BRPI0806508A2 - derivados de ácido tetrÈnico spirocìclico - Google Patents

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Thomas Bretschneider
Hubertus Schulte
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Abstract

DERIVADOS DE áCIDO TETRÈNICO SPIROCìCLICO. A presente invenção refere-se a novos derivados de ácido tetrónico espirocíclico da fórmula (I), na qual R^ 1^, R^ 2^ e R^ 3^ possuem os significados indicados na descrição, a vários processos para sua preparação e ao seu uso como composição praguicida.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DERIVADOS DE ÁCIDO TETRÔNICO SPIROCÍCLICO".
A presente invenção refere-se a novos derivados de ácido tetrô- nico spirocíclico, a vários processos para sua preparação e ao seu uso como composição praguicida.
É sabido que determinados derivados de A3-di-hidrofuran-2-ona substituídos possuem propriedades herbicidas (compare DE-A-4 014 420). A síntese dos derivados de ácido tetrônico empregados como compostos de partida (como por exemplo 3-(2-metil-fenil)-4-hidróxi-5-(4-fluorfenil)- A3-di- hidrofuranona-(2)) é igualmente descrita em DE-A-4 014 420. Compostos de estrutura semelhante sem indicação de uma eficácia inseticida e/ou acarici- da são conhecidos da partir da publicação Campbell et al., J. Chem. Soc., Perkin Trans. 1, 1985, (8) 1567-76. Além disso, derivados de 3-aril- A3-di- hidrofuranona com propriedades herbicidas, acaricidas e inseticidas são co- nhecidos a partir de EP-A-528 156, EP-A-O 647 637, WO 95/26 345, WO 96/20 196, WO 96/25 395, WO 96/35 664, WO 97/01 535, WO 97/02 243, WO 97/36 868, WO 98/05638, WO 98/25928, WO 99/16748, WO 99/43649, WO 99/48869, WO 99/55673, WO 00/42850, WO 01/17972, WO 01/23354, WO 01/74770, WO 03/013 249, WO 04/024 688, WO 04/080 962, WO 04/111 042, WO 05/092897, WO 06/000355, WO 06/029799, WO 06/089633, WO 07/048545 e WO 07/073856.
A eficácia acaricida e/ou inseticida e/ou espectro de ação acari- cida e/ou inseticida desses compostos, no entanto, particularmente com quantidades reduzidas de emprego e concentrações, nem sempre é total- mente satisfatória. Além disso, a compatibilidade com plantas desses com- postos em relação a plantas de cultura não é sempre suficiente. Além disso, as propriedades toxicológicas e/ou propriedades ambientais desses compos- tos nem sempre são totalmente satisfatórias.
Foram encontrados agora novos compostos da fórmula (I) <formula>formula see original document page 3</formula>
na qual
R1, R2, R3 independentes um do outro representam alquila, halogênio, ha- logenoalquila, alcóxi, ciano ou CO2-alquila, sendo que no caso de R1 e R2 representarem metila, então R3 representa etila, propila ou metóxi ou
R1 e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados repre- sentam um ciclo não-substituído ou substituído, que pode eventualmente ser interrompido por 1 ou 2 heteroátomos e
R3 representa C1-C4-alquila eventualmente substituído com halo- gênio
ou
R1, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados re- presentam adamantila eventualmente substituída.
Os compostos da fórmula (I) em que R1, R2 e R3 os significados mencionados acima são obtidos quando o composto (II)
<formula>formula see original document page 3</formula>
é reagido em cada caso
A a) com compostos da fórmula (III)
<formula>formula see original document page 3</formula>
na qual
R1, R2 e R3 possuem o significado mencionado acima e Hal representa halogênio (particularmente cloro ou bromo)
ou
A β) com anidridos de ácido carboxílico da fórmula (IV)
<formula>formula see original document page 4</formula>
em que
R1, R2 e R3 possuem o significado dado acima eventualmente em presença de um diluente e eventualmente em presença de um agente fixador de ácido;
ou é reagido
A γ) com derivados de ácido carboxílico ativado da fórmula (V)
<formula>formula see original document page 4</formula>
R11 R2 e R3 possuem o significado dado acima
e
U representa um grupo de partida introduzido por reagentes de ativação de ácido carboxílico como carbonildi-imidazol, carbonildi-imida (co- mo por exemplo diciclohexilcarbondi-imida), reagentes de fosforilação (como por exemplo POCI3, BOP-CI), agentes de halogenação, como por exemplo cloreto de tionila, cloreto de oxalila, fosgênio ou ésterde ácido clorofórmico, eventualmente em presença de um diluente e eventualmente em presença de um agente fixador de ácido.
Os compostos de acordo com a invenção são de modo geral definidos pela fórmula (I). Substituintes e campos preferidos dos radicais mencionados nas fórmulas acima são a seguir elucidados: R1, R2, R3 independentes um do outro representam de preferência C1-C4- alquila, halogênio, C1-C4-halogenoalquila, C1-C4-alcóxi, ciano ou CO2-C1-C4- alquila,
sendo que no caso em que R1 e R2 representam metila, então R3 represen- ta etila, propila ou melóxi R1 e R2 de preferência juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados representam um ciclo com 5- ou 6-membros não-substituído ou e- ventualmente substituído uma até duas vezes com metila ou etila, o qual pode ser eventualmente interrompido com 1 ou 2 átomos de enxofre e/ou oxigênio
R3 de preferência representa C1-C4-alquila eventualmente substitu- ído uma até cinco vezes com flúor ou cloro
ou
R1, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados re- presentam de preferência adamantila.
Nas definições dos radicais mencionadas como preferidas, halo- gênio representa flúor, cloro e bromo.
Rl, R2, R3 independentes um do outro, de modo particularmente preferido representam metila, etila, propila, flúor, cloro, bromo, clorometila, fluormetila, trifluormetila, metóxi, etóxi, propóxi, ciano, CO2-CH3 ou CO2C2H5, sendo que no caso em que R1 e R2 representam metila, então R3 representa etila, propila ou metóxi
ou
R1 e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados, de mo- do particularmente preferido representam um ciclo com 5- ou 6-membros não-substituído ou eventualmente substituído uma até duas vezes com meti- la, o qual pode ser eventualmente interrompido com 1 ou 2 átomos de oxi- gênio e
R3 de modo particularmente preferido representa metila, etila ou trifluormetila
ou
R1, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados, de modo particularmente preferido representam adamantila.
R1, R2, R3 independentes um do outro, de modo muito particularmente pre- ferido, representam metila, etila, propila, trifluormetila, metóxi ou etóxi, sendo que no caso em que Rl e R2 representam metila, então R3 representa etila, propila ou metóxi
ou
R1 e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados, de mo- do muito particularmente preferido, representam um ciclo com 5- ou 6- membros não-substituído, que pode ser eventualmente interrompido por 1 ou 2 átomos de oxigênio e
R3 de modo muito particularmente preferido representa metila ou trifluormetila
ou
R1, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados, de modo muito particularmente preferido representam adamantila.
O composto (II), necessário como substância de partida no pro- cesso (A) de acordo com a invenção, é conhecido da patente EP-A-528 156, exemplo l-a-33.
Os cloretos de ácido carboxílico (III), anidridos do ácido carboxí- lico (IV) e derivados do ácido carboxílico (V) necessários como substâncias de partida no processo (A) de acordo com a invenção são parcialmente ob- teníveis no comércio ou podem ser preparados por métodos de modo geral conhecidos (veja exemplos de preparação).
O processo (Α-β) é caracterizado pelo fato de que o composto da fórmula (II) é, em cada caso, reagido com halogenetos do ácido carboxíli- co da fórmula (III), eventualmente em presença de um diluente e eventual- mente em presença de um agente fixador de ácido.
Como diluentes podem ser empregados no processo (Α-β) de acordo com a invenção todos os solventes inertes em relação aos halogene- tos de ácido. São empregados de preferência hidrocarbonetos como benzi- na, benzeno, tolueno, xileno e tetralina, além de hidrocarbonetos halogena- dos como cloreto de metileno, clorofórmio, tetracloretos de carbono, cloro- benzeno e o-diclorobenzeno, além de cetonas, como acetona e metilisopro- pilcetona, além de éteres como dietiléter, tetra-hidrofuranoo e dioxano e ain- da ésteres do ácido carboxílico, tais como acetato de etila, e também solven- tes fortemente polares como sulfóxido de dimetila e sulfolano. Quando a es- tabilidade à hidrólise do halogeneto de ácido permitir, a reação também pode ser efetuada em presença de água.
Como agente fixador de ácido na reação segundo o processo (A-α) de acordo com a invenção são apropriados todos os receptores de ácido usuais. De preferência são empregadas aminas terciárias, como trieti- lamina, piridina, diazabiciclo-octano (DABCO)1 diazabicicloundeceno (DBU)1 diazabiciclononeno (DBN)1 base Hünig e Ν,Ν-dimetil-anilina, além de óxidos de metal alcalino-terroso, como óxido de magnésio e de cálcio, além de car- bonatos de metais alcalinos e alcalino-terrosos, como carbonato de sódio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio bem como hidróxidos alcalinos como hidróxido de sódio e hidróxido de potássio.
As temperaturas reacionais no processo (A-α) de acordo com a invenção podem variar em amplos limites. De modo geral, trabalha-se a temperaturas entre -20°C e +150°C, de preferência entre O0C e 100°C.
Na execução do processo (A-α) de acordo com a invenção a substância de partida da fórmula (II) e o halogeneto de ácido carboxílico da fórmula (III) são empregados de modo geral em cada caso em quantidades aproximadamente equivalentes. No entanto também é possível, empregar o halogeneto de ácido carboxílico em um excesso maior (até 5 mols). O pro- cessamento ocorre de acordo com métodos usuais.
O processo (Α-β) é caracterizado pelo fato de que o composto da fórmula (II) é reagido com anidridos de ácido carboxílico da fórmula (IV) eventualmente em presença de um diluente e eventualmente em presença de um agente fixador de ácido.
Como diluentes podem ser empregados no processo (Α-β) de acordo com a invenção de preferência aqueles diluentes que também são de preferência apropriados no emprego de halogenetos de ácido. No mais, um anidrido de ácido carboxílico empregado em excesso também pode atuar simultaneamente como diluente.
