no qual o tanquedeverá ser instalado.Apesar de permitir o uso de uma estrutura de suportebásico, fixa em um só local, essa solução conhecida exigeo corte da estrutura tubular cilíndrica segundo planosortogonais ao seu eixo geométrico longitudinal e aindauma estrutura de suporte básica construída, de modorelativamente complexo, para imprimir, à chapa metálicaem tira contínua, um desenvolvimento helicoidal, enquantoconforma cada anel ou espira da chapa metálica para ocontorno cilíndrico correspondente ao diâmetro do tanquea ser formado. Cada estrutura de suporte básico éconstruída em um sítio fixo, de acordo com um certodiâmetro de tanque, não sendo um objetivo dessa patenteanterior prover uma solução construtiva que possa serfácil e rapidamente adaptada para formar anéiscilíndricos ou espiras de diferentes diâmetros.

Uma outra solução construtiva é descrita na patente US3.239.927 e propõe a fabricação dos referidos tanquesverticais em seus respectivos locais de instalação, cadaum desses locais sendo assistido por um equipamento deiçamento, geralmente um guindaste, e compreendendo: umafundação definido uma base plana, geralmente em concreto;uma armação posicionadora e conformadora, temporariamentemontada sobre a referida fundação; um dispositivoarmazenador de uma tira de chapa metálica; e umdispositivo tracionador de tira, montado na armaçãoposicionadora e conformadora, para puxarprogressivamente, do dispositivo armazenador para aarmação posicionadora e conformadora, uma extensão detira de chapa metálica, que é conformada e cortada paraformar um anel cilíndrico sobre a referida armação debase.

Após a formação de cada anel cilíndrico, ele é elevadopelo equipamento de içamento, para que possa ter suaborda circular inferior soldada à borda circular superiorde um outro anel cilíndrico inferior, subseqüentementeformado sobre a armação posicionadora e conformadora.Nessa construção anterior, a armação posicionadora econformadora tem construção definida para conformar atira de chapa metálica para o formato cilíndrico exigidopara o tanque a ser fabricado, incluindo ainda odispositivo necessário para puxar a tira de chapametálica para a armação, durante as operações de formaçãode cada anel cilíndrico inferior. Essas característicastornam a armação posicionadora e conformadora maiscomplexa e pouco versátil.

Na construção acima comentada, a armação de base operacomo uma forma para imprimir e manter o desejado contornocircular a cada anel cilíndrico, durante sua formaçãosobre a referida armação de base, devendo essa última,com todos os seus elementos de tracionamento, conformaçãoe posicionamento da tira de chapa metálica, ser deslocadapara um novo local de instalação de um outro tanque, jáprovido da devida fundação definidora de base plana paramontagem da armação.

Uma outra solução conhecida, descrita no documento EP 0282 12 6 BI, trata de um método e de um equipamento para aformação de tanques cilíndricos verticais pela junçãosucessiva de anéis cilíndricos em chapa metálica,posicionados um sobre o outro. Nessa construção européiaanterior, cada anel cilíndrico é formado pela alimentaçãode uma tira de chapa em roletes-guia posicionados,angularmente espaçados entre si, em um alinhamentocircunferencial correspondente ao do diâmetro do tanque aser formado. Após a formação de um primeiro anel sobre osroletes-guia de suporte, estes últimos são elevados a umaaltura correspondente à altura de cada anel do tanque,permitindo que uma nova tira de chapa seja alimentadasobre os roletes-guia que vão sendo progressivamenteabaixados para receber a tira de chapa sendo conformada,ao mesmo tempo em que a borda superior desta última vaisendo soldada à borda inferior do anel cilíndricoanteriormente formado e elevado.

Nessa construção anterior, cada rolete-guia tem seu eixohorizontal montado em um respectivo cabeçote que édeslocado verticalmente em uma estrutura de macaco, a serdisposta junto ao alinhamento circular de formação daparede cilíndrica do tanque, geralmente no lado internodesse último. O deslocamento vertical do cabeçote móvelpode ser realizado por um atuador adequado, hidráulico,pneumático ou eletro-mecânico, sendo que nesta últimaforma passa a ser definido por um fuso, também vertical,acionado por um conjunto moto-redutor sendo cada atuadorespecífico para cada macaco ou para um grupo de macacos.

