BRPI0820598B1 - acionamento de correia plana síncrono - Google Patents

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BRPI0820598B1
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Abstract

ACIONAMENTO DE CORREIA PLANA SÍNCRONO A invenção se refere a um acionamento de correia plana sincrônico, onde pelo menos um sistema dentado (210) tem um acoplamento rolante com uma série de aberturas (101) de uma correia plana (100). A correia plana (100) é suportada radialmente em uma única correia de polia (300) e somente tangencialmente ao elemento de rotação (200). O gerador da série de aberturas (101) é o propulsor da correia da polia cilindro da superfície com os avanços do sistema dentado (210) a partir da rotação do elemento (200) preferivelmente projetado como uma roda de face dentada. Uma correia plana (100) é projetada como uma tira individual (110) em uma disposição em camada proveniente de no mínimo uma camada, onde as tiras individuais (110) são dispostas diferentemente e uma tira individual (110) a partir de várias camadas e é parte do arranjo de camadas também como uma tira sem fim (110).

Description

ACIONAMENTO DE CORREIA PLANA SÍNCRONO "ACIONAMENTO DE CORREIA PLANA SÍNCRONO"
[001] A invenção se refere a um acionamento de correia plana SÍNCRONO de acordo com o conceito genérico da reivindicação principal. Ela pode ser atribuída às classes do IPC F16H 7/02, F16H 55/30, F16H 55/36.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
[002] Desde que a raça humana vem utilizando a tecnologia em prol da vida cotidiana, ela se confronta com o atrito. É necessário, por exemplo, alimentar um motor de combustão interna com energia na forma de combustível para obter um desempenho pré-estabelecido, tal como é exigido pelas leis da termodinâmica. Porque o movimento dos componentes do motor é inibido pelo atrito e, portanto, uma parte do combustível alimentado deverá ser aplicada para superar esse atrito, produzindo calor, que flui para o ambiente sem propriedades de utilização. Apesar de todas as invenções nos campos da eletrônica, engenharia genética e nanotecnologia, rendemo- nos obviamente ao atrito. Tentamos, em vez de reduzi-lo, por exemplo, evidentemente quase como uma lei da natureza, equipando as nossas máquinas com lubrificantes. Neste caso, deixamos escapar de nossos olhos soluções simples da mecânica, embora o homem a utilize com prazer em seus primeiros anos de com o cavalo de balanço, e nos últimos anos de vida com a cadeira de balanço. É o princípio de não passar sobre uma superfície, mas sim empurrar para uma superfície.
[003] A invenção começa nesse sentido. A ideia é transferir um movimento de rotação em nossas máquinas de forma cilíndrica.
[004] Supõe-se, muitas vezes erroneamente que uma engrenagem com dentes frontais, por exemplo, com uma engrenagem cilíndrica, como ocorre em uma ampla difusão, por exemplo, nas transmissões automotivas, gerando um movimento cilíndrico dessa espécie. Infelizmente, este não é o caso, porque, caso contrário, nós poderíamos pelo menos economizar o óleo da caixa de velocidades. Em uma simulação em câmera lenta do movimento (ver http://de.wikipedia.org/wiki/Bild: lnvolute_wheel.gif), que faz um dente no caso de uma interferência nos sistema de acoplamento, pode-se ver facilmente que a lâmina dentada se desloca em primeiro lugar ao longo~ do dente oposto, virando então no circuito cilíndrico, e em seguida deslizando novamente ao longo do dente oposto. Por esse fato, ocorrem danos à superfície dos dentes (sulcos). O movimento cilíndrico é realizado apenas no circuito cilíndrico. É o circuito, em que passa a ferramenta para a formação do sistema dentado. Acima e abaixo do circuito cilíndrico se realiza um deslizamento com a geração do atrito de deslizamento consumidor de energia.
[005] Como consequência lógica, propõe-se também permitir que um dente de um sistema dentado engrene em um dente oposto, que está disponível apenas no circuito cilíndrico. Pode-se imaginar muito bem uma barra dentada, que é reduzida a uma fina camada em torno da reta do cilindro. Uma construção dessa espécie não parece ser viável à primeira vista, pois um dente oposto com uma dimensão tão pequena não possuiria praticamente a resistência necessária (flambagem) para suportar a pressão do dente que engrenar. E ainda como deve ser transmitida a potência para a barra dentada ou para a engrenagem. Neste sentido, inicia uma próxima etapa da invenção. A camada fina do sistema dentado não é projetada como um elemento receptor de pressão, mas como um elemento de tração. E como se sabe, camadas finas podem transmitir consideráveis forças de tração. No entanto, também existe neste caso o problema da transmissão da força, que é aplicada por um dente de engrenagem no sistema dentado oposto.
[006] Portanto, em uma próxima etapa da invenção projeta-se a camada de tração de forma flexível, conduzida em torno de uma engrenagem. Mas, uma camada de tração conduzida desta maneira pressionaria as extremidades do seu sistema dentado na aplicação da força de tração, manifestando novamente o atrito. Isto precisa ser evitado, ou seja, a camada fina do sistema dentado oposto deverá ser conduzida em uma distância definida em relação ao eixo da engrenagem. Essa distância definida é executada, no caso de uma engrenagem oposta normal, através da instalação dessa engrenagem oposta. Mas uma instalação deste tipo não é possível para a camada fina e flexível do sistema dentado oposto. Neste sentido, inicia-se a próxima etapa da invenção. Ou seja, essa função de apoio é executada no sentido radial por discos cilíndricos com um diâmetro predeterminado idêntico e uma largura predeterminada, que estão instalados em ambos os lados da engrenagem, imediatamente adjacentes â engrenagem, coaxialmente em relação ao eixo da engrenagem. O diâmetro é selecionado, neste caso, de modo que ele seja maior que o diâmetro do circuito básico do sistema dentado da engrenagem. A camada fina e flexível do sistema dentado oposto pode agora, na aplicação da força de tração de suas extremidades, apoiar-se em sentido radial nas superfícies cilíndricas em ambas as laterais além da engrenagem, executando, no caso de uma rotação em torno da engrenagem, um movimento puramente cilíndrico.
[007] Agora, poderá ser solucionado o problema da transmissão da força aplicada por um dente do sistema dentado oposto. Ou seja, a camada fina do sistema dentado oposto se apoia de forma imediatamente adjacente do cilindro do rolamento, que é definido pelas superfícies revestidas dos discos cilíndricos adjacentes à engrenagem, tangencialmente em relação a esse cilindro do rolamento, no sistema dentado da engrenagem. E ao longo de toda a extensão do rebitamento entre a camada fina e flexível do sistema dentado oposto e o cilindro do rolamento definido pelas superfícies revestidas dos discos cilíndricos. Ao contrário da penteação de duas engrenagens, no caso de uma penteação de uma engrenagem com uma camada fina e flexível do sistema dentado oposto, a força não é transferida seletivamente entre dois dentes, mas por uma série de linhas de apoio, que constitui a camada fina e flexível do sistema dentado oposto com o sistema dentado da engrenagem ao longo da extensão do rebitamento. E cada dente da engrenagem desloca, em sentido de movimento da engrenagem ao longo da extensão de rebitamento, similarmente ao arreio de um cavalo de puxar, um dente da camada fina e flexível do sistema dentado oposto. Um dente da engrenagem recém instalado no sistema afeta apenas um dente da camada fina e flexível do sistema dentado oposto, se, observando lateralmente a engrenagem, uma linha, que passa pelo centro da engrenagem através do eixo simétrico do dente recém instalado no sistema, estiver disposta em sentido perpendicular em relação à fina camada flexível do sistema dentado oposto estendida adjacente. A partir daqui o dente novo forma uma linha de apoio, que faz fronteira com o cilindro do rolamento e é paralela ao eixo do cilindro do rolamento (no caso de um sistema dentado frontal com dentes retos). Mas, o dente recém instalado no sistema não deverá sustentar a carga sozinho, mas sim dividir a carga com os outros dentes de tração ao longo da extensão de rebitamento como os jogadores individuais de um cabo de guerra.
[008] Através da formação de pares de engrenagem e discos cilíndricos adjacentes de um lado e de uma camada fina e flexível do sistema dentado oposto do outro lado, pode-se transmitir movimentos rotativos de forma puramente cilíndrica.
[009] Para o uso desses pares para a transmissão de movimentos puramente cilíndricos, por exemplo, para mover uma árvore de carnes através de um eixo de manivela, tanto os discos cilíndricos em ambos os lados de uma engrenagem quanto a engrenagem podem estar fixamente associados a um eixo. Para o uso em uma caixa de câmbio, em uma outra etapa da invenção, os discos cilíndricos em ambos os lados de uma engrenagem poderão estar fixamente associados, por exemplo, a um eixo, e a engrenagem poderá estar associada a um eixo com controle por união positiva. Por isso, as engrenagens nesse eixo, que não se encontram ainda no fluxo da força com um eixo (união positiva controlável ainda não produzida), acionado pela camada fina e flexível do sistema dentado oposto, podem estar quase no ponto morto, simplificando um acoplamento subsequente.
[010] Para ser honesto, a invenção ainda não está perfeita até aqui. Pois, essa camada fina e flexível do sistema dentado oposto deverá flexionada naturalmente no caso de uma rotação, sendo necessária para tanto a energia de deformação. Todos os esforços realizados até o momento também teriam sido inúteis para evitar o atrito de deslizamento, se o combustível economizado tivesse que ser aplicado agora como energia para deformar a camada fina e flexível do sistema dentado oposto. Neste momento, eu pude continuar aperfeiçoando surpreendentemente a minha experiência na construção de superfícies de sustentação de camadas laminadas de um material compósito de fibra de carbono. Isto é, um dano quase visível primeiramente restrito à parte externa devido ao desenvolvimento de impacto sobre essa camada laminada poderá implicar um dano catastrófico para a aeronave, à medida que a estrutura da camada é delaminada extensivamente em tempo progressivo pela carga de operação, partindo-se do dano primeiramente deliminado, levando enfim a uma falha da construção do aerofólio.
[011] A razão disso pode ser identificada a partir de uma pequena análise matemática. Ou seja, o momento de inércia de uma superfície de uma camada homogênea com uma espessura e uma largura de b010 = bo • to3 /12;
[012] Em contraste, o momento de inércia da superfície de uma camada, que, por sua vez, consiste de camadas finas individuais não associadas individualmente entre si, com uma espessura t = to/ n (n = 2, 3, 4,. ..) (em camadas finas individuais n) e com uma largura b0 para uma única camada fina de camadas n, é de
1n = b0 • (to/n) V12;
[013] e ainda o volume total do momento de inércia da superfície de uma camada de camadas finas individuais n é de
1 = n • 1n= n • bo • (to/N)3 /12 = io/n2;
[014] ou seja, é produzida uma camada na mesma espessura global t0 em vez de uma camada homogênea de, por exemplo, 10 camadas individuais finas não associadas entre si (n = 10), pois toda essa camada possui surpreendentemente um momento de inércia de superfície menor em torno de um fator 100, que, por sua vez, gera a resistência â flexão como produto juntamente com o módulo de elasticidade E. Ou seja, o aerofólio de laminado possui apenas uma pequena fração da resistência à flexão original e está fadada ao fracasso.
[015] Quanto mais catastrófico for esse efeito no caso de um aerofólio, mais gratificante será esse efeito para uma camada fina e flexível do sistema dentado oposto. Pois, visto que a dimensão da energia de deformação a ser aplicada em uma rotação de uma camada fina e flexível do sistema dentado oposto é proporcional à dimensão da resistência à flexão, a energia de deformação necessária para uma rotação poderá ser reduzida a um pequena fração igual a l/n2 do valor original (n = 1), através da formação da camada final e flexível do sistema dentado oposto proveniente por sua vez de camadas finas individuais n com a mesma espessura total.
[016] Sabe-se também que as camadas finas, especialmente as camadas de metal, podem ser formadas por laminação a frio com alta resistência à tração. Isto significa que a camada fina e flexível do sistema dentado oposto proveniente por sua vez de camadas finas individuais n não giram apenas sem a necessidade de energia de deformação, mas sim que uma camada fina e flexível do sistema dentado oposto proveniente por sua vez de camadas finas individuais n possui também surpreendentemente uma maior resistência à tração com a mesma espessura total da camada fina e flexível do sistema dentado oposto do que uma configuração com uma camada. Por isso, tanto a espessura total da camada fina e flexível do sistema dentado oposto fino e flexível proveniente por sua vez de camadas finas individuais n pode ser reduzida em comparação ao valor nominal de uma configuração com uma única camada, ou pode ser aumentado o fator de segurança para a resistência à tração.
[017] Com os elementos da invenção descritos acima podem ser modificados agora, de acordo com a invenção, transmissões, acionamentos primários, acionamentos secundários e acoplamentos, etc.
[018] Além disso, é importante para uma aplicação comercial em todo o mundo que a invenção possa ser bem integrada ao universo já existente de elementos de máquinas. Portanto, é vantajoso, como engrenagens que engrenam na camada fina e flexível do sistema dentado oposto, utilizar as engrenagens regulamentadas já introduzidas.
[019] Assim foi narrada a história da presente invenção. Outros elementos inovadores adicionais serão mostrados a seguir.
BASE TÉCNICA DA INVENÇÃO - TECNOLOGIA ATUAL - DISCUSSÃO
[020] Será realizada agora uma comparação com a tecnologia atual. Portanto, a camada fina e flexível do sistema dentado oposto será designada a seguir como correias planas com uma disposição em série com aberturas, e o sistema dentado da engrenagem será designado como disposição em série com avanços, e os discos cilíndricos adjacentes em ambos os lados de uma engrenagem, serão chamados de polias.
[021] Os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs são difundidos amplamente pela tecnologia de acionamentos com relação à transferência sincrônica de movimentos rotativos. Consistem essencialmente de pelo menos uma polia de acionamento cilíndrica e pelo menos uma polia acionada cilíndrica, uma correia plana em uma construção aberta ou fechada e um dispositivo de fixação para a correia plana, sendo que a correia plana forma uma conexão não positiva com as polias em consequência da força de fricção estática, que atua ao longo da extensão de rebitamento entre a correia plana e a respectiva polia, e sendo que a correia plana forma, adicionalmente à conexão não positiva acima citada, uma conexão de união positiva com as polias em consequência da engrenagem de uma disposição em série com aberturas na correia plana em uma disposição em série com avanços na respectiva polia ao longo da extensão de rebitamento entre a correia plana e a respectiva polia.
[022] Os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs tem as vantagens a seguir em comparação com outros acionamentos SÍNCRONOs, como por exemplo, um acionamento de cadeia de rolos e um acionamento de uma correia de transmissão: uma baixa emissão de ruídos devido a uma superfície aerodinâmica lisa da correia plana, pequenos custos de produção devido a uma forma de construção simples da correia plana e nenhum efeito polígono graças ao apoio da correia plana em uma superfície de rodagem da polia em forma de cilindro.
[023] Mesmo assim, os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs ainda não foram amplamente divulgados até hoje, visto que, em se tratando de -acionamentos de correia plana SÍNCRONOs, o par de cilindros de uma abertura da correia plana e um avanço da polia não permite uma rotação pura. Por isso, ocorrem, na operação do acionamento da correia plana SÍNCRONO, prejuízos provocados pelo atrito, assim como um maior desgaste. Além disso, as correias planas rotativas não são projetadas de camadas finas individuais separadas, em que deverá ser utilizada uma elevada energia de deformação no caso de uma rotação.
[024] Em particular, os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs utilizam, de acordo com as patentes americanas 1.683.955 (11/09/ 1928), americana 2.408.666 (01/10/1946), americana 3.642.120 (15/ 02/1972), americana 3.772.930 (20/11/1973), americana 4.568.320 (04/02/1986), WO 86/01570 (13/03/1986) e americana 5.129.865 (14/ 07/1992), avanços com um corte transversal circular, sendo que, através desses avanços, assume-se, além da função de sincronização, a função de condução lateral da correia plana. Além disso, a correia plana entre os avanços individuais em sentido circunferencial da polia se apoia na respectiva superfície de rodagem da polia, radialmente em relação a um eixo da polia. Com esses dois processos, são produzidas forças de atrito, especialmente na entrada de uma abertura em um avanço e na saída de uma abertura de um avanço. O grau de efeito da correia plana é reduzido por essas forças de atrito, provando um desgaste tanto dos avanços quanto das aberturas. Além disso, a desativação provocada pelas forças de atrito é armazenada diretamente na área inferior de um avanço na superfície de rodagem da polia. Juntamente com uma ampliação da abertura pelo desgaste, essa redução do nível eficaz de um avanço poderá implicar uma não engrenagem de uma abertura em um avanço, sendo que a correia plana continuará sendo danificada, ocorrendo uma falha da sincronização.
[025] As correias planas ainda não são projetadas, em se tratando dos acionamentos de correia plana SÍNCRONOs conhecidos, em uma disposição de camadas provenientes no mínimo de uma tira com várias camadas, sendo que são admitidas uma resistência à flexão maior e uma resistência menor no caso da mesma espessura total da correia plana. Por isso, não se obtém uma vantagem com o grau de efeito, pois, em uma rotação de uma correia plana proveniente de uma única camada, deverá ser utilizada uma energia de deformação significativamente maior do que no caso de uma rotação de uma correia plana proveniente de várias camadas com a mesma espessura total da correia plana.
[026] A sincronização também não pode ser controlada em se tratando dos acionamentos de correia plana SÍNCRONOs conhecidos. Por isso, não é possível, em uma fase de arranque ou em uma fase de paralisação, ou durante a operação do acionamento de correia plana SÍNCRONO, desligar ou ligar a sincronização.
