BRPI0719545B1 - uso de pelo menos um copolímero, métodos para tratar sementes e para combater insetos nocivos e/ou fungos fitopatogênicos - Google Patents

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Jürgen Langewald
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Michael Ishaque
Wolfgang Kerl
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Description

“USO DE PELO .MENOS UM. COPOLÍMERO, MÉTODOS PARA TRATAR SEMENTES E PARA COMBATER INSETOS NOCIVOS E/OU FUNGOS FITOPATQGÊNICOS” A presente invenção compreende o uso de formulações que compreendem pelo menos um pesticida e pelo menos um copolímero, compreendendo: (a) pelo menos um comonômero (a) selecionado a partir do grupo, que consiste de olefitias, éteres vinilicos, vinil pírrolidona e cstireno; e (b) pelo menos um comonômero (b) selecionado a partir do grupo, que consiste de mono e diésteres dtcarboxílieos etilenicamente insaturados, em que a porção de álcool do mono- ou diéster possuí a estrutura da fórmula I: em que: R1 c 1,2-propilcno ou 2,3-propileno; R2 £ etileno; R3 é hidrogênio, alquila ramificada ou linear C,.4», de um modo preferido alquila C|.24, fenila, fenila substituído por alquila C1.20, benzíla, benzila substituída por alquila C1.20; n corresponde a um valor de 0 a 140, de um modo preferido de 0-50, de um modo mais preferido de 0-20. p corresponde a um valor de 0 a 100, em que a soma de n e p é de pelo menos 1, de ura modo preferido de 1-60, de um modo mais preferido de 5-40. na forma polimerizada, para aumentar a sisteinieidade de pesticidas, métodos para o tratamento de sementes, métodos para aperfeiçoar a saúde de plantas e métodos para o combate a fungos nocivos e/ou fungos fitopatogênicos baseados nas formulações acima mencionadas.
Os pesticidas sistêmicos proporcionam ao fazendeiro vários benefícios: a absorção de pesticida de plantas, que pode ser alcançada ou através do tratamento da semente, do tratamento foliar, ou do tratamento do solo, que consiste na aplicação simultânea ou sequencial de sementes e da respectiva formulação (por exemplo, formulações de grânulo), conduz a plantas, que são resistentes durante muito mais tempo em relação a pestes do que as plantas tratadas com pesticidas não- sistêmicos.
Além disso, para pesticidas que proporcionam efeitos para a saúde da planta, é desejável aumentar a sua absorção na planta. O termo “ saúde da planta” descreve, por exemplo, propriedades vantajosas, tais que características de colheita aperfeiçoadas incluindo, mas não limitadas a, uma melhor emergência, rendimentos de colheita aumentados, conteúdo e/ou proteína mais favoráveis, aminoácido e/ou composição de óleo mais favoráveis, sistema de raiz mais desenvolvido (crescimento da raiz aperfeiçoado), aumento de área cultivada, aumento no peso da planta, lâmina foliar maior, menos folhas basais mortas, brotos mais fortes, cor foliar mais verde, conteúdo de pigmento, atividade fotossintética, menos fertilizantes requeridos, menos sementes requeridas, brotos mais produtivos, florescência mais precoce, maturidade de grão mais precoce, menos queda da planta, crescimento de brotos aumentado, vigor da planta aumentado, estabilidade da planta aumentada ou germinação precoce; uma combinação de pelo menos dois ou mais dos efeitos antes mencionados ou de outras vantagens familiares a uma pessoa versada na técnica.
Muitos pesticidas, no entanto, não apresentam sistemicidade satisfatória. Além disso, a sistemicidade de pesticidas já sistêmicos deixa espaço para o aperfeiçoamento.
Constitui, portanto, um objeto da presente invenção aperfeiçoar a sistemicidade de pesticidas, de um modo preferido de pesticidas com baixa ou sem sistemicidade.
Numerosos polímeros, que podem ser usados para a formulação agroquímica (por exemplo, para a liberação controlada, ou que são simplesmente úteis como agentes de solubilização) são conhecidos na técnica. A EP 282951- A, por exemplo, descreve copolímeros baseados em anidrido maleico e em éter polialquileno glicólico, para a preparação de formulações para a liberação controlada. A US 5. 229. 354 descreve a inibição do lixiviamento de pesticidas com polímeros contendo nitrogênio, que são baseados em derivados de ácido acrílico e derivados de ácidos mono ou dicarboxílicos etilenicamente insaturados, em que os derivados de mono- ou diéster compreendem um grupo amino opcionalmente quatemizado; A US 2002/134012 descreve composições para o revestimento de sementes, que proporcionam a liberação controlada de pesticidas, em que, em um primeiro estágio, a respectiva semente é tratada com um pesticida e, em um segundo estágio revestida com uma camada de revestimento compreendendo um não- pesticida. Para aquela camada de revestimento, numerosos polímeros são adequados, entre outros o copolímero de ácido maleico/ estireno. A US 2004/0074498 também descreve composições de revestimento de semente, em que, em um primeiro estágio, a respectiva semente é revestida com uma camada de revestimento compreendendo não-pesticida para evitar os efeitos fítotóxicos e, em um segundo estágio, tratada com um pesticida. Para aquela camada de revestimento, numerosos polímeros são adequados, inter alia o copolímero de ácido maleico /estireno. A WO 02/21913 descreve formulações de liberação controlada para pesticidas, em que o pesticida é retido em um polímero matriz. Numerosos polímeros são polímeros matriz adequados, inter alia o anidrido do ácido poli (estireno- comaleico). A WO 03/043420 descreve copolímeros compreendendo uma olefina e/ou um éter vinílico e ácido dicarboxílico etilenicamente insaturado e/ou pelo menos um derivado de ácido dicarboxílico etilenicamente insaturado como adjuvantes. A 05/01832 Γ descreve copolímeros anfifílicos compreendendo ácido dicarboxílico etilenicamente insaturado ou derivados de ácido dicarboxílico etilenicamente insaturados como adjuvantes.
No entanto, se qualquer um destes polímeros é adequado para aumentar a sistemicidade de pesticidas, não é exposto na técnica precedente. O objeto da presente invenção foi alcançado através do uso de pelo menos um copolímero, que aumenta a sistemicidade de pesticidas, de um modo preferido de pesticidas com baixa ou nenhuma sistemicidade, em que o copolímero compreende: (a) pelo menos um comonômero (a) selecionado a partir do grupo que consiste de olefmas, éteres vinílicos, vinil pirrolidona e estireno; e (b) pelo menos um comonômero (b) selecionado a partir do grupo, que consiste de mono e diésteres dicarboxílicos etilenicamente insaturados, em que a porção de álcool do mono- ou diéster possui a estrutura descrita na fórmula I: em que: R1 é 1,2-propileno ou 2,3-propileno; R2 é etileno; R3 é hidrogênio, alquila linear ou ramificada CM0, de um modo preferido alquila C].24, fenila, fenila substituído por alquila C\.2o, benzila, benzila substituído por alquila C].2o; n corresponde a um valor de 0 a 140, de um modo preferido de 0-50, e de um modo mais preferido de 0-20. p corresponde a um valor de 0 a 100, em que a soma de n e p é pelo menos 1, de um modo preferido de 1-60, e de um modo mais preferido de 5-40. na forma polimerizada. O termo pelo menos um significa que um ou mais copolímeros, como acima definido, podem estar presentes na formulação acima mencionada, ou seja, também misturas dos copolímeros acima definidos. De um modo preferido, 1, 2 ou 3, de um modo mais preferido 1 ou 2, e de um modo ainda mais preferido 1 copolímero estão presentes na formulação acima mencionada.
Em uma modalidade particularmente preferida, n é 0; e p é de 10-30, de um modo preferido de 15- 25, de um modo ainda mais preferido de 18-22, em que 20 é particularmente preferido.
Em uma outra modalidade preferida, n é de 1-10; e p é de 10- 20.
Mono- e diésteres dicarboxílicos etilenicamente insaturados são preferivelmente derivados de ácidos dicarboxílicos insaturados com de 4 a 8 e em particular 4 a 6 átomos de carbono, por exemplo, ácido maleico, ácido itacônico, ácido mesacônico, ácido citracônico e ácido metileno- malônico. Dentre estes ácidos carboxílicos especialmente preferidos estão o ácido itacônico e, devido a razões práticas, o ácido maleico. São ainda preferidos os monoésteres antes definidos. O termo “alquila Ci.2o como aqui usado, refere-se a um grupo hidrocarboneto saturado ramificado ou não- ramificado, tendo de 1 a 20 átomos de carbono, por exemplo, metila, etila, propila, i- propila, butila, terc-butila, 2-metil- propila, 1,1-dimetiletila, pentila, 1-metilbutila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 2,2-dimetilpropila, 1-etilpropila, hexila, 1,1-dimetilpropila, 1,2-dimetilpropila, 1-metilpentila, 2-metilpentila, 1,3-dimetilbutila, 2,2-dimetilbutila, 2,3-dimetilbutila, 3,3-dimetilbutila, 1-etilbutila, 2-etilbutila, 1,1,2-trilmetilpropila, 1,2,2-trimetilpropila, 1-etil-l-metilpropila, l-etil-2-metilpropila, heptila, octila, 2-etilexila, nonila, isononila, n-decila, isodecila, n-undecila, iso- undecila, n-dodecila, iso- dodecila, n-tridecila, iso-tridecila, estearila e n-eicosila e seis isômeros e decila e seus isômeros. O termo “alquila Ci.40”, como aqui usado, refere-se a um grupo hidrocarboneto ramificado ou não- ramificado tendo de 1 a 40 carbonos incluindo aqueles exemplos relacionados para alquila Ci.2o· Os copolímeros acima mencionados da fórmula I podem ser copolímeros aleatórios ou copolímeros em bloco.
Se os copolímeros acima mencionados da fórmula I forem copolímeros em bloco, os respectivos blocos podem ser dispostos com exposto na fórmula Ia: ou fórmula IB: em que os substituintes possuem o significado como acima mencionado.
Em uma modalidade preferida, R3 é um radical fenila, que pode ser substituído ou não- substituído por 1, 2, 3 ou 4 substituintes L idênticos ou diferentes, em que L é alquila C1.20, em que os radicais hidrocarboneto de cadeia reta ou ramificada, tendo de 1 a 20 átomos de carbono, preferivelmente Ci„j2 são preferidos, e de cadeia reta Ci.]2, tais que metila, etila, propila, butila, pentila, hexila, heptila, octoíla, nonila, decila, undecila, duodecila, de um modo mais preferido nonila, são os mais preferidos.
Em uma modalidade preferida particular, R3 é um radical fenila, substituído por uma única porção, de um modo preferido um radical 4-nonilfenila.
