Vaso para reagente.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção se relaciona a um vaso para reagente, e de uma forma mais particular, a um vaso para reagente o qual é inserido em um 5 cassete de reação para que se faça a medição de amostras biológicas.
ANTECEDENTES DA ARTE
A medição da concentração de compostos químicos e biológicos é útil nas áreas de medicina e na ambiental, tais como na diagnose médica, nos tratamentos médicos através da medicina, e na detecção de materiais químicos 10 perigosos. A medição da concentração em amostras biológicas é de extrema importância, pois os resultados da medição são usados para a diagnose médica, e para o tratamento de diversas doenças. Tais medições de concentração são executadas em diversos lugares, o que inclui laboratórios clínicos, hospitais e residências. Citando apenas como um exemplo, a medição da concentração da hemoglobina glicosada 15 (HbA1c) no sangue é útil para a diagnose e o tratamento da diabete.
Para que se possam medir amostras de materiais biológicos, uma série de processos químicos tais como as reações, a movimentação, ou a lavagem, com o uso de reagentes os quais são combinados de formas específicas com os objetivos a serem analisados, podem ser executados. Aqui, o reagente o qual é 20 combinado com o objeto a ser analisado, e que deve ser medido pode incluir um dispositivo de medição, ou se encontrar em um vaso em separado. No entanto, no caso no qual um reagente o qual deve ser combinado com o objeto a ser analisado se encontra contido e armazenado no dispositivo de medição, existem dificuldades na manutenção do reagente sem que ocorra nenhum estrago por um longo período de 25 tempo.
Enquanto que, para o caso no qual o reagente o qual deve vir a ser combinado com o objeto da análise venha a ser fornecido em um vaso, ou meio, em separado, através de um vaso para reagente, um vaso no qual o reagente contido pode ser feito de vidro ou termoplástico. Caso um vaso no qual o reagente se encontra 30 contido seja uma garrafa de vidro, um processo para a detecção de qualquer rachadura na garrafa de vidro é necessário para a precisa medição do objeto a ser analisado, uma vez que tais garrafas de vidro é relativamente cara e se quebra com facilidade. No entanto, uma vez que os termoplásticos são mais leves e de custo inferior do que o vidro, muitos dos vasos que armazenam reagentes são feitos de termoplásticos.
Para o caso no qual um reagente o qual deve vir a reagir com uma amostra biológica seja fornecido com o dispositivo de medição através de vasos em separado, o vaso armazena o reagente. Por exemplo, para que se possa media a concentração de hemoglobina glicosada no sangue, um vaso para reagente
2/11 pode armazenar os materiais os quais especificamente reagem com a hemoglobina glicosada.
No entanto, para este caso, vasos para reagente para o armazenamento dos respectivos reagentes, os quais são especificamente combinados com a hemoglobina glicosada no sangue, são necessários. Também, um medidor deve versar os reagentes contidos em diversos vasos para reagente em um dispositivo de medição em intervalos regulares de tempo. De uma forma em particular, para o caso no qual diversos vasos para reagente são tubos a vácuo, a operação de abertura dos tubos a vácuo e o versar dos reagentes que se encontram contidos nos tubos a vácuo, para dentro do dispositivo de medição é necessária. No entanto, uma vez que a operação necessita da intervenção direta de um medidor, a medição irá parecer inconveniente. Também, tais manipulações podem tornar o processo de medição difícil, o que inevitavelmente acaba por provocar o atraso nos tempos de medição.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO PROBLEMA TÉCNICO
A presente invenção oferece um vaso para reagente o qual pode mover ao menos um reagente, de forma automática, para um cassete de medição, para que se faça a mensuração de amostras biológica somente através da inserção do vaso para reagente no cassete de medição, e desta forma, simplificando os processos de manipulações. Assim sendo, uma vez que os reagentes são fornecidos para o cassete de medição através dos vasos para reagente, é possível que se resolvam os problemas com relação à armazenagem e a distribuição dos reagentes.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Para que se possa atingir tal objetivo, a presente invenção fornece um vaso para reagente o qual pode, de forma simultânea e automática, transferir ao menos um dos reagentes para um cassete de medição para que se faça a medição de amostras biológica por meio da inserção do vaso para reagente no cassete de medição.
