BRPI0806150A2 - interface de engate para màdulo a vÁcuo de sistema de biàpsia - Google Patents

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BRPI0806150A2
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BR
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vacuum
cutter
biopsy
needle
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Paul G Ritchie
Trevor W V Speeg
Michael J Andreyko
John A Hibner
William D Dannaher
Wells D Haberstich
David A Deupree
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Ethicon Endo Surgery Inc
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Abstract

NTERFACE DE ENGATE PARA MàDULO A VÁCUO DE SISTEMA DE BIàPSIA. A presente invenção se refere a um sistema de biópsia que inclui um dispositivo de biópsia, um recipiente de vácuo, um módulo de controle de vácuo, e uma pluralidade de tubos. Um primeiro tubo é configurado para proporcionar vácuo axial ao dispositivo de biópsia, enquanto o segundo tubo é configurado para proporcionar vácuo lateral. Um terceiro tubo é configurado para comunica ar atmosférico ao segundo tubo. Um quarto tubo é configurado para comunicar solução salina ao segundo tubo. O recipiente de vácuo é configurado para coletar fluidos sorvidos através do primeiro tubo e do segundo tubo. O recipiente apresenta uma tampa com canaletas formadas na mesma para reter os primeiro, segundo, terceiro e quarto tubos. A tampa é dotada também de regiões de engate para seletivamente pinçar cada um dos tubos contra si mesmo para evitar comunicação de fluido através dos tubos selecionados. O recipiente pode ser removivelmente inserido no módulo de controle de vácuo, que inclui componentes para seletivamente pinçar os tubos contra as regiões de engate

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INTERFACEDE ENGATE PARA MÓDULO A VÁCUO DE SISTEMA DE BIÓPSIA"
Antecedentes da Invenção
A presente invenção refere-se a amostras de biópsia que foram obtidas em uma variedade de maneiras em diversos procedimentos médicosusando uma variedade de dispositivos. Os dispositivos de biópsia podem serusados sob orientação estereotática, guia de ultrassom, guia de RMI, ou ou-tro. Dispositivos de biópsia meramente exemplificativos são descritos na Pa-tente US N° 5.526.822, intitulada "Method and Apparatus for Automated Bi- opsy and Collection of Soft Tissue," depositada em 18 de Junho de 1996;Patente US N° 6.086.544, intitulada "Control Apparatus for an AutomatedSurgical Biopsy Device," depositada em 11 de Julho de 2000; Publicação USN° 2003/0109803, intitulada "MRI Compatible Surgical Biopsy Device," publi-cada em 12 de Junho de 2003; Publicação US N° 2007/0118048, intitulada "Remote Thumbwheel for a Surgical Biopsy Device," publicada em 24 deMaio de 2007; Pedido de patente provisória US número de série 60/869.736,intitulada "Biopsy System," depositada em 13 de Dezembro de 2006; e Pedi-do de patente provisória US número de série 60/874.792, intitulada "BiopsySample Storage," depositada em 13 de Dezembro de 2006. A descrição de cada uma das patentes US, Publicação de pedido de patente e publicaçãode pedido de patente provisória acima mencionada se encontra aqui incorpo-rado por referência. Embora diversos sistemas e métodos tenham sido pro-duzidos e usados para a obtenção de amostra de biópsia, acredita-se queninguém antes dos inventores tenha produzido ou usado a invenção descrita nas reivindicações anexas.
Breve Descrição dos Desenhos
Embora o relatório descritivo conclua com as reivindicações queparticularmente apontam e distintamente reivindicam a invenção, acredita-seque a presente invenção será melhor entendida a partir da descrição a se- guir de determinados exemplos tomados em conjunto com os desenhos a-nexos, nos quais números de referência similares identificam os mesmoselementos e nos quais:
A figura 1 ilustra uma vista esquemática de um sistema de bióp-sia exemplificativo.
A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo debiópsia montado exemplificativo, para uso em um conjunto estereotático. A figura 3 ilustra uma vista explodida do dispositivo de biópsia da
figura 2, com a sonda destacada do estojo.
A figura 4 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo debiópsia montado exemplificativo, para uso em uma instalação de ultrassom.
A figura 5 ilustra uma vista explodida do dispositivo de biópsia da figura 4, com a sonda destacada do estojo.
A figura 6 ilustra uma vista em perspectiva de topo da porção desonda do dispositivo de biópsia da figura 3.
A figura 7 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porçãode sonda da figura 6. A figura 8 ilustra uma vista em perspectiva de topo da porção de
sonda da figura 6, com a cobertura de topo removida.
A figura 9 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porçãode sonda da figura 6, com a base removida.
A figura 10 ilustra uma vista em seção transversal lateral da por- ção de sonda da figura 6, tomada ao longo de um plano longitudinal.
A figura 11 ilustra uma vista em perspectiva do componente deagulha da porção de sonda da figura 6.
A figura 12 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção desonda da figura 6, mostrando um conjunto de cubo de agulha. A figura 13 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção de
sonda da figura 6, mostrando um conjunto de cubo de agulha com a deriva-ção de agulha removido.
A figura 14 ilustra uma vista em seção transversal parcial do me-canismo cortador de rotação e translação da porção de sonda da figura 6, tomada ao longo um plano longitudinal.
A figura 15 ilustra uma vista em perspectiva dianteira de um su-porte de amostra de tecido exemplificativo.A figura 16 ilustra o suporte de amostra de tecido da figura 15,com o copo e outros componentes removidos.
A figura 17 ilustra o suporte de amostra de tecido da figura 15,com a uma bandeja de amostra de tecido removida. A figura 18 ilustra uma vista traseira do suporte de amostra de
tecido da figura 15.
A figura 19 ilustra uma vista traseira do suporte de amostra detecido da figura 15, com o copo e outros componentes removidos.
A figura 20 ilustra uma vista em perspectiva de um membro de
engate.
A figura 21 ilustra uma vista explodida de um aplicador e o su-porte de amostra de tecido da figura 15.
A figura 22 ilustra uma vista em perspectiva do aplicador da figu-ra 21 inserido no suporte de amostra de tecido da figura 15. A figura 23 ilustra uma vista em perspectiva do estojo do disposi-
tivo de biópsia da figura 2.
A figura 24 ilustra uma vista de topo do estojo da figura 23, coma cobertura de topo removida.
A figura 25 ilustra uma vista lateral do estojo da figura 23, com os painéis laterais removidos.
A figura 26 ilustra outra vista lateral do estojo da figura 23, comos painéis laterais removidos.
A figura 27 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mos-trando um mecanismo de rotação de agulha exemplificativo. A figura 28 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mos-
trando um mecanismo de acionamento de agulha exemplificativo.
A figura 29 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mos-trando um mecanismo de acionamento de agulha exemplificativo em umaconfiguração erguida. A figura 30 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mos-
trando um mecanismo de acionamento de cortador exemplificativo.
A figura 31 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 23, mos-trando um mecanismo de rotação de suporte de tecido exemplificativo.
A figura 32 ilustra outra vista parcial do estojo da figura 23, mos-trando um mecanismo de rotação de suporte de tecido exemplificativo.
A figura 33 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porçãode sonda do dispositivo de biópsia da figura 4.
A figura 34 ilustra uma vista em perspectiva de topo da porçãode sonda da figura 33, com a cobertura de topo removida.
A figura 35 ilustra uma vista em perspectiva de fundo da porçãode sonda da figura 33, com a base removida.
A figura 36 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção desonda da figura 33, mostrando um conjunto de cubo de agulha.
A figura 37 ilustra uma vista em perspectiva parcial da porção desonda da figura 33, mostrando um conjunto de cubo de agulha com a deri-vação de agulha removida.
A figura 38 ilustra uma vista em perspectiva dianteira de um su-porte de amostra de tecido exemplificativo, com o copo e outros componen-tes removidos.
A figura 39 ilustra o suporte de amostra de tecido da figura 38,com a uma bandeja de amostra de tecido removida.
A figura 40 ilustra uma vista traseira do suporte de amostra detecido da figura 38, com o copo e outros componentes removidos.
A figura 41 ilustra uma vista em perspectiva dianteira do estojodo dispositivo de biópsia da figura 4.
A figura 42 ilustra uma vista em perspectiva traseira do estojo da
figura 41.
A figura 43 ilustra uma vista de topo do estojo da figura 41, coma cobertura de topo removida.
A figura 44 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 41, mos-trando um mecanismo de acionamento de cortador exemplificativo.
A figura 45 ilustra uma vista parcial do estojo da figura 41, mos-trando um mecanismo de rotação de suporte de tecido exemplificativo.
A figura 46 ilustra uma vista em perspectiva de um módulo decontrole de vácuo exemplificativo e recipiente de vácuo exemplificativo.
A figura 47 ilustra um módulo de controle de vácuo da figura 46com a recipiente de vácuo da figura 46 separado a partir do mesmo.
A figura 48 ilustra uma vista em perspectiva da recipiente de vá cuo da figura 46.
A figura 49 ilustra uma vista de topo da recipiente de vácuo da
figura 46.
A figura 50 ilustra uma vista de topo da recipiente de vácuo dafigura 46, com tubos engatados com uma porção de topo da lata.A figura 51 ilustra uma vista em seção transversal da lata da fi-
gura 46, tomada ao longo um plano longitudinal.
A figura 52 ilustra uma vista em perspectiva traseira do módulode controle de vácuo da figura 46.
A figura 53 ilustra o módulo de controle de vácuo da figura 46, com um envoltório externo removido.
A figura 54 ilustra uma vista em perspectiva do conjunto de orifí-cio de recipiente de vácuo do módulo de controle de vácuo da figura 46.
A figura 55 ilustra uma vista dianteira do conjunto de orifício derecipiente de vácuo da figura 54.A figura 56 ilustra uma vista traseira do conjunto de orifício de
recipiente de vácuo da figura 54.
A figura 57 ilustra uma vista em seção transversal do conjuntode orifício de recipiente de vácuo da figura 54.
A figura 58 ilustra uma vista em seção transversal do conjunto de orifício de recipiente de vácuo da figura 54 com a recipiente de vácuo dafigura 46 inserido no mesmo.
A figura 59 ilustra uma vista em seção transversal em perspecti-va de um tubo exemplificativo.
A figura 60 ilustra um diagrama de fluxo esquemático mostrando uma seqüência de rotação exemplificativa do suporte de amostra de tecido:A figura 61 ilustra uma seqüência exemplificativa da posição docortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendoproporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "a-mostra" exemplificativo.
A figura 62 ilustra uma seqüência exemplificativa da posição docortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendoproporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de"limpar sonda" exemplificativo.
A figura 63 ilustra uma seqüência exemplificativa da posição docortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendoproporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "po-sição" exemplificativo.
A figura 64 ilustra uma seqüência exemplificativa da posição docortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendoproporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de "as-pirar" exemplificativo.
A figura 65 ilustra uma seqüência exemplificativa da posição docortador dentro de uma cânula, com relação à comunicação de fluido sendoproporcionada através de tubos de vácuo lateral e axial, em um ciclo de"smart vac" exemplificativo.
A figura 66 ilustra uma página de "status" exemplificativa de umainterface com o usuário exemplificativa para um sistema de biópsia.
A figura 67 ilustra uma página de "sonda" exemplificativa de umainterface com o usuário exemplificativa para um sistema de biópsia.
A figura 68 ilustra uma página de um "sistema" exemplificativode uma interface com o usuário exemplificativa para um sistema de biópsia.
A figura 69 ilustra uma interface com o usuário exemplificativaque pode ser aplicada a uma porção do dispositivo de biópsia.Descrição Detalhada
A descrição a seguir de determinados exemplos da presenteinvenção não deve ser usada para limitar o âmbito da presente invenção.Outros exemplos, características, aspectos, modalidades, e vantagens dainvenção se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica a partir dadescrição a seguir, que é apenas para ilustração, de um dos melhores mo-dos contemplados para implementar a presente invenção. Como será reali-zada, a invenção é capaz de outros aspectos óbvios e diferentes, todos semse desviar da presente invenção. Assim, os desenhos e as descrições de-vem ser observados como de natureza ilustrativa e não restritiva. Como mostrado na figura 1, um sistema de biópsia exemplificati-
vo (2) inclui um dispositivo de biópsia (100, 101) e um módulo de controle devácuo (400). Como mostrado nas figuras 2 - 3, o dispositivo de biópsia (100)compreende uma sonda (102) e um estojo (202). De modo similar, comomostrado nas figuras 4 - 5, o dispositivo de biópsia (100) compreende uma sonda (103) e um estojo (302). Como será descrito em maiores detalhes a-baixo, cada sonda (102, 103) é capaz de ser separada a partir de seu estojocorrespondente (202, 302). O uso do termo "estojo" aqui não deve ser lidocomo necessitando de qualquer porção de sonda (102, 103) a ser inseridaem qualquer porção do estojo (202, 302). De fato, em algumas variações dos dispositivos de biópsia (100, 101), a sonda (102, 103) pode simplesmen-te estar no estojo (202, 302). Em algumas outras variações, uma porção doestojo (202, 302) pode ser inserida na sonda (102, 103). Ademais, em al-guns dispositivos de biópsia ('100, 101), a sonda (102, 103) e o estojo (202,302) podem ser de construção unitária e integral, de modo que dois compo- nentes não podem ser separados. Ainda outras relações estruturais e fun-cionais entre a sonda (102, 103) e o estojo (202, 302), serão aparente paraaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Algumas variações dos dispositivos de biópsia (100, 101) podemincluir um ou mais sensores (não mostrados), na sonda (102, 103) e/ou no estojo (202, 302), que é/são configurados para detectar quando a sonda(102, 103) está acoplada ao estojo (202, 302). Os referidos sensores ou ou-tras características podem ser adicionalmente configurados para permitir queapenas determinados tipos de sonda (102, 103) e estojos (202, 302) sejamacoplados juntos. Ademais ou alternativamente, os referidos sensores po- dem ser configurados para desabilitar uma ou mais funções das sondas(102, 103) e/ou estojos (202, 302) até que uma sonda adequada (102, 103)e estojo (202, 302) sejam acoplados juntos. Evidentemente, os referidossensores e características podem ser variados ou omitidos, como desejado.
Apenas como exemplo, a sonda (102, 103) pode ser proporcio-nada como um componente descartável, enquanto o estojo (202, 302) podeser proporcionado como um componente reutilizável. O módulo de controle de vácuo (400) é proporcionado em um carrinho (não mostrado) no presenteexemplo, embora outros componentes similares aqui descritos, um carrinhoseja meramente opcional. Dentre outros componentes aqui descritos, umachave de pé (não mostrada) e/ou outros dispositivos podem ser usados paraproporcionar pelo menos algum grau de controle de pelo menos uma porção do sistema de biópsia (2). Condutos (200) proporcionam comunicação deenergia (por exemplo, elétrica, pneumática, etc), sinais de controle, salina,vácuo, e ventilação a partir do módulo de controle de vácuo (400) para odispositivo de biópsia (100, 101). Cada um dos referidos componentes serádescrito em maiores detalhes abaixo. I. Sonda Exemplificativa para Uso Estereotático
Como mostrado nas figuras 6 - 14, a sonda (102) compreendeuma porção de agulha (10) e uma porção de corpo (112). A porção de corpo(112) compreende um membro de cobertura (114) e um membro de base(116). Um suporte de amostra de tecido (140) é fixado de modo removível ao membro de base (116), embora o suporte de amostra de tecido (140) possaalternativamente ser fixado ao membro de cobertura (114) ou a algum outrocomponente. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, um par detubos (402, 404) é acoplado com a sonda (102).A. Agulha Exemplificativa No presente exemplo, a porção de agulha (10) compreende uma
cânula externa (12) dotada de uma ponta de perfuração de tecido (14) e umaabertura transversal de recebimento de tecido (16) localizada proximalmentea partir da ponta de perfuração de tecido (14). A ponta de perfuração de te-cido (14) é configurada para penetrar tecido sem necessitar de uma grande quantidade de força, e sem precisar que uma abertura seja realizada no te-cido antes da inserção da ponta (14). Configurações adequadas para a pon-ta de perfuração de tecido (14) serão aparentes para aqueles versados natécnica em vista dos ensinamentos aqui. Por exemplo, como mostrado nafigura 11, a ponta (14) do presente exemplo é parte de uma peça de agulha(18), que é formada de uma peça de metal estampado. Em particular, a peçade agulha (18) é estampada para formar a ponta (14) e a parede (30), a qual será descrita em maiores detalhes abaixo. Uma pluralidade de aberturas(32), incluindo as aberturas de ventilação (34) é formada através da parede.Diversas formas nas quais o fluido pode ser comunicado através das abertu-ras (32, 34) serão descritas em maiores detalhes abaixo, com referência àsfiguras 61 - 65. A peça de agulha (18) é então torcida de modo que a ponta (14) e a parede (30) estejam substancialmente perpendiculares entre si. Apeça de agulha (18) é então inserida na cânula (12), com a ponta (14) sesalientando através de uma fenda formada na extremidade distai da cânula(12). Um batente de tecido (26) é proporcionado imediatamente próximo daponta (14). Ainda outras maneiras nas quais a ponta (14) pode ser formada, incluindo técnicas alternativas, materiais, e configurações, serão aparentesdaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
O interior da cânula externa (12) do presente exemplo defineuma luz de cânula (20) e uma luz de vácuo (40), com uma parede (30) sepa-rando a luz de cânula (20) a partir da luz de vácuo (40). Uma pluralidade de aberturas externas (22) é formada na cânula externa (12), e estão em comu-nicação de fluido com a luz de vácuo (40). Exemplos de aberturas que sãosimilares às aberturas externas (22) são descritas na Publicação US N°2007/0032742, intitulada "Biopsy Device with Vacuum Assisted BleedingControl,", publicada em 8 de Fevereiro de 2007, a descrição da qual se en- contra aqui incorporada por referência. Evidentemente, como com outroscomponentes descritos aqui, as aberturas externas (22) são meramente op-cionais.
Em algumas modalidades, a parede (30) se estende uma quan-tidade substancial do comprimento da porção de agulha (10). Em outras mo- dalidades, a parede (30) proximalmente se estende apenas adiante da regi-ão onde a extremidade distai de um cortador (50), o qual será descrito abai-xo, termina em uma porção de agulha (10). Por exemplo, a luz da cânula(20) pode ser dimensionada e configurada de modo que, com o cortador (50)disposto na mesma, existe um espaço entre o exterior do cortador (50) epelo menos uma porção do interior da cânula (12). O referido espaço podeproporcionar uma luz de vácuo (40) ao longo do comprimento da cânula (12)proximal à extremidade proximal da parede (30). Ainda outras formas nasquais a luz de vácuo (40) pode ser proporcionada serão aparentes para a-queles versados na técnica a partir dos ensinamentos aqui.
No presente exemplo, uma pluralidade de aberturas transversais(32, 34) é formada através da parede (30) para proporcionar comunicaçãode fluido entre a luz da cânula (20) e a luz de vácuo (40). Como será descritoem maiores detalhes abaixo, vácuo, salina, e/ou ar pressurizado pode sercomunicado a partir da luz de vácuo (40) para a luz da cânula (20) por meiode aberturas transversas (32, 34).B. Cortador Exemplificativo
Um cortador oco (50) está disposto dentro da luz da cânula (20).O interior do cortador (50) define uma luz de corte (52), de modo que fluido etecido pode ser comunicado através do cortador (50) por meio da luz de cor-te (52). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, o cortador (50) éconfigurado para girar dentro da luz da cânula (20) e traslada axialmentedentro da luz da cânula (20). Em particular, o cortador (50) é configuradopara seccionar uma amostra de biópsia a partir do tecido que se salientaatravés da abertura transversa (16) da cânula externa (12). Como tambémserá descrito em maiores detalhes abaixo, o cortador (50) é adicionalmenteconfigurado para permitir que diversas amostras de tecido (4) sejam proxi-malmente comunicadas através da luz do cortador (52). Exemplos meramen-te ilustrativos da referida comunicação de corte e proximal são descritos napatente US N° 5.526.822, a descrição da qual se encontra aqui incorporadapor referência, embora quaisquer outras estruturas ou técnicas possam serusadas para seccionar e/ou comunicar amostras de tecido (4) dentro do sis-tema de biópsia (2).
O cortador (50) pode ser submetido a vários tratamentos ou con-figurações de modo a facilitar a comunicação proximal de amostras de tecido(4) através da luz do cortador (52). Por exemplo, o acabamento da superfíciedentro do cortador (50), que define a luz do cortador (52), pode ser submeti-do a golpes de martelo (por exemplo, com contas de vidro, bicarbonato desódio, etc.) para reduzir a adesão entre o tecido e o cortador (50). Adicio-nalmente, ou como alternativa, o interior do cortador (50), que define a luz docortador (52), pode ser submetido a gravação por ácido e/ou gravação porplasma para reduzir a adesão entre o tecido e o cortador (50). Adicionalmen-te, ou como alternativa, um material hidrolubrificante ou outro revestimentode não adesão pode ser aplicado ao interior do cortador (50), que define aluz do cortador (52), para reduzir fricção entre tecido e cortador (50). Adicio-nalmente, ou como alternativa, o interior do cortador (50), que define a luz docortador (52), pode ser submetido a estriamento da superfície por meio decortes. Outros tratamentos adequados para o interior do cortador (50) serãoaparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos a-qui. Alternativamente, o interior do cortador (50) pode não ser submetido anenhum tratamento em algumas modalidades.
Em uma modalidade alternativa do cortador (50), uma porçãodistai do cortador (50) é dotada de um diâmetro interno e um diâmetro exter-no que são menores do que o diâmetro interno e o diâmetro externo de umaporção proximal do cortador (50). Por exemplo, a 25,4 mm (polegada) maisdistai do cortador (50) pode proporcionar uma região de estreitamento (nãomostrada), a qual oferece uma transição para uma região dotada de ummaior diâmetro ao longo do comprimento proximal restante do cortador (50).A referida configuração de estreitamento pode reduzir a compressão do teci-do na medida em que a amostra de tecido (4) se move proximalmente atra-vés da luz do cortador (52). A extremidade distai da cânula externa (12) po-de também ser dotada de uma região de estreitamento complementar a qualé ou de mesmo comprimento, mais curta ou mais longa do que uma regiãode estreitamento do cortador (50). Outros comprimentos adequados umaregião de estreitamento em cortador (50) e/ou cânula externa (12) serão-a--parentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Em uma outra modalidade alternativa do cortador (50), uma plu-ralidade de superfícies elevadas é proporcionada, se estendendo interna-mente para dentro do interior do cortador (50), percorrendo o comprimentodo cortador (50). As superfícies elevadas podem ser configuradas para re-duzir o contato da superfície do tecido com o interior do cortador (50).
Ainda em uma outra modalidade alternativa do cortador (50),uma manga interna (não mostrada) pode ser proporcionada no interior daextremidade distai interior do cortador (50). Por exemplo, a referida mangainterna pode ser dotada de um comprimento de aproximadamente 3,81 mm(0,15 polegadas) ou qualquer outro comprimento adequado. A extremidadedistai do cortador (50) pode ser chanfrada após a referida uma manga inter-na ser inserida, de modo que a extremidade chanfrada do cortador (50) e aextremidade de manga chanfrada coletivamente proporcionam uma bordaafiada para seccionar tecido. Na medida em que a amostra de tecido seccio-nada (4) percorre proximalmente através da luz do cortador (52), a mesmairá encontrar um maior diâmetro interno de luz do cortador (52) tão logo aamostra de tecido (4) passa da extremidade proximal da manga interna. Esteaumento de diâmetro efetivo pode reduzir a compressão da amostra de teci-do (4), deste modo aprimorando a confiabilidade de transporte da amostrade tecido (4). Ainda outras variações adequadas do cortador (50) serão apa-rentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.C. Cubo de Agulha Exemplificativo
Como mostrado nas figuras 12 - 13, um cubo de agulha (60) éfixado à cânula externa (12), e compreende uma roda de acionamento ma-nual (62) e uma porção de manga (64) que se estende proximalmente a par-tir da roda de acionamento manual (62). O cubo de agulha (60) do presenteexemplo é moldado sobre a porção proximal da cânula externa (12), emborao cubo de agulha (60) possa ser formado e/ou fixado com relação à cânulaexterna (12) usando quaisquer outras técnicas adequadas (por exemplo,parafusos de ajuste, adesivos, etc). Adicionalmente, embora o cubo de agu-lha (60) do presente exemplo seja formado de um material plástico, qualqueroutro material adequado ou combinação de materiais pode ser usado.
A porção de manga (64) do presente exemplo compreende umaprojeção anular (66), uma fenda longitudinal (68), e uma abertura transversal(70), a qual é formada próximo da extremidade proximal da porção de man-ga (64). Uma ou mais aberturas transversais adicionais (70) (por exemplo,aberturas transversais diametralmente opostas entre si (70)) podem tambémser proporcionadas na porção de manga (64). Um par de anéis em "O" (72)é posicionado de modo que um anel em "O" (72) é proximal à aberturatransversal (70) e o outro anel em "O" (72) é distai à abertura transversal(70). Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a abertura transversal(70) está em comunicação de fluido com o interior definido pelo cubo de agu-lha (60), o qual está também em comunicação de fluido com a luz de vácuo(40) da cânula externa (12). Outras configurações adequadas para a porçãode manga (64) serão aparentes para aqueles versados na técnica em vistados ensinamentos aqui.
A roda de acionamento manual (62) é operável para girar a câ-nula externa (12) sobre o seu eixo longitudinal, com relação ao membro decobertura (114) e ao membro de base (116). Por exemplo, a roda de acio-namento manual (62) pode ser usada para orientar a abertura (16) a um nú-mero de orientações desejadas sobre o eixo longitudinal definido pela cânulaexterna (12). As referidas múltiplas orientações podem ser desejáveis, ape-nas como exemplo, para se obter uma pluralidade de amostras de tecido (4)a partir de um campo de biópsia, sem necessitar que a porção de agulha(10) seja removida do paciente durante a aquisição da referida pluralidadede amostras de tecido (4). Um exemplo ilustrativo da referida rotação e aqui-sição de múltiplas amostras de tecido (4) é descrito na patente US N°5.526.822, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência.Outras maneiras pelas quais as múltiplas amostras de tecido (4) podem serobtidas em vários locais serão aparentes para aqueles versados na técnicaem vista dos ensinamentos aqui. Por exemplo, a rotação da cânula externa(12) pode ser motorizada ou automatizada, tal como pelo uso de qualquerum dos componentes descritos em maiores detalhes abaixo, ou usandoquaisquer outros componentes ou técnicas adequadas. Como um outro e-xemplo não-exaustivo, todo o dispositivo de biópsia (101) pode ser giradodurante a aquisição de amostras de tecido (4), sem necessariamente remo-ver o dispositivo de biópsia (101) do paciente durante a referida rotação eaquisição de amostra de tecido (4), para se obter amostras de tecido (4) apartir de várias orientações sobre o eixo longitudinal definido pela cânulaexterna (12).
