BRPI0714822A2 - dispositivo de ligaÇço entre os meios de controle de direÇço e uma caixa de direÇço para sistema de direÇço de um veÍculo - Google Patents

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BRPI0714822A2
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Mogan Codandamourty
Franck Mencarelli
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Renault Sa
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    • F16D1/116Quick-acting couplings in which the parts are connected by simply bringing them together axially having retaining means rotating with the coupling and acting by interengaging parts, i.e. positive coupling the interengaging parts including a continuous or interrupted circumferential groove in the surface of one of the coupling parts

Abstract

DISPOSITIVO DE LIGAÇçO ENTRE OS MEIOS DE CONTROLE DE DIREÇçO E UMA CAIXA DE DIREÇçO PARA SISTEMA DE DIREÇçO DE UM VEÍCULO. A invenção refere-se a um dispositivo 1 de ligação entre os meios de controle de direção e uma caixa de direção para sistema de direção de um veículo comportando: um pinhão 20 associado à caixa de direção e compreendendo: uma árvore 21 definindo um eixo de pinhão 20, um balancim 30 associado ao órgão de direção e comportando: uma parede a montante 33, uma alesagem 31 definindo um eixo 3 de balancim 30 perpendicular à parede a montante 33 e cujas dimensões são dispostas de modo a permitir a inserção da alesagem 31 sobre a árvore 21 por deslizamento ao longo de um eixo comum 4 definido quando o eixo 2 do pinhão 20 e o eixo 3 do balancim 30 são coaxiais, caracterizado em que ele inclui meios de indexação, adaptados para evitar que a alesagem 31 seja inserida sobre a árvore 21 quando o balancim 30 não está posicionado corretamente rotativamente sobre o eixo comum 4 com relação à árvore 21.

Description

"DISPOSITIVO DE LIGAÇÃO ENTRE OS MEIOS DE CONTROLE DE DIREÇÃO E UMA CAIXA DE DIREÇÃO PARA SISTEMA DE DIREÇÃO DE UM VEÍCULO"
A invenção refere-se a um dispositivo de ligação permitindo uma transmissão de movimento entre duas peças e, mais particularmente, a um dispositivo de ligação permitindo uma transmissão de movimento entre os meios de controle e uma caixa de direção para um sistema de direção de um veículo automotivo.
Um sistema de direção de um veículo automotivo apresenta geralmente meios de controle comportando um volante susceptível de ser acionado em rotação por um motorista e meios de ligação cinemática permitindo transmitir o movimento do volante e transformar o mesmo em rotação correspondente das rodas ao longo de um eixo vertical.
A transmissão do movimento impresso pelo motorista define um sentido a montante e um sentido a jusante da cadeia dos meios de ligação cinemática que participam da transmissão do movimento.
Os meios de controle de direção comportam particularmente um volante e uma árvore de direção alojada em uma coluna de direção e ligada solidariamente por uma primeira de suas extremidades ao volante. Esta árvore de direção se estende longitudinalmente ao longo de um eixo de coluna em torno do qual ela é acionada em rotação quando o volante gira.
A transformação do movimento de rotação impresso ao volante é assegurada notadamente por uma caixa de direção já conhecida. Uma caixa de direção comporta, comumente, um pinhão de cremalheira engrenando sobre uma barra se estendendo ao longo de uma árvore transversal de direção. Um conjunto de bielas e de ligações de pivôs liga a árvore transversal de direção às partes fundidas das rodas e aciona a rotação das rodas quando da translação desta árvore transversal de direção. A jusante dos meios de controle e a montante da caixa de direção, o conjunto de direção comporta um dispositivo de ligação.
Este dispositivo de ligação permite transmitir o movimento desde os meios de controle da caixa de direção, e é o objeto da presente invenção.
A extremidade a jusante dos meios de controle ligada ao dispositivo de ligação é designada na seqüência órgão a montante.
A extremidade a montante da caixa de direção ligada ao dispositivo de ligação é designada na seqüência órgão a jusante.
Várias soluções foram propostas para assegurar uma ligação entre os meios de controle e a caixa de direção.
Uma primeira solução consiste em inserir uma árvore carregada pelo órgão a jusante na alesagem de um balancim ligado a um órgão a montante, a inserção sendo realizada por uma translação ao longo do eixo da alesagem.
