BRPI0716406A2 - dispositivo para conexço axial de uma parte de tubo exterior com uma parte de espiga coaxial engatando na parte de tubo ou parte de tubo interior - Google Patents
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Abstract
PROCESSO FCC COM COLUNA DE ASCENSçO DUPLA. Um processo FCC com colunas de ascensão dupla é descrito em que a primeira e segunda alimentação de hidrocarbonetos (5, 6,) são fornecidas para as respectivas primeira e segunda colunas de ascensão (2, 4,) para fabricar um efluente rico em etileno, propileno e/ou aromáticos. Onde as alimentações de hidrocarbonetos são diferentes, as respectivas colunas de ascensão podem ter condições diferentes para favorecer a conversão para etileno e/ou propileno. Uma quantidade menor de um precursor de coque (80, 82) pode ser adicionada a uma ou ambas as alimentações de hidrocarboneto (5, 6) para reduzir ou eliminar a quantidade de combustível suplementar necessária para equilibrar o calor do sistema. As alimentações diferentes, incluindo o precursor de coque e quaisquer correntes de reciclo (36,44) podem ser segregadas por tipo para melhorar os rendimentos de olefina, incluindo uma forma de realização onde as alimentações parafinicas são fornecidas para uma coluna de ascensão e as alimentações olefinicas para a outra.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO PARA CONEXÃO AXIAL DE UMA PARTE DE TUBO EXTERIOR COM UMA PARTE DE ESPIGA COAXIAL ENGATANDO NA PARTE DE TUBO OU PARTE DE TUBO INTERIOR".
Estado Atual da Técnica
A presente invenção refere-se a um dispositivo segundo os pre- âmbulos (comuns) das reivindicações 1, 2 e 3.
Em injetores, especialmente assim chamados injetores "Com- mon-Rail", usualmente o refluxo de combustível está conectado a uma assim chamada tubuladura de escoamento. Um conector de refluxo provido de um anel em O é então introduzido na tubuladura de escoamento. O anel em O provê a vedabilidade da união para fora. Para se evitar um inadvertido des- prendimento do conector de refluxo, é conhecido fixar o conector de refluxo acima do anel em O por meio de um grampo de retenção. Quanto ao gram- po de retenção, se trata de um arame de mola curvado em uma forma espe- cial, que é guiado por duas fendas contrapostas, fresadas na tubuladura de escoamento, e engata em tal medida na perfuração interna que o conector de refluxo é fixado em um estágio de diâmetro e impedido de um movimento para fora da perfuração de refluxo. Uma união tubuladura de escoamento de injetor/conector de re-
fluxo segundo o estado atual da técnica acima descrito é objeto da EP 0 886 065 B1.
Quando da operação dos injetores em questão ocorrem fortes solicitações por agitação na região da união tubuladura de escoamen- to/conector de refluxo, isso pode fazer com que o grampo de retenção exe- cute movimentos rápidos dentro do compartimento livre concedido. Pelo im- pacto altamente freqüente do grampo de retenção nas áreas de limitação das fendas de retenção na tubuladura de escoamento ocorre desgaste nes- sas áreas. O desgaste pode, no pior dos casos, levar à destruição da tubu- Iadura de escoamento e à perda da função de retenção do grampo.
Para se evitar as desvantagens descritas, foi desenvolvido um grampo de retenção cruzado, que se encunha de tal maneira em ambas as fendas de retenção da tubuladura de escoamento que o grampo de retenção mesmo com muito movimento de agitação não pode mais executar movi- mentos dignos de nota na tubuladura de escoamento. Todavia, também es- sa solução se revela desvantajosa na medida em que, no requerido cruza- mento das extremidades do grampo de retenção, se trata de um processo comparativamente impreciso, que ademais é dispendioso e assim ocasiona custos adicionais.
Constitui objetivo da invenção garantir uma união isenta de folga de parte de tubo exterior, por exemplo a tubuladura de escoamento de um injetor, e parte de espiga ou tubo interior, por exemplo o conector de refluxo de um injetor, sem que para isso seja necessária uma demorada e/ou impre- cisa deformação (plástica) do grampo de retenção. Vantagens da Invenção
Segundo a invenção, o objetivo é alcançado em um dispositivo do gênero designado no início - alternativamente - pelas características da reivindicação 1, 2 ou 3.