Será também apreciado que outras estruturas podem ser usadaspara realizar a rotação manual da cânula externa (12). Em particular, e comomostrado nas figuras 12 - 13, uma engrenagem exposta (74) pode ser enga-tada com cânula externa (12). Neste exemplo, a engrenagem (74) é desliza-da sobre a extremidade proximal da porção de manga (64). Uma projeçãoque se estende radialmente para dentro (não mostrada) da engrenagem (74)é configurada para corresponder com a fenda (68) da porção de manga (64),de modo que a engrenagem (74) gira unitariamente com a porção de manga(64) enquanto se move longitudinalmente ao longo da porção de manga(64). Com a porção de manga (64) sendo unitariamente engatada com a câ-nula externa (12), a rotação da engrenagem (74) irá adicionalmente ocasio-nar a rotação da cânula (12) para reorientar a abertura (16). A engrenagem(74) é adicionalmente configurada para engatar com uma engrenagem com-plementar exposta (206) do estojo (202), como será descrito em maioresdetalhes abaixo. Em particular, a engrenagem (74) é configurada para entro-sar com a engrenagem (206) de modo que a engrenagem (206) pode pro-porcionar rotação para a engrenagem (74), deste modo girando a cânulaexterna (12). Algumas estruturas e técnicas exemplificativas para seletiva-mente fazer com que a engrenagem (206) gire serão discutidas em maioresdetalhes abaixo, enquanto outras serão aparentes para aqueles versados natécnica em vista dos ensinamentos aqui.
Será também observado em vista dos ensinamentos aqui que aorientação da abertura (16) pode ser indicada em uma interface gráfica deusuário. Por exemplo, um ou mais sensores pode ser operável para detectara orientação da abertura (16), e comunicar dados indicativos ao~processa~-dor. O processador pode estar em comunicação com uma tela (por exemplo,tela de exibição (702), abaixo descrita, etc.) para proporcionar indicação vi-suai da orientação da abertura (16). Outras maneiras pela qual a orientaçãoda abertura (16) pode ser indicada a um usuário serão aparentes para aque-les versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Alternativamente, aorientação da abertura (16) pode ser não indicada a um usuário.D. Derivação de Agulha Exemplificativa
Como mostrado na figura 12, uma derivação de agulha (80) éproporcionada sobre a porção de manga (64). A derivação de agulha (80) éfixada com relação ao membro de base (116) neste exemplo. A derivação deagulha (80) está em comunicação de fluido com o tubo (402), de modo que otubo (402) pode comunicar salina, um vácuo, ar atmosférico, e/ou ar pressu-rizado, etc, para a derivação de agulha (80), como será descrito em maioresdetalhes abaixo. A derivação de agulha (80) está adicionalmente em comu-nicação de fluido com o interior da porção de manga (64), por meio de umaabertura transversal (70). Anéis em "O" (64) são configurados para manteruma vedação de fluido entre a derivação de agulha (80) e a porção de man-ga (64), mesmo na medida em que a porção de manga (64) translada longi-tudinalmente com relação à derivação de agulha (80), tal como durante oacionamento da agulha (10) como será descrito em maiores detalhes abaixo;e mesmo durante a rotação da porção de manga (64) sobre o seu eixo longi-tudinal. Uma vedação (não mostrada) é também proporcionada na extremi-dade proximal da porção de manga (64), na interface entre a porção demanga (64) e o cortador (50). A derivação de agulha (80), a porção de man-ga (64), e a cânula externa (12) são assim configuradas e dispostas de mo-do que a salina, o vácuo, o ar atmosférico, e/ou o ar pressurizado, etc, queé comunicado por meio do tubo (402) para a derivação de agulha (80) serãocomunicados para a luz de vácuo (40) por meio de uma abertura transversal(70). Evidentemente, quaisquer outras estruturas ou disposições adequadaspodem ser usadas para comunicar salina, vácuo, ar atmosférico, e/ou arpressurizado, etc. a partir do tubo (402) para a luz de vácuo (40).E. Mecanismo Cortador de Rotação e Translação Exemplificativo
No presente exemplo, e como mostrado na figura 14, a porçãode corpo (112) da sonda (102) compreende um mecanismo cortador de rota-ção e translação (120), o qual é operável para girar e transladar o cortador(50) no interior da cânula externa (12). O mecanismo cortador de rotação etranslação (120) compreende uma manga (122) unitariamente fixada ao cor-tador (50), um membro de porca (124), e a engrenagem (138). No presenteexemplo, a manga (122) é formada de plástico moldado sobre cortador (50),embora qualquer outro material adequado possa ser usado, e a manga (122)pode ser fixada com relação ao cortador (50) usando quaisquer outras estru-turas ou técnicas (por exemplo, parafusos de ajuste, etc). O membro deporca (124) é fixado com relação ao membro de base (116), e é dotado deroscas internas (126). Uma porção da manga (122) é dotada de roscas ex-ternas (128) que são configuradas para engatar com roscas (126) do mem-bro de porca (124). As roscas (126, 128) são configuradas de modo que, namedida em que a manga (122) gira com relação ao membro de porca (124),a manga (122) irá longitudinalmente transladar com relação ao membro deporca (124), dependendo da direção da referida rotação relativa. Apenascomo exemplo, as roscas (126, 128) podem ser configuradas de modo a se-rem dotadas de um passo que proporciona aproximadamente 40-50 roscaspor 25,4 mm (polegada). O referido passo de rosca pode proporcionar umaproporção de rotação do cortador (50) para translação do cortador (50) queseja ideal para seccionar tecido. Alternativamente, qualquer outro passo derosca pode ser usado. Com a manga (122) sendo unitariamente fixada aocortador (50) no presente exemplo, a translação longitudinal da manga (122)com relação ao membro de porca (124) resultará na mesma translação docortador (50).
Outra porção da manga (122) é dotada de uma pluralidade deplanos externos (130), os quais são configurados para engatar com uma plu-ralidade complementar de planos internos (132) da engrenagem (138). Aengrenagem (138) é posicionada coaxialmente sobre a manga (122) e o cor-tador (50). Os planos (130, 132) são configurados de modo que a rotação daengrenagem (138) promove a rotação da manga (122). Com a manga (122)sendo unitariamente fixada ao cortador (50) no presente exemplo, a rotaçãoda engrenagem (138) e a manga (122) resultará na mesma rotação do cor-tador (50). Os planos (130, 132) são adicionalmente configurados de modoque a manga (122) pode transladar longitudinalmente com relação à engre-nagem (138) (por exemplo, o encaixe entre a manga (122) e a engrenagem(138) não é tão apertada de modo a evitar o referido traslado). Será portantoobservado que, as engrenagem (138) giram, considerando as configuraçõesrelativas das roscas (126, 128) e dos planos (130, 132), a referida rotação daengrenagem (138) simultaneamente resultará na rotação e na translaçãolongitudinal da manga (122), o que por sua vez, irá resultar nas simultâneasrotação e translação longitudinal do cortador (50).
No presente exemplo, a engrenagem (138) é parcialmente ex-posta através de membro de base (116), e é configurada para correspondercom uma engrenagem complementar exposta (208) do estojo (202), comoserá descrito em maiores detalhes abaixo. Em particular, a engrenagem(138) é configurada para entrosar com a engrenagem (208) de modo que aengrenagem (208) pode proporcionar rotação para a engrenagem (138),deste modo ativando o mecanismo cortador de rotação e translação (120).Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a engrenagem (208) estáem comunicação com um motor (272) que se encontra no interior estojo(202). No presente exemplo, engrenagens (138, 208) e roscas (126, 128)são configuradas de modo que cada revolução do motor (272) resulta emaproximadamente 3 micrômetros (0,00012 polegadas) de translação do cor-tador (50). Evidentemente, qualquer um dos referidos componentes pode serdotado de outras configurações que resultam em qualquer outra proporçãoadequada da translação do cortador (50) para a rotação do motor (272).
Será observado em vista dos ensinamentos aqui que o meca-nismo cortador de rotação e translação (120) descrito acima é meramenteexemplificativo, e que a translação e/ou a rotação do cortador (50) pode al-ternativamente ser proporcionada de diversas outras maneiras. Por exemplo,a sonda de biópsia (102) pode incluir um motor (não mostrada) ou outro dis-positivo, de modo que a sonda de biópsia (102) seja desprovida da engrena-gem exposta (138). Alternativamente, qualquer outra estrutura adequada daengrenagem exposta (138) (por exemplo, uma armação, etc.) pode ser usa-da para receber comunicação de movimento ou energia a partir de algumoutro componente, de modo a girar e/ou transladar o cortador (15). Adicio-nalmente, o mecanismo cortador de rotação e translação (120) pode serconfigurado de modo que mais de uma engrenagem exposta (138) esteja presente (por exemplo, uma engrenagem (138) para receber o movimentode translação, e outra engrenagem (138) para receber o movimento de rota-ção, etc). Em outras modalidades meramente ilustrativas, a translação e/oua rotação do cortador (50) pode ser realizada pelo menos em parte por acio-nadores pneumáticos (não mostrados), motores pneumáticos (não mostra- dos), ou uma variedade de outros componentes. Adicionalmente, será ob-servado que componentes pneumáticos podem ser combinados com outroscomponentes mecânicos e/ou componentes eletro-mecânicos de modo atransladar e/ou girar o cortador (50).
O membro de base (116) adicionalmente compreende uma pas- sagem de cortador (54), através da qual a extremidade proximal do cortador(50) é disposta. Uma vedação (56) é proporcionada na interface distai docortador (50) e passagem do cortador (54), para evitar escape de vácuo oufluido entre a superfície externa do cortador (50) e a superfície interna daextremidade distai da passagem do cortador (54). A passagem do cortador (54) é dimensionada de modo que, na medida em que o cortador (50) trans-lada durante o uso do dispositivo de biópsia (100), a extremidade distai docortador (50) permanece no interior passagem do cortador (54). Evidente-mente, quaisquer outras estruturas adequadas ou configurações podem serusadas.
F. Variação de "Redução de Pontas" Exemplificativa
No presente exemplo, a porção de agulha (10) e o cortador (50)são configurados para serem removidos a partir da sonda de biópsia (102),tal como após uma sessão de uso do dispositivo de biópsia (100). Em parti-cular, membro de base (116) da porção de corpo (112) da sonda de biópsia(102) compreende uma aba de liberação (118), a qual é flexivelmente móvelcom relação ao membro de base (116) por meio de um braço (119). A abade liberação (118) é configurada para restringir o movimento axial da porçãode agulha (10) por restringir o movimento axial da engrenagem (74), que éengatada com a porção de manga (64) do cubo (60) como observado acima,quando a aba de liberação (118) se encontra em uma posição de default.Evidentemente, o engate entre e as configurações da engrenagem (74) e aporção de manga (64) permitirá algum grau de movimento axial da porçãode agulha (10), tal como por acionamento da porção de agulha (10), mesmoenquanto a aba de liberação (118) se encontra em uma posição de default.Entretanto, quando a aba de liberação (118) está suficientemente pressiona-da, tal como por um usuário, a aba de liberação irá proporcionar espaço paraa engrenagem (74) para ser movida distalmente do membro de base (116).Em outras palavras, com a aba de liberação (118) suficientemente pressio-nada, a totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubode agulha (60) e engrenagem (74), pode ser axialmente puxado distalmentea partir da porção de corpo (112) da sonda de biópsia (102); de modo que atotalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha(60) e engrenagem (74), pode ser completamente separada a partir da por-ção de corpo (112).
Será apreciado em vista da descrição aqui que, com a totalidadeda porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha (60) eengrenagem (74), completamente separada a partir da porção de corpo(112), o cortador (50) ainda irá se estender a partir da porção de corpo (112).Para remover o cortador (50) a partir da porção de corpo, um usuário podesimplesmente "desparafusar" o cortador (50) a partir da porção de corpo(112). Em particular, o usuário pode pegar a porção da agulha (50) que sesalienta a partir da porção de corpo (112) e girar a agulha (50) com relação àporção de corpo (112) enquanto puxando distalmente no cortador (50). Areferida rotação e o puxar do cortador (50) pode ocasionar a interação dasroscas (126, 128) o que no final resulta nas roscas (128) passando comple-tamente distalmente adiante das roscas (126). Com roscas (128) passandocompletamente distalmente adiante das roscas (126), nenhum outro compo-nente da porção de corpo (112) irá substancialmente restringir o cortador(50) na direção axial, de modo que o cortador (50) pode ser puxado distai-mente completamente a partir da porção de corpo (112) sem rotação adicio-nal. Em outras palavras, após rotação suficiente do cortador (50) com rela-ção à porção de corpo (112), o cortador (50) pode ser completamente sepa-rado a partir da porção de corpo (112). Será observado em vista dos ensi-namentos aqui que a manga (122) e a derivação de agulha (80) podem serconfiguradas de modo que a manga (122) pode ser axialmente passadacompletamente através da derivação de agulha (80). A engrenagem (138)pode permanecer essencialmente em seu lugar na medida em que a manga(122) e o resto do cortador (50) são puxados axialmente com relação àmesma. Outras relações adequadas entre os componentes para proporcio-nar, permitir, ou facilitar a capacidade de remoção da porção de agulha (10)e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112) serão aparentes paraaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Enquanto uma aba de liberação (118) e outros componentesforam descritos como proporcionando e/ou permitindo completa capacidadede remoção da porção de agulha (10) e do cortador (50) a partir da porçãode corpo (112), será observado em vista dos ensinamentos aqui que a refe-rida capacidade de remoção pode ser proporcionada usando uma variedadede outras estruturas e técnicas. Por exemplo, em algumas modalidades, aaba (118) ou alguma outra característica é configurada para ser destacada apartir do membro de base (116) quando engatada com força suficiente, per-mitindo a remoção da totalidade da porção de agulha (10), incluindo a totali-dade do cubo de agulha (60) e a engrenagem (74). Ainda em uma outra mo-dalidade alternativa, a sonda (102) é configurada de modo que, quando aporção de agulha (10) e o cubo de agulha (60) são manualmente anguladoscom relação ao resto da porção de corpo (112), uma característica de reten-ção localizada no membro de base (116) é desengatada, permitindo que atotalidade da porção de agulha (10), incluindo a totalidade do cubo de agulha(60) e a engrenagem (74), seja removida axialmente a partir da porção decorpo (112). Ainda outros componentes, características, e técnicas para pro-porcionar, permitindo, ou facilitando a capacidade de remoção da porção deagulha (10) e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112) serão apa-rentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Será também apreciado que a referida capacidade de remoçãopode reduzir a quantidade de "pontas" proporcionadas pelo dispositivo debiópsia (100). Em particular, na medida em que componentes de dispositivopontiagudos que foram expostos a fluidos corporais precisam ser descarta-dos de modo diferente do descarte de outros refugos (por exemplo, dispos-tos em um "recipientes especial para elementos pontiagudos" diferente deum recipiente de lixeira regular), a completa capacidade de remoção da por-ção de agulha (10) e do cortador (50) a partir da porção de corpo (112) podepermitir que a porção de agulha (10) e o cortador (50) sejam manipulados deacordo com o procedimento de descarte de "pontas" sem necessitar que orestante da porção de corpo (112) seja submetida ao mesmo procedimentode descarte. Em outras palavras, e apenas como exemplo, após um uso dodispositivo de biópsia (100), a porção de agulha (10) e o cortador (50) po-dem ser removidos a partir da porção de corpo (112) e dispostos em uma"recipiente de pontas," enquanto o restante da porção de corpo (112) podeser disposto em um recipiente de lixeira regular.G. Derivação de Suporte de Amostra de Tecido Exemplificativa
Como mostrado nas figuras 15 - 19, o suporte de amostra detecido (140) é proporcionado na extremidade da porção de corpo (112) dasonda (102). O suporte de amostra de tecido (140) compreende um copo(142), uma derivação (144), e uma pluralidade de bandejas (160). A deriva-ção (144) inclui uma reentrância central (146), uma pluralidade de passa-gens longitudinais (148), uma pluralidade de câmaras (150) definidas porparedes que se estendem radialmente (152), e uma pluralidade de passa-gens radiais (154). Cada passagem longitudinal (148) está substancialmenteem isolamento de fluido com relação a cada outra passagem longitudinal(148). Entretanto, cada passagem radial (154) está substancialmente emcomunicação de fluido com cada outra passagem radial (154) por meio deuma passagem anular (não mostrada) localizada no interior da parte traseirada derivação (144). Alternativamente, cada passagem radial (154) pode es-tar substancialmente em isolamento de fluido com relação a cada outra pas-sagem radial (154). No presente exemplo, cada passagem longitudinal (148)está em comunicação de fluido com uma correspondente de cada passagemradial (154). Em particular, cada passagem longitudinal (148) termina proxi-malmente em uma passagem radial correspondente (154).
Adicionalmente, cada passagem radial (154) está em comunica-ção de fluido com uma correspondente de cada câmara (150), por meio deum respectivo par de aberturas (156). Deste modo, será observado que cadapassagem longitudinal (148) está em comunicação de fluido com uma câma-ra correspondente (150), por meio de uma passagem radial correspondente(154) e um par de aberturas (156). Em particular, a posição radial de cadapassagem longitudinal (148) com relação à reentrância central (146) corres-ponde com a posição radial da passagem radial associada (154), um par deaberturas (156), e câmara (150). Evidentemente, quaisquer outras estruturasadequadas ou configurações para a derivação (144) podem ser usadas.
Em algumas variações, uma tela, malha, ou outro componente éproporcionado em ou na derivação (144), ou em qualquer outro lugar no inte-rior do suporte de amostra de tecido (140), para evitar a passagem de tecidopara dentro ou através de determinadas aberturas ou espaços. Em outrasvariações, os referidos componentes são omitidos.H. Bandejas de Amostra de Tecido Exemplificativas
As bandejas (160) do presente exemplo são configuradas paraserem dispostas na derivação (144), e para receber amostras de tecido (4)como será descrito em maiores detalhes abaixo. Cada bandeja (160) podeser rígida, e pode ser pré-formada para ser dotada de uma configuração emgeral arqueada configuração arqueada. Alternativamente, as bandejas (160)podem ser formadas a partir de um material flexível, de modo que as bande-jas (160) podem ser vergadas para se conformar à curvatura da derivação(144). Alternativamente, as bandejas (160) podem compreender uma oumais juntas, de modo que porções de bandejas (160) podem dobradas ouflexionadas nas referidas juntas. Ainda outras configurações adequadas po-dem ser usadas.
Cada bandeja (160) do presente exemplo é dotada de uma por-ção de base (162) e uma pluralidade de porções de parede oca (164). Asporções de parede oca (164) definem câmaras (166). Apenas como exem-plo, cada câmara (166) pode ser configurada para receber uma única amos-tra de tecido (4) capturada pelo cortador (50). Alternativamente, câmaras(166) podem ser configuradas de modo que cada câmara (166) pode supor-tar mais de uma amostra de tecido (4). A derivação (144) e as câmaras (166)do presente exemplo são adicionalmente configuradas de modo que sangue,salina, e/ou outros fluidos podem passar através da câmara (166) e sair a-través de o tubo (404), mesmo se a amostra de tecido (4) se encontra nointerior da referida câmara (166). Em outras palavras, a câmara (166) permi-tirá que fluidos passem em torno da amostra de tecido (4).
Como mostrado, o lado de baixo de cada porção de parede oca(164) é configurada para receber a parede (152) da derivação (144). As por-ções de parede (164) e as paredes (152) são configuradas de modo que umespaço é proporcionado entre cada porção de base (162) e a derivação(144) quando bandejas (160) são dispostos na derivação (144). Como étambém mostrado, cada porção de parede oca (164) é dotada de uma confi-guração em geral afunilada, embora qualquer outra configuração adequadapossa ser usada. Adicionalmente, as bandejas (160) são dotadas de umapluralidade de aberturas (168) que são formadas, em conjuntos, através daporção de base (162) no interior cada câmara (164). Deste modo, cada câ-mara (166) de bandejas (160) está em comunicação de fluido com uma câ-mara associada (150) da derivação (144) por meio de aberturas (168). Cadapassagem longitudinal (148) da derivação (144) está portanto em comunica-ção de fluido com uma câmara correspondente (166) das bandejas (160).Será portanto observado que, quando o tubo (404) é disposto em comunica-ção de fluido com uma determinada passagem longitudinal (148), o tubo(404) estará em comunicação de fluido com a câmara (166) que é associadacom aquela passagem longitudinal (148).
No presente exemplo, a derivação (144) e as bandejas (160)proporcionam dezoito câmaras (150, 166). Alternativamente, qualquer outronúmero de câmaras (150, 166) (isto é, mais ou menos que dezoito) pode serproporcionado. Por exemplo, em uma variação, a derivação (144) proporcio-na três câmaras (150), e três bandejas (160) são usadas e cada uma dasquais apresenta apenas uma câmara (166). Ainda em uma outra variação,uma única bandeja (160) é usada. Por exemplo, uma única bandeja (160) pode proporcionar uma única grande câmara (166) ou qualquer número a-dequado de câmaras (166). Outros números adequados de câmaras (150,166) e meios pelos quais as referidas câmaras (150, 166) podem ser propor-cionadas serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dosensinamentos aqui. Adicionalmente, a derivação (144) e as bandejas (160) podem ser dotadas de qualquer formato adequado.
Cada bandeja (160) pode adicionalmente compreender um oumais tipos de marcações ou outro indício para distinguir uma câmara (166)da outra câmara (166). Por exemplo, um número ou outra marca de distin-ção pode ser proporcionada em ou próxima de cada câmara (166), tal como na forma de relevo, na forma fendida, ou de outro modo. Em outra modali-dade, um marcador radiopaco é proporcionado em ou próximo de cada câ-mara (166). Por exemplo, a totalidade de uma bandeja (160) que está por-tando uma ou mais amostras de tecido (4) pode ser disposta sob raio X paraavaliação, e o marcador radiopaco associado com cada câmara (166) ( consequentemente, associada com cada amostra de tecido (4)), pode servisível na imagem obtida usando Raio-X. Em outras palavras, as amostrasde tecido (4) não precisam necessariamente ser removidas a partir das ban-dejas (160) de modo a se obter um Raio-X ou uma imagem radiográfica dasamostras de tecido (4). Adicionalmente, as bandejas (160) podem ser dis- postas diretamente em formalina ou qualquer outro líquido com amostras detecido (4) ainda nas bandejas (160). Adicionalmente, as bandejas (160) po-dem ser dispostas em uma manga ou recipiente, etc, individualmente ou emgrupos, para proteger as amostras de tecido (4) e/ou para garantir que asamostras de tecido (4) permaneçam em bandejas (160) ou para outros fins.A referida uma manga ou recipiente pode ser flexível, rígida, ou apresentaroutras propriedades. Apenas como exemplo, uma manga ou outro recipientepode ser plana, e pode ser configurada para aplainar uma flexível bandeja(160) que é inserida na mesma. Outras estruturas e técnicas que podem serusadas com bandejas (160), tal como após amostras de tecido (4) são co-municadas com as bandejas (160) serão aparentes para aqueles versadosna técnica em vista dos ensinamentos aqui.
O copo (142) é configurado para engatar baionetas (134) domembro de base (116), de modo que o copo (142) pode ser removido a par-tir de ou fixado ao membro de base (116) com a rotação suficiente do copo(142) com relação ao membro de base (116). Adicionalmente, um anel em"O" (136) é proporcionado sobre o membro de base (116) para proporcionaruma vedação entre o membro de base (116) e o copo (142). Evidentemente,quaisquer outras estruturas adequadas podem ser usadas para proporcionaro engate do copo (142) com o membro de base (116) e/ou para proporcionaruma vedação entre o membro de base (116) e o copo (142). O copo (142) étambém formado a partir de um material transparente no presente exemplo,permitindo que o usuário inspecione visualmente as amostras de tecido (4)no suporte de amostra de tecido (140) enquanto o suporte de amostra detecido (140) está ainda acoplado com o membro de base (116). Por exem-plo, um usuário pode inspecionar as amostras de tecido (4) quanto a cor,tamanho e densidade (por exemplo, na medida em que a câmara (166) estácheia de salina, etc).
Será também observado em vista dos ensinamentos aqui que acapacidade de remoção do copo (142) e as bandejas (160) podem permitirum usuário coletar um número relativamente grande de amostras de tecidoem um período de tempo relativamente curto. Adicionalmente, a capacidadede remoção do copo (142) e das bandejas (160) pode permitir um usuárioremova as amostras de tecido insatisfatórias (4) a partir do suporte de amos-tra de tecido (140) (por exemplo, usando pinças, etc.) e então reacoplar asbandejas (160) e o copo (142) para amostragem adicional. Outras maneiraspelas quais a capacidade de remoção e outras propriedades do suporte deamostra de tecido (140) do presente exemplo podem ser utilizadas serãoaparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos a-qui.I. Rotação e Alinhamento Exemplificativo da Derivação
A derivação (144) do presente exemplo é configurada para girarcom relação ao membro de base (116), como será descrito em maiores de-talhes abaixo. A derivação (144) do presente exemplo é adicionalmente con-figurada de modo que cada passagem longitudinal (148) pode ser seletiva-mente alinhada com um orifício (406) que está em comunicação de fluidocom o tubo (404). O referido alinhamento da passagem longitudinal (148) edo orifício (406) irá dispor a passagem longitudinal alinhada (148) em comu-nicação de fluido com o tubo (404), de modo que a indução de vácuo no in-terior o tubo (404) irá efetuar a indução de vácuo no interior passagem longi-tudinal (148), assim como no interior a câmara (166) associada com aquelapassagem longitudinal (148). Adicionalmente, a derivação (144) e as bande-jas (160) do presente exemplo são configuradas de modo que cada câmara(166) pode ser seletivamente disposta em comunicação de fluido com a luzdo cortador (52). Será, portanto observado que o vácuo no tubo (404) podeinduzir um vácuo em luz do cortador (52), com o vácuo sendo comunicadopor meio de orifício (406), uma passagem longitudinal associada (148), umapassagem radial associada (154), um par de aberturas associadas (156),uma câmara associada (150), um conjunto de aberturas associadas (168), euma câmara associada (166). Evidentemente, há uma variedade de outrasmaneiras pelas quais um vácuo pode ser induzido no interior da luz do cor-tador (52), e quaisquer outras estruturas ou técnicas podem ser usadas. Adi-cionalmente, ar pressurizado, um líquido (por exemplo, salina), ou qualqueroutro fluido pode ser comunicado em qualquer direção através dos compo-nentes acima mencionados em vez de ou adicionalmente a um vácuo sendoinduzido na mesma.
