BRPI0708646A2 - arranjo e método para desumidificar o ar de estufa e uma estufa - Google Patents

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Markku Haukioja
Jukka Huttunem
Esko Huhta-Koivisto
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Abstract

ARRANJO E MéTODO PARA DESUMIDIFICAR O AR DE ESTUFA E UMA ESTUFA. Um sistema para secagem e esfriamento do ar de estufa, o sistema compreendendo meio de distribuição de água (1), por intermédio do qual água mais fria do que a temperatura de ponto de orvalho da estufa pode ser pulverizada diretamente para seu espaço de ar sem câmaras condensadoras, estruturas e ventiladores, separados.

Description

ARRANJO E MÉTODO PARA DESUMIDIFICAR O AR DE ESTUFA E UMAESTUFA
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere a um sistema e métodopara secar e esfriar o ar de estufa, e a uma estufaequipada com um sistema de acordo com a invenção.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
Na produção de estufas modernas, o objetivo é o decontrolar o clima na estufa para corresponder tãoaproximadamente quanto possível às condições ótimas docultivo das plantas. Em condições ótimas de cultivo, atemperatura na estufa é de aproximadamente 18-30°C, aumidade do ar é de aproximadamente 60-90% e o teor dedióxido de carbono acima de 1000 ppm, dependendo da plantacultivada e da situação. Condições ótimas de cultivorequerem controle adequado da temperatura do ar, umidade eteor de dióxido de carbono.
Em uso difundido se encontra uma estufa na qual oclima é controlado por intermédio de meios de ventilaçãoe/ou ventiladores. Nesse caso, o calor em excesso produzidopela irradiação solar é removido pela ventilação. Existe aomenos uma necessidade parcial de ventilação também naFinlândia durante aproximadamente 8 meses do ano.
O esfriamento do ar da estufa é melhorado mediantepulverização de água na forma de uma névoa, a mais finapossível, na estufa. Ao utilizar a pulverização, a água queevapora adere ao calor do ar da estufa e aumenta a umidadedo ar. Quando pulverização é usada, tipicamente 0,1-0,5litro/m2 de estufa/hora é pulverizado. Uso eficiente depulverização para esfriar o ar de estufa normalmente tambémrequer ventilação para remover o ar úmido da estufa e paracontinuar a pulverização.
Nas estufas atuais não se pode manter um nível dedióxido de carbono ótimo para cultivo das plantas quandopredomina um alto nível de irradiação, o que proporcionariao maior benefício. O dióxido de carbono, escapando com o arde ventilação, aumentaria a quantidade de dióxido decarbono necessário para tal nível elevado de modo que suadosagem não seria economicamente eficaz em termos de custo.Desse modo, quando predomina um elevado nível deirradiação, as melhores condições para cultivo das plantas,normalmente tem que ser estabelecido para o nível de arexterno (aproximadamente 350 ppm) em conteúdo de nível dedióxido de carbono em vez do nível de dióxido de carbono(500 ppm - 1500 ppm) preferível para cultivo das plantas.Devido ao precedente, nas estufas atuais o cultivo dasplantas normalmente permanece acentuadamente inferior aoque poderia ser se o nível de dióxido de carbono do ar daestufa pudesse ser mantido elevado, também quando o nívelde irradiação estivesse alto. Por exemplo, na Finlândia, osmelhores resultados de cultivo normalmente são obtidos nofinal do inverno quando o nível de irradiação está elevadoe o ar externo é tão frio que as estufas não precisam seresfriadas por ventilação e desse modo um nível maior dedióxido de carbono pode ser mantido nas estufas. Emcondições de clima mais quente normalmente não são obtidosresultados de cultivo tão elevados como esse.
Devido ao precedente, tentativas foram feitas em anosrecentes, no mundo todo, para desenvolver diferentes tiposde soluções para estufas fechadas. Em uma estufa fechada, oar interno é quase que completamente separado do arexterno. O ar externo não pode entrar através dos meios deventilação, nem é soprado por ventiladores para dentro daestufa, porém o calor em excesso é removido por outrosmeios. 0 dióxido de carbono necessitado pelas plantas éprovido através de produção técnica e seu conteúdo épreferivelmente aumentado até um nivel mínimo de 500-1500ppm. Devido ao clima otimamente controlado, uma estufafechada é considerada uma solução ideal para cultivo dasplantas.
