BRPI0707317A2

BRPI0707317A2 - recipiente moldado a sopro tendo ranhura rosqueada

Info

Publication number: BRPI0707317A2
Application number: BRPI0707317-8A
Authority: BR
Inventors: Michael E Penny
Original assignee: Amcor Ltd
Priority date: 2006-01-27
Filing date: 2007-01-26
Publication date: 2011-05-03
Also published as: AU2007210163A1; JP2009524561A; KR20080106912A; CA2640456A1; WO2007089552A2; WO2007089552A3; EP1976778A4; EP1976778A2; US7918355B2; MX2008009572A; US20070175854A1

Abstract

RECIPIENTE MOLDADO A SOPRO TENDO RANHURA ROSQUEADA. Um recipiente de plástico moldado por sopro inclui uma porção superior tendo um acabamento, uma porção de corpo e uma base. Pelo menos uma ranhura é formada em uma parede lateral radial do acabamento. A ranhura inclina-se gradualmente para baixo ao longo da parede lateral radial e para longe de uma abertura no recipiente. Um método de fazer o recipiente de plástico moldado por sopro inclui dispor uma pré-forma em uma cavidade de molde tendo uma superfície definindo uma região formadora de corpo, uma região formadora de acabamento e uma região formadora de cunha. A pré-forma é soprada contra a superfície de molde para formar um recipiente intermediário tendo uma porção de corpo, uma porção de acabamento e uma de cunha. A cunha é separada do acabamento para definir a abertura no recipiente. Um elemento de fechamento é adaptado para seletivamente encaixar com o acabamento no recipiente. Pelo menos uma rosca é formada no elemento de fechamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RECIPIENTEMOLDADO A SOPRO TENDO RANHURA ROSQUEADA".

Referência Cruzada aos Pedidos Relacionados

Este pedido reivindica o benefício de Pedido Provisório US60/763.203, depositado em 27 de janeiro de 2006. Cuja descrição é incorpo-rada aqui a título de referência.

Campo Técnico

Essa descrição geralmente refere-se aos recipientes para reteruma mercadoria, tal como uma mercadoria sólida ou líquida. Mais especifi-camente, essa descrição refere-se a um recipiente de poli(tereftalato de eti-leno) (PET) soprado tendo um acabamento de recipiente soprado incluindouma ranhura formada na superfície moldada onde roscas de um fechamentodado irão percorrer durante a tampadura.

Antecedentes

Como conseqüência no meio ambiente e outras preocupações,os recipientes de plástico, mais especificamente de poliéster e até mais es-pecificamente os recipientes de poli(tereftalato de etileno) (PET) estão agorasendo usados mais do que nunca para embalar várias mercadorias previa-mente supridas em recipientes de vidro. Os fabricantes e engarrafadores,bem como consumidores, têm reconhecido que os recipientes de PET sãoleves, baratos, recicláveis e fabricáveis em grandes quantidades.

Os recipientes de plástico moldados a sopro têm se tornado lu-gar comum em embalar numerosas mercadorias. O PET é um polímero cris-talizável, significando que é disponível em uma forma amorfa ou uma formasemi-cristalina. A habilidade de um recipiente de PET manter sua integridadematerial refere-se à percentagem do recipiente de PET em forma cristalina,também conhecida como "cristalinidade" do recipiente de PET. A equação aseguir define a percentagem de cristalinidade como uma fração de volume:

<formula>formula see original document page 2</formula>

em que ρ é a densidade do material de PET; pa é a densidade de material dePET amorfo puro (1.333 g/cc); e pc é a densidade de material cristalino puro(1.455 g/cc).

Os fabricantes de recipiente usam processos mecânicos e pro-cessos térmicos para aumentar a cristalinidade de polímero de PET de umrecipiente. O processo mecânico envolve orientar o material amorfo paraobter têmpera de deformação. Esse processo comumente envolve estiraruma pré-forma de PET moldada por injeção ao longo de um eixo longitudinale expandir a pré-forma de PET ao longo de um eixo transversal ou radialpara formar um recipiente de PET. A combinação promove o que os fabri-cantes definem como orientação biaxial da estrutura molecular no recipiente.Os fabricantes de recipientes de PET atualmente usam processo mecânicopara produzir recipientes de PET tendo aproximadamente 20% de cristalini-dade na parede lateral do recipiente.

O processo térmico envolve aquecer o material (tanto o amorfoquanto o semicristalino) para promover o crescimento de cristal. No materialamorfo, o processo térmico de material de PET resulta em uma morfologiade esferulita. Em outras palavras, o material cristalino resultante é opaco, e,por conseguinte, geralmente indesejável. Usado depois do processo mecâ-nico, no entanto, o processo térmico resulta em uma maior cristalinidade eexcelente clareza para aquelas porções do recipiente que têm orientaçãomolecular biaxial. O processo térmico de um recipiente de PET orientado,que é conhecido como ajustagem por calor, tipicamente inclui moldar porsopro uma pré-forma de PET contra um molde aquecido a uma temperaturade aproximadamente de 1210C - 177°C (aproximadamente 250°F - 350°F),mantendo o recipiente soprado contra o molde aquecido por aproximada-mente dois (2) a cinco (5) segundos. Os fabricantes de garrafas para sucode PET, que devem ser preenchidas a quente em aproximadamente 85°C(185°F), atualmente usam ajustagem a quente para produzir garrafas dePET tendo uma cristalinidade total na faixa de aproximadamente 25%-35%.