Pela defasagem em altura de acordo com a invenção e/ou a as- sociação torta das fendas de retenção mutuamente contrapostas na parte de tubo exterior, por exemplo uma tubuladura de escoamento de injetor ocorre no estado de montagem de parte de tubo exterior e parte de espiga ou tubo interior (por exemplo tubuladura de escoamento e conector de refluxo de um injetor), uma deformação elástica e, com isso, o escoamento do grampo de retenção - executado não cruzado no estado desmontado, portanto plano -, com o que é evitada de modo eficaz uma folga de ambas as partes constru- tivas unidas e, com isso, a ocorrência de danos materiais a essas partes.
Outras configurações vantajosas das idéias básicas acima indi- cadas da invenção podem ser depreendidas das reivindicações 4 a 8. Desenhos
Nos desenhos estão representados exemplos de execução da invenção, que são detalhadamente descritos a seguir. Especificamente mos- tram (respectivamente esquematizadas):
figura 1 - em corte longitudinal vertical (corte I-I na figura 2) - uma forma de execução de uma união de tubuladura de escoamen- to/conector de refluxo de um injetor para injeção de combustível em compar- timentos de combustão de motores de combustão interna,
figura 2 - um corte ao longo da linha Il-Il na figura 1, figura 3 - uma forma de execução de um grampo de retenção,
como empregado por exemplo na disposição segundo as figuras 1 e 2, con- siderado em direção da seta 28 (figura 2),
figura 4 - uma forma de execução de uma tubuladura de esco- amento (sem conector de refluxo montado), em vista frontal, figura 5 - a tubuladura de escoamento segundo a figura 4, em
vista lateral,
figura 6 - uma outra forma de execução de uma tubuladura de escoamento, em vista frontal,
figura 7 - a tubuladura de escoamento segundo a figura 6, em
vista lateral,
figura 8 - uma outra variante de uma tubuladura de escoamento, em vista frontal, e
figura 9 - a tubuladura de escoamento segundo a figura 8, em
vista lateral. Descrição dos Exemplos de Execução
Nas figuras 1 e 2, 10, designa uma tubuladura de escoamento cilíndrica oca de um injetor (não mostrado em seus demais componentes), por exemplo injetor "Common-Rail". A tubuladura de escoamento 10 possui, devido a um alargamento 11 cônico em sua região 12 superior, um diâmetro aumentado. Em dois pontos da região da tubuladura de escoamento 12 dia- metralmente contrapostos, estão usinadas duas fendas de retenção 13, 14 alinhadas horizontalmente, que se situam paralelamente entre si, mas - em direção axial da tubuladura de escoamento 10 - estão dispostas defasadas em altura entre si (ver também figuras 4 e 5). Como se depreende ainda da figura 1, na tubuladura de escoa-
mento 10 está montado um conector de refluxo cilíndrico, provido no total do número 15. Este possui um diâmetro menor em sua região 16 inferior e - por um alargamento 17 cônico - um diâmetro maior na região superior 18. O diâmetro da região 16 inferior de conector de refluxo corresponde então ao diâmetro interno de uma região 19 inferior da tubuladura de escoamento 10, enquanto que o diâmetro da região 18 superior de conector de refluxo cor- responde ao diâmetro interno da região superior 12 de conector de escoa- mento. O conector de refluxo 15 está ajustado na tubuladura de escoamento da maneira descrita e vista nas figuras 1 e 2. Em sua extremidade inferi- or, na região 16, o conector de refluxo 15 porta - em uma ranhura anular - um anel de vedação elástico (assim chamado anel em O) 20, por meio do qual é vedado contra a parede interna da tubuladura de escoamento 10.
O conector de refluxo 15 possui, ainda, uma perfuração axial 21 contínua, que fica disposta em posição de montagem da tubuladura de es- coamento 10 e de conector de refluxo 15 coaxialmente e concentricamente ao compartimento interno 22 cilíndrico da tubuladura de escoamento 10. A seta 23 caracteriza a direção de fluxo do combustível passando da tubuladu- ra de escoamento 10 para o conector de refluxo 15.