Como agentes fixadores de ácido eventualmente adicionados no processo (Α-β) são apropriados de preferência aqueles agentes fixadores de ácido também preferidos no emprego de halogenetos de ácido. As temperaturas reacionais no processo (Α-β) de acordo com a invenção podem variar em amplos limites. De modo geral trabalha-se a tem- peraturas entre -20°C e +150°C, de preferência entre O0C e 100°C.
Na execução do processo (Α-β) de acordo com a invenção, a substância de partida da fórmula (II) e o anidrido de ácido carboxílico da fórmula (IV) são empregados de modo geral, em cada caso, em quantidades aproximadamente equivalentes. No entanto, também é possível empregar o anidrido de ácido carboxílico em um excesso maior (até 5 mols). O proces- samento é efetuado segundo métodos usuais.
De modo geral, diluente e anidrido de ácido carboxílico presente em excesso bem como o ácido carboxílico resultante é retirado por destila- ção ou por lavagem com um solvente orgânico ou com água.
O processo (Α-γ) é caracterizado pelo fato de que o composto da fórmula (II) em cada caso é reagido com derivados de ácido carboxílico ati- vados da fórmula (V) eventualmente em presença de um diluente e eventu- almente em presença de um agente fixador de ácido.
Como agente fixador de ácido na reação segundo o processo (Α-γ) de acordo com a invenção são apropriados todos os receptores de áci- dos usuais. De preferência são empregadas aminas terciárias, como trietila- mina, piridina, DABCO, DBU, DBA, base Hünig e Ν,Ν-dimetil-anilina, além de óxidos de metal alcalino-terroso, como óxido de magnésio e óxido de cál- cio, além de carbonatos de metal alcalino e alcalino-terroso, como carbonato de sódio, carbonato de potássio e carbonato de cálcio bem como hidróxidos alcalinos como hidróxido de sódio e hidróxido de potássio.
Como diluentes no processo (Α-γ) de acordo com a invenção podem ser empregados todos os solventes inertes em relação aos ésteres de ácido clorofórmico ou tiolésteres de ácido clorofórmico. De preferência são empregados hirocarbonetos, como benzina, benzeno, tolueno, xileno e tetralina, além de hidrocarbonetos halogenados, como cloreto de metileno, clorofórmio, tetracloreto de carbono, clorobenzeno e o-diclorobenzeno, além de cetonas como acetona e metilisopropilcetona, além de éter como dietilé- ter, tetra-hidrofurano e dioxano, além disso éster de ácido carboxílico, como acetato de etila, e também solventes fortemente polares, como sulfóxido de dimetila e sulfolano.
As temperaturas reacionais na execução do processo (Α-γ) de acordo com a invenção podem variar em amplos limites. Trabalhando-se em presença de um diluente e de um agente fixador de ácido, então as tempera- turas reacionais situam-se de modo geral entre -20°C e +100°C, de prefe- rência entre 0°C e 50°C.
O processo (Α-γ) de acordo com a invenção é efetuado de modo geral sob pressão normal.
Na execução do processo (Α-γ) de acordo com a invenção, a substância de partida da fórmula (II) e o correspondente derivado de ácido carboxílico da fórmula (V) ativado são empregados de modo geral em quan- tidades aproximadamente equivalentes. No entanto, também é possível em- pregar um ou outro componente em um excesso maior (até 2 mols). O pro- cessamento ocorre de acordo com métodos usuais. De modo geral sais pre- cipitados são retirados e a mistura reacional remanescente é concentrada pela retirada do diluente.
As substâncias ativas de acordo com a invenção são apropria- das, com boa compatibilidade com plantas, favorável toxicidade a animais de sangue quente e boa compatibilidade com o ambiente, para a proteção de plantas e órgãos de plantas, para o aumento do rendimento da colheita, a- perfeiçoamento da qualidade dos produtos de colheita e para o combate de pragas animais, particularmente insetos, tetrânicos, helmintos, nematódeos e moluscos, presentes na agricultura, na horticultura, na criação de animais, na silvicultura, em jardins e em instalações de lazer, na proteção de produtos armazenados e proteção de materiais bem como no setor da higiene. Eles podem ser empregados de preferência como agentes de proteção às plan- tas. Eles são ativos contra tipos normais sensíveis e resistentes bem como contra todos os estágios ou estágios isolados de desenvolvimento. Às pra- gas mencionadas acima pertencem:
Da ordem dos Anoplura (Phthiraptera), por exemplo, Damalinia spp., Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Trichodectes sPP-
Da classe dos Arachnida, por exemplo, Acarus siro, Aceria shel- doni, Aculops spp., Aculus spp., Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus spp., Epitrimerus pyri, Eutetranychus spp., Eriophyes spp., Hemitarsonemus spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Latrodeetus mac- tans, Metatetranyehus spp., Oligonychus spp., Omithodoros spp., Panony- chus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sareoptes spp., Seorpio mau- rus, Stenotarsonemus spp., Tarsonemus spp., Tetranyehus spp., Vasates lycopersici.
Da classe dos Bivalva, por exemplo, Dreissena spp.
Da ordem dos Chilopoda, por exemplo, Geophilus spp., Seutige- ra spp.
Da ordem dos Coleoptera, por exemplo, Acanthoscelides obtec- tus, Adoretus spp., Agelastica alni, Agriotes spp., Amphimallon solstitialis, Anobium punctatum, Anoplophora spp., Anthonomus spp., Anthrenus spp., Apogonia spp., Atomaria spp., Attagenus spp., Bruehidius obtectus, Bruehus spp., Ceuthorhynehus spp., Cleonus mendicus, Conoderus spp., Cosmopoli- tes spp., Costelytra zealandica, Cureulio spp., Cryptorhynehus lapathi, Der- mestes spp., Diabrotiea spp., Epilaehna spp., Faustinus cubae, Gibbium ps- ylloides, Heteronyehus arator, Hylamorpha elegans, Hylotrupes bajulus, Hy- pera postiça, Hypothenemus spp., Lachnosterna consanguinea, Leptinotarsa decemlineata, Lissorhoptrus oryzophilus, Lixus spp., Lyctus spp., Meligethes aeneus, Melolontha melolontha, Migdolus spp., Monochamus spp., Naupac- tus xanthographus, Niptus hololeucus, Oryctes rhinoceros, Oryzaephilus su- rinamensis, Otiorrhynchus sulcatus, Oxycetonia jucunda, Phaedon cochlea- riae, Phyllophaga spp., Popillia japonica, Premnotrypes spp., Psylliodes c- hrysocephala, Ptinus spp., Rhizobius ventralis, Rhizopertha dominica, Sito- philus spp., Sphenophorus spp., Sternechus spp., Symphyletes spp., Tene- brio molitor, Tribolium spp., Trogoderma spp., Tyehius spp., Xylotrechus spp., Zabrus spp. Da ordem dos Collembola, por exemplo, Onychiurus armatus.
Da ordem dos Dermaptera1 por exemplo, Forficula auricularia.
Da ordem dos Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus.
Da ordem dos Diptera, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis capitata, Chry- somyia spp., Cochliomyia spp., Cordylobia anthropophaga, Culex spp., Cute- rebra spp., Dacus oleae, Dermatobia hominis, Drosophila spp., Fannia spp., Gastrophilus spp., Hylemyia spp., Hyppobosca spp., Hypoderma spp., Liri- omyza spp., Lueilia spp., Musea spp., Nezara spp., Oestrus spp., Oseinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tan- nia spp., Tipula paludosa, Wohlfahrtia spp.
Da classe dos Gastropoda, por exemplo, Arion spp., Biomphala- ria spp., Bulinus spp., Deroeeras spp., Galba spp., Lymnaea spp., Oncome- lania spp., Sueeinea spp.
Da classe dos helminths, por exemplo, Aneylostoma duodenale, Ancylostoma ceylanicum, Acylostoma braziliensis, Aneylostoma spp., Ascaris lubricoides, Ascaris spp., Brugia malayi, Brugia timori, Bunostomum spp., Chabertia spp., Clonorchis spp., Cooperia spp., Dicrocoelium spp, Dictyocau- lus filaria, Diphyllobothrium latum, Dracunculus medinensis, Echinococcus granulosus, Echinococcus multilocularis, Enterobius vermicularis, Faeiola spp., Haemonehus spp., Heterakis spp., Hymenolepis nana, Hyostrongulus spp., Loa Loa, Nematodirus spp., Oesophagostomum spp., Opisthorehis spp., Onehoeerea volvulus, Ostertagia spp., Paragonimus spp., Schistoso- men spp., Strongyloides fuelleborni, Strongyloides stercoralis, Stronyloides spp., Taenia saginata, Taenia solium, TriehineIIa spiralis, Triehinella nativa, Triehinella britovi, Triehinella nelsoni, Trichinella pseudopsiralis, Trichostron-' gulus spp., Triehuris trichuria, Wuehereria bancrofti.
Além disso, é possível controlar protozoários, tais como Eimeria.
Da ordem dos Heteroptera, por exemplo, Anasa tristis, Antesti- opsis spp., Blissus spp., Calocoris spp., Campylomma livida, Cavelerius spp., Cimex spp., Creontiades dilutus, Dasynus piperis, Dichelops furcatus, Diconocoris hewetti, Dysdercus spp., Euschistus spp., Eurygaster spp., Heli- opeltis spp., Horcias nobilellus, Leptocorisa spp., Leptoglossus phyllopus, Lygus spp., Macropes excavatus, Miridae, Nezara spp., Oebalus spp., Pen- tomidae, Piesma quadrata, Piezodorus spp., Psallus seriatus, Pseudacysta persea, Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Seotinophora spp., Stephani- tis nashi, Tibraea spp., Triatoma spp.