Em muitas aplicações, é desejável fornecer um fechamento outampa para encaixar com um acabamento de um recipiente. Muitas de taiscombinações de recipiente e tampa são projetadas com uma fita de rompi-mento para adulteração evidente (TE) na tampa. Tal faixa é anexada à tam-pa quando inicialmente aplicada ao acabamento do recipiente corresponden-te e mediante abertura do recipiente pela primeira vez, a fita é projetada parase soltar da tampa e permanecer no recipiente. Uma vez que a fita pode sesoltar somente uma vez, o efeito resultante prova se o recipiente foi ou nãoadulterado com, ou mais especificamente, se a tampa foi removida antes dousuário final real abrir o recipiente.

Além disso, uma definição soprada aperfeiçoada pode ser obtidaem torno de um acabamento do tipo de acabamento soprado tendo um perfilrosqueado desgravado (entalhado) em comparação com um perfil rosquea-do estampado em relevo (elevado) convencional. Explanado adicionalmente,durante a formação de um recipiente de PET com um acabamento soprado,mais justo, raios mais funcionais podem ser criados quando o material é so-prado contra características de molde mais definidas (isto é, perfil rosqueadodesgravado) versus soprar o material contra características de molde fresa-do (isto é, perfil rosqueado estampado em relevo).

Dentro dos domínios da indústria de moldagem por sopro dePET, onde é desejável converter pré-formas de PET moldadas por injeçãoem recipientes de PET moldados por sopro, tem sido mostrado que qualquerdetalhe moldável por sopro que é projetado e construído em qualquer moldepor sopro dado, é dimensionado de tal maneira que assegura a duplicaçãodesse detalhe do molde em uma superfície moldável do recipiente resultan-te. A natureza inerente ao PET faz com que o recipiente moldado se torneum enrijecedor conforme se orienta biaxialmente. Como resultado, é impor-tante definir qualquer detalhe estampado em relevo como tendo uma dimen-são de altura (isto é, em uma direção ao longo do eixo do recipiente) paraser suficientemente maior do que uma dimensão de largura (isto é, em umadireção geralmente transversal ao eixo do recipiente).

Sumário

Dessa maneira, a presente descrição fornece um recipiente mol-dado por sopro e método para fazer o mesmo. O recipiente de plástico mol-dado por sopro inclui uma porção superior, uma porção de corpo e uma ba-se. Pelo menos uma ranhura é formada em uma parede lateral radial na por-ção superior. A ranhura se inclina gradualmente para baixo ao longo da pa-rede lateral radial e para longe de uma abertura no recipiente.

Um método de fazer um recipiente moldado por sopro inclui dis-por uma pré-forma em uma cavidade de molde tendo uma superfície definin-do uma região formadora de corpo, uma região formadora de acabamento euma região formadora de cunha. A pré-forma é soprada contra a superfíciede molde para formar um recipiente intermediário tendo uma porção de cor-po, uma porção de acabamento e uma de cunha. O acabamento define pelomenos uma ranhura. A cunha é separada do acabamento para definir umaabertura no recipiente.

Um elemento de fechamento é adaptado para seletivamente en-caixar com um acabamento do recipiente. O elemento de fechamento incluiuma porção inferior definindo uma abertura e uma porção superior definindouma cobertura. Pelo menos uma rosca é formada em uma superfície internade uma parede lateral radial se estendendo entre a porção inferior e a por-ção superior.

Benefícios e vantagens adicionais da presente descrição tornar-se-ão aparentes para aqueles versados na técnica a qual a presente descri-ção se refere a partir da descrição subsequente e das reivindicações em a-nexo, tomadas em conjunção com os desenhos apensos.

Breve Descrição Dos Desenhos

A figura 1 é uma vista em perspectiva de um acabamento de umrecipiente de plástico construído de acordo com os ensinamentos da presen-te descrição;

A figura 2 é uma vista plana de topo do acabamento da figura 1;

A figura 3 é uma vista lateral do acabamento da figura 1;

A figura 4 é uma vista em corte do acabamento tomada ao longoda linha 4-4 da figura 3;

A figura 5 é uma vista em corte de uma cavidade de molde e-xemplar usada durante a formação do recipiente tendo o acabamento dafigura 1 e mostrada com uma pré-forma posicionada nesse lugar;

A figura 6 é uma vista em elevação lateral de um recipiente in-termediário formado pela cavidade de molde da figura 5; e

A figura 7 é uma vista em corte de um elemento de fechamentoou tampa tendo uma fita de adulteração evidente e construído de acordocom os ensinamentos da presente descrição, a tampa mostrada montadasobre o acabamento do recipiente mostrado na figura 1.