[027] Os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs conhecidos também não são padronizados e não podem ser integrados no sistema de normas dos elementos de máquinas da tecnologia de acionamento.
APRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO - OBJETIVO E SOLUÇÃO
[028] A invenção toma por base criar um acionamento de correia plana SÍNCRONO, que não apresente as desvantagens acima referidas, sem perder as vantagens acima mencionadas em comparação com outros acionamentos SÍNCRONOs, como por exemplo, um acionamento de cadeia de rolos e acionamento da correia de transmissão. Esse objetivo é solucionado por um acionamento de correia plana SÍNCRONO de acordo com a invenção, conforme as características das reivindicações.
APRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO - OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DA INVENÇÃO
[029] Para melhor compreender, serão representados a seguir os elementos essenciais da invenção, sendo que a área de aplicação da invenção não está restrita a essa apresentação. Essa área é determinada pelas reivindicações anexadas e sua equivalência jurídica.
[030] O primeiro elemento principal da invenção abrange uma transmissão de força sem atrito realizada de forma puramente cilíndrica entre uma correia plana com o tipo de construção em camadas e um elemento cilíndrico de engrenagem com elementos rotativos, que compreendem uma disposição em série com avanços, e com polias, sendo que a rotação do elemento de engrenagem ao longo do eixo longitudinal de uma correia plana, sobre uma lateral plana de uma correia plana disposta de forma nivelada, é a geradora de uma disposição em série com aberturas da correia plana. Isto é, em se tratando de uma correia plana giratória, uma disposição em série com aberturas de uma correia plana se apoia em uma disposição em série com avanços de um elemento de engrenagem diretamente no cilindro de rolamento em um sentido substancialmente tangencial em relação a esse cilindro de rolamento. Neste caso, a correia plana se apoia substancialmente, em um sentido radial em relação ao eixo do elemento de engrenagem, sobre a polia do elemento de engrenagem.
[031] O segundo elemento principal da invenção abrange uma entrada sem atritos das aberturas nos avanços e uma saída sem atritos. Isto é obtido graças a uma condução axial da correia plana fora da área de engrenagem, à medida que, na área de engrenagem, as aberturas de uma correia plana apresentam, em sentido axial do elemento de engrenagem, uma folga lateral em relação aos avanços, e as laterais .longitudinais da correia plana são conduzida em ambas as polias externas.
[032] O terceiro elemento principal da invenção abrange a possibilidade de projetar uma correia plana com uma elevada resistência, que gira quase sem aplicação de energia de deformação devido a uma pequena resistência à flexão. Isto é permitido, pois a correia plana é projetada com uma forma de construção sem fim ou aberta em uma disposição de camadas provenientes de tiras sem fim e aberta individuais.
[033] O quinto elemento principal da invenção abrange a possibilidade, por exemplo durante a fase de arranque, de desligar a sincronização do movimento de rotação entre os elementos rotativos e as polias de um componente da engrenagem, e consequentemente de vários componentes da engrenagem no acionamento de correia plana SÍNCRONO, e ligá-la somente após uma estabilização do número de rotação. Isto é obtido â medida que os elementos rotativos venham a estar associados às polias de um componente da engrenagem controlável por união positiva, por exemplo, por uma engrenagem móvel ou controlável de forma não positiva, por exemplo, pelo acoplamento de fricção.
[034] O sexto elemento principal da invenção abrange a utilização, por exemplo, de engrenagens padronizadas como elementos rotativos, ampliando o sistema padrão existente dos elementos de máquinas da tecnologia de acionamentos a uma série de correias planas padronizadas e a uma série de polias padronizadas de um acionamento de correia plana SÍNCRONO.
APRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO - ÁREAS DE APLICAÇÃO
[035] Como futuras áreas de aplicação da presente invenção, são possíveis a engenharia de precisão, a construção automobilística, a engenharia naval, a engenharia aérea e a construção de máquinas em geral. A potência a ser transmitida atinge, neste caso, de poucos watts a centenas de quilowatts.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[036] As configurações da invenção são genéricas e não estão representadas de forma restrita, bem como são descritas a seguir.
[037] Mostra-se: Na figura la uma vista transversal parcial de uma primeira configuração da invenção com dois elementos de engrenagem e uma correia plana, sendo que em ambos os elementos de engrenagem é utilizada uma engrenagem em cadeia como elemento rotativo;
[038] Na figura 1b uma vista lateral de uma vista transversal parcial de uma primeira configuração da invenção da figura 1a;
[039] Na figura 1c uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma primeira configuração da invenção ao longo da linha A-A na figura 1a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes com propriedades similares;
[040] Na figura 1d uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma primeira configuração da invenção ao longo da linha A-A na figura la, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes por uma mola de ajustes por união positiva;
[041] Na figura 1e uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma primeira configuração da invenção ao longo da linha A-A na figura 1a, sendo que o elemento de rotação está associado às duas polias adjacentes pela correia plana que se encontra na engrenagem com o elemento rotativo através da fricção estática entre a respectiva barra de tração da correia plana e a respectiva área de rodagem da polia ao longo da extensão do rebitamento entre a .. respectiva barra de tração da correia- plana e a respectiva área de rodagem da polia de forma não positiva;
[042] Na figura 1f uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma primeira configuração da invenção ao longo da linha A-A na figura 1a,m sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes pela engrenagem móvel e algumas molas de ajuste de comprimento médio controlável por união positiva;
[043] Na figura 1g um corte de uma correia plana de uma primeira configuração da invenção na linha de visão X da figura 1a;
[044] Na figura 1h uma vista transversal de um corte da correia plana de uma primeira configuração da invenção ao longo da linha D-D na figura 1g;
[045] Na figura 1i esquematicamente o curso de uma correia plana de uma primeira configuração da invenção em uma construção fechada, sendo que a correia plana consiste de uma única tira sem fim;
[046] Na figura 2a uma vista transversal parcial de uma segunda configuração da invenção com dois elementos de engrenagem e uma correia plana, sendo que, nos dois elementos da engrenagem, utiliza-se uma transmissão em cadeia como elemento rotativo;
[047] Na figura 2b uma vista lateral de uma vista transversal parcial de uma segunda configuração da invenção da figura 2a;
[048] Na figura 2c uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma segunda configuração da invenção ao longo da linha B-B na figura 2a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes por uma mola de ajuste por união positiva;
[049] Na figura 2e uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma segunda configuração da invenção ao longo da linha B-B ha figura 2a, sendo -que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes pela correia plana que se encontra na engrenagem com o elemento rotativo através da fricção estática entre a respectiva barra de tração da correia plana e a respectiva área de rodagem da polia ao longo da extensão de rebitamento entre a respectiva barra de tração da correia plana e a respectiva área de rodagem da polia de forma não positiva;
[050] Na figura 2f uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma segunda configuração da invenção ao longo da linha B-B da figura 2a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes por uma engrenagem móvel e algumas molas de ajuste de comprimento médio controlável por união positiva;
[051] Na figura 2g um corte da correia plana de uma segunda configuração da invenção na linha de visão Y na figura 2a;
[052] Na figura 2h uma vista transversal de um corte da correia plana de uma configuração da invenção ao longo da linha E-E na figura 2g, sendo que os elementos de conexão são presos por elementos de modelagem adicionais em forma de bucha com a forma do corte transversal de um círculo;
[053] Na figura 2i uma vista transversal de um corte da correia plana de uma segunda configuração da invenção ao longo da linha E-E na figura 2g, sendo que os elementos de conexão são presos por elementos de modelagem adicionais em forma de bucha com a forma do corte transversal de um "0";
[054] Na figura 2j uma vista transversal de um corte da correia plana de uma segunda configuração da invenção ao longo da linha E-E na figura 2g, sendo que os elementos de conexão são presos por elementos de modelagem adicionais em forma de bucha com a forma do corte transversal de um "8";
[055] Na figura 2k esquematicamente o curso de uma correia plana de uma segunda configuração da invenção com uma construção fechada, sendo que a correia plana consiste em uma única tira enrolada aberta, que projeta várias camadas;
[056] Na figura 3a uma vista transversal parcial de uma terceira configuração da invenção com dois elementos de engrenagem e uma correia plana, sendo que, nos dois elementos de engrenagem é utilizada uma engrenagem com dentes frontais como elemento rotativo;
[057] Na figura 3b uma vista lateral de uma vista transversal parcial de uma terceira configuração da invenção da figura 3a;
[058] Na figura 3c uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma terceira configuração da invenção ao longo da linha C-C na figura 3a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes com propriedades similares;
[059] Na figura 3d uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma terceira configuração da invenção ao longo da linha C-C na figura 3a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes por uma mola de ajuste por união positiva;
[060] Na figura 3e uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma terceira configuração da invenção ao longo da linha C-C na figura 3a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes pela correia plana que se encontra na engrenagem com o elemento rotativo através da fricção estática entre a respectiva barra de tração da correia plana e a respectiva área de rodagem da polia ao longo da extensão do rebitamento entre a respectiva barra de tração da correia plana e a respectiva área de rodagem da polia de forma não positiva;
[061] Na figura 3f uma vista transversal de um elemento de engrenagem de uma terceira configuração da invenção ao longo da linha C-C na figura 3a, sendo que o elemento rotativo está associado às duas polias adjacentes por uma engrenagem móvel e algumas molas de ajuste de comprimento médio controlável por união positiva;
[062] Na figura 3g um corte da correia plana de uma terceira configuração da invenção na direção de visão Z na figura 3a;
[063] Na figura 3h uma vista transversal de um corte da correia plana de uma terceira configuração da invenção ao longo da linha F-F na figura 3g;
[064] Na figura 3i uma vista transversal parcial de uma terceira configuração modificada da invenção três elementos de engrenagem, uma engrenagem individual com dentes frontais e uma polia, sendo que nos três elementos de engrenagem se utiliza uma engrenagem com dentes frontais como elemento rotativo, e sendo que um elemento de engrenagem com um elemento rotativo se une à engrenagem individual com dentes frontais;
[065] Na figura 3j esquematicamente o curso de uma correia plana de uma terceira configuração da invenção com uma construção fechada, sendo que a correia plana consiste de duas tiras sem fim em uma disposição em camada;
[066] Na figura 3k esquematicamente o curso de uma outra correia plana de uma terceira configuração da invenção com uma construção fechada, sendo que a correia plana consiste de duas camadas, e sendo que a camada interna é formada por duas tiras abertas, que colidem entre si na posição 12:00 horas e na posição 06:00 horas, e sendo que a camada externa ê formada por uma tira sem fim;
[067] Na figura 4 esquematicamente a geometria do perfil referencial de acordo com DIN 867;
[068] Na figura 5 esquematicamente a geometria referente ao cálculo de u(y) e v(y);
[069] Na figura 6 esquematicamente a geometria referente ao cálculo de u(y*) e v(y*).
LISTA DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA100 Correia plana
101 Abertura
102 Elemento de conexão
103 Barra de tração da correia plana
[070] 110 Tira
[071] 111 Chanfradura
[072] 121 Elemento de modelagem adicional
[073] 200 Elemento rotativo
[074] 210 Avanço
[075] 300 Polia
[076] 301 Entalhe anelar
[077] 302 Área de rodagem da polia
[078] 303 Elemento condutor
[079] 400 Engrenagem móvel
[080] 500 Elemento de engrenagem
[081] 600 Eixo
[082] 601 Mola de ajuste, comprimento grande
[083] 602 Mola de ajuste, comprimento pequeno
[084] 603 Mancai do cilindro
[085] 604 Mola de ajuste, comprimento médio
[086] b Largura do dente do sistema dentado da engrenagem
[087] B Largura do dento do sistema dentado da engrenagem em cadeia
[088] beb Largura do elemento de engrenagem
[089] bo Largura da correia plana
[090] bg Largura do elemento condutor
[091] bip Largura de uma polia interna
[092] bop Largura de uma polia externa
[093] br Largura do entalhe
[094] bw Largura da área de rodagem da polia
[095] bc Largura da barra de tração da polia
[096] c Folgado cabeçote do sistema dentado da engrenagem
[097] d Diâmetro do círculo parcial da engrenagem em cadeia (d = P/sin α= P/sin (π/Z))
[098] d' Diâmetro de um cilindro da área de rodagem da polia
[099] d0 Diâmetro do círculo parcial da engrenagem
[100] d* Diâmetro do círculo original para a coordenada y* (d* = P/tan α= P/tan (π/Z))
[101] d1 Diâmetro do rolo de uma cadeia de articulação,
[102] E Módulo de elasticidade
[103] ep Extensão das lacunas do círculo parcial do sistema dentado da roda frontal
[104] hap Nível do cabeçote do sistema dentado da engrenagem
[105] hfp Nível básico do sistema dentado da engrenagem
[106] hp Nível de perfil do sistema dentado da engrenagem
[107] hwp Nível comum do dente do sistema dentado das engrenagens
[108] IMomento de inércia superficial
[109] l0 Momento de inércia superficial de uma correia plana com a espessura to
[110] In Momento de inércia superficial de uma correia plana com a espessura t sendo que t = to/n
[111] k Nível do cabeçote do dente do sistema dentado da engrenagem em cadeia
[112] Linha BB Linha de referência do perfil do sistema dentado da engrenagem
[113] m Módulo do sistema dentado da engrenagem
[114] n Número natural
[115] p Divisão do sistema dentado da engrenagem
[116] P Divisão do sistema dentado da engrenagem em cadeia
[117] Sp Espessura do dente do círculo parcial do sistema dentado da roda frontal
[118] s* Espessura do dente do sistema dentado da engrenagem em cadeia no círculo original para a coordenada y*
[119] t Espessura de uma tira de tiras n de uma correia plana (= to/n)
[120] t0 Espessura de uma correia plana
[121] u Distância vertical entre as laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana de um elemento de conexão
[122] Ü Proporção de transferência (= zi/z2 ou = Z1Zz2)
[123] v Distância vertical entre duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana de uma abertura
[124] w Largura da abertura
[125] y Coordenada radial de nível com origem no círculo parcial da engrenagem
[126] y* Coordenada radial de nível com origem no círculo com o diâmetro d* da engrenagem em cadeia
[127] z Número de dentes da engrenagem
[128] Z Número de dentes da engrenagem em cadeia
[129] a meio ângulo de divisão do sistema dentado da engrenagem em cadeia (= π/Z)
[130] αp meio ângulo de flanco de um dente do sistema dentado da engrenagem (=20°)
[131] β meio ângulo do sistema dentado da engrenagem (=π/z)
[132] Y Ângulo do flanco dos dentes do sistema dentado da engrenagem em cadeia
[133] δn Diferença entre a circunferência interna de uma tira na camada n e a circunferência interna de uma tira na primeira camada em uma disposição circular da disposição em camada δtotal Soma das camadas n individuais δn em uma tira enrolada com enrolamentos n (camadas)
[134] Δ1 Folga predeterminada em sentido longitudinal da correia plana
[135] Δ2 Folga predeterminada perpendicular em relação ao sentido longitudinal da correia plana
[136] Δ3 Folga predeterminada no sentido longitudinal da correia plana
[137] Δ4 Folga predeterminada perpendicular em relação ao sentido longitudinal da correia plana
[138] π Número de círculo
[139] Ϭzul Tensão permitida
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES
[140] A seguir, procede-se primeiramente a uma descrição geral das configurações, em seguida, descreve-se em detalhes uma primeira configuração especial com suas dimensões, assim, como são descritas uma segunda e terceira configurações especiais como configurações adicionais.
[141] Na descrição geral das configurações, são representados os elementos de construção utilizados em uma primeira etapa, são discutidos os aspectos da construção das configurações em sua segunda etapa, esclarece-se a produção dos componentes em uma terceira etapa, são representadas as áreas de aplicação das configurações em uma quarta etapa e é representada a operação das configurações em uma quinta etapa.
[142] Neste caso, faz-se já referência aos desenhos das configurações especial, sendo que as figuras representadas nos desenhos não servem somente para ilustração e restringem a área de aplicação da invenção de acordo com as características das reivindicações e suas equivalências legais.
[143] Nas figuras, os mesmos elementos para diversas configurações especiais estão munidos dos mesmos números de referência.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES
[144] Em geral, o acionamento de correia plana SÍNCRONO de acordo com a invenção abrange os componentes discriminados a seguir, que também podem se manifestar várias vezes.