Da ordem dos Homoptera, por exemplo, Aeyrthosipon spp., Ae- neolamia spp., Agonoseena spp., Aleurodes spp., Aleurolobus barodensis, Aleurothrixus spp., Amrasea spp., Anuraphis cardui, Aonidiella spp., Apha- nostigma piri, Aphis spp., Arboridia apicalis, Aspidiella spp., Aspidiotus spp., Atanus spp., Aulaeorthum solani, Bemisia spp., Brachyeaudus helichrysii, Brachycolus spp., Brevieoryne brassicae, Calligypona marginata, Carneoce- phala fulgida, Ceratovaeuna lanigera, Cercopidae, Ceroplastes spp., Chae- tosiphon fragaefolii, Chionaspis tegalensis, Chlorita onukii, Chromaphis ju- glandicola, Chrysomphalus ficus, Cieadulina mbila, Coccomytilus halli, Coc- eus spp., Cryptomyzus ribis, Dalbulus spp., Dialeurodes spp., Diaphorina spp., Diaspis spp., Doralis spp., Drosieha spp., Dysaphis spp., Dysmicoccus spp., Empoasea spp., Eriosoma spp., Erythroneura spp., Euseelis bilobatus, Geococcus coffeae, Homalodisea coagulata, Hyalopterus arundinis, Ieerya spp., Idioeerus spp., Idioscopus spp., Laodelphax striatellus, Leeanium spp., Lepidosaphes spp., Lipaphis erysimi, Maerosiphum spp., Mahanarva fimbrio- lata, Melanaphis sacchari, MeteaIfieIIa spp., Metopolophium dirhodum, Mo- nellia costalis, Monelliopsis pecanis, Myzus spp., Nasonovia ribisnigri, Ne- photettix spp., Nilaparvata lugens, Oneometopia spp., Orthezia praelonga, Parabemisia myricae, Paratrioza spp., Parlatoria spp., Pemphigus spp., Pe- regrinus maidis, Phenacoccus spp., Phloeomyzus passerinii, Phorodon hu- muli, Phylloxera spp., Pinnaspis aspidistrae, Planococcus spp., Proto- pulvinaria pyriformis, Pseudaulacaspis pentagona, Pseudococcus spp., Psyl- Ia spp., Pteromalus spp., Pyrilla spp., Quadraspidiotus spp., Quesada gigas, Rastrococcus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Seaphoides titanus, Sehizaphis graminum, Selenaspidus articulatus, Sogata spp., Sogatella furci- fera, Sogatodes spp., Stictoeephala festina, Tenalaphara malayensis, Tino- callis caryaefoliae, Tomaspis spp., Toxoptera spp., Trialeurodes vaporario- rum, Trioza spp., Typhlocyba spp., Unaspis spp., Viteus vitifolii.
Da ordem dos Hymenoptera, por exemplo, Diprion spp., Hop- locampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp.
Da ordem dos Isopoda, por exemplo, Armadillidium vulgare, O- niscus asellus, Porcellio scaber.
Da ordem dos Isoptera, por exemplo, Reticulitermes spp., Odon- totermes spp.
Da ordem dos Lepidoptera, por exemplo, Aeronieta major, Aedia leucomelas, Agrotis spp., Alabama argillacea, Antiearsia spp., Barathra bras- sicae, Bucculatrix thurberiella, Bupalus piniarius, Caeoeeia podana, Capua reticulana, Carpoeapsa pomonella, Cheimatobia brumata, Chilo spp., Choris- toneura fumiferana, Clysia ambiguella, Cnaphalocerus spp., Earias insulana, Ephestia kuehniella, Euproetis chrysorrhoea, Euxoa spp., Feltia spp., Galleria mellonella, Helieoverpa spp., Heliothis spp., Hofmannophila pseudospretella, Homona magnanima, Hyponomeuta padella, Laphygma spp., Lithocolletis blancardella, Lithophane antennata, Loxagrotis albicosta, Lymantria spp., Malacosoma neustria, Mamestra brassicae, Moeis repanda, Mythimna sepa- rata, Oria spp., Oulema oryzae, Panolis flammea, Peetinophora gossypiella, Phyllocnistis citrella, Pieris spp., Plutella xylostella, Prodenia spp., Pseudale- tia spp., Pseudoplusia includens, Pyrausta nubilalis, Spodoptera spp., Ther- mesia gemmatalis, Tinea pellionella, Tineola bisselliella, Tortrix viridana, Tri- choplusia spp.
Da ordem dos Orthoptera, por exemplo, Aeheta domesticus, Blatta orientalis, Blattella germanica, Gryllotalpa spp., Leueophaea maderae, Loeusta spp., Melanoplus spp., Periplaneta americana, Schistoeerca gregaria.
Da ordem dos Siphonaptera, por exemplo, Ceratophyllus spp., Xenopsylla cheopis.
Da ordem dos Symphyla, por exemplo, Seutigerella immaculata.
Da ordem dos Thysanoptera, por exemplo, Baliothrips biformis, Enneothrips flavens, Frankliniella spp., Heliothrips spp., Hereinothrips femo- ralis, Kakothrips spp., Rhipiphorothrips cruentatus, Scirtothrips spp., Taeniot- hrips cardamoni, Thrips spp.
Da ordem dos Thysanura, por exemplo, Lepisma saccharina.
Os nematódeos fitoparasitários, por exemplo, Anguina spp., A- phelenchoides spp., Belonoaimus spp., Bursaphelenchus spp., Ditylenchus dipsaci, Globodera spp., Heliocotylenchus spp., Heterodera spp., Longidorus spp., Meloidogyne spp., Pratylenehus spp., Radopholus similis, Rotylenehus spp., Triehodorus spp., Tylenchorhynchus spp., Tylenchulus spp., Tylenchu- lus semipenetrans, Xiphinema spp.
As composições de acordo com a invenção, em determinadas concentrações ou quantidades de emprego, podem ser empregadas eventu- almente também como herbicidas, "safeners", reguladores de crescimento ou composições para o aperfeiçoamento das propriedades das plantas, ou como microbicidas, por exemplo, como fungicidas, antimicóticos, bacterici- das, viricidas (inclusive composições contra viroides) ou como composição contra MLO (organismo tipo micoplasma) e RLO (organismo tipo Rickettsia). Elas também podem ser eventualmente empregadas como produtos inter- mediários ou pré-produtos para a síntese de outras substâncias ativas.
Todas as plantas e partes de plantas podem ser tratadas de a- cordo com a invenção. Plantas, neste contexto, são plantas e populações de plantas tais como plantas nativas desejadas e indesejadas ou plantas de cultura (inclusive plantas de cultura de crescimento espontâneo). Plantas de cultura podem ser plantas que são obtidas por meio de métodos de cultivo e de otimização convencionais ou por métodos biotecnológicos e de tecnologia genética ou combinações desses métodos, inclusive as plantas transgênicas e inclusive os tipos de plantas que podem ser protegidas ou não podem ser protegidas por leis de proteção das espécies. Sob partes de plantas devem ser consideradas todas as partes aéreas e subterrâneas e órgãos de plan- tas, tais como broto, folha, flor e raiz, sendo que são mencionados, por e- xemplo, folhas, agulha, caule, troncos, flores, corpos de frutas, frutos e se- mentes, bem como raízes, tubérculos e rizomas. Às partes de plantas per- tence também o produto de colheita bem como material de reprodução vege- tativa e generativa, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, estacas le- nhosas e sementes.
O tratamento de acordo com a invenção das plantas e partes de plantas com as substâncias ativas ocorre diretamente ou pela ação em seus arredores, seu espaço vital ou local de armazenamento segundo os métodos de tratamento usuais, por exemplo, por meio de imersão, pulverização, va- porização, nebulização, espalhamento, aplicação, injeção e em material de reprodução, particularmente em sementes, além disso, por meio de revesti- mento com uma ou mais camadas.
As substâncias ativas podem ser convertidas em formulações usuais tais como soluções, emulsões, pós para pulverização, suspensões com base em água e óleo, pós para polvilhamento, pastas, pós solúveis, granulados solúveis, granulados para espalhamento, concentrados de sus- pensões em emulsões, materiais natuais impregnados com substâncias ati- vas, materiais sintéticos impegnados com substâncias ativas, fertilizantes bem como encapsulamentos finíssimos em substâncias poliméricas.
Estas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo, pela mistura das substâncias ativas com diluentes, isto é, solven- tes líquidos e/ou veículos sólidos, eventualmente com uso de substâncias tensoativas, isto é, emulsificantes e/ou dispersantes e/ou formadores de es- pumas. As formulações são preparadas ou em instalações apropriadas ou antes ou durante a aplicação.
Como substâncias auxiliares podem ser empregadas aquelas substâncias que são apropriadas para conferir determinadas propriedades às composições propriamente ou e/ou preparações derivadas daquelas (por exemplo, caldos de pulverização, desinfecção de sementes), determinadas propriedades técnicas e/ou também particulares propriedades biológicas. Como agentes auxiliares típicos são considerados: diluentes, solventes e veículos.
Como diluentes são apropriados, por exemplo, água, líquidos químicos orgânicos polares e não-polares, por exemplo, da classe dos hi- drocarbonetos aromáticos e não aromáticos (como parafinas, alquilbenzóis, alquilnaftalinas, clorobenzenos), dos alcoóis e polióis (que podem ser even- tualmente também substituídos, eterificados e/ou esterificados), das cetonas (como acetona, ciclo-hexanona), ésteres (também graxas e óleos) e (po- li)éteres, das aminas simples e substituídas, amidas, Iactamas (como N- alquilpirrolidona) e lactonas, das sulfonas e sulfóxidos (como dimetilsulfóxi- do).
Caso seja usado água como diluente, os solventes orgânicos, por exemplo, podem ser usados como agentes auxiliares de dissolução. Como solventes líquidos são essencialmente apropriados: compostos aro- máticos, tais como xilêno, tolueno ou alquilnaftalinas, compostos aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados como clorobenzeno, cloroeti- leno ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos como ciclo-hexano ou parafina, por exemplo, frações de petróleo, óleos minerais e vegetais alcoóis como butanol ou glicol bem como seus éteres e ésteres, cetonas como ace- tona, metiletilcetona, metilisobutilcetona ou ciclo-hexanona, solventes forte- mente polares como dimetilsulfóxido, bem como água.