Na referida construção anterior, o rolete-guia de cadamacaco é elevado, em conjunto com os demais, ao términoda formação de cada anel cilíndrico, para permitir aalimentação de uma nova tira de chapa para formação de umnovo anel. A medida em que a nova tira metálica vai sendoalimentada, já conformada, na região de montagem dotanque, sua borda inferior é apoiada no rolete-guia, jáabaixado, de cada macaco sendo alcançado pela bordafrontal de ataque da tira de chapa sendo alimentada,enquanto sua borda superior vai sendo progressivamentesoldada à borda inferior do anel cilíndrico já formado edisposto imediatamente acima, apoiado no rolete-guia dosmacacos ainda não alcançados pela tira de chapa sendoalimentada. Tanto o anel imediatamente superior como atira de chapa, já soldados um ao outro, mesmo que emapenas uma pequena extensão circunferencial de borda, sãosimultânea e rotativamente acionados em torno do eixogeométrico vertical do tanque por um meio acionador,geralmente formado por roletes internos e externos aotanque e acionados por uma unidade motora adequada.

Apesar dessa solução européia anterior permitir aconstrução de tanques de diferentes diâmetros, sobre umamesma estação de montagem fixa para diferentes tanques ousobre a própria base de instalação definitiva de cadatanque, ela apresenta alguns inconvenientes.

Um dos inconvenientes diz respeito ao fato de cada macacocompreender apenas um rolete-guia, fazendo com que toda arespectiva fração do peso do tanque em formação sejacarregada pelo assentamento tangencial da borda inferiordo anel básico da porção de corpo já formada, sobre oúnico rolete-guia de cada macaco. Esse fato tende aprovocar o amassamento da borda inferior do anel básicoda porção de corpo já formada, principalmente quando estejá encontra em sua fase terminal de montagem e com o pesode um maior número de anéis cilíndricos. Toda a carga emcada macaco é aplicada no ponto de tangência da bordainferior do anel básico sobre o rolete-guia único,deformando essa borda e exigindo seu processamentodurante e após a operação de solda entre os anéis.Um outro inconveniente dessa construção de macacos com umúnico rolete-guia, resulta do fato de serem necessáriosmuitos macacos para minimizar o efeito negativo doamassamento de borda. Entretanto, a colocação demúltiplos macacos, além de aumentar o número deequipamentos necessários, tornando mais complexa eonerosa sua instalação em cada base de formação detanque, geralmente esbarra no problema da falta de espaçopara a provisão do número adequado de macacos para proveruma adequada distribuição do peso do tanque sobre umnúmero conveniente de roletes-guia e a necessáriaprovisão de uma capacidade de sustentação e de içamentoque, nos tanques de grande diâmetro, torna praticamente impraticável o uso do número adequado de macacos providosde um único rolete guia.

Ainda um outro inconveniente da solução proposta nodocumento EP 0 282 126 BI, resulta do fato de a fração dopeso do corpo do tanque, aplicada a cada rolete-guia,tende a inclinar cada macaco superiormente para fora. Emrazão disso, a estrutura básica de cada macaco éestendida radialmente para dentro, para ser assentada nosolo para suportar as tensões de tirantes unindo,superiormente, cada dois macacos, para evitar que estestambém radialmente para fora, sob o peso do corpo dotanque.

Essa característica exige uma construção mais complexa epesada para o conjunto de macacos.Sumário da invenção

Em função das limitações operacionais e da maiorcomplexidade construtiva das soluções da técnicaanterior, conforme acima comentado, é um objetivo dapresente invenção prover um macaco para fabricação detanques cilíndricos verticais, do tipo já acima definidoe que permita, por meio de um número relativamentereduzido de macacos, formar tanques de grandes diâmetrosem uma só estação básica de montagem ou sobre a própriabase de fixação final do tanque, sem exigir elementos deconexão estabilizadora entre os macacos ou construçõesespecíficas da base para cada diâmetro de tanque egarantindo uma melhor distribuição do peso do tanque emformação, sobre os roletes-guia.

Para alcançar o objetivo acima mencionado, a invenção emquestão provê um macaco que compreende: uma baseestrutural a ser assentada sobre uma superfície de apoio;uma coluna vertical projetando-se para cima, a partir dabase; um cabeçote montado na coluna vertical, de modo apoder ser deslocado, verticalmente, entre uma posiçãoabaixada e uma posição elevada, espaçadas verticalmenteentre si por um valor correspondente à altura da tira dechapa formadora dos anéis cilíndricos; um dispositivo deacionamento montado em uma das partes de base e de colunae operativamente acoplado ao cabeçote, para deslocá-loverticalmente, entre suas posições abaixada e elevada; eum trem de roletes-guia de giro livre, montados nocabeçote, lado a lado e segundo um alinhamento horizontalem arco de círculo com raio correspondente àquele dotanque a ser formado, ditos roletes-guia apresentando umaface periférica com seção em forma de "U" para receber aborda inferior da tira de chapa de cada anel cilíndrico,durante sua formação.