De acordo com um dos aspectos da presente invenção, é-se fornecido um vaso para reagente o qual é inserido em um cassete de medição para a medição de uma amostra biológica, o vaso para reagente inclui: uma unidade de armazenamento de reagente a qual inclui ao menos um espaço no qual um reagente o qual deve vir a reagir com a amostra biológica é armazenado; e uma cobertura adesiva a qual sela o ao menos um espaço no qual o reagente se encontra armazenado, e sendo aberto para que possa versar o reagente a partir do ao menos um espaço quando o vaso para reagente é inserido no cassete de medição.......— _______ _____________
O vaso para reagente inclui uma parte que constitui uma tampa, a qual é formada em uma das extremidades da unidade de armazenamento de
3/11 reagente, e a qual é cortada, para permitir a abertura, por meio do cassete de medição quando o vaso para reagente é inserido no cassete de medição, e que adicionalmente inclui uma projeção em tampa a qual é formada na parte da tampa, e uma abertura de contenção, na qual a projeção da tampa é presa quando a parte da tampa é dobrada.
Além do mais, o vaso para reagente adicionalmente inclui uma unidade de injeção de amostra na qual a amostra biológica, tal como, por exemplo, o sangue ou a urina, são injetados, e um espaço para o armazenamento, para que se armazenem amostras biológicas, e os quais podem vir a ser divididos em diversos espaços de armazenamento de tal forma que diferentes reagentes biológicos venham a ser armazenados separadamente, em diferentes espaços de armazenamento.
EFEITOS VANTAJOSOS
Da forma como foi descrita acima, um vaso para reagente de acordo com a presente invenção pode de forma simultânea e automática, versar diversos reagentes em um cassete de medição, o que acaba por possibilitar uma simplificação na manipulação e uma minimização no tempo que se faz necessário para a medição.
Isto é, desde que ao menos um reagente flua simultaneamente para um cassete de medição, somente por meio da inserção do vaso para reagente no qual ao menos um reagente é armazenado no cassete de medição, uma fácil manipulação torna-se possível e o tempo que se faz necessário para a tomada da medida acaba por se reduzir. Além do mais, uma vez que uma cobertura adesiva é automaticamente retirada para que se possa mover o reagente para o cassete de medição quando o vaso para reagente é inserido, para dentro do cassete de medição, a manipulação pode ser simplificada. Da mesma forma, um medidor não necessita ser receber, em seqüência, uma diversidade de reagentes, os quais devem vir a reagir com a amostra biológica, no mecanismo do cassete de medição, em intervalos de tempo regulares, para que se possa efetuar a medição da concentração de amostras biológicas.
Também, os reagentes são armazenados em vasos para reagente em separados sem que sejam armazenados no cassete de medição, os problemas os quais se relacionam com o armazenamento e a distribuição dos reagentes podem vir a ser resolvidos e o estrago dos reagentes pode vir a ser evitado. Além do mais, uma vez que os reagentes são armazenados em vasos para reagente separados, o tamanho do cassete de medição pode vir a ser minimizado. Além do mais, é possível que se verse uma quantidade correta de reagente em um cassete de medição para a análise quantitativa de amostra biológica.
- _ _ ---- _ Enquanto que, por meio da instalação adiciona^ de uma unidade de injeção de amostra no vaso para reagente, o vaso para reagente pode possuir uma estrutura integrada na qual uma unidade de entrada de amostra e um
4/11 espaço para o armazenamento de reagente existem em conjunto. Da mesma forma, ao menos um reagente e uma amostra biológica são transferidos de forma simultânea para o cassete de medição, de tal forma que ao menos um reagente e uma amostra biológica reajam um com o outro no cassete de medição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos que acompanham em anexo o presente trabalho, os quais são inclusos para que possam prover uma compressão adicional e maior da presente invenção são incorporados e passam a fazer parte das especificações, formas ilustradas de realização da presente invenção, e em conjunto com as descrições, servem para que se expliquem os princípios da presente invenção.
