BRPI0707595A2 - rampa de distribiÇço de produtos e aparelho agrÍcola de distribuiÇço de produtos - Google Patents

rampa de distribiÇço de produtos e aparelho agrÍcola de distribuiÇço de produtos Download PDF

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BRPI0707595A2
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Paulo Roberto Montagner
Carvalho Sergio Bello De
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Kuhn Sa
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Abstract

RAMPA DE DISTRIBUIÇçO DE PRODUTOS E APARELHO AGRÍCOLA DE DISTRIBUIÇçO DE PRODUTOS. A presente invenção refere-se a uma rampa distribuição de produtos (1) para um aparelho agrícola de distribuição de produtos (2) equipado de um dispositivo de suspensão (3) pelo intermédio que a rampa (1) é destinada a ser ligada a estrutura (4) do aparelho agrícola (2), o referido dispositivo de suspensão (3) comportando: uma biela de ligação (6) que liga a referida rampa (1) a referida estrutura (4), esta biela de ligação (6) ligada a referida estrutura (4) por intermédio de uma primeira articulação (7) de eixo dirigido na direção de avanço (A) ao trabalho, e a rampa (1) por meio de uma segunda articulação (8) de eixo igualmente dirigida na direção de avanço (A) ao trabalho, molas (16A, 16B) destinadas a agir contra o pivotamento da rampa (1) ao redor da referida segunda articulação (8), e amortecedores (18A, 18B) destinados a amortecer o referido pivotamento da rampa (1) ao redor da referida segunda articulação (8). A referida rampa (1) é notável pelo fato do referido dispositivo de suspensão (3) comportar em cima das molas suplementares (21A, 21B) que agem entre a rampa (1) e a estrutura (4) e que o centro de gravidade (28) da rampa (1) encontra-se sensivelmente na vizinhança da referida segunda articulação (8), e preferivelmente um pouco abaixo da referida segunda articulação (8). A invenção refere-se igualmente a um aparelho agrícola de distribuição de produtos (2) equipado de tal rampa (1).

Description

RAMPA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS E APARELHO AGRÍCOLA DEDISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS
A presente invenção refere-se ao domínio técnico geralda distribuição de produtos e especialmente ao domínio dapulverização de produtos de tratamento do tipo fito-sanitários.
A invenção refere-se a uma rampa de distribuição deprodutos (a seguir: rampa) para um aparelho agrícola dedistribuição de produtos (a seguir: aparelho agrícola) ,equipado de um dispositivo de suspensão pelo intermédio doqual a rampa é destinada a ser ligada a estrutura doaparelho agrícola, o referido dispositivo de suspensão quecomporta uma biela de ligação que liga a referida rampa areferida estrutura, esta biela de ligação estando ligada areferida estrutura pelo intermédio de uma primeiraarticulação de eixo dirigido na direção de avanço durante otrabalho, e a rampa por meio de uma segunda articulação deeixo igualmente dirigida na direção de avanço durante otrabalho, o referido dispositivo de suspensão comportandomolas destinadas a agir contra o pivotamento da rampa aoredor da segunda articulação, e dos amortecedoresdestinados a amortecer o referido pivotamento da rampa aoredor da referida segunda articulação.
Tal dispositivo de suspensão equipando uma rampa depulverização é conhecido pelo documento FR 2.813.212. Estedocumento anterior descreve na realidade um dispositivo desuspensão comportando uma biela de ligação que liga a rampaà estrutura de um aparelho agrícola de distribuição deprodutos do tipo pulverizador agrícola. Esta biela deligação é ligada à estrutura por meio de uma primeiraarticulação de eixo dirigido no sentido de avanço durante otrabalho, e à rampa por meio de uma segunda articulação deeixo igualmente dirigida no sentido de avanço durante otrabalho. Este dispositivo de suspensão conhecido comportatambém molas para agir contra o pivotamento da rampa aoredor da segunda articulação, e os amortecedores destinadosa amortecer este movimento da rampa ao redor desta segundaarticulação. Estas molas e estes amortecedores se estendementre a rampa e um balancim que está fixo a biela deligação durante o trabalho através um primeiro macacohidráulico. Um segundo macaco hidráulico é igualmenteprevisto entre a estrutura e a biela de ligação, quepermite, durante o trabalho, seja bloquear o pivotamento dabiela de ligação ao redor da primeira articulação, sejaamortecer estes movimentos de pivotamento.
