BRPI0808729A2 - Sistema antifurto para veículo - Google Patents

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BRPI0808729A2
BRPI0808729A2 BRPI0808729-6A2A BRPI0808729A BRPI0808729A2 BR PI0808729 A2 BRPI0808729 A2 BR PI0808729A2 BR PI0808729 A BRPI0808729 A BR PI0808729A BR PI0808729 A2 BRPI0808729 A2 BR PI0808729A2
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BR
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vehicle
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formula data
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BRPI0808729-6A2A
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Naoto Yamamoto
Hideaki Arai
Original Assignee
Honda Motor Co Ltd
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA ANTIFURTO PARA VEÍCULO".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um sistema de impedimento de 5 roubo de veículo (sistema antifurto para veículo), tal como um sistema de entrada sem chave, um sistema de entrada inteligente, ou um sistema de partida inteligente, para permitir ao equipamento montado no veículo ser operado, por exemplo, para permitir que as portas sejam travadas e destravadas, ou permitir que um motor seja ligado, baseado em um código de auten10 ticação enviado a partir de um dispositivo portátil.
Antecedentes da Técnica
Até agora, sistemas de impedimento de furto de veículos, tal como um sistema de entrada sem chave, um sistema de entrada inteligente, um sistema de partida inteligente, etc., têm sido empregados para o propósito de impedir os veículos de serem furtados.
O sistema de entrada sem chave e o sistema de entrada inteligente se referem a um sistema para travar e destravar as portas do veículo baseados nas comunicações sem uso de fios entre um dispositivo portátil e um dispositivo de autenticação montado no veículo sem a necessidade de inserção de uma chave em um cilindro que é montado na porta.
De acordo com o sistema de entrada sem chave, quando o usuário pressiona um botão no dispositivo portátil, o dispositivo portátil envia um código de autenticação para o dispositivo de autenticação montado no veícu
lo, o qual verifica o código de autenticação em relação a um código de referência armazenado no dispositivo de autenticação montado no veículo. Se o resultado da verificação satisfizer uma dada condição, por exemplo, se o código de autenticação e o código de referência estiverem em total acordo um com o outro, então as portas são travadas ou destravadas.
De acordo com o sistema de entrada inteligente, quando uma condição ativadora é satisfeita, por exemplo, quando o usuário toca uma maçaneta da porta do veículo, o dispositivo de autenticação montado no veículo envia um sinal para requisitar um código de autenticação para o dispositivo portátil. Em resposta ao sinal de requisição, o dispositivo portátil envia o código de autenticação para o dispositivo de autenticação montado no veículo, o qual verifica o código de autenticação em relação a um código de referência armazenado no dispositivo de autenticação montado no veículo. Se o 5 resultado da verificação satisfizer uma dada condição, por exemplo, se o código de autenticação e o código de referência estiverem em total acordo um com o outro, então as portas são travadas ou destravadas. O sistema de entrada inteligente torna possível travar e destravar as portas apesar o usuário não operar um botão no dispositivo portátil.
O sistema de partida inteligente se refere a um sistema para
permitir que um motor seja ligado baseado nas comunicações sem uso de fios entre um dispositivo portátil e um dispositivo de autenticação montado no veículo sem a necessidade de inserção de uma chave em um cilindro. De acordo com o sistema de partida inteligente, quando o motorista gira um bo15 tão de ignição, o dispositivo de autenticação montado no veículo envia um sinal para requisitar um código de autenticação para o dispositivo portátil. Em resposta ao sinal de requisição, o dispositivo portátil envia o código de autenticação para o dispositivo de autenticação montado no veículo, o qual verifica o código de autenticação em relação a um código de referência ar20 mazenado no dispositivo de autenticação montado no veículo. Se o resultado da verificação satisfizer uma dada condição, por exemplo, se o código de autenticação e o código de referência estiverem em total acordo um com o outro, então é permitido que o motor dê a partida.
Em cada um dos sistemas acima, como descrito acima, as co25 municações sem fios acontecem entre o dispositivo portátil e o dispositivo de autenticação montado no veículo. Se o sinal enviado a partir do dispositivo portátil para o dispositivo de autenticação montado no veículo for com conteúdo fixo, então, quando o sinal a partir do dispositivo portátil é interceptado por uma terceira parte e a terceira parte separadamente envia um sinal idên30 tico para o dispositivo de autenticação montado no veículo, o dispositivo de autenticação montado no veículo erra na identificação do sinal como sendo enviado a partir do dispositivo portátil, e permite que as portas do veículo sejam destravadas. Como resultado, o veículo pode ser possivelmente furtado.
Uma das tecnologias desenvolvidas para reduzir a possibilidade acima é um código rolante (veja a Publicação de Patente Japonesa aberta à 5 inspeção pública 01-278671, a Publicação de Patente Japonesa aberta à inspeção pública 08-102982 e a Publicação de Patente Japonesa aberta à inspeção pública 10-061277). O código rolante ("rolling code") é um código que é regularmente renovado cada vez que as comunicações sem uso de fios acontecem a partir do dispositivo portátil para o dispositivo de autentica10 ção montado no veículo. Por exemplo, um código rolante que é renovado de acordo com uma fórmula de função: f(n+1) = f(n) + 1 é incrementado por 1 para cada sessão de comunicações sem uso de fios e por conseqüência, é alterado constantemente. A fórmula de função e o código rolante precedente são armazenados no dispositivo portátil e no dispositivo de autenticação 15 montado no veículo. Mesmo se um sinal a partir do dispositivo portátil for interceptado e um sinal idêntico for enviado para o dispositivo de autenticação montado no veículo, o dispositivo de autenticação montado no veículo não permite que a portas sejam destravadas porque o sinal recebido é diferente do valor do código rolante apropriado.
Com o sistema de entrada sem chave, por exemplo, o botão no
dispositivo portátil pode ser pressionado quando o dispositivo portátil está tão longe do dispositivo de autenticação montado no veículo que nenhuma comunicação sem uso de fios é possível entre os mesmos, ou um erro de comunicação não esperado possa acontecer. Assim, o dispositivo de auten25 ticação montado no veículo não somente autentica um sinal recebido que é o mesmo que o valor do código rolante apropriado, mas também autentica um sinal recebido com certo grau de latitude. Por exemplo, se o valor do código rolante apropriado for 100, então um sinal possuindo um valor na faixa de 100 até 120 é julgado como um código rolante enviado a partir de um 30 dispositivo portátil autêntico, e é permitido que as portas sejam destravadas.
Têm sido feitas várias tentativas para aumentar a segurança do código rolante. De acordo com a Publicação de Patente Japonesa aberta à inspeção pública 08-102982, um código ID fixo e um código rolante variável não são enviados como bits separados, mas um código de ID é variado dependendo de um código rolante. Já que o próprio código de ID é variável, partes 5 fixas são reduzidas para segurança aumentada.
De acordo com a Publicação de Patente Japonesa aberta à inspeção pública 10-061277, um código-chave inerente no veículo, sobre o qual o projetista não é informado, é utilizado para criptografar um código rolante para aumentar a segurança.
