BRPI0707278A2 - sistema de carregamento para recarregar uma bateria, método para carregar uma bateria de uma maca elétrica, e, veìculo de emergência - Google Patents

Abstract

SISTEMA DE CARREGAMENTO PARA RECARREGAR UMA BATERIA, METODO PARA CARREGAR UMA BATERIA DE UMA MACA ELéTRICA, E, VEìCULO DE EMERGêNCIA Uma maca de ambulância articulável hidraulicamente operada tendo uma armação de suporte, uma base sobre rodas, um mecanismo desuporte disposto entre as mesmas, e um sistema de elevação para mover hidraulicamente a armação superior em relação à armação inferior é revelada. O sistema de elevação permite que um único assistente eleve a maca de uma posição abaixada para uma posição elevada, e um infinito número de posições entre as mesmas, e eleve a base com rodas em relação à armação de suporte para situar a maca sobre uma superficie elevada, como o convés de transporte de uma ambulância. Um funcionamento manual é também provido para poupar energia de bateria e como apoio em situações de falta de energia. Deve ser notado que o modo de funcionamento manual acima descrito pode ser usado ao elevar ou abaixar a maca sem assistência elétrica, dobrar o chassi ao descarregar de um veículo, e elevar o chassi ao carregá-lo em um veículo. Um sistema de carregamento para recarregar uma bateria de uma maca elétrica de elevação eletro-hidráulica com um sistema elétrico de um veículo de emergência é também revelado.

Description

SISTEMA DE CARREGAMENTO PARA RECARREGAR UMABATERIA, MÉTODO PARA CARREGAR UMA BATERIA DE UMAMACA ELÉTRICA, E, VEÍCULO DE EMERGÊNCIA"

Esta invenção refere-se a maças de ambulância e maisparticularmente a uma maca de ambulância tendo estrutura de armaçãodobrável operada eletro-hidraulicamente, para facilitar o carregamento damaca de ambulância do solo para dentro de uma ambulância por um únicooperador, e a um sistema de carregamento para recarregar uma bateria deuma maca articulada de ambulância ativada eletro-hdraulicamente com umsistema elétrico de um veículo emergência.

Normalmente, para situar uma maca de ambulânciaconvencional não energizada na parte traseira de uma ambulância, dois oumais ajudantes devem levantá-la de uma altura relativamente baixa, de,aproximadamente, 15 cm do solo até uma altura de quase lm. Infelizmente,elevar ou levantar uma maca de ambulância carregada desta altura baixaaumenta o risco destes ajudantes adquirirem uma lesão nas costas ou agravaruma já existente. Este problema é agravado ao manusear e transportar umpaciente bariátrico.

É para prevenir o que foi explicado acima, que a presenteinvenção provê um sistema de elevação hidráulico para uma maca deambulância que seja usado para suprir todo o, ou a maior parte, do esforçoexigido para levantar e/ou abaixar a maca e o paciente nela carregado. Apresente invenção, ao prover uma maca articulada de ambulância ativadapara serviços médicos de emergência e serviços relacionados à ambulância,trata os problemas associados com o esforço físico de levantar e abaixar umamaca de ambulância carregada. Conseqüentemente, a presente invenção temo potencial de reduzir lesões relacionadas ao trabalho e reduzir a quantidadede tempo de trabalho perdido, bem como, os custos terapêuticos.

Embora a presente invenção não esteja limitada às vantagensespecíficas seguintes, note-se que ela permite que um ajudante levante ouabaixe um paciente com apenas o toque de uma tecla para ativar o sistemade elevação hidráulico. Ao usar o sistema de elevação hidráulico da presenteinvenção, a maca levantará um paciente com até, aproximadamente, 363 kg,interessando, desse modo, cenários nos quais ajudantes podem ser colocadosem uma situação em que possam lesionar suas costas ao manusear umpaciente bariátrico.

A presente invenção usa uma armação em X com doiscilindros de elevação hidráulicos para levantar e abaixar o paciente, e proverà maca uma operação de elevação suave e equilibrada. Uma vez que o pesodo paciente é retirado dos ajudantes e posto no sistema de elevaçãohidráulico, ambos os ajudantes têm agora a capacidade de ajudar a sustentaro peso na extremidade posterior (operador) da maca quando esta está sendocarregada em um veículo. A possibilidade de poder localizar os doisajudantes na extremidade posterior da maca permite um carregamento maisfácil desta no veículo, especialmente naqueles com assoalhos mais alto doque cerca de 0,7m. Deve igualmente ser apreciado que a presente invençãotem uma faixa de ajuste de altura infinita para atender todas as posições decarregamento exigidas pelo ajudante de modo a transferir o paciente para, eda maca.

