BRPI0708799A2 - mÉtodo e aparelho para o processamento de troncos - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA O PROCESSAMENTO DE TRONCOS. Refere-se a presente invenção a um método para processar troncos (12) por meio de um aparelho (1) que compreende um nível de transporte (2) na direção de avanço (P) dos troncos, onde eles são dispostos de forma a serem transportados em uma posição perpendicular à sua direção de avanço (P), e onde elementos de orifício (20) seguem através do mesmo e estendem-se na direção e avanço (P) dos troncos. No método, pelo menos duas nidades de elementos de suporte (28) espaçadas em relação uma à outra ficam dispostas abaixo do nível de transporte (2) pelo que cada unidade de elemento de suporte (28) compreende pelo menos um elemento de suporte alongado (8), que fica disposto gíratoriamente paralelo ao nível de transporte (2) e perpendicular à direção de avanço (P) e protuberante em relação à mesma, e o dito eixo de rotação (6) de cada unidade de elemento de suporte (28) é adaptado de forma que quando girando, os elementos de suporte (8) sobressaem através dos elementos de orifício (20) acima do nível de transporte (2) pelo que os troncos (12) são recebidos em um ou mais dos espaços receptores (10) formados entre os elementos de suporte (8) que sobressaem acima do nível de transporte (2) . A invenção refere-se igualmente a um aparelho para implementar o dito método.

Description

MÉTODO E APARELHO PARA O PROCESSAMENTO DE TRONCOS
Refere-se a presente invenção a um métodoe a um aparelho para o processamento de troncos, apare-lho este que compreende um nível de transporte que seestende essencialmente na direção de avanço dos tron-cos, no qual os troncos são dispostos para serem trans-portados em uma posição substancialmente perpendicularà sua direção de avanço, e nível de transporte este queé provido com elementos de orifício que seguem atravésdo mesmo e que se estendem essencialmente na direção deavanço dos troncos.
0 objetivo desta invenção é o de propor-cionar uma nova espécie de método e aparelho de proces-samento para troncos tanto não-descascados quanto des-cascados, especialmente troncos de grande dimensão eoutro material de madeira alongado, que possibilitamuma remoção mais eficiente do material solto para forados troncos para ulterior processamento e uma disposi-ção de processamento versátil para os troncos.
Quando os troncos estão sendo manipulados,começando com o corte e transporte da madeira e via ar-mazenamento intermediário e transporte até à usina deprocessamento de madeira, todas as espécies de materialsolto, tais como pedras e areia, sujeira solta e outrosmateriais são carregados junto com eles, os quais têmde ser removidos dos troncos antes de outro processa-mento, por exemplo, remoção de casca. Por outro lado,especialmente algumas espécies de madeira dura dotadasde uma casca rija, por exemplo, eucalipto, são tipica-mente descascadas em conexão com a derrubada e trans-porte. Os troncos descascados dessa maneira carregamcom eles - especialmente agarrado na sua superfície pe-gajosa - esse material solto dentro da linha de trata-mento. Em cada caso, depois de derrubados, os troncossão apanhados e empilhados no solo ao longo da beiradada estrada para posterior transporte. Quando se carre-gam os troncos em caminhões, mais sujeira fica agarradaaos troncos.
Durante o transporte, mais poeira e areiaagarra-se aos troncos, especialmente aos troncos des-cascados. BA usina os troncos são armazenados em depó-sitos de madeira, os quais absolutamente não são semprebaseados em concreto ou asfalto, mas baseados em terrae dos quais terra solta agarra-se novamente aos tron-cos. Especialmente no caso de troncos descascados, acorrente de troncos pode conter ainda pedaços de cascaou nos piores casos tiras de cascas longas e duras.
Adicionalmente, em países com um clima frio, neve e ge-lo contendo areia e pedras agarram-se aos troncos, queentão obstruem os dispositivos de transporte para ostroncos ou de outro modo dificultam a sua operação.
Entretanto, para as usinas de processamento de madeira,é importante que todos os troncos que entram na usinasejam tão limpos quanto possível. Isto reduz ao mínimoo número de fases de manipulação excessiva para ostroncos na usina e proporciona outras vantagens. Porexemplo, a qualidade das lascas de madeira é aperfeiço-ada e as perdas de madeira, bem como os custos de ope-ração e manutenção totais da usina de processamento demadeira são diminuídos.
Ainda outro problema no processamento demadeira/troncos é ò de que os troncos provenientes dodepósito da usina para a linha de processamento não en-tram na linha de processamento como um fluxo uniforme,mas a alimentação dos troncos para os transportadores éirregular. Os troncos são levados aos transportadoresdiretamente a partir do depósito principalmente na for-ma de feixes por meio de um carregador de caminhão ououtro equivalente. Os troncos que avançam no transpor-tador mais ou menos na forma de feixes são descarrega-dos da correia transportadora na forma de feixes ou pi-lhas, respectivamente.
Para a limpeza e transporte dos troncos,as usinas de processamento de madeira usam, por exem-plo, disposições de grelha e desbarafustador. Nas dis-posições de grelha, em que se supõe que impurezas caematravés da grelha, as grelhas usualmente têm de serdispostas segundo um ângulo demasiadamente agudo, quan-do se utiliza uma construção de grelha isoladamente.
Um ângulo de queda adequado para a grelha assegura queos troncos avancem na linha de tratamento tão eficien-temente e seguramente quanto possível. Nas disposiçõesde grelha e outras conhecidas, os troncos que contêmmaterial solto podem cair sobre o nível de transferên-cia ou processamento em pilhas, pelo que pedras e outromaterial de terra "deslizam" facilmente no topo das pi-lhas de madeira sobre toda a aparelhagem de limpeza. Oângulo aguçado da grelha diminui mais o tempo de reten-ção dos troncos na grelha e, deste modo, facilita maisa passagem de pedras e assemelhadas juntamente com ostroncos. Adicionalmente, a inclinação de grelha co-nhecida eventualmente fica preenchida com pedras, a-reia, terra, neve e outros. Uma grelha convencionaltambém pode ficar obstruída pelos troncos, que perma-necem em uma posição vertical na grelha, e provocarassim um bloqueio, o qual no pior das hipóteses poderequerer a paralisação de toda a linha.
Em soluções conhecidas realizaram-se ten-tativas para remover pedras e outros detritos tambémcom os chamados alimentadores escalonados e disposiçõesdesembaraçadoras, onde o fundo do desembaraçador foiprovido de orifícios, e por meio de alimentadores decorrentes e barras, também providos de orifícios nofundo. Entretanto, nem as disposições de desembaraça-dor nem os alimentadores de correntes e barras são ca-pazes de remover eficientemente areia e outro materialterroso aderente aos troncos individuais. A obstruçãodas construções constitui outro problema. Adicional-mente, estas disposições são dispendiosas e a sua ca-pacidade de transporte é limitada. Com o uso de ali-mentadores escalonados não é possível organizar essedispositivo de transporte de troncos, que funcionariasimultaneamente como um "depósito ativo", como uma es-pécie de depósito de reserva de regulagem e amortece-dor no fluxo de troncos, mas os troncos são transpor-tados mais ou menos um a um.
Desta forma, um objetivo da presente in-venção é o de proporcionar um método e um aparelho paraassegurar um transporte e tratamento seguros de troncose remoção mais eficiente de material solto a partir dofluxo de troncos. Outro objetivo mais consiste em umaconstrução do aparelho que permite uma limpeza automá-tica.