Descrição da Invenção
Entretanto, à medida que as comunicações sem uso de fios acontecem entre o dispositivo portátil e o dispositivo de autenticação montado no veículo, o sinal de comunicação é sempre suscetível ao perigo de ser interceptado. Portanto, tecnologias de segurança mais elevadas estão sendo pensadas constantemente.
A presente invenção foi concebida em vista dos problemas acima. É um objetivo da presente invenção proporcionar um sistema de impedimento de furto de veículo que tenha segurança mais elevada.
Um sistema de impedimento de furto de veículo de acordo com a presente invenção inclui um dispositivo portátil para enviar um código de autenticação renovado por uma primeira fórmula de função, o dispositivo portátil possuindo uma primeira unidade de armazenamento para armazenar o código de autenticação e os primeiros dados de fórmula de função definindo a primeira fórmula de função para renovar o código de autenticação, um dispositivo de autenticação montado no veículo para receber o código de autenticação, verificar o código de autenticação com relação a um código de referência, e controlar a operação do equipamento montado no veículo dependendo de um resultado da verificação, onde o dispositivo de autenticação montado no veículo possui uma segunda unidade de armazenamento para armazenar o código de referência e os segundos dados de fórmula de função definindo uma segunda fórmula de função para renovar o código de referência, a segunda fórmula de função sendo idêntica à primeira fórmula de função, e verificar o código de autenticação recebido em relação ao código de referência renovado pela segunda fórmula de função, e uma unidade de alteração de fórmula de função para alterar a primeira fórmula de função definida pelos primeiros dados de fórmula de função armazenados na primeira 5 unidade de armazenamento para uma nova primeira fórmula de função e alterar a segunda fórmula de função definida pelos segundos dados de fórmula de função armazenados na segunda unidade de armazenamento para uma nova segunda fórmula de função.
De acordo com a presente invenção, a primeira fórmula de fun10 ção e a segunda fórmula de função utilizadas pelo dispositivo portátil e pelo dispositivo de autenticação montado no veículo podem ser alteradas respectivamente para uma nova primeira fórmula de função e para uma nova segunda fórmula de função. Já que é difícil prognosticar as fórmulas de função utilizadas pelo dispositivo portátil e pelo dispositivo de autenticação montado 15 no veículo, a segurança do sistema de impedimento de furto de veículo é aumentada.
A primeira unidade de armazenamento pode armazenar vários primeiros dados de fórmula de função definindo várias primeiras fórmulas de função que são diferentes umas da outras, e a segunda unidade de armaze20 namento pode armazenar vários segundos dados de fórmula de função definindo várias segundas fórmulas de função que são idênticas às várias primeiras fórmulas de função definidas pelos vários primeiros dados de fórmula de função. O dispositivo de autenticação montado no veículo pode enviar um identificador indicativo de quais dentre os vários primeiros dados de fórmula 25 de função são para serem selecionados para a unidade portátil, e a unidade portátil pode selecionar os primeiros dados de fórmula de função baseada no identificador.
Para alterar a primeira fórmula de função no dispositivo portátil, o dispositivo de autenticação montado no veículo pode enviar somente o identificador dos primeiros dados de fórmula de função, mas não os próprios segundos dados de fórmula de função para uso como os primeiros dados de fórmula de função, para o dispositivo portátil. Portanto, a quantidade de dados transmitidos a partir do dispositivo de autenticação montado no veículo para o dispositivo portátil é reduzida para acelerar as comunicações. Como somente o identificador é enviado para o dispositivo portátil, a possibilidade de que o conteúdo dos segundos dados de fórmula de função irão se tornar 5 públicos é menor do que se os próprios segundos dados de fórmula de função fossem enviados, de modo que a segurança do sistema de impedimento de furto de veículo é aumentada.
Alternativamente, a primeira unidade de armazenamento somente pode armazenar um dos primeiros dados de fórmula de função definindo a primeira fórmula de função, a segunda unidade de armazenamento pode armazenar vários segundos dados de fórmula de função definindo várias segundas fórmulas de função, as quais são diferentes umas das outras. O dispositivo de autenticação montado no veículo pode Ier os segundos dados de fórmula de função definindo uma nova segunda fórmula de função que é diferente da primeira fórmula de função definida pelos primeiros dados de fórmula de função armazenados na primeira unidade de armazenamento, a partir da segunda unidade de armazenamento, e enviar os segundos dados de fórmula de função para o dispositivo portátil, e o dispositivo portátil pode armazenar os segundos dados de fórmula de função recebidos como os novos primeiros dados de fórmula de função, e utilizar uma nova primeira fórmula de função definida pelos novos primeiros dados de fórmula de função para uma próxima renovação do código de autenticação.
Portanto, a primeira unidade de armazenamento do dispositivo portátil somente armazena um dos primeiros dados de fórmula de função 25 constantemente. A primeira unidade de armazenamento pode assim possuir uma capacidade de armazenamento menor e por conseqüência, um tamanho menor. Como resultado, o dispositivo portátil pode ser reduzido em tamanho.
O sistema de impedimento de furto de veículo de preferência deve possuir uma unidade de fornecimento de novos segundos dados de fórmula de função, disposta fora do veículo, para fornecer novos segundos dados de fórmula de função definindo uma nova segunda fórmula de função para a segunda unidade de armazenamento do dispositivo de autenticação montado no veículo por meio de comunicações sem uso de fios.
Assim, é possível renovar, a partir do exterior do veículo, os segundos dados de fórmula de função armazenados na segunda unidade de 5 armazenamento e os primeiros dados de fórmula de função armazenados na primeira unidade de armazenamento baseado nos segundos dados de fórmula de função. Os primeiros dados de fórmula de função e os segundos dados de fórmula de função assim podem ser facilmente renovados para tornar o sistema de impedimento de furto de veículo mais seguro.
A nova primeira fórmula de função e a nova segunda fórmula de
função alteradas podem ser selecionadas baseado em um código aleatório que é aleatoriamente gerado pelo dispositivo de autenticação montado no veículo. Alternativamente, as novas primeira fórmula de função e segunda fórmula de função alteradas podem ser selecionadas baseado em um valor medido a partir de um instrumento de medição no veículo.
Por assim selecionar a primeira fórmula de função e a segunda fórmula de função de acordo com os processos acima, a seleção da primeira fórmula de função e da segunda fórmula de função é feita menos reconhecível a partir do exterior do veículo, e a segurança do sistema de impedimento de furto de veículo é adicionalmente aumentada.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de entrada sem chave de acordo com uma primeira concretização da presente invenção;
A Figura 2 é um fluxograma de uma seqüência para destravar
portas de veículo, do sistema de entrada sem chave, de acordo com a primeira concretização;
A Figura 3 é um fluxograma de uma seqüência para alterar fórmulas de função para renovar um código rolante, do sistema de entrada sem chave de acordo com a primeira concretização;
A Figura 4 é um diagrama de blocos de um sistema de chave inteligente de acordo com uma segunda concretização da presente invenção; A Figura 5 é um fluxograma de uma parte de uma seqüência para destravar as portas do veículo, do sistema de chave inteligente de acordo com a segunda concretização;
A Figura 6 é um fluxograma do restante da seqüência para destravar portas do veículo, do sistema de chave inteligente de acordo com a segunda concretização;
A Figura 7 é um fluxograma de uma seqüência para alterar fórmulas de função para renovar um código rolante e ligar um motor, do sistema de chave inteligente de acordo com a segunda concretização; e A Figura 8 é um diagrama de blocos de uma modificação da pre
sente invenção.