Em um modo de realização, é apresentada uma macaarticulada de ambulância ativada eletro-hidraulicamente compreendendouma base equipada com rodas tendo um primeiro membro corrediçosuportado de modo a deslizar por uma guia inferior se estendendolongitudinalmente. Uma armação de sustentação tem um segundo membrocorrediço suportado de modo a deslizar por uma guia superior se estendendolongitudinalmente, e disposto acima da base equipada com rodas. Ummecanismo de sustentação, que suporta a armação de sustentação em relaçãoà base equipada com rodas, é conectado giratoriamente à armação desustentação, à base equipada com rodas, ao primeiro membro corrediço, e aosegundo membro corrediço. Um sistema de elevação hidráulico é montadogiratoriamente em uma primeira extremidade para o primeiro membrocorrediço, e em uma segunda extremidade para o mecanismo de sustentação.Um motor é montado na maca para bombear fluido hidráulico sob pressãopara o sistema de elevação para ajudar o movimento relativo entre a armaçãode sustentação e a base equipada com rodas. Válvulas de controle operadaspor pilotos "travam" os cilindros hidráulicos do sistema de elevação no lugarquando a bomba é desenergizada para manter a maca em sua posiçãodesejada. É igualmente provido um acionamento manual para conservar acarga da bateria e como um apoio em situações de falta de energia. Deve serapreciado que o modo de acionamento manual descrito acima pode ser usadopara levantar ou abaixar a maca sem ajuda de energia, descendo a estruturaao descarregá-la de um veículo, e levantando a estrutura ao carregá-la emum veículo. Em outro modo de realização, é apresentado um sistema decarregamento para recarregar uma bateria com um sistema elétrico de umveículo de emergência. O sistema de carregamento compreende um primeiroconector tendo, pelo menos, uma pastilha de contato contatada eletricamenteà bateria; e um segundo conector tendo, pelo menos, um pino configuradopara poder ser contatado com a, pelo menos uma, pastilha de contato. O pelomenos um pino ao contatar a, pelo menos uma, pastilha de contato completaum circuito elétrico que conecta a bateria ao sistema elétrico do veículo de emergência.

Estas e outras características e vantagens da invenção serãomais inteiramente compreendidas da descrição seguinte de um modo derealização preferido da invenção tomada em conjunto com os desenhos deacompanhamento. Note-se que o escopo das reivindicações está definido porsuas citações e não pela discussão específica das características e vantagensdeterminadas na descrição atual.A seguinte descrição detalhada dos modos de realização dapresente invenção pode ser mais bem compreendida quando lidaconjuntamente com os desenhos seguintes, onde estrutura igual é indicadacom numerai de referência igual e nos quais:

FIG. 1 é uma vista lateral ilustrada de uma maca de acordo

com a invenção situada em posição totalmente elevada;

FIG. 2 é uma vista lateral ilustrada de uma maca de acordocom a invenção em uma posição abaixada;

FIG. 3 é uma vista em perspectiva elevada ilustrada de umprimeiro lado de uma maca de acordo com a invenção, com peças removidaspara facilidade de ilustração;

FIG. 4 é uma vista da extremidade posterior (operador)ilustrada de uma maca de acordo com a invenção com as peças removidaspara facilidade de ilustração;

FIG. 5 é uma vista em perspectiva elevada ilustrada de umamaca de acordo com invenção;

FIG. 6 mostra um diagrama de conexão do sistema hidráulicode acordo com um modo de realização da presente invenção;

FIG. 7 é uma vista secional, de perto, ilustrada, de umaextremidade posterior (do operador) de uma maca de acordo com a presenteinvenção; e

FIG. 8 é uma vista secional de perto, ilustrada, de uma porçãode uma maca de acordo com a invenção mostrando uma conexão decarregamento.

FIG. 9 mostra um diagrama de bloco de um sistema decarregamento de acordo com a presente invenção.

FIGS. IOell são vistas em perspectiva de porções do sistemade carregamento localizado em uma baia de transporte de um veículo deemergência de acordo com a presente invenção.FIG. 12 é um diagrama da fiação elétrica de um circuitointerruptor de acordo com a presente invenção.

FIGS. 13A e 13B são vistas secionais de pertos, ilustradas, deuma porção de uma maca mostrando modos de realização de como conectaruma conexão de carregamento de acordo com a presente invenção.

Os experientes na técnica apreciarão que os elementos nasfiguras estão ilustrados para simplicidade e clareza e não foramnecessariamente desenhados em escala. Por exemplo, as dimensões dealguns dos elementos nas figuras podem estar exageradas em relação aoutros elementos para ajudar a melhorar a compreensão do(s) modo(s) derealização da presente invenção. Adicionalmente, partes e porções de algunselementos podem ter sido removidas para ajudar a melhorar a compreensãodos modos de realização da presente invenção.

Com referência às FIGS. 1-5, uma maca de ambulânciaretrátil, de acordo com um modo de realização desta invenção, é mostradageralmente como 2. Um paciente 4 pode ser suportado na maca2, econvenientemente carregado para uma superfície elevada 6, como, porexemplo, uma baia de transporte de uma ambulância. Deve ser apreciadoque a maca 2 funciona em alturas de carga da ambulância até cerca de 0.9m,reduzindo, desse modo, o esforço físico de carregar uma maca deambulância em uma ambulância.

Adicionalmente, deve ser apreciado que amaca 2 descarregada pesa menos de cerca de 61 kg. As dimensões totais damaca 2 são aproximadamente 2. Im de comprimento por aproximadamente0.6m de largura por aproximadamente 0.33m de altura na posição totalmenteabaixada, uma posição ilustrada pela FIG. 2.

