BRPI0808857A2 - Processo para operar uma instalação de elevador e instalação de elevador correspondente - Google Patents

Processo para operar uma instalação de elevador e instalação de elevador correspondente Download PDF

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BRPI0808857A2
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BR
Brazil
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elevator
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BRPI0808857-8A
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Miroslva Kostka
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Inventio Ag
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    • B66B1/24Control systems with regulation, i.e. with retroactive action, for influencing travelling speed, acceleration, or deceleration
    • B66B1/2408Control systems with regulation, i.e. with retroactive action, for influencing travelling speed, acceleration, or deceleration where the allocation of a call to an elevator car is of importance, i.e. by means of a supervisory or group controller
    • B66B1/2433For elevator systems with a single shaft and multiple cars
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO PARA OPERAR UMA INSTALAÇÃO DE ELEVADOR E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR CORRESPONDENTE".
A presente invenção refere-se a um processo para operar uma 5 instalação de elevadores com duas cabines de elevadores que estão integradas no mesmo canal de elevadores, podendo ser acionados independentes entre si de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 e uma instalação de elevadores que pode ser operada de modo correspondente de acordo com o preâmbulo da reivindicação 9.
Existem diferentes instalações de elevadores que apresentam
várias cabines de elevadores em um canal de elevadores. Instalações de elevadores com várias cabines no mesmo canal que também são designados como instalações de elevadores "multimobil", apresentam comumente um sistema de acionamento e um sistema de frenagem em cada cabine do elevador.
De acordo com a disposição das cabines do elevador poderá, por exemplo, ser concretizado uma chamada operação por zona, onde cada cabine do elevador é alocada a uma zona e entre as zonas está integrado um andar de transferência para a passagem de passageiros entre as cabi20 nes de elevador de diferentes zonas. A partir do pedido de Patente EP1526103-A1 foi descrito um processo para a operação por zonas de uma instalação de elevadores dessa natureza.
Especialmente em prédios altos apresenta-se hoje em dia uma grande necessidade de transporte. Para atender a esta necessidade de transporte, pode ser, conforme já mencionado, pode ser montada uma instalação de elevadores "multimobil".
Problemas e insuficiência de capacitação resultam, todavia, especialmente nos horários de pico, onde, por exemplo, centenas de pessoas ingressam pela manhã na entrada de um prédio, desejando alcançar andares no alto ou no fim do expediente onde um grande número de pessoas deseja alcançar o andar térreo para abandonar o prédio.
Existem diferentes soluções para aumentar a capacidade de transporte a fim de poder vencer essas cargas de pico. Assim, por exemplo, é empregado um aumento da velocidade ou aceleração das cabines do elevador ou um encurtamento dos tempos da abertura das portas. De uma maneira geral os elevadores não são superdimensionados com relação ao ren5 dimento rotriz e a alimentação de corrente e, de maneira que um aumento da velocidade/aceleração das cabines pode ser considerado apenas em uma extensão muito limitada. Além disso, um aumento da aceleração das cabines terá efeito negativo sobre a sensação de deslocamento que as pessoas experimentam, de maneira que também aqui somente pode ser conse10 guido um aumento da capacidade de transporte em nível limitado. Também uma redução, ou seja, otimização dos tempos de abertura das portas em muitos elevadores já está implementada como padrão. Desta maneira, estas medidas não resultam em um aumento perceptível da capacidade de transporte.
Naturalmente, também é possível dimensionar de tal maneira
em um prédio toda a instalação de elevadores que esteja em condições de vencer também as cargas de pico. Isto, todavia, tem a desvantagem de que estas instalações de elevadores são superdimensionadas quase para operação normal. Por um lado, estas instalações de elevadores superdimensiona20 das serão mais caras do que necessário e, por outro lado, ocupam um espaço relativamente grande do prédio.
Constitui agora objetivo da invenção,
-propor um processo a fim de que em uma instalação de elevadores tipo "multimobil" seja previsto um aperfeiçoamento da capacidade de descida e/ou ascensão, sem prever instalações de elevadores superdimensionados;
-criar uma instalação de elevadores "multimobil" que pode ser operada de acordo com este processo.