Várias patentes internacionais foram depositadasrelacionadas a um sistema de estufa onde o controle doclima é realizado ao menos parcialmente de acordo com osistema fechado:
A Patente EP 0 517 432 Al mostra um acumulador térmicoque coleta a energia solar diária e que descarrega a mesmadurante a noite, parcialmente para aquecer a estufa eparcialmente para o ar noturno mais frio. Nesse caso, otamanho do acumulador térmico deve ser de aproximadamente400 metros cúbicos para uma estufa de 1.000 metrosquadrados, o que aumenta os custos de investimento dosistema a um nível economicamente não-lucrativo. No métodorevelado na referida patente, assim como em muitos outrosmétodos, o esfriamento do ar da estufa ocorre em umtrocador de calor separado localizado fora da estufa, paradentro da qual o ar da estufa é conduzido, normalmente porintermédio de ventiladores comuns, e a partir do qual ele éretornado esfriado para a estufa.
Como a técnica anterior, também se faz referência àPatente dos Estados Unidos 4.044.078 revelando umdispositivo desenvolvido para esfriar espaços dearmazenamento, onde água fria é pulverizada a partir decima através de uma armação de grade contra um sopro de are a água aquecida é esfriada por intermédio de umrefrigerador no lado externo. Nesse dispositivo também éessencial um aparelho e ventilador, separados, para esfriaro ar.
A publicação dos Estados Unidos 4.707.995 revela umsistema para controlar a umidade do ar e a temperatura emuma estufa, cuja operação se baseia no uso de água salgadanatural, concentrada para desumidificação. Como na soluçãodescrita acima, o ar é conduzido através de um jato de águae a água processada é recuperada fora do dispositivo. Odispositivo geralmente não é adequado para esfriar oudesumidificar estufas.
A publicação JP 4148123 A 19920521 revela uma solução,onde o ar é soprado para dentro da água pulverizada apartir de cima, o ar devendo fazer contato de troca decalor com a água pulverizada internamente.
A publicação JP 210422 A 19900417 também utiliza atroca de calor diretamente entre a água e o ar para esfriaro ar da estufa. O dispositivo compreende um trocador decalor funcionando com água fria do solo, por intermédio daqual a estufa é esfriada durante a noite com o arintroduzido a partir de cima e a umidade é removida naparte inferior do dispositivo. O sistema se destina aoesfriamento no período da noite e não é potente osuficiente para remoção diurna do calor a partir de umaestufa fechada.
Nos métodos onde o ar da estufa é conduzido paraesfriamento em condensadores ou trocadores de calor,separados, o problema central que surge é a elevadapotência do ventilador exigida para deslocar o ar daestufa. Devido à potência exigida do ventilador, osventiladores geralmente respondem por uma porçãoconsiderável do investimento e custos de operação doaparelho como um todo. O uso de ventiladores mais potentestambém é uma fonte de ruído razoavelmente considerável naestufa e em suas proximidades.
Além das soluções descritas acima, em algumasimplementações de estufas fechadas o esfriamento érealizado utilizando tecnologia de bomba de calor normal.
Nessa solução, o nível de custo do equipamento é muito altoporque é alta a capacidade de esfriamento exigida duranteum nível de irradiação elevado (500-1000 W/m2 de estufa nomáximo).
Todas as soluções atuais para esfriar e secar o ar emuma estufa fechada são muito caras em termos de custos deinvestimento e parcialmente também em custos de operação.Esse é o motivo pelo qual as soluções apresentadas até aquinão têm sido colocadas em uso na prática no cultivo emestufa, com a exceção de algumas aplicações construídas emuma base de teste.
Descrição da Invenção
No presente pedido de patente é descrita uma invençãopor intermédio da qual a secagem e o esfriamento do ar emuma estufa fechada, ou parcialmente fechada, podem serrealizados de uma maneira substancialmente mais econômicado que nas soluções mais antigas.
No sistema e método de acordo com a presente invenção,a desumidificação e o esfriamento do ar da estufa ocorremmediante pulverização de água mais fria do que atemperatura de orvalho do ar diretamente para dentro doespaço de ar da estufa e ao permitir que ela desça comogotas ou flua no espaço aéreo do ambiente. Desse modo,condensando a umidade e transferência de calor a partir doar da estufa para a água.