[145] DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - ELEMENTO DE ENGRENAGEM
[146] Um elemento de engrenagem 500 abrange (n = 1, 2, 3,...) elementos rotativos 200 e polias n+1 300, sendo que um único elemento de engrenagem 200 está posicionado entre algumas polias axiais 3 00, coaxialmente em relação a essas polias, e sendo que uma polia 300 posicionada na lateral de um elemento de engrenagem compreende um entalhe circular 301, uma área de rodagem da polia 302 e um elemento condutor 3 03 ao longo da extensão da polia, e uma polia 3 00 posicionada na área interna de um elemento de engrenagem entre alguns elementos rotativos 200 abrange, em uma disposição simétrica, dois entalhes circulares 301 e entre eles uma área de rodagem da polia 302, e sendo que a largura de um elemento de engrenagem 500 (sem disco de fricção) é definido pela seguinte relação:
beb = n • b + (n+1-2) • biP + 2 • bop
[147] Em um elemento de engrenagem 500, os elementos rotativos n 200 são associados a algumas polias adjacentes 300 com propriedades similares (veja figuras 1c, 2c e 3c), por união positiva (veja figuras 1d, 2d e 3d), de forma não positiva (veja figuras 1e, 2e e 3e) , controláveis por união positiva (veja figuras 1f, 2f e 3f) , e controláveis por propriedades similares (não ilustrado), sendo que se utiliza apenas um tipo de conexão em um eixo 600, e sendo que os diversos tipos de conexão de elementos de engrenagem 500 podem ser utilizados em diversas combinações e quantidades, com operação ativa ou passiva, girando em sentido horário ou girando em sentido anti-horário, como parte ou não de um dispositivo de tensão, como rolo tensor com ou sem sistema dentado 210 em pelo menos um elemento rotativo 200, com diâmetros pequenos ou grandes, em ambas as laterais planas de uma correia plana 100 aberta ou fechada engrenando em uma correia plana 100, com um acionamento- de correia plana SÍNCRONO.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - ROLO TENSOR
[148] Um rolo tensor cilíndrico é projetado como parte de um dispositivo de tensão do acionamento de correia plana SÍNCRONO correspondentemente a um elemento de engrenagem cilíndrico 500, sendo que os elementos rotativos n 200 são desenvolvidos com ou sem sistema dentado 210.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - ELEMENTOS ROTATIVOS
[149] Um elemento rotativo 200 pode ser projetado, por exemplo, como engrenagem padronizada com dentes frontais, por exemplo, com um sistema dentado de envolventes para pentear com o perfil de referência de acordo com DIN 867 ou ISO 53, ou como engrenagem em cadeia padronizada com um sistema dentado conforme DIN 8196 para engrenar nas cadeias do rolamento de acordo com DIN 8187 e DIN 8188.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - POLIA
[150] O diâmetro de um cilindro da área de rodagem da polia de uma polia 3 00 pode ser projetado, por exemplo, maior ou igual a um diâmetro do círculo parcial da engrenagem e menor do que um diâmetro do círculo do cabeçote da engrenagem de um elemento rotativo 200 desenvolvido como engrenagem, sendo que a polia 3 00 apresenta uma largura predeterminada.
[151] Uma polia 300 pode possuir ainda, adjacente a um elemento rotativo 200, um entalhe 301 circular disposto coaxialmente em relação a um eixo da polia, entalhe esse que inicia em uma parede lateral da polia axialmente em relação a um eixo da polia e termina em uma distância predeterminada em relação a essa parede lateral, e inicia em um nível radial preestabelecido radialmente em relação ao eixo da polia e termina na área revestida de um polia 300.
[152] Adjacente a esse entalhe circular 301, a polia 300 abrange uma área de rodagem da polia 302 cilíndrica, com uma largura axial, por exemplo, menor ou praticamente igual à largura de uma barra de tração da polia 103.
[153] E uma polia 300 posicionada em uma lateral de um elemento de engrenagem 500 pode compreender ainda, em sua área revestida, adjacente a uma lateral longitudinal da correia plana 100, ao longo da extensão da polia, um elemento condutor lateral 303 para a correia plana 100.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - CORREIA PLANA
[154] Uma correia plana 100 abrange algumas laterais planas, algumas laterais longitudinais, disposições em série n com aberturas 101, e barras de tração da correia plana n+1 103. Ela é projetada com uma construção sem fim ou aberta com pelo menos uma tira individual 110 em uma disposição em camada proveniente de no mínimo uma camada, sendo que as tiras individuais 110 estão dispostas de forma sobreposta, colidente ou distanciadas entre si, e sendo que a tira individual 110 também forma várias camadas, enroladas ou dobradas, e sendo que a tira individual 110, como tira 110 sem fim, também é parte de uma disposição em camada.
[155] Deste modo, a correia plana 100 pode ser projetada em várias tiras 110 muito finas, onde, por exemplo, no caso de tiras de metal finas 110, poderá ser obtida uma estabilização do material especificadamente caracterizado através de uma laminação a frio. Sendo assim, como resultado, uma correia plana 100 poderá apresentar uma resistência à tração significativamente maior na existência de várias tiras de metal muito finas 110 do que uma correia plana 100 de uma única tira de metal 110 com uma espessura igual à soma das. espessuras das tiras de metal individuais 110.
[156] Além disso, uma correia plana 100 projetada a partir de várias tiras de metal 110 muito finas pode ser desenvolvida com uma resistência â flexão E* I significativamente menor do que uma correia plana 100 de uma única tira de metal 110 com uma espessura igual à soma das espessuras das tiras de metal individuais 110. Pois, no caso de uma amostra de tira retangular com uma largura igual à largura b0 de uma correia plana 100 e uma espessura t = to/n (n = 2, 3, 4,...), onde to é a espessura da correia plana 100 e n a quantidade das tiras de uma correia plana 100, obtém-se, com um momento de inércia superficial de uma tira 110 (com tiras n 110 de uma correia plana 100)
In = bo • (to/n)3/12;
[157] em comparação, o momento de inércia superficial de uma correia plana 100 a partir de uma única tira de metal 110 com uma espessura t0 igual à soma das espessuras das tiras de metal individuais 110 é
Io = bo • t0 3/12;
[158] o momento de inércia superficial total de uma correia plana 100 feita de tiras n ainda é
l = n • ln = n • b0 • (t0/N)3 /12 = l0/n2;
[159] isto é, uma correia plana 100 com a mesma espessura total to é produzida, por exemplo, de 10 tiras 110 (n = 10), ao invés de uma única tira 110, sendo que essa correia plana 100 possui uma resistência à flexão menor em torno do fator 100 aliás com o mesmo módulo de elasticidades E.
[160] Ao todo, obtém-se, ainda com a formação da correia plana 100, ao invés de uma única tira 110 a partir de várias tiras individuais 110 em uma disposição de camada com a mesma espessura da correia plana 100, uma maior resistência à tração e uma resistência à flexão significativamente menor, devendo ser aplicada uma energia de deformação muito pequena em uma rotação.
[161] A correia plana 100 ainda se apoia substancialmente, ao longo de uma extensão de rebitamento entre uma correia plana 100 e um elemento de engrenagem cilíndrico 500, radialmente em sentido ao eixo de um cilindro da área de rodagem da polia, apenas em uma área de rodagem da polia 302, e a correia plana se apoia, ao longo de uma extensão de rebitamento entre uma correia plana 100 e um elemento de engrenagem cilíndrico 500, em um elemento rotativo 200 substancialmente em sentido tangencial em relação a um cilindro da área de rodagem da polia.
[162] E o gerador da disposição em série com aberturas 101 na correia plana 100 também é o propulsor de um cilindro da área de rodagem da polia de um elemento de engrenagem 500 cilindro com os avanços 210 preponderantes de um elemento rotativo 200 em uma lateral plana de uma correia plana 100 disposta de forma plana paralelamente em relação ao seu sentido longitudinal.
[163] A distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de um elemento de conexão 102 na engrenagem de uma correia plana 100 com sua disposição em série com aberturas 101 em um elemento rotativo 200, que é projetado como uma engrenagem padronizada com dentes frontais com um sistema dentado de envolventes para pentear o perfil referencial de
[164] acordo com DIN 867 ou ISO 53, para uma área de nível de engrenagem radial, na qual o nível radial é determinado pela coordenada radial y, cuja origem está posicionada no diâmetro do círculo parcial d0 da engrenagem, e que é definido dentro dos limite a seguir:
0 < y < hap
[165] é determinada pela seguinte relação:
u(y) = (m • π) /2 + (2 • π • y) /z + 2 • y • tan cxp - ∆i
[166] e a distância vertical entre duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 para a mesma área de nível é determinada pela seguinte relação:
v(y) = (m • π) / 2-2 • y • tan αp 4 - Ai
[167] e a distância vertical entre as laterais subsequentes verticalmente em relação ao sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 para a mesma área de nível é determinada pela seguinte relação:
w = b + ∆2
[168] E ainda a distância vertical entre duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de um elemento de conexão 102 na engrenagem de uma correia plana 100 com a sua disposição em série com aberturas 101 em um elemento rotativo 100, que é projetado como uma engrenagem em cadeia padronizada com um sistema dentado de acordo com DIN 8196 para engrenar em cadeias de rolamento conforme DIN 8187 e DIN 8188, para uma área de nível de engrenagem radial, na qual o nível radial é determinado pela coordenada radial y*, cuja origem está em um círculo da engrenagem e cujo diâmetro d* é obtido com a seguinte relação:
d* = P " cotex
[169] e que é definido dentro dos seguintes limites:
0 < y* < k
[170] é determinado pela seguinte relação:
u(y*) = P • (a cot α - 1) + di + 2 - α - y* + 2 • y* • tan y - ∆3
[171] e a distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 para a mesma área de nível é determinada pela seguinte relação:
v(y*) = P - dx - 2 • y* • tan y + ∆3
[172] onde Y é obtido, por exemplo, com a seguinte relação:
16° < Y < 22,5° ou 13°< y < 17°
[173] e a distância vertical entre as duas laterais subsequentes verticalmente em relação ao sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 para a mesma área de nível é determinada pela seguinte relação:
w = B + ∆4
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES - EIXO
[174] Um eixo 600 pode compreender, por exemplo, uma mola de ajuste longa 601, ou molas de ajuste curtas n 602 e mancais de cilindro n+1 603, ou engrenagens móveis n controláveis 4 00 molas de ajuste n+1 604 de comprimento médio.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS COMONENTES - ENGRENAGENS COM DENTES FRONTAIS NA ENGRENAGEM DIRETA COM UM ELEMENTO DE ENGRENAGEM
[175] Além disso, em casos especiais de aplicação, o acionamento de correia plana SÍNCRONO poderá abranger pelo menos uma engrenagem individual com dentes frontais 200, adicionalmente aos componentes acima mencionados.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DE MODELAGEM ADICONAIS
[176] Os elementos de modelagem adicionais 121 em forma de bucha, por exemplo, fixados pelo menos em um elemento de conexão 102, que prendem um elemento de conexão, podem apresentar um corte transversal, por exemplo, na forma de um círculo, de um "0" ou de um "8".
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES
[177] A seguir, será descrita a construção dos componentes individuais.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - PARÂMETROS
[178] Os parâmetros determinantes principais para a escolha do material para os componentes individuais e para o dimensionamento dos componentes individuais são: a proporção de transferência entre os cabeçotes de engrenagem individuais 500, a grandeza do momento de rotação a ser transferido, a velocidade de circulação da correia plana 100, a temperatura ambiente, o tamanho da área de construção disponível, o coeficiente de fricção estática entre a correia plana 100 e a área de rodagem da polia 302, bem como o tipo e a extensão da emissão de contaminações do ambiente.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - MATERIAIS
[179] Primeiramente, são selecionados os materiais para os componentes individuais com base nas condições ambientais, sendo que os materiais de metal são especialmente apropriados para utilização em uma temperatura ambiente elevada para os componentes individuais. Alternativamente, poderá ser utilizado um plástico ou um material misturado para os componentes no caso de uma temperatura ambiente baixa.
[180] O eixo 600 poderá consistir de um aço de ferramenta, um aço inoxidável ou de um outro material adequado.
[181] O elemento rotativo 200 poderá consistir de um aço de ferramenta, um aço inoxidável, de um material ferro fundido ou de um outro material adequado.
[182] A polia 300 poderá consistir de um aço de ferramenta, de um aço inoxidável, de um material de ferro fundido ou de um outro material adequado.
[183] A camada de tração da correia plana 100 poderá consistir de tiras _ individuais 110 com um material diferente. Vantajosamente, as tiras 110 são laminadas a frio na existência de metal para aumentar a resistência ã tração. As tiras 110 poderão consistir de metais, X46Crl3, X5CrNil8 10, X4CrNil8-12, X10CrNil8-8, X5CrNiMol7-12-2, X2CrNiMol7-12-2, X2CrNiMol8-14-3, X2CrNiMol8-15-3, X6CrNiMoTil7-12-2, AlCuMg2, AlMg3, AlMgSil, AlZnMgCu, C1OO, C125W, C70, CklOI, Ck60, Ck6 7, CK75, Ck80, CuBe2Pb, CuFe2.5P, CuMgO.3, CuMg0.6, CuNil.3SiO.25, CuNil2Zn24, CuNil2Zn25Pbl, CuNil5Sn8, CuNil8Znl9Pbl, CuNil8Zn20, CuNi2.0Si0.5ZnlSn0.5, CuNi2.6Si0.6Zn0.8Sn0.4, CuNi2Be, CuNi3 OMnlFe, CuNi44Mnl, CuNi9Sn2 , CuNiBeO.5, CuSnO.2, CuSnO.2MgO.lAg, CuSn2ZnlO, CuSn3Zn9, CuSn4, CuSn5, CuSn8, CuZn23A13Co, CuZn2 8, CuZn3 6, CuZn3 7, CuZn3 7Pb2, CuZn3 8Pb2, DCOI, DC02, Durinox, Durnico, FeCr20A15, FeNi28Co21, FeNi29Col8, FeNi36, HyMu 80, HyMu 800, Nb, Ni, NiBe2, NiCrl5Fe, NiCr20, NiCu3 0Fe, NiMol6Crl5W, NiMo28, Phynox, RFeδO, Ta, Ti, Zr, CuBe2, CuCo0.5Be, CuCo2Be, CuNil.2Be, CuSn6, CuFe2P, CuNi2Si, CuNi3Si, CuNi3SilMg, CuCrAgFeTiSi, de plásticos termoplásticos poliamida, poliéster, polipropileno ou outro material adequado.
[184] A camada de atrito poderá consistir de borracha de cloroprene, borracha de nitrila, borracha de flúor, de um poliuretano termoplástico ou de um outro material adequado. Ela poderá ser aplicada nas barras de tração 103 de uma correia plana ou nas áreas de rodagem da polia 302.
[185] Alternativamente, poderão ser fixadas na respectiva superfície partículas de material duro, como por exemplo, partícula de carboneto, partícula de nitrido, partícula de boreto ou partícula de diamante. Em um ambiente úmido, as camadas de atrito são projetadas nas áreas de rodagem das polias 302, por exemplo, como perfil do pneu do veículo (com estrias, orifícios, modelo de espinhas, etc.) para desviar o líquido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - TIPO DE ELEMENTO ROTATIVO
[186] Agora, seleciona-se o tipo de elemento rotativo, que será utilizado homogeneamente em um acionamento de correia plana SÍNCRONO, sendo que o tipo de elemento rotativo poderá ser, por exemplo, uma engrenagem padronizada com dentes frontais com sistema dentado de envolventes para pentear com o perfil de referência de acordo com DIN 867 ou ISO 53, ou uma engrenagem em cadeia padronizada com um sistema dentado conforme DIN 819 6 para engrenar nas cadeias do rolamento de acordo com DIN 818 7 E DIN 818 8, e sendo que o primeiro tipo é definido substancialmente pelo módulo m, e o segundo tipo substancialmente pela divisão P da cadeia do rolamento.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - CILINDRO DA ÁREA DE RODAGEM DA POLIA
[187] Antes que o diâmetro do cilindro da área de rodagem da polia dos elementos de engrenagem individuais 500 seja calculado considerando a série disponível das engrenagens padronizadas com dentes frontais ou as engrenagens em cadeia padronizadas, deverá ser determinado o diâmetro mínimo permitido do cilindro da área de rodagem da polia como função do módulo de elasticidade E do material da correia plana, da tensão permitida δzul do material da correia plana e da espessura t0 da correia plana, sendo que a camada de atrito para essa consideração não será considerada devido ao seu pequeno módulo de elasticidade. De acordo com a Lei de Hooke, pode-se indicar para o diâmetro mínimo permitido de um cilindro da área de rodagem da polia para uma correia plana circulante 100:
d 'min permitido = 2 • E * to/ σ2u i
[188] No caso de uma correia plana 100 em disposição por camada, obtém-se, para uma espessura t de uma' tira individual 110
d' min permitido * 2 * E • t/ σzul
e utilizando a relação t = to/n
d 'min zui " 2 • E • t0 / (n • σzul),
[189] onde reconhecemos que, no caso de uma correia plana 100 de tiras n 110 com uma espessura total idêntica à espessura total da correia plana 100, o diâmetro mínimo permitido de um cilindro da área de rodagem da polia é l/n do diâmetro mínimo permitido de uma correia plana 100 sem disposição de camadas com a mesma espessura total. Isto é, par uma construção compacta com diâmetros relativamente pequenos é necessária a utilização de uma construção em camadas para a correia plana 100.
[190] Também serão calculados os diâmetros do cilindro da área de rodagem da polia dos elementos de engrenagem individuais 500 considerando a série disponível das engrenagens padronizadas com dentes frontais ou das engrenagens em cadeia padronizadas, sendo que, para a seleção do módulo m em uma engrenagem com dentes frontais ou a divisão P em uma engrenagem em cadeia, são determinantes a área de construção disponível, o momento de rotação a ser transmitido e a proporção de transferência desejada, e sendo que será determinado primeiramente o menor diâmetro d' de um cilindro da área de rodagem da polia de um elemento de engrenagem 500 em um acionamento de correia plana SÍNCRONO;
[191] a saber, utilizando uma engrenagem com dentes frontais como elemento rotativo 200, por exemplo, correspondentemente ao diâmetro do círculo parcial d0 de acordo com a relação
d' = d0 = m • Z;
[192] e utilizando uma engrenagem em cadeia como elemento rotativo 200, por exemplo, também correspondentemente ao diâmetro do círculo parcial, mas, neste caso, de acordo com a relação
d' = d = P/sin α = P/sin (π/Z);
[193] em seguida, serão determinados os diâmetros maiores em um acionamento de correia plana SÍNCRONO correspondentemente à proporção de transmissão desejada Ü de acordo com a relação
d' grande = d' fciein/Ü, onde
Ü = Zi/z2 ou Ü = Zi/Z2;
DESCRIÇÃO GERAL. DAS CONDIFURAÇÕES CONSTRUÇÃO DE COMPONENTES - DISPOSIÇÃO EM CADEIA COM ABERTURAS EM UMA INTERVENÇÃO DE UMA ENGRENAGEM PADRONIZADA COM DENTES FRONTAIS
[194] Em uma próxima etapa, serão determinadas as dimensões das aberturas 101 e dos elementos de conexão 102 de uma correia plana 100 com base na geometria selecionada acima dos elementos rotativos 200 e no diâmetro calculado do cilindro da área de rodagem da polia em associação às medidas de folga predeterminadas, sendo que, na definição das medidas da folga, deverá ser considerada uma circunvalação possivelmente pretendida dos elementos de conexão 102 com, por exemplo, elementos de modelagem adicionais do tipo bucha 121.