Os aspectos característicos do método deacordo com a invenção encontram-se expostos na reivin-dicação 1. Os aspectos característicos do aparelho deacordo com a invenção, por sua vez, encontram-se expos-tos na reivindicação 2.
Um aspecto característico do aparelho deacordo com a invenção é o de que troncos são tratadosem um nível semelhante a grelha que forma um nível detransporte por meio de elementos de suporte alongadosque se projetam acima do mesmo e são dispostos de formaa poderem girar em torno de seu eixo de rotação, ele-mentos estes que suportem os troncos e empurram os mes-mos para a frente e simultaneamente limpam ativamenteespecialmente os orifícios do nível semelhante a gre-lha, através dos quais o material solto que está sendoremovido dos troncos é especificamente disposto parapoder ser descarregado. Nas reivindicações dependentesencontram-se expostas diferentes concretizações da in-venção .
A solução de acordo com a invenção oferecenumerosas vantagens. A construção de acordo com a in-venção permite uma remoção mais eficiente de pedras,areia e outro material solto a partis dos troncos. Si-multaneamente, o aparelho de uma maneira eficiente e deforma segura transporta os troncos para um dispositivode transporte ou outro dispositivo subseqüente. Adi-cionalmente, os elementos de suporte que funcionam comoelementos de transporte e processamento de troncos tam-bém funcionam como elementos de limpeza, que mantêm a-tivamente os orifícios da grelha limpos e transportampara fora o material solto. Desta forma, a limpeza doaparelho pode ser realizada durante a operação sem ope-rações de limpeza separadas que requerem a paralisaçãodo aparelho. 0 aparelho de tratamento de alimentaçãode acordo com a invenção também pode ser usado como umtransportador que funciona como "um depósito ativo" detroncos, que simultaneamente equilibra o fluxo de tron-cos e permite a regulagem em curto tempo da quantidadede fluxo de troncos.
Outra vantagem do aparelho de acordo com ainvenção é a de que ele pode ser sempre adaptado a umamodalidade de operação desejada, na dependência da si-tuação comum, para efetuar as operações de limpeza de-sejadas nos troncos. Uma vantagem adicional da soluçãode acordo com a invenção compreende um requisito deespaço muito pequeno e também fácil retroajuste entretransportadores existentes.
Em seguida a invenção e concretizaçõespreferidas da mesma são explicadas de maneira mais de-talhada com referência às figuras em anexo.
A Figura 1 é uma ilustração esquemática deuma concretização preferida do aparelho de processamen-to de acordo com a invenção em vista lateral.
A Figura 2 ilustra o aparelho da Figura 1visto por cima.
As Figuras 3a - 3g são ilustrações alta-mente esqumáticas das unidades de elemento de suporteem vistas laterais.
As Figuras 4a - 4d são ilustrações alta-mente esquemáticas de concretizações exemplificativasdo nivel de transporte; a Figura 4a como uma vista detopo e as demais como vistas laterais.
A Figura 1 ilustra de forma altamente es-quemática um aparelho 1 de acordo com a invenção paraprocessar troncos 12. O propósito principal do apare-lho 1 é remover o material solto a partir dos troncos etransportar os troncos de uma maneira controlada na di-reção de avanço de acordo com a seta P para um trans-portador ou outro dispositivo de processamento subse-qüente, no lado direito da figura e não ilustrado. Ostroncos são alimentados a partir de um transportador34, a partir do qual eles são freqüentemente descarre-gados em pilhas ou feixes. Naturalmente, a alimentaçãodos troncos para o aparelho 1 de acordo com a invençãopode ser realizada utilizando-se algum outro dispositi-vo. Os troncos 12 são alimentados para o aparelho 1 emum nivel de transporte 2 do mesmo, o qual compreendeuma superfície inteiriça ou várias superfícies de su-porte separadas 4, que são preferentemente dispostas deforma a ficarem essencialmente em um mesmo nível. Ostroncos 12 submetidos a tratamento são alimentados parao nível de transporte a partir do lado de alimentação14 e descarregados a partir do lado de descarga oposto16, respectivamente.
De acordo com a invenção, unidades de ele-mento de suporte 28 que contém elementos de suporte 8dispostos de forma a girar em torno de um eixo de rota-ção 6 são dispostas abaixo do nível de tratamento 2funcionando como nível de transporte. O eixo de rota-ção é neste caso formado como um elemento de eixo nor-mal 7, que compreende um elemento rígido alongado, talcomo um tubo oco, eixo ou, por exemplo, o que se esten-de através de todo o aparelho 1 na sua direção trans-versal. Nesta concretização, os elementos de suporte 8são dispostos de forma a estenderem-se a partir do eixoessencialmente de forma radial e deste modo executam ummovimento de rotação em torno da linha de eixo 6. Nes-te caso, a direção de movimento de rotação é perpendi-cular em relação ao eixo longitudinal do elemento desuporte. O aspecto mais essencial é que o elemento desuporte forma uma protuberância em relação ao eixo derotação, ponta de cuja protuberância se estende a par-tir da linha de eixo 6 para uma distância radial.
A linha do eixo de rotação 6 fica situadade uma maneira tal em relação ao nivel 2 que a ponta 22do elemento de suporte 8 sobressai acima do nivel 2 apartir dos orifícios alongados 20 seguindo através donível. Desta forma, o elemento de suporte sobressaiacima do nível 2 em uma área de fase angulada, onde eleaponta mais ou menos no sentido do nível 2. 0 elementode suporte 8 eleva-se de forma a sobressair acima donível 2 na área 20a do orifício 20 no lado dianteiro dalinha de eixo 6 e desce de volta abaixo do nível na á-rea 20b. Na prática, isto significa uma área de faseangular de cerca de 180°, mas a área de fase angulartambém pode ser preferentemente maior. Neste caso, oângulo de fase refere-se a uma mudança de ângulo de a-cordo com o movimento de rotação do elemento de supor-te, isto é, a área de ângulo de fase total é 360°.
Neste caso o nível de transporte 2 contémelementos de nível alongados 44 dispostos de forma aestenderem-se na direção de avanço dos troncos, cujosníveis de suporte de topo 4 formam em conjunto o nívelde transporte. Como elementos de nível, por exemplo,podem ser utilizadas barras chatas ou elementos seme-lhantes a chapas rígidas assemelhados. Entre dois des-tes elementos de nível 44 adjacentes está formado umelemento de orifício 20 que se estende através do nívelde transporte, adaptado a cujo elemento de orifício oelemento de suporte 8 pode girar em torno da linha deeixo 6 simultaneamente estendendo-se acima do nivel 2.
Um elemento de orifício 20 neste caso refere-se aos o-rifícios individuais e aos orifícios comunicantes unscom os outros, por exemplo, via ranhuras ou aberturasdispostas entre os elementos de nível 44 ou nos pró-prios elementos de nível. De acordo com uma concreti-zação preferida da invenção, pelo menos a maior partedos orifícios 20 estende-se essencialmente na direçãode avanço dos troncos. Os orifícios 20 também podemestender-se perpendicularmente em relação à direção deavanço dos troncos, quando os troncos que são processa-dos são de grande comprimento. Os orifícios 20 do ele-mento de orifícios podem ter uma circunferência fecha-da, ou uma circunferência aberta, caso este em que oelemento de orifício é semelhante a ranhura.