Com referência à FIG. 1, a maca 2 está ilustrada em umaposição totalmente elevada. Deve ser apreciado que um único ajudante podeprender e manipular a extremidade posterior 7 da maca 2 na posição elevadade modo a descansar as rodas de carregamento 8 providas na extremidadedianteira 9 da maca sobre a superfície elevada, 6. A operação de um sistemade elevação hidráulico associado, mostrado geralmente como 10, como aquidescrito na última seção, faz com que a estrutura seja levantadahidraulicamente para o nível da superfície elevada 6 permitindo que oajudante transfira a maca 2 para ela em uma posição abaixada, tal comodescrito pela FIG. 2. Deve ser apreciado que a maca 2 quando situada emuma posição inteiramente abaixada, as rodas de carregamento 8 e as rodas degiro 38 suportam a maca 2 sobre a superfície elevada 6.

O sistema de elevação hidráulico 10 levanta, da mesmamaneira, hidraulicamente a maca 2 da posição abaixada para a posiçãolevantada, e para um número infinito de posições entre elas. A pressão dosistema de elevação hidráulico também pode ser liberada manualmente parafazer com que a maca 2 seja abaixada da posição levantada à posiçãoabaixada, e para um número infinito de posições entre elas, para conservar acarga da bateria e como um apoio em situações de falta de energia. Deveigualmente ser apreciado que o modo manual descrito acima podeigualmente ser usado para levantar a maca sem ajuda de energia, deixandodescer o chassi ao descarregá-lo de um veículo, e levantando o chassi aocarregá-la em um veículo.

O chassi da maca 2, indicada geralmente pelo símbolo 11,compreende uma armação superior 12, um armação inferior 14, e ummecanismo de sustentação mostrado geralmente como 16 disposto entre asmesmas para suportar a armação superior 12 em relação à armação inferior 14.

A armação superior 12 é geralmente retangular, e no modo de realizaçãoilustrado mostrado pela FIG. 3, compreende, na extremidade dianteira 9, ummembro de armação da extremidade dianteira 18 acoplado a um par demembros laterais da armação se estendendo longitudinalmente, opostos,20, 20'. Na extremidade posterior 7, os membros 20, 20' da armação lateral,são acoplados giratoriamente a um membro de armação da extremidadeposterior 22, tendo uma forma curva em U. Os membros da armação 18, 20,20', e 22 são de um material tubular, como metal, laminado, plástico, oucombinações destes.

No modo de realização ilustrado, o membro de armação daextremidade dianteira 18 é acoplado giratoriamente aos membros 20, 20',opostos e é uma armação articulável, como o tipo apresentado na patente U.S. 6.701.545, uma patente normalmente atribuída a Ferno Washington, Inc.,e que está, aqui, totalmente incorporada pela referência. As rodas decarregamento 8 são providas ao membro de armação da extremidadedianteira 18.

Em um modo de realização, a armação superior 12 inclui umacama para o paciente mostrada geralmente como 24 na FIG. 3, na qual opaciente 4 se deita, como ilustrado na FIG. 1. A cama para o paciente 24inclui apoios para as costas e pés 26 e 28, respectivamente, que podem serlevantados. Situada abaixo do apoio para as costas 26 está uma bateria 30,que está mais bem mostrada na FIG. 5. A bateria 30 provê a energianecessária para operar o sistema de elevação hidráulico 10 de acordo com ainvenção, e é recarregável sem ser removida da maca através de umaconexão elétrica com uma fonte externa. Deve ser apreciado que o termo"bateria" inclui baterias de célula única e baterias de múltiplas células.

Em um modo de realização, uma conexão elétrica é feita como uso de um cabo de extensão (não mostrado). Em outro modo de realização,tal como o ilustrado pela FIG. 8, uma conexão elétrica é feita através de umdispositivo de fixação 200 à maca situado em um veículo de emergência,representado pela porção 202. A maca 2, no modo de realização ilustrado,provê uma pastilha de contato elétrico 204 adjacente a um membro defixação 206 que é montado na maca. Como mostrado na FIG, 5, em ummodo de realização, as pastilhas de contato elétrico 204 e o membro defixação 206 são providos aos membros das armações laterais 20 e 40,respectivamente, como mostrado na FIG. 13A, a pastilha de contato elétrico204 é fixada de maneira removível ao membro da armação 20 através deuma braçadeira 205. Em outro modo de realização mostrado na FIG. 13B, apastilha de contato elétrico 204 é montada em uma placa 207 que é presa aum membro da armação da maca, como uma espinha 209 se estendendolongitudinalmente. Em outro modo de realização, a pastilha de contatoelétrico 204 pode estar situada com o membro de fixação 206 na armaçãoinferior 14 da maca 2, ou vice versa. Deve ser apreciado que em todos osmodos de realização acima mencionados, a pastilha de contato elétrico 204está situada na lateral da maca de ambulância que é adjacente ao dispositivode fixação 200 da maca.

Em qualquer um dos modos de realização acima, quando amaca 2 estiver situada no veículo de emergência, o dispositivo de fixação200 prendendo confiavelmente o membro de fixação 206, é feita umaconexão elétrica com uma fonte externa, como veículos do sistema elétrico.

Uma conexão elétrica é feita com o uso de pinos elétricos 208 providosadjacentes ao dispositivo de fixação 200 e que contatam as pastilhas decontato elétrico 204. Deve ser apreciado que tampas protetoras móveispodem ser providas a um ou ambos, as pastilhas de contato e pinos elétricos.