Recursos característicos da presente invenção são:
• No sistema e método de acordo com a invenção,água de esfriamento é conduzida diretamente para o espaçode ar da estufa, o que significa que condensadores etrocadores de calor, separados, não são exigidos. O espaçode ar inteiro da estufa atua como um espaço de condensação.
Na solução de acordo com a invenção também não são exigidosventiladores para deslocar o ar a ser esfriado porque oesfriamento ocorre imediatamente no espaço de ar da estufa.
O fluxo de ar originado pelo deslocamento da água sendopulverizada; o esfriamento do ar; o movimento intrínseco doar em uma estufa ou ventiladores de baixa potênciaconvencionalmente destinados a circular o espaço de ar deuma estufa mesmo sem diferenças de umidade e temperatura naestufa, em conseqüência do que o clima na estufa permanecesuficientemente constante do ponto de vista dedesenvolvimento das plantas.
• A quantidade de água utilizada é muito elevada,tipicamente de 100-500 litros (ao menos 50 litros)/m2 deestufa/hora enquanto os sistemas de esfriamento atuaisbaseados em pulverização utilizam tipicamente menos do que1 litro/m2 de estufa/hora.
• A temperatura da água usada, contudo, é baixa,pref erivelmente O-15 °C, de modo que mesmo após a quedaatravés do ar a temperatura da água terá subido no máximoaté a temperatura de orvalho desejada.
O sistema de acordo de acordo com a invençãodifere dos dispositivos e sistemas de pulverização,convencionais, em que a quantidade de água usada é elevada(centenas a milhares) e a temperatura da água é baixa. Issosignifica que ambos, o calor e a umidade, estão confinadosna água pulverizada para o ar da estufa.
Em pulverização convencional, o objetivo é o deevaporar a água no ar da estufa, em conseqüência do que aumidade do ar da estufa aumenta e a temperatura diminui emproporção à temperatura de evaporação da água. Pulverizaçãocontinua desse modo requer que a umidade em excesso sejaremovida da estufa através da ventilação.
Em uma modalidade preferida, a pulverizaçãoconvencional pode ser combinada com o sistema de secagem eesfriamento do ar da estufa de acordo com a invençãomediante manutenção, por intermédio de pulverização, donível de umidade relativamente elevado (preferivelmenteacima de 70% de umidade relativa) do ar da estufa e aomesmo tempo esfriando eficientemente o ar da estufa porintermédio do aparelho e método da invenção e condensando aumidade a partir do ar. Isso secará o ar e permitirá que apulverização seja continuada sem se ter que reduzir aumidade mediante ventilação. Se houver tal desenvolvimentona estufa que seja capaz de evaporar água suficiente, apulverização pode ser abandonada e o método e aparelho deacordo com a invenção podem ser usados isoladamente pararemover a umidade em excesso e esfriar o ar da estufa.Em uma segunda modalidade preferida, a umidade do arda estufa pode ser tornada constante conforme desejadomediante ajuste da temperatura da água de esfriamento paracorresponder à temperatura de orvalho da umidade desejadado ar e temperatura, em cujo caso não é exigido equipamentode pulverização separado.
O aparelho e método de acordo com a invenção podem serdimensionados de modo que nenhum dispositivo de ventilaçãoseja exigido na estufa. Contudo7 em muitos casos é maiseconômico utilizar ventilação durante a carga térmica maiselevada, o que significa que o aparelho de acordo com ainvenção pode ser dimensionado para uma capacidadeinferior.
No sistema, método e estufa de acordo com a invençãoprecisam de uma quantidade substancial de água fria,preferivelmente tendo uma temperatura abaixo de 15°C, parasecar e esfriar o ar da estufa. O dimensionamento doaparelho é determinado de acordo com a temperatura da águadisponível. Quanto mais fria for a água disponível, menorpode ser dimensionado o aparelho da invenção.
