BRPI0823515A2 - Disposição e método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo. - Google Patents

Abstract

patente de invenção: "disposição e método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo" a presente invenção refere-se a uma disposição e um método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo (14 a 20), no qual o dispositivo (14 a 20) é dotado de uma área de armazenamento na qual são armazenados dados contendo informações relacionadas a essa função de operação. é também proporcionado um link de dados entre o dispositivo (14 a 20) e o controle remoto (22), cujo link pode ser usado para transmitir os dados contendo a informação relacionada a essa função de operação do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22), o controle remoto (22) sendo dotado de uma unidade de processamento de dados que processa a informação transmitida do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) e, com base nessa informação, proporciona pelo menos uma função de operação usando pelo menos um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22) e/ou atribui essa função de operação para um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para DISPOSIÇÃO E MÉTODO PARA PROPORCIONAR PELO MENOS UMA FUNÇÃO DE OPERAÇÃO DE UM CONTROLE REMOTO PARA OPERAR UM DISPOSITIVO.

A presente invenção refere-se a uma disposição e um método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, no qual essa função de operação pode ser ativada usando um elemento de operação do controle remoto.

Há uma multiplicidade de dispositivos técnicos conhecidos que podem ser operados adicional ou unicamente usando um controle remoto. Os mesmos são, particularmente, sistemas de ar condicionado, aparelhos de televisão, gravadores de vídeo, sistemas estéreos, etc. Há também uma multiplicidade de dispositivos médicos que podem ser operados usando controles remotos. São conhecidas, em particular, as mesas de operação com ou sem componentes adicionais, que podem ser acionados usando um controle remoto. Tal controle remoto possibilita, em particular, a operação de um dispositivo a partir de uma posição que está longe do dispositivo a ser operado. Em particular, a posição dos elementos de uma mesa de operação pode ser alterada sem que operador, que sugere isso, tenha que desviar seu olhar atento do paciente ou de um local de operativo relevante no paciente.

É conhecida uma multiplicidade de outros dispositivos e aparelhos que podem ser controlados remotamente no campo médico. Uma multiplicidade de funções de operação de dispositivos conhecidos pode ser controlada remotamente pode ser ativada e desempenhada usando controles remotos. Contudo, na prática, surge o problema de proporcionar um controle remoto especial para cada dispositivo. São também conhecidos os chamados controles remotos aprendíveis cuja codificação pode ser combinada com os dispositivos a serem operados, em particular, para dispositivos em usuários eletrônicos. Tais controles remotos aprendíveis conhecidos podem também ser usados para operar uma pluralidade de dispositivos diferentes. Contudo, a configuração ou programação desses controles remotos para uma pluralidade de dispositivo é então muito complicada e freqüentemente requer conhecimento especial e/ou dispositivos de configuração especial.

Os controles remotos também facilitam para pessoas com habilidades motoras restritas para uso de dispositivos. Além disso, os controles remotos oferecem uma vantagem quando é aconselhável operar um dispositivo apenas de uma distância segura. Isso pode ser conveniente, em particular, na área de laboratório a fim de manter uma distância das amostras a serem investigadas usando o dispositivo controlado remotamente e, assim, limitar o risco. Mesmo no caso de outros dispositivos, é possível reduzir o perigo para um operador controlando remotamente o dispositivo, em particular por meio de um controle remoto sem fio. Em particular, pode ser também prudente controlar remotamente um dispositivo por motivos higiênicos.

Se um operador escolher operar uma pluralidade de dispositivos que estejam distantes o suficiente para serem alcançados por um controle remoto sem fio, surge então o problema de ser então freqüente e respectivamente necessário um controle remoto separado para operar um dispositivo e, a fim de operar um dispositivo específico, o operador deve escolher e acionar o controle remoto desse dispositivo.

Apenas no caso de uma pluralidade de dispositivos provenientes dos mesmos fabricantes, por exemplo, no caso de componentes de um sistema HiFi, os controles remotos são proporcionados para operar todos os dispositivos desse sistema HiFi específicos.

O objetivo da invenção é especificar uma disposição e um método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, que possa ser usado para operar uma multiplicidade de dispositivos diferentes em uma maneira simples, e para o qual não seja requerida configuração ou apenas requerida pouca configuração.

De acordo com um primeiro aspecto da invenção, esse objetivo é alcançado por meio de uma disposição para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto sem fio para operar um dispositivo sendo dotado de características da Reivindicação 1 da Patente. Aspectos adicionais da invenção estão especificados nas reivindicações da patente independentes adicionais. Os desenvolvimentos vantajosos da invenção estão especificados nas reivindicações dependentes da patente.

Em uma primeira disposição de acordo com a invenção e um primeiro método de acordo com a invenção, as informações contendo dados são transmitidas do dispositivo para o controle remoto usando um link de dados, com o auxílio do qual é proporcionada pelo menos uma função de operação usando pelo menos um elemento de operação do controle remoto e/ou com o auxílio do qual essa função de operação é designada para um elemento de operação do controle remoto. Isso possibilita configurar um controle remoto em uma maneira simples. No sentido da invenção, a função de operação é considerada como, em particular, a ativação de uma função do dispositivo que deva ser remotamente controlado. Nesse sentido da invenção, a informação compreende, em particular, detalhes da função de operação, dados de configuração, dados de programa, dados de programação e/ou dados de documento.

Em um desenvolvimento da invenção, a informação pode ser transmitida para o controle remoto usando o link de dados apenas quando o dispositivo está ligado. Isso possibilita facilmente selecionar o dispositivo para o qual se pretende proporcionar a função de operação. É também vantajoso usar a informação transmitida para configurar uma função de operação e/ou configurar uma interface de operador. O tipo e/ou disposição dos símbolos que podem ser representados usando a interface de operador é/são preferivelmente definido(s) com base nas informações transmitidas. Além disso, é vantajoso que os dados possam ser transmitidos usando o link de dados apenas no caso de um link virtual entre o controle remoto e o dispositivo. Isso assegura que não seja possível transmitir inadvertidamente os dados para o controle remoto.

Em um desenvolvimento da invenção, o dispositivo pode transmitir radiação infravermelha que é recebida pelo controle remoto usando uma unidade de recebimento. A radiação infravermelha transmitida do dispositivo para o controle remoto é então preferivelmente usada para suprir energia para o controle remoto. Nesse caso, pelo menos alguma energia necessária para operar o controle remoto pode ser suprida para o controle remoto usando a radiação infravermelha.

Além disso, em um desenvolvimento da invenção, os dados contendo informações relacionadas à função de operação podem ser armazenados na programação em hardware do dispositivo a ser operado. A função de operação pode ser alterada, em particular, pela atualização da programação em hardware e/ou parte da programação em hardware do dispositivo a ser remotamente controlado. Isso torna possível, em particular, na eventualidade de uma alteração no software do dispositivo, facilmente também alterar e adaptar as funções de operação que são adequadas e/ou requeridas para operar o dispositivo.

É também vantajoso transmitir os dados contendo a informação referente à função de operação do dispositivo para o controle remoto antes da operação desejada do dispositivo. Os dados são preferivelmente transmitidos imediatamente antes de uma ação de operação planejada, e/ou uma ação de operação que já tenha sido iniciada, para controlar remotamente um dispositivo usando o controle remoto, é também uma vantagem transmitir os dados contendo a informação referente à função de operação proporcionada pelo controle remoto do dispositivo para o controle remoto com base na orientação do controle remoto e/ou com base em uma ação de operação de um operador. O link de dados é preferivelmente sem fio resultando na possibilidade de controlar remotamente sem sim o dispositivo usando o controle remoto.

Os dados são preferivelmente transmitidos para o controle remoto daquele dispositivo, ou dispositivos, para o qual o controle remoto está orientado. Isso possibilita facilmente selecionar os dispositivos que podem ser operados no momento usando o controle remoto. Como resultado da orientação do controle remoto para pelo menos um dispositivo adicional, esse dispositivo adicional pode ser alternativa ou adicionalmente operado usando o controle remoto pela transmissão de dados contendo informação relacionada a pelo menos uma função de operação desse dispositivo adicional para o controle remoto. A orientação do controle remoto para um disposi tivo é preferivelmente verificado usando um link visual entre o dispositivo e o controle remoto.

Na eventualidade do controle remoto ser simultaneamente orientado para uma pluralidade de dispositivo, cada dispositivo transmite dados contendo informação relacionada a pelo menos uma função de operação do respectivo dispositivo para o controle remoto, os dados contendo informação relacionada a pelo menos uma função de operação do respectivo dispositivo sendo armazenados em uma área de armazenamento em cada dispositivo, è preferivelmente usado um método contra colisão que é conhecido das áreas de tecnologia para transmitir os dados dos provenientes dos dispositivo para o controle remoto em sucessão e/ou em canais diferentes.

Pode também ser vantajoso se o controle remoto proporcionar uma função para selecionar um dispositivo a ser operado dos pelo menos dois dispositivos disponíveis. Após a seleção de um dos dispositivos, a pelo menos uma função de operação para operar o dispositivo selecionado é então proporcionada usando o controle remoto.

Também é possível que o controle remoto produza uma interface com o usuário gráfica adequada usando a informação transmitida, os dados transmitidos do dispositivo para o controle remoto preferivelmente contendo dados para pelo menos uma interface operadora que pode ser representada em um módulo de programa navegador. Isso possibilita facilmente produzir uma interface com o usuário gráfica usando a informação armazenada no dispositivo ou dados armazenados no dispositivo e disponibilizá-los para um operador de um interface com o usuário gráfica com elementos de operação usando uma unidade de exibição do controle remoto. Nesse caso, é vantajoso se a unidade de exibição do controle remoto estiver na forma de uma unidade de exibição sensível ao toque que também possibilite entradas de operação por meio de operação de toque, em particular usando um dedo ou um pino. Isso possibilita operar o dispositivo em uma maneira conveniente e simples e em uma forma que possa ser adaptada para as características do dispositivo.