[195] Na seleção de uma engrenagem padronizada com dentes frontais com um sistema dentado de envolventes para pentear com o perfil de referência de acordo com DIN 867 e ISO 53 como elemento rotativo 200, será determinada a distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 10 0 de um elemento de conexão 102 com a seguinte relação:
u (y) = (m • π) / 2 + (2 • 7i • y) / z + 2 • y • tan ap - ∆1,
[196] onde a relação com y = 0 (desde que, por exemplo, df = d0) seja simplificada em
u (y) = (m • π) / 2 - ∆i; e
[197] seja determinada a distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 com a seguinte relação:
v(y) = (m • π)/2 - 2 • y • tan αp + ∆i,
onde a relação com y = 0 ê simplificada em
v(y) = (m • π) / 2 + ∆i,
[198] e seja determinada a distância vertical entre as duas laterais subsequentes verticalmente em relação ao sentido longitudinal da correia plana 10 0 de uma abertura 101 com a seguinte relação:
w = b + A2,
[199] onde a norma para a largura b de uma engrenagem com dentes frontais não especifica valores; a largura b é projetada aproximadamente, por exemplo, com a mesma grandeza que a largura de uma área de rodagem da polia.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - DISPOSIÇÃO EM SÉRIE COM ABERTURAS EM UMA INTERVENÇÃO DE UMA ENGRENAGEM EM CADEIA PADRONIZADA
[200] Na seleção de uma engrenagem em cadeia padronizada com um sistema dentado de acordo com DIN 8196 para engrenar em cadeias do rolamento conforme DIN 8187 E DIN 8188 como elemento rotativo 200, a distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de um elemento de conexão 102 será determinada com a seguinte relação:
u(y*) = p • ((X - cot α -1) + di + 2- α -y* + 2 • y* • tan Y - ∆3,
onde
y* = d/2 - d*/2 (uma vez que, por exemplo, d' = d), d = P/sin a, d* = P • cot ex,
< X = n / Z, Y=19° (exemplificando), e
[201] e a distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 seja determinada com a seguinte relação:
v (*y) = P - di - 2 • y* • tan Y - ∆3,
[202] onde o diâmetro do rolamento di em relação ã respectiva divisão P é deduzido das tabelas da norma;
[203] e a distância vertical entre as duas laterais subsequentes verticalmente em relação ao sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101 para a mesma área de nível seja determinada com a seguinte relação:
w = B + ∆4,
[204] sendo que são possíveis vários valores para a largura B de uma engrenagem em cadeia de acordo com a norma; a largura B é projetada, aproximadamente, por exemplo, com a mesma grandeza que a largura de uma área de rodagem da polia 302.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - SÉRIES PADRONZADAS
[205] Com as relações acima indicadas, é possível elaborar as tabelas a partir das quais poderá ser determinada a geometria da disposição em série com aberturas 101 na correia plana 100 e a geometria das polias 300, simplesmente no caso de geometria estabelecida das engrenagens padronizadas com dentes frontais ou das engrenagens em cadeia padronizadas.
[206] As tabelas são necessárias para uma aplicação comercial da invenção padronizada em nível internacional.
[207] Genericamente, são elaboradas a seguir duas tabelas, nas quais os valores de u, v e d1 foram atribuídos aos valores da geometria das engrenagens padronizadas com dentes frontais de acordo com DIN 867 (ISO 53) ou das engrenagens em cadeia conforme DIN 8196 para engrenar em cadeias de rolamento de acordo com DIN 8187 e DIN 8188.
[208] Deste modo, obtém-se, para as engrenagens padronizadas com dentes frontais de acordo com DIN 867 (ISO 53) para u, v e dl na especificação de m, z e Ai, os valores, de acordo com a Tabela. 1
Figure img0001
Figure img0002
[209] e obtém-se ainda, no caso das engrenagens em cadeia padronizadas de acordo com DIN 8196 para engrenar em cadeias de rolamento conforme DIN 8187 e DIN 8188 para v, u e d' na especificação de P, di, y, Z e Δ3, os valores apresentados na Tabela 2.
Figure img0003
[210] Como é possível verificar na Tabela 2, os valores para u e v são diferentes para dos números de dentes individuais Z. Isso decorre devido às relações acima indicadas de u e v, sendo que a soma de u e v é 16,14 mm, e a divisão na correia plana é idêntica para os diversos números de dentes. Em uma produção, poderá ser selecionado evidentemente apenas um valor para u e v para uma correia plana 100, que passará por vários elementos de engrenagem 500 com diversos diâmetros. Por isso, seleciona- se nessa série u = 10,24 mm (o menor valor da série), e para u = 5,90 mm (o maior valor da série). Além disso, o valor de dl é determinado apenas para Z = 10 a partir da relação d' = d = P/sin a = P/sin (π/Z). Para os valores maiores de Z, d' foi determinado a partir da relação d'grou = d'kiein/Ü, mantendo Ü = ZX/Z2.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - CORTE TRANSVERSAL DAS BARRAS DE TRAÇÃO
[211] Também determina-se o corte transversal das barras de tração 103 necessários correspondentemente ao momento de rotação a ser transferido,, sendo que esse corte transversal é projetado, dependendo da área de construção disponível, por várias barras de tração 103 dispostas paralelamente e consequentemente também por polias 300, por exemplo, três polias 300 para dois elementos rotativos 200, ou o corte transversal necessário é projetado, no caso de uma área de construção pequena, em sentido axial de um eixo 600 de um elemento de engrenagem 500, apenas pela quantidade mínima de duas barras de tração 103 e consequentemente também duas polias 300, em se tratando de um elemento rotativo 200, no último caso, a espessura de uma barra de tração 103 e deste modo também de uma correia plana 10 0 deverá ser selecionada correspondentemente com maior dimensão, sendo que a espessura da correia plana será formada, vantajosamente para a redução da resistência à flexão, por uma camada de tiras individuais 110.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTURÇÃO DOS COMPONENTES - GEOMETRIA DE UMA POLIA
[212] Agora, a área de rodagem da polia 3 02 poderá ser determinada com base no dimensionamento acima referido de uma barra de tração da correia plana 103; ela deverá ser menor ou quase igual à largura de uma barra de tração da correia plana 103.
[213] Ela deverá ser especialmente menor do que a largura de uma barra de tração da correia plana 103, caso os elementos de modelagem adicionais 121 em forma de bucha sejam fixados nos elementos de conexão 102 de uma barra de tração-da correia plana 100. Assim, um excedente da extensão de uma barra de tração da correia plana 103 sobre a borda circular, que restringe uma área de rodagem da polia 302 à lateral voltada para um elemento rotativo 200, impedirá que um elemento de modelagem adicional 121 deslize ao longo da lateral de uma polia 300 voltada para um elemento rotativo 200.
[214] Também deverá estar previsto um entalhe 301 na lateral de uma polia voltada para um elemento rotativo 200; esse entalhe 301 servirá para alojar um elemento de modelagem adicional 121 do tipo bucha fixado em um elemento de conexão 102, que sobressai nas duas laterais de um elemento rotativo 200, visto que uma abertura 101 e consequentemente também um elemento de conexão 102 estão projetados com uma folga Δ2 ou Δ4 mais larga do que o sistema dentado do elemento rotativo 200, para permitir que um dente 210 de um elemento rotativo 200 possa engrenar, com uma folga lateral (A2/2 ou A4/2) nas duas laterais de um elemento rotativo 200, em uma abertura 101 de uma correia plana 100, impedindo um dano da correia plana 100 por um dente 210 de um elemento rotativo 200 que engrena da correia plana, sendo que uma condução aproximadamente sem folga da correia plana 100 pelos elementos condutores laterais 3 03 em sentido axial em relação ao eixo do elemento de engrenagem 500 representa uma condição necessária para essa engrenagem sem interferências de um dente 210 de um elemento rotativo 200 em uma abertura 101 com uma folga lateral (Δ2/2 ou Δ4/2).
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - CONEXÃO DO ELEMENTO ROTATIVO, POLIA E EIXO
[215] Os elementos de rotação n 200 e as polias n+1 300 podem estar associadas, diretamente ou pelo eixo 600, por propriedades similares, união positiva, não positiva ou controláveis por união positiva ou não positiva.
[216] Neste caso, cria-se um união por propriedades similares à medida que os elementos rotativos n 200 com as polias n+1 300 formam um elemento de engrenagem 500 de uma única peça, que está associado ao eixo 600 por união positiva, por exemplo, através de uma conexão de ranhura ou mola de ajuste 601, ou associado ao eixo 600, por exemplo, por uma engrenagem móvel 400 controlável por união positiva.
[217] Neste caso, cria-se uma união positiva à medida que, por exemplo, tanto os elementos rotativos n 200 quanto as polias n+1 300 são associadas, por exemplo, a um eixo 600 por uma conexão 601 por ranhura e mola de pressão.
[218] Neste caso, cria-se uma tração, â medida que, por exemplo, tanto os elementos rotativos n 200 quanto as polias n+1 300 estão associados ao eixo 600 através de um ajuste de pressão.
[219] Neste caso, cria-se uma união positiva controlável à medida que as polias n+1 300, são associada a um eixo 600, por exemplo, através de uma conexão de ranhura e mola de ajuste 604, e à medida que os elementos rotativos n 200 são associados ao eixo 600, por exemplo, através de uma engrenagem móvel 400 controlável por união positiva.
[220] Neste caso, cria-se, em determinadas aplicações, uma união positiva controlável somente entre os elementos rotativos n 200 e uma eixo 600, à media que as polias n+1 300 são apoiadas, por exemplo, sobre os mancais do cilindro 603 rotativamente por um eixo 600, e à medida que os elementos rotativos 200 são associados a um eixo 600, por exemplo, por uma engrenagem móvel 400 controlável por união positiva.
[221] Neste caso, cria-se uma tração controlável (não ilustrada) , à medida que as polias n+1 3 00 associadas axialmente e móveis ao eixo 6 00 apresentam camadas de atrito nas paredes laterais diretamente adjacentes a um elemento rotativo 2 00, sendo que essas pressionam as camadas de atrito 2-n no estado em repouso, por meio da força de mola sobre as paredes laterais adjacentes dos elementos rotativos n 200, que estão alojados rotativamente sobre o eixo 600. Deste modo, é gerada uma tração entre as polias n+1.300 e os elementos rotativos n 200, sendo que o efeito da força de mola poderá ser controlavelmente eliminado por meio de um dispositivo, e consequentemente também a tração produzida.
[222] Neste caso, cria-se uma tração controlável (não ilustrada), à medida que se dispõe um disco de fricção fino circular com um revestimento de atrito nas duas laterais coaxialmente em relação ao eixo 600 na área entre uma polia 300 associada axialmente e móvel ao eixo 600 e um elemento rotativo adjacente 200, sendo que esses pressionam os discos de fricção 2-n no estado em repouso por meio da força de mola nas paredes laterais adjacentes dos elementos rotativos n 200, que estão alojados rotativamente sobre o eixo, e das polias n+1 300, e deste modo, é produzida uma tração entre as polias n+1 300 e os elementos rotativos n 200 pelos discos de fricção 2*n, e sendo que o efeito da força de mola poderá ser controlavelmente eliminado por meio de um dispositivo, bem como a tração gerada.
[223] Neste caso, cria-se ainda uma tração controlável (não ilustrada), à medida que se dispõe um disco de fricção circular com um revestimento de atrito nas duas laterais coaxialmente em relação ao eixo 600 na área entre uma polia 300 associada axialmente e móvel ao eixo 600 e um elemento rotativo 200 adjacente, sendo que esses pressionam, de forma controlável, os discos de fricção 2-n através do efeito de pelo menos um eletroímã alojado em um elemento rotativo 200 e/ou em uma polia 3 00 na parede lateral adjacente dos elementos rotativos n 200, que estão instalados rotativamente sobre o eixo, e das polias n+1 300, e deste modo, é produzida uma tração controlável entre as polias n+1 300 e os elementos rotativos n 200 pelos discos de fricção 2-n.
[224] A produção da união positiva controlável entre um eixo e um elemento rotativo ou da tração controlável entre um elemento rotativo e um disco de fricção poderá ser realizada por acionamento mecânico, hidráulico, pneumático ou eletromagnético dos elementos de acoplamento.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇ-ES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - FORMAÇÃO DA CORREIA PLANA
[225] Também se determina uma correia plana 100 sem fim, sendo que a temperatura de operação, a área de construção e o momento de rotação a ser transmitido determinam a configuração da correia plana 100 sem fim, e sendo que os princípios de construção indicados neste caso também poderão ser utilizados analogamente em uma construção de uma correia plana 100 aberta.
[226] Considerando que a correia plana 10 0 seja construída, por exemplo, para uma intervenção bilateral de um elemento de engrenagem 500, são envolvidos normalmente uma camada de tração, duas camadas de atrito disposta nas laterais opostas a uma camada de tração e, por exemplo, no caso de uma carga grande, elementos de modelagem adicionais 121.
[227] E considerando que uma camada consista, dependendo da temperatura e da carga, de uma única tira 110 proveniente, por exemplo, de plástico ou de uma liga de metal laminada a frio.
[228] E considerando que pelo menos uma tira 110 sem fim sirva para a formação de uma camada de tração em uma correia plana 100 sem fim, que forma uma camada, e/ou pelo menos uma tira 110 enrolada em forma de espiral aberta, que também pode formar várias camadas, sendo que, na existência da camada de tração de dois tipos, esses tipos poderão - estar dispostos em cada uma das possíveis combinações, por exemplo, primeiramente uma tira 110 sem fim, além de uma tira 110 enrolada em forma de espiral aberta, e além de uma fixa 110 sem fim, ou primeiramente duas tiras 110 sem fim, além de uma tira 110 enrolada em forma de espiral aberta, e além de duas tiras 110 sem fim, ou primeiramente uma tira 110 enrolada, além de duas tiras 110 sem fim, e além de uma tira 110 enrolada em forma de espiral aberta, etc.
[229] E considerando que pelo menos uma única tira 110 sem fim sirva para a formação de uma camada de tração em uma correia plana 10 0 sem fim, que forma uma camada, e/ou várias tiras 110 abertas sobrepostas entre si, que também podem formar várias camadas, sendo que o comprimento das tiras 110 abertas podem ser significativamente mais curtos do que os comprimentos da correia plana 100 sem fim.
[230] E considerando que, por exemplo, na formação de uma camada de tração sem fim a partir de uma tira 110 enrolada, apenas a extremidade externa pode estar associada de forma fixa no trecho da tira diretamente adjacente na parte inferior, e que os demais rolamentos que se encontram na parte interna podem ser alojados de forma oscilante, isto é, com uma pequena liberdade de movimento em sentido periférico da camada de tração sem fim, e considerando que as tiras abertas 110 possam ser levemente mais curtas do que a tira 110 sem fim, por exemplo, na formação de uma camada de tração sem fim proveniente de uma tira única 110 sem fim e várias tiras 110 abertas, bem como possam estar dispostas na área interna da tira 110 sem fim, e que a tira 110 sem fim possa estar associada fixamente às tiras abertas 110 somente em uma posição, e que as tiras 110 abertas possam ser alojadas, caso contrário, de forma oscilante, ou seja, com uma pequena liberdade de movimento em sentido periférico da camada de tração sem fim. E considerando que possa ser obtida a disposição em quatro camadas conforme segue: uma tira 110 sem fim externamente (quarta camada), três tiras abertas internamente (primeira e terceira camada) e levemente mais curtas que a tira 110 sem fim, conexão de união positiva das quatro camadas (conexão de rebite) ou conexão por propriedade similar das quatro camadas (conexão de solda do tipo linha verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana) na posição 07:00 horas da camada de tração alinhada circular sobre um elemento de conexão 102, as extremidades da tira 110 aberta mais internamente (primeira camada) na posição 01:00 hora, as extremidades da tira 110 adjacente à tira 110 mais interna (segunda camada) na posição 11:00 horas, e as extremidades da tira 110 adjacente à tira 110 externa sem fim (terceira camada)na posição 03:00 horas.
[231] Para formar uma camada de tração sem fim de uma disposição em camadas com tiras 110 individuais, existem duas possibilidades, a primeira consiste em projetar primeiramente a disposição em camada, e em seguida, introduzir a disposição em série com aberturas 101. Na segunda possibilidade, cria-se primeiramente a disposição em série com aberturas 101 nas tiras individuais 110, e forma- se uma camada de tração sem fim a partir dessas tiras individuais 110.
[232] Especialmente no caso da segunda possibilidade, deverá ser considerado o comprimento diferente das tiras 110 na disposição circular da camada de tração nas camadas individuais. Isto é, surge como diferença entre a extensão interna de uma tira 110 na camada de n (n = 1, 2, 3,...) e a extensão interna de uma tira 110 na primeira camada (n = 1) no caso da disposição circular da disposição em camadas
δ" = 2 • π • t • (n -1),
onde t é a espessura de uma tira 110.