Ainda de acordo com a invenção, o trem de roletes-guiacompreende um número par de roletes-guia que apresentauma extensão circunferencial que se projeta para ambos oslados de cada respectivo macaco, dito trem de roletes-guia sendo construído de modo a garantir uma homogêneadistribuição do peso da respectiva fração do corpo dotanque sobre todos os roletes-guia de cada trem.

A invenção ora proposta permite a construção de tanquesverticais cilíndricos em um mesmo local no sítio demontagem ou diretamente sobre o local de instalação decada tanque, utilizando um número relativamente menor demacacos de levantamento, de construção simples e de fáciladaptação a diferentes diâmetros de tanque de grandesdimensões, sem exigir a provisão de uma base específicapara cada projeto ou ainda de estruturas decontraventamento adicionais para garantir a estabilidadedos macacos durante a formação do tanque cilíndricovertical.

Breve descrição dos desenhos

A invenção será descrita a seguir, fazendo-se referênciaaos desenhos anexos, dados a título de exemplo de umapossível concretização da invenção e nos quais:A figura 1 representa uma vista em elevação lateralparcial, um tanto simplificada e esquemática, de umtanque cilíndrico vertical sendo formado com a utilizaçãode uma pluralidade de macacos construídos de acordo com apresente invenção e tendo um meio de acionamento eletro- mecânico para a movimentação vertical de cabeçote com otrem de roletes;

A figura 2 representa uma vista em planta superior doconjunto ilustrado na figura 1, ilustrando a formação deum novo anel com a tira de chapa sendo alimentada econduzida circunferencialmente pelo trem de roletes dosmacacos já alcançados pela chapa entrante;

A figura 3 representa uma vista em planta superior de ummacaco sustentando a correspondente região do tanquecilíndrico verticalA figura 4 representa uma vista em elevação lateral de umdos macacos, do tipo eletro-mecânico, com seus roletessustentando a borda inferior da tira de chapa sendoalimentada para a formação de um novo anel;A figura 5 representa uma vista semelhante àquela dafigura 4, mas ilustrando os roletes de um macaco, naposição elevada e sustentando a borda inferior do anelsuperior da porção de corpo do tanque já formada eelevada para permitir a alimentação da tira de chapa deformação do novo anel;

A figura 6 representa uma vista frontal, um tantoampliada, do trem de roletes de um macaco;

A figura 7 representa uma vista em planta superior de ummacaco, ilustrando o posicionamento relativo dos roletesde cada trem de roletes; e

A figura 8 representa uma vista lateral em elevação eparcialmente cortada do trem de roletes.

Descrição detalhada da invenção

Conforme já mencionado, a invenção diz respeito a ummacaco M a ser utilizado na construção de tanques Tcilíndricos e verticais, compreendendo uma pluralidade deanéis cilíndricos 1, formados a partir de uma tira dechapa 2, sendo a borda inferior Ia de cada anelcilíndrico 1 assentada e hermeticamente soldada sobre aborda superior Ib de um outro anel cilíndrico 1 dispostoimediatamente abaixo do primeiro.

Conforme ilustrado nas figuras 1 e 2 dos desenhos anexos,os macacos M são posicionados internamente ao contorno daprojeção vertical do tanque T a ser formado, em númeroadequado para suportar o peso final do tanque. Deve serentendido que a solução construtiva aqui proposta permiteque os macacos M possam ser também posicionadosexternamente ao contorno do tanque T, bastando que sefaçam algumas alterações facilmente dedutíveis poraqueles técnicos no assunto.

Na figura 2 dos desenhos são ilustrados, a título deexemplo, apenas seis macacos M, angularmente espaçadosentre si, internamente ao contorno do tanque T.Entretanto, o número de macacos M varia em função dodiâmetro e do peso do tanque T a ser formado.Ainda de acordo com a figura 2, a operação dos macacos Mestá associada a uma instalação que compreende uma bobina3, de eixo vertical, contendo uma tira de chapa 2 que éprogressivamente desbobinada pela atuação de umdispositivo impulsor 4, geralmente na forma de rolosacionadores, e alimentada a uma calandra 5.Geralmente, após passar pela calandra 5, a tira de chapa2 é alimentada a um segundo dispositivo impulsor 6,normalmente formado por rolos motrizes e rolos de girolivre, atuando contra ambas as faces da tira de chapa 2sendo alimentada e também do último anel cilíndrico 1 jáformado.