Olefinas adequadas incluem olefinas C4. 4o, de um modo preferido a-olefinas, que podem ser de cadeia reta ou ramificada, tais que, por exemplo, but-l-eno, but-2-eno, butadieno, 2-metil-prop-1-en (isobuteno), pent-l-eno, isopreno, 2-metilbut-l-en, 3-metilbut-l-eno, hex-l-eno, ciclo-hexadieno, 2-metilpent-l-eno, 3-metilpent-1-en, 4-metilpent-l-eno, 2-etilbut- 1-eno, 4,4-dimetilbut-l-eno, 2,4-dimetilbut-l-eno, 2,3-dimetilpent-l-eno, 3,3-dimetilpent-l-eno, 2,4-dimetilpent-l-en, 3,4-dimetilpent-l-eno, 4,4-dimetilpent-l-eno, oct-l-eno, 2,4,4,4-trimetilpent-l-eno, 2,4,4- trimetilpent-2-eno, diisobutileno, em particular aquele que se apresenta em si mesmo tecnicamente como uma mistura de isômero de, essencialmente, 2,4,4-trimetilpent-l-eno e 2,4,4-trimetilpent-2-eno, por exemplo em uma razão de aproximadamente 80%, em peso, a aproximadamente 20%, em peso, 4,4-dimetilex-1-eno, 2- etilex-1- eno, oligo- e poliisobutenos com um peso molecular inferior a 2.000, oligopropenos com um peso molecular inferior a 1.000, dec-l-eno, dodec-l-eno, tetradec-l-eno, hexadec-l-eno, heptadec-1-eno, octadec-l-eno, olefina Cig-l, olefina C20-É olefina C22-I, olefina C24-l, olefma C20-24-I, olefina C24-28 -1, olefina C30-I, olefina C35-I, olefina C35-l, estireno, estirenos alquil substituídos, tais que alfa-metilestireno, terc-butilestireno, vinil tolueno, olefinas cíclicas, tais que cicloocteno, e misturas destes comonômeros.
Em uma modalidade, a- olefinas de cadeia reta são preferidas, sendo mais preferidas as α-olefinas de cadeia reta C12-26· De um modo mais preferido, olefinas Ci2 e C2oou misturas de olefinas C2o- C24 são usadas.
Em uma outra modalidade, são preferidas as a-olefinas ramificadas, em que as α-olefinas ramificadas Cg, tais que 2,4,4-trimetilpenteno ou diisobutileno são as mais preferidas.
Os éteres vinílicos, que são adequados para as unidades de comonômero (i) são éteres vinílicos cuja porção de álcool possui de 1 a 30, e de um modo mais preferido de 1 a 20 átomos de carbono. Éteres alquil vinílicos Ci__30 precisam ser particularmente mencionados neste contexto, sendo possível que todos os radicais alquila sejam lineares, ramificados ou cíclicos, não- substituídos ou substituídos. Exemplos de ésteres alquil vinílicos adequados, são éter metil vinílico, éter etil vinílico, éter propil vinílico, éter isopropil vinílico, éter butil vinílico, éter dodecil vinílico, éter butil - dodecil vinílico, de um modo preferido éter metil - octadecil vinílico, éter butil-dodecil vinílico, éter dodecil vinílico.
Os copolímeros podem ser sintetizados de acordo com métodos conhecidos na técnica, por exemplo aqueles referidos na WO 03/ 043420.
Todas as modalidades dos polímeros acima mencionados são aqui referidas abaixo como a “polímeros de acordo com a presente invenção”. O uso de polímeros de acordo com a presente invenção para aumentar a sistemicidade de pesticidas é alcançado através do contato do pesticida com uma certa quantidade de polímero de acordo com a presente invenção, por exemplo em uma formulação agroquímica compreendendo pelo menos um pesticida e pelo menos um polímero de acordo com a presente invenção.
Neste caso, o polímero de acordo com a presente invenção pode ser adicionado a uma formulação já preparada ou incluído em uma formulação que compreende pelo menos um pesticida e pelo menos um polímero de acordo com a presente invenção. A adição do polímero à formulação pode ser efetuada antes ou após a diluição da formulação em água; por exemplo, através do preparo de uma formulação, como acima mencionada, contendo o polímero de acordo com esta invenção ou adicionando este polímero após a diluição da formulação pesticida em água, por exemplo, assim denominada mistura em tanque). O peso em razão em peso de polímero: pesticida é, de um modo preferido, de 20:1 - 1:20, de um modo mais preferido de 10:1 - 1:10, de um modo ainda mais preferido de 3:1 - 1:3.
De um modo geral, as formulações compreendem de 0,1 a 99%, em peso, do polímero de acordo com a presente invenção, de um modo preferido de 1 a 85% em peso, de um modo mais preferido de 3 a 70%, em peso, e de um modo ainda mais preferido de 5 a 60%, em peso.
De um modo geral, as formulações compreendem de 0,1 a 90%, em peso, de um modo preferido de 1 a 85%, em peso, do pesticida(s), de um modo mais preferido de 3 a 80%, em peso, e de um modo ainda mais preferido de 3 a 70%, em peso. O termo “ pelo menos um pesticida” dentro do significado da invenção menciona que um ou mais compostos podem ser selecionados a partir do grupo, que consiste de fungicidas, inseticidas, nematicidas, herbicidas e ou agentes de proteção ou reguladores do crescimento, de um modo preferido a partir do grupo que consiste de fungicidas, inseticidas ou nematicidas, de um modo mais preferido a partir do grupo que consiste de fungicidas. Além disso, misturas de pesticidas de duas ou mais das classes antes mencionadas podem ser usadas. O perito versado na técnica está familiarizado com tais pesticidas, que podem ser encontrados, por exemplo, no Pesticide Manual, 13â Ed. (2003), The British Crop Protection Council, London. A seguinte lista de pesticidas tem a intenção de ilustrar as possíveis combinações, mas sem impor nenhuma limitação: O inseticida/nematicida é selecionado a partir do grupo, que consiste de: A seguinte lista de pesticidas, junto com os quais os compostos de acordo com a invenção podem ser usados, tem a intenção de ilustrar as possíveis combinações, mas não de impor qualquer limitação: A.l. Organo(tio) fosfatos: acefato, azametifos, azinfos-metila, clorpirifos, clorpirifos -metila, clorfenvinfos, diazinona, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, dissulfona, etiona, fenitrotiona, fentiona, isoxationa, malationa, metamidofos, metidationa, metil- parationa, mevinfos, monocrotofos, oxidemetona-metila, paraoxona, prationa, fentroato, fosalona, fosmet, fosfamidona, forato, foxima, pirimifos-metila, profenofos, protiofos, sulprofos, tetraclorvinfos, terbufos, triazofos, triclorfona; A.2. Carbamatos: alanicarb, aldicarb, bendiocarb, benfuracarb, carbarila, carbofurano, carbossulfano, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, metomila, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, triazamato; A.3. Piretróides: aletrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cifenotrina, cipermetrina, alfa- cipermetrina, beta- cipermetrina, zeta-cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, imiprotrina, lambda - cialotrina, permetrina, praletrina, piretrina I e II, resmetrina, silafluofeno, tau- fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, proflutrina, dimeflutrina; A.4. Reguladores do crescimento: a) inibidores de síntese de quitina: benzoil uréias: clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, fluflenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, teflubenzurona, triflumurona; buprofezina, diofenolano, hexitiazox, etoxazol, clofentazina; b) juvenóides: piriproxifeno, metopreno, fenoxicarb; d) inibidores de biossíntese de lipídeo: espirodiclofeno, espiromesifeno, estpirotetramato; A.5. Compostos agonistas/ antagonistas do receptor nicotínico: clotianidina, dinotefurano, imidacloprida, tiametoxam, nitenpiram, acetamiprida, tiacloprida: o composto tiazol da fórmula (Δ1): A6. Compostos antagonistas GABA: acetoprol, endossulfano, etiprol, fipronila, vaniliprol, pirafluprol, piriprol, o composto fenilpirazona da fórmula Δ2: Α.7. Inseticidas lactona macrocíclicos: abamectina, emamectina, milbemectina, lepimectina, espinosad, o composto da fórmula (Δ3) (CAS N° 187.166-40-1): A.8. Compostos METI I: fenazaquina, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad, flufenerim; A. 9. Compostos MET II e III: acequinocila, fluaciprim, hidrocarmetilnona; A. 10. Compostos de desacoplamento: clorfenapir; A. 11. Compostos inibidores de fosforilação oxidativa: ciexatina, diafentiurona, óxido de fenbutatina, propargita; A. 12. Compostos de ruptura de muda: ciromazina A. 13. Compostos Inibidores de Oxidase de Função Mista: butóxido de piperonila; A. 14. Compostos bloqueadores de canal de sódio: indoxacarb, metaflumizona; A. 15. Vários: benclotiaz, bifenazato, cartap, flonicanid, piridalila, pimetrozina, enxofre, tiociclam, flubendiamida, cienopirafeno, flupirazofos, ciflumetofeno, amidoflumet, o composto aminoquinazolina da fórmula Δ4 N-R’-2,2-dialo- l-R” ciclo-propanocarboxamida-2-(2,6- dicloro-a,a,a-tri-fluoro-p-tolil) hidrazona ou N- R’-2,2-di (R’”) propionamida-2-(2,6-dicloro-a,a,a-trifluoro-p-tolil)-hidrazona, em que R’ é metila ou etila, halo é cloro ou bromo, R” é hidrogênio ou metila e R’” é metila, ou etila, compostos antranilamida da fórmula Δ5: em que A1 é CH3, Cl, Br, I, X é C-H, C- Cl, C- F ou N, Y’ é F, Cl ou Br, Y” é F, Cl, CF3, B1 é hidrogênio, Cl, Br, I, CN, B2 é Cl, Br, CF3, OCH2CF3, OCF2H, e Rb é hidrogênio, CH3 ou CH(CH3)2, e compostos malononitrila como descritos na JP 2002 284608, WO 02/ 89579, WO 02/ 90320, WO 02/ 90321, WO 04/06677, WO 04/ 20399, ou JP 2004 99597.
Os compostos comercialmente disponíveis a partir do grupo A podem ser encontrados no The Pesticide Manual, 13- Edição, British Crop Protection Council (2003) dentre outras publicações. Tiamidas da fórmula Δ2 e sua preparação foram descritos na WO 98/ 28279. Lepimectiona é conhecido a partir de Agro Project, PJB Publications Ltd., Novembro de 2004. Benclotiaz e a sua preparação foram descritos na EP- Al 45554621. Metidationa e Paraoxona e sua preparação foram descritos em Farma Chemicals Handbook, Volume 88, Meister Publishing Company, 2001.
