BRPI0806162B1 - suporte de amostra de tecido e conjunto de amostra de tecido para coletar amostras de tecido obtidas usando um dispositivo de biópsia - Google Patents

suporte de amostra de tecido e conjunto de amostra de tecido para coletar amostras de tecido obtidas usando um dispositivo de biópsia Download PDF

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BRPI0806162B1
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Trevor W. V. Speeg
Gavin M. Monson
Kyle P. Moore
John A. Hibner
Edward A. Rhad
Shailendra K. Parihar
Wells D. Haberstich
Kenneth Edward Hogue
Michele D'Arcangelo
Robert F.Weikel, Jr
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Ethicon Endo-Surgery, Inc
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Abstract

SUPORTE GIRATÓRIO DE AMOSTRA DE TECIDO PARA DISPOSITIVO DE BIÓPSIA A presente invenção refere-se a um dispositivo de biópsia que inclui um cortador que define uma luz de corte e um suporte de amostra de tecido para coletar amostras de tecido. Em um exemplo, o suporte de amostra de tecido apresenta uma tubulação giratória que é configurada para redirecionar fluido a partir de uma direção axial para uma direção axial oposta. O suporte de amostra de tecido ainda é dotado de uma pluralidade de bandejas de amostra de tecido através das quais fluido pode ser comunicado. As bandejas de amostra de tecido definem câmaras que são cada uma das quais configuradas para separadamente suportar amostras de tecido. As bandejas de amostra de tecido são removíveis com relação à tubulação. Uma taça é configurada para cobrir a tubulação e as bandejas. Um mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido é operável para girar a tubulação para sucessivamente adiantar cada câmara das bandejas de amostra de tecido com a luz de corte. Uma característica pode evitar a rotação da tubulação quando uma parte do dispositivo de biópsia é separada da outra parte do dispositivo de biópsia.

Description

Antecedentes da Invenção
[0001] A presente invenção refere-se a amostras de biópsia foram obtidas em uma variedade de maneiras em diversos procedimentos médicos usando uma variedade de dispositivos. Os dispositivos de biópsia podem ser usados sob orientação estereotática, guia de ultrassom, guia de RMI, ou outro. Dispositivos de biópsia meramente exemplificativos são descritos na Patente US Nº 5.526.822, intitulada "Method and Apparatus for Automated Biopsy and Collection of Soft Tissue," depositada em 18 de Junho de 1996; Patente US Nº 6.086.544, intitulada "Control Apparatus for an Automated Surgical Biopsy Device," depositada em 11 de Julho de 2000; Publicação US Nº 2003/0109803, intitulada "MRI Compatible Surgical Biopsy Device," publicada em 12 de Junho de 2003; Publicação US Nº 2007/0118048, intitulada "Remote Thumbwheel for a Surgical Biopsy Device," publicada em 24 de Maio de 2007; Pedido de patente provisória US número de série 60/869.736, intitulada "Biopsy System," depositada em 13 de Dezembro de 2006; e Pedido de patente provisória US número de série 60/874.792, intitulada "Biopsy Sample Storage," depositada em 13 de Dezembro de 2006. A descrição de cada uma das patentes US, Publicação de pedido de patente e publicação de pedido de patente provisória acima mencionada se encontra aqui incorporado por referência. Embora diversos sistemas e métodos tenham sido produzidos e usados para a obtenção de amostra de biópsia, acredita-se que ninguém antes dos inventores tenha produzido ou usado a invenção descrita nas reivindicações anexas.
Breve Descrição dos Desenhos
[0002] Embora o relatório descritivo conclua com as reivindicações que particularmente apontam e distintamente reivindicam a invenção, acredita-se que a presente invenção será melhor entendida a partir da descrição a seguir de determinados exemplos tomados em conjunto com os desenhos anexos, nos quais números de referência similares identificam os mesmos elementos e nos quais:
[0003] A figura 1 ilustra uma vista esquemática de um sistema de biópsia exemplificativo.
[0004] A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo de biópsia montado exemplificativo, para uso em um conjunto este- reotático.
[0005] A figura 3 ilustra uma vista explodida do dispositivo de biópsia da figura 2, com a sonda destacada do estojo.
[0006] A figura 4 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo de biópsia montado exemplificativo, para uso em uma instalação de ultrassom.
[0007] A figura 5 ilustra uma vista explodida do dispositivo de biópsia da figura 4, com a sonda destacada do estojo.
[0008] A figura 6 ilustra uma vista em perspectiva de topo da porção de sonda do dispositivo de biópsia da figura 3.
[0009] A figura 7 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porção de sonda da figura 6.
[00010] A figura 8 ilustra uma vista em perspectiva de topo da porção de sonda da figura 6, com a cobertura de topo removida.
[00011] A figura 9 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porção de sonda da figura 6, com a base removida.
[00012] A figura 10 ilustra uma vista em seção transversal lateral da porção de sonda da figura 6, tomada ao longo de um plano longitudinal.
[00013] A figura 11 ilustra uma vista em perspectiva do componente de agulha da porção de sonda da figura 6.
[00014] A figura 12 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção de sonda da figura 6, mostrando um conjunto de cubo de agulha.
[00015] A figura 13 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção de sonda da figura 6, mostrando um conjunto de cubo de agulha com o manifold de agulha removido.
[00016] A figura 14 ilustra uma vista em seção transversal parcial do mecanismo cortador de rotação e translação da porção de sonda da figura 6, tomada ao longo um plano longitudinal.
[00017] A figura 15 ilustra uma vista em perspectiva dianteira de um suporte de amostra de tecido exemplificativo.
[00018] A figura 16 ilustra o suporte de amostra de tecido da figura 15, com o copo e outros componentes removidos.
[00019] A figura 17 ilustra o suporte de amostra de tecido da figura 15, com a uma bandeja de amostra de tecido removida.
[00020] A figura 18 ilustra uma vista traseira do suporte de amostra de tecido da figura 15.
[00021] A figura 19 ilustra uma vista traseira do suporte de amostra de tecido da figura 15, com o copo e outros componentes removidos.
[00022] A figura 20 ilustra uma vista em perspectiva de um membro de engate.
[00023] A figura 21 ilustra uma vista explodida de um aplicador e o suporte de amostra de tecido da figura 15.
[00024] A figura 22 ilustra uma vista em perspectiva do aplicador da figura 21 inserido no suporte de amostra de tecido da figura 15.
[00025] A figura 23 ilustra uma vista em perspectiva do estojo do dispositivo de biópsia da figura 2.
[00026] A figura 24 ilustra uma vista de topo do estojo da figura 23, com a cobertura de topo removida.
[00027] A figura 25 ilustra uma vista lateral do estojo da figura 23, com os painéis laterais removidos.
[00028] A figura 26 ilustra outra vista lateral do estojo da figura 23, com os painéis laterais removidos.
[00029] A figura 27 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mostrando um mecanismo de rotação de agulha exemplificativo.
[00030] A figura 28 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mostrando um mecanismo de acionamento de agulha exemplificativo.
[00031] A figura 29 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mostrando um mecanismo de acionamento de agulha exemplificativo em uma configuração erguida.
[00032] A figura 30 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mostrando um mecanismo de acionamento de cortador exemplificativo.
[00033] A figura 31 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mostrando um mecanismo de rotação de suporte de tecido exemplificativo.
[00034] A figura 32 ilustra outra vista parcial do estojo da figura 23, mostrando um mecanismo de rotação de suporte de tecido exemplificativo.
[00035] A figura 33 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porção de sonda do dispositivo de biópsia da figura 4.
[00036] A figura 34 ilustra uma vista em perspectiva de topo da porção de sonda da figura 33, com a cobertura de topo removida.
[00037] A figura 35 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porção de sonda da figura 33, com a base removida.
[00038] A figura 36 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção de sonda da figura 33, mostrando um conjunto de cubo de agulha.
[00039] A figura 37 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção de sonda da figura 33, mostrando um conjunto de cubo de agulha com o manifold de agulha removida.
[00040] A figura 38 ilustra uma vista em perspectiva dianteira de um suporte de amostra de tecido exemplificativo, com o copo e outros componentes removidos.
[00041] A figura 39 ilustra o suporte de amostra de tecido da figura 38, com a uma bandeja de amostra de tecido removida.
[00042] A figura 40 ilustra uma vista traseira do suporte de amostra de tecido da figura 38, com o copo e outros componentes removidos.
[00043] A figura 41 ilustra uma vista em perspectiva dianteira do estojo do dispositivo de biópsia da figura 4.
[00044] A figura 42 ilustra uma vista em perspectiva traseira do estojo da figura 41.
[00045] A figura 43 ilustra uma vista de topo do estojo da figura 41, com a cobertura de topo removida.
[00046] A figura 44 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 41, mostrando um mecanismo de acionamento de cortador exemplificativo.
[00047] A figura 45 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 41, mostrando um mecanismo de rotação de suporte de tecido exemplificativo.
[00048] A figura 46 ilustra uma vista em perspectiva de um módulo de controle de vácuo exemplificativo e lata de vácuo exemplificativo.
[00049] A figura 47 ilustra um módulo de controle de vácuo da figura 46 com a lata de vácuo da figura 46 separado a partir do mesmo.
[00050] A figura 48 ilustra uma vista em perspectiva da lata de vácuo da figura 46.
[00051] A figura 49 ilustra uma vista de topo da lata de vácuo da figura 46.
[00052] A figura 50 ilustra uma vista de topo da lata de vácuo da figura 46, com tubos engatados com uma porção de topo da lata.
[00053] A figura 51 ilustra uma vista em seção transversal da lata da figura 46, tomada ao longo um plano longitudinal.
[00054] A figura 52 ilustra uma vista em perspectiva traseira do módulo de controle de vácuo da figura 46.
[00055] A figura 53 ilustra o módulo de controle de vácuo da figura 46, com um envoltório externo removido.
[00056] A figura 54 ilustra uma vista em perspectiva do conjunto de orifício de lata de vácuo do módulo de controle de vácuo da figura 46.
[00057] A figura 55 ilustra uma vista dianteira do conjunto de orifício de lata de vácuo da figura 54.
[00058] A figura 56 ilustra uma vista traseira do conjunto de orifício de lata de vácuo da figura 54.
[00059] A figura 57 ilustra uma vista em seção transversal do conjunto de orifício de lata de vácuo da figura 54.
[00060] A figura 58 ilustra uma vista em seção transversal do conjunto de orifício de lata de vácuo da figura 54 com a lata de vácuo da figura 46 inserido no mesmo.
[00061] A figura 59 ilustra uma vista em seção transversal em perspectiva de um tubo exemplificativo.
[00062] A figura 60 ilustra um diagrama de fluxo esquemático mostrando uma sequência de rotação exemplificativa do suporte de amostra de tecido.
[00063] A figura 61 ilustra uma sequência exemplificativa da posição do cortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendo proporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "amostra" exemplificativo.
[00064] A figura 62 ilustra uma sequência exemplificativa da posição do cortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendo proporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "sonda clara" exemplificativo.
[00065] A figura 63 ilustra uma sequência exemplificativa da posi- ção do cortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendo proporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "posição" exemplificativo.
[00066] A figura 64 ilustra uma sequência exemplificativa da posição do cortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendo proporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "aspirar" exemplificativo.
[00067] A figura 65 ilustra uma sequência exemplificativa da posição do cortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendo proporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "smart vac"exemplificativo.
[00068] A figura 66 ilustra uma página de "status"exemplificativa de uma interface com o usuário exemplificativa para um sistema de biópsia.
[00069] A figura 67 ilustra uma página de "sonda" exemplificativa de uma interface com o usuário exemplificativa para um sistema de biópsia.
[00070] A figura 68 ilustra uma página de um "sistema" exemplificativo de uma interface com o usuário exemplificativa para um sistema de biópsia.
[00071] A figura 69 ilustra uma interface com o usuário exemplificativa que pode ser aplicada a uma porção do dispositivo de biópsia.
Descrição Detalhada
[00072] A descrição detalhada a seguir de determinados exemplos da presente invenção não deve ser usada para limitar o âmbito da presente invenção. Outros exemplos, características, aspectos, modalidades, e vantagens da invenção se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica a partir da descrição a seguir, que é apenas para ilustração, de um dos melhores modos contemplados para implementar a presente invenção. Como será realizada, a invenção é capaz de outros aspectos óbvios e diferentes, todos sem se desviar da presente invenção. Assim, os desenhos e as descrições devem ser observados como de natureza ilustrativa e não restritiva.
[00073] Como mostrado na figura 1, um sistema de biópsia exemplificativo (2) inclui um dispositivo de biópsia (100, 101) e um módulo de controle de vácuo (400). Como mostrado nas figuras 2 - 3, o dispositivo de biópsia (100) compreende uma sonda (102) e um estojo (202). De modo similar, como mostrado nas figuras 4 - 5, o dispositivo de biópsia (100) compreende uma sonda (103) e um estojo (302). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, cada sonda (102, 103) é capaz de ser separada a partir de seu estojo correspondente (202, 302). O uso do termo "estojo" aqui não deve ser lido como necessitando de qualquer porção de sonda (102, 103) a ser inserida em qualquer porção do estojo (202, 302). De fato, em algumas variações dos dispositivos de biópsia (100, 101), sonda (102, 103) pode simplesmente estar no estojo (202, 302). Em algumas outras variações, uma porção do estojo (202, 302) pode ser inserida na sonda (102, 103) e estojo (202, 302) pode ser de construção unitária e integral, de modo que dois componentes não podem ser separados. Ainda em outras relações estruturais e funcionais entre a sonda (102, 103) e o estojo (202, 302), será aparente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[00074] Algumas variações dos dispositivos de biópsia (100, 101) podem incluir um ou mais sensores (não mostrados), na sonda (102, 103) e/ou no estojo (202, 302), que é/são configurados para detectar quando a sonda (102, 103) está acoplada ao estojo (202, 302). Os referidos sensores ou outras características podem ser adicionalmente configurados para permitir que apenas determinados tipos de sonda (102, 103) e estojos (202, 302) sejam acoplados juntos. Ademais ou alternativamente, os referidos sensores podem ser configurados para desabilitar uma ou mais funções das sondas (102, 103) e/ou estojos (202, 302) até que uma sonda adequada (102, 103) e estojo (202, 302) sejam acoplados juntos. Evidentemente, os referidos sensores e características podem ser variados ou omitidos, se desejado.
[00075] Apenas como exemplo, a sonda (102, 103) pode ser proporcionada como um componente descartável, enquanto o estojo (202, 302) pode ser proporcionado em um carrinho (não mostrado) no presente exemplo, embora outros componentes similares aqui descritos, um carrinho seja meramente opcional. Dentre outros componentes aqui descritos, uma chave de pé (não mostrada) e/ou outros dispositivos podem ser usados para proporcionar pelo menos algum grau de controle de pelo menos uma porção do sistema de biópsia (2). Conduí- tes (200) proporcionam comunicação de energia (por exemplo, elétrica, pneumática, etc.), sinais de controle, salina, vácuo, e ventilação a partir do módulo de controle de vácuo (400) para o dispositivo de biópsia (100, 101). Cada um dos referidos componentes será descrito em maiores detalhes abaixo.
Sonda exemplificativa para uso estereotático
[00076] Como mostrado nas figuras 6 - 14, a sonda (102) compreende uma porção de agulha (10) e uma porção de corpo (112). A porção de corpo (112) compreende um membro de cobertura (114) e um membro de base (116). Um suporte de amostra de tecido (140) é fixado de modo removível ao membro de base (116), embora o suporte de amostra de tecido (140) possa alternativamente ser fixado ao membro de cobertura (114) ou a algum outro componente. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, um par de tubos (402, 404) é acoplado com a sonda (102).
Agulha exemplificativa
[00077] No presente exemplo, a porção de agulha (10) compreende uma cânula externa (12) dotada de uma ponta de perfuração de tecido (14) e uma abertura transversal de recebimento de tecido (16) localizada proximalmente a partir da ponta de perfuração de tecido (14). A ponta de perfuração de tecido (14) é configurada para penetrar tecido sem necessitar de uma grande quantidade de força, e sem precisar que uma abertura seja realizada no tecido antes da inserção da ponta (14). Configurações adequadas para a ponta de perfuração de tecido (14) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Por exemplo, como mostrado na figura 11, a ponta (14) do presente exemplo é parte de uma peça de agulha (18), que é formada de uma peça de metal estampado. Em particular, a peça de agulha (18) é estampada para formar a ponta (14) e a parede (30), a qual será descrita em maiores detalhes abaixo. Uma pluralidade de aberturas (32), incluindo as aberturas de ventilação (34) é formada através da parede. Diversas formas nas quais o fluido pode ser comunicado através das aberturas (32, 34) serão descritas em maiores de-talhes abaixo, com referência às figuras 61 - 65. A peça de agulha (18) é então torcida de modo que a ponta (14) e a parede (30) estejam substancialmente perpendiculares entre si. A peça de agulha (18) é então inserida na cânula (12), com a ponta (14) se salientando através de uma fenda formada na extremidade distai da cânula (12). Um batente de tecido (26) é proporcionado imediatamente próximo da ponta (14). Ainda outras maneiras nas quais a ponta (14) pode ser formada, incluindo técnicas alternativas, materiais, e configurações, serão aparentes daqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[00078] O interior da cânula externa (12) do presente exemplo define um lúmen de cânula (20) e um lúmen de vácuo (40), com uma parede (30) separando o lúmen de cânula (20) a partir do lúmen de vácuo (40). Uma pluralidade de aberturas externas (22) é formada na cânula externa (12), e estão em comunicação de fluido com o lúmen de vácuo (40). Exemplos de aberturas que são similares às aberturas externas (22) são descritas na Publicação US Nº 2007/0032742, intitulada "Biopsy Device with Vacuum Assisted Bleeding Control", publicada em 8 de Fevereiro de 2007, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. Evidentemente, como com outros components descritos aqui, as aberturas externas (22) são meramente opcionais.
[00079] Em algumas modalidades, a parede (30) se estende uma quantidade substancial do comprimento da porção de agulha (10). Em outras modalidades, a parede (30) proximalmente se estende apenas adiante da região onde a extremidade distal de um cortador (50), o qual será descrito abaixo, termina em uma porção de agulha (10). Por exemplo, o lúmen da cânula (20) pode ser dimensionada e configurada de modo que, com o cortador (50) disposto na mesma, existe um espaço entre o exterior do cortador (50) e pelo menos uma porção do interior da cânula (12). O referido espaço pode proporcionar um lumen de vácuo (40) ao longo do comprimento da cânula (12) proximal à extremidade proximal da parede (30). Ainda outras formas nas quais o lúmen de vácuo (40) pode ser proporcionada serão aparentes para aqueles versados na técnica a partir dos ensinamentos aqui.
[00080] No presente exemplo, uma pluralidade de aberturas transversais (32, 34) é formada através da parede (30) para proporcionar comunicação de fluido entre o lúmen da cânula (20) e o lúmen de vácuo (40). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, vácuo, salina, e/ou ar pressurizado pode ser comunicado a partir do lúmen de vácuo (40) para o lúmen da cânula (20) por meio de aberturas transversas (32, 34).
B. Cortador exemplificativo
[00081] Um cortador oco (50) está disposto dentro do lúmen da cânula (20). O interior do cortador (50) define um lúmen de corte (52), de modo que fluido e tecido pode ser comunicado através do cortador (50) por meio do lúmen de corte (52). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, o cortador (50) é configurado para girar dentro do lúmen da cânula (20) e traslada axialmente dentro do lúmen da cânula (20). Em particular, o cortador (50) é configurado para seccionar uma amostra de biópsia a partir do tecido que se salienta através da abertura transversa (16) da cânula externa (12). Como também será descrito em maiores detalhes abaixo, o cortador (5) é adicionalmente configurado para permitir que diversas amostras de tecido (4) sejam proxi- malmente comunicadas através do lúmen do cortador (52). Exemplos meramente ilustrativos da referida comunicação de corte e proximal são descritos na patente US N° 5.526.822, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência, embora quaisquer outras estruturas ou técnicas possam ser usadas para seccionar e/ou comunicar amostras de tecido (4) dentro do sistema de biópsia (2).
[00082] O cortador (50) pode ser submetido a vários tratamentos ou configurações de modo a facilitar a comunicação proximal de amostras de tecido (4) através do lúmen do cortador (52). Por exemplo, o acabamento da superfície dentro do cortador (50), que define o lúmen do cortador (52), pode ser submetido a golpes de martelo (por exemplo, com contas de vidro, bicarbonato de sódio, etc.) para reduzir a adesão entre o tecido e o cortador (50). Adicionalmente, ou como alternativa, o interior do cortador (50), que define o lúmen do cortador (52), pode ser submetido a gravação por ácido e/ou gravação por plasma para reduzir a adesão entre o tecido e o cortador (50). Adicionalmente, ou como alternativa, um material hidrolubrificante ou outro revestimento de não adesão pode ser aplicado ao interior do cortador (50), que define o lúmen do cortador (52), para reduzir fricção entre tecido e cortador (50). Adicionalmente, ou como alternativa, o interior do cortador (50), que define o lúmen do cortador (52), pode ser submetido a esfriamento da superfície por meio de cortes. Outros tratamentos adequados para o interior do cortador (50) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Alternativamente, o interior do cortador (50) pode não ser submetido a nenhum tratamento em algumas modalidades.
[00083] Em uma modalidade alternativa do cortador (50), uma porção distal do cortador (50) é dotada de um diâmetro interno e um diâmetro externo que são menores do que o diâmetro interno e o diâmetro externo de uma porção proximal do cortador (50). Por exemplo, a 25,4 mm (polegada) mais distal do cortador (50) pode proporcionar uma região de estreitamento (não mostrada), a qual oferece uma transição para uma região dotada de um maior diâmetro ao longo do comprimento proximal restante do cortador (50). A referida configuração de estreitamento pode reduzir a compressão do tecido na medida em que a amostra de tecido (4) se move proximalmente através do lúmen do cortador (52). A extremidade distai da cânula externa (12) pode também ser dotada de uma região de estreitamento complementar a qual é ou de mesmo comprimento, mais curta ou mais longa do que uma região de estreitamento do cortador (50). Outros comprimentos adequados uma região de estreitamento em cortador (50) e/ou cânula externa (12) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[00084] Em uma outra modalidade alternativa do cortador (50), uma pluralidade de superfícies elevadas é proporcionada, se estendendo internamente para dentro do interior do cortador (50), percorrendo o comprimento do cortador (50). As superfícies elevadas podem ser con-figuradas para reduzir o contato da superfície do tecido com o interior do cortador (50).
[00085] Ainda em uma outra modalidade alternativa do cortador (50), uma manga interna (não mostrada) pode ser proporcionada no interior da extremidade distai interior do cortador (50). Por exemplo, a referida manga interna pode ser dotada de um comprimento de aproximadamente 0,15 polegadas ou qualquer outro comprimento adequado. A extremidade distal do cortador (50) pode ser chanfrada após a referida uma manga interna ser inserida, de modo que a extremidade chanfrada do cortador (50) e a extremidade de manga chanfrada coletivamente proporcionam uma borda afiada para seccionar tecido. Na medida em que a amostra de tecido seccionada (4) percorre proxi- malmente através do lúmen do cortador (52), a mesma irá encontrar um maior diâmetro interno de lúmen do cortador (52) tão logo a amostra de tecido (4) passa da extremidade proximal da manga interna. Este aumento de diâmetro efetivo pode reduzir a compressão da amostra de tecido (4), deste modo aprimorando a confiabilidade de transporte da amostra de tecido (4). Ainda outras variações adequadas do cortador (50) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
C. Cubo de agulha exemplificativo
[00086] Como mostrado nas figuras 12 - 13, um cubo de agulha (60) é fixado à cânula externa (12), e compreende uma roda de acionamento manual (62) e uma porção de manga (64) que se estende proximalmente a partir da roda de acionamento manual (62). O cubo de agulha (60) do presente exemplo é moldado sobre a porção proximal da cânula externa (12), embora o cubo de agulha (60) possa ser formado e/ou fixado com relação à cânula externa (12) usando quaisquer outras técnicas adequadas (por exemplo, parafusos de ajuste, adesivos, etc.). Adicionalmente, embora o cubo de agulha (60) do pre-sente exemplo seja formado de um material plástico, qualquer outro material adequado ou combinação de materiais pode ser usado.
[00087] A porção de manga (64) do presente exemplo compreende uma projeção anular (66), uma fenda longitudinal (68), e uma abertura transversal (70), a qual é formada próximo da extremidade proximal da porção de manga (64). Uma ou mais aberturas transversais adicionais (70) (por exemplo, aberturas transversais diametralmente opostas entre si (70)) podem também ser proporcionadas na porção de manga (64). Um par de anéis em "O" (72) é posicionado de modo que um anel em "O" (72) é proximal à abertura transversal (70) e o outro anel em "O" (72) é distai à abertura transversal (70). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a abertura transversal (70) está em comunicação de fluido com o interior definido pelo cubo de agulha (60), o qual está também em comunicação de fluido com o lúmen de vácuo (40) da cânula externa (12). Outras configurações adequadas para a porção de manga (64) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[00088] A roda de acionamento manual (62) é operável para girar a cânula externa (12) sobre o seu eixo longitudinal, com relação ao membro de cobertura (114) e ao membro de base (116). Por exemplo, a roda de acionamento manual (62) pode ser usada para orientar a abertura (16) a um número de orientações desejadas sobre o eixo longitudinal definido pela cânula externa (12). As referidas múltiplas orientações podem ser desejáveis, apenas como exemplo, para se obter uma pluralidade de amostras de tecido (4) a partir de um campo de biópsia, sem necessitar que a porção de agulha (10) seja removida do paciente durante a aquisição da referida pluralidade de amostras de tecido (4). Um exemplo ilustrativo da referida rotação e aquisição de múltiplas amostras de tecido (4) é descrito na patente US N° 5.526.822, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. Outras maneiras pelas quais as múltiplas amostras de tecido (4) podem ser obtidas em vários locais serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Por exemplo, a rotação da cânula externa (12) pode ser motorizada ou automatizada, tal como pelo uso de qualquer um dos componentes descritos em maiores detalhes abaixo, ou usando quaisquer outros componentes ou técnicas adequadas. Como um outro exemplo não exaustivo, todo o dispositivo de biópsia (101) pode ser girado durante a aquisição de amostras de tecido (4), sem necessariamente remover o dispositivo de biópsia (101) do paciente durante a referida rotação e aquisição de amostra de tecido (4), para se obter amostras de tecido (4) a partir de várias orientações sobre o eixo longitudinal definido pela cânula externa (12).