Conforme ilustrado nos desenhos, cada macaco M, objeto dapresente invenção, compreende uma base 10, construída emperfis metálicos, a ser assentada sobre uma superfície deapoio adequada e previamente preparada no local deconstrução do tanque, sendo que a referida base 10carrega uma pluralidade de pés de apoio 11, de alturaregulável, geralmente através de fusos rosqueados naprópria estrutura da base 10, ditos pés de apoio 11permitindo que a base 10 de cada macaco M sejaadequadamente nivelada em sua posição de operação naconstrução do tanque T. No exemplo construtivo ilustradoa base B de cada macaco M é provida de três pés de apoio11, sendo um posterior mediano e dois ântero-laterais,conforme ilustrado nas figuras 1, 3, 4 e 5.Na construção ilustrada nos desenhos a título de exemplo,o macaco M compreende ainda uma coluna vertical 2 0 que seprojeta para cima, a partir da base 10, também construídaem perfis metálicos e incorporando, por exemplo, um parde meios de guia longitudinais 21 que, na construçãoilustrada, tomam a forma de duas vigas em C, dispostasverticalmente e voltadas uma em direção à outra, conformemelhor ilustrado na figura 7. A coluna vertical 20 é construída de modo a podermancalizar os extremos superior e inferior de um fusovertical 23 de construção conhecida. 0 extremo inferiordo fuso vertical 23 é operativamente acoplado à saída deum conjunto moto-redutor 25, montado geralmente na base10, mas que também pode ser montado pelo menosparcialmente na região inferior da coluna 20, sendo oconjunto moto-redutor 25 dimensionado para acionarrotativamente o fuso vertical 23 num e noutro sentido.A coluna 2 0 é construída, de modo a permitir que umcabeçote 30, nela montado, e operativamente associado aofuso vertical 23, possa ser deslocado, verticalmente,quando do acionamento do conjunto moto-redutor 25, entreuma posição abaixada e uma posição elevada, espaçadasverticalmente entre si por um valor correspondente àaltura da tira de chapa 2 formadora dos anéis cilíndricos1, conforme ilustrado, de modo um tanto simplificado, nafigura 1, na qual um anel cilíndrico 1, já formado,encontra-se suspenso e apoiado em um macaco, enquanto atira de chapa 2 está sendo alimentada sob o anelcilíndrico 1 imediatamente acima, para ser nele soldada einferiormente apoiada nos macacos nos quais a referidatira de chapa 2 vai sendo alimentada.

Conforme acima descrito, o fuso vertical 23 e o conjuntomoto-redutor 25 definem um dispositivo de acionamento DAprojetado para promover o deslocamento vertical docabeçote 30 entre suas posições abaixada e elevada.

Apesar de os desenhos apresentarem um dispositivo deacionamento DA eletro-mecânico, deve ser entendido queele pode ser do tipo hidráulico, pneumático, de trilhamagnética e outros, isoladamente ou combinados, desde quecapazes de realizar o deslocamento vertical do cabeçote30, durante a operação de cada macaco, conforme descritoadiante.

Ainda conforme ilustrado nas figuras 7 e 8, o cabeçote 30é preferivelmente construído com dois pares de roleteslaterais opostos 31, os quais são alojados no interiordos respectivos meios de guia 21, para manter estável atrajetória de deslocamento vertical do cabeçote 30.Cada macaco M, independentemente da construção dodispositivo de acionamento DA, compreende ainda um tremde roletes-guia 40, de giro livre, montados no cabeçote30, em uma disposição lado a lado e segundo umalinhamento horizontal em arco de círculo com raiocorrespondente àquele do tanque T a ser formado. Osroletes guia 40 apresentam uma face periférica com seçãoem forma de "U" para receber a borda inferior Ia de cadaanel cilíndrico 1 já formado e em formação pelaalimentação de uma tira de chapa 2 à estação de montagemdo tanque T.

Conforme melhor ilustrado nas figuras 6 e 7, cada trem deroletes-guia 40 apresenta uma extensão circunferencialque se projeta, de modo geralmente simétrico, para ambosos lados de cada respectivo macaco M, permitindo que aregião de apoio de tira metálica de cada macaco sejacircunferencialmente mais larga do que a da estrutura dosmacacos. Assim, se necessário em função do peso dotanque, um número elevado de macacos M pode serposicionado na estação de montagem, com os macacosangularmente afastados entre si, sem provocar qualquerinterferência, mas permitindo que os trens de roletes-guia 40 de cada dois macacos adjacentes possam seraproximados entre si, garantindo uma maior distribuiçãodo peso dro tanque ão longo de um maior número de roletes-guia 40, reduzindo a deformação da borda dos anéiscilíndricos 1 quando apoiados tangencialmente sobre osroletes guia 40.