A árvore e o balancim apresentam, respectivamente, um entalhe ou uma canelura e um furo desembocando, todos os dois perpendiculares ao eixo de inserção. Em uma posição relativa prevista da árvore em relação ao balancim, designada posição de referência, o entalhe e o furo são dispostos em relação de modo a permitir a inserção de um parafuso.
Este parafuso permite, após a inserção, assegurar que o balancim esteja corretamente posicionado em rotação e em translação em relação à árvore.
Com efeito, este parafuso só pode ser introduzido no furo e no entalhe se a árvore e o balancim estiverem na posição de referência.
Este parafuso não permite, no entanto, assegurar uma indexação no sentido em que ele não participa do posicionamento relativo dos órgãos em rotação, mas se limita a permitir uma verificação deste posicionamento após a inserção. Consequentemente, esta ligação não oferece uma simplicidade e uma precisão satisfatórias de montagem. Notadamente, ela implica uma inserção da árvore no balancim previamente ao posicionamento em rotação em torno do eixo da árvore.
Assim, no caso de posicionamento incorreto em rotação, seguido por uma inserção, é necessário proceder a uma desmontagem, depois a uma nova montagem. Além disso, após inserção do balancim sobre a árvore e antes da introdução do parafuso, não é fácil verificar este posicionamento em rotação. Ora, sobre uma linha de produção contínua, a seqüência das etapas é primordial, sendo particularmente prejudicial não saber se uma etapa foi realizada com sucesso.
Na prática, a montagem de tal ligação necessita, portanto, da presença de um operador suplementar para a verificação, ou a utilização de uma aparelhagem de verificação onerosa a fim de controlar este posicionamento correto.
Assim, esta ligação não permite assegurar um posicionamento em translação ao longo do eixo da árvore que seja simples e confiável.
Esta solução não permite, portanto, uma montagem completa, simples, confiável e rápida da ligação entre os órgãos a montante e a jusante.
Assim, o operador que realiza a inserção não pode estar seguro do posicionamento correto relativo em rotação e em translação.
Uma outra solução prevê acrescentar, sobre o pinhão, uma peça adicional denominada de guia. Esta peça de guia tem por função guiar a orientação do balancim quando de sua inserção sobre a árvore do pinhão.
Esta solução apresenta igualmente inconvenientes que são muito penalizantes.
Com efeito, a peça de guia é simplesmente engatada pelo pinhão e apresenta, assim, um grande risco de desengate quando das etapas de montagem anteriores à montagem do balancim sobre o pinhão. Os tempos de execução sendo muito curtos e as peças formando a ligação sendo com freqüência mascaradas por outros elementos do veículo, no momento da montagem do balancim sobre o pinhão, o operador não pode perceber a ausência da peça de guia. A montagem não é mais portanto realizada de modo preciso, o que acarreta os inconvenientes acima mencionados.
Por outro lado, a peça de guia é frágil e apresenta um risco grande de ruptura.
Além disso, esta solução implica um aumento dos custos ligado à própria peça de guia, assim como ao maquinário que ela necessita para sua obtenção.
Por fim, esta peça permanece sobre o pinhão após a montagem, apesar de não ter então mais nenhuma utilidade.
Por fim, outras soluções propõem um balancim em forma de cobertura e apresentando uma abertura axial cuja largura transversal é superior à do pinhão. O balancim é introduzido sobre o pinhão através da abertura por uma translação de direção perpendicular ao eixo comum entre os dois órgãos. Esta solução implica severas limitações de projeto ao nível dos meios de transmissão do binário. Assim, os meios de transmissão do binário apresentam, então, uma resistência à fadiga limitada, o que induz, com o passar do tempo, jogo e ruído.
Esta solução não apresenta, portanto, segurança e conforto de direção satisfatórios.
A invenção visa a melhorar os dispositivos existentes de ligação entre os meios de controle e a caixa de direção para sistema de direção de um veículo.
Para atingir estes objetivos, é previsto, no quadro da presente invenção, um dispositivo de ligação entre os meios de controle e uma caixa de direção para sistema de direção de um veículo comportando um pinhão associado à caixa de direção e compreendendo uma árvore definindo um eixo de pinhão, um balancim associado ao órgão de direção e comportando uma parede a montante, uma alesagem definindo um eixo de balancim perpendicular à parede a montante e cujas dimensões são dispostas de modo a permitir a inserção da alesagem sobre a árvore por deslizamento ao longo de um eixo comum definido quando o eixo de pinhão e o eixo do balancim são coaxiais, o dispositivo comportando meios de indexação, dispostos de modo a impedir a inserção da alesagem sobre a árvore quando o balancim não está corretamente posicionado em rotação ao longo de um eixo comum em relação à árvore.