Como veículos sólidos são apropriados: por exemplo, farinhas minerais naturais como caulim, óxido de alumínio, tal- co, greda, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea e farinhas minerais sintéticas tais como sílica finamente dispersa, óxido de alumínio e silicatos. Como veículos sólidos para granulados são apropriados: por e- xemplo, pedras naturais quebradas e fracionadas como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como granulados sintéticos de fari- nhas orgânicas e inorgânicas bem como granulados de material orgânico como papel, serraduras, cascas de coco, espigas de milho e talos de tabaco; como emulsificantes e/ou composições formadoras de espumas são apro- priados: por exemplo, emulsificantes não-iônicos e aniônicos como ésteres de polioxietileno do ácido graxo, por exemplo, éteres de alquilarilpoliglicolé- teres, alquilsulfonatos, alquilsulfatos, arilsulfonatos, bem como hidrolisados de albumina; como agentes de dispersão são apropriadas substâncias não- iônicas e/ou iônicas, por exemplo da classe dos éteres de álcool-POE e/ou éter-POP, ácido e/ou ésteres POP- POE, éteres de alquil-arila e/ou POP- POE, adutos graxos e/ou POP- POE, derivados de POE- e/ou POP-poliol, adutos de POE- e/ou POP-sorbitano ou adutos de açúcar, alquil ou aril sulfa- tos, sulfonatos e fosfatos ou os adutos correspondentes de éter PO. Além de oligo- ou polímeros apropriados, podem ser empregados, por exemplo, a partir de monômeros vinilicos, de ácido acrílico, de EO e/ou PO sozinhos ou em combinação com, por exemplo, (poli)alcoóis ou poliaminas. Além disso, podem ser empregados Iignina e seus derivados de ácido sulfônico, celulo- ses simples e modificadas, ácidos sulfônicos aromáticos e/ou alifáticos bem como seus adutos com formaldeído.
Nas formulações podem ser empregados agentes adesivos tais como carboximetil celulose, polímeros naturais e sintéticos, em forma de pó, de grãos, ou em forma de látex, tais como goma arábica, álcool polivinílico, acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais, tais como cefalinas e Iecitinas e fosfolipídios sintéticos.
Podem ser empregados corantes como pigmentos inorgânicos, por exemplo óxido de ferro, oxido de titânio, azul de ferrocianeto e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azo corantes e metalftalocianina e substâncias nutrientes em traço tais como sais de ferro, de manganês, de boro, de cobre, de cobalto, de molibdênio e de zinco.
Outros aditivos podem ser substâncias aromáticas, óleos mine- rais ou vegetais eventualmente modificados, ceras e substâncias nutrientes (também substâncias nutrientes em traço), bem como sais de ferro, de man- ganês, de boro, de cobre, de cobalto, de molibdênio e de zinco.
Além disso, podem estar contidos estabilizadores como estabili- zadores de baixa temperatura, conservantes, agentes de proteção contra oxidação, agentes de proteção contra luz ou outros agentes aperfeiçoadores de estabilidade química e/ou física.
As formulações contêm, de modo geral, entre 0,01 e 98% em peso de substância ativa, de preferência entre 0,5 e 90%.
A substância ativa pode ser usada nas formulações usuais no comércio bem como preparados destas formulações como mistura com ou- tras substâncias ativas como inseticidas, iscas, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, substâncias reguladoras do crescimento, herbicidas, "safeners", fertilizantes ou semiquímicos.
Componentes de mistura particularmente favoráveis, são, por exemplo, os seguintes: Fungicidas:
Inibidores da Síntese do Ácido Nucleico:
benalaxil, benalaxil-M, bupirimato, quiralaxil, clozilacon, dimetirimol, etirimol, furalaxil, himexazol, mefenoxam, metalaxil, metalaxil-M, ofurace, oxadixila, ácido oxolínico
Inibidores da Mitose e da Divisão Celular: benomila, carbendazim, dietofencarb, fuberidazol, pencycurona, tiabendazol, tiofanato-metila, zoxamida
Inibidores da Cadeia Respiratória - complexo I: diflumetorim
Inibidores da Cadeia Respiratória Complexo II: boscalida, carboxin, fenfuram, flutolanil, furametpir, mepronil, oxicarboxin, pentiopirad, trifluzamid
Inibidores da Cadeia Respiratória Complexo III: azoxistrobin, ciazofamid, dimoxistrobin, enestrobin, famoxadona, fenamido- na, fluoxastrobin, cresoxim-metila, metominostrobin, orisastrobin, piraclos- trobin, picoxistrobin, trifloxistrobin
Desacopladores: dinocap, fluazinam Inibidores da Produção de ATP:
acetato de fentina, cloreto de fentina, hidróxido de fentina, siltiofam Inibidores da Biossintese do Aminoácido e da Proteína: andoprim, blasticidin-S, ciprodinil, casugamicina, hidrato de hidrocloreto de
casugamicina, mepanipirim, pirimetanil Inibidores da Transdução do Sinal: fenpiclonil, fluodioxonil, quinoxifen,
Inibidores da Síntese do Lipídio e das Membranas: clozolinato, iprodiona, procimidona, vinclozolin ampropilfos, potássio-ampropilfos, edifenfos, iprobenfos (IBP), isoprotiolan, pirazofos
tolclofos-metila, bifenila
iodocarb, propamocarb, hidrocloreto de propamocarb
Inibidores da Biosíntese do Ergosterol:
fenexamida, azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoco- nazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, etaconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, furconazol, furconazol-cis, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, paclobutrazol, pencona- zol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol, voriconazol, imazalila, sulfa- to de imazalila, oxpoconazol, fenarimol, flurprimidol, nuarimol, pirifenox, trifo- rina, pefurazoato, procloraz, triflumizol, viniconazol,
aldimorf, dodemorf, acetato de dodemorf, fenpropimorf, tridemorf, fenpropidi- na, spiroxamina,
naftifina, piributicarb, terbinafina
Inibidores da Síntese da Parede Celular:
bentiavalicarb, bialafos, dimetomorf, flumorf, iprovalicarb, polioxinas, polioxo- rim, validamicina A
Inibidores da Biossintese da Melanina:
capropamid, diclocimet, fenoxanil, ftalida, piroquilon, triciclazol
Indutores de Resistência:
acibenzolar-S-metila, probenazol, tiadinil
Compostos com Atividade Múltipla:
captafol, captan, clorotalonil, sais de cobre tais como: hidróxido de cobre, naftenato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, oxido de cobre, oxina-cobre e misturas bordeaux, diclofluanida, ditianona, dodina, base livre de dodina, ferbam, folpet, fluorfolpet, guazatina, acetato de guazatina, imi- noctadina, albesilato de iminoctadina, triacetato de iminoctadina, mancoper, mancozeb, maneb, metiram, metiram zinco, propineb, enxofre e preparados de enxofre contendo polissulfeto de cálcio, tiram, tolilfluanida, zineb, ziram
Mecanismos Desconhecidos: amibromdol, bentiazol, betoxazin, capsimicina, carvona, quinometionato, clo- ropicrina, cufraneb, ciflufenamida, cimoxanil, dazomet, debacarb, diclomezi- na, diclorofeno, dicloran, difenzoquat, difenzoquat metilsulfato, difenilamina, etaboxam, ferimzon, flumetover, flusulfamida, fluopicolida, fluorimida, hexa- clorobenzeno, sulfato de 8-hidroxiquinolina, irumamicina, metasulfocarb, me- trafenona, metil isotiocianato, mildiomicina, natamicina, dimetil ditiocarbama- to de níquel, nitrotal-isopropila, octilinona, oxamocarb, oxifentiina, pentaclo- rofenol e sais, 2-fenilfenol e sais, piperalin, propanosina-sódio, proquinazid, pirrolnitrina, quintozen, tecloftalam, tecnazen, triazóxido, triclamida, zarilami- da e 2,3,5,6-tetracloro-4-(metilsulfonil)piridina, N-(4-cloro-2-nitrofenil)-N-etil- 4-metilbenzenosulfonamida, 2-amino-4-metil-A/-fenil-5-tiazolcarboxamida, 2- cloro-N-(2,3-di-hidro-1,1,3-trimetil-1 H-inden-4-il)-3-piridincarboxamida, 3-[5- (4-clorofenil)-2,3-dimetilisoxazolidin-3-il]piridina, cis-1 -(4-clorofenil)-2-(1 H- 1,2,4-triazol-1 -il)-ciclo-heptanol,2,4-di-hidro-5-metóxi-2-metil-4-[[[[1 -[3- (trifluormetil)-fenil]-etilideno]-amino]-óxi]-metil]-fenil]-3H-1,2,3-triazol-3-o (185336-79-2), metil 1 -(2,3-di-hidro-2,2-dimetil-1 H-inden-1 -il)-1 H-imidazol-5- carboxilato, 3,4,5-tricloro-2,6-piridindicarbonitrila, metil 2-[[[ciclopropil[(4- metoxifenil)imino]metil]tio]metil]-.alfa.-(metoximetileno)-benzacetato, 4-cloro- alfa-propinilóxi-/V-[2-[3-metóxi-4-(2-propinilóxi)fenil]etil]benzacetamida, (2S)- A/-[2-[4-[[3-(4-clorofenil)-2-propinil]óxi]-3-metoxifenil]etil]-3-metil-2- [(metilsulfonil)amino]butanoamida, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-1-il)-6-(2,4,6- trifluorfenil)-[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina, 5-cloro-6-(2,4,6-trifluorfenil)-N- [(1 R)-1,2,2-trimetilpropil][1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidin-7-amina, 5-cloro-N- [(1 R)-1,2-dimetilpropil]-6-(2,4,6-trifluorfenil)[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidin-7- amina, N-[ 1 -(5-bromo-3-cloropiridin-2-il)etil]-2,4-dicloronicotinamida, N-(5- bromo-3-cloropiridin-2-il)metil-2,4-dicloronicotinamida, 2-butóxi-6-iodo-3- propilbenzopiranon-4-ona, A/-{(Z)-[(ciclopropilmetóxi)imino][6-(difluormetóxi)- 2,3-difluorfenil]metil}-2-benzacetamida, A/-(3-etil-3,5,5-trimetilciclohexil)-3- formilamino-2-hidroxibenzamida,2-[[[[1 -[3(1 -fluor-2-fenil- etil)óxi]fenil]etilideno]amino]óxi]metil]-alfa-(metóxi-imino)-N-metil-alfó benzacetamida,N-{2-[3-cloro-5-(trifluormetil)piridin-2-il]etil}-2-(trifluor- metil)benzamida, N-(3',4'-dicloro-5-fluorbifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1 -metil-1H- < pirazol-4-carboxamida, N-(6-metóxi-3-piridinil)ciclopropanocarboxamida, áci- do 1 -[(4-metoxifenóxi)metil]-2,2-dimetilpropil-1 H-imidazol-1 -carboxílico, ácido 0-[1 -[(4-metoxifenóxi)metil]-2,2-dimetilpropil]-1 H-imidazol-1 -carbotioico, 2-(2- {[6-(3-cloro-2-metifenóxi)-5-fluorpirimidin-4-il]óxi}fenil)-2-(metóxi-i metilacetamida.