Com tal dispositivo de suspensão, o comportamento darampa não é ótimo sobre um terreno acidentado ou emdeclive. Na realidade, na configuração há um grau deliberdade (pivotamento ao redor da primeira articulaçãobloqueado pelo segundo macaco hidráulico) , quando umdeslocamento sobre um terreno comportando muitos buracos erelevos, o operador é obrigado a corrigir manualmente aorientação da rampa com o primeiro macaco hidráulicochamado de "macaco de inclinações", se a inclinação doterreno sob as rodas do pulverizador agrícola ou de seuveículo portador não corresponde a inclinação do terreno.Na configuração com dois graus de liberdade (o pivotamentopossível ao redor da primeira articulação) , a rampa, sob oefeito da gravidade, não pode orientar-se paralelamente ainclinação do terreno quando o pulverizador agrícola ou oseu veículo portador trabalha na inclinação em inclinações.
A presente invenção tem por objetivo melhorar estedispositivo de suspensão conhecido e propor um dispositivode suspensão que permita melhorar o comportamento da rampa,especialmente orientar esta apropriadamente,independentemente do estado e da configuração do solo sobreo qual o aparelho agrícola rola ou o seu veículo portador.
Para esse efeito, uma importante característica dainvenção consiste em que o referido dispositivo desuspensão comporte em cima das molas suplementares que agementre a rampa e a estrutura do aparelho agrícola e que ocentro de gravidade da rampa encontra-se sensivelmente navizinhança da segunda articulação, preferivelmente um poucoabaixo da segunda articulação.
Estas molas suplementares asseguram uma reorientaçãoautomática das rampas, independente do estado e daconfiguração do solo sobre o qual vai evoluir o aparelhoagrícola ou o seu veículo portador e independente dascondições de utilização. As oscilações que resultam deburacos e relevos do terreno são igualmente amortecidasrapidamente.
Outras características e vantagens da invenção sairãodas reivindicações e do relatório descritivo que vai seguirde um exemplo de realização não limitativo da invenção comreferência aos desenhos anexados nos quais:
- a figura 1 representa uma vista geral de um aparelhoagrícola equipado de uma rampa munida de um dispositivo desuspensão de acordo com a invenção,
- a figura 2 mostra uma vista traseira do referidodispositivo de suspensão e da rampa quando o aparelhoagrícola evolui sobre um terreno plano,
- a figura 3 mostra uma vista traseira do referidodispositivo de suspensão e da rampa quando o aparelhoagrícola evolui sobre um terreno em inclinações.
A figura 1 representa um exemplo de realização de umarampa (1) para um aparelho agrícola (2) equipado de umdispositivo de suspensão (3), conforme com a invenção. 0dispositivo de suspensão (3) tem por função suspender arampa (1) , sobre a estrutura (4) do aparelho agrícola (2)tal como um pulverizador, por exemplo, permitindoespecialmente a orientação correta da referida rampa (1) emfunção da configuração do terreno sobre o qual evolui oaparelho agrícola (2) . Esta rampa (1) é destinadaespecialmente a espalhar, o mais uniformemente possível, osadubos, os produtos de tratamento do tipo fito-sanitários,ou outros tipos de produtos a se espalhar sobre o solo (S)ou sobre as culturas. Para isso, o aparelho agrícola (2) édeslocado durante o trabalho seguindo uma direção e umsentido de avanço indicado pela flecha (A) . A rampa (1) émostrada apenas parcialmente sobre as figuras.
Na seqüência da descrição, as noções "à frente" e "defrente", "de trás" e "traseira" são definidos em relação aosentido de avanço (A) e as noções "direita" e "esquerda"são definidas observando o aparelho agrícola (2) da partetraseira no referido sentido de avanço (A).
Durante os deslocamentos do aparelho agrícola (2) emum campo, a rampa (1) é submetida a movimentos esolicitações. 0 dispositivo de suspensão (3) temespecialmente por objetivo absorver e atenuar os movimentosdo trator para evitar a sua transmissão direta e integralcom a rampa (1) de modo que esta possa ter um comportamentoótimo no campo.
Como visível especialmente sobre a figura 2, odispositivo de suspensão (3) compreende uma biela deligação (6) que liga a rampa (1) a estrutura (4) doaparelho agrícola (2) . A biela de ligação (6) é ligada aestrutura (4) por meio de uma primeira articulação (7) deeixo sensivelmente horizontal e sensivelmente dirigido nadireção de avanço (A) ao trabalho. A rampa (1), quanto aisso, é ligada a biela de ligaçao (6) por meio de umasegunda articulação (8) de eixo igualmente sensivelmentehorizontal e igualmente dirigido sensivelmente na direçãode avanço (A) ao trabalho. 0 dispositivo de suspensão (3)de acordo com a invenção é assim do tipo "pendular".