Quando o balancim é inserido sobre o pinhão, o posicionamento em rotação é assim inevitavelmente corrigido. Esta solução permite portanto simplificar consideravelmente a montagem e dispensar a verificação. Além disso, a ligação obtida apresenta uma grande robustez.
O dispositivo de ligação de acordo com a invenção poderá, por outro lado, apresentar facultativamente pelo menos uma das características seguintes:
- os meios de indexação comportam uma chaveta longitudinal se estendendo axialmente sobre o pinhão a partir de uma parede a jusante disposta na extremidade a montante do pinhão e sensivelmente perpendicularmente ao eixo do pinhão, a chaveta sendo disposta de modo a cooperar com uma ranhura axial carregada pelo balancim e desembocando sobre a parede a montante.
- o dispositivo comporta meios de colocação e de manutenção em posição axial do balancim sobre o pinhão, estes meios compreendendo:
- um entalhe ou uma canelura carregado pelo pinhão e se estendendo perpendicularmente ao eixo de pinhão, - um furo disposto sobre o balancim, perpendicularmente ao eixo de balancim disposto de modo a que, em uma posição relativa de referência do pinhão em relação ao balancim, o furo esteja frente ao entalhe,
- um parafuso ou uma cavilha atravessando o furo e o entalhe na posição de referência, de modo a formar um batente de duplo efeito em translação ao longo do eixo principal,
- o entalhe forma uma canelura anular,
- os meios de colocação e de manutenção em posição axial compreendem um ressalto formado sobre o pinhão e destinado a cooperar com a parede a montante de modo a formar um batente simples em translação ao longo do eixo principal,
- o dispositivo comporta primeiros e segundos meios de transmissão do binário dispostos respectivamente sobre o pinhão e o balancim, e destinados a cooperar entre eles para transmitir um binário ao longo de um eixo comum entre o balancim e o pinhão,
- os primeiros e os segundos meios de transmissão do binário comportam perfis com canaletas complementares se estendendo respectivamente ao longo do eixo de pinhão e ao longo do eixo de balancim,
- os primeiros e os segundos meios de transmissão de um binário comportam, respectivamente, pelo menos uma barra plana carregada pela árvore e pelo menos uma parede plana formada na alesagem, a barra plana e a parede plana sendo dispostas em relação quando o balancim e a alesagem estão em uma posição relativa de referência,
- a chaveta é ajustada sobre o pinhão ou é incorporada sobre o
pinhão.
A invenção tem igualmente por objeto um processo de montagem de um dispositivo de ligação de acordo com a reivindicação, em que:
- dispõe-se sobre um eixo comum o eixo de pinhão e o eixo do balancim,
- insere-se por deslizamento ao longo do eixo comum a alesagem sobre a árvore,
caracterizado em que previamente à inserção por deslizamento, ao longo do eixo comum da alesagem sobre a árvore, orienta-se, em rotação, em torno do eixo principal, o balancim de modo a posicionar a ranhura frente à chaveta.
Outras características, fins e vantagens da presente invenção serão evidentes na leitura da descrição detalhada que segue, e com relação aos desenhos anexos, dados a títulos de exemplos não limitativos e em que:
A figura 1 é uma vista em perspectiva do pinhão e do balancim de um dispositivo de acordo com a invenção.
As figuras 2a e 2b são vistas respectivamente longitudinal e radial do pinhão da figura 1.
As figuras 2c e 2d são vistas respectivamente em corte longitudinal e radial do balancim da figura 1.
As figuras 3a a 3e são vistas longitudinais ou radiais de cada uma das etapas permitindo a montagem completa entre o balancim e o pinhão da figura 1.
Para lembrar, uma cadeia de meios de ligação cinemática permite transmitir e transformar a rotação do volante em uma rotação das rodas do veículo.
A transmissão do movimento ao longo desta cadeia de meios de ligação cinemática define um sentido a jusante e um sentido a montante.
Um dispositivo de ligação pertencendo a esta cadeia permite transmitir o movimento entre a extremidade a jusante dos meios de controle, e a extremidade a montante de uma caixa de direção do sistema de direção de um veículo.
Tal dispositivo comporta um pinhão e um balancim, ilustrados com referência às figura 1 a 2d.