Acetoprol e a sua preparação foram descritos na WO 98/ 28277. Metaflumizona e a sua preparação foram descritos na EP- Al 462 456. Flupirazofos foi descrito em Pesticide Science 54, 1988, págs. 237- 243 e na US 48222779. Pirafluprol e a sua preparação foram descritos na JP 2002193709 e na WO 01/00614. Piriprol e a sua preparação foram descritos na WO 98/ 45274 e na US 6335357. Amidoflumet e a sua preparação foram descritos na US 6221890 e na JP 210010907. Flufenerim e a sua preparação foram descritos na WO 03/007717 e na WO 03/007718. Ciflumetofeno e a sua preparação foram descritos na WO 04 / 080180.
Antranilamidas da fórmula Δ5 e a sua preparação foram descritos na WO 01/ 70671; WO 02/ 48137; WO 03/ 24222, WO 03/ 15518, WO 04/ 67528; WO 04/ 33468; e WO 05/118552. O fungicida pode ser selecionado a partir do grupo que consiste de: 1. Estrobilurinas, tais que azoxiestrobina, dimoxiestrobina, enestrobina, fluoxaestrobina, cresoxim- metila, metominoestrobina, picoxiestrobina, piracloestrobina, trifloxiestrobina, orisastrobina, (2-cloro-5-[1 -(3- metilbenziloxiimino) etiljbenzil) carbamato de metila, (2-cloro-5- [1-(6-metilpiridin-2-ilmetoxiimino)etil] benzil carbamato de metila, 2-(orto-((2,5-dimetilfenilóximetileno) fenil)-3-metoxiacrilato de metila; 2. Carboxamidas, tais que: carboxanilidas: benalaxila, benodanila, boscalida, carboxina, mepronila, fenfuram, henexamida, flutolanila, furametpir, metalaxila, ofurace, oxadíxila, oxicarboxina, pnetiopirad, tifluzamida, tiadinila, N- (4-bromobifenil-2-il)-4-difluorometil-2- metiltiazol-5-carboxamida, N-(4’-trifluorometilbifenil-2-il)-4- difluorometil-2-metiltiazol-5-carboxamida, N-(4,-cloro-3,-fluorobifenil-2-il)-4-difluorometil-2-metiltiazol-5- carboxamida, N-(3 ’, 4 ’ -dicloro-4-fluorobifenil-2-il)-3 -difluorometil-1 -metilpirazol-4- carboxamida, N-(2- cianofenil)-3,4-dicloroisotiazol-5-carboxamida; morfolidas do ácido carboxílico; dimetomorf, flumorf; benzamidas: flumetover, fluopicolida (picobenzamida), zoxamida; outras carboxamidas: carpropamida, diclocimet, mandipropamida, N-(2-(4-[3-(4-cloro-fenil) prop-2-inilóxi]-3- metoxifenil)etil)-2- metanossulfonilamino-3-metil-butiramida, N-(2-(4-[3-(4-clorofenil) prop-2-inilóxi]-3-metoxifenil)etil)-2-etanossulfonilamino-3- metilbutiramida, N-(3’,4’-dicloro-5- fluorobifenil-2-il) -3-difluorometil-l-metilpirazol-4-carboxamida e ácido 3-difluorometil-l-metil-lH-pirazol-4-carboxílico(2- biciclopropil-2-il-fenil)-amida; 3. Azóis, tais que: triazóis: bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, enilconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, flusilazona, fluquinconazol, flutriafol, hexaconazol, imibneconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanila, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimenol, triadimetona, triticonazol; imidazóis: ciazofamida, imazalila, pefurazoato, procloraz, triflumizol; benzimidazóis: benomila, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol; outros: etaboxam, etridiazol, himexazol; 4. Compostos heterociclila nitrogenosos, tais que: piridinas: fluazinam, pirifenox, 3-[5-(4-clorofenil)-2,3- dimetilisoxazolidin-3-il]-piridina; pirimidinas: bupirimato, ciprodinila, ferimzona, fenarimol, mepanipirim, nuarimol, pirimetanila; piperazinas: tiforina; pirróis: fludioxonila, fenpiclonila; morfofolinas: aldimorf, dodemorf, fenpropimorf, tridemorf; dicarboximidas: iprodiona, procimidona, vinclozolina; outros: acibenzolar- S-metila, anilazina, captano, captafol, dazomet, diclomezina, fenoxanila, folpet, fenpropidina, famoxadona, fenamidona, octilinona, probenzol, proquinazid, piroquilona, quinoxifeno, triciclazol, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-l-il)-6-(2,4,6- trifluorofenil)-[ 1,2,4] triazol [1,5-a] pirimidina, 2-butóxi-6-iodo-3- propilcromen-4-ona, N, N-dimtil-3-(3-bromo-6- fluoro-2-metilindol-l- sulfonil)- [1,2,4] triazol-1-sulfonamida; 5. Carbamatos e ditiocarbamatos, tais que: ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metiram, metam, propineb, tiram, zineb, ziram; carbamatos: ditiofencarb, flubentiavalicarb, iprovalicarb, propamocarb, 3- (4-clorofenil)-3- (2- isopropoxicarbonilamino-3-metilbutirilamino) propionato de metila, N- (1- (1- (4- cianofenil) etanossulfonil) but-2-il) carbamato de fluorofenila; 6. Outros fungicidas, tais que: guanidinas: dodina, iminoctadina, quazatina; antibióticos: casugamicina, polioxinas, estreptomicina, validamicina A; compostos organometálicos: sais de fentina; compostos heterociclila contendo enxofre: isoprotiolano, ditianona; compostos de organofósforo: edifenfos, fosetila, fosetil-alumínio, iprobenfos, pirazofos, tolclofos- metila, ácido fosforoso e os seus sais; compostos de organocloro: tiofanato- metila, clorotalonila, diclofluanida, tolilfluanida, flussulfamida, ftalida, hexaclorobenzeno, pencicurona, quintozeno; derivados de nitrofenila: binapacrila, dinocap, dinobutona; compostos ativos inorgânicos: mistura de Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre básico, enxofre; outros: espiroxamina, ciflufenamida, cimoxanila, metrafenona. O herbicida é selecionado a partir do grupo que consiste de: bl) inibidores de biossíntese de lipídeo, tais que clorazifop, clodinafop, clofop, cialofop, diclofop, fenoxaprop, fenoxaprop- p, fentiaprop, fluazifop, fluazifop- P, haloxifop, haloxifop- P, isoxapirifop, metamifop, propaquizafop, quiizalofop, quizalofop-P, trifop, aloxidim, butroxidim, cletodim cloproxidim, cicloxidim, profoxidim, setoxidim, tetraloxidim, tralcoxidim, butilato, cicloato, dialato, dimepiperato, EPTC, esprocarb, etiolato, isopolinato, metiobencarb, molinato, orbencarb, pebulato, prossulfocarb, sulfalato, tiobencarb, tiocarbazola, trialato, vemolato benfuresato, etofumesato e benssulida; b2) inibidores de ALS, tais que amidossulfurona, azimsulfurona, bensulfurona, clorimurona, clorsulfurona, cinossulfurona, ciclossulfamurona, etamatsulfurona, etoooxissulfurona, flaazassulfiirona, flupirsulfurona, foramsulfurona, halossulfurona, imazossulfiirona, iodossulfurona, mesossulfurona, metsulfurona, nicossulfurona, oxassulfurona, primissulfurona, prossulfurona, pirazossulfurona, rimsulfurona, sulfometurona, sulfossufurona, tifensulíurona, triassulfiirona, tribenurona, trifloxissulfurona, triflussufurona, iumazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquina, imazetapir, cloransulam, diclosulam florassulam, flumetsulam, metossulam, penoxsulam, bispiribac, piriminobac, propoxicarbazona, flucarbazona, piribenzoxim, piriftalida e piritiobac; b3) inibidores de fotossíntese, tais que atratona, atrazina, ametrina, aziprotrina, cianazina, cianatrina, clorazina, ciprazina, desmetrina, dimetametrina, dipropetrina, eglinazina, ipazina, mesoprazina, metometona, metoprotrina, prociazina, proglinazina, prometona, prometrina, propazina, sebutilazina, secbumetona, simazina, simetona, simetrina, terbumetona, terbutilazina, terbutirina, trietazina, ametridiona, amibuzina, hexazinona, isometiozina, metamitrona, metribuzina, bromacil, isocil, lenacil, terbacil, brompirazona, cloridazona, dimidazona, desmedifam, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam- etila, benztiazurona, butiurona, etidimurona, isourona, medifam, fenmedifam- etila, benztiazurona, butiurona, etidimurona, isourona, metabeztiazurona, monoisurona, tebutiurona, tiazaflurona, anisurona, buturona, clorobromurona, cloreturona, clorotolurona, clorouxurona, difenoxurona, dimefurona, diurona, fenurona, fluometurona, fluotiurona, isoproturona, linurona, metiurona, metobenzurona, metobromurona, metoxurona, monolinurona, monoruna, neburona, paraflurona, fenobenzurona, sidurona, tetraflurona, tidiazurona, ciperquat, dietamquat, difenzoquat, diquat, morfamquat, paraquat, bromobonila, bromoxinila, cloroxinila, iodobonila, ioxinila, amicarbazona, bromofenozim, flumezina, metazol, bentazona, propanila, pentanoclor, piridato, e piridafol; b4) inibidores de fotoporfirinogeno - IX oxidase, tais que acifluorfeno, bifenox, clometoxifeno, clomitrofeno, etoxifeno, fluorodifeno, fluoroglicofeno, fluoronitrofeno, fomesafeno, furiloxifeno, halosafeno, lactofeno, nitrofeno, nitrofluorfeno, oxifluorfeno, fluazolato, piraflufeno, cinidon- etila, flumiclorac, flumioxazina, flumipropina, flutiacet, tidiazimina, oxadiazona, oxadiargila, azafenidina, carfentrazona, sulfentrazona, pentoxazona, benzfendizona, butafenacila, piraclonila, profluazol, flufenpir, flupropacila, nipiraclofeno e etnipromida; b5) herbicidas alvej antes, tais que metflurazona, norflurazona, flufenicano, diflufenicano, picolinafeno, beblubutamida, fluridona, flurocloridona, flurtamona, mesotriona, sulcotriona, isoxaclortol, isoxaflutol, benzofenap, pirazolinato, pirazoxifeno, benzobiciclona, amitrol, clomazona, aclonifeno, 4-(3- trifluorometilfenóxi)-2-(4-trifluorometilfenil) pirimidina, e também os derivados de 3-heterociclil benzoil substituídos a fórmula II (vide na WO 96 /26202, WO 97/ 41116, WO 97/ 41117 e WO 97 / 41118): na qual as variáveis R8 a R13 são como abaixo definidas: R R são hidrogênio, halogênio, alquila Cm, haloalquila Cm, alcóxi Ci_6, haloalcóxi Cm, alquiltio Cm, alquilsulfmila Cm ou alquilsulfonila Ci-6; R9 é um radical heterocíclico selecionado a partir do grupo, que consiste de tiazol-2-ila, triazol-4-ila, tiazol-5-ila, isoxazol-3-ila, isoxazol-4-ila, isoxazol-5-ila, 4,5-di-hidroisoxazol-3-ila, 4,5-diidroisoxazol-4-ila e 4,5-diidroisoxazol-5-ila, em que os nove radicais mencionados podem ser não-substituídos ou mono- ou polissubstituídos, por exemplo mono-, di-, tri- ou tetrassubstituídos por halogênio, alquila Ci_4, alcoxi Cm, haloalquila Cm, alcóxi C]-6, haloalcóxi Cm, alquiltio Cm, alquilsulfmila Cm ou alquilsulfonila Cm; R11 é hidrogênio, halogênio ou alquila Cm; R12 é alquila Cm; R13 é hidrogênio ou alquila Cm; b6) inibidores de EPSP sintase, tais que glifosato; b7) inibidores de glutamina sintase, tais que glufosinato e bilanafos; b8) inibidores de DHP sintase, tais que asulam; b9) inibidores de mitose, tais que benfluralina, butralina, dinitramina, etalfluralina, flucloralina, isopropalina, metalpropalina, nitralina, orizalina, pendimetalina, prodiatnina, profluralina, trifluralina, amiprofos-metila, butamifos, ditiopir, tiazopir, propizamida, tebutam, clortal, carbetamida, clorbufam, clorprofam e profam; blO) inibidores de VLCFA, tais que acetoclor, alaclor, butaclor, butenaclor, delaclor, dietatila, dimetaclor, dimetenamida, dimetenamida - P, metazaclor, metolaclor, S-metolaclor, pretiaclor, propaclor, propisoclor, prinaclor, terbuclor, tenilclor, xilaclor, alidoclor, CDEA, epronaz, difenamida, napropamida, naproanilida, petoxamida, flufenacet, mefenacet, fentrazamida, anilofos, piperofos, cafenstrol, indanofano e tridifano; bl 1) inibidores de biossíntese de celulose, tais que diclobenila, clortiamida, isoxabeno e flupoxam; bl2) herbicidas de desacoplamento, tais que dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, DNOC, etinofeno e medinoterb; bl3) herbicidas auxina, tais que clomeprop, 2,4-D, 12,4,5- T, MCPA, MCPA tipoetila, diclorprop, diclorprop-P, mecoprop, mecoprop - P, 2, 4-DB, MCPB, clorambem, dicamba, 2,3,6- TBA, tricamba, quinclorac, quinmerac, clopiralid, fluroxipir, picloram, triclopir e benazolina; bl4) inibidores de transporte de auxina, tais que naptalam, diflufenzopir; b 15) benzoilprop, flamprop, famprop- M, bromobutida, clorflurenol, cinmetilina, metildimrona, etobenzanida, fosamina, metam, piributicarb, oxaziclomefona, dazomet, triazifam e brometo de metila.