Os dados transmitidos do dispositivo para o controle remoto compreendem, em particular, dados em um formato de uma linguagem de descrição do documento, preferivelmente em formato HTML. Esses dados podem ser usados para facilmente produzir uma interface operadora gráfica usando uma unidade de exibição do controle remoto. A informação transmitida compreende preferivelmente dados de programa e/ou dados no formato de um documento de uma linguagem de descrição de documento.

Alternativa ou adicionalmente, a informação transmitida do dispositivo para o controle remoto pode conter dados de programa de independente de plataforma, preferivelmente dados de programa Java, que podem ser usados para produzir uma interface operadora gráfica usando uma unidade de exibição do controle remoto. A unidade de processamento de dados do controle remoto pode designar a função de operação especificada pela informação para pelo menos um elemento de operação, em particular um botão de pressão, do controle remoto.

Um aspecto adicional da invenção se refere a uma disposição e a um método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, no qual o controle remoto é dotado de área de armazenamento na qual são armazenadas as informação contendo dados referentes a pelo menos uma possível função de operação de um elemento de operação do controle remoto. Pode ser usado um link de dados entre o dispositivo e o controle remoto para transmitir pelo menos os dados contendo a informação referente a essa função de operação do controle remoto para o dispositivo. O dispositivo é dotado de uma unidade de processamento de dados que processa a informação transmitida do controle remoto para o dispositivo e, com base nessa informação, designa uma função de operação para pelo menos um sinal codificado que é produzido pelo controle remoto pelo acionamento de um elemento de operação do controle remoto e é transmitido para o dispositivo. Isso possibilita operar o dispositivo sem adaptar o sinal do controle remoto para o dispositivo porque o controle remoto informa o dispositivo da disponibilidade de pelo menos uma função de operação e a unidade de processamento de dados configura automaticamente o dispositivo de tal maneira que, quando a codificação que é desig nada para essa função de operação é recebida, o dispositivo é controlado em uma maneira correspondente à função de operação.

Em um desenvolvimento da disposição do aspecto adicional da invenção, a informação pode ser transmitida do controle remoto para o dispositivo usando o link de dados apenas quando o dispositivo está ligado.

Pode também ser vantajoso para a unidade de processamento de dados usar a informação transmitida para designar a própria função de operação, uma configuração de uma função de operação e/ou um controle e/ou função de saída a ser realizada pelo dispositivo para um sinal codificado. É também possível transmitir os dados usando o link de dados apenas no caso de um link visual entre o controle remoto e o dispositivo. Como resultado, é possível assegurar o impedimento de uma operação inadvertida do dispositivo se a pessoa que estiver operando o controle remoto não estiver próximo ao local no qual as ações de operação do dispositivo surtirem efeito. Além disso, o link visual pode ser usado para facilmente selecionar o dispositivo e/ou dispositivos a serem operados.

Preferivelmente, o dispositivo emite radiação infravermelha que é recebida pelo controle remoto usando uma unidade de recebimento. A radiação infravermelha transmitida do dispositivo para o controle remoto é preferivelmente usada para suprir energia para o controle remoto, pelo menos alguma da energia necessária para operar o controle remoto sendo suprido para o controle remoto usando a radiação infravermelha.

Os dados contendo informações relacionadas à função de operação podem ser armazenados na programação em hardware do controle remoto. A função de operação pode então ser alterada em uma maneira simples e pode, se necessário, ser adaptada para novos dispositivos ou alterada e/ou funções de operação adicionais atualizando a programação em hardware e/ou parte da programação em hardware. Os dados contendo a informação relacionada à função de operação são transmitidos do controle remoto para o dispositivo antes, preferível e imediatamente antes, de o dispositivo ser operado usando o controle remoto. Em particular, os dados podem ser retransmitidos antes de cada ação de operação e/ou antes de um ciclo de operação que compreenda uma pluralidade de ações de operação individuais. Portanto, é assegurado que o dispositivo inicie uma ação de operação correspondente e/ou função de controle do dispositivo ao receber um sinal codificado designado para a função de operação.

Os dados contendo informações relacionadas a pelo menos uma função de operação de dispositivo são apenas transmitidos do controle remoto para aquele dispositivo para o qual o controle remoto está orientado. Um link visual entre o dispositivo e o controle remoto é usado de preferência para verificar se o controle remoto está orientado para o dispositivo.

Na eventualidade do controle remoto ser simultaneamente orientado para uma pluralidade de dispositivos, as informações contendo dados relacionados a pelo menos uma função de operação do controle remoto são transmitidas para cada dispositivo. Como resultado, todos os dispositivo realizam uma ação de operação correspondente quando o sinal codificado designado para essa função de operação é recebido. Isso é particularmente vantajoso no caso de funções de operação idênticas que sejam intencionadas a serem respectivamente realizadas pelos dispositivos. Uma pluralidade de dispositivos que pode ser operada é preferivelmente pré-configurada no controle remoto, sinais codificados diferentes sendo então capazes de serem designados para dispositivos diferentes para funções de operação idênticas. Para esse fim, o controle remoto pode proporcionar uma função de seleção para selecionar um dispositivo a ser operado de pelo menos dois dispositivos disponíveis e, após um dos dois dispositivos ter sido selecionado usando a função de seleção, o controle remoto proporciona pelo menos uma função de operação para operar o dispositivo selecionado.

Ao acionar um elemento de operação, a unidade de processamento de dados do dispositivo designa uma função de operação e/ou de controle. O elemento de operação é, de preferência, um botão de pressão ou um interruptor de controle remoto.

Deve ser expressamente salientado que os métodos que estão especificados nas reivindicações independentes e que são dotados de características das reivindicações de disposição dependente individual ou ca racterísticas de método correspondente e/ou de características adicionais que estão especificadas na descrição em relação a uma das disposições de acordo com a invenção ou métodos de acordo com a invenção podem ser também respectivamente desenvolvidos.

As características e vantagens adicionais da invenção surgem da descrição que se segue que, juntamente com as figuras que a acompanham, explica a invenção em maiores detalhes usando modalidades exemplificativas.

Nas figuras:

A figura 1 ilustra uma disposição para proporcionar pelo menos uma função de operação de controle remoto sem fio para operar uma pluralidade de dispositivos em uma primeira orientação do controle remoto, e um dispositivo ativado;

A figura 2 ilustra a disposição de acordo com a figura 1 com um total de dois dispositivos ativados;

A figura 3 ilustra a disposição de acordo com as figuras 1 e 2 com um total de quatro dispositivos ativados; e

A figura 4 ilustra a disposição de acordo com as figuras de 1 a 3 com uma orientação adicional do controle remoto e de quatro dispositivos ativados.

A figura 1 ilustra uma disposição para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto sem fio 22 para operar pelo menos um dispositivo de 14 a 20 que pode ser controlado remotamente. Tanto os dispositivos de 14 a 20 quanto o controle remoto 22 estão em um espaço fechado 12, por exemplo, um teatro de apresentação. Os dispositivos de 14 a 18 são componentes de uma mesa de operação e o dispositivo 20 é um dispositivo medico adicional, por exemplo, um microscópico cirúrgico, uma unidade de processamento de imagem e/ou unidade de exibição do microscópico cirúrgico sendo capaz de ser controlado remotamente usando o controle remoto 22. Os dispositivos de 14 a 18 podem ser componentes de um sistema de mesa de operação que pode ser operada independentemente um do outro, o dispositivo 16 sendo um módulo básico de mesa de operação e os dispositivos de 14 a 18 sendo componentes adicionais cada um sendo dotado de pelo menos um acionador que pode ser controlado remotamente e/ou pelo menos um sensor que transfere informação de estado. Tais componentes adicionais podem ser, em particular, suportes móveis e/ou giratórios, em particular chapas de perna ou chapas de braço. Alternativa ou adicionalmente, um dos componentes adicionais pode ser um colchão a vácuo ou outro componente que seja colocado nos elementos da mesa de operação e seja conectado à mesa de operação ou disposto na área que circunda a mesa de operação.

A figura 1 ilustra um estado da disposição 10 na qual o controle remoto 22 está orientado para o dispositivo 20 e recebe uma radiação infravermelha que é emitida pelo dispositivo 20 e está respectiva e diagramaticamente ilustrada na figura 1 e as figuras adicionais de 2 a 4 usando linhas tracejadas. Como resultado do recebimento da radiação infravermelha emitida pelo dispositivo 20, o controle remoto 22 pode determinar que o dispositivo 20 seja dotado de um link visual para o controle remoto 22. Além disso, a radiação infravermelha emitida pelo dispositivo 20 pode ser usada para transmitir energia para o controle remoto 22, cuja energia pode ser usada pelo controle remoto 22 para suprir energia para o controle remoto 22. Pelo menos alguma da energia necessária para exibir e/ou operar ações do controle remoto 22 pode ser suprida para o controle remoto 22 usando essa energia. O dispositivo 20 pode usar a radiação infravermelha para transmitir dados para o controle remoto 22, cujas informações contêm dados que são processados pela unidade de processamento de dados do controle remoto 22 e são usadas pelo controle remoto 222 para produzir e configurar pelo menos uma função de operação para operar o dispositivo 20 e/ou para designar uma função específica e/ou codificação especial para um elemento de operação.

Na figura 1, um elemento de operação do controle remoto 22 é provido do símbolo de referência 24. Esse elemento de operação 24 e os elementos de operação adicionais do controle remoto 22 estão na forma de botões de pressão.

Alternativa ou adicionalmente, os elementos de operação individuais podem também estar na forma de interruptores, preferivelmente na forma de interruptodes deslizantes. O controle remoto 22 também compreende uma unidade de exibição 26 que está na forma de uma unidade de exibição sensível ao toque 26. A unidade de exibição 26 pode ser usada para exibir os elementos de operação adicionais, os elementos de operação individuais podendo ser ativados, por via da superfície sensível ao toque da unidade de exibição 26, usando o dedo de um operador e/ou um pino. Os elementos de operação adicionais adequados, como, por exemplo, interruptores deslizantes e reguladores giratórios, podem ser exibidos e operados usando essa unidade de exibição 26. Além disso, os valores de exibição podem ser transferidos em uma maneira simples. Esses valores de exibição podem se referir aos valores medidos atuais e/ou valores de ajuste do dispositivo 20, em particular.