A engrenagem (170) é engatada com a derivação (144) do pre-sente exemplo. Em particular, a engrenagem (170) é dotada de um eixo(172) que é inserida no interior reentrância central (146) da derivação (144).O eixo (172) é dotado de um plano (174) que é configurado para engatarum -plano complementar (147) da reentrância central (146). O engate dos planos(174, 147) é de modo que a engrenagem (170), o eixo (172), e a derivação(144) giram unitariamente. Alternativamente, a engrenagem (170) e a deri-vação (144) podem ser dotadas de quaisquer outras configurações adequa-das ou relações. No entanto, a engrenagem (170) do presente exemplo podeser usada para girar a derivação (144), a qual por sua vez irá permitir o ali-nhamento seletivo das passagens longitudinais (148) com o orifício (406),adicionalmente para contemporaneamente permitir o alinhamento seletivodas câmaras (166) com a luz do cortador (52). Em particular, e como serádescrito em maiores detalhes abaixo, a engrenagem (170) é configuradapara entrosar com uma engrenagem complementar (210) do estojo (202), demodo que a engrenagem (210) pode ser usada para proporcionar rotaçãopara a engrenagem (170). A referida rotação pode ser usada para seletiva-mente (por exemplo, consecutivamente) alinhar as câmaras (166) com a luzdo cortador (52), para sucessivamente coletar uma amostra de tecido distin-ta (4) em cada câmara (166) durante o uso do dispositivo de biópsia (100).Adicionalmente, a referida coleta de amostras de tecido (4) pode ser realiza-da sem ter que retirar e reinserir a porção de agulha (10) com relação aopaciente durante o referido processo.J. "Lingueta de Posicionamento" Exemplificativa
A porção de corpo (112) do presente exemplo adicionalmentecompreende um membro de engate (180), que é fixado ao membro de base(116). Como mostrado na figura 20, o membro de engate (180) compreendeuma porção de lingueta (182) dotada de dentes (184). A porção de lingueta(182) é flexivelmente lançada pelos dentes (184) para engatar com a engre-nagem (170). Em particular, o engate dos dentes (184) da porção de lingueta(182) com engrenagem (170) evita a rotação da engrenagem (170) (e con-sequentemente, evita a rotação da derivação (144)). Deste modo, a porçãode lingueta (182) é configurada para evitar a rotação da derivação (144)quando a porção de lingueta (182) se encontra em uma posição de default.No presente exemplo, a porção de lingueta (182) se encontra na posição dedefault quando a sonda de biópsia (102) não é acoplada com um estojo■-(202). Entretanto, quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com um esto-jo (202), uma saliência (212) no estojo (202) é configurada para engatar aporção de lingueta (182). Em particular, a saliência (212) no estojo (202) éconfigurada para desengatar a porção de lingueta (182) a partir da engrena-gem (170) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com um estojo(202), de modo que a porção de lingueta (182) não mais irá evitar a rotaçãoda engrenagem (170) ou a derivação (144) quando a sonda de biópsia (102)é acoplada com um estojo (202). Quando a sonda de biópsia (102) é remo-vida a partir do estojo (202), a flexibilidade do membro de engate (180) lançaa porção de lingueta (182) de volta para a posição de default, de modo que aporção de lingueta (182) irá mais uma vez evitar a rotação da engrenagem(170) e da derivação (144).
Quando a sonda de biópsia (102) é embalada para transporte apartir da fábrica, ou em outras situações, o suporte de amostra de tecido(140) pode ser configurado de modo que uma câmara predeterminada (166)se encontre alinhada com a luz do cortador (52). Com a porção de lingueta(182) mantendo o referido alinhamento até o momento em que a sonda debiópsia (102) é acoplada com um estojo (202) para um primeiro uso, o pro-grama ou o controle lógico que é usado para controlar o dispositivo de bióp-sia (100) pode "assumir com segurança" que a câmara predeterminada(166) está alinhada com a luz do cortador (52), e pode controlar o dispositivode biópsia (100) deste modo. Adicionalmente, se a sonda de biópsia (102) éremovida a partir do estojo (202) durante o procedimento de aquisição deamostra de tecido (4), o programa ou controle lógico que é usado para con-trolar o dispositivo de biópsia (100) pode "lembrar" qual câmara (166) foi ali-nhada por último com a luz do cortador (52), na medida em que o programarastreia qual câmara (166) está sendo ou foi usada durante um procedimen-to. Se a sonda de biópsia (102) é reacoplada com estojo (202) para continu-ar o procedimento, o programa ou controle lógico pode continuar a controlardispositivo de biópsia (100) com base na câmara (166) que o programa"lembrou". Alternativamente, um usuário pode especificar que uma novasonda de biópsia (102) foi acoplada ao estojo (202), o que pode resultam oprograma ou controle lógico mais uma vez "assumir" que a câmara prede-terminada (166) é uma que está alinhada com a luz do cortador (52).Enquanto uma porção de lingueta (182) foi descrita como umaestrutura que evita seletivamente a rotação da engrenagem (170) e a deriva-ção (144), será observado que quaisquer outras estruturas alternativas po-dem ser usadas para o referido objetivo. Apenas como exemplo, um meca-nismo de roda de Geneva (não mostrado) pode ser usado como um meca-nismo alternativo para girar a derivação (144) e manter a posição rotacionalda derivação (144) entre rotações intencionais. Por exemplo, a engrenagem(170) pode ser substituída com uma roda acionada Geneva (não mostrada),enquanto engrenagem (210) pode ser substituída com uma roda de acionarGeneva (não mostrada). Outras alternativas adequadas para girar a deriva-ção (144) e/ou manter a posição rotacional da derivação (144) serão aparen-tes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Adi-cionalmente, será observado que um dispositivo de biópsia (100) pode serdesprovido de uma porção de lingueta (182) ou outra característica de pre-venção de rotação, de modo que uma derivação (144) pode livremente girarquando a sonda de biópsia (102) não é acoplada com um estojo (202).K. Passagem Dedicada Exemplificativa
Como mostrado nas figuras 16 - 17, 19, e 21, o suporte de a-mostra de tecido (140) do presente exemplo é dotado de uma passagem(158) formada através da derivação (144). A passagem (158) se estendelongitudinalmente, completamente através da derivação (144), e é deslocadaa partir de mas paralela ao eixo central definido pela derivação (144). Emcâmaras similares (166), a passagem (158) é configurada para ser seletiva-mente alinhada com a luz do cortador (52). Entretanto, em câmaras não si-milares (166), a passagem (158) não está em comunicação de fluido comqualquer uma das passagens longitudinais (148) ou passagens radiais (154).Em outras versões, a passagem (158) pode ser proporcionada em comuni-cação de fluido com uma ou mais passagens longitudinais (148) e/ou passa-gens radiais (154).
A passagem (158) do presente exemplo é configurada parapermitir que os instrumentos e/ou líquidos, outros materiais, etc, sejam pas-sados através da derivação (144) e através da luz do cortador (52). Por e-xemplo, a passagem (158) pode ser usada para inserir um instrumento paradistribuir um ou mais marcadores em um campo de biópsia, por meio da luzdo cortador (52) e por meio da cânula externa (12), para fora através da a-bertura (16). Um aplicador de marcador meramente exemplificativo que podeser inserida através da passagem (158) pode incluir o aplicador de marcadorde campo de biópsia MAMMOMARK, oferecido pela Ethicon Endo-Surgery,Inc. of Cincinnati, Ohio. Outros dispositivos aplicadores de marcador ade-quados que podem ser inserida através da passagem (158) podem incluirqualquer um dos descritos na Patente US N° 7.047.063; na Patente US N°6.996.433; na Patente US N° 6.993.375; ou na Pub. US N° 2005/0228311, adescrição de cada uma das quais está aqui incorporada por referência.Qualquer um dos referidos aplicadores, incluindo variações dos mesmos,pode ser introduzido através da passagem (158) para distribuir um ou maismarcadores em um campo de biópsia, por meio da abertura (16), enquanto aporção de agulha (10) permanece inserida em um paciente (por exemplo,logo após amostras de biópsia serem extraídas do paciente, etc). A referidadistribuição de marcador pode ser realizada mesmo enquanto as amostrasde tecido (4) residem no interior do suporte de amostra de tecido (140), fixa-do à sonda de biópsia (102). Alternativamente, os referidos aplicadores demarcador podem ser inseridos diretamente no interior da luz do cortador (52)com o suporte de amostra de tecido (140) sendo removido a partir da sondade biópsia (102).
Como observado acima, a sonda de biópsia (102) pode ser inici-almente proporcionada com uma câmara predeterminada (166) sendo ali-nhada com a luz do cortador (52) por default. Entretanto, em outras versões,a sonda de biópsia (102) é inicialmente proporcionada com a passagem(158) sendo alinhada com a luz do cortador (52) por default. Adicionalmente,na medida em que um usuário deseja ter a passagem (158) alinhada com aluz do cortador (52) durante o uso do dispositivo de biópsia (100), após aderivação (144) ser girado durante o referido uso, os controles podem serusado para comandar a derivação (144) para girar para alinhar a passagem(158) com a luz do cortador (52).O copo (142) adicionalmente compreende uma abertura (176) euma fenestra (178). A abertura (176) é configurada para ser alinhada com apassagem (158) quando o copo (142) é fixado ao membro de base (116), talcomo por girar a derivação (144) para alinhar a passagem (158) com abertu-ra (176). A fenestra (178) é configurada para seletivamente cobrir a abertura(176). Por exemplo, a fenestra (178) pode ser configurada para vedar a a-bertura (176) quando a fenestra (178) cobre a abertura (176). A fenestra(178) pode adicionalmente ser configurada para permitir um usuário "des-casque" a fenestra (178) e/ou pivote a fenestra (178) de modo a obter aces-so a abertura (176) e a passagem (158). Será apreciado em vista da descri-ção aqui que a fenestra (178) pode ser substituída ou suplementada comuma variedade de estruturas alternativas, incluindo mas não limitadas a umbatente removível ou outra estrutura.L. Aplicador de Medicamento Exemplificativo
Como mostrado nas figuras 21 - 22, um aplicador (90) pode seracoplado com a sonda de biópsia (102) por meio da abertura (176) no copo(142) e da passagem (158) na derivação (144). Neste exemplo, o aplicador(90) compreende uma porção de eixo oco (92) e uma porção de trava Luer(94). A porção de eixo (92) é dimensionada e configurada de modo que,quando o aplicador (90) é inserido através da abertura (176) e através dapassagem (158), a porção de eixo (92) cria uma vedação com a luz do cor-tador (52) (por exemplo, através do engate com a superfície interna da luzdo cortador (52)). A porção de eixo (92) e a porção de trava Luer (94) podemdeste modo ser dispostas em comunicação de fluido com a luz do cortador(52). Apenas como exemplo, uma seringa (não mostrada) ou outro dispositi-vo pode ser acoplada com a porção de trava Luer (94). Um agente terapêuti-co pode assim ser injetado a partir da referida seringa, através do aplicador(90), através da luz do cortador (52), através da cânula externa (12), e parafora através da abertura (16) para alcançar um campo de biópsia. As referi-das injeções podem ser produzidas antes ou após as amostras de tecido (4)serem adquiridas usando o dispositivo de biópsia (100), e podem ser produ-zidas enquanto a porção de agulha (10) permanece inserida no paciente.Outras formas adequadas pelas quais um aplicador (90) pode ser usado,assim como formas alternativas pelas quais um aplicador (90) pode ser con-figurado, serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dosensinamentos aqui. Apenas como exemplo, o aplicador (90) pode alternati-vamente ser inserido diretamente no interior da luz do cortador (52) com osuporte de amostra de tecido (140) sendo removido a partir da sonda de bi-ópsia (102).
II. Estoio Exemplificativo para Uso Estereotático
Como mostrado nas figuras 23 - 32, um estojo (202) compreen-de uma cobertura de topo (204), através da qual a porção de cada uma dasengrenagens (206, 208, 210) é exposta, painéis laterais (214, 216), e ummembro de base (218). Como descrito acima, uma saliência (212) é propor-cionada na cobertura de topo (204), e é configurada para desengatar a por-ção de lingueta (182) a partir da engrenagem (170) quando a sonda de bióp-sia (102) é acoplada com o estojo (202). O estojo (202) do presente exemploadicionalmente compreende um mecanismo de rotação de agulha (220), ummecanismo de acionamento de agulha (240), um mecanismo acionador decortador (270), e um mecanismo de rotação de suporte de tecido (280). Adi-cionalmente, uma interface com o usuário (800) é proporcionada em cadapainel lateral (214, 216). Cada dos referidos componentes meramente e-xemplificativos estará descrito em maiores detalhes abaixo.
Como observado acima, o estojo (202) do presente exemplo éconfigurado para ser acoplado com uma sonda de biópsia (102), tal como asonda de biópsia (102) descrita acima, para proporcionar um dispositivo debiópsia (100). Adicionalmente, o estojo (202) é configurado para ser monta-do a uma mesa, fixação, ou outro dispositivo, tal como para uso em uma ins-talação estereotática ou de Raio-X. Entretanto, será apreciado em vista dadescrição aqui que o estojo (202) pode ser usado em uma variedade de ou-tras instalações e combinações.A. Mecanismo de Rotação de Agulha Exemplificativo
No presente exemplo, e como mostrado na figura 27, o meca-nismo de rotação de agulha (220) compreende um par de botões (222), cadados quais é dotado de engrenagens respectivas (224) em engate chanfradocom a engrenagem (226) na extremidade proximal de um eixo alongado(228). Outra engrenagem (não mostrada), a qual é proporcionada na extre-midade distai do eixo (228), é engatada com a engrenagem (230). A engre-nagem (230) é engatada com ainda outra engrenagem (232) na extremidadeproximal de ainda um outro eixo (234). A extremidade distai do eixo (234) édotada de outra engrenagem (236), a qual é engatada com a engrenagem(206) descrita acima. Portanto será observado em vista dos ensinamentosaqui que a rotação de um ou de ambos os botões (222) resultará na rotaçãoda engrenagem (206), com a referida rotação sendo comunicada por meiode engrenagens (224, 226, 230, 236) e eixos (228, 234). Adicionalmente,também como observado acima, quando a sonda de biópsia (102) é acopla-da com o estojo (202), a engrenagem (206) irá corresponder com a engre-nagem (74). Assim, quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o esto-jo (202), a rotação de um ou ambos os botões (222) fará com que a porçãode agulha (10) da sonda de biópsia (102) gire. Evidentemente, uma varieda-de de mecanismos, estruturas, ou configurações alternativas pode ser usadacomo um substituto ou suplemento para um mecanismo de rotação de agu-lha (220). Apenas como exemplo, um motor (não mostrado) pode ser usadopara efetuar a rotação da porção de agulha (10). Em outras versões, ummecanismo de rotação de agulha (220) pode simplesmente ser omitido.B. Mecanismo de Acionamento de Agulha Exemplificativo
Como mostrado nas figuras 28 - 29, um mecanismo de aciona-mento de agulha (240) do presente exemplo compreende um par de gatilhos(242), botões (244), um motor (246), uma haste de acionamento (248), e umgarfo (250). O garfo (250) é configurado para engatar a porção de manga(64) do cubo de agulha (60) quando a sonda de biópsia (102) é acopladacom o estojo (202). Por exemplo, o garfo (250) pode engatar a porção demanga (64) entre a roda de acionamento manual (62) e a projeção anular(66). No presente exemplo, o engate entre o garfo (250) e a porção de man-ga (64) é de modo que a porção de manga (64) (e portanto, a porção deagulha (10)) irá transladar longitudinalmente com o garfo (250). O garfo(250) é acoplado com a haste de acionamento (248), de modo que o garfo(250) irá transladar longitudinalmente com a haste de acionamento (248).
Um amortecedor (252) com uma arrueTa (253) é proporcionadosobre a haste de acionamento (248). Uma mola em espiral (254) é tambémproporcionada sobre a haste de acionamento (248). Em particular, a molaem espiral (254) é engatada com tanto com a arruela (253) como com a por-ção do membro de base (218). A mola em espiral (254) é orientada para lan-çar o amortecedor (252), a arruela (253), e a haste de acionamento (248)distalmente. Será apreciado, entretanto, que como em outros componentesaqui descritos, a mola em espiral (254) é meramente exemplificativa, e umavariedade de componentes alternativos (flexíveis ou outros) pode ser usadaadicionalmente ou em vez da mola em espiral (254).
Um carrinho (256) e uma engrenagem de parafuso (258) sãotambém acoplados com a haste de acionamento (248). Em particular, o car-rinho (256) é acoplado com a extremidade proximal da haste de acionamen-to (248), e é configurado para transladar longitudinalmente unitariamentecom a haste de acionamento (248). De modo similar, a engrenagem de para-fuso (258) é configurada translade longitudinalmente com a haste de acio-namento (248) (através de pelo menos alguma faixa de movimento), en-quanto se evita o giro sobre a haste de acionamento (248). Uma engrena-gem externa (260) é engatada com a engrenagem de parafuso (258). Emparticular, o interior (não mostrado) da engrenagem externa (260) é engata-do com as roscas da engrenagem de parafuso (258); de modo que quando aengrenagem externa (260) gira com relação à engrenagem de parafuso(258), a referida rotação faz com que a engrenagem de parafuso (258) trans-lade longitudinalmente com relação à engrenagem externa (260). A engre-nagem externa (260) está em comunicação com outra engrenagem (262), aqual em si está em comunicação com a engrenagem (264) que está acopla-da com o motor (246). Deste modo, quando o motor (246) é ativado paragirar, a referida rotação fará com que a engrenagem de parafuso (258), ahaste de acionamento (248), e o carrinho (256) transladem longitudinalmen-te. Em outras palavras, a rotação do motor (246) será comunicada à engre-nagem externa (260) por meio das engrenagens (262, 264), e a referida ro-tação será convertida em movimento longitudinal em virtude da configuraçãoe do engate da engrenagem externa (260) e da engrenagem de parafuso(258). Evidentemente, todos os referidos componentes são meramente ilus-trativos, e quaisquer outros componentes, configurações, ou técnicas ade-quadas podem ser usados para ocasionar a translação longitudinal da hastede acionamento (248).
Os gatilhos (242) do presente exemplo são cada um dos quaisconfigurados para parcialmente girar para frente e para trás, enquanto osbotões (244) são configurados para serem pressionados para dentro. Adi-cionalmente, uma pluralidade de chaves (não mostrada) pode ser acopladaem comunicação com os gatilhos (242) e/ou botões (244), de modo que aschaves são seletivamente ativadas por um usuário quando os gatilhos (242)são movidos para frente ou para trás e/ou quando os botões (244) são pres-sionados. Um ou mais membros flexíveis (por exemplo, uma mola, etc.) po-dem ser incluídos para orientar cada gatilho (242) a uma orientação subs-tancialmente vertical ou centrada. Um ou mais membros flexíveis (por exem-plo, uma mola, etc.) podem também ser incluídos para orientar cada botão(244) a uma posição para fora. Os gatilhos (242) e os botões (244) são tam-bém selados no presente exemplo para evitar o ingresso de fluido no estojo(202), embora da mesma forma que outras características, a presente é me-ramente opcional.
No presente exemplo, os gatilhos (242) são adicionalmente con-figurados de modo que, quando um ou ambos os gatilhos (242) são movidospara trás, o referido movimento aciona uma chave que está em comunicaçãocom o motor (246). A referida ativação faz com que o motor (246) gire, o quepor sua vez faz com que a haste de acionamento (248) translade longitudi-nalmente proximalmente como descrito acima. Como será descrito em maio-res detalhes abaixo, o referido movimento para trás do gatilho (242) podeassim fazer com que o motor (246) se arme ou "eleve" o mecanismo de a-cionamento de agulha (240).
Um mecanismo de acionamento de agulha (240) do presenteexemplo adicionalmente compreende a tranca (266), que é configurada paraseletivamente engatar o carrinho (256). Em particular, na medida em que ahaste de acionamento (248) e o carrinho (256) são longitudinalmente trans-ladados proximalmente (por exemplo, por rotação do motor (246)), o carrinho (256) se aproxima da tranca (266). Quando a tranca (266) e o carrinho (256)engatam, a tranca (266) é configurada para manter o carrinho (256) (e por-tanto, a haste de acionamento (248)) no lugar. A tranca (266) pode manter areferida posição do carrinho (256) mesmo após o motor (246) ter prado degirar, e mesmo com a mola (254) lançando o carrinho (256) e a haste de a- cionamento (248) em direção da posição distai. Quando os referidos compo-nentes estão nas referidas posições e configurações proximais, pode-se di-zer que um mecanismo de acionamento de agulha (240) esteja em uma con-figuração "elevada". Uma configuração de um mecanismo de acionamentode agulha elevado meramente exemplificativo (240) é mostrada na figura 29. Será observado em vista dos ensinamentos aqui que, com um
mecanismo de acionamento de agulha (240) na referida configuração eleva-da, o garfo (250) e a porção de agulha (10) estarão em uma posição proxi-mal, pronta para acionar. Um ou mais componentes do dispositivo de biópsia(100) podem ser configurados para proporcionar uma indicação áudio e/ou visual de que um mecanismo de acionamento de agulha (240) está comple-tamente elevado. Por exemplo, o dispositivo de biópsia (100) pode produzirum som de clic, bip distinto, ou outro sinal audível; e/ou a interface gráfica deusuário pode proporcionar alguma indicação visual de que um mecanismode acionamento de agulha (240) está elevado. Adicionalmente, o estojo (202) pode adicionalmente incluir um
ou mais sensores (não mostrados) ou outra(s) característica(s) configura-da^) para ler ou detectar quando um mecanismo de acionamento de agulha(240) foi elevado e/ou quando um mecanismo de acionamento de agulha(240) foi acionado. Por exemplo, o sistema de biópsia (2) pode ser configu- rado de modo que uma ou mais funções do sistema de biópsia (2) são es-sencialmente desabilitadas enquanto um mecanismo de acionamento deagulha (240) é elevado, até que um mecanismo de acionamento de agulha(240) é acionado. Apenas como exemplo, o sistema de biópsia (2) pode evi-tar a iniciação do ciclo de "amostra" (abaixo descrito), iniciação do ciclo de"limpar sonda" (abaixo descrito), ou outras funções enquanto um mecanismode acionamento de agulha (240) é elevado. As referidas funções podem sermais uma vez permitidas após um mecanismo de acionamento de agulha(240) ser acionado e após a agulha (10) ter alcançado uma posição comple-tamente acionada. Alternativamente, a elevação de um mecanismo de acio-namento de agulha (240) pode não ser dotada de influência ou de outrasinfluências em uma ou mais funções do sistema de biópsia (2).
Em uma variação, após o carrinho (256) ser movido em engatecom a tranca (266) para elevar um mecanismo de acionamento de agulha(240), o motor (246) pode reverter a sua rotação. Na referida variação, aporção proximal da haste de acionamento (248) pode ser dotada de umafenda longitudinal ou reentrância (não mostrada) formada transversalmenteatravés de ou na haste de acionamento (248). A engrenagem de parafuso(258) pode ser dotada de um pino interno ou outra característica (não mos-trada) que é configurada para engatar a referida fenda ou outra característi-ca da haste de acionamento (248), de modo que o pino ou outra característi-ca da engrenagem de parafuso (258) é adicionalmente configurada tantopara evitar que a engrenagem de parafuso (258) gire sobre a haste de acio-namento (248) como para permitir que a engrenagem de parafuso (258)translade através de alguma faixa de movimento com relação à haste deacionamento (248). Por exemplo, antes de um mecanismo de acionamentode agulha (240) ser elevado, o referido pino ou outra característica da en-grenagem de parafuso (258) pode ser posicionado em ou próximo da extre-midade proximal de uma fenda longitudinal ou reentrância da haste de acio-namento (248); de modo que na medida em que o motor (246) é ativado pa-ra transladar a engrenagem de parafuso (258) proximalmente para elevarum mecanismo de acionamento de agulha (240), o pino ou outra caracterís-tica engata a haste de acionamento (248) para lançar a haste de acionamen-to (248) proximalmente com a engrenagem de parafuso (258). Então, após ocarrinho (256) ser movido proximalmente em engate com a tranca (266), omotor (246) pode reverter a sua rotação. A referida reversão da rotação domotor (246) pode transladar a engrenagem de parafuso (258) distalmente. Aconfiguração da fenda ou outra característica da haste de acionamento (248)e a configuração do pino ou outra característica da engrenagem de parafuso(258) pode permitir a referida translação distai da engrenagem de parafuso(258) com relação à haste de acionamento (248), deixando a haste de acio-namento em uma posição proximal elevada. Adicionalmente, quando a por-ção de agulha (10) é acionada como abaixo descrito, a configuração da fen-da ou outra característica da haste de acionamento (248) e a configuraçãodo pino ou outra característica da engrenagem de parafuso (258) podempermitir que a haste de acionamento (248) translade distalmente com rela-ção à engrenagem de parafuso (258) com facilidade relativa durante o refe-rido acionamento. Outras relações adequadas entre a haste de acionamento(248) e a engrenagem de parafuso (258) podem ser usadas, incluindo masnão limitadas à variação abaixo descrita.
Quando um usuário está pronto para acionar a porção de agulha(10), o usuário pode empurrar e manter um ou ambos os gatilhos (242) parafrente, e pode empurrar um ou ambos os botões (244) enquanto um ou am-bos os gatilhos (242) são mantidos para frente. O referido acionamento do(s)gatilho(s) (242) e botão(s) (244) pode fazer com que a tranca (266) libere ocarrinho (256). Estruturas e configurações adequadas que podem ser usa-das para fazer com que o acionamento do(s) gatilho(s) (242) e botão(s)(244) resulte na tranca (266) liberando o carrinho (256) serão aparentes paraaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Com o carri-nho (256) sendo assim liberado, a flexibilidade da mola (254) pode lançar oamortecedor (252) e a arruela (253) (e portanto, a haste de acionamento(248), o garfo (250), e a porção de agulha (10)) distalmente, deste modo a-cionando a porção de agulha (10). O referido movimento distai da porção deagulha (10) pode ser relativamente súbito, e pode ser realizado com umaforça suficiente para penetrar o tecido com a ponta (14) da porção de agulha(10).
Em outra variação, o motor (246) não inverte a sua rotação paraavançar a engrenagem de parafuso (258) de volta para a posição distai an-tes da porção de agulha (10) ser acionada. Por exemplo, a engrenagem deparafuso (258) pode ser unitariamente fixada a uma haste de acionamento(248), e pode ser incapaz de transladar longitudinalmente em qualquer dire-ção através de qualquer faixa de movimento com relação à haste de acio-namento (248). Na referida variação, a porção de agulha (10) é acionada, asengrenagens (260, 262, 264) podem ser configuradas para girar livremente,deste modo proporcionando resistência insignificante ao movimento distai dahaste de acionamento (248). Alternativamente, um mecanismo de embrea-gem (não mostrado) pode ser proporcionado para desengatar uma ou maisdas engrenagens (260, 262, 264) durante o acionamento da porção de agu-lha (10). Outras maneiras pelas quais um mecanismo de acionamento deagulha (240) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aquelesversados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
No presente exemplo, os gatilhos (242) e os botões (244) sãoconfigurados de modo que a impulsão ou o acionamento dos botões (244)não terá efeito de acionamento a não ser que os gatilhos (242) sejam manti-dos para frente. De modo similar, a sustentação dos gatilhos (242) não oca-sionará o acionamento da porção de agulha (10) até que os botões (244)sejam também pressionados enquanto os gatilhos (242) são mantidos parafrente. Estruturas e configurações adequadas para a referida interdependên-cia dos gatilhos (242) e botões (244) estarão aparentes para aqueles versa-dos na técnica. Por exemplo, os botões (244) podem girar com os gatilhos(242), de modo que os botões (244) giram para frente com os gatilhos (242).Nas referidas versões, os botões (244) e a tranca (266) podem ser configu-rados de modo que o acionamento dos botões (244) não farão com que atranca (266) libere o carrinho (256) a não ser que os botões (244) sejam gi-rados para frente. Adicionalmente ou como alternativa aos botões (244) gi-rando com os gatilhos (242), os gatilhos (242) podem ser configurados paratravar a tranca (266) no lugar (por exemplo, mesmo com os botões (244)sendo acionados) até que os gatilhos (242) sejam girados para frente, demodo que a rotação para frente dos gatilhos (242) permitirá que a tranca(266) seja liberada quando os botões (244) são acionados. Outras maneiraspelas quais os gatilhos (242) e os botões (244) podem ser proporcionados,interdependentes dos objetivos de acionamento (ou para outros objetivos)serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamen-tos aqui.