O pinhão 20 é ligado à extremidade a montante de uma caixa de direção, esta extremidade sendo designada na seqüência órgão a jusante.
O pinhão 20 comporta uma árvore 21 definindo um eixo 2 de pinhão 20. A extremidade a montante da árvore 21 apresenta uma face perpendicular ao eixo chamado a seguir parede a jusante 23.
O pinhão 20 compreende igualmente uma chaveta 24 se estendendo axialmente sobre a periferia da árvore 21 a partir da parede a jusante 23.
A chaveta 24 apresenta uma dimensão principal, designada comprimento de chaveta 24, se estendendo axialmente em direção a jusante a partir da parede a jusante 23, e uma dimensão secundária, chamada altura de chaveta 24, se estendendo radialmente a partir da periferia da árvore 21. A dimensão tangencial da chaveta 24 em um plano de corte radial é designada largura da chaveta 24.
Esta chaveta 24 pode ser disposta sobre a árvore 21 ou ser, de modo vantajoso, incorporada na árvore 21.
O pinhão 20 apresenta igualmente um entalhe 25 se estendendo perpendicularmente ao eixo do pinhão 20. Este entalhe 25 é radialmente disposto de modo a atravessar a chaveta 24.
Em uma primeira forma de realização, a altura de chaveta 24 é escolhida de modo a que o entalhe 25 atravesse a chaveta 24 em toda a altura desta última. O entalhe 25 pode se estender também radialmente em parte a árvore 21. A obtenção de tal entalhe 25 pode ser obtida por fresagem, por exemplo.
Em uma outra forma de realização, as dimensões relativas da chaveta 24 e do entalhe 25 podem ser previstas de modo a que o entalhe 25 esteja radialmente alongado na chaveta 24. O entalhe 25 forma, assim, um furo 35 desembocando de um lado ao outro da chaveta 24. Em uma outra forma de realização, o entalhe 25 se estende em toda a circunferência da árvore 21, de modo a formar uma canelura anular. Este entalhe 25 pode ser realizado por torno, o que permite uma obtenção particularmente simples.
De modo vantajoso, o pinhão 20 apresenta também uma variação
de diâmetro formando um ressalto 26. O diâmetro de uma porção a jusante do
pinhão 20 é assim superior ao diâmetro de uma porção a montante da árvore 21.
O balancim é ligado à extremidade a jusante dos meios de controle de direção, esta extremidade sendo designada na seqüência por órgão a montante.
O balancim 30 comporta uma alesagem 31 definindo um eixo 3 de balancim 30. A extremidade a jusante da alesagem 31 apresenta uma face perpendicular ao eixo chamado a seguir parede a montante 33.
De modo vantajoso, a extremidade a jusante da alesagem comporta um chanfro 37.
O balancim 30 compreende também uma ranhura 34 apresentando uma dimensão principal designada comprimento de ranhura 34, se estendendo axialmente para montante desde a parede a montante 33, e uma dimensão secundária, chamada altura de ranhura 34, se estendendo radialmente desde a periferia da alesagem 31.
A dimensão tangencial da ranhura 34 em um plano de corte radial é chamada largura de ranhura 34.
O balancim 30 apresenta também um furo 35 desembocando e se estendendo perpendicularmente ao eixo do pinhão 20. Este furo 35 é radialmente disposto de modo a atravessar a ranhura 34.
Com referência às figura 3a e 3e, são ilustradas diferentes etapas de montagem do balancim 30 sobre o pinhão 20 de modo a formar uma ligação. No exemplo de realização descrito na seqüência, considera-se que, quando da montagem da ligação, a extremidade a montante da caixa de direção é imóvel em relação à caixa e que a extremidade a jusante dos meios de controle pode ser deslocada. O inverso é, como evidente, igualmente visado e recebe também por aplicação os ensinamentos da presente invenção.
Como indicado na figura 3a, o balancim 30 e o pinhão 20 são posicionados um com relação ao outro de modo que seu eixo respectivo 2, 3 esteja situado sobre o mesmo eixo 4. Este eixo é designado a seguir eixo comum 4.
Além disso, o balancim 30 e o pinhão 20 são dispostos de modo que as paredes a montante 33 e a jusante 23 estejam frente a frente.
Esta posição relativa do balancim e do pinhão 20 é chamada posição de apresentação.
