BRPI0711772A2 - métodos para combater ou controlar insetos, aracnìdeos ou namatódeos, para proteger colheitas e plantas em crescimento do ataque ou infestação de insetos, aracnìdeos ou nematódeos, para proteger sementes dos insetos de solo e raìzes e rebentos das mudas dos insetos de solo e foliares, e para tratar, controlar, evitar ou proteger animais contra infestação ou infecção por parasitas, composto, composição agricultural ou veterinária, e, semente - Google Patents

métodos para combater ou controlar insetos, aracnìdeos ou namatódeos, para proteger colheitas e plantas em crescimento do ataque ou infestação de insetos, aracnìdeos ou nematódeos, para proteger sementes dos insetos de solo e raìzes e rebentos das mudas dos insetos de solo e foliares, e para tratar, controlar, evitar ou proteger animais contra infestação ou infecção por parasitas, composto, composição agricultural ou veterinária, e, semente Download PDF

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BRPI0711772A2
BRPI0711772A2 BRPI0711772-8A BRPI0711772A BRPI0711772A2 BR PI0711772 A2 BRPI0711772 A2 BR PI0711772A2 BR PI0711772 A BRPI0711772 A BR PI0711772A BR PI0711772 A2 BRPI0711772 A2 BR PI0711772A2
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haloalkyl
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BRPI0711772-8A
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Ernst Baumann
Henricus Maria Martinus Bastiaans
Deyn Wolfgang Von
Michael Puhl
Michael Rack
Douglas D Anspaugh
Deborah L Culbertson
Hassan Olomi-Sadeghi
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Basf Se
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Abstract

MéTODOS PARA COMBATER OU CONTROLAR INSETOS, ARACNìDEOS OU NEMATóDEOS, PARA PROTEGER COLHEITAS E PLANTAS EM CRESCIMENTO DO ATAQUE OU INFESTAçãO DE INSETOS, ARACNìDEOS OU NEMATóDEOS, PARA PROTEGER SEMENTES DOS INSETOS DE SOLO E RAìZES E REBENTOS DAS MUDAS DOS INSETOS DE SOLO E FOLIARES, E PARA TRATAR, CONTROLAR, EVITAR OU PROTEGER ANIMAIS CONTRA INFESTAçãO OU INFECçãO POR PARASITAS, COMPOSTO, COMPOSIçãO AGRICULTURAL OU VETERINáRIA, E, SEMENTE. A presente invenção refere-se a novos métodos inseticidas de utilizar compostos de 4-Arnino-5 -cloro-tieno [2,3 -d] -pirimidina de fórmula (I), em que R^1^, R^2^, R^3^ e A são definidos corno no relatório. A presente invenção refere-se a métodos inseticidas de aplicação de tais compostos de fórmula (I), e a novos derivados de compostos de fórmula (I).

Description

"MÉTODOS PARA COMBATER OU CONTROLAR INSETOS, ARACNÍDEOS OU NEMATÓDEOS, PARA PROTEGER COLHEITAS E PLANTAS EM CRESCIMENTO DO ATAQUE OU INFESTAÇÃO DE INSETOS, ARACNÍDEOS OU NEMATÓDEOS, PARA PROTEGER SEMENTES DOS INSETOS DE SOLO E RAÍZES E REBENTOS DAS MUDAS DOS INSETOS DE SOLO E FOLIARES, E PARA TRATAR, CONTROLAR, EVITAR OU PROTEGER ANIMAIS CONTRA INFESTAÇÃO OU INFECÇÃO POR PARASITAS, COMPOSTO, COMPOSIÇÃO AGRICULTURAL OU VETERINÁRIA, E, SEMENTE"
A presente invenção refere-se a novos métodos inseticidas de usar compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina e seus sais.
As pestes animais destroem as colheitas crescendo e colhidas e atacam as estruturas residenciais e comerciais de madeira, provocando grande perda econômica ao suprimento de alimentos e à propriedade. Embora um grande número de agentes pesticidas sejam conhecidos, devido à capacidade das pestes alvo desenvolverem resistência a ditos agentes, há uma contínua necessidade por novos agentes para combater pestes animais. Particularmente, pestes animais, tais como insetos e acarídeos, são difíceis de ser eficazmente controladas.
É, portanto, um objetivo da presente invenção fornecer métodos e compostos tendo uma boa atividade pesticida, especialmente em relação à dificuldade para controlar insetos e acarídeos.
Verificou-se que estes objetivos são solucionados por derivados de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula geral I:
<formula>formula see original document page 2</formula> em que
R1 é selecionado de hidrogênio, halogênio, formila, C1-C10- alquila, C1-C10-alquenila, CrCio-alquinila, C1-C10-haloalquila, C1-C10- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6- alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(C1-C10-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5;
R2 é selecionado de hidrogênio, halogênio, C1-C10-alquila, C1- C10-haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-alcóxi-C1-C10-alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10-alquilsulfonila, C1-C10- alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino;
R3 é hidrogênio ou C1-C10-alquila;
<formula>formula see original document page 3</formula>
em que
R4, R5, R7 são selecionados independentemente entre si de hidrogênio ou C1-C10-alquila;
R8 C1-C10-alquila;
R6, R9 são selecionados de halogênio, C1-C10-alquila, C1-C10- haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-haloalcóxi;
R10 é C1-C10-alquila ou C1-C10-haloalquila; e/ou pelo menos um seu sal veterinário ou agriculturalmente aceitável.
Dependendo do padrão de substituição, os compostos de fórmula I podem conter um ou mais centros quirais, em cujo caso eles estão presentes como misturas de enantiômeros ou diastereômeros. O assunto desta invenção não é apenas as composições contendo estas misturas, mas também aquelas contendo os enantiômeros ou diastereômeros puros.
A presente invenção refere-se portanto aos seguintes métodos inseticidas empregando tais compostos de fórmula I.
E um objetivo da presente invenção fornecer métodos de combater e controlar pestes animais, que compreendem contatar as pestes animais, seus habitats, área de reprodução, suprimento de alimentos, planta, semente, solo, área, material ou ambiente em que as pestes animais desenvolvem-se ou podem desenvolver-se, ou os materiais, plantas, sementes, solos, superfícies ou espaços a serem protegidos do ataque ou infestação animal com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente aceitável;
E mais um objetivo da presente invenção fornecer métodos para proteger colheitas do ataque ou infestação de pestes animais, que compreendem contatar uma colheita ou uma planta em crescimento com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos um composto de 4-Amino-5- cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente aceitável;
Outro objetivo da presente invenção é fornecer métodos para proteger sementes de insetos de solo e raízes e rebentos das mudas de insetos de solo e foliares, compreendendo contatar as sementes antes da semeação e/ou após pregerminação com pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro- tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente aceitável;
E outro objetivo da presente invenção é fornecer métodos para tratar, controlar, impedir ou proteger animais contra infestação ou infecção por parasitas, administrando-se aos animais uma quantidade parasiticamente eficaz de pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina e/ou pelo menos um seu sal veterinariamente aceitável. O objetivo da invenção são também métodos de utilizarem-se pelo menos um composto de fórmula I e/ou um seus sais veterinariamente aceitáveis, para combater parasitas dentro de e em animais, tratando-se os parasitas com uma sua quantidade parasiticamente ativa;
Além disso, a presente invenção refere-se também a novos compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina substituídos por ciclo- hexila de fórmula geral I-A3, para seus sais agriculturais ou veterinários úteis e para composições veterinárias ou agriculturais compreendendo-os e pelo menos um veículo líquido e/ou sólido inerte agronomicamente aceitável:
<formula>formula see original document page 5</formula>
(fórmula I-A3)
em que
R1 é selecionado de hidrogênio, halogênio, formila, C1-C10- alquila, C1-C10-alquenila, C1-C10-alquinila, C1-C10-haloalquila, C1-C10- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-alcóxi-C1-C10- alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(C1-C10-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5;
R2 é selecionado de hidrogênio, halogênio, C1-C10-alquila, C1- C10-haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C10-alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10-alquilsulfonila, C1-C10- alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino;
R3 é hidrogênio ou C1-C10-alquila; R10 é C1-C10-alquila ou C1-C10-haloalquila; As tienopirimidinas são conhecidas e foram descritas na arte anterior. 4-Amino-tienopirimidinas foram mencionadas no EP-A 0370704 como derivados de aralquilamina tendo propriedades bactericidas. As composições derivadas de 4-Amino-tienopirimidina foram também descritas no DE-A 2654090 para controlar a doença fungica, viral e bacteriana e avaria por inseto de planta. No EP-A 0452002 N-substituídas-tienopirimidin-4- aminas tendo utilidade fungicida, inseticida e miticida são descritas. JP-A 2004-238380 descreve a preparação de 4-feniletilaminopirimidina e seus usos como pesticidas. Os compostos de tieno-pirimidina tendo atividade fungicida foram descritos no WO 2006/047397. Os compostos 4-Amino-5-cloro- tieno[2,3]-pirimidina N-substituídos com atividades herbicida, reguladora do crescimento e inseticida foram descritos no EP-A 0447891.
Em comparação aqueles compostos descritos no EP-A 0447891, os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina da presente invenção mostram surpreendentemente uma melhor atividade inseticida. Especialmente tais compostos tendo um anel cíclico de seis membros para-substituído ligado ao nitrogênio do grupo amino.
Os compostos de fórmula I, e seus sais agriculturalmente ou veterinariamente aceitáveis são elevadamente ativos contra a peste animal, isto é, artrópodes ou nematódeos nocivos, especialmente contra a dificuldade para controlar insetos e acarídeos.
Além disso, sais dos compostos de fórmula I são preferivelmente sais agriculturalmente ou veterinariamente aceitáveis. Eles podem ser formados por um método comum, por exemplo, reagindo-se o composto com um ácido do ânion em questão, se o composto de fórmula I tiver uma funcionalidade básica, ou reagindo-se um composto ácido de fórmula I com uma base adequada.
Sais úteis são especialmente os sais daqueles cátions ou os sais de adição de ácido daqueles ácidos cujos cátions e ânions, respectivamente, não têm qualquer efeito contrário sobre a ação dos compostos de acordo com a presente invenção. Cátions adequados são, particularmente, os íons dos metais alcalinos, preferivelmente lítio, sódio e potássio, dos metais alcalinos terrosos, preferivelmente cálcio, magnésio e bário, e dos metais de transição, preferivelmente manganês, cobre, zinco e ferro, e também amônio (NHU+) e amônio substituído, em que um a quatro átomos de hidrogênio são substituídos por C1-C4-alquila, C1-C4-hidroxialquila, C1-C4-alcóxi, C1-C4- alcóxi-C1-C4-alquila, hidróxi-C1-C4-alcóxi-C1-C4-alquila, fenila ou benzila.
Os exemplos de íons de amônio substituídos compreendem metilamônio, isopropilamônio, dimetilamônio, diisopropilamônio, trimetilamônio, tetrametilamônio, tetraetilamônio, tetrabutilamônio, 2-hidroxietilamônio, 2- (2-hidroxietóxi)etil-amônio, bis(2-hidroxietil)amônio, benziltrimetilamônio e benziltrietilamônio, além destes, íons fosfônio, íons sulfônio, preferivelmente tri(C1-C4-alquil)sulfônio, e íons sulfoxônio, preferivelmente tri(C1-C4- alquil)sulfoxônio.
Os ânions de sais de adição de ácido úteis são principalmente cloreto, brometo, fluoreto, sulfato de hidrogênio, sulfato, fosfato de diidrogênio, fosfato de hidrogênio, fosfato, nitrato, carbonato de hidrogênio, carbonato, hexafluorossilicato, hexafluorofosfato, benzoato, e os ânions de ácidos C1-C4-alcanóicos, preferivelmente formiato, acetato, propionato e butirato. Eles podem ser formados reagindo-se os compostos de fórmula I com um ácido do ânion correspondente, preferivelmente de ácido clorídrico, ácido bromídrico, ácido sulfurico, ácido fosfórico ou ácido nítrico.
Os componentes orgânicos mencionados nas definições acima das variáveis são — como o termo halogênio — termos coletivos para listagens individuais dos membros do grupo individual. O prefixo Cn-Cm indica, em cada caso, o possível número de átomos de carbono no grupo.
"Halogênio" será considerado como significando fluoro, bromo e iodo.
O termo "parcialmente ou completamente halogenado" será considerado como significando que 1 ou mais, por exemplo, 1, 2, 3, 4 ou 5, ou todos os átomos de hidrogênio de um dado radical foram substituídos por um átomo de halogênio, particularmente, por flúor ou cloro.
O termo "Cn-Cm-alquila" como empregado aqui (e também em Cn-Cm-alquilamino, di-Cn-Cm-alquilamino, Cn-Cm-alquilaminocarbonila, di- (Cn-Cm-alquilamino)carbonila, Cn-Cm-alquiltio, Cn-Cm-alquilsulfinila e Cn-Cm- alquilsulfonila), refere-se a um grupo hidrocarboneto saturado ramificado ou não ramificado tendo η a m, por exemplo, 1 a 10 átomos de carbono, preferivelmente 1 a 6 átomos de carbono, por exemplo metila, etila, propila,
1-metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metilpropila, 1,1-dimetiletila, pentila, 1- metilbutila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 2,2-dimetilpropila, 1-etilpropila,
hexila, 1,1-dimetilpropila, 1,2-dimetilpropila, 1-metilpentila, 2-metilpentila, 3-metilpentila, 4-metilpentila, 1,1-dimetilbutila, 1,2-dimetilbutila, 1,3- dimetilbutila, 2,2-dimetilbutila, 2,3-dimetilbutila, 3,3-dimetilbutila, 1- etilbutila, 2-etilbutila, 1,1,2-trimetilpropila, 1,2,2-trimetilpropila, 1-etil-l- metilpropila, 1-etil-2-metilpropila, heptila, octila, 2-etilhexila, nonila e decila e seus isômeros. Ci-C4-alquila significa, por exemplo, metila, etila, propila, 1- metiletila, butila, 1-metilpropila, 2-metilpropila ou 1,1-dimetiletila.
O termo "Cn-Cm-haloalquila" como usado aqui (e também em Cn-Cm-haloalquilsulfinila e Cn-Cm-haloalquilsulfonila), refere-se a um grupo alquila de cadeia reta ou ramificada tendo η a m átomos de carbono, por exemplo, 1 a 10, particularmente 1 a 6 átomos de carbono (como acima mencionado), em que algum ou todos os átomos de hidrogênio destes grupos podem ser substituídos por átomos de halogênio como acima mencionado, por exemplo, C1-C4-haloalquila, tais como clorometila, bromometila, diclorometila, triclorometila, fluorometila, difluorometila, trifluorometila, clorofluorometila, diclorofluorometila, clorodifluorometila, 1-cloroetila, 1- bromoetila, 1-fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2-difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, 2-cloro-2-fluoroetila, 2-cloro-2,2-difluoroetila, 2,2-dicloro-2-fluoroetila, 2,2,2-tricloroetila, pentafluoroetila e similares. O termo Cι-C]0-haloalquila particularmente compreende C1-C2-fluoroalquila, que é sinônimo de metila ou etila, em que 1, 2, 3, 4 ou 5 átomos de hidrogênio são substituídos por átomos de flúor, tais como fluorometila, difluorometila, trifluorometila, 1-fluoroetila, 2-fluoroetila, 2,2-difluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila e pentafluorometila.
Similarmente, "Cn-Cm-alcóxi" e "Cn-Cm-alquiltio" (ou Cn-Cm- alquilsulfenila, respectivamente) referem-se a grupos alquila de cadeia reta ou ramificada tendo η a m átomos de carbono, por exemplo 1 a 10, particularmente 1 a 6, ou 1 a 4 átomos de carbono (como acima mencionado), ligados através de ligações oxigênio ou enxofre, respectivamente, em qualquer ligação do grupo alquila. Os exemplos incluem C1-C4-alcóxi, tais como metóxi, etóxi, propóxi, isopropóxi, butóxi, sec-butóxi, isobutóxi e terc- butóxi, ainda C1-C4-alquiltio, tais como metiltio, etiltio, propiltio, isopropiltio, e n-butiltio.