A figura 1 trás uma vista em perspectiva, a qual exibe um cassete de medição e um vaso para reagente, de acordo com uma das formas de realização para a presente invenção;
- A figura 2 exibe uma vista em perspectiva do vaso para reagente de acordo com uma das formas de realização para a presente invenção;
- A figura 3 exibe um corte frontal do vaso para reagente o qual é ilustrado pela figura 2;
- A figura 4 exibe um corte lateral do para reagente o qual é ilustrado pela figura 2;
- A figura 5 exibe uma visão por trás do vaso para reagente o qual é ilustrado pela figura 2;
- A figura 6 exibe uma cobertura adesiva para o vaso para reagente o qual é ilustrado pela figura 2;
A figura 7 exibe uma vista para que se explique o estado quando o veículo para reagente o qual é ilustrado pela figura 2 se encontra dobrado; e
- As figuras 8 e 9 exibem vistas para que se explique a operação quando o vaso para reagente, o qual é ilustrado pela figura 2, é inserido no cassete de medição.
MODO PARA A INVENÇÃO
A presente invenção é descrita em maior riqueza de detalhes deste ponto em diante, fazendo-se referência aos desenhos que acompanham o presente trabalho, nos quais as formas preferenciais de realização para a presente invenção são exibidas. Esta presente invenção pode, no entanto, ser realizada em varias diferentes formas e não deve ser construída da forma como é limitada com as formas preferenciais de realização para a presente invenção e que são definidas neste presente trabalho. Ao invés disto, esses exemplos de formas de realização para a presente invenção são fornecidos de tal forma que o presente trabalho seja compreensivo, e irá conduzir de forma completa ao escopo da presente invenção, para todos aqueles indivíduos com fluência na arte.
A figura 1 exibe uma vista em perspectiva a qual exibe um
5/11 cassete de medição 20 e um vaso para reagente 10, de acordo com uma das formas de realização para a presente invenção.
Fazendo-se agora referência a figura 1, o cassete de medição 20 é usado para que se faça a medição de uma amostra biológica sob a forma 5 de um líquido. As amostras biológicas líqüidas são amostras para testes as quais são obtidas de um corpo humano. Por exemplo, as amostras biológicas do corpo humano podem ser as secreções, tais como o sangue, a urina, o plasma, o sérum, o líquido cerebral, o líquido da espinha, ou a saliva. No entanto, as amostras biológicas não se limitam as secreções do corpo humano acima mencionadas e, portanto essa relação de 10 secreções não deve constituir um fator limitante para a presente invenção, mas somente é aqui fornecida como exemplo.
O cassete de medição 20 pode vir a ser usado para que se faça a medição, por exemplo, da hemoglobina glicosada que se encontra no sangue. A hemoglobina glicosada, a qual é um tipo de hemoglobina, existe nas células vermelhas 15 do sangue. Quando a concentração de açúcar (glicose) no sangue é mais alta, uma parte da glicose que se encontra no sangue é então combinada com as hemoglobinas. A hemoglobina que se encontra combinada com a glicose é então chamada de hemoglobina glicosada, ou HbA1c. Os níveis de açúcar no sangue podem vir a ser determinados por meio da medição da concentração da hemoglobina glicosada que se 20 encontra no sangue. A medição da hemoglobina glicosada no sangue pode vir a ser conduzida de forma independente com relação ao horário das refeições.
O vaso para reagente 10 é usado para que se armazene um reagente o qual deve vir a reagir com a amostra biológica líqüida, de tal forma que o cassete de medição 20 possa medir a amostra biológica líqüida. Aqui, o vaso para 25 reagente 10 pode ser feito de plástico. Os detalhes para o vaso para reagente 10 serão descritos em momento posterior, fazendo-se referência aos desenhos que acompanham a presente invenção.
Enquanto isso, o cassete de medição 20 recebe um reagente e/ou a amostra a partir do vaso para reagente 10, e pode executar a análise 30 quantitativa em uma mistura do reagente e/ou a amostra.