C. Mecanismo de Orientação de Cortador
Como mostrado na figura 30, o mecanismo de orientação decortador (270) do presente exemplo compreende um motor (272) com umeixo (274) que se estende a partir do mesmo. A engrenagem (208) é monta-da a um eixo (274), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo.Como observado acima, a porção da engrenagem (208) é exposta atravésde cobertura de topo (204), de modo que a engrenagem (208) se entrosacom a engrenagem (138) do mecanismo cortador de rotação e translação(120) quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202). Destemodo, quando o motor (272) é ativado para girar, a referida rotação pode sercomunicada por meio de eixo (274) e das engrenagens (208, 138), para efe-tuar a rotação e translação simultânea do cortador (50) como descrito acima.Outras maneiras pelas quais um mecanismo acionador de cortador (270)pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versados natécnica em vista dos ensinamentos aqui.D. Mecanismo de Rotação do Suporte de Tecido Exemplificativo
Como mostrado nas figuras 31 - 32, o mecanismo de rotação desuporte de tecido (280) do presente exemplo compreende um motor (282)dotado de um eixo (284) com uma engrenagem (286) montada no mesmo,de modo que a engrenagem (286) gira unitariamente com o eixo (284). Aengrenagem (286) é configurada para entrosar com a engrenagem (288), aqual é montada ao eixo (290). A engrenagem (210), a qual foi observadaacima, é também montada ao eixo (290), na extremidade proximal do eixo(290). Em particular, a engrenagem (210) é configurada para entrosar com aengrenagem (170) do suporte de amostra de tecido (140) quando a sondade biópsia (102) é acoplada com o estojo (202). Deste modo, quando o mo-tor (282) é ativado para girar, a referida rotação pode ser comunicada pormeio de eixos (284, 290) e engrenagens (286, 288, 210, 170), para efetuar arotação da derivação (144), como descrito acima.
Adicionalmente, uma roda de codificação (292) é acoplada como eixo (290), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo. A rodade codificação (292) é dotada de uma pluralidade de fendas (294) formadasatravés da mesma. As fendas (294) se abrem radialmente para fora, e sãoangularmente espaçadas uma com relação à outra. Evidentemente, as fen-das (294) podem ser dotadas de qualquer outra configuração adequada. Umsensor (296) é posicionado adjacente à roda de codificação (292). Em parti-cular, o sensor (296) é posicionado de modo que fendas (294) passam su-cessivamente antes do sensor (296) na medida em que a roda de codifica-ção (292) gira com eixo (290). O sensor (296) pode, portanto, ser usado paracontar a passagem das fendas (294), o que pode ser transladado em dadosindicativos da posição rotacional da derivação (144). Em outras palavras,uma vez que a roda de codificação (292) e a derivação (144) giram concomi-tantemente quando a sonda de biópsia (102) é acoplada com o estojo (202)no presente exemplo, a passagem das fendas (294) adiante do sensor (296)durante a rotação do eixo (290) pode ser indicativa da rotação da derivação(144), e portanto da posição da derivação (144). Será observado que a in-formação indicativa da posição de derivação (144) pode ser adicionalmenteindicativa de qual câmara particular (166) está alinhada com a luz do corta-dor (52). Usos adequados para a referida informação serão aparentes paraaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Dispositivos adequados que podem ser usados para o sensor(296) serão também aparentes para aqueles versados na técnica em vistados ensinamentos aqui. De modo similar, substitutos adequados para a rodade codificação (292) e sensor (296) estarão aparentes para aqueles versa-dos na técnica, incluindo mas não limitados a combinações de magnetos esensores de efeito hall, fontes de luz e fotosensores, etc. Adicionalmente,outras maneiras pelas quais um mecanismo de rotação de suporte de tecido(280) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aqueles versa-dos na técnica em vista dos ensinamentos aqui.III. Sonda Exemplificativa para Uso em Ultrassom
Como mostrado nas figuras 33 - 37, uma alternativa de umasonda de biópsia (103) compreende uma porção de agulha (350) e uma por-ção de corpo (352). A porção de corpo (352) compreende um membro decobertura (354) e um membro de base (356). O suporte de amostra de teci-do (368) é fixado de modo removível ao membro de base (356), embora osuporte de amostra de tecido (368) pode alternativamente ser fixado aomembro de cobertura (354) ou algum outro componente. Como será descritoem maiores detalhes abaixo, um par de tubos (402, 404) é acoplado com asonda (103). Como também será descrito em maiores detalhes abaixo, ecomo observado acima, a sonda de biópsia (103) é configurada para ser a-coplada com um estojo (302) para proporcionar um dispositivo de biópsia(101).
A. Agulha Exemplificativa
No presente exemplo, a porção de agulha (350) compreendeuma cânula externa (12) dotada de uma ponta de perfuração de tecido (14) euma abertura transversal de recebimento de tecido (16) localizada proxi-malmente a partir da ponta de perfuração de tecido (14). Neste exemplo, osreferidos componentes são essencialmente os mesmos que os componentesque portam os mesmos nomes e números de itens descritos acima, de modoque os mesmos não serão descritos em maiores detalhes aqui. Em outraspalavras, as características, propriedades, e componentes da cânula externa(12), ponta (14), e a abertura (16) como descrito acima (incluindo a luz dacânula (20), a luz de vácuo (40), a parede (30), aberturas transversais (32),etc.) podem ser as mesmas para a porção de agulha (350) como foram des-critos acima com relação à porção de agulha (10). Evidentemente, os mes-mos podem ser alternativamente variados de qualquer forma adequada, co-mo desejado.
De modo similar, o cortador (50) na sonda (103) pode ser dotadoda mesma relação com a porção de agulha (350) que a relação descrita a-cima entre o cortador (50) e a porção de agulha (10); assim como todas asmesmas características, propriedades, e componentes que o cortador (50)descrito acima no contexto da sonda (102). Os referidos aspectos do corta-dor (50) não serão portanto aqui repetidos.B. Cubo de Agulha Exemplificativo
Como mostrado nas figuras 36 - 37, um cubo de agulha (358) éfixado à cânula externa (12) da sonda (103), e compreende uma roda deacionamento manual (62) e uma porção de manga (360) que se estendeproximalmente a partir da roda de acionamento manual (62). O cubo de agu-lha (358) do presente exemplo é moldado sobre a porção proximal da cânulaexterna (12), embora o cubo de agulha (358) possa ser formado e/ou fixadocom relação à cânula externa (12) usando quaisquer outras técnicas ade-quadas (por exemplo, parafusos de ajuste, etc). Adicionalmente, embora ocubo de agulha (358) do presente exemplo seja formado de um materialplástico, qualquer outro material adequado ou combinação de materiais podeser usado.
A porção de manga (360) do presente exemplo compreendeuma projeção anular (66), uma pluralidade de planos (362), e uma aberturatransversal (70), a qual é formada próximo da extremidade proximal da por-ção de manga (360). Um par de anéis em "O" (72) é posicionado de modoque um anel em "O" (72) é proximal à abertura transversal (70) e o outro a-nel em "O" (72) é distai à abertura transversal (70). Como será descrito emmaiores detalhes abaixo, a abertura transversal (70) está em comunicaçãode fluido com o interior definido pelo cubo de agulha (60), assim como com aluz de vácuo (40) da cânula externa (12). No presente exemplo, outra aber-tura transversal (70) é formada através da porção de manga (360), tambémentre os anéis em "O" (72), e em oposição à outra abertura transversal (70).Outras configurações adequadas para a porção de manga (360) serão apa-rentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
A roda de acionamento manual (62) da porção de manga (360) éessencialmente a mesma que, e pode ser operada de maneira similar a rodade acionamento manual (62) da porção de manga (64) da sonda (102) des-crita acima. A roda de acionamento manual (62) não será, portanto, discutidaem quaisquer detalhes aqui. Evidentemente, a roda de acionamento manual(62) pode alternativamente ser variada em qualquer forma adequada, comodesejado, se não omitidas, no caso de qualquer uma das sondas (102, 103).
No presente exemplo, uma engrenagem exposta (364) é desli-zada sobre a porção de manga (360). Em particular, o interior da engrena-gem (364) é configurado para corresponder com os planos (362) da porçãode manga (360), de modo que a engrenagem (364) gira unitariamente com aporção de manga (360). Com a porção de manga (360) sendo unitariamenteengatada com a cânula externa (12), a rotação da engrenagem (364) irá adi-cionalmente promover a rotação da cânula (12) para reorientar a abertura(16). A engrenagem (364) é exposta através do membro de base (356), e éadicionalmente configurada para engatar com uma engrenagem complemen-tar exposta (não mostrada) do estojo (não mostrado). Em particular, a en-grenagem (364) é configurada para entrosar com uma engrenagem com-plementar exposta de modo que a engrenagem complementar pode propor-cionar rotação para a engrenagem (364), deste modo girando cânula externa(12). Entretanto, no presente exemplo, a engrenagem (364) não é engatadacom uma engrenagem complementar quando a sonda (103) é acoplada comestojo (302). Será, portanto observado que, da mesma forma que em outroscomponentes e nas características descritas aqui, a engrenagem (364) e osplanos (362) podem simplesmente ser omitidos se desejado.C. Derivação de Agulha Exemplificativa
Como mostrado nas figuras 34 - 36, uma derivação de agulha(366) é proporcionada sobre a porção de manga (360). A derivação de agu-lha (366) é fixada com relação ao membro de base (356) neste exemplo. Aderivação de agulha (366) está em comunicação de fluido com o tubo (402),de modo que o tubo (402) pode comunicar salina, vácuo, e/ou ar pressuriza-do, etc, para a derivação de agulha (366) como será descrito em maioresdetalhes abaixo. A derivação de agulha (366) está adicionalmente em comu-nicação de fluido com o interior da porção de manga (360), por meio de a-berturas transversais (70), uma das quais é mostrada na figura 37. Anéis em"O" (64) são configurados para manter uma vedação de fluido entre deriva-ção de agulha (366) e a porção de manga (360), mesmo quando a porção demanga (360) gira com relação à derivação de agulha (366). Uma vedação(não mostrada) pode também ser proporcionada na extremidade proximal daporção de manga (360), na interface entre porção de manga (360) e o corta-dor (50). A derivação de agulha (366), a porção de manga (360), e a cânula externa (12) são assim configuradas e dispostas de modo que salina, vácuo,e/ou ar pressurizado, etc. que são comunicados por meio do tubo (402) paraa derivação de agulha (366) serão comunicados para a luz de vácuo (40) pormeio de aberturas transversais (70). Evidentemente, quaisquer outras estru-turas ou disposições adequadas podem ser usadas para comunicar salina, vácuo, e/ou ar pressurizado, etc, a partir do tubo (402) para a luz de vácuo(40).
D. Mecanismo Cortador de Rotação e Translação Exemplificativo
No presente exemplo, e como mostrado nas figuras 34 - 35, aporção de corpo (350) da sonda (103) compreende um mecanismo cortador de rotação e translação (120), que é operável para girar e transladar o corta-dor (50) no interior da cânula externa (12). O mecanismo cortador de rotaçãoe translação (120) neste exemplo é dotado essencialmente dos mesmoscomponentes, características, e operacionalidade que o mecanismo cortadorde rotação e translação (120) descrito acima com relação à sonda (102). O mecanismo cortador de rotação e translação (120) portanto não irá ser dis-cutido em grandes detalhes aqui. Evidentemente, o mecanismo cortador derotação e translação (120) pode alternativamente ser variado em qualquerforma adequada, como desejado, no caso de qualquer uma das sondas(102, 103).
E. Variação Exemplificativa de "Redução de Pontas"
Adicionalmente, a porção de agulha (350) e o cortador (50) dasonda de biópsia (103) podem ser configurados para serem removidos apartir da sonda de biópsia (103) essencialmente da mesma maneira comodescrito acima com relação à capacidade de remoção da porção de agulha (10) a partir da sonda de biópsia (102). Por exemplo, a porção de corpo(352) pode incluir a característica similar para a aba de liberação (118), ouqualquer outra característica adequada, para proporcionar, permitir, ou facili-tar a capacidade de remoção da porção de agulha (350) e cortador (50) a
partir da porção de corpo (352).
F. Derivação de Suporte de Amostra de tecido
Como mostrado nas figuras 38 - 40, o suporte de amostra detecido (368) é proporcionado na extremidade da porção de corpo (352) dasonda (103). O suporte de amostra de tecido (368) compreende um copo(142), uma derivação (370), e uma pluralidade de bandejas (372). A deriva-ção (370) inclui uma reentrância central (146), uma pluralidade de aberturas(374), e uma parede lateral que se estende longitudinalmente (382). A pare-de lateral (382) apenas se estende por uma porção do comprimento da deri-vação (370) neste exemplo, embora a parede lateral (382) possa alternati-vamente se estender em qualquer outro grau como desejado. A derivação(370) também inclui uma pluralidade de paredes que se estendem radial-mente (380). As paredes (380) e a superfície interior da parede lateral (382)define uma pluralidade de passagens longitudinais (376). Cada passagemlongitudinal (376) está em comunicação de fluido com uma abertura corres-pondente (374).
Adicionalmente, as paredes (380) e a superfície exterior da pa-rede lateral (382) definem uma pluralidade de câmaras (378). Com a paredelateral (382) proporcionando espaço (por exemplo, por não se estender pelocomprimento total da derivação (370)), cada câmara (378) está em comuni-cação de fluido com uma passagem longitudinal correspondente (376). Aderivação (370) é assim configurada de modo que cada abertura (374) estáem comunicação de fluido com uma câmara correspondente (378). Eviden-temente, quaisquer outras estruturas adequadas ou configurações para aderivação (370) pode ser usada. Por exemplo, a derivação (144) descritaacima com relação à sonda de biópsia (102) pode ser usada com a sonda debiópsia (103) em lugar da derivação (370) sendo usado com a sonda de bi-ópsia (103). Da mesma forma, a derivação (370) pode ser usada com a son-da de biópsia (102) em lugar da derivação (144) sendo usada com a sondade biópsia (102).
G. Bandejas de Amostra de Tecido ExemplificativasAs bandejas (372) do presente exemplo são configuradas paraserem dispostas na derivação (370), e para receberem amostras de tecido(4) como será descrito em maiores detalhes abaixo. Cada bandeja (372) édotada de uma pluralidade de porções de base (382), uma pluralidade deporções de parede oca (384), e uma pluralidade de telas (386). Porções debase (392), porções de parede oca (384), e telas (386) definem câmaras(388). Apenas como exemplo, cada câmara (388) pode ser configurada parareceber uma única amostra de tecido (4) capturada por cortador (50). Alter-nativamente, as câmaras (388) podem ser configuradas de modo que cadacâmara (388) pode conter mais de uma amostra de tecido (4). Como mos-trado, o lado de baixo de cada porção de parede oca (384) é configuradopara receber uma parede (380) da derivação (370). Como é também mos-trado, cada porção de parede oca (384) é dotada de uma configuração emgeral afunilada, embora qualquer outra configuração adequada possa serusada.
Adicionalmente, bandejas (372) são dotadas de uma pluralidadede aberturas (390), que se estende longitudinalmente, formada através daporção de base (392) no interior de cada câmara (388). As aberturas (390)continuam, se estendendo radialmente para fora, através da porção de cadatela (386). Deste modo, com a parede lateral (382) não se estendendo portodo o comprimento da derivação (370), as aberturas (390) permitem comu-nicação de fluido entre cada passagem longitudinal (376) e cada câmaracorrespondente (388). Em outras palavras, cada abertura (374) está em co-municação de fluido com uma câmara correspondente (388).
Cada bandeja (372) pode adicionalmente compreender um oumais tipos de marcações ou outro indício para distinguir uma câmara (388) apartir da outra câmara (388). As referidas marcações ou indícios podem sersimilares aos mesmos descritos acima com relação às câmaras (166) dasbandejas (160). Deste modo, uma discussão das referidas marcações ouindícios não será repetida aqui. De modo similar, o copo (142) do suporte deamostra de tecido (368) é essencialmente o mesmo que o copo (142) dosuporte de amostra de tecido (140) descrito acima. Uma discussão do copo(142) não será portanto repetida aqui.
H. Rotação e Alinhamento da Derivação Exemplificativa
A derivação (370) do presente exemplo é configurada para girarcom relação ao membro de base (356), como será descrito em maiores de-talhes abaixo. A derivação (370) do presente exemplo é adicionalmente con-figurada de modo que cada abertura (374) pode ser seletivamente alinhadacom um orifício (não mostrado) que está em comunicação de fluido com otubo (404). O referido alinhamento de uma abertura (374) e o referido umorifício irá dispor a abertura alinhada (374) em comunicação de fluido com otubo (404), de modo que a indução de vácuo no interior do tubo (404) iráefetuar a indução de vácuo através da abertura (374), assim como no interiorda câmara (388) associada com aquela abertura (374). Adicionalmente, aderivação (370) e as bandejas (372) do presente exemplo são configuradasde modo que cada câmara (388) pode ser seletivamente disposta em comu-nicação de fluido com a luz do cortador (52). Será portanto observado queum vácuo no tubo (406) pode induzir um vácuo na luz do cortador (52), como vácuo sendo comunicado por meio da porta acima observada, uma abertu-ra associada (374), uma passagem longitudinal associada (376), e uma câ-mara associada (388). Evidentemente, há uma variedade de outras manei-ras pelas quais vácuo pode ser induzido no interior da luz do cortador (52), equaisquer outras estruturas ou técnicas podem ser usadas. Adicionalmente,ar pressurizado, um líquido (por exemplo, salina), ou qualquer outro fluidopode ser comunicado através dos componentes acima mencionados em vezde ou adicionalmente ao vácuo sendo induzido nas mesmas.
Uma engrenagem (170) é engatada com a derivação (370) dopresente exemplo. Em particular, a engrenagem (170) é inserida na reen-trância central (146) da derivação (370). A engrenagem (170) e a reentrânciacentral (146) da derivação (370) são essencialmente as mesmas em configu-ração e em operação do que a engrenagem (170) e a reentrância central(146) descritas acima com relação à derivação (144). Por exemplo, a engre-nagem (170) é configurada para entrosar com uma engrenagem comple-mentar (210) do estojo (302), de modo que a engrenagem (210) pode serusada para proporcionar rotação para a engrenagem (170). A referida rota-ção pode ser usada para seletivamente (por exemplo, consecutivamente)alinhar as câmaras (388) com a luz do cortador (52), para sucessivamentecoletar uma amostra de tecido distinta (4) em cada câmara (388) durante ouso do dispositivo de biópsia (101). Adicionalmente, a referida coleta de a-mostras de tecido (4) pode ser realizada sem ter que retirar e reinserir a por-ção de agulha (350) com relação ao paciente durante o referido processo.I. "Lingueta de posicionamento" Exemplificativa
A porção de corpo (352) do presente exemplo adicionalmentecompreende uma porção de lingueta (182) dotada de dentes (não mostra-dos). A porção de lingueta (182) é flexivelmente lançada para os dentes paraengatar com a engrenagem (170). A porção de lingueta (182) no presentecontexto é assim essencialmente a mesma em configuração e capacidadeoperacional que a porção de lingueta (182) discutida acima no contexto domembro de engate (180) da sonda (102). Deste modo, os detalhes similaresde configuração, função, capacidade operacional, etc. não serão repetidosaqui. Entretanto, deve ser observado que no presente exemplo, a porção delingueta (182) é integral com o restante do membro de base (356), em vezde ser proporcionada como uma parte separada do membro de engate(180). Evidentemente, a porção de corpo (352) pode ser modificada de modoque a porção de lingueta (182) seja proporcionada como uma peça de parteseparada que é fixada com relação ao membro de base (356). De modo si-milar, o membro de base (116) da sonda (102) pode ser modificado de modoque a porção de lingueta (182) seja formada como uma peça integral domembro de base (116), em vez de ser uma parte separada do membro deengate (180) que é fixado com relação ao membro de base (116). Ainda ou-tras variações serão aparentes para aqueles versados na técnica em vistados ensinamentos aqui. Adicionalmente, será observado que um dispositivode biópsia (101) pode ser desprovido de uma porção de lingueta (182) nogeral, de modo que uma derivação (370) pode livremente girar quando asonda de biópsia (103) não está acoplada com um estojo (302).J. Câmara Dedicada ExemplificativaComo mostrado nas figuras 38 - 40, o suporte de amostra detecido (368) do presente exemplo é dotado de uma passagem (158) formadaatravés da derivação (370). A passagem (158) da derivação (370) é essen-cialmente a mesma em configuração, função, capacidade operacional, etc.que a passagem (158) da derivação (144) descrita acima. Detalhes da pas-sagem (158) não serão portanto repetidos aqui. Entretanto, será observadoque, como na passagem (158) da derivação (144), a passagem (158) da de-rivação (370) pode ser usada para passar instrumentos tais como dispositi-vos de implantação de marcador de campo de biópsia, um aplicador (90),e/ou outros dispositivos ou líquidos, etc, para dentro e/ou através da luz docortador (52). De modo similar, a sonda de biópsia (103) pode ser inicial-mente proporcionada com a passagem (158) sendo alinhada com a luz docortador (52) por default.
O copo (142) do suporte de amostra de tecido (368) adicional-mente compreende uma abertura (176) e uma fenestra (178). O copo (142),a abertura (176), e a fenestra (178) do suporte de amostra de tecido (368)são essencialmente as mesmas em configuração, função, capacidade ope-racional, etc. que o copo (142), a abertura (176), e a fenestra (178) do supor-te de amostra de tecido (140). Deste modo, detalhes do copo (142), a aber-tura (176), e a fenestra (178) não serão repetidos aqui.IV. Estojo Exemplificativo para Uso em Ultrassom
Como mostrado nas figuras 41 - 45, um estojo alternativo (302)compreende um membro de alojamento de topo (304), através do qual umaporção de cada uma das engrenagens (208, 210) é exposta, e um membrode alojamento de fundo (306). Uma saliência (212) é proporcionada no mem-bro de alojamento de topo (304), e é configurada para desengatar a porçãode lingueta (182) a partir da engrenagem (170) quando a sonda de biópsia(103) é acoplada com estojo (302). Uma pluralidade de membros de gancho(305) se estende a partir do membro de alojamento de topo (304) para sele-tivamente fixar a sonda (103) ao estojo (302), embora outras estruturas outécnicas possam ser usadas. O estojo (302) do presente exemplo adicional-mente compreende um mecanismo acionador de cortador (310) e um meca-nismo de rotação de suporte de tecido (320). Cada um dos referidos compo-nentes meramente exemplificativos estará descrito em maiores detalhes a-baixo. O estojo (302) do presente exemplo é configurado para ser acopladocom uma sonda de biópsia (103), tal como a sonda de biópsia (103) descritaacima, para proporcionar um dispositivo de biópsia (101). Adicionalmente, oestojo (302) é configurado para ser manipulado, de modo que o dispositivode biópsia (101) pode ser manipulado e operado por uma única mão do usu-ário (por exemplo, usando guia de ultrassom, etc). Entretanto, será aprecia-do em vista da descrição aqui que o estojo (302) pode ser usado em umavariedade de outros ajustes e combinações. Apenas como exemplo, o estojo(302) pode alternativamente ser acoplado com a sonda de biópsia (102) emvez da sonda de biópsia (103). Como outro exemplo meramente ilustrativo, oestojo (302) pode ser acoplado com a variação da sonda de biópsia (102)que é dotada do cubo de agulha modificado (60) (por exemplo, um cubo deagulha (60) que é mais curto, não configurado para acionamento da porçãode agulha (10), etc.)
A. Mecanismo de Orientação de Cortador Exemplificativo
Como mostrado na figura 44, o mecanismo de orientação decortador (310) do presente exemplo compreende um motor (312) com umeixo (314) que se estende a partir do mesmo. A engrenagem (208) é monta-da ao eixo (314), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo.Como observado acima, uma porção da engrenagem (208) é exposta atra-vés de membro de alojamento de topo (304), de modo que engrenagem(208) entrosa com a engrenagem (138) do mecanismo cortador de rotação etranslação (120) quando a sonda de biópsia (103) é acoplada com o estojo(302). Deste modo, quando motor (312) é ativado para girar, a referida rota-ção pode ser comunicada por meio de eixo (314) e das engrenagens (208,138), para efetuar a rotação e translação simultânea do cortador (50) comodescrito acima. Outras maneiras pelas quais um mecanismo acionador decortador (310) pode ser configurado ou operado serão aparentes para aque-les versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
B. Mecanismo de Rotação de Suporte de Tecido ExemplificativoComo mostrado na figura 45, o mecanismo de rotação de supor-te de tecido (320) do presente exemplo compreende um motor (322) dotadode um eixo (324) com uma engrenagem (326) montada ao mesmo, de modoque a engrenagem (326) gira unitariamente com o eixo (324). A engrenagem(326) é configurada para entrosar com a engrenagem (328), que é montadaao eixo (330). A engrenagem (210), a qual foi observada acima, é tambémmontada ao eixo (330), na extremidade proximal do eixo (330). Em particu-lar, a engrenagem (210) é configurada para entrosar com a engrenagem(170) do suporte de amostra de tecido (368) quando a sonda de biópsia(103) é acoplada com o estojo (302). Deste modo, quando o motor (322) éativado para girar, a referida rotação pode ser comunicada por meio de eixos(324, 330) e engrenagens (326, 328, 210, 170), para efetuar a rotação daderivação (370) como descrito acima.
Adicionalmente, uma roda de codificação (292) é acoplada como eixo (330), e é configurada para girar unitariamente com o mesmo. A rodade codificação (292) é dotada de uma pluralidade de fendas (294) formadasatravés da mesma, similares às fendas (294) observadas acima. Um sensor(296) é posicionado adjacente à roda de codificação (292). Em particular, osensor (296) é posicionado de modo que as fendas (294) sucessivamentepassam antes do sensor (296) na medida em que a roda de codificação(292) gira com o eixo (290). O sensor (296) pode portanto ser usado paracontar a passagem das fendas (294), que podem ser transladadas na posi-ção rotacional da derivação (366). Em outras palavras, uma vez que a rodade codificação (292) e a derivação (366) giram concomitantemente quando asonda de biópsia (103) é acoplada com o estojo (302) no presente exemplo,a passagem das fendas (294) diante do sensor (296) durante a rotação doeixo (330) pode ser indicativa da rotação da derivação (366), e portanto daposição da derivação (366). Será observado que a referida informação podeser adicionalmente indicativa de qual câmara particular (388) está alinhadacom a luz do cortador (52). Usos adequados para a referida informação se-rão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentosaqui. Dispositivos adequados que podem ser usados para o sensor (296)serão também aparentes para aqueles versados na técnica em vista dosensinamentos aqui. Adicionalmente, outras maneiras pelas quais um meca-nismo de rotação de suporte de tecido (320) pode ser configurado ou opera-do serão aparentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensina- mentos aqui.
C. Características de Iluminação Exemplificativas
Conforme mostrado nas figuras 41 - 43, o estojo (302) do pre-sente exemplo ainda inclui uma pluralidade de LEDs (308, 316, 318). Emparticular, um par de LEDs (308) é proporcionado sobre uma extremidade distai do estojo (302). A luz emitida pelos LEDs (308) é visualizável atravésde aberturas formadas na extremidade distai do elemento de alojamento su-perior (304). Os LEDs (308) são posicionados e configurados para atuar co-mo "faróis" para o dispositivo de biópsia (101), tal como através de ilumina-ção de um local de um paciente onde uma porção de agulha (350) tem de ser inserida. Os LEDs (308) podem ser continuamente ativados, tal comosendo ativados enquanto o dispositivo de biópsia (110) é ativado. Alternati-vamente, os LEDs (308) podem ser seletivamente ativados, tal como poruma chave (não mostrada) sobre o estojo (302), sobre uma sonda (103),sobre um módulo de controle a vácuo (400) ou outros. Outras formas pelas quais os LEDs (308) podem ser ativados, posicionados ou de outro modooperados ou configurados serão evidentes para aqueles versados na técnicaem vista dos ensinamentos aqui.