Com referência à FIG. 9, é apresentado um sistema decarregamento 220 para recarregar a bateria 30 com um sistema elétrico 222de um veículo de emergência 202. O sistema de carregamento 220compreende um primeiro conector 226 que abriga as pastilhas de contatoelétrico 204, que são contatadas eletricamente à bateria 30 através dosistema elétrico 31 da maca. O sistema de carregamento 220 inclui, alémdisso, um segundo conector 228 que abriga os pinos elétricos 208. Comomencionado acima previamente, cada pino elétrico 208 está configuradopara poder ser contatado com uma respectiva uma das pastilhas de contato204, que quando contatadas uma com a outra completam um circuito elétricoque conecta a bateria 30 ao sistema elétrico 222 do veículo emergência 224para carregar.

O sistema elétrico 222 inclui um carregador 230 conectado aum inversor de CC para CA 232, e o sistema de energia do veículo oualternador 234 que provê energia ao inversor 232. Alternativamente, estecarregador pode ter energia suprida via uma linha de CA externa 236. Oinversor 232 é qualquer inversor convencional adequado para convertercorrente contínua (CC) do alternador 234, que também é convencional, emcorrente alternada CA adequada para energizar o carregador 230. Ocarregador 230 é qualquer carregador convencional adequado para carregar abateria 30 da maca 2. Deve ser notado que o sistema de carregamento 220 emum modo de realização inclui o carregador 230 e inversor 232 caso o veículode emergência não for assim configurado com uma tomada de CC adequada.Em outro modo de realização, o sistema de carregamento inclui o carregador230 caso uma tomada de CA adequada seja disponível no veículo deemergência.

Ainda com referência à fig. 9, a energia do carregador 222 éprovida ao segundo conector 228 via um fio elétrico 238. Em um modo derealização, o fio elétrico 238 tem um plugue 240 em uma extremidade e éligado por fio ao segundo conector 228 na outra para prover energia aos pinoselétricos 208. Em outro modo de realização, outro plugue 242 é provido pelaoutra extremidade, que é removivelmente acoplado ao segundo conector 228.Em anos os modos de realização, o fio elétrico 238 é também removivelmenteacoplado a um receptáculo de plugue adequado 244 eletricamente conectadoao carregador 230.

Como ilustrado pelas figs. IOe 11, em um modo de realização,um número de receptáculos de plugues 244 é provido em vários locais emuma baia de transporte 246 do veículo de emergência 202. Como mencionadopreviamente acima, em um modo de realização, o segundo conector 228 émontado ao dispositivo de fixação da maca 200, de modo que, quando a maca2 for presa ao dispositivo de fixação de maca 220, uma conexão elétrica sejafeita entre a bateria 30 e o sistema elétrico 222 para carregamento.

Deve ser notado também que o segundo conector 228 tambémpode ser usado não somente para carregar as baterias da maca, como tambémcarregar (ou energizar) equipamento médico adicional que poderia seracoplado eventualmente à maca ou ao veículo de emergência. Por exemplo,uma tomada 229 para um plugue do equipamento médico pode serconvenientemente localizada sobre a armação da maca ou disponível comoum fio de extensão retrátil para prover uma conexão elétrica ao sistemaelétrico 222 e/ou bateria 30 para o equipamento médico.

Deve ser notado que o dispositivo de fixação de maca 200pode ser montável em vários locais dentro da baia de transporte, via pastilhasde montagem providas248. Conseqüentemente em um modo de realização, osreceptáculos de plugue 244 são providos adjacentes a respectivas pastilhas demontagem 248 para prover um ponto conveniente de conexão elétrica dosegundo conector 228, via fio elétrico 238, ao sistema elétrico 222. Deve sernotado ainda que o segundo conector 228 e fio elétrico 238 são inteiramenteremovíveis da baia de transporte pela desconexão do fio elétrico 238 doreceptáculo de energia 244, o que é uma notável conveniência quando dalimpeza e desinfecção da baia de transporte conforme regularmentenecessário.

Deve ser notado ainda que o segundo conector 228 em ummodo de realização é montado de modo destacável ao dispositivo de fixação200. Em tal modo de realização, o fio elétrico 238 poderia ser extensível, demodo que outro equipamento portátil no veículo de emergência pudesse serconectado ao sistema de carregamento 220. Um conjunto de adaptadores (nãomostrado) também pode ser provido, sendo preso ao segundo conector 22, demodo que o outro equipamento portátil possa interfacear eletricamente com osegundo conector 228. Além disso, deve ser notado que o segundo conector228 pode ser montado em vários locais na baia de transporte 246. Montadoresespeciais (não montados) podem ser providos para acomodar os vários locaisde montagem, como um braço de fixação, sistema de fixação tipo chifre, umaparede etc.

Com referência novamente à fig. 9, em um modo derealização, os pinos elétricos 208 são montados deslizavelmente em umorifício respectivo (não mostrado) em uma lateral 250 do segundo conector228, e pressionados por mola na posição estendida. Como pode ser observado,em um modo de realização, a lateral 250 através da qual os pinos 208 seestendem para fora da mesma é complementar em forma à forma trapezoidalde uma lateral 252 do primeiro conector 226. As formas complementares daslaterais 250, 252 asseguram que uma conexão apropriada entre as pastilhas decontato 204 e os pinos elétricos 208 seja obtida. Uma cobertura 254 provida,impedindo que objetos fiquem em contato por cima com os pinos quandoassentados às pastilhas de contato.

