BRPI0710372A2 - processo e aparelhagem para fazer uma borda ou um colar delineando uma estrutura complexa sobre peça brutas de metal - Google Patents

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BRPI0710372A2
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Abstract

Processo e aparelhagem para fazer uma borda ou um colar delineando uma estrutura complexa sobre peças brutas de metal. é descrito um processo para fazer uma borda ou um colar (18") delineando uma estrutura complexa sobre peças brutas de metal extrusado, estampado-profundo, e estampado - profundo/trefilado, com o qual são obtidas, particularmente, garrafas para bebidas e para o setor de alimentos, ou para uso técnico, adequadas para a aplicação de uma tampa de fechamento e ajustadas para uso por uma máquina de fazer cones, este processo incluindo, em uma sequência, um estágio inicial de operação destinado a deformar uma porção de extremidade (12) superior de um fixador (10) de metal dobrando essa extremidade para fora de modo a obter uma borda ou um colar (18) com uma secção basicamente circular, um ou mais estágios. de operação intermediários ajustados para deformar uma borda ou colar (18) por sua compressão na direção radial e seu estiramento em direção ao fundo do prendedor (10) de metal, um estágio de operação final de deformação e possivelmente um estágio de acabamento de superfície ajustado para obter uma borda ou colar (18') com um perfil ováide complexo para a aplicação de ao menos duas tampas de tipos diferentes, um possível estágio de trabalho que é preliminar em relação aqueles acima mencionados, ajustado para reduzir a espessura de uma superfície (16) lateral da porção (12) de extremidade superior do suporte (10) em metal.

Description

Processo e aparelhagem para fazer uma borda ou um colar delineando umaestrutura complexa sobre peças brutas de metal.
A invenção refere-se a um processo e a uma aparelhagemcorrespondente para fazer uma borda ou um colar que delineia uma estrutura complexaem peças brutas de metal estampado-profundo, ou estampado-profundo/trefilado, ouextrusado.
Mais particularmente, esta invenção se refere a umprocesso e uma aparelhagem para fazer, na extremidade superior de um fixador demetal, ou corpo, uma borda ou um colar que ajusta a aplicação subseqüente de umatampa do tipo de um capuz de selagem.
Prendedores de metal que são submetidos ao processodesta invenção são especialmente, mas não exclusivamente, aqueles feitos de alumínio,suas ligas, aço ou outro material adequado do qual são feitas garrafas para bebidas oupara setores de alimentos, ou para uso técnico.
O formato primitivo destes fixadores de metal é basicamentecilíndrico e é posteriormente formado de acordo com procedimentos e tecnologiasconhecidos; mesmo o processo de fazer cones da extremidade superior destes corpo demetal ou prendedores é feito de acordo com tecnologias conhecidas e, por isso, não édescrito.
Os fixadores de metal anteriores são deformados próximo asuas extremidades superiores, para fazer a borda ou colar descritos neste processo,preferentemente nos estágios finais do processo de trabalho, o que ocorre após teremsido submetidos aos múltiplos estágios de operação para a formação da superfícieexterna, e/ou os estágios de operação de emboçar/dês-emboçar, que são aquelesestágios de processamento que criam, sobre áreas escolhidas da superfície lateral,formas de marcas, de ranhuras e de outros padrões de vários formatos definidos porsetores ocos e/ou emboçados.
Estes mesmos fixadores ou corpos de metal, possivelmentepintados e/ou litografados, são basicamente abastecidos a uma máquina de fazer conesa qual, em uma configuração preferencial a qual não significa prover qualquer limitação, étal que inclui ao menos uma mesa rotativa apresentando movimento intermitente, comestações múltiplas equipadas com alicates ou ferramentas similares para a retençãotemporária dos corpos e ao menos um prato oposto, provido com um movimento dechaveamento alternante, no qual estão várias ferramentas e/ou mandris, os quais sãodestinados a intervir em seqüências pré-ajustadas nos corpos extrusados, estampados-profundo, e estampados-profundo/trefilados para cumprir os estágios progressivos dedeformação inicial e posterior obtenção do cone na extremidade superior.
Para executar ambos, a obtenção do cone e as operaçõespara o emboço/dês-emboço, a máquina que processa o prendedor de metal dispõe demeios para agarrar e estabilizar o prendedor de tipo conhecido, os quais, por isso, nãosão aqui descritos
Em tempos recentes, o mercado revelou um maior interessenos fixadores/prendedores delineando estruturas que são similares àquelas que sãotradicionalmente peculiares a fixadores feitos de outros materiais, tais como plástico ouvidro, desse modo tornando importante prover estes novos fixadores, basicamentedestinados para servir o mercado de bebidas, com tipos de fechamento que sejamsimilares àqueles fixadores de plástico (PET) ou vidro.
Prendedores de vidro, por exemplo, apesar de valoresestéticos de aparência que definitivamente suplantam aqueles dos prendedores oucorpos de metal tradicionais, apresentam a desvantagem de serem muito pesados, deserem facilmente sujeitos à quebra e de acarretarem altos custos de produção; vice-versa, o prendedor de metal, adicionalmente ao nível de higiene requerido, pode tambémassegurar maior leveza se comparado ao de vidro, é inquebrável, facilmente descartadoe reciclado. Todavia, como a tratativa é com garrafas ou fixadores de metal, é importanteque o trabalho da extremidade superior da mencionada garrafa resulte no rendimento deuma borda que é formada de tal maneira que não apresente bordas cortantes que podemirritar ou mesmo trazer um potencial acidente ao usuário que conduz o fixador próximo àsua boca para beber diretamente dele.
Tanto quanto alcança os fixadores feitos de metal, há váriostipos de fechamento, tais como, por exemplo, a aplicação de um capuz do tipo de uma"coroa", um capuz do tipo "puxar o anel" ou um capuz "parafuso"; para obter estesdiferentes tipos de fechamento, diferentes e específicos tipos de trabalho são necessáriosa serem executados sobre o fixador de metal. A aplicação do capuz do tipo de uma"coroa" e do capuz do tipo "puxar o anel" requer que a extremidade superior do fixador demetal tenha uma borda ou colar a ser feito por dobradura ou virando para fora a paredeou superfície interna da abertura.
Entretanto, o formato do colar ou borda do fixador de metalque acomoda um capuz "coroa" é diferente daquele para a aplicação do capuz "puxaranel"; a fabricação das duas diferentes bordas também acarreta uma seqüência deoperações diferentes a ser executada sobre o fixador e a aplicação na máquina de fazercones de ferramentas e mandris de substituição que são ajustados para trabalhar a bordade topo dos próprios fixadores. Isto requer um tempo de máquina mais longo naferramentação com conseqüente mais ou menos sempre extenso tempo de "máquina-parada".