[00089] Será também apreciado que outras estruturas podem ser usadas para realizar a rotação manual da cânula externa (12). Em particular, e como mostrado nas figuras 12-13, uma engrenagem exposta (74) pode ser engatada com cânula externa (12). Neste exemplo, a engrenagem (74) é deslizada sobre a extremidade proximal da porção de manga (64). Uma projeção que se estende radialmente para dentro (não mostrada) da engrenagem (74) é configurada para corresponder com a fenda (68) da porção de manga (64), de modo que a engrenagem (74) gira unitariamente com a porção de manga (64) enquanto se move longitudinalmente ao longo da porção de manga (64). Com a porção de manga (64) sendo unitariamente engatada com a cânula externa (12), a rotação da engrenagem (74) irá adicionalmente ocasionar a rotação da cânula (12) para reorientar a abertura (16). A engrenagem (74) é adicionalmente configurada para engatar com uma engrenagem complementar exposta (206) do estojo (202), como será descrito em maiores detalhes abaixo. Em particular, a engrenagem (74) é configurada para entrosar com a engrenagem (206) de modo que a engrenagem (206) pode proporcionar rotação para a engrenagem (74), deste modo girando a cânula externa (12). Algumas estruturas e técnicas exemplificativas para seletivamente fazer com que a engrenagem (206) gire serão discutidas em maiores detalhes abaixo, enquanto outras serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[00090] Será também observado em vista dos ensinamentos aqui que a orientação da abertura (16) pode ser indicada em uma interface gráfica de usuário. Por exemplo, um ou mais sensores pode ser ope- rável para detectar a orientação da abertura (16), e comunicar dados indicativos ao processador. O processador pode estar em comunicação com uma tela (por exemplo, tela de exibição (702), abaixo descrita, etc.) para proporcionar indicação visual da orientação da abertura (16). Outras maneiras pela qual a orientação da abertura (16) pode ser indicada a um usuário serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Alternativamente, a orientação da abertura (16) pode ser não indicada a um usuário.
D. Manifold de Agulha Exemplificativa
[00091] Como mostrado na figura 12, um manifold de agulha (80) é proporcionada sobre a porção de manga (64). O manifold de agulha (80) é fixada com relação ao membro de base (116) neste exemplo. O manifold de agulha (80) está em comunicação de fluido com o tubo (402), de modo que o tubo (402) pode comunicar salina, um vácuo, ar atmosférico, e/ou ar pressurizado, etc., para o manifold de agulha (80), como será descrito em maiores detalhes abaixo. O manifold de agulha (80) está adicionalmente em comunicação de fluido com o interior da porção de manga (64), por meio de uma abertura transversal (70). Anéis em "O" (64) são configurados para manter uma vedação de fluido entre o manifold de agulha (80) e a porção de manga (64), mesmo na medida em que a porção de manga (64) translada longitudinalmente com relação ao manifold de agulha (80), tal como durante o acionamento da agulha (10) como será descrito em maiores detalhes abai-xo; e mesmo durante a rotação da porção de manga (64) sobre o seu eixo longitudinal. Uma vedação (não mostrada) é também proporcionada na extremidade proximal da porção de manga (64), na interface entre a porção de manga (64) e o cortador (50). O manifold de agulha (80), a porção de manga (64), e a cânula externa (12) são assim configuradas e dispostas de modo que a salina, o vácuo, o ar atmosférico, e/ou o ar pressurizado, etc., que é comunicado por meio do tubo (402) para o manifold de agulha (80) serão comunicados para o lúmen de vácuo (40) por meio de uma abertura transversal (70). Evidentemente, quaisquer outras estruturas ou disposições adequadas podem ser usadas para comunicar salina, vácuo, ar atmosférico, e/ou ar pressurizado, etc. a partir do tubo (402) para o lúmen de vácuo (40).
E. Mecanismo cortador de rotação e translação exemplificativo
[00092] No presente exemplo, e como mostrado na figura 14, a porção de corpo (112) da sonda (102) compreende um mecanismo cortador de rotação e translação (120), o qual é operável para girar e transladar o cortador (50) no interior da cânula externa (12). O mecanismo cortador de rotação e translação (120) compreende uma manga (122) unitariamente fixada ao cortador (50), um membro de porca (124), e a engrenagem (138). No presente exemplo, a manga (122) é formada de plástico moldado sobre cortador (50), embora qualquer outro material adequado possa ser usado, e a manga (122) pode ser fixada com relação ao cortador (50) usando quaisquer outras estruturas ou técnicas (por exemplo, parafusos de ajuste, etc.). o membro de porca (124) é fixado com relação ao membro de base (116), e é dotado de roscas internas (126). Uma porção da manga (122) é dotada de roscas externas (128) que são configuradas para engatar com roscas (126) do membro de porca (124). As roscas (126, 128) são configuradas de modo que, na medida em que a manga (122) gira com relação ao membro de porca (124), a manga (122) irá longitudinalmente transladar com relação ao membro de porca (124), dependendo da direção da referida rotação relativa. Apenas como exemplo, as roscas (126, 128) podem ser configuradas de modo a serem dotadas de um passo que proporciona aproximadamente 40-50 roscas por 25,4 mm (polegada). O referido passo de rosca pode proporcionar uma proporção de rotação do cortador (50) para translação do cortador (50) que seja ideal para seccionar tecido. Alternativamente, qualquer outro passo de rosca pode ser usado. Com a manga (122) sendo unitariamente fixada ao cortador (50) no presente exemplo, a translação longitudinal da manga (122) com relação ao membro de porca (124) resultará na mesma translação do cortador (50).
[00093] Outra porção da manga (122) é dotada de uma pluralidade de planos externos (130), os quais são configurados para engatar com uma pluralidade complementar de planos internos (132) da engrenagem (138). A engrenagem (138) é posicionada coaxialmente sobre a manga (122) e o cortador (50). Os planos (130, 132) são configurados de modo que a rotação da engrenagem (138) promove a rotação da manga (122). Com a manga (122) sendo unitariamente fixada ao cortador (50) no presente exemplo, a rotação da engrenagem (138) e a manga (122) resultará na mesma rotação do cortador (50). Os planos (130, 132) são adicionalmente configurados de modo que a manga (122) pode transladar longitudinalmente com relação à engrenagem (138) (por exemplo, o encaixe entre a manga (122) e a engrenagem (138) não é tão apertada de modo a evitar o referido traslado). Será, portanto, observado que, as engrenagens (138) giram, considerando as configurações relativas das roscas (126, 128) e dos planos (130, 132), a referida rotação da engrenagem (138) simultaneamente resultará na rotação e na translação longitudinal da manga (122), o que por sua vez, irá resultar nas simultâneas rotação e translação longitudinal do cortador (50).
[00094] No presente exemplo, a engrenagem (138) é parcialmente exposta através de membro de base (116), e é configurada para corresponder com uma engrenagem complementar exposta (208) do estojo (202), como será descrito em maiores detalhes abaixo. Em particular, a engrenagem (138) é configurada para entrosar com a engrenagem (208) de modo que a engrenagem (208) pode proporcionar rotação para a engrenagem (138), deste modo ativando o mecanismo cortador de rotação e translação (120). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a engrenagem (208) está em comunicação com um motor (272) que se encontra no interior estojo (202). No presente exemplo, engrenagens (138, 208) e roscas (126, 128) são configuradas de modo que cada revolução do motor (272) resulta em aproximadamente 3 micrômetros (0,00012 polegadas) de translação do cortador (50). Evidentemente, qualquer um dos referidos componentes pode ser dotado de outras configurações que resultam em qualquer outra proporção adequada da translação do cortador (50) para a rotação do motor (272).
[00095] Será observado em vista dos ensinamentos aqui que o mecanismo cortador de rotação e translação (120) descrito acima é meramente exemplificativo, e que a translação e/ou a rotação do cortador (50) pode alternativamente ser proporcionada de diversas outras maneiras. Por exemplo, a sonda de biópsia (102) pode incluir um motor (não mostrada) ou outro dispositivo, de modo que a sonda de biópsia (102) seja desprovida da engrenagem exposta (138). Alternativamente, qualquer outra estrutura adequada da engrenagem exposta (138) (por exemplo, uma armação, etc.) pode ser usada para receber comunicação de movimento ou energia a partir de algum outro componente, de modo a girar e/ou transladar o cortador (15). Adicionalmente, o mecanismo cortador de rotação e translação (120) pode ser configurado de modo que mais de uma engrenagem exposta (138) esteja presente (por exemplo, uma engrenagem (138) para receber o movimento de translação, e outra engrenagem (138) para receber o movimento de rotação, etc.). Em outras modalidades meramente ilustrativas, a trans- lação e/ou a rotação do cortador (50) pode ser realizada pelo menos em parte por acionadores pneumáticos (não mostrados), motores pneumáticos (não mostrados), ou uma variedade de outros componentes. Adicionalmente, será observado que componentes pneumáticos podem ser combinados com outros componentes mecânicos e/ou componentes eletromecânicos de modo a transladar e/ou girar o cortador (50).
[00096] O membro de base (116) adicionalmente compreende uma passagem de cortador (54), através da qual a extremidade proximal do cortador (50) é disposta. Uma vedação (56) é proporcionada na interface distal do cortador (50) e passagem do cortador (54), para evitar escape de vácuo ou fluido entre a superfície externa do cortador (50) e a superfície interna da extremidade distai da passagem do cortador (54). A passagem do cortador (54) é dimensionada de modo que, na medida em que o cortador (50) translada durante o uso do dispositivo de biópsia (100), a extremidade distal do cortador (50) permanece no interior da passagem do cortador (54). Evidentemente, quaisquer outras estruturas adequadas ou configurações podem ser usadas.
F. Variação de "redução de pontas" exemplificativa
[00097] No presente exemplo, a porção de agulha (10) e o cortador (50) são configurados para serem removidos a partir da sonda de biópsia (102), tal como após uma sessão de uso do dispositivo de biópsia (100). Em particular, membro de base (116) da porção de corpo (112) da sonda de biópsia (102) compreende uma aba de liberação (118), a qual é flexivelmente móvel com relação ao membro de base (116) por meio de um braço (119). A aba de liberação (118) é configurada para restringir o movimento axial da porção de agulha (10) por restringir o movimento axial da engrenagem (74), que é engatada com a porção de manga (64) do cubo (60) como observado acima, quando a aba de liberação (118) se encontra em uma posição de default. Evidentemente, o engate entre e as configurações da engrenagem (74) e a porção de manga (64) permitirá algum grau de movimento axial da porção de agulha (10), tal como por acionamento da porção de agulha (10), mesmo enquanto a aba de liberação (118) se encontra em uma posição de default. Entretanto, quando a aba de liberação (118) está suficientemente pressionada, tal como por um usuário, a aba de liberação irá proporcionar espaço para a engrenagem (74) para ser movida distalmente do membro de base (116). Em outras palavras, com a aba de liberação (118) suficientemente pressionada, a totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha (60) e engrenagem (74), pode ser axialmente puxado distalmente a partir da porção de corpo (112) da sonda de biópsia (102); de modo que a totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha (60) e engrenagem (74), pode ser completamente separada a partir da porção de corpo (112).
[00098] Será apreciado em vista da descrição aqui que, com a totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha (60) e engrenagem (74), completamente separada a partir da porção de corpo (112), o cortador (50) ainda irá se estender a partir da porção de corpo (112). Para remover o cortador (50) a partir da porção de corpo, um usuário pode simplesmente "desparafusar" o cortador (50) a partir da porção de corpo (112). Em particular, o usuário pode pegar a porção da agulha (50) que se salienta a partir da porção de corpo (112) e girar a agulha (50) com relação à porção de corpo (112) enquanto puxando distalmente no cortador (50). A referida rotação e o puxar do cortador (50) pode ocasionar a interação das roscas (126, 128) o que no final resulta nas roscas (128) passando completamente distalmente adiante das roscas (126). Com roscas (128) passando completamente distalmente adiante das roscas (126), nenhum outro componente da porção de corpo (112) irá substancialmente restringir o cortador (50) na direção axial, de modo que o cortador (50) pode ser puxado distalmente completamente a partir da porção de corpo (112) sem rotação adicional. Em outras palavras, após rotação suficiente do cortador (50) com relação à porção de corpo (112), o cortador (50) pode ser completamente separado a partir da porção de corpo (112). Será observado em vista dos ensinamentos aqui que a manga (122) e o manifold de agulha (80) podem ser configuradas de modo que a manga (122) pode ser axialmente passada completamente através do manifold de agulha (80). A engrenagem (138) pode permanecer essencialmente em seu lugar na medida em que a manga (122) e o resto do cortador (50) são puxados axialmente com relação à mesma. Outras relações adequadas entre os componentes para proporcionar, permitir, ou facilitar a capacidade de remoção da porção de agulha (10) e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[00099] Enquanto uma aba de liberação (118) e outros componentes foram descritos como proporcionando e/ou permitindo completa capacidade de remoção da porção de agulha (10) e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112), será observado em vista dos ensinamentos aqui que a referida capacidade de remoção pode ser proporcionada usando uma variedade de outras estruturas e técnicas. Por exemplo, em algumas modalidades, a aba (118) ou alguma outra característica é configurada para ser destacada a partir do membro de base (116) quando engatada com força suficiente, permitindo a remoção da totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha (60) e a engrenagem (74). Ainda em uma outra modalidade alternativa, a sonda (102) é configurada de modo que, quando a porção de agulha (10) e o cubo de agulha (60) são manualmente angulados com relação ao resto da porção de corpo (112), uma característica de retenção localizada no membro de base (116) é desengata- da, permitindo que a totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha (60) e a engrenagem (74), seja removida axialmente a partir da porção de corpo (112). Ainda outros componentes, características, e técnicas para proporcionar, permitindo, ou facilitando a capacidade de remoção da porção de agulha (10) e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000100] Será também apreciado que a referida capacidade de remoção pode reduzir a quantidade de "pontas"proporcionadas pelo dispositivo de biópsia (100). Em particular, na medida em que componentes de dispositivo pontiagudos que foram expostos a fluidos corporais precisam ser descartados de modo diferente do descarte de outros refugos (por exemplo, dispostos em um "recipientes especial para elementos pontiagudos" diferente de um recipiente de lixeira regular), a completa capacidade de remoção da porção de agulha (10) e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112) pode permitir que a porção de agulha (10) e o cortador (50) sejam manipulados de acordo com o procedimento de descarte de "pontas"sem necessitar que o restante da porção de corpo (112) seja submetida ao mesmo procedimento de descarte. Em outras palavras, e apenas como exemplo, após um uso do dispositivo de biópsia (100), a porção de agulha (10) e o cortador (50) podem ser removidos a partir da porção de corpo (112) e dispos-tos em um "recipiente de pontas,"enquanto o restante da porção de corpo (112) pode ser disposto em um recipiente de lixeira regular.
G. Manifold de suporte de amostra de tecido exemplificativa
[000101] Como mostrado nas figuras 15 - 19, o suporte de amostra de tecido (140) é proporcionado na extremidade da porção de corpo (112) da sonda (102). O suporte de amostra de tecido (140) compreende um copo (142), um manifold (144), e uma pluralidade de bandejas (160). O manifold (144) inclui uma reentrância central (146), uma pluralidade de passagens longitudinais (148), uma pluralidade de câmaras (150) definidas por paredes que se estendem radialmente (152), e uma pluralidade de passagens radiais (154). Cada passagem longitudinal (148) está substancialmente em isolamento de fluido com relação a cada outra passagem longitudinal (148). Entretanto, cada passagem radial (154) está substancialmente em comunicação de flui-do com cada outra passagem radial (154) por meio de uma passagem anular (não mostrada) localizada no interior da parte traseira do manifold (144). Alternativamente, cada passagem radial (154) pode estar substancialmente em isolamento de fluido com relação a cada outra passagem radial (154). No presente exemplo, cada passagem longitudinal (148) está em comunicação de fluido com uma correspondente de cada passagem radial (154). Em particular, cada passagem longitudinal (148) termina proximalmente em uma passagem radial correspondente (154).
[000102] Adicionalmente, cada passagem radial (154) está em comunicação de fluido com uma correspondente de cada câmara (150), por meio de um respectivo par de aberturas (156). Deste modo, será observado que cada passagem longitudinal (148) está em comunicação de fluido com uma câmara correspondente (150), por meio de uma passagem radial correspondente (154) e um par de aberturas (156). Em particular, a posição radial de cada passagem longitudinal (148) com relação à reentrância central (146) corresponde com a posição radial da passagem radial associada (154), um par de aberturas (156), e câmara (150). Evidentemente, quaisquer outras estruturas adequadas ou configurações para o manifold (144) podem ser usadas.
[000103] Em algumas variações, uma tela, malha, ou outro componente é proporcionado em ou no manifold (144), ou em qualquer outro lugar no interior do suporte de amostra de tecido (140), para evitar a passagem de tecido para dentro ou através de determinadas aberturas ou espaços. Em outras variações, os referidos componentes são omitidos.
H. Bandeias de Amostra de tecido exemplificativas
[000104] As bandejas (160) do presente exemplo são configuradas para serem dispostas no manifold (144), e para receber amostras de tecido (4) como será descrito em maiores detalhes abaixo. Cada bandeja (160) pode ser rígida, e pode ser pré-formada para ser dotada de uma configuração em geral arqueada configuração arqueada. Alternativamente, as bandejas (160) podem ser formadas a partir de um material flexível, de modo que as bandejas (160) podem ser vergadas para se conformar à curvatura do manifold (144). Alternativamente, as bandejas (160) podem compreender uma ou mais juntas, de modo que porções de bandejas (160) podem dobradas ou flexionadas nas referidas juntas. Ainda outras configurações adequadas podem ser usadas.
[000105] Cada bandeja (160) do presente exemplo é dotada de uma porção de base (162) e uma pluralidade de porções de parede oca (164). As porções de parede oca (164) definem câmaras (166). Apenas como exemplo, cada câmara (166) pode ser configurada para receber uma única amostra de tecido (4) capturada pelo cortador (50). Alternativamente, câmaras (166) podem ser configuradas de modo que cada câmara (166) pode suportar mais de uma amostra de tecido (4). O manifold (144) e as câmaras (166) do presente exemplo são adicionalmente configuradas de modo que sangue, salina, e/ou outros fluidos podem passar através da câmara (166) e sair através de o tubo (404), mesmo se a amostra de tecido (4) se encontra no interior da referida câmara (166). Em outras palavras, a câmara (166) permitirá que fluidos passem em torno da amostra de tecido (4).
[000106] Como mostrado, o lado de baixo de cada porção de parede oca (164) é configurada para receber a parede (152) do manifold (144). As porções de parede (164) e as paredes (152) são configura- das de modo que um espaço é proporcionado entre cada porção de base (162) e o manifold (144) quando bandejas (160) são dispostas no manifold (144). Como é também mostrado, cada porção de parede oca (164) é dotada de uma configuração em geral afunilada, embora qualquer outra configuração adequada possa ser usada. Adicionalmente, as bandejas (160) são dotadas de uma pluralidade de aberturas (168) que são formadas, em conjuntos, através da porção de base (162) no interior cada câmara (164). Deste modo, cada câmara (166) de bandejas (160) está em comunicação de fluido com uma câmara associada (150) do manifold (144) por meio de aberturas (168). Cada passagem longitudinal (148) do manifold (144) está portanto em comunicação de fluido com uma câmara correspondente (166) das bandejas (160). Será, portanto, observado que, quando o tubo (404) é disposto em co-municação de fluido com uma determinada passagem longitudinal (148), o tubo (404) estará em comunicação de fluido com a câmara (166) que é associada com aquela passagem longitudinal (148).
[000107] No presente exemplo, o manifold (144) e as bandejas (160) proporcionam dezoito câmaras (150, 166). Alternativamente, qualquer outro número de câmaras (150, 166) (isto é, mais ou menos que dezoito) pode ser proporcionado. Por exemplo, em uma variação, o manifold (144) proporciona três câmaras (150), e três bandejas (160) são usadas e cada uma das quais apresenta apenas uma câmara (166). Ainda em uma outra variação, uma única bandeja (160) é usada. Por exemplo, uma única bandeja (160) pode proporcionar uma única grande câmara (166) ou qualquer número adequado de câmaras (166). Outros números adequados de câmaras (150, 166) e meios pelos quais as referidas câmaras (150, 166) podem ser proporcionadas serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Adicionalmente, o manifold (144) e as bandejas (160) podem ser dotadas de qualquer formato adequado.
[000108] Cada bandeja (160) pode adicionalmente compreender um ou mais tipos de marcações ou outro indício para distinguir uma câmara (166) da outra câmara (166). Por exemplo, um número ou outra marca de distinção pode ser proporcionada em ou próxima de cada câmara (166), tal como na forma de relevo, na forma fendida, ou de outro modo. Em outra modalidade, um marcador radiopaco é proporcionado em ou próximo de cada câmara (166). Por exemplo, a totalidade de uma bandeja (160) que está portando uma ou mais amostras de tecido (4) pode ser disposta sob raio X para avaliação, e o marcador radiopaco associado com cada câmara (166) (e consequentemente, associada com cada amostra de tecido (4)), pode ser visível na imagem obtida usando Raio X. Em outras palavras, as amostras de tecido (4) não precisam necessariamente ser removidas a partir das bandejas (160) de modo a se obter um Raio X ou uma imagem radiográfica das amostras de tecido (4). Adicionalmente, as bandejas (160) podem ser dispostas diretamente em formalina ou qualquer outro líquido com amostras de tecido (4) ainda nas bandejas (160). Adicionalmente, as bandejas (160) podem ser dispostas em uma manga ou recipiente, etc., individualmente ou em grupos, para proteger as amostras de tecido (4) e/ou para garantir que as amostras de tecido (4) permaneçam em bandejas (160) ou para outros fins. A referida uma manga ou recipient pode ser flexível, rígida, ou apresentar outras propriedades. Apenas como exemplo, uma manga ou outro recipiente pode ser plana, e pode ser configurada para aplainar uma flexível bandeja (160) que é inserida na mesma. Outras estruturas e técnicas que podem ser usadas com bandejas (160), tal como após amostras de tecido (4) são comunicadas com as bandejas (160) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000109] O copo (142) é configurado para engatar baionetas (134) do membro de base (116), de modo que o copo (142) pode ser remo vido a partir de ou fixado ao membro de base (116) com a rotação suficiente do copo (142) com relação ao membro de base (116). Adicionalmente, um anel em "O" (136) é proporcionado sobre o membro de base (116) para proporcionar uma vedação entre o membro de base (116) e o copo (142). Evidentemente, quaisquer outras estruturas adequadas podem ser usadas para proporcionar o engate do copo (142) com o membro de base (116) e/ou para proporcionar uma vedação entre o membro de base (116) e o copo (142). O copo (142) é também formado a partir de um material transparente no presente exemplo, permitindo que o usuário inspecione visualmente as amostras de tecido (4) no suporte de amostra de tecido (140) enquanto o suporte de amostra de tecido (140) está ainda acoplado com o membro de base (116). Por exemplo, um usuário pode inspecionar as amostras de tecido (4) quanto a cor, tamanho e densidade (por exemplo, na medida em que a câmara (166) está cheia de salina, etc.).
[000110] Será também observado em vista dos ensinamentos aqui que a capacidade de remoção do copo (142) e as bandejas (160) podem permitir um usuário coletar um número relativamente grande de amostras de tecido em um período de tempo relativamente curto. Adicionalmente, a capacidade de remoção do copo (142) e das bandejas (160) pode permitir um usuário remova as amostras de tecido insatisfatórias (4) a partir do suporte de amostra de tecido (140) (por exemplo, usando pinças, etc.) e então reacoplar as bandejas (160) e o copo (142) para amostragem adicional. Outras maneiras pelas quais a capacidade de remoção e outras propriedades do suporte de amostra de tecido (140) do presente exemplo podem ser utilizadas serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Rotação e Alinhamento exemplificativo do manifold
[000111] O manifold (144) do presente exemplo é configurada para girar com relação ao membro de base (116), como será descrito em maiores detalhes abaixo. O manifold (144) do presente exemplo é adicionalmente configurada de modo que cada passagem longitudinal (148) pode ser seletivamente alinhada com um orifício (406) que está em comunicação de fluido com o tubo (404). O referido alinhamento da passagem longitudinal (148) e do orifício (406) irá dispor a passagem longitudinal alinhada (148) em comunicação de fluido com o tubo (404), de modo que a indução de vácuo no interior o tubo (404) irá efetuar a indução de vácuo no interior da passagem longitudinal (148), assim como no interior a câmara (166) associada com aquela passagem longitudinal (148). Adicionalmente, o manifold (144) e as bandejas (160) do presente exemplo são configuradas de modo que cada câmara (166) pode ser seletivamente disposta em comunicação de fluido com o lúmen do cortador (52). Será, portanto observado que o vácuo no tubo (404) pode induzir um vácuo em lúmen do cortador (52), com o vácuo sendo comunicado por meio de orifício (406), uma passagem longitudinal associada (148), uma passagem radial associada (154), um par de aberturas associadas (156), uma câmara associada (150), um conjunto de aberturas associadas (168), e uma câmara associada (166). Evidentemente, há uma variedade de outras maneiras pelas quais um vácuo pode ser induzido no interior do lúmen do cortador (52), e quaisquer outras estruturas ou técnicas podem ser usadas. Adicionalmente, ar pressurizado, um líquido (por exemplo, salina), ou qualquer outro fluido pode ser comunicado em qualquer direção através dos componentes acima mencionados em vez de ou adicionalmente a um vácuo sendo induzido na mesma.
[000112] A engrenagem (170) é engatada com o manifold (144) do presente exemplo. Em particular, a engrenagem (170) é dotada de um eixo (172) que é inserida no interior reentrância central (146) do manifold (144). O eixo (172) é dotado de um plano (174) que é configurado para engatar um plano complementar (147) da reentrância central (146). O engate dos planos (174, 147) é de modo que a engrenagem (170), o eixo (172), e o manifold (144) giram unitariamente. Alternativamente, a engrenagem (170) e o manifold (144) podem ser dotadas de quaisquer outras configurações adequadas ou relações. No entanto, a engrenagem (170) do presente exemplo pode ser usada para girar o manifold (144), a qual por sua vez irá permitir o alinhamento seletivo das passagens longitudinais (148) com o orifício (406), adicionalmente para contemporaneamente permitir o alinhamento seletivo das câmaras (166) com o lúmen do cortador (52). Em particular, e como será descrito em maiores detalhes abaixo, a engrenagem (170) é configurada para entrosar com uma engrenagem complementar (210) do estojo (202), de modo que a engrenagem (210) pode ser usada para proporcionar rotação para a engrenagem (170). A referida rotação pode ser usada para seletivamente (por exemplo, consecutivamente) alinhar as câmaras (166) com o lúmen do cortador (52), para sucessivamente coletar uma amostra de tecido distinta (4) em cada câmara (166) durante o uso do dispositivo de biópsia (100). Adicionalmente, a referida coleta de amostras de tecido (4) pode ser realizada sem ter que retirar e reinserir a porção de agulha (10) com relação ao paciente durante o referido processo.
J. "Linqueta de posicionamento" exemplificativa
[000113] A porção de corpo (112) do presente exemplo adicionalmente compreende um membro de engate (180), que é fixado ao membro de base (116). Como mostrado na figura 20, o membro de engate (180) compreende uma porção de lingueta (182) dotada de dentes (184). A porção de lingueta (182) é flexivelmente lançada pelos dentes (184) para engatar com a engrenagem (170). Em particular, o engate dos dentes (184) da porção de lingueta (182) com engrenagem (170) evita a rotação da engrenagem (170) (e consequentemente, evita a rotação do manifold (144)). Deste modo, a porção de lingueta (182) é configurada para evitar a rotação do manifold (144) quando a porção de lingueta (182) se encontra em uma posição de default. No presente exemplo, a porção de lingueta (182) se encontra na posição de default quando a sonda de biópsia (102) não é acoplada com um estojo (202). Entretanto, quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com um estojo (202), uma saliência (212) no estojo (202) é configurada para engatar a porção de lingueta (182). Em particular, a saliência (212) no estojo (202) é configurada para desengatar a porção de lingueta (182) a partir da engrenagem (170) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com um estojo (202), de modo que a porção de lingueta (182) não mais irá evitar a rotação da engrenagem (170) ou o manifold (144) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com um estojo (202). Quando a sonda de biópsia (102) é removida a partir do estojo (202), a flexibilidade do membro de engate (180) lança a porção de lingueta (182) de volta para a posição de default, de modo que a porção de lingueta (182) irá mais uma vez evitar a rotação da engrenagem (170) e do manifold (144).