Os pinos elétricos 208 são solicitados por molas por umarespectiva mola espiral 256 provida no alojamento 224 do segundo conector228. Em um modo de realização, os pinos 208 são ligados por fio ao fioelétrico 238 ou, caso assim configurado, um receptáculo 258 no alojamento224 para o plugue 242 do fio elétrico 238. Em outro modo de realização, ospinos 208 solicitados por mola são situados a uma distância de um par decontatos elétricos 260 dentro do alojamento 224 do segundo conector 228. Emtal modo de realização, quando os pinos 202 são movidos pelo contato inicialcom as pastilhas de contato 204, os pinos deslizam para contato com oscontatos elétricos 260 e/ou os pinos 208 podem ser ligados por fio a pelomenos um comutador de intertravamento de segurança 262, que desliga ocircuito quando os pinos são desencaixados das pastilhas de contato 204. Ocomutador de intertravamento de segurança 262 em um modo de realização émecanicamente operado e em outro modo de realização é magneticamenteoperado. Conseqüentemente nestes modos de realização, os pinos elétricos208 são desativados quando não em contato com as pastilhas de contato 204.

Deve ser notado que uma das características de segurança dosistema de carregamento 220 da presente invenção é o fato de, quandocarregando, a maca 2 não pode ser operada (para cima ou para baixo). Comreferência também à fg 12, quando a maca é posta na baia de transporte 246 epresa ao dispositivo de fixação 200, um circuito de detecção 264 provido nosistema elétrico da maca 31 detecta que uma conexão elétrica foi feita com osistema de carregamento 220, via o contato entre as pastilhas de contato 204 eos pinos elétricos 208. Devido a esta conexão, o circuito de detecção 264desativa os controles 266 que são usados para comandar a elevação ouabaixamento da maca 2, através da energização do motor 80 na direção avanteou inversa, respectivamente. Conseqüentemente, a maca 2 não pode serelevada durante o transporte, o que, de outro modo, representaria umasituação de risco ao paciente, assistente e equipamento.

Em adição às características de segurança acima mencionadasdo sistema de carregamento 220 da presente invenção, o uso do sistema decarregamento permite o uso eficaz de baterias de chumbo ácido, em vez danecessidade do uso de baterias dispendiosas de níquel/cádmio. Baterias deníquel/cádmio são relativamente mais caras do que baterias de chumbo ácidoe também exigem que um usuário use a bateria até totalmente descarregada e,depois, aguarde até ser completamente carregada. Entretanto, a descarga totale aguardar a carga total de uma bateria de níquel/cádmio apresenta diversosproblemas. Provido que tal bateria se não totalmente usada ou carregada causauma redução de memória à vida útil da bateria, adicionando novos custos desubstituição, e de sua utilização no campo. No campo, os usuários podem, derepente, deparar com uma bateria que não pode segurar carga, devido àmemória de carga, tornando o mecanismo de elevação inutilizável. Portarbaterias sobressalentes também não é prático em situações de emergência,quando outros equipamentos precisam ser levados para uma cena de resgate.

O sistema de carregamento da presente invenção evita estes problemas, umavez que baterias e chumbo ácido não têm memória, diferente das baterias deníquel/cádmio e, assim podem ser continuamente carregadas.

Devido a uma bateria de chumbo ácido poder ser carregadacontinuamente, o presente sistema de carregamento apresenta diversasvantagens. Por exemplo, sempre que uma maca 2 estiver situada na baia detransporte 246 do veículo de emergência 202, a bateria 30 estará sendocarregada pelo sistema de carregamento 220. Uma vez que a bateria é dechumbo ácido, não faz diferença se a bateria estiver totalmente carregada ouprecisando de uma pequena carga. Quando a maca é removida da baia detransporte, a maca funciona com a bateria. Como mencionado acima, a bateria30 em um modo de realização tem a capacidade de ciclar a maca atétotalmente carregada por, aproximadamente, 20 vezes em uma bateriatotalmente carregada.

Entretanto, no uso prático, a maca 2 muito provavelmentesomente precisará ser ciclada ou operada quatro vezes por recolha depaciente. Os ciclos incluem: abaixar as pernas da maca ao remover a maca dabaia de transporte; abaixar a maca para colocar o paciente sobre a mesma;elevar a maca e paciente até uma altura tal que a maca e o paciente possam serrolados para a baia de transporte; e elevar o chassi da maca de modo que amaca possa ser totalmente rolada para a baia de transporte. Neste ponto, amaca 2 é mais uma vez conectada ao sistema de carregamento 220, querecarrega a bateria 30 durante o transporte da maca e paciente até umainstalação de emergência. E previsto que, no uso, o sistema de carregamento220 se torne transparente ao operador quando o tamanho da bateria seja talque a bateria tenha energia suficiente para operar a maca por vários ciclossem uma queda significativa na carga da bateria devido ao tempo entre ciclosde carga da bateria e uso da maca. Isso não seria possível com uma bateria deníquel/cádmio.