O controle remoto 22 é também dotado de uma unidade de recebimento e de transmissão de infravermelho 28. Alternativa ou adicionalmente, o controle remoto 22 também é dotado de uma unidade de recebimento e de transmissão adicional que é baseada em ondas de rádio e pode ser usada para transmitir dados adicionais entre o dispositivo 20 e o controle remoto 22, em particular uma unidade de recebimento e/ou de transmissão de ultra-som. Após os raios infravermelhos emitidos pelo dispositivo 20 terem sido recebidos pelo controle remoto 22, o controle remoto é ativado. O dispositivo 20 usa a irradiação infravermelha para preferivelmente transmitir um identificador para o controle remoto 22, cujo identificador pode ser usado pelo controle remoto 22 para identificar e contatar o dispositivo 20. Após o controle remoto 22 ter sido ativado e após a informação de identificação ter sido recebida, o controle remoto 22 inicia a transmissão dos dados provenientes do dispositivo 20 para o controle remoto 22, os ditos dados sendo intencionados a conter informação referente a pelo menos uma função de operação do controle remoto 22 que pode configurado. O dispositivo 20 então transmite os dados solicitados para o controle remoto 22.

A unidade de processamento de dados do controle remoto 22 processa esses dados recebidos e dessa maneira configura os elementos de operação disponíveis do controle remoto 22 ou pelo menos alguns dos elementos de operação disponíveis do controle remoto 22. O dispositivo 20 pode então ser operado usando o controle remoto 22. Não é requerida a configuração adicional do controle remoto 22 a fim de a fim de operar o dispositivo 20. Em particular, não é mais necessária a pré-configuração para o controle remoto 22 usar os dados de dispositivo do dispositivo 20 a fim de operar o dispositivo 20. Esse procedimento possibilita tanto a configuração de um novo controle remoto 22 para os dispositivos existentes 14 para como para operar um novo dispositivo adicional além dispositivo dispositivos 14 para 20 sem usar intervenção adicional com a finalidade de configurar o controle remoto 22.

A figura 2 ilustra a disposição 10 de acordo com a figura 1, na qual, além do dispositivo 20, o dispositivo 18 é também ativado e emite irradiação infravermelha. Contudo, o controle remoto 22 é orientado apenas para o dispositivo 20, o que resulta em apenas um link visual entre o controle remoto 22 e o dispositivo 20 e não entre o dispositivo 18, que é do mesmo modo ativado, e o controle remoto 22. Como resultado, mesmo quando a disposição 10 é configurada de acordo com a figura 2, não é comumente possível operar o dispositivo 20 e não o dispositivo 18 uma vez que, na presente modalidade exemplíficativa, a operação dos dispositivos de 14 a 28 é intencionada a ser impedida sem um link visual direto entre o controle remoto e o dispositivo 18. A configuração do controle remoto 22 usando os dados transmitidos do dispositivo 20 e o processamento da informação transmitida usando esses dados são realizados da mesma maneira descrita com relação à figura 1.

A figura 3 ilustra a disposição 10 para as figuras 1 e 2 em uma situação de operação adicional na qual os dispositivos de 14 a 20 são ativados e cada emite radiação infravermelha. Nesse caso, cada um dos dispositivos de 14 a 20 transmite preferivelmente um identificador de dispositivo usando a radiação infravermelha transmitida, com o resultado de que o controle remoto 22 pode determinar o identificador de dispositivo dos dispositi vos de 14 a 18, para o qual há um link visual, e posse usara esse identificador de dispositivo, em particular para iniciar a transmissão da informações contendo dados com relação a pelo menos uma função de operação que pode ser configurada e deva ser proporcionada pelo controle remoto 22. Esses identificadores podem ser usados para aplicar um método contra colisão usando o controle remoto 22, cujo método possibilita a transmissão de dados seqüenciais proveniente desses dispositivo de 14 a 20 para os quais haja um link visual.

A figura 4 ilustra a disposição 10 de acordo com as figuras de 1 a 3, na qual o controle remoto 22 é orientado, na situação de operação ilustrada na figura 4, de tal maneira que recebe respectivamente a radiação infravermelha emitida pelos dispositivos de 14 a 18, com o resultando de que cada um dos dispositivos de 14 a 18 transmite energia para o controle remoto 22, cuja energia é usada para transmitir pelo menos alguma energia necessária para operar o controle remoto para o controle remoto 22. Isso também possibilita assegurar que o controle remoto 22 seja dotado de um link visual para os dispositivos de 14 a 18. O link visual possibilita assegurar, em particular, que um operador não opere inadvertidamente os dispositivos de 14 a 18 usando o controle remoto 22, em particular quando o operar está fora do teatro de operação 12 e não possa ter nenhum contato visual com os dispositivos de 14 a 18. Contudo, na situação de operação da disposição 10 que está ilustrada na figura 4, o controle remoto 22 é dotado de contato visual com os dispositivos de 14 a 18, mas não com o dispositivo 20. Cada um dos dispositivos de 14 a 18 usa a radiação infravermelha emitida pelo respectivo dispositivo de 14 a 18 para transmitir um identificador individual, preferivelmente um número de série, em endereço MAC ou outro ID, do dispositivo respectivo de 14 a 18, com o resultado de que o controle remoto 22 possa usar esse identificador para especificamente transmitir dados do respectivo dispositivo de 14 a 18. Em particular, esse identificador é inserido nos dados a serem transmitidos, por exemplo, para um chamado registro inicial, e/ou os dados são criptografados usando esse identificador e/ou com base nesse identificador.

Com base nesses identificadores transmitidos dos dispositivos de 14 a 18 para o controle remoto 22, o controle remoto 22 inicia a transmissão de dados contendo a informação solicitada com relação a pelo menos uma função de operação respectiva de cada um dos dispositivos de 14 a 18, para o controle remoto 22, respectivamente, usando a transmissão dos dados dos dispositivos de 14 a 18 em sucessão, com o resultado de que, por exemplo, os dados são primeiramente transmitidos do dispositivo 14 para o controle remoto 22, os dados são então transmitidos do dispositivo 16 para o controle remoto 22 e então os dados são então transmitidos do dispositivo 18 para o controle remoto 22. A orientação do controle remoto 22 possibilita facilmente selecionar o dispositivo ou dispositivos de 14 a 20 a serem operados, apenas as funções de operação, que são proporcionadas para operar os dispositivos de 14 a 20, apenas daqueles dispositivos de 14 a 20 para os quais o controle remoto 22 está orientado e para os quais há um link visual configurado. Na presente modalidade exemplificativa, a seleção possibilita a operação de dispositivos adicionais, como, por exemplo, o dispositivo 20 na figura 4, não são oferecidos para o operador usando o controle remoto 22 com a orientação do controle remoto 22 ilustrado na figura 4.

Na invenção, é geralmente usado um único controle remoto 22 para operar um ou mais dispositivo de 14 a 20 que possam ser controlado remotamente, o dito controle remoto sendo dotado de interface de usuário variável, programável, e/ou funções programáveis que são mantidas variável, as funções de operação a serem proporcionadas para operação por meio do controle remoto 22 e/ou para operar elementos a serem proporcionados sendo produzidos e/ou configurados usando a informação transmitida do dispositivo a ser operado para o controle remoto 22.

Um controle remoto 22 de acordo com a invenção não precisa ser dotado de quaisquer implementações de funções de controle remoto a fim de operar um dispositivo de 14 a 20, mas de preferência apenas pelo menos um elemento de operação, por exemplo, um botão de pressão 24 e/ou uma superfície sensível ao toque de uma unidade de exibição 26. Tal controle remoto 22 é dotado pelo menos de uma unidade de comunicação que compreende, preferivelmente, um transmissor e um receptor. O controle remoto 22 é adicionalmente dotado de funcionalidade básica sendo dotada pelo menos da função de um chamado carregador de boot que possibilita que o controle remoto 22 carregar programas que podem ser usados pelo controle remoto 22 para proporcionar as funções de operação necessárias para operar o dispositivo de 14 a 20. Tais carregadores de boot são conhecidos, por exemplo, para carregar programas em microcontroladores. Contudo, é também possível usar outros elementos de programa que proporcionem pelo menos uma função de operação para operar o dispositivo de 14 a 20 usando o controle remoto 22 com base das informações transmitidas do dispositivo de 14 a 20 a ser operado para o controle remoto 22 com o auxílio de dados. Essa informação e/ou dados de programa, na qual a informação está então contida, pode também ser usada para facilmente configurar a disposição dos elementos de operação 24, 26, e para alocar as funções de operação desejadas, em particular também operar as seqüências que sejam realizadas em sucessão ao acionar um elemento de operação 24, 26, para os elementos de operação 24, 26 individuais do controle remoto 22. A codificação de sinal a ser transmitido do controle remoto 22 para o dispositivo para as funções de operação individuais podem também ser definidos usando a informação recebida.

Uma fase de inicialização, na qual a informações contendo dados necessários para proporcionar e/ou configurar a função de operação do controle remoto 22 a fim de operar o dispositivo de 14 a 20 e são processados pela unidade de processamento de dados do controle remoto 22, é preferivelmente proporcionado para esse fim. Isso possibilita facilmente continuarem novas definições de função de funções de operação individuais, que são armazenadas no dispositivo de 14 a 20 a ser operado, para o controle remoto 22 e para integrar as mesmas no esquema de operação ou para executar um novo esquema de operação.