[000114] Quando a sonda de biópsia (102) é embalada para transporte a partir da fábrica, ou em outras situações, o suporte de amostra de tecido (140) pode ser configurado de modo que uma câmara predeterminada (166) se encontre alinhada com o lúmen do cortador (52). Com a porção de lingueta (182) mantendo o referido alinhamento até o momento em que a sonda de biópsia (102) é acoplada com um estojo (202) para um primeiro uso, o programa ou o controle lógico que é usado para controlar o dispositivo de biópsia (100) pode "assumir com segurança" que a câmara predeterminada (166) está alinhada com o lúmen do cortador (52), e pode controlar o dispositivo de biópsia (100) deste modo. Adicionalmente, se a sonda de biópsia (102) é removida a partir do estojo (202) durante o procedimento de aquisição de amostra de tecido (4), o programa ou controle lógico que é usado para controlar o dispositivo de biópsia (100) pode "lembrar" qual câmara (166) foi alinhada por último com o lúmen do cortador (52), na medida em que o programa rastreia qual câmara (166) está sendo ou foi usada durante um procedimento. Se a sonda de biópsia (102) é reacoplada com estojo (202) para continuar o procedimento, o programa ou controle lógico pode continuar a controlar dispositivo de biópsia (100) com base na câmara (166) que o programa "lembrou". Alternativamente, um usuário pode especificar que uma nova sonda de biópsia (102) foi acoplada ao estojo (202), o que pode resultar n o programa ou controle lógico mais uma vez "assumir" que a câmara predeterminada (166) é uma que está alinhada com o lúmen do cortador (52).
[000115] Enquanto uma porção de lingueta (182) foi descrita como uma estrutura que evita seletivamente a rotação da engrenagem (170) e o manifold (144), será observado que quaisquer outras estruturas alternativas podem ser usadas para o referido objetivo. Apenas como exemplo, um mecanismo de roda de Geneva (não mostrado) pode ser usado como um mecanismo alternativo para girar o manifold (144) e manter a posição rotacional do manifold (144) entre rotações intencionais. Por exemplo, a engrenagem (170) pode ser substituída com uma roda acionada Geneva (não mostrada), enquanto engrenagem (210) pode ser substituída com uma roda de acionar Geneva (não mostrada). Outras alternativas adequadas para girar o manifold (144) e/ou manter a posição rotacional do manifold (144) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Adicionalmente, será observado que um dispositivo de biópsia (100) pode ser desprovido de uma porção de lingueta (182) ou outra característica de prevenção de rotação, de modo que um manifold (144) pode livremente girar quando a sonda de biópsia (102) não é acoplada com um estojo (202).
K. Passagem Dedicada Exemplificativa
[000116] Como mostrado nas figuras 16 - 17, 19, e 21, o suporte de amostra de tecido (140) do presente exemplo é dotado de uma passagem (158) formada através do manifold (144). A passagem (158) se estende longitudinalmente, completamente através do manifold (144), e é deslocada a partir de mas paralela ao eixo central definido pelo manifold (144). Em câmaras similares (166), a passagem (158) é configurada para ser seletivamente alinhada com o lúmen do cortador (52). Entretanto, em câmaras não similares (166), a passagem (158) não está em comunicação de fluido com qualquer uma das passagens longitudinais (148) ou passagens radiais (154). Em outras versões, a passagem (158) pode ser proporcionada em comunicação de fluido com uma ou mais passagens longitudinais (148) e/ou passagens radiais (154).
[000117] A passagem (158) do presente exemplo é configurada para permitir que os instrumentos e/ou líquidos, outros materiais, etc., sejam passados através do manifold (144) e através do lúmen do cortador (52). Por exemplo, a passagem (158) pode ser usada para inserir um instrumento para distribuir um ou mais marcadores em um campo de biópsia, por meio do lúmen do cortador (52) e por meio da cânula externa (12), para fora através da abertura (16). Um aplicador de marcador meramente exemplificativo que pode ser inserida através da passagem (158) pode incluir o aplicador de marcador de campo de biópsia MAMMOMARK, oferecido pela Ethicon Endo-Surgery, Inc. of Cincinnati, Ohio. Outros dispositivos aplicadores de marcador adequados que podem ser inserida através da passagem (158) podem incluir qualquer um dos descritos na Patente US N° 7.047.063; na Patente US N° 6.996.433; na Patente US N° 6.993.375; ou na Pub. US N° 2005/0228311, a descrição de cada uma das quais está aqui incorporada por referência. Qualquer um dos referidos aplicadores, incluindo variações dos mesmos, pode ser introduzido através da passagem (158) para distribuir um ou mais marcadores em um campo de biópsia, por meio da abertura (16), enquanto a porção de agulha (10) permanece inserida em um paciente (por exemplo, logo após amostras de biópsia serem extraídas do paciente, etc.). A referida distribuição de marcador pode ser realizada mesmo enquanto as amostras de tecido (4) residem no interior do suporte de amostra de tecido (140), fixado à sonda de biópsia (102). Alternativamente, os referidos aplicadores de marcador podem ser inseridos diretamente no interior do lúmen do cortador (52) com o suporte de amostra de tecido (140) sendo removido a partir da sonda de biópsia (102).
[000118] Como observado acima, a sonda de biópsia (102) pode ser inicialmente proporcionada com uma câmara predeterminada (166) sendo alinhada com o lúmen do cortador (52) por default. Entretanto, em outras versões, a sonda de biópsia (102) é inicialmente proporcionada com a passagem (158) sendo alinhada com o lúmen do cortador (52) por default. Adicionalmente, na medida em que um usuário deseja ter a passagem (158) alinhada com o lúmen do cortador (52) durante o uso do dispositivo de biópsia (100), após o manifold (144) ser girado durante o referido uso, os controles podem ser usados para comandar o manifold (144) para girar para alinhar a passagem (158) com o lúmen do cortador (52).
[000119] O copo (142) adicionalmente compreende uma abertura (176) e uma fenestra (178). A abertura (176) é configurada para ser alinhada com a passagem (158) quando o copo (142) é fixado ao membro de base (116), tal como por girar o manifold (144) para alinhar a passagem (158) com abertura (176). A fenestra (178) é configurada para seletivamente cobrir a abertura (176). Por exemplo, a fenestra (178) pode ser configurada para vedar a abertura (176) quando a fenestra (178) cobre a abertura (176). A fenestra (178) pode adicionalmente ser configurada para permitir um usuário "descasque"a fenestra (178) e/ou pivote a fenestra (178) de modo a obter acesso a abertura (176) e a passagem (158). Será apreciado em vista da descrição aqui que a fenestra (178) pode ser substituída ou suplementada com uma variedade de estruturas alternativas, incluindo mas não limitadas a um batente removível ou outra estrutura.
L Aplicador de Medicamento Exemplificativo
[000120] Como mostrado nas figuras 21 - 22, um aplicador (90) pode ser acoplado com a sonda de biópsia (102) por meio da abertura (176) no copo (142) e da passagem (158) no manifold (144). Neste exemplo, o aplicador (90) compreende uma porção de eixo oco (92) e uma porção de trava Luer (94). A porção de eixo (92) é dimensionada e configurada de modo que, quando o aplicador (90) é inserido através da abertura (176) e através da passagem (158), a porção de eixo (92) cria uma vedação com o lúmen do cortador (52) (por exemplo, através do engate com a superfície interna do lúmen do cortador (52)). A porção de eixo (92) e a porção de trava Luer (94) podem deste modo ser dispostas em comunicação de fluido com o lúmen do cortador (52). Apenas como exemplo, uma seringa (não mostrada) ou outro dispositivo pode ser acoplada com a porção de trava Luer (94). Um agente terapêutico pode assim ser injetado a partir da referida seringa, através do aplicador (90), através do lúmen do cortador (52), através da cânula externa (12), e para fora através da abertura (16) para alcançar um campo de biópsia. As referidas injeções podem ser produzidas antes ou após as amostras de tecido (4) serem adquiridas usando o dispositivo de biópsia (100), e podem ser produzidas enquanto a porção de agulha (10) permanece inserida no paciente. Outras formas adequadas pelas quais um aplicador (90) pode ser usado, assim como formas alternativas pelas quais um aplicador (90) pode ser configurado, serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Apenas como exemplo, o aplicador (90) pode alternativamen- te ser inserido diretamente no interior do lúmen do cortador (52) com o suporte de amostra de tecido (140) sendo removido a partir da sonda de biópsia (102).
Estojo Exemplificativo para uso Estereotático
[000121] Como mostrado nas figuras 23 - 32, um estojo (202) compreende uma cobertura superior (204), através da qual a porção de cada uma das engrenagens (206, 208, 210) é exposta, painéis laterais (214, 216), e um membro de base (218). Como descrito acima, uma saliência (212) é proporcionada na cobertura de topo (204), e é configurada para desengatar a porção de lingueta (182) a partir da engrenagem (170) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202). O estojo (202) do presente exemplo adicionalmente compreende um mecanismo de rotação de agulha (220), um mecanismo de acionamento de agulha (240), um mecanismo acionador de cortador (270), e um mecanismo de rotação de suporte de tecido (280). Adicionalmente, uma interface com o usuário (800) é proporcionada em cada painel lateral (214, 216). Cada dos referidos componentes meramente exemplificativos estará descrito em maiores detalhes abaixo.
[000122] Como observado acima, o estojo (202) do presente exemplo é configurado para ser acoplado com uma sonda de biópsia (102), tal como a sonda de biópsia (102) descrita acima, para proporcionar um dispositivo de biópsia (100). Adicionalmente, o estojo (202) é configurado para ser montado a uma mesa, fixação, ou outro dispositivo, tal como para uso em uma instalação estereotática ou de Raio X. Entretanto, será apreciado em vista da descrição aqui que o estojo (202) pode ser usado em uma variedade de outras instalações e combinações.
Mecanismo de Rotação de Agulha Exemplificativo
[000123] No presente exemplo, e como mostrado na figura 27, o mecanismo de rotação de agulha (220) compreende um par de botões (222), cada dos quais é dotado de engrenagens respectivas (224) em engate chanfrado com a engrenagem (226) na extremidade proximal de um eixo alongado (228). Outra engrenagem (não mostrada), a qual é proporcionada na extremidade distal do eixo (228), é engatada com a engrenagem (230). A engrenagem (230) é engatada com ainda outra engrenagem (232) na extremidade proximal de ainda um outro eixo (234). A extremidade distal do eixo (234) é dotada de outra engrenagem (236), a qual é engatada com a engrenagem (206) descrita acima. Portanto será observado em vista dos ensinamentos aqui que a rotação de um ou de ambos os botões (222) resultará na rotação da engrenagem (206), com a referida rotação sendo comunicada por meio de engrenagens (224, 226, 230, 236) e eixos (228, 234). Adicionalmente, também como observado acima, quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202), a engrenagem (206) irá corres-ponder com a engrenagem (74). Assim, quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202), a rotação de um ou ambos os botões (222) fará com que a porção de agulha (10) da sonda de biópsia (102) gire. Evidentemente, uma variedade de mecanismos, estruturas, ou configurações alternativas pode ser usada como um substituto ou suplemento para um mecanismo de rotação de agulha (220). Apenas como exemplo, um motor (não mostrado) pode ser usado para efetuar a rotação da porção de agulha (10). Em outras versões, um mecanismo de rotação de agulha (220) pode simplesmente ser omitido.
B. Mecanismo de Acionamento de Agulha Exemplificativo
[000124] Como mostrado nas figuras 28 - 29, um mecanismo de aci-onamento de agulha (240) do presente exemplo compreende um par de gatilhos (242), botões (244), um motor (246), uma haste de acionamento (248), e um garfo (250). O garfo (250) é configurado para engatar a porção de manga (64) do cubo de agulha (60) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202). Por exemplo, o garfo (250) pode engatar a porção de manga (64) entre a roda de acionamento manual (62) e a projeção anular (66). No presente exemplo, o engate entre o garfo (250) e a porção de manga (64) é de modo que a porção de manga (64) (e, portanto, a porção de agulha (10)) irá transladar longitudinalmente com o garfo (250). O garfo (250) é acoplado com a haste de acionamento (248), de modo que o garfo (250) irá transladar longitudinalmente com a haste de acionamento (248).
[000125] Um amortecedor (252) com uma arruela (253) é proporcionado sobre a haste de acionamento (248). Uma mola em espiral (254) é também proporcionada sobre a haste de acionamento (248). Em particular, a mola em espiral (254) é engatada com tanto com a arruela (253) como com a porção do membro de base (218). A mola em espiral (254) é orientada para lançar o amortecedor (252), a arruela (253), e a haste de acionamento (248) distalmente. Será apreciado, entretanto, que como em outros componentes aqui descritos, a mola em espiral (254) é meramente exemplificativa, e uma variedade de componentes alternativos (flexíveis ou outros) pode ser usada adicionalmente ou em vez da mola em espiral (254).
[000126] Um carrinho (256) e uma engrenagem de parafuso (258) são também acoplados com a haste de acionamento (248). Em particular, o carrinho (256) é acoplado com a extremidade proximal da haste de acionamento (248), e é configurado para transladar longitudinalmente unitariamente com a haste de acionamento (248). De modo similar, a engrenagem de parafuso (258) é configurada translade longitudinalmente com a haste de acionamento (248) (através de pelo menos alguma faixa de movimento), enquanto se evita o giro sobre a haste de acionamento (248). Uma engrenagem externa (260) é engatada com a engrenagem de parafuso (258). Em particular, o interior (não mostrado) da engrenagem externa (260) é engatado com as roscas da engrenagem de parafuso (258); de modo que quando a engrenagem externa (260) gira com relação à engrenagem de parafuso (258), a referida rotação faz com que a engrenagem de parafuso (258) translade longitudinalmente com relação à engrenagem externa (260). A engrenagem externa (260) está em comunicação com outra engrenagem (262), a qual em si está em comunicação com a engrenagem (264) que está acoplada com o motor (246). Deste modo, quando o motor (246) é ativado para girar, a referida rotação fará com que a engrenagem de parafuso (258), a haste de acionamento (248), e o carrinho (256) transladem longitudinalmente. Em outras palavras, a rotação do motor (246) será comunicada à engrenagem externa (260) por meio das engrenagens (262, 264), e a referida rotação será convertida em movimento longitudinal em virtude da configuração e do engate da engrenagem externa (260) e da engrenagem de parafuso (258). Evidentemente, todos os referidos componentes são meramente ilustrativos, e quaisquer outros componentes, configurações, ou técnicas adequadas podem ser usados para ocasionar a translação longitudinal da haste de acionamento (248).
[000127] Os gatilhos (242) do presente exemplo são cada um dos quais configurados para parcialmente girar para frente e para trás, enquanto os botões (244) são configurados para serem pressionados para dentro. Adicionalmente, uma pluralidade de chaves (não mostrada) pode ser acoplada em comunicação com os gatilhos (242) e/ou botões (244), de modo que as chaves são seletivamente ativadas por um usuário quando os gatilhos (242) são movidos para frente ou para trás e/ou quando os botões (244) são pressionados. Um ou mais membros flexíveis (por exemplo, uma mola, etc.) podem ser incluídos para orientar cada gatilho (242) a uma orientação substancialmente vertical ou centrada. Um ou mais membros flexíveis (por exemplo, uma mola, etc.) podem também ser incluídos para orientar cada botão (244) a uma posição para fora. Os gatilhos (242) e os botões (244) são também selados no presente exemplo para evitar o ingresso de fluido no estojo (202), embora da mesma forma que outras características, a presente é meramente opcional.
[000128] No presente exemplo, os gatilhos (242) são adicionalmente configurados de modo que, quando um ou ambos os gatilhos (242) são movidos para trás, o referido movimento aciona uma chave que está em comunicação com o motor (246). A referida ativação faz com que o motor (246) gire, o que por sua vez faz com que a haste de acionamento (248) translade longitudinalmente proximalmente como descrito acima. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, o referido movimento para trás do gatilho (242) pode assim fazer com que o motor (246) se arme ou "eleve" o mecanismo de acionamento de agulha (240).
[000129] Um mecanismo de acionamento de agulha (240) do presente exemplo adicionalmente compreende a tranca (266), que é configurada para seletivamente engatar o carrinho (256). Em particular, na medida em que a haste de acionamento (248) e o carrinho (256) são longitudinalmente transladados proximalmente (por exemplo, por rotação do motor (246)), o carrinho (256) se aproxima da tranca (266). Quando a tranca (266) e o carrinho (256) engatam, a tranca (266) é configurada para manter o carrinho (256) (e portanto, a haste de acionamento (248)) no lugar. A tranca (266) pode manter a referida posição do carrinho (256) mesmo após o motor (246) ter prado de girar, e mesmo com a mola (254) lançando o carrinho (256) e a haste de acionamento (248) em direção da posição distai. Quando os referidos componentes estão nas referidas posições e configurações proximais, pode-se dizer que um mecanismo de acionamento de agulha (240) esteja em uma configuração "elevada". Uma configuração de um me-canismo de acionamento de agulha elevado meramente exemplificati- vo (240) é mostrada na figura 29.
[000130] Será observado em vista dos ensinamentos aqui que, com um mecanismo de acionamento de agulha (240) na referida configuração elevada, o garfo (250) e a porção de agulha (10) estarão em uma posição proximal, pronta para acionar. Um ou mais componentes do dispositivo de biópsia (100) podem ser configurados para proporcionar uma indicação áudio e/ou visual de que um mecanismo de acionamento de agulha (240) está completamente elevado. Por exemplo, o dispositivo de biópsia (100) pode produzir um som de clic, bip distinto, ou outro sinal audível; e/ou a interface gráfica de usuário pode proporcionar alguma indicação visual de que um mecanismo de acionamento de agulha (240) está elevado.
[000131] Adicionalmente, o estojo (202) pode adicionalmente incluir um ou mais sensores (não mostrados) ou outra(s) característica(s) configurada(s) para ler ou detectar quando um mecanismo de acionamento de agulha (240) foi elevado e/ou quando um mecanismo de acionamento de agulha (240) foi acionado. Por exemplo, o sistema de biópsia (2) pode ser configurado de modo que uma ou mais funções do sistema de biópsia (2) são essencialmente desabilitadas enquanto um mecanismo de acionamento de agulha (240) é elevado, até que um mecanismo de acionamento de agulha (240) é acionado. Apenas como exemplo, o sistema de biópsia (2) pode evitar a iniciação do ciclo de "amostra" (abaixo descrito), iniciação do ciclo de "sonda clara" (abaixo descrito), ou outras funções enquanto um mecanismo de acionamento de agulha (240) é elevado. As referidas funções podem ser mais uma vez permitidas após um mecanismo de acionamento de agulha (240) ser acionado e após a agulha (10) ter alcançado uma posição completamente acionada. Alternativamente, a elevação de um mecanismo de acionamento de agulha (240) pode não ser dotada de influência ou de outras influências em uma ou mais funções do siste- ma de biópsia (2).
[000132] Em uma variação, após o carrinho (256) ser movido em engate com a tranca (266) para elevar um mecanismo de acionamento de agulha (240), o motor (246) pode reverter a sua rotação. Na referida variação, a porção proximal da haste de acionamento (248) pode ser dotada de uma fenda longitudinal ou reentrância (não mostrada) formada transversalmente através de ou na haste de acionamento (248). A engrenagem de parafuso (258) pode ser dotada de um pino interno ou outra característica (não mostrada) que é configurada para engatar a referida fenda ou outra característica da haste de acionamento (248), de modo que o pino ou outra característica da engrenagem de parafuso (258) é adicionalmente configurada tanto para evitar que a engrenagem de parafuso (258) gire sobre a haste de acionamento (248) como para permitir que a engrenagem de parafuso (258) translade através de alguma faixa de movimento com relação à haste de acionamento (248). Por exemplo, antes de um mecanismo de acionamento de agulha (240) ser elevado, o referido pino ou outra caracte-rística da engrenagem de parafuso (258) pode ser posicionado em ou próximo da extremidade proximal de uma fenda longitudinal ou reentrância da haste de acionamento (248); de modo que na medida em que o motor (246) é ativado para transladar a engrenagem de parafuso (258) proximalmente para elevar um mecanismo de acionamento de agulha (240), o pino ou outra característica engata a haste de acionamento (248) para lançar a haste de acionamento (248) proximalmente com a engrenagem de parafuso (258). Então, após o carrinho (256) ser movido proximalmente em engate com a tranca (266), o motor (246) pode reverter a sua rotação. A referida reversão da rotação do motor (246) pode transladar a engrenagem de parafuso (258) distal- mente. A configuração da fenda ou outra característica da haste de acionamento (248) e a configuração do pino ou outra característica da engrenagem de parafuso (258) pode permitir a referida translação distai da engrenagem de parafuso (258) com relação à haste de acionamento (248), deixando a haste de acionamento em uma posição pro-ximal elevada. Adicionalmente, quando a porção de agulha (10) é acionada como abaixo descrito, a configuração da fenda ou outra característica da haste de acionamento (248) e a configuração do pino ou outra característica da engrenagem de parafuso (258) podem permitir que a haste de acionamento (248) translade distalmente com relação à engrenagem de parafuso (258) com facilidade relativa durante o referido acionamento. Outras relações adequadas entre a haste de acionamento (248) e a engrenagem de parafuso (258) podem ser usadas, incluindo mas não limitadas à variação abaixo descrita.
[000133] Quando um usuário está pronto para acionar a porção de agulha (10), o usuário pode empurrar e manter um ou ambos os gatilhos (242) para frente, e pode empurrar um ou ambos os botões (244) enquanto um ou ambos os gatilhos (242) são mantidos para frente. O referido acionamento do(s) gatilho(s) (242) e botão(s) (244) pode fazer com que a tranca (266) libere o carrinho (256). Estruturas e configurações adequadas que podem ser usadas para fazer com que o acionamento do(s) gatilho(s) (242) e botão(s) (244) resulte na tranca (266) liberando o carrinho (256) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Com o carrinho (256) sendo assim liberado, a flexibilidade da mola (254) pode lançar o amortecedor (252) e a arruela (253) (e portanto, a haste de acionamento (248), o garfo (250), e a porção de agulha (10)) distalmente, deste modo acionando a porção de agulha (10). O referido movimento distal da porção de agulha (10) pode ser relativamente súbito, e pode ser realizado com uma força suficiente para penetrar o tecido com a ponta (14) da porção de agulha (10).
[000134] Em outra variação, o motor (246) não inverte a sua rotação para avançar a engrenagem de parafuso (258) de volta para a posição distal antes da porção de agulha (10) ser acionada. Por exemplo, a engrenagem de parafuso (258) pode ser unitariamente fixada a uma haste de acionamento (248), e pode ser incapaz de transladar longitudinalmente em qualquer direção através de qualquer faixa de movimento com relação à haste de acionamento (248). Na referida variação, a porção de agulha (10) é acionada, as engrenagens (260, 262, 264) podem ser configuradas para girar livremente, deste modo proporcionando resistência insignificante ao movimento distal da haste de acionamento (248). Alternativamente, um mecanismo de embreagem (não mostrado) pode ser proporcionado para desengatar uma ou mais das engrenagens (260, 262, 264) durante o acionamento da porção de agulha (10). Outras maneiras pelas quais um mecanismo de acionamento de agulha (240) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000135] No presente exemplo, os gatilhos (242) e os botões (244) são configurados de modo que a impulsão ou o acionamento dos botões (244) não terá efeito de acionamento a não ser que os gatilhos (242) sejam mantidos para frente. De modo similar, a sustentação dos gatilhos (242) não ocasionará o acionamento da porção de agulha (10) até que os botões (244) sejam também pressionados enquanto os gatilhos (242) são mantidos para frente. Estruturas e configurações adequadas para a referida interdependência dos gatilhos (242) e botões (244) estarão aparentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, os botões (244) podem girar com os gatilhos (242), de modo que os botões (244) giram para frente com os gatilhos (242). Nas referidas versões, os botões (244) e a tranca (266) podem ser configurados de modo que o acionamento dos botões (244) não fará com que a tranca (266) libere o carrinho (256) a não ser que os botões (244) sejam girados para frente. Adicionalmente ou como alternativa aos botões (244) girando com os gatilhos (242), os gatilhos (242) podem ser configurados para travar a tranca (266) no lugar (por exemplo, mesmo com os botões (244) sendo acionados) até que os gatilhos (242) sejam girados para frente, de modo que a rotação para frente dos gatilhos (242) permitirá que a tranca (266) seja liberada quando os botões (244) são acionados. Outras maneiras pelas quais os gatilhos (242) e os botões (244) podem ser proporcionados, interdependentes dos objetivos de acionamento (ou para outros objetivos) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
C. Mecanismo de Orientação de Cortador
[000136] Como mostrado na figura 30, o mecanismo de orientação de cortador (270) do presente exemplo compreende um motor (272) com um eixo (274) que se estende a partir do mesmo. A engrenagem (208) é montada a um eixo (274), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo. Como observado acima, a porção da engrenagem (208) é exposta através de cobertura de topo (204), de modo que a engrenagem (208) se entrosa com a engrenagem (138) do mecanismo cortador de rotação e translação (120) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202). Deste modo, quando o motor (272) é ativado para girar, a referida rotação pode ser comunicada por meio de eixo (274) e das engrenagens (208, 138), para efetuar a rotação e translação simultânea do cortador (50) como descrito acima. Outras maneiras pelas quais um mecanismo acionador de cortador (270) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
D. Mecanismo de Rotação do Suporte de Tecido Exemplificativo
[000137] Como mostrado nas figuras 31 - 32, o mecanismo de rotação de suporte de tecido (280) do presente exemplo compreende um motor (282) dotado de um eixo (284) com uma engrenagem (286) montada no mesmo, de modo que a engrenagem (286) gira unitariamente com o eixo (284). A engrenagem (286) é configurada para entrosar com a engrenagem (288), a qual é montada ao eixo (290). A engrenagem (210), a qual foi observada acima, é também montada ao eixo (290), na extremidade proximal do eixo (290). Em particular, a engrenagem (210) é configurada para entrosar com a engrenagem (170) do suporte de amostra de tecido (140) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202). Deste modo, quando o motor (282) é ativado para girar, a referida rotação pode ser comunicada por meio de eixos (284, 290) e engrenagens (286, 288, 210, 170), para efetuar a rotação do manifold (144), como descrito acima.