Agentes protetores adequados podem ser selecionados a partir da lista que se segue: benoxacor, cloquintocet, ciometrinila, diclormida, diciclonona, dietolato, fenclorazol, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, isoxadifeno, mefenpir, mefenato, anidrido itálico, 2,2,5-trimetil-3- (dicloroacetil)-l,3- oxazolidina (R-29148), 4-(dicloroacetil)-1-oxa-4- azaespiro [4,5] decano (AD- 67; MON 4660) e oxaberinila.
De um modo geral, são preferidos os fungicidas e os inseticidas.
De um modo preferido, os inseticidas são azinfos - metila, clorpirifos, clorpirifos- metila, clorfenvinfos, diazinona, dissulfotona, etiona, fenitrotiona, fentiona, isoxationa, malationa, metidationa, metil- parationa, parationa, fentoato, fosalona, fosmet, forato, foxim, pirimidos -metila, profenofos, protiofos, sulprofos, tetraclorvinfos, terbufos, alanicarb, benfuracarb, carbossulfano, fenoxicarb, furatiocvarb, metiocarb, triazamato: clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, teflubenzurona, triflumurona; metoxifenozida, tebufenozida, azadiractina piriproxifeno, metopreno, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, triazamato, clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, teflubenzurona, triflumurona; metoxifenozida; tebufenozida, azadiractina piriproxifeno, metopreno, fenoxicarb, espirodiclofeno, spiromesifeno, espirotetramat, clotianidina, dinotefurano, imidacloprida, timaetoxam, nitenpiram, acetamiprida, tiacloprida; acetoprol, endossulfano, etiprol, fipronil, vaniliprol, pirafluprol, piriprol, o composto fenilpirazol da fórmula Δ2: abamectina, emamectina, milbemectina, lepimectina, fenazaquina, piridabeno, tebufenpirad, acequinocila, fluaciprim, hidrametilnona, clorfenapir, ciexatina, diafentiurona, óxido de fenbutatina, propargita; butóxido de piperonila, indoxacarb, metaflumizona, bifenazato, pimetrozina, N- R’-2,2-dialo-l-R” ciclo- propanocarboxamida-2- (2,6- dicloro- α,α,α-tri- fluoro-p- tolil) hidrazona ou N-R’-2,2-di (R”’) propionamida-2-(2,6-dicloro-a,a,a-tri-fluoro-p-tolil)- hidrazona, em que R’ é metila ou etila, halo é cloro ou bromo, R” é hidrogênio ou metila eR’” é metila ou etila.
Inseticidas mais preferidos são ciflutrina, λ- cialotrina, cipermetrina, alfa- cipermetrina, beta- cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, fenvalerato, permetrina, eflutrina, tetrametrina, transflutrina, flufenoxurona, teflubenzurona, clotianidina, tiametoxam, acetamiprida, etiprol, fipronila, fenil pirazol, composto da fórmula Δ2: clorfenapir; butóxido de piperonila; indoxacarb, metaflumizona, pimetrozina, N-R’-2,2-dialo-1 -R”-ciclo- propanocarboxamida-2-(2,6-dicloro- α,α,α-tri-fluoro- p-tolil) hidrazona ou N-R’- 2,2-di (R’”) propionamida-2-(2,6-dicloro-a,a,a-trifluoro-p-tolil)-hidrazona, em que R’ é metila ou etila, halo é cloro ou bromo, R” é hidrogênio ou metila eR’”é metila ou etila.
Fungicidas preferidos são azoxiestrobina, dimoxiestrobina, fluoxaestrobina, cresoxim- metila, picoxiestrobina, piracloestrobina, orisastrobina, 2-(orto-((2, 5-dimetilfenilozimetileno) fenil)-3- metoxiacrilato de metila; boscalida, metalaxila, pentiopirad, N-(3’,4’-dicloro-4-fluorobifenil- 2-il)-3- difluorometil-l-metilpirazol-4-carboxamida, dimetomorf, fluopicolida (picobenzamida), zoxamida; mandipropamida, N- (3’,4’-dicloro-5-fluorobifenil-2-il)-3-difluorometil-1 -metilpirazol-4-carboxamida, ácido 3-difluorometil-1 -metil-1 H-pirazol-4-carboxí lico (2-biciclopropil-2-il- fenil)-amida, ciproconazol, difenoconazol, epoxiconazol, fluquinconazol, metconazol, propiconazol, protiocnazol, tebuconazol, triticonazol, ciazofamida, procloraz, etaboxam, fluazinbam, ciprodinila, pirimetanila; triforina; fludioxonila, proquinazida; flubentiavalicarb, iprovalicarb, dodina, ditianona, fosetila, fosetil- alumínio, clorotalonila, espiroxamina, ciflufenamida, cimoxanila, metrafenona.
Fungicidas mais preferidos são azoxiestrobina, dimoxiestrobina, fluoxaestrobina, cresoxim-metila, picoxiestrobina, piracloestrobina, trifloxiestrobina, orisastrobina, boscalida, metalaxila, N-(3’, 4’-dicloro-4-fluorobifenil-2-il)-3-difluorometil-l-metilpirazol-4-carboxamida, dimetomorf, fluopicolida (picobenzamida), zoxamida, mandipropamida; N-(3,4’-dicloro-5-fluorobifenil-2-il)-3-difluorometil-l-metilpirazol-4-carboxamida, ácido 3-Di-fluorometil-l-metil-lH-pirazol-4-carboxílico (2-biciclopropil-2-il-fenil)- amida, ciproconazol, difenoconazol, epoxiconazol, metconazol, propiconazol, protioconazol, tebuconazol, ciazofamida, procloraz, ciprodinila, triforina, fludioxonila dodemorf, fenpropimorf, tridemorf, vinclozolina, dazomet, fenoxanila, iprovalicarb, dodina, ditianona, fosetila, fosetil- alumínnio, clorotalonila, espiroxamina, metrafenona.
Os fungicidas mais preferidos são axoziestrobina, fluoxaestrobina, picoxiestrobina, piracloestrobina, trifloxiestrobina, orisastrobina, boscalida, metalaxila, N- (3’, 4’-dicloro-4-fluorobifenil-2-il)-3-difluorometil- l-metilpirazol-4-carboxamida, dimetomorf, fluopicolida (picobenzamida), zoxamida; mandipropamida, ácido 3-difluorometil-l-metil-1 H-pirazol-4-carboxílico (2- biciclopropil-2-il- fenil)-amida, ciproconazol, procloraz, ciprodinila, fludioxonila, iprovalicarb, fosetila, fosetil- alumínio, clorotalonila, espiroxamina, metrafenona.