Portanto, o conceito de operação do controle remoto 22 não precisa já ser definido em detalhes ao fabricação do controle remoto 22, mas deve ser transmitido do respectivo dispositivo 14 a 20 a ser autocontrolado para o controle remoto 22 usando a informação especificada pelos dados, com o resultado de que o conceito de operação pode ser pré-definido pelo dispositivo de 14 a 20 a ser operado. Como resultado, os dispositivos de 14 a 20 que ainda não existem ou ainda não foram planejados quando o controle remoto 22 foi liberado podem também ser operados usando o controle remoto 22. A informação proporcionada pelo dispositivo de 14 a 20 a ser auto-operado pode ser especificamente usado pelo controle remoto 22 para proporcionar aquelas funções de operação que são requeridas pelo dispositivo de 24 a 20 a ser operado com a finalidade de operação ótima usando o controle remoto 22, isto é, para controlar a operação do dispositivo de 14 a 20 usando o controle remoto 22. Nesse caso, a informação do dispositivo de 14 a 20 pode também compreender detalhes que descrevem pelo menos algumas das propriedades do dispositivo de 14 a 20, o controle remoto 22 usando essa informação para já proporcionar pelo menos algumas das funções de operação necessárias para operar o dispositivo de 14 a 20 com o auxílio dos elementos de operação 24, 26 adequados. A informação pode também compreender detalhes das funções de operação do dispositivo de 14 a 20 que deva ser remotamente controlado, com o auxílio do qual o controle remoto 22 então seleciona as funções de operação das funções de operação pré-ajustadas e pode proporcionar as mesmas com a finalidade de operar o dispositivo de 14 a 20.

É particularmente vantajoso se o controle remoto 22 compreender uma unidade de exibição 26 que, em particular, está na forma de um monitor TFT, um LCD ou um OLED. Símbolos adequados para representar os elementos de operação, por exemplo, para representar as chaves de operação com símbolos auto-explicativos adequados, podem ser transferidos usando essa unidade de exibição 26 e podem ser ativados e, assim, acionados usando uma superfície sensível ao toque que é proporcionada, por exemplo, por uma película sensível ao toque aplicada na superfície da unidade de exibição 26. A superfície sensível ao toque determina quando a superfície é tocada nas regiões de toque designadas para os elementos de operação 24, 26 individuais. Nesse caso, as coordenadas de um ponto no qual a superfície sensível ao toque é tocada são precisamente registradas e, se a coordenada do toque ocorrer em uma região de toque, a função de operação designada para essa região e ativada. Esse procedimento também possibilita facilmente acionar os elementos de operação como, por exemplo, os interruptores deslizantes ou os reguladores giratórios. Além disso, tal unidade de exibição 26 possibilita a transferência de valores de ajuste na forma de números ou de escalas. Por exemplo, o ângulo da inclinação dos elementos de operação 24, 26 da uma mesa de operação, a posição de movimento de componentes individuais da mesa de operação e outras informação que seja útil para operar o respectivo dispositivo de 14 a 20 possa ser transferida na forma de texto, valores numéricos ou representações gráficas. São usadas unidade de exibição conhecidas sendo dotadas de superfície sensíveis ao toque, em particular, telefones móveis, unidades de exibição com tecnologias de exibição modernas, como, por exemplo, OLEDs, sendo dotados de uma exigência de energia muito baixa. Isso também possibilita suprir energia para os controles remotos 22 sendo dotados de tais unidades de exibição 26 usando a radiação emitida pelo dispositivo de 14 a 20 a ser operado, preferivelmente usando a radiação infravermelha emitida. Alternativamente, os dispositivos de 14 a 20 a serem operados podem também produzir campos eletromagnéticos, a energia necessária para operar o controle remoto 22 então sendo transmitida para o controle remoto 22 por via desse campo eletromagnético. É preferivelmente usado um campo eletromagnético variável para induzir uma voltagem em uma bobina que esteja disposta no controle remoto 22 e é usada para suprir energia para o controle remoto 22.

É também vantajoso adaptar a forma externa de uma unidade de exibição 26, que deva ser integrada no controle remoto 22, para as exigências do controle remoto 22. Em particular, pode ser proporcionada uma pluralidade de unidades de exibição sensíveis ao toque ou então não sensíveis ao toque no controle remoto 22. Por exemplo, uma pluralidade de unidades de exibição pode estar respectivamente disposta ao lado uma da outra na forma de botões de pressão 24 e/ou pode estar integrada nos botões de pressão mecânicos 24 e. com base no dispositivo de 14 a 20 a ser operado, pode exibir um símbolo adequado para representar um função de operação que é possível em virtude do botão de pressão.

O estado da técnica descreve diferentes linguagens de descrição de hardware, por exemplo, VHDL, que pode ser usado para definir uma função hardware de um componente hardware, por exemplo, a função hardware de chips de silicone. Tais linguagens de descrição de hardware são usadas, em particular, para produzir os chamados circuitos integrados de aplicação específica (ASICs) a fim de definir a função hardware e, com base na última, o layout de chip de tal ASICs.

São também conhecidos os circuitos lógicos programáveis, chamados circuitos de arranjo de porta programável de campo (FPGA), cujas funções lógicas podem ser facilmente definidas por meio de programação adequada. Quando os circuitos FPGA são integrados no controle remoto 22, pode ser programada a função lógica proporcionada pelo circuito FPGA, em particular, usando a informação que é transmitida do dispositivo de 14 a 20 a ser operado para o controle remoto 22 e pode também compreender dados de programa. A programação do circuito lógico pode ser facilmente operada apagando a programação existente e/ou substituindo a mesma com outra programação. Podem também ser programadas funções lógicas diferentes nos circuitos EPGA para dispositivos diferentes de 14 a 20, com o resultado de que pelo menos um circuito EPGA proporciona funções de operação adequadas para operar pelo menos dois dispositivos de 14 a 20 diferentes. Tal conceito possibilita programar o controle remoto 22 em uma maneira relativamente livre e/ou reconfigurável. É também possível programar as funções lógicas com base no módulo lógico programável (por exemplo, no EPGA) do controle remoto 22 e configurar as funções básicas individuais e/ou funções de operação adicionais e/ou serem proporcionadas usando a informação transmitida do dispositivo 14 a 20 a ser operado.

Pode também ser configurado um módulo de programa navegador da web que pode ser usado para transferir pelo menos uma interface operadora, que é transmitida de um dispositivo de 14 a 20 a ser operado, na forma de um interface com o usuário gráfica, por exemplo, no controle remo to 22. Nesse caso, pode ser proporcionada a interface com o usuário gráfica, por exemplo, em uma linguagem e descrição de documento como, por exemplo, a linguagem de marcação de hipertexto (HTML). Os elementos gráficos de tal interface com o usuário gráfica, que devem ser exibidos, são então descrito por meio de formatos de texto adequados, usualmente sendo usado o código ASCII para esse fim. A descrição da interface com o usuário gráfica, que é proporcionada pela linguagem de descrição de documento, é então transferida para o módulo de programa navegador para processamento, o dito módulo de programa navegador produzindo então os elementos gráficos individuais de acordo com a descrição e transferindo os mesmo usando a unidade de exibição 26. Se permitido pela descrição da interface com o usuário gráfica, o módulo de programa navegador pode também adaptar elementos individuais para a unidade de exibição 26, em particular para as opções de representação da unidade de exibição 26, em particular para o tamanho da unidade de exibição 26.

Os elementos individuais a serem exibidos podem também ser proporcionados centralmente, por exemplo, usando uma rede. A descrição da interface operadora então contém apenas uma referência a esses elementos. Por exemplo, esses elementos do controle remoto 22 podem ser proporcionados usando uma rede sem fio, em particular uma WLAN. Como um resultado, o volume de dados a serem transmitidos do dispositivo de 14 a 20 a ser operado para o controle remoto 22 pode ser consideravelmente reduzido porque os dados contendo os elementos gráficos podem ser transmitidos da fonte para o controle remoto 22 usando um link de dados separados. Nesse caso, a referência aos gráficos ou a uma fonte de dados contendo esses gráficos pode compreender tanto um identificador único quanto um endereço de memória (por exemplo, um endereço IP). Outros elementos, por exemplo, elementos sonoros, gráficos animados e seqüências de filme, podem também ser integrados na interface com o usuário.

O módulo de programa navegador então carrega o elemento relatado da fonte relatada e integra o mesmo na interface com o usuário a ser produzida. Se o módulo de programa navegador precisar d elementos de programa adicionais para representar ou transferir um elemento relatada, o elemento(s) de programa requerido pode ser carreado do próprio módulo de programa navegador ou pode ser integrado no módulo de programa navegador por um operador.

Além disso, os elementos de operação convencionais, por exemplo, os elementos de operação padrão, em particular imagens para representar botões de pressão e símbolos convencionais para sobrepor e identificar esses botões de pressão, podem ser armazenados em uma memória proporcionada no controle remoto 22, com o resultado de que o controle remoto 22 pode rapidamente acessar esses elementos. Os elementos adicionais requeridas para representar e/ou transferir a informação transmitida do dispositivo de 14 a 20 a ser operado pode também ser isolado nessa memória. Os elementos individuais, e/ou todos os elementos, a serem transferidos pelo controle remoto 22 podem também ser transmitidos do dispositivo de 14 a 20 a ser operado para o controle remoto 22.

Os dados podem ser intercambiado de várias maneiras entre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20 a ser operado. Por exemplo, pode ser ajustado um link de dados usando elementos de contato, como, por exemplo, conectores de plugue ou contatos de toque, em particular contatos de mola, pela inserção do controle remoto 22 na bandeja de recebimento ou uma estação de contato ou pela montagem do controle remoto 22 em uma unidade de dispositivo proporcionado para esse fim. Pode ser proporcionado um link de cabo direto, preferivelmente usando conectores de plugue, entre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20 a ser operado, cujo link de cabo é usado para ajustar o link de dados. Os links de dados sem fio que podem ser dotados de sinais transportadores diferentes, como, por exemplo, ultra-som, infravermelho, rádio, etc., e protocolos diferentes, como, por exemplo, Bluetooth, GSM, UMTS, etc., são alternativa ou adicionalmente possível. Os dados a serem transmitidos do dispositivo de 14 a 20 a ser operado para o controle remoto 22 contém detalhes contendo informação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, em particular que tipo e dispositivo de 14 a 20 é, o que esse dispositivo de 14 a 20 pode fazer, o que esse dispositivo de 14 a 20 para controlar e operar ou ativar funções de operação individuais e/ou de controle exceto proveniente dos sinais codificados, detalhes abstratos ou representações e/ou configurações dos elementos de operação do controle remoto 22, o código aguardado para ativar as funções de operação individuais e/ou os protocolos de segurança aguardados pelo dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado.