Melhor Modo Para Realizar a Invenção
A. Primeira Concretização (sistema de entrada sem chave):
1. Configuração do Sistema A Figura 1 apresenta um sistema de entrada sem chave 100 de
acordo com uma primeira concretização da presente invenção. O sistema de entrada sem chave 100 compreende uma chave de controle remoto 120 (dispositivo portátil) e uma ECU (Unidade Eletrônica de Controle) 150 (dispositivo de autenticação montado no veículo) que é correlacionada com a chave de controle remoto 120.
A chave de controle remoto 120 possui um botão 122, uma CPU 124, uma memória 126, uma antena de transmissão de sinal RF 128, e uma antena de recepção de sinal LF 130.
O botão 122 é pressionado para o usuário travar e destravar as portas do veículo (não apresentadas), e compreende um botão de apertar normalmente aberto (sem corrente). O botão 122 está conectado com a CPU 124. Quando o botão 122 é pressionado, ele emite um sinal para a CPU 124.
A CPU 124 está conectada com a memória 126, com a antena de transmissão de sinal 128, e com a antena de recepção de sinal LF 130, em adição ao botão 122. A CPU 124 controla a operação geral da chave de controle remoto 120. As funções da CPU 124 serão descritas em detalhes posteriormente. A memória 126 armazena na mesma os dados representando um código de identificação do veículo (código de ID) Cid, um código rolante R, e dados de fórmula de função D que definem uma fórmula de função F para renovar o código rolante R. A memória 126 deve de preferência ser 5 uma memória não-volátil, tal como uma EEPROM (ROM Eletricamente Rasurável e Programável), uma memória flash, ou similar. Na presente concretização, os primeiros dados de fórmula de função D1 que definem uma primeira fórmula de função F1 como uma das fórmulas de função F, são armazenados na memória 126.
A antena de transmissão de sinal RF 128 inclui um circuito de
geração de sinal RF para gerar um sinal de alta frequência (sinal RF) de 315 MHz1 e envia um sinal RF para a ECU 150.
A antena de recepção de sinal LF 130 inclui um circuito de processamento de sinal LF para processar um sinal de baixa frequência (sinal LF) de 125 kHz, e recebe um sinal LF enviado a partir da ECU 150.
A ECU 150 compreende uma antena de recepção de sinal RF 152, uma CPU 154, uma memória 156, um mecanismo de trava de porta 158, uma antena de transmissão de sinal LF 160 e uma chave de ignição 162.
A antena de recepção de sinal RF 152 inclui um circuito de pro
cessamento de sinal RF para processar um sinal RF, e recebe um sinal RF enviado a partir da chave de controle remoto 120.
A CPU 154 está conectada com a antena de recepção de sinal RF, com a memória 156, com o mecanismo de trava de porta 158, com a antena de transmissão de sinal LF 160 e com a chave de ignição 162. A CPU 154 controla a operação geral da ECU 150. As funções da CPU 154 serão descritas em detalhes posteriormente.
A memória 156 armazena na mesma, dados representando o código de ID do veículo C|D, o código rolante R, vários dados de fórmula de função D que definem várias fórmulas de função F para renovar o código rolante R, e o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D. A memória 156 deve de preferência ser uma memória nãovolátil tal como uma EEPROM, uma memória flash, ou similar. Na presente concretização, os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2, e os terceiros dados de fórmula de função D3 que definem as fórmulas de função F1, F2, F3 como várias fórmulas de 5 função F, são armazenados na memória 156. Além disso, o número "1" representando os primeiros dados de fórmula de função D1 é armazenado na memória 156 como o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D. Os primeiros dados de fórmula de função D1 armazenados na memória 156 da ECU 150 são armazenados na memória 126 da 10 chave de controle remoto 120.
O mecanismo de trava de porta 158 trava e destrava as portas do veículo (não apresentadas) de acordo com um comando a partir da CPU 154.
A antena de transmissão de sinal LF 160 inclui um circuito de geração de sinal LF para gerar um sinal LF, e envia um sinal LF para a chave de controle remoto 120.
A chave de ignição 162 é de forma inteiriça combinada com um cilindro dentro do qual a chave de controle remoto 120 é inserida. Quando a chave de controle remoto 120, a qual é inserida dentro do cilindro é girada, a 20 chave de ignição 162 permite que um acessório, tal como um receptor de rádio ou similar, seja utilizado ou permite que um motor seja ligado dependendo da posição da chave de controle remoto 120.
2. Fluxo de Destravamento de Porta
A Figura 2 apresenta um fluxograma de uma seqüência para destravar as portas do veículo (não apresentadas), do sistema de entrada sem chave 100, de acordo com a primeira concretização.
Na etapa S1, a CPU 124 detecta quando o botão 122 na chave de controle remoto 120 é pressionado pelo usuário. Na etapa S2, a CPU 124 lê um código de autenticação Cau que é constituído do código de ID Cid do 30 veículo e do código rolante R (como anteriormente utilizado, código rolante R0) a partir da memória 126, e renova o código rolante anterior RO para um novo código rolante R1 de acordo com a fórmula de função F1. A fórmula de função F1 é definida como F1 (n+1) = F1(n) + 1, por exemplo. Em outras palavras, cada vez que o botão 122 é pressionado, o valor do código rolante é incrementado de 1. O novo código rolante R1 é armazenado no lugar do código rolante anterior RO na memória 126.
5 Na etapa S3, a CPU 124 envia um sinal RF que representa o
código de autenticação CAu constituído do código de ID C|D do veículo e do código rolante R1, a partir da antena de transmissão de sinal RF.
Na etapa S4, a antena de recepção de sinal RF 152 da ECU 150 recebe o sinal RF enviado a partir da chave de controle remoto 120. Na eta10 pa S5, a CPU 154 lê o código de ID Cid do veículo a partir do sinal RF, e verifica El em relação ao código de ID Cid do veículo que está armazenado na memória 156. Se o código de ID C|D do veículo, incluído no sinal RF e o código de ID Cid armazenado na memória 156 estiverem de acordo um com o outro, então o controle vai para a etapa S6. Se não estiverem de acordo um 15 com o outro, então a CPU 154 termina sua seqüência de processamento na etapa S11, mantendo as portas travadas.
Na etapa S6, a CPU 154 renova o código rolante R (o código rolante RO anteriormente utilizado) armazenado na memória 156 para um novo código rolante R2 de acordo com a fórmula de função F1.
Na etapa S7, a CPU 154 verifica o código rolante R1 em relação
ao código rolante R2. Se qualquer erro entre o código rolante R1 e o código rolante R2 ficar dentro de uma faixa predeterminada na etapa S8, então a CPU 154 renova e armazena o código rolante R1 recebido a partir da chave de controle remoto 120 na memória 156. Que qualquer erro se situe dentro 25 da faixa predeterminada significa que o código rolante R1 é diferente do código rolante R2 por uma faixa de 0 até +10, em vista de um pressionamento inválido pelo usuário do botão 122 na chave de controle remoto 120, por exemplo.