A solução da tarefa se realiza -para o processo de acordo com as características da reivindi
cação 1; e
-para a instalação de elevadores de acordo com as características da reivindicação 9.
Exemplos de execução e ampliações vantajosas da invenção são descritos nas respectivas reivindicações dependentes.
A nova instalação de elevadores apresenta ao menos uma cabi5 ne de elevador superior e uma cabine de elevador inferior. As duas cabines do elevador podem se deslocar preferencialmente essencialmente de modo independente uma em relação da outra, em um canal de elevadores conjunto da instalação de elevadores, realizando movimento vertical de subida e descida.
Baseados na disposição das duas cabines de elevadores resul
tam zonas que se sobrepõem. A cabine do elevador superior atende uma zona que se estende da parada mais alta da instalação de elevadores até uma parada inferior que se encontra acima da parada mais baixa da cabine de elevador inferior. A cabine de elevador inferior por sua vez atende prefe15 rencialmente a uma zona que se estende desde uma parada superior, situada abaixo da parada mais alta da cabine de elevador superior, até a parada mais baixa da instalação de elevador.
A invenção destaca-se especialmente pelo fato de que a correspondente instalação de elevadores pode ser operada em um modo normal e 20 em um modo de substituição, por exemplo, um modo de substituição de descida e/ou um modo de substituição de ascensão. No modo normal, primariamente a cabine do elevador inferior será oferecida para os passageiros que através de uma chamada indicarão que gostariam de alcançar a parada mais baixa. No modo de substituição de descida por sua vez será emprega25 da adicionalmente a cabine do elevador superior para passageiros que gostariam de alcançar a parada mais baixa. Estes passageiros serão então transportados da cabine do elevador superior, sendo que somente durante o transporte dos passageiros é informado que esta cabine do elevador no momento se dirige para uma parada acima da parada mais baixa.
No modo de substituição ou ascensão opcional, por sua vez, a
cabine do elevador inferior será empregada para passageiros que gostariam de alcançar a parada mais alta. Esses passageiros serão depois transportados na cabine do elevador inferior, sendo que durante o transporte os passageiros são informados que esta cabine do elevador no momento está se dirigindo para uma parada abaixo da parada mais alta.
Para verificar se deve ser feita uma transferência do modo normal para um módulo de substituição, será verificado se ao menos foi cumprida uma condição de liberação.
Outros detalhes e vantagens da invenção serão em seguida descritos com base em um exemplo de execução e com referência ao desenho. As figuras mostram:
Figura 1 uma instalação de elevadores "multimobil" de a
cordo com a invenção, em uma representação bastante simplificada e esquematizada;
Figura 2 representação esquemática de uma situação na qual o número das chamadas-alvo para deslocamento até a parada mais baixo é inferior a um limite de transporte descendente LUmax;
Figura 2B representação esquematizada de uma situação onde o número das chamadas-alvo para deslocamento até a parada mais baixa é maior do que o limite de transporte descendente LUmax.
A Figura 1 apresenta uma instalação de elevadores 10 em uma 20 representação simplificada. Estas instalações de elevadores, conforme já acima mencionado, são conhecidas sob a designação de instalação de elevadores "Multimobil". A instalação de elevadores 10 apresenta um canal de elevadores 11, no qual podem deslocar-se em sentido vertical, uma cabine de elevador DU superior e uma cabine de elevador LU inferior.
Baseado na disposição das duas cabines do elevador LU e DU
resultam, por exemplo, zonas AeB que se sobre. A cabine de elevador superior DU atende a uma zona B que se estende desde a parada 13.n mais alta da instalação de elevador 10 até uma parada inferior 13.2 que se encontra acima da parada mais baixa 13.1 da cabine de elevador LU inferior. A 30 cabine de elevador inferior LU por sua vez atende a uma zona A que se projeta de uma parada superior 13.n-1, situada abaixo da parada 13.n mais alta da cabine de elevador superior DU até a parada mais baixa 13.1 na instalação de elevadores 10. Caso o canal de elevadores 11, por exemplo, apresentar 100 andares de altura, então a cabine de elevador superior DU cobrirá os andares de 1 - 100 e cabine de elevador LU inferior cobrirá os andares de 0 - 99.