O dispositivo de 14 a 20 pode usar dados transmitidos para completa ou parcialmente programar o hardware e/ou software do controle remoto 22 usando dados HTML, dados VHDL ou conceitos similares para implementação de software e hardware no controle remoto 22 em virtude dos dados requeridos para a programação sendo transmitida do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22. Se o controle remoto 22 for adequado de elementos de programa adequados, como, por exemplo, o carregador de boot que já foi mencionado e/ou um módulo de programa navegador, elementos de operação adequados e/ou interfaces de operador podem ser proporcionados em tal maneira simples. Em particular, os dados transmitidos do dispositivo de 14 a 29 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22 pode também conter informação relacionada às disposições dos elementos de operação individuais com relação um ao outro, em particular sua posição referente um ao outro. Como resultado desse conceito, o controle remoto 22 pode ser usado para controlar remotamente cada dispositivo de 14 a 20 que transmite a informação de configuração necessária e/ou informação referente aos elementos de operação 24, 26 requeridos para o controle remoto 22.

Alternativa ou adicionalmente, é também possível que o controle remoto 22 seja dotado de funções de operação pré-configuradas, as informações referentes a essas funções de operação e os sinais codificados respectivamente designados para essas funções de operação sendo transmitidas para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado ao ativar a função de operação usando o controle remoto 22 a fim de configurar esse dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado de acordo com as funções de operação proporcionadas pelo controle remoto 22 e/ou para propor22 cionar funções de operação apropriadas e/ou algoritmos de operação. Em particular, o controle remoto 22 pode transmitir informações contendo dados, que compreendem detalhes das funções de operação que podem ser realizadas pelo controle remoto 22, do controle e possibilidades de operação que podem ser proporcionadas pelo controle remoto 22, dos protocolos de segurança e/ou protocolos de comunicação que são sustentados pelo controle remoto 22 e/ou dos protocolos de segurança e/ou protocolos de comunicação que são aguardados pelo dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. Nesse caso, é vantajoso se a unidade de processamento de dados do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado processar essa informação e selecionar as funções de operação adequadas para operar o dispositivo de 14 a 20 e transmitir informação referente a essas funções de operação selecionadas para o controle remoto 22 a fim de adaptar o controle remoto 22 ou as funções de operação proporcionadas pelo controle remoto 22 para as exigências do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. Contudo, é também possível um conceito no qual apenas o controle remoto 22 transmite pelo menos alguma da informação relatada para o dispositivo de 14 a 20 e nenhuma informação referente às funções de operação é transmitida do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22.

Além disso, se o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado for dotado de elementos de programa adequados, as funções de dispositivo a serem proporcionadas ou as funções de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, que pode ser ativado pelo controle remoto 22, podem ser programadas ou configuradas pela transmissão, em particular, dados de programa adequados provenientes do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. Por exemplo, o dispositivo de 14 a 20 pode ser dotado, da mesma maneira, de um programa carregador boot que então carrega os dados de programa transmitidos do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e proporciona funções de operação correspondentes do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, que pode ser ativado pelo con trole remoto 22.

São conhecidas as estruturas nas quais os elementos de dados de formas diferentes e com conteúdos diferentes são combinados sob o nome da estrutura da sintaxe e das definições de linguagens de programação diferentes, uma área de armazenamento definida para acessar esses elementos de dados sendo mantidos prontos para essa estrutura. Esse elementos de dados podem então ser facilmente acessados usando o nome da estrutura. Além, disso, é conhecida uma extensão desse conceito, na qual os programas associados com o processamento dos dados da estrutura são também adicionados à estrutura, como resultado dos quais esses próprios programas são parte de uma estrutura sendo dotada de um nome associado. Esse procedimento é também referido como programação orientada objeto na qual as funções de operação e os objetivos podem ser chamados usando um nome designado para o objeto ou a função e pode ser incorporada em uma seqüência de programa. Uma linguagem de programação para tal programação orientada de objetivo é, por exemplo, C++ na qual a programação e objetos e a prática de chamar esses objetos em uma seqüência de programa geral é costumeira. Tais objetos podem também ser chamados várias vezes na seqüência de programa usando parâmetros diferentes.

As estruturas orientadas de objetos podem também ser usadas, de acordo com a invenção, como elementos de programa para proporcionar pelo menos uma função de operação para controlar remotamente um dos dispositivos de 14 a 20 usando o controle remoto 22 a fim de proporcionar a própria função de operação ou para configurar a função de operação. Nesse caso, é vantajoso que pelo menos um de tais objetos esteja presente no controle remoto 22, esse objetivo sendo chamado em uma seqüência de programa usando parâmetros que sejam definidos com base na informação transmitida do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22. Como resultado, o objeto é chamado e processado usando parâmetros que são adequados para operar o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. Alternativa ou adicionalmente, um objeto pode ser proporcionado no dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado por si mesmo, os parâmetros para chamar esse objeto em uma seqüência de programa do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado sendo definido usando a informação transmitida do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20.

Alternativamente, as mudanças no código fonte do objeto respectivo pode também ser feito usando a informação transmitida, o controle remoto 22 ou o dispositivo de 14 a 20 então recompilando o código fonte do objeto e produzindo um elemento de programa executável. Para a maioria das linguagens de programação orientado objeto, há compiladores para diferentes plataformas, com o resultado de que a independência da plataforma e a independência do processador do controle remoto 22 ou do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado pode ser alcançado proporcionando objetos na forma de código fonte. Em um desenvolvimento, tanto a informações contendo dados para a configuração das funções de operação individuais quanto os próprios elementos de programa podem ser transmitidos do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22 e/ou do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. O controle remoto 22 e o(s) dispositivo(s) de 14 a 20 a ser remotamente controlado são também referidos como dispositivos parceiros. O respectivo dispositivo parceiro é, portanto, preferivelmente informado das propriedades e possibilidades de controle do respectivo outro dispositivo parceiro de 14 a 22, como um resultado do qual os dispositivos parceiros de 14 a 22 podem adaptar suas funções de tal maneira que é possível para operar o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado usando o controle remoto 22. O controle remoto 22 ou o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado pode preferivelmente transmitir informação, que é requerida para o dispositivo parceiro a fim de proporcionar as funções de operação e para ativar essas funções de operação, na forma de objetos para o respectivo dispositivo parceiro de 14 a 20 ou na forma de parâmetros, os objetos sendo chamados usando o parâmetro. Os dados contendo essa informação ou tais objetos são então preferivelmente intercambiados entre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado imediatamente após o contato ter sido feito.

Na modalidade exemplificativa de acordo com as figuras de 1 a 4, esse intercâmbio seria preferivelmente realizado após o ajuste de um link visual. Em outras modalidades exemplificativas, essa informação ou esses objetos podem já estar intercambiados quando os dados podem ser transmitidos entre um dispositivo potencial de 14 a 20 a ser remotamente controlado e o controle remoto 22, preferivelmente também quando não há nenhum link visual direto entre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20. Se, todavia, for realizada uma verificação nesse procedimento a fim de determinar se há um link visual direto entre o controle remoto 22 e um dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, operando funções pode ser exibido, com base no link visual, apenas por aquele dispositivo de 14 a 20 para o qual há um link visual. Contudo, as funções de operação podem também ser préconfiguradas para todos os dispositivo ativados de 14 a 20 que estão presentes em uma variação de transmissão de dados do controle remoto 22, cujas funções de operação são então possibilitadas no caso do contato visual entre o controle remoto 22 e o respectivo dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado ou são tornados disponíveis para o controle remoto usando os elemento de operação 24, 26 do controle remoto 22.

Alternativa ou adicionalmente, um dos dispositivos de 14 a 20, que estão posicionados na variação de comunicação do controle remoto 22, pode ser selecionado por um operador usando o controle remoto 22, as funções de operação então sendo ativadas e/ou configuradas apenas para esse dispositivo, ou para esses dispositivos se 14 a 20 quando a pluralidade de dispositivos são selecionados, e sendo proporcionado o uso dos elementos de operação 24, 26 do controle remoto 22.

A informação mencionada pode também ser repetidamente intercambiada entre o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e o controle remoto 22 ou entre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado após o dispositivo de 14 a 20 e/ou o controle remoto 22 tenha/tenham sido restaurados ou para o propósito de verificação e/ou diagnóstico da função de operação.

Os elementos de programa que devem estar presentes no con trole remoto 22 a fim de operar uma variedade de dispositivos de 14 a 20 são preferivelmente padronizados, a informação a ser transmitida do dispositivo de 14 a 20 para ser controlada remotamente para o controle remoto 22 preferivelmente também sendo padronizada. Alternativa ou adicionalmente, os elementos de programa requeridos para o dispositivo de 14 a 20 para serem controlado remotamente são também padronizados, a informação, os elementos de programa e/ou a codificação a serem transmitidas do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado preferivelmente sendo também padronizado. A padronização de tais elementos de programa e preferivelmente padronizando uma multiplicidade de possíveis elementos de operação 24, 26 e/ou funções de operação possibilita redução considerável do voluma de dados a serem transmitidos a fim de proporcionar a função de operação e para ativar as funções de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado.