Portanto, os termos "Cn-Cm-haloalcóxi" e "Cn-Cm- haloalquiltio" (ou Cn-Cm-haloalquilsulfenila, respectivamente) referem-se a grupos alquila de cadeia reta ou ramificada tendo η a m átomos de carbono, por exemplo, 1 a 10, particularmente 1 a 6 ou 1 a 4 átomos de carbono (como acima mencionado) ligados através de ligações de oxigênio ou enxofre, respectivamente, em qualquer ligação do grupo alquila, em que algum ou todos os átomos de hidrogênio destes grupos podem ser substituídos por átomos de halogênio, como acima mencionado, por exemplo, C1-C2- haloalcóxi, tais como clorometóxi, bromometóxi, diclorometóxi, triclorometóxi, fluorometóxi, difluorometóxi, trifluorometóxi, clorofluorometóxi, diclorofluorometóxi, clorodifluorometóxi, 1-cloroetóxi, 1- bromoetóxi, 1 -fluoroetóxi, 2-fluoroetóxi, 2,2-difluoroetóxi, 2,2,2- trifluoroetóxi, 2-cloro-2-fluoroetóxi, 2-cloro-2,2-difluoroetóxi, 2,2-dicloro-2- fluoroetóxi, 2,2,2-tricloroetóxi e pentafluoroetóxi, ainda C1-C2-haloalquiltio, tais como clorometiltio, bromometiltio, diclorometiltio, triclorometiltio, fluorometiltio, difluorometiltio, trifluorometiltio, clorofluorometiltio, diclorofluorometiltio, clorodifluorometiltio, 1-cloroetiltio, 1-bromoetiltio, 1- fluoroetiltio, 2-fluoroetiltio, 2,2-difluoroetiltio, 2,2,2-trifluoroetiltio, 2-cloro- 2-fluoroetiltio, 2-cloro-2,2-difluoroetiltio, 2,2-dicloro-2-fluoroetiltio, 2,2,2- tricloroetiltio e pentafluoroetiltio e similares. Similarmente os termos C1-C2- fluoroalcóxi e C1-C2-fluoroalquiltio referem-se a C1-C2-fluoroalquila, que está ligada ao restante da molécula via um átomo de oxigênio ou um átomo de enxofre, respectivamente.
O termo "C2-Cm-alquenila" como usado aqui, significa um grupo hidrocarboneto insaturado ramificado ou não ramificado tendo 2 a m, por exemplo, 2 a 6 átomos de carbono e uma ligação dupla em qualquer posição, tais como etenila, 1-propenila, 2-propenila, 1-metil-etenila, 1- butenila, 2-butenila, 3-butenila, 1-metil-1-propenila, 2-metil-1-propenila, 1- metil-2-propenila, 2-metil-2-propenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-pentenila, 4-pentenila, 1-metil-1-butenila, 2-metil-1-butenila, 3-metil-l-butenila, 1- metil-2-butenila, 2-metil-2-butenila, 3-metil-2-butenila, l-metil-3-butenila, 2- metil-3-butenila, 3-metil-3-butenila, l,l-dimetil-2-propenila, 1,2-dimetil-l- propenila, 1,2-dimetil-2-propenila, 1-etil-1-propenila, l-etil-2-propenila, 1- hexenila, 2-hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, 5-hexenila, 1-metil-1-pentenila, 2-metil-1-pentenila, 3-metil-1-pentenila, 4-metil-1-pentenila, l-metil-2- pentenila, 2-metil-2-pentenila, 3-metil-2-pentenila, 4-metil-2-pentenila, 1- metil-3-pentenila, 2-metil-3-pentenila, 3-metil-3-pentenila, 4-metil-3- pentenila, l-metil-4-pentenila, 2-metil-4-pentenila, 3-metil-4-pentenila, 4- metil-4-pentenila, l,l-dimetil-2-butenila, l,l-dimetil-3-butenila, 1,2-dimetil- 1-butenila, 1,2-dimetil-2-butenila, l,2-dimetil-3-butenila, 1,3-dimetil-l- butenila, l,3-dimetil-2-butenila, l,3-dimetil-3-butenila, 2,2-dimetil-3-butenila, 2,3-dimetil-1-butenila, 2,3-dimetil-2-butenila, 2,3-dimetil-3-butenila, 3,3- dimetil-1-butenila, 3,3-dimetil-2-butenila, 1-etil-1-butenila, l-etil-2-butenila, l-etil-3-butenila, 2-etil-1-butenila, 2-etil-2-butenila, 2-etil-3-butenila, 1,1,2- trimetil-2-propenila, 1-etil-l-metil-2-propenila, l-etil-2-metil-1-propenila e 1- etil-2-metil-2-propenila.
O termo "C2-Cm-alquinila", como empregado aqui, refere-se a um grupo hidrocarboneto insaturado ramificado ou não ramificado tendo 2 a m, por exemplo, 2 a 10 ou 2 a 6 átomos de carbono e contendo pelo menos uma ligação tripla, tais como etinila, propinila, 1-butinila, 2-butinila, e similares.
O termo C1-C6-alcóxi-C1-C6-alquila, como empregado aqui, refere-se a alquila tendo 1 a 6 átomos de carbono, por exemplo, como os exemplos específicos acima mencionados, em que um ou mais átomo(s) de hidrogênio do radical alquila é/são substituídos por um grupo C1-C6-alcóxi.
Com relação aos diferentes métodos de uso de acordo com a invenção, particular preferência é dada aos seguintes significados dos substituintes e variáveis dos compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em cada caso sozinhos ou em combinação:
Preferidos são os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em que A é Al.
Preferidos são os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em que A é A2.
Especialmente preferidos são os compostos de 4-Amino-5- cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I de acordo com a reivindicação 1, em que A é A2 e representa um S-enantiômero.
Preferidos são os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em que A é A3.
Preferidos são os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em que R1, R2 são independentemente selecionados entre si do hidrogênio ou C1-C6-alquila.
Preferidos são os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em que R5 ou R7 é hidrogênio.
Preferidos são os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, em que R10 é uma C3-C10-alquila ramificada.
Especialmente preferidos são os compostos de 4-Amino-5- cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I, em que R10 é iso-propila, sec- butila ou terc-butila.
Métodos de preparação
Os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I de acordo com a presente invenção, podem ser preparados partindo- se de compostos de tiofeno (II), como descrito no EP 0447 891 B.
Um derivado de tiofeno de fórmula (II)
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em que R1 é definido como acima, é reagido com uma amida dialquila (III)
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em que T1 e T2 são independentemente entre si C1-C4-alquila ou formam juntamente com o nitrogênio heterociclos saturados de 5 a 7 membros e R é como acima definido, na presença de um excesso de halogeneto de fosforila como, por exemplo, 2 a 20 moles de cloreto de fosforila ou brometo de fosforila em comparação com 1 mol de (II), a fim de fornecer um derivado de tieno-(2,3-d)-pirimidina de fórmula (Ia).
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em que R11 é cloro ou bromo.
Os compostos de fórmula (Ia) obtidos como descritos acima, podem ser convertidos por substituição do átomo de halogênio na posição 4 por outro resíduo nucleofílico, de acordo com métodos conhecidos como descrito em 'The Chemistry of Heterocyclic compounds', "The pyrimidines", ed. DJ. Brown, J. Wiley & Sony, New York, London, Vol. 16, (1962); Vol. 16, Suppl. 1, VoL 16, Suppl. 2 (1985).)
Eles são convertidos a correspondentes compostos de fórmula I pela substituição de R11 por NR3A, como descrito no EP-A 447 891.
Os exemplos de dialquil-amidas (III) adequadas são N,N- dimetil-formamida, N,N-dimetil-acetamida, Ν,Ν-dietil-formamida, N,N- dietil-acetamida, Ν,Ν-dimetil-propionamida e amida do ácido N,N-dimetil benzóico.
Como acima mencionado, a reação tem que ser conduzida na presença de um excesso de cloreto de fosforila ou brometo de fosforila, em comparação com o derivado de tiofeno (II). Vantajosamente a reação pode ocorrer com o halogeneto de fosforila como um solvente. Preferivelmente 2 a 6 moles de halogeneto de fosforila são usados por mol do derivado de tiofeno (II).
Em geral, a relação molar do derivado de tiofeno (II) para a Ν,Ν-dialquil amida (III) é de 1:1 a 1:5.
A reação é geralmente conduzida em um solvente inerte como clorobenzol, nitrobenzol, metil éster do ácido benzóico, cloreto de metileno, diclorobenzol, triclorobenzol, etil éster do ácido benzóico, clorofórmio, tetraclorocarbono, uma das Ν,Ν-dialquil amidas listadas acima, tricloroetano, hexametilfosfórico triamida (HMPT) ou tetracloroetileno. Os solventes preferidos são cloreto de fosforila e brometo de fosforila ou uma das Ν,Ν- dialquil amidas listadas acima.
A reação tem uma suficiente velocidade de reação acima de 20 °C. Em temperaturas acima de 150 0C a especificidade da reação cai. Preferivelmente a reação é conduzida em uma temperatura na faixa de 50 a 110°C.
Pelo uso de quantidades catalíticas de um ácido de Lewis como cloreto de potássio, cloreto de sódio, cloreto de ferro (III), cloreto de alumínio, cloreto de zinco, cloreto de estanho, pentafluoreto de antimônio, trifluoreto de boro ou tetracloreto de titânio ou de um catalisador básico como Ν,Ν-dimetil anilina ou Ν,Ν-dietil anilina, um aumento de produção e uma intensificação na velocidade de reação podem ser obtidos.
Outro processo de preparação dos compostos de 4-Amino-5- cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I é fornecido reagindo-se os compostos de fórmula (IV) de acordo com a prática comum.
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em que R1 é definido como acima, com um anidrido ácido, que contém pelo menos um resíduo R -CO", ou um ácido carbônico R--COOH, ou um aduto de um ácido carbônico e um ácido de Lewis, em que R2 tem o respectivo significado, como descrito acima, para compostos de fórmula (Ib):
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Os compostos de fórmula (Ib) são convertidos com um halogeneto de fosforila a compostos de fórmula (Ia), como definido acima. É adequado em certos casos conduzir esta conversão em duas etapas, isolando- se assim os compostos intermediários de fórmula (VI):
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Em geral o anidrido ácido ou o aduto é usado em quantidades de 100 a 500 % em mol, preferivelmente de 100 a 300 % em mol, em relação aos compostos (VI). Os anidridos de ácido carbônico contendo pelo menos um resíduo R2 -CO-, podem ser fornecidos de dois ácidos carbônicos R--COOH5 como ácido piválico, ácido propiônico ou ácido acético; ou de um ácido carbônico R2-COOH e um oxo ácido, como ácido fosfórico ou ácido sulfurico.
Os ácidos carbônicos preferidos R2-COOH são aqueles com 1 a 4 átomos de carbono, especialmente ácido fórmico e ácido acético.
Além disso, adutos de um ácido carbônico R2-COOH e um ácido de Lewis, como cloreto de zinco, trifluoreto de boro e tetracloreto de titânio, são também adequados.
A conversão de (IV) para (Ib) é vantajosamente conduzida em um solvente inerte, como Ν,Ν-dialquil amidas, preferivelmente N,N-dimetil formamida e Ν,Ν-dimetil acetamida, N-metil-pirrolidona, N,N-dimetil propileno uréia ou hexametilfosfórico triamida, em temperaturas de (-10) a 150 °C, preferivelmente de 20 a 120 0C, mais preferivelmente de 80 a 120°C.
A fim de isolar os compostos intermediários (VI), a temperatura de reação deve ser escolhida de (-10) a 80°C.
Em geral, uma base como trietilamina, N-metil-pirrolidona ou Ν,Ν-dimetil anilina deve ser adicionada em um excesso de 1 a 10 vezes, preferivelmente em um excesso de 1 a 5 vezes, em comparação com o anidrido de ácido carbônico, o ácido carbônico ou o aduto de ácido de Lewis de ácido carbônico.
A adição de um agente de remoção de água, como dicicloexil carboimida ou um reagente de vilsmeier, pode acelerar a reação e aumentar a produção de compostos de fórmula (Ib).
O grupo hidróxi na posição 4 do composto de fórmula (Ib) pode ser substituído por cloro ou bromo, de acordo com a prática comum, por exemplo, com cloreto de fosforila ou brometo de fosforila.
Finalmente, cloro e bromo na posição 4 são substituídos por NR3A como descrito, por exemplo, no EP-A 447 891.
Além disso, por conversão de compostos de tiofeno de fórmula (II) com ortoésteres (V), em que R12 é uma C1-C4-alquila, para derivados de fórmula (VI), e subseqüente ciclização na presença de uma amina NR3A, os compostos de tieno[2,3-d]pirimidina de fórmula (I) podem ser obtidos de acordo com a presente invenção.
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O último esquema de reação descrito é conhecido pelo DE-A 26 54 090. O derivado de tiofeno (II) e (IV) pode ser obtido de acordo com as instruções descritas no EP-A 10193 885.
A fim de obter-se sais, que são adequados para uso agricultural ou veterinário, os compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I podem ser reagidos com sais encorpadores convencionais, como ácido clorídrico, ácido bromídrico, ácido iodídrico, ácido sulfurico, ácido fosfórico, ácido fórmico, ácido acético, ácido oxálico, ácido benzeno sulfônico, ácido p-toluol-sulfônico, ácido dodecilbenzeno sulfônico, brometo de metila, sulfato de dimetila ou sulfato de dietila em temperatura na faixa de 0 a 150°C, preferivelmente 20 a 120°C.
A formação dos sais é geralmente conduzida com um agente de dissolução ou diluição. Adequados são, por exemplo, os hidrocarbonetos alifáticos como n-pentano, n-hexano ou éter de petróleo, hidrocarbonetos aromáticos, como benzol, toluol ou xilol, benzina ou éteres, como éter dietílico, metil-terc.-butil éter, tetraidrofurano ou dioxano, outras cetonas, como acetona, metil-etil-cetona ou metil-isopropil-cetona, bem como hidrocarbonetos halogenados como clorobenzol, cloreto de metileno, cloreto de etileno, clorofórmio ou etileno tetraclor. Também as misturas destes solventes podem ser usadas. Para a preparação de sais de compostos de fórmula I os extratos são empregados geralmente em uma relação estequiométrica. O excesso de um ou de outro componente pode ser útil.
Nos métodos de preparação descritos, as variáveis R1, R2 e R3 têm os significados definidos acima, em particular os significados mencionados como sendo preferidos.
Se os compostos individuais não puderem ser preparados via as rotas acima descritas, eles podem ser preparados por derivação de outros compostos I ou por modificações comuns das rotas de síntese descritas.
As misturas de reação são elaboradas de maneira comum, por exemplo, misturando-se com água, separando-se as fases, e, se apropriado, purificando-se os produtos brutos por cromatografia, por exemplo, sobre alumina ou gel de sílica. Alguns dos intermediários e produtos finais podem ser obtidos na forma de óleos viscosos incolores ou marrom claro, que são liberados ou purificados de componentes voláteis sob pressão reduzida e em temperatura moderadamente elevada. Se os intermediários e os produtos finais forem obtidos como sólidos, eles podem ser purificados por recristalização ou digestão.
Aplicações
Os compostos de fórmula I e seus sais são particularmente adequados para controlar eficientemente pestes de artrópodes, tais como aracnídeos, miriápodes e insetos, bem como nematódeos.