Descrição Detalhada

A descrição a seguir é meramente exemplar na realidade, e nãoé de maneira nenhuma pretendida limitar a descrição ou sua aplicação ouusos.

Essa descrição possibilita um acabamento de recipiente tendoum peso significantemente reduzido, embora intensificando a interface entreum elemento de fechamento ou tampa e o recipiente, e satisfazendo a tem-peratura da linha de preenchimento e demandas de velocidade. São obtidasreduções de peso significantes através da eliminação de material da parededo recipiente de um perfil de padrão rosqueado bem como a eliminação dematerial em outras áreas do acabamento, que representam áreas onde oplástico pode ser removido sem afetar negativamente a função de vedabili-dade do elemento de fechamento ou tampa e o recipiente.

Adicionalmente, um subproduto do acabamento do recipientedescrito é um aperfeiçoamento para a função de fechamento. Sob esse as-pecto, o acabamento descrito pode ser menos danoso aos conectores fran-gíveis incorporados em fechamentos de adulteração evidente, reduzindo opotencial para a separação da fita de fechamento prematuro/adulteraçãoevidente durante a aplicação. O acabamento mais uniforme, mais cilíndricodescrito fornece uma oportunidade de manter um elemento de fechamentoaplicado ou tampa mais concêntrico com o acabamento, reduzindo o poten-cial para carregamento irregular nos conectores frangíveis que seguram afita de adulteração evidente ao corpo do elemento de fechamento ou tampa.Tal estabilidade aperfeiçoa a separação da fita de adulteração evidente.

Tradicionalmente, a distância entre a superfície de vedação detopo de um recipiente e o início das roscas do recipiente varia ligeiramentedurante a produção normal. Conforme essa distância varia, ela afeta a posi-ção giratória de um fechamento aplicado, e, por conseguinte, o local relativodas características de retenção da fita de adulteração evidente para as ca-racterísticas de encaixe no acabamento. O acabamento do recipiente descri-to elimina a distância acima mencionada e variabilidade, e dessa maneiracontribui para aperfeiçoar a performance de fechamento da fita de adultera-ção evidente.

Com inicial referência às figuras 1 - 4, um acabamento de umrecipiente de plástico, por exemplo, poli(tereftalato de etileno) (PET), preen-chível a quente é mostrado e geralmente identificado com o número de refe-rência 10. Um elemento de fechamento ou tampa 12 (figura 7, descrito emdetalhes posteriormente) pode ser usado para seletivamente encaixar com oacabamento 10 em uma posição fechada ou montada. O acabamento 10dos presentes ensinamentos inclui um topo 14 definindo uma boca ou aber-tura 16, uma parede lateral anular 18 e um anel de suporte 24. A abertura 16permite que o recipiente de plástico receba a mercadoria. A parede lateralanular 18 geralmente define uma região de ranhura 28. A região de ranhura28 fornece um dispositivo para ligação do elemento de fechamento ou tampa12. A região de ranhura 28 é formada por um par de ranhuras 30 geralmentedefinindo um padrão helicoidal. Cada ranhura 30 inicia em uma entrada deranhura 32 e propulsa gradualmente para baixo de cerca de 180 graus acerca de 220 graus em torno da parede lateral anular 18 do acabamento 10para uma extremidade terminal 31. Dessa maneira, a extremidade terminal31 impede um excesso de torcedura do elemento de fechamento ou tampa12, que poderia comprometer a integridade de vedação do elemento de fe-chamento ou tampa 12 do recipiente. A extremidade terminal 31 tambémauxilia na orientação do elemento de fechamento ou tampa 12 em relaçãoao recipiente.

A entrada de ranhura 32 é geralmente definida em uma interse-ção entre uma borda radial propulsando para dentro 36 e uma borda radialpropulsando para fora 38. Como mais bem ilustrado na figura 2, a borda ra-dial propulsando para dentro 36 define um percurso arqueado tendo um raiodecrescendo no sentido horário. A borda radial propulsando para fora 38define um percurso arqueado tendo um raio crescendo no sentido anti-horário. Uma rampa 40 (figura 1) é definida na entrada de ranhura 32 e levapara as ranhuras 30. Em um outro exemplo, o topo 14 pode definir um raioexterno constante sem incorporar as bordas radiais propulsando para dentroe para fora 36 e 38, respectivamente. É apreciado que uma ranhura única,ou duas ou mais ranhuras podem ser fornecidas na parede lateral anular 18.As plataformas 42 definem superfícies formadas entre as ranhuras 30 naparede lateral anular 18. Um canal radial 46 é formado entre a parede lateralanular 18 e o anel de suporte 24. Como será descrito em maiores detalhesposteriormente, o canal radial 46 pode servir como um dispositivo para cap-turar uma fita de rompimento para adulteração evidente (TE) 47 ligada aoelemento de fechamento ou tampa 12. É apreciado que o canal radial 46possa também incluir geometria de entalhes, catracas ou o similar para de-sencaixar a fita de rompimento para adulteração evidente (TE) 47 do ele-mento de fechamento ou tampa 12 durante a abertura do recipiente. Em umoutro exemplo, as ranhuras 30 podem se estender por todo o caminho parao canal radial 46 efetivamente eliminando qualquer extremidade terminal dasranhuras 30 (isto é, a extremidade terminal 31 discutida acima).