De maneira conhecida, a referida rampa (1) apresentaum segmento central (9) com, de um lado ao outro, um braço(IA, 1B) realizado em cada um ou em vários segmentosintermédios (10A, 10B) e um segmento exterior (nãorepresentado), estes segmentos (10A, 10B) sendo, de maneiraconhecida, ligados respectivamente uns aos outro através dearticulações. Só uma parte dos segmentos intermediários(10A, 10B) está representada sobre as figuras 1 e 2. Ossegmentos exteriores não são representados sobre asfiguras. Cada segmento (9, 10A, 10B) é destinado a levar osmeios de distribuição, tal como orifícios de pulverização,por exemplo, no caso de um pulverizador agrícola, paraespalhar produtos sobre o solo (S) ou sobre as culturas. Ossegmentos intermediários (10A, 10B) e os segmentosexteriores são dispostos sensivelmente simetricamente emrelação ao plano vertical médio (11) da rampa (1). Assim ocentro de gravidade (28) da rampa (1) encontra-sesensivelmente no plano vertical médio (11).
Durante os trabalhos de distribuição de produtos, osbraços (IA, 1B) da rampa (1) são estendidos de maneira acobrir uma larga banda de terreno: a rampa (1) se estende,assim transversalmente a direção de avanço (A) ao trabalhoe sensivelmente paralelamente o solo (S).
Para o transporte, os braços (IA, IB) dobrados demaneira conhecida a fim de reduzir a obstrução da rampa (1)e especialmente respeitar o gabarito autorizado paracircular sobre a via pública. 0 segmento exterior e o (os)segmento (s) intermediário (s) (10A, 10B) de cada braço(IA, 1B) da rampa (1) são dobrados sensivelmente àvertical, respectivamente desdobrados sensivelmente àhorizontal, pelo intermédio de um acionador (13A, 13B) e deum sistema elástico (14A, 14B) respectivos, ao redor dasarticulações, ligando uns aos outros. Os acionadores (13A,13B) são, por exemplo, os macacos hidráulicos. Cadaacionador (13A, 13B) se estende entre o segmento central(9) e o segmento intermediário (10A, 10B) adjacentesrespectivamente. 0 segmento exterior corresponde e, se forcaso, o(s) segmento (s) intermediário (s) (10A, 10B)suplementar (es) são, quanto a eles, dobrados,respectivamente desdobrados graças ao sistema elástico(14A, 14B) correspondente. Cada sistema elástico (14A, 14B)compreende para esse efeito um elemento de tração (15A,15B) ligado a uma mola de tração (16A, 16B) . A mola (16A,16B) é ligada, a uma de suas extremidades, à biela deligação (6) em um ponto de engate (17A, 17B)correspondente. Em sua outra extremidade, a referida mola(16Α, 16Β) é ligada a um braço (IA, 1B) correspondente darampa (1). A mola (16A, 16B) é ligada ao elemento de tração(15A, 15B) correspondente que age, sobre o(s) segmento (s)intermediário (s) (10A, 10B) suplementar (s) e o segmentoexterior respectivo. A primeira função das molas (16A, 16B)é de assegurar dobragem e redobragem deste (s) segmento (s)intermediário (s) (10A, 10B) suplementar (es) e o segmentoexterior respectivos. 0 elemento de tração (15A, 15B) épreferivelmente um cabo.
A tendência é utilizar aparelhos agrícolas (2) queapresentam uma amplitude de trabalho cada vez maior etrabalhar com velocidades sempre mais elevadas. Quanto maisevolui-se rapidamente, mais os riscos são grandes dedeformar ou quebrar peças do referido aparelho agrícola (2)sob o efeito das tensões elevadas que podem então sergerados. O crescimento das velocidades de trabalho e dasdimensões das rampas (1) impõe uma construção sólida e umdispositivo de suspensão (3) adequado. O dispositivo desuspensão (3) da rampa (1) de um aparelho agrícola (2) é,por conseguinte, um componente primordial para garantir umaboa distribuição do produto a ser espalhado e para prevenirqualquer deterioração que geraria perdas de tempos edespesas de manutenção e reparo que poderiam ser elevadas.