Particularmente, eles são adequados para controlar pestes de insetos, tais como insetos da ordem de
Lepdoptera: por exemplo, Agrotis ypsilon, Agrotis segetum, Alabama argillacea, Anticarsia gemmatalis, Argyresthia conjugella, Autographa gamma, Bupalus piniarius, Cacoecia murinana, Capua reticulana, Cheimatobia brumata, Choristoneura fumiferana, Choristoneura oceidentalis, Cirphis unipuneta, Cydia pomonella, Dendrolimus pini, Diaphania nitidalis, Diatraea grandiosella, Earias insularia, Elasmopalpus lignosellus, Eupoecilia ambiguella, Evetria bouliana, Feltia subterranea, Galleria mellonella, Grapholitha funebrana, Grapholitha molesta, Heliothis armigera, Heliothis virescens, Heliothis zea, Hellula undalis, Hibernia defoliaria, Hyphantria cunea, Hyponomeuta malinellus, Keiferia lycopersicella, Lambdina fiscellaria, Laphygma exigua, Leucoptera cojfeella, Leucoptera scitella, Lithocolletis blancardella, Lobesia botrana, Loxostege sticticalis, Lymantria díspar, Lymantria monacha, Lyonetia elerkella, Malaeosoma neustria, Mamestra brassieae, Orgyia pseudotsugata, Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Peridroma saucia, Phalera bucephala, Phthorimaea operculella, Phyllocnistis citrella, Pieris brassieae, Plathypena scabra, Plutella xylostella, Pseudoplusia ineludens, Rhyaeionia frustrana, Scrobipalpula absoluta, Sitotroga cerealella, Sparganothis pilleriana, Spodoptera eridania, Spodoptera frugiperda, Spodoptera littoralis, Spodoptera litura, Thaumatopoea pityocampa, Tortrix viridana, Trichoplusia ni e Zeiraphera eanadensis,
Coleóptera (besouro), por exemplo, Agrilus sinuatus, Agriotes lineatus, Agriotes obscurus, Amphimallus solstitialis, Anisandrus dispar, Anthonomus grandis, Anthonomus pomorum, Atomaria linearis, Blastophagus piniperda, Blitophaga undata, Bruehus rufimanus, Bruchus pisorum, Bruchus lentis, Byetiscus betulae, Cassida nebulosa, Cerotoma trifureata, Ceuthorrhynchus assimilis, Ceuthorrhynehus napi, Chaetocnema tibialis, Conoderus vespertinus, Crioceris asparagi, Diabrotiea longicornis, Diabrotiea 12-punetata, Diabrotica virgifera, Epilachna varivestis, Epitrix hirtipennis, Eutinobothrus brasiliensis, Hylobius abietis, Hypera brunneipennis, Hypera postiça, Ips typographus, Lema bilineata, Lema melanopus, Leptinotarsa deeemlineata, Limonius californieus, Lissorhoptrus oryzophilus, Melanotus eommunis, Meligethes aeneus, Melolontha hippoeastani, Melolontha melolontha, Oulema oryzae, Ortiorrhynchus sulcatus, Otiorrhynchus ovatus, Phaedon cochleariae, Phyllotreta chrysoeephala, Phyllophaga sp., Phyllopertha horticola, Phyllotreta nemorum, Phyllotreta striolata, Popillia japonica, Sitona lineatus e Sitophilus granaria,
Díptera, por exemplo, Aedes aegypti, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipennis, Ceratitis capitata, Chrysomya bezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya macellaria, Contarinia sorghicola, Cordylobia anthropophaga, Culex pipiens, Dacus cucurbitae, Dacus oleae, Dasineura brassicae, Fannia canicularis, Gasterophilus intestínalis, Glossina morsitans, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hylemyia platura, Hypoderma lineata, Liriomyza sativae, Liriomyza trifolii, Lucilia caprina, Lucilia cuprina, Lucilia serieata, Lycoria pectoralis, Mayetiola destruetor, Musca autumnalis, Musea domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis, Oscinella frit, Pegomya hysocyami, Phorbia antiqua, Phorbia brassicae, Phorbia coarctata, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Tabanus bovinus, Tipula oleracea e Tipula paludosa,
Thysanoptera (tripse), por exemplo, Dichromothrips spp., Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella tritici, Scirtothrips citri, Thrips oryzae, Thrips palmi e Thrips tabaci,
Hymenoptera, por exemplo, Athalia rosae, Atta cephalotes, Atta sexdens, Atta texana, Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinea, Lasius niger, Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata e Solenopsis invicta,
Heteroptera, por exemplo, Acrosternum hilare, Blissus leucopterus, Cyrtopeltis notatus, Dysdercus cingulatus, Dysdercus intermedius, Eurygaster integriceps, Euschistus impictiventris, Leptoglossus phyllopus, Lygus lineolaris, Lygus pratensis, Nezara viridula, Piesma quadrata, Solubea insularis e Thyanta perditor,
Homóptera (particularmente afídeos), por exemplo, Acyrthosiphon onobrychis, Adelges laricis, Aphidula nasturtii, Aphis eraceivora, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis pomi, Aphis gossypii, Aphis grossulariae, Aphis sehneideri, Aphis spiraeeola, Aphis sambuei, Aeyrthosiphon pisum, Aulaeorthum solani, Bemisa tabaei, Bemisa argentifolii, Brachycaudus eardui, Brachyeaudus heliehrysi, Brachycaudus persieae, Brachyeaudus prunieola, Brevieoryne brassieae, Capitophorus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefolii, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia pieeae, Dysaphis radieola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysaphis plantaginea, Dysaphis pyri, Empoasea fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus laetueae, Macrosiphum avenae, Maerosiphum euphorbiae, Maerosiphon rosae, Megoura vieiae, Melanaphis pyrarius, Metopolophium dirhodum, Myzodes persieae, Myzus asealonieus, Myzus eerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis-nigri, Nilaparvata lugens, Pemphigus bursarius, Perkinsiella saeeharieida, Phorodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus asealonieus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappaphis mala, Sappaphis mali, Sehizaphis graminum, Sehizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiand, e Viteus vitifolii,
Isoptera (cupins), por exemplo, Calotermes flavieollis, Leueotermes flavipes, Reticulitermes grassei, Retieulitermes lueifugus, Retieulitermes santonensis e Termes natalensis,
Orthoptera, por exemplo, Aeheta domestica, Blatta orientalis, Blattella germaniea, Forfieula aurieularia, Gryllotalpa gryllotalpa, Loeusta migratória, Melanoplus bivittatus, Melanoplus femur-rubrum, Melanoplus mexieanus, Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadaeris septemfaseiata, Periplaneta americana, Schistocerca americana, Schistocerca peregrina, Stauronotus maroccanus e Tachycines asynamorus, e Collembola (poduras), por exemplo, Onychiurus ssp.. Eles também são adequados para controlar Nematódeos : nematódeos parasitas de planta, tais como nematódeos de nó de raiz, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incógnita, Meloidogyne javanica, e outras espécies de Meloidogyne; nematódeos formadores de cisto, Globodera rostochiensis e outras espécies de Globodera; Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii, Heterodera trifolii, e outras espécies de Heterodera; Nematódeos de erosão de semente, Anguina species; Nematódeos de caule e folha, Aphelenchoides species; Nematódeos de ferrão, Belonolaimus longicaudatus e outras espécies de Belonolaimus; Nematódeos do pinheiro, Bursaphelenchus xylophilus e outras espécies de Bursaphelenchus; Nematódeos de anel, Criconema species, Criconemella species, Criconemoides species, Mesocriconema species; Nematódeo de caule e bulbo, Ditylenchus destructor, Ditylenchus dipsaci e outras espécies de Ditylenchus; nematódeos furadores, Dolichodorus species; Nematódeos em espirais, Heliocotylenchus multicinetus e outras espécies Helicotylenchus; Nematódeos de bainha e sheathoid, Hemicycliophora species e Hemicriconemoides species; Hirshmanniella species; Nematódeos de lança, Hoploaimus species; nematódeos de nó de raiz falsa, Nacobbus species; Nematódeos em agulha, Longidorus elongatus e outras espécies de Longidorus; Nematódeos de lesão, Pratylenehus neglectus, Pratylenchus penetrans, Pratylenehus eurvitatus, Pratylenehus goodeyi e outras espécies de Pratylenchus; Nematódeos de toca, Radopholus similis e outras espécies de Radopholus; Nematódeos reniformes, Rotylenchus robustus e outras espécies de Rotylenchus; Scutellonema species; Nematódeos de raiz de toco, Trichodorus primitivus e outras espécies de Trichodorus, Paratrichodorus species; Nematódeos acrobatas, Tylenchorhynchus elaytoni, Tylenchorhynchus dubius e outras espécies de Tylenchorhynchus; Nematódeos cítricos, Tylenchulus species; Nematódeos adaga, Xiphinema species; e outras espécies de nematódeos parasitas de plantas.
Os compostos da fórmula I e seus sais são também úteis para controlar aracnídeos (Arachnoidea)5 tais como acarianos (Acarina), por exemplo, da família Argasidae, Ixodidae e Sarcoptidae, tais como Amblyomma americanum, Amblyomma variegatum, Argas persicus, Boophilus annulatus, Boophilus decoloratus, Boophilus microplus, Dermacentor silvarum, Hyalomma truncatum, Ixodes ricinus, Ixodes rubicundus, Ornithodorus moubata, Otobius megnini, Dermanyssus gallinae, Psoroptes ovis, Rhipicephalus appendiculatus, Rhipicephalus evertsi, Sarcoptes seabiei, e Eriophyidae spp., tais como Aculus schlechtendali, Phyllocoptrata oleivora e Eriophyes sheldonv, Tarsonemidae spp., tais como Phytonemus pallidus e Polyphagotarsonemus latus, Tenuipalpidae spp., tal como Brevipalpus phoenieis; Tetranychidae spp., tais como Tetranyehus einnabarinus, Tetranyehus kanzawai, Tetranychus paeifieus, Tetranyehus telarius e Tetranyehus urticae, Panonychus ulmi, Panonyehus eitri, e oligonyehus pratensis.
Os compostos de fórmula I são particularmente úteis para controlar insetos, preferivelmente insetos de sucção ou penetração, tais como insetos do gênero Thysanoptera, Hymenoptera, Orthoptera e Homptera, particularmente as seguintes espécies:
Thysanoptera (tripse): Frankliniella fusca, Frankliniella oceidentalis, Frankliniella tritiei, Seirtothrips eitri, Thrips oryzae, Thrips palmi e Thrips tabaei,
Hymenoptera: Athalia rosae, Atta eephalotes, Atta sexdens, Atta texana, Hoplocampa minuta, Hoplocampa testudinea, Monomorium pharaonis, Solenopsis geminata e Solenopsis invicta,
Orthoptera: Acheta domestica, Blatta orientalis, Blattella germanica, Forficula auricularia, Gryllotalpa gryllotalpa, Locusta migratória, Melanoplus bivittatus, Melanoplus femur-rubrum, Melanoplus mexicanus, Melanoplus sanguinipes, Melanoplus spretus, Nomadacris septemfasciata, Periplaneta americana, Schistocerca americana, Schistocerca peregrina, Stauronotus maroeeanus e Tachyeines asynamorus;
Homoptera, particularmente afídeos: Aeyrthosiphon onobryehis, Adelges laricis, Aphidula nasturtii, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis pomi, Aphis gossypii, Aphis grossulariae, Aphis schneideri, Aphis spiraeeola, Aphis sambuei, Acyrthosiphon pisum, Aulaeorthum solani, Brachycaudus eardui, Brachyeaudus heliehrysi, Brachyeaudus persieae, Brachycaudus prunieola, Brevieoryne brassieae, Capitophorus horni, Cerosipha gossypii, Chaetosiphon fragaefolii, Cryptomyzus ribis, Dreyfusia nordmannianae, Dreyfusia pieeae, Dysaphis radieola, Dysaulacorthum pseudosolani, Dysaphis plantaginea, Dysaphis pyri, Empoasea fabae, Hyalopterus pruni, Hyperomyzus laetueae, Macrosiphum avenae, Maerosiphum euphorbiae, Maerosiphon rosae, Megoura vieiae, Melanaphis pyrarius, Metopolophium dirhodum, Myzodes persieae, Myzus asealonieus, Myzus eerasi, Myzus varians, Nasonovia ribis-nigri, Nilaparvata lugens, Pemphigus bursarius, Perkinsiella saecharieida, Phorodon humuli, Psylla mali, Psylla piri, Rhopalomyzus asealonieus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum insertum, Sappaphis mala, Sappaphis mali, Sehizaphis graminum, Sehizoneura lanuginosa, Sitobion avenae, Trialeurodes vaporariorum, Toxoptera aurantiiand, e Viteus vitifolii;
Nos métodos de acordo com a invenção, as pestes são controladas contatando-se o parasita/peste alvo, seu suprimento de alimentos, habitat, área de reprodução ou seu local, com uma quantidade pesticidamente eficaz de compostos de fórmula I, ou com um seu sal ou com uma composição, contendo uma quantidade pesticidamente eficaz de um composto de fórmula I ou um seu sal.
"Local" significa um habitat, área de reprodução, planta, semente, solo, área, material ou ambiente em que uma peste ou parasita desenvolve-se ou pode desenvolver-se.
Em geral, "quantidade pesticidamente eficaz" significa a quantidade de ingrediente ativo necessária para obter-se um efeito observável no crescimento, incluindo os efeitos de necrose, morte, retardamento, prevenção e remoção, destruição ou de outro modo diminuindo-se a ocorrência e atividade do organismo alvo. A quantidade pesticidamente eficaz pode variar para os vários compostos/composições usados na invenção. Uma quantidade pesticidamente eficaz das composições também variará de acordo com as condições predominantes, tais como o efeito, tempo e duração do pesticida desejado, espécie alvo, local, modo de aplicação e similares.
Os compostos da invenção podem também ser aplicados preventivamente em lugares em que a ocorrência de pestes é esperada.
Os compostos de fórmula I podem ser também usados para proteger plantas em crescimento de ataque ou infestação por pestes, contatando-se a planta com uma quantidade pesticidamente eficaz de compostos de fórmula I. Como tal, "contatando" inclui tanto o contato direto (aplicando-se os compostos/composições diretamente sobre a peste e/ou planta - tipicamente à folhagem, caule e raízes da planta) como o contato indireto (aplicando-se os compostos/composições no local da peste e/ou planta).
As composições acima mencionadas são particularmente úteis para proteger plantas de colheita contra infestação de ditas pestes ou para combater estas pestes nas plantas infestadas.
Para uso no tratamento de plantas de colheita, a taxa de aplicação dos ingredientes ativos desta invenção pode ser na faixa de 0,1 g a 4000 g por hectare, desejavelmente de 25 g a 600 g por hectare, mais desejavelmente de 50 g a 500 g por hectare.
De acordo com uma variante da presente invenção, um outro objetivo da invenção é um método para tratar o solo pela aplicação, particularmente na broca de semente, por exemplo, na forma de uma Formulação granular contendo compostos de fórmula I sozinhos ou na mistura com outros ingredientes ativos. Este método é vantajosamente empregado nas sementeiras de cereal, milho, algodão e girassol. Para cereais e milho, as taxas de aplicação podem depender dos ingredientes ativos usados, e podem variar entre 50 e 500 por hectare para um ingrediente ativo e entre 50 e 200 g por hectare para o outro ingrediente ativo.
No caso de tratamento do solo ou de aplicação no local de habitação ou ninho das pestes, a quantidade de ingrediente ativo varia de 0,0001 a 500 g por 100 m2, preferivelmente de 0,001 a 20 g por 100 m2.
Os compostos da invenção podem também ser aplicados contra pestes de insetos de não colheita, tais como formigas, cupins, vespas, moscas, mosquitos, grilos ou baratas. Para uso contra ditas pestes de não colheita, os compostos de fórmula I são preferivelmente usados em uma composição de isca.
A isca pode ser um líquido, um sólido ou uma preparação semi-sólida (por exemplo, um gel). Iscas sólidas podem ser formadas em vários formatos e formas adequadas às respectivas aplicações, por exemplo, grânulos, blocos, varas, discos. As iscas líquidas podem ser carregadas por vários dispositivos para garantir aplicação apropriada, por exemplo, recipientes abertos, dispositivos de spray, fontes de gotículas, ou fontes de evaporação. Os géis podem ser baseados em matrizes aquosas ou oleosas e podem ser formulados para necessidades particulares, em termos de características de pegajosidade, retenção de umidade ou envelhecimento.
A isca empregada na composição é um produto que é suficientemente atrativo para estimular insetos, tais como formigas, cupins, vespas, moscas, mosquitos, grilos, baratas, etc. a comê-la. A atratividade pode ser manipulada usando-se estimulantes de alimentação ou feromônios sexuais.
Os estimulantes de alimento são escolhidos, por exemplo, porém não exclusivamente, de proteínas de animal e/ou planta (farinha de carne, peixe ou sangue, pedaços de inseto, gema de ovo), de gorduras e óleos de origem animal e/ou planta, ou mono-, oligo- ou poliorganossacarídeos, especialmente de sacarose, lactose, frutose, dextrose, glicose, amido, pectina ou mesmo melado ou mel. Partes frescas ou deteriorando-se de frutos, colheitas, plantas, animais, insetos ou suas partes específicas, podem também servir como um estimulante de alimentação. Os feromônios sexuais são sabidos serem mais específicos de inseto. Os feromônios específicos são descritos na literatura e são conhecidos daqueles hábeis na arte.