Os elementos de suporte 8 são dispostos emunidades de elementos de suporte 28, em todas as quaisum grupo de elementos de suporte estende-se mais ade-quadamente de forma essencial perpendicularmente em re-lação ao eixo de rotação geométrico 6 ou essencialmentede forma radial ou tangencialmente em relação ao eixo7. Preferencialmente, os elementos de suporte são dis-postos com espaçamento uniforme na direção de rotação,de forma que o ângulo entre dois elementos de suportena direção de rotação subseqüente é essencialmente omesmo. Dois elementos de suporte subseqüentes formamuma espécie de forquilha, cujas protuberâncias seme-lhantes a dentes definem um espaço de recepção seme-lhante a escaninho 10 onde os troncos submetidos a tra-tamento podem ser recebidos e onde eles são suportados.
Além disso, os elementos de suporte de uma unidade deelementos de suporte individual 28 são mais adequada-mente dispostos na mesma circunferência individual emrelação à direção longitudinal da linha de eixo 6.
Desta forma, a largura do elemento de suporte, isto é,a extensão transversal em relação à direção de avançodos troncos pode ser adaptada tão precisamente quantopossível em relação à largura dos orifícios 20 do nívelde transporte 2 no lado frontal 20a do eixo da mesmaforma que no lado traseiro 20b do eixo.
A velocidade de rotação e a fase de rota-ção, isto é, o ângulo de fase das unidades de elementosde suporte 28 são sincronizadas em relação uma à outra,preferencialmente de forma que os pares de elementos desuporte na unidade 28, que sempre estão essencialmentesob o mesmo ângulo de fase, formem em conjunto um gruposemelhante a calha alongada que se estende essencial-mente de forma perpendicular em relação à direção deavanço P dos troncos, espécie de calha receptora na qualos troncos submetidos a tratamento podem ser recebidos.
Quando da rotação em torno do eixo de ro-tação, os elementos de suporte 8 recebem troncos queestão sendo descarregados a partir do transportador 34quando eles avançam ascendentemente a partir do ladofrontal do eixo 7 acima do nível de transporte 2.Quando se projetam ascendentemente e avançam na direçãode avanço P dos troncos, os elementos de suporte simul-taneamente limitam a quantidade de troncos 12 que sãomais descarregados sobre o nivel 2. Em outras pala-vras, na direção de rotação elementos de suporte indi-viduais subseqüentes das unidades de elementos de su-porte impedem que uma quantidade maior de troncos secomprima dentro da calha receptora individual formadapelos ditos escaninhos adjacentes. A velocidade de ro-tação dos elementos de suporte 8 é ajustável de modo aser ótima em relação à quantidade de troncos entrantesde forma que a qualquer hora uma quantidade de troncosdesejada é deixada assentar no espaço receptor 10 for-mado pelos elementos de suporte.
Quando sobem vindos debaixo do nivel 2, oselementos de suporte 8 simultaneamente levantam a par-tir do lado frontal do elemento de eixo 7 quaisquertroncos que possivelmente tenham caido através do ori-fício 20a do nível de transporte de volta para o ditonível de transporte 2. Isto assegura que troncos quepossivelmente caíram através dos orifícios e possivel-mente permanecem em uma posição aprumada não sejam dei-xados impedir o movimento dos outros troncos e provocarbloqueio. Adicionalmente, o lado frontal do eixo 7 éneste caso provido de uma contra-parede 30, a qual éadaptada junto à trajetória 22b das pontas 22 dos ele-mentos de suporte. Por meio disto, troncos que possi-velmente tenham caído através do nível de transportesão ainda mais eficientemente impedidos de escaparem docontrole dos elementos de suporte 8 para dentro do es-paço abaixo do eixo 7.
Por sua vez, supõe-se que pedras e outromaterial solto tenham caido através do nivel de trans-porte 2 e ainda em um estágio tão antecipado quantopossível. Além disso, desta maneira eles não podemperturbar o movimento dos troncos no nível de transpor-te e o seu rolamento e atrito de uns contra os outros.
O material solto removido dos troncos e que caiu atra-vés do nível 2, cai seja diretamente no espaço de cole-ta 40 ou permanece primeiro abaixo do nível especial-mente no topo do elemento de eixo 7 e no espaço entre oeixo e os elementos de suporte 8. Na medida em que oelemento de suporte continua a girar junto com o movi-mento de rotação para apontar no sentido do espaço decoleta 40, ele finalmente cai ao longo do elemento desuporte e gira para dentro do espaço de coleta 40. Alocalização do elemento de eixo 7 em relação ao nívelde transporte 2 é preferencialmente disposta de formaque mesmo as maiores pedras e outras peças soltas indi-viduais correspondentes que caíram através dos orifí-cios 20 e permanecem no topo do eixo 7 são impedidas dese estenderem acima do nível de transporte e desta for-ma de atrapalhar o movimento dos troncos no nível detransporte.
Os troncos, por sua vez, são suportados emovem-se para diante no escaninho 10 formado pelos ele-mentos de suporte 8 em conjunto com o movimento rotati-vo dos elementos de suporte 8. Desta forma, os troncosmovimentam-se no nivel 2 de maneira essencialmente per-pendicular em relação à direção de movimento P. Simul-taneamente, eles são esfregados uns contra os outros eo nível de suporte e os elementos de suporte e o mate-rial solto é desta forma removido dos troncos. Ao mes-mo tempo, os troncos individuais assentados nos escani-nhos 10 em uma posição mais ou menos inclinada são ali-nhados para ficarem paralelos com os outros troncos.
Depois de passarem sobre o eixo 7, os troncos limpos noescaninho 10 movimentam-se mais na direção de avanço Pdos troncos e finalmente saem do nível, por exemplo,para um transportador subseqüente não ilustrado nestecaso.
A solução de acordo com a invenção é pro-porcionada especialmente de forma vantajosa pelo fatode que os elementos de suporte 8, quando suportam otransporte dos troncos, simultaneamente limpam ativa-mente a construção do aparelho de transporte, especifi-camente o nível de transporte 2 e em particular os ori-fícios 20a, 20b entre as superfícies de suporte 4. To-das as impurezas, possíveis pedaços de casca e outrosmateriais que freqüentemente provocam obstrução no apa-relho de transporte são apreendidos pelos elementos desuporte 8 e levados a passar através dos orifícios 20bpara dentro do espaço 40 situado abaixo do eixo.
Em seguida, alguns detalhes de uma concre-tização altamente vantajosa da invenção de acordo com aFigura 1 são expostos de maneira mais detalhada. Elesnão devem em hipótese alguma significar uma limitaçãoda solução de acordo com a presente invenção para estassoluções especificas, mas servem como um exemplo daconcretização prática altamente vantajosa de uma abor-dagem de acordo com a invenção e seus detalhes alternativos.
Na concretização da Figura 1, a largurados elementos de suporte 8, isto é, dimensão transver-sal em relação à direção de avanço dos troncos foi dis-posta essencialmente mais larga do que as superfíciesde suporte 4 contidas no nível de transporte. Natural-mente, a disposição pode ser vice-versa, mas na concre-tização da Figura 1 a proporção dos orifícios 20 a par-tir da área de superfície total do nível de transporte2 é proporcionada tão larga quanto possível e a dimen-são dos orifícios individuais desse modo de forma a se-rem amplos. Isto ajuda ainda mais na queda do materialsolto através do nível 2 e reduz ainda ao mínimo o ris-co de obstrução.