Para manter a rampa (1) sensivelmente paralela aosolo, o dispositivo de suspensão (3) utiliza os sistemaselásticos (14A, 14B), e especialmente suas molas (16A,16B), que têm como segunda função agir contra o pivotamentoda rampa (1) ao redor da segunda articulação (8) absorvendoe restituindo a energia que dá um movimento oscilatório arampa (1) .O dispositivo de suspensão (3) compreende igualmenteamortecedores (18A, 18B) que se estendem entre o segmentocentral (9) e a biela de ligação (6) e que permitemamortecer os movimentos da rampa (1) ao redor da segundaarticulação (8) . Os amortecedores (18A, 18B) diminuem aduração das oscilações travando a amplitude destasoscilações, dissipam a energia. Os amortecedores (18A, 18B)suprimem o movimento de oscilação dado pelas molas (16A,16B).
Como dito anteriormente, cada mola (16A, 16B) éengatada sobre a biela de ligação (6) por meio de um pontode engate (17A, 17B) . Este ponto de engate (17A, 17B)situa-se preferivelmente na vizinhança da segundaarticulação (8) e sensivelmente na vizinhança do planovertical médio da biela de ligação (6) , sem, contudo,coincidir com a referida segunda articulação (8) de modoque as molas (16A, 16B) ajam com um certo braço de alavancasobre a referida segunda articulação (8) . As molas (16A,16B) se estendem sensivelmente horizontal e sensivelmente àvantajosamente perpendicularmente à direção de avanço (A).
As molas (16A, 16B) são posicionadas vantajosamente de modoque a sua linha de ação respectiva passe perto da segundaarticulação (8) . Estas molas (16A, 16B) agem com forçassensivelmente iguais e opostas sobre a biela de ligação(6) . A posição das molas (16A, 16B) é simétrica em relaçãoao plano vertical médio (11) da rampa (1) . Permitem areorientação automática da rampa (1) em relação a segundaarticulação (8) dado que agem contra o pivotamento da rampa(1) ao redor da referida segunda articulação (8) . Estasmolas (16A, 16B) são relativamente rígidas, pois devemtambém tirar sobre o segmento (s) intermediário (s) (10)suplementar (es) e o segmento exterior correspondente paraos endurecedores durante o trabalho. Assim, daí resulta queo grau de liberdade, em pivotamento, da rampa (1) ao redorda segunda articulação (8) é vantajosamente relativamentelimitado, as molas (16A, 16B) autorizam os deslocamentos depequena amplitude.
Como dito anteriormente, os amortecedores (18A, 18B)são dispostos entre a rampa (1) , e mais particularmente osegmento central (9) desta, e a biela de ligação (6) . Paraesse efeito, a biela de ligação (6) comporta, de um lado aooutro, do seu plano médio uma asa (19A, 19B) a extremidadeda qual é engatado o amortecedor (18A, 18B) correspondente.0 referido plano médio da biela de ligação (6) ésensivelmente confundido com o plano médio (11) da rampa(1) , quando o aparelho agrícola (2) encontra-se sobre umterreno horizontal. As duas asas (19A, 19B) são simétricas.De maneira que, os amortecedores (18A, 18B) são implantadossensivelmente simetricamente em relação ao plano médio (11)da rampa (1) . Além disso, são implantados a fim deconvergir para cima em um ponto (Pl) situado a uma certadistância acima da segunda articulação (8), preferivelmentemesmo acima da primeira articulação (7). As asas (19A, 19B)são inclinadas ligeiramente para cima de modo que o seuponto de convergência seja sensivelmente disposto noreferido plano médio da biela de ligação (6) . Cada asa(19A, 19B) é destinada a deslizar sobre uma parte (4A, 4B)da estrutura (4) com certa fricção durante o pivotamento dareferida biela de ligação (6) ao redor da primeira articulação (7).Os movimentos de pivotamento ao redor da primeiraarticulação (7) , quanto a eles, são amortecidos por fricçãoda biela de ligação (6) sobre a estrutura (4). Para esseefeito, a extremidade de cada asa (19A, 19B) , que está emcontato com a estrutura (4) , é equipada de patins defricção (20A, 20B) via os quais a referida asa (19A, 19B)fricciona sobre a parte (4A, 4B) correspondente daestrutura (4) . O pivotamento ao redor da primeiraarticulação (7) é assim amortecido pelo dispositivoamortecedor (19A-4A, 19B-4B). Este dispositivo amortecedor(19A-4A, 19B-4B) age entre a biela de ligação (6) e aestrutura (4).