Para uso nas composições de isca, o teor típico de ingrediente ativo é de 0,001 % em peso a 15 % em peso, desejavelmente de 0,001 % em peso a 5 % em peso de composto ativo.
No método desta invenção, os compostos I podem ser empregados com outros ingredientes ativos, por exemplo, com outros pesticidas, inseticidas, herbicidas, fertilizantes, tais como nitrato de amônio, uréia, potassa e superfosfato, fitotoxicantes e reguladores do crescimento de plantas, protetores e nematicidas. Estes ingredientes adicionais podem ser usados seqüencialmente ou em combinação com as composições acima descritas, se apropriado, também adicionados apenas imediatamente antes do uso (tanque misto). Por exemplo, a(s) planta(s) podem ser pulverizadas com uma composição desta invenção antes ou após serem tratadas com outros ingrediente ativos.
A seguinte lista M de pesticidas, juntamente com que os compostos de acordo com a invenção podem ser usados e com que efeitos potenciais sinérgicos poderiam ser produzidos, é destinada a ilustrar as possíveis combinações, porém não impor qualquer limitação:
M.1. Organo(tio)fosfatos: acefato, azametifos, azinfos-etila, azinfos-metila, cloretoxifos, clorfenvinfos, clormefos, clorpirifos, clorpirifos- metila, coumafos, cianofos, demeton-S-metila, diazinon, diclorvos/ DDVP, dicrotofos, dimetoato, dimetilvinfos, disulfoton, EPN, etion, etoprofos, famfur, fenamifos, fenitrotion, fention, flupirazofos, fostiazato, heptenofos, isoxation, malation, mecarbam, metamidofos, metidation, mevinfos, monocrotofos, naled, ometoato, oxidemeton-metila, paration, paration-metila, fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidon, foxim, pirimifos-metila, profenofos, propetamfos, protiofos, piraclofos, piridafention, quinalfos, sulfotep, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, tiometon, triazofos, triclorfon, vamidotion;
M.2. Carbamatos: aldicarb, alanicarb, bendiocarb, benfuracarb, butocarboxim, butoxicarboxim, carbarila, carbofurano, carbossulfano, etiofencarb, fenobucarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metiocarb, metomila, metolcarb, oxamila, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, trimetacarb, XMC, xililcarb, triazamato;
M.3. Piretróides: acrinatrina, aletrina, d-cis-trans aletrina, d- trans aletrina, bifentrina, bioaletrina, bioaletrina S-cilclopentenila, biorresmetrina, cicloprotrína, ciflutrina, beta-, iflutrina, cialotrina, lambda- cialotrina, gamma-cialotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta- cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, cifenotrina, deltametrina, empentrina, esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flumetrina, tau-fluvalinato, halfenprox, imiprotrina, permetrina, fenotrina, praletrina, resmetrina, RU 15525, silafluofeno, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrina, ZXI 8901;
M.4. Imitador de hormônio juvenil: hidropreno, quinopreno, metopreno, fenoxicarb, piriproxifeno;
M.5. Compostos agonistas/antagonistas de receptor nicotínico: acetamiprid, bensultap, cloridreto de cartap, clotianidina, dinotefurano, imidacloprid, tiametoxam, nitenpiram, nicotina, spinosad (agonista de alostérico), tiacloprid, tiociclam, tiosultap-sodium e AKD1022.
M.6. Compostos antagonistas do canal de cloreto ativado por GABA : clordana, endossulfano, gamma-HCH (lindana); acetoprol, etiprol, fipronila, pirafluprol, piriprol, vaniliprol, o fenilpirazol composto de fórmula M6.1
<formula>formula see original document page 28</formula>
Μ.7. Ativadores do canal de cloreto: abamectina, benzoato de emamectina, milbemectina, lepimectina;
M.8. Compostos I de METI: fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad, flufenerim, rotenona;
M.9. Compostos III e II de METI: acequinocila, fluaciprim, hidrametilnon;
M.10. Desacopladores da fosforilação oxidativa: clorfenapir, DNOC;
M.ll. Inibidores da fosforilação oxidativa: azociclotina, ciexatina, diafentiuron, óxido de fenbutatina, propargita, tetradifon;
M.12. Rompedores de muda: ciromazina, clomafenozida, halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida;
M.13. Sinergistas: piperonila butóxido, tribufos;
M.14. Compostos bloqueadores do canal de sódio: indoxacarb, metaflumizona;
M.15. Defumadores: brometo de metila, fluoreto de cloropicrina sulfurila;
M.16. Bloqueadores seletivos de alimentação: crilotie, pimetrozina, flonicamid;
M.17. Inibidores do crescimento do ácaro: clofentezina, hexitiazox, etoxazol;
M.18. Inibidores da síntese de quitina: buprofezina, bistrifluron, clorfluazuron, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, noviflumuron, teflubenzuron, triflumuron;
M.19. Inibidores da biossíntese lipídica: espirodiclofeno, espiromesifeno, espirotetramat;
M.20. Agonistas octapaminérgicos: amitraz;
M.21. Moduladores do receptor de rianodina: flubendiamida;
M.22. Vários: fosfeto de alumínio, amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, borax, bromopropilato, cianida, cienopirafeno, ciflumetofeno, chinometionato, dicofol, fluoroacetato, fosfina, piridalila, pirifluquinazon, enxofre, tártaro emético;
M.23. N-R'-2,2-dialo- l-R"ciclo-propanocarboxamida-2-(2,6- dicloro- α,α,α -tri-fluoro-p-tolil)hidrazona ou N-R'-2,2-di(R"')propionamida- 2-(2,6-dicloro- a,a,a -trifluoro-p-tolil)-hidrazona, em que R' é metila ou etila, halo é cloro ou bromo, R'' é hidrogênio ou metila e R"' é metila ou etila;
M.24. Antranilamidas: clorantraniliprol, o composto de fórmula M24 1
A.25. Compostos de malononitrila:
CF3(CH2)2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, CF3(CH2)2C(CN)2CH2(CF2)5CF2H, CF3(CH2)2C(CN)2(CH2)2C(CF3)2F, CF3(CH2)2C(CN)2(CH2)2(CF2)3CF3, CF2H(CF2)3CH2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, CF3(CH2)2C(CN)2CH2(CF2)3CF3, CF3(CF2)2CH2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, CF3CF2CH2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, 2-(2,2,3,3,4,4,5,5-octafluoropentil)-2-(3,3,4,4,4-pentafluorobutil)- malonodinitrila, e CF2HCF2CF2CF2CH2C(CN)2CH2CH2CF2CF3;
A.26. Rompedores microbianos: Bacillus thuringiensis subsp. Israelensi, Bacillus sphaerieus, Bacillus thuringiensis subsp. Aizawai, Bacillus thuringiensis subsp. Kurstaki, Bacillus thuringiensis subsp. Tenebrionis;
Os compostos comercialmente disponíveis do grupo A podem ser encontrados em The Pesticide Manual, 13 Edition, British Crop Protection Council (2003), entre outras publicações.
Tioamidas de fórmula M6'1 e suas preparações foram descritas no WO 98/28279. Lepimectina é conhecida de Agro Project, PJB Publications Ltd, November 2004. Benclothiaz e sua preparação foi descrita no EP-Al 454621. Metidation e Paraoxon e suas preparações foram descritas em Farm Chemicals Handbook, Volume 88, Meister Publishing Company, 2001.
Acetoprol e sua preparação foram descritos no WO 98/28277. Metaflumizona e sua preparação foram descritas no EP-Al 462 456. Flupirazofos foi descrito em Pesticide Science 54, 1988, p.237-243 e na US 4822779. Pirafluprol e sua preparação foram descritos na JP 2002193709 e no WO 01/00614. Piriprol e sua preparação foram descritos no WO 98/45274 e na US 6335357. Amidoflumet e sua preparação foram descritos na US 6221890 e na JP 21010907. Flufenerim e sua preparação foram descritos no WO 03/007717 e no WO 03/007718. AKD 1022 e sua preparação foram descritos na US 6300348. Clorantraniliprol foi descrita nos WO 01/70671, WO 03/015519 e WO 05/118552. Os derivados de antranilamida de fórmula M241 foram descritos nos WO 01/70671, WO 04/067528 e WO 05/118552. Ciflumetofeno e sua preparação foram descritos no WO 04/080180. O composto de aminoquinazolinona pirifluquinazon foi descrito no EP A 109 7932. Os compostos de malononitrila CF3(CH2)2C(Cn)2CH2(CF2)3CF2H, CF3(CH2)2C(CN)2CH2(CF2)5CF2H,CF3(CH2)2C(CN)2(CH2)2C(CF3)2F, CF3(CH2)2C(CN)2(CH2)2(CF2)3CF3, CF2H(CF2)3CH2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, CF3(CH2)2C(CN)2CH2(CF2)3CF3, CF3(CF2)2CH2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, Cf3CF2CH2C(CN)2CH2(CF2)3CF2H, 2-(2,2,3,3,4,4,5,5-octafluoropentil)-2- (3,3,4,4,4-pentafluorobutil)-malonodinitrila, e Cf2HCF2CF2CF2CH2C(CN) 2CH2CH2CF2CF3 foram descritos no WO 05/63694.
Formulações
Para uso em um método de acordo com a presente invenção, os compostos I podem ser convertidos nas formulações comuns, por exemplo, soluções, emulsões, suspensões, polvilhos, pós, pastas, grânulos e soluções diretamente pulverizáveis. A forma de uso depende do objetivo particular e do método de aplicação. As formulações e métodos de aplicação são escolhidos para garantir em cada caso uma distribuição fina e uniforme do composto de fórmula I de acordo com a presente invenção.
As formulações são preparadas de uma maneira conhecida (vide, por exemplo, para recapitulação US 3.060.084, EP-A 707 445 (para concentrados líquidos), Browning, "Agglomeration", Chemical Engineering, Dec. 4, 1967, 147-48, Perry's Chemical Engineer's Handbook, 4a Ed., McGraw-Hill, New York, 1963, págs. 8-57 e seguintes. WO 91/13546, US 4.172.714, US 4.144.050, US 3.920.442, US 5.180.587, US 5.232.701, US 5.208.030, GB 2.095.558, US 3.299.566, Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, Hance et ai., Weed Control Handbook, 8a Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989 e Mollet, H., Grubemann, A., Formulation technology, Wiley VCH Verlag GmbH, Weinheim (Alemanha), 2001, 2. D. A. Knowles, Chemistry and Technology of Agrochemical Formulations, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, 1998 (ISBN 0-7514-0443-8), por exemplo, estendendo-se o composto ativo com auxiliares adequados para a Formulação de agroquímicas, tais como solventes e/ou veículos, se desejado emulsificantes, tensoativos e dispersantes, conservantes, agentes antiespumantes, agentes anticongelantes, para Formulação do tratamento de semente também opcionalmente agentes colorantes e/ou aglutinantes e/ou de gelação.
Solventes/veículos, que são adequados, são por exemplo: solventes tais como água, solventes aromáticos (por exemplo produtos Solvesso, xileno e similares), parafinas (por exemplo, frações minerais), álcoois (por exemplo, metanol, butanol, pentanol, álcool benzílico), cetonas (por exemplo, cicloexanona, gama-butirolactona), pirrolidonas (N-metil-pirrolidona (NMP),N-octilpirrolidona NOP), acetatos (diacetato glicol), alquil lactatos, lactonas, tais como g-butirolactona, glicóis, dimetilamidas do ácido graxo, ésteres de ácido graxo e ácidos graxos, triglicerídeos, óleos de origem vegetal ou animal e óleos modificados, tais como óleos de planta alquilada. Em princípio, misturas de solventes podem também ser usadas.
- veículos, tais como minerais naturais moídos e minerais sintéticos moídos, tais como géis de sílica, ácido silícico finamente dividido, silicatos, talco, caulim, attaclay, calcário, cal, giz, argila aluminosa, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio e sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréia e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
Emulsificantes adequados são emulsificantes não-iônicos e aniônicos (por exemplo, éteres de álcool graxo de polioxietileno, alquilsulfonatos e arilsulfonatos).
Exemplos de dispersantes são licores de refugo de lignin- sulfito e metilcelulose.
Tensoativos adequados são metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônio de ácido lignossulfônico, ácido naftalenossulfônico, ácido fenolsulfônico, ácido dibutilnaftalenossulfônico, alquilarilsulfonatos, sulfatos de alquila, alquilsulfonatos, sulfatos de álcool graxo, ácidos graxos e glicol éteres de álcool graxo sulfatado, além de condensados de naftaleno sulfonado e derivados de naftaleno com formaldeído, condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, polioxietileno octilfenil éter, isooctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, poliglicol éteres de alquilfenila, poliglicol éter de tributilfenila, poliglicol éter de tristearilfenila, alquilaril poliéter álcoois, álcool e álcool graxo/óxido de etileno condensados, óleo de rícino etoxilado, polioxietileno alquil éteres, polioxipropileno etoxilado, lauril álcool poliglicol éter acetal, sorbitol ésteres,
Também, os agentes anticongelantes, tais como glicerina, etileno glicol, propileno glicol e bactericidas, podem ser adicionados à Formulação.
Os agentes antiespumantes adequados são, por exemplo, agentes antiespumantes baseados em silício ou estearato de magnésio.
São conservantes adequados, por exemplo, diclorofeno e álcool benzílico hemiformal.
Espessantes adequados são compostos que conferem um comportamento de fluxo pseudoplástico à Formulação, isto é, alta viscosidade no repouso e baixa viscosidade no estágio agitado. Menção pode ser feita, neste contexto, por exemplo, aos espessantes comerciais baseados em polissacarídeos, tais como, Xanthan Gum® (Kelzan® da Kelco), Rhodopol® 23 (Rhone Poulenc) ou Veegum® (da R.T. Vanderbilt), ou filosilicatos orgânicos, tais como Attaclay® (da Engelhardt). São agentes antiespumantes adequados para as dispersões de acordo com a invenção, por exemplo, emulsões de silicone (tais como, por exemplo, Silikon® SRE, Wacker or Rhodorsil® da Rhodia), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, compostos de organofluor e suas misturas. Biocidas podem ser adicionadas para estabilizar as composições de acordo com a invenção, contra ataque de microorganismos. Biocidas adequados são, por exemplo, baseadas em isotiazolonas, tais como os compostos comercializados sob as marcas comerciais Proxel® da Avecia (ou Arch) ou Acticide® RS da Thor Chemie and Kathon® MK da Rohm & Haas. Polióis orgânicos são agentes anticongelantes adequados, por exemplo, etileno glicol, propileno glicol ou glicerol. Estes são geralmente empregados em quantidades de não mais do que 10 % em peso, com base no peso total da composição do composto ativo.
Se apropriado, as composições do composto ativo de acordo com a invenção podem compreender 1 a 5 % em peso de tampão, com base na quantidade total da Formulação preparada, para regular o pH, a quantidade e tipo do tampão usado dependem das propriedades químicas do composto ativo ou dos compostos ativos. Exemplos de tampões são sais de metal alcalino de ácidos orgânicos ou inorgânicos fracos, tais como, por exemplo, ácido fosfórico, ácido borônico, ácido acético, ácido propiônico, ácido cítrico, ácido fumárico, ácido tartárico, ácido oxálico e ácido succínico.
As substâncias que são adequadas para a preparação de soluções diretamente pulverizáveis, emulsões, pastas ou dispersões oleosas são frações de óleo mineral de ponto de ebulição médio a alto, tais como querosene ou óleo diesel, além de óleos de coaltar e óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos aromáticos, cíclicos e alifáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, isoforona, solventes fortemente polares, por exemplo, dimetil sulfóxido, N- metilpirrolidona e água.
Pós, materiais para dispersão e polvilhos podem ser preparados misturando-se ou moendo-se simultaneamente as substâncias ativas com um veículo sólido.