A água que deve ser conduzida para o ar da estufa parasecagem e esfriamento do ar, em aplicações preferidas, podeser tirada diretamente de águas naturais, por exemplo, nascondições da Finlândia também no verão a partir dohipolímnion frio abaixo do metalímnion da água. A água frianecessária para secagem e esfriamento também pode serproduzida em um aparelho evaporador localizado fora daestufa quando o ar externo está suficientemente frio ou,correspondentemente, suficientemente seco para esfriar aágua por intermédio do evaporador.A água fria a partir do lado externo da estufa podeser circulada seja diretamente no sistema destinado parasecagem e esfriamento do ar da estufa ou pode ser usadadiretamente por intermédio de um trocador de calor paraesfriar a água circulada no sistema.
Ao usar um trocador de calor, água pura condensando apartir do ar da estufa pode ser recuperada a partir dosistema e, então, usada como água de pulverização eirrigação na estufa. Isso é altamente significativo emáreas com escassez de água de irrigação limpa para produçãoem estufa.
Vantagens da invenção em comparação com a técnica anterior
Por intermédio do método e aparelho de acordo com ainvenção, a umidade e a temperatura do ar de estufa podemser controladas por intermédio de equipamentosubstancialmente mais econômico e custos de operaçãosubstancialmente mais econômicos do que com as soluçõesconhecidas destinadas ao controle do clima de uma estufafechada.
Diferente das soluções anteriores, no sistema deacordo com a invenção, a estufa inteira atua como umcondensador, e nenhuma câmara de condensação ouventiladores, separados, são exigidos. Eles sãosubstituídos pelo movimento normal do ar em uma estufa oupelo fato de que esses "condensadores de pulverizadoresabertos" podem facilmente estar localizados em diferenteslocais na estufa, de modo que o ar esfriado serádistribuído igualmente na estufa por intermédio dodeslocamento natural do ar. Com relação aos condensadorespossivelmente usados para esfriar a água circulando nosistema, ventiladores e condicionadores sãocorrespondentemente substituídos pelo deslocamento livre doar externo.
Vantagens principais em comparação com outros sistemase métodos conhecidos de desumidificação e esfriamento deestufa são:
• Os custos de equipamento são inferiores, porquenenhum ventilador, ou câmara de condensação, separado éexigido para conduzir o ar da estufa para o condensador.
• Os custos de operação são substancialmenteinferiores, porque tem sido possível excluir as partes queconsumiam essencialmente a maior parte da energia nossistemas anteriores, isto é, os ventiladores.
• 0 método funciona globalmente em todo lugar, ondehouver água fria suficiente disponível ou onde a água puderser esfriada por intermédio do ar externo suficientementeseco.
• 0 uso desse método não causa o tipo de problemade ruído na estufa e adjacências como normalmente acontececom os métodos que utilizam ventiladores.
Com base no sistema e método de acordo com a invençãopode ser projetada uma estufa fechada, onde as estruturasexigidas pelo método são combinadas com as construções deestufa normais e o controle automático exigido pelo sistemaé construído como uma parte da automação convencional daestufa.
Modalidades da invenção são descritas nos desenhosanexos, aos quais, contudo, a invenção não é limitada.
A Figura 1 mostra o sistema de acordo com a invenção,
A Figura 2 mostra um arranjo de estufa típico, eA Figura 3 mostra uma modalidade da invenção paracultivo de plantas de pouco crescimento.
A Figura 1 mostra uma modalidade geral da invenção,onde dispositivos de distribuição de água 1 são arranjadosna parte superior da estufa e a água é pulverizada para oespaço de ar da estufa sem câmaras de condensação,estruturas ou ventiladores, separados. A temperatura daágua fica abaixo de seu ponto de orvalho. Os dispositivossão dimensionados preferivelmente de modo que mediante usodos mesmos, ao menos aproximadamente 50 litros de água pormetro quadrado de estufa podem ser pulverizados para oespaço de ar da estufa, em 1 hora. Os dispositivos dedistribuição de água 1 estão localizados na parte centralda parte superior da estufa e/ou nos lados e/ou sob osestrados de cultivo na estufa.
Na parte inferior da estufa estão os dispositivos decoleta de água 2 para coletar a água pulverizada a partirda parte superior e retornar a mesma para os dispositivosdo sistema.
A água coletada é conduzida a partir da estufa aolongo de um cano de descarga 5. Fora da estufa, um trocadorde calor 6 é conectado ao cano de descarga 5 para esfriar aágua sendo descarregada da estufa.