Como acima mencionado, em uma modalidade da invenção, podem ser também usados pesticidas que conferem à planta efeitos saudáveis. Tais pesticidas são conhecidos na técnica. Adequados para este propósito são, por exemplo, um composto ativo, que inibe a cadeia de respiração mitocôndrica no nível do complexo b/cl; amidas carboxílicas, selecionadas a partir de benalaxila, benodanila, boscalida, carboxina, mepronila, fenfuram, fenexamida, flutolanila, furametpir, metalaxila, ofurace, oxadixila, oxicarboxina, pentiopirad, tifluzamida, tiadinila, ácido 4-difluorometil-2-metil-tiazol-5-carboxílico (4’-bromo- bifenil-2-il)-amida, ácido 4-difluorometil-2-metil-tiazol-5-carboxílico (4’-trifluorometil- bifenil-2-il)-amida, ácido 4-difluorometil-2-metil-tiazol-5 -carboxílico (4 ’ -cloro-3 ’ -fluoro-bifenil-2-il)- amida, ácido 3-difluorometil-l-metil- pirazol-4-carboxílico (3’,4’-dicloro-4-fluoro-bifenil-2-il)-amida, ácido 3,4-dicloro-isotiazol-5-carboxílico (2-ciano-fenil)-amida, dimetomorf, flumorf, flumetover, fluopicolida (picobenzamida), zoxamida, carpropamida, diclocimet, mandipropamida, N-(2-(4-[3-(4-cloro-fenil)-prop-2-inilóxi]-3- metoxi-fenil)-etil)-2-metanossulfonilamino-3-metil-butiramida e N-(2-(4-[3-(4-cloro-fenil)-prop-2-inilóxi]-3-metóxi-fenil)-etil)-2-etanossulfonilamino-3-metil-butiramida; azóis selecionados a partir de bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, enilconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, flusilazol, fluquinconazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanila, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimenol, triadimefona, triticonazol, ciazofamida, imazalila, pefurazoato, tetraconazol, triadimenol, triadimefona, triticonazol, ciazofamida, imazolila, pefurazoato, procloraz, triflumizol, benomila, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol, etaboxam, etridazol e himexazol; compostos heterocíclicos contendo nitrogênio, selecionados a partir de fluazinam, pirifenox, 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-il]-piridina, bupirimato, ciprodinila, ferimzona, fenarimol, mepanipirima, nuarimol, pirimetanila, triforina, fludioxonila, fenpiclonila, aldimorf, dodemorf, fenpropimorf, tridemorf, iprodiona, procimidona, vinclozolina, acibenzolar -S- metila, anilazina, captano, captafol, dazomet, diclomezina, fenoxanila, folpet, fenpropidina, famoxadona, fenamidona, octilinona, probenazol, proquinazida, piroquilona, quinoxifeno, triciclazol, 2-butóxi-6-iodo-3-propil-cromen-4-ona, ácido 3- (3- bromo-6-fluoro-2-metil-indol-l- sulfonil)-[ 1,2,4]triazol-1 -sulfônico dimetilamida; carbamatos e ditiocarbamatos selecionados a partir de ferbam, mancozeb, metiram, metam, propineb, tiram, zineb, ziram, dietofencarb, flubentiavalicarb, iprovalicarb, propamocarb, éster metílico do ácido 3- (4-cloro-fenil)-3-(2-isopropoxicarbonilamino-3-metil-butirilamino) propiônico e éster (4-fluorofenil) do ácido N-(l-(l-(4-cianofenil)etanossulfonil)but-2-il)carbâmico; guanidinas selecionadas a partir de dodina, iminoctadina e guazatina; antibióticos selecionados a partir de casugamicina, polioxina, estreptomicina e validamicina A; sais de fentina; compostos heterocíclicos contendo enxofre selecionados a partir de isoprotiolano e ditianona; compostos organofosforosos selecionados a partir de edifenfos, fosetila, fosetil- alumínio, iprobenfos, pirazofos, tolcoflos-metila, ácido fosfórico e os sais dos mesmos; compostos de organocloro selecionados a partir de tiofanato metila, clorotalonila, diclofluanida, tolilfluanida, flussulfamida, ftalida, hexaclorobenzeno, pencicurona, quintozeno; derivados de nitrofenila selecionados a partir de binapacrila, dinocap e dinobutona; ingredientes ativos inorgânicos selecionados a partir da composição de Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre básico e enxofre; espiroxamina; ciflufenamida; cimoxanila; metrafenona; organo(tio)fosfatos selecionados a partir de acefato, azametifos, azinfos-metila, clorpirifos, clorpirifos- metila, clorfenvinfos, diazinona, diclorvos, dicrotofos, dimetoato, dissulfotona, etiona, fenitrotiona, fentiona, isoxationa, malationa, metamidofos, metidationa, metil- parationa, mevinfos, monocrotofos, oxidemetonmetila, paraoxona, parationa, fentoato, fosalona, fosmet, fosfamidona, forato, foxima, pirimifos-metila, profenofos, protiofos, sulprofos, tetraclovinfos, terbufos, triazofos e triclorfona; carbamatos selecionados a partir de alanicarb, aldicarb, bendiocarb, benfuracarb, carbarila, carbofurano, carbossulfano, fenoxicarb, furatiocarb, metiocarb, metomila, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicar e triazamato; piretróides selecionados a partir de aletrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cifenotrina, cipermetrina, alfa- cipermetrina, beta-cipermetrina, zeta- cipermetrina, deltametrina, permetrina, praletrina, piretrina I e II, resmetrina, silafluofeno, tau- fluvalinato, tefluetrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, e proflutrina, dimeflutrina; reguladores do crescimento selecionados a partir de a) inibidores de síntese de quitina, que são selecionados a partir das benzoil uréias, clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, teflubenzurona, triflumurona, buprofezina, diofenolano, hexitiazox, etoxazol, e clofentazina; b) antagonistas ecdisona, que são selecionados a partir de halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida, e azadiractina; c) juvenóides, que são selecionados a partir de piriproxifeno, metopreno e fenoxicarb e d) inibidores de biossíntese de lipídeo, que são selecionados a partir de espirodiclofeno, espiromesifeno e espirotetramat; agonistas/ antagonistas do receptor nicotínico, selecionados a partir de clotianidina, dinotefurano, (EZ)-l- (6-cloro-3-piridilmetil)-N-nitroimidazolidin-2-ilidenoamina (imidacloprida), (EZ)-3-(2-cloro-l,3- tiazol-5-ilmetil)-5-metil-1,3,5-oxadiazinan-4-ilideno(nitro)amina (tiametoxam), nitenpiram, acetamiprida, tiacloprida; o composto tiazol da fórmula (E1) O composto antagonista de GABA, selecionado a partir de acetoprol, endossulfano, etiprol, 5-amino-l- (2,6-dicloro-aaa-trifluoro- p-tolil)-4- trifluorometilsulfinilpirazol-3-carbonitrila (fipronila), vaniliprol, pirafuprol, piriprol e o composto fenilpirazol da fórmula Γ2: Os compostos METI I, selecionados a partir de fenazaquina, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad e flufenerim;
Os compostos MET I e III, selecionados a partir de acequinocila, fluaciprim e hidrametilnona, clorfenapir;
Os compostos inibidores de fosforilação oxidativos, selecionados a partir e ciexatina, diafentiurona, óxido de fenbutatina e propargita; ciromazina; óxido de piperonila; indoxacarb; benclotiaz, bifenazato, cartap, flonicamida, piridalila, pimetrozina, enxofre, tiociclam, flubendiamida, cienopirafeno, flupirazofos, ciflumetofeno, amidoflumet, o composto aminoquinozalinona da fórmula Γ4: e os compostos antranilamida da fórmula Γ5 em que A1 é CH3, Cl, Br, I, X é C- H, C- Cl, C- F ou N, Y’ é F, Cl ou Br, Y” é F, Cl, CF3, B1 é hidrogênio, Cl, Br, I, CN, B2 é Cl, Br, CF3, OCH2CF3, OCF2H e Rb é hidrogênio, CH3 ou CH(CH3)2. em que piracloestrobina, azoxiestrobina, cresoximetila, trifloxiestrobina, picoxiestrobina, dimoxiestrobina, fluoxaestrobina, orisastrobina, tebuconazol, difenoconazol, epoxiiconazol, ciproconazol, protioconazol, propiconazol, fipronila, imidacloprida e tiametoxam são preferidos.
Como acima exposto, os polímeros de acordo com a presente invenção podem ser usados para a preparação de formulações, que compreendem pelo menos um pesticida e o polímero de acordo com a presente invenção. De um modo opcional, as formulações que compreendem pelo menos um pesticida e pelo menos um polímero de acordo com a presente invenção podem compreender outros auxiliares de formulação.
De um modo geral, as formulações compreendem de 0 a 90%, em peso, de um modo preferido de 1 a 85%, em peso, de um modo mais preferido de 5 a 80%, em peso, e de um modo mais preferido de 5 a 65%, em peso, de auxiliares de formulação. O termo “ auxiliares de formulação” dentro do significado da invenção refere-se a auxiliares adequados para a formulação de pesticidas, tais que outros solventes e/ou veículos e/ou tensoativos (tensoativos iônicos ou não- iônicos, adjuvantes, agentes de dispersão) e/ou conservantes e/ou agentes de supressão de espuma e/ou agentes anticongelamento e, de um modo opcional, para corantes de formulações de tratamento de semente e/ou aglutinantes e/ou agentes de gelação e/ou agentes de espessamento.
Exemplos de solventes adequados são a água, solventes aromáticos (por exemplo, os produtos Solvesso, xileno), parafinas (por exemplo, frações de óleo mineral, tais que querosene ou óleo diesel), óleos de alcatrão e óleos de origem animal ou vegetal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou os seus derivados, álcoois (por exemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico, ciclo-hexanol), cetonas (por exemplo, ciclo-hexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (NMP, NEP, NOP), acetatos (diacetato de glicol), glicóis) dimetil amidas de ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo, isoforona e sulfóxido de dimetila. Em princípio, misturas de solvente podem ser também usadas.
Tensoativos adequados são metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônio de ácido lignossulfônico, ácido naftaleno sulfônico, ácido fenol sulfônico, ácido dibutil naftaleno sulfônico, alquilaril sulfonatos, alquil sulfatos, alquil sulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e ésteres glicólicos de álcool graxo sulfatado, além de condensados de naftaleno sulfonado e derivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftaleno sulfônico com fenol e formaldeído, éteres octilfenólicos de polioxietileno, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, éteres poliglicólicos de alquilfenol, éteres poliglicólicos de tributilfenila, éteres poliglicólicos de triestearil fenila, álcoois de alquilaril poliéster, condensados de álcool e álcool graxo/ óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, éteres alquílicos de polioxietileno, polioxipropileno etoxilado, éter poliglicólico de álcool laurílico acetal, ésteres de sorbitol, licores de rejeito de sulfito de lignina e metil celulose.
Exemplos de veículos adequados são terras minerais, tais que sílica géis, silicatos, talco, caulim, ataclay, pedra calcária, cal, gesso, argila ferruginosa, limo argiloso calcário, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais que, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréias, e produtos de origem vegetal, tais que farinha de cereais, farinha de cascas de árvores, serragem e farinha de cascas de nozes, pós celulósicos, polivinil pirrolidona e outros veículos sólidos.
Além disso, agentes anticongelamento, tais que glicerina, etileno glicol, hexileno glicol, propileno glicol e bactericidas podem ser adicionados à formulação.
Agentes de supressão de espuma adequados são, por exemplo, agentes de supressão de espuma baseados em silício e estearato de magnésio.
Conservantes adequados são, por exemplo, 1,2-benzisotiazolin-3-ona e/ou 2-metil-2H- isotiazol-3-ona ou benzoato de sódio ou ácido benzóico.
