BRPI0717962A2 - Utilização conjunto de esquemas de multiplexação multi-portadora e de portadora única para comunicação sem fio. - Google Patents
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Description
"UTILIZAÇÃO CONJUNTA DE ESQUEMAS DE MULTIPLEXAÇÃO MULTI- PORTADORA E DE PORTADORA ÚNICA PARA COMUNICAÇÃO SEM FIO"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS
Este pedido reivindica o beneficio da prioridade de acordo com 35 U.S.C. Seção 119 do pedido de patente provisório norte-americano No. de Série 60/863 885, intitulado "UTILIZAÇÃO CONJUNTA DE ESQUEMAS DE MULTIPLEXAÇÃO MULTI-PORTADORA E PORTADORA ÚNICA PARA COMUNICAÇÃO SEM FIO", depositado a Io de novembro de 2006, cuja totalidade é por este à guisa de referência.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para prover diversos tipos de comunicação, tais como voz, dados, vídeo, etc. Estes sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com terminais de acesso múltiplo pelo compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (largura de banda e potência de transmissão, por exemplo). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiploacesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA) ou SC-FDM. Tipicamente, um sistema de comunicação sem fio compreende múltiplas estações base, em que cada estação base se comunica com uma estação móvel utilizando um link direto e cada estação móvel (ou terminal de acesso) se comunica com a estação ou estações base utilizando um link reverso. Sistemas baseados no CDMA são geralmente mais
robustos em comparação com sistemas FDMA uma vez que eles podem aumentar de maneira flexível os códigos de espalhamento em canais de acordo com os requisitos de largura de banda. Portanto, diferentemente de sistemas FDMA, eles permitem a reutilização de canais entre células/setores adjacentes. Entretanto, tal reutilização de canais pode reduzir a capacidade dos sistemas além de causar interferências nas fronteiras de células/setores que compartilham os canais. Portanto, embora o CDMA possa entregar de maneira eficaz muitos sinais de baixa taxa de dados, como voz móvel, esta tecnologia pode não ser bem adequada para a entrega simultânea de sinais de alta velocidade, tais como dados de banda larga.
Sistemas baseados em OFDM são mais eficazes em lidar com multipercurso e desvanecimento seletivo em freqüência em um canal de banda larga. Um canal seletivo em freqüência ocorre quando um sinal transmitido experimenta um ambiente de multipercurso onde um dado símbolo recebido pode ser potencialmente corrompido por vários símbolos anteriores. Este fenômeno é geralmente conhecido como interferência inter-símbolo (ISI). A OFDM é baseada na idéia de multiplexação por divisão de freqüência (FDM), que envolve enviar vários sinais a freqüências diferentes. Um sinal de banda base OFDM é uma soma de múltiplas sub- portadoras ortogonais com afastamento apertado entre si. Com a utilização de freqüências ortogonais, as sub- portadoras dentro de um sistema OFDM podem superpor-se realmente, interferindo umas nas outras, obtendo assim maior eficácia espectral comparada com a da FDM. Embora os sistemas OFDM facilitem servir vários usuários simultaneamente ao atribuírem diferentes conjuntos de sub- portadoras ortogonais a diferentes usuários, eles sofrem de PAPR (Relação Potência de Pico-Média) , que leva a uma eficácia de potência mais baixa. Esta desvantagem pode ser superada por uma versão modificada da OFDM para transmissões no uplink na "evolução de longo prazo (LTE)" de sistemas celulares chamados FDM de portadora única (SC- FDM) .
Os sistemas SC-FDM são semelhantes aos sistemas OFDM uma vez que utilizam freqüências ortogonais (sub- portadoras) diferentes para transmitir símbolos de informação. Entretanto, em contraste com sistemas OFDM, os símbolos de informação primeiro passam por uma transformação de DFT/espalhamento antes de passar pelo mapeamento em tons e pela IFFT. Esta operação reduz as flutuações no domínio do tempo e leva a uma PAPR mais baixa. Dentro dos sistemas SC-FDM, as sub-portadoras podem ser distribuídas entre terminais de acordo com métodos diferentes. Um método conhecido como SC-FDM localizado (LFDM) envolve atribuir um conjunto contíguo de sub- portadoras a um equipamento de usuário (UE) para transmitir seus símbolos. Outro método é conhecido como FDM intercalado (IFDM), onde sub-portadoras ocupadas são equidistantes umas das outras. Entretanto, devido a diversos fatores, o SC-FDM pode restringir operações que necessitam de sistemas/métodos de comunicação que possam proporcionar flexibilidade com a otimização simultânea da utilização de energia.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A seguir é apresentado um sumário simplificado do
objeto reivindicado de modo a se obter um entendimento básico de alguns aspectos do objeto reivindicado. Este sumário não é uma vista panorâmica extensiva do objeto reivindicado. Ele não pretende nem identificar os elementos chave ou críticos do objeto reivindicado nem delinear o alcance do objeto reivindicado. Sua única finalidade é a de apresentar alguns conceitos do objeto reivindicado sob uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que é apresentada mais adiante. É revelado um equipamento que facilita a flexibilidade em sistemas de comunicação de acordo com um aspecto. Ele compreende um processador associado a um Nó B que indica a um ou mais equipamentos de usuário (UEs) que funcionem de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou com um esquema de multiplexação de portadora única e que executem processamento para uma transmissão recebida do UE de acordo com o esquema de multiplexação indicado. Um ou mais transmissores transmitem pelo menos a indicação para um ou mais UEs. Os UEs podem transmitir seus atributos, como, por exemplo, SNRs, para o Nó B, que pode utilizar os atributos transmitidos de modo a determinar um esquema de multiplexação apropriado para os respectivos UEs. De acordo com outros aspectos, os UEs com SNRs
elevadas utilizam um esquema de multiplexação multi- portadora, como, por exemplo, o OFDN, enquanto os UEs com SNRs baias utilizam um esquema de multiplexação de portadora única, como o LFDM. De acordo com outro aspecto, o processador associado ao Nó B seleciona o esquema de multiplexação de portadora única para funcionamento com entrada única e múltiplas saldas (SIMO) e o esquema de multiplexação multi-portadora para funcionamento com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Outro aspecto é associado a operações de
programador. Conforme dito supra, embora a LFDM esteja associada a PAPRs baixas, ela restringe as operações de programador uma vez que permite transmissão de dados apenas em blocos de recursos contíguos. Um programador de acordo com diversos aspectos aqui apresentados seleciona semi- estaticamente o esquema de multiplexação de portadora única ou o esquema de multiplexação multi-portadora para o UE. Com base na SNR associada ao UE, por exemplo, o programador pode facilitar a transmissão ou no modo OFDM para um UE com SNR elevada ou no modo LFDM para um UE com SNR baixa. De acordo com outros aspectos, um UE pode transmitir múltiplas fluxos de dados. Neste caso, o programador facilita a transmissão de fluxos de dados com SNR elevada em um esquema de multiplexação multi-portadora, como o OFDM, e fluxos de dados com SNR baixa em um esquema de multiplexação de portadora única, como o LFDM.
Assim, com base na seleção do esquema de multiplexação, outros aspectos estão associados à utilização de uma unidade de DFT em um modulador. Os símbolos associados ao esquema LFDM são transformados utilizando-se uma unidade de DFT no modulador, enquanto se desvia da unidade de DFT quando se processam símbolos de acordo com o esquema OFDM. Além disto, o UE é programado para transmitir em sub-portadoras contínuas para um esquema de multiplexação de portadora única, enquanto sub- portadoras contínuas ou não contínuas podem ser atribuídas ao UE para transmissões que utilizam um esquema de multiplexação multi-portadora.
De acordo com outro aspecto, o programador pode também selecionar dinamicamente o esquema de multiplexação de portadora única ou o esquema de multiplexação multi- portadora para o UE. Ele envia ao UE uma indicação do esquema selecionado por meio de sinalização. A sinalização pode compreender um bit de modo que tem um primeiro valor para indicar a seleção de um esquema de multiplexação de múltiplas portados ou um segundo valor para indicar que um esquema de portadora única foi selecionado. Outro aspecto refere-se à recepção de
transmissões do UE por meio de múltiplas antenas e à execução de detecção de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) para separar espacialmente vários fluxos enviados na transmissão. Se vários fluxos de dados forem recebidos no Nó B de um UE, o processador pode processar fluxos de dados modulados utilizando um esquema de multiplexação de portadora única como o SIMO e fluxos modulados com um esquema de multiplexação multi-portadora como o MIMO.
Outro aspecto refere-se a um método de comunicação sem fio que inclui: enviar uma indicação a um equipamento de usuário (UE) para que funcione de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única. Um processador em um Nó B conexo executa processamento para uma transmissão recebida do UE de acordo com o esquema de multiplexação indicado. Outro aspecto refere-se à recepção de atributos, como, por exemplo, valores de SNR associados a transmissões do UE. Por conseguinte, diferentes aspectos da metodologia referem-se à seleção do esquema de multiplexação de portadora única para transmissões com uma relação sinal- ruido (SNR) baixa e à seleção do esquema de multiplexação multi-portadora para transmissões com SNR elevada. Uma combinação de esquemas de multiplexação de portadora única e múltiplas portadoras, conforme detalhada infra, é utilizada para transmitir uma série de fluxos de dados com diferentes valores de SNR. Sob outro aspecto, é revelado um sistema em que
um processador é configurado para receber uma indicação de se ele deve funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única. Com base na indicação, ele processa dados a serem transmitidos. Por exemplo, os dados podem ser processados utilizando-se um esquema de multiplexação multi-portadora, como o OFDM, em que os dados são mapeados em uma de sub-portadoras continuas ou descontínuas, ou um esquema de multiplexação de portadora única, como o LFDM, em que os dados podem ser mapeados em um conjunto continuo de sub-portadoras. 0 UE pode ser comutado entre dois esquemas diferentes, ou semi- estaticamente ou dinamicamente, com base na indicação recebida de um Nó B conexo. Sob outro aspecto, o UE pode utilizar esquemas de multiplexação diferentes para camadas diferentes em um funcionamento MIMO, se transmitir uma série de fluxos de dados que têm valores de SNR diferentes. Outros aspectos referem-se à geração das
seqüências de pilotos no UE dependendo da seleção do esquema de multiplexação. Se um esquema de multiplexação de portadora única for selecionado, o processador pode gerar uma primeira seqüência de pilotos com base em uma seqüência polifásica. Além disto, o processador envia um piloto sem dados em um símbolo de portadora única se o esquema de portadora única for selecionado. Em contraste, se um esquema de multiplexação multi-portadora for selecionado, os dados podem ser multiplexados com os símbolos-piloto em um único símbolo de múltiplas portadoras.