Os LEDs (316, 318) são fornecidos sobre a extremidade distaido estojo (302). A luz emitida pelos LEDs (316, 318) é visualizável através das aberturas formadas na extremidade distai do elemento de alojamentoinferior (306). Conforme mostrado, os LEDs (316) são, cada um dos quais,posicionado sobre qualquer lado do LED (318), o qual está posicionado en-tre a engrenagem (210) e a protuberância (212). Os LEDs (316) estão confi-nados para proporcionar iluminação do suporte de amostra de tecido (368). Em particular, a derivação (370) e os outros componentes são configuradospara permitir iluminação do suporte de amostra de tecido (368) pelos LEDs(316, 318) nesse exemplo. Por exemplo, a derivação (370), a engrenagem(170), o eixo (172) e/ou outros componentes podem ser formados de ummaterial substancialmente transparente ou substancialmente translúcido,incluindo combinações de materiais que proporcionam uma combinação depropriedades transparentes e/ou translúcidos. O copo (142) pode tambémser substancialmente transparente ou substancialmente translúcido parapermitir que um usuário veja pelo menos alguma quantidade de luz emitidapelos LEDs (316, 318). Seleções e disposições adequadas de materiais ecomponentes para permitir iluminação do suporte de amostra de tecido (368)pelos LEDs (316, 318) será evidente para aqueles versados na técnica emvista dos ensinamentos aqui.
Será também apreciado que um ou mais dos LEDs (316, 318)pode estar posicionado para iluminar uma câmara em particular (388) dentrodo suporte de amostra de tecido (368) ao invés de iluminar todo o suporte deamostra de tecido (368). Por exemplo, os LEDs (316, 318) podem ser confi-gurados para iluminar uma câmara ativa (388), tal como a câmara (388) lo-calizada na posição nove horas, doze horas e/ou três horas. Além disso, umou mais dos LEDs (308, 316, 318) pode ser configurado para acender oumudar de cor para indicar uma condição de erro (por exemplo, luz do corta-dor bloqueado (52), sonda (103) insuficientemente acoplada ao estojo (302),vazamento em um tubo (402, 404, 408, 410), etc). Outras formas pelasquais os LEDs (316, 318) podem ser ativados, posicionados ou de outro mo-do operados ou configurados serão evidentes para aqueles versados na téc-nica em vista dos ensinamentos aqui.
Também, será apreciado que o estojo (202) pode ser modificadopara incluir qualquer um dos LEDs (308, 316, 318). Similarmente, a deriva-ção (144) e/ou outros componentes da sonda (102) podem ser configuradospara permitir que a derivação (144) seja iluminada pelos LEDs (316, 318); eo copo (142) pode ser configurado para permitir que um observador observea iluminação da derivação (144) no dispositivo de biópsia (100). Alternativa-mente, qualquer um ou todos os LEDs (308, 310, 318) podem simplesmenteser omitidos do dispositivo de biópsia (100, 101) em geral.
Embora os LEDs (308, 316, 318) tenham sido descritos no pre-sente exemplo como proporcionando iluminação, qualquer outra fonte ade-quada de luz pode ser usada incluindo, mas não limitado a, um bulbo incan-descente. Alternativamente, um dispositivo de biópsia (100, 101) pode serdesprovido de uma fonte de luz em geral.V. Módulo e Lata de Controle de Vácuo Exemplificativos
As figuras 46 - 47 mostram um módulo de controle de vácuo e-xemplificativo (400) e uma recipiente de vácuo exemplificativa (500). Con-forme mostrado, a recipiente de vácuo (500) é configurada para ser inseridaem um módulo de controle de vácuo (400). Conforme será descrito em maio-res detalhes abaixo, o módulo de controle de vácuo (400) é operável parainduzir a um vácuo através da recipiente de vácuo (500) e o referido vácuopode ser comunicado para a sonda de biópsia (102, 103) conforme descritoacima. Além disso, a recipiente de vácuo (500) é operável para coletar flui-dos que são comunicados da sonda de biópsia (102, 103) durante uso dasonda de biópsia (102, 103). A recipiente de vácuo (500) pode, assim, serconsiderada como fornecendo uma interface de fluido entre a sonda de bi-ópsia (102, 103) e o módulo de controle de vácuo (400).A. Lata de Vácuo Exemplificativa
Conforme mostrado nas figuras 48 - 51, a recipiente de vácuo(500) compreende uma porção de base (502), uma porção de tampa (506) eum cabo (508). O cabo (508) é configurado para ser seguro por um usuárioquando o usuário insere a recipiente de vácuo (500) em um módulo de con-trole de vácuo (400) ou retira a recipiente de vácuo (500) do módulo de con-trole de vácuo (400), conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. Aporção de base (502) é substancialmente oca e é configurada para propor-cionar um reservatório (504) para coleta de fluidos (por exemplo, soluçãosalina, sangue, etc.) comunicados a partir da sonda de biópsia (102, 103).
A porção de tampa (506) do presente exemplo é dotada de tri-lhas (530) formadas em seus lados. As trilhas (530) são configuradas parase encaixar com trilhos (460) no compartimento de lata (458) do módulo decontrole de vácuo (400), conforme será descrito em maiores detalhes abai-xo. As trilhas (530) são dotadas, cada uma das quais, de uma porção alar-gada (532) para proporcionar orientação para que as trilhas (530) se encai-xem nos trilhos (460) para, desse modo, facilitar a inserção da recipiente devácuo (500) no compartimento de lata (458) do módulo de controle de vácuo(400). Em outras modalidades, as trilhas (530) são fornecidas sobre umaporção de base (502). Alternativamente, as trilhas (530) podem ser substitu-ídas ou suplementadas com outras estruturas adequadas em qualquer umde outro(s) local(is) adequado(s) ou podem simplesmente ser omitidas emgeral.
No presente exemplo, a porção de tampa (506) é dotada de umapluralidade de trincheiras (510) formadas na mesma. Conforme será descritoabaixo, as trincheiras (510) são configuradas para receber tubos (402, 404,408, 410). Uma pluralidade de orifícios superiores (512) é formada sobre aporção de tampa (506) e cada porta superior (512) é configurada para ter umtrajeto para comunicação de fluido de um tubo de conexão (402, 404) para oreservatório (504) definido pela porção de base (502). A porção de tampa(506) ainda compreende uma porta de vácuo (514), a qual é configuradapara ser colocada em comunicação de fluido com uma fonte de vácuo (412)no módulo de controle de vácuo (400), conforme será descrito em maioresdetalhes abaixo. A porta de vácuo (514) incluiu um par de anéis em "O"(534) configurado para proporcionar uma vedação quando encaixado comuma porta de vácuo complementar (462), conforme será descrito em maio-res detalhes abaixo. Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui que,quando a fonte de vácuo (412) é usada para gerar um vácuo, tal vácuo podeser comunicado aos tubos (402, 404) por meio da porta de vácuo (514), re-servatório (504) e orifícios superiores (512). O vácuo pode ser ainda comu-nicado à sonda de biópsia (102, 103) por meio dos tubos (402, 404). A por-ção de tampa (506) também inclui um recesso de ventilação (544), configu-rado para ventilar a extremidade aberta de um tubo de ventilação (410) namesma. A referida ventilação será descrita em maiores detalhes abaixo.
A porção de tampa (506) também é dotada de uma tampa (526)que é presa de forma removível a uma porta de acesso (528) durante uso dosistema de biópsia (2). Após o sistema de biópsia (2) ter sido usado e líquidoestar presente no reservatório (504), a tampa (526) pode ser removida paraobter acesso ao reservatório (504). Naturalmente, da mesma forma que emoutros componentes similares mencionados aqui, a tampa (526) e a porta deacesso (528) são meramente opcionais e podem ser variados, substituídos,implementados ou simplesmente omitidos em geral, conforme desejado.
Conforme melhor observado na figura 51, um flutuador (516) éproporcionado em uma gaiola (518), a qual se estende a partir do fundo daporção de tampa (506) no reservatório (504). Embora o flutuador (516) sejamostrado como um formato esférico, qualquer outro formato adequado podeser usado. Um membro de funil elastomérico (520) está parcialmente dispos-to em e encaixado com a gaiola (518). Além disso, um filtro hidrofóbico (522)é proporcionado entre o fundo da porção de tampa (506) e o membro de fu-nil (520). Um conduto (524) é formado na porção de tampa (506), proporcio-nando comunicação de fluido da porta de vácuo (514) para o filtro (522) e omembro de funil (520) e, portanto, para o reservatório (504). O filtro (522) éconfigurado para impedir comunicação de líquidos (por exemplo, soluçãosalina, sangue, etc.) do reservatório (504) através do conduto (524) e da por-ta de vácuo (514); ao mesmo tempo em que permite que um vácuo seja co-municado ou induzido através dos mesmos.
O flutuador (516) é dotado de propriedades (por exemplo, densi-dade) de modo que o mesmo flutuará em um líquido, mas não será puxadoquando um vácuo for induzido dentro do reservatório (504). Em outras pala-vras, quando a fonte de vácuo (412) é ativada para induzir a um vácuo atra-vés da porta de vácuo (514), o flutuador (516) não será necessariamentepuxado contra o membro de funil (520). O vácuo, portanto, pode ser comuni-cado "em torno" do flutuador (516) e através do membro de funil (520). Con-tudo, na medida em que o reservatório (504) enche de líquido, o flutuador(516) começará a flutuar através do membro de funil (520). Eventualmente, olíquido extraído no reservatório (504) por meio dos tubos (402, 404) e orifí-cios superiores (512) pode atingir um nível dentro do reservatório (504) paraindicar onde o flutuador (516) se encaixa com o membro de funil (520) deuma maneira suficiente para impedir que fluido passe entre o flutuador (516)e o membro de funil (520). Além disso, o referido encaixe entre o flutuador(516) e o membro de funil (520) pode impedir o vácuo de ser comunicado doreservatório (504) através da porta de vácuo (514). Tal bloqueio de comuni-cação de vácuo pode ser captado dentro do sistema de biópsia (2) e podedisparar algum tipo de notificação de que a recipiente de vácuo (500) estásubstancialmente cheia de líquido. Por exemplo, um bloqueio de vácuo poderealizar uma paralisação automática da fonte de vácuo (412). Um bloqueiode vácuo também pode disparar uma indicação visual sobre uma interfacegráfica para o usuário e/ou um sinal audível.
Aqueles versados na técnica apreciarão, em vista dos ensina-mentos aqui, que o filtro (522), o flutuador (516), a gaiola (518) e o membrode funil (520) são todos meramente exemplificativos. Na verdade, quaisqueroutros dispositivos ou estruturas adequadas podem ser usados além de ouem lugar dos referidos componentes. Alternativamente, os componentes po-dem ser simplesmente omitidos em geral. Em outras palavras, os inventoresconsideram que uma variedade de outras configurações para a recipiente devácuo (500) podem ser usadas e que, assim como cada outro componentedo sistema de biópsia (2) descrito aqui, a recipiente de vácuo (500) não pre-cisa estar limitada à construção particular que é explicitamente descrita aqui.B. Conexão de Tubo e Configuração Exemplificativas
A figura 50 mostra um exemplo dos tubos (402, 404, 408, 410)sendo proporcionados em trincheiras (510). As trincheiras (510) podem in-cluir uma ou mais características configuradas para reter os tubos (402, 404,408, 410) dentro das trincheiras (510). Por exemplo, abas ou protrusões diri-gidas para cima podem ser fornecidas próximo das partes superiores dastrincheiras (510). Alternativamente, as paredes laterais das trincheiras (510)proporcionam uma adaptação de interferência; ou podem ser inclinadas, demodo que as partes superiores das paredes laterais das trincheiras (510)proporcionam menos folga do que as partes inferiores das paredes laterais.Alternativamente, um adesivo pode ser usado para prender os tubos (402,404, 408, 410) dentro das trincheiras (510). Em ainda outra variação, uma oumais tampas, fechos ou outros elementos podem ser presos sobre porçõesdos tubos (402, 404, 408, 410) para prender os tubos (402, 404, 408, 410)dentro das trincheiras (510). Outras formas pelas quais os tubos (402, 404,408, 410) podem ser presos ou retidos dentro das trincheiras (510) serãoevidentes para aqueles versados na técnica.
Uma pluralidade de orifícios superiores (512) é formada sobre aporção de tampa (506) e cada porta superior (512) é configurada para ter umdos tubos (402, 404) acoplado à mesma. Em particular, cada porta superior(512) é configurada para proporcionar um trajeto para comunicação de líqui-do a partir de um tubo conectado (402, 404) para o reservatório (504) defini-do pela porção de base (502). Em uma modalidade, a lata (500) é pré-embalada com tubos (402, 404, 408, 410) já posicionados nas trincheiras(510), além de ser dotada de tubos (402, 404) acoplados com a sonda (102,103) antes de empacotamento do produto. Em outras modalidades, a lata(500) e/ou a sonda (102, 103) podem ser empacotadas sem alguns ou todosos tubos (402, 404, 408, 410) já conectados. Contudo, em algumas modali-dades onde a lata (500) e a sonda (102, 103) vêem com tubos (402, 404,408, 410) pré-conectados, à parte de inserção da lata (500) no compartimen-to de lata (458) conforme descrito abaixo, um usuário pode ter conexão dotubo (408) com um saco de solução salina (444) como a única conexão defluido que o usuário precisa fazer. Naturalmente, em modalidades onde asolução salina não é usada, a comunicação de fluido para o sistema de bi-ópsia (2) pode já estar pronta para uso tão logo o usuário insira a lata (500)no compartimento de lata (458).
Conforme é mostrado na figura 1, o tubo (408) é alimentado notubo (402). Conforme é mostrado nas figuras 1 e 50, o tubo (410) é tambémalimentado no tubo (402). Em particular, um conector (446) conecta o tubode ventilação (410) com o tubo (402); e um conector (448) conecta o tubo desolução salina (408) com o tubo (402). Conforme mostrado, o conector (446)é proporcionado adjacente à lata (500), enquanto que o conector (448) éproporcionado próximo da sonda de biópsia (102, 103). No presente exem-plo, os conectores (446, 448) simplesmente proporcionam um conduto cons-tantemente aberto entre os tubos (410, 402) e os tubos (408, 402), respecti-vãmente. Em outras modalidades, os conectores (446, 448) podem terquaisquer outros componentes adequados (por exemplo, válvula, etc). Seráapreciado em vista da descrição aqui, que a configuração dos tubos (402,408, 410) e conectores (446, 448) permite que qualquer um de um vácuo,ventilação ou solução salina seja comunicado através do tubo (402). Umadeterminação exemplificativa de como os mesmos serão comunicados atra-vés do tubo (402) será descrita em maiores detalhes abaixo.C. Módulo de Controle de Vácuo Exemplificativo
Como mostrado nas figuras 46 - 47 e 52 - 58, o módulo de con-trole de vácuo (400) do presente exemplo compreende um invólucro externo(414), uma ranhura para recipiente de vácuo (416), uma porção de cabo(418) e uma interface com o usuário (700). O invólucro externo (414) incluiuma porção de face (420), por trás da qual reside uma tela de visualização(702), chaves capacitivas (704) e um alto-falante (706). A porção de face(420) é configurada de modo que a tela de visualização (702) pode ser vistaatravés da mesma; de modo que as chaves capacitivas (704) podem serativadas através da mesma; e de modo que sons que vêem do alto-falante(706) possam ser ouvidos através da mesma. Como será descrito em maio-res detalhes abaixo, a tela de visualização (702), chaves (704) e alto-falante(706) podem ser considerados como formando coletivamente a interfacecom o usuário (700). O invólucro externo (414) ainda compreende uma co-bertura de topo (422), uma cobertura de revestimento (424) e partes apara-das (426).
O invólucro externo (414) é configurado de modo que o invólucroexterno (414) é relativamente fácil de limpar. Por exemplo, transições de su-perfície (por exemplo, entre a porção de face, a cobertura de topo, uma co-bertura de revestimento (424) e partes aparadas (426, etc.) sejam reduzidas.Além disso, com as chaves capacitivas (704) sendo proporcionadas por trásda porção de face (420) em lugar de botões de comprimir convencionais ououtros componentes de produção mecânica, as áreas de ingresso de fluido edê captura de sujeira são reduzidas, se não eliminadas.
Conforme mostrado na figura 53, o módulo de controle de vácuo(400) do presente exemplo ainda compreende uma porção de base (428), aqual é dotada de um par de membros eretos (420) se estendendo para cimada mesma e internamente em direção um ao outro, se reunindo na porçãode cabo (418). Consequentemente, a porção de base (428), membros eretos(430) e porção de cabo (418) são configurados de modo que, quando umusuário transporta o módulo de controle de vácuo (400) pela porção de cabo(418), o peso do módulo de controle de vácuo (400) é suportado pela porçãode base (428) e membros eretos (430). Em uma modalidade, os membroseretos (430) e a porção de cabo (418) são coletivamente formados por ummembro de metal unitário fixamente preso ao membro de base (428), talcomo por meio de parafusos, grampos, soldas ou usando outros componen-tes ou técnicas. A porção de cabo (418) pode ainda compreender um moldeexterno de plástico formado em torno do referido membro de metal unitário.Naturalmente, como com outros componentes descritos aqui, os membroseretos (430) e a porção de cabo (418) podem ser formados em uma varie-dade de formas alternativas usando uma variedade de estruturas e técnicasalternativas.
Com a porção de cabo (418), o módulo de controle de vácuo(400) pode ser proporcionado como uma unidade substancialmente portátil.Por exemplo, o módulo de controle de vácuo (400) pode ter um tamanho epeso (por exemplo, menos de 10 kg) de modo que um único usuário podesegurar e transportar o módulo de controle (400) pela porção de cabo (418)ou de outro modo, com facilidade relativa. O módulo de controle de vácuo(400) também pode ser usado com ou sem um carrinho. Por exemplo, a por-tabilidade do módulo de controle de vácuo (400) pode permitir que o mesmoseja simples de ajustar sobre uma bancada ou outro local. A referida portabi-lidade pode ser desejável em ambientes para MRI e outros ambientes.
O módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo tam-bém inclui ventiladores (432) e uma ventilação (433) através dos referidoscomponentes pode ser variada ou omitida. O módulo de controle de vácuo(400) também inclui um cabo de conexão terra (434), uma porta USB (436) euma porta de Ethernet (438). Além disso, o módulo de controle de vácuo(400) envolve uma tomada de braçadeira (435) para conexão do módulo decontrole de vácuo (400) a uma saída de A C usando um cabo convencional euma chave de energia (439). Será observado por aqueles versados na técni-ca, em vista dos ensinamentos aqui, que a porta USB (436) e/ou a porta de Ethernet (438) podem ser usadas para acoplar o módulo de controle de vá-cuo (400) com uma variedade de outros dispositivos incluindo, mas não limi-tados a, um computador desktop ou laptop local, a internet, uma rede de á-rea local, qualquer outra rede, um dispositivo de armazenamento ou um dis-positivo associado a uma ou mais modalidades de formação de imagem em0 particular (por exemplo, um pod ou um dispositivo de gráfico associado àFormação de Imagem por Ressonância Magnética, etc). As referidas portas(436, 438) podem permitir que dados e/ou comandos sejam comunicados domódulo de controle de vácuo (400) para um dispositivo externo. Além de oualternativamente, as portas (436, 438) podem permitir que dados e/ou co-5 mandos sejam comunicados de um dispositivo externo para o módulo decontrole de vácuo (400). Outras formas pelas quais as portas (436, 438) po-dem ser usadas serão evidentes para aqueles versados na técnica em vistados ensinamentos aqui. Similarmente, será apreciado que as portas (436,438) podem ser substituídas, suplementadas, variadas ou omitidas conformedesejado.
Também conforme mostrado na figura 53, uma bomba de vácuo(440) é proporcionada no módulo de controle de vácuo (400). Um conjuntoamortecedor (442) está conectado à bomba de vácuo (440) para reduzir oruído gerado pela bomba de vácuo (440). A bomba de vácuo (440) e o con-junto amortecedor (442), assim, proporcionam coletivamente uma fonte devácuo (412) no presente exemplo, embora quaisquer outros componentesadequados possam ser usados. Por exemplo, o conjunto amortecedor (442)é meramente opcional. A bomba de vácuo (440) e o conjunto amortecedor(442) são fixamente presos com relação à porção de base (428), tal comovia parafusos, grampos, soldas ou usando outros componentes ou técnicas.Um ou mais pés de borracha (não mostrados) ou componentes similarespodem ser posicionados entre a bomba de vácuo (440) e a porção de base(428) para absorver a vibração gerada pela bomba de vácuo, de modo a re-duzir adicionalmente o ruído. Outras formas pelas quais o ruído da bombade vácuo (440) pode ser reduzido serão evidentes para aqueles versados natécnica em vista dos ensinamentos aqui.
No presente exemplo, solução salina é fornecida para o sistemade biópsia (2) através de um saco de solução salina (444) convencional, oqual é separado do módulo de controle de vácuo (400). Por exemplo, o sacode solução salina (444) pode ser acoplado ao tubo (408) usando qualqueradaptação convencional adequada. Em outras modalidades, solução salinaé fornecida de dentro do módulo de controle de vácuo (400). Por exemplo, omódulo de controle de vácuo (400) pode incluir uma característica (não mos-trada) que é operável para receber um saco de solução salina (444) conven-cional, com uma porta (não mostrada) para colocação do tubo (408) em co-municação de fluido com o saco de solução salina (444). O módulo de con-trole de vácuo (400) pode, alternativamente, incluir algum outro tipo de re-servatório dentro do invólucro (414) para fornecimento de solução salina. Emoutras modalidades, solução salina não é usada em geral com o sistema debiópsia (2). Também será apreciado que o módulo de controle de vácuo(400) pode incluir também uma fonte de ar pressurizado, tal como uma bom-ba ou lata carregada, etc. O referido ar pressurizado pode ser comunicado aum dispositivo de biópsia (100, 101) para qualquer finalidade adequada in-cluindo, mas não limitado a, comunicação de ar pressurizado através de umou mais luzes (20, 40, 52), ativação de um componente (por exemplo, ummotor ou acionador pneumático, etc.) dentro do dispositivo de biópsia (100,101) ou para qualquer outra finalidade. Ainda outros componentes que po-dem ser incorporados em ou de outro modo associados ao módulo de con-trole de vácuo (400) serão evidentes para aqueles versados na técnica emvista dos ensinamentos aqui.
D. Porta da Lata de Vácuo no Módulo de Controle Exemplificativo
Conforme mostrado nas figuras 53 - 58, o módulo de controle devácuo (400) do presente exemplo ainda compreende um conjunto de portada recipiente de vácuo (450). O conjunto de porta da recipiente de vácuo(450) compreende uma braçadeira (452), um invólucro interno (454) e umapluralidade de solenóides (456). A braçadeira (452) é configurada para serfixamente presa à porção de base (428), tal como via parafusos, grampos,soldas ou usando outros componentes ou técnicas. Sumidouros de calor (459) são presos à braçadeira (452), assim como solenóides (456) e o invó-lucro interno (454).
O invólucro interno (454) define um compartimento de lata (458),o qual é configurado para receber a recipiente de vácuo (500) conformemencionado acima. Em particular, trilhos (460) se estendem internamente do interior da braçadeira (452), através das paredes laterais do invólucro interno(454) e para o compartimento de lata (458). Conforme descrito acima, ostrilhos (460) são configurados para se encaixar com trilhas (530) sobre a re-cipiente de vácuo (500), para orientar a recipiente de vácuo (500) na medidaem que a recipiente de vácuo (500) é inserida no compartimento de lata (458). Cada trilho (460) é dotado de uma porção afunilada (460) para facilitaro encaixe com as trilhas (530) no presente exemplo, embora as porções a-funiladas (460) sejam meramente opcionais. Será apreciado em vista dadescrição aqui, que os trilhos (460) podem, alternativamente, se estenderinternamente apenas das paredes laterais do invólucro interno (454) ao in- vés da braçadeira (452). Alternativamente, os trilhos (460) podem ser de ou-tro modo configurados ou posicionados ou podem ser omitidos em geral.E. Conexão Rápida da Lata de Vácuo Exemplificativa
O invólucro interno (454) do presente exemplo também incluiuma porta de vácuo (462). Um acoplador de porta (464) é proporcionado sobre o exterior do invólucro interno (454), oposto à porta de vácuo (462) eestá em comunicação de fluido com a porta de vácuo (462). O acoplador deporta (464) é configurado para ser conectado com um tubo, mangueira ououtra estrutura para acoplamento em fluido do acoplador de porta (464) coma bomba de vácuo (440). Em outras palavras, a bomba de vácuo (440) pode ser colocada em comunicação de fluido com a porta de vácuo (462) por meiode um tubo (não mostrado) conectado ao acoplador de porta (464), de modoque a bomba de vácuo (440) possa extrair um vácuo através da porta devácuo (462). A porta de vácuo (462) é configurada para se encaixar com aporta de vácuo (514) da recipiente de vácuo (500) quando a recipiente devácuo (500) está inserida no compartimento de lata (458). Em particular, aporta de vácuo (462) proporciona um complemento em formato de fêmeapara a porta de vácuo (514) em formato de macho. Anéis em "O" (534) sobrea porta de vácuo (514) são configurados para proporcionar encaixe vedadoentre a porta de vácuo (462) e a porta de vácuo (514). Naturalmente, a dis-posição macho-fêmea entre os orifícios de vácuo (462, 514) pode ser inver-tida ou alguma outra relação entre os orifícios de vácuo (462, 514) pode serproporcionada. Além disso, outras variações podem ser usadas onde anéisem "O" (534) são substituídos, suplementados ou omitidos em geraLF. Sistema de Válvula Mangote Exemplificativo
Solenóides (456) incluem cada um dos quais, uma respectivahaste (470). Cada haste (470) é dotada de uma ponta de encaixe (472, 474,476, 478) correspondente presa unitariamente à mesma. Cada solenóide(456) é operável para mover seletivamente sua haste (470) com a ponta(472, 474, 476, 478) para cima ou para baixo quando a solenóide (456) estáativada, o movimento para cima ou para baixo sendo dependente do sinalcomunicado a cada solenóide (456). As hastes (470) estão posicionadas demodo que, quando a recipiente de vácuo (500) é inserida no compartimentode lata (458), as pontas (472, 474, 476, 478) podem ser seletivamente en-caixadas com os tubos (402, 404, 408, 410) através de ativação seletiva dossolenóides (456). Em particular, quando a recipiente de vácuo (500) é inseri-da no compartimento de lata (458) do módulo de controle de vácuo (400), aponta (472) está posicionada para se encaixar seletivamente no tubo de so-lução salina (408), a ponta (474) está posicionada para se encaixar seleti-vamente no tubo de ventilação (410), a ponta (476) está posicionada para seencaixar seletivamente com o tubo de vácuo axial (404) e a ponta (478) estáposicionada para se encaixar seletivamente com o tubo de vácuo lateral(402).
Recessos (536, 538, 540, 542) são formados na porção de tam-pa (506) da recipiente de vácuo (500) e são configurados para proporcionarfolga suficiente para que as pontas (472, 474, 476, 478) se encaixem total-mente nos tubos (402, 404, 408, 410). O referido encaixe pode incluir aspontas (472, 474, 476, 478) em mangote com os tubos (402, 404, 408, 410)contra a porção de tampa (506) (por exemplo, usando a porção de tampa(506) como uma superfície de encaixe) para, desse modo, impedir comuni-cação de fluido entre os tubos (402, 404, 408, 410).