Exemplos de agentes de espessamento (isto é, compostos que conferem um comportamento de fluido pseudoplástico à formulação, isto é, alta viscosidade em repouso e baixa viscosidade em estado agitado) são, por exemplo, polissacarídeos ou minerais em camadas orgânicos ou inorgânicos, tais que goma xantano (Kelzan® de Kelco), Rhodopol® 23 (Rhône- Poulenc) ou Veegum® (R. T. Vanderbilt) ou Attaclay® (Engelhardt).
Formulações de tratamento de semente podem compreender, em adição, aglutinantes e opcionalmente colorantes.
De um modo opcional, os colorantes podem ser incluídos na formulação. Os colorantes ou corantes para formulações de tratamento de semente são Rhodamin B, Pigmento Vermelho C. I. 112, Solvente Vermelho C. I. 1, pigmento azul 15: 4, pigmento azul 15: 3, pigmento azul 15: 2, pigmento azul 15: 1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 112, pigmento vermelho 48: 2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 24, violeta básico 10, violeta básico 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 10, vermelho básico 108.
Os aglutinantes podem ser adicionados de um modo a aperfeiçoar a adesão dos materiais ativos sobre as sementes após o tratamento. Aglutinantes adequados são: polivinil pirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose.
As formas de uso das formulações (por exemplo, sob a forma de soluções diretamente pulverizáveis, pós, suspensões ou dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, pós polvilháveis, materiais para o espalhamento, ou grânulos) dependendo inteiramente dos propósitos intencionados: eles se destinam a assegurar, em cada caso, a distribuição mais fina possível do pesticida e do polímero de acordo com a invenção.
Exemplos de tipos de formulação adequados, nos quais os polímeros de acordo com a presente invenção podem ser usados, são: 1. Formulações Líquidos, tais que: Formulação EC (concentrado emulsificável); formulação SL ou LS (concentrado solúvel); formulação EW (emulsão, óleo em água); formulação ME (microemulsão); concentrados microemulsifícáveis MEC; formulação concentrada CS (suspensão em cápsulas); formulação TK (concentrado técnico), formulação OD (concentrado em suspensão à base de óleo); formulação SC (concentrado em suspensão); formulação SE (suspoemulsão); formulação ULV (líquido de volume ultra- baixo); formulação SO (óleo de espalhamento); AL (qualquer outro líquido); formulação LA (laca); formulação DC (concentrado dispersável); 2. Formulações sólidas, tais que: Formulação WG (grânulos dispersáveis em água; formulação TB (comprimido); formulação FG (grânulos finos); formulação MG (microgrânulos); SG (grânulos solúveis); São preferidos os tipos de formulação, tais que a formulação EC (concentrado emulsificável); formulação SL ou LS (concentrado solúvel); formulação EW (emulsão, óleo em água); formulação ME (microemulsão), formulação CS (suspensão em cápsula), formulação OD (concentrado em suspensão à base de óleo); formulação SC (concentrado em suspensão); formulação SE (suspoemulsão); formulação DC (concentrado dispersável); formulação SE (suspoemulsão); formulação DC (concentrado dispersável); formulação WG (grânulos dispersáveis em água); formulação TB (comprimido); formulação FG (grânulos finos) e SG (grânulos solúveis). São preferidas, de um modo especial, todas as formulações que são adequadas para o tratamento de sementes ou para o tratamento do solo (por exemplo, no tratamento de escavações), em cujo caso as formulações para o tratamento de sementes são as mais preferidas. A invenção também inclui um processo para a preparação de uma formulação de acordo com a presente invenção. Os processos usados em conexão com isto são, de um modo geral, familiares a uma pessoa versada na técnica, e são, por exemplo, descritos na literatura citada com os vários tipos de formulação (vide, por exemplo, quanto à revisão US 3.060.084, EP- A 707 445 (para concentrados líquidos), Browning, “Agglomeration”, Chemical Engineering, 4 de dezembro de 1967, 147- 148, Perry’s Chemical Engineer’s Handbook, 4 th Ed. McGraw - Hill, New York, 1963, páginas 8- 57 e seguintes, WO 91/ 13546, US 4.172.714, US 4.144.050, US 3.920. 442, US 5.180.587, US 5.232.701, US 5.208. 030, GB 2.095.558, US 3.299.566, Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, Hance et al. Weed Control Handbook, 8th Ed. Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989 and Mollet, H. Grubeman, A., Formulation Techonology, Wiley VCH Verlag GmbH, Weinheim (Alemanha), 2001, 2. D. A. Knowles, Chemistry and Technology of Agrochemical Formulations, Kluwer Academic Publishers Dordrecht, 1998 (ISBN 0- 7514- 0443- 8).
As formulações líquidas podem ser preparadas pela mistura ou combinação do polímero de acordo com a invenção com pelo um pesticida e/ou auxiliares de formulação adicionais. Pós, materiais para o espalhamento e produtos polvilháveis podem ser preparados através da mistura e da moagem concomitante das substâncias ativas com um veículo sólido.
Grânulos, por exemplo grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados pela ligação dos compostos ativos a veículos sólidos.
As formulações acima referidas podem ser usadas como tais ou com formas de uso preparadas a partir das mesmas, por exemplo sob a forma de soluções diretamente pulverizáveis, pós, suspensões ou dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, pós polvilháveis, materiais para o espalhamento, ou grânulos, através de pulverização, atomização, polvilhamento, espalhamento, ou rega. As formas de uso dependem inteiramente dos propósitos intencionados; a intenção é a de assegurar, em cada caso, a distribuição mais fina possível do(s) pesticida(s) e do polímero de acordo com a invenção.
As formas de uso aquosas podem ser também preparadas a partir de concentrados em emulsão, pastas, ou pós umectáveis (pós pulverizáveis, dispersões oleosas) ou pela adição de um solvente adequado, por exemplo, água. A adição do polímero à formulação pode ser efetuada antes ou após a diluição da formulação em água; por exemplo, a preparação de uma formulação, como antes mencionado, contendo o polímero de acordo com esta invenção ou a adição do polímero após a diluição do pesticida em um solvente adequado, por exemplo água (por exemplo, a assim denominada mistura em tanque).
Todas as modalidades do pedido acima mencionado são a seguir descritas como a “formulação de acordo com a presente invenção”. A presente invenção compreende, além disso, um método para combater insetos nocivos e/ou fungos fitopatogênicos, que compreende contatar a semente ou o solo ou o habitat das plantas, no qual ou sobre o qual os insetos nocivos e/ou os fungos fitopatogênicos estão crescendo ou podem crescer, a semente ou o solo a ser protegido conta o ataque ou a infestação pelos referidos insetos nocivos e/ou fungos fitopatogênicos, com uma quantidade eficaz de uma formulação agroquímica de acordo com a presente invenção.
As formulações de acordo com a presente invenção podem, além disso, ser usadas para o controle de uma variedade de fungos fitopatogênicos ou insetos sobre várias plantas cultivadas ou ervas daninhas, tais que o trigo, centeio, cevada, aveia, arroz, milho, relva, bananas, algodão, soja, café, cana-de-açúcar, vinhedos, frutas e plantas ornamentais, e vegetais, tais que pepinos, feijões, tomates, batatas e cucurbitáceos, e sobre as sementes destas plantas. A presente invenção também compreende um método para o controle da vegetação indesejável, que compreende contatar o solo ou o habitat das plantas com uma quantidade herbicidamente eficaz de uma formulação de acordo com a presente invenção. A presente invenção compreende, além disso, um método para aperfeiçoar a saúde das plantas, que compreende aplicar uma formulação de acordo com a presente invenção, em que o pesticida é um pesticida, que confere efeitos saudáveis à planta, às plantas, a partes das plantas, ou ao local em que as plantas crescem. A presente invenção compreende, além disso, um método para o controle da vegetação indesejável, que compreende permitir com que uma quantidade herbicidamente eficaz de uma formulação agroquímica de acordo com a presente invenção possa atuar sobre o habitat ou sobre as sementes das plantas.
Deste modo, as formulações de acordo com as composições da presente invenção, de acordo com a presente invenção, são adequadas para o controle de plantas danosas comuns em plantas úteis, em particular em culturas, tais que aveia, cevada, painço, milho, arroz, cana- de açúcar, algodão, colza, linho, lentilha, beterraba, tabaco, girassóis e sojas, ou em culturas perenes. O termo fungos patogênicos inclui, mas não está limitado, às espécies que se seguem: Espécies Alternaria em vegetais, colza, beterraba e frutas e arroz (por exemplo, A. solani ou A. altemata em batata e outras plantas); espécie Aphanomyces em beterraba e vegetais; espécies Bipolaris e Drechslera em milho, cereais, arroz e relvados (por exemplo, D. teres em cevada, D. tritici- repentis em trigo); lumeria graminis (míldeo pulvurulento) em cereais: Botrytis cinerea (mofo cinza) em morangos, vegetais, flores e videiras: Bremia lactucae em alface; espécie Cercospora em milho, sojas, arroz e beterraba (por exemplo, C. beticula em beterraba); espécie Cochliobolus em milho, cereais, arroz (por exemplo, Cochiobolus sativus em cereais, Cochiobolus miyabeanus em arroz); espécie Colletotricum em sojas, algodão e outras plantas (por exemplo, C. acutatum em várias plantas); Esca em uvas causadas por Phaeacremonium chlamydosporium, Ph. Aleophilum, e Formitipora punctata (sin. Phellinus punctatus). Espécie Exserohilum em milho; Erysiphe cichoracearum e Sphaeroteca fuliginea em cucurbitáceos; espécies Fusarium e Verticillium (por exemplo, V. dahliae) em várias plantas (por exemplo, F. graminearum em trigo); Gaeumanomyces graminis em cereais; espécie Gibberella em cereais e arroz (por exemplo, Gibberela fujikuroi em arroz); complexo Grainstaining em arroz; espécie Helminthosporium (por exemplo, H. graminicola) em milho e arroz;
Michrodochium rivale em cereais; espécie Mycosphaerella em cereais, bananas e amendoins (M. graminicola em trigo, M. fijiesis em bananas); Phakopsara pachyrhizi e Phakopsara meibomiae em sojas; espécie Phomopsis em sojas, girassóis e videiras (P. viticola em videiras, P. helianhii em girassóis); Phytiphthora infestans em batatas e tomates; Plasmopara viticola em videiras; Podosphaera leucotricha em maçãs; Pseudocercosporella Herpotrichoides em cereais; espécie Pseudoperonospora em lúpulos e cucurbitáceas (por exemplo, P. cubenis em pepinos); espécie Puccinia em cereais, milho e aspargos (P. triticina e P. striformis em trigo, P. asparagi em aspargos); espécie Pyrenospora em cereais; Pyricularia oryzae, Corticum sasakii, Sarocladium oryzae, S. attenuatum, Entyloma oryzae em arroz; Pyricularia grisea em relvados e cereais; Pythium spp. em relvados, arroz, milho, algodão, colza, girassóis, beterraba, vegetais e outras plantas; espécie Rhizoctonia (por exemplo, R. solani) em algodão, arroz, batatas, relvados, milho, colza, batatas, beterraba, vegetais e outras plantas; Rhynchosporium secalis, por exemplo, em centeio e cevada; espécie Sclerotinia (por exemplo, S. sclerotiorum) em colza, girassóis e outras plantas; Septoria tritici e Stagonospora nodorum em trigo; Erysiphe (sin. Elncinula necator) em videiras; espécie Setospaeria em milho e relvados; Sphacelotheca reilinia em milho; espécie Thievaliopsis em sojas e algodão; espécie Tilletia em cereais; espécie Ustilago em cereais, milho e beterraba e espécie Venturia (sarna) em maçãs e peras (por exemplo, V. inaequalis em maçãs). Elas são, de um modo particular, adequadas para o controle de fungos nocivos da classe dos Oomicetas, tais que a espécie Pemospora, a espécie Phytophthora, Plasmopara viticola e a espécie Pseudoperonospora.