O par de ranhuras 30 do acabamento 10 define um perfil ros-queado desgravado (entalhado) em torno da parede lateral anular 18. Quan-do comparado aos acabamentos moldados por injeção tradicionais tendo umperfil rosqueado (estampado em relevo), o acabamento 10 da presente des-crição pode representar uma economia de material em peso total de recipi-ente. A presente descrição é particularmente útil em aplicações preenchidasa quente onde os acabamentos mais espessos, mais pesados têm sido re-queridos para suportar o calor gerado dos processos de preencher a quente,possibilitando desse modo que os diâmetros de abertura tradicionais e es-pessuras de parede de acabamento sejam mantidos, enquanto a pesagemdo recipiente significantemente leve. Por conseguinte, o acabamento 10descrito é capaz de suportar os rigores associados com os processos depreenchimentos, resultando na mesma distorção ou menor conforme é en-contrado em projetos de recipiente tradicionais tendo acabamentos mais es-pessos, mais pesados.

Em uma outra vantagem sobre os recipientes de acabamentosrosqueados tradicionais, um acabamento 10 tendo ranhuras 30 é mais con-fortável para a boca do usuário engatar e, por conseguinte, beber dele. Des-sa maneira, uma boca de usuário pode pousar mais confortavelmente emum acabamento livre de roscas salientes. Além do mais, é mais fácil para umusuário formar uma vedação entre sua boca e o acabamento 10 tendo ra-nhuras 30 em comparação com um acabamento tendo roscas salientes.

Um recipiente de plástico pode ser projetado para reter umamercadoria durante um processo térmico, tipicamente um processo de pre-enchimento a quente. Para aplicações de engarrafamento com preenchi-mento a quente, os engarrafadores geralmente preenchem o recipiente comum líquido ou produto em uma temperatura elevada entre aproximadamente68°C a 96°C (aproximadamente 155°F a 205°F) e vedam o recipiente no a-cabamento 10 com o elemento de fechamento ou tampa 12 antes do resfri-amento. Além disso, o recipiente de plástico pode ser adequado para outrosprocessos de preenchimento de pasteurização com alta temperatura ou re-torta ou outros processos térmicos também.

Voltando agora às figuras 3 e 4, serão descritas dimensões e-xemplares para o acabamento 10. É apreciado que outras dimensões pos-sam ser usadas. Um diâmetro D1 do acabamento 10 tomado nas platafor-mas 42 da parede lateral anular 18 pode ser de 61,97 mm (2,44 polegadas).

Um diâmetro D2 do acabamento 10 tomado nas ranhuras 30 da parede late-ral anular 18 pode ser de 59,94 mm (2,36 polegadas). Dessa maneira, o di-âmetro D2 pode ser pelo menos de 1,0 mm (0,04 polegada) menor do que odiâmetro D1. Um diâmetro D3 do acabamento 10 tomado no canal radial 46pode ser de 59,94 mm (2,36 polegadas). Similarmente, o diâmetro D3 podeser pelo menos de 1,0 mm (0,04 polegada) menor do que o diâmetro D1.

Como tal, o diâmetro D2 e o diâmetro D3 podem ser menores do que o diâ-metro D1. Um diâmetro D4 do acabamento 10 tomado no anel de suporte 24pode ser de 66,04 mm (2,60 polegadas). Como resultado da redução no di-âmetro da tampa, o diâmetro D4 é similarmente reduzido. Uma altura H1tomada do topo 14 ao início do canal radial 46 pode ser de 13,21 mm (0,52polegada). Uma altura H2 do anel de suporte 24 pode ser de 1,27 mm (0,05polegada). Uma altura H3 do canal radial 46 pode ser de 4,57 mm (0,18 po-legada). Uma altura H4 tomada do topo 14 para a primeira ranhura 30 naconclusão da rampa 40 pode ser de 1,0 mm (0,04 polegada). Uma altura H5,ou uma altura da ranhura 30, pode ser de 2,29 mm (0,09 polegada). Umaaltura H6, ou uma altura da plataforma 42, pode ser de 1,27 mm (0,05 pole-gada). Uma largura de vedação W pode ser de 1,27 mm (0,05 polegada).Sob este aspecto, a largura de vedação W pode não ser maior de cerca de50% a cerca de 60% de uma espessura de parede T2 tomada da plataforma42 para o diâmetro interno da abertura 16.