[000138] Adicionalmente, uma roda de codificação (292) é acoplada com o eixo (290), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo. A roda de codificação (292) é dotada de uma pluralidade de fendas (294) formadas através da mesma. As fendas (294) se abrem radialmente para fora, e são angularmente espaçadas uma com relação à outra. Evidentemente, as fendas (294) podem ser dotadas de qualquer outra configuração adequada. Um sensor (296) é posicionado adjacente à roda de codificação (292). Em particular, o sensor (296) é posicionado de modo que fendas (294) passam sucessivamente antes do sensor (296) na medida em que a roda de codificação (292) gira com eixo (290). O sensor (296) pode, portanto, ser usado para contar a passagem das fendas (294), o que pode ser transladado em dados indicativos da posição rotacional do manifold (144). Em outras palavras, uma vez que a roda de codificação (292) e o manifold (144) giram concomitantemente quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202) no presente exemplo, a passagem das fendas (294) adiante do sensor (296) durante a rotação do eixo (290) pode ser indicativa da rotação do manifold (144), e portanto da posição do manifold (144). Será observado que a informação indicativa da posição de manifold (144) pode ser adicionalmente indicativa de qual câmara par- ticular (166) está alinhada com o lúmen do cortador (52). Usos adequados para a referida informação serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000139] Dispositivos adequados que podem ser usados para o sensor (296) serão também aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. De modo similar, substitutos adequados para a roda de codificação (292) e sensor (296) estarão aparentes para aqueles versados na técnica, incluindo mas não limitados a combinações de magnetos e sensores de efeito hall, fontes de luz e fotos- sensores, etc. Adicionalmente, outras maneiras pelas quais um mecanismo de rotação de suporte de tecido (280) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Sonda Exemplificativa para uso em Ultrassom
[000140] Como mostrado nas figuras 33 - 37, uma alternativa de uma sonda de biópsia (103) compreende uma porção de agulha (350) e uma porção de corpo (352). A porção de corpo (352) compreende um membro de cobertura (354) e um membro de base (356). O suporte de amostra de tecido (368) é fixado de modo removível ao membro de base (356), embora o suporte de amostra de tecido (368) pode alternativamente ser fixado ao membro de cobertura (354) ou algum outro componente. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, um par de tubos (402, 404) é acoplado com a sonda (103). Como também será descrito em maiores detalhes abaixo, e como observado acima, a sonda de biópsia (103) é configurada para ser acoplada com um estojo (302) para proporcionar um dispositivo de biópsia (101).
Agulha Exemplificativa
[000141] No presente exemplo, a porção de agulha (350) compreende uma cânula externa (12) dotada de uma ponta de perfuração de tecido (14) e uma abertura transversal de recebimento de tecido (16) localizada proximalmente a partir da ponta de perfuração de tecido (14). Neste exemplo, os referidos componentes são essencialmente os mesmos que os componentes que portam os mesmos nomes e números de itens descritos acima, de modo que os mesmos não serão descritos em maiores detalhes aqui. Em outras palavras, as características, propriedades, e componentes da cânula externa (12), ponta (14), e a abertura (16) como descrito acima (incluindo o lúmen da cânula (20), o lúmen de vácuo (40), a parede (30), aberturas transversais (32), etc.) podem ser as mesmas para a porção de agulha (350) como foram descritos acima com relação à porção de agulha (10). Evidentemente, os mesmos podem ser alternativamente variados de qualquer forma adequada, como desejado.
[000142] De modo similar, o cortador (50) na sonda (103) pode ser dotado da mesma relação com a porção de agulha (350) que a relação descrita acima entre o cortador (50) e a porção de agulha (10); assim como todas as mesmas características, propriedades, e componentes que o cortador (50) descrito acima no contexto da sonda (102). Os referidos aspectos do cortador (50) não serão portanto aqui repetidos.
B. Cubo de Agulha Exemplificativo
[000143] Como mostrado nas figuras 36 - 37, um cubo de agulha (358) é fixado à cânula externa (12) da sonda (103), e compreende uma roda de acionamento manual (62) e uma porção de manga (360) que se estende proximalmente a partir da roda de acionamento manual (62). O cubo de agulha (358) do presente exemplo é moldado sobre a porção proximal da cânula externa (12), embora o cubo de agulha (358) possa ser formado e/ou fixado com relação à cânula externa (12) usando quaisquer outras técnicas adequadas (por exemplo, parafusos de ajuste, etc.). Adicionalmente, embora o cubo de agulha (358) do presente exemplo seja formado de um material plástico, qualquer outro material adequado ou combinação de materiais pode ser usado.
[000144] A porção de manga (360) do presente exemplo compreende uma projeção anular (66), uma pluralidade de pianos (362), e uma abertura transversal (70), a qual é formada próximo da extremidade proximal da porção de manga (360). Um par de anéis em "O" (72) é posicionado de modo que um anel em "O" (72) é proximal à abertura transversal (70) e o outro anel em "O" (72) é distal à abertura transversal (70). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a abertura transversal (70) está em comunicação de fluido com o interior definido pelo cubo de agulha (60), assim como com o lúmen de vácuo (40) da cânula externa (12). No presente exemplo, outra abertura transversal (70) é formada através da porção de manga (360), também entre os anéis em "O" (72), e em oposição à outra abertura transversal (70). Outras configurações adequadas para a porção de manga (360) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000145] A roda de acionamento manual (62) da porção de manga (360) é essencialmente a mesma que, e pode ser operada de maneira similar a roda de acionamento manual (62) da porção de manga (64) da sonda (102) descrita acima. A roda de acionamento manual (62) não será, portanto, discutida em quaisquer detalhes aqui. Evidentemente, a roda de acionamento manual (62) pode altemativamente ser variada em qualquer forma adequada, como desejado, se não omitidas, no caso de qualquer uma das sondas (102, 103).
[000146] No presente exemplo, uma engrenagem exposta (364) é deslizada sobre a porção de manga (360). Em particular, o interior da engrenagem (364) é configurado para corresponder com os planos (362) da porção de manga (360), de modo que a engrenagem (364) gira unitariamente com a porção de manga (360). Com a porção de manga (360) sendo unitariamente engatada com a cânula externa (12), a rotação da engrenagem (364) irá adicionalmente promover a rotação da cânula (12) para reorientar a abertura (16). A engrenagem (364) é exposta através do membro de base (356), e é adicionalmente configurada para engatar com uma engrenagem complementar exposta (não mostrada) do estojo (não mostrado). Em particular, a engrenagem (364) é configurada para entrosar com uma engrenagem complementar exposta de modo que a engrenagem complementar pode proporcionar rotação para a engrenagem (364), deste modo girando cânula externa (12). Entretanto, no presente exemplo, a engrenagem (364) não é engatada com uma engrenagem complementar quando a sonda (103) é acoplada com estojo (302). Será, portanto, observado que, da mesma forma que em outros componentes e nas características descritas aqui, a engrenagem (364) e os planos (362) podem simplesmente ser omitidos se desejado.
C. Manifold de Agulha Exemplificativa
[000147] Como mostrado nas figuras 34 - 36, um manifold de agulha (366) é proporcionada sobre a porção de manga (360). O manifold de agulha (366) é fixado com relação ao membro de base (356) neste exemplo. O manifold de agulha (366) está em comunicação de fluido com o tubo (402), de modo que o tubo (402) pode comunicar salina, vácuo, e/ou ar pressurizado, etc., para o manifold de agulha (366) como será descrito em maiores detalhes abaixo. O manifold de agulha (366) está adicionalmente em comunicação de fluido com o interior da porção de manga (360), por meio de aberturas transversais (70), uma das quais é mostrada na figura 37. Anéis em "O" (64) são configurados para manter uma vedação de fluido entre manifold de agulha (366) e a porção de manga (360), mesmo quando a porção de manga (360) gira com relação ao manifold de agulha (366). Uma vedação (não mostrada) pode também ser proporcionada na extremidade proximal da porção de manga (360), na interface entre porção de manga (360) e o cortador (50). O manifold de agulha (366), a porção de manga (360), e a cânula externa (12) são assim configuradas e dispostas de modo que salina, vácuo, e/ou ar pressurizado, etc. que são comunicados por meio do tubo (402) para o manifold de agulha (366) serão comunicados para o lúmen de vácuo (40) por meio de aberturas transversais (70). Evidentemente, quaisquer outras estruturas ou disposições adequadas podem ser usadas para comunicar salina, vácuo, e/ou ar pressurizado, etc., a partir do tubo (402) para o lúmen de vácuo (40).
D. Mecanismo Cortador de Rotação e Translação Exemplificativo
[000148] No presente exemplo, e como mostrado nas figuras 34 - 35, a porção de corpo (350) da sonda (103) compreende um mecanismo cortador de rotação e translação (120), que é operável para girar e transladar o cortador (50) no interior da cânula externa (12). O mecanismo cortador de rotação e translação (120) neste exemplo é dotado essencialmente dos mesmos componentes, características, e operacionalidade que o mecanismo cortador de rotação e translação (120) descrito acima com relação à sonda (102). O mecanismo cortador de rotação e translação (120), portanto, não irá ser discutido em grandes detalhes aqui. Evidentemente, o mecanismo cortador de rotação e translação (120) pode alternativamente ser variado em qualquer forma adequada, como desejado, no caso de qualquer uma das sondas (102, 103).
E. Variação Exemplificativa de "Redução de Pontas"
[000149] Adicionalmente, a porção de agulha (350) e o cortador (50) da sonda de biópsia (103) podem ser configurados para serem removidos a partir da sonda de biópsia (103) essencialmente da mesma maneira como descrito acima com relação à capacidade de remoção da porção de agulha (10) a partir da sonda de biópsia (102). Por exemplo, a porção de corpo (352) pode incluir a característica similar para a aba de liberação (118), ou qualquer outra característica adequada, para proporcionar, permitir, ou facilitar a capacidade de remo- ção da porção de agulha (350) e cortador (50) a partir da porção de corpo (352).
F. Manifold de Suporte de Amostra de tecido
[000150] Como mostrado nas figuras 38 - 40, o suporte de amostra de tecido (368) é proporcionado na extremidade da porção de corpo (352) da sonda (103). O suporte de amostra de tecido (368) compreende um copo (142), um manifold (370), e uma pluralidade de bandejas (372). O manifold (370) inclui uma reentrância central (146), uma pluralidade de aberturas (374), e uma parede lateral que se estende longitudinalmente (382). A parede lateral (382) apenas se estende por uma porção do comprimento do manifold (370) neste exemplo, embora a parede lateral (382) possa alternativamente se estender em qualquer outro grau como desejado. O manifold (370) também inclui uma pluralidade de paredes que se estendem radialmente (380). As paredes (380) e a superfície interior da parede lateral (382) define uma pluralidade de passagens longitudinais (376). Cada passagem longitudinal (376) está em comunicação de fluido com uma abertura correspondente (374).
[000151] Adicionalmente, as paredes (380) e a superfície exterior da parede lateral (382) definem uma pluralidade de câmaras (378). Com a parede lateral (382) proporcionando espaço (por exemplo, por não se estender pelo comprimento total do manifold (370)), cada câmara (378) está em comunicação de fluido com uma passagem longitudinal correspondente (376). O manifold (370) é assim configurada de modo que cada abertura (374) está em comunicação de fluido com uma câmara correspondente (378). Evidentemente, quaisquer outras estruturas adequadas ou configurações para o manifold (370) pode ser usada. Por exemplo, o manifold (144) descrita acima com relação à sonda de biópsia (102) pode ser usada com a sonda de biópsia (103) em lugar do manifold (370) sendo usado com a sonda de biópsia (103). Da mesma forma, o manifold (370) pode ser usada com a sonda de biópsia (102) em lugar do manifold (144) sendo usada com a sonda de biópsia (102).
G. Bandejas de Amostra de Tecido Exemplificativas
[000152] As bandejas (372) do presente exemplo são configuradas para serem dispostas no manifold (370), e para receberem amostras de tecido (4) como será descrito em maiores detalhes abaixo. Cada bandeja (372) é dotada de uma pluralidade de porções de base (382), uma pluralidade de porções de parede oca (384), e uma pluralidade de telas (386). Porções de base (392), porções de parede oca (384), e telas (386) definem câmaras (388). Apenas como exemplo, cada câmara (388) pode ser configurada para receber uma única amostra de tecido (4) capturada por cortador (50). Alternativamente, as câmaras (388) podem ser configuradas de modo que cada câmara (388) pode conter mais de uma amostra de tecido (4). Como mostrado, o lado de baixo de cada porção de parede oca (384) é configurado para receber uma parede (380) do manifold (370). Como é também mostrado, cada porção de parede oca (384) é dotada de uma configuração em geral afunilada, embora qualquer outra configuração adequada possa ser usada.
[000153] Adicionalmente, bandejas (372) são dotadas de uma pluralidade de aberturas (390), que se estende longitudinalmente, formada através da porção de base (392) no interior de cada câmara (388). As aberturas (390) continuam, se estendendo radialmente para fora, através da porção de cada tela (386). Deste modo, com a parede lateral (382) não se estendendo por todo o comprimento do manifold (370), as aberturas (390) permitem comunicação de fluido entre cada passage longitudinal (376) e cada câmara correspondente (388). Em outras palavras, cada abertura (374) está em comunicação de fluido com uma câmara correspondente (388).
[000154] Cada bandeja (372) pode adicionalmente compreender um ou mais tipos de marcações ou outro indício para distinguir uma câmara (388) a partir da outra câmara (388). As referidas marcações ou indícios podem ser similares aos mesmos descritos acima com relação às câmaras (166) das bandejas (160). Deste modo, uma discussão das referidas marcações ou indícios não será repetida aqui. De modo similar, o copo (142) do suporte de amostra de tecido (368) é essencialmente o mesmo que o copo (142) do suporte de amostra de tecido (140) descrito acima. Uma discussão do copo (142) não será, portanto, repetida aqui.
H. Rotação e Alinhamento do manifold Exemplificativa
[000155] O manifold (370) do presente exemplo é configurada para girar com relação ao membro de base (356), como será descrito em maiores detalhes abaixo. O manifold (370) do presente exemplo é adicionalmente configurada de modo que cada abertura (374) pode ser seletivamente alinhada com um orifício (não mostrado) que está em comunicação de fluido com o tubo (404). O referido alinhamento de uma abertura (374) e o referido um orifício irá dispor a abertura alinhada (374) em comunicação de fluido com o tubo (404), de modo que a indução de vácuo no interior do tubo (404) irá efetuar a indução de vácuo através da abertura (374), assim como no interior da câmara (388) associada com aquela abertura (374). Adicionalmente, o manifold (370) e as bandejas (372) do presente exemplo são configuradas de modo que cada câmara (388) pode ser seletivamente disposta em co-municação de fluido com o lúmen do cortador (52). Será portanto observado que um vácuo no tubo (406) pode induzir um vácuo no lúmen do cortador (52), com o vácuo sendo comunicado por meio da porta acima observada, uma abertura associada (374), uma passagem longitudinal associada (376), e uma câmara associada (388). Evidentemente, há uma variedade de outras maneiras pelas quais vácuo pode ser induzido no interior do lúmen do cortador (52), e quaisquer outras estruturas ou técnicas podem ser usadas. Adicionalmente, ar pressurizado, um líquido (por exemplo, salina), ou qualquer outro fluido pode ser comunicado através dos componentes acima mencionados em vez de ou adicionalmente ao vácuo sendo induzido nas mesmas.
[000156] Uma engrenagem (170) é engatada com o manifold (370) do presente exemplo. Em particular, a engrenagem (170) é inserida na reentrância central (146) do manifold (370). A engrenagem (170) e a reentrância central (146) do manifold (370) são essencialmente as mesmas em configuração e em operação do que a engrenagem (170) e a reentrância central (146) descritas acima com relação ao manifold (144). por exemplo, a engrenagem (170) é configurada para entrosar com uma engrenagem complementar (210) do estojo (302), de modo que a engrenagem (210) pode ser usada para proporcionar rotação para a engrenagem (170). A referida rotação pode ser usada para seletivamente (por exemplo, consecutivamente) alinhar as câmaras (388) com o lúmen do cortador (52), para sucessivamente coletar uma amostra de tecido distinta (4) em cada câmara (388) durante o uso do dispositivo de biópsia (101). Adicionalmente, a referida coleta de amostras de tecido (4) pode ser realizada sem ter que retirar e reinse- rir a porção de agulha (350) com relação ao paciente durante o referido processo.
"Lingueta de posicionamento" Exemplificativa
[000157] A porção de corpo (352) do presente exemplo adicionalmente compreende uma porção de lingueta (182) dotada de dentes (não mostrados). A porção de lingueta (182) é flexivelmente lançada para os dentes para engatar com a engrenagem (170). A porção de lingueta (182) no presente contexto é assim essencialmente a mesma em configuração e capacidade operacional que a porção de lingueta (182) discutida acima no contexto do membro de engate (180) da son- da (102). Deste modo, os detalhes similares de configuração, função, capacidade operacional, etc. não serão repetidos aqui. Entretanto, deve ser observado que no presente exemplo, a porção de lingueta (182) é integral com o restante do membro de base (356), em vez de ser proporcionada como uma parte separada do membro de engate (180). Evidentemente, a porção de corpo (352) pode ser modificada de modo que a porção de lingueta (182) seja proporcionada como uma peça de parte separada que é fixada com relação ao membro de base (356). De modo similar, o membro de base (116) da sonda (102) pode ser modificado de modo que a porção de lingueta (182) seja formada como uma peça integral do membro de base (116), em vez de ser uma parte separada do membro de engate (180) que é fixado com relação ao membro de base (116). Ainda outras variações serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Adicionalmente, será observado que um dispositivo de biópsia (101) pode ser desprovido de uma porção de lingueta (182) no geral, de modo que um manifold (370) pode livremente girar quando a sonda de biópsia (103) não está acoplada com um estojo (302).
J. Câmara Dedicada Exemplificativa
[000158] Como mostrado nas figuras 38 - 40, o suporte de amostra de tecido (368) do presente exemplo é dotado de uma passagem (158) formada através do manifold (370). A passagem (158) do manifold (370) é essencialmente a mesma em configuração, função, capacidade operacional, etc. que a passagem (158) do manifold (144) descrita acima. Detalhes da passagem (158) não serão, portanto, repetidos aqui. Entretanto, será observado que, como na passagem (158) do manifold (144), a passagem (158) do manifold (370) pode ser usada para passar instrumentos tais como dispositivos de implantação de marcador de campo de biópsia, um aplicador (90), e/ou outros dispositivos ou líquidos, etc., para dentro e/ou através do lúmen do cortador (52). De modo similar, a sonda de biópsia (103) pode ser inicialmente proporcionada com a passagem (158) sendo alinhada com o lúmen do cortador (52) por default.
[000159] O copo (142) do suporte de amostra de tecido (368) adicionalmente compreende uma abertura (176) e uma fenestra (178). O copo (142), a abertura (176), e a fenestra (178) do suporte de amostra de tecido (368) são essencialmente as mesmas em configuração, função, capacidade operacional, etc. que o copo (142), a abertura (176), e a fenestra (178) do suporte de amostra de tecido (140). Deste modo, detalhes do copo (142), a abertura (176), e a fenestra (178) não serão repetidos aqui.
IV. Estojo Exemplificativo para uso em Ultrassom
[000160] Como mostrado nas figuras 41 - 45, um estojo alternativo (302) compreende um membro de alojamento de topo (304), através do qual uma porção de cada uma das engrenagens (208, 210) é exposta, e um membro de alojamento de fundo (306). Uma saliência (212) é proporcionada no membro de alojamento de topo (304), e é configurada para desengatar a porção de lingueta (182) a partir da engrenagem (170) quando a sonda de biópsia (103) é acoplada com estojo (302). Uma pluralidade de membros de gancho (305) se estende a partir do membro de alojamento de topo (304) para seletivamente fixar a sonda (103) ao estojo (302), embora outras estruturas ou técnicas possam ser usadas. O estojo (302) do presente exemplo adicionalmente compreende um mecanismo acionador de cortador (310) e um mecanismo de rotação de suporte de tecido (320). Cada um dos referidos componentes meramente exemplificativos estará descrito em maiores detalhes abaixo. O estojo (302) do presente exemplo é configurado para ser acoplado com uma sonda de biópsia (103), tal como a sonda de biópsia (103) descrita acima, para proporcionar um dispositivo de biópsia (101). Adicionalmente, o estojo (302) é configurado para ser manipulado, de modo que o dispositivo de biópsia (101) pode ser manipulado e operado por uma única mão do usuário (por exemplo, usando guia de ultrassom, etc.). Entretanto, será apreciado em vista da descrição aqui que o estojo (302) pode ser usado em uma variedade de outros ajustes e combinações. Apenas como exemplo, o estojo (302) pode alternativamente ser acoplado com a sonda de biópsia (102) em vez da sonda de biópsia (103). Como outro exemplo meramente ilustrativo, o estojo (302) pode ser acoplado com a variação da sonda de biópsia (102) que é dotada do cubo de agulha modificado (60) (por exemplo, um cubo de agulha (60) que é mais curto, não configurado para acionamento da porção de agulha (10), etc.)
Mecanismo de Orientação de Cortador Exemplificativo
[000161] Como mostrado na figura 44, o mecanismo de orientação de cortador (310) do presente exemplo compreende um motor (312) com um eixo (314) que se estende a partir do mesmo. A engrenagem (208) é montada ao eixo (314), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo. Como observado acima, uma porção da engrenagem (208) é exposta através de membro de alojamento de topo (304), de modo que engrenagem (208) entrosa com a engrenagem (138) do mecanismo cortador de rotação e translação (120) quando a sonda de biópsia (103) é acoplada com o estojo (302). Deste modo, quando motor (312) é ativado para girar, a referida rotação pode ser comunicada por meio de eixo (314) e das engrenagens (208, 138), para efetuar a rotação e translação simultânea do cortador (50) como descrito acima. Outras maneiras pelas quais um mecanismo acionador de cortador (310) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
B. Mecanismo de Rotação de Suporte de Tecido Exemplificativo
[000162] Como mostrado na figura 45, o mecanismo de rotação de suporte de tecido (320) do presente exemplo compreende um motor (322) dotado de um eixo (324) com uma engrenagem (326) montada ao mesmo, de modo que a engrenagem (326) gira unitariamente com o eixo (324). A engrenagem (326) é configurada para entrosar com a engrenagem (328), que é montada ao eixo (330). A engrenagem (210), a qual foi observada acima, é também montada ao eixo (330), na extremidade proximal do eixo (330). Em particular, a engrenagem (210) é configurada para entrosar com a engrenagem (170) do suporte de amostra de tecido (368) quando a sonda de biópsia (103) é acoplada com o estojo (302). Deste modo, quando o motor (322) é ativado para girar, a referida rotação pode ser comunicada por meio de eixos (324, 330) e engrenagens (326, 328, 210, 170), para efetuar a rotação do manifold (370) como descrito acima.
[000163] Adicionalmente, uma roda de codificação (292) é acoplada com o eixo (330), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo. A roda de codificação (292) é dotada de uma pluralidade de fendas (294) formadas através da mesma, similares às fendas (294) observadas acima. Um sensor (296) é posicionado adjacente à roda de codificação (292). Em particular, o sensor (296) é posicionado de modo que as fendas (294) sucessivamente passam antes do sensor (296) na medida em que a roda de codificação (292) gira com o eixo (290). O sensor (296) pode portanto ser usado para contar a passagem das fendas (294), que podem ser transladadas na posição rotaci-onal do manifold (366). Em outras palavras, uma vez que a roda de codificação (292) e o manifold (366) giram concomitantemente quando a sonda de biópsia (103) é acoplada com o estojo (302) no presente exemplo, a passagem das fendas (294) diante do sensor (296) durante a rotação do eixo (330) pode ser indicativa da rotação do manifold (366), e portanto da posição do manifold (366). Será observado que a referida informação pode ser adicionalmente indicativa de qual câmara particular (388) está alinhada com o lúmen do cortador (52). Usos adequados para a referida informação serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Dispositivos adequados que podem ser usados para o sensor (296) serão também aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Adicionalmente, outras maneiras pelas quais um mecanismo de rotação de suporte de tecido (320) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
C. Características de Iluminação Exemplificativas
[000164] Conforme mostrado nas figuras 41 - 43, o estojo (302) do presente exemplo ainda inclui uma pluralidade de LEDs (308, 316, 318). Em particular, um par de LEDs (308) é proporcionado sobre uma extremidade distal do estojo (302). A luz emitida pelos LEDs (308) é visualizável através de aberturas formadas na extremidade distal do elemento de alojamento superior (304). Os LEDs (308) são posicionados e configurados para atuar como "faróis" para o dispositivo de biópsia (101), tal como através de iluminação de um local de um paciente onde uma porção de agulha (350) tem de ser inserida. Os LEDs (308) podem ser continuamente ativados, tal como sendo ativados enquanto o dispositivo de biópsia (110) é ativado. Alternativamente, os LEDs (308) podem ser seletivamente ativados, tal como por uma chave (não mostrada) sobre o estojo (302), sobre uma sonda (103), sobre um módulo de controle a vácuo (400) ou outros. Outras formas pelas quais os LEDs (308) podem ser ativados, posicionados ou de outro modo operados ou configurados serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000165] Os LEDs (316, 318) são fornecidos sobre a extremidade distal do estojo (302). A luz emitida pelos LEDs (316, 318) é visualizável através das aberturas formadas na extremidade distal do elemento de alojamento inferior (306). Conforme mostrado, os LEDs (316) são, cada um dos quais, posicionado sobre qualquer lado do LED (318), o qual está posicionado entre a engrenagem (210) e a protuberância (212). Os LEDs (316) estão confinados para proporcionar iluminação do suporte de amostra de tecido (368). Em particular, o manifold (370) e os outros componentes são configurados para permitir iluminação do suporte de amostra de tecido (368) pelos LEDs (316, 318) nesse exemplo. Por exemplo, o manifold (370), a engrenagem (170), o eixo (172) e/ou outros componentes podem ser formados de um material substancialmente transparente ou substancialmente translúcido, incluindo combinações de materiais que proporcionam uma combinação de propriedades transparentes e/ou translúcidos. O copo (142) pode também ser substancialmente transparente ou substancialmente translúcido para permitir que um usuário veja pelo menos alguma quantidade de luz emitida pelos LEDs (316, 318). Seleções e disposições adequadas de materiais e componentes para permitir iluminação do suporte de amostra de tecido (368) pelos LEDs (316, 318) será evidente para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000166] Será também apreciado que um ou mais dos LEDs (316, 318) pode estar posicionado para iluminar uma câmara em particular (388) dentro do suporte de amostra de tecido (368) ao invés de iluminar todo o suporte de amostra de tecido (368). Por exemplo, os LEDs (316, 318) podem ser configurados para iluminar uma câmara ativa (388), tal como a câmara (388) localizada na posição nove horas, doze horas e/ou três horas. Além disso, um ou mais dos LEDs (308, 316, 318) pode ser configurado para acender ou mudar de cor para indicar uma condição de erro (por exemplo, lúmen do cortador bloqueado (52), sonda (103) insuficientemente acoplada ao estojo (302), vazamento em um tubo (402, 404, 408, 410), etc). Outras formas pelas quais os LEDs (316, 318) podem ser ativados, posicionados ou de outro modo operados ou configurados serão evidentes para aqueles ver-sados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000167] Também, será apreciado que o estojo (202) pode ser modificado para incluir qualquer um dos LEDs (308, 316, 318). Similarmente, o manifold (144) e/ou outros componentes da sonda (102) podem ser configurados para permitir que o manifold (144) seja iluminada pelos LEDs (316, 318); e o copo (142) pode ser configurado para permitir que um observador observe a iluminação do manifold (144) no dispositivo de biópsia (100). Alternativamente, qualquer um ou todos os LEDs (308, 310, 318) podem simplesmente ser omitidos do dispositivo de biópsia (100, 101) em geral.