O aparelho, além disso, pode ser equipado com umevaporador 8 para esfriar a água descarregada a partir daestufa. Esse aparelho condensador 8 é, além disso,conectado a uma fonte de água 7 e a um dispositivo de bomba9 para pulverizar a água. A água na fonte de água pode serpulverizada para o ar de tal modo que a água sendopulverizada entra em contato com o ar externo e, após isso,retorna outra vez à fonte de água ou diretamente aoaparelho de secagem e esfriamento de ar da estufa.
A Figura 2 ilustra uma modalidade típica do sistema emétodo. Nessa modalidade, existe um sistema de cano 11 naparte superior da estufa com furos de bico de 0,3-1 mm 2,através dos quais a água 3, mais fria do que a temperaturade ponto de orvalho da estufa, é pulverizada para o espaçode ar da parte superior da estufa, entre as fileiras deplanta, de modo que a água pode cair livremente como gotaspara dentro das calhas de coleta 4, abaixo, a partir deonde ela é conduzida para dentro de um tanque de coleta eoutra vez circulada ou alternativamente conduzidacompletamente ou parcialmente para dentro do sistema deágua e substituída pela água mais fria a partir do sistemade água.
A quantidade de água pulverizada nessa modalidade étipicamente de 100-500 litros de água/m2 de estufa/hora.Correspondentemente, água exigida pela irrigação deaspersão na estufa é de 1-4% da área da estufa em umamodalidade típica. Essa área livre exigida normalmente éfácil de se encontrar entre as fileiras de plantas naestufa. Os canos de pulverização 1 também podem estarlocalizados alternativamente nos lados da estufa.
Se a disposição em camadas de ar frio e quente naestufa (por exemplo, no caso de cultivos altos de tomate oupepino) comprovar ser problemática, a disposição em camadasdo ar da estufa pode ser mesclada na forma convencionalmediante uso de ventiladores de potência relativamentebaixa.
Nesse método, a troca de calor pode ser aperfeiçoadamediante uso de um tamanho de gota acentuadamente menor doque nos métodos onde a água de esfriamento entra em contatocom o ar rapidamente fluindo.
A Figura 3 mostra outra modalidade típica, a qual podeser empregada ao se cultivar plantas de pouco crescimento.Nesse caso, os canos de distribuição de água 1 estãolocalizados da mesma forma na parte superior da estufa comona Figura 1, porém, as calhas de coleta de água 4 estãoposicionadas acima das culturas em desenvolvimento. Ascalhas usadas nesse pedido são feitas preferivelmente dematerial permeável à luz, por exemplo, folha ou película depolietileno.

Claims (18)

1. Sistema para secar e esfriar o ar de estufa porintermédio de água mais fria do que a temperatura do pontode orvalho do ar da estufa, caracterizado pelo fato de queo sistema compreende dispositivo de distribuição de água(1) por intermédio dos quais a água mais fria do que atemperatura do ponto de orvalho do ar da estufa pode serpulverizada diretamente para o espaço de ar da estufa semcâmaras de condensação, estruturas e ventiladores,separados, os dispositivos sendo dimensionados de modo quemediante uso dos mesmos, ao menos 50 litros de água pormetro quadrado de estufa podem ser pulverizados para oespaço de ar da estufa em 1 hora, o sistema compreendeainda dispositivos de coleta de água (4) para coletar aágua pulverizada para o espaço de ar da estufa e pararetornar a mesma, ao menos parcialmente, aos dispositivosdo sistema.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água (1) estão localizados na partesuperior da estufa para pulverizar água entre as fileirasde plantas.
3. Sistema, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que osdispositivos de distribuição de água (1) estão localizadosna parte superior da estufa e os dispositivos de coletaacima do cultivo.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água (1) estão localizados lateralmente naestufa.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água (1) estão localizados sob os estradosde cultivo na estufa.
6. Sistema, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato decompreender ainda um trocador de calor (6) por intermédiodo qual a água (5) , circulada no aparelho de secagem eesfriamento, é esfriada.