Desde que seja preservada uma distância mínima crítica entre
as duas cabines de elevadores DU e LU, as cabines de elevadores DU e LU podem se movimentar independentes entre si no canal de elevadores 11.
A cabine superior de elevador DU apresenta um primeiro sistema de acionamento e de frenagem que abrange um primeiro freio de frena10 gem (preferencialmente um freio motor). A cabine inferior do elevador LU apresenta um segundo sistema de acionamento de frenagem que abrange um segundo freio de retenção (preferencialmente um freio motor). No acionamento trata-se, por exemplo, de um acionamento de discos propelentes com discos propelentes que unem as cabines de elevador DU, LU através 15 de meios de transporte com contrapesos. Por motivos da melhor visibilidade não foram representados nem os acionamentos nem os meios de transportes e contrapesos na Figura 1.
A instalação de elevadores 10 apresenta, além disso, de preferência um sistema de colisão a fim de evitar uma colisão das duas cabines do elevador DU e LU.
Vantajosamente, a instalação de elevadores 10 organiza o transporte dos passageiros com um chamado comando de chamada-alvo. No caso, de um local do prédio (por exemplo, Iobby antes de um canal de elevador) onde se encontra passageiro sendo que uma chamada da cabine 25 do elevador é registrada pela indicação de um alvo. Essas chamadas-alvo são registradas pelos passageiros através de um aparelho indicador de chamada-alvo. Uma chamada-alvo abrange no caso ao menos uma informação sobre o local do registro-alvo e ao menos uma informação sobre o alvo desejado. Os aparelhos indicadores de chamadas-alvo transferem, portanto, 30 informações de chamada-alvo para o comando dos elevadores ou para outro componente do elevador que memoriza as chamadas-alvo recebidas e/ou realizam o seu processamento seqüencial. O comando de elevadores abrange a chamada da cabine, ao menos indicações sobre o alvo desejado especialmente um andar ou grupo de andares, e sobre o local do prédio, onde o passageiro se encontra (por exemplo, o andar). Será especialmente registrado qual o aparelho indicador de alvo foi ativado pelo passageiro. Esta 5 maneira diferencia-se o comando de chamada-alvo essencialmente de um comando de chamada de cabine tradicional que por ocasião da chamada cabine não fornece indicações sobre o alvo, ou seja, o destino do passageiro. Em um comando convencional desta natureza verifica-se a indicação do alvo na cabine do elevador, portanto, somente após a locação da cabine do 10 elevador a uma chamada de cabine.
Por motivo da melhor visibilidade da cabine 1 não são representados aparelhos indicadores de chamada-alvo. Os aparelhos indicadores de chamada-alvo podem ser representados de painéis, ou seja, as telas com teclado e/ou teclas instaladas nos andares 13.1 até 13.n nos acessos 14.n 15 para a instalação da cabine 10 sendo esta instalação fixa, mais podem também ser aparelhos móveis, portados pelos próprios passageiros, como telefones celulares, cartões com mídia RF-ID ou semelhantes dispositivos.
Um comando de elevadores 20, representado fortemente esquematizado na Figura 1, recebe através dos aparelhos indicadores de 20 chamada-alvo informações (denominadas informações de chamadas-alvo) sobre o local da marcação da chamada-alvo e o destino, ou seja, o alvo. Esta informação de chamada-alvo está representada na Figura 1 baseado em setas que apontam na direção do comando do elevador 20. Estas setas possuem inscrições de acordo com o seguinte esquema. Uma chamada-alvo 25 que indica que um passageiro quer alcançar um andar mais baixo 13.1 (parada mais baixa), é designada com Z.1. Z.2 é uma chamada-alvo para o segundo andar mais baixo 13.2, Z.1-1 é uma chamada-alvo para o andar 13.n
1 e Z.n é uma chamada-alvo para o andar 13.n mais alto (parada mais alta).
Conforme já indicado, além da informação-alvo também se apresenta uma informação no comando do elevador 20 que indica o local atual (por exemplo, um andar) onde o passageiro respectivo se encontra no momento. Estas informações de chamada-alvo podem ser aproveitadas em qualquer momento para a otimização da capacidade de transporte da instalação de elevadores 10, conforme será descrito a seguir com base em diferentes formas de realização.
