BRPI0708043A2

BRPI0708043A2 - método e aparelho para a fixação de fratura óssea

Info

Publication number: BRPI0708043A2
Application number: BRPI0708043-3A
Authority: BR
Inventors: Mivhael Bottlang; Steven M Madey; Marcus Mohr
Original assignee: Synthes Gmbh
Priority date: 2006-02-09
Filing date: 2007-02-05
Publication date: 2011-05-17
Also published as: WO2007092813A3; KR20080103520A; CN101378704A; CN101378704B; WO2007092813A2; JP2013031688A; EP2007296B1; CA2641874C; US8740903B2; CA2641874A1; US20070213727A1; EP2007296A4; AU2007212097A1; JP5409013B2; ZA200806454B; EP2007296A2; JP2009525833A; KR101327244B1

Abstract

MéTODO E APARELHO PARA A FIXAçãO DE FRATURA OSSEA. Modalidades da presente invenção provêm um método e aparelho para a fixação de um osso com uma tala de osteossíntese. Nas modalidades da presente invenção, uma tala pode ser introduzida em um osso em um sítio de fratura, ou pode entrar na costela em uma abertura próxima a um sítio de fratura ou estender-se ao longo do canal intramedular por todo o sítio de fratura.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO EAPARELHO PARA A FIXAÇÃO DE FRATURA ÓSSEA".

CAMPO DA INVENÇÃO

As modalidades da presente invenção referem-se ao campo daortopedia, mais especificamente, a um método e aparelho para a fixação defraturas ósseas.

ANTECEDENTES

As fraturas da parede torácica e, em particular, as fraturas dosossos da costela ou da gaiola de costelas, potencialmente podem causarinsuficiência respiratória com risco de vida, representando até 50% da mor-talidade por lesões no tórax. A fratura de um osso de costela pode ocorrerem qualquer local ao longo de um osso. No entanto, as fraturas mais críticasmuitas vezes envolvem múltiplas fraturas de cada um dentre um conjunto deossos de costela adjacentes. Em particular, se quatro ou mais ossos de cos-tela consecutivos da gaiola de costelas sustentarem duas ou mais fraturas,por exemplo, de modo a criar uma coluna de fragmentos ósseos ladeadospor sítios de fratura, o padrão de fratura é referido como uma lesão de afun-damento de tórax. Em uma lesão de afundamento de tórax, uma região fra-turada da parede torácica se separa do restante da parede torácica, e já nãomais é mantida em posição pela gaiola de costelas. Assim, esta região fratu-rada pode se movimentar independentemente da parede torácica durante arespiração, resultando, por exemplo, em uma insuficiência respiratória.

A lesão de afundamento de tórax pode ser tratada não-operatória ou operatoriamente a fim de restaurar a anatomia e a função fisio-lógica da parede torácica. O tratamento não-cirúrgico geralmente envolveum controle agressivo da dor e ventilação mecânica. Como resultado, o tra-tamento não-cirúrgico tem sido associado a longas permanências no hospitale a maiores taxas de mortalidade. O tratamento operatório geralmente en-volve a redução e a estabilização das fraturas de costela com dispositivos defixação cirúrgicos (ferragem de osteossíntese), tais como suportes, placasou fios metálicos. A estabilização operatória das lesões de afundamento detórax, como, por exemplo, com suportes, placas, ou fios, pode proporcionarbenefícios importantes com relação ao tratamento não-cirúrgico. Por exem-plo, a estabilização operatória pode reduzir a necessidade de, e, portanto, amortalidade associada a, uma ventilação mecânica prolongada. Além disso,a estabilização operatória pode reduzir drasticamente a dor durante a respi-ração, produzir a cura mais rápida de fraturas, evitar o comprometimentorespiratório persistente, e reduzir os custos de tratamento.

Já em 1958, a pinagem intramedular com pinos de aço inoxidá-vel foi introduzida a fim de estabilizar as fraturas de costela através da inser-ção de uma placa fina no canal intramedular por todo um sítio de fratura,consulte Moore, B.P., "Operative stabilization of non-penetrating chest injuri-es", J. Thorac, Cardiovasc. Surg., 70, 619-639 (1975), cuja apresentação éincorporada na íntegra ao presente documento à guisa de referência. Emoutras abordagens, os cirurgiões inserem fios de aço inoxidável (Kirschner)no interior das costelas para a fixação de fraturas de costela. No entanto,esses fios finos, redondos oferecem pouca estabilidade torcional, e podemmigrar com o passar do tempo.