A descrição seguinte e os desenhos anexos apresentam em detalha determinados aspectos ilustrativos do objeto reivindicado. Estes aspectos indicam, contudo, apenas algumas das diversas maneiras pelas quais os princípios do objeto reivindicado podem ser utilizados, e o objeto reivindicado pretende incluir todos os aspectos que tais e seus equivalentes. Outras vantagens e aspectos distintivos do objeto reivindicado se tornarão evidentes com a descrição detalhada seguinte do objeto reivindicado quando considerada em conjunto com os desenhos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 mostra um sistema de comunicação sem fio com vários Nós B e vários equipamentos de usuário (UEs).
A Figura 2A mostra uma estrutura de sub-portadora que é utilizada para OFDM de acordo com uma modalidade.
A Figura 2B mostra uma estrutura de sub-portadora que pode ser utilizada para SC-FDM de acordo com um aspecto.
A Figura 3 mostra um diagrama de blocos de um Nó Be dois UEs e no sistema.
A Figura 4A mostra um diagrama de blocos de um modulador OFDM que é utilizado de acordo com um aspecto.
A Figura 4B mostra um diagrama de blocos de um modulador LFDM que pode ser também utilizado de acordo com outro aspecto.
A Figura 5A mostra um diagrama de blocos de um demodulador OFDM.
A Figura 5B mostra um diagrama de blocos de um demodulador LFDM. A Figura 6 mostra um aspecto que é referido como
uma separação semi-estática, em que um UE é configurado para funcionamento no modo OFDM ou no modo LFDM de acordo com diferentes aspectos.
A Figura 7 é uma metodologia de comunicação associada a um aspecto diferente, que é referido como programação dinâmica.
A Figura 8 é um fluxograma que detalha o funcionamento de um programador de acordo com um aspecto.
A Figura 9 mostra um diagrama de uma árvore de canais que compreende B = 16 conjuntos de sub-portadoras no primeiro nivel que podem ser utilizados para atribuir blocos de recursos de acordo com um aspecto. A Figura 10 é um fluxograma que mostra uma metodologia de programação que utiliza sub-bandas para aperfeiçoar o desempenho.
A Figura 11 é uma metodologia de comunicação que utiliza diversos aspectos aqui descritos para implementar esquemas OFDM/LFDM dentro de um sistema UM-MIMO de modo a se tirar vantagem de recursos dentro de ambos os sistemas.
A Figura 12 mostra outro aspecto que se refere à incorporação das vantagens dos esquemas OFDM/LFDM dentro de um sistema de comunicação.
A Figura 13 é uma metodologia de transmissão utilizada por um sistema de comunicação quando transmite no modo LFDM de acordo com diversos aspectos aqui descritos.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO 0 objeto reivindicado é agora descrito com
referência aos desenhos, nos quais os mesmos números de referência são utilizados para referir os mesmos elementos em toda parte. Na descrição seguinte, para fins de explanação, numerosos detalhes específicos são apresentados de modo a se obter um entendimento completo do objeto reivindicado. Pode ser evidente, contudo, que o objeto reivindicado pode ser posto em prática sem estes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e aparelhos notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se facilitar a descrição do objeto reivindicado.
Diversas modalidades são agora descritas com referência aos desenhos, nos quais os mesmos números de referência são utilizados para referir os mesmos elementos em toda parte. Na descrição seguinte, para fins de explanação, numerosos detalhados específicos são apresentados de modo a se obter um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que tal(ais) modalidade(s) pode(m) ser posta(s) em prática sem estes detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e aparelhos notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se facilitar a descrição de uma ou mais modalidades. Conforme utilizados neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e semelhantes pretendem referir-se a uma entidade relacionada a computador, ou hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo que roda em um processador, um processador, um circuito integrado, um objeto, um executável, um fluxo de execução, um programa e/ou um computador. A título de ilustração, tanto um aplicativo que roda em um aparelho de computação quanto o aparelho de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou fluxo de execução, e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disto, estes componentes podem ser executados de diversos meios passíveis de leitura por computador que têm diversas estruturas de dados armazenadas nele. Os componentes podem comunicar-se por meio de processos locais e/ou remotos, como, por exemplo, de acordo com um sinal que tem um ou mais pacotes de dados (como, por exemplo, dados de um componente que interage com outro componente em um sistema local, um sistema distribuído e/ou através de uma rede como a Internet com outros sistemas por meio do sinal).
Diversas modalidades serão apresentadas em termos de sistemas que podem incluir vários aparelhos, componentes, módulos e semelhantes. Deve ficar entendido que os diversos sistemas podem incluir aparelhos, componentes, módulos adicionais, etc. e/ou podem não incluir todos os aparelhos, componentes, módulos, etc. discutidos conexão com as figuras.
A palavra "exemplar" é aqui utilizada como significando "que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração". Qualquer modalidade ou desenho aqui descrito como "exemplar" não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso comparado com outras modalidades ou desenhos. A palavra "escutar" é aqui utilizada como significando que um aparelho receptor (ponto de acesso ou terminal de acesso) está recebendo e processando dados recebidos em um dado canal.
Diversos aspectos podem incorporar esquemas e/ou técnicas de inferência em conexão com a transição de recursos de comunicação. Conforme aqui utilizado, o termo "inferência" refere-se geralmente ao processo de raciocinar sobre ou inferir estados do sistema, ambiente e/ou usuário a partir de um conjunto de observações capturadas por meio de eventos e/ou dados. A inferência pode ser utilizada para identificar um contexto ou ação especifica ou pode gerar uma distribuição de probabilidades através de estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilistica - isto é, a computação de uma distribuição de probabilidades através de estados de interesse com base na consideração de dados e eventos ou decisão teórica, construída sobre inferência probabilistica, e considerando-se ações de exibição de utilidade esperada mais elevada, no contexto da incerteza nos objetivos e intenções do(s) usuário (s). A inferência pode referir-se também a técnicas utilizadas para compor eventos de nível mais elevado a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, se ou não os eventos estiverem correlacionados em proximidade temporal íntima e se os eventos e dados vierem de uma ou mais múltiplas fontes de eventos e dados.
Além disso, diversos aspectos são aqui descritos em conexão com uma estação de assinante. Uma estação de assinante pode ser também chamada de sistema, unidade de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, ponto de acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, aparelho de usuário, aparelho móvel, aparelho de comunicação portátil ou equipamento de usuário. Uma estação de assinante pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de Ioop local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um aparelho de mão com capacidade de conexão sem fio ou outro aparelho de processamento conectado a um modem sem fio.
Além do mais, diversos aspectos ou recursos aqui descritos podem ser implementados como um método, equipamento ou produto industrial com a utilização de técnicas de programação e/ou engenharia padrão. 0 termo "produto industrial" conforme aqui utilizado pretende abranger um programa de computador acessível de qualquer aparelho, portadora ou meio passível de leitura por computador. Por exemplo, os meios passíveis de leitura por computador podem incluir, mas não estão limitados a, aparelhos de armazenamento magnético (como, por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticos, etc.), discos ópticos (como, por exemplo, disco compacto (CD) , disco versátil digital (DVD), etc.), cartões inteligentes e aparelhos de memória flash (como, por exemplo, EPR0M< cartão, stick, acionamento a chave, etc.). Além disto, diversos meios de armazenamento aqui descritos podem representar um ou mais aparelhos e/ou outros meios passíveis de leitura por máquina para armazenar informações. 0 termo "meio passível de leitura por máquina" pode incluir, sem estar limitado a, canais sem fio e diversos outros meios capazes de armazenar, conter e/ou portar informações e/ou dados.
A redução da PAPR é um fator considerável para
transmissões no uplink onde é necessário otimizar a utilização do amplificador de potência para o UE. Portanto, a LFDM é escolhida como a forma de onda de transmissão para uplinks devido à vantagem de sua PAR baixa sobre a forma de onda OFDM na LTE. Entretanto, de modo a manter a PAR baixa, cada usuário da LFDM tem que utilizar uma banda de freqüência contígua, que imponha perda e inflexibilidade adicionais às operações de programação. Em comparação, outros esquemas de multiplexação multi-portadora, tais como o OFDM, proporcionam flexibilidade assim como maior eficácia de link. São aqui revelados diversos sistemas e métodos de comunicação que incorporam ambos estes esquemas, de modo que um UE pode tirar vantagem de PAPR baixa associada a um esquema, aproveitando-se ao mesmo tempo da flexibilidade associada ao outro esquema. Embora modalidades específicas tenham sido descritas com a LFDM como o esquema de modulação, pode-se entender que a IFDM pode ser também utilizada para modular sinais de modo a se tirar vantagem dos diversos aspectos aqui detalhados. A Figura 1 mostra um sistema de comunicação sem
fio 100 com vários Nós B 110 e vários equipamentos de usuário (UEs) 120. Um Nó B é geralmente uma estação fixa que se comunica com os UEs e pode ser também referido como Nó B aperfeiçoado (eNó Β) , estação base, ponto de acesso, etc. Cada Nó B 110 provê cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. 0 termo "célula" pode referir- se a um Nó B e/ou à sua área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado. Para aperfeiçoar a capacidade do sistema, a área de cobertura de um Nó B pode ser particionada em múltiplas áreas menores, como, por exemplo, três áreas menores. Cada área menor pode ser servida por um respectivo subsistema transceptor base (BTS). 0 termo "setor" pode referir-se a um BTS e/ou à sua área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado. Para uma célula setorizada, os BTSs para todos os setores dessa célula são tipicamente co-localizados dentro do Nó B para a célula. Os UEs 120 podem ser dispersos por todo o
sistema. Um UE pode ser estacionário ou móvel e pode ser também referido como estação móvel (MS), equipamento móvel (ME) , terminal, terminal de acesso (AT), estação (STA), etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um aparelho de comunicação sem fio, um aparelho de comunicação sem fio, um aparelho de mão, uma unidade de assinante, um modem sem fio, um computador laptop, etc. Um UE pode comunicar-se com zero, um ou vários Nós B no downlink e/ou no uplink em qualquer dado momento. 0 downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação dos Nós B para os UEs, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação dos UEs para os Nós B. Na descrição seguinte, os termos "UE" e "usuário" são utilizados de maneira intercambiável. Um controlador de sistema 130 pode acoplar-se aos
Nós B 110 e proporcionar coordenação e controle para estes Nós Β. 0 controlador de sistema 130 pode ser uma única entidade de rede ou uma reunião de entidades de rede. Para uma arquitetura distribuída, os Nós B podem comunicar-se uns com os outros conforme necessário. Sob alguns aspectos, o sistema pode suportar vários protocolos, tais como o CDMA e o OFDMA, que podem ser utilizados alternadamente nas transmissões tanto de RL quanto de FL ou em um ou no outro. Além disto, em um sistema de comunicação OFDMA, um ou mais ATs podem suportar um link reverso CDMA, juntamente com ou em lugar de um link reverso OFDM.