Na etapa S10, a CPU 154 envia um comando para o mecanismo de trava da porta 158 para destravar as portas do veículo (não apresentadas). De acordo com o comando, o mecanismo de trava da porta 158 destrava as portas do veículo. Se qualquer erro entre o código rolante R1 e o código rolante R2 não cair dentro da faixa predeterminada na etapa S8, então a CPU 154 não envia um comando para o mecanismo de trava da porta 158 para destravar as portas do veículo, as quais permanecem travadas.
O processo de destravar as portas foi descrito acima. Entretanto,
um processo para travar as portas pode ser executado de forma similar.
3. Fluxo de Alteração de Fórmula de Função
A Figura 3 é um fluxograma de uma seqüência para alterar as fórmulas de função F utilizadas pela chave de controle remoto 120 e pela ECU 150.
Na etapa S21, a CPU 154 da ECU 150 detecta quando a chave de controle remoto 120 que é inserida dentro do cilindro da chave de ignição 162 é girada para a posição de partida do motor, baseada em um sinal a partir da chave de ignição 162.
Na etapa S22, a CPU 154 seleciona os dados de fórmula de fun
ção D diferentes dos primeiros dados de fórmula de função D1, isto é, os segundos dados de fórmula de função D2 ou os terceiros dados de fórmula de função D3. É assumido, para proposto ilustrativo, que a CPU 154 seleciona os segundos dados de fórmula de função D2. A fórmula de função F2 represen20 tada pelos segundos dados de fórmula de função D2 é definida como F2(n+1) = F(n) + 100, por exemplo, e a fórmula de função F3 representada pelos terceiros dados de fórmula de função D3 é definida como F3(n+1) = F3(n) - 50, por exemplo. Na etapa S23, a CPU 154 regrava o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D na memória 156 a partir do 25 número "1" representando os primeiros dados de fórmula de função D1 para o número "2" representando os segundos dados de fórmula de função D2.
Na etapa S24, a CPU 154 lê os segundos dados de fórmula de função D2 a partir da memória 156, e envia os segundos dados de fórmula de função D2 através da antena de transmissão de sinal LF 160 para a chave de controle remoto 120.
Na etapa S25, a CPU 124 da chave de controle remoto 120 recebe os segundos dados de fórmula de função D2 enviados a partir da ECU 150 através da antena de recepção de sinal LF 130. Na etapa S26, a CPU 124 regrava os dados de fórmula de função D armazenados na memória 126 a partir dos primeiros dados de fórmula de função D1 para os segundos dados de fórmula de função D2.
4. Processos para Selecionar a Fórmula de Funcão F:
O novo dado de fórmula de função D pode ser selecionado na etapa S22 mostrada na Figura 3 através dos processos descritos abaixo, por exemplo.
1) Seleção baseada em variáveis aleatórias:
A ECU 150 pode ser equipada com um circuito de geração de
variável aleatória, e os novos dados de fórmula de função D podem ser selecionados dependendo de uma variável aleatória emitida a partir do circuito de geração de variável aleatória. Por exemplo, o circuito de geração de variável aleatória é disposto para gerar valores "1", "2" aleatoriamente, e os se15 gundos dados de fórmula de função D2 são selecionados se "1" for emitido e os terceiros dados de fórmula de função D3 são selecionados se "2" for emitido enquanto os primeiros dados de fórmula de função D1 estão sendo correntemente selecionados. Dito de outra forma, se "1" for emitido, então os dados de fórmula de função D possuindo um número menor são seleciona20 dos, e se "2" for emitido, então os dados de fórmula de função D possuindo um número maior são selecionados. Portanto, enquanto os segundos dados de fórmula de função D2 estão sendo correntemente selecionados, se a variável aleatória for "1", então os primeiros dados de fórmula de função D1 são selecionados, e se a variável aleatória for "2", então os terceiros dados 25 de fórmula de função D3 são selecionados. De foram similar, enquanto os terceiros dados de fórmula de função D3 estão sendo correntemente selecionados, se a variável aleatória for "1", então os primeiros dados de fórmula de função D1 são selecionados, e se a variável aleatória for "2", então os segundos dados de fórmula de função D2 são selecionados.
Alternativamente, o circuito de geração de variável aleatória po
de ser disposto para gerar variáveis aleatórias "1", "2", "3", e se a variável aleatória for "1", os primeiros dados de fórmula de função D1 podem ser se lecionados, se a variável aleatória for "2", os segundos dados de fórmula de função D2 podem ser selecionados, e se a variável aleatória for "3", os terceiros dados de fórmula de função D3 podem ser selecionados.
(2) Seleção baseada nos valores medidos a partir dos instrumentos de medicão:
Os dados de fórmula de função D podem ser selecionados dependendo dos valores medidos a partir de instrumentos de medição tal como um voltímetro de bateria para medir o valor de tensão elétrica de uma bateri
a, um medidor de nível de gasolina para medir um nível restante de gasolina, um hodômetro para medir uma distância total percorrida, um sensor de posição do assento para detectar a posição de um assento, etc.
Por exemplo, se for assumido que um voltímetro da bateria é utilizado. Se o valor de tensão elétrica da bateria for 13 V ou maior, então os primeiros dados de fórmula de função D1 são selecionados. Se o valor de 15 tensão elétrica da bateria for 12 V ou maior e menor do que 13 V, então os segundos dados de fórmula de função D2 são selecionados. Se o valor de tensão elétrica da bateria for menor do que 12 V, então os terceiros dados de fórmula de função D3 são selecionados.
5. Vantagens da primeira concretização:
Com o sistema de entrada sem chave 100 de acordo com a pri
meira concretização, a CPU 154 da ECU 150 e a CPU 124 da chave de controle remoto 120 alteram a fórmula de função F1 definida pelos primeiros dados de fórmula de função D1 armazenados na memória 126 e a fórmula de função F1 definida pelos primeiros dados de fórmula de função D1 armazenados na memória 156 para as respectivas novas fórmulas de função F2.
Com esta disposição, as fórmulas de função F utilizadas pela chave de controle remoto 120 e pela ECU 150 podem ser alteradas para as respectivas novas fórmulas de função F. Portanto, desde que é difícil prognosticar as fórmulas de função F utilizadas pela chave de controle remoto 30 120 e pela ECU 150, a segurança do sistema de entrada sem chave 100 é aumentada.
A memória 126 da chave de controle remoto 120 armazena somente os dados de fórmula de função D definindo uma fórmula de função F, e a memória 156 da ECU 150 armazena vários dados de fórmula de função D definindo várias fórmulas de função F. A ECU lê, a partir da memória 156, os segundos dados de fórmula de função D2 definindo uma nova fórmula de 5 função F2, os quais são diferentes dos primeiros dados de fórmula de função D1 armazenados na memória 126 da chave de controle remoto 120, e envia os segundos dados de fórmula de função D2 para a chave de controle remoto 120. A chave de controle remoto 120 armazena os segundos dados de fórmula de função D2 recebidos como os novos dados de fórmula de função 10 D, e utiliza uma nova fórmula de função F2 definida pelos novos segundos dados de fórmula de função D2 para renovar o código de autenticação Cau para a próxima vez.