[000168] Embora os LEDs (308, 316, 318) tenham sido descritos no presente exemplo como proporcionando iluminação, qualquer outra fonte adequada de luz pode ser usada incluindo, mas não limitado a, um bulbo incandescente. Alternativamente, um dispositivo de biópsia (100, 101) pode ser desprovido de uma fonte de luz em geral.
V. Módulo e lata de controle de vácuo exemplificativos
[000169] As figuras 46 - 47 mostram um módulo de controle de vácuo exemplificativo (400) e uma lata de vácuo exemplificativa (500). Conforme mostrado, a lata de vácuo (500) é configurada para ser inserida em um módulo de controle de vácuo (400). Conforme será descrito em maiores detalhes abaixo, o módulo de controle de vácuo (400) é operável para induzir a um vácuo através da lata de vácuo (500) e o referido vácuo pode ser comunicado para a sonda de biópsia (102, 103) conforme descrito acima. Além disso, a lata de vácuo (500) é operável para coletar fluidos que são comunicados da sonda de biópsia (102, 103) durante uso da sonda de biópsia (102, 103). A lata de vácuo (500) pode, assim, ser considerada como fornecendo uma interface de fluido entre a sonda de biópsia (102, 103) e o módulo de controle de vácuo (400).
Lata de vácuo exemplificativa
[000170] Conforme mostrado nas figuras 48-51, a lata de vácuo (500) compreende uma porção de base (502), uma porção de tampa (506) e um cabo (508). O cabo (508) é configurado para ser seguro por um usuário quando o usuário insere a lata de vácuo (500) em um módulo de controle de vácuo (400) ou retira a lata de vácuo (500) do módulo de controle de vácuo (400), conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. A porção de base (502) é substancialmente oca e é configurada para proporcionar um reservatório (504) para coleta de fluidos (por exemplo, solução salina, sangue, etc.) comunicados a partir da sonda de biópsia (102, 103).
[000171] A porção de tampa (506) do presente exemplo é dotada de trilhas (530) formadas em seus lados. As trilhas (530) são configuradas para se encaixar com trilhos (460) no compartimento de lata (458) do módulo de controle de vácuo (400), conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. As trilhas (530) são dotadas, cada uma das quais, de uma porção alargada (532) para proporcionar orientação para que as trilhas (530) se encaixem nos trilhos (460) para, desse modo, facilitar a inserção da lata de vácuo (500) no compartimento de lata (458) do módulo de controle de vácuo (400). Em outras modalidades, as trilhas (530) são fornecidas sobre uma porção de base (502). Alternativamente, as trilhas (530) podem ser substituídas ou suplementadas com outras estruturas adequadas em qualquer um de outro(s) locais) adequado(s) ou podem simplesmente ser omitidas em geral.
[000172] No presente exemplo, a porção de tampa (506) é dotada de uma pluralidade de trincheiras (510) formadas na mesma. Conforme será descrito abaixo, as trincheiras (510) são configuradas para receber tubos (402, 404, 408, 410). Uma pluralidade de orifícios superiores (512) é formada sobre a porção de tampa (506) e cada porta superior (512) é configurada para ter um trajeto para comunicação de fluido de um tubo de conexão (402, 404) para o reservatório (504) definido pela porção de base (502). A porção de tampa (506) ainda compreende uma porta de vácuo (514), a qual é configurada para ser colocada em comunicação de fluido com uma fonte de vácuo (412) no módulo de controle de vácuo (400), conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. A porta de vácuo (514) incluiu um par de anéis em "O" (534) configurado para proporcionar uma vedação quando encaixado com uma porta de vácuo complementar (462), conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui que, quando a fonte de vácuo (412) é usada para gerar um vácuo, tal vácuo pode ser comunicado aos tubos (402, 404) por meio da porta de vácuo (514), reservatório (504) e orifícios superiores (512). O vácuo pode ser ainda comunicado à sonda de biópsia (102, 103) por meio dos tubos (402, 404). A porção de tampa (506) também inclui um recesso de ventilação (544), configurado para ventilar a extremidade aberta de um tubo de ventilação (410) na mesma. A referida ventilação será descrita em maiores detalhes abaixo.
[000173] A porção de tampa (506) também é dotada de uma tampa (526) que é removivelmente presa a uma porta de acesso (528) durante uso do sistema de biópsia (2). Após o sistema de biópsia (2) ter sido usado e líquido estar presente no reservatório (504), a tampa (526) pode ser removida para obter acesso ao reservatório (504). Naturalmente, outros componentes similares mencionados aqui, a tampa (526) e a porta de acesso (528) são meramente opcionais e podem ser variados, substituídos, implementados ou simplesmente omitidos em geral, conforme desejado.
[000174] Conforme melhor observado na figura 51, um flutuador (516) é proporcionado em uma gaiola (518), a qual se estende a partir do fundo da porção de tampa (506) no reservatório (504). Embora o flutuador (516) seja mostrado como um formato esférico, qualquer outro formato adequado pode ser usado. Um membro de funil elastomé-rico (520) está parcialmente disposto em e encaixado com a gaiola (518). Além disso, um filtro hidrofóbico (522) é proporcionado entre o fundo da porção de tampa (506) e o membro de funil (520). Um conduce (524) é formado na porção de tampa (506), proporcionando comunicação de fluido da porta de vácuo (514) para o filtro (522) e o membro de funil (520) e, portanto, para o reservatório (504). O filtro (522) é configurado para impedir comunicação de líquidos (por exemplo, solução salina, sangue, etc.) do reservatório (504) através do conduíte (524) e da porta de vácuo (514); ao mesmo tempo em que permite que um vácuo seja comunicado ou induzido através dos mesmos.
[000175] O flutuador (516) é dotado de propriedades (por exemplo, densidade) de modo que o mesmo flutuará em um líquido, mas não será puxado quando um vácuo for induzido dentro do reservatório (504). Em outras palavras, quando a fonte de vácuo (412) é ativada para induzir a um vácuo através da porta de vácuo (514), o flutuador (516) não será necessariamente puxado contra o membro de funil (520). O vácuo pode, portanto, ser comunicado "em torno" do flutuador (516) e através do membro de funil (520). Contudo, na medida em que o reservatório (504) enche de líquido, o flutuador (516) começará a flutuar através do membro de funil (520). Eventualmente, o líquido extraído no reservatório (504) por meio dos tubos (402, 404) e orifícios superiores (512) pode atingir um nível dentro do reservatório (504) para indicar onde o flutuador (516) se encaixa com o membro de funil (520) de uma maneira suficiente para impedir que fluido passe entre o flutuador (516) e o membro de funil (520). Além disso, o referido encaixe entre o flutuador (516) e o membro de funil (520) pode impedir o vácuo de ser comunicado do reservatório (504) através da porta de vácuo (514). Tal bloqueio de comunicação de vácuo pode ser captado dentro do sistema de biópsia (2) e pode disparar algum tipo de notificação de que a lata de vácuo (500) está substancialmente cheia de líquido. Por exemplo, um bloqueio de vácuo pode realizar uma paralisação automática da fonte de vácuo (412). Um bloqueio de vácuo também pode disparar uma indicação visual sobre uma interface gráfica para o usuário e/ou um sinal audível.
[000176] Aqueles versados na técnica apreciarão, em vista dos ensi-namentos aqui, que o filtro (522), o flutuador (516), a gaiola (518) e o membro de funil (520) são todos meramente exemplificativos. Na verdade, quaisquer outros dispositivos ou estruturas adequadas podem ser usados além de ou em lugar dos referidos componentes. Alternativamente, os componentes podem ser simplesmente omitidos em geral. Em outras palavras, os inventores consideram que uma variedade de outras configurações para a lata de vácuo (500) pode ser usada e que, assim como cada outro componente do sistema de biópsia (2) descrito aqui, a lata de vácuo (500) não precisa estar limitada à construção particular que é explicitamente descrita aqui.
B. Conexão de tubo e configuração exemplificativas
[000177] A figura 50 mostra um exemplo dos tubos (402, 404, 408, 410) sendo proporcionados em trincheiras (510). As trincheiras (510) podem incluir uma ou mais características configuradas para reter os tubos (402, 404, 408, 410) dentro das trincheiras (510). Por exemplo, abas ou protrusões dirigidas para cima podem ser fornecidas próximo das partes superiores das trincheiras (510). Alternativamente, as paredes laterais das trincheiras (510) proporcionam uma adaptação de interferência; ou podem ser inclinadas, de modo que as partes superiores das paredes laterais das trincheiras (510) proporcionam menos folga do que as partes inferiores das paredes laterais. Alternativamente, um adesivo pode ser usado para prender os tubos (402, 404, 408, 410) dentro das trincheiras (510). Em ainda outra variação, uma ou mais tampas, fechos ou outros elementos podem ser presos sobre porções dos tubos (402, 404, 408, 410) para prender os tubos (402, 404, 408, 410) dentro das trincheiras (510). Outras formas pelas quais os tubos (402, 404, 408, 410) podem ser presos ou retidos dentro das trincheiras (510) serão evidentes para aqueles versados na técnica.
[000178] Uma pluralidade de orifícios superiores (512) é formada sobre a porção de tampa (506) e cada porta superior (512) é configurada para ter um dos tubos (402, 404) acoplado à mesma. Em particular, cada porta superior (512) é configurada para proporcionar um trajeto para comunicação de líquido a partir de um tubo conectado (402, 404) para o reservatório (504) definido pela porção de base (502). Em uma modalidade, a lata (500) é pré-embalada com tubos (402, 404, 408, 410) já posicionados nas trincheiras (510), além de ser dotada de tubos (402, 404) acoplados com a sonda (102, 103) antes de empacotamento do produto. Em outras modalidades, a lata (500) e/ou a sonda (102, 103) podem ser empacotadas sem alguns ou todos os tubos (402, 404, 408, 410) já conectados. Contudo, em algumas modalida-des onde a lata (500) e a sonda (102, 103) veem com tubos (402, 404, 408, 410) pré-conectados, à parte de inserção da lata (500) no compartimento de lata (458) conforme descrito abaixo, um usuário pode ter conexão do tubo (408) com um saco de solução salina (444) como a única conexão de fluido que o usuário precisa fazer. Naturalmente, em modalidades onde a solução salina não é usada, a comunicação de fluido para o sistema de biópsia (2) pode já estar pronta para uso tão logo o usuário insira a lata (500) no compartimento de lata (458).
[000179] Conforme é mostrado na figura 1, o tubo (408) é alimentado no tubo (402). Conforme é mostrado nas figuras 1 e 50, o tubo (410) é também alimentado no tubo (402). Em particular, um conector (446) conecta o tubo de ventilação (410) com o tubo (402); e um conector (448) conecta o tubo de solução salina (408) com o tubo (402). Conforme mostrado, o conector (446) é proporcionado adjacente à lata (500), enquanto que o conector (448) é proporcionado próximo da sonda de biópsia (102, 103). No presente exemplo, os conectores (446, 448) simplesmente proporcionam um conduíte constantemente aberto entre os tubos (410, 402) e os tubos (408, 402), respectivamente. Em outras modalidades, os conectores (446, 448) podem ter quaisquer outros componentes adequados (por exemplo, válvula, etc.). Será apreciado em vista da descrição aqui, que a configuração dos tubos (402, 408, 410) e conectores (446, 448) permite que qualquer um de um vácuo, ventilação ou solução salina seja comunicado através do tubo (402). Uma determinação exemplificativa de como os mesmos serão comunicados através do tubo (402) será descrita em maiores detalhes abaixo.
C. Módulo de controle de vácuo exemplificativo
[000180] Conforme mostrado nas figuras 46 - 47 e 52 - 58, o módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo compreende um invólucro externo (414), uma ranhura para lata de vácuo (416), uma porção de cabo (418) e uma interface com o usuário (700). O invólucro externo (414) inclui uma porção de face (420), por trás da qual reside uma tela de visualização (702), chaves capacitivas (704) e um alto-falante (706). A porção de face (420) é configurada de modo que a tela de visualização (702) pode ser vista através da mesma; de modo que as chaves capacitivas (704) podem ser ativadas através da mesma; e de modo que sons que veem do alto-falante (706) possam ser ouvidos através da mesma. Conforme será descrito em maiores detalhes abaixo, a tela de visualização (702), chaves (704) e alto-falante (706) podem ser considerados como formando coletivamente a interface com o usuário (700). O invólucro externo (414) ainda compreende uma cobertura superior (422), uma cobertura de revestimento (424) e partes aparadas (426).
[000181] O invólucro externo (414) é configurado de modo que o invólucro externo (414) é relativamente fácil de limpar. Por exemplo, transições de superfície (por exemplo, entre a porção de face, a cobertura superior, uma cobertura de revestimento (424) e partes aparadas (426, etc.) sejam reduzidas. Além disso, com as chaves capacitivas (704) sendo proporcionadas por trás da porção de face (420) em lugar de botões de comprimir convencionais ou outros componentes de produção mecânica, as áreas de ingresso de fluido e de captura de sujeira são reduzidas, se não eliminadas.
[000182] Conforme mostrado na figura 53, o módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo ainda compreende uma porção de base (428), a qual é dotada de um par de membros eretos (420) se estendendo para cima da mesma e internamente em direção um ao outro, se reunindo na porção de cabo (418). Consequentemente, a porção de base (428), membros eretos (430) e porção de cabo (418) são configurados de modo que, quando um usuário transporta o módulo de controle de vácuo (400) pela porção de cabo (418), o peso do módulo de controle de vácuo (400) é suportado pela porção de base (428) e membros eretos (430). Em uma modalidade, os membros ere-tos (430) e a porção de cabo (418) são coletivamente formados por um membro de metal unitário fixamente preso ao membro de base (428), tal como por meio de parafusos, grampos, soldas ou usando outros componentes ou técnicas. A porção de cabo (418) pode ainda compreender um molde externo de plástico formado em torno do referido membro de metal unitário. Naturalmente, como com outros componentes descritos aqui, os membros eretos (430) e a porção de cabo (418) podem ser formados em uma variedade de formas alternativas usando uma variedade de estruturas e técnicas alternativas.
[000183] Com a porção de cabo (418), o módulo de controle de vácuo (400) pode ser proporcionado como uma unidade substancialmente portátil. Por exemplo, o módulo de controle de vácuo (400) pode ter um tamanho e peso (por exemplo, menos de 10 kg) de modo que um único usuário pode segurar e transportar o módulo de controle (400) pela porção de cabo (418) ou de outro modo, com facilidade relativa. O módulo de controle de vácuo (400) também pode ser usado com ou sem um carrinho. Por exemplo, a portabilidade do módulo de controle de vácuo (400) pode permitir que o mesmo seja simples de ajustar sobre uma bancada ou outro local. A referida portabilidade pode ser desejável em ambientes para MRI e outros ambientes.
[000184] O módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo também inclui ventiladores (432) e uma ventilação (433) através dos referidos componentes pode ser variada ou omitida. O módulo de controle de vácuo (400) também inclui um cabo de conexão terra (434), uma porta USB (436) e uma porta de Ethernet (438). Além disso, o módulo de controle de vácuo (400) envolve uma tomada de braçadeira (435) para conexão do módulo de controle de vácuo (400) a uma saída de AC usando um cabo convencional e uma chave de energia (439). Será observado por aqueles versados na técnica, em vista dos ensinamentos aqui, que a porta USB (436) e/ou a porta de Ethernet (438) podem ser usadas para acoplar o módulo de controle de vácuo (400) com uma variedade de outros dispositivos incluindo, mas não limitados a, um computador desktop ou laptop local, a internet, uma rede de área local, qualquer outra rede, um dispositivo de armazenamento ou um dispositivo associado a uma ou mais modalidades de formação de imagem em particular (por exemplo, um pod ou um dispositivo de gráfico associado à Formação de Imagem por Ressonância Magnética, etc.). As referidas portas (436, 438) podem permitir que dados e/ou comandos sejam comunicados do módulo de controle de vácuo (400) para um dispositivo externo. Além de ou alternativamente, as portas (436, 438) podem permitir que dados e/ou comandos sejam comunicados de um dispositivo externo para o módulo de controle de vácuo (400). Outras formas pelas quais as portas (436, 438) podem ser usa- das serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Similarmente, será apreciado que as portas (436, 438) podem ser substituídas, suplementadas, variadas ou omitidas conforme desejado.
[000185] Também conforme mostrado na figura 53, uma bomba de vácuo (440) é proporcionada no módulo de controle de vácuo (400). Um conjunto amortecedor (442) está conectado à bomba de vácuo (440) para reduzir o ruído gerado pela bomba de vácuo (440). A bomba de vácuo (440) e o conjunto amortecedor (442), assim, proporcionam coletivamente uma fonte de vácuo (412) no presente exemplo, embora quaisquer outros componentes adequados possam ser usados. Por exemplo, o conjunto amortecedor (442) é meramente opcional. A bomba de vácuo (440) e o conjunto amortecedor (442) são fixamente presos com relação à porção de base (428), tal como via parafusos, grampos, soldas ou usando outros componentes ou técnicas. Um ou mais pés de borracha (não mostrados) ou componentes similares podem ser posicionados entre a bomba de vácuo (440) e a porção de base (428) para absorver a vibração gerada pela bomba de vácuo, de modo a reduzir adicionalmente o ruído. Outras formas pelas quais o ruído da bomba de vácuo (440) pode ser reduzido serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000186] No presente exemplo, solução salina é fornecida para o sistema de biópsia (2) através de um saco de solução salina (444) convencional, o qual é separado do módulo de controle de vácuo (400). Por exemplo, o saco de solução salina (444) pode ser acoplado ao tubo (408) usando qualquer adaptação convencional adequada. Em outras modalidades, solução salina é fornecida de dentro do módulo de controle de vácuo (400). Por exemplo, o módulo de controle de vácuo (400) pode incluir uma característica (não mostrada) que é operável para receber um saco de solução salina (444) convencional, com uma porta (não mostrada) para colocação do tubo (408) em comunicação de fluido com o saco de solução salina (444). O módulo de controle de vácuo (400) pode, alternativamente, incluir algum outro tipo de reservatório dentro do invólucro (414) para fornecimento de solução salina. Em outras modalidades, solução salina não é usada em geral com o sistema de biópsia (2). Também será apreciado que o módulo de controle de vácuo (400) pode incluir também uma fonte de ar pressurizado, tal como uma bomba ou lata carregada, etc. O referido ar pressurizado pode ser comunicado a um dispositivo de biópsia (100, 101) para qualquer finalidade adequada incluindo, mas não limitado a, comunicação de ar pressurizado através de um ou mais lúmens (20, 40, 52), ativação de um componente (por exemplo, um motor ou acionador pneumático, etc.) dentro do dispositivo de biópsia (100, 101) ou para qualquer outra finalidade. Ainda outros componentes que podem ser incorporados em ou de outro modo associados ao módulo de controle de vácuo (400) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
D. Porta da lata de vácuo no módulo de controle exemplificativo
[000187] Conforme mostrado nas figuras 53 - 58, o módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo ainda compreende um conjunto de porta da lata de vácuo (450). O conjunto de porta da lata de vácuo (450) compreende uma braçadeira (452), um invólucro interno (454) e uma pluralidade de solenoides (456). A braçadeira (452) é configurada para ser fixamente presa à porção de base (428), tal como via parafusos, grampos, soldas ou usando outros componentes ou técnicas. Sumidouros de calor (459) são presos à braçadeira (452), assim como solenoides (456) e o invólucro interno (454).
[000188] O invólucro interno (454) define um compartimento de lata (458), o qual é configurado para receber a lata de vácuo (500) conforme mencionado acima. Em particular, trilhos (460) se estendem inter- namente do interior da braçadeira (452), através das paredes laterais do invólucro interno (454) e para o compartimento de lata (458). Conforme descrito acima, os trilhos (460) são configurados para se encaixar com trilhas (530) sobre a lata de vácuo (500), para orientar a lata de vácuo (500) na medida em que a lata de vácuo (500) é inserida no compartimento de lata (458). Cada trilho (460) é dotado de uma porção afunilada (460) para facilitar o encaixe com as trilhas (530) no presente exemplo, embora as porções afuniladas (460) sejam meramente opcionais. Será apreciado em vista da descrição aqui, que os trilhos (460) podem, alternativamente, se estender internamente apenas das paredes laterais do invólucro interno (454) ao invés da braçadeira (452). Alternativamente, os trilhos (460) podem ser de outro modo configurados ou posicionados ou podem ser omitidos em geral.
E. Conexão rápida da lata de vácuo exemplificativa
[000189] O invólucro interno (454) do presente exemplo também inclui uma porta de vácuo (462). Um acoplador de porta (464) é proporcionado sobre o exterior do invólucro interno (454), oposto à porta de vácuo (462) e está em comunicação de fluido com a porta de vácuo (462). O acoplador de porta (464) é configurado para ser conectado com um tubo, mangueira ou outra estrutura para acoplamento em fluido do acoplador de porta (464) com a bomba de vácuo (440). Em outras palavras, a bomba de vácuo (440) pode ser colocada em comunicação de fluido com a porta de vácuo (462) por meio de um tubo (não mostrado) conectado ao acoplador de porta (464), de modo que a bomba de vácuo (440) possa extrair um vácuo através da porta de vácuo (462). A porta de vácuo (462) é configurada para se encaixar com a porta de vácuo (514) da lata de vácuo (500) quando a lata de vácuo (500) está inserida no compartimento de lata (458). Em particular, a porta de vácuo (462) proporciona um complemento em formato de fêmea para a porta de vácuo (514) em formato de macho. Anéis em "O" (534) sobre a porta de vácuo (514) são configurados para proporcionar encaixe vedado entre a porta de vácuo (462) e a porta de vácuo (514). Naturalmente, a disposição macho-fêmea entre os orifícios de vácuo(462, 514) pode ser invertida ou alguma outra relação entre os orifícios de vácuo (462, 514) pode ser proporcionada. Além disso, outras variações podem ser usadas onde anéis em "O" (534) são substituídos, suplementados ou omitidos em geral.
F. Sistema de válvula mangote exemplificativo
[000190] Solenóides (456) incluem cada um dos quais, uma respective haste (470). Cada haste (470) é dotada de uma ponta de encaixe (472, 474, 476, 478) correspondente presa unitariamente à mesma. Cada solenóide (456) é operável para mover seletivamente sua haste (470) com a ponta (472, 474, 476, 478) para cima ou para baixo quando a solenóide (456) está ativada, o movimento para cima ou para baixo sendo dependente do sinal comunicado a cada solenóide (456). As hastes (470) estão posicionadas de modo que, quando a lata de vácuo (500) é inserida no compartimento de lata (458), as pontas (472, 474, 476, 478) podem ser seletivamente encaixadas com os tubos (402, 404, 408, 410) através de ativação seletiva dos solenóides (456). Em particular, quando a lata de vácuo (500) é inserida no compartimento de lata (458) do módulo de controle de vácuo (400), a ponta (472) está posicionada para se encaixar seletivamente no tubo de solução salina (408), a ponta (474) está posicionada para se encaixar seletivamente no tubo de ventilação (410), a ponta (476) está posicionada para se encaixar seletivamente com o tubo de vácuo axial (404) e a ponta (478) está posicionada para se encaixar seletivamente com o tubo de vácuo lateral (402).
[000191] Recessos (536, 538, 540, 542) são formados na porção de tampa (506) da lata de vácuo (500) e são configurados para proporcionar folga suficiente para que as pontas (472, 474, 476, 478) se encai-xem totalmente nos tubos (402, 404, 408, 410). O referido encaixe pode incluir as pontas (472, 474, 476, 478) em mangote com os tubos (402, 404, 408, 410) contra a porção de tampa (506) (por exemplo, usando a porção de tampa (506) como uma superfície de encaixe) para, desse modo, impedir comunicação de fluido entre os tubos (402, 404, 408, 410).
[000192] No presente exemplo, o recesso (536) é configurado para permitir que a ponta (472) se encaixe totalmente com o tubo de solução salina (408), o recesso (538) é configurado para permitir que a ponta (474) se encaixe totalmente com o tubo de ventilação (410), o recesso (540) é configurado para permitir que a ponta (476) se encaixe totalmente com o tubo de vácuo axial (404) e o recesso (542) é configurado para permitir que a ponta (478) se encaixe com o tubo de vácuo lateral (402). Tal encaixe total das pontas (472, 474, 476, 478) com os tubos (402, 404, 408, 410) servirá para impedir fluido de ser comunicado através dos tubos (402, 404, 408, 410) totalmente encai-xados nesse exemplo. Em outras palavras, os solenoides (456), as hastes (470) e as pontas (472, 474, 476, 478) podem ser usadas para servir como uma função de válvula com relação aos tubos (402, 404, 408, 410), de modo que a ativação seletiva dos solenoides (456) pode permitir ou impedir a comunicação de fluido através dos tubos (402, 404, 408, 410). Combinações adequadas para permitir/impedir a comunicação de fluido através dos tubos (402, 404, 408, 410) durante o uso do sistema de biópsia (2) serão descritas em maiores detalhes abaixo.
[000193] Em algumas variações, cada solenoide (456) está encaixado com um ou mais membros flexíveis (por exemplo, molas, etc.). Por exemplo, os referidos membros flexíveis podem estar localizados no fundo dos solenoides (456) e podem ser usados para controlar o empilhamento de tolerância e combinar o perfil de força dos solenoides (456) com o perfil de força dos tubos (402, 404, 408, 410). Naturalmente, os referidos membros flexíveis podem estar localizados em qualquer parte e podem desempenhar outras funções além de ou em lugar daquelas mencionadas acima. Similarmente, outros componentes podem ser usados para controlar o empilhamento de tolerância e combinar os perfis de força. Alternativamente, os referidos membros flexíveis ou outros componentes podem ser simplesmente omitidos em geral.
[000194] Embora o controle de fluido seja proporcionado pelos solenoides (456), pelas hastes (470) e pelas pontas (472, 474, 476, 478) no presente exemplo, será apreciado que o controle de fluido pode ser proporcionado em uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, dispositivos ou sistemas de válvula alternativos podem ser proporcionados dentro do módulo de controle de vácuo (400). Alternativamente, todas ou algumas das funções de válvula podem ser desempenhadas dentro do dispositivo de biópsia (101, 102). Por exemplo, um vácuo constante pode ser comunicado ao dispositivo de biópsia (101, 102) e um elemento de válvula dentro do dispositivo de biópsia (101, 102) pode ser operável para comunicar seletivamente o referido vácuo ao lúmen de vácuo (40) e/ou ao lúmen de cortador (52). Em outras modalidades, um ou mais dos motores dentro do dispositivo de biópsia (100, 101) podem usados para controlar uma bomba de vácuo que está localizada dentro do dispositivo de biópsia (100, 101) para proporcionar um vácuo. O referido motor a vácuo pode ser dedicado ao controle da referida bomba ou um motor pré-existente (246, 272, 282, 312, 322) pode ser usado para controlar a referida bomba. Ainda outras formas pelas quais a comunicação de fluido (por exemplo, solução salina, vácuo, ventilação, etc.) através dos tubos (402, 404, 408, 410) ou de outro modo dentro do sistema de biópsia (2) pode ser seletivamente controlada ou fornecida serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
G. Tubulação passível de esmagamento exemplificativa
[000195] Em algumas modalidades e conforme mostrado na figura 59, os tubos (402, 404, 408, 410) são formados com uma pluralidade de ranhuras longitudinais (490). No presente exemplo, ranhuras (490) se estendem ao longo de todo o comprimento de cada um dos tubos (402, 404, 408, 410). Em outras modalidades, as ranhuras (490) são proporcionadas apenas ao longo das porções dos comprimentos dos tubos (402, 404, 408, 410) onde os tubos (402, 404, 408, 410) serão seletivamente encaixados com as pontas (472, 474, 476, 478). Com os tubos (402, 404, 408, 410) sendo formados de um polímero de baixa dureza com as ranhuras (490), os tubos (402, 404, 408, 410) são dotadas uma resistência relativamente baixa ao serem esmagados pelas pontas (472, 474, 476, 478) de uma maneira suficiente para que co-municação de fluido seja cessada em um tubo (402, 404, 408, 410) que está sendo esmagado por uma ponta (472, 474, 476, 478). Contudo, os tubos (402, 404, 408, 410) ainda terão rigidez suficiente para parar de entrar em colapso quando um vácuo é induzido dentro dos tubos (402, 404, 408, 410), a despeito de serem dotados de ranhuras (490). Os tubos (402, 404, 408, 410) podem também ser dotados de espessura suficiente para proporcionar resistência ao serem entortados.