Na configuração ilustrada, cada macaco M,independentemente da construção do dispositivo deacionamento DA, compreende um membro de balancim 50,geralmente na forma de uma placa plana disposta em umplano vertical, que é mediana, horizontal e superiormentepivotada ao cabeçote 3 0 e tendo porções extremas 51projetando-se, lateralmente, para ambos os lados docabeçote 30. Cada macaco M compreende ainda dois membrosde suporte 60, também preferivelmente na forma de placasplanas dispostas em planos verticais, cada um de ditosmembros de suporte 60 sendo mediana, horizontal esuperiormente pivotado em uma respectiva porção extrema51 do membro de balancim 50, paralelamente eanteriormente a esse último, em posições simétricas emrelação ao eixo geométrico de pivotamento do membro debalancim 50 ao cabeçote 30. Cada membro de suporte 60fixa, em posições lateralmente simétricas em relação aoseu eixo geométrico de pivotamento, os eixos 41 de um parde roletes-guia 40.Ainda conforme ilustrado, o membro de balancim 50 épivotado ao cabeçote 3 0 segundo um eixo geométrico que ésuperior ao eixo geométrico de pivotamento dos doismembros de suporte 60, sendo ainda os eixos geométrico depivotamento dos dois membro de suporte 60 dispostos acimado plano de apoio da borda inferior Ia do anel cilíndrico1 sobre o trem de roletes-guia 40.

0 arranjo construtivo acima descrito para os roletes-guia4 0 permite que não só o conjunto todo oscile em torno dopivotamento superior ao cabeçote 30, mas também que cadapar de roletes-guia 40, suportados em cada membro desuporte 60, possa oscilar em torno de seu eixo depivotamento ao respectivo extremo 51 do membro debalancim 50. Com isso, os roletes-guia 40 sãoautomaticamente posicionados de modo a que todo o peso darespectiva porção de tanque sobre eles apoiada exerçasobre tais roletes uma força homogênea, garantindo umaexcelente distribuição de peso sobre cada trem deroletes-guia 4 0 e efetivamente minimizando e mesmoeliminando o problema da deformação plástica da bordainferior Ia dos anéis cilíndricos 1 durante a construçãodo tanque, deformação essa que, conforme já mencionado naintrodução do presente relatório, dificulta as operaçõesde soldagem e de acabamento da junção circunferencialdentre cada dois anéis cilíndricos 1 consecutivos.Com o objetivo de permitir que cada par de roletes-guia4 0 possa ser girado em torno de um eixo vertical paramelhor se adaptar à curvatura da parede cilíndrica decada tanque a ser construído, é provida uma placa dearticulação 62, verticalmente pivotada em cada porçãoextrema 51 do membro de balancim 50, sendo que cada placade articulação 62 fixa um eixo de pivotamento 63 de umrespectivo membro de suporte 60. Assim, o conjuntoformado por uma placa de articulação 62 e por um membrode suporte 60 é acoplado ao membro de balancim 50, por umtirante 53 de extensão regulável, para variar, em umadireção horizontal, o ângulo entre os planos do membro debalancim 50 e de cada membro de suporte 60.

Na configuração ilustrada, cada placa de articulação 62compreende uma flange anterior 62a contra qual éassentada e fixado, geralmente por parafusos, umrespectivo membro de suporte 60, sendo que a flangeanelar anterior 62a carrega duas orelhas 62b,horizontais, posteriores e vazadas, verticalmentealinhadas entre si e mancalizadas em torno dos extremosopostos de um pino de articulação 52 que é medianamentealojado em uma luva tubular 54, verticalmenteincorporada, geralmente por solda, em uma respectivaporção extrema 51 do membro de balancim 50. Essadisposição define uma espécie de dobradiça com eixogeométrico vertical, entre cada membro de suporte 60 e omembro de balancim 50, permitindo que os planos dosmembros de suporte 60 possam ser angularmente ajustadosem relação ao plano do membro de balancim 50, tornandopossível obter-se um certo alinhamento circunferencialdos roletes dos dois pares em função do diâmetro dotanque T sendo construído, conforme melhor ilustrado nafigura 7.

Ainda de acordo com a configuração ilustrada, cadatirante 53, de extensão regulável, é definido por umparafuso tendo um extremo conectado à respectiva flangeanterior 62a da placa de articulação 62 e um extremooposto acoplado, de modo axialmente deslocável, naadjacente porção extrema 51 do membro de balancim 50.Essa construção permite a regulagem angular de cada parde roletes em relação ao membro de balancim 50 através deuma construção bastante simples e segura, devendo serainda entendido que outros arranjos mecânicos podem seraplicados para que se consiga o mesmo efeito técnico deregulagem da angulação de cada par de roletes em relaçãoao plano do membro de balancim 50.