Em detalhe, o cassete de medição 20 pode receber ao menos um reagente a partir do vaso para reagente 10. Por exemplo, quando a concentração de hemoglobina glicosada em uma amostra de sangue é medida através do cassete de medição 20, o cassete de medição 20 pode receber ao menos um 35 reagente a partir do vaso para reagente 10. Neste momento, a concentração da hemoglobina glicosada pode vir a ser medida a partir de uma mistura da amostra de sangue e do reagente.
Também, o cassete de medição 20 pode medir a
6/11 concentração de micro-albumina / creatinina que se encontra na urina, e desta forma, da mesma forma que na medição da concentração de hemoglobina glicosada no sangue. Neste momento, através da análise quantitativa da micro-albumina/creatinina, o diagnóstico médico e as complicações do tratamento que são causados pela diabete, 5 passam a ser possíveis. No entanto, as amostras biológicas as quais devem ser medidas não se limitam a hemoglobina glicosada ou a micro-albumina/creatinina, e diversas amostras biológicas podem vir a ser medidas por meio do cassete de medição 29.
As figuras de 2 a 5 são vistas as quais exibem o vaso para reagente 10 em diferente ângulo de vista.
A figura 2 exibe uma vista em perspectiva do vaso para reagente 10, enquanto que a figura 3 exibe um corte na seção frontal do vaso para reagente 10.
Fazendo-se referência as figuras 2 e 3, o vaso para reagente 10 inclui um vaso para reagente 10 e uma unidade para armazenamento de 15 reagente 100 e uma cobertura adesiva (120 na figura 6). Também, o vaso para reagente 10 pode adicionalmente incluir uma parte de tampa 110, um elemento de captura 130, uma projeção da tampa 140, e uma unidade de injeção de amostra 150, uma unidade de corte 160, uma projeção de captura (170 na figura 5), e um manipulador 180.
Aqui, a unidade para armazenamento de reagente 100 inclui 20 ao menos um ou mais espaços de armazenamento nos quais os reagentes são armazenados. A cobertura adesiva 120 sela os espaços de armazenamento os quais se encontram incluídos na unidade para armazenamento de reagente 100, de tal forma que os reagente não fluam para fora dos espaços de armazenamento. Quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20, a cobertura adesiva 120 é retirada por 25 meio da parte da tampa 110 para que possa versar os reagentes para dentro do cassete de medição 20.
Deste ponto em diante, será descrita com uma maior riqueza de detalhes a construção do vaso para reagente 10.
A unidade para armazenamento de reagente 100 inclui ao 30 menos um ou mais espaços nos quais os reagentes são armazenados. Isto é, a unidade para armazenamento de reagente 100 pode incluir um único espaço no qual um reagente é armazenado, ou pode incluir diversos espaços nos quais diversos reagentes são armazenados. Por exemplo, da forma como é ilustrada pela figura 2, a unidade para armazenamento de reagente 100 inclui um primeiro e um segundo espaços 102 e 104, 35 de tal forma que se possa medir a concentração de hemoglobina glicosada em uma amostra de sangue.
Deste ponto em diante, um reagente o qual pode vir a ser armazenado na unidade para armazenamento de reagente 100 para que se faça a
7/11 medição de hemoglobina glicosada em uma amostra de sangue virá a ser descrita em uma maior riqueza de detalhes.
Quando a concentração de hemoglobina glicosada é medida, o primeiro espaço 102 da unidade para armazenamento de reagente 100 5 armazena um primeiro reagente. Uma amostra de sangue reage com o primeiro reagente sendo versado através do vaso para reagente 10 para o cassete de medição 20, e então a quantidade total de hemoglobina é medida a partir da mistura de amostra de sangue a qual reagiu com o primeiro reagente. O primeiro reagente pode vir a ser um material leitos de combinação de hemoglobina glicosada, o qual combina especificamente com a 10 hemoglobina glicosada e hemolisadores que hemolizam uma amostra de sangue.