Portanto, a memória 126 da chave de controle remoto 120 sempre armazena somente um grupo de dados de fórmula de função D. A memória 126 assim pode ter uma capacidade menor de armazenamento e por conseqüência, um menor tamanho. Como resultado, a chave de controle remoto 120 pode ser reduzida em tamanho.
Uma nova fórmula de função F utilizada pela chave de controle remoto 120 e pela ECU 150 após os dados de função D terem sido alterados 20 pode ser selecionada por um código aleatório que é gerado de forma aleatória pela ECU 150. Alternativamente, uma nova fórmula de função F pode ser selecionada dependendo do valor medido de um instrumento de medição montado no veículo.
Por esse modo, selecionar as fórmulas de função F de acordo com os processos acima, a seleção de fórmulas de função F é tornada menos reconhecível a partir do exterior, e a segurança do sistema de entrada sem chave 100 é adicionalmente aumentada.
B. Segunda Concretização (Sistema de Chave Inteligente):
1. Configuração do Sistema:
A Figura 4 apresenta um sistema de chave inteligente 200 de
acordo com uma segunda concretização da presente invenção. O sistema de chave inteligente 200 se duplica como um sistema de entrada inteligente e como um sistema de partida inteligente, e compreende uma chave inteligente 220 (dispositivo portátil) e uma ECU 250 (dispositivo de autenticação montado no veículo) que é correspondida com a chave inteligente 220.
A chave inteligente 220 possui uma antena de recepção de sinal 5 LF 222, uma CPU 224, uma memória 226, e uma antena de transmissão de sinal LF 228. A chave inteligente 220 é livre de botões tal como o botão 122 de acordo com a primeira concretização. Ambas as antenas são antenas para sinais LF.
Na antena de recepção de sinal LF 222 inclui um circuito de processamento de sinal LF para processar um sinal de baixa frequência (sinal LF) de 125 kHz, e recebe um sinal LF enviado a partir da ECU 250.
A CPU 224 é conectada com a antena de recepção de sinal LF 222, com a memória 226, e com a antena de transmissão de sinal LF 228. A CPU controla a operação geral da chave inteligente 220. As funções da CPU 224 serão descritas em detalhes posteriormente.
A memória 226 armazena na mesma dados representando um código de identificação do veículo (código de ID) Cid, um código rolante R, dados de fórmula de função D que definem uma fórmula de função F para renovar o código rolante R, e o número dos dados de fórmula de função D 20 correntemente selecionados. Na presente concretização, os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2 e os terceiros dados de fórmula de função D3 que definem as fórmulas de função F1, F2, F3 como várias fórmulas de função F são armazenados na memória 226. A memória 226 também armazena na mesma o número "1" represen25 tando os primeiros dados de fórmula de função D1 como o número dos dados de fórmula de função D correntemente selecionados.
A antena de transmissão de sinal LF 228 inclui um circuito de geração de sinal LF para gerar um sinal LF, e envia um sinal LF para a ECU 250.
A ECU 250 compreende um sensor de maçaneta de porta 252, uma CPU 254, uma memória 256, uma antena de transmissão de sinal LF 258, uma antena de recepção de sinal LF 260, um mecanismo de trava de porta 262, e uma chave de ignição 264. O sensor de maçaneta de porta 252 detecta quando o usuário toca a maçaneta de qualquer uma das portas (não apresentadas), e emite um sinal para a CPU 254.
A CPU 254 é conectada com o sensor de maçaneta de porta 5 252, com a memória 256, com a antena de transmissão de sinal LF 258, com a antena de recepção de sinal LF 260, com o mecanismo de trava de porta 262, e com a chave de ignição 264. A CPU 254 controla a operação geral da ECU 250. As funções da CPU 254 serão descritas em detalhes posteriormente.
A memória 256 armazena na mesma dados representando o
código de ID do veículo Cid, o código rolante R, vários dados de função de fórmula D que definem várias fórmulas de função F para renovar o código rolante R, e o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D. Na presente concretização, os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2, e os terceiros dados de fórmula de função D3 que definem as fórmulas de função F1, F3, F3 como as várias fórmulas de função F são armazenados na memória 256. O número "1" representando os primeiro dados de fórmula de função D1 é armazenado na memória 256 como o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D. Os primeiros dados de fórmula de função D, os segundos dados de fórmula de função D2, os terceiros dados de fórmula de função D3 que são armazenados na memória 256 da ECU 250 são idênticos aos primeiros dados de fórmula de função D1, aos segundos dados de fórmula de função D2, aos terceiros dados de fórmula de função D3 que são armazenados na memória 226 da chave inteligente 220.
A antena de transmissão de sinal LF 258 inclui um circuito de geração de sinal LF para gerar um sinal LF, e envia um sinal LF para a chave inteligente 220.
A antena de recepção de sinal LF 260 inclui um circuito de processamento de sinal LF para processar um sinal LF, e recebe um sinal LF enviado a partir da chave inteligente 220.
O mecanismo de trava de porta 262 trava e destrava as portas do veículo (não apresentadas) de acordo com um comando a partir da CPU 254.
A chave de ignição 264 é uma chave de botão incluindo um botão 266 possuindo uma posição de trava (TRAVA), uma posição de acessó5 rio (ACC), uma posição LIGADO, uma posição de partida do motor (PARTIDA). A posição TRAVA é uma posição para desativar os acessórios, tal como um receptor de rádio e o motor. A posição ACC é uma posição para iniciar as comunicações entre a ECU 250 e a chave inteligente 220 e destravar o botão e habilitar os acessórios se um processo de autenticação tiver su10 cesso entre a ECU 250 e a chave inteligente 220. A posição LIGADO é uma posição para continuamente habilitar um motor 282. A posição PARTIDA é uma posição para dar partida no motor 282.
O botão 266 pode ser pressionado na posição TRAVA pelo motorista, pode ser trocado entre a posição TRAVA e a posição ACC pelo mo15 torista enquanto sendo pressionado (EMPURRA), pode ser trocado entre a posição ACC e a posição LIGADO pelo motorista enquanto não sendo pressionado, e pode ser trocado da posição LIGADO para a posição PARTIDA que é uma posição transitória pelo motorista enquanto não sendo pressionado. A posição transitória significa que quando o motorista libera os dedos do 20 botão 266 na posição PARTIDA, o botão 266 retorna para a posição LIGADO sob forças elásticas.
Na verdade, na posição LIGADO, uma bateria montada no veículo (não apresentada) fornece uma tensão elétrica para um controlador de injeção de combustível 280, e depois disso, um processo de autenticação é 25 realizado entre a CPU 254 e o controlador de injeção de combustível 280. Quando o botão 266 é subsequentemente girado da posição LIGADO para a posição PARTIDA, o motor 282 é iniciado na condição que o processo de autenticação entre a CPU 254 e o controlador de injeção de combustível 280 tenha sucesso.