Assim sendo, às informações de chamada-alvo será determina
do quantos passageiros atualmente registraram uma chamada-alvo a fim de que, por exemplo, alcançarem a parada 13.1 mais baixa do prédio e onde no prédio se encontram esses passageiros. De acordo com a invenção, no modo normal será empregada a cabine do elevador LU inferior a fim de trans10 portar passageiros para a parada mais baixa 13.1, já que esta parada 13.1 não pode ser alcançada pela cabine do elevador superior DU. Caso o comando de elevador 20 verificar que existem mais chamadas-alvo 2.1 para a parada mais baixa, do que a cabine inferior do elevador LU, notado momento, é incapaz de transportar, sem deixar os passageiros esperar bastante 15 tempo, então a instalação de elevador 10 passa para um chamado estado e modo de substituição descendente. Neste modo de substituição descendente será empregada de modo complementar/apoio a cabine do elevador DU para o transporte de passageiros que desejam alcançar a parada mais baixa
13.1.
Para esta finalidade, a cabine superior do elevador DU será ofe
recida para os andares correspondentes, sendo viabilizado aos passageiros
o seu uso. Somente depois de seus passageiros estiverem ingressado na cabine superior DU, ou quando estas estiverem iniciadas o movimento, os passageiros serão informados de que esta cabine de elevador DU somente 25 se desloca até uma parada 13.2 que está situado, por exemplo, um andar acima da parada mais baixa 13.1. Depois de abandonarem a cabine de elevador DU, os passageiros poderão então cobrir o restante do percurso descente até o andar mais baixo 13.1, por exemplo, através de uma escada rolante. Em uma forma de realização alternativa, os passageiros serão avisa30 dos de que esta cabine do elevador DU somente se desloca até uma parada 13.n-1 até 13.2 na zona operada pelas duas cabines de elevador DU1 LU. Os passageiros abandonam a cabine de elevador DU neste andar e esperam até que a cabine do elevador DU inferior pare a fim de transportar os passageiros até o andar 13.1 mais baixo. O andar 13.n-1 até 13.2 operado pela cabine superior do elevador DU serve, portanto, como andar de transbordo.
Com esta medida técnica de comando, a capacidade de descida 5 da instalação do elevador 10 pode ser nitidamente majorada visto que os passageiros que no mesmo momento querem alcançar a parada mais baixa
13.1, não mais ficarão dependentes apenas da cabine do elevador LU.
De acordo com a invenção, este modo substitutivo descendente será empregado especialmente de forma temporária e em caso de necessi10 dade especial. No caso, de acordo com a invenção, a transição automática do modo normal para o modo substitutivo descendente deverá ser liberado quando uma ou várias condições (denominadas condições de liberação) tiverem sido cumpridas.
Em uma primeira forma de realização da invenção, na qual está 15 previsto um comando de elevador 20 dependente do tráfico, baseado das chamadas-alvo Z.1 - Z.n será determinado se o número das chamadas-alvo Z.1 de passageiros que desejam alcançara parada mais baixa 13.1, é maior do que um limite do transporte descendente LUmax a cabine inferior do elevador LU. Se isto for o caso, a instalação de elevadores 10 passa para o 20 modo substitutivo descendente.
Na primeira forma de realização, o limite de transporte descendente LUmax da cabine inferior do elevador LU será empregado como condição de liberação. Serão registradas as chamadas-alvo Z.1 - Z.n que foram marcadas pelos passageiros. Depois por meio de uma comparação do limite 25 de transporte descendente LUmax com as chamadas-alvo Z.1 atualmente presentes para parada mais baixa 13.1, será determinado se o número das chamadas-alvo Z.1 de passageiros que gostariam de alcançar a parada mais baixa 13.1, é maior do que o limite de transporte descendente LUmax. Nesta hipótese o comando do elevador 20 liberará a troca do modo normal para o 30 modo substitutivo descendente.
Em uma segunda forma de realização da invenção, na qual está previsto um comando automático de elevador 20, baseado na informação antes determinada, será verificado se a instalação do elevador 10 deve passar para o modo substitutivo descendente. Pode, por exemplo, ser feita uma programação de tal forma para dias úteis da instalação de elevadores 10 que de tarde, que entre 16 e 16:30 horas (denominado tempo de liberação) a 5 instalação 10 sempre será operada no modo substitutivo descendente, já que neste momento um grande número de passageiro deseja abandonar ao mesmo tempo o prédio.