No presente exemplo, o recesso (536) é configurado para permi-tir que a ponta (472) se encaixe totalmente com o tubo de solução salina(408), o recesso (538) é configurado para permitir que a ponta (474) se en-caixe totalmente com o tubo de ventilação (410), o recesso (540) é configu-rado para permitir que a ponta (476) se encaixe totalmente com o tubo devácuo axial (404) e o recesso (542) é configurado para permitir que a ponta(478) se encaixe com o tubo de vácuo lateral (402). Tal encaixe total daspontas (472, 474, 476, 478) com os tubos (402, 404, 408, 410) servirá paraimpedir fluido de ser comunicado através dos tubos (402, 404, 408, 410) to-talmente encaixados nesse exemplo. Em outras palavras, os solenóides(456), as hastes (470) e as pontas (472, 474, 476, 478) podem ser usadaspara servir como uma função de válvula com relação aos tubos (402, 404,408, 410), de modo que a ativação seletiva dos solenóides (456) pode per-mitir ou impedir a comunicação de fluido através dos tubos (402, 404, 408,410). Combinações adequadas para permitir/impedir a comunicação de flui-do através dos tubos (402, 404, 408, 410) durante o uso do sistema de bióp-sia (2) serão descritas em maiores detalhes abaixo.
Em algumas variações, cada solenóide (456) está encaixadocom um ou mais membros flexíveis (por exemplo, molas, etc). Por exemplo,os referidos membros flexíveis podem estar localizados no fundo dos sole-nóides (456) e podem ser usados para controlar o empilhamento de tolerân-cia e combinar o perfil de força dos solenóides (456) com o perfil de forçados tubos (402, 404, 408, 410). Naturalmente, os referidos membros flexí-veis podem estar localizados em qualquer parte e podem desempenhar ou-tras funções além de ou em lugar daquelas mencionadas acima. Similarmen-te, outros componentes podem ser usados para controlar o empilhamento detolerância e combinar os perfis de força. Alternativamente, os referidosmembros flexíveis ou outros componentes podem ser simplesmente omitidosem geral.
Embora o controle de fluido seja proporcionado pelos solenóides(456), pelas hastes (470) e pelas pontas (472, 474, 476, 478) no presenteexemplo, será apreciado que o controle de fluido pode ser proporcionado emuma variedade de formas alternativas. Por exemplo, dispositivos ou sistemasde válvula alternativos podem ser proporcionados dentro do módulo de con-trole de vácuo (400). Alternativamente, todas ou algumas das funções deválvula podem ser desempenhadas dentro do dispositivo de biópsia (101,102). Por exemplo, um vácuo constante pode ser comunicado ao dispositivode biópsia (101, 102) e um elemento de válvula dentro do dispositivo de bi-ópsia (101, 102) pode ser operável para comunicar seletivamente o referidovácuo à luz de vácuo (40) e/ou à luz de cortador (52). Em outras modalida-des, um ou mais dos motores dentro do dispositivo de biópsia (100, 101)podem usados para controlar uma bomba de vácuo que está localizada den-tro do dispositivo de biópsia (100, 101) para proporcionar um vácuo. O refe-rido motor a vácuo pode ser dedicado ao controle da referida bomba ou ummotor pré-existente (246, 272, 282, 312, 322) pode ser usado para controlara referida bomba. Ainda outras formas pelas quais a comunicação de fluido(por exemplo, solução salina, vácuo, ventilação, etc.) através dos tubos (402,404, 408, 410) ou de outro modo dentro do sistema de biópsia (2) pode serseletivamente controlada ou fornecida serão evidentes para aqueles versa-dos na técnica em vista dos ensinamentos aqui.G. Tubulação Passível de Esmaqamento Exemplificativa
Em algumas modalidades e conforme mostrado na figura 59, ostubos (402, 404, 408, 410) são formados com uma pluralidade de ranhuraslongitudinais (490). No presente exemplo, ranhuras (490) se estendem aolongo de todo o comprimento de cada um dos tubos (402, 404, 408, 410).Em outras modalidades, as ranhuras (490) são proporcionadas apenas aolongo das porções dos comprimentos dos tubos (402, 404, 408, 410) ondeos tubos (402, 404, 408, 410) serão seletivamente encaixados com as pon-tas (472, 474, 476, 478). Com os tubos (402, 404, 408, 410) sendo formadosde um polímero de baixa dureza com as ranhuras (490), os tubos (402, 404,408, 410) são dotadas uma resistência relativamente baixa ao serem esma-gados pelas pontas (472, 474, 476, 478) de uma maneira suficiente para que5 comunicação de fluido seja cessada em um tubo (402, 404, 408, 410) queestá sendo esmagado por uma ponta (472, 474, 476, 478). Contudo, os tu-bos (402, 404, 408, 410) ainda terão rigidez suficiente para parar de entrarem colapso quando um vácuo é induzido dentro dos tubos (402, 404, 408,410), a despeito de serem dotados de ranhuras (490). Os tubos (402, 404,0 408, 410) podem também ser dotados de espessura suficiente para propor-cionar resistência ao serem entortados.
Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que as ranhu-ras (490) podem ser formadas nos tubos (402, 404, 408, 410) usando umavariedade de técnicas. Por exemplo, quando os tubos (402, 404, 408, 410)5 são formados usando um processo de extrusão termoplástica, facas friaspodem ser proporcionadas na saída de uma matriz de extrusão para cortar omaterial enquanto ele ainda está quente. Alternativamente, quando os tubos(402, 404, 408, 410) são formados usando um processo de extrusão por ter-mocura, facas quentes podem ser proporcionadas na saída de um guia deextrusão para cortar o material enquanto ele ainda está verde. Alternativa-mente, ranhuras (490) podem ser formadas através de corte a jusante de umforno de cura ou banho de resfriamento. Outras formas pelas quais as ra-nhuras (490) podem ser formadas serão evidentes para aqueles versados natécnica em vista dos ensinamentos aqui. Será também apreciado que asranhuras (490) podem ser dotadas de qualquer outra configuração adequada(por exemplo, número de ranhuras (490), profundidade das ranhuras (490),comprimento das ranhuras (490), seleção de quais tubos (402, 404, 408,410) terão ranhuras (490), etc). Naturalmente, as ranhuras (490) podemsimplesmente ser omitidas em geral.
Além disso, um ou mais dos tubos (402, 404, 408, 410) podemser coloridos ou translúcidos, de modo a ocultar o sangue que pode ser co-municado através dos mesmos.H. Controle de Motor Exemplificativo
O módulo de controle de vácuo (400) do presente exemplo tam-bém inclui um controlador (480) operável para controlar motores (246, 272,282, 312, 322) nos estojos (202, 302). Por exemplo, um único controlador(480) pode coordenar entre funções de motor sobre diferentes motores (246,272, 282, 312, 322) que estão dentro do mesmo sistema de biópsia (2). Omódulo de controle de vácuo (400) inclui uma porta (482) para proporcionarcomunicação dos sinais de controle de motor e energia aos motores (246,272, 282, 312, 322) via um cabo (484). Em outras modalidades, sinais decontrole de motor são proporcionados de um modo sem fio. Embora o estojo(202) do presente exemplo tenha três motores (246, 272, 282) e o estojo(302) do presente exemplo tenha dois motores (312, 322), o mesmo contro-lador (480) e porta (482) podem ser usados para controlar cada estojo (202,302). Alternativamente, cada estojo (202, 302) pode ter uma respectiva portadedicada sobre o módulo de controle de vácuo (400).
Os motores (246, 272, 282, 312, 322) podem incluir qualquercombinação adequada de tecnologia de escova ou sem escova. Por exem-plo, um ou mais dos motores (246, 272, 282, 312, 322) pode ser um motorsem escova que usa comutação ótica. Em algumas modalidades, o uso decomutação ótica pode proporcionar um grau de imunidade ao ambiente comaltos campos magnéticos, tais como aqueles que podem ser encontradosem um ambiente de MRI. Um exemplo meramente ilustrativo de um motorusando comutação ótica é divulgado na Patente US N° 5.424.625, intitulada"Repulsion Motor", emitida em 13 de Junho de 1995, a divulgação da qual éincorporada por referência aqui. Outro exemplo meramente ilustrativo de ummotor usando comutação ótica é descrito na Patente U.S. N° 7.053.586, inti-tulada "Brushless Repulsion Motor Speed Control System", emitida em 30 deMaio de 2006, a descrição da qual está incorporada aqui por referência.
Apenas como exemplo, um ou mais dos motores (246, 272, 282,312, 322) pode incluir um par de sensor detector/fonte ótica de montagem nasuperfície em miniatura refletiva OPTEK OPR5005. Além disso, a luz que éusada pode ser coerente (por exemplo, U\SER) ou não coerente (por exem-pio, gerada por um LED). Espectros de luz visível ou invisível podem ser u-sados. No presente exemplo, um sensor de infravermelho (IR) refletivo com-preendendo um fotodiodo de IR e um fototransistor de IR é usado. Os optos-sensores estão dispostos em torno do eixo do motor em incrementos de120° em uma disposição circular sobre um painel de circuito impresso e emalinhamento angular com as espirais de fase do motor. Um indicador ou in-terruptor ótico que está alinhado com ímãs sobre o rotor é afixado ao eixo domotor que é transmissivo/não-refletivo para metade de seu perímetro e refle-tivo/não-transmissivo sobre a outra metade. Quando as espiras de fase es-tão apropriadamente alinhadas com os sensores óticos e o indicador óticoestá apropriadamente alinhado com os pólos magnéticos sobre o rotor, umacaptação de posição de 60° do rotor é possível, exatamente conforme comos sensores de efeito de Hall. Além disso, o produto de nível lógico dos sen-sores óticos pode ser tornado idêntico àquele dos sensores de efeito de Hall,permitindo troca dos tipos de captação com o hardware de controle, tal comoo controlador (480). Outras construções adequadas para os motores (246,272, 282, 312, 322), incluindo aquelas usando comutação ótica ou outros,serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamen-tos aqui.
O controlador (480) do presente exemplo compreende um grupode circuitos integrados com 4 eixos Magellan da Performance Motion Devi-ces, Inc. of Lincoln, Massachusetts. Em uma modalidade, o controlador (480)é configurado para usar sinais de efeito de Hall para controle com base emposição de qualquer um dos motores (246, 272, 282, 312, 322). Por exem-plo, conforme mencionado acima, os motores (282, 322) do presente exem-plo são operacionalmente acoplados com rodas codificadoras (292) e senso-res (296). A referida configuração pode proporcionar um codificador de qua-dratura com três canais (A, B e pulso de índice) o qual, em combinação como controlador (480), permite capacidade de repetição da derivação de posi-cionamento (144, 366) dentro de aproximadamente 0,1 grau.
Em algumas modalidades, sensores de efeito de Hall são usa-dos para proporcionar comutação e controle de posição de pelo menos umdos motores (246, 272, 282, 312, 322). O controlador (480) é configuradopara proporciona um esquema de multiplexação com sinais fornecidos pelosreferidos sensores de efeito de Hall e aqueles fornecidos pelo sensor (296),pelo que dezesseis sinais diferenciais são multiplexados sobre quatro ou seis tubulações diferenciais que são acopladas à porta (482) e efetivamentecontinuados através do cabo (484). Naturalmente, qualquer outro esquemade multiplexação pode ser usado, até o ponto em que qualquer um seja usa-do em geral. Ainda outras configurações adequadas para e métodos de ope-ração através do controlador (480) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.VI. Modos de Operação Exemplificativos
Será apreciado em vista da descrição aqui, que há uma varieda-de de métodos pelos quais o sistema de biópsia (2) pode ser operado. Porexemplo, a despeito das estruturas ou técnicas que são usadas para contro- lar seletivamente a comunicação de fluido (por exemplo, solução salina, vá-cuo, ventilação, etc.) através dos tubos (402, 404, 408, 410) ou de outro mo-do dentro do sistema de biópsia (2), há uma variedade de algoritmos de sin-cronização que podem ser usados. Os referidos algoritmos de sincronizaçãopodem variar baseado em um modo operacional selecionado por um usuá- rio. Além disso, pode haver uma sobreposição entre os modos operacionais(por exemplo, o sistema de biópsia (2) pode estar em mais de um modo ope-racional em um determinado momento, etc). Além de algoritmos de sincro-nização de comunicação de fluido sendo variados com base em um modo deoperação selecionado, outros aspectos operacionais do sistema de biópsia (2) podem variar baseado em um modo operacional selecionado. Por exem-plo, a operação do suporte de amostra de tecido (140, 368) pode variar ba-seada em um modo operacional seletivo, assim como o operador do corta-dor (50) e outros componentes do sistema de biópsia (2). Vários modos ope-racionais meramente exemplificativos serão descritos em maiores detalhes abaixo, enquanto outros serão evidentes para aqueles versados na técnicaem vista dos ensinamentos aqui.
A. Apresentação de Amostras de Tecido Capturadas ExemplificativaUm modo operacional meramente exemplificativo pode incluirum modo de "visualizar amostra". Nesse modo, a derivação (144, 366) podeser configurada para girar após uma amostra de tecido (4) ser adquirida, pa-ra apresentar a amostra de tecido (4) ao operador para visualização antesque o usuário adquira a próxima amostra de tecido. Em particular e confor-me mostrado na figura 60, uma amostra de tecido (4) é extraída na câmara(166, 388) que está na posição doze horas quando a amostra de tecido (4) éinicialmente adquirida. A derivação (144, 366) é, então, girada até que amos-tra de tecido (4) esteja na posição três horas, desse modo, permitindo queum usuário veja facilmente a amostra de tecido (4) no lado do dispositivo debiópsia (100, 101). A referida rotação pode ocorrer imediatamente apóssubstancialmente a amostra de tecido (4) ser extraída na câmara (166, 388).Alternativamente, o sistema de biópsia (2) pode "esperar" para ver se quais-quer entradas do usuário ocorrem dentro de um determinado período detempo (por exemplo, 2 segundos) após a amostra de tecido (4) ter sido ad-quirida, então, girar a amostra de tecido (4) para a posição três horas ape-nas se nenhuma entrada do usuário ocorreu dentro desse período de tempo.
A posição rotacional da derivação (144, 366) pode ser mantidade modo que a amostra de tecido (4) é mantida na posição três horas atéque alguma outra entrada do usuário seja fornecida. Por exemplo, se umusuário fornece entrada indicando um desejo de obter outra amostra de teci-do (4), o sistema de biópsia (2) pode girar a derivação (144, 366) para ali-nhar a próxima câmara (166, 388) disponível (por exemplo, uma câmara(166, 388) que está imediatamente adjacente à câmara (166, 388) na qual aamostra de tecido (4) mais recentemente adquirida reside) com a luz do cor-tador (52). Após a próxima câmara (166, 388) disponível ter sido alinhadacom a luz do cortador (52), o cortador (52) pode ser ativado para obter outraamostra de tecido (4) e um vácuo axial pode ser usado para extrair essapróxima amostra de tecido (4) na próxima câmara (166, 388) disponível. Seuma entrada do usuário "limpar sonda" ou "aspirar" é fornecida, a derivação(144, 366) pode ser girada para realinhar a câmara (166, 388) na qual a a-mostra de tecido (4) reside com a luz do cortador (52) e, então, o controle"limpar sonda" ou "aspirar" pode ser realizado conforme descrito abaixo. Si-milarmente, se um ciclo "smart vac" é iniciado, o qual será descrito em maio-res detalhes abaixo, então, a derivação (144, 366) pode ser girada para rea-linhar a câmara (166, 388) na qual a amostra de tecido (4) reside com a luzdo cortador (52), de modo que o ciclo "smart vac" pode ser realizado.
Uma ilustração da seqüência de rotação do presente exemplo éfornecida na figura 60. Conforme mostrado no bloco (600), o suporte de a-mostra de tecido (140, 368) é inicialmente configurado de modo que umaprimeira câmara (166, 388) está na posição doze horas. Então, conformemostrado no bloco (602), uma amostra de tecido (4) é comunicada à primei-ra câmara (166, 388). Com o modo "visualizar amostra" ativado, a derivação(144, 366), então, gira de modo que a primeira câmara (166, 388) está naposição três horas, conforme mostrado no bloco (604). Conforme mostradono bloco (606), quando de recebimento da entrada do usuário para iniciaroutro ciclo de amostragem, a derivação (144, 366) é girada para colocar umasegunda câmara (166, 388) na posição doze horas, de modo que uma a-mostra de tecido (4) é, então, comunicada por meio da luz do cortador (52)na segunda câmara (166, 388). Conforme mostrado no bloco (608), a deri-vação (144, 366), então, gira de modo que a segunda câmara (166, 388)está na posição três horas para apresentar a segunda amostra de tecido (4)ao usuário. Conforme mostrado no bloco (610), o processo do presente e-xemplo se repete para a aquisição de amostra de tecido (4) em uma terceiracâmara (166, 388). Este processo pode ser repetido até que todas as câma-ra (166, 388) dentro do suporte de amostra de tecido (140, 368) estejamcheias.
Como uma alternativa a esperar uma entrada do usuário, a a-mostra de tecido (4) pode ser mantida na posição três horas durante um de-terminado período de tempo (por exemplo, 5 segundos) com a derivação(144, 366) sendo automaticamente girada para alinhar a próxima câmara(166, 388) disponível com a luz do cortador (52), a despeito de se um usuá-rio forneceu uma entrada. Como outra variação não-limitativa, o sistema debiópsia (2) pode manter a amostra de tecido (4) na posição três horas ape-nas durante o referido período de tempo, a menos que o usuário tenha for-necido algum tipo de entrada antes de expiração desse período de tempo, oque fará com que a derivação (144, 366) seja girada, conforme mencionadoacima. Ainda outras formas pelas quais a sincronização e/ou as entradas dousuário podem ser usadas para determinar o período de tempo durante oqual uma amostra de tecido (4) é mantida na posição três horas serão evi-dentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.Também, será apreciado que o referido controle rotacional da derivação(144, 366) pode ser realizado, pelo menos em parte, pelo controlador (480)em combinação com feedback da roda codificadora (292) e o sensor (296)ou usando quaisquer outros componentes adequados.
O sistema de biópsia (2) pode também ser configurado parapermitir que um usuário selecione a posição nove horas (ou qualquer outraposição) para apresentação da amostra de tecido (4) em lugar da posiçãotrês horas mencionada acima. O sistema de biópsia (2) pode também permi-tir que um usuário desabilite o modo "visualizar amostra", de modo que arotação da derivação (144, 366) entre a aquisição de amostras de tecido (4)é apenas para alinhar uma próxima câmara (166, 388) disponível com a luzdo cortador. Outras variações do sistema de biópsia (2) podem ser desprovi-dos de um modo "visualizar amostra" ou modo similar, bem como compo-nentes que poderiam ser usados para tal modo, em geral.B. Ciclo "amostra" Exemplificativo
Outro modo operacional exemplificativo, o qual pode se sobreporao modo "visualizar amostra" discutido acima, é um modo de amostragem,durante o qual um ciclo "amostra" pode ser iniciado. Uma seqüência exem-plificativa da posição do cortador (50) dentro da cânula externa (12) com re-lação à comunicação de fluido proporcionada através dos tubos (402, 404)em um ciclo "amostra" é mostrada na figura 61. O referido ciclo é iniciadoapós a porção de agulha (10) ter sido inserida no peito de um paciente. Coma porção de agulha (10) inserida, vácuo lateral e axial são aplicados. Emparticular, os solenóides (456) são ativados de modo que as pontas (476,478) são movidas para cima para desencaixar substancialmente dos tubos(402, 404), permitindo que um vácuo seja comunicado através dos tubos(402, 404). Dada a conexão de fluido do tubo (402) com a derivação de agu-lha (80, 366), bem como as aberturas transversais (32) formadas através daparede (30), comunicação de um vácuo através do tubo (402) extrairá umvácuo lateral com relação à luz da cânula (20). Comunicação de um vácuoatravés do tubo (404) extrairá um vácuo axial através da luz do cortador (52),dada a conexão de fluido do tubo (404) à luz do cortador (52) por meio dosuporte de amostra de tecido (140, 368) nesse exemplo.
Com o vácuo axial e lateral aplicados conforme descrito acima, ocortador (50) é retraído axialmente. A referida retração axial é realizada u-sando o motor (272, 312) e o mecanismo de rotação e translação de corta-dor (120), conforme descrito acima. A retração axial do cortador (50) servirápara "abrir" a abertura (16), o que resulta em prolapso do tecido na abertura(16) sob a influência dos vácuos descritos acima. O cortador (50) pode per-manecer em uma posição retraída durante um determinado período de tem-po para assegurar prolapso suficiente de tecido.
Em seguida, o cortador (50) é avançado distalmente para sepa-rar o tecido que está em prolapso através da abertura (16). O referido avan-ço pode ser realizado simplesmente fazendo com que o motor (272, 312)gire na direção oposta à direção na qual o motor (272, 312) girou duranteretração do cortador (50). Em algumas modalidades, a luz de vácuo (40) étrocado de vácuo para solução salina na medida em que o cortador (50) a-vança. Por exemplo, solenóides (456) podem mover a ponta (478) para bai-xo para apertar o tubo (402), desse modo, impedindo comunicação adicionalde vácuo através do tubo (402); e pode mover a ponta (472) para cima paradesencaixar substancialmente o tubo (408), desse modo, permitindo comu-nicação de solução salina através dos tubos (408, 402). Em algumas outrasmodalidades, a luz de vácuo (40) é trocada de vácuo para ventilação na me-dida em que o cortador (50) avança. Por exemplo, solenóides (456) podemmover a ponta (478) para baixo para apertar o tubo (402), desse modo, im-pedindo comunicação adicional de vácuo através do tubo (402); e podemmover a ponta (474) para cima para desencaixar substancialmente do tubo(410), desse modo, permitindo ventilação (por exemplo, na atmosfera) atra-vés dos tubos (408, 402). Em ainda outras modalidades, a luz de vácuo (40)alterna entre solução salina e ventilação. Um vácuo axial continua a ser co-municado através da luz do cortador (52) na medida em que o cortador (50)é avançado.
Uma vez que a extremidade distai do cortador (50) passa a bor-da distai da abertura (16), de modo que o cortador (50) "fecha" a abertura(16), o tecido em prolapso será separado e pelo menos inicialmente contidodentro da luz do cortador (52). Aberturas transversais (32) serão configura-das de modo que pelo menos uma ou mais das aberturas transversais (32)não são cobertas pelo cortador (50) quando o cortador (50) atingiu uma po-sição para "fechar" a abertura (16). Com a abertura (16) fechada e uma ven-tilação sendo fornecida pelas aberturas transversais (32) através do tubo(402), um vácuo axial sendo comunicado através da luz do cortador (52) pe-lo tubo (404) extrairá a amostra de tecido (4) separada proximalmente atra-vés da luz do cortador (52) e em uma câmara (166, 388) de um suporte deamostra de tecido (140, 368). O mecanismo de rotação e translação (120)pode também ser controlado para fazer com que o cortador (50) alterne umaou mais vezes através de uma ligeira faixa de movimento em uma posiçãodistai para separar quaisquer porções restantes que possam não ter sidocompletamente separadas no primeiro passe do cortador (50).
Antes que a amostra de tecido (4) seja comunicada proximal-mente através da luz do cortador (52), com a abertura (16) sendo fechadapelo cortador (50), a luz de vácuo (40) sendo ventilada pelos tubos (402,410) e um vácuo axial sendo fornecido pelo tubo (404) por meio da luz docortador (52), o cortador (50) é ligeiramente retraído para expor uma porçãoda abertura (16) durante um curto período de tempo. Durante esse tempo,solução salina pode ser fornecida, em pressão atmosférica, à luz de vácuo(40) através dos tubos (402, 508). Retração adicional do cortador (50) expõemais aberturas transversais (32), desse modo, aumentando a comunicaçãode fluido entre a luz de vácuo (40) e a luz da cânula (20). Retração do corta-dor (50) também expõe a pressão da cavidade de tecido (da qual a amostrade tecido (4) foi obtida) à superfície distai da amostra de tecido (4). Comoum resultado da ligeira retração do cortador (50) neste exemplo particular, aprobabilidade de pressão atmosférica sendo aplicada à face distai da amos-tra de tecido (4) pode ser aumentada para ajudar a assegurar que a amostrade tecido (4) separada não permaneça na porção de agulha (10) (tambémconhecida como uma "torneira seca"). O cortador (50) é, então, totalmenteavançado distalmente, fechando a abertura (16) e todas as aberturas trans-versais (32). O referido "fechamento" das aberturas transversais (32) podeassegurar que, se medicação for aplicada nesse tempo (entre as amostras)para reduzir a dor, ela atingirá a cavidade do peito através das aberturasexternas (22) ao invés de ser aspirada através das aberturas transversais(32) e através da luz do cortador (52) e do suporte de amostra de tecido(140, 368).
Com o cortador (50) estando completamente avançado (por e-xemplo, de modo que todas as aberturas transversais (32) e a abertura (16)estejam fechadas) e a amostra de tecido (4) separada sendo comunicadaproximalmente através da luz do cortador (52) e para uma câmara (166, 388)através de um vácuo axial extraído pelo tubo (404), o dispositivo de biópsia(100, 101) estará em um estado pronto. Nesse estado pronto, a luz de vácuo(40) é ventilada para a atmosfera e o tubo de vácuo axial (404) é vedado(também conhecido como "cabeça nula"). Em outras palavras, a ponta (472)está apertando o tubo de solução salina (408) para impedir comunicação defluido através do mesmo, a ponta (474) está substancialmente desencaixadado tubo de ventilação (410) para permitir ventilação para a atmosfera atravésdo mesmo, a ponta (476) está apertando o tubo de vácuo axial (404) paraimpedir comunicação de fluido através do mesmo e a ponta (478) está aper-tando o tubo de vácuo lateral (402) para impedir comunicação de fluido atra-vés do mesmo. Nesse estado pronto, o dispositivo de biópsia (100, 101) estápronto para obter outra amostra de tecido (4), tal como iniciando outra se-qüência de amostragem, conforme descrito acima.
Será apreciado que um ciclo "amostra" pode ser realizado emuma variedade de formas alternativas. Por exemplo, movimento do cortador(50) pode variar durante o processo de aquisição de uma amostra de tecido.Além disso, a sincronização, a seqüência de e as inter-relações entre o vá-cuo lateral, o vácuo axial, a ventilação e a solução salina podem ser variadosde uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram umasérie de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a in-venção como estando limitada, de qualquer forma, às permutações mera-mente ilustrativas explicitamente discutidas em detalhes acima.C. Ciclo "Limpar Sonda" Exemplificativo
Será apreciado que, em algum ponto durante o uso do dispositi-vo de biópsia (100, 101), o dispositivo de biópsia (100, 101) pode exibir si-nais de estar obstruído com tecido ou outros resíduos. Os referidos sinaisserão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamen-tos aqui. Durante tais momentos, ou de outro modo, pode ser desejável ini-ciar uma seqüência que pode limpar o referido tecido ou resíduos de forma amelhorar o desempenho do dispositivo de biópsia (100, 101). Para essa fina-lidade, o sistema de biópsia (2) pode permitir que um ciclo "limpar sonda"seja iniciado. Um ciclo "limpar sonda" meramente exemplificativo será des-crito em detalhes abaixo, embora outras variações de um ciclo "limpar son-da" sejam evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensina-mentos aqui. A figura 62 representa uma seqüência exemplificativa da posi-ção do cortador (50) dentro da porção de agulha (10) com relação à comuni-cação de fluido que está sendo fornecida através dos tubos (402, 404) emum ciclo "limpar sonda" exemplificativo.