As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas em diversos sistemas de comunicação sem fio, tais como sistemas de comunicação de acesso múltiplo, sistemas de broadcast, redes de área local sem fio (WLANs) , etc. Os termos "sistemas" e "redes" são freqüentemente utilizados de maneira intercambiável. Um sistema de acesso múltiplo pode utilizar um esquema de acesso múltiplo como, por exemplo, Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDNA), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA), FDMA Ortogonal (OFDMA), FDMA de Portadora Única (SC.-FDMA) , etc. Um sistema de acesso múltiplo pode utilizar também uma combinação de esquemas de acesso múltiplo, como, por exemplo, um ou mais esquemas de acesso múltiplo para o downlink e um ou mais esquemas de acesso múltiplo para o uplink.
A Figura 2A mostra uma estrutura de sub-portadora 200, que pode ser utilizado para a OFDM. A largura de banda de sistema é particionada em K sub-portadoras totais, às quais podem ser atribuídos índices de 1 a K. Em geral, K pode ser qualquer valor de número inteiro, mas é tipicamente uma potência de dois, de modo a se simplificar a computação. K é também referido como tamanho da transformada rápida de Fourier (FFT). Apenas um sub- conjunto das K sub-portadoras totais pode ser utilizado para transmissão, e as sub-portadoras restantes podem ser sub-portadoras de proteção sem transmissão. Como exemplo específico, K pode ser igual a 512, e 300 sub-portadoras podem ser utilizadas para transmissão. Por simplificação, a descrição seguinte presume que todas as K sub-portadoras totais podem ser utilizadas para transmissão. Em geral, qualquer número de sub-portadoras e qualquer uma das K sub- portadoras totais podem ser atribuídos a um UE e utilizados para transmissão OFDM.
As K sub-portadoras totais podem ser dispostas em Q sub-bandas, onde Q pode ser qualquer valor. Cada sub- banda pode incluir P sub-portadoras continuas/consecutivas,
onde P · Q < K. Por exemplo, a sub-banda 1 pode incluir
sub-portadoras de 1 a P, a sub-banda 2 pode incluir sub- portadoras de P + 1 a 2P e assim por diante, e a sub-banda Q pode incluir sub-portadoras K - P + 1 a K.
A Figura 2B mostra uma estrutura de sub-portadora 210, que pode ser utilizada para SC-FDM. As K sub- portadoras totais podem ser dispostas em B blocos de recursos (RBs). Cada bloco de recursos pode incluir N sub- portadoras contínuas, e o bloco de recursos b pode incluir
as sub-portadoras (b-1) · N + 1 a b · N, para b = 1,
2, . . . , B. Em geral, NeB podem ser cada um qualquer valor de número inteiro. Como exemplo específico, N pode ser igual a 12 e B pode ser igual a 25 quando 300 sub- portadoras utilizáveis estiverem disponíveis. Um bloco de recursos pode ser a menor unidade de sub-portadoras que pode ser alocada para um UE. Neste caso, para um UE pode ser alocado um número inteiro de blocos de recursos. Em geral, qualquer número de sub-portadoras contínuas pode ser atribuído a um UE e utilizado para em transmissões LFDM, enquanto sub-portadoras uniformemente separadas entre si podem ser atribuídas a um UE associado ao esquema IFDM. A diferentes UEs podem ser atribuídos diferentes números de sub-portadoras.
A OFDM tem determinadas características
desejáveis, inclusive a capacidade de combater efeitos de multipercurso que são predominantes em um sistema de comunicação terrestre. Entretanto, um grande inconveniente da OFDM é que a relação potência de pico-potência média para a forma de onda OFDM pode ser elevada. A PAPR elevada resulta da adição em fase (ou coerente) possível de todas as sub-portadoras quando elas são moduladas com dados de maneira independente. A PAPR elevada para a forma de onda OFDM é indesejável e pode levar à deterioração do desempenho. Por exemplo, picos grandes na forma de onda OFDM podem fazer com que um amplificador de potência funcione em uma região, ou possivelmente recorte, altamente não linear, o que pode então provocar distorção de intermodulação e outros artefatos que podem deteriorar a qualidade do sinal. Para se evitar a não linearidade, o amplificador de potência deve funcionar com recuo a um nivel de potência médio que seja mais baixo que o nivel de potência de pico. Pelo acionamento do amplificador de potência com recuo da potência de pico, em que o recuo pode variar na faixa de 4 a 7 dB, o amplificador de potência pode lidar com picos grandes na forma de onda sem gerar distorção excessiva.
Conforme dito supra, a SC-FDM (LFDM ou IFDM, por exemplo) tem determinadas características desejáveis, tais como robustez contra efeitos de multipercurso, semelhantes às da OFDM. Além disto, a SC-FDM não tem uma PAPR elevada, uma vez que os símbolos de modulação são enviados no domínio do tempo com a SC-FDM. A PAPR de uma forma de onda SC-FDM é uma função da constelação de sinais selecionada para utilização (como, por exemplo, M-PSK - Chaveamento por Deslocamento de Fase M-ária, M-QAM - Modulação de Amplitude pela Quadratura de Vários Níveis, etc.). Entretanto, os símbolos de modulação no domínio do tempo na SC-FDM tendem à interferência inter-símbolo devida a um canal de comunicação não plano. Uma equalização pode ser efetuada nos símbolos recebidos para atenuar os efeitos deletérios da interferência inter-símbolo.
Sob um aspecto, a OFDM e a SC-FDM (a LFDM, por exemplo) podem ser utilizadas para transmissão em um dado link (o uplink, por exemplo). Em geral, a eficácia de link de uma forma de onda OFDM ultrapassa a de uma forma de onda SC-FDM. A eficácia de link mais elevada da OFDM é deslocada por um recuo do amplificador de potência maior para a OFDM do que para a SC-FDM. A SC-FDM tem assim a vantagem de uma PAPR mais baixa sobre a OFDM. Para UEs com relações sinal- ruído (SNRs) elevadas, o ganho de nível de link da OFDM pode ultrapassar a vantagem da PAPR da SC-FDM. Com a utilização tanto da OFDM quanto da SC-FDM, o sistema pode beneficiar-se da eficácia de link mais elevada da OFDM para esquemas de SNR elevada assim como da vantagem da PAPR da SC-FDM para esquemas de SNR baixa.
Em geral, qualquer esquema SC-FDM pode ser utilizado conjuntamente com a OFDM. Além disto, a OFDM e a SC-FDM podem ser utilizadas conjuntamente para o uplink, ou o downlink, ou tanto para o uplink quanto para o downlink. Para maior clareza, muito da descrição seguinte é para uso conjunto da OFDM e da LFDM no uplink.
A Figura 3 mostra um diagrama de blocos de um Nó B 110 e dois UEs 120x e 120y no sistema 100. 0 Nó B 110 é equipado com múltiplas (T > 1) antenas 326a a 326t. 0 UE 12Ox é equipado com uma única (R= 1) antena 352x. 0 UE 12Oy é equipado com múltiplas (R > 1) antenas 352a a 352r. Cada antena pode ser uma antena ou um arranjo de antenas físicas.
No Nó B 110, um processador de dados de
transmissão (TX) 320 recebe dados de tráfego para os UEs que são servidos de uma fonte de dados 312 e sinalização de um controlador/processador 340. 0 processador TX 320 processa (formata, codifica, intercala e mapeia em símbolos, por exemplo) os dados de tráfego e sinalização e gera símbolos de dados. 0 processador TX 320 também gera e multiplexa símbolos-piloto com os símbolos de dados.
Conforme aqui utilizado, um símbolo de dados é um símbolo para dados ou sinalização, um símbolo-piloto é um símbolo para piloto e um símbolo é tipicamente um valor complexo. Os símbolos de dados e os símbolos-piloto podem ser símbolos de modulação de um esquema de modulação como o PSK (Chaveamento por deslocamento de fase) ou a QAM (Modulação de Amplitude pela Quadratura). Símbolos-piloto podem ser também gerados de outras maneiras. Um piloto é um dado que é conhecido a priori tanto pelo Nó B quanto pelos UEs.
Um processador MIMO TX 322 executa processador espacial de transmissor nos símbolos de dados e piloto. 0 processador 322 pode efetuar mapeamento MIMO direto, pré- codificação, formação de feixes, etc. Um símbolo de dados pode ser enviado de uma antena para mapeamento MIMO direto ou de múltiplas antenas para pré-codificação e formação de feixes. 0 processador 322 fornece T fluxos de símbolos de saída a T moduladores (MODs) de 324a a 324t. Cada modulador 324 efetua modulação (como, por exemplo, para OFDM, LFDM, etc.) em seus símbolos de saída de modo a obter amostras de saída. Cada modulador 324 também processa (como, por exemplo, converte em analógico, filtra, amplifica e efetua conversão ascendente) suas amostras de saída e gera um sinal de downlink. T sinais de downlink dos moduladores 324a a 324t são transmitidos de T antenas 326a a 326t, respectivamente.
Em cada UE 120, uma ou múltiplas antenas 352
recebem os sinais de downlink do Nó B 110. Cada antena 352 fornece um sinal recebido a um respectivo demodulador (DEMOD) 354. Cada demodulador 354 processa (filtra, amplifica, efetua conversão descendente e digitaliza, por exemplo) seu sinal recebido de modo a obter amostras recebidas. Cada demodulador 354 também efetua demodulação (para OFDM, LFDM, etc.) nas amostras recebidas de modo a obter símbolos recebidos.