A Patente US 2337182 A1 revela uma aparelhagem parafazer um colar em uma extremidade de um moldado inicial, ou concha, de metal a serformado como um recipiente, dito colar sendo adaptado para receber dois tipos diferentesde capuz. O colar é formado através de uma deformação ao longo de uma direção axialusando matrizes para frisadura que entram pela outra extremidade aberta do moldadoinicial, e um topo da lata é preparado para ser emendado mais tarde com a outraextremidade aberta, então formando um recipiente convencionalmente conhecido como"lata" (ou "lata estanhada", ou "lata de folha de flandres").
A Patente EP 1167222 A2 diz respeito a etapas deacabamento e revestimento após a operação de fazer frisos, com um método demanufaturar recipientes de metal do tipo revelado na referência anterior.
O objetivo desta invenção é o de sanar o acima citado problema.
Mais particularmente, o objetivo desta invenção é o deaprontar um processo e alguma aparelhagem para fazer uma borda ou um colardelineando uma estrutura complexa sobre peças brutas de metal extrusado, estampado-profundo, ou estampado-profundo/trefilado, basicamente, mas não criticamente sobrefixadores feitos de alumínio ou suas ligas, nos recipientes do tipo que é para bebidas ealimentos ou recipientes para uso técnico, por exemplo, de ambos os tipos de capuz"coroa" ou de capuz "puxar o anel".
Mais outro objetivo desta invenção é o de ajustar umprocesso e alguma aparelhagem como delineados acima, os quais sejam de modo a serusado sobre qualquer máquina de fazer cones com a qual os prendedores de metal parabebida ou para o setor de aerossóis são basicamente manufaturados e com a qualtambém são executadas ações de emboçar/desemboçar, estas sendo ações que criamem dadas áreas da superfície lateral marcas em relevo, ranhuras e outros padrões devários formatos definidos por setores ocos e ou emboçados.
Não menos dentre os objetivos desta invenção está o deprover um sistema que não requeira ferramentas a serem trocadas sobre a máquina egarantindo flexibilidade em um alto grau.
Mais um objetivo desta invenção é o de tornar disponívelpara os usuários um processo que seja ajustado para garantir um alto nível de qualidadedo produto processado e também tal que seja fácil e barato de fabricar.
Estes e outros objetivos são atingidos por meio de umprocesso e uma aparelhagem de acordo com as reivindicações 1 e 11. Ainda outrascaracterísticas vantajosas constroem o objetivo das reivindicações independentes
O processo e a aparelhagem desta invenção são descritosmais aqui à frente com referência nos desenhos anexos, onde:
- a Figura 1 é uma vista esquemática de uma seção com o eixo vertical de um fixador noestilo para bebida com a extremidade superior formada de acordo com o processo e aaparelhagem desta invenção;
- a Figura 2 é uma vista esquemática e secionada da borda ou colar obtido pelo uso notopo do fixador de metal do processo e da aparelhagem desta invenção
- a Figura 3 é uma vista lateral esquemática do fixador de metal, ou seja, da peça brutaque está pronta para sofrer o processo descrito nesta descoberta através do uso da
aparelhagem dedicada a ele.
- as Figuras 4, 5 e 6 são vistas laterais esquemáticas da formação progressiva que aborda ou colar do fixador de metal adquirem nos subseqüentes estágios de operação doprocesso desta invenção;
- a Figura 7 é uma vista esquemática e secionada da borda ou colar fabricado de acordocom o processo e pelo uso da aparelhagem da invenção, sobre o qual é ajustado umcapuz do tipo "puxar o anel";
- a Figura 8 é uma vista esquemática e secionada da mesma borda ou colar do fixador demetal sobre o qual é colocado um capuz do tipo de uma "coroa";
- a Figura 9 é uma vista esquemática e plana de um dos dispositivos ou mandris dedeformação da aparelhagem desta invenção;
- a Figura 10 esquematiza uma vista em secção longitudinal do dispositivo ou mandril dedeformação da figura anterior;
- a Figura 11 é uma vista esquemática e plana de mais um dispositivo ou mandril dedeformação desta invenção;
- a Figura 12 é uma vista esquemática secionada longitudinalmente do dispositivo oumandril da fig. 11;
- a Figura 13 é mais uma vista esquemática de uma secção de acordo com outro planolongitudinal do dispositivo ou mandril da fig. 11;
- a Figura 14 é uma projeção axonométrica de um dispositivo opcional ou mandrilajustado para operar sobre o fixador de metal;
- a Figura 15 esquematiza uma secção longitudinal do dispositivo opcional ou mandril dafigura anterior;
- a Figura 16 esquematiza uma secção longitudinal de acordo com um plano diametraldiferente do dispositivo opcional ou mandril da figura 14.
De acordo com o processo e a aparelhagem da invenção,fixadores de metal a serem formados na extremidade superior, para fazer a borda oucolar da estrutura complexa que é destinado a receber o capuz-"coroa" ou o capuz-"puxaro anel", são fornecidos de uma maneira conhecida, por exemplo, sobre o tambor decarga de uma máquina de fazer cones.
O processo para fazer uma borda ou um colar de acordocom esta invenção inclui uma pluralidade de subseqüentes estágios de trabalho comoespecificado aqui mais à frente.A fig. 1 mostra esquematicamente um fixador de metal quetem como referência o numerai (10), cuja superfície lateral já passou pelo estágio dedeformação para dar forma à garrafa de bebida e cuja extremidade superior já passoupelos estágios de processo de acordo com esta invenção para obter uma borda ou colar(18") mostrado esquematicamente na vista ampliada do detalhe da fig. 2.
A fig. 3 mostra esquematicamente uma porção do pescoçodo fixador em metal (10) em um estado que precede a deformação para se conseguir aborda ou colar (18") ajustado para receber o capuz de fechamento, enquanto seja do tipode uma "coroa" ou de um tipo "puxar o anel".
Com referência na supra mencionada figura, a porção deextremidade superior do prendedor em metal (10) não ainda deformado e que tem comoreferência o numerai (12), vira-se para fora para ser basicamente cilíndrica, assimdefinindo uma superfície (16) lateral que se estende paralela ao eixo longitudinal dopróprio prendedor.
Esta porção de extremidade superior do fixador (10) demetal, para possibilitar os estágios de operação do processo tratado nesta invenção paraserem conduzidos de uma maneira otimizada, varia na faixa entre 0,1 e 1 mm,preferentemente entre 0,3 e 0,5 mm de espessura.