Desta forma, o nível de transporte é nestecaso formado por meio de elementos de nível 44, entreos quais ficam localizadas as unidades de elemento desuporte 28. De acordo com esta espécie de concretiza-ção, como elementos de nível, que formam as superfíciesde suporte 4 do nível, podem servir, por exemplo, bar-ras chatas, placas sólidas ou correspondentes, cujaborda superior é adaptada para ser parte do nivel detransporte. Deste modo, o nivel de transporte 2 é for-mado pelas bordas superiores destas barras de suporteou de elementos correspondentes. As bordas superioresem conjunto formam uma superfície plana essencialmenteuniforme em relação ao suporte dos troncos, ao longo daqual os troncos rodam, sendo suportados nos espaços re-ceptores 10 em forma de escaninho formados pelos ele-mentos de suporte. Nesta concretização, o nível detransporte 2 formado pelos elementos de nível 44 esten-de-se para o lado de alimentação 14 e para o lado dedescarga 16 dos troncos essencialmente mais do que atrajetória 22b das pontas 22 dos elementos de suporteno nível de transporte.
Por outro lado, a largura dos elementos desuporte 8 é adaptada em relação aos orifícios 20 deforma tal que eles preencham em primeiro lugar na dire-ção lateral os orifícios 20a no lado frontal do eixo derotação 6, entre os elementos de nível 44. Em outraspalavras, a adaptação dos elementos de suporte nos ori-fícios do nível de transporte é tal que, como ilustra-do, impede eficientemente que troncos 12 entrem no es-paço 40 abaixo do eixo via o lado frontal do eixo derotação 7. Adicionalmente, uma contra-parede 30 é dis-posta abaixo do nível de transporte 2 no lado frontaldos eixos de rotação em uma distância a partir do eixo7 correspondente pelo menos à protuberância dos elemen-tos de suporte, contra-parede essa que impede os tron-cos de deslizarem via o lado frontal dos elementos desuporte para o espaço abaixo do eixo 7. Proporciona-seainda uma contra barra ou um elemento correspondente 38em conexão com cada orifício 20 do nível de transporte.
Preferencialmente a sua forma é adaptada para confor-mar-se à circunferência 22b da ponta do elemento de su-porte. Este contra-elemento funciona como uma espéciede contra-superfície em relação à ponta 22 do elementode suporte. Correspondentemente, a superfície superiorda contra-barra é preferencialmente adaptada para serparte do nível de transporte 2. A vinculação dos ele-mentos mencionados anteriormente ao aparelho 1 e em re-lação uns aos outros pode ser proporcionada por meio demétodos conhecidos. Além disso, tanto as localizaçõesquanto as posições dos elementos podem ser proporciona-das ajustáveis.
O posicionamento e dimensionamento dos e-lementos de suporte 8 sucessivos são adaptados tanto emrelação uns aos outros quanto em relação ao contra-elemento 38 e aos elementos de nível 44, bem como acontra-parede 30 de uma maneira tal que quando um ele-mento de suporte precedente ascende para salientar-seacima do nível de transporte 2, o elemento de suportesubseqüente já alcançou o contra-elemento 38. Ou seja,os elementos de suporte formam nesta concretização umaespécie de elemento semelhante a pá reta, o qual levan-ta os troncos que possivelmente tenham caído atravésdos orifícios 20 entre as superfícies de suporte, en-quanto a contra-parede 30 simultaneamente assegura queos troncos não possam deslizar para fora do elemento desuporte. Deste modo, é formado ao mesmo tempo uma es-pécie de alimentador de eclusa. A adaptação dos ele-mentos de suporte em relação às superfícies de suporte4 encontra-se especialmente bem ilustrada na Figura 2.Por razões de clareza, a maior parte dos elementos desuporte 8 foram omitidos na figura. Preferencialmente,os elementos de suporte 8 são dispostos em cada orifí-cio 20 do nível de transporte.
Adicionalmente ao transporte seguro dostroncos e de 9mpedir que os mesmos caiam, o aparelho deacordo com a invenção permite simultaneamente que o ma-terial solto caia via o nível de transporte 2 em um es-tágio tão antecipado quanto possível. Adicionalmente,qualquer material solto que escorregue para o outro la-do do eixo 7 é forçado com eficiência intensificada a-través do nível de transporte através dos orifícios 20bpara dentro do espaço de coleta 40 escoltado pelos ele-mentos de suporte 40.
Nesta concretização, os elementos de su-porte 8 ficam dispostos em grupos formados de um númerode elementos de suporte, que são posicionados na dire-ção longitudinal do eixo essencialmente na mesma cir-cunferência do eixo e ao mesmo tempo sob ângulos iguaisem relação uns aos outros. Além disso, os elementos desuporte neste caso sobressaem em relação ao eixo 7 coma sua face de empuxo 8a tangencialmente e com a sua fa-ce de suporte 8b radialmente.
A face de empuxo 8a de um elemento de su-porte, neste caso, refere-se ao seu lado que fica vol-tado no sentido da direção de avanço dos troncos, pormeio dos quais um efeito propulsor pode ser aplicadoaos troncos se necessário para intensificar o movimentode transporte. A face de suporte 8b, por sua vez, re-fere-se à superfície do elemento de suporte voltada nadireção de avanço dos troncos, por meio da qual ostroncos recebidos no espaço de recepção 10 são suporta-dos e também alinhados e que também servem simultanea-mente como uma restrição, uma espécie de elemento con-trolador, usado para regular a passagem dos troncos nonível de transporte.
As Figuras 3a - 3g e 4a - 4d ilustram deuma maneira muito esquemática outras concretizações devárias partes do aparelho de acordo com a invenção. Naconcretização da Figura 1, o nível de transporte 2 dostroncos compreende superfícies de suporte 4, as quaissão formadas de elementos de nível 44 orientados para-lelos à direção de avanço dos troncos. Preferencial-mente, eles são dotados de uma pequena extensão trans-versal em relação à direção de avanço dos troncos e umaforma reta, que assegura uma adaptação com os elementosde suporte 8 tão precisa quanto possível. Preferenci-almente, os elementos de nível 44 são adaptados na di-reção vertical a conformarem-se à trajetória das dimen-sões limite dos elementos de suporte 8, isto é, os ele-mentos de suporte quando girara passam tão próximo quan-to possível das superfícies laterais verticais dos ele-mentos de nível 44. Especialmente no lado frontal doeixo 7 isto impede em parte os troncos de entrarem noespaço abaixo do eixo 7 e em geral de ficarem encalha-dos entre as partes móveis e desta forma provocaremparalisações na operação do aparelho 1. Desta forma,as superfícies laterais verticais dos elementos de ní-vel 44 formam uma parte essencial da entidade do tipoalimentador de eclusa mencionado anteriormente. Os e-lementos de nível 44 são adaptados para se estenderempreferencialmente no eixo 7 descendentemente para a su-perfície superior do eixo e em alguma parte ainda maisbaixo, como é evidenciado na Figura 1.
Entretanto, os elementos de nível 44 podemser formados, também, por exemplo, de barra, tubos,barras chatas ou perfis longitudinais feitos de metaisou outro material duro, que são preferencialmente ori-entados paralelos à direção de avanço dos troncos.