No UE de antena única 120x, um detector de dados 360x efetua detecção de dados (filtragem casada ou equalização, por exemplo) nos símbolos recebidos e gera estimativas de símbolos de dados. Um processador de dados de recepção (RX) 362x em seguida processa (desmapeia símbolos, desintercala e decodifica, por exemplo) as estimativas de símbolos de dados e fornece dados decodificados a um depósito de dados 364x e sinalização a um controlador/processador 380x. No UE de múltiplas antenas 12 Oy, um detector MIMO 360y efetua detecção MIMO nos símbolos recebidos e gera estimativas de símbolos de dados. Um processador de dados RX 362y em seguida processa as estimativas de símbolos de dados e envia dados decodificados a um depósito de dados 364y e sinalização a um controlador/processador 380y.
Os UEs 120x e 120y podem transmitir dados, sinalização e/ou piloto no uplink para o Nó B 110. A sinalização pode incluir informações de realimentação utilizadas na transmissão de dados no downlink. As informações de realimentação podem incluir, por exemplo, uma matriz de pré-codificação selecionada de um conjunto de matrizes de pré-codificação, uma ou mais colunas da matriz de pré-codificação selecionada, uma estimativa de SNR ou uma taxa para cada fluxo de dados, etc. 0 Nó B pode utilizar as informações de realimentação para programar e transmitir dados para os UEs.
Em cada UE 120, dados de tráfego de uma fonte de dados 372 e sinalização do controlador/processador 380 são processados por um processador de dados TX 374, também processados por um processador MIMO TX 376 (se aplicável), modulados (como, por exemplo, para OFDM, LFDM, etc.) e condicionados por um ou mais moduladores 378 e transmitidos por meio de uma ou mais antenas 352. No Nó B 110, os sinais de uplink dos UEs 120x e 120y são recebidos pelas antenas 326a a 326t, processados (como, por exemplo, ata OFDM, LFDMm etc.) pelos demoduladores 328a a 328t, e também processados por um detector MIMO 330 e um processador de dados RX 332 para recuperar os dados de tráfego e a sinalização enviados pelos UEs. Os dados recuperados são então enviados a um depósito de dados 334.
Os controladores/processadores 340, 380x e 380y podem controlar o funcionamento de diversas unidades de processamento no Nó B 110 e nos UEs 120x e 120y, respectivamente. Memórias 342, 382x e 382y armazenam dados e códigos de programa para o Nó BN 110 e os UEs 120x e 120y, respectivamente. Um programador 344 programa UEs para transmissão de downlink e/ou uplink, como, por exemplo, com base nas informações de realimentação recebidas dos UEs.
A Figura 4A mostra um diagrama de blocos de um modulador OFDM 400, que pode ser utilizado para cada dos moduladores 324 e 378 da Figura 3. Dentro do modulador OFDM 400, um conversor serial-paralelo 410 recebe símbolos de saída de um processador de dados TX ou de um processador MIMO TX e fornece estes símbolos de saída em forma paralela. Um mapeador de símbolos em sub-portadoras 444 mapeia os símbolos de saída em N' sub-portadoras atribuídas para transmissão e mapeia zero símbolos com valor de sinal de zero nas K-N' sub-portadoras restantes. Os símbolos mapeados são denotados como V(k), onde k é um índice para sub-portadoras. Uma unidade de transformada rápida inversa de Fourier (IFTT) 416 recebe K símbolos para as K sub- portadoras totais em um período de símbolos OFDM, transforma os K símbolos no domínio do tempo com uma transformada rápida inversa de Fourier (IFFT) de K pontos e gera um símbolo transformado que contém K amostras no domínio do tempo. Cada amostra no domínio do tempo é um valor complexo a ser enviado em um período de amostras. Um conversor paralelo-serial 418 serializa as K amostras do símbolo transformado. Um gerador de prefixos cíclicos 420 repete ciclicamente/circularmente uma parte (ou C amostras) do símbolo transformado de modo a se formar um símbolo OFDM que contém K + C amostras. Δ parte repetida é referida como um prefixo cíclico ou um intervalo de proteção, e C é a extensão do prefixo cíclico. 0 prefixo cíclico é utilizado para combater a interferência inter-símbolos (ISI) causada por desvanecimento seletivamente em freqüência, que é uma resposta à freqüência que varia através da largura de banda do sistema.
A Figura 4B mostra um diagrama de blocos de um modulador LFDM 402, que pode ser também utilizado para cada um dos moduladores 324 e 378 da Figura 3. Dentro do modulador LFDM 402, o conversor serial-paralelo 410 recebe símbolos de saída e fornece estes símbolos de saída em forma paralela. Um unidade de transformada discreta de Fourier (DFT) 412 recebe N' símbolos de saída para um período de símbolos LFDM, transforma os N' símbolos de saída do domínio do tempo com uma DFT ou transformada rápida de Fourier (FFT) de N' pontos e gera N' símbolos no domínio da freqüência. 0 mapeador de símbolos em sub- portadoraa 414 mapeia os N' símbolos no domínio da freqüência em N sub-portadoras atribuídas para transmissão e mapeia zero símbolo nas K-N' sub-portadoras restantes. A unidade de IDFT 416 transforma os K símbolos no domínio do tempo com uma IDFT/IFFT de K pontos e gera um símbolo transformado que contém K amostras no domínio do tempo. 0 conversor paralelo-serial 418 serializa as K amostras do símbolo transformado. 0 gerador de prefixos cíclicos 420 repete ciclicamente C amostras do símbolo transformado de modo a se formar LFDM que contém K + C amostras.
Conforme mostrado nas Figuras 4A e 4B, tanto a OFDM quanto a LFDM podem ser suportadas com as unidades 410 a 420 da Figura 4B. Todas as unidades são utilizadas para LFDM, ao passo que se desvia da unidade de DFT 412 para OFDM. De acordo com determinados aspectos que serão detalhadas infra, o Nó B pode indicar aos UEs o modo de funcionamento e, com base em tal indicação, o UE pode ou não utilizar unidades de DFT 412, conforme aqui descrito. Conforme dito supra, embora as modalidades das Figuras 4A e 4B tenham sido descritas com relação à LFDM, pode-se entender que outra forma de SC-FDM conhecida como IFDM pode ser também utilizada como um esquema de modulação em que diferentes UEs são mapeados em sub-portadoras igualmente afastadas entre si. A Figura 5A mostra um diagrama de blocos de um
demodulador OFDM 500, que pode ser utilizado para cada um dos demoduladores 328 e 354 da Figura 3. Dentro do demodulador OFDM 500, uma unidade de remoção de prefixos cíclicos 510 obtém K + C amostras recebidas em um período de símbolos OFDM, remove C amostras para o prefixo cíclico e gera K amostras recebidas. Um conversor serial-paralelo 512 fornece as K amostras recebidas em forma paralela. Uma unidade de FFT 514 transforma as K amostras recebidas no domínio da freqüência com uma FFT de K pontos e gera K símbolos recebidos para as K sub-portadoras totais. Uma desmapeador de símbolos em sub-portadoras 516 obtém K símbolos recebidos e gera N' símbolos recebidos das N sub- portadoras atribuídas para transmissão. Um conversor paralelo-serial 520 serializa os N' símbolos recebidos da unidade 516.
A Figura 5B mostra um diagrama de blocos de um demodulador LFDM 502, que pode ser também utilizado para cada um dos demoduladores 328 e 354 da Figura 3. Dentro do demodulador LFDM 592, a unidade de remoção de prefixos cíclicos 510 obtém K + C amostras recebidas em um período de símbolos LFDM, remove C amostras para o prefixo cíclico e gera K amostras recebidas. 0 conversor serial-paralelo 512 fornece as K amostras recebidas em forma paralela. A unidade de FFT 514 transforma as K amostras recebidas com uma FFT de K pontos e gera K símbolos no domínio da freqüência para as K sub-portadoras totais. Os desmapeador símbolos-sub-portadoras 516 obtém K símbolos no domínio da freqüência e fornece N' símbolos no domínio da freqüência das N' sub-portadoras atribuídas para transmissão a um equalizador 518. Uma unidade de IFFT 520 transforma os N' símbolos no domínio da freqüência no domínio da freqüência com uma IFFT/IDFT de N' pontos e gera N' símbolos recebidos. 0 conversor paralelo-serial 522 serializa os N' símbolos recebidos.
Conforme mostrado nas Figuras 5A e 5B, tanto a OFDM quanto a LFDM podem ser suportadas com as unidades 510 a 522 da Figura 5B. Todas as unidades são utilizadas para a LFDM, ao passo que se desvia da unidade de IDFT/IFFT 520 para a OFDM.
Em vista dos aspectos exemplares aqui descritos, são discutidas metodologias que podem ser implementadas de acordo com o objeto revelado. Embora, para simplificar, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de blocos, deve ficar entendido que o objeto reivindicado não está limitado pelo número ou ordem dos blocos, uma vez que alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes da aqui mostrada e descrita e/ou concomitantemente com outros blocos. Além do mais, não é necessário que todos os blocos mostrados implementem as respectivas metodologias. Deve ficar entendido que a funcionalidade associada aos blocos pode ser implementada por software, hardware, uma combinação deles ou qualquer outro dispositivo adequado (aparelho, sistema, processo, componente, por exemplo). Além disto, deve ficar também entendido que as metodologias reveladas a seguir e ao longo de todo este pedido podem ser armazenadas em um produto industrial para facilitar a transportação e a transferência de tais metodologias para diversos aparelhos. Os versados na técnica entenderão que uma metodologia pode ser alternativamente representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, como em um diagrama de estados.
O funcionamento conjunto da OFDM e da LFDM/IFDM pode ser suportado de diversas maneiras. Em um desenho, um UE pode ser configurado para funcionar em um modo OFDM ou em um modo LFDM/IFDM, que podem ser considerados como modos de transmissão diferentes. No modo 0FDM, o UE transmite no uplink utilizando a OFDM. No modo LFDM/IFDM, o UE transmite no uplink utilizando a LFDM ou a IFDM, respectivamente. Um UE de OFDM ou usuário de OFDM é um UE configurado para funcionar no modo OFDM. Um UE de LFDM ou IFDM ou usuário de LFDM/IFDM é um UE configurado para funcionar no modo LFDM.