Além disso, isso também possibilita proporcionar esquemas de projeto diferentes que podem ser definidos para um operador ou para um controle remoto 22, esquemas diferentes respectivamente sendo capazes de proporcionar uma representação diferente do elemento de operação com a finalidade de ativar a mesma função de operação. Como resultado, a própria função de operação é definida pelos dispositivos parceiros de 14 a 22 mas um elemento de operação exibido e/ou a disposição do elemento de operação pode ser definido individualmente para cada controle remoto 22 ou individualmente para cada usuário do controle remoto 22 com base no esquema selecionado e/ou configurado.

Contudo, se tais funções de operação não forem padronizadas ou se a ativação das funções de operação especiais não for proporcionada no padrão, podem ser proporcionadas funções adicionais pelo dispositivo parceiro de 14 a 22 pelo provimento de elementos de programa adequados. Uma possibilidade de comunicação de dados para intercambiar a informação necessária para configurar e/ou ativar as funções de operação individuais é, portanto, requerida entre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. Em particular, a transmissão de dados deve ser respectivamente sustentada tanto fisicamente quanto pelo protocolo de transmissão dos dispositivos parceiros de 14 a 22.

Nesse caso, conforme já mencionado, os dados podem ser transmitidos com o sem o uso de fios. A constelação abaixo descrita é considerada vantajosa para comunicação sem fio entre o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e o controle remoto 22. São proporcionados e ativados dois canais de combinação entre o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e o controle remoto 22, o dispositivo de 14 a 20 a ser operado preferivelmente usando uma primeira freqüência para transmitir dados e as ondas transmitidas pelo dispositivo de 14 a 20 na primeira freqüência também sendo capaz de serem usados para transmitir energia do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22. A fim de proporcionar o link visual, o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado pode ser dotado de pelo menos um transmissor infravermelho e o controle remoto 22 pode ser dotado pelo menos de um receptor infravermelho. Para transmissão de dados bidirecionais, o controle remoto 22 pode adicionalmente ser dotado de um transmissor infravermelho e o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado pode ser adicionalmente dotado de um receptor infravermelho.

Podem ser usados diferentes tipos conhecidos de codificação, em particular um código Manchester, para codificar dados transmitidos. Se pelo menos um dos dispositivos parceiros de 14 a 20 sustentar uma pluralidade de possíveis tipos de codificação, os dispositivos parceiros de 14 a 20 podem definir a codificação que é realmente usada em uma primeira comunicação. O protocolo CAN, por exemplo, pode ser usado como o protocolo para comunicação de dados. Os dados de ativação codificada para ativar as funções de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado são preferivelmente transmitidos do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 de uma maneira sem fio. Tanto o controle remoto 22 quanto o dispositivo de 14 a 20 a serem remotamente controlados pode iniciar a transmissão dos dados para configuração e/ou ativação das funções de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22 e/ou do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado.

Em uma primeira etapa, é possível definir a codificação do sinal transportador para comunicação adicional. Uma operação de percepção de transportador, por exemplo, pode ser realizada para esse fim. Por exemplo, o sinal transportador é emitido em uma cadeia de bit definida na forma de um preâmbulo, por exemplo, -—1001—-1010—-0110—-0101—-..., de forma não estruturada (-- significa que o transmissor é cobertura, 0/1 significa que o transmissor está ligado). Como resultado, o dispositivo de 14 a 20 pode ser remotamente controlado, em particular, é capaz de determinar o tipo de codificação de bit. O preâmbulo define se um método de tecla shift de freqüência, um método de modulação de freqüência, um método de tecla shift de fase, um método de tecla shift de amplitude ou outro método de modulação é usado para modular o sinal transportador para transmissão de dados. Após essa estipulação, a comunicação de dados entre os dispositivos parceiros de 14 a 20 é facilmente possível. Essa transmissão de dados é preferivelmente controlada usando um nível de protocolo mais alto. Alternativamente, essas etapas de configuração podem ser omitidas se essa estipulação já estiver permanentemente pré-ajustada pela configuração do controle remoto 22 e os dispositivos de 14 a 20 a ser remotamente controlado.

Em uma modalidade exemplificativa específica, o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado emite radiação infravermelha em uma freqüência F de 250 kHz. O sinal é produzido na forma de um sinal de onda quadrada com um ângulo de fase definido P e é adicionalmente usado para transmitir energia do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22. O método de tecla shift de fase é usado para codificar os dados a serem transmitidos. Os dados sendo transmitidos com a codificação Manchester e o protocolo CAN sendo usados como o protocolo de dados a fim de evitar, em particular, uma colisão ao transmitir dados entre uma pluralidade de dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlada e o controle remoto 22. É usado um método contra corrosão que é proporcionado no padrão de barramento CAN. Essas estipulações possibilitam facilmente transmitir dados entre os dispositivos de 14 a 20 a serem remotamente transmitidos e o controle re moto 22. Contudo, uma multiplicidade de funções básicas do controle remoto 22 pode já estar pré-configurada no controle remoto 22. Essas são, por exemplo, funções liga / desliga, em particular para comutação do dispositivo de 14 a 20 ligado e desligado, para os módulos de comutação e/ou funções para acionamentos individuais iniciar / parar e/ou funções individuais, para aumentar ou reduzir o volume no caso de saídas acústicas, para aumentar ou reduzir o brilho no caso de unidades de exibição, etc. Essas funções liga / desliga podem ser proporcionadas, em particular, pelos elementos de operação 24, 26, como, por exemplo, botões de pressão ou interruptores, tanto os interruptores quanto os botões de pressão sendo capazes de serem proporcionados como elementos de operação com o auxílio de uma unidade de exibição sensível ao toque 26, uma chamada tela de toque. Essas unidades de exibição 26 possibilitam designar formas desejadas para elementos de operação individuais. Em particular, um interruptor ou um botão de pressão pode ser representado como um elemento redondo, retangular ou quadrado, sendo possível quaisquer representações desejadas com sombreado e representações tridimensionais. Tanto o elemento para ativar a própria função de operação quanto a codificação do sinal, que é transmitido do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado ao ativar o elemento de operação, é definido pela informação que é intercambiada entre os dispositivos parceiros de 14 a 22.

A disposição específica de um elemento de operação não precisa necessariamente ser definida pela informação transmitida pelo respectivo dispositivo parceiro de 14 a 22, mas, de preferência, pode ser definido em uma maneira adequada pelo próprio controle remoto 22. O controle remoto 22 produz ou designa a ativação dessa função de operação para um elemento de operação 24, que já está presente, e está configurado nesse caso de tal maneira que, ao ativar o elemento de operação 24 pela função de operação, um código designado para esse elemento de operação 24 é transmitido do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. A integridade dos dados é preferivelmente assegurada por meio de protocolos de segurança adequados. É também vantajoso de a informa ção transmitida do dispositivo 14 a 20 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22 apenas compreenda detalhes da função de operação ou o elemento de operação adequado para ativar a função de operação, e a representação específica do elemento de operação e a disposição do elemento de operação são deixadas para o próprio controle remoto 22. Isso pode ser realizado em uma maneira similar àquela nos módulos de programa navegador conhecidos que podem estipular e/ou alterar pelo menos algumas próprias representações específicas com base na estipulação dos documentos transmitidos. Se o controle remoto 22 for dotado de uma unidade de exibição 26 para representar graficamente interfaces de usuário gráficas, a interface de usuário gráfica pode também ser proporcionada usando um módulo de programa navegador conhecido ou um módulo de programa especial que tenha sido adaptado para o controle remoto 22. Por exemplo, a representação específica de um botão de pressa pode ser proporcionada por imagens que sejam armazenadas no controle remoto 22 e sejam dotadas de representações de um botão de pressão, ou por uma imagem de um botão de pressão adequada, que é transmitida do dispositivo de 14 a 20 a ser controlado remotamente para o controle remoto 22, ou por uma imagem que seja transmitida por outra fonte, por exemplo, a Internet ou um servidor, para o controle remoto 22. O controle remoto 22 pode ser dotado de interruptores de hardware ou de botões de pressão de hardware 24 para funções de operação básicas diferentes e/ou funções de operação de emergência, com o resultado de que a operação de emergência do dispositivo de 14 a 20 é possível na eventualidade de falha da unidade de exibição 26. Em particular, o controle remoto 22 pode também ser dotado e um botão de desligamento de emergência que está na forma de um botão de pressão de hardware 24 a fim de desativar o dispositivo remotamente controlado de 14 a 20 imediatamente ou com uma rotina de desligamento de emergência específica em uma situação perigosa.

Como uma alternativa para transmissão e dados infravermelhos, transmissão de dados de ultra-som entre o dispositivo de 14 a 20 e o controle remoto 22 é também possível, as estimulações ultra-som também possibi litando a transmissão de energia para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22. Alternativa ou adicionalmente, o controle remoto 22 pode ser dotado de transponders RFID comutados, o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado preferivelmente sendo dotado de uma unidade de leitura que transmita pelo menos alguma da energia necessária para operar o transponder RFID para o transponder RFID.