A figura 3b ilustra o posicionamento em rotação do balancim 30 em relação ao pinhão 20 a partir da posição de apresentação.
Nesta etapa, o balancim 30 é posicionado em rotação de modo a que a extremidade a jusante da ranhura 34 esteja disposta frente à extremidade a montante da chaveta 24.
A figura 3c ilustra a inserção do balancim 30 sobre a árvore 21. Esta inserção é facilitada pelo perfil chanfrado 37 da extremidade a montante da alesagem 31.
As larguras respectivas da chaveta 24 e da ranhura 34 são tais que elas permitem uma inserção da chaveta 24 na ranhura 34. Além disso, os diâmetros respectivos da árvore 21 e da alesagem 31 são tais que eles permitem uma inserção da alesagem 31 sobre a árvore 21.
Esta inserção é possível apenas se o posicionamento em rotação for efetuado corretamente. Com efeito, se o posicionamento em rotação estiver incorreto, a chaveta 24 não é disposta frente à ranhura 34 e então se encontra em batente sobre a parede a montante 33 quando as paredes a montante 33 e a jusante 23 estão sensivelmente no mesmo plano. A inserção do balancim 30 sobre o pinhão 20 é então impossível.
Esta disposição específica da chaveta 24 e da ranhura 34 permite uma indexação em rotação ao longo de um eixo comum 4. No presente pedido, o termo indexação designa um posicionamento em rotação do balancim em relação à árvore ao longo de um eixo comum 4.
Um operador ou um sistema automatizado, efetuando uma rotação do balancim 30 ao longo de um eixo 4 e exercendo uma leve pressão axial do balancim 30 sobre o pinhão 20 irá posicionar de modo irremediável a ranhura 34 frente à chaveta 24, o que autoriza a inserção da chaveta 24 na ranhura 34 sob o efeito da leve pressão axial.
O dispositivo 1 possibilita tal posicionamento mesmo se o operador não tiver uma boa visibilidade do pinhão 20 e do balancim 30.
Além disso, esta combinação assegura também a manutenção deste posicionamento em rotação. Com efeito, a chaveta 24 inserida na ranhura 34 forma um batente de duplo efeito em rotação ao longo de um eixo comum 4.
Assim, este dispositivo 1 permite assegurar que o posicionamento em rotação está correto desde o início da inserção. Esta característica particular oferece segurança e simplicidade de montagem particularmente notáveis em um ambiente onde a visibilidade é reduzida ou onde as demandas sobre a produtividade são elevadas. Com efeito, este dispositivo de ligação permite reduzir consideravelmente tempos de montagem e seus erros.
Além disso, este dispositivo 1 permite dispensar qualquer sistema de verificação do posicionamento em rotação. O posicionamento em rotação é portanto efetuado de modo completo pelo dispositivo 1 de ligação.
Os comprimentos e os diâmetros respectivos da árvore 21 e da alesagem 31, assim como seus ajustes relativos, eliminam os dois graus de liberdade em rotação em torno de eixo perpendiculares ao eixo com 4 e de dois graus de liberdade em translação seguindo as direções perpendiculares à do eixo comum 4.
As larguras respectivas da chaveta 24 e da ranhura 34 assim como seus ajustes relativos suprimem o grau de liberdade em translação restante.
De modo vantajoso, o pinhão 20 apresenta um ressalto 26. Este ressalto 26 vai ao batente sobre a parede a montante 33 quando da inserção da alesagem 31 sobre a árvore 21 como ilustra a figura 3d. Assim, este ressalto 26 permite parada em translação do balancim 30 em relação ao pinhão 20.
O dispositivo de ressalto 26 em relação ao entalhe 25 é disposto de modo que quando este ressalto 26 está em batente, o entalhe 25 está situado frente ao furo 35 levado pelo balancim 30.
O balancim 30 e o pinhão 20 são, portanto, dispostos na posição relativa prevista seguindo todos os graus de liberdade, esta posição sendo designada posição de referência.
As dimensões relativas do furo 35 e do entalhe 25 são tais que elas permitem acolher um elemento transversal coaxial ao furo 35, como por exemplo um parafuso 50 ou uma cavilha.