A Figura 6 mostra uma metodologia de comunicação 600 de acordo com um aspecto, em que um UE é configurado para funcionamento no modo OFDM ou no modo LFDM de maneira semi-estática. A seleção dos modos pode ser baseada em diversos critérios e o UE transmite de acordo com o modo selecionado para um intervalo de tempo especifico que pode ser predeterminado, ou o modo pode alterar-se com variações nos atributos do UE, conforme mais detalhado infra. Por exemplo, UEs com SNRs baixas ou baixa geometria podem ser configurados para LFDM. Estes UEs podem acionar seus amplificadores de potência perto de 100% de utilização de modo a se atender ao orçamento do link. A LFDM pode ser mais eficaz do que a OFDM para estes UEs. UEs com SNRs mais elevadas ou alta geometria podem ser configurados para OFDM. Estes UEs podem ter sua potência de transmissão ajustada por indicadores de carga de outras células e podem não ser limitados pelo recuo do amplificador de potência. A OFDM apresentar eficácia de link mais elevada para estes UEs.
De acordo com o aspecto descrito na Figura 6, um Nó B/ponto de acesso pode estar monitorando continuamente os atributos de um ou mais UEs dentro de sua célula conexa em 602. Por exemplo, um UE, ao entrar inicialmente na célula, pode ter uma SNR baixa uma vez que está nas fimbrias da célula. Por conseguinte, o NÓ B associado à célula pode configurar inicialmente o UE de modo que ele transmita no modo LFDM. Ao adentrar ainda mais a célula, a SNR do UE pode aperfeiçoar-se gradualmente. Em um esquema inverso, um UE pode ser inicialmente localizado próximo do Nó B e ter uma SNR elevada, mas pode afastar-se ainda mais do Nó B e, consequentemente, sua SNR pode deteriorar-se gradualmente. Quaisquer alterações que tais nos atributos observados dos UEs são detectadas pelo Nó B em 604. Se não houver alterações nos atributos de um UE observado, ele mantém seu modo de transmissão atual, conforme indicado em 606. Entretanto, se forem detectadas alterações em 604, então elas são comparadas com um limite predeterminado, de modo a se determinar se deve haver uma alteração correspondente no modo de transmissão do UE em 608. Se as alterações estiverem dentro dos valores de limite predeterminados, o UE pode manter o modo de transmissão atual, conforme indicado em 606. Se, contudo, a alteração em atributos como as condições de SNR de um UE sob observação variar até além do limite, o Nó B inicia então uma alteração correspondente em seu modo de transmissão, conforme indicado em 610. De acordo com um aspecto, o Nó B pode iniciar a alteração transmitindo um bit de controle que tem valores específicos para cada um dos modos de transmissão. Com relação aos roteiros descritos acima, por exemplo, um UE que está se movendo para mais perto do Nó B pode comutar do modo de transmissão LFDM inicial para o modo de transmissão OFDM, obtendo assim vantagens associadas ao esquema OFDM. De maneira semelhante, um UE que se mova em afastamento do Nó B pode comutar seu modo de transmissão OFDM inicial para o modo de transmissão LFDM com base no bit de sinal/modo recebido do Nó B correspondente. Um Nó B pode enviar sinalização de modo a informar ao UE que utilize ou OFDM ou LFDM.
A Figura 7 é uma metodologia de comunicação 700 associada a um aspecto diferente, que é referido como programação dinâmica. De acordo com este aspecto, um UE pode ser configurado para funcionamento no modo OFDM ou no modo LFDM de maneira dinâmica, como, por exemplo, em cada intervalo de programação ou alguma outra duração de tempo. Um Nó B pode enviar sinalização para informar ao UE que utilize ou OFDM ou LFDM. Por conseguinte, em 702, um UE está funcionando em um modo inicial, que pode ter sido determinado com base em suas condições de SNR, etc. Em 704, ele recebe uma transmissão de downlink de um Nó B servidor, que pode compreender um bit de modo, conforme afirmado supra, para indicar o modo de transmissão em que o UE deve funcionar. Portanto, em 706, ele examina o bit de modo de modo a determinar se uma alteração é necessária em seu modo de transmissão. Por exemplo, a sinalização pode compreender um bit de modo em uma mensagem de controle de downlink para indicar o modo de transmissão especifico a ser utilizado para transmissão no uplink. Este bit de modo pode ser fixado, por exemplo, (a) em Λ0' para indicar o modo LFDM ou (b) em λ1' para indicar o modo OFDM. Por conseguinte, se um UE especifico receber um bit indicando um determinado modo que é o mesmo que seu modo atual, ele continua a manter seu modo atual, conforme mostrado em 708. Se o bit indicar um modo diferente do seu modo atual, o UE comutará seu modo de transmissão com base no valor do bit recebido, conforme indicado na etapa 710. Deve ficar entendido que a comutação de modos de acordo com a programação dinâmica ocorre a uma velocidade muito maior que a da separação semi-estática de UEs descrita com relação à Figura 6. Deve ficar entendido também que um UE pode ser configurado pelo Nó B para comutar modos com base em diversos aspectos, que compreendem a disponibilidade de recursos contíguos, espaço livre do amplificador de potência ou SNR, conforme detalhado supra. Por exemplo, se um UE for inicialmente configurado para transmitir no modo LFDM e há uma escassez de sub-portadoras contíguas, o Nó B pode então orientar o UE para que transmita no modo OFDM com base na disponibilidade de sub-portadoras descontínuas. Assim, o sistema pode tirar vantagem de diversos aspectos associados à SC-FDM assim como a esquemas OFDM.
A Figura 8 é um fluxograma 800 que detalha o funcionamento de um programador de acordo com um aspecto. Embora funcionando de acordo com a separação semi-estática ou programação dinâmica, um programador (o programador 344 da Figura 3, por exemplo) pode atribuir sub-portadoras contínuas a um UE que funciona no modo LFDM ou tons igualmente afastados entre si a um UE no modo IFDM de modo a se manter a PAPR baixa e pode atribuir sub-portadoras continuas ou descontínuas a um UE que funciona no modo OFDM. 0 programador tem flexibilidade total na atribuição de blocos de recursos para o modo OFDM. De acordo com diferentes aspectos, o programador pode programar UEs para transmissão de diversas maneiras. De acordo com o aspecto mostrado na Figura 8, o programador seleciona um UE em um tempo para atribuição de recursos de transmissão com base em suas prioridades de maneira descendente. Portanto, um UE com a prioridade mais elevada é selecionado para programação em 802. Em 804, o programador determina que o modo de transmissão do UE é a LFDM ou a OFDM. Conforme mostrado na etapa 806, se o modo de transmissão for o LFDM, então apenas RBs contínuos devem ser alocados para ele. Se o modo de transmissão não for o LFDM, é mais uma vez determinado em 824 se o UE está no modo IFDM. Se ele estiver no modo de transmissão IFDM, então blocos de recursos descontínuos, mas igualmente afastados entre si, são atribuídos a ele, conforme mostrado em 826, e o processo termina com o programador selecionando um UE seguinte em 814. Se o UE não estiver no modo IFDM, é concluído em 810 que o modo de transmissão é OFDM e, portanto, o programador pode alocar blocos de recursos contínuos ou descontínuos para o UE, conforme mostrado na etapa 808. Em seguida, em 814, o programador seleciona um UE seguinte ao qual devem ser atribuídos recursos de transmissão. Se, contudo, for determinado na etapa 806 que o UE está no modo de transmissão LFDM, o programador mais uma determina e há RBs contíguos disponíveis para serem atribuídos ao UE em 810. Se eles estiverem disponíveis, o UE é atribuído a estes recursos em 812 e o processo se conclui em 814, onde o programador seleciona a programação do UE seguinte. Entretanto, se for concluído em 810 que não há RBs contínuos disponíveis para programação, então é também determinado se o UE está no modo de programação dinâmica, conforme mostrado em 816. Se o UE não estiver no modo de programação dinâmica, então é concluído que o UE está no modo de programação estática em 822 e, portanto, o modo do UE pode não ser alterado. Portanto, o processo termina em 814, onde um UE seguinte é selecionado para programação. Se, contudo, o UE estiver no modo de programação dinâmica, o modo de transmissão do UE é alterado para o modo de transmissão OFDM, conforme mostrado em 818. Conforme afirmado supra, o modo pode se alterado para OFDM para uma melhor utilização dos recursos descontínuos. Por conseguinte, os blocos de computador que podem estar disponíveis são atribuídos ao UE em 820, e o processo termina em 814, com o programador selecionando um UE seguinte para atribuir recursos de transmissão.
O programador pode utilizar uma árvore de canais com mapeamento de blocos de recursos contínuos para a LFDM. O programador pode utilizar outra árvore de canais para alocar blocos de recursos desconexos para a OFDM. Isto pode proporcionar ao programador mais flexibilidade para alocar os blocos de recursos com a finalidade de utilizar de maneira eficaz toda a largura de banda do sistema. Em geral, o programador pode utilizar qualquer número de árvores de canais, e cada árvore de canais pode ter qualquer mapeamento de blocos de recursos em nós. 0 programador pode utilizar as mesmas ou diferentes árvores de canais para OFDM e LFDM.
A Figura 9 é um diagrama de uma árvore de canais 900 que pode ser utilizada pelo programador para atribuir blocos de recursos de acordo com um aspecto, que compreende B = 16 conjuntos de sub-portadoras no primeiro nível. Um conjunto de canais de tráfego pode ser definido com os B conjuntos de sub-portadoras. A cada canal de tráfego é atribuído um ID de canal único e cada um é mapeado em um ou mais conjuntos de sub-portadoras em cada intervalo de tempo. Por exemplo, um canal de tráfego pode ser definido para cada nó na árvore de canais 900. Os canais de tráfego podem ser numerados seqüencialmente da base até o topo e da esquerda para a direita para cada nível. Ao maior canal de tráfego que corresponde ao nó mais ao topo é atribuído um ID de canal de 2B-1 e ele é mapeado em todos os B conjuntos de sub-portadoras. Os B canais de tráfego no nível 1 mais baixo têm IDs de canal de 1 a B e são chamados canais de tráfego base. Cada canal de tráfego base é mapeado em um conjunto de sub-portadoras. A estrutura de árvore mostrada aqui impõe determinadas restrições à utilização dos canais de tráfego para um sistema ortogonal. Para cada canal de tráfego que é atribuído, todos os canais de tráfego que são sub-conjuntos (ou descendentes) do canal de tráfego atribuído e todos os canais de tráfego para os quais o canal de tráfego atribuído é um sub-conjunto são restringidos. Os canais de tráfego restringidos não são utilizados concomitantemente com o canal de tráfego atribuído, de modo que dois canais de tráfego não utilizam o mesmo conjunto de sub-portadoras ao mesmo tempo.