Contudo, se, conforme já mencionado, a radiação infravermelha for preferivelmente transmitida do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado para o controle remoto 22, essa radiação infravermelha pode ser usada opcionalmente para transmitir um sinal transportador modulado, que é uma variação e freqüência RF ajustada, para o controle remoto 22. A energia da radiação infravermelha estimula uma oscilação na mesma freqüência da, ou duas vezes ou a metade da freqüência, das freqüências do sinal transportador em um circuito magnético que é proporcionado no controle remoto 22. Um sinal de freqüência de rádio sobreposto eletromagneticamente que é adicionalmente emitido estimula uma disposição de circuito sobreposta no controle remoto 22, a freqüência dessa disposição de circuito sobreposta sendo sobreposta na primeira freqüência estimulada oticamente. Isso resulta em um misturador ou sinal de curva envelope que, seguindo a filtragem de passa-baixos, compreende a freqüência diferencial dos dois sinais de freqüência de rádio. O ângulo de fase do sinal resultante resulta da diferença entre os ângulos de fase dos dois sinais de freqüência de rádio. A sobreposição que é formada da mesma maneira dos sinais proporcionados para emissão no dispositivo de 14 a 20 a ser controlada remotamente está na mesma freqüência, mas é dotado de um ângulo de fase diferente. O sinal de sobreposição transmitido de volta do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e o sinal de referência formado na unidade de leitura do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado são dotados de um shift de fase ditada de tempo de propagação com relação um ao outro, a medição da qual pode ser usada para determinar a distância entre a estação de leitura do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e o controle remoto 22. Isso possibilita determinar a distância en tre o controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, resultando também na possibilidade de facilmente definir um raio de operação ou área de operação ao redor do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, no qual o controle remoto 22 deve estar situado, de maneira que o dispositivo de 14 a 20 realiza, com base em um sinal de código emitido pelo controle remoto 22, a função de controle designada para esse sinal codificado. Com uma escolha adequada da unidade de transmissão que emite luz infravermelha, por exemplo, a LED que emite luz infravermelha, é também possível assegurar que o controle remoto 22 esteja situado em uma seção angular limitada com relação ao dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado a fim de transmitir dados para o dispositivo e 14 a 20. Isso possibilita a produção de uma função direcional que é útil, em particular, quando uma pluralidade de dispositivos diferentes de 14 a 20 a ser remotamente controlado precisa ser controlado usando os controles remotos diferentes 22, esses dispositivos são intencionados a serem simultaneamente operados usando os controles remotos diferentes 22, e os controles remotos 22 dos dispositivos de 14 a 20 a serem remotamente controlado estão em uma distância para qual é possível transmitir dados para uma pluralidade de dispositivos de 14 a 20 pelo menos na teoria.

O controle remoto 22 pode também ser dotado de uma chamada chave de inicialização que é usada para solicitar a informação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, cuja informação é então usada para configurar e/ou ativar pelo menos uma função de operação.

Todos os dispositivos de 14 a 20 que recebem essa solicitação preferivelmente transmitem seu identificador para o controle remoto 22 em uma etapa adicional. Se o controle remoto 22 determinar pelo menos dois identificadores, o mesmo proporciona um usuário com um menu se seleção em uma interface padrão, cujo menu pode ser usado para selecionar cada dispositivo de 14 a 20 para operação. Alternativa ou adicionalmente, os elementos de operação 24, 26 individuais para operar o primeiro dispositivo de 14 a 20 e os elementos de operação adicionais para operar o segundo dispositivo de 14 a 20 podem também ser transferidos ao mesmo tempo atra vés do controle remoto 22; preferivelmente na forma de elementos de operação gráficos em uma unidade de exibição 26 do controle remoto 26. Quando o dispositivo de 14 a 20 é selecionado usando o menu de seleção, uma representação de um elemento de operação e/ou detalhes da função de operação da função do dispositivo respectivo é/são então preferivelmente recuperado em uma fase de inicialização. Se o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado já for conhecido para o controle remoto 22, a informação transmitida do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22 pelo menos em uma primeira fase de inicialização pode ser armazenada em uma memória do controle remoto 22, com o resultado e que não é necessariamente preciso retransmitir dados contendo essa informação. Isso torna possível, de acordo com a invenção, proporcionar um elemento de operação para ativar a função de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado.

Se outro dispositivo de 14 a 20 disponível a ser remotamente controlado for intencionado a ser remotamente controlado usando o controle remoto 22, o dispositivo de 14 a 20 pode ser selecionado em um menu de seleção, no caso de pré-configuração que já tenha sido realizada, e/ou o dispositivo de 14 a 20 adicional é inicializado, informação correspondente referente à função de operação ou funções do dispositivo de 14 a 20 sendo então transmitida desse dispositivo de 14 a 20 adicional para o controle remoto 22. Nesse caso, o controle remoto 22 pode emitir um sinal de inicialização para todos os dispositivos de 14 a 20 na extensão do qual então transmite correspondentemente uma resposta para o controle remoto 22, com o resultado de que o controle remoto 22 pode determinar todos os dispositivos de 14 a 20 a serem remotamente controlados na extensão e pode exibir uma seleção. No caso de uma pluralidade de dispositivos de 14 a 20 que estão na extensão do controle remoto 22 e devem ser remotamente controlados, esses dispositivos de 14 a 20 pode simultaneamente transmitir uma resposta em resposta a uma solicitação de inicialização do controle remoto 22, com o resultado de que a transmissão dos dados para o controle remoto 22 pode ser rompida pela transmissão sobreposta de dados. Para impedir isso, é possível usar os chamados métodos contra colisão conforme são conhecidos, por exemplo, do protocolo ISO14443-3 ou o CAN. Se, por outro lado, uma pluralidade de controles remotos 22 for simultaneamente configurada para operar o mesmo dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado, podem ser proporcionadas restrições adicionais a fim de evitar, em particular, a ativação das funções de operação conflitantes. Por exemplo, o dispositivo de 14 a 20 pode permitir apenas um controle remoto 22, pode permitir um controle remoto 22 como um chamado controle remoto mestre 22 cujas instruções são prioritárias sobre as instruções conflitantes dos ouros controles remotos 22, ou pode ser suspensa uma ativação de uma função de operação se as operações de ativação conflitantes ou funções de operação opostas forem ativadas por diferentes controles remotos 22.

É também possível, no caso de uma pluralidade de controles remotos 22, para permitir que apenas um dos controles remotos 22, a saber, preferivelmente aquele controle remoto que primeiro ativa uma função de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado. Se o controle remoto 22 permitido for então desativado, em particular uma vez que o dispositivo e 14 a 20 a ser remotamente controlado não tiver sido operado pelo controle remoto 22 por um período de tempo pré-ajustado, um controle remoto 22 adicional pode ser aceito pelo dispositivo de 14 a 20 como o único controle remoto 22 permitido. Alternativa ou adicionalmente, um ou mais dos controles remotos 22 pode também ser explicitamente possibilitado. Por exemplo, os controles remotos 22 adicionais podem ser integrados em um protocolo de comunicação existente como controles remotos recém autorizados ou como controles remotos que são novamente autorizados.

Se o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado já estiver pré-ajustado no controle remoto 22 de tal maneira que as informações necessárias para proporcionar os elementos de operação 24, 26 para ativar as funções de operação dos dispositivo 14 a 20 a ser remotamente controlado tiverem sido transmitidas do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22 e tiverem sido isoladas no controle remoto 22, o próprio dispositivo de 14 a 20 pode iniciar a retransmissão de informações contendo dados referentes às funções de operação do dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente contro lado para o controle remoto 22 se o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado tiver alterado as funções de operação que requerem uma alteração dos elementos de operação 24, 26 do controle remoto 22. Isso pode ser o caso, em particular, quando, como um resultado de pré-seleção de interruptores no dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado propriamente dito, funções adicionais ou outras funções do dispositivo de 14 a 20 são proporcionados ou funções de operação adicionais ou alteradas estão disponíveis seguindo uma atualização de programação em hardware do dispositivo de 14 a 20.

É particularmente vantajoso proporcionar um controle remoto 22 sem fio com a finalidade de operar o dispositivo, um link de dados sem fio sendo proporcionado entre os dispositivos de 14 a 20 e o controle remoto 22, cujo link de dados pode ser usado para respectivamente transmitir informações contendo dados referentes a pelo menos uma função de operação dos dispositivos de 14 a 20 para o controle remoto 22.

O controle remoto 22 também pode emitir um sinal contendo informações cuja recepção acorda um dispositivo de 14 a 20 que esteja em um modo adormecido, isto é, comuta o mesmo de volta para um modo de operação normal. É também vantajoso armazenar pelo menos alguma da informação referente aos dispositivos de 14 a 20 a ser remotamente controlado no controle remoto 22 após os dados terem sido intercambiados pela primeira vez. Essa informação já está então disponível para o controle remoto 22 no caso de operação repetida do dispositivo de 14 a 20 e não precisa ser retransmitida do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22. Isso possibilita reduzir, em particular, o tempo necessário para transmitir dados e, portanto, para configurar o controle remoto 22.

Após o dispositivo de 14 a 20 a ser remotamente controlado e/ou o controle remoto 22 ter sido iniciado, a informação armazenada no controle remoto 22 e o dispositivo de 14 a 22 pode ser confrontado a fim de detectar possíveis alterações para o dispositivo de 14 a 20 e/ou para o controle remoto 22 que são relevantes para a operação do dispositivo de 14 a 20 e, se necessário, transmitir a informação necessária para a operação correta do dispositivo de 14 a 20 para o controle remoto 22. Isso pode ser necessário, em particular seguindo a atualização da programação em hardware (já mencionada) de um dos dispositivos de 14 a 20, se as funções de operação para operar o dispositivo de 14 a 20 tiverem sido alterados por ou usando a atualização da programação em hardware, em particular se tiverem sido adicionadas novas funções de operação, as funções de operação existentes foram removidas e alterada ao ativar uma função de operação ao ativar uma função de operação.

Na modalidade exemplificativa ilustrada, os raios infravermelhos não são refletidos no espaço 12, com o resultado de que a orientação do controle remoto 22 para o dispositivo de 14 a 20 é facilmente determinada pela determinação se os raios infravermelhos que são emitidos pelo dispositivo de 14 a 20 podem ser recebidos pelo controle remoto 22. Em particular, se pode ser impedida a recepção dos raios infravermelhos e/ou o processamento adicional da informação codificada contida nos raios infravermelhos refletidos. Em outras modalidades, o controle remoto 22 captura os raios infravermelhos e a informação codificada usando esses raios infravermelhos de cada dispositivo de 14 a 20, independente de sua orientação específica para os dispositivos de 14 a 20, quando o controle remoto 22 e os dispositivos de 14 a 20 estão situados em um espaço. Nesse caso, o controle remoto 22 pode também receber, em particular, os raios infravermelhos refletidos que foram originalmente emitidos por um dos dispositivos de 14 a 20. Todos os dispositivos de 14 a 20 disponíveis são então preferivelmente oferecidos para seleção ao selecionar os dispositivos de 14 a 20. Se o dispositivo, em particular o dispositivo 20, estiver então posicionado fora do espaço 12, com o resultado de que o controle remoto 22 não pode receber raios infravermelhos que são emitidos pelo dispositivo 20, apenas os dispositivos de 14 a 18 podem ser operados usando o controle remoto 22 e não o dispositivo 20. Apenas os dispositivos de 14 a 18 são estão oferecidos para um usuário para seleção.