A bateria 30, que em um modo de realização provê 24 volts deCC, e 25amp, provê energia suficiente para elevar e abaixar a armaçãosuperior 12 em relação à armação inferior 14, enquanto suporta um pacientepesando cerca de 227 quilogramas por cerca de 20 vezes antes de precisar derecarga. O número de ciclos pode ser aumentado pela utilização defuncionamento manual, e gravidade, para poupar energia ao abaixar a macade uma posição elevada (fig. 1) para uma posição abaixada (fig. 2). Em outrosmodos de realização, outras voltagens e intensidades podem ser usadas.

Como mostrado na fig. 3, a armação superior 12 inclui aindaum par de suportes de braço lateral 32, 32' que são, cada um, montados demodo rotativo aos respectivos membros de armação lateral 20, 20'. Deve sernotado que o par de suportes de braço lateral 32, 32' giram ao redor de umeixo, que é o eixo central da cada um dos membros de armação lateral 20, 20'.Cada suporte de braço lateral 32, 32' pode ser girado ao redor de 180 graus deuma posição verticalmente para cima para uma posição aproximadamenteverticalmente para baixo, ou para uma posição estendida para fora, conformeilustrado na fig. 3.

Em outro modo de realização, a armação superior 12 é umaplataforma de suporte para receber de modo liberável uma maca de rolamentode múltipla finalidade, mostrada geralmente como 34 na fig. 9. A armaçãosuperior 12 neste modo de realização poderia ser provida sem os apoios decostas e pernas 26 e 28 (fig. 3) e poderia ser provida com encaixes demontagem 36 para suportar maças de rolamento de múltipla finalidade como,por exemplo, os tipos revelados pela patente US 4.037.871, e pedido PCT US01/45.144 (WO 0239944), referências cedidas em comum a FernoWashington, Inc, cujas revelações são aqui totalmente incorporadas pelareferência.Como melhor ilustrado pela fig. 3, a armação inferior 14 égeralmente retangular, e tem um conjunto de rodas giratórias 38 em cadacanto. As rodas 38 podem ser, convenientemente, rodas de rodízio commecanismos de travamento operados pelo pé. A armação inferior 14compreende um par de membros de armação laterais longitudinalmenteestendidos 40, 40' separados por três membros de armação transversais 42,42' e 42" providos na extremidade de carregamento, uma seçãoaproximadamente intermediária da armação inferior da armação inferior 14, ea extremidade posterior, respectivamente.

O mecanismo de suporte 16 é uma armação em X que incluium primeiro par de pernas paralelas 44, 44' e um segundo par de pernasparalelas 46, 46'. Cada um dos respectivos pares de pernas 44, 46 e 44', 46'são pivotavelmente conectados a uma localização intermediária por umabraçadeira ou conexão de pivô 48. A armação superior 12 é conectada a cadaum do primeiro par de pernas 44, 44' por um pivô 50 (os pivôs sobre ambosos lados da armação 12 são iguais) que é melhor mostrado na fig. 1. Asextremidades inferiores do primeiro par de pernas 44, 44' são pivotavelmenteconectadas à armação inferior 14 por um primeiro membro deslizante 52.

Com referência à fig. 3, o primeiro membro deslizante,mostrado geralmente por 52, compreende mancais lineares 54deslizantemente suportados por suportes ou guia de mancai estendidoslongitudinalmente 56 e montados a uma braçadeira 58. Caso desejado,mancais lineares 54 e braçadeira 58 podem ser um componente unitário.

Como ilustrado, a guia 56 é montada entre os membros de armaçãotransversais 42' e 42" da armação inferior 14. As extremidades inferiores doprimeiro par de pernas 44, 44' são também pivotavelmente montadas àbraçadeira 58. As extremidades inferiores do primeiro par de pernas 46, 46'são pivotavelmente conectadas à armação superior 12 por um segundomembro deslizante mostrado geralmente por 62. O segundo membrodeslizante 62 compreende mancais lineares 64 suportados deslizantemente porsuportes ou guia de mancai se estendendo longitudinalmente 66, e umabraçadeira 68 sobre a qual as extremidades superiores do segundo par depernas 45, 46' são pivotavelmente montadas. A guia 66 é montada à armaçãosuperior 12 via uma braçadeira estendida lateralmente 70.

O sistema de elevação hidráulico 10 é também pivotavelmentemontado entre o segundo par de pernas 46, 46' e o primeiro membrodeslizante 52. Como melhor ilustrado pela fig. 4, o sistema de elevação 10utiliza um par de cilindros hidráulicos 72, 72'. As extremidades inferiores doscilindros 72 são pi votadas para fora da braçadeira 58 e se movem juntamentecom o primeiro membro deslizante 52. As extremidades superiores doscilindros 72, 72' são pivotadas para fora de uma fixação de barra 74 montadaentre o segundo par de pernas 46, 46' acima das braçadeiras ou conexões pivô48. A fixação de barra 74 montada acima das conexões 48 provê umavantagem mecânica no início da seqüência de elevação, onde ligeiramentemenos do que 1,8 kg de elevação mecânica é necessário por cerca de 0,45 kgde paciente.

Conseqüentemente, em um modo de realização exemplificativo,baseado na utilização de um par de cilindros hidráulicos de 2,54 cm de diâmetro,com cerca de 25,4 cm de curso e uma pressão funcional de cerca de 13,8MPa, amaca 2 é capaz de elevar um paciente pesando cerca de 317,5 kg. Como tambémilustrado pela fig. 4,. um sistema eletro-hidráulico 76 do sistema de elevaçãohidráulico 10 é provido à maca 2 entre o par de cilindros hidráulicos 72, 72'.Como ilustrado na fig. 5, uma cobertura de proteção 210 é provida envolvendo osistema de eletro-hidráulico 76. O sistema eletro-hidráulico 76 é explicado commais detalhe na referência adiante à fig. 6.