Preferencialmente as superfícies de suporte são dispos-tas de uma maneira tal que elas podem definir entre E-Ias na direção de avanço dos troncos um espaço uniformepara as unidades de elemento de suporte. Naturalmente,uma alternativa concebível é que um número de unidadesde nível de transporte de pequenas dimensões separadassão dispostas lado a lado, onde entre elas ficam dis-postos giratoriamente os elementos de suporte. A con-dição mais essencial é que o nível de transporte 2 pro-porciona os troncos ap longo de seu comprimento compontos de suporte de forma que o movimento dos troncosao longo da superfície do nível de transporte é essen-cialmente suportada.
As superfícies de suporte 4 podem ser ousuperfícies contínuas, essencialmente não-interrompidasou elas podem compreender seções ou ser entrefechadas,por exemplo, em fileiras. As superfícies de suportepodem ser naturalmente conectadas umas às outras fixa-mente, por exemplo, por meio de um corpo de armação co-mum 50, conforme ilustrado na Figura 4a. Também, porrazões de clareza somente um grupo de elementos de su-porte 28 está ilustrado na Figura 4a. Por meio, porexemplo, do corpo de armação comum 50 todo o nível detransporte 2 pode ser regulado ou levantado de uma ma-neira centralizada, por exemplo, para propósitos de ma-nutenção.
A surface do nível de transporte 2 podeser disposta completamente uniforme em vista do movi-mento de transporte dos troncos. Entretanto, a super-fície pode ser também perfeitamente disposta de forma acompreender irregularidades, por exemplo, com degrausou ressaltos como nas Figuras 4b e 4c. Por meio de umnível de transporte com degraus ou traçado correspon-dente, proporcionando um efeito de vibração desejadonos troncos, os troncos são forçados a girar, ou pelomenos sua rotação é intensificada, em torno do seu eixolongitudinal no nível de transporte dos troncos, e comoum todo um efeito de vibração intensificado pode seraplicado aos troncos. Simultaneamente, qualquer mate-rial solto nos troncos cai mais facilmente. De acordocom uma concretização, o nivel de transporte é dispos-to, na direção de avanço dos troncos, de modo a ser a-dequadamente convexo, pelo que a convexidade pode sersimultaneamente adaptada a conformar-se à trajetória22b das pontas dos elementos de suporte. Desta forma,o ângulo do elemento de suporte 8 em relação ao nivelde transporte está mais apto a permanecer constante aolongo de uma distância quando o elemento de suporte so-bressai acima do nivel. 0 nivel de transporte 2, tam-bém, poderá ser encurvado ou adequadamente parcialmenteencurvado.
De acordo com uma concretização, as super-fícies de suporte do nível de transporte 2 são aindadispostas de forma a serem ajustáveis, especialmente nadireção vertical e especificamente de forma independen-te umas das outras. Pela ajustagem das partes indivi-duais da superfície de suporte independentemente e di-ferentemente umas das outras, por exemplo, pela eleva-ção de uma zona de borda da superfície de suporte, comoilustrado na Figura 4d, a ajustagem também proporcionauma inclinação lateral do nível de suporte para a ori-entação ou alinhamento desenhado dos troncos. Istotorna possível orientar os troncos, por exemplo, paraassegurar que uma extremidade desejada do tronco sem-pre, ou pelo menos quase sempre, caia primeiro para umtransportador ou outro dispositivo que se segue ao apa-relho de processamento 1. Exposto de uma forma dife-rente, assegura-se a orientação apropriada dos troncosno dispositivo subseqüente. De forma assemelhada, oalinhamento dos troncos, que foram assentados de umamaneira ou outra transversal ao nivel de transporte,pode ser realizado de uma maneira desejada pela incli-nação do nivel de transporte. Sob o mesmo aspecto,também poderá ser utilizada a sincronização mútua dasunidades de elemento de suporte, por exemplo, de formaque o ângulo de rotação, isto é, o ângulo de fase dasunidades de elemento de suporte mude na direção lateralem relação à direção de avanço dos troncos, tal comoilustrado na Figura 4a. Desta forma, um efeito de girointensificado pode ser aplicado aos troncos na sua di-reção longitudinal.
Uma vantagem essencial da solução de acor-do com a invenção é também a possibilidade de se utili-zar uma inclinação significativamente menor, isto é,inclinação do nivel de transporte formado das superfí-cies de suporte 4 na direção de avanço dos troncos,comparada àquela das soluções atuais tais como, por e-xemplo, uma rampa de grelha. Especialmente, pela uti-lização de elementos de suporte para os que fazem giraras unidades de elemento de suporte, elementos de supor-te estes que são providos de um acionamento separado eformados de uma maneira adequada, também é possível o-mitir totalmente a inclinação da grelha. Em outras pa-lavras, a inclinação da grelha baseada na utilização degravidade não é necessária, mas the transportation dostroncos takes place solely by means of os elementos desuporte 8. It is even conceivable that in special con-cretizações the nivel de transporte is arranged at anascending angle na direção de avanço dos troncos.
0 eixo de rotação 6 para os elementos desuporte é preferencialmente concebido como um suporterigido e alongado capaz de girar em torno de seu eixolongitudinal, mais precisamente, como um elemento deeixo 7. Cada unidade de elementos de suporte pode op-cionalmente ser disposta em um eixo de rotação dedicadoou comum. Quando se utiliza um elemento de eixo físi-co, este pode ser disposto seja na forma de um únicoeixo para todas as unidades de elementos de suporte oucomo vários eixos subseqüentes transversalmente em re-lação à direção de transporte P. Preferencialmente,contudo, os eixos subseqüentes são dispostos coaxial-mente. Na concretização exposta anteriormente de acor-do com a Figura 1, a linha de eixo 6 é formada de umúnico elemento de eixo 7 estacionário, ao qual estãovinculadas as unidades de elementos de suporte.
Um elemento de eixo estacionário que com-bina duas ou mais unidades de elementos de suporte ad-jacentes pode ser formado, por exemplo, por meio de umtubo, um rolo, um cilindro, uma viga ou uma construçãoessencialmente rígida correspondente, à qual os ditoselementos de suporte podem ser vinculados utilizando-setécnicas convencionais seja de forma destacável ou deforma fixa. Adicionalmente, é possível dispor a loca-lização e posição dos elementos de suporte de forma aserem ajustáveis em relação ao eixo.
Tal como na concretização da Figura 1, umacionamento 25 pode ser proporcionado para o eixo 7,por exemplo, em uma extremidade ou nas suas duas extre-midades. A velocidade de rotação do eixo pode ser re-gulada, se necessário, por exemplo, por meio de um in-versor. Preferencialmente, tanto a posição quanto alocalização dos eixos são ajustáveis em relação ao ní-vel de transporte. Desta forma é possível influenciar,por exemplo, a quantidade de troncos recebidos em umespaço semelhante a escaninho individual 10, a posiçãoe movimento dos elementos de suporte em relação ao ní-vel de transporte e o comportamento dos troncos em re-lação aos elementos de suporte. A posição do eixo éajustada na dependência, por exemplo, da velocidade detransporte, da dimensão e da quantidade dos troncos, davelocidade de rotação e posição ajustada dos elementosde suporte. Quando são utilizados diversos elementosde eixo subseqüentes, a ajustagem da localização doseixos pode contribuir também para o encaminhamento dostroncos no nível de transporte, especialmente em con-junto com a ajustagem do próprio nível de transporte.