As fig. 4, 5 e 6 provêm, em uma seqüência, os estágios deoperação para deformar a porção de extremidade (12) superior do fixador (10) de metalde acordo com o processo desta invenção. Este suporte (10) em metal, como mostradona fig. 3, é aproximado, em uma seqüência, uma após a outra, por uma pluralidade deferramentas ou mandris, constituindo a aparelhagem tratada nesta invenção, sobre a qualmais será dito aqui mais à frente, estas ferramentas sendo dispostas, de acordo com umaconfiguração preferencial, sobre o prato de acionamento da máquina de fazer cones.Estas ferramentas se elevam progressivamente ou se ajustam, ao menos em parte, aosmencionados fixadores (10) ao longo de ao menos uma parte da superfície lateraliniciando pela porção de extremidade superior (12). A conjunção do movimento axial,definido pelo deslocamento retilíneo alternante da placa de acionamento, e pelomovimento rotativo dos mandris provoca a deformação da porção de extremidade (12)superior do fixador (10) de metal até ao formato desejado.
O processo desta invenção inclui, em sua configuraçãopreferencial, um estágio de operação de partida durante o qual a porção de extremidadesuperior (12), inicialmente cilíndrica, como representada na fig. 3, é dobrada para trás ouvirada para fora por um ângulo de ao menos 270° de modo a obter-se uma borda oucolar (18) com uma seção basicamente circular.
A formação da extremidade superior do fixador (10) demetal, com a porção de extremidade (12) superior dobrada para fora de modo a formar ocolar (18), como mostrado na fig. 4, é seguida por um ou mais estágios de operação dedeformação intermediária adicional, como mostrado na fig. 5.
Nesta figura, a ação das ferramentas ou mandris, que fazemparte da aparelhagem e que serão descritas aqui mais à frente, sobre o colar (18) dofixador (10) de metal mostrado na fig. 4, provoca uma compressão do colar na direçãoradial, em direção ao eixo do fixador (10) de metal, e seu simultâneo estiramento emdireção ao fundo do próprio fixador de metal. O colar assim obtido, que tem comoreferência o numerai (18') na fig. 5, tem formato basicamente elipsoidal.
De acordo com a invenção, o processo também inclui umestágio de operação final afetando o colar (18') da fig. 5 o qual, após o mencionadoestágio de operação final, toma a forma basicamente de um ovóide, que tem comoidentificação a referência (18") na fig. 6. O dimensionamento desta borda ou colar (18")define um diâmetro externo (X) e um diâmetro interno (X') os quais são respectivamentecalculados próximo ao ponto de extensão máxima do colar e fazendo referência àsuperfície interna da abertura por sobre a qual o colar é obtido.
O diâmetro externo (X) varia na faixa entre 25 e 28 mm, epreferentemente entre 26 e 27 mm, enquanto o diâmetro interno (X') varia na faixa entre19 e 22 mm, e preferentemente entre 20 e 21 mm. A borda ou colar (18") também defineuma altura (Y), variando na faixa entre 2,5 e 5,0 mm, preferentemente entre 3 e 4 mm;esta altura (Y) é calculada com referência à distância entre o plano que define a aberturado fixador (10) de metal e o plano teórico abaixo do acasalamento do próprio colar naporção inferior dobrada em direção à superfície lateral deste fixador de metal.
A borda ou colar (18") também inclui uma porção deextremidade (20), dobrada em direção à abertura do fixador de metal, com um cursolinear e inclinado, tal como o plano da abertura do fixador (10) de metal, por um ângulo(a) entre 5 e 15 0 e preferentemente variando entre 8 e 12
As ferramentas, ou mandris, os quais serão descritos aquimais à frente, que são usados para o supra mencionado estágio e operação final tambémconduzem simultaneamente um estágio de acabamento da superfície externa da borda(18") para obter uma borda que esteja livre de defeitos que poderia irritar qualquerpessoa que levasse o corpo de metal (10) à sua boca para beber. Esta operação deacabamento define um grau de acabamento, para a superfície externa da borda ou colar(18"), que basicamente iguala a, ao menos, 0,2 μιτι.
Os estágios de operação que são descritos acima emdetalhe completo são precedidos por um estágio de remoção do material da porção (12)de extremidade superior do fixador (10) de metal. Este estágio de operação é definidopela remoção de material de uma superfície de cabeça (14), ajustada para tornar regulare lisa a abertura do fixador (10) e para qualquer remoção de material da superfície (16)lateral. A mencionada remoção de material da superfície (16) lateral é destinada àobtenção, para a porção (12) de extremidade superior do fixador (10) de metal, de umvalor de espessura variando na faixa entre 0,3 e 0,5 mm, útil para as operações dedeformação seguintes.
O numero de estágios de operação que afetam o processodesta invenção é uma função da complexidade da borda ou colar (18") a ser feito e dascaracterísticas do material que faz o fixador (10) de metal.
A aparelhagem para executar o processo, o qual é descritocompletamente acima em seus estágios de operação, inclui um ou mais mandris,referidos com o numerai (22), nas fig. 9 e 10, com o numerai (24) nas fig. 11,12e13ecom o numerai (26) nas fig. 14, 15 e 16.
O mandril (22) ou o mandril para fazer bordas das fig. 9 e 10é formado por um eixo (28) rotativo, delineando uma seção basicamente cilíndrica, comdiâmetros diversificados e com a extremidade posterior virada, na configuraçãopreferencial, por exemplo, em direção a uma placa (30) de acionamento, a qual éesquematicamente identificada por uma linha vertical tracejada na fig. 10. Estaextremidade posterior do eixo (28) rotativo está equipada com meios que são já de per siconhecidos, não mostrados na figura, os quais possibilitam conexão e liberação rápidas(no caso de substituição de ferramenta) do mencionado eixo rotativo com relação àunidade de acionamento ou com os componentes de transmissão de movimento,igualmente não mostrados, os quais são dispostos sobre a placa (30) de acionamento deuma máquina de fazer cones e que dão movimento ao próprio eixo rotativo.
O mencionado eixo (28) rotativo está equipado, próximo àextremidade posterior, com uma peça (32) do tipo de um anel, a qual define umasuperfície de toque para o mesmo eixo rotativo como a uma base ou prato (34) e a umcorpo (36) do qual mais será dito aqui mais à frente.