Com referência continuada a figura 4, vários raios serão agoralistados com dimensões exemplares. R1, R2, R4 e R5 podem ser de 0,25mm (0,01 polegada). R3 pode ser de 0,76 mm (0,03 polegada). R6, R8 e R9podem ser de 0,51 mm (0,02 polegada). R7 pode ser de 1,02 mm (0,04 po-legada). Como tal, uma dimensão mínima para R1, R2, R4, R5, R6, R7 e R9pode ser de 0,1 mm (0,004 polegada). Como mostrado na figura 4, um diâ-metro interno 48 do acabamento 10 pode definir uma seção transversal nãouniforme como resultado do processo de moldagem por sopro. Outra vez, éapreciado que outras dimensões podem ser usadas. No entanto, as dimen-sões acima descritas fornecem o elemento de fechamento ou tampa 12 comboas capacidades de rotação quando engatando as ranhuras 30.

Tornando agora às figuras 5 e 6, será descrita uma pré-forma 50usada para moldar um recipiente exemplar tendo o acabamento 10. O reci-piente de plástico dos presentes ensinamentos é um recipiente moldado asopro, biaxialmente orientado com uma construção unitária de um materialúnico ou de múltiplas camadas. Um processo de moldagem por estiramento,de ajuste a quente bem conhecido para fazer os recipientes de plástico pre-enchi íveis a quente geralmente envolve a fabricação da pré-forma 50 atravésde moldagem por injeção de um material de poliéster, tal como po-li(tereftalato de etileno) (PET), tendo uma conformação, bem conhecida paraaqueles versados na técnica, similar a um tubo de teste com uma seçãotransversal geralmente cilíndrica e um comprimento tipicamente de aproxi-madamente cinqüenta por cento (50%) daquele do peso do recipiente resul-tante.

Tornando agora especificamente à figura 5, será descrito ummétodo exemplar de formar o recipiente. No princípio, a pré-forma 50 podeser colocada na cavidade do molde 52. Em geral, a cavidade do molde 52tem uma superfície interna correspondendo a um perfil externo desejado dorecipiente soprado. Mais especificamente, a cavidade do molde 52 de acor-do com os presentes ensinamentos define uma região de formação de corpo56, uma região de formação de acabamento 58 e uma região de formaçãode cunha 60. A estrutura resultante, daqui por diante referida como um reci-piente intermediário 70, como ilustrado na figura 6, geralmente inclui um cor-po 72, um acabamento 74 e uma cunha 76.

Em um exemplo, uma máquina (não ilustrada) estabelece a pré-forma 50 aquecida a uma temperatura entre aproximadamente 88°C a 121°C(aproximadamente 190°F a 250°F) na cavidade do molde 52. A cavidade domolde 52 pode ser aquecida a uma temperatura entre aproximadamente121°C a 177°C (aproximadamente 250°F a 350°F). Um aparelho para esti-ramento de barra (não ilustrado) estira ou estende a pré-forma 50 aquecidadentro da cavidade do molde 52 para um comprimento aproximadamentedaquele do recipiente intermediário 70, orientando molecularmente, dessamaneira, o material de poliéster em uma direção axial correspondendo ge-ralmente com um eixo longitudinal central do recipiente resultante. Enquantoa barra de estiramento estende a pré-forma 50, o ar tendo uma pressão en-tre 2,07 MPa a 4.14 MPa (300 PSI a 600 PSI) auxilia a estender a pré-forma50 na direção axial e expandir a pré-forma 50 em uma direção circunferenci-al ou em aro, conformando dessa maneira substancialmente o material depoliéster à conformação da cavidade do molde 52 e adicionalmente orien-tando molecularmente o material de poliéster em uma direção geralmenteperpendicular à direção axial, por conseguinte, estabelecendo a orientaçãomolecular biaxial do material de poliéster na maioria do recipiente intermedi-ário 70. O ar pressurizado mantém a maior parte do material de poliésterbiaxial molecularmente orientada contra a cavidade do molde 52 por um pe-ríodo de aproximadamente dois (2) a cinco (5) segundos antes da remoçãodo recipiente intermediário 70 da cavidade do molde 52.