[233] Em uma tira enrolada 110 para a formação de uma disposição em camadas circular, acrescentam-se essas diferenças de comprimento individuais, de modo que se obtém, neste caso, como diferença de comprimento total
δgesamt = n • π • t • (N - 1)
[234] Ou seja, uma. tira enrolada, 110 com camadas completas n é mais longa, em torno do valor δtotal do que o múltiplo de n da extensão da primeira camada. Daí ocorre, no caso de uma disposição em série com uma divisão que exatamente apropriada para a primeira camada (isto é, o comprimento da extensão interna da tira 110 na primeira camada é idêntica a um múltiplo par da divisão da tira 110) , que quanto mais distante a tira enrolada 110 se estende pelas camadas superiores, maior será o deslocamento das aberturas 101, elas não irão mais se sobrepor com precisão. Exemplificando, obtém-se, no caso de quatro camadas (n = 4) e de uma espessura da tira 110 no valor de 0,1 mm, um deslocamento total δtotal no valor de 3,77 mm.
[235] O deslocamento descrito acima neste tipo de produção deverá ser evidentemente considerado na fixação dos valores da folga para as aberturas 101. Por isso, a folga predeterminada deverá ser aproximadamente duas vezes tão grande quanto õge3amt em sentido longitudinal da correia plana 100 para uma abertura 101 (Δ1 ou Δ3).
[236] Esse deslocamento poderá ser reduzido, caso as tiras 110 já puncionadas anteriormente não sejam enroladas ou sejam enroladas com menor frequência.
[237] Uma possível disposição poderia ser: uma tira 110 sem fim internamente (primeira camada), três tiras 110 abertas externamente (segunda a quarta camada) e mesmo comprimento que a tira 110 interna sem fim, conexão por união positiva das quatro camadas .(conexão de rebite) ou conexão por propriedade similar das quatro camadas (conexão de solda do tipo linha verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana) na posição 07:00 horas da camada de tração alinhada circular sobre um elemento de conexão 102, sendo que nesse ponto de conexão, os elementos de conexão 102 das tiras 110 das camadas individuais são posicionados com exatidão uns sobre os outros, sem apresentar qualquer deslocamento, e ainda as extremidades da tira 110 na segunda camada na posição 01:00 horas, as extremidades da tira 110 na terceira camada na posição 11:00 horas, e as extremidades da tira 110 externa na quarta camada na posição 03:00 horas. Nessa disposição, o deslocamento máximo com t = 0,1 mm na segunda camada é Δ2/2 (= 0,31 mm), o deslocamento máximo na terceira camada 8- A3/12 (= 0,84 mm) e o deslocamento máximo na quarta camada 8- A3/12 (= 1,26 mm).
[238] Na primeira possibilidade para a formação de uma camada de tração sem fim, que consiste projetar primeiramente a disposição em camadas, e produzir depois a disposição em série com aberturas 101, esse problema de deslocamento não pôde surpreendentemente ser constatado até agora.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - FORMAÇÃO DE ELEMENTOS DE MODELAGEM ADICIONAIS
[239] Também poderão ser projetados os elementos de modelagem adicionais 121, que envolvem pelo menos um elemento de conexão 102 dessa correia plana 100 sem fim, por exemplo, em forma de bucha, sendo que eles poderão ser desenvolvidos com ou sem fenda longitudinal, sendo que eles poderão ser produzidos a partir do metal, plástico, um material misturado ou um outro material, podendo também ser desenvolvidos, por exemplo, na forma de uma mola espiral, e sendo que o comprimento da bucha é, por exemplo, insignificantemente menor do que a largura de uma abertura 101, e sendo que o corte transversal do elemento de modelagem adicional 121 pode apresentar, por exemplo, dois eixos simétricos dispostos verticalmente entre si, e o corte transversal pode apresentar, por exemplo, a forma de um círculo, de um "0" ou de um "8", sendo que a curvatura inferior e superior do "0" e do "8" poderá ser em forma de um arco, com um raio aproximadamente igual à metade da distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 110 de um elemento de conexão 102, sendo que os eixos longitudinais do "0" e do "8" estão alinhados em uma área estendida da correia plana 100 paralelamente a uma lateral plana da correia 100, e estão alinhados ao longo de uma extensão do rebitamento entre uma correia plana 100 e um elemento de engrenagem cilíndrico 5 00 substancialmente de forma tangencial em relação ao cilindro da área de rodagem da polia, sendo que o elemento de modelagem adicional 121 em forma de bucha apresenta, em um corte transversal circular, uma fenda longitudinal sobre todo o seu comprimento para alojar o elemento de conexão 102, sendo que a fenda está alinhada paralelamente ao eixo longitudinal do elemento de modelagem adicional 121 em forma de bucha, e sendo que as perpendiculares de algumas áreas opostas da fenda estão alinhadas paralelamente uma a outra, e sendo que as
[240] perpendiculares de algumas áreas opostas da fenda foram um ângulo de aproximadamente 45° em relação a uma superfície que se estende entre uma borda interna da fenda e o eixo simétrico longitudinal do elemento de modelagem adicional em forma de bucha 121, e sendo que o elemento de modelagem adicional em forma de bucha 121 apresenta, em um corte transversal na forma de um "0" e de um "8", uma fenda longitudinal por todo o seu comprimento, sendo que a fenda, em se tratando da forma de corte transversal de um "8", passa ao longo do eixo simétrico longitudinal do elemento de modelagem adicional em forma de bucha 121, e sendo que a fenda, em se tratando da forma de corte transversal de um "0", passa por uma lateral aplainada paralelamente ao eixo simétrico longitudinal do elemento de modelagem adicional em forma de bucha 121, sendo que as perpendiculares de algumas áreas opostas da fenda estão alinhadas paralelamente entre si, e sendo que as perpendiculares de algumas áreas opostas da fenda estão dispostas paralelamente a uma superfície tangencial de uma lateral aplainada.
[241] E sendo que os elementos de modelagem adicionais 121, que envolvem pelo menos um elemento de conexão 102 dessa correia plana 100 sem fim, também podem ser projetados em forma de placas, podendo ser, por exemplo, os componentes de uma tira 110, exemplificando, à medida que, na perfuração das aberturas 101 de uma tira 110 para pelo menos uma abertura 101, a parte a ser puncionada é dividida, por exemplo, simetricamente em um sentido vertical em relação à lateral longitudinal de uma correia 100, permanecendo associada às laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana de um elemento de conexão 102, sendo que uma parte pode cobrir parcialmente, por exemplo, pelo menos um elemento de conexão superior 102 das tiras 110 adjacentes, depois que essa parte tiver sido correspondentemente curvada, e sendo que a outra parte pode cobrir parcialmente, por exemplo, pelo menos um elemento de conexão 102 superior das tiras 110 adjacentes, depois que essa parte tiver sido correspondentemente curvada, ou sendo que ambas as partes associadas a um elemento de conexão 102 possam cobrir parcialmente, exemplificando, pelo menos um elemento de conexão 102 superior das tiras 110 adjacentes, depois que elas tiverem sido correspondentemente curvadas, ou possam cobrir parcialmente, por exemplo, pelo menos um elemento de conexão 102 superior das tiras 110 adjacentes, depois que elas tiverem sido curvadas correspondentemente, e sendo que vários elementos de conexão 102 complementados desse modo possam cobrir parcialmente, em uma disposição em série, por exemplo, pelo menos, um elemento de conexão 102 superior das tiras 110 adjacentes, depois que eles tiverem sido correspondentemente curvadas, e sendo que vários elementos de conexão 102 complementados desta forma possam cobrir parcialmente, em uma disposição em série, por exemplo, de forma alternativa, pelo menos um elemento de conexão 102 superior das tiras 110 adjacentes, e em seguida, pelo menos um elemento de conexão 102 superior de tiras 110 adjacentes, e etc.
[242] E sendo que os elementos de modelagem adicionais 121, que envolvem no mínimo um elemento de conexão 102 dessa correia plana 10 0 sem fim, também podem ser projetados em forma de tira, sendo que eles podem ser enrolados de forma espiral em volta de pelo menos um elemento de conexão 102.
[243] E sendo que os elementos de modelagem adicionais 121 também podem ser projetados em uma outra forma, na qual eles não envolvam um elemento de conexão 102.
[244] E sendo que, por exemplo, a resistência à flexão em torno de um eixo verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100 não é alterada pela fixação de um elemento de modelagem adicional 121 em um elemento de conexão 102, e um elemento de conexão 102 pode se alinhar em forma de arco quando da rotação em torno de um elemento de engrenagem 500, como os elementos da barra de tração da correia plana 103 adjacentes às duas laterais e apoiando-se radialmente nas respectivas áreas de rodagem da polia 302, de tal modo que, entre esses elementos da barra de tração da correia plana 103 adjacentes e o elemento de conexão 102, quando da rotação em torno de um elemento de engrenagem 50 0, não podem ser geradas tensões de flexão que desgastam o material devido a uma curvatura diferente.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - FORMAÇÃO DAS COMBINAÇÕES DE ATRITO
[245] Também são projetadas as combinações de atrito entre as barras da correia plana 103 e as áreas de rodagem das polias 302.
[246] Considerando que, em um ambiente seco na área de temperatura até 200 °C, as camadas de atrito das barras de tração da correia plana 103 são desenvolvidas correspondentemente à temperatura máxima de um material de borracha ou de um poliuretano termoplástico, sendo que a camada de tração consiste em uma liga de aço laminada a frio ou de um plástico, correspondentemente à temperatura máxima, e sendo que as superfícies das áreas de rodagem da polia 3 02 consiste em um material de aço ou de um material de ferro fundido ou de um plástico, correspondentemente à temperatura máxima.
[247] E sendo que, alternativamente, em um ambiente seco na área de temperatura até 200 °C, as superfícies das áreas de rodagem das polias são projetadas a partir de um material de borracha ou de um poliuretano termoplástico, correspondentemente à temperatura máxima, sendo que a camada de tração consiste em uma liga de aço laminada a frio ou de um plástico, de acordo com a temperatura máxima, e sendo que não são desenvolvidas camadas de atrito nas barras de tração da correia plana 103.
[248] E considerando que, em um ambiente seco com uma temperatura de operação superior a 200 °C, as barras de tração da correia plana 103 são projetadas, em uma liga de aço laminada a frio, como camada de tração ao invés de camada de atrito, partículas de carboneto, partículas de nitrido, partículas de boreto ou partículas de diamante como elementos de atrito, e as superfícies das áreas de rodagem da polia 302 a partir de um material de aço ou de um material de ferro fundido.
[249] E considerando que, alternativamente, em um ambiente seco com uma temperatura de operação superior a 200 °C, as barras de tração da correia plana 103 são projetadas, em uma liga de aço laminada a frio, como camada de tração sem elementos de tração, e as superfícies das áreas de rodagem da polia 302 a partir de um material de aço ou de um material de ferro fundido com partículas de carboneto, partículas de nitrido, partículas de boreto ou partículas de diamante.
[250] E considerando que, em um ambiente úmido (água, óleo, etc.), as camadas de atrito nas áreas de rodagem das polias são desenvolvidas, por exemplo, como perfil do pneu de veículo (com estrias, orifícios, modelo de espinha, etc.) para desviar o líquido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGUAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - CONFIGURAÇÕES DA CORREIA PLANA
[251] Até uma temperatura de operação 10 0°C e uma carga menor, a correia plana 100 sem fim é formada, por exemplo, a partir de uma tira 110 sem fim de poliamida,' como camada de tração, com duas camadas de atrito de borracha de cloroprene. infinita 100 ê formado, por exemplo, de uma correia contínua 110, como a camada de tração de poliamida com duas camadas de atrito da borracha de cloroprene.
[252] Até uma temperatura de operação de 100°C e uma carga média, a correia plana 100 sem fim é formada a partir de várias tiras 110 sem fim de uma liga de aço laminada a frio como camada de tração, sendo que as inúmeras tiras 110 sem fim são soldadas umas às outras sobre os elementos de conexão 102 selecionados com o mesmo espaço, verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100, do tipo linha, por exemplo, com costuras do cilindro da soldagem de resistência, e equipadas com duas camadas de atrito de borracha de nitrila.
[253] Até uma temperatura de operação de 100°C e uma carga elevada, a correia plana 100 sem fim é formada, por exemplo, a partir de uma tira 110 enrolada aberta com várias camadas de rolamento de uma liga de aço laminada a frio como camada de tração, sendo que as camadas do rolamento são soldadas umas às outras sobre os elementos de conexão 102 selecionados com o mesmo espaço, verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100, do tipo linha, por exemplo, com costuras do cilindro da soldagem de resistência, e equipadas com duas camadas de atrito de borracha de nitrila, e com elementos de modelagem adicionais 121, por exemplo, na forma de um "8".
[254] Até uma temperatura de operação de 200°C e uma carga baixa, a correia plana 100 sem fim é formada, por exemplo, a partir de uma tira 100 sem fim de uma liga de aço laminada a frio como camada de tração e com duas camadas de tração de borracha de flúor.
[255] Até uma temperatura de operação de 200 °C e uma carga média, a correia plana 100 sem fim é formada, por exemplo, a partir de várias tiras 110 sem fim de uma liga de aço laminada a frio como camada de tração, sendo que as inúmeras tiras sem fim são soldadas umas às outras sobre os elementos de conexão selecionados com o mesmo espaço, verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100, do tipo linha, por exemplo, com costuras do rolamento da soldagem de resistência, e equipadas com duas camadas de atrito de borracha de flúor.
[256] Até uma temperatura de operação de 200 °C e uma carga elevada, a correia plana 100 sem fim é formada, por exemplo, a partir de uma tira 110 enrolada aberta com várias camadas de rolamento de uma liga de aço laminada a frio como camada de tração, sendo que as camadas do rolamento são soldadas umas às outras sobre os elementos de conexão 102 selecionados com o mesmo espaço, verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100, do tipo linha, por exemplo, com costuras do rolamento ' da soldagem de- resistência, e equipadas com duas camadas de atrito de borracha de flúor, e com elementos de modelagem adicionais 121, por exemplo, na forma de um "8".
[257] Não estão previstas camadas de atrito acima de uma temperatura de operação de 200°C e com uma carga pequena, média ou elevada, na respectiva configuração da camada de tração de uma liga de aço laminada a frio com ou sem elementos de modelagem adicionais 121, ou aplicadas partículas de carboneto, partículas de nitrido, partículas de boreto ou partículas de diamante como elementos de atrito.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES CONSTRUÇÃO DOS COMPONENTES - FORMAÇÃO DO ALOJAMENTO DOS ELEMENTOS DE ENGRENAGEM
[258] Também projeta-se o alojamento dos elementos de engrenagem 500; os eixos 6 00 podem ser instalados de forma rotativa, unilateral ou bilateralmente, de acordo com a natureza da área de construção, sendo que é importante para um curso sem distúrbios da correia plana que, em primeiro lugar, os eixos 600 de um acionado de correia plana SÍNCRONO sejam alinhados paralelamente entre si, em segundo lugar, o eixo do cilindro das áreas de rodagem da polia do respectivo elemento de engrenagem seja alinhado correspondentemente ao eixo simétrico longitudinal do respectivo eixo, e em terceiro lugar, as retas imaginadas, que formam tangentes no limite circular das áreas de rodagem da polia 302 individuais adjacentes a um elemento condutor 303, e estendem duas superfícies dispostas paralelamente entre si no intervalo de uma largura de uma correia plana 100.
[259] Considerando que, para regular a tensão da correia plana 100, instala-se, de forma deslocável, um eixo 600 de pelo menos um elemento de engrenagem 500.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - GARANTIA DE QUALIDADE
[260] Antes que possa ser admitida a produção em massa em um processo de produção, este deverá ser qualificado em suas etapas individuais.