Este furo 35 pode ser de tipo de desembocadura ou cego. No caso onde um parafuso 50 é inserido, uma montagem parafuso-porca pode ser prevista se o furo 35 for de tipo de desembocadura. Se o furo 35 for cego ou de desembocadura, uma porção de filete ou rosca interna 36 pode ser prevista no furo 35 a fim de receber o parafuso 50, como representado na figura 3e. O aperto do parafuso 50 assegura uma manutenção em posição da ligação. No caso de um furo de desembocadura, para impedir que o parafuso 50 seja montado no sentido errado, isto é, que ele seja introduzido no balancim 31 pela porção de rosca interna 36 e não pelo furo de passagem, é preferível prever uma peça suplementar fazendo o papel de uma tampa. Esta peça suplementar obtura a extremidade voltada para o exterior a porção de rosca interna 36 e impede, assim, a introdução do parafuso 50 por esta mesma extremidade.
Uma solução alternativa à utilização de uma tampa consiste em prever um achatamento local do material ao nível da extremidade voltada para o exterior da porção de rosca interna 36. Este achatamento permite igualmente impedir a introdução do parafuso 50 por esta mesma extremidade.
Um furo cego apresenta a vantagem de que a montagem do parafuso 50 é efetuada inevitavelmente no sentido desejado e não necessita nem de etapas de produção nem de peças suplementares.
Estas soluções permitem reduzir os riscos de erro quando da montagem da ligação.
O elemento transversal forma um batente axial de efeito duplo em translação seguindo o eixo comum. Com efeito, a chaveta 24 vem em batente sobre este elemento quando a árvore 21 é solicitada em translação ao longo do eixo comum em relação à alesagem 31 em um sentido ou no outro.
Este elemento transversal permite suprimir o grau de liberdade em translação restante.
De modo preferido, o furo 35 está situado de modo a interferir com a zona chanfrada 37 da extremidade a jusante da alesagem 31.
Assim, desde que é iniciada a introdução da árvore 21 no balancim 30, a inserção do elemento transversal 50 é impossível tanto que a árvore não é inserida até a posição de referência. Com efeito, desde que a extremidade a montante 23 da árvore 21 se encontra na zona chanfrada 37, ela interfere com o furo 35, o que impede montar o elemento transversal 50.
Além disso, se o elemento transversal 50 for montado no furo 35 antes que a árvore 21 seja introduzido na alesagem 31, a extremidade a montante 23 da alesagem entra em batente com este elemento transversal 50 ao nível da zona chanfrada 37. Assim situado, o elemento transversal 50 forma um batente impedindo a inserção da árvore 21 além desta zona chanfrada 37. Ora, nesta zona, árvore 21 não pode ser nem mantida, nem apertada.
Este posicionamento particular do furo 35, que interfere com a zona chanfrada 37, permite, portanto, suprimir os riscos de montagem do elemento transversal 50, enquanto que a árvore não é corretamente introduzida na alesagem 31 até a posição de referência.
Os riscos de erro de montagem desta ligação são, portanto, sensivelmente diminuídos.
Por fim, a transmissão de binário ao longo do eixo comum 4 é assegurada por perfis complementares levados respectivamente pela árvore 21 e a alesagem 31.
Em uma primeira forma de realização, estes perfis complementares são perfis canelados. Este tipo de perfil permite transmitir um binário elevado e diminui os riscos de esmagamento localizado do material devido a pressão elevada na zona de contato dos dois perfis com o passar do tempo.
Em uma segunda forma de realização, estes perfis complementares compreendem, pelo menos, uma barra plana levada pela árvore 21 e disposta frente a uma parede plana levada pelo balancim 30 e situada na alesagem 31. Com vantagem, os perfis complementares comportam duas barras planas e duas paredes planas, respectivamente dispostas de um lado e de outro de um eixo comum, sobre um mesmo diâmetro. O dispositivo de acordo com este exemplo permite, portanto, obter uma montagem completa, isto e, uma montagem assegurando um posicionamento correto seguindo os seis graus de liberdade e uma manutenção nesta posição de referência.
Esta montagem completa não necessita de verificação ou de controle e suprime qualquer operação de desmontagem devido a um posicionamento incorreto. Assim, os tempos necessários a tais verificações, assim como os custos induzidos por estas verificações são suprimidos.
Com vantagem, este dispositivo permite melhorar sensivelmente a segurança porque o posicionamento relativo dos meios de controle e da caixa de direção é seguido de modo inevitável.
Por outro lado, este dispositivo apresenta as vantagens em termos de simplicidade de montagem da ligação e permite, portanto, reduzir sensivelmente os tempos e os erros de montagem e, consequentemente, diminui os custos de produção.