Grânulòs, por exemplo, grânulos revestidos, grânulos impregnados e grânulos homogêneos, podem ser preparados ligando-se os ingredientes ativos a veículos sólidos. Exemplos de veículos sólidos são terras minerais, tais como géis de sílica, silicatos, talco, caulim, attaclay, calcáreo, cal, giz, argila aluminosa, loess, argila, dolomita, terra diatomácea sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos moídos, fertilizantes, tais como, por exemplo, sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, uréia e produtos de origem vegetal, tais como farinha de cereal, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, pós de celulose e outros veículos sólidos.
Em geral, as formulações compreendem de 0,01 a 95 % em peso, preferivelmente de 0,1 a 90 % em peso, do ingrediente ativo. Os ingredientes ativos são empregados em uma pureza de 90 % a 100 %, preferivelmente 95 % a 100 % (de acordo com o espectro RMN).
Para fins de tratamento da semente, as respectivas formulações podem ser diluídas 2 a 10 vezes, resultando em concentrações das preparações prontas para uso de 0,01 a 60 % em peso de composto ativo por peso, preferivelmente 0,1 a 40 % em peso.
O composto de fórmula I pode ser usado como tal, na forma de suas formulações ou nas formas de uso preparadas delas, por exemplo, na forma de soluções diretamente pulverizáveis, pós, suspensões ou dispersões, emulsões, dispersões de óleos, pastas, produtos empoáveis, materiais para dispersão, ou grânulos, por meio de pulverização, atomização, empoação, dispersão ou verteção. As formas de uso dependem inteiramente da finalidade destinada; elas são destinadas a assegurar em cada caso a mais fina distribuição possível dos compostos ativos de acordo com a invenção.
Os seguintes são exemplos de formulações:
1. Produtos para diluição com água. Para fins de tratamento de semente, tais produtos podem ser aplicados à semente diluídos ou não diluídos.
A) Concentrados solúveis em água (SL, LS)
10 partes em peso do composto ativo são dissolvidas em 90 partes em peso de água ou um solvente solúvel em água. Como uma alternativa, umectantes ou outros auxiliares são adicionados. O composto ativo dissolve-se sob diluição com água, em que uma Formulação com 10% (p/p) de composto ativo é obtida.
B) Concentrados dispersáveis (DC) partes em peso do composto ativo é dissolvida em 70 partes em peso de cicloexanona com adição de 10 partes em peso de um dispersante, por exemplo, polivinilpirrolidona. A diluição com água forneceu uma dispersão, em que uma Formulação com 20 % (p/p) de compostos ativos é obtida.
C) Concentrados emulsificáveis (EC) 15 partes em peso dos compostos ativos são dissolvidas em 7 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e óleo de rícino etoxilato (em cada caso 5 partes em peso). A diluição com água forneceu uma emulsão, em que uma Formulação com 15 % (p/p) de compostos ativos é obtida.
D) Emulsões (EW, EO, ES) partes em peso do composto ativo são dissolvidas em 35 partes em peso de xileno com adição de dodecilbenzenossulfonato de cálcio e óleo de rícino etoxilato (em cada caso 5 partes em peso). Esta mistura é introduzida em 30 partes em peso de água por meio de uma máquina emulsificante (por exemplo, Ultraturrax) e transformada em uma emulsão homogênea. A diluição com água forneceu uma emulsão, em que uma Formulação com 25 % (p/p) de composto ativo é obtida.
E) Suspensões (SC, OD, FS)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso do composto ativo são cominuídas com adição de 10 partes em peso de dispersantes, umectantes e 70 partes em peso de água ou de um solvente orgânico, para fornecer uma fina suspensão de composto ativo. A diluição com água forneceu uma suspensão estável do composto ativo, em que uma Formulação com 20 % (p/p) de composto ativo é obtida. F) Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG)
50 partes em peso do composto ativo são finamente moídas com adição de 50 partes em peso de dispersantes e umectantes e transformados em grânulos dispersáveis em água ou solúveis em água por meio de aplicações técnicas (por exemplo, extrusão, torre de pulverização, leito fluidizado). A diluição com água forneceu uma dispersão estável ou solução do composto ativo, em que uma Formulação com 50 % (p/p) de composto ativo é obtida.
G) Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP, SS, WS)
75 partes em peso do composto ativo são moídas em um moinho rotor-estator com adição de 25 partes em peso de dispersantes, umectantes e gel de sílica. A diluição com água forneceu uma dispersão estável ou solução do composto ativo, em que uma Formulação com 75 % (p/p) de composto ativo é obtida.
H) Formulação em gel (GF)
Em um moinho de bolas agitado, 20 partes em peso do composto ativo são cominuídas com adição de 10 partes em peso de dispersantes, 1 parte em peso de um umectante de agente de gelação e 70 partes em peso de água ou de um solvente orgânico, para fornecer uma fina suspensão de composto ativo. A diluição com água forneceu uma suspensão estável do composto ativo, em que uma Formulação com 20 % (p/p) de composto ativo é obtida.
2. Produtos a serem empregados não diluídos para aplicações foliares. Para fins de tratamento de semente, tais produtos podem ser aplicados à semente diluídos ou não diluídos.
I) Pós empoáveis (DP, DS)
5 partes em peso do composto ativo são finamente moídas e intimamente misturadas com 95 partes em peso de caulim finamente dividido. Isto fornece um produto empoável tendo 5 % (p/p) de composto ativo.
J) Grânulos (GR, FG5 GG, MG)
0,5 partes em peso do composto ativo são finamente moídas e associadas com 95,5 partes em peso de veículos, em que uma Formulação com 0,5 % (p/p) de composto ativo é obtida. Os métodos atuais são extrusão, secagem por pulverização ou leito fluidizado. Estes fornecem grânulos para serem aplicados não diluídos para uso foliar.
K) Soluções de ULV (UL)
10 partes em peso do composto ativo são dissolvidas em 90 partes em peso de um solvente orgânico, por exemplo, xileno. Isto fornece um produto tendo 10 % (p/p) de composto ativo, que é aplicado não diluído para uso foliar.
As formas de uso aquosa podem ser preparadas de concentrados de emulsão, pastas ou pós umectáveis (pós pulverizáveis, dispersões de óleo) adicionando-se água. Para preparar emulsões, pastas ou dispersões de óleo, as substâncias como tais ou dissolvidas em um óleo ou solvente, podem ser homogeneizadas em água por meio de um umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificador. Alternativamente, é possível preparar concentrados compostos de substância ativa, umectante, agente de pegajosidade, dispersante ou emulsificador e, se apropriado, solvente ou óleo, e tais concentrados são adequados para diluição com água.
As formulações de compostos de fórmula I como aerossóis (por exemplo, em latas de spray), sprays de óleo ou sprays de bomba, são elevadamente adequadas para o usuário não profissional para controlar pestes, tais como moscas, pulgas, carrapatos, mosquitos ou baratas. As receitas aerossóis são preferivelmente compostas do composto ativo, solventes, tais como álcoois inferiores (por exemplo, metanol, etanol, propanol, butanol), cetonas (por exemplo, acetona, metil etil cetona), hidrocarbonetos parafínicos (por exemplo, querosenes) tendo faixas de ebulição de aproximadamente 50 a 250°C, dimetilformamida, N-metilpirrolidona, sulfóxido de dimetila, hidrocarbonetos aromáticos, tais como tolueno, xileno, água, além de auxiliares, tais como emulsificantes, tais como sorbitol, monooleato, etoxilato oleoso tendo 3-7 mols de óxido de etileno, etoxilato de álcool graxo, óleos de perfume, tais como óleos etéreos, ésteres de ácidos graxos médios com álcoois inferiores, compostos carbonila aromáticos, se apropriado, estabilizantes, tais como benzoato de sódio, tensoativos anfotéricos, epóxidos inferiores, ortoformiato de trietila e, se necessário, propelentes, tais como propano, butano, nitrogênio, ar comprimido, éter dimetílico, dióxido de carbono, óxido nitroso, ou misturas desses gases.
As formulações de spray de óleo diferem das receitas aerossóis em que propelentes não são usados.
Para uso em composições de spray, o teor de ingrediente ativo é de 0,001 a 80 % em peso, preferivelmente de 0,01 a 50 % em peso e mais preferivelmente de 0,01 a 15 % em peso.
Os compostos de fórmula I e suas respectivas composições podem também ser usados em espirais de mosquitos e fumegantes, cartuchos de fumaça, placas de vaporizador ou vaporizadores de longo termo e também em papéis de traça, almofadas de traça e outros sistemas vaporizadores independentes de calor.
As concentrações de ingrediente ativo nos produtos prontos para uso, podem varia dentro de faixas relativamente largas. Em geral, elas são de 0,0001 a 10 %, preferivelmente de 0,01 a 1 %.
Os ingredientes ativos podem também ser usados com sucesso no processo de ultra baixo volume (ULV), sendo possível aplicar formulações compreendendo acima de 95 % em peso de ingrediente ativo ou mesmo aplicar o ingrediente ativo sem aditivos.
Saúde animal A atividade de compostos contra pestes agriculturais não sugere sua adequabilidade para controle de endo- e ectoparasitas dentro de e em animais que requerem, por exemplo, baixas dosagens não eméticas, no caso de aplicação oral, compatibilidade metabólica com o animal, baixa toxicidade, e um manuseio seguro.
Os compostos de fórmula I ou os enantiômeros, ou seus sais veterinariamente aceitáveis e as composições compreendendo-os, são preferivelmente usados para controlar e evitar infestações animais, incluindo animais de sangue quente (incluindo humanos) e peixe. Eles são, por exemplo, adequados para controlar e evitar infestações e infecções em mamíferos, tais como gado, carneiro, suíno, camelos, veado, cavalos, porcos, aves domésticas, coelhos, bodes, cães e gatos, búfalo de água, burros, veado abandonado e rena, e também em animais contendo pele, tais como vison, chinchila e quati, aves, tais como galinhas, gansos, perus e patos e peixes, tais como peixe de água salgada e doce, tais como truta, carpa e enguias.
Os compostos de fórmula I ou os enantiômeros ou seus sais veterinariamente aceitáveis e as composições compreendendo-os são preferivelmente usados para controlar e evitar infestações e infecções em animais domésticos, tais como cães ou gatos.
As infestações em animais de sangue quente e peixe incluem, porém não são limitadas a, piolhos, piolhos mordedores, carrapatos, bernes nasais, piolhos de ovinos, moscas mordedoras, moscas moscóides, moscas, larvas de moscas miiasíticas, bichos do pé, maruins, mosquitões e pulgas.
Os compostos de fórmula I ou os enantiômeros, ou seus sais veterinariamente aceitáveis e as composições compreendendo-os, são adequados para controle sistêmico e/ou não sistêmico de ecto- e/ou endoparasitas. Eles são ativos contra todos ou alguns estágios de desenvolvimento.
Os compostos de fórmula I são especialmente úteis para combater ectoparasitas.
Os compostos de fórmula I são especialmente úteis para combater parasitas das seguintes ordens e espécies, respectivamente:
pulgas (Siphonaptera), por exemplo, Ctenocephalides felis, Ctenocephalides canis, Xenopsylla eheopis, Pulex irritans, Tunga penetrans, e Nosopsyllus fasciatus,
baratas (Blattaria - Blattodea), por exemplo Blattella germanica, Blattella asahinae, Periplaneta americana, Periplaneta japonica, Periplaneta brunnea, Periplaneta fuligginosa, Periplaneta australasiae, e Blatta orientalis,
mosca, mosquitos (Diptera), por exemplo, Aedes aegypti, Aedes albopictus, Aedes vexans, Anastrepha ludens, Anopheles maculipennis, Anopheles crucians, Anopheles albimanus, Anopheles gambiae, Anopheles freeborni, Anopheles leucosphyrus, Anopheles minimus, Anopheles quadrimaculatus, Calliphora vicina, Chrysomya bezziana, Chrysomya hominivorax, Chrysomya macellaria, Chrysops discalis, Chrysops silacea, Chrysops atlanticus, Cochliomyia hominivorax, Cordylobia anthropophaga, Culicoides furens, Culex pipiens, Culex nigripalpus, Culex quinquefasciatus, Culex tarsalis, Culiseta inornata, Culiseta melanura, Dermatobia hominis, Fannia canicularis, Gasterophilus intestinalis, Glossina morsitans, Glossina palpalis, Glossina fuscipes, Glossina tachinoides, Haematobia irritans, Haplodiplosis equestris, Hippelates spp., Hypoderma lineata, Leptoconops torrens, Lucilia caprina, Lucilia cuprina, Lucilia sericata, Lycoria pectoralis, Mansonia spp., Musca domestica, Muscina stabulans, Oestrus ovis, Phlebotomus argentipes, Psorophora columbiae, Psorophora discolor, Prosimulium mixtum, Sarcophaga haemorrhoidalis, Sarcophaga sp., Simulium vittatum, Stomoxys calcitrans, Tabanus bovinus, Tabanus atratus, Tabanus lineola, e Tabanus similis,
Piolhos (Phthiraptera), por exemplo, Pediculus humanus capitis, Pediculus humanus corporis, Pthirus pubis, Haematopinus eurysternus, Haematopinus suis, Linognathus vituli, Bovicola bovis, Menopon gallinae, Menaeanthus stramineus e Solenopotes capillatus.
Carrapatos e ácaros parasíticos (Parasitiformes): carrapatos (Ixodida), por exemplo, Ixodes seapularis, Ixodes holocyclus, Ixodes pacifieus, Rhiphicephalus sanguineus, Dermacentor andersoni, Dermacentor variabilis, Amblyomma amerieanum, Ambryomma maculatum, Ornithodorus hermsi, Ornithodorus turicata e ácaros parasíticos (Mesostigmata), por exemplo, Ornithonyssus baeoti e Dermanyssus gallinae,
Actinedida (Prostigmata) e Acaridida (Astigmata) por exemplo, Aearapis spp., Cheyletiella spp., Ornithocheyletia spp., Myobia spp., Psorergates spp., Demodex spp., Trombieula spp., Listrophorus spp., Aearus spp., Tyrophagus spp., Caloglyphus spp., Hypodeetes spp., Pterolichus spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Otodeetes spp., Sareoptes spp., Notoedres spp.,Knemidocoptes spp., Cytodites spp., e Laminosioptes spp,
Percevejo (Heteropterida): Cimex leetularius, Cimex hemipterus, Reduvius senilis, Triatoma spp., Rhodnius ssp., Panstrongylus ssp. e Arilus eritatus,
Anoplurida, por exemplo, Haematopinus spp., Linognathus spp., Pedieulus spp., Phtirus spp., e Solenopotes spp,
Mallophagida (subordens Arnblyeerina e Isehnocerina), por exemplo, Trimenopon spp., Menopon spp., Trinoton spp., Bovieola spp., Werneekiella spp., Lepikentron spp., Triehodeetes spp., e Felieola spp, Roundworms Nematoda:
Wipeworms e Triehinosis (Trichosyringida), por exemplo, Trichinellidae (Triehinella spp.), (Triehuridae) Triehuris spp., Capillaria spp, Rhabditida, por exemplo, Rhabditis spp, Strongyloides spp., Helicephalobus spp, Strongylida, por exemplo, Strongylus spp., Ancylostoma spp., Necator amerieanus, Bunostomum spp. (Hookworm), Trichostrongylus spp., Haemonehus eontortus., Ostertagia spp. , Cooperia spp., Nematodirus spp., Dietyoeaulus spp., Cyathostoma spp., Oesophagostomum spp., Stephanurus dentatus, Ollulanus spp., Chabertia spp., Stephanurus dentatus , Syngamus traehea, Aneylostoma spp., Uneinaria spp., Globocephalus spp., Neeator spp., Metastrongylus spp., Muellerius eapillaris, Protostrongylus spp., Angiostrongylus spp., Parelaphostrongylus spp. Aleurostrongylus abstrusus, e Dioetophyma renale,
Nematódeos intestinais (Ascaridida), por exemplo, Ascaris lumbrieoides, Asearis suum, Asearidia galli, Parasearis equorum, Enterobius vermieularis (Threadworm), Toxoeara canis, Toxasearis leonine, Skrjabinema spp., e Oxyuris equi,
Camallanida, por exemplo, Draeuneulus medinensis (filária) Spirurida, por exemplo, Thelazia spp. Wuehereria spp., Brugia spp., Onchocerea spp., Dirofilari spp.a, Dipetalonema spp., Setaria spp., Elaeophora spp., Spiroeerea lupi, e Habronema spp.,
Vermes de cabeça espinhosa (Acanthocephala), por exemplo, Aeanthoeephalus spp., Macracanthorhynchus hirudinaeeus e Oneieola spp, Planárias (Plathelminthes):
Trematódeos (Trematoda), por exemplo, Faeiola spp., Fascioloides magna, Paragonimus spp., Dicrocoelium spp., Fasciolopsis buski, Clonorehis sinensis, Sehistosoma spp., Triehobilharzia spp., Alaria alata, Paragonimus spp., e Nanoeyetes spp,
Cercomeromorpha, particularmente Cestoda (Tênias), por exemplo, Diphyllobothrium spp., Tenia spp., Echinoeoceus spp., Dipylidium eaninum, Multiceps spp., Hymenolepis spp., Mesocestoides spp., Vampirolepis spp., Moniezia spp., Anoplocephala spp., Sirometra spp., Anoplocephala spp., e Hymenolepis spp. Os compostos de fórmula I e composições contendo-os são particularmente úteis para o controle de pestes das ordens Díptera, Siphonaptera e Ixodida.