Em um outro exemplo, uma máquina (não ilustrada) estabelecea pré-forma 50 aquecida a uma temperatura entre aproximadamente 85°C a115°C (aproximadamente 185°F a 239°F) na cavidade do molde 52. A cavi-dade do molde 52 pode ser aquecida a uma temperatura entre aproximada-mente O0C a 24°C (aproximadamente 32°F a 75°F). Um aparelho para esti-ramento de barra (não ilustrado) estira ou estende a pré-forma 50 aquecidadentro da cavidade do molde 52 para um comprimento aproximadamentedaquele do recipiente intermediário 70, orientando molecularmente dessamaneira o material de poliéster em uma direção axial correspondendo ge-ralmente com um eixo longitudinal central do recipiente resultante. Enquantoa barra de estiramento estende a pré-forma 50, o ar tendo uma pressão en-tre 2,07 MPa a 4.14 MPa (300 PSI a 600 PSI) auxilia a estender a pré-forma50 na direção axial e expandir a pré-forma 50 em uma direção circunferenci-al ou em aro, conformando dessa maneira substancialmente o material depoliéster à conformação da cavidade do molde 52 e adicionalmente orien-tando molecularmente o material de poliéster em uma direção geralmenteperpendicular à direção axial, por conseguinte, estabelecendo a orientaçãomolecular biaxial do material de poliéster na maioria do recipiente intermedi-ário 70. O ar pressurizado mantém a maior parte do material de poliésterbiaxial molecularmente orientada contra a cavidade do molde 52 por um pe-ríodo de aproximadamente dois (2) a cinco (5) segundos antes da remoçãodo recipiente intermediário 70 da cavidade do molde 52. Este processo éutilizado para produzir recipientes adequados para preenchimento com umproduto mediante condições do ambiente ou temperaturas frias.

Alternativamente, outros métodos de fabricação usando outrosmateriais convencionais incluindo, por exemplo, polipropileno, polietileno dealta densidade, poli(naftalato de etileno) (PEN), uma mistura de PET/PEN oucopolímero, e várias estruturas de múltiplas camadas podem ser adequadospara a fabricação de recipientes de plástico. Aqueles tendo ordinária versati-Iidade na técnica irão prontamente conhecer e entender métodos alternati-vos de fabricação de recipiente de plástico.

Uma vez que o recipiente intermediário 70 foi formado, ele podeser removido da cavidade do molde 52. Como pode ser apreciado, o recipi-ente intermediário 70 define o recipiente resultante e a cunha 76 antes daformação da abertura 16 (figura 1). Uma interseção entre o acabamento 74 ea cunha 76 define um plano de corte 77 (figura 6). A cunha 76 é subseqüen-temente separada do acabamento 74 no plano de corte 77. Depois disso, otopo 14 inclui um elemento de flange 49 (figura 4) se estendendo para den-tro. Dessa maneira, uma vez que a cunha 76 foi separada, o acabamento 74se torna o acabamento 10. O processo de separação pode ser qualquer pro-cedimento de corte adequado que remova a cunha 76 e crie a abertura 16.

Com referência à figura 7, o elemento de fechamento ou tampa12 é mostrado engatado ao acabamento 10 em uma posição fechada oumontada. Na posição montada, o elemento de fechamento ou tampa 12 en-gata o acabamento 10 para preferivelmente fornecer uma vedação herméti-ca a um recipiente de plástico 78. O elemento de fechamento ou tampa 12 épreferivelmente de um material de plástico ou metal adequado para subse-qüente processo térmico, incluindo pasteurização por alta temperatura e re-torta. De acordo com os presentes ensinamentos, o elemento de fechamentoou tampa 12 pode definir roscas 80 elevadas, que se estendem para forapara, de maneira giratória engatar, as ranhuras 30 ao acabamento 10. Noacabamento 10 exemplar, uma configuração de duas guias é mostrada. Co-mo tal, um par de roscas 80 definido no elemento de fechamento ou tampa12 é adaptado para ser recebido pelo par complementar de ranhuras 30.Embora duas roscas 80 sejam mostradas na vista transversal da figura 7, éapreciado que uma ou mais de duas roscas podem ser fornecidas. Para ini-ciar o aperto das roscas 80 dentro das ranhuras 30, o elemento de fecha-mento ou tampa 12 pode ser colocado no topo 14 e girado até ambas asguias das roscas 80 serem aceitas na entrada da ranhura 32. A rampa 40(figura 1) progressivamente direciona as roscas 80 dentro das ranhuras 30conforme o elemento de fechamento ou tampa 12 é girado em uma direçãodo sentido horário. Como explanado acima, cada uma das ranhuras 30 édefinida em torno de aproximadamente 180 graus a aproximadamente 220graus da parede lateral anular 18. Para girar o elemento de fechamento outampa 12 em uma posição vedada com o acabamento 10, o elemento defechamento ou tampa 12 pode não necessitar girar os 180 a 220 graus intei-ros. Em um exemplo, as roscas 80 do elemento de fechamento ou tampa 12podem girar de aproximadamente 160 graus a aproximadamente 200 grausem torno das ranhuras 30 para atingir uma posição vedada. Em outras pala-vras, cada uma das roscas 80 estampadas em relevo do elemento de fe-chamento ou tampa 12 pode ser menor no comprimento do que cada umadas ranhuras 30 respectivas do acabamento 10. Adicionalmente, as roscas80 do elemento de fechamento ou tampa 12 podem ser mais longas do queou ter o mesmo comprimento que cada uma das ranhuras 30 respectivas doacabamento 10 de modo a orientar o elemento de fechamento ou tampa 12em relação ao recipiente 78. O acabamento 10, tendo ranhuras 30 desgra-vadas (para dentro) da descrição corrente, possibilita o uso de um elementode fechamento ou tampa 12 sendo mais curto na altura e menor no diâmetrodo que tampas atualmente usadas com acabamentos tradicionais do mesmodiâmetro tendo roscas estampadas em relevo (elevadas). Em um exemplo,um diâmetro externo do elemento de fechamento ou tampa 12 pode ser re-duzido a cerca de 45,97 mm (1,81 polegada) em comparação com um diâ-metro externo de 42,93 mm (1,69 polegada) exigido para uma tampa con-vencional equivalente tendo ranhuras. Além do mais, como ilustrado na figu-ra 7, o diâmetro externo do elemento de fechamento ou tampa 12 pode sersubstancialmente equivalente a um diâmetro externo definido no anel de su-porte 24. Isso representa uma economia de peso significante, já que menosmaterial é exigido para o elemento de fechamento ou tampa 12. Dessa ma-neira, o acabamento 10 fornece um recipiente 78 com a habilidade para retero elemento de fechamento ou tampa 12, e suportar a aplicação associada detorque enquanto também fornece fácil remoção do elemento de fechamentoou tampa 12.