Bactericidas:
Bronopol, diclorofeno, nitrapirina, dimetil ditiocarbamato de níquel, casuga- micina, octilinona, ácido furano-carboxílico, oxitetraciclina, probenazol, strep- tomicina, tecloftalam, sulfato de cobre e outras preparações de cobre.
Inseticidas/Acaricidas/Nematicidas:
Inibidores de Acetilcolinesterase (AchE):
Carbamatos, por exemplo, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, allixicarb, aminocarb, bendio- carb, benfuracarb, bufencarb, butacarb, butocarboxim, butoxicarboxim, car- barila, carbofurano, carbosulfano, cloetocarb, dimetilan, etiofencarb, fenobu- carb, fenotiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metam-sódio, metio- carb, metomila, metolcarb, oxamila, pirimicarb, promecarb, propoxur, tiodi- carb, tiofanox, trimetacarb, XMC1 xililcarb, triazamato Organofosfatos, por exemplo acefato, azametifos, azinfos (-metila, -etila), bromofos-etila, bromfenvinfos (-metila), butatiofos, cadusafos, carbofenotiona, cloretoxifos, clorofenvinfos, cloromefos, cloropirifos (-metila/-etíla), coumafos, cianofenfos, cianofos, clorofenvinfos, demeton-S-metila, demeton-S-metilsulfona, dialifos, diazinona, diclofentiona, diclorvos/DDVP, dicrotofos, dimetoato, dimetilvinfos, dioxabenzofos, disulfotona, EPN, etiona, etoprofos, etrimfos, famphur, fena- mifos, fenitrotiona, fensulfotiona, fentiona, flupirazofos, fonofos, formotiona, fosmetilano, fostiazato, heptenofos, iodofenfos, iprobenfos, isazofos, isofen- fos, isopropil O-salicilato, isoxationa, malationa, mecarbam, metacrifos, me- tamidofos, metidationa, mevinfos, monocrotofos, naled, ometoate, oxideme- ton-metila, paration (-metila/-etila), fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfa- midona, fosfocarb, foxima, pirimifos (-metila/-etila), profenofos, propafos, propetamfos, protiofos, protoato, piraclofos, piridafentiona, piridationa, qui- nalfos, sebufos, sulfotep, sulprofos, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetraclo- rovinfos, tiometona, triazofos, triclorfon, vamidotiona
Moduladores do Canal de Sódio/Bloqueador do Canal de Sódio Dependente de Tensão: Piretroides,
por exemplo acrinatrina, aletrina (d-cis-trans, d-trans), beta-ciflutrina, bifentri- na, bioaletrina, bioaletrina-S ciclopentil isômero, bioetanometrina, bioperme- trina, bioresmetrina, clovaportrina, cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis- permetrina, clocitrina, cicloprotrina, ciflutrina, cihalotrina, cipermetrina (alfa-, beta-, teta-, zeta-), cifenotrina, deltametrina, empentrina (1R isômero), es- fenvalerato, etofenprox, fenflutrina, fenpropatrina, fenpiritrina, fenvalerato, flubrocitrinato, flucitrinato, flufenprox, flumetrina, fluvalinato, fubfenprox, ga- ma-cihalotrina, imiprotrina, cadetrina, lambda-cihalotrina, metoflutrina, per- metrina (eis-, trans-), fenotrina (1R trans-isômero), praletrina, proflutrina, pro- trifenbute, piresmetrina, resmetrina, RU 15525, silafluofeno, fluvalinato de orvalho, teflutrina, teraletrina, tetrametrina (1R isômero), tralometrina, trans- flutrina, ZXI 8901, piretrina (pyrethrum) DDT:
Oxadiazinas,
por exemplo, indoxacarb
semicarbazon,
por exemplo metaflumizon (BAS3201)
Aqonistas/Antaqonistas de Receptor de Acetilcolina:
Cloronicotinilas,
por exemplo, acetamiprida, clotianidina, dinotefuran, imidacloprida, nitenpi- ram, nitiazina, tiacloprida, imidacloriz, AKD-1022, tiametoxam
Nicotinas, bensultap, cartap
Moduladores de Receptor de Acetilcolina:
Spinosinas,
por exemplo, spinosad,
Antaqonistas de Canal de Cloreto Controlado por GABA:
Organoclorinas, por exemplo, camfecloro, clordane, endosulfan, gamma-HCH, HCH, hepta- cloro, lindane, metoxicloro Fiproles, por exemplo, acetoprole, etiprole, fipronil, pirafluprole, piriprole, vaniliprole Ativadores de Canal de Cloreto: Mectinas, por exemplo, abamectina, emamectina, benzoato de emamectina, ivermecti- na, lepimectina, milbemicina Miméticos de hormônio juvenil, por exemplo, diofenolan, epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifeno, tripreno Aqonistas de Ecdisona/Disruptores: Diacilhidrazinas, por exemplo, cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida Inibidores de Biossintese de Quitina: Benzoilureias1 por exemplo, bistriflurona, clofluazurona, diflubenzurona, fluazurona, fluciclo- xurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumuro- na, penflurona, teflubenzurona, triflumurona Buprofezina Ciromazina Inibidores da Fosforilação Qxidativa, Disruptores ATP: Diafentiurona Compostos de estanho orgânicos, por exemplo, azociclotina, cihexatina, óxidos de fenbutatina Desacopladores de fosforilação oxidativa pela quebra do gradiente do próton H Pirróis, por exemplo, clorofenapir Dinitrofenóis, por exemplo, binapacrila, dinobutona, dinocap, DNOC, meptildinocap Inibidores de transporte de eletrón do Iado-I METI'S,
por exemplo, fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebufenpi-
rad, tolfenpirad
Hidrametilnona
Dicofol
Inibidores de transporte de elétron do Iado-Il
Rotenona
Inibidores de transporte de elétron do Iado-Ill
Acequinocila, fluacripirima
Disruptores microbianos da membrana intestinal de insetos
Linhagens de Bacillus thuringiensis
Inibidores de síntese de gordura
ácidos tetrônicos,
por exemplo, spirodiclofeno, espiromesifeno
ácidos tetrâmicos,
por exemplo, spirotetramato, cis-3-(2,5-dimetilfenil)-4-hidróxi-8-metóxi-1-
azaspiro[4.5]dec-3-en-2-ona
carboxamidas,
por exemplo, flonicamida
Agonistas octopaminérgicos,
por exemplo, amitraz
Inibidores de ATPase estimulada por magnésio,
propargita
análogos a nereistoxina
por exemplo, oxalato de tiociclam hidrogênio, tiosultap-sódio
Agonistas do receptor de rianodina,
dicarboxamidas do ácido benzóico,
por exemplo flubendiamida
antranilamidas,
por exemplo, rinaxipir (3-bromo-N-{4-cloro-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fé- nil}-1-(3-cloropiridin-2-il-1H-pirazol-5-carboxamida)
Produtos Biológicos, Hormônio ou Feromônios: azadiractina, Bacillus spec., Beauveria spec., codlemone, Metarrhizium spec., Paecilomyces spec., thuringiensin, Verticillium spec. Substâncias ativas com mecanismos de efeitos desconhecidos ou não- especificos Agentes de absorção de gás,
por exemplo, fosfitos de alumínio, brometos de metila, fluoretos de sulfurila
Inibidores de devoração,
por exemplo, criolita, flonicamid, pimetrozina
Inibidores de crescimento de ácaros, por exemplo, clofentezina, etoxazol, hexitiazox
Amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromopropilato, bupro- fezina, cinometionato, clorodimeform, clorobenzilato, cloropicrina, clo- tiazoben, ciclopreno, ciflumetofeno, diciclanila, fenoxacrim, fentrifanil, fluben- zimina, flufenerim, flutenzina, gossiplure, hidrametilnona, japonilure, metoxa- diazona, petróleo, butóxidos de piperonila, oleato de potássio, piridalila, sul- fluramida, tetradifona, tetrasul, triarateno, verbutina.
Também é possível uma mistura com outras substâncias ativas conhecidas, como herbicidas, fertilizantes, reguladores de crescimento, "sa- feners", semiquímicos, ou também com agentes para o aperfeiçoamento das propriedades vegetais.
As substâncias ativas, no emprego como inseticidas, podem, além disso, estar presentes em suas formulações usuais no comércio bem como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações, em mistura com sinérgicos. Sinérgicos são compostos através dos quais o efeito das substâncias ativas é aumentado, sem que o sinérgico adicionado preci- se ser propriamente ativo.
As substâncias ativas de acordo com a invenção podem, além disso, no emprego como inseticidas, estar presentes em suas formulações usuais no comércio bem como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações em mistura com substâncias inibidoras que evitam a decomposição da substância ativa após aplicação no ambiente das plantas, sobre a superfície de partes de plantas ou em tecidos vegetais. O teor de substância ativa das formas de aplicação preparadas a partir das formulações usuais no comércio pode variar dentro de amplos limi- tes. A concentração de substâncias ativas das formas de aplicação pode situar-se entre 0,00000001 até 95% em peso de substância ativa, de prefe- rência entre 0,00001 e 1% em peso.
A aplicação ocorre de modo usual apropriado a uma das formas de aplicação.
Como já mencionado acima, todas as plantas e suas partes po- dem ser tratadas de acordo com a invenção. Em uma forma de execução preferida são tratados tipos de plantas e variedades de plantas encontradas na forma nativa ou que foram obtidas pelos métodos de reprodução biológi- ca tradicionais, como cruzamentos ou fusão de protoplastos, bem como suas partes. Em outra forma de execução preferida, são tratadas plantas transgê- nicas e espécies de plantas que foram obtidas por métodos da engenharia genética eventualmente em combinação com métodos convencionais (orga- nismos geneticamente modificados) e suas partes. O conceito "partes" ou "partes de plantas" já foi esclarecido acima.