[000196] Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que as ranhuras (490) podem ser formadas nos tubos (402, 404, 408, 410) usando uma variedade de técnicas. Por exemplo, quando os tubos (402, 404, 408, 410) são formados usando um processo de extrusão termoplástica, facas frias podem ser proporcionadas na saída de uma matriz de extrusão para cortar o material enquanto ele ainda está quente. Alternativamente, quando os tubos (402, 404, 408, 410) são formados usando um processo de extrusão por termocura, facas quen- tes podem ser proporcionadas na saída de um guia de extrusão para cortar o material enquanto ele ainda está verde. Alternativamente, ranhuras (490) podem ser formadas através de corte a jusante de um forno de cura ou banho de resfriamento. Outras formas pelas quais as ranhuras (490) podem ser formadas serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Será também apre-ciado que as ranhuras (490) podem ser dotadas de qualquer outra configuração adequada (por exemplo, número de ranhuras (490), pro-fundidade das ranhuras (490), comprimento das ranhuras (490), seleção de quais tubos (402, 404, 408, 410) terão ranhuras (490), etc.). Naturalmente, as ranhuras (490) podem simplesmente ser omitidas em geral.
[000197] Além disso, um ou mais dos tubos (402, 404, 408, 410) podem ser coloridos ou translúcidos, de modo a ocultar o sangue que pode ser comunicado através dos mesmos.
H. Controle de motor exemplificativo
[000198] O módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo também inclui um controlador (480) operável para controlar motores (246, 272, 282, 312, 322) nos estojos (202, 302). Por exemplo, um único controlador (480) pode coordenar entre funções de motor sobre diferentes motores (246, 272, 282, 312, 322) que estão dentro do mesmo sistema de biópsia (2). O módulo de controle de vácuo (400) inclui uma porta (482) para proporcionar comunicação dos sinais de controle de motor e energia aos motores (246, 272, 282, 312, 322) via um cabo (484). Em outras modalidades, sinais de controle de motor são proporcionados de um modo sem fio. Embora o estojo (202) do presente exemplo tenha três motores (246, 272, 282) e o estojo (302) do presente exemplo tenha dois motores (312, 322), o mesmo controlador (480) e porta (482) podem ser usados para controlar cada estojo (202, 302). Alternativamente, cada estojo (202, 302) pode ter uma res- pectiva porta dedicada sobre o módulo de controle de vácuo (400).
[000199] Os motores (246, 272, 282, 312, 322) podem incluir qualquer combinação adequada de tecnologia de escova ou sem escova. Por exemplo, um ou mais dos motores (246, 272, 282, 312, 322) pode ser um motor sem escova que usa comutação ótica. Em algumas modalidades, o uso de comutação ótica pode proporcionar um grau de imunidade ao ambiente com altos campos magnéticos, tais como aqueles que podem ser encontrados em um ambiente de MRI. Um exemplo meramente ilustrativo de um motor usando comutação ótica é divulgado na Patente US N° 5.424.625, intitulada "Repulsion Motor", emitida em 13 de Junho de 1995, a divulgação da qual é incorporada por referência aqui. Outro exemplo meramente ilustrativo de um motor usando comutação ótica é descrito na Patente U.S. N° 7.053.586, intitulada "Brushless Repulsion Motor Speed Control System", emitida em 30 de Maio de 2006, a descrição da qual está incorporada aqui por referência.
[000200] À guisa de exemplo apenas, um ou mais dos motores (246, 272, 282, 312, 322) pode incluir um par de sensor detector/fonte ótica de montagem na superfície em miniatura refletiva OPTEK OPR5005. Além disso, a luz que é usada pode ser coerente (por exemplo, LASER) ou não coerente (por exemplo, gerada por um LED). Espectros de luz visível ou invisível podem ser usados. No presente exemplo, um sensor de infravermelho (IR) refletivo compreendendo um fotodiodo de IR e um fototransistor de IR é usado. Os optossensores estão dispostos em torno do eixo do motor em incrementos de 120° em uma disposição circular sobre um painel de circuito impresso e em alinhamento angular com as espirais de fase do motor. Um indicador ou interruptor ótico que está alinhado com ímãs sobre o rotor é afixado ao eixo do motor que é transmissivo/não-refletivo para metade de seu perímetro e refletivo/não-transmissivo sobre a outra metade. Quando as espiras de fase estão apropriadamente alinhadas com os sensores óticos e o indicador ótico está apropriadamente alinhado com os polos magnéticos sobre o rotor, uma captação de posição de 60° do rotor é possível, exatamente conforme com os sensores de efeito de Hall. Além disso, o produto de nível lógico dos sensores óticos pode ser tornado idêntico àquele dos sensores de efeito de Hall, permitindo troca dos tipos de captação com o hardware de controle, tal como o controlador (480). Outras construções adequadas para os motores (246, 272, 282, 312, 322), incluindo aquelas usando comutação ótica ou outros, serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000201] O controlador (480) do presente exemplo compreende um grupo de circuitos integrados com 4 eixos Magellan da Performance Motion Devices, Inc. of Lincoln, Massachusetts. Em uma modalidade, o controlador (480) é configurado para usar sinais de efeito de Hall para controle com base em posição de qualquer um dos motores (246, 272, 282, 312, 322). Por exemplo, conforme mencionado acima, os motores (282, 322) do presente exemplo são operacionalmente acoplados com rodas codificadoras (292) e sensores (296). A referida configuração pode proporcionar um codificador de quadratura com três canais (A, B e pulso de índice) o qual, em combinação com o controlador (480), permite capacidade de repetição do manifold de posicionamento (144, 366) dentro de aproximadamente 0,1 grau.
[000202] Em algumas modalidades, sensores de efeito de Hall são usados para proporcionar comutação e controle de posição de pelo menos um dos motores (246, 272, 282, 312, 322). O controlador (480) é configurado para proporciona um esquema de multiplexação com sinais fornecidos pelos referidos sensores de efeito de Hall e aqueles fornecidos pelo sensor (296), pelo que dezesseis sinais diferenciais são multiplexados sobre quatro ou seis tubulações diferenciais que são acopladas à porta (482) e efetivamente continuados através do cabo (484). Naturalmente, qualquer outro esquema de multiplexação pode ser usado, até o ponto em que qualquer um seja usado em geral. Ainda outras configurações adequadas para e métodos de operação através do controlador (480) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
VI. Modos de operação exemplificativos
[000203] Será apreciado em vista da descrição aqui, que há uma variedade de métodos pelos quais o sistema de biópsia (2) pode ser operado. Por exemplo, a despeito das estruturas ou técnicas que são usadas para controlar seletivamente a comunicação de fluido (por exemplo, solução salina, vácuo, ventilação, etc.) através dos tubos (402, 404, 408, 410) ou de outro modo dentro do sistema de biópsia (2), há uma variedade de algoritmos de sincronização que podem ser usados. Os referidos algoritmos de sincronização podem variar baseado em um modo operacional selecionado por um usuário. Além disso, pode haver uma sobreposição entre os modos operacionais (por exemplo, o sistema de biópsia (2) pode estar em mais de um modo operacional em um determinado momento, etc.). Além de algoritmos de sincronização de comunicação de fluido sendo variados com base em um modo de operação selecionado, outros aspectos operacionais do sistema de biópsia (2) podem variar baseado em um modo operacional selecionado. Por exemplo, a operação do suporte de amostra de tecido (140, 368) pode variar baseada em um modo operacional seletivo, assim como o operador do cortador (50) e outros componentes do sistema de biópsia (2). Vários modos operacionais meramente exemplificativos serão descritos em maiores detalhes abaixo, enquanto outros serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Apresentação de amostras de tecido capturadas exemplificativa
[000204] Um modo operacional meramente exemplificativo pode incluir um modo de "visualizar amostra". Nesse modo, o manifold (144, 366) pode ser configurada para girar após uma amostra de tecido (4) ser adquirida, para apresentar a amostra de tecido (4) ao operador para visualização antes que o usuário adquira a próxima amostra de tecido. Em particular e conforme mostrado na figura 60, uma amostra de tecido (4) é extraída na câmara (166, 388) que está na posição doze horas quando a amostra de tecido (4) é inicialmente adquirida. O manifold (144, 366) é, então, girada até que amostra de tecido (4) esteja na posição três horas, desse modo, permitindo que um usuário veja facilmente a amostra de tecido (4) no lado do dispositivo de biópsia (100, 101). A referida rotação pode ocorrer imediatamente após substancialmente a amostra de tecido (4) ser extraída na câmara (166, 388). Alternativamente, o sistema de biópsia (2) pode "esperar" para ver se quaisquer entradas do usuário ocorrem dentro de um determinado period de tempo (por exemplo, 2 segundos) após a amostra de tecido (4) ter sido adquirida, então, girar a amostra de tecido (4) para a posição três horas apenas se nenhuma entrada do usuário ocorreu dentro desse período de tempo.
[000205] A posição rotacional do manifold (144, 366) pode ser mantida de modo que a amostra de tecido (4) é mantida na posição três horas até que alguma outra entrada do usuário seja fornecida. Por exemplo, se um usuário fornece entrada indicando um desejo de obter outra amostra de tecido (4), o sistema de biópsia (2) pode girar o manifold (144, 366) para alinhar a próxima câmara (166, 388) disponível (por exemplo, uma câmara (166, 388) que está imediatamente adjacent à câmara (166, 388) na qual a amostra de tecido (4) mais recentemente adquirida reside) com o lúmen do cortador (52). Após a próxima câmara (166, 388) disponível ter sido alinhada com o lúmen do cortador (52), o cortador (52) pode ser ativado para obter outra amos-tra de tecido (4) e um vácuo axial pode ser usado para extrair essa próxima amostra de tecido (4) na próxima câmara (166, 388) disponível. Se uma entrada do usuário "limpar sonda" ou "aspirar" é fornecida, o manifold (144, 366) pode ser girada para realinhar a câmara (166, 388) na qual a amostra de tecido (4) reside com o lúmen do cortador (52) e, então, o controle "limpar sonda" ou "aspirar" pode ser realizado conforme descrito abaixo. Similarmente, se um ciclo "smart vac"é iniciado, o qual será descrito em maiores detalhes abaixo, então, o manifold (144, 366) pode ser girada para realinhar a câmara (166, 388) na qual a amostra de tecido (4) reside com o lúmen do cortador (52), de modo que o ciclo "smart vac"pode ser realizado.
[000206] Uma ilustração da sequência de rotação do presente exemplo é fornecida na figura 60. Conforme mostrado no bloco (600), o suporte de amostra de tecido (140, 368) é inicialmente configurado de modo que uma primeira câmara (166, 388) está na posição doze horas. Então, conforme mostrado no bloco (602), uma amostra de tecido (4) é comunicada à primeira câmara (166, 388). Com o modo "visualizar amostra" ativado, o manifold (144, 366), então, gira de modo que a primeira câmara (166, 388) está na posição três horas, conforme mostrado no bloco (604). Conforme mostrado no bloco (606), quando de recebimento da entrada do usuário para iniciar outro ciclo de amostragem, o manifold (144, 366) é girada para colocar uma segunda câmara (166, 388) na posição doze horas, de modo que uma amostra de tecido (4) é, então, comunicada por meio do lúmen do cortador (52) na segunda câmara (166, 388). Conforme mostrado no bloco (608), o manifold (144, 366), então, gira de modo que a segunda câmara (166, 388) está na posição três horas para apresentar a segunda amostra de tecido (4) ao usuário. Conforme mostrado no bloco (610), o processo do presente exemplo se repete para a aquisição de amostra de tecido (4) em uma terceira câmaras (166, 388). Este processo pode ser repetido até que as câmaras (166, 388) dentro do suporte de amostra de tecido (140, 368) estejam cheias.
[000207] Como uma alternativa a esperar uma entrada do usuário, a amostra de tecido (4) pode ser mantida na posição três horas durante um determinado período de tempo (por exemplo, 5 segundos) com o manifold (144, 366) sendo automaticamente girada para alinhar a próxima câmara (166, 388) disponível com o lúmen do cortador (52), a despeito de se um usuário forneceu uma entrada. Como outra variação não-limitativa, o sistema de biópsia (2) pode manter a amostra de tecido (4) na posição três horas apenas durante o referido período de tempo, a menos que o usuário tenha fornecido algum tipo de entrada antes de expiração desse período de tempo, o que fará com que o manifold (144, 366) seja girada, conforme mencionado acima. Ainda outras formas pelas quais a sincronização e/ou as entradas do usuário podem ser usadas para determinar o período de tempo durante o qual uma amostra de tecido (4) é mantida na posição três horas serão evi-dentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Também, será apreciado que o referido controle rotacional do manifold (144, 366) pode ser realizado, pelo menos em parte, pelo controlador (480) em combinação com feedback da roda codificadora (292) e o sensor (296) ou usando quaisquer outros componentes adequados.
[000208] O sistema de biópsia (2) pode também ser configurado para permitir que um usuário selecione a posição nove horas (ou qualquer outra posição) para apresentação da amostra de tecido (4) em lugar da posição três horas mencionada acima. O sistema de biópsia (2) pode também permitir que um usuário desabilite o modo "visualizar amostra", de modo que a rotação do manifold (144, 366) entre a aquisição de amostras de tecido (4) é apenas para alinhar uma próxima câmara (166, 388) disponível com o lúmen do cortador. Outras variações do sistema de biópsia (2) podem ser desprovidas de um modo "visualizar amostra" ou modo similar, bem como componentes que poderiam ser usados para tal modo, em geral.
B. Ciclo "amostra" exemplificativo
[000209] Outro modo operacional exemplificativo, o qual pode se sobrepor ao modo "visualizar amostra" discutido acima, é um modo de amostragem, durante o qual um ciclo "amostra" pode ser iniciado. Uma sequência exemplificativa da posição do cortador (50) dentro da cânula externa (12) com relação à comunicação de fluido proporcionada através dos tubos (402, 404) em um ciclo "amostra" é mostrada na figura 61. O referido ciclo é iniciado após a porção de agulha (10) ter sido inserida no peito de um paciente. Com a porção de agulha (10) inserida, vácuo lateral e axial são aplicados. Em particular, os solenoides (456) são ativados de modo que as pontas (476, 478) são movidas para cima para desencaixar substancialmente dos tubos (402, 404), permitindo que um vácuo seja comunicado através dos tubos (402, 404). Dada a conexão de fluido do tubo (402) com o manifold de agulha (80, 366), bem como as aberturas transversais (32) formadas através da parede (30), comunicação de um vácuo através do tubo (402) extrairá um vácuo lateral com relação ao lúmen da cânula (20). Comunicação de um vácuo através do tubo (404) extrairá um vácuo axial através do lúmen do cortador (52), dada a conexão de fluido do tubo (404) ao lúmen do cortador (52) por meio do suporte de amostra de tecido (140, 368) nesse exemplo.
[000210] Com o vácuo axial e lateral aplicados conforme descrito acima, o cortador (50) é retraído axialmente. A referida retração axial é realizada usando o motor (272, 312) e o mecanismo de rotação e translação de cortador (120), conforme descrito acima. A retração axial do cortador (50) servirá para "abrir" a abertura (16), o que resulta em prolapso do tecido na abertura (16) sob a influência dos vácuos descri- tos acima. O cortador (50) pode permanecer em uma posição retraída durante um determinado período de tempo para assegurar prolapso suficiente de tecido.
[000211] Em seguida, o cortador (50) é avançado distalmente para separar o tecido que está em prolapso através da abertura (16). O referido avanço pode ser realizado simplesmente fazendo com que o motor (272, 312) gire na direção oposta à direção na qual o motor (272, 312) girou durante retração do cortador (50). Em algumas modalidades, o lúmen de vácuo (40) é trocado de vácuo para solução salina na medida em que o cortador (50) avança. Por exemplo, solenoides (456) podem mover a ponta (478) para baixo para apertar o tubo (402), desse modo, impedindo comunicação adicional de vácuo através do tubo (402); e pode mover a ponta (472) para cima para desencaixar substancialmente o tubo (408), desse modo, permitindo comunicação de solução salina através dos tubos (408, 402). Em algumas outras modalidades, o lúmen de vácuo (40) é trocada de vácuo para ventila-ção na medida em que o cortador (50) avança. Por exemplo, solenoides (456) podem mover a ponta (478) para baixo para apertar o tubo (402), desse modo, impedindo comunicação adicional de vácuo através do tubo (402); e podem mover a ponta (474) para cima para desencaixar substancialmente do tubo (410), desse modo, permitindo ventilação (por exemplo, na atmosfera) através dos tubos (408, 402). Em ainda outras modalidades, o lúmen de vácuo (40) alterna entre solução salina e ventilação. Um vácuo axial continua a ser comunicado através do lúmen do cortador (52) na medida em que o cortador (50) é avançado.
[000212] Uma vez que a extremidade distal do cortador (50) passa a borda distai da abertura (16), de modo que o cortador (50) "fecha" a abertura (16), o tecido em prolapso será separado e pelo menos inicialmente contido dentro do lúmen do cortador (52). Aberturas transversais (32) serão configuradas de modo que pelo menos uma ou mais das aberturas transversais (32) não são cobertas pelo cortador (50) quando o cortador (50) atingiu uma posição para "fechar" a abertura (16). Com a abertura (16) fechada e uma ventilação sendo fornecida pelas aberturas transversais (32) através do tubo (402), um vácuo axial sendo comunicado através do lúmen do cortador (52) pelo tubo (404) extrairá a amostra de tecido (4) separada proximalmente através do lúmen do cortador (52) e em uma câmara (166, 388) de um suporte de amostra de tecido (140, 368). O mecanismo de rotação e translação (120) pode também ser controlado para fazer com que o cortador (50) alterne uma ou mais vezes através de uma ligeira faixa de movimento em uma posição distai para separar quaisquer porções restantes que possam não ter sido completamente separadas no primeiro passe do cortador (50).
[000213] Antes que a amostra de tecido (4) seja comunicada proximalmente através do lúmen do cortador (52), com a abertura (16) sendo fechada pelo cortador (50), o lúmen de vácuo (40) sendo ventilada pelos tubos (402, 410) e um vácuo axial sendo fornecido pelo tubo (404) por meio do lúmen do cortador (52), o cortador (50) é ligeiramente retraído para expor uma porção da abertura (16) durante um curto período de tempo. Durante esse tempo, solução salina pode ser fornecida, em pressão atmosférica, ao lúmen de vácuo (40) através dos tubos (402, 508). Retração adicional do cortador (50) expõe mais aberturas transversais (32), desse modo, aumentando a comunicação de fluido entre o lúmen de vácuo (40) e o lúmen da cânula (20). Retração do cortador (50) também expõe a pressão da cavidade de tecido (da qual a amostra de tecido (4) foi obtida) à superfície distai da amostra de tecido (4). Como um resultado da ligeira retração do cortador (50) neste exemplo particular, a probabilidade de pressão atmosférica sendo apli-cada à face distai da amostra de tecido (4) pode ser aumentada para ajudar a assegurar que a amostra de tecido (4) separada não permaneça na porção de agulha (10) (também conhecida como uma "torneira seca"). O cortador (50) é, então, totalmente avançado distalmente, fechando a abertura (16) e todas as aberturas transversais (32). O referido "fechamento" das aberturas transversais (32) pode assegurar que, se medicação for aplicada nesse tempo (entre as amostras) para reduzir a dor, ela atingirá a cavidade do peito através das aberturas externas (22) ao invés de ser aspirada através das aberturas transversais (32) e através do lúmen do cortador (52) e do suporte de amostra de tecido (140, 368).
[000214] Com o cortador (50) estando completamente avançado (por exemplo, de modo que todas as aberturas transversais (32) e a abertura (16) estejam fechadas) e a amostra de tecido (4) separada sendo comunicada proximalmente através do lúmen do cortador (52) e para uma câmara (166, 388) através de um vácuo axial extraído pelo tubo (404), o dispositivo de biópsia (100, 101) estará em um estado pronto. Nesse estado pronto, o lúmen de vácuo (40) é ventilada para a atmosfera e o tubo de vácuo axial (404) é vedado (também conhecido como "cabeça nula"). Em outras palavras, a ponta (472) está apertando o tubo de solução salina (408) para impedir comunicação de fluido através do mesmo, a ponta (474) está substancialmente desencaixada do tubo de ventilação (410) para permitir ventilação para a atmosfera através do mesmo, a ponta (476) está apertando o tubo de vácuo axial (404) para impedir comunicação de fluido através do mesmo e a ponta (478) está apertando o tubo de vácuo lateral (402) para impedir comunicação de fluido através do mesmo. Nesse estado pronto, o dispositivo de biópsia (100, 101) está pronto para obter outra amostra de teci-do (4), tal como iniciando outra sequência de amostragem, conforme descrito acima.
[000215] Será apreciado que um ciclo "amostra" pode ser realizado em uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, movimento do cortador (50) pode variar durante o processo de aquisição de uma amostra de tecido. Além disso, a sincronização, a sequência de e as inter-relações entre o vácuo lateral, o vácuo axial, a ventilação e a solução salina podem ser variados de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram uma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a invenção como estando limitada, de qualquer forma, às permutações meramente ilustrativas explicitamente discutidas em detalhes acima.
C. Ciclo "limpar sonda" exemplificativo
[000216] Será apreciado que, em algum ponto durante o uso do dispositivo de biópsia (100, 101), o dispositivo de biópsia (100, 101) pode exibir sinais de estar obstruído com tecido ou outros resíduos. Os referidos sinais serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Durante tais momentos, ou de outro modo, pode ser desejável iniciar uma sequência que pode limpar o referido tecido ou resíduos de forma a melhorar o desempenho do dispositivo de biópsia (100, 101). Para essa finalidade, o sistema de biópsia (2) pode permitir que um ciclo "limpar sonda" seja iniciado. Um ciclo "limpar sonda" meramente exemplificativo será descrito em detalhes abaixo, embora outras variações de um ciclo "limpar sonda" sejam evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. A figura 62 representa uma sequência exemplificativa da posição do cortador (50) dentro da porção de agulha (10) com relação à comunicação de fluido que está sendo fornecida através dos tubos (402, 404) em um ciclo "limpar sonda" exemplificativo.
[000217] Se o ciclo "limpar sonda" do presente exemplo for iniciado enquanto o sistema de biópsia (2) está em um modo "visualizar amostra" conforme descrito acima, o manifold (144, 366) será girada para mover a câmara (166, 388) da posição três horas (ou nove horas) de volta para a posição doze horas. Se o sistema de biópsia (2) não está em um modo "visualizar amostra" quando o ciclo "limpar sonda" do presente exemplo for iniciado, então, o manifold (144, 366) não é girada. Em seguida, o cortador (50) se retrai ligeiramente para expor uma orção da abertura (16) durante um curto período de tempo. Durante esse período de exposição, ar e/ou solução salina (em pressão atmosférica) é comunicada por meio do tubo (402). Também durante esse tempo, vácuo é fornecido através do tubo (404). O cortador (50), então, avança para fechar a abertura (16) sem cobrir todas as aberturas transversais (32). Esse mesmo ciclo é repetido vezes adicionais (por exemplo, uma a quatro vezes adicionais, etc.) para completar o ciclo "limpar sonda". Após o ciclo "limpar sonda" ter terminado, o sistema de biópsia (2) entra em um estado pronto. Até o ponto em que um próximo ciclo "amostra" não é iniciado dentro de um determinado period de tempo (por exemplo, uns poucos segundos, etc.), o modo "visualizar amostra" pode ser reativado até que o próximo ciclo "amostra" seja iniciado.
[000218] Será apreciado que um ciclo "limpar sonda" pode ser realizado em uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, o movimento do cortador (50) pode variar durante o processo de limpeza de uma sonda (102, 103). Além disso, a sincronização, a sequência de e as inter-relações entre o vácuo lateral, o vácuo axial, a ventilação e a solução salina podem ser variados de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram uma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a invenção como estando limitada de qualquer forma às permutações meramente exemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.
D. Ciclo "posição" exemplificativo
[000219] A figura 63 representa uma sequência exemplificativa da posição do cortador (50) dentro da porção de agulha (10) com relação à comunicação de fluido que está sendo fornecida através dos tubos (402, 404), em um ciclo "posição" exemplificativo. Se um ciclo "posição" é iniciado quando a abertura (16) está fechada (por exemplo, quando o cortador (50) é avançado para uma posição distai) e quando o dispositivo de biópsia (100, 101) está em um estado pronto, então, o cortador (50) é retraído proximalmente. Durante esse tempo, o tubo (402) continua a ser ventilado para a atmosfera e o tubo (404) é vedado (também conhecido como "cabeça nula") sendo apertado pela ponta (476).
[000220] Um ciclo "posição" pode ser usado em uma variedade de contextos. Por exemplo, durante um procedimento orientado por ultrassom ou outro procedimento, uma agulha (10) pode ser inserida no tecido com a abertura (16) fechada. Para confirmar a localização da abertura (16) dentro do tecido, um ciclo "posição" pode ser iniciado para abrir a abertura (16) para auxiliar na visualização da abertura (16). Uma vez que a localização da abertura (16) é confirmada, um ciclo "posição" pode ser iniciado para fechar a abertura (16). Outra aplicação de um ciclo "posição" pode ser quando um marcador tem que ser revelado no tecido através do lúmen do cortador (52) e no tecido por meio da abertura (16). Nesse contexto, um ciclo "posição" pode ser iniciado para abrir a abertura (16) para permitir que o marcador de tecido seja revelado no tecido abrindo a abertura (16). Outros usos adequados para um ciclo "posição" serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000221] Se um ciclo "posição" é iniciado quando a abertura (16) está aberta (por exemplo, quando o cortador (50) está retraído para uma posição proximal) e quando o dispositivo de biópsia (100, 101) está em um estado pronto, então, o cortador (50) é avançado distalmente para fechar a abertura (16). Durante o referido tempo, o tubo (402) continua a ser ventilado para a atmosfera e o tubo (404) está vedado (também conhecido como "cabeça nula") sendo apertado pela ponta (476).