Em mais detalhes, o hemolisador é uma solução intermediária a qual contém um agente ativo de superfície. Por exemplo, o hemolisador pode ser o Ácido HEPES N - 2 -Hidroxietilpeperazina - N - 2 - etanosulfônico (N - 2 Hydroxyethylpiperazine - Ν' - 2 -ethanesulfonic); pH 8,1. O material de combinação da 15 hemoglobina glicosada é um material o qual pode combinar-se especificamente com a hemoglobina glicosada, por exemplo, o material d combinação para a hemoglobina glicosada pode ser um dos seguintes compostos: o ácido boronico (BA), a concanavalina A (Lectina), e anticorpos. Os leitos podem ser suporte de polímeros polissacarídeos (tais como a agarose, a celulose ou a sefarose), os leitos de látex (tais como o poliestireno, os 20 polimetilacrilatos, ou os poliviniltoluenos), ou leitos de vidro.
Enquanto que, o segundo espaço 104 da unidade para armazenamento de reagente 100 armazena um segundo reagente. O segundo reagente pode incluir uma solução de lavagem para que se faça a lavagem da mistura da amostra de sangue.
A maior parte da hemoglobina (Hb) a qual existe nas células vermelhas do sangue de uma amostra de sangue é a de hemoglobina não glicosada (Ao). Somente entre 4,0 e 14,0% da hemoglobina não glicosada reage com a glicose e se transforma em hemoglobina glicosada (HbA1c). Da mesma forma, a mistura da amostra de sangue a qual reage com material leitos de combinação da hemoglobina 30 glicosada do primeiro reagente inclui taxa de transferência a hemoglobina não glicosada como a hemoglobina glicosada. Assim sendo, para que se possa medir somente a hemoglobina glicosada na amostra de sangue, é necessário que se faça a remoção da hemoglobina não glicosada da amostra de sangue. Por este motivo, um segundo reagente inclui uma solução para a lavagem da hemoglobina não glicosada da amostra de sangue.
Como é ilustrado por meio da figura 3, a unidade para armazenamento de reagente 100 pode dividir um espaço para que se armazenem os reagentes em dois espaços, o primeiro espaço 102 e o segundo espaço 104, de tal forma
8/11 que o primeiro e o segundo reagentes podem ser armazenados em espaços diferentes. Da mesma forma, somente por meio da inserção do vaso para reagente 10 no cassete de medição 20, diversos reagentes podem vir a ser simultaneamente versados em diferentes espaços. Isto tem como objetivo o de se fazer a reação de diversos agentes 5 com objetivos que devem ser medidos, ou detectar qualquer material em específico por meio do uso de diversos reagentes, por meio da descarga de diversos reagentes em diferentes áreas do cassete de medição 20. Da mesma forma, um medidor não necessita versar diversos reagentes os quais devem sofrer reações com as amostras biológicas no cassete de medição 20, em intervalos regulares de tempo, de tal forma que se possa 10 efetuar a medição da concentração da amostra biológica.
A cobertura adesiva (120 na figura 6) cobre o primeiro espaço 102 e o segundo espaço 104 que estão incluídos na unidade para armazenamento de reagente 100, e armazena os reagentes no primeiro espaço 102 e no segundo espaço 104. Em detalhes, a cobertura adesiva 120 sela o primeiro espaço 102 e 15 o segundo espaço 104, de tal forma que ao menos um reagente contido no primeiro espaço 102 e no segundo espaço 104 não flua para fora. A cobertura adesiva 120 pode ser feira a partir de folha metálica fina, tal como um filme de vinil, uma folha de alumínio, ou uma folha metálica fina. A cobertura adesiva 120 pode aderir em um lado ao vaso para reagente 10 por meio de um adesivo.
Também, quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20 (veja a figura 1), a parte da tampa 110 é retirada, e a cobertura adesiva (120 na figura 6) é automaticamente retirada quando o vaso para reagente 10 é i completamente inserido no cassete de medição 20. Da mesma forma, um medidor não necessita abrir o vaso para reagente 10, no qual os reagentes se encontram armazenados, e versar os reagentes no cassete de medição 20.
A parte da tampa 110 pode vir a ser dobrada quando o vaso para reagente 10 é inserido dentro do cassete de medição 20. Quando o vaso para reagente 10 se encontrar completamente inserido dentro do cassete de medição 20, o vaso para reagente 10 pode ser cortado pelo cassete de medição 20. Aqui, a unidade de 30 corte 160 é formada entre a unidade para armazenamento de reagente 100 e a parte da tampa 110, e incluir diversas aberturas. Da mesma forma, a unidade de corte 160 facilita a dobra da unidade para armazenamento de reagente 100 e corta a parte da tampa 110 quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20.