Conforme afirmado supra, um ou mais árvores de canais podem ser definidas e utilizadas na alocação de recursos. Uma árvore de canais mapeia blocos de recursos disponíveis específicos em nós da árvore de canais. Por exemplo, pode ser definida uma árvore de canais binários em que os blocos de recursos de 1 a B podem ser mapeados em nós de 1 a B, respectivamente, no primeiro nível da árvore de canais. No segundo nível, os blocos de recursos 1 e 2 podem ser mapeados em nós B+l, etc., e os blocos de recursos B-I e B podem ser mapeados no nó B+B/2. No terceiro nível, os blocos de recursos 1 a 4 podem ser mapeados no nó B+3B/4 . A um UE pode ser atribuído um nó especifico na árvore de canais e ele pode utilizar todos os blocos de recursos no nó atribuído. A árvore de canais proporciona um mecanismo adequado para atribuir recursos e sinalizar os recursos atribuídos.
A Figura 10 é um fluxograma que mostra uma metodologia de programação 1000 que utiliza sub-bandas para aperfeiçoar o desempenho de sistemas de comunicação. De acordo com este aspecto, os UEs podem selecionar sub-bandas com as melhores SNRs a serem programadas pelo programador em um Nó B conexo. Inicialmente em 1002, os UEs que são servidos por um programador estimam as SNRs para diferentes sub-bandas para comunicação. Em 1004, são identificadas uma ou mais sub-bandas com SNRs opcionais. Em 1006, os UEs selecionam tais sub-bandas e as relatam ao programador. Em 1008, o programador recebe tais relatórios dos UEs e pode tentar programar os UEs com base em suas respectivas seleções. Ao determinar o modo de transmissão do UE em 1010, o programador pode programar o UE em sub-bandas contíguas se ele estiver no modo LFDN, conforme mostrado na etapa 1012. Se o UE estiver no modo OFDM, ele pode ser programado em múltiplas sub-bandas desconexas, conforme mostrado em 1014. Assim, enquanto funciona no modo OFDM, o UE é capaz de obter ganho de programação de sub-bandas total.
De acordo com diversos outros aspectos, o sistema pode suportar funcionamento de entrada única e saída única (SISO), entrada única e múltiplas saídas (SIMO), múltiplas entradas e saída única (MISO) e/ou múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Entrada única refere-se a uma antena de transmissão, e múltiplas entradas referem-se a múltiplas antenas de transmissão para transmissão de dados. Saída única refere-se a uma antena de recepção e múltiplas saldas referem-se a múltiplas antenas de recepção para recepção de dados. No downlink, as múltiplas antenas de transmissão estão em um Nó B, as múltiplas antenas de recepção podem estar em um ou mais UEs. No uplink, as múltiplas antenas de transmissão podem estar em um ou mais UEs, e as múltiplas antenas de recepção estão no Nó Β. O sistema pode suportar também MIMO de usuário único (SU- MIMO) e MIMO de vários usuários (UM-MIMO) . SU-MIMO refere- se à transmissão MIMO para/de um único UE. UM-MIMO refere- se à transmissão MIMO para/de vários UEs, como, por exemplo, no mesmo conjunto de sub-portadoras. MU-MIMO é também referido como Acesso Múltiplo por Divisão Espacial (SDMA). SU-MIMO e/ou UM-MIMO podem ser suportados no downlink e/ou no uplink. A Figura 11 é uma metodologia de comunicação 1100
que utiliza diversos aqui descritos para implementar esquemas 0FDM/LFDM dentro de um sistema MU-MIMO de modo a tirar vantagem dos recursos dentro de ambos os esquemas. Inicialmente em 1102, os receptores em um Nó B recebem SNRs associadas a diversos UEs que funcionam dentro de sua célula. Um processador conexo (o processador 340 da Figura 3, por exemplo) pode analisar as SNRs de modo a determinar um modo de funcionamento para os UEs de transmissão em 1104. Por conseguinte, aos UEs pode ser permitido funcionar nos modos 0FDM/LFDM ou semi-estaticamente ou dinamicamente, conforme detalhado supra. Em 1106, o Nó B também recebe sinal sonoro de banda larga do UE e faz seleções de sub- bandas a partir dos UEs conexos. Com base nas seleções recebidas e/ou modos de funcionamento dos UEs, o Nó B determina a programação de sub-bandas e aloca, deste modo, RBs contíguos ou RBs desconexos de diferentes árvores de canais e comunica tais alocações aos UEs, conforme visto na etapa 1108. Em 1110, o Nó B pode também receber transmissões de dados e/ou controle dos UEs nos recursos atribuídos. Estas transmissões podem ser recebidas através de uma série de antenas de recepção. Em 1112, as transmissões assim recebidas dos UEs são separadas espacialmente com a utilização de técnicas MIMO, como a detecção MMSE (erro quadrático médio mínimo), que podem ser utilizadas com cancelamento sucessivo de interferência (SIC) . De acordo com outros aspectos detalhados infra, um dado UE pode utiliza modos de transmissão OFDM e LFDM simultaneamente em dois fluxos de dados diferentes com base em diversos critérios, tais como as SNRs associadas aos respectivos fluxos de dados. Por conseguinte, podem ser adotados por um dado UE diversos modos para comunicação, tais como SIMO/OFDM, SIMO/LFDM, MIMO/OFDM, MIMO/LFDM, SDMA/LFDM/OFDM ou combinações deles.
Outro aspecto que se refere à incorporação das vantagens dos esquemas OFDM/LFDM dentro de um sistema de comunicação é revelado no fluxograma 1200 mostrado na Figura 12. É revelado um procedimento de comunicação em que um Nó B servidor recebe inicialmente uma transmissão que comunica uma SNR de um único UE, conforme mostrado em 1202. De acordo com outro aspecto, o UE pode ser configurado para transmitir uma série de fluxos de dados que podem ter diferentes valores de SNR associados a eles. Por conseguinte, em 1204, é determinado no Nó B se as SNRs recebidas do UE estão associadas a vários fluxos de dados. Se a SNR estiver associada apenas à transmissão de um único fluxo de dados, então, em 1206, o Nó B determinará o esquema de transmissão para o UE com base na SNR recebida, conforme descrito supra. Assim, se o fluxo de dados tiver uma SNR elevada, o Nó B configurará o UE de modo que ele transmita o fluxo de dados como uma forma de onda OFDM, ao passo que, se o fluxo de dados tiver uma SNR baixa, o UE será configurado para transmiti-lo como uma forma de onda LFDM. Deve-se observar que o programador no Nó B comunica informações referentes ao esquema a ser utilizado para transmissão para o UE e o processo termina no bloco de parada. Se, contudo, for determinado em 1204 que as SNRs recebidas do UE estão associadas a fluxos de dados diferentes, as SNRs de cada fluxo de dados será transmitidas pelo UE, conforme determinado em 1210. Em 1212, as SNRs da etapa 1210 são examinadas de modo a se determinar se fluxos de dados diferentes têm SNRs diferentes associados a eles. Se todos os fluxos de dados tiverem valores de SNR semelhantes, então o Nó B configurará o UE para que funcione de acordo com um dos esquemas de transmissão. Portanto, o processo pode voltar a 1206. Se, contudo, fluxos de dados diferentes têm valores de SNR diferentes, o UE é configurado para uma transmissão MIMO em 1214, onde fluxos de dados diferentes têm modos de transmissão diferentes, dependendo de seus respectivos valores de SNR. Por exemplo, o UE pode utilizar a OFDM para fluxos com SNRs elevadas e pode utilizar a LFDM para fluxos com SNRs baixas, como, por exemplo, um esquema de modulação e codificação (MCS) com QPSK. Isto proporciona flexibilidade na utilização da LFDM e/ou da OFDM para camadas/UEs diferentes. Uma capacidade de transmissão ou eficácia
espectral maior pode ser obtida com MIMO em determinadas condições de canal, como, por exemplo, SNRs elevadas, menos correlação entre as antenas de transmissão e recepção, etc. Uma segurança aperfeiçoada pode ser obtida com SIMO em outras condições de canal, como, por exemplo, SNRs baixas. O MIMO ou o SIMO pode ser selecionado com base em um ou mais critérios, como as SNRs, por exemplo. De acordo com outro aspecto, para simplificar o funcionamento, a OFDM é utilizada com MIMO (que pode ser selecionado quando forem observadas SNRs elevadas) e a LFDM é utilizada com SIMO.
Tanto para a OFDM quanto para a LFDM, um UE pode transmitir piloto no uplink para assistir um Nó B com detecção. Em gera, os mesmos ou diferentes pilotos podem ser utilizados para OFDM e LFDM. Em um desenho, um piloto para a LFDM é gerado com base em uma seqüência polifásica, que é uma seqüência que tem boas características temporais (como, por exemplo, um envelope constante no domínio do tempo, por exemplo) e boas características espectrais (um espectro de freqüência plano, por exemplo). Por exemplo, símbolos-piloto podem ser gerados da seguinte maneira: Pi = e}<p·, para i = 1,..., L , (1)
onde Pi é um símbolo-piloto para o tempo i, φ± é a fase para o tempo i e L é a duração da seqüência de pilotos.