Em 1975, Paris et al. relatou o uso de suportes de aço inoxidá-vel de três tamanhos distintos, que ofereciam uma maior estabilidade torcio-nal, vide Paris, F., et al. "Surgical stabilization of traumatic flail chest", Tho-rax, 30, 521-527 (1975), cuja apresentação é incorporada na íntegra ao pre-sente documento à guisa de referência. Estes suportes foram utilizados quercomo um prego intramedular dentro de uma costela, ou como uma cinta ex-terna para aplicação sobre a superfície de uma costela. Para reforço exter-no, tais suportes utilizam uma série de furos para acomodar a fixação dosuporte com fios de sutura.

Outros mecanismos de fixação têm sido utilizados, tais como aplaca de Judet e a placa de Vecsei, mas são configurados exclusivamentepara a fixação externa de fraturas de costela. Em 1972, foram introduzidasas placas de Rehbein, que combinam estratégias de fixação interna e exter-na, vide Meier, P., et al., "Zur Therapie des instabilen Thorax bei Rippenseri-enfrakturen", Schweiz. Med. Wschr., 108:606-613 (1978), cuja apresentaçãoé incorporada na íntegra ao presente documento à guisa de referência. Aplaca de Rehbein é uma placa fina, reta, flexível, angular na extremidade eque permanece fora do osso. Para a inserção de uma placa de Rehbein, umfuro de acesso deve ser feito através do córtex externo de uma costela vá-rios centímetros na frente da fratura. Através deste furo de acesso, a placade Rehbein pode ser inserida no canal intramedular por todo o sítio de fratu-ra, até que apenas a seção de extremidade angulada da placa de Rehbeinpermaneça fora da costela. A seção de extremidade angular pode ser do-brada na direção da superfície da costela e presa, se necessário, com um fiode sutura. No entanto, o dobramento do segmento angular no segmento decostela pode diminuir a força da placa na linha de dobramento. O dobramen-to da placa de aço inoxidável após inserção na costela pode também causaruma tensão elevada indesejável na costela, o que pode levar a novas fratu-ras ou à cisão da costela especialmente em pacientes idosos, cujas costelassão finas e frágeis. Além disso, a sutura da extremidade de placa no osso émorosa e difícil. Este é especialmente o caso, quando fraturas de costelaestão localizadas na porção traseira da costela onde espessas camadas detecido mole e de músculo sobre as costelas complicam ou impedem acesso.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Modalidades da presente invenção serão facilmente compreen-didas por meio da descrição detalhada a seguir, em conjunto com os dese-nhos em anexo. A fim de facilitar esta descrição, numerais de referência si-milares designam elementos estruturais similares. As modalidades da pre-sente invenção são ilustradas a título de exemplo, e não a título de limitaçãodas figuras dos desenhos em anexo.

As Figuras 1, 2, 3, 4 e 5 ilustram vistas em seção transversaldos aparelhos fixados ao osso, de acordo com as várias modalidades dapresente invenção.

As Figuras 6 e 7 ilustram vistas em perspectiva de aparelhos pa-ra a fixação óssea, de acordo com as várias modalidades da presente inven-ção.

As Figuras 8A, 8B e 8C ilustram um método de inserção de umaparelho para a fixação óssea, em conformidade com as várias modalidadesda presente invenção.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES DA INVENÇÃO

Na descrição detalhada a seguir, faz-se referência aos dese-nhos em anexo, os quais fazem parte da mesma e nos quais numerais simi-lares designam peças similares em toda a sua extensão, e nos quais sãoapresentadas a título de ilustração as modalidades nas quais a presente in-venção pode ser praticada. Deve-se entender que outras modalidades po-dem ser utilizadas e mudanças estruturais ou lógicas podem ser feitas semafastar do âmbito de aplicação da presente invenção. Sendo assim, a des-crição detalhada a seguir não deve ser tomada em um sentido limitante, e oâmbito de aplicação das modalidades em conformidade com a presente in-venção é definido pelas reivindicações anexas e seus equivalentes.

Várias operações podem ser descritas, por sua vez, como múlti-plas operações discretas, de uma forma que possa ser útil na compreensãodas modalidades da presente invenção; no entanto, a ordem da descriçãonão deve ser interpretada no sentido de implicar que estas operações sãodependentes de ordem.

A descrição pode utilizar descrições baseadas em perspectivas,tais como para cima/para baixo, para trás/frente, e superior/inferior. Estasdescrições são apenas utilizadas para facilitar a apresentação e não têm aintenção de limitar a aplicação de modalidades da presente invenção.

Para os efeitos da presente invenção, o termo "A/B" significa Aou B. Para os efeitos da presente invenção, o termo "A e/ou B" significa "(A),(B), ou (A e B)". Para os efeitos da presente invenção, a expressão "pelomenos um dentre A, B, ou C" significa "(A), (B), (C), (A e B), (A e C), (B e C),ou (A, B e C)". Para os efeitos da presente invenção, o termo "(A)B" significa"(B) ou (AB)", ou seja, A é um elemento opcional.