De acordo com a invenção, a velocidade derotação do eixo e desta forma, também, a velocidade derotação dos elementos de suporte também pode ser dis-posta ajustável de uma maneira desejada. A velocidadede rotação do eixo de rotação é ajustável, por exemplo,na dependência da velocidade do transportador preceden-te, da quantidade de troncos entrantes e de sua posi-ção, da quantidade de troncos desejada para o disposi-tivo seguinte. Na solução de acordo com a invenção, avelocidade circunferencial das pontas dos elementos desuporte é preferencialmente maior do que a velocidadedo transportador de alimentação. Preferencialmente, adita velocidade circunferencial está na faixa de 1:1 -5:1, preferencialmente na faixa de 3:1 - 4:1 em relaçãoao transportador de alimentação. Neste caso, a veloci-dade do transportador refere-se especialmente à veloci-dade de avanço V dos troncos que estão sendo transpor-tados em um transportador, por exemplo, um transporta-dor de correia ou um transportador de corrente. A ve-locidade de transporte dos troncos e a velocidade cir-cunferencial dos elementos de suporte pode adicional-mente ser proporcionada ajustável seja na mesma propor-ção ou então, alternativamente, independentemente unsdos outros.
Por desaceleração da velocidade de rotaçãodo eixo e, desta forma, daquela dos elementos de supor-te, é concebivel regular a quantidade de troncos queestão sendo dosados nos escaninhos dos elementos de su-porte e, ainda, da quantidade de fluxo de troncos queestá sendo alimentada para diante. Adicionalmente, éconcebivel, também, contribuir para o alinhamento dostroncos utilizando-se se desejado, as velocidades derotação dos elementos de suporte. Preferencialmente oselementos de suporte são suscetíveis de girar tambémpara trás, se necessário em várias situações excepcio-nais. No caso de um eventual bloqueio, isto pode, porexemplo, agilizar o o reparo do mau funcionamento.
Além disso, se o ângulo de inclinação donível de transporte for proporcionado suficientementeamplo, os troncos podem ser transferidos para diante emmaior quantidade somente por meio da gravidade, isto é,não é necessário um acionamento separado para fazer gi-rar os elementos de suporte.
As Figuras 3a - 3g ilustram algumas con-cretizações relacionadas com os elementos de suporte 8.
Com relação ao eixo geométrico de rotação 6, os elemen-tos de suporte são protuberâncias alongadas, pelo queentre dois, na direção de rotação dos elementos de su-porte adjacentes, é formado um espaço receptor seme-lhante a escaninho 10 para receber os troncos 12 queestão sendo processados. Preferencialmente os elemen-tos de suporte são dispostos de forma a estenderem-se apartir do eixo essencialmente de forma radial ou tan-gencial. A vinculação dos elementos de suporte a umsuporte, ou seja, preferencialmente a uma construção deeixo fixo 7 comum a um número de unidades de elementosde suporte, pode ser realizada por meio de métodos datécnica anterior, por exemplo, por meio de juntas apa-rafusadas ou soldagem.O elemento de suporte propriamente dittopode ser formado como um elemento semelhante a barra ouum elemento semelhante a caixa, por exemplo, de duasplacas por soldagem das mesmas em conjunto por intermé-dio de peças de junção apropriadas. Uma opção consisteem usar elementos de suporte unidos uns aos outros emum padrão formando estrela, tal como nas Figuras 3b e3e. Desta forma, o elemento de eixo efetivo propria-mente dito pode ser totalmente omitido. Este padrão éespecialmente concebivel no caso de uma concretizaçãode elemento de suporte semelhante a haste ou semelhantea placa. Como na Figura 3e, os elementos de suportepodem ser dispostos de forma fixável uns aos outrosprimeiro sem um elemento de eixo separado e depois dis-so como uma unidade a ser conectada a um eixo ou um po-nto central de rotação correspondente. É essencialtambém observar que mesmo dois, se não mais elementosde suporte podem ser formados por meio de uma peça.
Nesse caso a peça é adaptada ao eixo de rotação commaior preferência no seu ponto central, tal como podeser observado na Figura 3b.
0 ângulo mútuo entre dois elementos de su-porte subseqüentes dispostos em uma unidade de elemen-tos de suporte individual está preferencialmente entre30° - 180°, preferencialmente entre 45° - 90°. Esteângulo mútuo pode ser disposto de forma ajustável nadependência, por exemplo, da quantidade e da dimensãodos troncos, da velocidade de rotação ou de um parâme-tro opcional. Preferencialmente, os elementos de su-porte são posicionados em relação uns aos outros e aoselementos de nivel 44 e à contra-parede 30 de uma ma-neira tal que os troncos não são deixados cair pelo Ia-do frontal da linha de eixo 6. Entre dois na direçãode rotação subseqüente aos elementos de suporte é dessemodo formado um escaninho do tipo alimentador de eclu-sa. É essencial observar que dois elementos de suporte8 na direção de rotação subseqüente que formam o espaçode recepção 10 não têm necessariamente de ser dispostosem uma mesma unidade de elementos de suporte, mas umespaço receptor individual 10 pode ser formado de, porexemplo, dois elementos de suporte individual de duasunidades de elementos de suporte 28 adjacentes. O pri-meiro elemento de suporte no primeiro grupo de elemen-tos precede o segundo elemento de suporte no segundogrupos de elementos de suporte segundo um ângulo de fa-se correspondente à dimensão do espaço de recebimento.
A posição dos elementos de suporte em re-lação aos outros elementos de suporte adjacentes dasunidades de elementos de suporte pode preferencialmenteser ou sincronizada para ser a mesma ou ajustada inde-pendentemente, por exemplo, para alinhamento ou encami-nhamento dos troncos. Mais adequadamente os escaninhosformados pelos elementos de suporte estão todos na fasede ângulo, isto é, os escaninhos formam-se na direçãotransversal da calha receptora descrita anteriormente.Da mesma forma, é possível dispor a ajustagem de umamaneira tal que em cada caso o ângulo de fase entre du-as unidades de elementos de suporte adjacentes muda le-vemente, de maneira tal que é formada uma calha recep-tora que se inclina em relação à linha de eixo 6. Istoestá ilustrado na Figura 4a. Desta maneira, 's possí-vel encaminhar os troncos sempre sob um determinado ân-gulo para o transportador ou dispositivo seguinte, es-pecialmente para um transportador de correia ou umtransportador correspondente, em que os troncos sãotransportados na sua direção longitudinal. 0 encami-nhamento dos troncos pode ser proporcionado mais efici-ente pela disposição de cada elemento de suporte torci-do em torno de seu eixo longitudinal, tal como ilustra-do na Figura 3c. 0 ângulo do torcimento da ponta 22está em relação à direção de movimento dos elementos desuporte preferencialmente adaptados para corresponderemà inclinação mencionada anteriormente da calha recepto-ra em relação à linha de eixo 6, que está ilustrada naFigura 4a. De forma assemelhada, é possível alterar odirecionamento dos troncos utilizando-se ajustagem dassuperfícies de suporte 4. As superfícies de suportepoderão ser dispostas de maneira tal a inclinarem-segradualmente, por exemplo, no sentido de um certo ângu-lo do nível de transporte. Esta situação encontra-seilustrada na Figura 4d, onde a inclinação descendentedas superfícies de suporte na direção do lado de des-carga 16 aumenta no sentido da outra borda do nível detransporte 2.Por formação adicional das superfícies desuporte 8a e 8b dos elementos de suporte é possível al-terar vantajosamente o encaminhamento e sustentação dostroncos. Esta situação encontra-se ilustrada na Figura3a. A face de empuxo 8a, ou seja, a superfície frontaldo elemento de suporte na direção de movimento do ditoelemento de suporte é nesta concretização da invençãopreferencialmente convexa na sua direção longitudinal.