A fase φι pode ser derivada com base em qualquer uma das seguintes:
(pt = π.(ι -1 ).i, (2 )
φι=π{ΐ-\)2, (3)
2 0 φ,.=π{{i-\)^i-L-\)]r (4)
\π.(ΐ -1Y .FlL para L par , c .
tPi = 1 / \ / ' ( '
\ π.{ί -1 ).n. Fj L para L impar
Na equação (5), FeL são números relativamente primos. A equação (2) é para uma seqüência de Golomb, a equação (3) é para uma seqüência P3, a equação (4) é para uma seqüência P4 e a equação (5) para uma seqüência de Chu. As seqüências P3, P4 e de Chu podem ter qualquer extensão arbitrária. Os símbolos-piloto podem ser também gerados com base em uma seqüência de Frank, uma seqüência PI, uma seqüência Px ou alguma outra seqüência polifásica. A utilização de uma seqüência polifásica pode resultar em PAPR baixa para o piloto.
Os pilotos para LFDM e OFDM podem ser também gerados com símbolos de modulação de qualquer esquema de modulação (QPSK, por exemplo) que possa simplificar o processamento para os pilotos. Diferentes seqüências de símbolos-piIoto podem ser utilizadas para OFDM e LFDM para simplificar o planejamento de rede.
Os pilotos podem ser transmitidos de diversas maneiras para OFDM e LFDM. Em um desenho, piloto e dados são transmitidos à maneira de multiplexação por divisão de tempo (TDM). Por exemplo, os dados podem ser transmitidos em um ou mais símbolos OFDM/LFDM, em seguida o piloto pode ser transmitido em um ou mais símbolos OFDM/LFDM, etc. 0 piloto pode ser também transmitido com a utilização de símbolos curtos gerados com um tamanho de FFT menor (K/2, por exemplo). Por exemplo, uma transmissão pode incluir dois símbolos curtos para piloto e seis símbolos regulares para dados. Para LFDM, tipicamente o piloto e os dados não são enviados no mesmo símbolo LFDM. Para OFDM, o piloto e os dados podem ser enviados no mesmo símbolo OFDM em diferentes sub-portadoras. A multiplexação dos dados e do piloto no mesmo símbolo OFDM pode reduzir o overhead do piloto. Com a OFDM, é possível alocar de maneira eficaz recursos de freqüência entre os dados e o piloto, dependendo do número de blocos de recursos alocados para um UE uma vez que ele pode utilizar RBs desconexos que são atribuídos a ele mesmo de árvores de canais diferentes.
A Figura 13 é uma metodologia de transmissão 1300 utilizada por um sistema de comunicação ao transmitir no modo LFDM de acordo com diversos aspectos detalhados supra. Em 1302, é inicialmente determinado pelo UE que ele deve transmitir no modo LFDM com base na sinalização de um Nó B conexo. Em 1304, é determinado se há dados de usuário a serem transmitidos. Se não houver dados de usuário de transmissão, o UE pode utilizar os RBs atribuídos para enviar sinalização, conforme mostrado em 1206. Entretanto, ao UE pode também ser também atribuído estaticamente um número pequeno de sub-portadoras próximo de uma borda da banda para um canal de controle. Assim, o UE pode enviar sinalização nas sub-portadoras designadas para o canal de controle quando não houver dados a serem enviados. As sub- portadoras designadas podem não ser contíguas aos blocos de recursos dinamicamente alocados. Quando esse for o caso, o UE pode não ser capaz de utilizar as sub-portadoras designadas juntamente com os blocos de recursos alocados. Se houver dados de usuário a serem transmitidos, em 1308 os dados de usuário são multiplexados com a sinalização para transmissão. Os dados multiplexados são mapeados nas sub- portadoras designadas em 1310 de modo a se gerar a forma de onda LFDM. Os símbolos mapeados são então transformados no domínio do tempo, como, por exemplo, utilizando-se uma unidade de DFT em 1312. Em 1314, os símbolos são transmitidos nos recursos atribuídos de acordo com os modos descritos, semi-estaticamente ou dinamicamente, por exemplo. Entretanto, conforme afirmado supra, embora a LFDM tenha a vantagem de uma PAPR baixa, ela exige que RBs contíguos sejam atribuídos na transmissão de dados de usuário, levando assim a restrições nas operações do programador.
Para um UE que utilize a OFDM, o método de transmissão é semelhante ao método discutido supra com relação à LFDM, exceto pelo fato de que se desvia da transformada de Fourier aplicada aos símbolos na etapa 1312. Embora a OFDM tenha PAPR elevada, ela permite a utilização de sub-portadoras desconexas no envio de dados e/ou sinalização. A sinalização pode ser enviada em quaisquer sub-portadoras alocadas. 0 UE pode enviar sinalização nas sub-portadoras designadas quando não houver dados a serem enviados e pode utilizar estas sub-portadoras para dados e/ou sinalização quando houver dados a serem enviados. Portanto, as sub-portadoras designadas podem ser completamente utilizadas com OFDM, e nenhuma perda de largura de banda é observada.
0 funcionamento conjunto da OFDM e da LFDM
proporciona a transição dinâmica entre estes dois sistemas de multiplexação para a obtenção das vantagens de ambos os esquemas, tais como:
• Proporcionar melhor utilização da largura de banda do sistema,
· Obter ganho mais elevado de programação de
vários usuários,
• Obter ganho mais elevado de programação de sub-
bandas,
• Fornecer ganho no nível de link a usuários de
SNR elevada,
• Proporcionar mais flexibilidade em operações
SIMO/MIMO,
• Proporcionar mais liberdade na seleção de seqüências de pilotos e planejamento de rede mais fácil,
· Proporcionar mais flexibilidade no ajuste da
porcentagem de overhead do piloto,
• Reduzir a perda de largura de banda associada ao canal de controle LFDM,
• Proporcionar ganho de nível de link versus
LFDM, e • Apresentar menor complexidade de implementação comparada com a da LFDM.
As técnicas aqui descritas podem ser implementadas por diversos dispositivos. Por exemplo, estas técnicas podem ser implementadas em hardware, firmware, software ou uma combinação deles. Para uma implementação em hardware, as unidades de processamento em um UE ou um Nó B podem ser implementadas dentro de um ou mais circuitos integrados específicos de aplicativo (ASICs), processadores de sinais digitais (DSPs) , aparelhos de processamento de sinais digitais (DSPDs) , aparelhos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis no campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores,
microprocessadores, aparelhos eletrônicos, outras unidades eletrônicas projetadas para desempenhar as funções aqui descritas ou uma combinação deles.
Para uma implementação em firmware e/ou software, as técnicas podem ser implementadas com módulos (como, por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que executem as funções aqui descritas. Os códigos de firmware e/ou software podem ser armazenados em uma memória e executados por um processador. A memória pode ser implementada dentro do processador ou fora do processador.
A descrição anterior das modalidades reveladas é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a revelação. Diversas modificações nestas modalidades serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras modalidades sem que se abandone o espírito ou alcance da invenção. Assim, a revelação não pretende estar limitada às modalidades aqui mostradas, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e aspectos inéditos aqui revelados. O que foi descrito acima inclui exemplos das diversas modalidades. Evidentemente não é possível descrever toda combinação concebível de componentes ou metodologias para fins de descrição das modalidades, mas os versados na técnica podem reconhecer que muitas outras combinações e permutas de diversos aspectos são possíveis. Por conseguinte, a descrição detalhada visa a abranger todas as alterações, modificações e variações que se incluam dentro do espirito e alcance das reivindicações anexas. Em particular e no que se refere às diversas
funções desempenhadas pelos componentes, aparelhos, circuitos acima descritos e semelhantes, os termos (inclusive uma referência a um "dispositivo") utilizados para descrever tais componentes pretendem corresponder, a menos que indicado de outro modo, a qualquer componente que execute a função especificada do componente descrito (um equivalente funcional, por exemplo), embora não equivalente estruturalmente à estrutura revelada, que executa a função nos aspectos exemplares aqui mostrados das modalidades. A este respeito, será também reconhecido que as modalidades incluem um sistema assim como um meio passível de leitura por computador que tem instruções executáveis por computador para executar os atos e/ou eventos dos diversos métodos.
Além disto, embora um recurso específico tenha sido revelado com relação a apenas uma de muitas implementações, tal recurso pode ser combinado com ou mais outros recursos das demais implementações, conforme possa ser desejável e vantajoso para qualquer aplicação dada ou específica. Além disto, na medida em que os termos "inclui" e "que inclui" e variantes deles são utilizados seja na descrição detalhada, seja nas reivindicações, estes termos pretendem ser inclusivos de maneira semelhante ao termo "que compreende".
Claims (56)
1. Equipamento que compreende: um processador configurado para enviar uma indicação a um equipamento de usuário (UE) para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única e para executar processamento para uma transmissão recebida do UE de acordo com o esquema de multiplexação indicado; e uma memória acoplada ao processador.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o esquema de multiplexação multi-portadora é a Multiplexação por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDM).
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o esquema de multiplexação de portadora única é a Multiplexação por Divisão de Freqüência Localizada (LFDM) ou a Multiplexação por Divisão de Freqüência Intercalada (IFDM).
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o processador seleciona o esquema de multiplexação de portadora única para uma relação sinal-ruido (SNR) baixa e seleciona o esquema de multiplexação multi-portadora para uma SNR elevada.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que um UE é configurado para funcionamento de entrada única e múltiplas saídas (SIMO) quando o processador seleciona o esquema de multiplexação de portadora única e para funcionamento de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) quando o processador seleciona o esquema de multiplexação multi-portadora.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o processador seleciona semi-estaticamente o esquema de multiplexação de portadora única ou o esquema de multiplexação multi-portadora para o EU.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, que compreende um programador que seleciona dinamicamente o esquema de multiplexação de portadora única ou o esquema de multiplexação multi-portadora para o UE e envia ao UE a indicação por meio de sinalização.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7, em que a sinalização compreende um bit de modo que tem um primeiro valor para indicar o esquema de multiplexação multi-portadora ou um segundo valor para indicar o esquema de multiplexação de portadora única.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o processador atribui sub-portadoras continuas ao UE para o esquema de multiplexação de portadora única e atribui sub-portadoras continuas ou não continuas ao UE para o esquema de multiplexação multi-portadora.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o processador atribui sub-portadoras ao UE com base em uma primeira árvore de canais para o esquema de multiplexação de portadora única e com base em uma segunda árvore de canais para o esquema de multiplexação multi- portadora .