O elemento de fechamento ou tampa 12 é mostrado com a fitapara adulteração evidente (TE) 47. O elemento de fechamento ou tampa 12pode geralmente incluir uma cobertura 81 em uma extremidade superior. Afita TE 47 é adicionalmente definida por um corpo de fita 82 e uma aba 84 seestendendo daí. A aba 84 se estende geralmente na folha interna do corpode fita 82. A fita TE 47 do elemento de fechamento ou tampa 12 é projetadapara se elevar sobre a parede lateral anular 18 do acabamento 10 em umadireção para diante (para baixo) quando o elemento de fechamento ou tam-pa 12 é inicialmente aplicado ao recipiente 78. Quando o elemento de fe-chamento ou tampa 12 é inicialmente desparafusado (movido para cima), aaba 84 engata a parede lateral anular 18 e, por conseguinte, desprende afita TE 47 do elemento de fechamento ou tampa 12. O impedimento da fitaTE 47 mover de volta para cima no acabamento 10 quando o elemento defechamento ou tampa 12 é removido, por conseguinte, cria a interface deengate necessária e força que efetivamente remova a fita TE 47 do elementode fechamento ou tampa 12, deixando-a no acabamento 10 do recipiente.

Embora a descrição acima constitua a descrição presente, seráapreciado que a descrição seja suscetível a modificação, variação e mudan-ça sem se afastar do escopo apropriado e significação justa das reivindica-ções em anexo.

Claims

1. Recipiente de plástico moldado por sopro tendo uma porçãosuperior, uma porção de corpo se estendendo da dita porção superior parauma base, a dita base fechando uma extremidade do dito recipiente; a ditaporção superior, a dita porção do corpo e a dita base cooperando para defi-nir uma câmara de receptáculo dentro do dito recipiente em que o produtopode ser preenchido, o dito recipiente de plástico moldado por sopro com-preendendo:uma boca formada na dita porção superior definindo uma abertu-ra no recipiente; euma parede lateral radial da dita porção superior definida emparte por pelo menos uma ranhura formada em um diâmetro externo, a ditapelo menos uma ranhura inclinando gradualmente para baixo ao longo dadita parede lateral radial e para longe da dita abertura, em que um diâmetrointerno da dita parede radial define uma seção transversal não linear.

2. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 1, em que a dita porção superior adicionalmente compreende:um canal radial formado adjacente a uma porção inferior da ditaparede lateral radial.

3. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 2, em que uma profundidade de cada da dita pelo menos umaranhura não é maior do que cerca de 50% a cerca de 60% de uma espessu-ra da parede medida de um diâmetro interno da dita abertura para um diâ-metro externo de cada da dita pelo menos uma ranhura.

4. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 1, em que cada da dita pelo menos uma ranhura inicia em umaentrada de ranhura e inclina gradualmente para baixo cerca de 180 graus acerca de 220 graus em torno da dita parede lateral radial.

5. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 4, em que a dita entrada da ranhura é geralmente definida emuma interseção entre uma borda radial propulsando para dentro e uma bordaradial propulsando para fora.

6. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 5, em que a dita borda radial propulsando para dentro defineum percurso arqueado tendo um raio decrescendo no sentido horário.

7. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 5, em que a dita borda radial propulsando para fora define umpercurso arqueado tendo um raio crescendo no sentido horário.

8. Recipiente de plástico moldado por sopro compreendendo:uma porção de corpo se estendendo de uma porção superiorpara uma base;um acabamento formado na dita porção superior e incluindo umaparede lateral radial, o dito acabamento definido em parte por pelo menosuma ranhura formada na dita parede lateral radial; euma porção de cunha se estendendo do dito acabamento emuma direção oposta da dita porção de corpo, a dita porção de cunha adapta-da para ser separada do dito acabamento para definir uma abertura no reci-piente.

9. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 8, em que cada da dita pelo menos uma ranhura inicia em umaentrada de ranhura e inclina gradualmente para baixo de cerca de 180 grausa cerca de 220 graus em torno da dita parede lateral radial.

10. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 9, em que a dita entrada da ranhura é geralmente definida emuma interseção entre uma borda radial propulsando para dentro e uma bordaradial propulsando para fora.

11. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 10, em que a dita borda radial propulsando para dentro defineum percurso arqueado tendo um raio decrescente em uma direção no senti-do horário.

12. Recipiente de plástico moldado por sopro de acordo com areivindicação 10, em que a dita borda radial propulsando para fora define umpercurso arqueado tendo um raio crescente em uma direção no sentido anti-horário.

13. Método de fazer um recipiente de plástico moldado por soprocompreendendo:dispor uma pré-forma em uma cavidade de molde tendo umasuperfície definindo uma região formadora de corpo, uma região formadorade acabamento e uma região formadora de cunha;soprar a dita pré-forma contra a dita superfície de molde paraformar um recipiente intermediário tendo uma porção de corpo, uma porçãode acabamento e de cunha, em que o dito acabamento define pelo menosuma ranhura formada nele; eseparar a dita porção de cunha do dito acabamento definindodesse modo uma abertura no recipiente.

14. Método de acordo com a reivindicação 13, em que soprar adita pré-forma contra a dita superfície de molde inclui formar a dita pelo me-nos uma ranhura tendo uma entrada de ranhura que inclina gradualmentepara longe da dita porção de cunha de cerca 180 graus a cerca de 220 grausem torno do dito acabamento.

15. Método de acordo com a reivindicação 14, em que formar adita pelo menos uma cunha inclui formar a dita entrada de ranhura em umainterseção entre uma borda radial propulsando para dentro e uma borda ra-dial propulsando para fora.

16. Método de acordo com a reivindicação 15. em que formar adita entrada de ranhura inclui formar a dita borda radial propulsando paradentro tendo um percurso arqueado que diminui em raio em uma direção nosentido horário.

17. Método de acordo com a reivindicação 15, em que formar adita entrada de ranhura inclui formar a dita borda radial propulsando parafora tendo um percurso arqueado que aumenta em raio em uma direção nosentido horário.

18. Método de acordo com a reivindicação 13, em que soprar adita pré-forma contra a dita superfície de molde inclui formar a dita pelo me-nos uma ranhura tendo uma profundidade não maior do que de 50% a cercade 60% de uma espessura de parede medida de um diâmetro interno da ditaabertura para um diâmetro externo de cada da dita pelo menos uma ranhura.

19. Conjunto de recipiente de plástico moldado por sopro com-preendendo:um recipiente de plástico compreendendo:um acabamento tendo uma primeira parede lateral radial emuma abertura no dito recipiente; epelo menos uma ranhura formada em um diâmetro externo dadita parede lateral radial, a dita pelo menos uma ranhura inclinando gradu-almente para longe da dita abertura;em que um diâmetro interno da dita primeira parede lateral radialdefine uma seção transversal não uniforme; eum elemento de fechamento adaptado para seletivamente en-caixar com uma dita primeira parede lateral radial, o dito elemento de fe-chamento compreendendo:uma porção inferior definindo uma abertura de fechamento;uma porção superior definindo uma cobertura; euma segunda parede lateral radial se estendendo entre a ditaporção inferior e a dita porção superior, a dita segunda parede lateral radialtendo uma superfície interna definida em parte por pelo menos uma roscaformada nela, a dita pelo menos uma rosca adaptada para cooperativamenteengatar a dita pelo menos uma ranhura em uma posição montada.

20. Conjunto de recipiente de plástico moldado por sopro de a -cordo com a reivindicação 19, em que a dita segunda parede radial adicio-nalmente inclui uma faixa de adulteração evidente.

21. Conjunto de recipiente de plástico moldado por sopro de à-cordo com a reivindicação 20, em que cada da dita pelo menos uma ranhurainicia em uma entrada de ranhura e inclina gradualmente para baixo de cer-ca de 180 graus em torno da dita primeira parede lateral radial.

22. Conjunto de recipiente de plástico moldado por sopro de a-cordo com a reivindicação 19, em que cada da pelo menos uma rosca iniciaem uma entrada de rosca e inclina gradualmente para baixo em direção dadita cobertura de cerca de 160 graus a cerca de 200 graus em torno da ditasegunda parede lateral radial.

23. Conjunto de recipiente de plástico moldado por sopro de a-cordo com a reivindicação 20, em que o dito recipiente de plástico adicio-nalmente compreende:um canal radial formado adjacente a uma porção inferior da ditaprimeira parede lateral radial; em que o dito canal radial é adaptado paracapturar e romper a dita fita de adulteração evidente mediante uma remoçãoinicial do dito elemento de fechamento do recipiente.

24. Conjunto de recipiente de plástico moldado por sopro de a-cordo com a reivindicação 19, em que o dito elemento de fechamento é for-mado de um material de plástico e metal adequado para processo térmico.