Isto contribui para o afastamento dos troncos em rela-ção ao nível de transporte na extremidade posterior doaparelho, especialmente se o ângulo de inclinação donível de transporte for muito pequeno ou mesmo negati-vo. De forma assemelhada, a superfície de suporte 8b,isto é, a superfície sobre a qual os troncos são supor-tados na inclinação descendente, é preferencialmentedireta ou mesmo levemente convexa, conforme ilustradapela linha tracejada. Isto também facilita a descargados troncos em relação ao nível de transporte quando oelemento de suporte finalmente vira em relação ao ele-mento de orifícios abaixo do nível 2, ocultando-se emrelação à passagem dos troncos.
Em uma segunda concretização preferida dainvenção, ilustrada na Figura 3f, pelo menos a superfí-cie de suporte 8b dos elementos de suporte 8 é seme-lhante a côncava, pelo que o elemento de suporte temuma configuração caliciforme. As duas ou uma das su-perfícies de suporte 8a e 8b pode ser côncava ou tambémpode ser formada de duas ou mais partes essencialmenteretas. Em uma concretização da invenção, uma ou as du-as superfícies de suporte, especialmente a superfíciede suporte 8a, também pode ser convexa ou consistir deduas ou mais partes essencialmente retas semelhantes aconvexas conectadas umas às outras, tal como ilustradasna Figura 3g. Uma forma concave ou caliciforme do ele-mento de suporte 8 oferece a vantagem de que o ponto desuporte 24 pode ser movido mais baixo, pelo que ostroncos caem mais facilmente e o bloqueio do aparelho éevitado, ao mesmo tempo em que pedras, não obstante,não são deixadas cair junto com os troncos, mas perma-necem no elemento de suporte semelhante a côncavo porum período adequadamente longo.
Na concretização da invenção de acordo coma Figura 1, o elemento de suporte 8 é formado como umelemento semelhante a asa larga e semelhante a viga.Esta espécie de elemento de suporte semelhante a asapode ser manufaturada, por exemplo, pela soldagem deduas placas entre si utilizando-se peças de junção a-propriadas, formando desta maneira uma estrutura seme-lhante a caixa.
Adicionalmente, a ponta 22 do elemento desuporte 8 é preferencialmente arredondada. Uma partede ponta arredondada pode ser disposta na ponta 22 doelemento de suporte, por exemplo, por soldagem ou outrométodo da técnica anterior. A parte de ponta propria-mente dita pode ser formada de, por exemplo, um tubo,uma barra redonda, um eixo ou correspondente. Pelotraçado da ponta 22 do elemento de suporteo movimentodos troncos é facilitado de modo que os troncos sejamlevados a assentar no escaninho receptor na direção doeixo longitudinal. Muito embora se suponha que o pre-sente aparelho 1 é para receber os troncos em relação àdireção de avanço em uma posição essencialmente perpen-dicular, isto é, os troncos são transportados lateral-mente em relação ao seu eixo longitudinal, é possívelque troncos individuais assentem no nível de transporte2 e nos escaninhos receptores 10 em uma direção incli-nada. Se um tronco está ou vai sobre, por exemplo, umelemento de suporte individual, ele não obstante ficarána ponta de forma redonda, mas uma extremidade do tron-co irá cair. De forma assemelhada, um tronco que édeixado sobre um elemento de suporte pode ser "despeja-do" sobre o elemento de suporte no escaninho subseqüen-te na direção de rotação, quando o centro de gravidadedo tronco se transfere no sentido da direção de avançoàmedida em que os elementos de suporte continuam a suarotação em torno do eixo geométrico. Desta forma, pormeio do aparelho 1, os troncos podem ser alinhados paraficarem paralelos antes da sua alimentação para o dis-positivo ou transportador seguinte.
Por meio da formação da ponta 22 do ele-mento de suporte é igualmente possível contribuir paraa limpeza do próprio aparelho, especialmente a remoçãode pedaços de casca e correspondentemente a partir doaparelho. Poderá ser utilizada uma contra-aresta 24 deacordo com a Figura 1. Na concretização da Figura 1, aponta 22 é adaptada em relação à contra-aresta 24 deforma que a ponta 22 curta pedaços de casca e outraspossivelmente deixadas na contra-aresta. Isto diminuiainda mais a obstrução. A contra-aresta não tem neces-sariamente de ser uma lâmina como exposta na Figura 1.Ela também poderá ser de forma arredondada, tal como aponta 22, por exemplo,um tubo ou uma barra redonda, outer uma forma encurvada. Deste modo, pedaços, ou seja,especialmente de casca, que permanecem entre a ponta 22e a contra-aresta 24, são carregados para fora com aponta 22 do elemento de suporte e levados a passar ain-da para o espaço de coleta 40. A contra-aresta ficapreferencialmente posicionada de forma tal que os tron-cos que deixam o nivel de transporte são impedidos debater na mesma. Outros elementos para propósitos delimpeza são igualmente concebiveis em conexão com acontra-aresta ou em vez da mesma, ou então, em algunscasos, a contra-aresta poderá ser, também, totalmenteomitida.
O nivel de transporte 2 estende-se prefe-rencialmente mais do que a trajetória 22b das pontasdos elementos de suporte, tanto no lado de alimentaçãoquanto do lado de descarga. Entretanto, é igualmenteprevisível que em aplicações especiais que a ponta 22dos elementos de suporte se estenda mais seja no ladode alimentação ou no lado de descarga, ou nos dois, doque no nível de transporte. Igualmente concebível éuma concretização em que a trajetória 22b estende-se namais direção de avanço dos troncos do que na própriasuperfície 4 do nível de transporte.
Além disso, é concebível que os elementosde suporte sejam providos com elementos adicionais, porexemplo, de cerdas, para intensificarem a função delimpeza. De uma forma assemelhada, é previsível pro-porcionar-se limpeza adicional para os próprios elemen-tos de suporte, por exemplo, situados abaixo do nívelde transporte 2. A eficiência da limpeza dos troncospoderá ser ainda preferencialmente aumentada, porexemplo, por meio de jatos de água posicionados acimados elementos de orifícios.
De acordo com outra concretização da in-venção, os elementos de suporte 8 são adicionalmentedispostos para realizarem um movimento rotativo acimado nível de transporte 2. Desta forma, o eixo geomé-trico 6 pode ser disposto seja adicionalmente ou somen-te acima do nível 2. Em outra concretização mais, ostroncos são alimentados ao nível 2 na sua direção lon-gitudinal e, depois disso, são alimentados por meio doselementos de suporte sobre o nível 2 na sua direçãotransversal.