[000222] Uma variação do ciclo "posição" pode ser usada para variar o tamanho da abertura (16) com o cortador (50) de uma maneira tal que a abertura (16) não abre mais do que um tamanho pré- selecionado durante um ciclo "amostra". Por exemplo, pode ser desejável "encurtar" o comprimento da abertura (16) de forma a adquirir amostras de tecido (4) de um comprimento relativamente mais curto do que adquirir amostras de tecido (4) que estão relativamente próximas da superfície da pele de um paciente ou para outras finalidades. Usos exemplificativos da posição do cortador (50) para variar o tamanho de uma abertura (16) durante aquisição de amostras de tecido (4) são divulgados na Publicação US N° 2006/0200040, a qual se encontra incorporada aqui por referência. Conforme será descrito em maio-res detalhes abaixo, as interfaces com o usuário (700, 800) podem ser usadas para selecionar variavelmente o grau até o qual a abertura (16) pode ser aberta durante um ciclo "amostra".
[000223] Será apreciado que um ciclo "posição" pode ser realizado em uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, movimento do cortador (50) pode variar durante o processo de posicionamento de um cortador (50). Além disso, a sincronização, a sequência de e as inter- relações entre vácuo lateral, vácuo axial, ventilação e solução salina podem ser variadas de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram uma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a invenção como estando limitada de qualquer forma às permutações meramente exemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.
E. Ciclo "aspirar" exemplificativo
[000224] Pode ser desejável remover fluidos de um local de biópsia durante um procedimento de biópsia. Consequentemente, o sistema de biópsia (2) do presente exemplo inclui um ciclo "aspirar", o qual po- de ser usado para remover tais fluidos ou para outras finalidades. A figura 64 representa uma sequência exemplificativa da posição do cortador (50) dentro da porção de agulha (10) com relação à comunicação de fluido que está sendo proporcionada através dos tubos (402, 404) em um ciclo "aspirar" exemplificativo.
[000225] Se o ciclo "aspirar" do presente exemplo for iniciado enquanto o sistema de biópsia (2) está em um modo "visualizar amostra" conforme descrito acima, o manifold (144, 366) será girada, movendo a câmara (166, 388) da posição três horas (ou nove horas) de volta para a posição doze horas. Se o sistema de biópsia (2) não está em um modo "visualizar amostra" quando o ciclo "aspirar" do presente exemplo é iniciado, então, o manifold (144, 366) não é girada. Em seguida, na medida em que um botão "aspirar" (não mostrado) é acionado ou alguma outra entrada do usuário está sendo fornecida, o cortador (50) se retrai até que tal acionamento ou entrada cesse. Assim, quanto mais tempo o botão é comprimido ou outra entrada é fornecida, mais a abertura (15) é exposta pelo cortador (50). Além disso, na medida em que o botão "aspirar" é acionado ou alguma outra entrada é fornecida, vácuo é fornecido através de ambos os tubos (402, 404). O referido vácuo, assim, é comunicado axialmente através do lúmen do cortador (52) e lateralmente (com relação ao lúmen da cânula (20)) através das aberturas transversais (32). Será apreciado que, com a abertura (16) estando pelo menos parcialmente aberta, o vácuo fornecido através dos tubos (402, 404) pode servir para extrair fluidos do local de biópsia. Tais fluidos serão depositados na lata de vácuo (500) no presente exemplo.
[000226] Quando o botão "aspirar" é liberado ou entrada do usuário similar cessa ou muda, o tubo (402) pode ser trocado de fornecer um vácuo lateral para fornecer uma ventilação. Em outras palavras, os solenoides (456) podem ser ativados de modo que a ponta (478) se en- caixa substancialmente no tubo (402) para impedir comunicação adicional de um vácuo através do tubo (402) e de modo que a ponta (474) desencaixa substancialmente do tubo (410) para permitir ventilação através dos tubos (410, 402). Além disso, o tubo (404) está vedado (também conhecido como "cabeça nula") nesse momento, de modo que a ponta (476) se encaixa substancialmente no tubo (404) para impedir comunicação adicional de um vácuo através do tubo (402). Após uma breve pausa (por exemplo, uns poucos segundos), o cortador (50) está completamente avançado distalmente, fechando a abertura (16) e cobrindo as aberturas transversais (32). O dispositivo de biópsia (100, 101) está, então, novamente em um estado pronto.
[000227] Se a abertura (16) estava aberta (por exemplo, o cortador (50) pelo menos parcialmente retraído) quando o ciclo "aspirar" foi iniciado, então, a abertura (16) permanecerá aberta durante o ciclo "aspirar" e vácuo é fornecido através dos tubos (402, 404) durante o período em que o botão "aspirar" está sendo acionado (ou durante o período em que alguma outra entrada do usuário está sendo fornecida). Uma vez que o botão "aspirar" é liberado (ou a outra entrada do usuário cessa ou muda), então, a abertura (16) permanece aberta e o dispositivo de biópsia (100, 101) está novamente em um estado pronto. Consequentemente, o cortador (50) não precisa se mover durante um ciclo "aspirar".
[000228] Será apreciado que um ciclo "aspirar" pode ser realizado em uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, o movimento do cortador (50) pode variar durante o processo de aspiração através de uma sonda (102, 103). Além disso, a sincronização, a sequência de e as inter-relações entre vácuo lateral, vácuo axial, ventilação e solução salina podem ser variadas de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram uma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a invenção como estando limitada de qualquer forma às permutações meramente exemplificati- vas explicitamente discutidas em detalhes acima.
F. Ciclo "smart vac"exemplificativo
[000229] Podem haver situações que surgem durante uso do sistema de biópsia (2) quando a porção de agulha (10) permanece inserida no peito de um paciente sem que amostras de tecido (4) sejam tomadas durante um determinado período de tempo. Pode ser desejável remover fluidos de um local de biópsia durante os referidos períodos. Consequentemente, o sistema de biópsia (2) do presente exemplo inclui um ciclo "smart vac", o qual pode ser usado para remover periodicamente os referidos fluidos durante tais períodos ou para outras finalidades. A figura 65 representa uma sequência exemplificativa da posição do cortador (50) dentro da porção de agulha (10) com relação à comunicação de fluido que está sendo fornecida através dos tubos (402, 404) em um ciclo "smart vac"exemplificativo.
[000230] Um ciclo "smart vac"do presente exemplo pode ser iniciado quando o sistema de biópsia (2) esteve em um estado pronto durante um período prolongado de tempo (por exemplo, um minuto, trinta segundos, outros períodos de tempo, etc.) sem que quaisquer entradas do usuário tenham sido fornecidas durante tal tempo. Tal período de dormência pode fazer com que um ciclo "smart vac"seja iniciado automaticamente, pelo que o cortador (50) se retrai ligeiramente para expor uma porção da abertura (16) durante um curto período de tempo (por exemplo, uns poucos segundos). Com o cortador (50) ligeiramente retraído, vácuo é aplicado através dos tubos (402, 404) para remover fluidos do local de biópsia. O cortador (50), então, avança automa-ticamente para fechar a abertura (16) e o sistema de biópsia (2) retorna para um estado pronto. O ciclo "smart vac"repete novamente automaticamente se nenhuma outra entrada do usuário é fornecida dentro de um determinado período de tempo após o primeiro ciclo "smart vac" ter terminado. Esse processo pode ser repetido indefinidamente.
[000231] Em uma modalidade alternativa, o nível de vácuo pode ser menor durante um ciclo "smart vac"do que durante outros ciclos operacionais. O referido nível menor de vácuo pode ser fornecido em uma variedade de formas. Por exemplo, as pontas (476, 478) podem apertar parcialmente os tubos (402, 404) para restringir, mas não cortar, a comunicação de fluido através dos tubos (402, 404). Alternativamente, operação da bomba de vácuo (440) pode ser modificada para ajustar os níveis de vácuo induzidos pela bomba de vácuo (440). Outras formas pelas quais um nível de vácuo pode ser ajustado serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000232] Será apreciado que um ciclo "smart vac"pode ser realizado de uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, o movimento do cortador (50) pode variar durante o processo de remoção de fluidos de um local de biópsia. Além disso, a sincronização, a sequência e as inter-relações entre vácuo lateral, vácuo axial, ventilação e solução salina podem ser variadas de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram uma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a invenção como estando limitada de qualquer forma às permutações meramente exemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.
VII. Interface com o usuário sobre o módulo de controle de vácuo exemplificativa
[000233] Conforme discutido acima, a tela de visualização (702), as chaves (704) e o alto-falante (706) podem ser considerados como formando coletivamente a interface com o usuário (700). Além disso, conforme também discutido acima, a porção de face (420) é configurada de modo que a tela de visualização (702) pode ser visualizada através da mesma; de modo que as chaves capacitivas (704) podem ser ativadas através da mesma; e de modo que sons que veem do alto falante (706) podem ser ouvidos através da mesma. As chaves capacitivas (704) são configuradas de modo que as chaves (704) são ativadas quando o dedo de um usuário entra em proximidade íntima o bastante com as chaves (704). Em particular, uma chave capacitiva (704) pode gerar um campo elétrico, de modo que o dedo de um usuário que se aproxima pode causar uma perturbação no campo elétrico que pode ser detectada pela chave (704) quando o dedo se aproxima. As chaves capacitivas (704) podem ter sensibilidade suficiente de modo que um usuário não precisa nem mesmo tocar a porção de face (420) de forma a ativar a chave capacitiva (704). Em outras palavras, as chaves capacitivas (704) podem ser configuradas de modo que o dedo de um usuário precisa apenas atingir uma determinada distância da porção de face (420) sobre as chaves capacitivas (704) de forma a ativar as chaves (704). Naturalmente, qualquer outra tecnologia "livre de toque" adequada (por exemplo, um radar de banda ultralarga, etc.) pode ser usada em lugar de ou além das chaves capacitivas (704). Alternativamente, outros dispositivos de entrada (por exemplo, botões, chaves, indicadores, discos convencionais, etc.) podem ser usados.
[000234] As chaves capacitivas (704) do presente exemplo são su-plementadas com LEDs (não mostrados). Em particular, um LED está posicionado com relação a cada chave capacitiva (704) para proporcionar feedback visual quando a chave capacitiva (704) associada é su-ficientemente ativada por um usuário. Por exemplo, um LED associado a cada chave capacitiva (704) pode permanecer aceso por default e pode trocar para apagado quando sua chave capacitiva (704) associada tenha sido suficientemente ativada. Alternativamente, um LED associado a uma chave capacitiva (704) pode permanecer apagado por default e pode trocar para aceso quando sua chave capacitiva (704) tenha sido suficientemente ativada. Um LED também pode ser usado para proporcionar feedback visual quanto ao estado do módulo de controle de vácuo (400). Por exemplo, um LED de estado pode permanecer constantemente aceso na medida em que o módulo de controle de vácuo (400) está operando e pode pulsar (por exemplo, abaixar e intensificar) quando o módulo de controle de vácuo (400) está em um "modo em espera" (por exemplo, energizado, mas não sendo usado ativamente). Outras formas pelas quais LEDs ou outras fontes de luz ou indicadores visuais podem ser incorporados no módulo de controle de vácuo, quer em conjunto com chaves capacitivas (704) ou de outro modo, serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000235] Além disso, o alto-falante (706) pode emitir tons auditivos para reforçar o feedback associado ao uso do módulo de controle de vácuo (400). Por exemplo, o alto-falante (706) pode emitir um tom quando uma chave capacitiva (704) foi ativada. Além disso, determinadas chaves (704) podem ter determinados tons ou padrões auditivos associados às mesmas. Similarmente, determinadas seleções podem ser feitas por um usuário ativando as chaves (704), de modo que as seleções e operações descritas em maiores detalhes abaixo podem ter, cada uma das quais, um tom ou padrão auditivo distinto associado. Naturalmente, tons ou padrões auditivos ou outros usos para o alto- falante (706) podem ser incorporados no módulo de controle de vácuo (400) e uso dos mesmos em uma variedade de formas alternativas.
[000236] Outros aspectos da interface com o usuário (700) são mostrados nas figuras 66 - 68. Em particular, as figuras 66 - 68 mostram uma variedade de telas exemplificativas (720, 740, 760) que podem ser visualizadas sobre a tela de visualização (702). Cada uma dessas telas (720, 740, 760) exemplificativas será descrita em maiores detalhes abaixo. Em uma modalidade, a porção de face (420) e a tela de visualização (702) são configuradas de modo que o perímetro da tela de visualização (702) não pode ser visto através da porção de face (420). Além disso, a porção de face (420) não proporciona qualquer definição para um perímetro associado à tela de visualização (702). Assim, texto, ícones e outros indícios visuais vistos sobre a tela de visualização (702) parecem "flutuar" sobre a face do módulo de controle de vácuo (400). Naturalmente, tal configuração é meramente opcional.
[000237] Conforme também é mostrado nas figuras 66 - 68, as chaves capacitivas (704) são visualmente apresentadas como botões (708, 710) os quais são verticalmente alinhados adjacentes às telas (720, 740, 760). Os botões (708, 710) incluem um botão superior (708) o qual é usado para trocar entre as várias telas (720, 740, 760); e botões inferiores (710) os quais são usados para fornecer seleções de entrada com relação a uma tela (720, 740, 760) ativa. Em particular, cada vez que um botão inferior (708) é ativado, tal ativação faz com que a tela de visualização (702) mude de uma tela (720, 740, 760) estando ativa para a próxima tela (720, 740, 760) estando ativa.
[000238] Cada tela (720, 740, 760) é dotada de uma aba correspondente (722, 740, 762) associada à mesma. Em particular, uma aba "Estado" (722) está associada a uma tela de estado (720), uma aba "Sonda" (742) está associada a uma tela de sonda (740) e uma aba "Sistema" (762) está associada a uma tela de sistema (760). As abas (722, 740, 762) estão dispostas na parte superior de cada tela (720, 740, 760) correspondente e as abas (722, 740, 762) das telas (720, 740, 760) podem ainda ser vistas quando uma determinada tela (720, 740, 760) está ativa. Por exemplo, na figura 66, a tela de estado (720) está ativa, ainda assim a aba "Sonda" (742) e a aba "Sistema" (762) podem ser vistas. Contudo, a aba "Estado" (722) é mais brilhante do que a aba "Sonda" (742) e a aba "Sistema" (761) na figura 66. Na figura 67, a tela de sonda (740) está ativa; enquanto que, na figura 68, a aba de sistema (762) está ativa. Será observado por aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui que as abas (722, 740,762) são meramente exemplificativas e que as abas (722, 740, 762) podem ser incorporadas em uma interface com o usuário (700) em uma variedade de formas alternativas. Além disso, há uma variedade de características alternativas que podem ser usadas além de ou em lugar das abas (722, 740, 762).
Tela "Estado" exemplificativa
[000239] Fazendo novamente referência à figura 66, uma tela de estado (720) meramente exemplificativa inclui vários indicadores visuais (724, 726, 728, 730). Por exemplo, um indicador "visualizar amostra" (724) indica se o sistema de biópsia (2) está no modo "visualizar amostra", exemplos do qual são descritos em maiores detalhes abaixo. Conforme mostrado, o indicador "visualizar amostra" (724) deste exemplo inclui um ícone mostrado como um círculo com uma barra inclinada para indicar que o modo "visualizar amostra" está desligado. Uma marcação ou outra indicação pode ser usada para indicar quando o modo "visualizar amostra" está ligado. Um usuário pode ligar o modo "visualizar amostra" ou desligar quando a tela de sonda (740) está ativa, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. Naturalmente, outros indicadores visuais adequados podem ser usados além de ou em lugar do círculo com uma barra inclinada e/ou marcação para indicar o estado do modo "visualizar amostra".
[000240] Um indicador de "nível de vácuo" (726) é também proporcionado sobre a tela de estado (720). Conforme mostrado, o indicador de "nível de vácuo" (726) desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma série de barras ascendentes, para indicar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2). Um usuário pode ajustar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2) quando a tela de sistema (760) está ativa, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. Aumentos em incrementos no nível de vácuo são indicados nesse exemplo através da iluminação de uma barra adicional na série de barras ascendentes do indicador de "nível de vácuo" (726). Em outras palavras, o número de barras que estão iluminadas no indicador de "nível de vácuo" (726) será indicativo do nível de vácuo do sistema de biópsia (2). Natural-mente, quaisquer outros indicadores visuais (por exemplo, um calibrador de agulha simulado, um número, etc.) podem ser usados além de ou em lugar das barras ascendentes para indicar o nível de vácuo dentro do sistema de biópsia (2).
[000241] Um indicador de "abertura de agulha" (728) também é pro-porcionado sobre a tela de estado (720). Conforme mostrado, o indicador de "abertura de agulha" (726) desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma extremidade de agulha com um cortador brilhantemente aceso. Esse indicador de "abertura de agulha" (726) pode ser usado para indicar a distância máxima à qual o cortador (50) será retraído dentro da porção de agulha (10) durante uso do sistema de biópsia (2). Por exemplo, conforme mencionado acima no contexto de um ciclo "posição", um usuário pode querer restringir o movimento proximal do cortador (50) para restringir o grau até o qual a abertura (16) será aberta dentro do peito. O referido uso de um cortador (50) para variar a abertura (16) que se abre para um procedimento de biópsia é descrito na Publicação US N° 2006/0200040, intitulada "Biopsy Device with Variable Side Aperture", publicada em 7 de Setembro de 2006, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. Um usuário pode ajustar essa abertura (16) de agulha efetiva quando a tela de sonda (740) está ativa, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. A posição da porção de cortador do ícone no indicador "abertura de agulha" (726) com relação à porção de agulha do ícone no indicador "abertura de agulha" (726) pode ser indicativa da abertura (16) de agulha efetiva ajustada por um usuário. Naturalmente, quaisquer outros indicadores visuais adequados podem ser usados além de ou em lugar de usar uma agulha e extremidade cortadora pa- ra indicar a abertura de agulha efetiva ajustada por um usuário.
[000242] Um indicador de "pulso de smart vac"(730) é também proporcionado sobre a tela de estado (720) para indicar se o sistema de biópsia (2) está no modo "smart vac", conforme descrito em maiores detalhes abaixo. Conforme mostrado, o indicador de "pulso de smart vac"(730) desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma marcação para indicar que o modo "pulso de smart vac"está ligado. Um círculo com uma barra inclinada ou outra indicação pode ser usado para indicar quando o modo "pulso de smart vac"está desligado. Um usuário pode ligar o modo "smart vac"ou desligar quando a tela de sonda (740) está ativa, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. Naturalmente, outros indicadores visuais podem ser usados além de ou em lugar do círculo com uma barra inclinada e/ou marcação para indicar o estado do modo "smart vac".
[000243] Em vista do precedente, a tela de estado (720) do presente exemplo é usada meramente para indicar o estado de diversas variáveis dentro do sistema de biópsia (2). A tela de estado (720) desse exemplo em particular não é configurada para aceitar entradas do usuário para mudar qualquer uma dessas variáveis ou de outro modo alterar a operação do sistema de biópsia (2). Os botões (710) não estão ativos quando a tela de estado (720) está ativa. De forma a mudar qualquer uma das variáveis, um usuário deve ativar o botão superior (708) na tela de estado (720) de forma a trocar as telas ativas da tela de estado (720) para a tela de sonda (740) ou a tela de sistema (760), onde o usuário pode, então, fornecer entradas para mudar as variá-veis. Em outras modalidades, contudo, uma tela de estado (720) pode permitir que um usuário mude algumas ou todas as variáveis cujo estado está indicado sobre a tela de estado (720). Outras formas pelas quais uma tela de estado (720) ou outra tela pode ser fornecida serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamen- tos aqui. Além disso, em algumas modalidades, uma tela de estado (720) é simplesmente omitida em geral (por exemplo, de modo que apenas uma tela de sonda (740) e uma tela de sistema (760) e/ou outras telas sejam usadas, etc.).
B. Tela de "sonda" exemplificativa
[000244] Fazendo novamente referência à figura 67, uma tela de sonda (740) meramente exemplificativa inclui diversos indicadores visuais (744, 746, 748, 750). Por exemplo, um indicador de "abertura" (742) indica a distância máxima até a qual o cortador (50) será retraído dentro da porção de agulha (10) durante uso do sistema de biópsia (2). Por exemplo, conforme mencionado acima, um usuário pode querer restringir o movimento proximal do cortador (50) para restringir o grau até o qual a abertura (16) será aberta dentro do peito. Um usuário pode ajustar essa abertura (16) de agulha efetiva ativando o botão (710) que está próximo do indicador "abertura" (742). Cada vez que o usuário ativa esse botão (710), o sistema de biópsia (2) fará um ajuste correspondente na abertura (16) de agulha efetiva, tal como através do controlador (480). Os referidos ajustes podem ser realizados em incrementos, de modo a proporcionar uma abertura (16) que está 50%, 75% ou 100% aberta, embora outros incrementos possam ser usados. Além disso, cada vez que o usuário ativa esse botão (710), a porção de cortador do ícone no indicador "abertura" (742) se move com relação à porção de agulha do ícone no indicador "abertura" (742). Setas também são mostradas acima da porção de agulha do ícone para enfatizar a posição proximal máxima da agulha selecionada pelo usuário. Além disso, uma representação por texto (por exemplo, "Sm" para abertura (16) pequena, "Lg" para abertura grande, etc.) pode ser incluída para indicar adicionalmente o tamanho efetivo da abertura (16) selecionado pelo usuário.
[000245] Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o in- dicador de "abertura"(742) sobre a tela de sonda (740) é similar ao indicador de "abertura de agulha"(728) sobre a tela de estado (720), exceto em que o indicador de "abertura"(742) sobre a tela de sonda (740) proporciona informação adicional sobre a extensão de abertura (16) efetiva selecionada pelo usuário. Além disso, diferente da tela de estado (720) no presente exemplo, a tela de sonda (740) permite que o usuário ajuste a extensão efetiva da abertura (16) através de ativação do botão (710) que está próximo do indicador "abertura" (742). Cada ativação do botão (710) pelo usuário pode resultar em uma extensão efetiva da abertura (16) diminuída em incrementos, até que a extensão atinja zero, momento no qual uma subsequente ativação do botão (710) pode resultar na extensão de "inversão" para a extensão total da abertura (16). Como uma alternativa para permitir alterações em incrementos na extensão efetiva da abertura (16), a interface com o usuário (700) pode permitir que um usuário altere gradualmente a extensão efetiva da abertura (16), tal como usando um indicador, dial, botão, etc., incluindo através do uso de representações virtuais sensíveis ao toque (por exemplo, sobre uma tela sensível ao toque) de tais dispositivos de entrada. Outras formas pelas quais pode ser permitido que um usuário ajuste a extensão efetiva da abertura (16) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Além disso, quaisquer outros indicadores visuais podem ser usados além de ou em lugar de uma extremidade de agulha e cortador para indicar a abertura efetiva de agulha ajustada por um usuário.
[000246] A tela de sonda (740) do presente exemplo também inclui um indicador "visualizar amostra" (746), o qual indica se o sistema de biópsia (2) está no modo "visualizar amostra", conforme descrito acima. Conforme mostrado, o indicador "visualizar amostra" (746) desse exemplo inclui um ícone mostrado como um círculo com uma barra inclinada para indicar que o modo "visualizar amostra" está desligado. Para ligar o modo "visualizar amostra", o usuário pode ativar o botão (710) próximo ao indicador "visualizar amostra" (746). Uma marcação ou outro ícone ou indicador pode substituir o círculo com uma barra inclinada para indicar que o modo "visualizar amostra" foi ligado. Para desligar o modo "visualizar amostra" novamente, o usuário pode ativar o botão (710) próximo ao indicador "visualizar amostra" (746) novamente.
[000247] Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicador "visualizar amostra" (746) sobre a tela de sonda (740) é similar ao indicador "visualizar amostra" (724) sobre a tela de estado (720), exceto em que a tela de sonda (740) permite que o usuário ligue e desligue o modo "visualizar amostra" através de ativação do botão (710) que está próximo do indicador "visualizar amostra" (746). Naturalmente, outros indicadores visuais adequados podem ser usados além de ou em lugar do círculo com uma barra inclinada e/ou marcação para indicar o estado do modo "visualizar amostra".
[000248] A tela de sonda (740) do presente exemplo também inclui um indicador "reiniciar revolver" (748) o qual indica que o botão (710) que está próximo do indicador "reiniciar revolver" (748) pode ser ativado para reiniciar a posição do manifold (144, 366). Em particular, conforme mencionado acima, a roda codificadora (292) e o sensor (296) são usados, em algumas modalidades, para rastrear a posição rotational do manifold (144, 366) durante uso do dispositivo de biópsia (100, 101). Quando um usuário substituiu o manifold (144, 366), de modo que a última câmara (166, 388) que o sistema de biópsia (2) "pensa" que está alinhada com o lúmen do cortador (52) não está mais alinhada com o lúmen do cortador (52), o usuário pode ativar o botão (710) que está próximo ao indicador "reiniciar resolver" (748) para indicar ao sistema de biópsia (2) que uma novo manifold (144, 366) foi acoplada com a sonda (102, 103). O sistema de biópsia (2), então, "admite" que a câmara (166, 388) predefinida ou a passagem (158) está alinhada com o lúmen do cortador (52). O botão (710) que está próximo do indicador "reiniciar revolver" (748) pode também ser ativado sob outras condições, tal como quando um usuário girou manualmente o manifold (144, 366) para alinhar a câmara (166, 388) predefinida com o lúmen do cortador (52).
[000249] A tela de sonda (740) do presente exemplo também inclui um indicador "pulso de smart vac"(750), o qual indica se o sistema de biópsia (2) está no modo "smart vac", conforme descrito em maiores detalhes acima. Conforme mostrado, o indicador "pulso de smart vac"(750) desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma marcação para indicar que o modo "pulso de smart vac"está ligado. Um círculo com uma barra inclinada ou outra indicação pode ser usada para indicar quando o modo "pulso de smart vac"está desligado. Para desligar o modo "smart vac", o usuário pode ativar o botão (710) próximo do indicador "pulso de smart vac"(750). Um círculo com uma barra inclinada ou outro ícone ou indicador pode substituir a marcação para indicar que o modo "smart vac"foi desligado. Para ligar novamente o modo "smart vac", o usuário pode ativar o botão (710) próximo ao indicador "pulso de smart vac"(750) novamente.
[000250] Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicador "pulso de smart vac"(750) sobre a tela de sonda (740) é similar ao indicador "pulso de smart vac"(730) sobre a tela de estado (720), exceto em que a tela de sonda (740) permite que o usuário ligue e desligue o modo "smart vac"ativando o botão (710) que está próximo do indicador "pulso de smart vac"(750). Naturalmente, outros indicadores visuais podem ser usados além de ou em lugar de um círculo com uma barra inclinada e/ou marcação para indicar o estado do modo "smart vac".
C. Tela de "sistema" exemplificativa
[000251] Fazendo referência novamente à figura 68, uma tela de sistema (760) meramente exemplificativa inclui vários indicadores visuais (764, 766, 768, 770). Por exemplo, um indicador de "nível de vácuo" (764) é fornecido sobre a tela de sistema (760). Conforme mostrado, o indicador "nível de vácuo" (764) desse exemplo inclui um ícone mostrado como um conjunto de barras ascendentes, para indicar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2). Para ajustar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2), o usuário pode ativar o botão (710) próximo ao indicador "nível de vácuo" (764). Cada vez que o usuário ativa esse botão (710), o nível de vácuo do sistema de biópsia (2) pode aumentar em incrementos. O referido aumento em incrementos pode ser indicado através de iluminação de uma barra adicional no conjunto de barras ascendentes do indicador "nível de vácuo" (764). Em outras palavras, o número de barras que são iluminadas no indicador "nível de vácuo" (764) será indicativo do nível de vácuo do sistema de biópsia (2).