Além disso, o uso dos compostos de fórmula I e composições contendo-os, para combater mosquitos, é especialmente preferido.
O uso dos compostos de fórmula I e composições contendo-os, para combater moscas, é uma outra forma de realização preferida da presente invenção.
Além disso, o uso dos compostos de fórmula I e composições contendo-os, para combater pulgas, é especialmente preferido.
O uso dos compostos de fórmula I e composições contendo-os, para combater carrapatos, é um outra forma de realização preferida da presente invenção.
Os compostos de fórmula I também são especialmente úteis para combater endoparasitas (roundworms nematoda, vermes de cabeça espinhosa e planárias).
A administração pode ser realizada tanto profilática quanto terapeuticamente.
A administração dos compostos ativos é realizada diretamente ou na forma de preparações adequadas, oral, tópica/dérmica ou parenteralmente.
Para administração oral em animais de sangue quente, os compostos de fórmula I podem ser formulados como alimentos animais, premisturas de alimentos animais, concentrados de alimentos animais, pílulas, soluções, pastas, suspensões, purgantes, géis, tabletes, bolos e cápsulas. Além disso, os compostos de fórmula I podem ser administrados aos animais em suas águas de beber. Para administração oral, a forma de dosagem escolhida deve prover o animal com 0,01 mg/kg a 100 mg/kg de peso corporal animal por dia do composto de fórmula I, preferivelmente com 0,5 mg/kg a 100 mg/kg de peso corporal animal por dia.
Alternativamente, os compostos de fórmula I podem ser administrados a animais parenteralmente, por exemplo, por injeção intrarruminal, intramuscular, intravenosa ou subcutânea. Os compostos de fórmula I podem ser dispersados ou dissolvidos em um veículo fisiologicamente aceitável para injeção subcutânea. Alternativamente, os compostos de fórmula I podem ser formulados em um implante para administração subcutânea. Além disso, os compostos de fórmula I podem ser administrados transdermicamente a animais. Para administração parenteral, a forma de dosagem escolhida deve prover o animal com 0,01 mg/kg a 100 mg/kg de peso corporal animal por dia do composto de fórmula I.
Os compostos de fórmula I podem também ser aplicados topicamente aos animais, na forma de imersões, polvilhos, colares, medalhões, sprays, xampus, formulações spot-on e pour-on e em pomadas ou emulsões de óleo em água ou água em óleo. Para aplicação tópica, imersões e sprays, geralmente contém 0,5 ppm a 5.000 ppm e preferivelmente 1 ppm a 3.000 ppm do composto de fórmula I. Além disso, os compostos de fórmula I podem ser formulados como etiquetas de orelha para animais, particularmente quadrúpedes, tais como gado e carneiro.
Preparações adequadas são:
- Soluções, tais como soluções orais, concentrados para administração oral após diluição, soluções para uso na pele ou nas cavidades corporais, formulações de verter, géis;
- Emulsões e suspensões para administração oral ou dérmica; preparações semi-sólidas;
- Formulações em que o composto ativo é processado em uma base de pomada ou em uma base de emulsão de óleo em água ou água em óleo;
- Preparações sólidas, tais como pós, premisturas ou concentrados, grânulos, pelotas, tabletes, bolos, cápsulas; aerossóis e inalantes, e artigos conformados contendo composto ativo.
As composições adequadas para injeção são preparadas dissolvendo-se o ingrediente ativo em um solvente adequado e opcionalmente adicionando-se outros ingredientes, tais como ácidos, bases, sais de tampão, conservantes e solubilizantes. As soluções são filtradas e carregadas estéreis.
Solventes adequados são solventes fisiologicamente toleráveis, tais como água, alcanóis, tais como etanol, butanol, álcool benzílico, glicerol, propileno glicol, polietilenos glicóis, N-metil-pirrolidona, 2-pirrolidona e suas misturas.
Os compostos ativos podem opcionalmente ser dissolvidos em óleos vegetais ou sintéticos fisiologicamente toleráveis, que são adequados para injeção.
Solventes são solubilizantes adequados que promovem a dissolução do composto ativo no solvente principal ou evitam sua precipitação. Os exemplos são polivinilpirrolidona, polivinil álcool, óleo de rícino polioxietilado, e éster de sorbitano de polioxietilado.
Conservantes adequados são álcool benzílico, triclorobutanol, ésteres do ácido p-hidroxibenzóico, e n-butano.
As soluções orais são diretamente administradas. Os concentrados são oralmente administrados após diluição anterior à concentração de uso. Soluções e concentrados orais são preparados de acordo com o estado da arte e como descrito acima para soluções de injeção, não sendo necessário os procedimentos estéreis.
As soluções para uso na pele são gotejadas, espalhadas, esfregadas, borrifadas ou pulverizadas.
As soluções para uso na pele são preparadas de acordo com o estado da arte e de acordo com o que está descrito acima para soluções de injeção, não sendo necessário os procedimentos estéreis. Outros solventes adequados são polipropileno glicol, fenil etanol, fenóxi etanol, éster, tais como etila ou acetato de butila, benzoato de benzila, éteres, tais como alquilenoglicol alquiléter, por exemplo, dipropilenglicol monometiléter, cetonas, tais como acetona, metiletilcetona, hidrocarbonetos aromáticos, óleos vegetais e sintéticos, dimetilformamida, dimetilacetamida, transcutol, solketal, propilencarbonato, e suas misturas.
Pode ser vantajoso adicionar espessantes durante a preparação. Os espessantes adequados são espessantes inorgânicos, tais como bentonitas, ácido silícico coloidal, monoestearato de alumínio, espessantes orgânicos, tais como derivados de celulose, álcoois polivinílicos e seus copolímeros, acrilatos e metacrilatos.
Géis são aplicados ou espalhados na pele ou introduzidos nas cavidades corporais. Os géis são preparados tratando-se soluções que foram preparadas como descrito no caso de soluções de injeção, com suficiente espessante que resulta em um material transparente tendo uma consistência semelhante a pomada. Os espessantes empregados são os espessantes fornecidos acima.
As formulações pour-on são vertidas ou pulverizadas em áreas limitadas da pele, o composto ativo penetrando na pele e agindo sistematicamente.
As formulações pour-on são preparadas dissolvendo-se, suspendendo-se ou emulsificando-se o composto ativo em solventes ou misturas de solventes compatíveis com a pele adequados. Se apropriado, outros auxiliares, tais como colorantes, substâncias promotoras de bioabsorção, antioxidantes, estabilizadores de luz, adesivos são adicionados.
Solventes que são adequados: água, alcanóis, glicóis, polietileno glicóis, polipropileno glicóis, glicerol, álcoois aromáticos, tais como álcool benzílico, feniletanol, fenoxietanol, ésteres, tais como acetato de etila, acetato de butila, benzoato de benzila, éteres, tais como alquil éteres de alquileno glicol, tais como dipropileno glicol monometil éter, dipropileno glicol monometil éter, dietileno glicol mono-butil éter, cetonas, tais como acetona, metil etil cetona, carbonatos cíclicos, tais como carbonato de propileno, carbonato de etileno, hidrocarbonetos aromáticos e/ou alifáticos, óleos vegetais ou sintéticos, DMF, dimetilacetamida, n-alquilpirrolidonas, tais como metilpirrolidona, n-butilpirrolidona ou n-octilpirrolidona, N- metilpirrolidona, 2-pirrolidona, 2,2-dimetil-4-óxi-metileno-l,3-diox- olano e glicerol formal.
Colorantes adequados são todos os colorantes permitidos para uso em animais e que podem ser dissolvidos ou suspensos.
Substâncias promotoras de absorção são, por exemplo, DMSO, óleos de espalhar, tais como miristato de isopropila, dipropileno glicol pelargonato, óleos de silicone e seus copolímeros com poliéteres, ésteres de ácidos graxo, triglicerídeos, álcoois graxos.
Antioxidantes adequados são sulfitos ou metabissulfitos, tais como metabissulfito de potássio, ácido ascórbico, butilidroxitolueno, butilidroxianisol, tocoferol.
São estabilizadores de luz adequados, por exemplo, o ácido novantisólico.
São adesivos adequados, por exemplo, derivados de celulose, derivados de amido, poliacrilatos, polímeros naturais, tais como alginatos, gelatina.
As emulsões podem ser administradas oral, dermicamente ou como injeções.
As emulsões são do tipo água em óleo ou do tipo óleo em água.
Elas são preparadas dissolvendo-se o composto ativo na fase hidrofóbica ou na hidrofílica e homogeneizando-se este com o solvente da outra fase com a ajuda de emulsificantes adequados e, se apropriado, outros auxiliares, tais como colorantes, substâncias promotoras de absorção, conservantes, antioxidantes, estabilizadores de luz e substâncias acentuadoras de viscosidade.
Fases hidrofóbicas adequadas (óleos) são:
parafinas líquidas, óleos de silicone, óleos vegetais naturais, tais como óleo de sésamo, óleo de amêndoa, óleo de rícino, triglicerídeos sintéticos, tais como biglicerídeo caprílico/cáprico, mistura de triglicerídeo com ácidos graxos vegetais do comprimento de cadeia C8-C12 ou outros ácidos graxos naturais especialmente selecionados, misturas parciais de glicerídeo de ácidos graxos possivelmente saturado ou insaturado contendo também grupos hidroxila, mono- e diglicerídeos dos ácidos graxos Cg-C 10, ésteres de ácido graxo, tais como estearato de etila, adipato de di-n-butirila, laurato de hexila, dipropileno glicol perlagonato, ésteres de um ácido graxo ramificado de comprimento de cadeia médio com álcoois graxos saturados de comprimento de cadeia C16-C18, miristato de isopropila, palmitato de isopropila, ésteres de ácido caprílico/cáprico de álcoois graxos saturados de comprimento de cadeia C12-C18, estearato de isopropila, oleato de oleila, oleato de decila, oleato de etila, lactato de etila, ésteres de ácido graxo ceroso, tais como gordura sintética da glândula coccígea de pato, fitalato de dibutila, adipato de diisopropila e misturas de ésteres relacionadas ao último, álcoois graxos, tais como isotridecil álcool, 2-octildodecanol, cetilestearil álcool, álcool oleílico, e ácidos graxos, tais como ácido oléico e suas misturas.
Fases hidrofílicas adequadas são: água, álcoois, tais como propileno glicol, glicerol, sorbitol e suas misturas.
Emulsificantes adequados são:
Tensoativos não-iônicos, por exemplo, óleo de rícino polietoxilado, monooleato polietoxilado de sorbitano, monoestearato de sorbitano, monoestearato de glicerol, estearato de polioxietila, poliglicol éter de alquilfenol; Tensoativos anfolíticos, tais como N-lauril-p- iminodipropionato de di-sódio ou lecitina;
Tensoativos aniônicos, tais como lauril sulfato de sódio, sulfatos de éter de álcool graxo, sal de monoetanolamina do éster do ácido de mono/dialquil poliglicol éter ortofosfórico; tensoativos cátion ativo, tais como cloreto de cetiltrimetilamônio.
Outros auxiliares adequados são: substâncias que acentuam a viscosidade e estabilizam a emulsão, tais como carboximetilcelulose, metilcelulose e outros derivados de celulose e amido, poliacrilatos, alginatos, gelatina, goma arábica, polivinilpirrolidona, polivinil álcool, copolímeros de metil vinil éter e anidrido maleico, polietileno glicóis, ceras, ácido silícico coloidal ou misturas das substâncias mencionadas.
Suspensões podem ser administradas oral ou tópica/dermicamente. Elas são preparadas suspendendo-se o composto ativo em um agente de suspensão, se apropriado, com adição de outros auxiliares, tais como agentes umectantes, colorantes, substâncias promotoras de bioabsorção, conservantes, antioxidantes, estabilizadores de luz.
Os agentes de suspensão líquida são todos os solventes homogêneos e misturas de solventes.
Os agentes umectantes adequados (dispersantes) são os emulsificantes fornecidos acima.
Outros auxiliares, que podem ser mencionados, são aqueles fornecidos acima.
As preparações semi-sólidas podem ser administradas oral ou tópica/dermicamente. Elas diferem das suspensões e emulsões descritas acima somente por sua viscosidade mais elevada.
Para a produção de preparações sólidas, o composto ativo é misturado com excipientes adequados, se apropriado, com adição de auxiliares, e conduzido para a forma desejada. Excipientes adequados são todas as substâncias sólidas fisiologicamente inertes toleráveis. São usadas aquelas substâncias inorgânicas e orgânicas. As substâncias inorgânicas são, por exemplo, cloreto de sódio, carbonato, tais como carbonato de cálcio, carbonatos de hidrogênio, óxidos de alumínio, óxido de titânio, ácidos silícicos, terras argiláceas, sílica precipitada ou coloidal, ou fosfatos. As substâncias orgânicas são, por exemplo, açúcar, celulose, gêneros alimentícios e alimentos, tais como leite em pó, farinha animal, farinhas de grãos e fragmentos, amidos.
Auxiliares adequados são conservantes, antioxidantes, e/ou colorantes, que foram acima mencionados.
Outros auxiliares adequados são lubrificantes e deslizantes, tais como estearato de magnésio, ácido esteárico, talco, bentonitas, substâncias promotoras de desintegração, tais como amido ou polivinilpirrolidona reticulada, aglutinantes, tais como amido, gelatina ou polivinilpirrolidona linear, e aglutinantes secos, tais como celulose microcristalina.
Em geral, "quantidade parasiticamente eficaz" significa a quantidade de ingrediente ativo necessária para obter-se um efeito observável no crescimento, incluindo os efeitos de necrose, morte, retardamento, prevenção, e remoção, destruição ou de outro modo diminuindo-se a ocorrência e atividade do organismo alvo. A quantidade parasiticidamente eficaz pode variar para os vários compostos/composições usados na invenção. Uma quantidade parasiticidamente eficaz das composições também variará de acordo com as condições predominantes, tais como efeito e duração do pesticida desejado, espécie alvo, modo de aplicação e similares.
As composições que podem ser usadas na invenção podem compreender geralmente cerca de 0,001 a 95 % do composto de fórmula I.
Geralmente é vantajoso empregar os compostos de fórmula I em quantidades totais de 0,5 mg/kg a 100 mg/kg por dia, preferivelmente 1 mg/kg a 50 mg/kg por dia.
As preparações prontas para uso contém os compostos agindo contra parasitas, preferivelmente ectoparasitas, em concentrações de 10 ppm a 80 % em peso, preferivelmente de 0,1 a 65 % em peso, mais preferivelmente de 1 a 50 % em peso, muitíssimo preferivelmente de 5 a 40 % em peso.
As preparações que são diluídas antes do uso, contém os compostos agindo contra ectoparasitas em concentrações de 0,5 a 90 % em peso, preferivelmente de 1 a 50 % em peso.
Além disso, as preparações compreendem os compostos de fórmula I contra endoparasitas em concentrações de 10 ppm a 2 % em peso, preferivelmente de 0,05 a 0,9 % em peso, muito particularmente preferível de 0,005 a 0,25 % em peso.
Em uma forma de realização preferida da presente invenção, as composições compreendendo os compostos de fórmula I delas, são aplicadas dérmica / topicamente.
Em uma outra forma de realização preferida, a aplicação tópica é conduzida na forma de artigos conformados contendo composto, tais como colares, medalhões, etiquetas de orelha, ataduras para fixar em partes do corpo, e tiras e lâminas adesivas.