Claims (20)

1. - Método para o processamento de troncos(12) por meio de um aparelho (1) que compreende um ní-vel de transporte (2) que se estende essencialmente nadireção de avanço (P) dos troncos, nível de transporteesse sobre o qual os troncos são dispostos para se des-locarem em uma posição essencialmente perpendicular àsua direção de avanço (P) e nível de transporte (2) es-te que é provido de elementos de orifícios (20) que pe-netram através do nível, caracterizado por abaixo donível de transporte (2), ficarem dispostas pelo menosduas unidades de elementos de suporte (28) espaçadasuma da outra em uma direção essencialmente perpendicu-lar à direção de avanço (P) dos troncos (12), pelo quecada unidade de elementos de suporte individual (28)compreende pelo menos um elemento de suporte alongado(8), o qual fica disposto rotativamente em torno de umeixo de rotação (6) posicionado essencialmente paraleloao nível de transporte (2) e essencialmente perpendicu-lar à direção de avanço (P) dos troncos e que se esten-de a partir do mesmo, e em que o dito eixo de rotação(6) de cada uma das unidades de elementos de suporte(28) é adaptado em relação ao nível de transporte (2)de forma que quando gira em torno do eixo de rotação(6), sob uma determinada área de ângulo de fase do ditomovimento de rotação os elementos de suporte (8) so-bressaem através dos elementos de orifício(20) acima donível de transporte (2), pelo que os troncos (12) sãorecebidos em um ou vários espaços de recepção (10) for-mados entre os elementos de suporte (8) que sobressaemacima do nivel de transporte (2) e estando sob ângulosde fase diferentes em relação uns aos outros e os tron-cos são transportados nos ditos um ou vários espaços derecepção (10) ainda na direção de avanço (P) dos troncos.
2. - Aparelho para o processamento de tron-cos (12), em que o dito aparelho (1) compreende um ní-vel de transporte (2) que se estende essencialmente nadireção de avanço (P) dos troncos, sobre o qual ostroncos são dispostos para ser transportados em uma po-sição essencialmente perpendicular à sua posição de a-vanço, e nivel de transporte (2) este que é provido comelementos de orifício(20) que sobressaem através dosmesmos, caracterizado por pelo menos duas unidades deelementos de suporte (28) espaçadas uma da outra fica-rem dispostas abaixo do nível de transporte (2) em umadireção essencialmente perpendicular em relação à dire-ção de avanço (P) dos troncos (12), das quais cada uni-dade de elementos de suporte (28) individual compreendepelo menos um elemento de suporte alongado (8) dispostorotativamente em torno de um eixo de rotação (6) essen-cialmente paralelo ao nível de transporte (2) e essen-cialmente perpendicular à direção de. avanço (P) dostroncos e para sobressair a partir do mesmo,e em que o dito eixo de rotação (6) de cada unidade deelementos de suporte (28) é adaptada em relação ao ní-vel de transporte (2) de forma que quando gira em tor-no do eixo de rotação (6), os elementos de suporte (8)sobressaem através dos elementos de orifício(20) acimado nível de transporte (2) em uma determinada área deângulo de fase, pelo que os troncos (12) podem ser re-cebidos em um ou mais espaços de recepção (10) forma-dos entre os elementos de suporte (8) que sobressaemacima do nível de transporte (2) e estão sob ângulos defase diferentes em relação uns aos outros, e transpor-tados nos ditos um ou mais espaços de recepção (10)mais na direção de avanço (P) dos troncos.
3. - Aparelho, de acordo com a reivindica-ção 2, caracterizado por o espaço de recepção (10) serem cada caso formado entre dois na direção de rotaçãodos elementos de suporte (18) subseqüente de uma unida-de de elementos de suporte individual (28).
4. - Aparelho, de acordo com a reivindica-ção 2 ou 3, caracterizado por o nível de transporte (2)ser formado por duas ou mais superfícies de suporte a-longadas (4), sejam contínuas ou compreendendo um núme-ro de partes, que se estendem essencialmente na direçãode avanço (P) dos troncos (12), pelo que o elemento deorifícios (20) é formado entre duas superfícies de su-porte (4) adjacentes na direção transversal à direçãode avanço (P) dos troncos e por meio de cujo elementode orifícios (20) os elementos de suporte (8) de cadaunidade de elementos de suporte (28) podem ser adapta-dos para sobressaírem acima do nível de transporte (2).
5. - Aparelho, de acordo com as reivindica-ções 2-4, caracterizado por os elementos de orifício(20) se estenderem essencialmente na direção de avanço(P) dos troncos.
6. - Aparelho, de acordo com as reivindi-cações 2-5, caracterizado por o nível de transporte(2) ser parcialmente encurvado.
7. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-5, caracterizado por o nível detransporte (2) ser encurvado.
8. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-7, caracterizado por o eixo derotação (6) de duas ou mais unidades de elementos desuporte (28) ser disposto seja essencialmente coaxialcom e/ou ajustável quanto à sua posição independente-mente dos outros eixos de rotação.
9. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-8, caracterizado por o número deunidades de elementos de suporte (28) ser maior do quedois e de que a velocidade de rotação dos elementos desuporte (8) de cada unidade de elementos de suporte(28) é ajustável e/ou pode ser sincronizada em relaçãoàs outras unidades de elementos de suporte (28).
10. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-9, caracterizado por os elementosde suporte (8) de cada unidade de elementos de suporte(28) serem vinculados destacavelmente e/ou fixamentee/ou ajustavelmente ao eixo de rotação (6) formado comoum suporte e compreendendo um elemento de eixo (7) a-longado, rígido, que se estende essencialmente de formatransversal em relação à direção de avanço (P) dostroncos.
11. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-10, caracterizado por o ângulo (A)entre dois elementos de suporte (8) subseqüentes na suadireção de rotação de uma unidade de elementos de su-porte (28) individual estar entre 30° - 180°, mais ade-quadamente entre 45° - 90°.
12. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-11, caracterizado por unidades deelementos de suporte (28) serem dispostas em cada ori-fício (20) do nível de transporte (2).
13. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-12, caracterizado por os elementosde suporte serem adaptados e dimensionados aos elemen-tos de orifício (20) de forma que troncos (12) são es-sencialmente impedidos de alcançarem o nível de trans-porte (2).
14. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-13, caracterizado por duas ou maisunidades de elementos de suporte (28) serem adaptadasna direção de avanço (P) dos troncos subseqüentementee/ou sobrepondo-se adjacentes umas às outras.
15. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-14, caracterizado por o dito espa-çamento entre duas unidades de elementos de suporte ad-jacentes (28) ser menor do que o comprimento dos tron-cos (12) que estão sendo processados, mais adequadamen-te menos de metade do comprimento dos troncos que estãosendo processados.
16. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-15, caracterizado por os elementosde suporte (8) serem semelhantes a haste ou semelhantesa placas.
17. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-15, caracterizado por a forma depelo menos uma superfície de suporte (8a, 8b) do ele-mento de suporte (8) ser convexa.
18. - Aparelho, de acordo com qualquer umadas reivindicações 2-15, caracterizado por a forma dasuperfície de suporte (8b) do elemento de suporte (8)ser semelhante a côncava.
19. - Aparelho, de acordo com a reivindica-ção 18, caracterizado por a forma da superfície de su-porte (8a) do elemento de suporte (8) ser semelhante acôncava.
20. - Aparelho, de acordo com a reivindica-ção 18, caracterizado por a forma da superfície de su-porte (8a) do elemento de suporte (8) ser semelhante aconvexa.
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