A descrição pode utilizar as expressões "em uma modalidade",ou "nas modalidades", que podem se referir a uma ou mais dentre as mes-mas ou diferentes modalidades. Além disso, os termos "compreendendo","incluindo", "tendo", ou coisas do gênero, tal como utilizados no que diz res-peito às modalidades da presente invenção, são sinônimos.As modalidades da presente invenção provêm um método e a-parelho para a fixação de uma costela com uma tala de osteossíntese, quepode ser aposta à superfície externa da costela sobre um lado da fratura, eque pode se estender para o canal intramedular da costela. Nas modalida-des da presente invenção, uma tala pode ser introduzida em uma costela nosítio da fratura, ou pode entrar na costela em uma abertura próxima de umsítio de fratura e se estender ao longo do canal intramedular por todo o sítiode fratura. Modalidades da presente invenção pode ser utilizadas para a fi-xação de outros ossos, tais como ossos retos ou outros ossos curvos.

Para os efeitos da presente invenção, o termo osteossíntese re-fere-se a um dispositivo ou procedimento que estabiliza e/ou junta as extre-midades de ossos fraturados, em parte, utilizando dispositivos mecânicos,tais como placas, pinos, hastes, talas, fios ou parafusos.

Para os efeitos da presente invenção, os termos "fixação" ou"que fixa" referem-se à imobilização ou estabilização de algumas ou de to-das as partes de um osso fraturado.

Para os efeitos da presente invenção, o termo "intramedular"significa que ocorre ou reside dentro de um osso, e pode ser utilizado paradescrever, por exemplo, os dispositivos que ficam total ou parcialmente nointerior de um osso.

Modalidades da presente invenção provêm um método e apare-lho para a fixação de costelas com uma tala de osteossíntese. De acordocom uma modalidade da presente invenção, uma tala pode ser aposta nasuperfície externa de uma costela, por exemplo, sobre o lado anterior deuma fratura. Nas modalidades, uma tala de osteossíntese pode se estenderao longo do canal intramedular de uma costela ou por todo o sítio de umafratura, ou, alternativamente, pode ser introduzida no sítio de uma fratura.

Em uma modalidade da presente invenção, não é utilizado ne-nhum meio de fixação no lado posterior da fratura, reduzindo grandemente anecessidade de acesso cirúrgico aos segmentos posteriores da costela. Istopode não só reduzir o tempo de operação, mas também pode reduzir aquantidade de dissecação de tecidos moles exigida para a fixação de fratu-ras de costelas nos segmentos laterais e posteriores da costela, onde es-pessas camadas de tecidos moles e músculos complicam ou impedir o a-cesso cirúrgico. Além disso, nas modalidades da presente invenção, evitan-do-se o uso dé uma nova fixação de fratura posterior pode-se permitir que atala de osteossíntese da presente invenção se movimente ou se flexione umpouco com o movimento do osso, evitando, assim, tensões adicionais inde-sejadas. Em uma modalidade da presente invenção, a característica da ex-tremidade distai de uma tala de osteossíntese "que flutua" no canal intrame-dular de um osso evita as indesejáveis tensões associadas a uma nova fixa-ção posterior e/ou às tensões trazidas ao sítio de fixação primário devido àtensão ou torção da tala.

A Figura 1 mostra um aparelho exemplar 100 para a fixação deum osso de costela fraturado 102 com uma tala de osteossíntese 104. A tala104 pode ser inserida através de um furo 106, criado, por exemplo, para per-furação no córtex exterior da costela 102. Em uma modalidade da presenteinvenção, para maior facilidade de inserção e acesso, o furo 106 pode sesituar anterior ao sítio de fratura 108. Em outras modalidades, o furo 106pode se localizar posterior ao sítio de fratura 108.

Em uma modalidade da presente invenção, para facilitar a inser-ção de talas em um osso, um alargador flexível pode ser avançado atravésdo furo ou através de um sítio de fratura no canal intramedular do osso a fimde preparar um canal ao longo do qual a tala de osteossíntese pode ser a-vançada.

Em uma modalidade, uma tala pode ser avançada ao longo docanal intramedular a fim cruzar e estabilizar o sítio de fratura. Como mostra aFigura 1, a tala 104 só poderá ser avançada até que o segmento de placa defixação 110 da tala 104 fique visível fora da costela 102. A placa de fixação110 pode ser fixada na costela 102 utilizando um ou mais prendedores, porexemplo, o parafuso de osso 112, recebido nos furos correspondentes daplaca de fixação 110 e na costela 102. Além disso, na Figura 1, a tala 104 seestende pelo sítio de fratura 108 provendo estabilidade ao sítio de fratura108.Modalidades da presente invenção provêm vantagens substan-ciais sobre a fixação com placas ou pinos intramedulares genéricos. Por e-xemplo, várias modalidades da presente invenção podem não exigir o aces-so ao segmento de costela posterior para a fixação de talas, o que pode re-duzir tanto o tempo de operação como a quantidade de dissecação de tecidomole durante a operação. Além disso, as modalidades da presente invençãoprovêm unria fixação segura da tala de osteossíntese por meio da fixação doparafuso a fim de impedir a migração da tala ou falha na fixação. Vantagensadicionais de modalidades da presente invenção são providas aqui durantetoda a descrição.