Se o ciclo "limpar sonda" do presente exemplo for iniciado en-quanto o sistema de biópsia (2) está em um modo "visualizar amostra" con-forme descrito acima, a derivação (144, 366) será girada para mover a câ-mara (166, 388) da posição três horas (ou nove horas) de volta para a posi-ção doze horas. Se o sistema de biópsia (2) não está em um modo "visuali-zar amostra" quando o ciclo "limpar sonda" do presente exemplo for iniciado,então, a derivação (144, 366) não é girada. Em seguida, o cortador (50) seretrai ligeiramente para expor uma porção da abertura (16) durante um curtoperíodo de tempo. Durante esse período de exposição, ar e/ou solução sali-na (em pressão atmosférica) é comunicada por meio do tubo (402). Tambémdurante esse tempo, vácuo é fornecido através do tubo (404). O cortador(50), então, avança para fechar a abertura (16) sem cobrir todas as abertu-ras transversais (32). Esse mesmo ciclo é repetido vezes adicionais (por e-xemplo, uma a quatro vezes adicionais, etc.) para completar o ciclo "limparsonda". Após o ciclo "limpar sonda" ter terminado, o sistema de biópsia (2)entra em um estado pronto. Até o ponto em que um próximo ciclo "amostra"não é iniciado dentro de um determinado período de tempo (por exemplo,uns poucos segundos, etc), o modo "visualizar amostra" pode ser reativadoaté que o próximo ciclo "amostra" seja iniciado.
Será apreciado que um ciclo "limpar sonda" pode ser realizadoem uma variedade de formas alternativas. Por exemplo, o movimento docortador (50) pode variar durante o processo de limpeza de uma sonda (102,103). Além disso, a sincronização, a seqüência de e as inter-relações entre ovácuo lateral, o vácuo axial, a ventilação e a solução salina podem ser varia-dos de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideramuma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram ainvenção como estando limitada de qualquer forma às permutações mera-mente exemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.D. Ciclo "Posição" Exemplificativo
A figura 63 representa uma seqüência exemplificativa da posiçãodo cortador (50) dentro da porção de agulha (10) com relação à comunica-ção de fluido que está sendo fornecida através dos tubos (402, 404), em umciclo "posição" exemplificativo. Se um ciclo "posição" é iniciado quando aabertura (16) está fechada (por exemplo, quando o cortador (50) é avançadopara uma posição distai) e quando o dispositivo de biópsia (100, 101) estáem um estado pronto, então, o cortador (50) é retraído proximalmente. Du-rante esse tempo, o tubo (402) continua a ser ventilado para a atmosfera e otubo (404) é vedado (também conhecido como "cabeça nula") sendo aperta-do pela ponta (476).
Um ciclo "posição" pode ser usado em uma variedade de con-textos. Por exemplo, durante um procedimento orientado por ultrassom ououtro procedimento, uma agulha (10) pode ser inserida no tecido com a a-bertura (16) fechada. Para confirmar a localização da abertura (16) dentro dotecido, um ciclo "posição" pode ser iniciado para abrir a abertura (16) paraauxiliar na visualização da abertura (16). Uma vez que a localização da aber- tura (16) é confirmada, um ciclo "posição" pode ser iniciado para fechar aabertura (16). Outra aplicação de um ciclo "posição" pode ser quando ummarcador tem que ser revelado no tecido através da luz do cortador (52) eno tecido por meio da abertura (16). Nesse contexto, um ciclo "posição" po-de ser iniciado para abrir a abertura (16) para permitir que o marcador de tecido seja revelado no tecido abrindo a abertura (16). Outros usos adequa-dos para um ciclo "posição" serão evidentes para aqueles versados na téc-nica em vista dos ensinamentos aqui.
Se um ciclo "posição" é iniciado quando a abertura (16) está a-berta (por exemplo, quando o cortador (50) está retraído para uma posição proximal) e quando o dispositivo de biópsia (100, 101) está em um estadopronto, então, o cortador (50) é avançado distalmente para fechar a abertura(16). Durante o referido tempo, o tubo (402) continua a ser ventilado para aatmosfera e o tubo (404) está vedado (também conhecido como "cabeçanula") sendo apertado pela ponta (476). Uma variação do ciclo "posição" pode ser usada para variar o
tamanho da abertura (16) com o cortador (50) de uma maneira tal que a a-bertura (16) não abre mais do que um tamanho pré-selecionado durante umciclo "amostra". Por exemplo, pode ser desejável "encurtar" o comprimentoda abertura (16) de forma a adquirir amostras de tecido (4) de um compri- mento relativamente mais curto do que adquirir amostras de tecido (4) queestão relativamente próximas da superfície da pele de um paciente ou paraoutras finalidades. Usos exemplificativos da posição do cortador (50) paravariar o tamanho de uma abertura (16) durante aquisição de amostras detecido (4) são divulgados na Publicação US N° 2006/0200040, a qual se en- contra incorporada aqui por referência. Conforme será descrito em maioresdetalhes abaixo, as interfaces com o usuário (700, 800) podem ser usadaspara selecionar variavelmente o grau até o qual a abertura (16) pode ser a-berta durante um ciclo "amostra".
Será apreciado que um ciclo "posição" pode ser realizado emuma variedade de formas alternativas. Por exemplo, movimento do cortador(50) pode variar durante o processo de posicionamento de um cortador (50).Além disso, a sincronização, a seqüência de e as inter-relações entre vácuolateral, vácuo axial, ventilação e solução salina podem ser variadas de umasérie de formas. Consequentemente, os inventores consideram uma série deoutras permutações das referidas variáveis e não consideram a invençãocomo estando limitada de qualquer forma às permutações meramente e-xemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.E. Ciclo "Aspirar" Exemplificativo
Pode ser desejável remover fluidos de um local de biópsia du-rante um procedimento de biópsia. Consequentemente, o sistema de biópsia(2) do presente exemplo inclui um ciclo "aspirar", o qual pode ser usado pararemover tais fluidos ou para outras finalidades. A figura 64 representa umaseqüência exemplificativa da posição do cortador (50) dentro da porção deagulha (10) com relação à comunicação de fluido que está sendo proporcio-nada através dos tubos (402, 404) em um ciclo "aspirar" exemplificativo.
Se o ciclo "aspirar" do presente exemplo for iniciado enquanto osistema de biópsia (2) está em um modo "visualizar amostra" conforme des-crito acima, a derivação (144, 366) será girada, movendo a câmara (166,388) da posição três horas (ou nove horas) de volta para a posição doze ho-ras. Se o sistema de biópsia (2) não está em um modo "visualizar amostra"quando o ciclo "aspirar" do presente exemplo é iniciado, então, a derivação(144, 366) não é girada. Em seguida, na medida em que um botão "aspirar"(não mostrado) é acionado ou alguma outra entrada do usuário está sendofornecida, o cortador (50) se retrai até que tal acionamento ou entrada ces-se. Assim, quanto mais tempo o botão é comprimido ou outra entrada é for-necida, mais a abertura (15) é exposta pelo cortador (50). Além disso, namedida em que o botão "aspirar" é acionado ou alguma outra entrada é for-necida, vácuo é fornecido através de ambos os tubos (402, 404). O referidovácuo, assim, é comunicado axialmente através da luz do cortador (52) elateralmente (com relação à luz da cânula (20)) através das aberturas trans-versais (32). Será apreciado que, com a abertura (16) estando pelo menosparcialmente aberta, o vácuo fornecido através dos tubos (402, 404) podeservir para extrair fluidos do local de biópsia. Os referidos fluidos serão de-positados na recipiente de vácuo (500) no presente exemplo.
Quando o botão "aspirar" é liberado ou entrada do usuário simi-lar cessa ou muda, o tubo (402) pode ser trocado de fornecer um vácuo late-ral para fornecer uma ventilação. Em outras palavras, os solenóides (456)podem ser ativados de modo que a ponta (478) se encaixa substancialmenteno tubo (402) para impedir comunicação adicional de um vácuo através dotubo (402) e de modo que a ponta (474) desencaixa substancialmente dotubo (410) para permitir ventilação através dos tubos (410, 402). Além disso,o tubo (404) está vedado (também conhecido como "cabeça nula") nessemomento, de modo que a ponta (476) se encaixa substancialmente no tubo(404) para impedir comunicação adicional de um vácuo através do tubo(402). Após uma breve pausa (por exemplo, uns poucos segundos), o corta-dor (50) está completamente avançado distalmente, fechando a abertura(16) e cobrindo as aberturas transversais (32). O dispositivo de biópsia (100,101) está, então, novamente em um estado pronto.
Se a abertura (16) estava aberta (por exemplo, o cortador (50)pelo menos parcialmente retraído) quando o ciclo "aspirar" foi iniciado, en-tão, a abertura (16) permanecerá aberta durante o ciclo "aspirar" e vácuo éfornecido através dos tubos (402, 404) durante o período em que o botão"aspirar" está sendo acionado (ou durante o período em que alguma outraentrada do usuário está sendo fornecida). Uma vez que o botão "aspirar" éliberado (ou a outra entrada do usuário cessa ou muda), então, a abertura(16) permanece aberta e o dispositivo de biópsia (100, 101) está novamenteem um estado pronto. Consequentemente, o cortador (50) não precisa semover durante um ciclo "aspirar".
Será apreciado que um ciclo "aspirar" pode ser realizado emuma variedade de formas alternativas. Por exemplo, o movimento do corta-dor (50) pode variar durante o processo de aspiração através de uma sonda(102, 103). Além disso, a sincronização, a seqüência de e as inter-relaçõesentre vácuo lateral, vácuo axial, ventilação e solução salina podem ser vari-adas de uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideramuma série de outras permutações das referidas variáveis e não consideram ainvenção como estando limitada de qualquer forma às permutações mera-mente exemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.F. Ciclo "Amart Vac" Exemplificativo
Podem haver situações que surgem durante uso do sistema debiópsia (2) quando a porção de agulha (10) permanece inserida no peito deum paciente sem que amostras de tecido (4) sejam tomadas durante um de-terminado período de tempo. Pode ser desejável remover fluidos de um localde biópsia durante os referidos períodos. Consequentemente, o sistema debiópsia (2) do presente exemplo inclui um ciclo "smart vac", o qual pode serusado para remover periodicamente os referidos fluidos durante tais perío-dos ou para outras finalidades. A figura 65 representa uma seqüência exem-plificativa da posição do cortador (50) dentro da porção de agulha (10) comrelação à comunicação de fluido que está sendo fornecida através dos tubos(402, 404) em um ciclo "smart vac" exemplificativo.
Um ciclo "smart vac" do presente exemplo pode ser iniciadoquando o sistema de biópsia (2) esteve em um estado pronto durante umperíodo prolongado de tempo (por exemplo, um minuto, trinta segundos, ou-tros períodos de tempo, etc.) sem que quaisquer entradas do usuário te-nham sido fornecidas durante tal tempo. Tal período de dormência pode fa-zer com que um ciclo "smart vac" seja iniciado automaticamente, pelo que ocortador (50) se retrai ligeiramente para expor uma porção da abertura (16)durante um curto período de tempo (por exemplo, uns poucos segundos).Com o cortador (50) ligeiramente retraído, vácuo é aplicado através dos tu-bos (402, 404) para remover fluidos do local de biópsia. O cortador (50), en-tão, avança automaticamente para fechar a abertura (16) e o sistema de bi-ópsia (2) retorna para um estado pronto. O ciclo "smart vac" repete nova-mente automaticamente se nenhuma outra entrada do usuário é fornecidadentro de um determinado período de tempo após o primeiro ciclo "smartvac" ter terminado. Esse processo pode ser repetido indefinidamente.
Em uma modalidade alternativa, o nível de vácuo pode ser me-nor durante um ciclo "smart vac" do que durante outros ciclos operacionais.O referido nível menor de vácuo pode ser fornecido em uma variedade deformas. Por exemplo, as pontas (476, 478) podem apertar parcialmente ostubos (402, 404) para restringir, mas não cortar, a comunicação de fluidoatravés dos tubos (402, 404). Alternativamente, operação da bomba de vá-cuo (440) pode ser modificada para ajustar os níveis de vácuo induzidos pe-la bomba de vácuo (440). Outras formas pelas quais um nível de vácuo podeser ajustado serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dosensinamentos aqui.
Será apreciado que um ciclo "smart vac" pode ser realizado deuma variedade de formas alternativas. Por exemplo, o movimento do corta-dor (50) pode variar durante o processo de remoção de fluidos de um localde biópsia. Além disso, a sincronização, a seqüência e as inter-relações en-tre vácuo lateral, vácuo axial, ventilação e solução salina podem ser variadasde uma série de formas. Consequentemente, os inventores consideram umasérie de outras permutações das referidas variáveis e não consideram a in-venção como estando limitada de qualquer forma às permutações meramen-te exemplificativas explicitamente discutidas em detalhes acima.VII. Interface com o Usuário Sobre o Módulo de Controle de Vácuo Exempli-ficativa
Conforme discutido acima, a tela de visualização (702), as cha-ves (704) e o alto-falante (706) podem ser considerados como formando co-letivamente a interface com o usuário (700). Além disso, conforme tambémdiscutido acima, a porção de face (420) é configurada de modo que a tela devisualização (702) pode ser visualizada através da mesma; de modo que aschaves capacitivas (704) podem ser ativadas através da mesma; e de modoque sons que vêem do alto-falante (706) podem ser ouvidos através damesma. As chaves capacitivas (704) são configuradas de modo que as cha-ves (704) são ativadas quando o dedo de um usuário entra em proximidadeíntima o bastante com as chaves (704). Em particular, uma chave capacitiva(704) pode gerar um campo elétrico, de modo que o dedo de um usuário quese aproxima pode causar uma perturbação no campo elétrico que pode serdetectada pela chave (704) quando o dedo se aproxima. As chaves capaciti-vas (704) podem ter sensibilidade suficiente de modo que um usuário nãoprecisa nem mesmo tocar a porção de face (420) de forma a ativar a chavecapacitiva (704). Em outras palavras, as chaves capacitivas (704) podem serconfiguradas de modo que o dedo de um usuário precisa apenas atingir umadeterminada distância da porção de face (420) sobre as chaves capacitivas(704) de forma a ativar as chaves (704). Naturalmente, qualquer outra tecno-logia "livre de toque" adequada (por exemplo, um radar de banda ultra-larga,etc.) pode ser usada em lugar de ou além das chaves capacitivas (704). Al-ternativamente, outros dispositivos de entrada (por exemplo, botões, chaves,indicadores, discos convencionais, etc.) podem ser usados.
As chaves capacitivas (704) do presente exemplo são suplemen-tadas com LEDs (não mostrados). Em particular, um LED está posicionadocom relação a cada chave capacitiva (704) para proporcionar feedback visu-al quando a chave capacitiva (704) associada é suficientemente ativada porum usuário. Por exemplo, um LED associado a cada chave capacitiva (704)pode permanecer aceso por default e pode trocar para apagado quando suachave capacitiva (704) associada tenha sido suficientemente ativada. Alter-nativamente, um LED associado a uma chave capacitiva (704) pode perma-necer apagado por default e pode trocar para aceso quando sua chave ca-pacitiva (704) tenha sido suficientemente ativada. Um LED também pode serusado para proporcionar feedback visual quanto ao estado do módulo decontrole de vácuo (400). Por exemplo, um LED de estado pode permanecerconstantemente aceso na medida em que o módulo de controle de vácuo(400) está operando e pode pulsar (por exemplo, abaixar e intensificar)quando o módulo de controle de vácuo (400) está em um "modo em espera"(por exemplo, energizado, mas não sendo usado ativamente). Outras formaspelas quais LEDs ou outras fontes de luz ou indicadores visuais podem serincorporados no módulo de controle de vácuo, quer em conjunto com chavescapacitivas (704) ou de outro modo, serão evidentes para aqueles versadosna técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Além disso, o alto-falante (706) pode emitir tons auditivos parareforçar o feedback associado ao uso do módulo de controle de vácuo (400).Por exemplo, o alto-falante (706) pode emitir um tom quando uma chave ca-pacitiva (704) foi ativada. Além disso, determinadas chaves (704) podem terdeterminados tons ou padrões auditivos associados às mesmas. Similar-mente, determinadas seleções podem ser feitas por um usuário ativando aschaves (704), de modo que as seleções e operações descritas em maioresdetalhes abaixo podem ter, cada uma das quais, um tom ou padrão auditivodistinto associado. Naturalmente, tons ou padrões auditivos ou outros usospara o alto-falante (706) podem ser incorporados no módulo de controle devácuo (400) e uso dos mesmos em uma variedade de formas alternativas.
Outros aspectos da interface com o usuário (700) são mostradosnas figuras 66 - 68. Em particular, as figuras 66 - 68 mostram uma variedadede telas exemplificativas (720, 740, 760) que podem ser visualizadas sobre atela de visualização (702). Cada uma dessas telas (720, 740, 760) exemplifi-cativas será descrita em maiores detalhes abaixo. Em uma modalidade, aporção de face (420) e a tela de visualização (702) são configuradas de mo-do que o perímetro da tela de visualização (702) não pode ser visto atravésda porção de face (420). Além disso, a porção de face (420) não proporcionaqualquer definição para um perímetro associado à tela de visualização (702).Assim, texto, ícones e outros indícios visuais vistos sobre a tela de visualiza-ção (702) parecem "flutuar" sobre a face do módulo de controle de vácuo(400). Naturalmente, tal configuração é meramente opcional.
Conforme também é mostrado nas figuras 66 - 68, as chavescapacitivas (704) são visualmente apresentadas como botões (708, 710) osquais são verticalmente alinhados adjacentes às telas (720, 740, 760). Osbotões (708, 710) incluem um botão superior (708) o qual é usado para tro-car entre as várias telas (720, 740, 760); e botões inferiores (710) os quaissão usados para fornecer seleções de entrada com relação a uma tela (720,740, 760) ativa. Em particular, cada vez que um botão inferior (708) é ativa-do, tal ativação faz com que a tela de visualização (702) mude de uma tela(720, 740, 760) estando ativa para a próxima tela (720, 740, 760) estandoativa.
Cada tela (720, 740, 760) é dotada de uma aba correspondente(722, 740, 762) associada à mesma. Em particular, uma aba "Estado" (722)está associada a uma tela de estado (720), uma aba "Sonda" (742) está as-sociada a uma tela de sonda (740) e uma aba "Sistema" (762) está associa-da a uma tela de sistema (760). As abas (722, 740, 762) estão dispostas naparte superior de cada tela (720, 740, 760) correspondente e as abas (722,740, 762) das telas (720, 740, 760) podem ainda ser vistas quando uma de-terminada tela (720, 740, 760) está ativa. Por exemplo, na figura 66, a telade estado (720) está ativa, ainda assim a aba "Sonda" (742) e a aba "Siste-ma" (762) podem ser vistas. Contudo, a aba "Estado" (722) é mais brilhantedo que a aba "Sonda" (742) e a aba "Sistema" (761) na figura 66. Na figura67, a tela de sonda (740) está ativa; enquanto que, na figura 68, a aba desistema (762) está ativa. Será observado por aqueles versados na técnicaem vista dos ensinamentos aqui que as abas (722, 740, 762) são meramen-te exemplificativas e que as abas (722, 740, 762) podem ser incorporadasem uma interface com o usuário (700) em uma variedade de formas alterna-tivas. Além disso, há uma variedade de características alternativas que po-dem ser usadas além de ou em lugar das abas (722, 740, 762).A. Tela "Estado" Exemplificativa
Fazendo novamente referência à figura 66, uma tela de estado(720) meramente exemplificativa inclui vários indicadores visuais (724, 726,728, 730). Por exemplo, um indicador "visualizar amostra" (724) indica se osistema de biópsia (2) está no modo "visualizar amostra", exemplos do qualsão descritos em maiores detalhes abaixo. Conforme mostrado, o indicador"visualizar amostra" (724) deste exemplo inclui um ícone mostrado como umcírculo com uma barra inclinada para indicar que o modo "visualizar amos-tra" está desligado. Uma marcação ou outra indicação pode ser usada paraindicar quando o modo "visualizar amostra" está ligado. Um usuário podeligar o modo "visualizar amostra" ou desligar quando a tela de sonda (740)está ativa, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. Naturalmen-te, outros indicadores visuais adequados podem ser usados além de ou emlugar do círculo com uma barra inclinada e/ou marcação para indicar o esta-do do modo "visualizar amostra".
Um indicador de "nível de vácuo" (726) é também proporcionado sobre a tela de estado (720). Conforme mostrado, o indicador de "nível devácuo" (726) desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma série debarras ascendentes, para indicar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2).Um usuário pode ajustar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2) quandoa tela de sistema (760) está ativa, conforme será descrito em maiores deta- lhes abaixo. Aumentos em incrementos no nível de vácuo são indicadosnesse exemplo através da iluminação de uma barra adicional na série debarras ascendentes do indicador de "nível de vácuo" (726). Em outras pala-vras, o número de barras que estão iluminadas no indicador de "nível de vá-cuo" (726) será indicativo do nível de vácuo do sistema de biópsia (2). Natu- ralmente, quaisquer outros indicadores visuais (por exemplo, um calibradorde agulha simulado, um número, etc.) podem ser usados além de ou em lu-gar das barras ascendentes para indicar o nível de vácuo dentro do sistemade biópsia (2).
Um indicador de "abertura de agulha" (728) também é propor- cionado sobre a tela de estado (720). Conforme mostrado, o indicador de"abertura de agulha" (726) desse exemplo inclui um ícone mostrado comouma extremidade de agulha com um cortador brilhantemente aceso. Esseindicador de "abertura de agulha" (726) pode ser usado para indicar a dis-tância máxima à qual o cortador (50) será retraído dentro da porção de agu- lha (10) durante uso do sistema de biópsia (2). Por exemplo, conforme men-cionado acima no contexto de um ciclo "posição", um usuário pode quererrestringir o movimento proximal do cortador (50) para restringir o grau até oqual a abertura (16) será aberta dentro do peito. O referido uso de um corta-dor (50) para variar a abertura (16) que se abre para um procedimento de biópsia é descrito na Publicação US N° 2006/0200040, intitulada "BiopsyDevice with Variable Side Aperture", publicada em 7 de Setembro de 2006, adescrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. Um usuáriopode ajustar essa abertura (16) de agulha efetiva quando a tela de sonda(740) está ativa, conforme será descrito em maiores detalhes abaixo. A posi-ção da porção de cortador do ícone no indicador "abertura de agulha" (726)com relação à porção de agulha do ícone no indicador "abertura de agulha"5 (726) pode ser indicativa da abertura (16) de agulha efetiva ajustada por umusuário. Naturalmente, quaisquer outros indicadores visuais adequados po-dem ser usados além de ou em lugar de usar uma agulha e extremidadecortadora para indicar a abertura de agulha efetiva ajustada por um usuário.
Um indicador de "pulso de smart vac" (730) é também propor-0 cionado sobre a tela de estado (720) para indicar se o sistema de biópsia (2)está no modo "smart vac", conforme descrito em maiores detalhes abaixo.Conforme mostrado, o indicador de "pulso de smart vac" (730) desse exem-plo inclui um ícone mostrado como uma marcação para indicar que o modo"pulso de smart vac" está ligado. Um círculo com uma barra inclinada ou ou-5 tra indicação pode ser usado para indicar quando o modo "pulso de smartvac" está desligado. Um usuário pode ligar o modo "smart vac" ou desligarquando a tela de sonda (740) está ativa, conforme será descrito em maioresdetalhes abaixo. Naturalmente, outros indicadores visuais podem ser usadosalém de ou em lugar do círculo com uma barra inclinada e/ou marcação paraindicar o estado do modo "smart vac".
Em vista do precedente, a tela de estado (720) do presente e-xemplo é usada meramente para indicar o estado de diversas variáveis den-tro do sistema de biópsia (2). A tela de estado (720) desse exemplo em par-ticular não é configurada para aceitar entradas do usuário para mudar qual-quer uma dessas variáveis ou de outro modo alterar a operação do sistemade biópsia (2). Os botões (710) não estão ativos quando a tela de estado(720) está ativa. De forma a mudar qualquer uma das variáveis, um usuáriodeve ativar o botão superior (708) na tela de estado (720) de forma a trocaras telas ativas da tela de estado (720) para a tela de sonda (740) ou a telade sistema (760), onde o usuário pode, então, fornecer entradas para mudaras variáveis. Em outras modalidades, contudo, uma tela de estado (720) po-de permitir que um usuário mude algumas ou todas as variáveis cujo estadoestá indicado sobre a tela de estado (720). Outras formas pelas quais umatela de estado (720) ou outra tela pode ser fornecida serão evidentes paraaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Além disso,em algumas modalidades, uma tela de estado (720) é simplesmente omitidaem geral (por exemplo, de modo que apenas uma tela de sonda (740) e umatela de sistema (760) e/ou outras telas sejam usadas, etc).B. Tela de "sonda" Exemplificativa
Fazendo novamente referência à figura 67, uma tela de sonda(740) meramente exemplificativa inclui diversos indicadores visuais (744,746, 748, 750). Por exemplo, um indicador de "abertura" (742) indica a dis-tância máxima até a qual o cortador (50) será retraído dentro da porção deagulha (10) durante uso do sistema de biópsia (2). Por exemplo, conformemencionado acima, um usuário pode querer restringir o movimento proximaldo cortador (50) para restringir o grau até o qual a abertura (16) será abertadentro do peito. Um usuário pode ajustar essa abertura (16) de agulha efeti-va ativando o botão (710) que está próximo do indicador "abertura" (742).Cada vez que o usuário ativa esse botão (710), o sistema de biópsia (2) faráum ajuste correspondente na abertura (16) de agulha efetiva, tal como atra-vés do controlador (480). Os referidos ajustes podem ser realizados em in-crementos, de modo a proporcionar uma abertura (16) que está 50%, 75%ou 100% aberta, embora outros incrementos possam ser usados. Além dis-so, cada vez que o usuário ativa esse botão (710), a porção de cortador doícone no indicador "abertura" (742) se move com relação à porção de agulhado ícone no indicador "abertura" (742). Setas também são mostradas acimada porção de agulha do ícone para enfatizar a posição proximal máxima daagulha selecionada pelo usuário. Além disso, uma representação por texto(por exemplo, "Sm" para abertura (16) pequena, "Lg" para abertura grande,etc.) pode ser incluída para indicar adicionalmente o tamanho efetivo da a-bertura (16) selecionado pelo usuário.
Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicadorde "abertura" (742) sobre a tela de sonda (740) é similar ao indicador de "a-bertura de agulha" (728) sobre a tela de estado (720), exceto em que o indi-cador de "abertura" (742) sobre a tela de sonda (740) proporciona informa-ção adicional sobre a extensão de abertura (16) efetiva selecionada pelousuário. Além disso, diferente da tela de estado (720) no presente exemplo,a tela de sonda (740) permite que o usuário ajuste a extensão efetiva da a-bertura (16) através de ativação do botão (710) que está próximo do indica-dor "abertura" (742). Cada ativação do botão (710) pelo usuário pode resul-tar em uma extensão efetiva da abertura (16) diminuída em incrementos, atéque a extensão atinja zero, momento no qual uma subseqüente ativação dobotão (710) pode resultar na extensão de "inversão" para a extensão total daabertura (16). Como uma alternativa para permitir alterações em incremen-tos na extensão efetiva da abertura (16), a interface com o usuário (700) po-de permitir que um usuário altere gradualmente a extensão efetiva da aber-tura (16), tal como usando um indicador, dial, botão, etc, incluindo atravésdo uso de representações virtuais sensíveis ao toque (por exemplo, sobreuma tela sensível ao toque) de tais dispositivos de entrada. Outras formaspelas quais pode ser permitido que um usuário ajuste a extensão efetiva daabertura (16) serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dosensinamentos aqui. Além disso, quaisquer outros indicadores visuais podemser usados além de ou em lugar de uma extremidade de agulha e cortadorpara indicar a abertura efetiva de agulha ajustada por um usuário.
A tela de sonda (740) do presente exemplo também inclui umindicador "visualizar amostra" (746), o qual indica se o sistema de biópsia (2)está no modo "visualizar amostra", conforme descrito acima. Conforme mos-trado, o indicador "visualizar amostra" (746) desse exemplo inclui um íconemostrado como um círculo com uma barra inclinada para indicar que o modo"visualizar amostra" está desligado. Para ligar o modo "visualizar amostra", ousuário pode ativar o botão (710) próximo ao indicador "visualizar amostra"(746). Uma marcação ou outro ícone ou indicador pode substituir o círculocom uma barra inclinada para indicar que o modo "visualizar amostra" foiligado. Para desligar o modo "visualizar amostra" novamente, o usuário podeativar o botão (710) próximo ao indicador "visualizar amostra" (746) nova-mente.Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicador"visualizar amostra" (746) sobre a tela de sonda (740) é similar ao indicador"visualizar amostra" (724) sobre a tela de estado (720), exceto em que a telade sonda (740) permite que o usuário ligue e desligue o modo "visualizaramostra" através de ativação do botão (710) que está próximo do indicador"visualizar amostra" (746). Naturalmente, outros indicadores visuais adequa-dos podem ser usados além de ou em lugar do círculo com uma barra incli-nada e/ou marcação para indicar o estado do modo "visualizar amostra".
A tela de sonda (740) do presente exemplo também inclui umindicador "reiniciar revolver" (748) o qual indica que o botão (710) que estápróximo do indicador "reiniciar revolver" (748) pode ser ativado para reiniciara posição da derivação (144, 366). Em particular, conforme mencionado a-cima, a roda codificadora (292) e o sensor (296) são usados, em algumasmodalidades, para rastrear a posição rotacional da derivação (144, 366) du-rante uso do dispositivo de biópsia (100, 101). Quando um usuário substituiua derivação (144, 366), de modo que a última câmara (166, 388) que o sis-tema de biópsia (2) "pensa" que está alinhada com a luz do cortador (52)não esta mais alinhada com a luz do cortador (52), o usuário pode ativar obotão (710) que está próximo ao indicador "reiniciar resolver" (748) para in-dicar ao sistema de biópsia (2) que uma nova derivação (144, 366) foi aco-plada com a sonda (102, 103). O sistema de biópsia (2), então, "admite" quea câmara (166, 388) predefinida ou a passagem (158) está alinhada com aluz do cortador (52). O botão (710) que está próximo do indicador "reiniciarrevolver" (748) pode também ser ativado sob outras condições, tal comoquando um usuário girou manualmente a derivação (144, 366) para alinhar acâmara (166, 388) predefinida com a luz do cortador (52).
A tela de sonda (740) do presente exemplo também inclui umindicador "pulso de smart vac" (750), o qual indica se o sistema de biópsia(2) está no modo "smart vac", conforme descrito em maiores detalhes acima.Conforme mostrado, o indicador "pulso de smart vac" (750) desse exemploinclui um ícone mostrado como uma marcação para indicar que o modo"pulso de smart vac" está ligado. Um círculo com uma barra inclinada ou ou-tra indicação pode ser usada para indicar quando o modo "pulso de smartvac" está desligado. Para desligar o modo "smart vac", o usuário pode ativaro botão (710) próximo do indicador "pulso de smart vac" (750). Um círculocom uma barra inclinada ou outro ícone ou indicador pode substituir a mar-cação para indicar que o modo "smart vac" foi desligado. Para ligar nova-mente o modo "smart vac", o usuário pode ativar o botão (710) próximo aoindicador "pulso de smart vac" (750) novamente.
Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicador"pulso de smart vac" (750) sobre a tela de sonda (740) é similar ao indicador"pulso de smart vac" (730) sobre a tela de estado (720), exceto em que atela de sonda (740) permite que o usuário ligue e desligue o modo "smartvac" ativando o botão (710) que está próximo do indicador "pulso de smartvac" (750). Naturalmente, outros indicadores visuais podem ser usados alémde ou em lugar de um círculo com uma barra inclinada e/ou marcação paraindicar o estado do modo "smart vac".C. Tela de "Sistema" Exemplificativa
Fazendo referência novamente à figura 68, uma tela de sistema(760) meramente exemplificativa inclui vários indicadores visuais (764, 766,768, 770). Por exemplo, um indicador de "nível de vácuo" (764) é fornecidosobre a tela de sistema (760). Conforme mostrado, o indicador "nível de vá-cuo" (764) desse exemplo inclui um ícone mostrado como um conjunto debarras ascendentes, para indicar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2).Para ajustar o nível de vácuo do sistema de biópsia (2), o usuário pode ati-var o botão (710) próximo ao indicador "nível de vácuo" (764). Cada vez queo usuário ativa esse botão (710), o nível de vácuo do sistema de biópsia (2)pode aumentar em incrementos. O referido aumento em incrementos podeser indicado através de iluminação de uma barra adicional no conjunto debarras ascendentes do indicador "nível de vácuo" (764). Em outras palavras,o número de barras que são iluminadas no indicador "nível de vácuo" (764)será indicativo do nível de vácuo do sistema de biópsia (2).
Se o usuário ativa o botão (710) associado quando todas as bar-ras estão iluminadas (por exemplo, o que pode indicar que o nível de vácuoestá no máximo), o nível de vácuo pode ser significativamente diminuídopara o nível mais baixo, de modo que apenas a primeira barra no conjuntode barras está iluminada. Assim, um usuário pode alternar entre vários ní-veis de vácuo em incrementos ativando repetidamente o botão (710) queestá próximo ao indicador "nível de vácuo" (764) e essas alterações em in-crementos no nível de vácuo podem ser indicadas no conjunto de barrasascendentes do indicador "nível de vácuo" (764).
Será apreciado que o controle do nível de vácuo, conforme sele-cionado por um usuário por meio da tela de sistema (760), pode ser realiza-do de uma variedade de formas. Por exemplo, o nível de vácuo selecionadopode ser obtido alterando a operação da bomba de vácuo (440). Alternati-vamente, o nível de vácuo selecionado pode ser obtido alterando o grau atéo qual as pontas (476, 478) desencaixam dos tubos (402, 404) quando umvácuo tem de ser aplicado através dos tubos (402, 404). Por exemplo, sole-nóides (456) podem ser ativados para liberar as pontas (476, 478) dos tubosapenas ligeiramente, de modo que as pontas (476, 478) criam uma restriçãonos tubos (402, 404) sem impedir que um vácuo seja comunicado atravésdos tubos (402, 404). Em outra variação, uma válvula adicional (não mostra-da) ou outro componente em qualquer local adequado é usado para variar onível de vácuo de acordo com uma seleção do usuário.
Será apreciado em vista dos ensinamentos aqui, que o indicador"nível de vácuo" (764) sobre a tela de sistema (760) é similar ao indicador"nível de vácuo" (764) sobre a tela de estado (720), exceto que a tela siste-ma (760) permite que o usuário altere o nível de vácuo do sistema de biópsia(2) ativando o botão (710) que está próximo do indicador "nível de vácuo"(764). Naturalmente, quaisquer outros indicadores visuais adequados (porexemplo, um calibrador de agulha simulado, etc.) podem ser usados além deou em lugar de barras ascendentes para indicar o nível de vácuo dentro dosistema de biópsia (2).
A tela de sistema (760) do presente exemplo também inclui umindicador "volume" (766). Conforme mostrado, o indicador "volume" (766) dopresente exemplo inclui um ícone mostrado como um alto-falante e um con-junto de barras que aumentam de tamanho, para indicar o nível de volumedos tons que serão emitidos pelo alto-falante (706). Para ajustar o volume, ousuário pode ativar o botão (710) que está próximo do indicador "volume"(706). Cada vez que o usuário ativa esse botão (710), o volume pode au-mentar em incrementos. O referido aumento em incrementos pode ser indi-cado através de iluminação de uma barra adicional no conjunto de barrasascendentes do indicador "volume" (766). Em outras palavras, o número debarras que estão iluminadas no indicador "volume" (766) será indicativo dovolume dos tons ou outros sons que serão emitidos pelo alto-falante (706). Oindicador "volume" (766) e seu botão (710) associado são, assim, similaresao indicador "nível de vácuo" (764) e seu botão (710) associado conformedescrito acima, exceto que os primeiros estão associados aos níveis de vo-lume, enquanto que os últimos estão associados aos níveis de vácuo. Natu-ralmente, quaisquer outros indicadores visuais (por exemplo, um disco simu-lado, um número, etc.) podem ser usados além de ou em lugar de um alto-falante e barras que aumentam de tamanho para indicar o nível de volume
A tela de sistema (760) do presente exemplo também inclui umindicador "hibernar" (768). Conforme mostrado, o indicador "hibernar" (768)desse exemplo inclui um ícone mostrado como uma estrela e uma lua. Paracolocar o sistema de biópsia (2) em um modo de hibernar, o usuário podeativar o botão (710) que está próximo do indicador "hibernar" (768). Em umaversão do modo de hibernar, a bomba de vácuo (440) está desligada e pelomenos alguns dispositivos de entrada do usuário estão desativados (por e-xemplo, a interface com o usuário (800) sobre o estojo (202, 302), uma cha-ve de pé, etc). Outras variações do modo de hibernar serão evidentes paraaqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. De forma alevar o sistema de biópsia (2) para o modo de hibernar, um usuário podesimplesmente ativar qualquer chave capacitiva (704) na interface com o u-suário (700), ativar qualquer chave ou botão sobre o estojo (202, 302) ourealizar alguma ação.
A tela de sistema (760) do presente exemplo também inclui umindicador "desligar" (770). Conforme mostrado, o indicador "desligar" (770)desse exemplo inclui um ícone representativo do botão de energia. Paradesligar o sistema de biópsia (2), o usuário pode ativar o botão (710) queestá próximo do indicador "desligar" (770). Naturalmente, há uma variedadede outras formas pelas quais pode ser permitido que um usuário desligue osistema de biópsia (2).
Embora não mostrado nos desenhos em anexo, será apreciadoque a tela de visualização (702) pode mostrar uma variedade de outros dis-plays não explicitamente descritos acima. Apenas como exemplo, quando ocabo (484) não está conectado à porta (482), a tela de visualização (702)pode mostrar uma mensagem instruindo o usuário a conectar o cabo (484).Similarmente, quando a recipiente de vácuo (500) não está inserida no com-partimento de lata (458) ou se uma vedação satisfatória não é obtida entreas portas de vácuo (462, 514), a tela de visualização (702) pode mostraruma mensagem instruindo o usuário a inserir apropriadamente a recipientede vácuo (500) no compartimento de lata (458).VIII. Interface com o Usuário Sobre o Estojo Exemplificativa
Além de ou em lugar de uma interface com o usuário (700) serproporcionada por um módulo de controle de vácuo (400), uma interfacecom o usuário (800) pode ser proporcionada sobre o dispositivo de biópsia(100, 101). Por exemplo, a referida interface com o usuário (800) pode serproporcionada com uma sonda (102, 103) e/ou sobre um estojo (202, 302).No presente exemplo, uma interface com o usuário (800) meramente exem-plificativa é proporcionada sobre o estojo (202). Também, no presente e-xemplo, controles proporcionados através da interface com o usuário (700)do módulo de controle de vácuo (400) se referem mais aos ajustes do siste-ma de biópsia (2), enquanto que os controles proporcionados sobre a inter-face com o usuário (800) do estojo (202) se referem mais à operação de a-cionamento do dispositivo de biópsia (100). Será apreciado, contudo, quetais papéis podem ser invertidos ou misturados. Por exemplo, a interfacecom o usuário (800) pode ser configurada para permitir que um usuário ajus-te pelo menos alguns ajustes do sistema de biópsia (2) e/ou a interface como usuário (700) pode ser configurada para permitir que um usuário opere odispositivo de biópsia (100).
Fazendo referência à figura 69, a interface com o usuário (800)do presente exemplo é proporcionada como uma membrana que é presa aum ou ambos os painéis laterais (214, 216). A interface com o usuário (800)pode também ser proporcionada, pelo menos em parte, como uma decora-ção em-molde (IMD). Tal configuração IMD pode proporcionar uma vedaçãodo estojo (202), de modo que a presença da interface com o usuário (800)não cria pontos de vazamento indesejáveis. Uma configuração IMD, contu-do, pode proporcionar áreas flexíveis para entrada do usuário, tais como bo-tões (802, 803, 804, 806, 808) descritos abaixo. Em outras modalidades, ainterface com o usuário (800) é proporcionada, pelo menos em parte, atra-vés de um processo de moldagem por ponto duplo. Outras formas pelasquais a interface com o usuário (800) pode ser proporcionada serão eviden-tes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
A interface com o usuário (800) do presente exemplo compreen-de cinco botões (802, 803, 804, 806, 808), cada um dos quais será descritoem maiores detalhes abaixo, embora qualquer outro número adequado debotões possa ser usado. Em algumas modalidades, os botões (802, 803,804, 806, 808) são proporcionados como chaves de filme fino como parte damembrana. Em outras modalidades, os botões (802, 803, 804, 806, 808) sãoformados no painel lateral (214, 216) ao qual a membrana está aderida. Emainda outras modalidades, os botões (802, 803, 804, 806, 808) compreen-dem chaves capacitivas. No presente exemplo, os botões (802, 803, 804,806, 808) (ou pelo menos um perímetro dos botões (802, 803, 804, 806,808)) são acesos por LEDs ou outras fontes de luz por trás da membrana.Outras formas pelas quais os botões (802, 803, 804, 806, 808) podem serproporcionados serão evidentes para aqueles versados na técnica em vistados ensinamentos aqui.
Os botões (802, 803) do presente exemplo podem ser acionadospara avançar ou retrair o cortador (50), respectivamente. O referido avançoou retração pode ser usado para reduzir seletivamente o tamanho efeito daabertura (16), conforme mencionado acima, durante o ciclo de amostragem.Alternativamente, um usuário pode querer variar o tamanho da abertura (16)enquanto aspira. Outras situações nas quais um usuário pode querer avan-çar ou retrair o cortador (50) ativando os botões (802, 803) serão evidentespara aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Confor- me será descrito em maiores detalhes abaixo, a posição do cortador (50)obtida quando um usuário ativa os botões (802, 803) pode ser indicada atra-vés das seções iluminadas (812) distintas de um indicador de posição decortador (810) sobre a interface com o usuário (800).
O botão (804) do presente exemplo é operável para iniciar um ciclo de amostragem. Ciclos de amostragem exemplificativos são discutidosacima em detalhes e, portanto, não serão descritos em maiores detalhesaqui. Formas adequadas pelas quais um botão (804) pode ser tornado ope-rável para iniciar um ciclo de amostragem serão evidentes para aqueles ver-sados na técnica em vista dos ensinamentos aqui. Além disso, em algumas variações, o botão (804) também desempenha a mesma função do botão(802) descrito acima, de modo que o botão (802) pode ser omitido. Similar-mente, em outras variações, o botão (802) desempenha a mesma funçãoque o botão (804) conforme descrito acima, de modo que o botão (804) podeser omitido.
O botão (806) do presente exemplo é operável para iniciar um
vácuo lateral dentro da sonda (102). Por exemplo, acionamento do botão(806) pode resultar em um vácuo sendo comunicado através do tubo (402) oqual pode, por sua vez, ser comunicado através das aberturas transversais(32). Formas adequadas pelas quais um botão (806) pode ser tornado ope- rável para iniciar um vácuo lateral serão evidentes para aqueles versados natécnica em vista dos ensinamentos aqui.
O botão (808) do presente exemplo é operável para iniciar umciclo de limpeza de sonda. Ciclos de limpeza de sonda exemplificativos sãodiscutidos em detalhes acima e, portanto, não serão descritos em maiores detalhes aqui. Formas adequadas pelas quais um botão (808) pode ser tor-nado operável para iniciar um ciclo de limpeza de sonda serão evidentespara aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.A interface com o usuário (800) também inclui um indicador deposição de cortador (810), o qual inclui uma representação da extremidadedistai da cânula externa (12) e uma pluralidade de seções iluminadas distin-tas (812). Apenas como exemplo, um ou mais LEDs ou outras fontes de luzpodem ser usadas para iluminar seções (812) distintas. A iluminação dasseções distintas (812) pode servir para indicar a posição do cortador (50)com relação à abertura (16). Por exemplo, a última seção distinta acesa(812) pode indicar a extremidade distai do cortador (50). Em algumas moda-lidades, apenas aquelas seções distintas (812) correspondendo à posição docortador (50) estão acesas, enquanto que as seções distintas (812) restan-tes estão apagadas. Em outras modalidade, aquelas seções distintas (812)que correspondem à posição do cortador (50) estão acesas com uma cor(por exemplo, vermelho), enquanto as seções distintas (812) restantes estãoacesas com outra cor (por exemplo, amarelo). Ainda outras formas pelasquais um indicador da posição do cortador (810) pode ser usado para indicara posição do cortador (50) serão evidentes para aqueles versados na técnicaem vista dos ensinamentos aqui. Além disso, há uma variedade de formaspelas quais os dados de posição do cortador (50) podem ser eficazmentecomunicados ao indicador de posição de cortador (810). Apenas como e-xemplo, um ou mais sensores podem ser acoplados, em comunicação, como cortador (50), o mecanismo de rotação e translação de cortador (120) e/ouo mecanismo acionador de cortador (270).
A interface com o usuário (800) também inclui um ícone (814)indicando a direção de ângulo da agulha para gatilho (242), bem como umícone (816) indicando uma direção destravada para gatilho (242). Formaspelas quais o gatilho (242) pode ser usado para colocar a agulha em ânguloe disparar (por exemplo, em conjunto com acionamento do botão (244)) aporção de agulha (10) são descritas em maiores detalhes acima. Os ícones(814, 816) podem simplesmente proporcionar indicações visuais das dire-ções para rotação do gatilho (242) para realizar tais ações.
Além disso, a interface com o usuário (800) inclui uma luz deerro (820). A luz de erro (820) pode estar seletivamente acesa sob uma vari-edade de condições. Por exemplo, a luz de erro (820) pode estar acesaquando um tecido está preso na luz do cortador (52) ou em qualquer partedentro do sistema de biópsia (2). A luz de erro (820) pode também propor-ciona "códigos de problema" piscando em uma seqüência ou padrão em par- ticular que está associado com uma condição em particular. Por exemplo, onúmero de vezes que a luz de erro (820) pisca antes de repetir uma seqüên-cia de piscar pode ser variado com base nas condições de erro. Será tam-bém apreciado que outros componentes da interface com o usuário (800)podem ser usados para comunicar uma ou mais condições de erro, em lugar de ou além da luz de erro (820). Por exemplo, as seções distintas (812) doindicador de posição de cortador (810) podem piscar ou estar seletivamenteacesas em determinados padrões ou seqüências para indicar determinadascondições de erro. Outras formas pelas quais as condições de erro podemser comunicadas a um usuário, por meio de luzes ou de outro modo, serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos a-qui. Similarmente, formas pelas quais as condições de erro podem ser de-tectadas serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dosensinamentos aqui.
Em versões onde ambos os lados de um estojo (202, 302) são dotados de botões (802, 803, 804, 806, 808), o sistema de biópsia (2) podeser configurado para atribuir o primeiro lado sobre o qual um botão (802,803, 804, 806, 808), está ativado como o lado "ativo" do estojo (202, 302).Similarmente, o sistema de biópsia (2) pode atribuir o primeiro lado sobre oqual um gatilho (242) ou botão (244) está ativado como o lado "ativo" do es- tojo (202, 302). Apenas como exemplo, em versões que proporcionam ummodo "visualização de amostra" conforme descrito acima, a referida atribui-ção de um lado "ativo" pode orientar se as amostras de tecido (4) recente-mente adquiridas são apresentadas na posição três horas ou na posiçãonove horas. Em outras palavras, se um usuário ativa primeiro um botão (244, 802, 803, 804, 806, 808) ou o gatilho (242) sobre o lado correspondendo àposição três horas do suporte de amostra de tecido (140, 368), a derivação(144, 366) pode girar para apresentar uma amostra de tecido (4) recente-mente adquirida ao usuário na posição três horas. Alternativamente, o sistema de biópsia (2) pode ser configurado para variar outras funções em resposta a uma atribuição de um lado "ativo" ou pode não atribuir um lado "ativo" em geral.
Será apreciado que uma variedade de componentes pode ser usada para levar a efeito os botões (802, 803, 804, 806, 808), seções iluminadas (812) e luz de erro (820). Por exemplo, um ou mais painéis de circuito impresso (não mostrados) podem ser proporcionados dentro do estojo (202). Além disso, a interface com o usuário (800) pode estar, pelo menos parcialmente, em comunicação com o módulo de controle de vácuo (400), tal como via um cabo (484) ou de outro modo. Outras formas pelas quais a interface com o usuário (800) pode ser incorporada no sistema de biópsia (2), bem como outras variações da interface com o usuário (800), serão evidentes para aqueles versados na técnica em vista dos ensinamentos aqui.
Modalidades da presente invenção são dotadas de aplicação em instrumentação cirúrgica aberta e endoscópica convencional, bem como a-plicação em cirurgia robótica-assistida.
Modalidades dos dispositivos divulgados aqui podem ser projetadas para serem descartadas após um único uso ou as mesmas podem ser projetadas para serem usadas múltiplas vezes. Modalidades podem, em qualquer um ou ambos os casos, ser recondicionadas para reutilização após pelo menos um uso. Recondicionamento pode incluir qualquer combinação das etapas de desmontagem do dispositivo, seguido por limpeza ou substituição de peças em particular e subseqüentemente remontagem. Em particular, modalidades do dispositivo podem ser desmontadas e qualquer número de peças ou partes em particular do dispositivo pode ser seletivamente substituído ou removido em qualquer combinação. Quando da limpeza e/ou substituição de partes em particular, modalidades do dispositivo podem ser remontadas para uso subseqüente em uma unidade de recondicionamento ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de um procedimento cirúrgico. Aqueles versados na técnica apreciarão que recondicionamento de um dispositivo pode utilizar uma variedade de técnicas para desmontagem, lim-peza/substituição e remontagem. Uso de tais técnicas e do dispositivo re-condicionado resultante estão todos dentro do escopo do presente pedido.
Apenas como exemplo, as modalidades descritas aqui podem ser processadas antes de cirurgia. Primeiro, um instrumento novo ou usado pode ser obtido e, se necessário, limpo. O instrumento pode, então, ser esterilizado. Em uma técnica de esterilização, o instrumento é colocado em um recipiente vedado, tal como um saco plástico ou TYVEK. O recipiente e o instrumento podem, então, ser colocados em um campo de radiação que pode penetrar o recipiente, tal como radiação gama, raios X ou elétrons de alta energia. A radiação pode matar bactérias sobre o instrumento e no recipiente. O instrumento esterilizado pode, então, ser armazenado no recipiente estéril. O recipiente vedado pode conter o instrumento estéril até que ele seja aberto na unidade médica. Um dispositivo também pode ser esterilizado usando outro método conhecido na técnica incluindo, mas não limitado a, radiação beta ou gama, oxido de etileno ou vapor.
Tendo descrito e mostrado várias modalidades da presente invenção, outras adaptações dos métodos e sistemas descritos aqui podem ser realizadas através de modificações apropriadas por aqueles versados na técnica sem se desviar do escopo da presente invenção. Várias das referidas modificações potenciais foram mencionadas e outras serão evidentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, os exemplos, modalidades, geometria, materiais, dimensões, proporções, etapas e similares discutidos acima são ilustrativos e não são requeridos. Consequentemente, o escopo da presente invenção deverá ser considerado em termos das reivindicações a seguir e deve ser entendido como não estando limitado aos detalhes de estrutura e operação mostrados e descritos na especificação e desenhos.

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÃO
  2. 1. Sistema de biópsia, onde o sistema de biópsia compreende:(a) um dispositivo de biópsia configurado para obter amostras de tecido a partir de um paciente onde o dispositivo de biópsia compreende: (i) uma cânula dotada de uma ponta de perfuração de tecido, ondea cânula inclui uma abertura transversa formada proximal à ponta, onde a cânula inclui uma parede que separa a primeira porção de luz a partir da segunda porção de luz, onde a parede é dotada de uma pluralidade de aberturas formadas através da mesma, e(ii) um cortador disposto dentro da primeira porção de luz da cânula, onde a cânula é transladável dentro da cânula para seccionar uma porção de tecido que se salienta através da abertura, onde o cortador é giratório dentro da cânula, onde o cortador define uma luz de corte;(b) um primeiro tubo em comunicação de fluido com a luz de corte, onde o primeiro tubo está adicionalmente em comunicação de fluido com uma fonte de vácuo;(c) um segundo tubo em comunicação de fluido com a segunda porção de luz por meio de uma tubulação de agulha, onde o segundo tubo estáadicionalmente em comunicação de fluido com a fonte de vácuo;(d) um terceiro tubo em comunicação de fluido com o segundo tubo, onde o terceiro tubo está adicionalmente em comunicação de fluido com o ar atmosférico; (e) um quarto tubo em comunicação de fluido com o segundo tubo, onde o terceiro tubo está adicionalmente em comunicação de fluido com uma fonte de solução salina; (f) um recipiente de vácuo, onde o recipiente de vácuo é configurado para coletar fluidos sorvidos através do primeiro tubo e do segundo tubo, onde o recipiente de vácuo inclui uma tampa dotada de canaletas for-madas na mesma, onde o primeiro tubo, o segundo tubo, o terceiro tubo e o quarto tubo são parcialmente dispostos dentro das canaletas,onde a tampa adicionalmente compreende uma pluralidade de regiões de engate para apertar o primeiro tubo, o segundo tubo, o terceiro tubo e o quarto tubo contra para seletivamente evitar a comunicação de fluido através do primeiro tubo, do segundo tubo, do terceiro tubo e do quarto tubo; e(g) um módulo de controle de vácuo, onde o módulo de controle de vácuo compreende:(i) uma fonte de vácuo,(ii) um compartimento para receber por inserção o recipiente de vá- cuo,(iii) uma pluralidade de solenóides, onde cada solenóide está associado com um correspondente do primeiro tubo, do segundo tubo, do terceiro tubo e do quarto tubo, onde cada solenóide é configurado para acionar uma haste correspondente, e (iv) uma pluralidade de pontas, onde cada uma das pontas é fixadaa uma correspondente das hastes, onde cada uma das pontas é configurada para apertar um correspondente de primeiro tubo, segundo tubo, terceiro tubo e quarto tubo contra uma região de engate associada para evitar a comunicação de fluido através do tubo correspondente;onde um ou mais de primeiro tubo, segundo tubo, terceiro tubo e quarto tubo inclui uma pluralidade de fendas externas formadas através de uma porção do tubo.
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