Claims (27)

1. REIVINDICAÇÕES

   1. Disposição para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, no qual o dispositivo (14 a 20) é dotado de uma área de armazenamento na qual são armazenados dados contendo informações referentes a essa função de operação, sendo dotado de um link de dados entre o dispositivo (14 a 20) e o controle remoto (22), cujo link pode ser usado para transmitir dados contendo informações referentes a essa função de operação do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22), controle remoto (22) sendo dotado de uma unidade de processamento de dados que processa a informação transmitida do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) e, com base nessa informação, proporciona pelo menos uma função de operação usando pelo menos um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22) e/ou designa essa função de operação para o elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22).
2. 2. Disposição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a informação pode ser transmitida para o controle remoto (22) usando o link de dados apenas quando o dispositivo (14 a 20) é ligado.
3. 3. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a informação transmitida é usada para configurar uma função de operação e/ou para configurar uma interface operadora, preferivelmente o tipo e disposição de símbolos que possam ser representados usando a interface operadora.
4. 4. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os dados podem ser transmitidos usando o link de dados apenas no caso de um link visual entre o controle remoto (22) e o dispositivo (14 a 20).
5. 5. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o dispositivo (14 a 20) transmite radiação infravermelha que é recebida pelo controle remoto (22) usando uma unidade de recebimento (28), a radiação infravermelha transmitida do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) sendo usada para suprir energia para o controle remoto (22), pelo menos alguma da energia necessária para operar o controle remoto (22) sendo suprida para o controle remoto (22) usando a radiação infravermelha.
6. 6. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os dados contendo informações relacionadas à função de operação estão armazenados na programação em hardware do dispositivo (14 a 20), a função de operação podendo ser alterada pela atualização da programação em hardware e/ou parte da programação em hardware do dispositivo (14 a 20).
7. 7. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os dados contendo a informação relacionada à função de operação são transmitidos do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) antes do dispositivo (14 a 20) ser operado usando o controle remoto (22).
8. 8. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os dados contendo informações relacionadas à pelo menos uma função de operação de um dispositivo (14 a 20) são transmitidos para o controle remoto (22) apenas daquele dispositivo (14 a 20) para o qual o controle remoto (22) está orientado, preferivelmente sendo usado um link visual entre o dispositivo (14 a 20) e o controle remoto (22) para verificar se o controle remoto (22) está orientado para o dispositivo (14 a 20).
9. 9. Disposição, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, na eventualidade do controle remoto (22) estar simultaneamente orientado para uma pluralidade de dispositivos (14 a 20), cada dispositivo (14 a 20) transmite dados contendo informações relacionadas a pelo menos uma função de operação do respectivo dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22), os dados contendo informações relacionadas a pelo menos uma função de operação do dispositivo (14 a 20) sendo armazenados em uma área de armazenamento em cada dispositivo (14 a 20).
10. 10. Disposição, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o controle remoto (22) proporciona uma função de seleção para selecionar um dispositivo (14 a 20) a ser operado a partir de pelo menos dois dispositivos disponíveis (14 a 20) e, após um dos dispositivos (214 a 20) ter sido selecionado, proporciona pelo menos uma função de operação para operar o dispositivo (14 a 20) selecionado.
11. 11. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o controle remoto (22) produz uma interface com o usuário gráfica adequada usando a informação transmitida, os dados transmitidos do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) preferivelmente contendo dados para pelo menos uma interface com o usuário que pode ser representada em uma unidade de exibição (26) do controle remoto (22) usando um módulo de programa navegador e é dotada de elementos de operação.
12. 12. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os dados transmitidos do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) compreendem dados em um formato de uma linguagem de descrição de documento, preferivelmente em formato HTML, que pode ser usado para produzir uma interface operadora gráfica usando uma unidade de exibição (26) do controle remoto (22).
13. 13. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os dados transmitidos do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) contêm dados de programa de plataforma independente, preferivelmente dados de programa Java, que podem ser usados para produzir uma interface operadora gráfica usando uma unidade de disposição (26) do controle remoto (22).
14. 14. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a unidade de processamento de dados designa a função de operação para pelo menos um elemento de operação (24, 26), em particular um botão de pressão (24), do controle remoto (22).
15. 15. Método para produzir pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, no qual os dados contendo informações relacionadas a essa função de operação são armazenados em uma área de armazenamento do dispositivo (14 a 20), um link de dados é ajustado entre o dispositivo (14 a 20) e o controle remoto (22), cujo link é usado para transmitir dados contendo informações relacionadas a essa função de operação do dispositivo (14, 20) para o controle remoto (22), e no qual a informação transmitida do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) é processada usando a unidade de processamento de dados do controle remoto (22) e, com base nessa informação, é proporcionada pelo menos uma função de operação usando pelo menos um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22) e/ou essa função de operação é alocada para um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22).
16. 16. Disposição para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, no qual o controle remoto (22) é dotado de uma área de armazenamento na qual são armazenadas as informações contendo dados relacionados à pelo menos uma possível função de operação de um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22), com um link de dados entre o dispositivo (14 a 20) e o controle remoto (22), cujo link pode ser usado para transmitir dados contendo a informação relacionada a essa função de operação do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20), o dispositivo (14 a 20) sendo dotado de uma unidade de processamento de dados que processa a informação transmitida do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20) e, com base nessa informação, designa uma função de operação para pelo menos um sinal codificado que é produzido pelo controle remoto (22) pelo acionamento de um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22) e é transmitido para o dispositivo (14 a 20).
17. 17. Disposição, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a informação pode ser transmitida do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20) usando o link de dados apenas quando o dispositivo (14 a 20) é ligado.
18. 18. Disposição de acordo com qualquer das duas reivindicações precedentes 16 e 17, caracterizada pelo fato de que a unidade de processamento usa a informação transmitida para designar a própria função de operação, uma configuração de uma função de operação e/ou um controle e/ou função de saída para ser realizada pelo dispositivo (14 a 20) para um sinal codificado.
19. 19. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes de 16 a 18, caracterizada pelo fato de que os dados podem ser transmitidos usado o link de dados apenas no caso de um link visual entre o controle remoto (22) e o dispositivo (14 a 20).
20. 20. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes de 16 a 19, caracterizada pelo fato de que o dispositivo (14 a 20) transmite radiação infravermelha que é recebida pelo controle remoto (22) usando uma unidade de recebimento (28), onde a radiação infravermelha transmitida do dispositivo (14 a 20) para o controle remoto (22) é usada para suprir energia para o controle remoto (22), pelo menos alguma da energia necessária para operar o controle remoto (22) sendo suprida para o controle remoto (22) usando a radiação infravermelha.
21. 21. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes de 16 a 20, caracterizada pelo fato de que os dados contendo informações relacionadas à função de operação são armazenados na programação em hardware do controle remoto (22), a função de operação podendo ser alterada pela atualização da programação em hardware e/ou parte da programação em hardware.
22. 22. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes de 16 a 21, caracterizada pelo fato de que os dados contendo a informação relacionada à função de operação são transmitidos do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20) antes do dispositivo (14 a 20) ser operado usando o controle remoto (22).
23. 23. Disposição, de acordo com uma das reivindicações prece dentes de 16 a 22, caracterizada pelo fato de que os dados contendo informação relacionada à pelo menos uma função de operação de um dispositivo (14 a 20) são apenas transmitidos do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20) para o qual o controle remoto (22) está orientado, um link visual entre o dispositivo (14 a 20) e o controle remoto (22) preferivelmente sendo usado para verificar se o controle remoto (22) está orientado para o dispositivo (14 a 20).
24. 24. Disposição, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que, na eventualidade do controle remoto (22) estar simultaneamente orientado para uma pluralidade de dispositivos (14 a 20), os dados contendo informações relacionadas à pelo menos uma função de operação do controle remoto (22) são transmitidos para cada dispositivo (24 a 20).
25. 25. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes de 16 a 24, caracterizada pelo fato de que o controle remoto (22) proporciona uma função de seleção para selecionar um dispositivo (14 a 20) a ser operado de pelo menos dois dispositivos disponíveis (14 a 20) e, após um dos dispositivos (14 a 20) ter sido selecionado, proporciona a pelo menos uma função de operação para operar o dispositivo selecionado (14 a 20).
26. 26. Disposição, de acordo com uma das reivindicações precedentes de 16 a 25, caracterizada pelo fato de que a unidade de processamento de dados do dispositivo (14 a 20) designa o sinal codificado transmitido do controle remoto (22) acionando um elemento de operação (24, 26) para uma função de operação e/ou de controle do dispositivo, o elemento de operação (24, 26) sendo preferivelmente um botão de pressão (24) do controle remoto (22).
27. 27. Método para proporcionar pelo menos uma função de operação de um controle remoto para operar um dispositivo, no qual os dados contendo informações relacionadas à pelo menos uma possível função de operação de um elemento de operação (24, 26) do controle remoto (22) são armazenados em uma área de armazenamento do controle remoto (22), um link de dados é ajustado entre o dispositivo (24 a 20) e ο controle remoto (22), cujo link é usado para transmitir dados contendo a informação relacionada a essa função de operação do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20),

    5 e no qual a informação transmitida do controle remoto (22) para o dispositivo (14 a 20) é processada usando uma unidade de processamento de dados do dispositivo (14 a 20) e, com base nessa informação, é designada uma função de operação para pelo menos um sinal codificado que é produzido pelo controle remoto (22) pelo acionamento do elemento de operação 10 (24, 26) do controle remoto (22) e é transmitido para o dispositivo (14 a 20).