Geralmente é vantajoso empregar formulações sólidas que liberem compostos de fórmula I em quantidades totais de 10 mg/kg a 300 mg/kg, preferivelmente 20 mg/kg a 200 mg/kg, mais preferivelmente 25 mg/kg a 160 mg/kg de peso corporal do animal tratado no curso de três semanas.
Para a preparação dos artigos conformados, termoplástico e plásticos flexíveis, bem como elastômeros e elastômeros termoplásticos são usados. Os plásticos e elastômeros adequados são resinas de polivinil, poliuretano, poliacrilato, resinas de epóxi, celulose, derivados de celulose, poliamidas e poliéster, que são suficientemente compatíveis com os compostos de fórmula I. Uma lista detalhada de plásticos e elastômeros, bem como os procedimentos de preparação para os artigos conformados é fornecida, por exemplo, no WO 03/086075.
Tratamento de Semente
Os compostos de fórmula I são também adequados para o tratamento de sementes a fim de proteger a semente de pestes de insetos, particularmente de pestes de insetos vivendo no solo e as raízes e rebentos resultantes das plantas contra pestes de solo e insetos foliares.
Os compostos de fórmula I são particularmente úteis para a proteção da semente de pestes de solo, e as raízes e rebentos resultantes das plantas contra pestes de solo e insetos foliares. A proteção das raízes e rebentos resultantes das plantas é preferida. Mais preferida é a proteção de rebentos resultante das plantas dos insetos penetrantes e sugadores, em que a proteção de afídeos é muitíssimo preferida.
Portanto, a presente invenção compreende um método para a proteção de sementes de insetos, particularmente de insetos de solo, e das raízes e rebentos das mudas de insetos, particularmente de insetos de solo e foliares, dito método compreende contatar as sementes antes da semeação e/ou após pregerminação com um composto da fórmula geral I ou um seu sal.
Particularmente preferido é um método, em que as raízes e rebentos das plantas são protegidos, mais preferível um método em que os rebentos de plantas são protegidos de insetos penetrantes e sugadores, muitíssimo preferível um método em que os rebentos de plantas são protegidos de afídeos.
O termo semente abrange sementes e propágulos de plantas de todas as espécies, incluindo mas não limitado a sementes verdadeiras, pedaços de sementes, rebentos secundários, cormos, bulbos, fruta, tubérculos, grãos, mudas, rebentos cortados e similares e significa, em uma forma de realização, sementes verdadeiras. A presente invenção também compreende sementes revestidas com ou contendo o composto ativo.
O termo "revestido com e/ou contendo", geralmente significa que o ingrediente ativo está, em geral, na superfície do produto de propagação no tempo de aplicação, embora uma maior ou menor parte do ingrediente possa penetrar no produto de propagação, dependendo do método de aplicação. Quando o dito produto de propagação é (re)plantado, pode absorver o ingrediente ativo.
A semente adequada é a semente de cereais, colheitas de raiz, colheitas de óleos, vegetais, especiarias, plantas ornamentais, por exemplo, semente de trigo duro e outros trigos, cevada, aveia, centeio, milho (milho de forragem e milho de açúcar/ milho doce e de campo), sojas, colheitas de óleos, crucíferas, algodão, girassóis, bananas, arroz, óleo de semente de coza, nabo silvestre, beterraba, beterraba de forragem, berinjela, batatas, capim, grama, turfo, capim de forragem, tomates, alho-poró, abóbora moranga, repolho, icebergue, alface, pimenta, pepino, melões, Brassica species, melões, feijões, ervilhas, alho, cebolas, cenouras, plantas tuberosas, tais como batatas, cana de açúcar, tabaco, uvas, petúnias, gerânio/pelargônios, amor perfeito e beijo de frade.
Além disso, o composto ativo pode também ser usado para o tratamento de sementes de plantas, que toleram a ação de herbicidas ou fungicidas ou inseticidas devido a reprodução, incluindo os métodos de engenharia genética.
Por exemplo, o composto ativo pode ser empregado no tratamento de sementes de plantas que são resistentes a herbicidas do grupo consistindo das sulfoniluréias, imidazolinonas, glufosinato-amônio ou glifosato-isopropilamônio e substâncias ativas análogas (vide, por exemplo, EP-A-0242236, EP-A-242246) (WO 92/00377) (EP-A-0257993, Patente U.S. No. 5.013.659) ou em plantas de colheita, por exemplo, algodão, com a capacidade de produzir Bacillus turingiensis toxins (toxinas Bt) que tornam as plantas resistentes a certas pestes (EP-A-0142924, EP-A-0193259).
Além disso, o composto ativo pode ser usado também para o tratamento de sementes de plantas, que têm características modificadas em comparação com as plantas existentes, que podem ser geradas, por exemplo, por métodos de reprodução tradicionais e/ou de geração de mutantes, ou por procedimentos recombinantes. Por exemplo, numerosos casos foram descritos de modificações recombinantes de plantas de colheita com a finalidade de modificar o amido sintetizado nas plantas (por exemplo WO 92/11376, WO 92/14827, WO 91/19806) ou de plantas de colheita transgênicas tendo uma composição de ácido graxo modificada (WO 91/13972).
A aplicação do tratamento de semente do composto ativo é realizada por pulverização ou por empoação das sementes antes das plantas semearem e antes da emergência das plantas.
No tratamento de sementes as formulações correspondentes são aplicadas tratando-se as sementes com uma quantidade eficaz do composto ativo. Aqui, as taxas de aplicação do composto ativo são geralmente de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de semente, preferivelmente de 1 g a 5 kg por 100 kg de semente, particularmente de 1 g a 2,5 kg por 100 kg de semente. Para colheitas específicas, tais como alface, a taxa pode ser mais elevada.
As composições que são especialmente úteis para tratar sementes são, por exemplo:
A Concentrados solúveis (SL, LS)
D Emulsões (EW, EO, ES)
E Suspensões (SC, OD, FS)
F Grânulos dispersáveis em água e grânulos solúveis em água (WG, SG)
G Pós dispersáveis em água e pós solúveis em água (WP, SP, WS)
H Formulações em gel (GF)
I Pós empoáveis (DP, DS)
As formulações convencionais de tratamento de sementes incluem, por exemplo, concentrados escoáveis FS, soluções LS, pós para tratamento seco DS, pós dispersáveis em água para tratamento de lama WS, pós solúveis em água SS e emulsão ES e EC e Formulação em gel GF. Estas formulações podem ser aplicadas à semente diluídas ou não diluídas. A aplicação às sementes é realizada antes da semeação, diretamente nas sementes ou após as últimas terem pregerminado.
Em uma forma de realização preferida uma Formulação FS é usada para tratamento de semente. Tipicamente, uma Formulação FS pode compreender 1-800 g/l de ingrediente ativo, 1-200 g/l de Tensoativo, 0 a 200 g/l de agente anticongelante, 0 a 400 g/l de aglutinante, 0 a 200 g/l de um pigmento e até 1 litro de um solvente, preferivelmente água.
As preferidas formulações FS de compostos de fórmula I para tratamento de semente geralmente compreendem de 0,1 a 80 % em peso (la 800 g/L) do ingrediente ativo, de 0,1 a 20 % em peso (1 a 200 g/L) de pelo menos um tensoativo, por exemplo, 0,05 a 5 % em peso de um umectante e de 0,5 a 15 % em peso de um agente dispersante, até 20 % em peso, por exemplo, de 5 a 20 % de um agente anticongelante, de 0 a 15 % em peso, por exemplo, 1 a 15 % em peso de um pigmento e/ou um corante, de 0 a 40 % em peso, por exemplo, 1 a 40 % em peso de um aglutinante (agente de pegajosidade/adesão), opcionalmente até 5 % em peso, por exemplo, de 0,1 a 5 % em peso de um espessante, opcionalmente de 0,1 a 2 % de um agente antiespumante, e opcionalmente um conservante, tais como uma biocida, antioxidante ou similar, por exemplo, em uma quantidade de 0,01 a 1 % em peso e um carga/veículo até 100 % em peso.
As formulações de tratamento de semente também compreendem aglutinantes e opcionalmenate colorantes.
Aglutinantes podem ser adicionados para melhorar a adesão dos materiais ativos sobre as sementes após o tratamento. Aglutinantes adequados são tensoativos de copolímeros de bloco EO/PO, porém também polivinilálcoois, polivinilpirrolidonas, poliacrilatos, polimetacrilatos, polibutenos, poliisobutilenos, poliestireno, polietilenoaminas, polietilenoamidas, polietilenoiminas (Lupasol®, Polymin®), poliéteres, poliuretanos, polivinilacetato, tilose e copolímeros derivados destes polímeros.
Opcionalmente, colorantes também podem ser incluídos na Formulação. Colorantes ou corantes adequados para as formulações de tratamento de sementes são Rhodamin B, C.I. Pigment Red 112, C.I. Solvent Red 1, pigment blue 15:4, pigment blue 15:3, pigment blue 15:2, pigment blue 15:1, pigment blue 80, pigment yellow 1, pigment yellow 13, pigment red 112, pigment red 48:2, pigment red 48:1, pigment red 57:1, pigment red 53:1, pigment orange 43, pigment orange 34, pigment orange 5, pigment green 36, pigment green 7, pigment white 6, pigment brown 25, basic violet 10, basic violet 49, acid red 51, acid red 52, acid red 14, acid blue 9, acid yellow 23, basic red 10, basic red 108.
Exemplos de um agente de gelação é carragenina (Satiagel®) No tratamento de semente, as taxas de aplicação dos composto I são geralmente de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de semente, preferivelmente de 1 g a 5 kg por 100 kg de semente, particularmente, de 1 g a 1000 kg de semente.
A invenção, portanto, também refere-se a semente compreendendo um composto da fórmula I, ou um sal agriculturalmente útil de I, como definido aqui. A quantidade do composto I ou o seu sal agriculturalmente útil, em geral, variará de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de semente, preferivelmente de 1g a 5 kg por 100 kg de semente, particularmente, de 1 g a 1000 g por 100 kg de semente. A presente invenção é agora ilustrada com mais detalhes pelos seguintes exemplos.
Alguns dos exemplos de composto preferido de fórmula I* para uso nos métodos de acordo com a presente invenção, são caracterizados por seus pontos de fusão na seguinte tabela C:
<formula>formula see original document page 58</formula>
<table>table see original document page 58</column></row><table> <table>table see original document page 59</column></row><table>
Exemplos de síntese
5.1 (5-Cloro-tieno[2,3-d]pirimidin-4-il)-[l-(4-trifluorometóxi- fenil)-etil]-amina
(Exemplo de composto C.2)
0,5 g (2,4 mmol) 4,5-dicloro-tieno-[2,3-d]-iprimidina são dissolvidos em 25 ml de toluol. Subseqüentemente 0,29 g (2,7 mmol) de trietilamina, uma quantidade catalítica de tetrabutilamônioiodeto e 0,5 g (2,5 mmol) de (S)-1-(4-trifluorometoxifenil)-etilamina são adicionados. A solução é aquecida sob refluxo por 4 horas, e agitada mais 12 horas à temperatura ambiente. O solvente é destilado, o resíduo é revertido em CH2CL2 e é lavado com HCl 2N e H2O. O resíduo é purificado por cromatografia flash, em seguida sendo secado e concentrado. O produto do composto C.3 obtido é 0,5 g (1,4 mmol, 56 % da produção teórica) e tem um ponto de fusão Tmp de 79-80°C.
1H-RMN (CDCl3): 8,45 (s, 1H), 7,45 (d, 2H), 7,20 (d, 2H), 7,10 (s,lH), 6,80 (d, 1H), 5,55 (t, 1H), 1,65 (d, 3H);
5.2 cis-(4-terc-Butil-cicloexil)-(5-cloro-tieno[2,3-d]pirimidin- 4-il)-amina (Exemplo do composto C.6)
2 g (9,7 mmol) de 4,5-dicloro-tieno-[2,3-d]-iprimidina são dissolvidos em 25 ml de toluol. Subseqüentemente 1,1 g (10,7 mmol) de trietilamina, uma quantidade catalítica de tetrabutilamonioiodeto e 1,6 g (10,2 mmol) de cis-4-t-butilcicloexilamina são adicionados. A solução é aquecida sob refluxo por 8 horas, e agitada por mais 12 horas em temperatura ambiente. O solvente é destilado, o resíduo é revertido em CH2CL2 e é lavado com HCl 2N e H2O. O resíduo é purificado por cromatografia flash, em seguida sendo secado e concentrado. O produto do composto C.6 obtido é 2,2 5g (6,8 mmol, 70 % da produção teórica) e tem um ponto de fusão de Tmp de 107-109 0C.
1H-RMN (CDCl3): 8,45 (s, 1H), 7,10 (s, 1H), 6,90 (m, 1H), 4,55 (m, 1H), 2,05 (d, 2H), 1,75 (m, 2H), 1,60 (m, 2H), 1,30-1,10 (m, 3H), 0,90 (s, 9H);
S.3. (5-Cloro-tieno[2,3-d]pirimidin-4-il)-[2-(4-trifluorometóxi- fenil)-etil]-amina (Exemplo do composto C.5)
0,5 g (2,4 mmol) de 4,5-dicloro-tieno-[2,3-d]-iprimidina são dissolvidos em 20 ml de toluol. Subseqüentemente 0,271 g (2,7 mmol) trietilamina, uma quantidade catalítica de tetrabutilamonioiodeto e 0,55 g (2,7 mmol) de 2-(4-trifluorometoxifenil)-etilamina são adicionados. A solução é aquecida sob refluxo por 6 horas, e agitada por mais 12 horas em temperatura ambiente. O solvente é destilado, o resíduo é revertido em CH2CL2 e é lavado com HCl 2N e H2O. O resíduo é agitado e sugado para fora com hexano, em seguida sendo secado e concentrado. O produto do composto C.5 obtido é 0,73 g (1,9 mmol, 76 % da produção teórica) e tem um ponto de fusão de Tmp de 77-79°C.
1H-RMN (CDCl3): 8,50 (s, 1H), 7,25 (d, 2H), 7,15 (d, 2H), 7,05 (s, 1H), 6,55 (bs, 1H), 3,90 (t, 2H), 3,00 (t, 2H);
Exemplos biológicos de ação contra pestes
Nos seguintes testes, se não definido de outro modo, as soluções formuladas de alguns dos exemplos de composto foram diluídas em uma concentração de ingrediente ativo de 300 ppm, e as soluções diluídas foram empregadas nos testes mencionados abaixo.
B.1. Estágios de vida misturados, Afídeo do algodão (aphis gossypii)
Os compostos ativos foram fomulados em acetona/água 50:50 e 100 ppm de tensoativo Kinetic™.
Plantas de algodão na etapa de cotilédone foram infestadas antes do tratamento, colocando-se uma folha fortemente infestada da colônia principal de afídeo no topo de cada cotilédone. Os afídeos foram permitidos transferirem-se durante a noite e a folha hospedeira foi removida. Os cotilédones infestados foram então mergulhados e agitados na solução de teste por 3 segundos e permitidos secar em uma coifa. As plantas de teste foram mantidas sob iluminação fluorescente em um fotoperíodo de 24 horas a 25 0C e 20-40 °Cde umidade relativa. A mortalidade de afídeos nas plantas tratadas, em relação a mortalidade nas plantas de controle não tratadas, foi determinada após 5 dias.
Nestes exemplos de composto de teste 1-7, 9, 10, 11 e 16-19 foram providos a 100 ppm pelo menos 90 % de mortalidade de afídeos de algodão (Aphis gossypii, etapas de vida misturadas), em comparação com os controles não tratados.
B.2. Estágios de vida misturados, Afídeos do pêssego verde (Myzus persicae)
Plantas de pimenteira de sino no primeiro estágio de folhagem verdadeira, foram infestadas antes do tratamento colocando-se folhas fortemente infestadas da colônia principal de afídeo no topo das plantas de tratamento. Os afídeos foram permitidos tranferirem-se durante a noite para realizar uma infestação de 30-40 afídeos por planta e as folhas hospedeiras foram removidas. As folhas infestadas das plantas de teste foram então mergulhadas e agitadas na solução de teste por 3 segundos e permitidas secar em uma coifa. As plantas de teste foram mantidas sob iluminação fluorescente em um fotoperíodo de 24 horas a 25 0C e 20-40 % de umidade relativa. A mortalidade de afídeos nas plantas tratadas, em relação à mortalidade nas plantas de controle não tratadas, foi determinada após 5 dias.