Chaveado a uma porção da extremidade frontal do eixo (28)rotativo, virado, por exemplo, em direção a uma mesa rotativa (não mostrada na figura)onde o fixador (10) de metal está bloqueado, está um dispositivo (38) para centralizar, oqual inclui um elemento (40), no formato de uma bacia com uma seção basicamente dotipo de cabeça cônica co-operando com um ou mais rolamentos (42), de tipo tradicional,dispostos dentro e ajustados para fora sobre a porção diretamente frontal do eixo (28)rotativo. Este dispositivo de centralizar (38) é também feito restrito à extremidade frontaldo eixo (28) rotativo com meios conhecidos, tais como, por exemplo, uma porca (44) ouum pino. Os rolamentos (42) que são ajustados para fora sobre o eixo (28) rotativopossibilita que o membro (40) gire livremente como o próprio eixo rotativo em umamaneira que será indicada aqui mais à frente.
Chaveado no eixo (28) rotativo está também o corpo (36),disposto com seu lado inferior em contato com o lado frontal da peça (32) do tipo de umanel e com o lado frontal da base, ou prato (34). O corpo (36) e a base ou prato (34)estão também rigidamente conectados um com o outro por meio de parafusos (46), oumeios equivalentes.
O corpo (36) , feito tipicamente de metal, é preferentementecilíndrico na forma de um "balde" e está equipado, ao longo da superfície lateral, com aomenos duas aberturas (48) delineando uma seção basicamente circular sendodiametralmente opostas, e eqüidistantes, uma d outra. O corpo (36), no lado frontal,virado em direção à mesa rotativa, apresenta mais uma abertura (5) preferentemente deforma circular, ajustada para a introdução do fixador (10) de metal a ser processado.
Dentro de cada uma das abertura (48) do corpo (36) e deum modo coaxial à abertura, é disposto um suporte (52) o qual constrói o assento de umpivô (54) co-operando com um ou mais rolamentos (56), dispostos dentro do suporte (52)e dispostos por fora sobre o pivô (54). Este suporte (52) é preso com a abertura (48), porexemplo, por meio de uma conexão com rosca ou com uma conexão de outro tipo etambém tal que possibilita o mesmo suporte ser ajustado em posição axial.
O pivô (54), na extremidade posterior, é bloqueado com osrolamentos (56) por parafusos (60) ou meios equivalentes e, próximo à extremidadefrontal do suporte (52) virado para o centro do corpo (36), está equipado com um ou maislaços (62) coaxiais com o próprio pivô. A extremidade frontal do pivô (54), disposto emdireção ao centro do corpo (26), apresenta uma porção (64) da superfície lateral formadacomo uma função do tipo da borda ou colar a ser feito sobre o prendedor (10) de metalem uma maneira que será indicada aqui mais à frente.
A operação do mandril (22) para fazer bordas, descrito demodo completo acima com suas partes componentes, é explicada abaixo.
O prendedor (10) de metal, o qual está bloqueado de umamaneira conhecida à mesa rotativa, após atingir a estação de trabalho identificada pelomandril (22) para fazer bordas, é configurado como mostrado esquematicamente na fig.3, e que está com uma porção de extremidade (12) superior não ainda deformada e comum curso basicamente cilíndrico estendido paralelo ao eixo longitudinal do próprio fixador(10) de metal.
O eixo (28) rotativo do mandril (22) para fazer bordas estásempre girando ao redor se seu eixo e puxa ao longo de sua rotação os componentesque são conectados a ele, ou seja, a base ou prato (34) e o corpo (36). Os pivôs (54),entretanto, são livres e giram livremente enquanto o eixo rotativo (28) de acordo com umeixo que é perpendicular àquele dom próprio eixo; também o dispositivo de centralização(38) é livre para girar ao redor do eixo do mandril (22) para fazer bordas.
O movimento de alimentação axial do prato (30) dechaveamento, onde o mandril (22) para fazer bordas está preso, toma o próprio mandrilpara ser ajustado sobre o fixador (10) de metal e simultaneamente traz a inserção dodispositivo de centralização (38) no próprio fixador de metal acasalando parcialmentecom sua superfície interna. O dispositivo (38) de centralização assim inserido possibilita ofixador (10) de metal ser feito de modo coaxial com o mandril (22) para fazer bordas esimultaneamente suporta o próprio fixador de metal, por sua porção interna, durante otrabalho executado pelo mandril (22). O dispositivo de centralização (38), o qual, como jádito acima, gira livremente com o eixo (28) de rotação ao qual está chaveado, uma vezque é inserido dentro do fixador de metal (10), evita um torque a ser transmitido aofixador de metal que está bloqueado á mesa rotativa.
Ao mesmo tempo em que o dispositivo de centralização (38)é inserido dentro do fixador de metal (10), o movimento de alimentação para frente, daplaca (30) de chaveamento e então do mandril (22) para fazer bordas, força a porção deextremidade (12) superior do fixador de metal (10) entrar em contato com a porção (64)da superfície lateral do pivô (54). A formação desta porção (64) da superfície lateral dopivô (54), ao longo do movimento para a gente de alimentação e rotação do mandril (22)para fazer bordas provoca que a parede interna ou superfície da abertura do fixador demetal (10) se dobre para fora de modo a primeiro criar a borda ou colar (18), e, maistarde, ou simultaneamente, criar a borda ou colar (18'), como esquematicamentemostrado nas fig. 4 e 5.
É entendido que o mandril (22) de fazer bordas, o qual cria aborda ou o colar (18) de uma maneira que é típica do estágio de operação inicial comodescrito acima, é similar àquele que cria a bor4da ou o colar (18') no único ou maisestágios de operação intermediários, com a única diferença de que a porção (64) dasuperfície lateral do pivô (54) é formada de um modo diferente e como uma função dopadrão diferente do colar ou borda (18) e (18').
Quando a porção (64) de superfície lateral do pivô (54) entraem contato com a porção de extremidade (12) superior do fixador de metal (10) e amencionada porção de extremidade (12) superior se dobra para formar o colar ou borda,como uma conseqüência do atrito resultante do contato entre a supramencionada porção(64) de superfície lateral do pivô (54) e o corpo (10) de metal, o próprio pivô (54) iniciasua própria rotação de acordo com um eixo que é perpendicular àquele do eixo (28)rotativo do mandril (22) para fazer bordas. Esta rotação vantajosamente evita que todo oprocesso de laminação afete, possivelmente, a superfície externa do fixador (10) demetal, borda ou colar.
Com referência nas fig. 11, 12 e 13, a aparelhagem que étratada nesta descoberta também compreende um ou mais mandris de enrolar (24), comodescrito abaixo.O mandril (24) para enrolar consiste de um corpo que ébasicamente cilíndrico, o qual inclui uma primeira luva (66) e um primeiro corpo (68)tubular que é disposto de modo coaxial com a primeira luva (66) e apertado com essaprimeira luva (66), por exemplo, por meio de uma porca (70) com rosca.