Em caráter adicional ou alternativo desta configuração dependente de tempo da invenção, também o modo substitutivo descendente poderá ser operado em situações emergenciais. Quando, por exemplo, o prédio tiver que ser evacuado, pode, desta maneira, ser nitidamente majorada a capacidade de transporte.
Em outra forma de realização da invenção, Em caráter adicional ou alternativo ao modo substitutivo descendente passa a ser empregado um 15 chamado modo substitutivo ascendente. Nesta hipótese, a instalação do elevador 1.) pode ser operada no modo normal ou no modo substitutivo ascendente, 2.) no modo normal ou no modo substitutivo descendente ou 3.) no modo normal ou no modo substitutivo descendente e ascendente.
De acordo com a invenção, este modo substitutivo ascendente 20 será especialmente empregado de forma temporária e em caso de necessidade especial. No caso, de acordo com a invenção, a transição automática no modo normal para o modo substitutivo ascendente poderá ser liberada quando uma ou várias condições estiverem sido cumpridas (denominadas condições de liberação).
Em uma terceira forma de realização da invenção, na qual está
previsto um comando de elevadores dependente do tráfego, baseado nas chamadas-alvo Z.1 - Z.n será determinado se o número das chamadas-alvo Z.n pelos passageiros que desejam alcançar a parada mais alta 13.n, é maior do que um limite de transporte ascendentes DUmax da cabine do eleva30 dor superior DU. Se isto for o caso, a instalação do elevador 10 passa para o modo substitutivo ascendente.
Na terceira forma de realização, por meio de uma comparação do limite de transporte ascendente DUmax com as chamadas-alvo Z.n, atualmente presentes, será determinado se o número das chamadas-alvo Z.n existentes é maior do que o limite de transporte ascendente DUmax, a fim de então fazer a mudança para o modo substitutivo ascendente.
5 Na quarta forma de realização da invenção, na qual está previs
to um comando de elevador 20 automático, baseado na informação antes determinada, será verificado se a instalação do elevador 10 deve passar para o modo substitutivo ascendente. Pode, por exemplo, ser uma programação de tal modo da instalação de elevadores 10 para dias úteis que na parte 10 da manhã entre 7 e 8 horas, a instalação sempre será operada no modo substitutivo ascendente, já que neste momento um grande número de passageiros entra no prédio.
De acordo com a invenção o comando do elevador 20 e/ou a instalação de chamada-alvo coordena todos os elevadores LU, DU. Para 15 tanto, o comando de chamada-alvo pode ser enlaçado com o comando de elevador 20 através de meios conhecidos e aprovados. O comando dos acionamentos verifica-se com base no comando do elevador 20 por sinais correspondentes ou outros fatores de comando conforme indicado na Figura
1 baseado nas setas A1 e B1.
Preferencialmente, a invenção destaca-se pelo fato de que nada
é alterado na cobertura de zonas das diferentes cabines de elevadores LU, DU. A prontidão das respectivas cabines de elevadores LU, DU, verifica-se, por outro lado, de tal maneira que na descida e/ou subida é alcançada uma capacidade de transporte majorada, sendo que os passageiros são movidos 25 para utilizarem a cabine do elevador menos adequada, muito embora esta cabine de elevador não alcance o alvo desejado na sua totalidade. Evidentemente, o processo de acordo com a invenção funciona da melhor maneira quando as duas cabines de elevador LU, DU forem idênticas, a fim de que os passageiros, no momento de ingressarem na cabine de elevador LU, DU, 30 não podem reconhecer que este deslocamento não o transportará totalmente para o alvo indicado no comando de chamada-alvo. De acordo com a implementação da invenção, a instalação, de cabine 10, uma vez cumpridas às chamadas condições de retorno, poderá voltar ao modo normal. Na forma de realização dependente do tráfego, podem aqui serem empregados outros vaIores-Iimite, por exemplo, LUmin e/ou 5 DUmin, os quais, ao se verificar uma descida abaixo desses níveis, se verifica a transição para o modo normal.