[261] Após a liberação da produção em massa, deverá ser instalado um processo de gerenciamento de qualidade, que acompanhe a produção, para o controle de qualidade e consequentemente para alcançar uma elevada confiabilidade do acionamento de correia plana SÍNCRONO. Esse processo abrange, por exemplo, uma verificação do tipo amostragem dos valores referenciais dos materiais brutos, a documentação exata dos fornecimento de materiais individuais para identificar o fabricante com conservação de amostras do material, a fixação de número de série individuais nos componentes e sua documentação com referência cruzada sobre o processo produtivo para identificação posterior de pontos deficientes no processo produtivo no caso de devoluções de produto, a análise das tiras 110 quanto aos pontos deficientes por meio de processo raios x, a verificação do tipo amostragem das tolerâncias da produção, a verificação do tipo amostragem da resistência à tração das correias planas 100 por meio de testes de tração, e testes de carga contínua com uma carga oscilante, ciclos de temperatura e uma carga de agentes corrosivos.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - MATERIAIS
[262] Os materiais para os componentes individuais estão discriminados na seção de construção.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - POLICA
[263] A polia 300 é levada à respectiva forma por meio de um processamento de aparas, partindo-se de uma peça bruta forjada ou fundida. No caso de uma polia 300 a partir de um material metálico, a aspereza da superfície desejada sobre a área de rodagem poderá ser criada por meio de um processamento de esmerilamento conhecido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - ELEMENTO ROTATIVO
[264] Um elemento rotativo é levado à respectiva forma por meio de um processamento de aparas conhecido, partindo- se de uma peça bruta forjada ou fundida. No caso de um elemento rotativo 200 a partir de um material metálico, o grau de dureza desejado poderá ser obtido através de um processo de endurecimento de superfície conhecido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - EIXO
[265] Um eixo de 600 é levado à respectiva forma por meio de um processamento de aparas conhecido, partindo-se de uma peça bruta forjada ou fundida. No caso de um eixo 6 00 a partir de um material metálico, a aspereza da superfície desejada poderá ser obtida por meio de processamento de esmerilamento conhecido. No caso de uma engrenagem móvel 400 a partir de um material metálico, as superfícies dos elementos (esferas, garras, cunhas, etc.), que produzem de forma controlável a união positiva entre o eixo 600 e a engrenagem 200, são endurecidas com um processo de endurecimento de superfície conhecido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - ELEMENTOS DE ENGRENAGEM
[266] Um elemento de engrenagem 50 0 é projetado à medida que a respectiva quantidade de elementos rotativos 200, polias 3 00 e elementos de acoplamento são instalados em um eixo 600, utilizando os elementos mecânicos correspondentes (molas de ajuste, mancais do cilindro, molas, parafusos, etc.), por meio de um processo de montagem conhecido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - ROLO TENSOR
[267] Um rolo tensor é projetado à medida que a respectiva quantidade de elementos rotativos 200 e polias 300 são instalados em um eixo 600, utilizando os elementos mecânicos correspondentes (molas de ajuste, mancais de cilindro, parafusos, etc.), por meio de um processo de montagem conhecido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - ENGRENAGEM COM DENTES FRONTAS NA INTERVENÇÃO DIRETA COM UM ELEMENTO DE ENGRENAGEM
[268] Uma engrenagem com dentes frontais é levada à respectiva forma por meio de um processamento de aparas conhecido, partindo-se da peça bruta forjada ou fundida. No caso de uma engrenagem com dentes frontais a partir de um material metálico, o grau de dureza desejado da superfície do sistema dentado poderá ser obtido por meio de um processo de endurecimento de superfície conhecido.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - CORREIA PLANA
[269] Para criar uma tira 110 com orifícios puncionados em um padrão préestabelecido de orifícios, sabe-se que é preciso passar a tira 110 descontinuadamente em uma perfuradora de orifícios. Essa perfuradora de orifícios consiste em duas placas dentre as quais passa a tira 110. Na placa inferior, que representa a matriz, estão dispostos orifícios de punção com margens afiadas, enquanto a placa superior serve para conduzir os moldes de orifícios para punção. Quanto ao processo de punção, as duas placas são pressionadas uma contra a outra de modo que a tira 110 é prensada entre elas e mantida seguramente. Em seguida, o molde de orifício para punção é pressionado para baixo para puncionar os orifícios da tira 110 em combinação com os orifícios da matriz inferior. Após o processo de punção, as placas metálicas são novamente retiradas e a tira 110 continua sendo empurrada para frente ou retirada em um espaço para o processamento.
[270] Este processo de perfuração é descontínuo e, portanto, relativamente lento, as ferramentas de punção são extremamente complexas e, portanto, caras. Para a perfuração de tiras finas 110 em espessura de folhas [de alumínio, plástico, etc.], a ferramenta de punção deverá ser produzida com extrema precisão e também ser frequentemente esmerilada. No caso de movimento descontínuo de uma tira 110 muito fina, por exemplo, em espessura de folhas [de alumínio, plástico, etc.], podem ocorrer também problemas correlacionados com a condição do projeto, com a passagem lisa da tira 110, que tornam necessárias, durante o movimento, especialmente na entrada e desaceleração, medidas especiais para não dobrar ou amarrotar a tira. Surgem também problemas na perfuração descontínua pelo fato de que se tornará necessário um alinhamento extremamente preciso e exato da tira 110 com auxílio de sensores e avanços de precisão para conseguir que a distância entre as duas séries de perfuração geradas pelos processos de punção subsequentes corresponda exatamente à distância, que existe dentro das séries de perfuração, que são produzidas por meio de um único processo de punção.
[271] No Modelo de Utilidade Alemão G9017365.1 (30/01/1992), foi divulgado um dispositivo, com o qual deverá ser produzida uma tira metálica 110 perfurada de maneira econômica. Esse dispositivo para perfuração de tiras 110 de folhas ou chapas é caracterizado por alguns cilindros dispostos um pouco horizontalmente, entre os quais a tira metálica 110 é transportada, sendo que o cilindro superior está equipado com impressões de orifício, e o cilindro inferior está equipado com um revestimento de um material elástico flexível, no qual são penetradas as impressões de orifício do cilindro superior, deformando o revestimento, bem como por rolamentos de condução e transporte anteriores ou posteriores a esses cilindros para a tira metálica 110, sendo que são acionados, por exemplo, os rolamentos e/ou cilindros posteriores.
[272] As ferramentas de punção dessa espécie podem ser produzidas de forma relativamente simples e com custos favoráveis. É até mesmo possível trocar o cilindro equipado com as impressões de orifício por um cilindro de outro tipo, caso seja necessário para afiar as impressões do orifício, ou caso deva ser produzido um outro modelo de orifício. Uma troca do cilindro inferior não será necessária neste caso. Esse dispositivo também permite uma operação contínua, sendo que a velocidade de passagem é variável em uma área ampla, e os dispositivos posteriores podem ser adaptados, por exemplo, para enrolar a tira 110 perfurada.
[273] Exemplificando, as impressões de orifício do cilindro superior estão dispostas radialmente em relação ao seu eixo de rotação, de modo que o processo de punção ou penetração das impressões do orifício na tira metálica 110 e no revestimento do cilindro inferior localizado abaixo é realizado na forma de um processo de delaminação o orifício na tira metálica 110 também não é realizado pela separação uniforme do material em toda a sua extensão, mas sim o material é cortado, sendo realizado amplamente um processo de trabalho substancialmente mais preciso e mais exato, evitando consideravelmente uma formação de rebarbas.
[274] Nesse sentido, é vantajoso que as impressões dos orifícios do cilindro superior penetrem a metade da espessura da tira metálica 110 no elastômero do cilindro inferior, sendo que o elastômero do cilindro inferior apresenta, por exemplo, um endurecimento básico de pelo menos 90. Esse endurecimento foi ressaltado na prática como especificadamente vantajoso no processamento de tiras metálicas 110 muito finas.
[275] Adequadamente, o cilindro inferior, que está revestido com o elastômero, possui um diâmetro maior do que cilindro de perfuração superior. O efeito de corte ao perfurar é melhorado devido à diferença de diâmetro, as impressões de punção nem sempre encontram o mesmo ponto do revestimento de elastômero do cilindro inferior, de modo que esse é exigido homogeneamente por toda a sua superfície, e é mais simples realizar uma troca do cilindro superior com as impressões de punção.
[276] O dispositivo é desenvolvido apropriadamente de modo que alguns cilindros ficam alojados na embocadura de um funil disposto abaixo para recolher os refugos da punção, e nesse sentido, também pode ser vantajosa no cilindro inferior a disposição de um cilindro de remoção acionado para os refugos de punção aderentes. Deste modo, consegue-se que os refugos da punção sejam reunidos com segurança e eliminado o risco de que refugos da punção prejudiquem, de qualquer maneira, as estações de processamento subsequentes. A tira metálica 110 também poderá possuir, na área da abertura do funil, um dispositivo de limpeza para os refugos da punção que permanecem aderentes. Esse dispositivo de limpeza consiste adequadamente de uma ou várias escovas, que estão dispostas sobre e/ou abaixo da tira metálica 110.
[277] Vantajosamente, são projetados rolamentos de condução e/ou retirada posteriores aos cilindros de perfuração como rolamento ou cilindro de polimento para a tira metálica 110 perfurada. Esses rolamentos ou cilindros de polimento são vantajosamente pressionados um contra o outro com recursos de pressão reguláveis na forma de molas ou êmbolos de pressão.
[278] Com esses rolamentos ou cilindros de polimento, que estão dispostos apropriadamente fora do funil de coleta para os refugos da punção, garante-se que as deformações insignificantes eventualmente ocorridas da tira metálica 110, especialmente na área das perfurações, e nesse local na forma das rebarbas anteriormente citadas, sejam pressionadas polidas e pressionadas novamente na superfície da tira metálica 110 transportada, para que não existam impedimentos no próximo processamento ou outras deformações.
[279] Com base na possibilidade de perfurar as tiras metálicas 110 continuamente da forma desejada e muito suavemente, existe também a possibilidade de limpar e analisar essas tiras 110 imediatamente em seguida com os dispositivos apropriados, bem como cortar em uma medida predeterminada com a forma das extremidades correspondentemente desejadas e continuar o processamento na próxima etapa.
[280] Exemplificando, uma tira 110, na qual foi puncionada pelo menos uma disposição em série com aberturas 101, poderá passar outra vez em um cilindro com as impressões de perfuração, para obter, nesse segundo processo, além das aberturas 101, um modelo de orifício com os orifícios distribuídos homogeneamente sobre toda a superfície da tira. Um modelo deste tipo pode ser vantajoso, caso essa tira deva ser remodelada em uma construção sem fim ou aberta, por exemplo, com poliuretano como camada de atrito.
[281] A matéria-prima para esse processamento com um cilindro com impressões de perfuração para a produção de tiras 110 com pelo menos uma disposição em série com aberturas 101 são normalmente as tiras 110 enroladas nos rolamentos de um material diferente, por exemplo, de metal ou plástico, com uma largura e espessura, que correspondam ambas, por exemplo, às dimensões desejadas das extremidades.
[282] Mas, o cilindro com as impressões de perfuração também poderá estar equipado com tubos de paredes finas com pelo menos uma camada de metal ou plástico com várias disposições em série posicionadas uma ao lado da outra com aberturas 101, sendo que um tubo de parede fina com uma disposição em camadas é obtido enrolando uma placa de metal ou plástico em um cilindro, ou sobrepondo tubos sem costura ou acrescentando tubos enrolados e tubos sem costura a uma unidade de tubos.
[283] E considerando que um tubo de metal sem costura é obtido, por exemplo, pressionando duas áreas de cabeçote subsequentes e paralelas de uma placa fina, do trajeto com um raio laser ao longo da área de contato na superfície da área de contato, do resfriamento, do desgaste do metal que surge pela forma de corte transversal da placa, da calcinação, da limpeza da superfície, da laminação e do corte das laterais longitudinais.
[284] E considerando que um tubo de plástico sem costura é obtido, por exemplo, pressionando duas áreas de cabeçote subsequentes e paralelas de uma placa fina, do trajeto com um raio laser ao longo da área de contato na superfície da área de contato, do resfriamento, do desgaste do plástico que surge pela forma de corte transversal da placa, da limpeza da superfície, da laminação e do corte das laterais longitudinais.
[285] No processamento de- tubos de parede fina com pelo menos uma camada de metal ou plástico no cilindro com impressões de perfuração, o tubo é deslocado com todo o seu comprimento pelo cilindro inferior do dispositivo e por no mínimo um rolo tensor regulável. Após a produção da tensão necessária por meio do rolo tensor, poderá ser realizado o movimento do tubo de metal de parede fina para passagem do cilindro com impressões de perfuração através de um rolo tensor acionável ou, por exemplo, através dos rolamentos de condução acionáveis por pressão externamente na extensão do cilindro inferior.
[286] A separação de tiras 110 sem fim individuais com pelo menos uma disposição em série com aberturas 101 poderá ser realizada durante o processo de punção ou, por exemplo, em um segundo dispositivo correspondente com cilindros e ferramentas de corte após uma limpeza, análise ou um outro tratamento posterior.
[287] Em seguida, as tiras 110 com pelo menos uma disposição em série com aberturas 101 provenientes também das placas finas inativas ou de tiras 110 finas contínuas poderão ser produzidas com controle computadorizado por meio de um raio de alta energia acumulada, por exemplo, de um raio laser ou jato de água de alta pressão. Uma limpeza, análise ou um outro tratamento posterior é realizado após esse processamento de corte.
[288] Em seguida, essas tiras 110 abertas e/ou sem fim da camada de tração poderão ser fixadas nelas mesmas e/ou em outras tiras 110 com base em propriedades similares, por exemplo, através da soldagem (também soldagem de plástico), através de revestimento de metal (solda dura ou solda mole) e através da colagem, e/ou por união positiva, por exemplo, através da fixação de elementos de modelagem adicionais 121, através da refundição com um material elástico de forma estável após um endurecimento ou resfriamento, por exemplo, com um poliuretano termoplástico, sendo que, neste caso, as tiras 110 utilizadas estejam equipadas, por exemplo, com um modelo de perfuração (para a penetração no material de conexão), e através do rebitamento conjunto, e/ou por tração, por exemplo, através da aderência com base na fricção estática, sendo que a fricção estática das tiras 110 possa ser aumentada entre si, por exemplo, através da fixação de partículas de material duro (partícula de carboneto, partícula de nitrido, partícula de boreto ou partícula de diamante) em sua superfície, sendo que as tiras 110 individuais também poderão consistir de um material diferente, e sendo que um correia plana 100 sem fim também possa ser projetada apenas como camada de tração sem camadas de atrito.
[289] Consistindo de m material de metal, essas tiras 110 aberta e/ou sem fim da camada de tração poderão formar nelas mesas e/ou em outras tiras 110, em uma disposição em camadas, uma correia plana 100 sem fim, sendo que uma conexão por solda do tipo linha, que transcorre pela lateral plana das partes de uma tira 110 e/ou das tiras 110, esteja alinha entre as partes de um tira 110 e/ou entre as tiras 110 verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100 com o objetivo de conservar a flexibilidade da correia plana 100.
[290] Essa conexão por solda do tipo linha poderá associar no mínimo duas partes de uma tira 110 ou pelo menos duas tiras 110, sendo que a conexão por solda do tipo linha poderá evoluir em pelo menos um elemento de conexão 102 ao longo das duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100, diretamente adjacentes a essas laterais, ou ao longo do eixo simétrico alinha verticalmente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100 de um elemento de conexão-102, entre essas laterais, e sendo que essas conexões por solda do tipo linha possam se estender a pelo menos um elemento de conexão 102 também além da área de um elemento de conexão 102, até a área das barras de tração 103.
[291] Na produção de uma tira 110 sem fim a partir da tira metálica 110 aberta com extremidades sobrepostas, utiliza-se, por exemplo, o processo de soldagem por costura de rolos. No processo de soldagem por costura de rolos, as extremidades sobrepostas a serem associadas de uma tira metálica 110 são conduzidas entre os dois rolamentos, sendo os rolamentos são admitidos com energia, por exemplo, com corrente alternada. Com o fluxo de energia pelas duas extremidades sobrepostas da tira metálica 110 entre os dos rolos de soldagem é realizada uma fusão da área de contato das extremidades da tira metálica 110, sendo que é formada uma costura de solda entre as duas extremidades, que associa as duas extremidades entre si.
[292] Exemplificando, na produção de um tira 110 sem fim a partir de uma tira metálica 110 aberta com extremidades sobrepostas, aplica-se o processo divulgado na patente americana 3.596.043 (27/07/1971)como processo de soldagem por costura de rolos, no qual os rolamentos enrolam em um arame do tipo tira de uma liga de cobre, que está incluso entre um rolamento e uma superfície de uma tira metálica 110, sendo que o arame é conduzido em um ranhura que transcorre em sentido longitudinal da extensão de um rolo, e é projetado planamente em uma lateral oposta da tira metálica 110.
[293] Em seguida, na produção de uma tira 110 sem fim a partir de uma tira metálica 110 aberta com extremidades sobrepostas, projeta-se, por exemplo, pelo menos uma primeira costura de rolo que transcorre por toda a extensão da tira na área da sobreposição, verticalmente em relação ao eixo longitudinal da tira metálica dllO, na qual uma borda do arame superior plano em forma de tira do rolo superior está posicionada exatamente sobre a borda extrema da tira metálica 110 sobreposta, ou que sobressai com um excesso pequeno pela borda extrema da tira metálica 110, e é projetada uma segunda costura de rolo que transcorre por toda a extensão da tira 110 na área de sobreposição, verticalmente em relação ao eixo longitudinal da tira metálica 110, na qual uma borda do arame inferior plano em fora de tira do rolo inferior está posicionada exatamente sobre uma borda extrema da tira metálica 110 inferior sobreposta, ou que sobressai com um pequeno excesso pela borda extrema dessa tira metálica 110.
[294] Na produção de uma tira 110 sem fim a partir de uma tira de plástico 110 de materiais termoplástico como polipropileno, poliéster ou poliamida com extremidades sobrepostas, aplica-se, por exemplo, o processo conhecido de cabo aquecido, sendo que as linhas de soldagem são posicionadas conforme descrito acima no processo de soldagem por costura de rolos. Como processo de soldagem alternativo, são adequados também o conhecido processo de soldagem por atrito e o conhecido processo de ultrassom.
[295] Na produção de uma tira 110 sem fim a partir de uma tira metálica 110 aberta ou uma tira de plástico 110 com extremidade sobrepostas, também poderão ser fixados pontos de solda ao invés das linhas de soldagem em uma área de sobreposição, por exemplo, com eletrodos nivelados na extremidade em forma de barra no caso de tiras metálicas 110 ou com barras aquecidas niveladas na extremidade em forma de barras no caso de tiras de plástico 110. Isto é, de modo que resulte, na área de sobreposição, um modelo de ponto de solda com pontos de solda distribuídos homogeneamente.