Como pode ser visto na fig. 6, o sistema eletro-hidráulico 76,que serve para atuar hidraulicamente a maca de ambulância verticalmenteajustável 2, compreende uma unidade de força 78 tendo um motor elétrico890, energizado por bateria 30 (fig. 5), acionando uma bomba 82 para suprir ofluido hidráulico do reservatório 84 (através de um respectivo filtro 88 ou 88')e respectivo par de válvulas de controle 90, 98 ou 90', 98') a um primeiroramal 92 ou um segundo ramal 94 do circuito de controle 86. No modo derealização ilustrado, as válvulas de controle 98, 98' são válvulas de controlecontroladas por piloto. Como também ilustrado, a bomba 82 fica emcomunicação fluídica entre os pares de válvulas de controle 90, 90' e 98, 98'juntamente com um circuito de contrapressão 95 provido a montante dasmesmas. O circuito de contrapressão 95 assegura uma movimentação maissuave e uniforme dos cilindros hidráulicos sem um movimento forte súbito, einclui uma válvula de descarga controlada por mola 96 e uma válvula dealívio de baixa pressão 104. A válvula de alívio de baixa pressão 104 éajustada para aliviar contrapressões acima de cerca de 1,034 kPa.

No primeiro ramal 92 do circuito de controle 86, que seestende da unidade de força 78 para o lado de extensão dos cilindros 72, 72',uma válvula de alívio de alta pressão 100 é posicionada, ajustada para aliviarpressões de linha acima de 13,8MPa. A jusante da válvula de alívio de altapressão 100, é posicionada uma válvula de suprimento compensadoraajustável 102. A válvula de suprimento 102 provê uma ampla gama desuprimentos de avanço e recuo, assegurando, desse modo, que o fluidohidráulico seja provido aos cilindros 72, 72' a uma velocidade controlada esegura. Entretanto, uma válvula de controle de desvio 103 é provido ao redorde uma válvula de suprimento 102 para assegurar que fluxo de fluidoadequado seja provido ao lado de extensão dos cilindros hidráulicos 72, 72',assegurando, desse modo, uma extensão suave dos cilindros 72, 72' aoelevar,eletricamente, um paciente situado sobre a maca 10.

Adicionalmente, a válvula de controle de desvio 103 asseguraque um vácuo não se forme sobre o lado de extensão dos cilindros hidráulicos72, 72' quando elevando manualmente a maca 2, o que está melhor explicadoem uma seção adiante. Os cilindros hidráulicos 72, 72' são forçados quando omotor80 é operado, e suprem fluido sob pressão ao primeiro ramal 92 demodo a estender os cilindros 72, 72', elevando, desse modo, a armaçãosuperior 12 da maca 2 em relação à armação inferior 14. Em um modo derealização, a velocidade de suprimento de fluido hidráulico para o primeiroramal 92 a partir da unidade de força 78 é de cerca de 3 litros por minuto.

No segundo ramal 94, que é paralelo ao mencionado primeiroramal 92 e que se estende entre o lado de retração dos cilindros 72, 72' e aunidade de força 78, uma válvula de alívio de alta pressão 105 é posicionada,que é ajustada para aliviar pressões de linha acima de l,8MPa. A jusante daválvula de alívio de alta pressão 105, é posicionada a válvula de controlecontrolada por piloto 98'. O motor 80 é operado para suprir fluido sob pressãoao segundo ramal 94 de modo a retrair os cilindros 72, 72', abaixando, dessemodo, a armação superior 12 em relação à armação inferior 14. Em um modode realização, a velocidade do suprimento de fluido hidráulico para o segundoramal 94 da unidade de força 78 é de cerca de 2,3 litros por minuto.

Entre o primeiro ramal 92 e o segundo ramal 94, ficalocalizado um par de válvulas de retorno de mola operadas manualmente 106,106', usadas para abaixar ou elevar manualmente a maca 2. As saídas dasválvulas de retorno de mola operadas manualmente 106, 106' descarregampara o reservatório 84. Uma válvula de controle 108,q eu escoa apenas nadireção de suprimento do segundo ramal 94, assegura que um vácuo não sejaformado sobre o lado de fundo dos cilindros hidráulicos 72, 72' quandoabaixando manualmente a maca 2, via as válvulas de retorno de molaoperadas manualmente 106, 106'.

Considerando como uma posição inicial da maca 2 a suaposição abaixada, a bomba 82 da unidade de força 78 bombeia o fluido para oprimeiro ramal 92, através da válvula de controle controlada por piloto 98,para a válvula de suprimento compensada por pressão 102 e através daválvula de controle de desvio 103. Deve ser apreciado que o suprimento defluido hidráulico ao primeiro ramal 92 também abre a válvula de controle 98'no segundo ramal 94 para permitir que o fluido hidráulico escoe do fundo doscilindros 72, 72' de volta para a entrada da bomba 82.