7. Sistema, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizado pelo fato decompreender ainda um aparelho evaporador (8) localizadofora do espaço da estufa a ser seca e esfriada, porintermédio de cujo aparelho a água circulada no equipamentode secagem e resfriamento é esfriada.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o aparelho evaporadorconsiste em uma fonte de água (7) e dispositivos (9)destinados a pulverizar água, por intermédio dos quais aágua na fonte de água pode ser pulverizada para o ar de talmodo que a água sendo pulverizada entra em contato com o arexterno e após isso retorna outra vez para a fonte de águaou diretamente para a o aparelho de secagem e esfriamentode ar da estufa.
9. Método para esfriar e secar o ar de estufa porintermédio de água mais fria do que a temperatura de pontode orvalho do ar da estufa, caracterizado pelo fato de queo esfriamento e a secagem do ar ocorrem diretamente noespaço de ar da estufa, sem condensador ou estruturas detroca de calor ou ventiladores, separados, mediantetransporte da água (3) mais fria do que o ponto de orvalhodo ar da estufa para o espaço de ar da estufa mediantepulverização ou outro meio, a quantidade de águatransportada por unidade de tempo e a temperatura sendodimensionadas de tal modo que quando a água transportadapassa através do espaço de ar da estufa, mais umidade écondensada na mesma a partir do ar de estufa do que água éevaporada a partir da mesma para o ar da estufa, aquantidade de água transportada por unidade de tempo sendode ao menos 50 litros de água por metro quadrado de estufapulverizada para o espaço de ar da estufa em 1 hora, e ondeao menos parte da água transportada para o espaço de ar daestufa é recuperada para ser outra vez conduzida pararecirculação para o espaço de ar da estufa.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de que a temperatura da águacirculada no aparelho destinado à secagem e esfriamento doar da estufa é diminuída e a umidade condensada do ar érecuperada mediante circulação da água através do trocadorde calor (6).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10,caracterizado pelo fato de que a temperatura da águacirculada no aparelho destinado à secagem e esfriamento doar da estufa é diminuída por intermédio de um evaporador(8) localizado fora da estufa sendo esfriada.
12. Estufa, cujo ar pode ser seco e esfriado porintermédio de água (3) mais fria do que a temperatura deponto de orvalho do ar da estufa, caracterizada pelo fatode que a estufa compreende dispositivos (1) para conduzir aágua mais fria do que a temperatura de ponto de orvalho doar da estufa para o espaço de ar da estufa, os dispositivossendo dimensionados de tal modo que a quantidade de águausada para esfriamento pode ser superior a 50 litros/m2 daárea de estufa/hora, a estufa compreendendo aindadispositivos (4) por intermédio dos quais ao menos parte daágua caindo ou fluindo através do espaço de ar pode serrecuperada, e dispositivos por intermédio dos quais aomenos parte da água recuperada pode ser transportada outravez para o espaço de ar da estufa.
13. Estufa, de acordo com a reivindicação 12,caracterizada pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água, usados para secar e esfriar o ar daestufa, estão localizados na parte superior da estufa parapulverizar água entre as fileiras de plantas.
14. Estufa, de acordo com a reivindicação 12,caracterizada pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água usados para secagem e esfriamento doar da estufa estão localizados na parte superior da estufae os dispositivos de coleta acima do cultivo.
15. Estufa, de acordo com a reivindicação 12,caracterizada pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água, usados para secar e esfriar o ar daestufa, estão localizados lateralmente na estufa.
16. Estufa, de acordo com a reivindicação 12,caracterizada pelo fato de que os dispositivos dedistribuição de água, usados para secar e esfriar o ar daestufa, estão localizados sob os estrados de cultivo naestufa.
17. Estufa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 12, 13, 14, 15 ou 16, caracterizada pelofato de compreender ainda um trocador de calor (6) paraesfriar a água circulando nos dispositivos de secagem eesfriamento e para recuperar água condensada.
18. Estufa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 12, 13, 14, 15, 16 ou 17, caracterizada pelofato de que em conexão com ela está adicionalmentelocalizado um aparelho de evaporação (8) para esfriar aágua circulada no aparelho de secagem e esfriamento daestufa.
BRPI0708646A 2006-03-08 2007-03-06 estufa, sistema e método para secar e esfriar o ar de estufa BRPI0708646B1 (pt)

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