Assim, a obtenção do balancim e do pinhão é simples, o que reduz os custos de produção destas peças.
De modo vantajoso, a ligação obtida é robusta e apresenta um comportamento melhorado.
Por fim, este dispositivo não necessita de uma peça específica para realizar o posicionamento do balancim sobre o pinhão.
Deste fato, a presente invenção não é limitada às formas de realização descritas acima, mas se estende a qualquer forma de realização de acordo com seu espírito.

Claims (10)

1. Dispositivo (1) de ligação entre os meios de controle de direção e uma caixa de direção para sistema de direção de um veículo, comportando: - um pinhão (20) associado com a caixa de direção e compreendendo: - uma árvore (21) definindo um eixo de pinhão (20) - um balancim (3) associado ao órgão de direção e comportando: - uma parede a montante (33) - uma alesagem (31) definindo um eixo (3) de balancim (30) sensivelmente perpendicular à parede a montante (33) e cujas dimensões são dispostas de modo a permitir a inserção da alesagem (31) sobre a árvore (21) por deslizamento ao longo de um eixo comum (4) definido quando o eixo (2) do pinhão (20) e o eixo (3) do balancim (30) são coaxiais; caracterizado pelo fato de que ele comporta meios de indexação, dispostos de modo a impedir a inserção da alesagem (31) sobre a árvore (21) quando o balancim (30) não está corretamente posicionado em rotação ao longo de um eixo comum (4) em relação à árvore (21).
2. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que os meios de indexação comportam uma chaveta (24) longitudinal se estendendo axialmente sobre o pinhão (20) a partir de uma parede a jusante (23) disposta na extremidade a montante do pinhão e sensivelmente perpendicular ao eixo do pinhão, a chaveta sendo disposta de modo a cooperar com uma ranhura (34) axial carregada pelo balancim (30) e desembocando sobre a parede a montante (33).
3. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ele comporta meios de colocação e de manutenção em posição axial do balancim (30) sobre o pinhão (20), estes meios compreendendo: - um entalhe (25) carregado pelo pinhão (20) e se estendendo perpendicularmente ao eixo (2) do pinhão 20, - um furo (35) disposto sobre o balancim (30), perpendicularmente ao eixo (3) do balancim (30), disposto de modo a que, em uma posição relativa de referência do pinhão (20) em relação ao balancim (30), o furo (35) esteja frente ao entalhe (25), - um parafuso (50) ou uma cavilha atravessando o furo (35) e o entalhe (25) na posição de referência, de modo a formar um batente de duplo efeito em translação ao longo do eixo principal.
4. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que o entalhe (25) forma uma canelura anular.
5. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ele comporta meios de colocação e de manutenção em posição axial compreendendo um ressalto (26) formado sobre o pinhão (20) e destinado a cooperar com a parede a montante (33) de modo a formar um batente simples em translação ao longo do eixo principal.
6. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ele comporta primeiro e segundo meios de transmissão de binário dispostos respectivamente sobre o pinhão (20) e o balancim (30), e destinados a cooperar entre eles para transmitir um binário ao longo do eixo comum (4) entre o balancim (30) e o pinhão (20).
7. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que os primeiros e segundos meios de transmissão de binário comportam perfis com caneluras complementares se estendendo respectivamente ao longo do eixo (2) do pinhão (2) e ao longo do eixo (3) do balancim (30).
8. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que os primeiros e segundos meios de transmissão de um binário comportam respectivamente pelo menos uma barra plana levada pela árvore (21) e pelo menos uma parede plana formada na alesagem (31), a barra plana e a parede plana sendo dispostas frente a frente quando o balancim (30) e a alesagem (31) estão em uma posição relativa de referência.
9. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a chaveta 24 é disposta sobre o pinhão (20) ou é incorporada no pinhão (20).
10. Processo de montagem de um dispositivo (1) de ligação de acordo com a reivindicação 1, em que: - dispõe-se, sobre um eixo comum (4), o eixo (2) do pinhão (20) e o eixo (3) do balancim (30), - insere-se por deslizamento ao longo do eixo comum (4) a alesagem (31) sobre a árvore (21), - caracterizado pelo fato de que, previamente à inserção pelo deslizamento ao longo do eixo comum (4) da alesagem (31) sobre a árvore (21), orienta-se, em rotação, em torno do eixo principal o balancim (30) de modo a posicionar a ranhura (34) frente à chaveta (24).
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