Para melhor estabilizar o deslocamento do cabeçote 30 edo respectivo trem de roletes-guia 40, quando sob cargado tanque sendo construído, o cabeçote 30, maisespecificamente seu membro de balancim 50, carrega um parde roletes estabilizadores 55, de eixo horizontal eprojetando-se para trás do referido membro de balancim50, para atuarem, cada um, contra uma confrontante paredelateral externa 21a de um respectivo meio de guia 21.Com a construção aqui considerada, uma tira de chapa 2 édesbobinada, calandrada e progressivamente alimentada àestação de montagem do tanque, sendo a borda de ataque dareferida tira de chapa 2 dirigida a um primeiro macaco Mcom o trem de roletes 40 deslocados para aposiçãoabaixada, conforme ilustrado na figura 1. Ao alcançar otrem de roletes-guia 40 do primeiro macaco M, a tira dechapa 2 passa a ser apoiada nos referidos roletes guia naposição abaixada, sendo a tira de chapa 2progressivamente alimentada até ter a sua borda inferiorapoiada em todos os trens de roletes-guia 40 de todos osmacacos M, sendo a tira de chapa 2 adequadamente cortada,de modo já bem conhecido da técnica, para ter orespectivo anel cilíndrico 1 formado pela soldagem desuas bordas extremas confrontantes.

Após a formação do primeiro anel cilíndrico 1, com suaborda inferior Ia apoiada nos trens de roletes-guia 40 naposição abaixada em todos os macacos M, os dispositivosde acionamento DA dos macacos M, dispositivos essesexemplificados como conjuntos moto-redutores 25 com osfusos verticais 23 são simultaneamente acionados paraproduzir a elevação conjunta e nivelada do referido anelcilíndrico 1 para a posição elevada de todos os trens deroletes-guia 40, conforme ilustrado na parte superior eesquerda da figura 1, sendo o referido anel cilíndrico 1mantido nessa posição enquanto é alimentada uma novatira de chapa 2, exatamente conforme ilustrado na figura1. Antes que a borda de ataque da nova tira de chapa 2alcance o primeiro macaco Μ, o trem de roletes-guia 40desse último é individualmente deslocado para a posiçãoabaixada, ilustrada na parte direita da figura 1, parareceber a borda inferior da nova tira de chapa 2,apoiando essa última enquanto a borda superior de ditatira de chapa 2 vai sendo progressivamente soldada àborda inferior Ia do anel cilíndrico 1 anteriormenteformado e mantido em uma posição elevada.

A medida que nova tira de chapa 2 vai sendo girada , pelosegundo meio impulsor 6 e em conjunto com o anel 1superior já formado, ela vai alcançando os demaismacacos, cujos trens de roletes-guia 40 vão sendodeslocados para a posição abaixada, para apoiarem a bordainferior da tira de chapa 2 entrante, enquanto a bordasuperior de referida tira de chapa 2, já soldada à bordainferior Ia do anel cilíndrico superior 1, vaisustentando esse último e todos os anéis já anteriormenteformados, permitindo que, ao término da alimentação datira de chapa 2 e de seu fechamento para a formação de umnovo anela cilíndrico 1, todos os trens de roletes-guia4 0 possam ser nova e simultaneamente elevados paraposição elevada, para permitir a alimentação de uma novatira de chapa 2.

Apesar de a determinação das posições abaixada e elevadados trens de roletes guia 4 0 poder ser obtida dediferentes maneiras, uma possibilidade construtiva incluia provisão, em cada coluna 20, de meios sensores deposição superior Ss e inferior Si, a serem ativados pelopróprio cabeçote 3 0 quando em suas posições operacionaisabaixada e elevada, respectivamente. Os meios sensores deposição Ss, Si, podem ser definidos de diferentesmaneiras, por exemplo por chaves elétricas, chaveseletromecânicas, sensores ópticos, etc., sendooperativamente associados a uma unidade de controle Cconstruída para comandar a parada do dispositivo deacionamento DA quando o cabeçote 3 0 alcança suas posiçõesoperacionais elevada e abaixada e ainda instruir aelevação conjunta do cabeçote 3 0 de todos os macacos M aotérmino da incorporação de um novo anel cilíndrico 1 aocorpo do tanque T em formação.