De acordo com uma importante característica dainvenção, o dispositivo de suspensão (3) comportaigualmente as molas suplementares (21A, 21B) que agem entrea rampa (1) e a estrutura (4). As molas suplementares (21A,21B) estendem-se sensivelmente simetricamente de um lado aooutro do plano médio (11) da referida rampa (1) . De acordocom as figuras, uma mola suplementar (21A, 21B) se estendede cada lado do referido plano médio (11) . As molassuplementares (21A, 21B) estão em número de dois. As molas(16A, 16B) se estendem sensivelmente simetricamenteigualmente de um lado ao outro do plano vertical médio(11). Cada mola (16A, 16B) é ligada a um dos braços (IA,1B) respectivos da rampa (1). O centro de gravidade (28) darampa (1) é disposto sensivelmente sobre o plano verticalmédio (11). Além disso, encontra-se sensivelmente navizinhança da segunda articulação (8) e preferivelmente umpouco abaixo deste último.
Pela presença destas molas suplementares (21A, 21B) ,melhora-se o comportamento pendular da rampa (1) que seorienta assim mais rapidamente na inclinação e que ainda émelhor isolada dos movimentos de oscilação do trator, eisto qualquer que seja a configuração do solo (S) sobre oqual evolui o aparelho agrícola (2) e independente dascondições de utilização deste. Obtém-se assim umparalelismo sensivelmente constante da rampa (1) em relaçãoao solo (S) , independente da configuração do terreno e davelocidade de avanço. Durante os trabalhos distribuição, ooperador pode assim percorrer os terrenos em inclinações emtodos os sentidos sem intervir sobre o ajuste da posição darampa (1), ainda que estes terrenos apresentem buracosprofundos.
As molas suplementares (2IA, 21B) são vantajosamentedispostas mais baixo que a primeira articulação (7) eestendem-se sensivelmente simetricamente em relação aprimeira articulação (7) agindo com um certo braço dealavanca em relação à esta primeira articulação (7) . Asmolas suplementares (21A, 21B) são essencialmente verticaisvistas de acordo com a direção de avanço (A) ao trabalho.No exemplo representado, são dispostas entre a rampa (1) euma extensão (22A, 22B) correspondente da estrutura (4). Narealidade, as referidas molas suplementares (21A, 21B) sãovantajosamente montadas de maneira a convergir em um ponto(P2) (não representado) situado a uma importante distânciadebaixo da superfície do solo (S). Estas molassuplementares (21A, 21B) são vantajosamente as molas detração. Apresentam, além disso uma grande flexibilidade, ouseja, que a sua característica é relativamente plana. A suadeformação em comprimento é importante porque apresentamuma fraca rigidez.
Está previsto igualmente que o utilizador possaalterar a intensidade de ação destas molas suplementares(2IA7 21B) sobre a rampa (1). Para isso, está previsto quea ligação entre cada mola suplementar (21A, 21B) com aextensão (22A, 22B) correspondente da estrutura (4) sejarealizada através de um sistema parafuso/porca (25A, 25B)que permite o ajuste da referida intensidade. Este ajustepermite alterar o comportamento da rampa (1) se necessário,mas é também necessário quando se substitui a rampa (1) poruma rampa de outro comprimento (por exemplo, durante asubstituição de uma rampa de 12 metros por uma rampa de 15metros). A força exercida pelas molas suplementares (21A,21B) é ajustável sobre a rampa (1).
É também interessante poder regular a intensidade deação molas (16A, 16B). Este ajuste é realizado deslocando oponto de engate (17A, 17B) de cada mola (16A, 16B) sobre abiela de ligação (6). Este último apresenta para esseefeito vários pontos engate possíveis. Uma alternativapossível seria prever os pontos engate (17A, 17B) sobre umapeça susceptível de ser translada sobre a referida biela deligação (6). Assim a distância entre o ponto de engate(17A, 17B) de cada mola (16A, 16B) e a segunda articulação(8) é ajustável. Tal ajuste permite adaptar o dispositivode suspensão (3) em função do terreno, na presença demuitos buracos e relevos, o ponto de engate (17A, 17B)estará próximo da segunda articulação (8). Pode-seigualmente ser vantajosamente previsto que a posição dospontos de ligação dos amortecedores (18A, 18B) sejaajustável a fim de adaptar a amortização as condições detrabalho. As asas (19A, 19B) da biela de ligação (6)apresentam para esse efeito igualmente vários pontos deligação possíveis para os referidos amortecedores (18A,18B) . Pode-se assim agir sobre a sensibilidade dodispositivo de suspensão (3) e, por conseguinte, sobre areação dinâmica da rampa (1).