Enquanto isso, o elemento de captura 130 faz com que a 35 parte da tampa 110 dobrada quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20 seja pego em uma jarra de captura do vaso para reagente 210 do cassete de medição 20. Devido a esta estrutura, a parte da tampa 110 é presa pela jarra de captura do vaso para reagente 210, e cortada quando o vaso para reagente 10 é inserido no
9/11 cassete de medição 20, de tal forma que a cobertura adesiva 120 é retirada. Da mesma forma, por meio da dobra da parte da tampa 110, a cobertura adesiva 120 é automaticamente retirada e os reagentes são versados para dentro do cassete de medição 20. Desta forma, os reagentes podem ser automaticamente movidos para o 5 cassete de medição 20 somente por meio da inserção do vaso para reagente 10 dentro do cassete de medição 20.
A projeção da tampa 140 se localiza na parte da tampa 110.
Quando o vaso para reagente 10 é inserido dentro do cassete de medição 20, a projeção da tampa 140 é inserida na abertura de captura 142 e é presa pela abertura de captura 10 142 quando o elemento de captura 130 é pego na jarra de captura do vaso para reagente
210. Da mesma forma, é possível evitar com que a parte da tampa 110 venha a ser agitada.
Enquanto isso, o vaso para reagente 10 pode incluir uma unidade de injeção de amostra 150 através da qual as amostras biológicas são injetadas.
De uma forma mais particular, o diâmetro interno da unidade de injeção de amostra 150 pode vir a ser diminuído em direção a ponta da unidade de injeção de amostra 150, de tal forma que o fenômeno da capilaridade possa vir a ser gerado e assim consiga-se sugar as amostras. Também, â unidade de injeção de amostra 150 se localiza abaixo da unidade para armazenamento de reagente 100 de tal forma que uma amostra levada por meio da unidade de injeção de amostra 150 possa vir a reagir diretamente com o reagente o qual é versado a partir do vaso para reagente 10. Enquanto isso, o manipulador 180 é usado para que se facilite o uso do vaso para reagente 10.
t A figura 4 exibe uma vista lateral do vaso para reagente 10 o qual é exibido pela figura 2.
Fazendo-se referência, agora a figura 4, ao menos um lado do vaso para reagente 10 pode ser inclinado em uma direção vertical. Isto é, ao menos um lado do vaso para reagente 10 pode inclinar para baixo de tal forma que a distância entre o lado inclinado do vaso para reagente 10 e a divisória correspondente do cassete de medição 20 (veja a figura 1) é gradualmente alargado para baixo, quando o vaso para reagente 10 é inserido dentro do cassete de medição 20. Da mesma forma, quando o vaso para reagente 10 é inserido dentro do cassete de medição 20 um reagente o qual se encontra contido na unidade para armazenamento de reagente 100 (veja a figura 3) pode fluir facilmente para dentro do cassete de medição 20.
Enquanto isso, a figura 5 exibe uma visão da parte de trás 35 do vaso para reagente 10 o qual é ilustrado na figura 2.
Fazendo-se, agora, referência a figura 5, o vaso para reagente 10 pode incluir duas projeções para a captura 170 na superfície de trás. A projeção de captura 170 evita a necessidade de inserção adicional do vaso para
10/11 reagente 10 no cassete de medição 20 quando o vaso para reagente 10 se encontra completamente inserido no cassete de medição 20, de tal forma que a cobertura adesiva (120 na figura 6) é automaticamente retirada e os reagentes são versados para dentro do cassete de medição 20. Aqui, a projeção de captura 170 pode vir a ser pega no cassete 5 de medição 20 e fixa o vaso para reagente 10 no cassete de medição 20.
A figura 6 exibe a cobertura adesiva 120 do vaso para reagente 10, de acordo com uma das formas de realização para a presente invenção.