De modo particularmente preferido são tratadas de acordo com a invenção plantas de cultivares, em cada caso, comercialmente obteníveis ou em uso. Sob cultivares devem ser entendidas plantas com novas proprie- dades ("Traits") cultivadas tanto pelo cultivo tradicional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinante. Estas podem ser espécies, biótipos ou genótipos.
Dependendo das espécies de plantas ou cultivares, sua localiza- ção e condições de desenvolvimento (solos, clima, período vegetativo, nutri- entes), em virtude do tratamento de acordo com a invenção, podem surgir também efeitos superaditivos (sinérgicos). Assim, por exemplo, quantidades de aplicação reduzidas e/ou aumento do espectro de ação e/ou aumento do efeito das substâncias e composições empregadas de acordo com a inven- ção, possibilitam melhor crescimento das plantas, maior tolerância contra a seca ou contra teor de água ou de sal no solo, floração mais abundante, co- lheita facilitada, aceleramento de maturação, maior produção, qualidade me- Ihorada e/ou maior valor nutritivo dos produtos finais, aumentada estabilida- de ao armazenamento e/ou melhorada processabilidade dos produtos colhi- dos, que superam os efeitos esperados.
As plantas transgênicas ou cultivares preferidos (obtidas através da engenharia genética) a serem tratados de acordo com a invenção inclu- em todas as plantas que receberam material genético pela modificação da tecnologia genética, que confere a essas plantas propriedades valiosas par- ticularmente vantajosas ("Traits"). Exemplos de tais propriedades são melhor crescimento das plantas, tolerância mais elevada em relação a temperaturas mais baixas ou mais altas, maior tolerância à seca ou ao teor de água ou de sal no solo, floração mais abundante, maior facilidade de colheita, acelera- mento na maturação, maior produtividade, melhor qualidade e/ou valor nutri- tivo mais elevado do produto da colheita, maior estabilidade ao armazena- mento e/ou melhor processabilidade dos produtos da colheita. Outros exem- pios particularmente enfatizados para tais propriedades são: melhor defesa das plantas contra pragas animais e microbianas, tais como contra insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus e também tolerância mais elevada das plantas contra determinadas substâncias ativas de efeito herbicida. Como exemplos de plantas transgênicas são mencionadas as im- portantes plantas de cultura como cereais (trigo e arroz), milho, soja, bata- tas, beterraba açucareira, tomates, ervilhas e outros legumes, algodão, ta- baco, colza, bem como frutíferas (com as frutas: maçãs, peras, cítricos e uvas), sendo mais enfatizado milho, soja, batatas, algodão, tabaco e colza. Como propriedades ("Traits") são enfatizada em particular a elevada defesa das plantas contra insetos, tetrânicos, nematódeos e caracóis por meio de toxinas formadas nas plantas, em particular aquelas plantas obtidas por ma- terial genético do Bacillus thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CryIA(b), CryIA(c), CryIIA, CryIIIA, CryIIIB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CryIF bem como suas combinações) (a seguir chamadas "plantas Bt"). Como pro- priedades ("Traits") também é particularmente enfatizada a elevada defesa das plantas contra fungos, bactérias e vírus, pela resistência sistêmica ad- quirida (SAR), sistemina, fitoalexina, elicitores bem como genes resistentes e proteínas e toxinas expressas correspondentes. Como propriedades ("Traits") é também particularmente enfatizada a elevada tolerância das plantas em relação a determinadas substâncias ativas herbicidas, por exem- plo, imidazolinonas, sulfoniluréias, glifosatos ou fosfinotricina (por exemplo o gene "PAT"). Os genes que conferem, em cada caso, as propriedades dese- jadas ("traits") podem estar presentes nas plantas transgênicas, também em combinação entre si. Como exemplos para "plantas Bt" são mencionados cultivares de milho, cultivares de algodão, cultívares de soja e cultivares de batatas, que são comercializados sob a marca comercial YIELD GARD® (por exemplo milho, algodão, soja), KnockOut® (por exemplo milho), StarLink® (por exemplo milho), Bollgard® (algodão), Nucoton® (algodão) e NewLeaf® (batatas). Como exemplos de plantas resistentes a herbicidas são mencio- nadas variedades de milho, variedades de algodão, variedades de soja co- mercializadas sob a denominação comercial Roundup Ready® (tolerante a glifosato, por exemplo milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerante a fosfi- notricina, por exemplo colza), IMI® (tolerante a imidazolinonas) e STS® (tole- rante a sulfoniluréias, por exemplo milho). Como plantas resistentes a herbi- cidas (usualmente cultivadas visando tolerância a herbicidas) mencionam-se também as variedades comercializadas sob a denominação Clearfield® (por exemplo milho). Naturalmente, isto também se aplica a cultivares a serem desenvolvidos ou colocados no comércio no futuro com essas propriedades ("traits") genéticas ou outras a serem desenvolvidas no futuro.
As plantas mencionadas podem ser tratadas de modo particu- larmente vantajoso com os compostos da fórmula geral (I) ou com as mistu- ras de substâncias ativas de acordo com a invenção. As faixas preferidas indicadas acima para as substâncias ativas ou misturas também são apro- priadas para o tratamento destas plantas. Particular ênfase é dada ao trata- mento de plantas com os compostos ou misturas especificamente mencio- nadas no presente texto.
As substâncias ativas de acordo com a invenção agem não so- mente contra pragas vegetais, do setor de higiene e de produtos armazena- dos, mas também no setor da medicina veterinária contra parasitas animais (ecto- e endoparasitas) tais como carrapatos de escudo, carrapatos do cou- ro, tetrânicos da sarna, tetrânicos corredores, moscas (picadoras e sugado- ras), larvas de moscas parasitas, piolhos, piolhos dos cabelos, piolhos das aves e pulgas. A estes parasitas percentem:
Da ordem Anoplurida, por exemplo, Haematopinus spp., Linog- nathus spp., Pediculus spp., Phtirus spp., Solenopotes spp.
Da ordem Mallophagida e subordens Amblycerina Ischnocerina, por exemplo, Trimenopon spp., Menopon spp., Trinoton spp., Bovicola spp., Werneckiella spp., Lepikentron spp., Damalina spp., Trichodectes spp., Feli- cola spp.
Da ordem Diptera e subordens Nematocerina e Brachycerina, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Simulium spp., Eusi- mulium spp., Phlebotomus spp., Lutzomyia spp., Culicoides spp., Chrysops spp., Hybomitra spp., Atylotus spp., Tabanus spp., Haematopota spp., Phili- pomyia spp., Braula spp., Musca spp., Hydrotaea spp., Stomoxys spp., Ha- ematobia spp., Morellia spp., Fannia spp., Glossina spp., Calliphora spp., Lucilia spp., Chrysomyia spp., Wohlfahrtia spp., Sarcophaga spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Gasterophilus spp., Hippobosca spp., Lipoptena spp., Melophagus spp.
Da ordem Siphonapterida, por exemplo, Pulex spp., Ctenoce- phalides spp., Xenopsylla spp., Ceratophyllus spp.
Da ordem Heteropterida, por exemplo, Cimex spp., Triatoma spp., Rhodnius spp., Panstrongylus spp.
Da ordem Blattarida, por exemplo, Blatta orientalis, Periplaneta americana, Blattela germanica, Supella spp.
Da subclasse dos Acari (Acarina) e das ordens da Meta- and Mesostigmata, por exemplo, Argas spp., Ornithodorus spp., Otobius spp., Ixodes spp., Amblyomma spp., Boophilus spp., Dermacentor spp., Haemo- physalis spp., Hyalomma spp., Rhipicephalus spp., Dermanyssus spp., Rail- Iietia spp., Pneumonyssus spp., Sternostoma spp., Varroa spp.
Da ordem Actinedida (Prostigmata) e Acaridida (Astigmata), por exemplo, Acarapis spp., Cheyletiella spp., Ornithocheyletia spp., Myobia spp., Psorergates spp., Demodex spp., Trombicula spp., Listrophorus spp., Acarus spp., Tyrophagus spp., Caloglyphus spp., Hypodectes spp., Pteroli- ehus spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Otodeetes spp., Sareoptes spp., Notoedres spp., Knemidoeoptes spp., Cytodites spp., Laminosioptes spp.
As substâncias ativas da fórmula (I) de acordo com a invenção são apropriadas para o combate de artrópodes que infestam animais úteis na agricultura como, por exemplo, bois, carneiros, cabras, cavalos, suinos, burros, camelos, búfalos, coelhos, galinhas, perus, patos, gansos, abelhas e demais animais domésticos como, por exemplo, cachorros, gatos, pássaros de gaiola, peixes de aquário bem como os chamados animais de laboratório, como por exemplo, hamsters, porquinhos-da-índia, ratos e camundongos. Pelo combate a estes artrópodes, casos de morte e redução de produtivida- de (para carne, leite, lã, peles, ovos, mel, etc) podem ser minimizados, de modo que seja possível uma criação de animais mais fácil e econômica com o uso das substâncias ativas da presente invenção.
O uso das substâncias ativas de acordo com a invenção é feito de maneira usual no setor veterinário e na criação de animais, por meio de aplicação enteral, por exemplo, na forma de comprimidos, cápsulas, poções, líquidos, granulados, pastas, bolotas, pelo processo "feed-through", e supo- sitórios, por administração parenteral como, por exemplo, por injeção (intra- muscular, subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, entre outras), implantes, por aplicação nasal, por uso dermal, por exemplo em forma de imersão ou banho (mergulho), borrifação (spray), aplicação no dorso (pour-on e spot- on), lavagem ou empoamento bem como com auxílio de artigos moldados contendo a substância ativa tais como coleiras, brincos de orelha, marcas de cauda, fitas articuladas para membros, cabrestos, dispositivos para marca- ções, e outros.