A Figura 2 mostra um aparelho exemplar 200 para a fixação deum osso de costela fraturado 202 com uma tala de osteossíntese 204. A tala204 pode ser inserida através de um furo 206, criado, por exemplo, por meiode perfuração no córtex externo da costela 202 próximo ao sítio de fratura208. A tala 204 só poderá ser avançada até que o segmento de placa defixação 210 da tala 204 fique visível fora da costela 202. A placa de fixação210 pode ser presa na costela 202 usando uma pluralidade de prendedores,por exemplo, parafusos de osso 212, recebidos nos furos correspondentesda placa de fixação 210 e na costela 202.

Os parafusos de osso 212 são mostrados através da costela202, mas, nas modalidades alternativas da presente invenção, os parafusospodem terminar no canal intramedular ou no córtex do osso. Além disso, emuma modalidade da presente invenção, os parafusos podem ser utilizadosem diversos alinhamentos, configurações, e/ou de direções de inserção.

Nas modalidades da presente invenção, outros prendedores a-lém de parafusos podem ser utilizados, tais como pinos, hastes ou fios. Emuma modalidade da presente invenção, quando um fio ou mecanismo defixação similar é utilizado, um furo atravessante em um placa de fixação po-de não ser necessário. Ainda, nas modalidades da presente invenção, com-binações de vários mecanismos de fixação podem ser utilizadas.

A Figura 3 mostra um aparelho exemplar 300 para a fixação deum osso fraturado 302 com uma tala de osteossíntese 304. A tala 304 podeser inserida através de um furo 306, criado, por exemplo, por meio de perfu-ração no córtex exterior 302 próximo do sítio de fratura 308. A tala 304 sópoderá avançar até que o segmento de placa de fixação 310 da tala 304 fi-que visível fora do osso 302. A placa de fixação 310 pode ser presa no osso302 usando uma pluralidade de prendedores, por exemplo, os parafusos deosso 312, recebidos nos furos correspondentes da placa de fixação 310 e noosso 302.

O osso 302 é representativo de qualquer um dentre uma varie-dade de ossos encontrados em um corpo animal, quer reto ou curvo, e tendouma variedade das seções transversais que podem ser fixadas usando umamodalidade da presente invenção.

A Figura 4 mostra um aparelho exemplar 400 para a fixação deum osso de costela fraturado 402 com uma tala de osteossíntese 404. A tala404 pode ser inserida através de um furo 406, criado, por exemplo, para per-furação no córtex externo da costela 402 próximo do sítio de fratura 408. Atala 404 só poderá avançar até que o segmento de placa de fixação 410 datala 404 fique visível fora da costela 402. A placa de fixação 410 pode serpresa na costela 402 usando uma pluralidade de prendedores, por exemplo,os parafusos de osso 412, recebidos nos furos correspondentes da placa defixação 410 e na costela 402. Além disso, na Figura 4, a tala 404 estende-sepelos e provê estabilidade nos sítios de fratura 408 e 409.

A Figura 4 mostra uma tala 404 utilizada para fixar dois sítios defratura, mas, nas modalidades da presente invenção, uma tala pode ser utili-zada para fixar uma, duas, três, ou mais fraturas em um único osso.

A Figura 5 mostra um aparelho exemplar 500 para a fixação deum osso de costela fraturado 502 com uma tala de osteossíntese 504. A tala504 pode ser inserida na costela 502 no sítio de fratura 508, evitando, assim,a necessidade de criar ou usar uma localização de inserção adicional. A tala504 só poderá ser avançado até que o segmento de placa de fixação 510 datala 504 fique visível fora da costela 502. A placa de fixação 510 pode serpresa na costela 502 usando uma pluralidade de prendedores, por exemplo,os parafuso de osso 512, recebidos nos furos correspondentes da placa defixação 510 e na costela 502.

A Figura 6 mostra uma tala de osteossíntese exemplar 600 paraa fixação de ossos. A tala 600 inclui um segmento de placa de fixação 602tendo pelo menos uma abertura 604 disposta no segmento de placa de fixa-ção 602. Nas modalidades da presente invenção, as aberturas 604 podemser furos atravessantes que se estendem através da tala de osteossíntese600. Nas modalidades da presente invenção, cada abertura 604 pode serroscada ou não roscada.