As formulações de acordo com a presente invenção podem ser também usadas para o controle de fungos nocivos na proteção de um material, tal que a madeira. Exemplos de fungos são Ascomicetas, tais que Ophiostoma spp., Ceratocystis spp., Aureobasidium pullulans, Sclerophoma spp., Cahetomium spp., Humicola spp., Petriella spp., Trichurus spp., Basidiomicetas, tais que Coniophora spp., Coriolus spp., Gloeophyllum spp., Lentinus app., Pleurotus spp. Poria spp., Serpula spp. e Tyromyces spp., Deuteromicetas, tais que Aspergiluus spp., Caldosporium spp. Penicillium spp., Trichoderma spp., Alternaria spp., Paecilomyces spp. e Zigomicetas, tais que Mucor spp.. A invenção refere-se, além disso, a um método para o controle da vegetação indesejável em culturas, em particular em culturas de aveia, cevada, painço, milho, arroz, trigo, cana-de-açúcar, algodão, colza, linho, lentilha, beterraba, tabaco, girassóis e sojas ou em culturas perenes, que compreendem permitir com que uma quantidade eficaz de uma formulação agroquímica de acordo com a presente invenção possa atuar sobre as plantas, o seu habitat, ou sobre as sementes das referidas plantas. A invenção refere-se, além disso, a um método para o controle da vegetação indesejável em culturas que, através de engenharia genética ou de procriação, sejam resistentes a um ou mais herbicidas e/ou fungicidas e/ou ao ataque por insetos, que compreende permitir com que uma quantidade eficaz de uma formulação agroquímica, de acordo com a presente invenção, possa agir sobre as plantas, o seu habitat, ou sobre as sementes das referidas plantas. O controle da vegetação indesejável é entendido como compreendendo a destruição de ervas daninhas. As ervas daninhas, em seu sentido mais amplo, são entendidas como compreendendo todas aquelas plantas, que crescem em locais, em que elas são indesejáveis, por exemplo: Ervas daninhas dicotiledôneas, dos gêneros: Sinapsis, Lepidium, Galium, Stellaria, Matricaria, Anthemis, Galinsoga, Chenopodium, Urtica, Senecio, Amaranhus, Portulaca, Xanthium, Concolvulus, Ipomoea, Polygonum, Sesbania, Ambrosia, Cirsium, Carduus, Sonchus, Solanum, Rorippa, Rotala, Lindemia, Lamium, Verônica, Abutilon, Emex, Datura, Viola, Galeopsis, Papaver, Centaurea, Trifolium, Ranunculus, Taraxacum.
Ervas daninhas monocotiledôneas dos gêneros: Echinochloa, Setaria, Panicum, Digitaria, Phleum, Poa, Festuca, Eleusine, Brachiaria, Lolium, Bromus, Avena, Cyperus, Sorghum, Agropyron, Cynodon, Monochoria, Fimbristyslis, Sagittaria, Eleocharis, Scirpus, Paspalum, Ischaemum, Sphenoclea, Dactylotenium, Agrostis, Alopecurus, Apera.
Deste modo, como acima exposto, as formulações de acordo com a invenção podem ser aplicadas através de vários métodos.
Uma modalidade da presente invenção compreende o tratamento do solo, por exemplo através de pulverização ou polvilhamento ou de um outro modo, através da aplicação da mistura a solos antes (por exemplo, através de alagamento do solo) ou após a semeadura das plantas, antes ou após a emergência das plantas.
De acordo com uma variante específica de aplicação de solo, um outro objetivo da invenção consiste em um método de tratamento do solo através da aplicação, em particular ao interior de perfuração na semente.
De acordo ainda com uma outra variante específica de aplicação de solo, um outro objetivo da invenção consiste em um tratamento de escavação, que compreende adicionar uma formulação sólida ou líquida à escavação aberta, na qual as sementes foram semeadas ou, de um modo alternativo, semear as sementes e a formulação, de um modo simultâneo, à escavação aberta.
Uma modalidade preferida da presente invenção compreende o tratamento de sementes ou de mudas de plantas. O termo, tratamento de semente, compreende todas as técnicas de tratamento de semente adequadas, conhecidas na técnica, tais que o revestimento da semente, a encapsulação da semente, o polvilhamento da semente, o embebimento da semente, e a formação de pelotas de semente.
Deste modo, a aplicação da formulação de acordo com a presente invenção é executada através da pulverização ou do polvilhamento ou de outro modo, pela aplicação da formulação de acordo com a presente invenção, às sementes ou mudas. A presente invenção também compreende sementes revestidas com a formulação de acordo com a presente invenção. O termo semente abrange sementes e propágulos de planta de todos os tipos, incluindo, mas não limitados a, sementes verdadeiras, peças de semente, sugadores, cormos, bulbos, frutos, tubérculos, grãos, cortes, raízes cortadas e os similares e significa, em uma modalidade preferida, sementes verdadeiras. A semente adequada é uma semente de cereais, culturas de raízes, culturas de óleos, vegetais, condimentos, produtos ornamentais, por exemplo, a semente de trigo duro e de outros tipos de trigo, cevada, aveia, centeio, milho (milho de forragem e milho de açúcar/ milho de campo e doce), sojas, culturas de óleo, crucíferos, algodão, girassóis, bananas, arroz, colza, colza de nabo, beterraba, raízes de forragem, berinjelas, batatas, relvas, relvados, turfa, relvas para forragem, tomates, alhos-porrós, abóbora /aboboreira, repolho, alface, pimenta, pepinos, melões, espécies Brassica, melões, feijões, ervilhas, alho, cebolas, cenouras, plantas tuberosas, tais que batatas, cana-de-açúcar, tabaco, uvas, petúnias, gerânio/ pelargônios, amor-perfeito e impaciente.
Em adição, a formulação de acordo com a invenção pode ser também suada para o tratamento de sementes de plantas, que toleram a ação de herbicidas ou de fungicidas ou inseticidas devido à procriação, incluindo métodos de engenharia genética, por exemplo, sementes de culturas transgênicas, que são resistentes a herbicidas a partir do grupo, que consiste de sulfonil uréias (EP- A- 0257993, Pat. U. S. N° 5.013. 659) imidazolinonas (vide, por exemplo, US6222100, WO 0182685, WO 0026390, WO 9741218, WO 9802526, WO 9802527, WO 04/ 106529, WO 05/ 20673, WO 03/ 14357, WO 03/13225, WO 03/ 14356, WO 04/ 16073), tipo glufosinato (vide, por exemplo, EP-A- 0242236, EP- A- 242246) ou do tipo glifosato (vide, por exemplo, a WO 92/ 00377) ou em sementes ou plantas resistentes a herbicidas selecionados a partir do grupo de herbicidas de ciclo-hexanodienona/ ácido ariloxifenoxipropiônico (US 5.162. 602, US 5.290. 696, US 5.498.544, US 5.428.001, US 6.069.298, US 6.268.550, US 6.146.867, US 6.222. 099, US 6. 414. 222) ou em sementes de plantas de cultura transgênica, por exemplo, algodão, com a capacidade de produzir toxinas do Bacillus thuringiensis (toxinas Bt) que tomam as plantas resistentes a certas pestes (EP-A - 014924, EP-A-0193259). A aplicação do tratamento de semente da formulação de acordo com a invenção é executada pela pulverização ou pelo polvilhamento das sementes antes da semeadura das plantas e antes da emergência das plantas, através de métodos conhecidos daqueles versados na técnica.
No tratamento de sementes, as formulações correspondentes são aplicadas através do tratamento das sementes com uma quantidade eficaz da formulação de acordo com a presente invenção. Neste caso, as taxas de aplicação de pesticida são, de um modo geral, de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de semente, de um modo preferido de 1 g a 5 kg por 100 kg de semente, em particular de 1 g a 2,5 kg por 100 kg de semente. Para culturas específicas, tais que alface ou cebola, a taxa pode ser ainda mais elevada. A invenção é adicionalmente ilustrada, mas não está limitada, aos exemplos que se seguem.
Exemplos: Para preparar os polímeros, foi usado o aparelho que se segue: um aparelho de 1 1 com água de banho controlada por processo, agitador de âncora e termômetro. O aparelho possuía conectores para 3 alimentações, um condensador de refluxo, e um tubo de admissão para a introdução de nitrogênio ou vapor.
Abreviações usadas: MA anidrido maleico S estireno MeHQ éter monometílico de hidroquinona VP vinil pirrolidona Olefina C20-24 1-alqueno linear, mistura industrial de alquenos C2o, C22, C24, conteúdo de 1- alqueno > 85%, em peso Lutensol TO 3 tensoativo não-iônico, isoálcool C13 saturado, etoxilado, da fórmula iso-C13H270 (CH2CH20) Os polímeros podem ser sintetizados por dois meios de reação diferentes (procedimento 1 e procedimento 2): Exemplo 1 - Procedimento 1: Em um primeiro estágio, o copolímero MA é sintetizado ou um copolímero adequado é adquirido. Este polímero é então esterificado em um segundo estágio.
Preparação do polímero A: Síntese de um copolímero de MA/S (razão molar 50/ 50) esterificado com um alcoxilato de álcool graxo C]3 (50% das unidades MA são esterificadas). O vaso da reação (100 g de copolímero MA/ S*, 575 g de alcoxilato de álcool graxo Ci3) foram gaseificados com nitrogênio e aquecidos a uma temperatura interna de 150°C. A mistura da reação foi então agitada durante 4 horas nesta temperatura.