Dentro do primeiro corpo tubular (68) uma luva com flange(76) é disposta em uma direção axial com a flange formada sobre sua extremidade frontale virada em direção à mesa rotativa onde o fixador (10) de metal está preso. Amencionada luva com flange (76), enquanto girando, é suportada de uma maneiraconhecida, por exemplo, descansando sobre um ou mais rolamentos (77).
Na extremidade frontal da luva com flange (76) é preso umcorpo cilíndrico (80) com parafusos (78) ou meios equivalentes; este corpo cilíndrico (80),no formato de uma "bacia", aprese4nta, ao longo do lado interno, duas superfícies que sejuntam (82) e (84) delineando diâmetros diversificados. Em particular, a superfície (82),virada em direção à parte externa do corpo (80) cilíndrico e em direção da mesa rotativa,tem um diâmetro maior do que o da superfície (84) de trás, a qual é disposta na porçãointermediária do próprio corpo cilíndrico. Esta superfície (82) está ligada com a superfície(84) por meio de um elevador (86) de redução com ângulo. O lado interno deste corpo(80) cilíndrico então define um carne cuja função será descrita aqui mais à frente.
Um suporte cilíndrico (88) está disposto dentro da luva comflange (76) e é preso à sua flange através de parafusos (90) ou de meios equivalentes.Dentro do supra mencionado suporte (88) está disposta uma terceira luva (92) comdiâmetros diversificados.
A mencionada terceira luva (92), próximo de sua porçãoposterior, define o assento onde um componente elástico, semelhante, por exemplo, auma mola (94) helicoidal, é ajustado. Novamente esta terceira luva (92), próximo de suaporção frontal virada em direção à mesa rotativa e dentro do corpo (80) cilíndrico,apresenta uma extensão (92') que é de formato cilíndrico, a qual se estende ao longo deum comprimento limitado em direção à mesa rotativa iniciando no lado frontal da próprialuva.
Esta extensão (92') da terceira luva (92) recebe um suportecom flange (96) de cujo lado inferior, sobre-passando a terceira luva (92), se estende umapêndice tubular (96'), o qual entra na terceira luva (92).
Iniciando na extremidade posterior deste apêndice tubular(96') do suporte (96) com flange é inserido um eixo (98), este sendo preso ao próprioapêndice tubular por meio de uma conexão com rosca ou com uma conexão de outro tipoconhecido. Dentro do suporte (96) com flange, sobre o lado oposto àquele da inserção doeixo (98), é preso um pivô (100) com formato por meio de uma conexão com rosca oucom uma conexão de tipo equivalente.Este pivô (100) com formato apresenta, sobre a porçãofrontal e orientada em direção à mesa rotativa, uma porção com diâmetro menor fazendoo local de chaveamento de um dispositivo de centralização (102), cuja função serádescrita aqui mais à frente. Este dispositivo de centralização (102) é inteiramente similar àquele descrito anteriormente em conexão com o mandril (22) para fazer bordas.
No lado frontal do suporte (96) com flange, uma pluralidadede alavancas (112) é giratória, por exemplo, por meio de um pino ou um pivô (110).Sobre a extremidade livre de cada uma das alavancas (112) anterior está preso um discoou rolo (114), este rolo se acasalando com as superfícies (82) e (84) com diâmetros diversificados do corpo (80) cilíndrico. Cada uma das citadas alavancas (112), comomostrado na fig. 11, na porção intermediária da seção longitudinal, define um assento(116) para receber uma roda ou rolo com formato (118), equipado, ao longo de umasuperfície que é paralela ao eixo de rotação do mandril (24) para enrolar, com um vazioou ranhura que tem o formato como uma função da borda ou colar a ser feito sobre o fixador (10) de metal. Estas rodas ou rolos (118) são presos às alavancas (112), porexemplo, por meio de pivôs (120). Estas alavancas (112) são mantidas abertas, com odisco ou rolo (114) acasalando com a superfície (82) do corpo (80) cilíndrico, devido àação da força centrífuga produzida pela rotação do mandril (24) de enrolar e então dosuporte (96) com flange onde as alavancas (112) são presas, ao redor de seus próprios eixos.
Além disso, as alavancas (112) são dispostas entre osuporte (96) com flange e um corpo (122) de sustentação no formato de um "balde", dealtura limitada e preferentemente de seção circular, com a base inferior orientada emdireção às alavancas (112), equipado com uma abertura central (124), ajustada para possibilitar que o fixador (10) de metal seja introduzido. Este corpo (122) de sustentaçãoé disposto de modo coaxial com o suporte (96) com flange.
Dentro do corpo (122) de sustentação e de modo coaxialcom ele, é disposto um contraste (126) preferencialmente cilíndrico, cuja superfícieinterna é formada como uma função do tipo de fixador (10) de metal, co-operando com rolamentos (128) do tipo tradicional, os quais possibilitam que ele gire livremente como oprincipal corpo (122) de sustentação.
O contraste (126) visa enrolar a superfície externa do fixador(10) de metal de modo a garantir sua correta posição axial como a do mandril (24) deenrolar.
A operação do mandril (24) de enrolar, completamentedescrita acima, é definida aqui mais à frente.
O fixador (10) de metal, após sofrer uma pluralidade deestágios de operação completados pelos mandris (22) para fazer bordas previamentedescritos, engastam o mandril (24) de enrolar para o estagio de operação final que tráscomo resultado final o cumprimento da feitura da borda ou do colar (18") mostrado na fig.2, na abertura do próprio corpo de metal.
O eixo (98) do mandril (24) de enrolar está sempre girando ecom ele mesmo os outros componentes associados giram, tal como o suporte (96) comflange, o pivô com formato (100) com o dispositivo (102) de centralização, as alavancas(112), o corpo (122) de sustentação e o contraste (126); além disso, quando o mandril(24) de enrolar não está ajustado sobre o fixador (10) de metal, os discos ou rolos (114)acasalam com a superfície (82) do corpo cilíndrico (80).
Quando, durante o estágio já descrito de operação final doprocedimento, o mandril (24) de enrolar está ajustado sobre o fixador (10) de metal, omovimento de alimentação da placa (30) de chaveamento força o contraste (126) aabraçar o fixador de metal e, ao mesmo tempo, o dispositivo de centralização (102) entrana abertura do mesmo fixador de metal e encontra a superfície interna. O contraste (126)e o dispositivo de centralização (102), então disposto no fixador (10) de metal, não giramcom o mandril (24) de enrolar assim evitando a transmissão de um torque sobre o própriofixador de metal.