Em uma modalidade da presente invenção, o segmento de pla-ca de fixação 602 pode incluir uma ou mais chanfraduras 606 (mostradas emlinhas tracejadas) formadas no segmento de placa de fixação 602. As chan-fraduras 606 podem estar presentes em uma ou ambas as bordas lateraisopostas do segmento de placa de fixação 602, e podem ter várias formas etamanhos.

Em uma modalidade da presente invenção, as chanfraduras 606podem ser utilizadas como um local no qual se suporta ou provê a fixação daplaca, por exemplo, com um fio de sutura. Em uma modalidade da presenteinvenção, as chanfraduras 606 podem prover um local no qual se encaixamalicates ou outra ferramenta de aperto ou inserção a fim de ajudar a inserir atala 600 em um osso.

A tala 600 inclui também um segmento de transição 608, queprovê um desvio entre o plano do segmento de placa 602, e o plano dosegmento intramedular 610. Quando em uso, no segmento de transição 608,a tala de osteossíntese 600 transita a partir da superfície externa de um ossopara o canal intramedular do osso. Além disso, em uma modalidade da pre-sente invenção, antes do ou no segmento de transição 608, a largura dosegmento de placa 602 se estreita gradualmente até a largura do segmentointramedular 610.

O segmento de transição 608 pode ter uma variedade de ângu-Ios no que diz respeito ao segmento intramedular 610, tais como aproxima-damente 90°, 100°, 120°, 135° e 150°, dependendo da aplicação desejadaou do tipo ou orientação do osso a ser fixado.A tala 600 inclui o segmento intramedular 610, o qual penetra nocanal intramedular de um osso, e/ou em um ou mais sítios de fratura. O seg-mento intramedular 610 pode ter uma seção transversal circular, um seçãotransversal oval, uma seção transversal elíptica, uma seção transversal re-tangular, ou outra seção transversal poligonal adequada para inserção nocanal intramedular de um osso, como, por exemplo, em um osso de costela.A extremidade distai 612 do segmento intramedular 610 pode ser arredon-dada, cônica, ou pontuda a fim de ajudar a facilitar a inserção da tala de os-teossíntese 600 em um osso.

A Figura 7 mostra uma tala de osteossíntese exemplar 700 paraa fixação de ossos, em especial ossos curvos, como as costelas. A tala 700inclui um segmento de placa de fixação 702 tendo pelo menos uma abertura704 disposta no segmento de placa de fixação 702. Nas modalidades dapresente invenção, as aberturas 704 podem ser furos atravessantes que seestendem através da tala de osteossíntese 700. Nas modalidades da pre-sente invenção, cada abertura 704 pode ser roscada ou não roscada.

A tala 700 inclui ainda um segmento de transição 708, que liga osegmento de placa 702 com o segmento intramedular 710. Quando em uso,no segmento de transição 708, a tala de osteossíntese 700 transita a partirda superfície externa de um osso para o canal intramedular do osso.

A tala 700 inclui o segmento intramedular 710, que atravessa ocanal intramedular de um osso, e/ou um ou mais sítios de fratura. O seg-mento intramedular 710 pode ter uma seção transversal circular, uma seçãotransversal oval, uma seção transversal elíptica, uma seção transversal re-tangular, ou outra seção transversal poligonal adequada para inserção nocanal intramedular de um osso, como, por exemplo, um osso de costela. Aponta distai 712 do segmento intramedular 710 pode ser arredondada, côni-ca, ou pontuda a fim de ajudar a facilitar a inserção da tala de osteossíntese700 em um osso.

Como mostra a Figura 7, o segmento intramedular 710 inclui umsegmento distai 714 e um segmento proximal 716. O segmento proximal 716tem uma largura maior que a largura do segmento distai 714. Em uma moda-lidade da presente invenção, a largura do segmento proximal 716 pode seafunilar gradualmente ou pode transitar abruptamente para a largura dosegmento distai 714. Nas modalidades da presente invenção, o segmentodistai 714 e o segmento proximal 716 podem ter a mesma ou diferentes es-pessuras.

Em uma modalidade da presente invenção, o segmento distai714 e/ou o segmento proximal 716 podem ter larguras substancialmente uni-formes ao longo de todos ou em uma porção de cada segmento.

Em uma modalidade da presente invenção, o segmento distai714 e o segmento proximal 716 possuem diferentes graus de flexibilidade.Em uma modalidade da presente invenção, o segmento proximal 716 é maislargo que espesso, por exemplo, em uma razão de largura para espessurade cerca de 1,5:1, 2:1, 3:1, ou mais, e, portanto, possui um maior grau deflexibilidade vertical (720) do que flexibilidade lateral (718). Em uma modali-dade da presente invenção, o segmento distai 714 pode ter uma largura eespessura com dimensões similares, ou pode ser construído com qualquerdimensão maior que a outra de modo a controlar as características de flexibi-lidade. Em uma modalidade da presente invenção, o segmento distai 714tem uma largura e uma espessura de uma razão de cerca de 1: 1 e, portan-to, possui características de flexibilidade substancialmente uniformes emtodas as direções.