Exemplo 2- Preparação de Polímeros B- F A preparação dos polímeros B-F foi executada de um modo análogo ao exemplo 1. As quantidades e as substâncias usadas para o vaso de reação são expostas na Tabela 1.
Tabela 1: * O copolímero de MA/S (50:50 mol%) com a marca registrada SMA 100 F foi adquirido de Sartomer.
Exemplo 3 - Procedimento 2 O copolímero de MA é sintetizado na presença do agente de esterificação. Neste caso, a esterificação é efetuada durante a polimerização. Preparação do Polímero A: A carga inicial (345 g de alcoxilato de álcool graxo Cj3, 98, 06 g de MA) foi gaseificada com nitrogênio e aquecida a uma temperatura interna de 95°C. Após a agitação da carga inicial durante 10 minutos nesta temperatura, a alimentação 1 (104,15 g de S, 0,544 g de MeHQ) e 2 (6,22 g de peroctoato de terc-butila, 230 g de alcoxilato de álcool graxo Cn) foi iniciada. A alimentação 1 foi introduzida durante 2 horas, a alimentação 2 foi introduzida durante 2 horas e 15 minutos. Após a introdução da alimentação 2 ter sido completada, a mistura da reação foi agitada durante 1 hora a 95°C, após o que esta foi aquecida a 120°C e foi agitada durante um período adicional de 4 horas.
Exemplo 4 - Preparação do polímero B- D A preparação dos polímeros B-D foi executada de um modo análogo ao Exemplo 3. As quantidades e as substâncias usadas para a carga inicial, a alimentação 1 e 2, são expostas na Tabela 2.
Tabela 2 Exemplo 5 A) Absorção da Raiz De um modo a testar a sistemicidade da raiz de metaflumizona com polímeros, metaflumizona marcada radioativamente (preparada em analogia a métodos conhecidos na técnica, com base em benzeno marcado com 14C) foi usada. Para os testes, plantas de trigo foram desenvolvidas em vermiculita e então transferidas a um recipiente com 1,5 ml de uma solução de metaflumizona / polímero (1:1 em peso) em uma mistura de água/ acetona [30 μΐ de solução ativa fria (* 10 000 ppm de solução de material em acetona). 24 μΐ de solução ativa quente (0,1 ppm em acetona, 1 μΐ corresponde a ~ 26000 Bcq), 30 μΐ de acetona e 30 μΐ de solução de polímero (10 000 ppm de solução de material em água) foram misturados e novamente enchidos com água a até 10 ml). Como referência, soluções de metaflumizona em água /acetona, sem polímero, foram usadas. Após 48 e 120 horas, folhas foram cortadas a partir da planta e dissolvidas em Solueno 350 (60-80% de tolueno, 20-40% de hidróxido de dodecil (dimetil)- tetradecil) amônio, 2,5-10% de metanol). Depois disso, a radioatividade do material da planta foi medida. A alta radioatividade no material da planta corresponde à alta absorção de ingrediente ativo.
Os resultados são apresentados na Tabela 3.
Tabela 3: O resultado mostra que, com o polímero A, foi alcançada uma absorção da raiz da planta significativamente melhor após 120 horas.
Exemplo 5B) Absorção da raiz De um modo a testar a sistemicidade da raiz de fípronila com polímeros, plantas de trigo em vermiculita foram imersas em soluções de 20 ml de fípronila/ polímero (1:1 em peso) em misturas de solução de Hoagland / acetona (0, 6% em volume de acetona). Duas concentrações de fípronila e de polímero foram usadas, 3 ppm e 6 ppm. Como referência, foram usadas soluções de fípronila em misturas de solução de Hoagland/ acetona, sem polímero. A solução de Hoagland consiste dos ingredientes que se seguem: 0,25% de solução de KN03 em água, 0,1% em volume de solução de MgS04 em água, 0,05% em volume de solução de KH2P04 em água, 0,25% em volume de solução de Ca (N03)2 em água, 0,05% em volume de uma solução traço, que consiste de 2,86 g/1 de H3B03, 1,81 g/1 de MnCl2* 4H20, 0, 22 g/ 1 de ZnS04* 7H20, 0,08 g/1 de CuS04*5H20, 0, 016 g 1 de Mo03 em água, 0,075% em volume de Sequestreno 138 Fe, consistindo de 30 g/1 de di-(o-hidroxifenilacetato) de etileno diamina férrico sódico em água, 99,225%, em volume, de água esterilizada e o pH ajustado para 6- 6,5 com NaOH.
As plantas foram então infestadas com afídeos. Após 4 dias, a população de afídeos sobre as plantas de trigo foi contada. Os resultados de fípronila e de fípronila com polímero estão relacionados à população de afídeos sobre as plantas, que não havia sido tratada com fípronila. Os resultados estão apresentados na Tabela 4.
Tabela 4 Os resultados mostram que, com os polímeros B a D, foi alcançado um controle de peste melhorado significativo, para ambas as concentrações.
Exemplo 5 C) Absorção da Raiz Com o polímero B, foram executados testes adicionais no solo. O solo foi inundado com soluções de 29 ml de fipronila/ polímero (1:1 em peso) em misturas de solução de Hoagland /acetona (0,6% em volume de acetona). Concentrações de 400 ppm, 200 ppm, 100 ppm, 50 ppm, 25 ppm 12, 5 ppm, 6,25 ppm e 3,1 ppm foram aplicadas. Como referência, foram usadas soluções de fipronila em misturas de solução de Hoagland/acetona, sem polímero. A solução de Hoagland consiste dos ingredientes que se seguem: 0,25% de solução de KN03 em água, 0,1% em volume de solução de MgS04 em água, 0,05% em volume de solução de KH2P04 em água, 0,25% em volume de solução de Ca (N03)2 em água, 0,05% em volume de uma solução traço, que consiste de 2,86 g/1 de H3B03, 1,81 g/1 de MnCl2* 4H20, 0, 22 g/1 de ZnS04* 7H20, 0,08 g/1 de CuS04*5H20, 0,016 g 1 de Mo03 em água, 0,075% em volume de Sequestreno 138 Fe, consistindo de 30 g/1 de di-(o-hidroxifenilacetato) de etileno diamina férrico sódico em água, 99,225%, em volume, de água esterilizada e o pH ajustado para 6- 6,5 com NaOH.
As plantas foram então infestadas com afídeos. Após 4 dias, as populações de afídeo sobre as plantas de trigo foram contadas. Os resultados de fipronila e de fipronila com polímeros estão relacionados à população de afídeo sobre as plantas que não havia sido tratada com fípronila. Os resultados estão representados na Tabela 5.
Tabela 5 Os resultados mostram que, com o polímero B, pode ser alcançado um controle de peste significativamente melhorado no solo. Exemplo 6) Testes de Tratamento de Semente De um modo a testar os polímeros, 100 μΐ de COSMOS® 50 FS (formulação aquosa para o tratamento de semente contendo 500 g/1 de Fipronila, comercialmente disponível de BASF) foram misturados com 1100 μΐ de uma solução de polímero a 4,5%, em peso, em água. Como uma referência (“COSMOS 50 FS sem polímero”) foi usada uma mistura de 100 μΐ de COSMOS 50 FS em 1100 μΐ de água. Então, 100 sementes de beterraba foram tratadas, duas vezes, com 300 μΐ de mistura de polímero/ COSMOS 50 FS (correspondendo a 26 g de Fipronila / 100 kg de semente e 25 g de polímero / 100 kg de semente) e 100 sementes adicionais foram tratadas, duas vezes, com 300 μΐ da referência (“COSMOS 50 FS sem polímero”).
As sementes de beterraba foram semeadas em solo contendo caixas de estiropor, sob condições de estufa. As amostras foram tomadas em uma altura de planta de cerca de 10- 15 cm. Após a coleta das amostras, as plantas (ambos os grupos de tratamento) foram subdivididas em dois segmentos (hipocotila e resto de planta). As amostras foram congeladas imediatamente após a coleta da amostra e forma mantidas congeladas até a análise. Antes das análises, o material da planta foi homogeneizado usando um moinho de Stephan, na presença de gelo seco, resultando em partículas da amostra muito pequenas.
Fipronila foi extraído a partir de matrizes de planta, usando uma mistura de metanol e água. Para a purificação, uma divisão de líquido/líquido contra diclorometano foi usada. A determinação final do conteúdo de fipronila foi executada em HPLC -MS/MS. Os resultados são apresentados na Tabela 6.
Tabela 6 Os resultados mostram que, com os polímeros A e B, foi alcançada uma absorção de raiz significativamente melhorada nos experimentos de tratamento de semente, contra a referência.

Claims (9)

1. Uso de pelo menos um copolímero, caracterizado pelo fato de compreender: (a) pelo menos um eomonômero (a) selecionado a partir do grupo, que consiste de olefinas, éter vimlico, vinil pírrolidona e estireno; e (b) pelo menos um eomonômero (b), selecionado a partir do grupo, que consiste de mono- e diésieres dicarboxílicos etilenicamente insaturados, em que a porção de álcool do mono- ou díester possui a estrutura descrita na fórmula I: em que: R1 é 1,2- propileno ou 2,3- propileno; R2 é etileno: R3 é hidrogênio, fenila Ci_4í» linear ou ramificada, fenila substituído por alquila C|_2g, benzila, benzila substituído por alquila Cj„2o; n corresponde a um valor de 0 a 140; p corresponde a um valor de 0 a 100, em que a soma de n e p é de pelo menos I na forma polimerizada para aumentar a sistemicidade de pesticidas.
2. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção de álcool do eomonômero b) da fórmula I n é de 0-50 e p é de 1 -60.
3. Uso de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que na porção de álcool do eomonômero b) da fórmula I, R3 é um radical fenila, que pode ser substituído ou não- substituído por 1, 2, 3 ou 4 substituintes L idênticos ou diferentes, em que L é alquila C|. 2».
4. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que na porção de álcool do eomonômero b) da fórmula I, R3 é um radical nonilfenila.
5. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o comonômero (b) é um mono- ou di-éster, derivado a partir de ácido dicarboxílico insaturado com de 4 a 8 átomos de carbono.
6. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o comonômero (b) é um mono- ou di- éster do ácido maleico.
7. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o pesticida fornece efeitos saudáveis à planta.
8. Método para tratar sementes, caracterizado pelo fato de compreender aplicar uma formulação, que compreende pelo menos um pesticida e pelo menos um copolímero, como definido nas reivindicações 1 a 7, a sementes.
9. Método para combater insetos nocivos e/ou fungos fitopatogênicos, caracterizado pelo fato de compreender contatar as sementes com uma quantidade eficaz de uma formulação agroquímica, que compreende pelo menos um pesticida e pelo menos um copolímero, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
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