Fazendo-se, agora, referência a figura 6, a cobertura adesiva 120 sela a unidade para armazenamento de reagente 100 do vaso para reagente 10 10, de tal forma que ao menos um dos reagentes que se encontram armazenados na unidade para armazenamento de reagente 100 não possa fluir. Para que se possa selar a unidade para armazenamento de reagente 100, a cobertura adesiva 120 pode ser submetida à adesão a quente à unidade para armazenamento de reagente 100, o que faz possível com que se previna qualquer reagente venha à vazar para fora da unidade 15 para armazenamento de reagente 100.
A figura 7 exibe uma vista para que se explique o estado quando o vaso para reagente 10 que é ilustrado na figura 2 venha a ser dobrado.
Fazendo-se, agora, referência a figura 7, o vaso para reagente 10 inclui uma projeção da tampa 140 e uma abertura de captura 142. A 20 projeção da tampa 140 é formada na parte da tampa 110. Quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20 (veja a figura 1), a parte da tampa 110 é dobrada e presa pela abertura de captura 142 a qual corresponde à parte da tampa 110. Da j mesma forma, é possível que se fixe a parte da tampa 110 sem que se faça nenhuma agitação quando a parte da tampa 110 é dobrada.
Enquanto isso, nas figuras 8 e 9, são apresentadas vistas para que se expliquem as operações quando o vaso para reagente 10 o qual é ilustrado na figura 2 é inserido no cassete de medição 20 (veja a figura 1).
Fazendo-se referência a figura 8, quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20, a parte da tampa 110 é dobrada, e o 30 elemento de captura 130 do vaso para reagente 10 é pego na jarra de captura do vaso para reagente 210 do cassete de medição 20.
Caso o vaso para reagente 10 venha a ser completamente inserido no cassete de medição 20, da forma como é exibida à figura 9, a parte da tampa 110 presa na jarra de captura do vaso para reagente 210 é cortada e a cobertura adesiva 35 (120 a figura 6) a qual sela a unidade para armazenamento de reagente 100 é cortada para fora. A cobertura adesiva 120 pode ser removida a um grau que seja o suficiente para que se verse ao menos um reagente o qual se encontra contido na unidade para armazenamento de reagente 100. Também, ao menos um dos lados do vaso para
11/11 reagente 10 pode se inclinar para baixo, para que venha a facilitar a queda do reagente para baixo. Além do mais, caso a cobertura adesiva 120 seja retirada em um grau predeterminado, o cassete de captura da jarra 170 do vaso para reagente 10 é pego pelo cassete de medição 20 de tal forma que o vaso para reagente 10 não está mais inserido 5 no cassete de medição 20.
Em resumo, da forma como é ilustrada por meio das figuras 8 e 9, o cobertura adesiva 120 do vaso para reagente 10 é automaticamente retirada para que se mova um reagente para dentro do cassete de medição 20, quando o vaso para reagente 10 é inserido no cassete de medição 20. Da mesma forma, um medidor 10 pode controlar ao menos um reagente o qual deve ser versado simultaneamente e automaticamente no cassete de medição 20 e somente por meio da inserção do vaso para reagente 10 no cassete de medição 20.
Enquanto que esta presente invenção tenha sido descrita particularmente descrita com referência às formas preferenciais de realização e suas 15 conseqüências, deve ser entendido por todos aqueles indivíduos com fluência na arte, que diversas alterações e modificações na forma e nos detalhes podem ser feitos nesta, sem que se perca o espírito e o escopo da presente invenção, da forma como é definida nas reivindicações que se encontram em anexo. As formas preferenciais de realização para a presente invenção devem vir a ser consideradas em um sentido de descrição 20 somente, e não com qualquer tipo de propósito limitante. Desta forma, o escopo da presente invenção é definido não pelo detalhamento das descrições da presente invenção, mas pelas reivindicações que se encontram em anexo, e todas as diferenças « dentro do escopo, serão construídas e consideradas como sendo uma parte inclusa da presente invenção.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
Da forma como foi descrita acima, a presente invenção pode ser aplicada aos campos da medicina e do ambiente, tais como o diagnóstico médico, o tratamento médico por meio da medicina, e a detecção de materiais químicos perigosos.