Para fixar o conector de refluxo 15 em sua posição de monta- gem vista na figura 1 e então impedir especialmente movimentos relativos entre o conector de refluxo 15 e a tubuladura de escoamento 10, o conector de refluxo 15 apresenta em sua região 18 superior, alargada, uma ranhura anular 24, em que está inserido um grampo de retenção 25 consistindo em um arame de mola. A figura 2 deixa claro que o grampo de retenção 25 é formado simétrico/ã maneira de estribo e possui dois braços de retenção 26, 27 curvados radialmente para dentro, os quais atravessam as fendas de re- tenção 13, 14 da tubuladura de retenção 10 bilateralmente e engatam elasti- camente na ranhura anular 24 do conector de refluxo 15. As extremidades livres de ambos os braços de retenção 26, 27 são moldadas escanchadas divergentemente.
A figura 3 mostra que o grampo de retenção 25, observado no estado não montado e em vista frontal (seta 28 na figura 2), apresenta uma forma plana. Em posição montada (figuras 1 e 2), pelo contrário, o grampo de retenção 25, devido à defasagem em altura axial das fendas de retenção 13, 14 na tubuladura de escoamento 10, sofre um cruzamento com simultâ- nea distensão. Isso tem por conseqüência o efeito vantajoso de que o gram- po de retenção 25 está fixado sem folga na tubuladura de escoamento 10 e, assim, são evitados quaisquer movimentos relativos axiais entre o grampo de retenção 25 e a tubuladura de escoamento 10. Devido a isso, não pode haver desgaste nas áreas de contato do grampo de retenção 25 e das fen- das de retenção 13, 14, de um lado, bem como de grampo de retenção 25 e ranhura anular 24, de outro lado.
Também é concebível, em lugar da ranhura anular 24, prever no conector de refluxo 15 duas fresas laterais paralelas ou ranhuras, em que poderia engatar o grampo de retenção. Também seria concebível dispor es- sas ranhuras em direção axial defasadas em altura entre si, para assim pro- duzir um cruzamento e sujeição do grampo de retenção 25.
Na forma de execução segundo as figuras 6 e 7 são as fendas de retenção de número 13a e 14a na tubuladura de escoamento 10a de fato, paralelas, vistas do alto (observadas de cima), mas dispostas tortas entre si em vista lateral (figura 7). Também por essa medida alternativa pode-se ob- ter no estado montado do conector de refluxo 15 (figuras 1 e 2) um cruza- mento e sujeição do grampo de retenção 25 inicialmente não cruzado/plano (figuras 1 a 3).
A forma de execução segundo as figuras 8 e 9 se destaca pelo fato de que as fendas de retenção 13b e 14b na tubuladura de escoamento 10b não apenas estão dispostas - semelhantemente à variante segundo as figuras 6 e 7 - tortas entre si, mas também - semelhantemente à forma de execução segundo as figuras 1 e 2 - axialmente defasadas em altura (ver figura 8). Assim, pode-se produzir um, ainda mais intenso, cruzamento e su- jeição do grampo de retenção 25 (figuras 1 a 3) em sua posição de monta- gem (figuras 1 e 2).
Claims (8)
1. Dispositivo para união axial de uma parte de tubo exterior com uma parte de espiga coaxial engatando na parte de tubo ou parte de tubo interior, especialmente para união de uma tubuladura de escoamento (10) de um injetor para injeção de combustível em motores de combustão interna com um conector de refluxo de combustível (15), sendo que na parte de tubo exterior estão usinadas duas tendas de retenção (13, 14) diametralmente contrapostas entre si, atravessando a parede da parte de tubo exterior, às quais correspondem ranhuras (24) na periferia da parte de espiga ou parte de tubo interior, sendo que dois braços de retenção (26, 27) elásticos, mutu- amente contrapostos, de um grampo de retenção (25) à maneira de estribo engatam elasticamente por fora através das fendas de retenção (13, 14) da parte de tubo exterior nas ranhuras (24) da parte de espiga ou parte de tubo interior, caracterizado pelo fato de que as fendas de retenção (13, 14) da parte de tubo (10) exterior situadas paralelamente entre si estão dispostas mutuamente defasadas em altura, mas o grampo de retenção (25) no estado não montado forma no todo um plano (figuras 1 a 5).