Quando destinadas para gado, aves, animais domésticos etc., as substâncias ativas da fórmula (I) podem ser usadas como formulações (por exemplo, pós, emulsões, composições líquidas) que contêm as subs- tâncias ativas em quantidade de 1 até 80% em peso, diretamente ou após diluição de 100 até 10.000 vezes ou podem ser usadas como banho quími- co.
Verificou-se, além disso, que os compostos de acordo com a invenção apresentam elevado efeito inseticida contra insetos que destroem materiais industriais.
A título de exemplo e de preferência - porém sem limitar - men- cionam-se os insetos a seguir:
Besouros como Hylotrupes bajulus, Chlorophorus pilosis, Anobi- um punctatum, Xesto.bium rufovillosum, Ptilinus pecticornis, Dendrobium per- tinex, Ernobius mollis, Priobium carpini, Lyctus brunneus, Lyctus africanus, Lyctus planicollis, Lyctus linearis, Lyctus pubescens, Trogoxylon aequale, Minthes rugicollis, Xyleborus spec. Tryptodendron spec. Apate monachus, Bostrychus capucins, Heterobostrychus brunneus, Sinoxylon spec. Dinode- rus minutus;
Himenópteros, tais como Sirex juvencus, Urocerus gigas, Uroce- rus gigas taignus, Urocerus augur;
Cupins (térmites), tais como Kalotermes flavicollis, Cryptotermes brevis, Heterotermes indicola, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes santo- nensis, Reticulitermes lucifugus, Mastotermes darwiniensis, Zootermopsis nevadensis, Coptotermes formosanus;
Traças, tais como Lepisma saccharina. Sob materiais industriais no presente contexto deve ser entendi- do como sendo materiais não-vivos como particularmente materiais sintéti- cos, adesivos, colas, papéis e papelões, couro, madeira, produtos de trans- formação de madeira e agentes para pintura.
As composições prontas-para-uso podem conter eventualmente ainda outros inseticidas e eventualmente ainda um ou mais fungicidas.
Com respeito a possíveis componentes de misturação adicio- nais, faz-se referência aos inseticidas e fungicidas acima mencionados.
Os compostos de acordo com a invenção podem ser usados simultaneamente para proteção contra incrustações de objetos, particular- mente em cascos de navios, peneiras, redes, construções, cais e instalações de sinalização, que entram em contato com água salgada ou salobra. Além disso, os compostos de acordo com a invenção podem ser usados sozinhos ou em combinação com outras substâncias ativas como composição "antifouling" (anti-incrustação).
As substâncias ativas também são apropriadas para o combate de pragas animais no uso doméstico, no setor de higiene e proteção de pro- dutos armazenados, particularmente para o combate de insetos, tetrânicos e acarídeos que surgem em ambientes fechados, como por exemplo, residên- cias, pavilhões industriais, escritórios, cabines de veículos, entre outros. Elas podem ser usadas para o combate destas pragas sozinhas ou em combina- ção com outras substâncias ativas e auxiliares em produtos inseticidas do- mésticos. Elas são eficazes contra espécies sensíveis e resistentes bem como contra todos os estágios de desenvolvimento. A estas pragas perten- cem:
Da ordem Scorpionidea, por exemplo, Buthus occitanus.
Da ordem Acarina, por exemplo, Argas persicus, Argas reflexus, Bryobia ssp., Dermanyssus gallinae, Glyciphagus domesticus, Ornithodorus moubat, Rhipicephalus sanguineus, Trombicula alfreddugesi, Neutrombicula autumnalis, Dermatophagoides pteronissimus, Dermatophagoides forinae.
Da ordem Araneae, por exemplo, Aviculariidae, Araneidae.
Da ordem Opiliones, por exemplo, Pseudoscorpiones chelifer, Pseudoscorpiones cheiridium, Opiliones phalangium.
Da ordem Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, Porcellio sca- ber.
Da ordem Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus, Poly- desmus spp.
Da ordem Chilopoda, por exemplo, Geophilus spp.
Da ordem Zygentoma, por exemplo, Ctenolepisma spp., Lepisma saccharina, Lepismodes inquilinus.
Da ordem Blattaria, por exemplo, Blatta orientalies, Blattella germanica, Blattella asahinai, Leucophaea maderae, Panchlora spp., Parco- blatta spp., Periplaneta australasiae, Periplaneta americana, Periplaneta brunnea, Periplaneta fuliginosa, Supella longipalpa. Da ordem Saltatoria, por exemplo, Acheta domesticus.
Da ordem Dermaptera, por exemplo, Forficula auricularia.
Da ordem Isoptera, por exemplo, Kalotermes spp., Reticuliter- mes spp.
Da ordem Psocoptera, por exemplo, Lepinatus spp., Liposcelis spp.
Da ordem Coleoptera, por exemplo, Anthrenus spp., Attagenus spp., Dermestes spp., Lathetieus oryzae, Neerobia spp., Ptinus spp., Rhizo- pertha dominica, Sitophilus granarius, Sitophilus oryzae, Sitophilus zeamais, Stegobium paniceum.
Da ordem Diptera, por exemplo, Aedes aegypti, Aedes albopic- tus, Aedes taeniorhynchus, Anopheles spp., Calliphora erythrocephala, C- hrysozona pluvialis, Culex quinquefasciatus, Culex pipiens, Culex tarsalis, Drosophila spp., Fannia canicularis, Musea domestica, Phlebotomus spp., Sareophaga carnaria, Simulium spp., Stomoxys calcitrans, Tipula paludosa.
Da ordem Lepidoptera, por exemplo, Aehroia grisella, Galleria mellonella, Plodia interpunctella, Tinea cloacella, Tinea pellionella, Tineola bisselliella.
Da ordem Siphonaptera, por exemplo, Ctenoeephalides canis, Ctenocephalides felis, Pulex irritans, Tunga penetrans, Xenopsylla cheopis.
Da ordem Hymenoptera, por exemplo, Camponotus herculea- nus, Lasius fuliginosus, Lasius niger, Lasius umbratus, Monomorium pharao- nis, Paravespula spp., Tetramorium caespitum.
Da ordem Anoplura, por exemplo, Pediculus humanus capitis, Pediculus humanus corporis, Pemphigus spp., Phylloera vastatrix, Phthirus púbis.
Da ordem Heteroptera, por exemplo, Cimex hemipterus, Cimex lectularius, Rhodinus prolixus, Triatoma infestans.
O uso no campo dos inseticidas domésticos é isolado ou em combinação com outras substâncias ativas apropriadas, como ésteres do ácido fosfórico, carbamatos, Piretroides, neonicotinoides, reguladores do crescimento ou substâncias ativas de outras classes de inseticidas conheci- dos.
A aplicação é feita em aerossóis, agentes de borrifação sem pressão, por exemplo, sprays de bombeamento e spray de atomização, pul- verizador automático, nebulizadores, espumas, géis, produtos de vaporiza- ção com discos de vaporizão de celulose ou material plástico, vaporizadores de líquidos, vaporizadores de gel e de membrana, vaporizadores propulso- res, sistemas de vaporização sem energia ou passivos, papéis contra traça, sachês contra traça e géis contra traça, como granulados ou pós, em iscas para espalhar ou estações de isca.
A preparação e uso das substâncias ativas de acordo com a in- venção resultam dos exemplos que seguem.
Exemplos de Preparação:
<formula>formula see original document page 34</formula>
0,545 g (2 mmols) do composto Il é colocado em 50 ml de diclo- rometano, sob temperatura ambiente é adicionado 0,223 g (2,2 mmols) de trietilamina, a 0 - 10°C é adicionado, por gotejamento, 0,447 g (2,1 mmols) de cloreto de ácido adamantilacético e é agitado durante a noite sob tempe- ratura ambiente. Para o processamento, o preparado é extraído por agitação com ácido cítrico diluído e NaOH a 5%, a fase orgânica é secada, concen- trada e purificada por cromatografia de coluna (sílica-gel, diclorometano). Rendimento: 0,656 g (73% da teoria), IogP = 6,94
Exemplo (I-2)
<formula>formula see original document page 34</formula>
0,5 g (3,42 mmols) de dietilenoglicol-cetal do ácido acetoacético é colocado em 30 ml de acetonitrila, é adicionado 1.327 g (10,26 mmols) de N,N-di- isopropiletilamina, sob temperatura ambiente é adicionado 1.045 g (4,11 mmols) de cloreto de ácido bis(2-oxo-3-oxazolidinil)fosfônico (BOP-CI), agi- tado durante 20 min, é adicionado por gotejamento 1.118 g (4,11 mmols) do composto II, é agitado durante a noite sob temperatura ambiente, o prepara- do é concentrado e purificado por cromatografia de coluna (sílica-gel, ciclo- hexano/éster acético).
Rendimento: 0,117 g (9% da teoria), IogP = 3,85
De modo análogo ao exemplo (1-1) é obtido exemplo (I-3)
<formula>formula see original document page 35</formula>
ponto de fusão 77°C
De modo análogo ao exemplo (I-2) é obtido exemplo (I-4)
<formula>formula see original document page 35</formula>
Exemplo (I-5)
<formula>formula see original document page 35</formula>
66 mg (0,5 mmol) de ácido 3-metóxi-3-metil-butírico, 0,17 ml (1,2 mmol) de trietilamina, 136 mg (0,5 mmol) do composto Il e 153 mg (0,6 mmol) de clo- reto de 2-cloro-1-metilpiridínio são agitados durante a noite sob temperatura ambiente em 5 ml de tetra-hidrofurano, o preparado é concentrado e purifi- cado por cromatografia de coluna (sílica-gel, ciclo-hexano/éster acético). Rendimento: 149 mg (70% da teoria), IogP = 4,45 Determinação dos Valores IogP
A determinação dos valores IogP indicados na tabela ocorre de acordo com EEC Directive 79/831 Annex V.A8 por HPLC ("Cromatografia Líquida de Alto Desempenho") em uma coluna de fase reversa (C18). Tem- peratura: 43°C
Eluentes para a determinação na faixa ácida (pH 2,3): 0,1% de ácido fosfórico aquoso, acetonitrila; gradiente linear de 10% de acetonitrila até 90% de acetonitrila.