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o processador recebe a transmissão do UE por meio de múltiplas antenas e efetua detecção de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) de modo a separar espacialmente vários fluxos enviados na transmissão.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação11, em que o processador processa pelo menos um fluxo dos vários fluxos com base no esquema de multiplexação de portadora única e processa pelo menos outro fluxo dos vários fluxos com base no esquema de multiplexação multi- portadora .
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 12, em que o processador executa processamento para o pelo menos um fluxo com base no esquema de mult iplexação de portadora única antes do processamento para o pelo menos outro fluxo com base no esquema de multiplexação multi- portadora.
14. Método que compreende: enviar uma indicação a um equipamento de usuário (UE) para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única; e executar processamento para um transmissão recebida do UE de acordo com o esquema de multiplexação indicado.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, que compreende também: selecionar o esquema de multiplexação de portadora única para uma relação sinal-ruido (SNR) baixa; e selecionar o esquema de multiplexação multi- portadora para uma SNR elevada.
16. Equipamento que compreende: um dispositivo para enviar uma indicação a um equipamento de usuário (UE) para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única; e um dispositivo para executar processamento para um transmissão recebida do UE de acordo com o esquema de multiplexação indicado.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 16, que compreende também: um dispositivo para selecionar o esquema de multiplexação de portadora única para uma relação sinal- ruido (SNR) baixa; e um dispositivo para selecionar o esquema de multiplexação multi-portadora para uma SNR elevada.
18. Meio passível de leitura por processador para armazenar instruções acionáveis para: enviar uma indicação a um equipamento de usuário (UE) para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única; e executar processamento para uma transmissão recebida do UE de acordo com o esquema de multiplexação indicado.
19. Meio passível de leitura por processador, de acordo com a reivindicação 18, e também para armazenar instruções acionáveis para: selecionar o esquema de multiplexação de portadora única para uma relação sinal-ruído (SNR) baixa; e selecionar o esquema de multiplexação multi- portadora para uma SNR elevada.
20. Equipamento que compreende: um processador configurado para processar uma primeira transmissão recebida de um primeiro equipamento de usuário (UE) de acordo com um esquema de multiplexação de portadora única e para processar uma segunda transmissão recebida de um segundo UE de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora; uma memória acoplada ao processador.
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação 20, em que o processador recebe a primeira transmissão em um primeiro intervalo de tempo e recebe a segunda transmissão em um segundo intervalo de tempo.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação 20, em que o processador recebe a primeira transmissão em um primeiro conjunto de sub-portadoras e recebe a segunda transmissão em um segundo conjunto de sub-portadoras.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação22, em que o processador efetua transformada discreta de Fourier (DFT nas amostras recebidas para obter símbolos no domínio da freqüência para os primeiro e segundo conjuntos de sub-portadoras, efetua FFT inversa (IFFT) nos símbolos no domínio da freqüência do primeiro conjunto de sub- portadoras para obter símbolos recebidos para a primeira transmissão e fornece símbolos no domínio da freqüência do segundo conjunto de símbolos como símbolos recebidos para a segunda transmissão.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação20, em que o processador recebe as primeira e segunda transmissões por meio de múltiplas antenas e efetua detecção de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) para separar espacialmente as primeira e segunda transmissões.
25. Método que compreende: processar uma primeira transmissão recebida de um primeiro equipamento de usuário (UE) de acordo com um esquema de multiplexação de portadora única; e processar uma segunda transmissão recebida de um segundo UE de acordo com um esquema de multiplexação multi- portadora.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, que compreende também: receber a primeira transmissão em um primeiro conjunto de sub-portadoras; e receber a segunda transmissão em um segundo conjunto de sub-portadoras.
27. Equipamento que compreende: um dispositivo para processar uma primeira transmissão recebida de um primeiro equipamento de usuário (UE) de acordo com um esquema de multiplexação de portadora única; e um dispositivo para processar uma segunda transmissão recebida de um segundo UE de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação 27, que compreende também: um dispositivo para receber a primeira transmissão em um primeiro conjunto de sub-portadoras; e um dispositivo para receber a segunda transmissão em um segundo conjunto de sub-portadoras.
29. Meio passível de leitura por processador para armazenar instruções acionáveis para: processar uma primeira transmissão recebida de um primeiro equipamento de usuário (UE) de acordo com um esquema de multiplexação de portadora única; e processar uma segunda transmissão recebida de um segundo UE de acordo com um esquema de multiplexação multi- portadora .
30. Meio passível de leitura por processador, de acordo com a reivindicação 29, e também para armazenar instruções acionáveis para: receber a primeira transmissão em um primeiro conjunto de sub-portadoras; e receber a segunda transmissão em um segundo conjunto de sub-portadoras.
31. Equipamento que compreende: um processador configurado para receber uma indicação para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única e para executar processamento para transmissão de acordo com o esquema de multiplexação indicado; e uma memória acoplada ao processador.
32. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, em que o esquema de multiplexação multi-portadora é a Multiplexação por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDM).
33. Equipamento, de acordo com a reivindicação31, em que o esquema de multiplexação de portadora única é um da Multiplexação por Divisão de Freqüência Localizada (LFDM) ou da Multiplexação por Divisão de Freqüência Intercalada (IFDM).
34. Equipamento, de acordo com a reivindicação31, em que o processador mapeia dados em sub-portadoras continuas ou não continuas para o esquema de multiplexação multi-portadora.
35. Equipamento, de acordo com a reivindicação31, em que o processador envia um primeira seqüência de pilotos se o esquema de multiplexação de portadora única for selecionado e envia uma segunda seqüência de pilotos se o esquema de multiplexação multi-portadora for selecionado.
36. Equipamento, de acordo com a reivindicação35, em que o processador gera a primeira seqüência de pilotos com base em uma seqüência polifásica.
37. Equipamento, de acordo com a reivindicação35, em que o processador gera a segunda seqüência de pilotos com base e símbolos de modulação de um esquema de modulação.
38. Equipamento, de acordo com a reivindicação31, em que o processador envia piloto sem dados em um símbolo de portadora única se o esquema de multiplexação de portadora única for selecionado e multiplexa dados com piloto em um símbolos de múltiplas portadoras se o esquema de multiplexação multi-portadora for selecionado.
39. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, em que o processador utiliza uma primeira duração de símbolo para dados e utiliza uma segunda duração de símbolo mais curta que a primeira duração de símbolo para piloto.
40. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, em que o processador recebe a indicação por meio de sinalização de um Nó B.
41. Equipamento, de acordo com a reivindicação 31, que compreende múltiplas antenas, e o processador efetua detecção de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) para separar espacialmente vários fluxos recebidos em uma transmissão.
42. Equipamento, de acordo com a reivindicação 11, em que o processador processa pelo menos um fluxo dos vários fluxos com base no esquema de multiplexação de portadora única e processa pelo menos outro fluxo dos vários fluxos com base no esquema de multiplexação multi- portadora.
43. Equipamento, de acordo com a reivindicação 12, em que o processador executa processamento para o pelo menos um fluxo com base no esquema de multiplexação de portadora única antes do processamento para o pelo menos outro fluxo com base no esquema de multiplexação multi- portadora.
44. Equipamento, de acordo com a reivindicação 41, em que o processador transmite uma série de fluxos de dados por meio de uma ou mais das múltiplas antenas.
45. Equipamento, de acordo com a reivindicação 44, em que cada um da série de fluxos de dados é modulado de acordo com o esquema de multiplexação de portadora única ou o esquema de multiplexação multi-portadora com base em um ou mais atributos dos respectivos fluxos de dados.
46. Equipamento, de acordo com a reivindicação 45, em que um ou mais dos fluxos de dados com SNR baixa são modulados de acordo com o esquema de multiplexação de portadora única, enquanto um ou mais dos fluxos de dados com SNR elevada são modulados de acordo com o esquema de multiplexação multi-portadora.
47. Equipamento, de acordo com a reivindicação 45, em que a série de fluxos de dados modulados de acordo com o esquema de multiplexação de portadora única são transmitidos de uma das múltiplas antenas, enquanto a série de fluxos de dados modulados de acordo com o esquema de multiplexação multi-portadora são transmitidos de pelo menos duas das múltiplas antenas.
48. Equipamento, de acordo com a reivindicação 45, em que a série de fluxos de dados modulados de acordo com o esquema de multiplexação de portadora única e o esquema de multiplexação multi-portadora são transmitidos de pelo menos uma das múltiplas antenas.
49. Equipamento, de acordo com a reivindicação 45, em que a série de fluxos de dados modulados de acordo com o esquema de multiplexação de portadora única e o esquema de multiplexação multi-portadora são transmitidos de pelo menos uma série das múltiplas antenas.
50. Equipamento, de acordo com a reivindicação 45, em que a série de fluxos de dados modulados de acordo com o esquema de multiplexação de portadora única são transmitidos de pelo menos duas das múltiplas antenas, enquanto a série de fluxos de dados modulados de acordo com o esquema de multiplexação multi-portadora são transmitidos de uma das múltiplas antenas.
51. Método que compreende: receber urna indicação para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única; e executar processamento para transmissão de acordo com o esquema de multiplexação indicado.
52. Método, de acordo com a reivindicação 51, em que a execução do processamento compreende mapear dados em sub-portadoras continuas para o esquema de multiplexação de portadora única, e mapear dados em sub-portadoras continuas ou não continuas para o esquema de multiplexação multi-portadora.
53. Equipamento que compreende: um dispositivo para receber uma indicação para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi- portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única; e um dispositivo para executar processamento para transmissão de acordo com o esquema de multiplexação indicado.
54. Equipamento, de acordo com a reivindicação53, em que o dispositivo para executar processamento compreende um dispositivo para mapear dados em sub- portadoras continuas para o esquema de multiplexação de portadora única, e um dispositivo para mapear dados em sub- portadoras continuas ou não continuas para o esquema de multiplexação multi-portadora.
55. Meio passível de leitura por processador para armazenar instruções acionáveis para: receber uma indicação para funcionar de acordo com um esquema de multiplexação multi-portadora ou um esquema de multiplexação de portadora única; e executar processamento para transmissão de acordo com o esquema de multiplexação indicado.
56. Equipamento, de acordo com a reivindicação55, e também para armazenar instruções acionáveis para: mapear dados em sub-portadoras continuas para o esquema de multiplexação de portadora única, e mapear dados em sub-portadoras continuas ou não continuas para o esquema de multiplexação multi-portadora.
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