[000252] Se o usuário ativa o botão (710) associado quando todas as barras estão iluminadas (por exemplo, o que pode indicar que o nível de vácuo está no máximo), o nível de vácuo pode ser significativamente diminuído para o nível mais baixo, de modo que apenas a primeira barra no conjunto de barras está iluminada. Assim, um usuário pode alternar entre vários níveis de vácuo em incrementos ativando repetidamente o botão (710) que está próximo ao indicador "nível de vácuo" (764) e essas alterações em incrementos no nível de vácuo podem ser indicadas no conjunto de barras ascendentes do indicador "nível de vácuo" (764).
[000253] Será apreciado que o controle do nível de vácuo, conforme selecionado por um usuário por meio da tela de sistema (760), pode ser realizado de uma variedade de formas. Por exemplo, o nível de vácuo selecionado pode ser obtido alterando a operação da bomba de vácuo (440). Alternativamente, o nível de vácuo selecionado pode ser obtido alterando o grau até o qual as pontas (476, 478) desencaixam dos tubos (402, 404) quando um vácuo tem de ser aplicado através dos tubos (402, 404). Por exemplo, solenoides (456) podem ser ativados para liberar as pontas (476, 478) dos tubos apenas ligeiramente, de modo que as pontas (476, 478) criam uma restrição nos tubos (402, 404) sem impedir que um vácuo seja comunicado através dos tubos (402, 404). Em outra variação, uma válvula adicional (não mostrada) ou outro componente em qualquer local adequado é usado para variar o nível de vácuo de acordo com uma seleção do usuário.
[000254] Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicador "nível de vácuo" (764) sobre a tela de sistema (760) é similar ao indicador "nível de vácuo" (764) sobre a tela de estado (720), exceto que a tela sistema (760) permite que o usuário altere o nível de vácuo do sistema de biópsia (2) ativando o botão (710) que está próximo do indicador "nível de vácuo" (764). Naturalmente, quaisquer outros indicadores visuais adequados (por exemplo, um calibrador de agulha simulado, etc.) podem ser usados além de ou em lugar de barras ascendentes para indicar o nível de vácuo dentro do sistema de biópsia (2).
[000255] A tela (760) do presente exemplo também inclui um indicador "volume" (766). Conforme mostrado, o indicador "volume" (766) do presente exemplo inclui um ícone mostrado como um alto-falante e um conjunto de barras que aumentam de tamanho, para indicar o nível de volume dos tons que serão emitidos pelo alto-falante (706). Para ajustar o volume, o usuário pode ativar o botão (710) que está próximo do indicador "volume" (706). Cada vez que o usuário ativa esse botão (710), o volume pode aumentar em incrementos. O referido aumento em incrementos pode ser indicado através de iluminação de uma barra adicional no conjunto de barras ascendentes do indicador "volume" (766). Em outras palavras, o número de barras que estão iluminadas no indicador "volume" (766) será indicativo do volume dos tons ou outros sons que serão emitidos pelo alto-falante (706). O indicador "volume" (766) e seu botão (710) associado são, assim, similares ao indicador "nível de vácuo" (764) e seu botão (710) associado conforme descrito acima, exceto que os primeiros estão associados aos níveis de volume, enquanto que os últimos estão associados aos níveis de vácuo. Naturalmente, quaisquer outros indicadores visuais (por exemplo, um disco simulado, um número, etc.) podem ser usados além de ou em lugar de um alto-falante e barras que aumentam de tamanho para indicar o nível de volume
[000256] A tela de sistema (760) do presente exemplo também inclui um indicador "hibernar" (768). Conforme mostrado, o indicador "hibernar" (768) desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma estrela e uma lua. Para colocar o sistema de biópsia (2) em um modo de hibernar, o usuário pode ativar o botão (710) que está próximo do indicador "hibernar" (768). Em uma versão do modo de hibernar, a bomba de vácuo (440) está desligada e pelo menos alguns dispositivos de entrada do usuário estão desativados (por exemplo, a interface com o usuário (800) sobre o estojo (202, 302), uma chave de pé, etc.). Outras variações do modo de hibernar serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. De forma a levar o sistema de biópsia (2) para o modo de hibernar, um usuário pode simplesmente ativar qualquer chave capacitiva (704) na interface com o usuário (700), ativar qualquer chave ou botão sobre o estojo (202, 302) ou realizar alguma ação.
[000257] A tela de sistema (760) do presente exemplo também inclui um indicador "desligar" (770). Conforme mostrado, o indicador "desligar" (770) desse exemplo inclui um ícone representativo do botão de energia. Para desligar o sistema de biópsia (2), o usuário pode ativar o botão (710) que está próximo do indicador "desligar" (770). Natural-mente, há uma variedade de outras formas pelas quais pode ser permitido que um usuário desligue o sistema de biópsia (2).
[000258] Embora não mostrado nos desenhos em anexo, será apreciado que a tela de visualização (702) pode mostrar uma variedade de outros displays não explicitamente descritos acima. À guisa de exemplo apenas, quando o cabo (484) não está conectado à porta (482), a tela de visualização (702) pode mostrar uma mensagem instruindo o usuário a conectar o cabo (484). Similarmente, quando a lata de vácuo (500) não está inserida no compartimento de lata (458) ou se uma vedação satisfatória não é obtida entre as portas de vácuo (462, 514), a tela de visualização (702) pode mostrar uma mensagem instruindo o usuário a inserir apropriadamente a lata de vácuo (500) no compartimento de lata (458).
VIII. Interface com o usuário sobre o estojo exemplificativa
[000259] Além de ou em lugar de uma interface com o usuário (700) ser proporcionada por um módulo de controle de vácuo (400), uma interface com o usuário (800) pode ser proporcionada sobre o dispositivo de biópsia (100, 101). Por exemplo, a referida interface com o usuário (800) pode ser proporcionada com uma sonda (102, 103) e/ou sobre um estojo (202, 302). No presente exemplo, uma interface com o usuário (800) meramente exemplificativa é proporcionada sobre o estojo (202). Também, no presente exemplo, controles proporcionados através da interface com o usuário (700) do módulo de controle de vácuo (400) se referem mais aos ajustes do sistema de biópsia (2), enquanto que os controles proporcionados sobre a interface com o usuário (800) do estojo (202) se referem mais à operação de acionamento do dispositivo de biópsia (100). Será apreciado, contudo, que tais papéis podem ser invertidos ou misturados. Por exemplo, a interface com o usuário (800) pode ser configurada para permitir que um usuário ajuste pelo menos alguns ajustes do sistema de biópsia (2) e/ou a in- terface com o usuário (700) pode ser configurada para permitir que um usuário opere o dispositivo de biópsia (100).
[000260] Fazendo referência à figura 69, a interface com o usuário (800) do presente exemplo é proporcionada como uma membrana que é presa a um ou ambos os painéis laterais (214, 216). A interface com o usuário (800) pode também ser proporcionada, pelo menos em parte, como uma decoração em-molde (IMD). Tal configuração IMD pode proporcionar uma vedação do estojo (202), de modo que a presença da interface com o usuário (800) não cria pontos de vazamento indesejáveis. Uma configuração IMD, contudo, pode proporcionar áreas flexíveis para entrada do usuário, tais como botões (802, 803, 804, 806, 808) descritos abaixo. Em outras modalidades, a interface com o usuário (800) é proporcionada, pelo menos em parte, através de um processo de moldagem por ponto duplo. Outras formas pelas quais a interface com o usuário (800) pode ser proporcionada serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000261] A interface com o usuário (800) do presente exemplo compreende cinco botões (802, 803, 804, 806, 808), cada um dos quais será descrito em maiores detalhes abaixo, embora qualquer outro número adequado de botões possa ser usado. Em algumas modalidades, os botões (802, 803, 804, 806, 808) são proporcionados como chaves de filme fino como parte da membrana. Em outras modalidades, os botões (802, 803, 804, 806, 808) são formados no painel lateral (214, 216) ao qual a membrana está aderida. Em ainda outras modalidades, os botões (802, 803, 804, 806, 808) compreendem chaves capacitivas. No presente exemplo, os botões (802, 803, 804, 806, 808) (ou pelo menos um perímetro dos botões (802, 803, 804, 806, 808)) são acesos por LEDs ou outras fontes de luz por trás da membrana. Outras formas pelas quais os botões (802, 803, 804, 806, 808) podem ser proporcionados serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000262] Os botões (802, 803) do presente exemplo podem ser acionados para avançar ou retrair o cortador (50), respectivamente. O referido avanço ou retração pode ser usado para reduzir seletivamente o tamanho efeito da abertura (16), conforme mencionado acima, durante o ciclo de amostragem. Alternativamente, um usuário pode querer variar o tamanho da abertura (16) enquanto aspira. Outras situações nas quais um usuário pode querer avançar ou retrair o cortador (50) ativando os botões (802, 803) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Conforme será descrito em maiores detalhes abaixo, a posição do cortador (50) obtida quando um usuário ativa os botões (802, 803) pode ser indicada através das seções iluminadas (812) distintas de um indicador de posição de cortador (810) sobre a interface com o usuário (800).
[000263] O botão (804) do presente exemplo é operável para iniciar um ciclo de amostragem. Ciclos de amostragem exemplificativos são discutidos acima em detalhes e, portanto, não serão descritos em maiores detalhes aqui. Formas adequadas pelas quais um botão (804) pode ser tornado operável para iniciar um ciclo de amostragem serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Além disso, em algumas variações, o botão (804) também desempenha a mesma função do botão (802) descrito acima, de modo que o botão (802) pode ser omitido. Similarmente, em outras variações, o botão (802) desempenha a mesma função que o botão (804) conforme descrito acima, de modo que o botão (804) pode ser omitido.
[000264] O botão (806) do presente exemplo é operável para iniciar um vácuo lateral dentro da sonda (102). Por exemplo, acionamento do botão (806) pode resultar em um vácuo sendo comunicado através do tubo (402) o qual pode, por sua vez, ser comunicado através das aberturas transversais (32). Formas adequadas pelas quais um botão (806) pode ser tornado operável para iniciar um vácuo lateral serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000265] O botão (808) do presente exemplo é operável para iniciar um ciclo de limpeza de sonda. Ciclos de limpeza de sonda exemplifica- tivos são discutidos em detalhes acima e, portanto, não serão descritos em maiores detalhes aqui. Formas adequadas pelas quais um botão (808) pode ser tornado operável para iniciar um ciclo de limpeza de sonda serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000266] A interface com o usuário (800) também inclui um indicador de posição de cortador (810), o qual inclui uma representação da extremidade distai da cânula externa (12) e uma pluralidade de seções iluminadas distintas (812). À guisa de exemplo apenas, um ou mais LEDs ou outras fontes de luz podem ser usadas para iluminar seções (812) distintas. A iluminação das seções distintas (812) pode servir para indicar a posição do cortador (50) com relação à abertura (16). Por exemplo, a última seção distinta acesa (812) pode indicar a extremidade distal do cortador (50). Em algumas modalidades, apenas aquelas seções distintas (812) correspondendo à posição do cortador (50) estão acesas, enquanto que as seções distintas (812) restantes estão apagadas. Em outras modalidades, aquelas seções distintas (812) que correspondem à posição do cortador (50) estão acesas com uma cor (por exemplo, vermelho), enquanto as seções distintas (812) restantes estão acesas com outra cor (por exemplo, amarelo). Ainda outras formas pelas quais um indicador da posição do cortador (810) pode ser usado para indicar a posição do cortador (50) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Além disso, há uma variedade de formas pelas quais os dados de posição do cortador (50) podem ser eficazmente comunicados ao indicador de posição de cortador (810). À guisa de exemplo apenas, um ou mais sensores podem ser acoplados, em comunicação, com o cortador (50), o mecanismo de rotação e translação de cortador (120) e/ou o mecanismo acionador de cortador (270).
[000267] A interface com o usuário (800) também inclui um ícone (814) indicando a direção de ângulo da agulha para gatilho (242), bem como um ícone (816) indicando uma direção destravada para gatilho (242). Formas pelas quais o gatilho (242) pode ser usado para colocar a agulha em ângulo e disparar (por exemplo, em conjunto com acionamento do botão (244)) a porção de agulha (10) são descritas em maiores detalhes acima. Os ícones (814, 816) podem simplesmente proporcionar indicações visuais das direções para rotação do gatilho (242) para realizar tais ações.
[000268] Além disso, a interface com o usuário (800) inclui uma luz de erro (820). A luz de erro (820) pode estar seletivamente acesa sob uma variedade de condições. Por exemplo, a luz de erro (820) pode estar acesa quando um tecido está preso no lúmen do cortador (52) ou em qualquer parte dentro do sistema de biópsia (2). A luz de erro (820) pode também proporciona "códigos de problema" piscando em uma sequência ou padrão em particular que está associado com uma condição em particular. Por exemplo, o número de vezes que a luz de erro (820) pisca antes de repetir uma sequência de piscar pode ser variado com base nas condições de erro. Será também apreciado que outros componentes da interface com o usuário (800) podem ser usados para comunicar uma ou mais condições de erro, em lugar de ou além da luz de erro (820). Por exemplo, as seções distintas (812) do indicador de posição de cortador (810) podem piscar ou estar seletivamente acesas em determinados padrões ou sequências para indicar determinadas condições de erro. Outras formas pelas quais as condições de erro podem ser comunicadas a um usuário, por meio de luzes ou de outro modo, serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Similarmente, formas pelas quais as condições de erro podem ser detectadas serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000269] Em versões onde ambos os lados de um estojo (202, 302) são dotados de botões (802, 803, 804, 806, 808), o sistema de biópsia (2) pode ser configurado para atribuir o primeiro lado sobre o qual um botão (802, 803, 804, 806, 808), está ativado como o lado "ativo" do estojo (202, 302). Similarmente, o sistema de biópsia (2) pode atribuir o primeiro lado sobre o qual um gatilho (242) ou botão (244) está ativado como o lado "ativo" do estojo (202, 302). À guisa de exemplo apenas, em versões que proporcionam um modo "visualização de amostra" conforme descrito acima, a referida atribuição de um lado "ativo" pode orientar se as amostras de tecido (4) recentemente adquiridas são apresentadas na posição três horas ou na posição nove horas. Em outras palavras, se um usuário ativa primeiro um botão (244, 802, 803, 804, 806, 808) ou o gatilho (242) sobre o lado correspondendo à posição três horas do suporte de amostra de tecido (140, 368), o manifold (144, 366) pode girar para apresentar uma amostra de tecido (4) recentemente adquirida ao usuário na posição três horas. Alternativamente, o sistema de biópsia (2) pode ser configurado para variar outras funções em resposta a uma atribuição de um lado "ativo" ou pode não atribuir um lado "ativo" em geral.
[000270] Será apreciado que uma variedade de componentes pode ser usada para levar a efeito os botões (802, 803, 804, 806, 808), seções iluminadas (812) e luz de erro (820). Por exemplo, um ou mais painéis de circuito impresso (não mostrados) podem ser proporcionados dentro do estojo (202). Além disso, a interface com o usuário (800) pode estar, pelo menos parcialmente, em comunicação com o módulo de controle de vácuo (400), tal como via um cabo (484) ou de outro modo. Outras formas pelas quais a interface com o usuário (800) pode ser incorporada no sistema de biópsia (2), bem como outras variações da interface com o usuário (800), serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
[000271] Modalidades da presente invenção são dotadas de aplicação em instrumentação cirúrgica aberta e endoscópica convencional, bem como aplicação em cirurgia robótica-assistida.
[000272] Modalidades dos dispositivos divulgados aqui podem ser projetadas para serem descartadas após um único uso ou as mesmas podem ser projetadas para serem usadas múltiplas vezes. Modalidades podem, em qualquer um ou ambos os casos, ser recondicionadas para reutilização após pelo menos um uso. Recondicionamento pode incluir qualquer combinação das etapas de desmontagem do dispositivo, seguido por limpeza ou substituição de peças em particular e subsequentemente remontagem. Em particular, modalidades do dispositivo podem ser desmontadas e qualquer número de peças ou partes em particular do dispositivo pode ser seletivamente substituído ou removido em qualquer combinação. Quando da limpeza e/ou substituição de partes em particular, modalidades do dispositivo podem ser remontadas para uso subsequente em uma unidade de recondicionamento ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de um procedimento cirúrgico. Aqueles versados na técnica apreciarão que recondicionamento de um dispositivo pode utilizar uma variedade de técnicas para desmontagem, limpeza/substituição e remontagem. Uso de tais técnicas e do dispositivo recondicionado resultante estão todos dentro do escopo do presente pedido.
[000273] À guisa de exemplo apenas, as modalidades descritas aqui podem ser processadas antes de cirurgia. Primeiro, um instrumento novo ou usado pode ser obtido e, se necessário, limpo. O instrumento pode, então, ser esterilizado. Em uma técnica de esterilização, o instrumento é colocado em um recipiente vedado, tal como um saco plás- tico ou TYVEK. O recipiente e o instrumento podem, então, ser colocados em um campo de radiação que pode penetrar o recipiente, tal como radiação gama, raios X ou elétrons de alta energia. A radiação pode matar bactérias sobre o instrumento e no recipiente. O instrumento esterilizado pode, então, ser armazenado no recipiente estéril. O recipiente vedado pode conter o instrumento estéril até que ele seja aberto na unidade médica. Um dispositivo também pode ser esterilizado usando outro método conhecido na técnica incluindo, mas não limitado a, radiação beta ou gama, óxido de etileno ou vapor.
[000274] Tendo descrito e mostrado várias modalidades da presente invenção, outras adaptações dos métodos e sistemas descritos aqui podem ser realizadas através de modificações apropriadas por aqueles versados na técnica sem se desviar do escopo da presente invenção. Várias das referidas modificações potenciais foram mencionadas e outras serão evidentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, os exemplos, modalidades, geometria, materiais, dimensões, proporções, etapas e similares discutidos acima são ilustrativos e não são requeridos. Consequentemente, o escopo da presente invenção deverá ser considerado em termos das reivindicações a seguir e deve ser entendido como não estando limitado aos detalhes de estrutura e operação mostrados e descritos na especificação e desenhos.

Claims (21)

1. Suporte de amostra de tecido para coletar amostras de tecido obtidas usando um dispositivo de biópsia, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de biópsia é dotado de um cortador definindo um lúmen do cortador ao longo de um eixo, em que o suporte de amostra de tecido compreende: (a) um manifold giratório, em que o manifold está em co-municação de fluido com um conduíte, em que o manifold é configurado para redirecionar fluido, em que o manifold é configurado para comunicar um vácuo a partir do conduíte para o lúmen do cortador, em que o manifold giratório inclui uma ou mais aberturas distais em uma extremidade distal do manifold giratório, sendo que o vácuo é comunicado a partir do conduíte, através de pelo menos uma das aberturas distais, e para o lúmen do cortador apenas através da extremidade distal do manifold giratório; (b) uma pluralidade de câmaras de amostra de tecido distintas associadas com o manifold, em que cada abertura distal do manifold giratório é substancialmente paralela a em comunicação com uma ou mais das câmaras de amostra de tecido distintas associadas, em que cada uma das câmaras de amostra de tecido é configurada para receber pelo menos uma amostra de tecido comunicada através de o lúmen do cortador; (c) um membro de cobertura configurado para cobrir de modo removível o manifold e as câmaras de amostra de tecido, em que o manifold e as câmaras de amostra de tecido são configuradas para girar dentro do membro de cobertura; e (d) um mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido, em que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido é operável para girar o manifold para sucessivamente indexar as câmaras de amostra de tecido com relação ao lúmen do cortador.
2. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma ou mais bandejas de amostras de tecido engatadas de modo removível com o manifold giratório, em que a uma ou mais bandejas de amostras de tecido incluem paredes definindo a pluralidade de câmaras de amostra de tecido.
3. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o manifold giratório inclui uma pluralidade de aletas que se estendem radialmente, em que a uma ou mais bandejas de amostras de tecido são engatadas com as aletas.
4. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais bandejas de amostras de tecido incluem uma pluralidade de porções de fundo que se estendem entre aletas correspondentes do manifold giratório.
5. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que cada uma das porções de fundo é dotada de pelo menos uma abertura formada através da mesma, em que as uma ou mais bandejas de amostras de tecido estão em comunicação de fluido com o manifold por meio de cada uma das pelo menos uma abertura.
6. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais bandejas de amostras de tecido incluem ainda uma porção de parede proximal definindo um limite proximal para cada câmara de amostra de tecido cor- respondente
7. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as uma ou mais bandejas de amostras de tecido ainda incluem indícios únicos associadas com cada uma das câmaras de amostra de tecido.
8. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os indícios únicos incluem um ou mais marcadores radiográficos em ou próximo de cada câmara de amostra de tecido.
9. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido é operável para girar o manifold para sucessivamente indexar as câmaras de amostra de tecido em alinhamento coaxial com o lúmen do cortador.
10. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o manifold é configurado para redirecionar fluido a partir de uma primeira direção axial para uma direção lateral e de volta para uma segunda direção axial, substancialmente oposta à primeira direção axial.
11. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conduíte se estende a partir do dispositivo de biópsia para uma fonte de vácuo externa ao dispositivo de biópsia.
12. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido inclui um membro de retenção configurado para seletivamente evitar a rotação do manifold quando uma primeira porção do dispositivo de biópsia é separada a partir de uma segunda porção do dispositivo de biópsia.
13. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivin-dicação 12, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma engrenagem que se estende integralmente a partir do manifold giratório, em que o membro de retenção inclui uma lingueta flexível orientada para engatar a engrenagem.
14. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a segunda porção do dispositivo de biópsia inclui uma saliência configurada para engatar a lingueta, em que a saliência é configurada para desengatar a lingueta a partir da engrenagem quando a saliência é engatada com a lingueta.
15. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido inclui um motor elétrico.
16. Suporte de amostra de tecido para coletar amostras de tecido obtidas usando um dispositivo de biópsia, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de biópsia é dotado de um conduíte e um cortador definindo um lúmen do cortador ao longo de um eixo, em que o suporte de amostra de tecido compreende: (a) um manifold giratório, em que o manifold está em co-municação de fluido com o conduíte, em que o manifold é configurado para redirecionar fluido a partir do lúmen do cortador ao longo de uma primeira direção axial para uma direção lateral e de volta para uma segunda direção axial, substancialmente oposta à primeira direção axial, em que o manifold giratório inclui uma ou mais aberturas distais em uma extremidade distai do manifold giratório, sendo que as uma ou mais aberturas distais são configuradas para comunicar seletivamente com o conduíte, sendo que o fluido na primeira direção axial entra proximalmente no manifold giratório na extremidade distal do manifold giratório, sendo que o fluido na segunda direção axial sai distalmente do manifold na extremidade distal do manifold giratório; (b) uma pluralidade de câmaras de amostra de tecido distintas associadas com o manifold, em que cada uma das câmaras de amostra de tecido é configurada para receber pelo menos uma amostra de tecido comunicada através do lúmen do cortador, sendo que pelo menos uma das uma ou mais extremidades distais na extremidade distal do manifold giratório são substancialmente paralelas a e em comunicação com as uma ou mais câmaras de amostra de tecido distintas; e (c) mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido, em que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido é operável para girar o manifold para sucessivamente indexar as câmaras de amostra de tecido com relação ao lúmen do cortador.
17. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivin-dicação 16, caracterizado pelo fato de que o manifold giratório inclui uma porção de cubo central, em que pelo menos algumas dentre as uma ou mais aberturas distais são formadas através da porção de cubo central, sendo que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido é adicionalmente configurado para sucessivamente indexar as uma ou mais aberturas distais com relação ao conduíte.
18. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivin-dicação 16, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma pluralidade de bandejas de amostras de tecido engatadas com o manifold giratório, em que as bandejas de amostras de tecido incluem paredes definindo a pluralidade de câmaras de amostra de tecido distintas.
19. Suporte de amostra de tecido para coletar amostras de tecido obtidas usando um dispositivo de biópsia, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de biópsia é dotado de um conduíte e um cortador definindo um lúmen do cortador ao longo de um eixo, em que o suporte de amostra de tecido compreende: (a) um manifold giratório definindo um eixo longitudinal, em que o manifold giratório é giratório no entorno do eixo longitudinal, em que o manifold giratório inclui uma pluralidade de câmaras de amostra de tecido, em que as câmaras de amostra de tecido são espaçadas radialmente a partir do eixo longitudinal e são angularmente espaçadas umas das outras no entorno do eixo longitudinal, sendo que as câmaras de amostra de tecido são orientadas substancialmente paralelas ao eixo longitudinal; (b) uma passagem longitudinal disposta substancialmente paralela a e deslocada radialmente a partir da pluralidade de câmaras de amostra de tecido; e (c) mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido, em que o mecanismo de rotação de suporte de amostra de tecido é operável para girar o manifold no entorno do eixo longitudinal para sucessivamente indexar as câmaras de amostra de tecido com relação ao lúmen do cortador; em que o lúmen do cortador, a passagem longitudinal, e pelo menos uma das câmaras de amostra de tecido definem, em conjunto, um caminho pneumático; e em que a pelo menos uma das câmaras de amostra de tecido são posicionadas no caminho pneumático entre o lúmen do cortador e a passagem longitudinal.
20. Suporte de amostra de tecido, de acordo com a reivin- dicação 19, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma ou mais bandejas de amostras de tecido inseríveis em uma ou mais dentre as câmaras de amostra de tecido do manifold girável, sendo que as bandejas de amostras de tecido incluem uma pluralidade de porções base e uma pluralidade de porções de parede.
21. Conjunto de amostra de tecido para coletar amostras de tecido obtidas usando um dispositivo de biópsia, caracterizado pelo fato de que tem um cortador de amostra de tecido transladável definindo um lúmen do cortador que se estende ao longo de um eixo, em que o conjunto de amostra de tecido compreende: (a) um manifold giratório no entorno de um eixo de manifold, o eixo de manifold sendo substancialmente paralelo ao e deslocado a partir do eixo do lúmen do cortador, e o manifold giratório incluindo uma pluralidade de câmaras, sendo que as câmaras são radialmente espaçadas a partir do eixo do manifold e angularmente espaçadas umas das outras no entorno do eixo longitudinal; e (b) uma pluralidade de membros de recepção de amostra de tecido carregados de modo destacável pelo manifold giratório, cada membro de recepção de amostra de tecido tendo uma pluralidade de compartimentos de amostra de tecido, cada compartimento de amostra de tecido para receber e reter uma amostra de tecido, e cada compartimento de amostra de tecido tendo uma pluralidade de aberturas de vácuo se estendendo através dos mesmos; em que o número de câmaras excede o número de membros de recepção de amostra de tecido, e em que o lúmen do cortador e a pelo menos uma das câmaras, juntos, definem um caminho pneu- mático para prover vácuo através das aberturas de vácuo em um dos compartimentos de amostra de tecido.
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