Nestes exemplos de composto de teste 1-7, 9-11 e 16-18, 30, 31 e 33 foram providos a 100 ppm pelo menos 90 % de mortalidade de afídeo de pêssego verde, em comparação com os controles não tratados.
B.3 Inseto saltador da planta de arroz (Nilaparvata lugens)
Mudas de arroz foram purificadas e lavadas 24 horas antes da pulverização. Os compostos ativos foram formulados em acetona:água 50:50 e 0,1 % vol/vol de tensoativo (EL 620) foi adicionado. Mudas de arroz em potes foram pulverizadas com 5 ml de solução de teste, secadas a ar, colocadas em gaiolas e inoculadas com 10 plantas adultas. Plantas de arroz tratadas foram mantidas a 28-29°C e umidade relativa de 50-60 %. A mortalidade percentual foi registrada após 72 horas.
Neste teste, os compostos 1,2,5,6,7 e 9-11 a 100 ppm apresentaram pelo menos 90 % de mortalidade.
B.4. Lagarta do Sul (spodoptera eridania), larvas do 2°-3° instar
Os compostos ativos foram formulados como uma solução a 10.000 ppm em uma mistura de 35 % acetona e água, que foi diluída com água, caso necessário.
Folhagem de feijão de lima de Sieva, expandida às primeiras folhas verdadeiras, foi mergulhada e agitada na solução de teste por 3 segundos e então permitida secar em uma coifa. A planta tratada foi então colocada em sacos de plástico perfurados fechados por zip de 25 cm, dez larvas de 2o instar foram adicionadas, e os sacos selados. Após 4 dias, foram feitas observações sobre a mortalidade, alimentação da planta, e de qualquer interferência com o crescimento larval.
Neste teste, os compostos 1, 5, 7, 10, 11 e 15 a 100 ppm apresentaram pelo menos 60 % de mortalidade, em comparação com os controles não tratados. Β.5. Mosca branca folha de prata (Bemisia argentifolii)
Os compostos ativos foram formulados em acetona/água 50:50 e 100 ppm de tensoativo Kinetic™.
Plantas selecionadas de algodão foram desenvolvidas ao estado de cotilédone (uma planta por pote). Os cotilédones foram mergulhados na solução de teste para fornecer completa cobertura da folhagem e colocados em uma área bem ventilada para secar. Cada pote com muda tratada foi colocado em uma taça de plástico e 10 a 12 moscas brancas adultas (aproximadamente 3 a 5 dias de idade) foram introduzidas. Os insetos foram coletados usando-se um aspirador e uma tubulação TygonO não tóxica de 0,6 cm (R-3603) conectada a uma ponta de pipeta de barreira. A ponta, contendo os insetos coletados, foi então suavemente inserida no solo contendo a planta tratada, permitindo aos insetos arrastarem-se do topo para alcançar a folhagem para alimentação. As taças foram cobertas com uma tampa selecionada usável (PeCap da Tetko Inc. selecionada de tela de poliéster de 150 microns). As plantas de teste foram mantidas na área de retenção a cerca de 25°C e 20-40 % de umidade relativa por 3 dias, evitando-se exposição direta à luz fluorescente (fotoperíodo de 24 horas), para evitar reter calor no interior da taça. A mortalidade foi avaliada 3 dias após o tratamento das plantas.
Neste teste, os compostos 1-7,11,15,16 e 18 a 100 ppm apresentaram pelo menos 90 % de mortalidade em comparação a controles não tratados.
B.6. Besouro da batata do Colorado {Leptinotarsa decemlineatd)
Plantas de batata foram utilizadas para bioensaios. Folhas de planta extirpadas foram mergulhadas em diluições de acetona/água 1:1 dos compostos ativos. Após as folhas terem secado, elas foram individualmente colocadas em filtro de papel umidificado com água nos fundos de cápsulas de Petri. Cada cápsula foi infestada com 5-7 larvas e coberta com uma tampa. Cada diluição de tratamento foi replicada 4 vezes. As cápsulas de teste foram mantidas em aproximadamente 27 0C e 60 % de umidade. O número de larvas vivas e mórbidas foi avaliado em cada cápsula em 5 dias após a aplicação do tratamento, e a porcentagem de mortalidade foi calculada.
Neste teste, os compostos 1-7, 9, 13-16, 18-21 e 25 a 100 ppm apresentaram pelo menos 90 % de mortalidade, em comparação a controles não tratados.
B.7 Inseto saltador da folha de arroz verde (.Nephotettix virescens)
Mudas de arroz foram purificadas e lavadas 24 horas antes da pulverização. Os compostos ativos foram formulados em acetona:água 50:50, e 0,1 % vol/vol de tensoativo (EL 620) foi adicionado. Mudas de arroz em potes foram pulverizadas com 5 ml de solução de teste, secadas a ar, colocadas em gaiolas e inoculadas com 10 plantas adultas. Plantas de arroz tratadas foram mantidas a 28-29 0C e umidade relativa de 50-60 %. A mortalidade percentual foi registrada após 72 horas.
Neste teste, os compostos 2,7,5,6,10 e 11 a 100 ppm apresentaram pelo menos 60 % de mortalidade.
B.8. Afídeo de feijão (aphis fabae)
Os compostos ativos foram formulados em acetona/água 50:50 e 100 ppm de tensoativo Kinetic™.
Plantas Nasturtium desenvolvidas em mistura Metro no estágio do 1° par de folhas (variedade 'Mixed Jewle') foram infestadas com aproximadamente 2 a 30 afídeos cultivados em laboratório, colocando-se plantas cortadas infestadas no topo das plantas de teste. As plantas cortadas foram removidas após 24 horas. Cada planta foi mergulhada na solução de teste para fornecer completa cobertura da folhagem, caule, superfície da semente projetando-se e superfície cúbica circundante e 64
permitida secar na coifa de fumo. As plantas tratadas foram mantidas a cerca de 25 0C com luz fluorescente contínua. A mortalidade do afídeo foi determinada após 3 dias.
Neste teste, os compostos 1-3, 6 e 7 a 100 ppm apresentaram 5 pelo menos 60 % de mortalidade.
B.9. Afídeo de feijão fradinho (aphis craccivora)
Os compostos ativos foram formulados em acetona:água 50:50. Plantas de feijão fradinho em potes, colonizadas com 100 a 150 afídeos de vários estágios foram pulverizadas após a população de peste 10 ter sido registrada. A redução da população foi registrada após 24, 72 e 120 horas.
Neste teste, os compostos 1-7, 9-11,14-16,18,20,25,29 e 30 a 100 ppm apresentaram pelo menos 75 % de mortalidade.
Teste comparativo:
Os compostos da presente invenção apresentaram ainda uma atividade biológica mais elevada inesperada, em comparação com aquelas descritas no EP-A 0447891. A atividade biológica das tabelas B.l e B.2 foi avaliada em faixa de escala de 0 % não mostrando atividade biológica a 100 % como tendo controle total. Os testes biológicos comparativos foram conduzidos como descrito acima.
TabelaB:1
<table>table see original document page 65</column></row><table> <table>table see original document page 66</column></row><table>

Claims (25)

1. Método para combater ou controlar insetos, aracnídeos ou nematódeos, dito método caracterizado pelo fato de compreender contatar um inseto, aracnídeo ou nematódeo ou seu suprimento de alimento, habitat ou áreas de reprodução com uma quantidade pesticidamente eficaz de pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I ou uma composição, compreendendo pelo menos um composto de fórmula I: <formula>formula see original document page 67</formula> em que R1 é selecionado de hidrogênio, halogênio, formila, C1-C10- alquila, C1-C10-alquenila, C1-C10-alquinila, C1-C10-haloalquila, C1-C10- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6- alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(CrCio-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5; Ré selecionado de hidrogênio, halogênio, C1-C10-alquila, C1- Cio-haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6-alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10-alquilsulfonila, C1-C10- alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino; R é hidrogênio ou C1-C10-alquila; Aé <formula>formula see original document page 67</formula> em que R45 R5, R7 são seleC10nados independentemente entre si de hidrogênio ou C1-C10-alquila; R8 C1-C10-alquila; R6, R9 são seleC10nados de halogênio, C1-C10-alquila, C1-C10- haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-haloalcóxi; R10 é C1-C10-alquila ou C1-C10-haloalquila; e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente aceitável.
2. Método para proteger colheitas e plantas em C1esC1mento do ataque ou infestação de insetos, aracnídeos ou nematódeos, dito método caracterizado pelo fato de compreender contatar uma planta, ou solo, ou água em que a planta esteja C1escendo, com uma quantidade pestiC1damente eficaz de pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I ou uma composição compreendendo pelo menos um composto de formula I: <formula>formula see original document page 68</formula> alquila, C1-C10-alquenila, C1-C10-alquinila, C1C10-haloalquila, C1-C10- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-Có-alcóxi-C1-Cô- alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(C1-C10-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5; C10-haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6-alquila, C1-C10-haloalcóxi, R2 é seleC10nado de hidrogênio, halogênio, Q-Qo-alquila, C1- C1-Ci10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10-alquilsulfonila, alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino; R é hidrogênio ou Ci-Cio-alquila; Aé <formula>formula see original document page 69</formula>) em que R4, R5, R7 são selecionados independentemente entre si do hidrogênio ou C1-C10-alquila; R8 C1-C10-alquila; R6, R9 são selecionados de halogênio, C1-C10-alquila, C1-C10- haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-haloalcóxi; R10 é C1-C10-alquila ou C1-C10-haloalquila; e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente aceitável.
3. Método para proteger sementes dos insetos de solo e raízes e rebentos das mudas dos insetos de solo e foliares, dito método caracterizado pelo fato de compreender contatar as sementes antes de semearem e/ou após pregerminação com pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3- d]-pirimidina de fórmula I ou uma composição compreendendo pelo menos um composto de fórmula I: <formula>formula see original document page 69</formula> em que R1 é selecionado de hidrogênio, halogênio, formila, C1-C10- alquila, C1-C10-alquenila, C1-C10-alquinila, C1-C10-haloalquila, C1-C10- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6- alquila, C1-C10-haloalcóxi, CrCio-alquiltio, CrCio-alquilsulfinila, CrCio- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(C1-C10-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5; R2 é selecionado de hidrogênio, halogênio, C1-C10-alquila, C1- C10-haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6-alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, CrCio-alquilsulfonila, CrCio- alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino; Ré3 hidrogênio ou C1-C10-alquila; <formula>formula see original document page 70</formula> em que R4, R5, R7 são selecionados independentemente entre si do hidrogênio ou C1-C10-alquila; R8 C1-C10-alquila; R6, R9 são selecionados de halogênio, C1-C10-alquila, C1-C10- haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-haloalcóxi; R10 é C1-C10-alquila ou CrCio-haloalquila; e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente aceitável.
4. Método para tratar, controlar, evitar ou proteger animais contra infestação ou infecção por parasitas, dito método caracterizado pelo fato de ser pela administração aos animais de uma quantidade parasiticamente eficaz de pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ou uma composição compreendendo pelo menos um composto de fórmula I: <formula>formula see original document page 71</formula> fórmula I em que R1 é selecionado de hidrogênio, halogênio, formila, C1-C10- alquila, C1-C10-alquenila, C1-C10-alquinila, C1-C10-haloalquila, CrCio- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-alcóxi-C1-C10- alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(C1-C10-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5; R2 é selecionado de hidrogênio, halogênio, C1-C10-alquila, Cr Ci0-haloalquila, C1-C10-alcóxi, Ci-C6-alcóxi-Ci-C6-alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10-alquilsulfonila, C1-C10- alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino; R é hidrogênio ou C1-C10-alquila; <formula>formula see original document page 71</formula> em que R4, R5, R7 são selecionados independentemente entre si do hidrogênio ou C1-C10-alquila; R8 C1-C10-alquila; R65R9 são selecionados de halogênio, C1-C10-alquila, C1-C10- haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C10-haloalcóxi; R10 é C1-C10-alquila ou C1-C10-haloalquila; e/ou pelo menos um seu sal veterinariamente aceitável.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, caracterizado pelo fato de A do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser definido como Al.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, caracterizado pelo fato de A do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser definido como A2.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, caracterizado pelo fato de A do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser A2 e representar o enantiômero-S.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, caracterizado pelo fato de A do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser definido como A3.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, caracterizado pelo fato de R1 e R2 do composto de 4-Amino-5-cloro- tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I serem selecionados, independentemente entre si, de hidrogênio ou C1-C6-alquila.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de R e R do composto de 4-Amino-5-cloro- tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I ser hidrogênio.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de R10 do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3- d]-pirimidina de fórmula I ser uma C3-Cio-alquila ramificada.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de R10 do composto de 4-Amino-5-cloro- tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I ser iso-propila, sec-butila ou terc-butila.
13. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser (5-Cloro-tieno[2,3-d]pirimidin-4-il)-[1-S-(4- trifluorometóxi-fenil)-etil]-amina.
14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser cis-(4-terc-Butil-cicloexil)-(5-cloro-tieno[2,3- d]pirimidin-4-il)amina.
15. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I ser (5-Cloro-tieno[2,3-d]pirimidin-4-il)-[2-(4- trifluorometóxi-fenil)-etil]-amina.
16. Composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina, caracterizado pelo fato de ser de fórmula I-A3: <formula>formula see original document page 73</formula> em que R1 é selecionado de hidrogênio, halogênio, formila, C1-C10- alquila, C1-C10-alquenila, C1-C10-alquinila, C1-C10-haloalquila, C1-C10- haloalquenila, C1-C10-haloalquinila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6- alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10- alquilsulfonila, C1-C10-alquilamino, di(C1-C10-alquil)amino, CN, CNOH, CNOCH3 ou CNOC2H5; R2 é selecionado de hidrogênio, halogênio, C1-C10-alquila, C1- C10-haloalquila, C1-C10-alcóxi, C1-C6-alcóxi-C1-C6-alquila, C1-C10-haloalcóxi, C1-C10-alquiltio, C1-C10-alquilsulfinila, C1-C10-alquilsulfonila, C1-C10- alquilamino ou di(C1-C10-alquil)amino; R3 é hidrogênio ou C1-C10-alquila; R10 é C1-C10-alquila ou C1-C10-haloalquila e/ou pelo menos um seu sal agriculturalmente ou veterinariamente aceitável.
17. Compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I-A3, de acordo com a reivindicação 16, caracterizados pelo fato de R1, R2 serem selecionados, independentemente entre si, de hidrogênio ou C1-C6-alquila.
18. Compostos de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I-A3 de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de R10 ser uma C3-C10-alquila ramificada.
19. Compostos de 4-Ammo-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I-A3 de acordo com a reivindicação 16, caracterizados pelo fato de R10 ser iso-propila, sec-butila ou terc-butila.
20. Composto, caracterizado pelo fato de ser cis-(4-terc-Butil- cicloexil)-(5-cloro-tieno[2,3-d]pirimidin-4-il)amina.
21. Composição agrícola ou veterinária, caracterizada pelo fato de compreender pelo menos um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]- pirimidina de fórmula I, como definido em qualquer uma das reivindicações -16 a 20, ou um seu enantiômero, diastereômero ou seu sal e pelo menos um veículo líquido e/ou sólido inerte.
22. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de compreender administrar ou aplicar oral, tópica ou parenteralmente aos animais uma quantidade parasiticamente eficaz de um composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I, como definido em qualquer uma das reivindicações 4, ou 5 a 15, ou seus sais veterinariamente aceitáveis.
23. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato do composto de 4-Amino-5-cloro-tieno[2,3-d]-pirimidina de fórmula I ser empregado em uma quantidade de cerca de 100 mg a 10 kg por 100 kg de sementes.
24. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de as raízes e rebentos resultantes da planta serem protegidos.
25. Semente, caracterizada pelo fato de compreender um composto de fórmula I ou um sal agriculturalmente útil de I, como definido em qualquer uma das reivindicações 3, ou 5 a 17, em uma quantidade de cerca de 0,1 g a 10 kg por 100 kg de semente.
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