Nas formas de realização que operam na dependência temporal, como condição de retorno poderá ser indicado outro espaço de tempo.
O exemplo de implementação da invenção, mostrado na Figura 10 1, abrange uma instalação de chamada-alvo (não mostrada), que no estado operacional está enlaçada com o comando do elevador 20. Este enlace é configurado de tal maneira que o comando do elevador 20 está em condições de receber as chamadas-alvo Z.1 - Z.n da instalação de chamada-alvo, encaminhando estas chamadas para uma avaliação.
A Figura 1 indica de forma esquematizada que o comando de
elevador 20 pode abranger um módulo de software e/ou hardware 21, que contém os elementos essenciais para as operações de comparação. Este módulo 21 de software e/ou hardware pode, todavia, também estar integrado em outro lugar. O módulo 21 de software e/ou hardware também poderá abranger uma memória temporária, na qual as chamadas-alvo recebidas Z.1
- Z.n são temporariamente memorizadas. Esta memória será então sempre apagada depois que os passageiros estiverem sido transportados. São aprovados especialmente os chamados registros (móveis) nos quais as chamadas-alvo são memorizadas em série e sendo processados.
O princípio de registro (móvel) é explanado nas figuras 2a e 2b
com base de duas situações típicas. Na Figura 2a é mostrada uma situação onde o número das chamadas-alvo Z.1 (representado por traços horizontais negros) para deslocamentos até a parada mais baixa 13.1 é inferior do que o limite de transporte descendente LUmax. As chamadas-alvo Z.1 correspon30 dentes serão memorizadas em um registro 22. Como o limite de transporte descente LUmax no momento mostrado na Figura 2a não foi ultrapassado, não se verifica uma troca para o modo substitutivo descendente e o registro 23 da cabine superior do elevador DU permanece vazio.
A Figura 2b apresenta uma situação onde o número das chamadas-alvo Z.1 do registro 22 para deslocamentos até a para mais baixa 13.1 é maior do que o limite de transporte descendente LUmax. Como o Iimi5 te de transporte descendente LUmax foi transposto verifica-se uma troca para o modo substitutivo descendente e o registro 23 da cabine superior do elevador DU aceita uma parte das chamadas-alvo Z.1 a partir do registro 22, conforme indicado pelas setas 24.
Quando a instalação do elevador 10 se encontrar no modo 10 substitutivo descendente ou ascendente, de acordo com a invenção, os passageiros serão informados somente depois de ingressarem ou durante o transporte no sentido de que a cabine do elevador, na qual os passageiros se encontram no momento, não se dirige para o alvo desejado, mas se aproxima deste alvo em uma parada. As cabines de elevadores DU, LU po15 dem estar equipadas com meios correspondentes a fim de informar aos passageiros de modo correspondente em forma acústica e/ou visual.
Assim, por exemplo, no caso do modo substitutivo descendente, uma informação pouco antes de ser alcançada a parada 13.2 poderá indicar para os passageiros que para alcançarem o andar mais baixo 13.1, deverão 20 abandonar a cabine DU no primeiro andar e usar uma escada ou uma escada rolante descendente. Na região diante do canal de elevador 11 correspondente, poderão estar previstos outros meios acústicos e/ou visuais a fim de mostrarem aos passageiros que desembarcarem no primeiro andar 13.2 o caminho para o andar mais baixo 13.1. Por exemplo, poderá ser enviado 25 um sinal para uma escada rolante e parada a fim de que esta escada rolante comece a alterar pouco antes de os passageiros de uma viagem substitutiva chegar.
Em uma forma de realização alternativa, a indicação pouco antes de ser alcançada uma parada 13.n-1 até 13.2 na região de deslocamento comum nas cabines de elevador superiores e inferiores DU, LU indicando para os passageiros que para alcançarem o andar mais baixo 13.1, deverão abandonar a cabine DU no andar de parada 13.n-1 até 13.2 devendo fazer o transbordo para uma cabine de elevador inferior LU. Na região diante do canal de elevador 11 correspondente, poderão estar montados outros meios acústicos e/ou visuais a fim de que seja informado para os passageiros que desembarcarem no andar do transbordo 13.n-1 até 13.2 quando uma cabine 5 de elevador LU inferior estiver já esperando para a continuação do deslocamento para um andar mais baixo 13.1.