[296] Na produção de uma tira-110 sem fim a partir de uma tira metálica 110 ou de uma tira de plástico 110 com extremidades sobrepostas, também poderão ser previstas em uma área de sobreposição conexões por rebite ao invés de linhas de soldagem ou dos pontos de solda. Exemplificando, os rebites na área de sobreposição estão dispostos na parte central sobre um elemento de conexão 102, sendo que deve- se prestar atenção ao fato de que os diâmetros dos orifícios circulares para alojar os rebites são insignificantemente maiores do que os diâmetros da haste dos rebites utilizados no estado trocado. Deste modo, evita-se um dano do elemento de conexão 102 no processo de troca. Além disso, o rebite deverá consistir de um material relativamente mole, por exemplo, de cobre. Em seguida, utiliza-se, por exemplo, um rebite semicircular de acordo com DIN 660, que é introduzido por uma lateral predeterminada no orifício central, por exemplo, circular puncionado, em um elemento de conexão 102. Depois disso, um disco fino com um diâmetro externo aproximadamente igual a diâmetro externo do cabeçote e com um diâmetro interno aproximadamente igual ao diâmetro da haste trocada é empurrado para a haste proeminente até que ela se localize na tira 110, e o rebite mole é substituído cuidadosamente utilizando uma ferramenta de fixação. A conexão por rebite utilizada neste caso também poderá ser utilizada em associação a um elemento de modelagem adicional. Exemplificando, as extremidades das tiras 110 apresentam, na utilização desse tipo de conexão na duas laterais longitudinais a partir de uma distância predeterminada até a extremidade, uma chanfradura 111 em torno de um ângulo predeterminado.
[297] Os processo de soldagem acima descritos para a produção de uma tira 110 sem fim a partir de uma tira de plástico 110 aberta ou de um tira metálica 110 aberta com extremidades sobrepostas e -o processo de rebites também são apropriados evidentemente para a ligação de uma disposição em camadas com mais que duas camadas e também poderão ser aplicados fora da área de sobreposição.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - PRODUÇÃO DOS COMPONENTES - ELEMENTOS DE MODELAGEM ADICIONAIS
[298] Os elementos de modelagem- adicionais 121, que envolvem pelo menos um elemento de conexão 102 de uma correia plana 100 sem fim, são projetados, por exemplo, em forma de bucha, sendo que podem ser desenvolvidos com ou sem fenda longitudinal, e sendo que podem ser produzidos a partir de metal, plástico, um material misturado ou um outro material, e podem ser projetados, por exemplo, insignificantemente menor do que a largura de uma abertura, e sendo que o corte transversal do elemento de modelagem adicional 121 pode apresentar, por exemplo, dois eixos simétricos dispostos na forma de um círculo, de um "0" ou de um "8", sendo que a curva inferior e superior do "0" e do "8" possuem a foram de um arco, com um raio aproximadamente igual à metade da distância vertical entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de um elemento de conexão 102.
[299] O elemento de modelagem adicional em forma de bucha 121 apresenta, em um corte transversal circular, uma fenda longitudinal sobre toda a sua extensão para alojar o elemento de conexão 102, sendo que a fenda está alinhada paralelamente ao eixo longitudinal do elemento de modelagem adicional 121 em forma de bucha, e sendo que as perpendiculares de algumas áreas opostas da fenda estão alinhadas paralelamente entre si, e sendo que as perpendiculares de algumas áreas opostas da fenda formam um ângulo de aproximadamente 45° em relação a uma superfície, que se estende entre uma borda interna da fenda e o eixo simétrico longitudinal do elemento de modelagem adicional 121. Neste caso, o elemento de modelagem adicional é produzido, por exemplo, a partir de um tubo de latão de acordo com DIN 1755 de CuZn37. O tubo poderá ser adquirido no mercado, e estar equipado com a fenda longitudinal acima referida em um comprimento manuseável por meio de um processo de aparas, sendo que a largura da fenda é insignificantemente maior do que a espessura de um camada de tração da correia plana. Em seguida, são cortados e acabados os elementos de modelagem adicional em forma de bucha 121 dessa peça bruta correspondentemente ao comprimento desejado, que é, por exemplo, insignificantemente menor do que a largura de uma abertura 101. Agora eles poderão ser transferidos para os elementos de conexão 102.
[300] No caso de um corte transversal na forma de um "0" ou de um "8", os elementos de modelagem adicionais 121 em forma de bucha a partir de uma tira metálica 110 com uma largura, que é, por exemplo, insignificantemente menor do que a largura de uma abertura 101, são modelados, por exemplo, a partir de um material da camada de tração, por meio de uma pressa, sendo que, no caso de um corte transversal na forma de um "8", pelo menos uma extremidade das duas extremidades localizadas nas proximidades do ponto de cruzamento dos eixos simétricos do corte transversal, ainda não está posicionada em sua posição necessária, mas sim distante desse ponto de cruzamento, de modo que essa peça extrema forma cerca de um ângulo de 60° com o eixo simétrico longitudinal do corte transversal. Deste modo, o elemento de conexão 102 da correia plana 100 são introduzidos no "8", sendo que, após essa introdução, a 5 extremidade distante é curvada com uma ferramenta sem fio em sua posição necessária.
[301] Em um corte transversal na forma de um "0", o elemento de modelagem adicional 121 em forma de bucha produzido pela prensa poderá ser transferido para um 10 elemento de conexão 102 sem outro processamento.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES - ÁREAS DÈ APLICAÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES
[302] Os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs de acordo com a invenção podem ser aplicados em engrenagens, motores, instalações transportadoras, etc. como acionamentos primários, acionamentos secundários, etc. para transferir e transmitir momentos de rotação e números de rotação, como elementos de engate para engatar diversas transmissões, e como acoplamentos para interromper o fluxo de força.
[303] Em se tratando dos acionamentos de correia plana SÍNCRONOs de acordo com a invenção, poderá ser aplicada uma combinação opcional de elementos de engrenagem com diversos tipos de conexão entre o elemento rotativo e a polia, entre o elemento rotativo e o eixo, entre a polia e o eixo, e entre o elemento de engrenagem e o eixo, com uma construção de peça única de um elemento de engrenagem.
[304] Neste caso, os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs de acordo com a invenção podem estar dispostos paralelamente, sendo que no mínimo uma conexão de eixo está projetada entre os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs adjacentes, e/ou podem estar dispostos um sobre o outro, sendo que pelo menos uma conexão da correia está projetada entre os acionamentos de correia plana SÍNCRONOs adjacentes.
[305] Deste modo, é possível conduzir o fluxo de força tridimensionalmente.
[306] Em seguida, os elementos de engrenagem 500 também podem ser dispostos como elementos planetários de uma engrenagem planetária, sendo que o anel de engrenagem é projetado por uma correia plana sem fim, e o anel central por um elemento de engrenagem ou por uma engrenagem com dentes frontais. Neste caso, várias engrenagens planetárias formadas deste modo poderão estar dispostas seguidamente, sendo que pelo menos uma conexão de eixo é projetada entre as engrenagens planetárias adjacentes.
DESCRIÇÃO GERAL DAS CONFIGURAÇÕES OPERAÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES
[307] Na operação, os danos poderão ser registrados antecipadamente utilizando tiras metálicas 110 como camada de tração, à medida que, por exemplo, é medida a condutibilidade, ou analisada a correia plana 100 circulante quanto a fissuras, sem contato, com uma sonda de corrente parasita.
[308] Em seguida, a correia plana 100 circulante poderá ser estimulada a oscilações transversais por impulsos periódicos no sistema, sendo que quanto maior for a amplitude de resposta do percurso da correia plana sem oscilações, mais próxima da frequência característica do percurso da correia plana sem oscilações estará a frequência de estímulo. Vantajosamente, a fixação de um elemento de modelagem adicional 121 poderá atuar neste caso de forma suavizante. Pois, face ao pequeno volume da correia plana, o elemento de modelagem adicional atuará como massa concentrada, que passará pelo percurso da correia plana oscilante. Neste caso, a frequência característica do percurso da correia plana se altera constantemente durante a passagem. A correia plana 100 também fica constantemente desordenada e não poderá admitir energia em sua frequência característica no caso de uma dada frequência de estímulo. Por esse fato, a amplitude ficará restrita.
[309] Para uma operação, é vantajoso que, no caso de número de dentes pares dos elementos rotativos 200, a quantidade das aberturas 101 em uma correia plana 10 0 sem fim seja ímpar, e no caso de uma quantidade de dentes ímpar dos elementos rotativos 200, a quantidade das aberturas 101 em uma correia plana 100 sem fim seja par. Deste modo, a frequência de encontro entre um determinado dente 210 e uma determinada abertura 101 é diminuída, não pressionando com tanta frequência sobre o seu correspondente, por exemplo, um excedente pequeno em uma abertura 101 ou em um dente 210. Isto implicará um desgaste mais homogêneo do acionamento de correia plana SÍNCRONO.
DESCRIÇÃO DE UMA PRIMEIRA CONFIGURAÇÃO ESPECIAL
[310] Com referência às figuras la e li, faz-se a representação de uma configuração da invenção. Nessa configuração da invenção, dois elementos de engrenagem 500 estão associados entre si rotativamente por uma correia plana 100, sendo que os dois elementos de engrenagem 500 apresentam uma engrenagem em cadeia como elemento rotativo 200, e sendo que a correia plana 100 sem fim consiste de uma tira 110 sem fim.
[311] A configuração aqui descrita referente ao acionamento de correia plana SÍNCRONO de acordo com a invenção está previsto, para uma operação em um ambiente seco, com uma temperatura de operação de aproximadamente 150°C, uma potência de transferência de 2,09 kW, um momento de rotação a ser transmitido no valor de 2,0 Nm e um número de rotações dos elementos de engrenagem 500 no valor de 10.000 U/min.
[312] Com referência à figura la, a correia plana 100 poderá circular no sentido horário ou no sentido anti-horário. Ambos os elementos de engrenagem 500 são projetados de forma idêntica e podem ser utilizados em um tipo de operação acionável ou em um tipo de operação acionado.
[313] Com referência às figuras 1a e 1b, cada elemento de engrenagem 500 abrange um elemento rotativo 200 e duas polias 300, que são sustentadas por um eixo 600 comum.
[314] , Com referência -à figura 1c, o elemento de engrenagem 500 poderá estar associado por união positiva a um eixo 600, em uma construção de peça única, por meio de uma mola de ajuste 601; com referência à figura 1d, o elemento de engrenagem 500 também poderá ser formado por componentes individuais, neste caso, por duas polias 300 e por um elemento rotativo 200 disposto entre as polias, sendo que os elementos individuais diretamente adjacentes estão associados a um eixo 600 por união positiva, por meio de uma mola de ajuste longa 601; com referência à figura 1e, no caso de uma formação separada das polias 300 e de do elemento rotativo 200 dispostos entre elas, somente o elemento rotativo 200 poderá estar associado ao eixo 600 por união positiva, por meio de uma mola de ajuste 602 curta, sendo que as polias 3 00 adjacentes à engrenagem em cadeia são apoiadas nos mancais do cilindro 603 pelo eixo 600; com referência à figura 1f, no caso de uma formação separada das polias 300 e do elemento rotativo 200 disposto entre elas, as duas polias 300 poderão estar associadas ao eixo 600 por união positiva, por meio de uma mola de ajuste 604 pela extensão central, sendo que o elemento rotativo 2 00 pode ser associado ao eixo 600, de forma controlável e por união positiva, por meio de uma engrenagem móvel 400, e sendo que o eixo 600, neste caso, é projetado como um eixo vazio.
[315] Com relação à figura la e às figuras 1c a 1f, o elemento rotativo 200 foi projetado como uma engrenagem em cadeia, ou seja, como uma engrenagem em cadeia padronizada de acordo com o DIN 8196 para engrenar em uma cadeia de rolamentos conforme DIN 8187, com as seguintes medidas padronizadas:
B=8,7 mm;
Z=12;
p= 15,875 mm, di= 10,16 mm, ⍺= π/Z = π/12 =0,261-8 rad; d = P/sin « = 15,875 mm/sin 0,2618 rad= 61,34mm, d*=p.cot ex=15,875mm cot 0,2618 rad-59,25mm;
Y=19º.
[316] Como material foi selecionado, para a engrenagem em cadeia, uma liga de aço- niquel-cromo-molibdênio.
[317] Com referência às figuras 1c a 1f, foram projetadas duas polias 300 externas similares à construção com relação à largura bop e do diâmetro d' do cilindro da área de rodagem da polia com as seguintes medidas: bop =br + bg = 2,0 mm+ 7,0 mm +2,0 mm =11,0 mm, d' =d = 61,34 mm;
[318] onde, a largura axial br do entalhe 301 e a largura bg do elemento condutor 303 foram selecionadas com 2,0 mm, e a largura bw da área de rodagem da polia com 7,0 mm, e sendo que o diâmetro d' do cilindro da área de rodagem da polia foi selecionada igual ao diâmetro do círculo parcial d da engrenagem em cadeia.
[319] Como material básico para as polias 300, também foi selecionada uma liga de aço-níquel-cromo-molibdênio.
[320] De acordo com a determinação das medidas de largura da engrenagem em cadeia 200 e das polias 300, é possível determinar a largura beb do elemento de engrenagem 500 a partir a relação
beb = n • B + (n+1-2) • bip + 2 • bop
e obtém-se para n = 1
beb = B + 2 • bop = 8,7 mm + 2 • 11,0 mm = 30,7 mm.
[321] Com a referência à figura 1g, a disposição em série com aberturas 101 na lateral plana da correia plana 100 está disposta simetricamente em relação ao eixo longitudinal da correia plana 100.
[322] A geometria da disposição da disposição em série com aberturas 101 na correia plana 100 é determinada pela geometria da engrenagem em cadeia, pelo diâmetro selecionado do cilindro da área de rodagem da polia e pelos valores de folga selecionados.
[323] Deste modo, obtém-se, com a geometria acima definida da engrenagem em cadeia 200 e das polias 300, juntamente com os valores de folga selecionadas: A3 = 1,00 mm; A4 = 2,00 mm; primeiramente para y* ^
y* = d/2 - d*/2 = 61.34 mm/2 - 59.25 mm/2 = 1.04 mm;
[324] e em seguida para a distância perpendicular entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de um elemento de conexão 102
u(y*) = P • (a* cot a -1) + dx + 2' a • y* + 2 • tan Y - Δ3
após a aplicação dos valores
u (1,04 mm) = 10,06 mm;
[325] e em seguida para a distância perpendicular entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia plana 100 de uma abertura 101
v(y*) = P - di - 2 • y* tan Y + Δ3
após a aplicação dos valores
v(1.04 mm) = 6.00 mm;
[326] e finalmente para a distância perpendicular entre as duas laterais subsequentes em sentido longitudinal da correia 100 de uma abertura 101
w = B + Δ4
após a aplicação dos valores
w = 10,70 mm.
[327] A largura b0 para a correia plana é resultado da relação:
b0 - beb - 2 • bg= 30,7 mm - 2 • 2,0 mm = 26,70 mm;
obtendo-se para a largura bc de uma barra de tração da correia plana 103
bc = (b0 - w) /2
após a aplicação dos valores
bc = 8,00 mm.
[328] Com relação à figura 1h e a figura 1i, a correia plana 100 abrange uma tira 110 sem fim, sendo que a tira 110 forma apenas uma camada, e foi produzida a partir de um tubo soldado de parede fina por meio do dispositivo de punção cilíndrica descrito acima. Como material para a tira 110 foi selecionada a liga de aço laminado a frio X6CrNiMoTil7-12-2 (1.4571). Esse material possui uma elevada resistência à temperatura, pode ser bem soldado e não requer nenhum tratamento térmico após a soldagem.
[329] O material soldado possui, no estado laminado a frio, uma resistência à tração de 1200 N/mm2, entretanto, foi selecionado um fator de segurança de quatro para a 25 soldagem e para a maior temperatura de operação, de modo que contou-se com uma tensão permitida de 3 00 N/mm2 para determinar a espessura da tira 110.
[330] O diâmetro do cilindro da área de rodagem da polia foi determinado acima de acordo com a relação d' = d = 61,34 mm. Deste modo, surge, no caso de um momento de rotações predeterminado no valor de 2,0 Nm, uma força de tração a ser transmitida das barras de tração 103 no valor de 65,21 N, e assim é possível calcular a espessura da tira, no caso de uma largura total determinada acima das duas barras de tração no valor de 16,0 mm e tensão total permitida no valor de 300 N/mm2, obtendo-se 0,0136 mm, entretanto, sendo que foram selecionados 0,4 mm.
[331] Agora, verifica-se ainda se a espessura avaliada to da correia plana atende a condição do diâmetro mínimo permitido de uma área de rodagem da polia. E, obtém- se, na aplicação da relação d'πdn zui = 2 • E • t0/ δzu i com um módulo de elasticidade no valor de 185.000 N/mm2 para d'πdn Zui, um valor de 49,33 mm. Isto é, o diâmetro selecionado d' = 61,34 mm também poderá ser aceito na tira 110 sob o ponto de vista da tensão de flexão manifestada em uma rotação.
[332] Nenhum dos elementos de conexão 102 da tira 110 apresenta uma amplificação. Entretanto, poderá ser fixado um elemento de modelagem adicional 121 (não ilustrado) para recalcar a tira 110 nos elementos de conexão selecionados 102.
[333] A correia plana 100 compreende apenas uma tira 110 sem fim, que é projetada como camada de tração, sendo que não são utilizadas camadas de atrito tanto na tira 110 quanto nas áreas de rodagem das polias 302. No entanto, para regular um coeficiente de fricção estática desejado, tanto a superfície da tira 110 quanto as áreas de rodagem das polias 302 podem estar equipadas com partículas de material duro, como por exemplo, partículas de carboneto, partículas de nitrido, partículas de boreto ou partículas de diamante, por meio de um processo de aplicação conhecido.
[334] Para regular a tensão do acionamento de correia plana SÍNCRONO, o eixo 600 do elemento de engrenagem superior 500, com referência â figura la, poderá ser movimentado para cima ao longo do eixo simétrico do acionamento de correia plana SÍNCRONO, bem como ser fixado nessa posição. Alternativamente, também poderá estar
[335] previsto um deslocamento do elemento de engrenagem inferior 500 em sentido oposto.