2. Dispositivo para união axial de uma parte de tubo exterior com uma parte de espiga coaxial engatando na parte de tubo ou parte de tubo interior, especialmente para união de uma tubuladura de escoamento (10) de um injetor para injeção de combustível em motores de combustão interna com um conector de refluxo de combustível (15), sendo que na parte de tubo exterior estão usinadas duas fendas de retenção (13a, 14a) diametralmente contrapostas entre si, atravessando a parede da parte de tubo exterior, às quais correspondem ranhuras (24) na periferia da parte de espiga ou parte de tubo interior, sendo que dois braços de retenção (26, 27) elásticos, mutu- amente contrapostos, de um grampo de retenção (25) à maneira de estribo engatam elasticamente por fora através das fendas de retenção (13a, 14a) da parte de tubo exterior nas ranhuras (24) da parte de espiga ou parte de tubo interior, caracterizado pelo fato de que as fendas de retenção (13a, 14a) da parte de tubo (10a) exterior estão dispostas paralelamente entre si, observadas em direção axial, pelo contrário tortas entre si observadas em vista lateral, mas o grampo de retenção (25) no estado não montado forma no todo um plano (figuras 6 e 7).
3. Dispositivo para união axial de uma parte de tubo exterior com uma parte de espiga coaxial engatando na parte de tubo ou parte de tubo interior, especialmente para união de uma tubuladura de escoamento (10b) de um injetor para injeção de combustível em motores de combustão interna com um conector de refluxo de combustível (15), sendo que na parte de tubo exterior estão usinadas duas fendas de retenção (13b, 14b) diametralmente contrapostas entre si, atravessando a parede da parte de tubo exterior, às quais correspondem ranhuras (24) na periferia da parte de espiga ou parte de tubo interior, e sendo que dois braços de retenção (26, 27) elásticos, mu- tuamente contrapostos, de um grampo de retenção (25) à maneira de estribo engatam elasticamente por fora através das fendas de retenção (13b, 14b) da parte de tubo exterior nas ranhuras (24) da parte de espiga ou parte de tubo interior, caracterizado pelo fato de que as fendas de retenção (13b, 14b) da parte de tubo (10b) exterior estão dispostas paralelamente entre si, observadas em direção axial, contudo defasadas em altura entre si e tortas entre si observadas em vista lateral, mas o grampo de retenção (25) no es- tado não montado forma no todo um plano.
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que os braços (26, 27) elásticos do grampo de retenção (25) do tipo estribo, de maneira em si conhecida, encaixam em uma ranhura anular (24) na periferia da parte de espiga (15) ou parte de tubo interior (figu- ras 1 e 2).
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que na parede externa (18) da parte de espiga (15) ou par- te de tubo interior estão usinadas duas ranhuras paralelas diametralmente contrapostas, defasadas entre si em altura, de tal maneira que cada ranhura corresponde à respectiva fenda de retenção (13 ou 14) espacialmente asso- ciada da parte de tubo (10) exterior.
6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracteri- zado pelo fato de que na parede externa (18) da parte de espiga (15) ou par- te de tubo interior estão usinadas duas ranhuras diametralmente contrapos- tas, defasadas entre si em altura, mas tortas entre si, mas paralelas em vista do alto axial de tal maneira que cada ranhura corresponde à respectiva ten- da de retenção (13 ou 14) espacialmente associada da parte de tubo (10) exterior.
7. Dispositivo de acordo com uma ou várias das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o grampo de retenção (25) é executado em uma parte de maneira em si conhecida e consiste em arame de mola curvado.
8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, sendo que os braços de retenção (26, 27) elásticos do grampo de retenção (25) estão ini- cialmente radialmente curvados para dentro e depois novamente divergen- tes, caracterizado pelo fato de que as extremidades livres dos braços de re- tenção (26, 27) elásticos apresentam uma forma escanchada para fora (figu- ra 2).
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