2. Destravamento de Porta
As Figuras 5 e 6 apresentam fluxogramas de uma seqüência para destravar portas do veículo (não apresentadas), do sistema de chave inteligente 200 de acordo com a segunda concretização.
Quando o usuário toca uma maçaneta de porta (não apresentada) do veículo na etapa S31, a CPU 254 envia um sinal LF para buscar a transmissão de um código de autenticação Cau que é constituído do código 5 de identificação (código de ID) Cid do veículo e do código rolante R para a chave inteligente 220 através da antena de transmissão de sinal LF 258.
Na etapa S33, a CPU 224 da chave inteligente 220 recebe o sinal LF a partir da ECU 250 através da antena de recepção de sinal LF 222. Na etapa S34, a CPU 224 lê o código de ID C|D do veículo e o código rolante 10 R (um código rolante RO anteriormente utilizado) a partir da memória 226, e renova o código rolante RO anteriormente utilizado para um código rolante R1 de acordo com a fórmula de função F1. A fórmula de função F1 é definida como F1(n+1) = F1(n) + 1, por exemplo. Em outras palavras, cada vez que o sinal LF é recebido a partir da ECU 250, o valor do código rolante é 15 aumentado de 1.
Na etapa S35, a CPU 224 envia um sinal LF que representa o código de autenticação Cau constituído do código de ID Cid do veículo e do código rolante R1, a partir da antena de transmissão de sinal LF 228.
Na etapa S36, a antena de recepção de sinal LF 260 da ECU 20 250 recebe o sinal LF enviado a partir da chave inteligente 220. Na etapa S37, a CPU 254 lê o código de ID C|D do veículo a partir do sinal LF, e verifica o mesmo em relação ao código de ID Cid do veículo que está armazenado na memória 256. Se o código de ID Cid do veículo incluído no sinal LF e o código de ID Cid armazenado na memória 256 estiverem de acordo um com 25 o outro, então o controle vai para a etapa S38. Se não estiverem de acordo um com o outro, então a CPU 254 termina sua seqüência de processamento na etapa S43, mantendo as portas travadas.
Na etapa S38, a CPU 254 renova o código rolante (o código rolante RO anteriormente utilizado) armazenado na memória 256 para um novo código rolante R2 de acordo com a fórmula de função F1.
Na etapa S39, a CPU 254 verifica o código rolante R1 em relação ao código rolante R2. Se o código rolante R1 e o código rolante R2 concordarem um com o outro na etapa S40, então a CPU 254 armazena o código rolante R1 na memória 256 na etapa S41. Na etapa S42, a CPU 254 envia um comando para o mecanismo de trava de porta 262 para destravar as portas do veículo (não apresentadas). De acordo com o comando, o meca5 nismo de trava de porta 262 destrava as portas do veículo. Se o código rolante R1 e o código rolante R2 não concordarem um com o outro na etapa S40, então a CPU não envia um comando para o mecanismo de trava de porta 262 para destravar as portas do veículo, as quais permanecem travadas.
3. Alteração das fórmulas de função e partida do motor:
A Figura 7 é um fluxograma de uma seqüência para alterar as fórmulas de função F utilizadas pela chave inteligente 220 e pela ECU 250 e dar partida no motor.
Quando o botão 266 da chave de ignição 264 é pressionado na 15 etapa S51, a CPU 254 seleciona os dados de fórmula de função D diferentes dos primeiros dados de fórmula de função D1, isto é, os segundos dados de fórmula de função D2 ou os terceiros dados de fórmula de função D3 na etapa S52. É assumido para propósito de ilustração que a CPU 254 seleciona os segundos dados de fórmula de função D2. Na etapa S53, a CPU 254 re20 grava o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D na memória 256 a partir do número "1" representando os primeiros dados de fórmula de função D1 para o número "2" representando os segundos dados de fórmula de função D2.
Na etapa S54, a CPU 254 envia o número "2" representando os segundos dados de fórmula de função D2 para a chave inteligente 220 através da antena de transmissão de sinal LF 258.
Na etapa S55, a CPU 254 da chave inteligente 220 recebe o número "2" representando os segundos dados de fórmula de função D2 enviados a partir da ECU 250 através da antena de recepção de sinal LF. Na 30 etapa S56, a CPU 224 regrava o número dos dados de fórmula de função correntemente selecionados D na memória 226 do número "1" representando os primeiros dados de fórmula de função D1 para o número "2" representando os segundos dados de fórmula de função D2.
Após a etapa S54, se o botão 266 da chave de ignição 264 for girado da posição LIGADO para a posição PARTIDA na etapa S57, a ECU 250 realiza um processo de autenticação entre a CPU 254 e o controlador de injeção de combustível 280 na etapa S58.
Se o processo de autenticação tiver sucesso na etapa S59, a CPU 254 envia um comando para o controlador de injeção de combustível 280 para dar partida no motor 282, e o controlador de injeção de combustível 280 dar partida no motor 282 na etapa S60.
Se o processo de autenticação falhar na etapa S59, então a
CPU 254 não envia um comando para o controlador de injeção de combustível 280 para dar partida no motor 282, o qual permanece parado na etapa S61.
4. Processo para Selecionar a Fórmula de Função F:
Novos dados de fórmula de função D podem ser selecionados
na etapa S52 apresentada na Figura 7 da mesma maneira que na primeira concretização. Especificamente, novos dados de fórmula de função D podem ser selecionados baseado nas variáveis aleatórias, nos valores medidos a partir dos instrumentos de medição no veículo, etc.
5. Vantagens da Segunda Concretização:
Com o sistema de chave inteligente de acordo com a segunda concretização, a CPU 224 da chave inteligente 220 e a CPU 254 da ECU alteram a fórmula de função F1 definida pelos primeiros dados de fórmula de função D1 armazenados na memória 226 e a fórmula de função F1 definida 25 pelos primeiros dados de fórmula de função D1 armazenados na memória 256 para as respectivas novas fórmulas de função F2.
Com esta disposição, as fórmulas de função F utilizadas pela chave inteligente 220 e pela ECU 250 podem ser alteradas para as respectivas novas fórmulas de função F. Portanto, desde que é difícil prognosticar as fórmulas de função F utilizadas pela chave inteligente 220 e pela ECU 250, a segurança do sistema de chave inteligente 200 é aumentada.
A memória 226 da chave inteligente 220 armazena os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2 e os terceiros dados de fórmula de função D3 que definem as respectivas fórmulas de função F1, F2, F3, e a memória 256 da ECU 250 armazena os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de 5 função D2 e os terceiros dados de fórmula de função D3, como é o caso com a memória 226. A ECU 250 envia um número indicativo de qual dentre os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2 e os terceiros dados de fórmula de função D3 é para ser selecionado, para a chave inteligente 220, e a chave inteligente 220 seleciona os 10 dados de fórmula de função D baseada no número.