Em uma modalidade da presente invenção, as diferentes largu-ras do segmento distai 714 e do segmento proximal 716 provêm uma inser-ção mais fácil da tala em um osso.

Nas modalidades da presente invenção, as talas de osteossín-tese podem ter qualquer comprimento adequado. O comprimento de umsegmento de placa de fixação pode ser suficiente para uma fixação de talacom um único parafuso, ou múltiplos parafusos. Comprimentos exemplaresde um segmento de placa pode ser de cerca de 5 a 50 mm, por exemplo, decerca de 10 a 20 mm. Alternativamente, em uma modalidade da presenteinvenção, um segmento de placa de fixação pode ser suficientemente longopara se estender e estabilizar um segundo sítio de fratura anterior à fraturaque está estabilizada com um segmento intramedular. Assim, em outras mo-dalidades da presente invenção, comprimentos exemplares de um segmentode placa pode ser de cerca de 30 a 200 mm, como, por exemplo, de cercade 50 a 100 mm. Nas modalidades da presente invenção, comprimentos e-xemplares para um segmento de transição podem ser de cerca de 2 a 10mm, por exemplo, de cerca de 4 a 8 mm. Nas modalidades da presente in-venção, comprimentos exemplares para um segmento intramedular pode serde cerca de 20 a 100 mm, por exemplo, de cerca de 40 a 80 mm.

Os segmentos de uma tala de osteossíntese de acordo com asmodalidades da presente invenção podem ter qualquer largura adequada.Por exemplo, um segmento de placa pode ter uma largura de cerca de 5 a15 mm, por exemplo de 8 a 10 mm, tais como de 9 mm, entre outras.

Em uma modalidade da presente invenção, um segmento intra-medular, por exemplo, pode ter uma largura de cerca de 1 a 10 mm, por e-xemplo de 2 a 8 mm, tais como de 5 mm, entre outras. A largura de umsegmento intramedular pode ser substancialmente constante ao longo docomprimento do segmento intramedular, ou pode variar, por exemplo, demodo a facilitar a inserção, ou alterar a capacidade de curvatura ou flexibili-dade em regiões específicas, ou de uma região para outra. Por exemplo, emuma modalidade da presente invenção, em um segmento intramedular con-tendo um segmento proximal e um segmento distai, um segmento proximalpode ter uma largura de cerca de 2 a 8 mm, tal como 5 mm, e um segmentodistai pode ter uma largura de cerca de 0,5 a 3 mm, tal como 2 mm.

Uma tala de osteossíntese, de acordo com as modalidades dapresente invenção, pode ter qualquer espessura adequada. Em uma modali-dade da presente invenção, a espessura pode ser substancialmente cons-tante ao longo do comprimento de uma tala de osteossíntese, ou pode vari-ar, por exemplo, de modo a facilitar a inserção, ou alterar a capacidade decurvatura ou flexibilidade em determinadas regiões. Espessuras exemplaresparo segmentos de placa ou segmentos intramedulares, de acordo com mo-dalidades da presente invenção, pode ser de cerca de 0,5 a 3 mm.

Em uma modalidade da presente invenção, uma tala de osteos-síntese pode ter qualquer curvatura fora de plano adequada, como, por e-xemplo, uma curvatura longitudinal, ou pode não ter nenhuma curvatura. Emuma modalidade da presente invenção, uma curvatura da tala de osteossín-tese como um todo ou de segmentos da mesma pode ser similar, ou corres-ponder, à curvatura de uma porção de um osso, como, por exemplo, umacostela. Em uma modalidade da presente invenção, uma tala, ou um seg-mento de tala, pode ter um raio de curvatura de cerca de 5 a 30 cm.

Em uma modalidade da presente invenção, um segmento deplaca pode ter qualquer número, orientação ou configuração adequada deaberturas. Nas modalidades da presente invenção, as aberturas podem in-cluir uma pluralidade de furos estendidos entre as superfícies interna e ex-terna do segmento de placa. Os furos podem ser dispostos ao longo da linhade centro do segmento de placa, ou fora do centro, escalonada, ou lado alado. Além disso, em uma modalidade da presente invenção, os furos podemser igualmente espaçados ou não. Nas modalidades da presente invenção,os furos podem ser espaçados entre si, por exemplo, em cerca de 5 a 15mm, por exemplo, cerca de 10 mm. Cada furo pode ser roscado ou não ros-cado, de um encaixe roscado ou não roscado, respectivamente, com váriosparafusos de osso, pinos, etc.