A calibragem foi efetuada com alcan-2-onas não ramificadas (com 3 até 16 átomos de carbono) cujos valores IogP são conhecidos (de- terminação dos valores IogP por meio dos tempos de retenção por interpola- ção linear entre duas alcanonas sucessivas).
Os valores lambda-max foram obtidos pelo espectro UV de 200 nm até 400 nm na máxima dos sinais cromatográficos. Exemplo 1
Tetranychus Urticae (TETRUR RAUS)
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante: 10 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para preparação de um preparado de substâncias ativas apro- priado, mistura-se uma parte em peso de substância ativa com as quantida- des indicadas de solvente e emulsificante e o concentrado é diluído com á- gua contendo emulsificante até a concentração desejada.
Feijões arbustivos (Phaseolus vulgaris) infestados com uma po- pulação mista de tetrânicos resistentes comuns (Tetranychus urticae, resis- tentes) são tratados por pulverização com um preparado de substância ativa na concentração desejada.
A mortandade é avaliada em % após o tempo desejado. 100% significam que todos os tetrânicos foram mortos; 0% siginifica que nenhum tetrânico foi morto. Nesse teste, por exemplo, o composto a seguir dos exemplos de preparação, com uma concentração de 5 ppm, apresenta eficácia superior em relação ao estado da técnica exemplo I da patente WO 00/42850 (espi- romesifeno): 1-3 (97%) em comparação com 30% do estado da técnica.
Exemplo 2
Teste com Phaedon (tratamento por pulverização com PHAECO) Solvente: 78 partes em peso de acetona
1,5 parte em peso de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de um preparado de substâncias ativas apro- priado, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente e emulsificante e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante até a concentração desejada.
Lâminas de folhas da couve chinesa (Brassica pekinensis) são borrifadas com o preparado de substância ativa na concentração desejada e, após secagem, infestadas com larvas do besouro da folha do rábano (Phae- don cochleariae).
Após o período desejado, a eficácia é determinada em %. 100% significam que todas as larvas de bezouro foram mortas; 0% significa que nenhuma larva de besouro foi morta.
Nesse teste, por exemplo, os compostos a seguir dos exemplos de preparação mostram, com quantidade de 100 g/ha, eficácia superior em comparação com o estado da técnica do exemplo I da patente WO 00/42850 (espiromesifeno): I-2 (67%) em comparação com 33% do estado da técnica.
Exemplo 3
Frankliniella occidentalis (tratamento por pulverização com FRANOC) Solvente: 78,0 partes em peso de acetona
1,5 parte em peso de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 parte em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de um preparado de substâncias ativas apro- priado, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente e emulsificante e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante até a concentração desejada. Se necessário adicionar sais de amônio, estes são adicionados por pipetagem às soluções prontas após a diluição, em uma concentração de 1000 ppm.
Lâminas de folhas de feijões (Phaseolus vulgaris) infestadas com uma população mista de trips (Frankliniella occidentalis) são borrifadas com um preparado de substância ativa na concentração desejada.
Após o tempo desejado, a eficácia é determinada em %. 100% significam que todos os trips foram mortos; 0% significa que nenhum trips foi morto.
Nesse teste, por exemplo, os compostos a seguir dos exemplos de preparação, com quantidade de 100 g/ha, mostram eficácia superior em comparação com o estado da técnica do exemplo I da patente WO 00/42850 (espiromesifeno): I-2 (63%) em comparação com 0% do estado da técnica; com uma quantidade de 500 g/ha em relação ao estado da técnica, exemplo I da patente WO 00/42850 (espiromesifeno): 1-1 (80%) em comparação com 0% do estado da técnica. Exemplo 4
Teste com Myzus persicae (MYZUPE)
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso de alquilarilpoliglicoléter
Para a preparação de um preparado de substâncias ativas apro- priado, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente e emulsificante e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante até a concentração desejada. Se necessário adicionar sais de amônio, promotores de penetração ou sais de amônio e promotores de penetração, estes são adicionados por pipetagem às soluções de prepa- rado prontas após diluição, em uma concentração de 1000 ppm.
Folhas de couve (Brassica oleracea) fortemente infestadas com o pulgão verde do pessegueiro (Myzus persicae) são tratadas por imersão no preparado de substância ativa da concentração desejada.
Após o tempo desejado, a eficácia é determinada em %. 100% significam que todos os pulgões foram mortos; 0% significa que nenhum pulgão foi morto.
Neste teste, por exemplo, os compostos a seguir dos exemplos de preparação apresentam maior eficácia em comparação com o estado da técnica: veja tabela
<table>table see original document page 39</column></row><table>
Exemplo 5
Teste com Tetranychus, OP-resistente/tratamento por imersão (TETRUR) Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso de alquilarilpoliglicoleter
Para a preparação de um preparado de substâncias ativas apro- priado, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente e emulsificante e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante até a concentração desejada. Se necessário adicionar sais de amônio, promotores de penetração ou sais de amônio e promotores de penetração, estes são adicionados por pipetagem à solução de prepara- do pronta após adiluição, em uma concentração de 1000 ppm.
Plantas de feijão (Phaseolus vulgaris) fortemente infestadas com todos os estágios dos tetrânicos comuns (Tetranychus urticae sensibel) são mergulhadas em um preparado de substância ativa de concentração deseja- da.
Após o tempo desejado, a eficácia é determinada em %. 100% significam que todos os tetrânicos foram mortos; 0% significa que nenhum tetrânico foi morto.
Neste teste, por exemplo, os compostos a seguir dos exemplos de preparação apresentam maior eficácia em comparação com o estado da técnica: veja tabela <table>table see original document page 40</column></row><table>

Claims (15)

1. Compostos da fórmula (I) <formula>formula see original document page 41</formula> na qual Rl, R2, R3 independentes um do outro representam alquila, halogênio, ha- logenoalquila, alcóxi, ciano ou CO2-alquila, sendo que no caso de R1 e R2 representarem metila, então R3 representa etila, propila ou metóxi ou R1 e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados repre- sentam um ciclo não-substituído ou substituído, que pode eventualmente ser interrompido por 1 ou 2 heteroátomos e R3 representa C1-C4-alquila ou Rl, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados re- presentam adamantila eventualmente substituída.
2. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, na qual R1, R2, R3 independentes um do outro representam C1-C4-alquila, halogênio, C1-C4-halogenoalquila, C1-C4-alcóxi, ciano ou C02-C1-C4-alquila, sendo que no caso em que R1 e R2 representam metila, então R3 represen- ta etila, propila ou metóxi ou Rl e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados repre- sentam um ciclo com 5- ou 6-membros não-substituído ou eventualmente substituído uma até duas vezes com metila ou etila, o qual pode ser eventu- almente interrompido com 1 ou 2 átomos de enxofre e/ou oxigênio e R3 representa C1-C4-alquila eventualmente substituída uma até cinco vezes com flúor ou cloro ou R11 R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados re- presentam adamantila.
3. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, na qual Rl, R2, r3 independentes um do outro representam metila, etila, propila, flúor, cloro, bromo, clorometila, fluormetila, trifluormetila, metóxi, etóxi, pro- póxi, ciano, CO2-CH3 ou CO2C2H5, sendo que no caso em que R1 e R2 representam metila, então R3 representa etila, propila ou metóxi ou Rl e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados repre- sentam um ciclo com 5- ou 6-membros não-substituído ou eventualmente substituído uma até duas vezes com metila, o qual pode ser eventualmente interrompido com 1 ou 2 átomos de oxigênio e R3 representa metila, etila ou trifluormetila ou R1, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados re- presentam adamantila.
4. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, na qual R1, R2, R3 independentes um do outro representam metila, etila, propila, trifluormetila, metóxi ou etóxi, sendo que no caso em que R1 e R2 represen- tam metila, então R3 representa etila, propila ou metóxi ou Rl e R2 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados repre- sentam um ciclo com 5- ou 6-membros não-substituído, que pode ser even- tualmente interrompido por 1 ou 2 átomos de oxigênio e R3 representa metila ou trifluormetila ou Rl, R2 e R3 juntamente com o átomo de carbono ao qual estão ligados re- presentam adamantila.
5. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, sendo que o composto em questão é o composto da fórmula (1-1).
6. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, sendo que o composto em questão é o composto da fórmula (I-2).
7. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, sendo que o composto em questão é o composto da fórmula (I-3).
8. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, sendo que o composto em questão é o composto da fórmula (I-4).
9. Compostos da fórmula (I) de acordo com a reivindicação 1, sendo que o composto em questão é o composto da fórmula (I-5).
10. Processo para preparação de compostos da fórmula (I) como definidos na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o composto (II) <formula>formula see original document page 43</formula> é reagido em cada caso a) com compostos da fórmula (III) <formula>formula see original document page 43</formula> na qual R1, R2 e R3 possuem o significado mencionado acima e Hal representa halogênio ou β) com anidridos de ácido carboxílico da fórmula (IV) <formula>formula see original document page 43</formula> na qual R1, R2 e R3 possuem o significado dado acima eventualmente em presença de um diluente e eventualmente em presença de um agente fixador de ácido; ou é reagido γ) com derivados de ácido carboxílico ativado da fórmula (V) <formula>formula see original document page 44</formula> na qual R11 R2 e R3 possuem o significado dado acima e U representa um grupo de partida introduzido por reagentes de ativação de ácido carboxílico como carbonildi-imidazol, carbonildi-imida, rea- gentes de fosforilação, agentes de halogenação, fosgênio ou éster de ácido clorofórmico, eventualmente em presença de um diluente e eventualmente em presença de um agente fixador de ácido.
11. Uso de compostos da fórmula (I) como definidos na reivindi- cação 1 para preparação de composições praguicidas.
12. Composição praguicida caracterizada por um teor de pelo menos um composto da fórmula (I) como definido na reivindicação 1.
13. Processo para o combate de pragas animais, caracterizado pelo fato de se deixar agir os compostos da fórmula (I) como definidos na reivindicação 1 sobre pragas e/ou seu espaço vital.
14. Uso de compostos da fórmula (I) como definidos na reivindi- cação 1 para o combate de pragas animais.
15. Processo para preparação de composições praguicidas ca- racterizado pelo fato de se misturar compostos da fórmula (I) como definidos na reivindicação 1 com diluentes e/ou substâncias tensoativas.
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