Para alterar as fórmulas de função F na chave inteligente 220, somente um número representando os dados de fórmula de função D, mas não os próprios dados de fórmula de função D, pode ser transmitido a partir da ECU 250 para a chave inteligente 220. Por conseqüência, a quantidade 15 de dados transmitidos a partir da ECU 250 para a chave inteligente 220 é reduzida para acelerar as comunicações. À medida que um número representando os dados de fórmula de função D é enviado para a chave inteligente, a possibilidade de que o conteúdo dos dados de fórmula de função D irão se tomar públicos é menor do que se os próprios dados de fórmula de fun20 ção D fossem enviados, de modo que a segurança do sistema de chave inteligente 200 é aumentada.
C. Aplicações da Presente Invenção:
A presente invenção não está limitada às concretizações acima, mas pode empregar vários detalhes de configuração baseada na descrição do relatório descritivo. Por exemplo, os detalhes de configuração (1) até (8) apresentados abaixo podem ser empregados:
(1) Sistemas Aplicáveis:
Sistemas aplicáveis da presente invenção foram descritos como o sistema de entrada sem chave 100 de acordo com a primeira concretização e o sistema de chave inteligente 200 de acordo com a segunda concretização. A presente invenção não está limitada a estes sistemas, mas é aplicável para outros sistemas contanto que eles realizem um processo de autenticação entre um dispositivo portátil e um dispositivo de autenticação montado no veículo (dispositivo de autenticação montado no veículo). Por exemplo, a presente invenção é aplicável para um sistema para abrir o capô do veículo ou a abertura de abastecimento de combustível baseado no resul5 tado de um processo de autenticação entre um dispositivo portátil e um dispositivo de autenticação montado no veículo.
Na primeira concretização, um sinal RF e um sinal LF são utilizados para as comunicações entre a chave de controle remoto 120 e a ECU 150, e sinais LF são utilizados para comunicações entre a chave inteligente 220 e a ECU 250. Entretanto, vários sinais também podem ser utilizados.
(2) Código de Autenticação e Código de Referência
Em cada uma das concretizações acima, o código de autenticação CAu trocado entre o dispositivo portátil (chave de controle remoto 120, chave inteligente 220) e o dispositivo de autenticação montado no veículo 15 (ECUs 150, 250) é composto de uma combinação do código de ID do veículo Cid e do código rolante R. Entretanto, o código de autenticação Cau pode ser de outras formas contanto que ele possa ser renovado de acordo com dadas fórmulas de função. Por exemplo, o código de autenticação CAu pode ser composto somente do código rolante R livre do código de ID Cid- Alterna20 tivamente, o código de autenticação CAu pode ser composto do produto do código de ID C|D pelo código rolante R, como revelado na Publicação de Patente Japonesa aberta à inspeção pública 08-102982 e na Publicação de Patente Japonesa aberta à inspeção pública 10-061277.
Em cada uma das concretizações acima, tanto o código de ID Cid como o código rolante R são armazenados em memória não-volátil regravável, tal como uma EEPROM, uma memória flash, ou similar. Entretanto, o código de ID Ci0 pode ser armazenado em uma memória não-volátil não-regravável tal como uma ROM ou similar.
(3) Fórmulas de Função
Em cada uma das concretizações acima, as três fórmulas de
função F1, F2, F3 são empregadas. Entretanto, a presente invenção não está limitada às mesmas, mas pode utilizar várias fórmulas de função contanto que elas possam ser alteradas.
Em cada uma das concretizações acima, adicionalmente, a fórmula de função F1 é definida como F1(n+1) = F1(n) + 1, a fórmula de função F2 como F2(n+1) = F2(n) + 100, e a fórmula de função F3 como F3(n+1) = 5 F3(n) - 50. Entretanto, a presente invenção não está limitada às mesmas, mas é aplicável para outras fórmulas de função contanto que elas sejam diferentes umas das outras. Por exemplo, fórmulas de função podem incluir uma multiplicação tal como fa(n+1) = fa(n) x 2 ou uma divisão, tal como fb(n+1) = fb(n) + 2. Alternativamente, fórmulas de função incluindo uma com10 binação de uma adição, uma subtração, uma multiplicação e uma divisão podem ser utilizadas.
Várias tabelas (mapas) representando combinações aleatórias do código rolante R1 calculado de acordo com a fórmula de função F1(n+1) = F1(n) + 1 com códigos de caracteres podem ser proporcionadas, e as fórmulas de função produzidas pela alteração das tabelas podem ser utilizadas.
(4) Verificando o código de relação com o código de referência:
Na etapa S8 (Figura 2), de acordo com a primeira concretização, o sinal RF recebido pela ECU 150 é julgado como sendo enviado a partir da chave de controle remoto autêntica 120 quando qualquer erro entre o código 20 rolante R1 e o código rolante R2 está na faixa dada (0 até +10). A faixa de erro pode ser estabelecida para qualquer faixa desejada dependendo das especificações do sistema de entrada sem chave 100.
De forma similar, na etapa S40 (FIGURA 6) de acordo com a segunda concretização, o sinal LF recebido pela ECU 250 é julgado como 25 sendo enviado a partir da chave inteligente 220 autêntica somente quando o código rolante R1 e o código rolante R2 estão de acordo um com o outro. Entretanto, é possível estabelecer um certo erro dependendo das especificações do sistema de chave inteligente 200.
(5) Processos para alterar fórmulas de função:
Em cada uma das concretizações acima, o dispositivo de auten
ticação montado no veículo (as ECUs 150, 250) envia novos dados de fórmula de função D ou um número representando os novos dados de fórmula de função D para o dispositivo portátil (a chave de controle remoto 120, a chave inteligente 220). Inversamente, o dispositivo portátil pode enviar novos dados de fórmula de função D ou um número representando os novos dados de fórmula de função D para o dispositivo de autenticação montado no veí5 culo. Alternativamente, um dispositivo diferente do dispositivo de autenticação montado no veículo e do dispositivo portátil pode enviar novos dados de fórmula de função D ou um número representando os novos dados de fórmula de função D.
(6) Processos para renovar fórmulas de função:
Na primeira concretização, a fórmula de função F utilizada pela
chave de controle remoto 120 e pela ECU 150 é renovada utilizando os dados de fórmula de função D (os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2, os terceiros dados de fórmula de função D3) armazenados na memória 156 da ECU 150. Na segunda concre15 tização, a fórmula de função F utilizada pela chave inteligente 220 e pela ECU 250 é renovada utilizando os dados de fórmula de função D (os primeiros dados de fórmula de função D1, os segundos dados de fórmula de função D2, os terceiros dados de fórmula de função D3) armazenados na memória 226 da chave inteligente 220 e na memória 256 da ECU 250. Entre20 tanto, a presente invenção não está limitada a tais disposições.
Por exemplo, como apresentado na Figura 8, um dispositivo externo 300 pode fornecer os novos dados de fórmula de função D. Especificamente, um sistema similar ao sistema de entrada sem chave 100 apresentado na Figura 1 é combinado com o dispositivo externo 300 que armazena 25 vários dados de fórmula de função D no mesmo, constituindo um sistema de entrada sem chave 100A. No sistema de entrada sem chave 100A, o dispositivo externo 300 envia um sinal RF para a antena de recepção de sinal RF 152. O sinal inclui informação sobre os novos dados de fórmula de função D. Quando a ECU 150 recebe o sinal RF a partir do dispositivo externo 300, ela 30 armazena o sinal RF na memória 156. A ECU 150 seleciona os dados de fórmula de função D recebidos a partir do dispositivo externo 300 como dados de fórmula de função D a serem subsequentemente utilizados, e também fornece os dados de fórmula de função D para a chave de controle remoto 120.