Para imprimir aos macacos M um maior grau deestabilidade, sem exigir sua interconexão estrutural nointerior do tanque, como ocorre com a técnica anteriormais próxima aqui considerada, a base 10 de cada macaco Mcarrega um par de vigas horizontais 12 que se projetampara além da projeção vertical do respectivo trem deroletes-guia 40, sendo que cada viga horizontal 12apresenta um extremo livre 12a que carrega,inferiormente, uma sapata 13, de altura regulável, a serassentada sobre o piso na estação de montagem, de modoradialmente externo à projeção vertical do contorno dotanque T a ser formado. Essa construção permite que todopeso do tanque sendo formado seja descarregado segundouma direção contida entre as sapatas 13 e os pés de apoio11 ântero-laterais de cada macaco M, evitando a formaçãode momentos indesejáveis, que tenderiam a forçar aestrutura de cada macaco, particularmente de sua coluna20, radialmente para fora.

Visando garantir ainda uma melhor estabilidade de cadamacaco M, sua coluna vertical 20 carrega, superiormente,um rolete de apoio 70, de giro livre em torno de um eixogeométrico horizontal, construído preferivelmente emmaterial elastômero, para evitar o risco da paredeinterna do tanque em que é seletivamente pressionável,por exemplo por um fuso 71 de ajuste manual, contra aface interna do respectivo anel cilíndrico 1 confrontante à região superior da coluna vertical 2 0 de cada macaco M.

A base 10 da cada macaco M carrega ainda, anterior emedianamente um batente de ajuste 18, compreendendo umaporção básica tubular 18a, internamente rosqueada parareceber uma haste superior rosqueada 18b sobre cujoextremo pode ser apoiado o membro de balancim 50 em umafase inicial de montagem e nivelamento dos macacos M,para que todos passem a apresentar seus respectivos trensde roletes-guia 40 perfeitamente nivelados entre si.Apesar de ter sido aqui ilustrada apenas uma possívelconfiguração exemplificativa da presente invenção, deveser entendido que poderão ser feitas diferentesmodificações construtivas nos elementos envolvidos, semque tais alterações, óbvias aos entendidos da técnica,fujam do conceito inventivo definido nas reivindicaçõesque acompanham o presente relatório.

Claims (17)

1. Macaco para construção de tanques cilíndricosverticais do tipo que compreende uma pluralidade de anéiscilíndricos (1) formados, cada um, a partir de uma tirade chapa metálica (2) , sendo a borda inferior (Ia) decada anel cilíndrico (1) assentada e hermeticamentesoldada sobre a borda superior (Ib) do anel (1) dispostoimediatamente abaixo, sendo o macaco (M) , caracterizadopelo fato de compreender:- uma base (10) a ser assentada sobre uma superfície deapoio;- uma coluna vertical (20) projetando-se para cima, apartir da base (10) ;- um cabeçote (30) montado na coluna vertical (20) , demodo a ser deslocado verticalmente, entre uma posiçãoabaixada e uma posição elevada, espaçadas verticalmenteentre si por um valor correspondente à altura da tira dechapa (2) formadora dos anéis cilíndricos (1) ;- um dispositivo de acionamento (DA) montado em uma daspartes de base (10) e de coluna vertical (20) eoperativamente acoplado ao cabeçote (30), para deslocá-lo, verticalmente, entre suas posições abaixada eelevada; e- um trem de roletes-guia (40) , de giro livre, montadosno cabeçote (3 0) , lado a lado e segundo um alinhamentohorizontal em arco de círculo com raio correspondenteàquele do tanque (T) a ser formado, ditos roletes-guia(40) apresentando uma face periférica com seção em formade "U" para receber a borda inferior (Ia) de cada anelcilíndrico (1), durante sua formação.

2. Macaco, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o trem de roletes-guia (40)apresentar uma extensão circunferencial que se projetapara ambos os lados de cada respectivo macaco (M).

3. Macaco, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de cada macaco (M) compreender um membro debalancim (50) que é mediana, horizontal e superiormentepivotado ao cabeçote (30) e tendo porções extremas (51),projetando-se, lateralmente, para ambos os lados docabeçote (30) , e dois membros de suporte (60) , cada umsendo mediana, horizontal e superiormente pivotado em umarespectiva porção extrema (51) do membro de balancim(50) , em posições simétricas em relação ao pivotamentodesse último ao cabeçote (30) , cada membro de suporte(60) , fixando, em posições lateralmente simétricas emrelação ao seu eixo de pivotamento, os eixos (41) de umpar de roletes-guia (40) .

4. Macaco, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de o membro de balancim (50) ser pivotado aocabeçote (3 0) segundo um eixo geométrico superior ao eixogeométrico de pivotamento dos dois membros de suporte(60) , sendo os eixos geométricos de pivotamento dos doismembros de suporte (60) dispostos acima do plano de apoioda borda inferior (Ia) do anel cilíndrico (1) sobre otrem de roletes-guia (40).

5. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo fato de compreender uma placade articulação (62) verticalmente pivotada em cada porçãoextrema (51) do membro de balancim (50) , cada placa dearticulação (62) fixando um eixo de pivotamento (63) deum respectivo membro de suporte (60), e sendo o conjuntoformado por uma placa de articulação (62) e por um membrode suporte (60) acoplado ao membro de balancim (50) , porum tirante (53) de extensão regulável, para variar, emuma direção horizontal, o ângulo entre os planos domembro de balancim (50) e de cada membro de suporte (60).

6. Macaco, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de cada placa de articulação (62) compreenderuma flange anterior (62a) contra a qual é assentado efixado um respectivo membro de suporte (60), dita flangeanterior (62a) carregando duas orelhas (62b) horizontais,posteriores e vazadas, verticalmente alinhadas entre si emancaiizadas em torno dos extremos opostos de um pino dearticulação (52) medianamente alojado em uma luva tubular(54) verticalmente incorporada em uma respectiva porçãoextrema (51) do membro de balancim (50).

7. Macaco, de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de o tirante (53), de extensão regulável, serdefinido por um parafuso tendo um extremo conectado àrespectiva flange anterior (62a) da placa de articulação(62) e um extremo oposto acoplado, de modo axialmentedeslocável, na adjacente porção extrema (51) do membro debalancim (50).

8. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de o membro debalancim (50) e os membros de suporte (60) de cada macaco(M) serem definidos por placas planas dispostas em planosverticais.

9. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 8, caracteri zado pelo fato de a coluna (2 0)carregar meios sensores de posição superior (Ss) einferior (Si), a serem ativados pelo cabeçote (30) quandoem suas posições operacionais abaixada e elevada,respectivamente, ditos meios sensores de posição (Ss, Si)sendo operativamente associados a uma unidade de controle(C) que comanda a parada do conjunto moto-redutor (25) ,quando o cabeçote (30) alcança suas posições operacionaiselevada e abaixada.

10. Macaco, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de a unidade de controle (C)instruir a elevação conjunta do cabeçote (30) de todos osmacacos (M) ao término da incorporação de um novo anelcilíndrico (1) ao corpo do tanque (T) em formação.

11. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações-1 a 10, caracterizado pelo fato de a base (10) carregaruma pluralidade de pés de apoio (11) de altura regulávele um par de vigas horizontais (12) projetando-se paraalém da projeção vertical do respectivo trem de roletes-guia (40) , cada viga horizontal (12) tendo um extremolivre (12a) que carrega uma sapata (13) , de alturaregulável, a ser assentada sobre o piso, de modoradialmente externo à projeção vertical do contorno dotanque (T) a ser formado.

12. Macaco, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de a base (10) da cada macaco Mcarregar ainda, anterior e medianamente, um batente deajuste (18), compreendendo uma porção básica tubular(18a) , internamente rosqueada, para receber uma hastesuperior rosqueada (18b) sobre cujo extremo pode serapoiado o cabeçote (3 0) em uma fase inicial de montagem enivelamento dos macacos (M).

13. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de a coluna vertical (20)de cada macaco (M) carregar, superiormente, um rolete deapoio (70), de giro livre em torno de um eixo geométricohorizontal e seletivamente pressionável contra a faceinterna do respectivo anel cilíndrico (1) confrontante.

14. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de a coluna vertical (20)carregar um par de meios de guia longitudinais (21) , aolongo do qual o cabeçote (3 0) é deslocado entre suasposições abaixada e elevada .

15. Macaco, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de o cabeçote (30) carregar doispares de roletes laterais opostos (31), cada par de ditosroletes laterais opostos sendo deslocavelmente alojado nointerior de um dos meios de guia longitudinal (21) .

16. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 ou 15, caracterizado pelo fato de o cabeçote (30)carregar um par de roletes estabilizadores (55), de eixohorizontal, para atuarem, cada um, contra umaconfrontante parede lateral externa (21a) de umrespectivo meio de guia longitudinal (21).

17. Macaco, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de o dispositivo deacionamento (DA) ser definido por um fuso vertical (23) ,operativamente acoplado ao cabeçote (30) e tendo extremosmancalizados na coluna vertical (20) , e por um conjuntomoto-redutor (25) montado em uma das partes de base (10)e de coluna vertical (2 0) e operativamente acoplado aofuso vertical (23), para acioná-lo rotativamente, num enoutro sentido, de modo a deslocar verticalmente ocabeçote (30) entre suas posições operacionais.