Devido ao movimento de alimentação da placa (30) dechaveamento onde o mandril (24) de enrolar está preso e assim à pressão exercida sobreo fixador (10) de metal, o suporte (96) com flange se retrai então provocando acompressão da mola (94) helicoidal e os discos ou rolos (114) se acasalando com asuperfície (84) do corpo (80) cilíndrico. Então, as alavancas (112), em pivô com o suporte(96) com flange, volta ao centro do corpo (80) cilíndrico e força as rodas ou rolos comformato (118) agarrarem sobre a borda ou colar do fixador (10) de metal. Estas rodas ourolos com formato (118) que giram ao redor de seus eixos e são também puxados aolongo da movimentação em rotação do mandril (24) de enrolar então promovem aformação final e o acabamento de superfície da borda ou colar do fixador de metal deacordo com a configuração indicada com o numerai (18") na fig. 2.
Quando o mandril (24) de enrolar completou seu próprioestágio de operação, a placa (30) de chaveamento se retira, o mandril (24) desengastado fixador (10) de metal e a mola (94) helicoidal, previamente comprimida, se move devolta à posição de descanso então forçando os discos ou rolos (114) encontrarem asuperfície (82), a qual provoca que as rodas ou rolos com formato (118) se destaquem daborda ou colar (18") do próprio fixador de metal.
Os dispositivos para fazer uma borda ou colar em peçasestampadas e peças brutas de metal extrusado incluem um ou mais mandris (26),mostrados esquematicamente nas fig. 14, 15 e 16, dos quais uma descrição detalhada éprovida aqui mais à frente. Estes mandris operam o estágio opcional de redução deespessura da porção de extremidade (12) superior do fixador (10) de metal previamentedescrito.
O mandril (26) consiste de uma espiga (130) com diâmetrosdiversificados, preferentemente na forma cilíndrica, sobre cujo lado inferior, orientado nadireção da placa (30) de chaveamento, uma abertura ou furo (132) é formado, isto sendoajustado para receber um eixo rotativo ou um suporte de mandril (não desenhado nasfiguras), preso à placa (30) de chaveamento e ajustado para fazer o mandril (26) girarpara executar a função que será explicada aqui mais à frente.
Sobre a superfície lateral da mesma espiga (130), em umaposição radial e eqüidistantes um do outro, dois ou mais pares de bolsos opostos (134)são feitos, os quais definem o assento de alojamento de uma pluralidade de suportes(136) de tipo de enxerto de sustentação, os quais na área central superior da superfícielateral apresenta um nivelamento (136'). Este nivelamento, iniciando na área central dasuperfície lateral do suporte (136) de tipo de enxerto de sustentação, se desenvolve nadireção da base de extremidade do próprio suporte de tipo de enxerto de sustentação dolado que é orientado em direção da mesa rotativa onde o fixador (10) de metal é preso. Onivelamento (136') do suporte (136) de tipo de enxerto de sustentação define o assentopara receber pontas ou bordas (138), do tipo tradicional, quadrangular ou em outroformato conhecido, preso no próprio suporte de tipo de enxerto de sustentação atravésde uma conexão de tipo mecânico, tal como cavilha, parafusos ou juntas de trava, ouatravés de outro tipo conhecido de prendedor.
Os suportes (136) de tipo de enxerto de sustentação estãolocalizados e presos nos pares de bolsos opostos (134), por exemplo, por meio deparafusos (140) ou outro tipo equivalente. Os suportes (136) de tipo de enxerto desustentação mencionados podem ser ajustados tanto na direção radial como na direçãoaxial pela ação nos parafusos (140) para cumprir uma função que será descrita aqui maisà frente.
No lado frontal da espiga (130), na direção da mesa rotativaà qual o prendedor (10) de metal está preso, está preso um dispositivo de centralização(144) similar àquele descrito anteriormente para o mandril (22) para fazer bordas e para omandril (24) para enrolar, por exemplo, sobre um pivô ou um parafuso (142).
O mandril (26), preso em um eixo ou em um prendedor demandril da placa (30) de chaveamento, é ajustado para girar ao redor de seu próprio eixoe a partir do mesmo eixo ou do próprio prendedor de mandril, seguindo o movimento dealimentação para frente do chaveamento (30), engasta o fixador (10) de metal com odispositivo de centralização (144) que encontra a superfície interna da porção deextremidade (12) superior. O mandril (26) trabalha sobre a porção de extremidade (12)superior do fixador (10) de metal em um estágio de operação, o qual é preliminar e/ouopcional aos estágios de operação previamente descritos para obter a borda ou colar(18"), então executando, em uma maneira simultânea ou seqüencial, uma remoção dematerial da borda (14) superior, e possivelmente uma redução de espessura da superfície(16) lateral da mesma porção de extremidade superior. Este trabalho simultâneo ouseqüencial da borda (14) superior e da superfície lateral (16) é vantajosamente obtidopelo ajuste dos suportes (136) de tipo de enxerto de sustentação inseridos nos pares debolsos (134) opostos, de acordo com diferentes posições axiais e radiais, comodemonstrado nas fig. 15 e 16.
Durante o processamento acima, o dispositivo decentralização (144), o qual não é puxado ao longo da rotação) do mandril (26), garanteque o fixador (10) de metal seja coaxial com o mandril opcional (26) e evita a transmissãode um torque ao próprio fixador de metal.
O numero de mandris que formam a aparelhagem destainvenção varia como uma função da complexidade da borda ou colar que alguém queirafabricar e assim do número de estágios de operação definido pelo processo acima.
Como qualquer um pode deduzir da descoberta acima, asvantagens carregadas pela invenção são claras.
O processo e a aparelhagem para fazer uma borda ou umcolar (18") delineando uma estrutura complexa sobre peças brutas de metal extrusado,estampado-profundo, e estampado-profundo/trefilado desta invenção, aplicada afixadores de metal, feitos em alumínio ou suas ligas, no formato de um recipiente parabebidas ou alimentos, ou para uso técnico, vantajosamente possibilita ser obtida umaborda ou um colar sobre os quais tanto um capuz do tipo "puxar o anel" como do tipo deuma "coroa" se aplicam sem distinção, como respectivamente estão marcados nas fig. 7e 8 com os numerais de referência (19) e (19'), bem como qualquer outro tipo de tampatipo capuz requerida, por sua aplicação, pode ser obtida pela feitura de uma borda oucolar delineando um perfil com uma curvatura complexa e múltipla.