No exemplo de realização representado, o referidoaparelho agrícola (2) é do tipo pulverizador levado por umtrator. Assim, a integralidade do peso do referido aparelhoagrícola (2) é levada pelo trator. A estrutura (4) doaparelho agrícola (2) é realizado de maneira a ser ligada auma de fixação três pontos do trator. 0 aparelho agrícola(2) comporta igualmente um tanque (23) destinado a conterum líquido de tratamento. Com relação à figura 1, vê-se queo referido tanque (23) é levado pela estrutura (4) . De umamaneira conhecida, o aparelho agrícola (2) comporta aindameios de bombagem (não representados) do líquido detratamento contido no referido tanque (23) para enviá-losob pressão até aos referido orifícios de pulverização. 0referido líquido de tratamento é assim depositado em finasgotinhas sobre as plantas ou sobre o solo (S) a sertratado. Tais orifícios conhecidos largamente, não foramrepresentados sobre as figuras e não serão mais descritos.
De uma maneira igualmente conhecida, a estrutura (4) érealizada de modo que a rampa (1) possa ser deslocada emaltura em relação ao solo (S) . No exemplo de realização, aestrutura (4) , de maneira conhecida, realizada em duaspartes (26, 27): um carro (26) ao qual é ligado a rampa (1)através do dispositivo de suspensão (3) , e uma estrutura(27) destinada á ser ligada ao trator. 0 carro (26) podeser deslocado em translação sobre a estrutura (27) sob aação de meios acionadores igualmente conhecidos, mas nãorepresentados: guincho manual, macaco hidráulico, etc.Assim, a altura de pulverização pode ser escolhida emfunção das condições de trabalho, especialmente paraadaptá-lo a dimensão das plantas a serem tratadas.
Se o aparelho agrícola (2) desloca-se sobre um terrenoplano e pouco acidentado como representado sobre a figura2, a estrutura (4) não é submetida a grandes movimentos deoscilação e a rampa (1) é relativamente estável e continuasensivelmente paralela ao solo (S) . Os sistemas elásticos(14A, 14B) agem com forças iguais e opostas sobre a bielade ligação (6) que é, por conseguinte sensivelmentevertical. As molas suplementares (21A, 21B), quanto a eles,agem igualmente com forças iguais e opostas sobre a rampa(1) . A rampa (1) permanece assim a uma distância constantedo solo (S) e, por conseguinte das plantas a seremtratadas.
Mas, em geral, durante os trabalhos de distribuição, oaparelho agrícola (2) súbito de numerosos movimentos evibrações que poderiam refletir-se sobre a rampa (1) emmovimentos diversos suscetíveis de perturbação da boadistribuição dos produtos a espalhar: os movimentosverticais que alterariam a altura dos meios distribuiçãofixados sobre a referida rampa (1), e os movimentoshorizontais para frente e para trás. Os movimentosverticais são mais desconfortáveis, pois alteram asuperfície de distribuição dos produtos dispersados sobre osolo (S) e provocam assim às vezes uma subdosagem, às vezesuma superdosagem.O dispositivo de suspensão (3) da invenção devefiltrar ou pelo menos fortemente atenuar a transmissãodestes movimentos nefastos sobre a rampa (1) . Durante osdeslocamentos do aparelho agrícola (2) nos campos paraespalhar um produto, sua rampa (1) é submetida quase semprea uma combinação de dois movimentos descritos acima.Durante os deslocamentos com velocidades elevadas, estesmovimentos ainda sao acentuados. 0 dispositivo de suspensão(3) comporta, para esse efeito, além dos dois amortecedores(18A, 18B), um amortecedor (24) suplementar implantadoentre a estrutura (4) e a rampa (1) . Este amortecedorsuplementar (24) que permite amortecer os movimentos darampa (1) essencialmente ao redor da primeira articulação(7) .