Indicações análogas aplicam-se relativamente ao uso de uma escada ou de uma escada rolante, partindo de um andar mais alto através da cabine de elevador LU inferior que deverá atender o andar 13.n-1 para 10 um andar sobreposto 13.n também para o deslocamento substitutivo ascendente. Além disso, o acima descrito aplica-se também no caso de deslocamento substitutivo ascendente relativamente ao transbordo de uma cabine de elevador inferior LU para uma cabine de elevador superior DU em um andar de transbordo 13.2 até 13.n-1 da região de deslocamento comum das 15 duas cabines de elevador LU, DU. Finalmente, também aqui podem ser empregados, de forma análoga ao deslocamento substitutivo descendente, meios acústicos e/ou visuais.
Ao conhecer a presente invenção, o versado terá a viabilidade de utilizar um número maior ou menor de elevadores para a operação no prédio de acordo com a invenção.

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Processo para operar uma instalação de elevadores (10) que abrange ao menos uma cabine de elevador superior (DU) e uma cabine de elevador inferior (LU) integradas no mesmo canal de elevadores (11) caracterizado pelo fato de que os seguintes passos: a1) operação da instalação de elevador (10) em um modo normal, em que no modo normal a cabine inferior do elevador (LU) será disponibilizada para os passageiros que através de uma chamada-alvo (Z.1) indicaram que querem alcançar o andar mais baixo (13.1), b1) examinar se ao menos foi cumprido uma condição de liberação e, caso afirmativo, mudança para o modo substitutivo descendente para o provimento temporário da cabine superior do elevador (DU) para passageiros que gostariam de alcançara andar (13.1) mais baixo, transportes desses passageiros para a cabine de elevador superior (DU) até um andar (13.2 até 13.n-1) acima do andar mais baixo (13.1) e/ou a2) operação da instalação de elevadores (10) em um modo normal, em que no modo normal a cabine superior do elevador (DU) será oferecida aos passageiros que por meio de chamada-alvo (Z.n) indicaram que gostariam de alcançar o andar mais alto (13.n), b2) examinar se ao menos foi cumprida uma condição de liberação e caso positivo troca para um modo substitutivo ascendente para o provimento temporário da cabine inferior do elevador (DU) para passageiros que gostariam de alcançar o andar mais alto (13.n), transporte desses passageiros na cabine inferior do elevador (LU) até um andar (13.2 até 13.n-1) abaixo do andar mais alto (13.n).
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que se trata de um processo dependente do tráfego, na qual um limite de deslocamento descendente (LUmax) da cabine de elevador inferior (LU) e/ou um limite de deslocamento ascendente (DUmax) da cabine de elevador superior (DU) são empregados como condição de liberação, com os seguintes passos parciais: - registro de várias chamadas-alvo (Z.1 - Z.n) de passageiros, - examinar por meio de uma comparação do limite de deslocamento descendente (LUmax) com as chamadas-alvo (Z.1) atualmente presentes para o andar mais baixo (13.1), se o número das chamadas-alvo (Z.1) de passageiros que gostariam de alcançar o andar mais baixo, é maior do que o limite de deslocamento descendente (LUmax) e/ou - examinar por uma comparação do limite de deslocamento ascendente (DUmax) com as chamadas-alvo (Z.n) atualmente presentes para o andar mais alto (13.n), se o número das chamadas-alvo (Z.n) de passageiros que gostariam de alcançar o andar mais alto, é maior do que o limite de deslocamento ascendente (DUmax).
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a instalação de elevadores (10) passa automaticamente do modo normal para o modo substitutivo descendente tão logo tiver sido alcançado um tempo de liberação.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que no modo substitutivo descendente, a cabine do elevador superior (DU) é empregada como reforço para a cabine de elevador inferior (LU) e os passageiros serão informados somente durante o transporte na cabine de elevador superior (DU) no sentido de que o deslocamento descendente no andar (13.2 até 13.n-1) acima do andar mais baixo (13.1) ali termina e/ou no modo substitutivo ascendente, a cabine de elevador inferior (LU) será empregada como reforço para a cabine de elevador superior (DU) e os passageiros serão informados somente durante o transporte na cabine de elevador inferior (LU) no sentido de que o deslocamento ascendente termina no andar (13.2 até 13.n-1) abaixo do andar mais alto (13.n).
5. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a instalação de elevadores (10) retorna automaticamente para o modo normal.
6. Processo de acordo com uma das reivindicações e 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a instalação de elevadores (10) retorna ao modo normal depois de cumprir uma condição de retorno.
7. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a comparação é realizada por meios de cálculos (21) centralizados que recebem informações de chamadas-alvo (Z.1-Z.n) da instalação de elevadores (10).
8. Instalação de elevadores (10) com - um canal de elevadores (11), - ao menos uma cabine de elevador superior (DU) e uma cabine de elevador inferior (LU), integradas em um canal de elevadores (11), - um comando de elevador (20, 21), e - uma instalação de chamada-alvo de tal modo enlaçada no estado operacional com o comando de elevadores (20, 21) que o comando de elevadores (20, 21) está em condições de receber as chamadas-alvo (Z.1-Z.n) da instalação de chamada-alvo, integrando-os para uma avaliação, caracterizado pelo fato de que o comando de elevadores (20, 21) está de tal modo configurado que a instalação de elevadores (10) pode ser operada em um modo normal e em um modo substitutivo descendente, em que pelo comando de elevadores (20, 21) a1) no modo normal, a cabine inferior do elevador (LU) será oferecida para aqueles passageiros que gostariam de alcançar o andar mais baixo (13.1); e b1) no modo substitutivo descendente, a cabine superior de elevador (DU) e a cabine de elevador inferior (LU) podem ser empregadas para deslocamentos descendentes, em que a cabine inferior do elevador (LU) pode ser enchida até o limite de transporte descendente (LUmax) e a cabine superior do elevador (DU) pode ser empregada para passageiros que gostariam de alcançar o andar mais baixo (13.1), em que no modo substitutivo descendente, a cabine inferior do elevador (LU) se desloca para o andar mais baixo (13.1) e a cabine de elevador superior (DU) se desloca até um andar (13.2 até 13.n-1) acima do andar mais baixo (13.1); e/ou a2) no modo normal, a cabine superior do elevador (LU) será oferecida aos passageiros que gostariam de alcançar o andar mais alto (13.n), e b2) no modo substitutivo ascendente, a cabine de elevador inferior (LU) e a cabine superior do elevador (DU) podem ser empregadas para deslocamentos ascendentes, em que a cabine superior do elevador (DU) pode ser enchida até o limite de transporte ascendente (DUmax) e a cabine inferior do elevador (LU) pode ser empregada para passageiros que gostariam de alcançar o andar mais alto (13.n) em que no modo substitutivo ascendente, a cabine superior do elevador (DU) se desloca até o andar mais alto (13.n) e a cabine de elevador inferior (LU) se desloca até um andar (13.2 até 13.n-1) abaixo do andar mais alto (13.n).
9. Instalação de elevadores (10) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a instalação de chamada-alvo do comando de elevadores, (20, 21) transmite informações de chamadas-alvo que transmite indicações sobre o alvo de deslocamento desejado e o local atual de passageiros que iniciou a chamada-alvo.
10. Instalação de elevadores (10) de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a instalação de chamada-alvo e/ou o comando de elevadores (20, 21) abrange meios de memorização (22, 23) para memorizar temporariamente as chamadas-alvo recebidas e para que as mesmas possam ser processadas.
11. Instalação de elevadores (10) de acordo com a reivindicação 8, 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que ao menos uma das cabines de elevadores (DU, LU) apresenta meios para informar os passageiros dessas cabines de elevadores (DU, LU) no sentido de que ao invés do alvo de deslocamento efetivo, será alcançado um alvo substituto.
12.
Instalação de elevadores (10) de acordo com a reivindicação 8, 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a instalação de chamada-alvo e/ou o comando de elevadores (20, 21) estão enlaçados com o comando de uma escada rolante a fim de que antes de ser alcançado um determinado andar (13.2), a escada rolante possa ser posta em movimento.
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