Assim, é possível renovar, a partir do exterior do veículo, os dados de fórmula de função D armazenados na memória 156 da ECU 150 e os 5 dados de fórmula de função D armazenados na memória 126 da chave de controle remoto 120 baseado nos dados de fórmula de função D mais recentemente armazenados na memória 156 da ECU 150. Portanto, os dados de fórmula de função D armazenados nas memórias 126, 156 podem ser facilmente renovados para tornar o sistema de entrada sem chave 100A mais 10 seguro.
Na primeira concretização, os dados de fórmula de função D são alterados quando o motorista gira a chave de controle remoto 120 para dar partida no motor (SIM na etapa S21 na Figura 3). Na segunda concretização, os dados de fórmula de função D são alterados quando o motorista pressio15 na o botão 266 da chave de ignição 264 (SIM na etapa S51 na Figura 7). Entretanto, o momento para alterar os dados de fórmula de função D não está limitado a estes momentos. Por exemplo, os dados de fórmula de função D podem ser alterados quando o botão 266 da chave de ignição 264 é retornado da posição LIGADO ou da posição ACC para a posição TRAVA.
(7) Processos para selecionar dados de fórmula de função:
Em cada uma das concretizações acima, os dados de fórmula de função D são selecionados baseado em variáveis aleatórias e nos valores medidos a partir de instrumentos de medição no veículo. Entretanto, a presente invenção não está limitada aos processos acima, mas pode empregar 25 outros processos contanto que eles possam ser utilizados para selecionar dados de fórmula de função D. Por exemplo, os dados de fórmula de função D podem ser selecionados baseado no resto de uma divisão executada em uma soma de verificação de um sinal enviado a partir do dispositivo de autenticação montado no veículo ou do dispositivo portátil.
(8) Outros:
É preferível que os dados de fórmula de função armazenados em cada uma das memórias sejam capazes de reverter para uma configuração preestabelecida a partir do exterior. Por exemplo, os dados de fórmula de função podem reverter para uma configuração preestabelecida quando uma tensão elétrica predeterminada é aplicada a partir do exterior para um dado terminal.
5 Em cada uma das concretizações acima, pelo menos uma das
memórias do dispositivo portátil e do dispositivo de autenticação montado no veículo armazena vários dados de fórmula de função D. Entretanto, quando os sistema de impedimento de furto de veículo são fabricados, uma memória do aparelho de fabricação pode armazenar vários dados de fórmula de função D, e um dos dados de fórmula de função D armazenados pode ser selecionado para cada um dos sistema de impedimento de furto de veículo para aumentar a segurança dos sistemas de impedimento de furto de veículo. Em outras palavras, quando vários sistemas de impedimento de furto de veículo são fabricados para instalação nos veículos de um tipo, os aparelhos de fabricação são estabelecidos para utilizar diferentes fórmulas de função F respectivamente para os sistema de impedimento de furto de veículo, para desse modo tornar difícil determinar as fórmulas de função F utilizadas para comunicações entre o dispositivo portátil e o dispositivo de autenticação montado no veículo, e por conseqüência, para reduzir a possibilidade de que os veículos serão furtados.

Claims (6)

1. Sistema de impedimento de furto de veículo, compreendendo: um dispositivo portátil para enviar um código de autenticação renovado por uma primeira fórmula de função, o dispositivo portátil possuindo uma primeira unidade de armazenamento para armazenar o código de autenticação e os primeiros dados de fórmula de função definindo a primeira fórmula de função para renovar o código de autenticação; um dispositivo de autenticação montado no veículo para receber o código de autenticação, verificar o código de autenticação com relação a um código de referência, e controlar a operação do equipamento montado no veículo dependendo de um resultado da verificação; em que o dispositivo de autenticação montado no veículo possui uma segunda unidade de armazenamento para armazenar o código de referência e os segundos dados de fórmula de função definindo uma segunda fórmula de função para renovar o código de referência, a segunda fórmula de função sendo idêntica á primeira fórmula de função, e verificar o código de autenticação recebido em relação ao código de referência renovado pela segunda fórmula de função; e uma unidade de alteração de fórmula de função para alterar a primeira fórmula de função definida pelos primeiros dados de fórmula de função armazenados na primeira unidade de armazenamento para uma nova primeira fórmula de função e alterar a segunda fórmula de função definida pelos segundos dados de fórmula de função armazenados na segunda unidade de armazenamento para uma nova segunda fórmula de função.
2. Sistema de impedimento de furto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira unidade de armazenamento armazena vários primeiros dados de fórmula de função definindo várias primeiras fórmulas de função que são diferentes umas da outras; a segunda unidade de armazenamento armazena vários segundos dados de fórmula de função definindo várias segundas fórmulas de função que são idênticas às várias primeiras fórmulas de função definidas pelos vários primeiros dados de fórmula de função; o dispositivo de autenticação montado no veículo envia um identificador indicativo de quais dentre os vários primeiros dados de fórmula de função são para serem selecionados para a unidade portátil; e a unidade portátil pode selecionar os primeiros dados de fórmula de função baseada no identificador.
3. Sistema de impedimento de furto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, em que a primeira unidade de armazenamento armazena somente um dos primeiros dados de fórmula de função definindo a primeira fórmula de função; a segunda unidade de armazenamento armazena vários segundos dados de fórmula de função definindo várias segundas fórmulas de função, as quais são diferentes umas das outras; o dispositivo de autenticação montado no veículo lê os segundos dados de fórmula de função definindo uma nova segunda fórmula de função que é diferente da primeira fórmula de função definida pelos primeiros dados de fórmula de função armazenados na primeira unidade de armazenamento, a partir da segunda unidade de armazenamento, e envia os segundos dados de fórmula de função para o dispositivo portátil; e o dispositivo portátil armazena os segundos dados de fórmula de função recebidos como os novos primeiros dados de fórmula de função, e utiliza uma nova primeira fórmula de função definida pelos novos primeiros dados de fórmula de função para uma próxima renovação do código de autenticação.
4. Sistema de impedimento de furto de veículo, de acordo com a reivindicação 3, adicionalmente compreendendo uma unidade de fornecimento de novos segundos dados de fórmula de função, disposta fora do veículo, para fornecer novos segundos dados de fórmula de função definindo uma nova segunda fórmula de função para a segunda unidade de armazenamento do dispositivo de autenticação montado no veículo por meio de comunicações sem uso de fios.
5. Sistema de impedimento de furto de veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 até 4, em que a nova primeira fórmula de função e a nova segunda fórmula de função alteradas são selecionadas com base em um código aleatório que é aleatoriamente gerado pelo dispositivo de autenticação montado no veículo.
6. Sistema de impedimento de furto de veículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 até 4, em que as novas primeira fórmula de função e segunda fórmula de função alteradas são selecionadas com base em um valor medido a partir de um instrumento de medição no veículo.
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