Nas modalidades da presente invenção, uma tala de osteossín-tese pode ter qualquer propriedade mecânica adequada. Por exemplo, emuma modalidade da presente invenção, um segmento de placa de fixaçãoe/ou um segmento intramedular pode ser configurado de modo a correspon-der substancialmente à força do osso a ser fixado, de modo que os segmen-tos tenham uma força de fixação suficiente, evitando ao mesmo tempo con-centrações de tensão excessivas devido a um implante excessivamente rígi-do.

Nas modalidades da presente invenção, as talas de osteossín-tese, ou porções das mesmas, podem ser feitas, por exemplo, de um mate-rial maleável, tal como titânio de grau médico (Ti6 AI4V) ou aço inoxidável(316L). Em uma modalidade da presente invenção, uma tala de osteossínte-se pode ser construída de um material suficientemente maleável de modo apermitir que um ajuste perioperatório de modo a conformar a tala a uma da-da geometria óssea. Nas modalidades da presente invenção, as talas deosteossíntese podem ser unitárias (construídas de uma peça de material),ou podem ser de múltiplas peças, ligadas ou coladas de qualquer forma a-dequada.

Nas modalidades da presente invenção, as talas de osteossín-tese podem ser permanentes ou removíveis.

As talas de osteossíntese de acordo com as modalidades dapresente invenção podem ser utilizadas em métodos de fixação de ossos,como, por exemplo, os ossos de costela. As Figuras 8A, 8B e 8C ilustramum método exemplar, de acordo com uma modalidade da presente invenção.

Uma tala de osteossíntese 802 pode ser inserida no canal in-tramedular 804 do osso 806, tal como em um osso de costela, através dofuro de inserção 808, que se encontra presente ou foi formado, por exemplo,por meio de perfuração no córtex externo do osso 806, em proximidade aosítio de fratura 810.

Em uma modalidade da presente invenção, o furo 808 pode sercriado a aproximadamente 10 a 40 mm, por exemplo, de 20 a 30 mm, longedo sítio de fratura 810. Em uma modalidade da presente invenção, o furo808 pode ser criado com qualquer tamanho adequado de modo a permitir ainserção de uma tala de osteossíntese. Por exemplo, em uma modalidadeda presente invenção, o furo 808 pode ser de cerca de 1 a 4 mm, por exem-plo, 2 mm, maior que a tala a ser inserida. O furo 808 pode ser criado emuma variedade de formas incluindo circular, oval, elíptica, retangular, etc.

De maneira alternativa, a tala de osteossíntese 802 pode ser in-serida no sítio de fratura 810, diretamente no canal intramedular 804, com oresultado exemplar de tal inserção mostrado, por exemplo, na Figura 5.

Tal como indicado na Figura 8B, a tala 802 pode ser parcialmen-te inserida no canal intramedular 804, e axialmente girada (girada sobre oeixo geométrico longitudinal da tala 802) a fim de alinhar a curvatura da tala802 com a curvatura do osso 806 (tal como mostrado pela seta 816). Emuma modalidade da presente invenção, a tala 802 pode ser girada em apro-ximadamente 180°.

Após uma completa inserção do segmento intramedular 812 nocanal intramedular 804, o segmento de placa 814 pode ser fixado à superfí-cie externa do osso 806.

Em uma modalidade da presente invenção, uma tala de osteos-síntese 802 pode ser inserida no canal intramedular 804 através de um furode inserção 808. De modo a facilitar a inserção da tala 802 através do furode inserção 808, a largura do segmento distai 818 do segmento intramedular812 pode ser menor que a largura do segmento proximal 820 (vide, por e-xemplo, Figura 7).

Em uma modalidade da presente invenção, a tala de osteossín-tese 802 pode ter uma curvatura longitudinal ao longo de toda a, ou de umaporção da tala 802, como mostrado, por exemplo, no segmento distai 818 daFigura 8A. Em uma modalidade da presente invenção, se uma curvaturalongitudinal estiver presente na tala 802, a inserção pode ser iniciada com acurvatura da tala oposta à curvatura do osso 806. Depois de o segmentodistai 818 ser inserido, a tala de osteossíntese 802 pode ser girada de modoa alinhar a sua curvatura com a do osso 806, tal como a curvatura de umosso de costela. Posteriormente ao alinhamento da curvatura, o segmentointramedular 812 da tala de osteossíntese 802 pode ser completamente in-serido ao longo do canal intramedular 804 do osso 806 (vide Figura 8C).

Em uma modalidade da presente invenção, o segmento distai818 pode ser suficientemente flexível de modo a permitir que o segmentodistai 818 se flexione após contacto com uma parede do canal intramedular804 a fim de facilitar a inserção do segmento intramedular 812. O segmentodistai 818 pode ser flexível, independentemente de todo o, ou uma porçãodo, segmento intramedular ser curvado.