Quando o aparelho agrícola (2) é conduzido paratrabalhar sobre um solo irregular e/ou acidentado, são asrodas (5) do trator que encontram as irregularidades(relevos, buracos, trilhas, etc.) que apresenta o terreno.O deslocamento vertical brutal de uma das referidas rodas(5) (para baixo quando a roda (5) cai numa parte oca, oupara cima quando a roda passa sobre um relevo) provoca umdeslocamento brutal e lateral da estrutura (4). Estedeslocamento vertical traduz-se também em um deslocamentobrutal e lateral da primeira articulação (6). Mas, graças àsuspensão pendular, as diversas molas (16A, 16B, 21A, 21B)e aos diversos amortecedores (18A, 18B, 19A-4A, 19B-4B,24) , a rampa (1) que perde temporariamente um pouco da suahorizontaliedade, volta relativamente rapidamente na suaposição paralela ao solo (S) .
A figura 3 representa a rampa (1) e o dispositivo desuspensão (3) quando o aparelho agrícola (2) trabalha sobreum terreno em declive. Lá também, sob o efeito conjugado dasuspensão pendular, as diversas molas (16A, 16B, 21A, 21B)e diversos amortecedores (18A, 18B, 19A-4A, 19B-4B, 24), arampa (1) toma automaticamente uma posição sensivelmenteparalela à superfície do solo (S) e o seu comportamento ésemelhante ao descrito anteriormente se este terreno eminclinação comporta superior as irregularidades (relevos,ocos, buracos, etc.).
0 dispositivo de suspensão (3) de acordo com ainvenção que acaba de ser descrita, é adaptado igualmentepara os trabalhos sobre um terreno plano como sobre umterreno em declive, e isto qualquer que seja a configuraçãoda superfície do solo (S). Na realidade, a rampa (1) émantida sensivelmente paralela ao solo (S) e as oscilaçõesbruscas às quais pode ser submetida a estrutura (3) duranteo trabalho, são filtradas e fortemente atenuadas,independente das condições de utilização.
A invenção refere-se igualmente a um aparelho agrícolade distribuição de produtos do tipo arrastado ou automotorcomportando uma rampa de distribuição de produtos (1)conforme com a invenção. No caso onde o aparelho agrícola(2) é levado por um trator ou é do tipo automotor, oreferido trator ou o referido automotor é identificado por(4). Se o aparelho agrícola (2) ser arrastado por um tratore rolado sobre o solo (S) através da sua própria estruturarolante, é a referida estrutura rolante que é identificadapor (4).
A invenção é aplicável mais particularmente aospulverizadores agrícolas, mas pode igualmente ser aplicávelaos espalhadores de adubos ou outros.
É bem evidente que a invenção não é limitada ao modode realização descrito acima e representada sobre osdesenhos anexados. Modificações continuam a ser possíveis,especialmente no que diz respeito à constituição ou onúmero de diversos elementos ou por substituição deequivalentes técnicos, sem, no entanto, sair do domínio deproteção como é definido pelas reivindicações seguintes.

Claims (23)

1. Rampa de distribuição de produtos (1) para umaparelho agrícola de distribuição de produtos (2) equipadode um dispositivo de suspensão (3) pelo intermédio da rampa(1) é destinado a ser ligado a estrutura (4) do aparelhoagrícola (2), o referido dispositivo de suspensão (3)comportando:- uma biela de ligação (6) que liga a referida rampa(1) a referida estrutura (4) , esta biela de ligação (6)ligada a referida estrutura (4) por intermédio de umaprimeira articulação (7) de eixo dirigido na direção deavanço (A) durante o trabalho, e à rampa (1) por meio deuma segunda articulação (8) de eixo igualmente dirigido nadireção de avanço (A) durante o trabalho,- molas (16A, 16B) destinadas a agir contra opivotamento da rampa (1) ao redor da referida segundaarticulação (8), e- amortecedores (18A, 18B) destinados a amortecer oreferido pivotamento da rampa (1) ao redor da referidasegunda articulação (8),caracterizada pelo fato de que o referido dispositivode suspensão (3) comporta em cima das molas suplementares(2IA, 21B) que agem entre a rampa (1) e a estrutura (4) eque o centro de gravidade (28) da rampa (1) encontra-sesensivelmente na vizinhança da referida segunda articulação(8) , e preferivelmente um pouco abaixo da referida segundaarticulação (8).
2. Rampa, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que as molas suplementares (21A,21B) sao dispostas sensivelmente simetricamente em relaçãoà primeira articulação (7) e agem com um certo braço dealavanca em relação à esta primeira articulação (7).
3. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que asmolas suplementares (21A, 21B) são essencialmente verticaisvistas de acordo com a direção de avanço (A) ao trabalho.
4. Rampa, de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que as molas suplementares (21A,-21B) são montadas de maneira a convergir em um ponto (P2)situado a uma importante distância abaixo da superfície dosolo (S).
5. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada pelo fato de queas molas suplementares (2IA, 21B) apresentam umacaracterística relativamente plana (deformação importanteem comprimento).
6. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato deque a força exercida pelas molas suplementares (21A, 21B) éajustável.
7. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, caracterizada pelo fatode que as molas suplementares (21A, 21B) estão em número dedois.
8. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizada pelofato de que o pivotamento da rampa (1) ao redor da primeiraarticulação (7) é amortecido por um dispositivo amortecedor(19A-4A, 19B-4B).
9. Rampa, de acordo com a reivindicação 8,caracterizada pelo fato de que o referido dispositivoamortecedor (19A-4A, 19B-4B) age entre a biela de ligação(6) e a estrutura (4).
10. Rampa, de acordo com a reivindicação 9,caracterizada pelo fato de que a referida biela de ligação(6) apresenta duas asas (19A, 19B), preferivelmentesensivelmente simétricas, que são destinadas cada uma adeslizar sobre uma parte (4A, 4B) da estrutura (4) comcerta fricção durante o pivotamento da referida biela deligação (6) ao redor da primeira articulação (7) , estasasas simétricas (19A, 19B) e as referidas partes (4A, 4B)correspondentes da estrutura (4) que constitui o referidodispositivo amortecedor (19A-4A, 19B-4B).
11. Rampa, de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de que cada asa (19A, 19B) da bielade ligação (6) desliza sobre a parte (4A, 4B)correspondente da estrutura (4) via um patim de fricção(20A, 2 0B) respectivo durante o pivotamento da referidabiela de ligação (6) ao redor da primeira articulação (7) .
12. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11,caracterizada pelo fato de que as molas (16A, 16B)destinadas a agir contra o pivotamento da rampa (1) aoredor da segunda articulação (8), são dispostassensivelmente horizontalmente.
13. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12,caracterizada pelo fato de que as molas (16A, 16B)destinadas a agir contra o pivotamento da rampa (1) aoredor da segunda articulação (8) , são engatadas cada umasobre a biela de ligação (6) em um ponto de engate (17A,- 17B) situado na vizinhança da segunda articulação (8) a fimde agir com um certo braço de alavanca sobre a referidasegunda articulação (8).
14. Rampa, de acordo com a reivindicação 13,caracterizada pelo fato de que a distância entra o referidoponto de engate (17A, 17B) de cada mola (16A, 16B) e asegunda articulação (8) é ajustável a fim de poder regulara intensidade da ação das referidas molas (16A, 16B) emrelação a referida segunda articulação (8).
15. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 ou 14, caracterizada pelo fato de que cada mola (16A, 16B) éligada à sua outra extremidade com um braço (IA, 1B)correspondente da rampa (1).
16. Rampa, de acordo com a reivindicação 15,caracterizada pelo fato de que cada mola (16A, 16B) éligada ao braço (IA, 1B) correspondente da rampa (1) via umelemento de tração (15A, 15B), preferivelmente do tipocabo.
17. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,-14, 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que as molas (16A,-16B) apresentam uma característica relativamente rígida.
18. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,-14, 15, 16 ou 17, caracterizada pelo fato de que as molas(16A, 16B) e/ou molas suplementares (21A, 21B) são molas detração.
19. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,-14, 15, 16, 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que osamortecedores (18A, 18B) destinados a amortecer osmovimentos da rampa (1) ao redor da segunda articulação(8), estende-se entre a rampa (1) e a biela de ligação (6)de maneira a convergir em um ponto (Pl) situado a uma certadistância acima da segunda articulação (8), preferivelmentemesmo acima da primeira articulação (7).
20. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,-14, 15, 16, 17, 18 ou 19, caracterizada pelo fato de que abiela de ligação (6) apresenta vários pontos de ligaçãopossíveis para os referidos amortecedores (18A, 18B) a fimde poder adaptar a amortização às condições de trabalho.
21. Rampa, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,-14, 15, 16, 17, 18, 19 ou 20, caracterizada pelo fato deque um amortecedor suplementar (24) é implantado entre arampa (1) e a estrutura (4).
22. Aparelho agrícola de distribuição de produtos (2),caracterizado pelo fato de que comporta uma rampadistribuição de produtos (1) de qualquer uma dasreivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13,-14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 ou 21.
23. Aparelho agrícola de distribuição de produtos (2),de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fatode que é do tipo levado ou arrastado por um tratoragrícola, ou do tipo automotor.
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