Mais uma vantagem deste processo e da aparelhagem dainvenção é a de que o processo e a aparelhagem podem ser usados sobre todas asmáquinas de fazer cones com as quais prendedores (10) de metal para os setores debebida ou aerossol são tipicamente obtidos e através dos quais também são executadasações de emboço e dês-emboço.
Apesar da invenção acima ter sido supra descrita comespecial referência feita para uma configuração, a qual foi provida somente como umexemplo, e não deveria ser interpretada como restritiva no caráter, muitas variações emudanças ficarão claras a qualquer pessoa experiente na arte à luz da descrição acima.Por isso, esta invenção é disposta para abraçar todas aquelas modificações e variaçõesque recaem sob o objetivo e o escopo das reivindicações anexas.

Claims (31)

1. Processo para fazer uma borda ou um colar (18") naextremidade aberta de um fixador (10) de metal ajustado para a formação de uma garrafaque pode ser fechada através de uma tampa do tipo de um capuz,este processo caracterizado pelo fato de incluir, em uma seqüência:- um primeiro estágio de operação para a deformação da porção de extremidade (12)superior basicamente cilíndrica desse prendedor (10) de metal, então virando essaextremidade para fora de modo a obter um colar (18) com uma secção transversalbasicamente circular;- ao menos um segundo estágio intermediário de deformação desse colar (18') por suacompressão na direção radial e seu estiramento em direção ao fundo do prendedor (10)de metal;- um terceiro estágio final de deformação para dar a esse colar (18") um perfil de ovóidecomplexo ajustado para possibilitar que ao menos duas tampas de tipos diferentes sejamaplicadas;todos os ditos estágios de deformação sendo cumpridos através de ao menos um mandril(22) para fazer bordas e de ao menos um mandril (24) para enrolar, ambos rotativos.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do mencionado terceiro estágio final de deformação incluir umacabamento da superfície da mencionada borda (18")
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de também incluir uma redução preliminar da espessura dasuperfície (16) lateral da porção de extremidade (12) superior do suporte (10) em metal.
4. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de, no primeiro estágio inicial deoperação, a porção de extremidade (12) superior ser dobrada para trás ou virada parafora por um ângulo de ao menos 270 0.
5. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de serem providos um ou mais estágiosde operação intermediários os quais, através da compressão do colar (18) na direçãoradial e seu simultâneo estiramento em direção ao fundo do prendedor (10) de metal,fazem o colar (18') adquirir um formato de elipsóide.
6. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato do colar ovóide (18"), formado durante omencionado estágio de operação final, definir:- um diâmetro externo (X), calculado próximo ao ponto de extensão máxima do própriocolar com um valor que fica na faixa entre 26 e 27 mm e um diâmetro interno calculadocom referência à superfície interna da abertura sobre a qual é obtida a borda ou colar(18") e cujo valor fica na faixa de 20 a 31 mm;- uma altura (Y)1 a qual é calculada como a distância existente entre o plano que define aabertura do fixador de metal e o plano teórico que acasala abaixo do próprio colar naporção inferior dobrada em direção à superfície lateral do mencionado fixador de metal, ovalor desta altura ficando na faixa entre 3,5 e 4,0 mm;- uma porção (20) de extremidade do colar (18") que é dobrado em direção à abertura dofixador (10) de metal com um curso linear e inclinado, como o do plano da abertura dofixador de metal, por um ângulo (a) ficando na faixa entre 8 e 12 0.
7. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato da superfície externa do colar (18") doprendedor (10) de metal ter um grau de acabamento não menor do que 0,2 μm.
8. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 3 a 7, caracterizado pelo fato da espessura da superfície lateral (16)da porção de extremidade (12) superior do prendedor (10) de metal ser levada a um valorque fica na faixa entre 0,3 e 0,5 mm.
9. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato do mencionado fixador (10) de metal seruma peça bruta de metal extrusado, estampado-profundo, ou estampado-profundo/trefilado, ajustada para formar garrafas para bebidas e para o setor dealimentos ou para o uso técnico e cujo processo pode ser conduzido em uma máquina defazer cones.
10. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo fato destas ao menos duas tampas do tipo deum capuz de tipos diferentes serem um capuz do tipo de uma coroa e um capuz do tipo"puxar o anel".
11. Aparelhagem para fazer uma borda ou um colar (18") naextremidade aberta de um fixador (10) de metal para obter garrafas que podem serfechadas com um capuz de ao menos dois diferentes tipos,esta aparelhagem sendo caracterizada pelo fato de incluir ao menos um mandril (22)para fazer bordas e ao menos um mandril (24) para enrolar, ambos virando, e ajustados,para serem ajustados externamente sobre a porção de extremidade (12) superior desteprendedor (10) de metal e para intervir seqüencialmente sobre o próprio prendedor demetal,esta aparelhagem ou estes dispositivos também incluindo:- meios co-operando um com os outros para obter o mencionado colar (18");- meios que posicionam e suportam o prendedor (10) de metal que está sendotrabalhado.
12. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato de também incluir ao menos mais um mandril (26) ajustado paraoperar a remoção de material ao longo da superfície lateral (16) da mencionada porçãode extremidade (12) superior.
13. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 11 ou 12,caracterizada pelo fato do mencionado ao menos um mandril (22) para fazer bordas sercomposto de um eixo rotativo (28) com diâmetros diferenciados onde um corpo (36) ésolidamente chaveado com um formato basicamente de um "balde" cilíndrico e equipado,ao longo da superfície lateral, com ao menos duas aberturas (48) delineando uma seçãocircular, diametralmente opostas, e eqüidistantes, uma da outra.
14. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 11 a 13, caracterizada pelo fato de dentro de cada abertura (48) docorpo (36) do mandril (22) para fazer bordas, e de modo co-axial a eles, ser disposto umsuporte (52) o qual define o assento para receber um pivô (54) co-operando com um oumais rolamentos (56) dispostos dentro, junto com o suporte (52), e ajustado fora sobre opivô (54).
15. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 11 a 14, caracterizada pelo fato do pivô (54), na extremidade frontalorientada em direção ao centro do corpo (36) do mandril (22) para fazer bordas,apresentar uma porção (64) de superfície lateral que é formada como uma função do tipode colar a ser feito no fixador (10) de metal e, na extremidade posterior, ser bloqueadocom os rolamentos (56) com parafusos (60) ou meios equivalentes.
16. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 11 a 14, caracterizada pelo fato de, em uma porção de extremidadefrontal do eixo rotativo (28) do mandril (22) para fazer bordas, girado na direção da mesarotativa, um dispositivo (38) para centralização ser chaveado e confinado à extremidadefrontal do eixo rotativo (28) com um porca (44) ou outro meio conhecido, este dispositivopara centralização compreendendo um componente (40) no formato de uma "bacia" comuma seção formada basicamente como um cone e co-operando com um ou maisrolamentos (42), de tipo tradicional, disposto dentro e ajustado fora sobre a mesmaporção frontal do eixo rotativo (28).
17. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato de incluir um ou mais mandris (24) de enrolar formados, naporção posterior que sobre-passa uma placa (30) de chaveamento, por uma primeira luva(66), por um corpo tubular (68) de dimensões menores do que a primeira luva (66),inserido de modo co-axial dentro da primeira luva (66) e preso a ela por meio de umaporca com rosca (70), inserida no primeiro corpo tubular (68).
18. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato do mandril de enrolar (24) incluir uma luva com flange (76) com aflange formada sobre sua extremidade frontal e orientada em direção à mesa rotativaonde o fixador (10) de metal está apertado, disposto dentro, e de modo co-axial, daprimeira luva (66) e suportado enquanto girando através de um ou mais rolamentos (77).
19. Aparelhagem, de acordo com as reivindicações 17 e 18,caracterizada pelo fato de, no lado frontal da luva com flange (76) do mandril de enrolar(24), um corpo (80) cilíndrico, formado como uma "bacia", ser apertado com parafusos(78) ou meios equivalentes, o qual define, ao longo de sua frente interna, duassuperfícies de união (82, 84) com diâmetros diversificados.
20. Aparelhagem, de acordo com as reivindicações de 17 a-19, caracterizada pelo fato da superfície (82) do corpo cilíndrico (80) do mandril deenrolar (24), girado para a parte externa do mesmo corpo cilíndrico e na direção da mesarotativa, ter um diâmetro maior do que aquele da superfície (84) que fica atrás, dispostana porção intermediária do mesmo corpo cilíndrico (80), e é ligado com a superfície (84)por meio de um elevador (86) de redução com ângulo.
21. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 20, caracterizada pelo fato do mandril (24) para enrolar incluir umsuporte cilíndrico (88) disposto dentro da luva com flange (76), apertada com sua flangeatravés de meios do tipo de parafusos (90) ou meios equivalentes e com uma terceiraluva (92) com diâmetros diversificados inserida na direção axial a qual, próximo a seulado posterior, define um local onde uma mola (94) helicoidal é ajustada a qual, próximo àsua porção frontal, virada para a mesa rotativa e dentro do corpo (80) cilíndrico,apresenta uma extensão (92') em formato cilíndrico e estende-se ao longo de umcomprimento limitado em direção à mesa rotativa iniciando no lado frontal da própria luvae a qual recebe um suporte (96) com flange de cujo lado inferior se estende, sobre-passando a terceira luva (92), um apêndice (96') tubular, o qual entra na terceira luva (92).
22. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 21, caracterizada pelo fato de, iniciando no lado posterior doapêndice (96') tubular do suporte (96) com flange, um eixo (98) ser inserido, apertadocom o próprio apêndice tubular por meio de uma conexão com rosca ou outra conexão detipo conhecido e, dentro do suporte (96) com flange e no lado oposto àquele de inserçãodo eixo (98), é preso um pivô (100) formado, através de uma conexão com rosca ou outrade um tipo equivalente.
23. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 22, caracterizada pelo fato da porção frontal do pivô (100)formado, orientada em direção da mesa rotativa, formar uma porção com um diâmetromenor que é justada para fazer o assento de chaveamento de um dispositivo decentralização (102).
24. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 23, caracterizada pelo fato de, entre o suporte (96) com flange eum corpo de sustentação (122), formado como um "balde" com uma altura limitada e umasecção circular, estar no pivô uma pluralidade de alavancas (112), por meio de um pinoou um pivô (110), em cuja extremidade livre é preso um disco ou rolo (114), acasalandoas superfícies (82) e (84) com diâmetros diversificados do corpo (80) cilíndrico.
25. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 24, caracterizada pelo fato de cada uma das alavancas (112), naporção intermediária de sua seção longitudinal, definir um assento (116) para receberuma roda ou rolo (118) equipado com um formato, ao longo de uma superfície que éparalela ao eixo de rotação do mandril (24) para enrolar, de um vazio ou uma ranhuraque é formada como uma função do colar a ser feito sobre o fixador (10) de metal eapertada às alavancas (112) por meio de pivôs (120) ou por outra maneira conhecida.
26. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 17 a 25, caracterizada pelo fato de, dentro do corpo de sustentação(122) e de modo co-axial a ele, um contraste (126) é disposto, de formato cilíndrico, coma superfície interna formada como uma função do tipo de fixador (10) de metal, co-operando com rolamentos (128) do tipo tradicional.
27. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato de incluir um ou mais mandris (26) feitos de uma espiga (130)com diâmetros diversificados, de formato cilíndrico, em cujo lado inferior, virado nadireção da placa (30) de chaveamento, é formada uma abertura ou furo (132), esta sendoajustada para receber um eixo rotativo ou um prendedor de mandril, preso ao próprioprato (30) de chaveamento.
28. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 27,caracterizada pelo fato de, sobre a superfície lateral da espiga (130), na posição radial eeqüidistantes um dos outros, serem feitos dois ou mais pares de bolsos (134) opostos, osquais definem o assento de residência de uma pluralidade de suportes do tipo de enxertode sustentação (136), estes dois ou mais pares de bolsos (134) opostos, na área centralsuperior da superfície lateral, apresentando um nivelamento (136') o qual, iniciando naárea central da superfície lateral de cada um dos suportes (136) de tipo de enxerto desustentação, estende-se em direção da base de extremidade do suporte de tipo deenxerto de sustentação e sobre o lado virado em direção á mesa rotativa, e que éajustado para receber pontas ou bordas (138).
29. Aparelhagem, de acordo com as reivindicações 27 e 28,caracterizada pelo fato dos suportes (136) de tipo de enxerto de sustentação seremdispostos, presos e ajustados, nos pares de bolsos (134) opostos por meio de parafusos(140) ou outro meio equivalente.
30. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 27 a 29, caracterizada pelo fato de, sobre o lado frontal da espiga(130), na direção da mesa rotativa como a ela o prendedor (10) de metal é preso, umdispositivo de centralização (144) é chaveado sobre um pivô ou um parafuso (142).
31. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma dasreivindicações de 1 a 30, caracterizada pelo fato de ao menos duas tampas do tipo deum capuz de tipos diferentes que podem ser aplicadas sobre o colar (18") serem umcapuz de tipo de coroa e um capuz do tipo "puxar o anel".
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