[336] Na operação, poderá ser produzida, de acordo com a figura 1f, por meio da engrenagem móvel 400, uma conexão de união positiva entre um eixo 600 e uma correia plana em cadeia 200. Isto será realizado, por exemplo, em alguns casos, somente após a aceleração e estabilização da velocidade de rotação. Em outros casos, será produzida uma conexão de união positiva entre um eixo 600 e uma engrenagem em cadeia 200 exatamente durante a fase de aceleração ou da fase de retardamento. Também poderá ser produzida automaticamente uma conexão de união positiva entre um eixo 600 e uma engrenagem em cadeia 200 por meio da engrenagem móvel 400, caso seja registrada uma diferença entre os números de rotações das polias dos diversos elementos de engrenagem por meio de sensores e um computador.
[337] Também se verifica a correia plana circulante 100 constantemente com uma sonda de corrente parasita (não ilustrada) sem contato quanto às fissuras, sendo que a sonda transmitirá o sinal de medição a uma unidade de avaliação e leitura (não ilustrada).
DESCRIÇÃO DA SEGUNDA E TERCEIRA CONFIGURAÇÕES ESPECIAIS ADICIONAIS
[338] Com referência às figuras 2a a 2k, representa-se uma outra configuração da invenção. Nessa configuração da invenção, dois elementos de engrenagem 500 estão associados entre si rotativamente por uma correia plana 100, sendo que os dois
elementos de engrenagem 500 apresentam uma engrenagem em cadeia como elemento rotativo 200, e sendo que a correia plana 100 está equipada em seus elementos de conexão 102 com elementos de modelagem adicionais 121, e sendo que as extremidades da tira 110 estão equipadas com uma chanfradura 111 em torno de um ângulo predeterminado nas duas laterais longitudinais a partir de uma distância preestabelecida em relação à extremidade.
[339] Uma outra configuração da invenção está representada nas figuras 3a a 3h e 3j a 3k. Nessa configuração da invenção, dois elementos de engrenagem 500 estão associados entre si rotativamente por uma correia plana 100, sendo que os dois elementos de engrenagem 500 apresentam uma engrenagem com dentes frontais como elemento rotativo 200, e sendo que a correia plana 100 sem fim de acordo com a figura 3j consiste em duas tiras 110 sem fim em uma disposição em camadas com duas camadas, e sendo que a correia plana 100 sem fim de acordo com a figura 3k consiste em uma disposição em camadas com duas camadas, sendo que a camada interna é formada por duas tiras 110 abertas, que se chocam na posição 12:00 horas e na posição 06:00 horas, e sendo que a camada externa é formada por uma tira 110 sem fim.
[340] Uma outra configuração da invenção está representada na figura 3i. Nessa configuração da invenção, os três elementos de engrenagem 500 estão associados entre si rotativamente por uma correia plana 10 0, sendo que os três elementos de engrenagem 500 apresentam uma engrenagem com dentes frontais 200 como elemento rotativo 200, e sendo que existe adicionalmente uma engrenagem individual com dentes frontais 200 engrenada em um elemento de engrenagem 500.
CONCLUSÃO, DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS E ÁREA DE APLICAÇÃO DA INVENÇÃO VANTAGENS A SEREM OBTIDAS COM A INVENÇÃO
[341] Com o auxílio da descrição acima das diversas configurações, percebeu-se que poderão ser produzidas engrenagens sem atrito com uma construção simples para as diferentes áreas de carga.
[342] Individualmente, serão obtidas as seguintes vantagens:
  • a) com uma união positiva controlável entre um elemento rotativo 200, que se encontra lateralmente perto de uma polia 300, que está disposto coaxialmente em relação a uma polia 3 00 e em cujos avanços 210 engrenam as aberturas da correia plana 101, e uma polia 300, poderá ser produzida controlavelmente uma sincronização, do movimento rotativo entre as polias 300 dos elementos de engrenagem 500 no acionamento de correia plana SÍNCRONO;
  • b) na engrenagem de uma abertura da correia plana 101 em um avanço 210 do elemento rotativo 200, não ocorrem prejuízos em função do atrito, uma vez que a engrenagem é realizada de forma puramente giratória e uma abertura da correia plana 101 se apoia apenas tangencialmente em relação a um cilindro da área de rodagem da polia em um avanço 210 de um elemento rotativo 200, atingindo o grau de efeito do acionamento de correia plana SÍNCRONO de acordo com a invenção de aproximadamente 1,00;
  • c) não existe nenhum avanço 210 sobre uma área de rodagem da polia 3 02 de modo que a rotação de uma barra de tração da correia plana é realizada sem interferências;
  • d) como elementos rotativos 200 poderão ser utilizadas as engrenagens convencionais ou com dentes frontais padronizadas ou engrenagens em cadeia;
  • e) com a formação das aberturas da correia plana 100 correspondentemente às engrenagens com dentes frontais ou engrenagens em cadeia padronizadas e correspondentemente aos diâmetros adequados dos cilindros da área de rodagem da polia, o sistema padronizado dos elementos mecânicos da tecnologia de acionamento é ampliado a uma série de correias planas 100 padronizadas e a uma polia 300 de um acionamento de correia plana SÍNCRONO;
  • f) os diversos tipos de elementos de engrenagem 500 poderão engrenar em uma correia plana 100 em diversas combinações e quantidades, acionáveis ou acionados, girando em sentido horário ou girando em sentido anti-horário, como parte ou não de um dispositivo tensor, como rolo tensor com ou sem sistema dentado 210 no caso de pelo menos um elemento rotativo 200, com diâmetros pequenos ou grandes, nas duas laterais planas de uma correia, plana, 100 aberta ou fechada;
  • g) os elementos de engrenagem 500 poderão ser produzidos com custos favoráveis utilizando as peças padronizadas;
  • h) um elemento de engrenagem cilíndrico 500 com uma engrenagem com dentes frontais como elemento rotativo 200 poderá engrenar em pelo menos uma engrenagem com dentes frontais adicionalmente a uma intervenção em uma correia plana 100;
  • i) uma correia plana é conduzida lateralmente a um elemento condutor 303, que está disposto sobre uma área revestida da polia, ao longo da extensão da polia, adjacente a uma lateral longitudinal de uma correia plana, sendo que deste modo são reduzidos os prejuízos em função do atrito manifestados por um avanço 210, no caso de uma condução lateral da correia plana 100;
  • j) uma correia plana 100 poderá consistir, no caso de uma construção sem fim ou aberta, de tiras 110 individuais a serem facilmente construídas, sendo que as tiras 110 poderão ser produzidas e testadas como produtor por metro em um processo contínuo, e sendo que assim a correia plana 110 poderá ser produzida com custos favoráveis;
  • k) uma corria plana 100 em uma construção sem fim ou aberta a partir de várias tiras metálicas 110 individuais em uma disposição em camadas possui uma resistência à flexão maior do que uma correia plana 100 a partir de uma tira metálica individual 110 com uma espessura igual à soma das espessuras das tiras individuais 110;
  • l) uma correia plana 10 0 em uma construção sem fim ou aberta a partir de várias tiras individuais 100 em uma disposição em camadas possui uma resistência à flexão significativamente menor do que uma correia plana 100 a partir de uma tira individual 110 com uma espessura igual à soma das espessuras das tiras individuais 110;
  • m) os elementos de conexão individuais 102 entre as aberturas da correia plana 101 podem apresentar uma amplificação com uma massa adicional, sendo assim recalcada uma seção da correia plana estendida oscilante na passagem da amplificação e consequentemente não admitindo ressonância;
  • n) na seleção de material correspondente, o acionamento de correia plana SÍNCRONO também poderá ser aplicado em um ambiente oleoso;
  • o) na seleção de material correspondente, o acionamento de correia plana SÍNCRONO também poderá ser aplicado como um acionamento de correia dentada no caso de uma temperatura ambiente mais elevada;
  • p) pequeno desgaste homogêneo dos elementos de engrenagem 500 devido à seleção de uma quantidade ímpar (par) de aberturas da correia plana 101 de uma correia plana 100 sem fim no caso de uma quantidade de dentes par (ímpar) em elementos de engrenagem 500;
  • q) durante operação, os danos poderão ser registrados antecipadamente na utilização de tiras metálicas 110 como camada de tração, à medida que, por exemplo, é medida a condutibilidade, ou analisada a correia plana 100 circulante quanto a fissuras, sem contato, com uma sonda de corrente parasita;
  • r) na formação apropriada dos mancais da engrenagem (reservatório de lubrificante, cilindros de plástico e aço, etc.), poderá ser formada uma engrenagem com os acionamentos de correia plana síncronos de acordo com a invenção sem óleo lubrificante.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS E ÁREA DE APLICAÇÃO DA INVENÇÃO
[343] Embora a minha descrição acima contenha muitas especificações, essas não deverão ser interpretadas como restrições da área de aplicação da invenção, mas sim como ilustração de algumas de suas configurações. São possíveis inúmeras configurações alternativas.
[344] As configurações alternativas descritas a seguir não estão ilustradas no desenho, entretanto, um especialista poderá- compreender as configurações alternativas demonstradas com o auxílio da descrição geração acima referida das configurações.
DESCRIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS ACIONAMENTO DE CORREIA PLANA SÍNCRONO
[345] Nas construções de engrenagens existentes com engrenagens com dentes frontais- padronizadas, a transferência de movimento entre os eixos paralelos poderá ser executada por meio de uma correia plana de acordo com a invenção, à medida que as engrenagens correspondentemente alinhadas em sentido axial sobre o eixo paralelos adjacentes em ambas as laterais forem complementados com polias de acordo com a invenção igualmente projetadas, que são apoiadas sobre esses eixos, por exemplo, por mancais cilíndricos, e apresentam elementos condutores para as correias planas, sendo que a correia plana se apoia sobre essas polias radialmente em relação aos eixos, e sendo que a correia plana se apoia sobre as engrenagem apenas tangencialmente em relação a um cilindro da área de rodagem da polia.
[346] Em um acionamento de correia plana SÍNCRONO, os elementos de engrenagem de acordo com a invenção e as polias normalmente projetadas poderão estar associados através da correia plana de acordo com a invenção. Também poderão estar associadas somente polias normais através da correia plana de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS CÓMPONENTGES - ELEMENTO DE ENGRENAGEM
[347] Um elemento de engrenagem será projetado pelas polias n (n = 1, 2, 3,...) e pelos elementos rotativos coaxiais n+1, sendo que uma polia estará posicionada entre alguns elementos rotativos coaxiais.
[348] Um elemento de engrenagem será projetado pelas polias n (n = 1, 2, 3, . . .) e pelos elementos rotativos coaxiais n, sendo que a polia seguirá o elemento rotativo correspondentemente ao respectivo sentido axial de um elemento de engrenagem, ou o elemento rotativo seguirá a polia.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS COMPONENTES - CONEXÃO ENTRE EIXO E ELEMENTO DE ENGRENAGEM
[349] A conexão entre um eixo e um elemento rotativo ou entre um eixo e uma polia poderá ser desenvolvida como um acoplamento de pó magnético, acoplamento de corrente, acoplamento de força centrífuga, acoplamento de curso livre ou acoplamento deslizante.
[350] Um eixo poderá sustentar vários elementos de engrenagem com os mesmos tipos de conexão ou diferentes entre o eixo e elemento rotativo ou entre o elemento rotativo e a polia, sendo que os elementos de engrenagem estão dispostos paralelamente no eixo. Engrenagens e polias normas também poderão estar dispostas sobre um eixo, além dos elementos da engrenagem.
[351] Um elemento de engrenagem poderá ser apoiado elasticamente por um eixo. Um eixo também poderá ser apoiado elasticamente por um elemento de engrenagem de uma caixa. E, por fim, a transferência das forças de acionamento de um eixo através de um elemento de engrenagem para uma correia plana poderá ser realizada por elementos elásticos de transferência de força.
DESCRIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS COMPONENTES ELEMENTO ROTATIVO
[352] Pelo menos um dos elementos rotativos de um elemento de engrenagem poderá ser dividido, sendo que no mínimo uma seção parcial de um elemento rotativo poder ser removida.
[353] Os elementos de rotação de um elemento de engrenagem poderão ter larguras diferentes e poderão ser produzidos a partir de um material diferente.
[354] A área básica do sistema dentado de um elemento rotativo em sentido radial até o diâmetro do cilindro da área de rodagem da polia poderá ser preenchida com material A área do cabeçote do sistema dentado de um elemento rotativo poderá ser removida em sentido radial até a proximidade do diâmetro do cilindro da área de rodagem da polia.
[355] No caso de uma formação de um elemento como engrenagem com dentes frontais, essa engrenagem poderá apresentar ainda, além de um sistema dentado com envolventes, um sistema dentado com cicloides, um sistema dentado com concóides ou um sistema dentado com impulso e pinhão. Os elementos rotativos também poderão ser projetados como engrenagens com dentes frontais com um sistema dentado com engrenagem helicoidal, um sistema dentado com engrenagem helicoidal dupla ou com um sistema dentado em forma de arco. Os elementos rotativos poderão ainda apresentar dentes n (n =1,2,3,...).
[356] E a superfície do sistema dentado de um elemento rotativo também poderá ser projetadas de forma elástica na área de apoio de um elemento de conexão da correia plana.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS COMPONENTES - POLIA
[357] Uma polia também poderá ser desenvolvida de forma não cilíndrica.
[358] As polias externas de um elemento de engrenagem também poderão se projetadas sem os elementos condutores laterais.
[359] Uma polia também poderá ser projetada sem o entalhe anelar adjacente a um elemento rotativo.
[360] O diâmetro do cilindro da área de rodagem da polia também poderá ser menor do que o diâmetro do círculo parcial de um elemento rotativo adjacente projetado como engrenagem.
[361] Pelo menos uma das polias de um elemento de engrenagem poderá ser dividido, sendo que no mínimo uma seção parcial de uma polia poderá ser removida.
DESCRIÇÃO DAS CONFIGURAÇÕES ALTERNATIVAS COMPONENTES - CORREIA PLANA
[362] Em uma correia plana, as tiras individuais também poderão ter espessuras distintas.
[363] O gerador da disposição em série com aberturas em uma correia plana também poderá ser o propulsor de um elemento de engrenagem com as características acima indicadas em uma lateral plana de uma correia plana niveladamente disposta e paralela ao seu sentido longitudinal.
[364] Pelo menos um ângulo de no mínimo uma abertura poderá ser desenvolvido como seção circular, sendo que o ponto central do círculo, que forma a seção circular, também poderá ficar fora das linhas laterais, que foram os ângulos.
[365] Pelo menos uma linha lateral de no mínimo uma abertura poderá apresentar a forma de uma curva periódica com dentes de serra, curva senóide ou curva retangular.
[366] A largura de uma barra de tração poderá ser menor, maior ou tão grande quanto a largura de uma abertura.
[367] A correia plana também poderá ser projetada em uma construção aberta.
[368] A camada de atrito poderá, ser projetada em ambas as laterais de uma correia plana. Ela também poderá ser desenvolvida apenas em uma lateral de uma correia plana, e também poderá ser projetada apenas em pelo menos uma barra de tração.
[369] Para ligar as partes de um tira e/ou de tiras, também poderão estar previstas conexões de rebite, sendo que as' conexões de rebite também poderão ser projetadas nas barras de tração, e sendo que um orifício de alojamento de um rebite também poderá ser um orifício longitudinal, que estende o seu comprimento paralelamente ao eixo longitudinal da correia plana.
[370] A conexão das partes de uma tira e/ou de tiras também poderá ser realizada por meio de tiras estreitas, fios, arames ou anéis, que são conduzidos pelos orifícios na correia plana.
CONCLUSÃO
[371] Assim, a área de aplicação da invenção deverá ser determinada pelas reivindicações inclusas e sua equivalência jurídica e não pelos exemplos indicados.

Claims (2)

  1. "ACIONAMENTO DE CORREIA PLANA SÍNCRONO" que abrange pelo menos uma polia cilíndrica acionável (300) e pelo menos uma polia cilíndrica acionada (3020), uma correia plana (103) com laterais planas e com laterais longitudinais em uma construção aberta ou fechada e um dispositivo tensor para correia plana; caracterizado pelo fato de que compreende:
    • (a) uma correia plana sem fim (103) tendo pelo menos uma série de disposições com avanços (210) espaçadas regularmente e tendo uma camada de configuração de pelo menos uma tira (110) aberta e sobreposta, em que pelo menos uma extremidade da referida tira sobreposta é conectada por pelo menos um elemento de conexão (102), do tipo mola plana em forma de arco;
    • (b) uma pluralidade de elementos de engrenagem rotativos (500) para acionar a referida correia plana (103) e para suportar referida correia plana (103) e para suportar a referida correia plana, cada um tendo uma pluralidade de superfícies de apoio, pelo menos um membro de rotação (200) de acionamento ou sendo acionável para engatar nas aberturas (101) da referida correia plana (103) disposta entre as referidas superfícies de apoio, dois dispositivos laterais para guiar a referida correia plana e um eixo (600);
    • (c) os referidos elementos de engrenagem (500) sendo cada um mantido bloqueável pelo referido eixo (600) para acionar e apoiar os referidos elementos de engrenagem (500); e
    • (d) o referido pelo menos um membro de rotação (200) de acionamento ou sendo acionado sendo formado como uma engrenagem com dentes frontais padronizadas.
  2. "ACIONAMENTO DE CORREIA PLANA SÍNCRONO", de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos um dos referidos elementos de engrenagem (500) ser destituído dos referidos membros de rotação (200).
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