Em uma modalidade da presente invenção, sem a utilização deuma tala curvada, uma tala flexível, e/ou uma tala tendo um segmento distaicom uma largura reduzida, um furo de entrada maior pode ser necessário nosentido de garantir a completa inserção de uma tala de osteossíntese, querseja inserida em um osso reto ou curvado. Sendo assim, a presente inven-ção provê vários mecanismos que podem ser usados isoladamente ou emcombinação a fim de garantir uma inserção simples e completa de uma talade osteossíntese em um osso.

Embora tenham sido ilustradas e descritas determinadas moda-lidades no presente documento para fins de descrição de uma modalidadepreferida, será apreciado por aqueles versados na técnica que uma amplavariedade de modalidades ou implementações alternativas e/ou equivalentescalculadas para se chegar aos mesmos fins pode ser substituída pelas mo-dalidades apresentadas e descritas sem se afastar do âmbito de aplicaçãoda presente invenção. Os versados na técnica prontamente compreenderãoque modalidades de acordo com a presente invenção podem ser implemen-tadas de uma muito ampla variedade de maneiras. O presente pedido desti-na-se a cobrir eventuais adaptações ou variações das modalidades aqui a-presentadas. Por conseguinte, é manifestamente pretendido que modalida-des em conformidade com a presente invenção sejam tão-somente limitadaspelas reivindicações a seguir e seus equivalentes.

Claims

1. Tala de osteossíntesé, compreendendo:- um segmento de placa de fixação; e- um segmento intramedular acoplado ao dito segmento de pla-ca de fixação, o dito segmento intramedular tendo um segmento distai comuma primeira largura substancialmente uniforme ao longo da duração do ditosegmento distai e um segmento proximal com uma segunda largura subs-tancialmente uniforme ao longo do comprimento do dito segmento proximal,a dita primeira largura sendo inferior à dita segunda largura.

2. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to intramedular é acoplado ao dito segmento de placa de fixação por meio deum segmento de transição.

3. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to de placa de fixação define um primeiro plano deslocado de um segundoplano do dito segmento intramedular.

4. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to intramedular compreende uma curvatura longitudinal.

5. Tala, de acordo com a reivindicação 4, em que a dita curvatu-ra longitudinal define um raio de curvatura de cerca de 5 a cerca de 30 cm.

6. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to de placa de fixação compreende um ou mais encaixes de fixação de modoa encaixar um ou mais prendedores.

7. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to de placa de fixação compreende uma chanfradura em uma ou ambas asbordas laterais opostas do dito segmento de placa de fixação.

8. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to proximal compreende uma seção transversal substancialmente retangular.

9. Tala, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segmen-to proximal possui um maior grau de flexibilidade vertical que flexibilidadelateral.

10. Método de fixação de um osso tendo pelo menos um sítio defratura, compreendendo as etapas de:- prover uma tala de osteossíntese, a dita tala de osteossíntesecompreendendo üm segmento de placa de fixação e um segmento intrame-dular acoplado ao dito segmento de placa de fixação, o dito segmento intra-medular tendo um segmento distai com uma primeira largura substancial-mente uniforme ao longo do comprimento do dito segmento distai, e umsegmento proximal com uma segunda largura substancialmente uniforme aolongo do comprimento do dito segmento proximal, a dita primeira largurasendo menor que a dita segunda largura;- inserir o dito segmento distai da dita tala de osteossíntese emuma abertura de uma superfície externa do dito osso;- girar a dita tala de osteossíntese axialmente; e- inserir o dito segmento proximal da dita tala de osteossíntesena abertura da superfície externa do dito osso.

11. Método, de acordo com a reivindicação 10, compreendendoainda a etapa de fixar o dito segmento de placa de fixação no dito osso u-sando um ou mais prendedores.

12. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a ditaabertura compreende uma fratura no dito osso.

13. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a ditaabertura é formada durante a execução do dito método.

14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que a ditaabertura é formada anterior ao dito, pelo menos, um sítio de fratura.

15. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que a ditaabertura é formada posterior ao dito, pelo menos, um sítio de fratura.

16. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que a ditaabertura é formada a aproximadamente 10 a 40 mm de distância de pelomenos um dentre o dito um sítio de fratura.

17. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que o ditosegmento intramedular se estende ao longo de um canal intramedular dodito osso através do dito pelo menos um sítio de fratura.

18. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que o ditosegmento intramedular e o dito osso possuem, cada qual, uma curvatura, eo dito método compreende ainda a etapa de inserir o dito segmento distai naabertura, com a curvatura do dito segmento intramedular opondo-se à curva-tura do dito osso.

19. Método, de acordo com a reivindicação 18, compreendendoainda a etapa de girar axialmente a dita tala de osteossíntese de modo asubstancialmente alinhar a curvatura do dito segmento intramedular com acurvatura do dito osso.

20. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que a dita e-tapa de girar axialmente a dita tala compreende a etapa de girar axialmentea dita tala aproximadamente 180 graus.