Quando a pressão necessária para elevar os cilindros 72, 72'tiver sido atingida, os cilindros 72, 72' serão acelerados contínua e lentamenteaté alcançar sua velocidade máxima, dependendo das propriedades do fluxode fluido e queda de pressão. No curso deste processo, a pressão no primeiroramal 92 para cima, para a entrada da válvula de suprimento 102 e através daválvula de controle de desvio 103 excederá a pressão nos cilindros 72, 72'quando a quantidade de fluido despachada pela bomba 82 for maior do que aquantidade máxima de fluido escoando através da válvula de suprimento 102e válvula de controle de desvio 103. Conseqüentemente, a quantidadeexcessiva de fluido no primeiro ramal 92 é, depois, descarregada para oreservatório 84 por ser descarregada via a válvula de suprimento 102. Segue-se que uma movimentação de elevação constante é executada até que aunidade de força 78 seja desligada.

Um tempo curto após desligar a unidade de força 78, como aoatingir o desejado nível para a armação superior 12 da maca 2, a válvula decontrole controlada por piloto 98 no primeiro ramal 92 permanece fechadaenquanto a pressão na entrada não exceder a pressão no cilindro ou que sejaaberta pela operação da unidade de força na direção oposta. Desse modo, oscilindros 72, 72' são impedidos de se retrair. Exatamente o oposto ocorre nosegundo ramal 94 ao abaixar a armação superior 12 pela operação da unidadede força na direção inversa.

Voltando à fig. 7, uma seção aproximada ilustrada de umaextremidade posterior (operador) 7 da maca 2 de acordo com a presenteinvenção é mostrada. Como ilustrado, a extremidade posterior (operador) 7 damaca provê o membro de armação final 22, com uma forma em U e, como omembro de armação final avante 18 (fig. 3), é também uma armaçãoarticulável com uma pluralidade de posições de travamento. Deve ser notadoque o membro de armação final posterior 22 pode ser elevado ou abaixadocom duas mãos e, juntamente com sua forma em U, provê, desse modo,pontos de elevação adicionais para melhor ergonomia e menos lesões, e reduza extensão global da maca para manobra mais fácil em espaços confinados.

Provido ao membro de armação final posterior 22 há um botãoliga/desliga 212 usado para energizar o motor 80 na unidade de força 78 (fig.6) com bateria 30 (fig. 5). Um indicador de carga de bateria 214 é tambémprovido, indicando estado de carga da bateria. Comutadores de controle porpolegar relativamente grandes 216, 216' usados para controlar a operaçãoascendente e descendente da maca 2 também são providos ao membro dearmação final posterior 22. Deve ser notado que a forma em U do membro dearmação final posterior 22 e os comutadores de controle por polegarrelativamente grandes 216, 216' provêem uma ampla gama de tamanhos demãos e pontos de agarramento ao longo do membro de armação 22, tornando,desse modo, mais fácil que dois operadores carreguem a maca enquantoambos os conjuntos de mãos estão segurando a maca da extremidade posterior(operador) 7. Um atuador 218 para o modo de operação anual da maca 2 étambém provido à extremidade posterior (operador) 7.

Embora a invenção tenha sido descrita pela referência a certosmodos de realização preferidos, deve ser entendido que várias mudançaspoderiam ser feitas dentro do espírito e escopo dos conceitos inventivosdescritos. Por exemplo, todas as válvulas de alívio podem ser variavelmenteajustadas, e que embora em um modo de realização as pressões acimamencionadas sejam adequadas, outras pressões de sistema podem ser usadas semse afastar do escopo e espírito da invenção. Conseqüentemente, há a intenção deque a invenção não seja limitada aos modos de realização revelados, mas quetenha o escopo total permitido pela linguagem das reivindicações a seguir.

Claims (20)

1. Sistema de carregamento para recarregar uma bateria comum sistema elétrico de um veículo de emergência, caracterizado pelo fato decompreender:um primeiro conector tendo pelo menos uma pastilha decontato eletricamente contatada à bateria; eum segundo conector tendo pelo menos um pino configuradopara ser ligado com a mencionada pelo menos uma pastilha de contato, omencionado pelo menos um pino ao contatar a mencionada pelo menos umapastilha de contato completa um circuito elétrico que conecta a bateria aosistema elétrico do veículo de emergência.

2. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um fio elétricoacoplado ao mencionado segundo conector por uma primeira extremidade eremovivelmente conectável ao mencionado sistema elétrico por uma segundaextremidade da mesma.

3. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do pino ser móvel.

4. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do pino ser solicitado por mola em uma posiçãoestendida.

5. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um fio elétricoremovivelmente acoplado ao mencionado segundo conector por uma primeiraextremidade e removivelmente conectável ao mencionado sistema elétrico poruma segunda extremidade da mesma.

6. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do mencionado primeiro conector ter um primeiro ladocom uma primeira forma, e o mencionado segundo conector ter um segundolado com uma forma complementar à mencionada primeira forma.

7. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do primeiro conector ter um primeiro lado com umaprimeira forma, o mencionado segundo conector ter um segundo lado comuma forma complementar à mencionada primeira forma, a mencionada pelomenos uma pastilha de contato ser provida sobre o mencionado primeiro lado,e o mencionado pelo menos um pino ser provido sobre o mencionado segundolado.

8. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um comutador dedesconexão para desacoplar o mencionado primeiro pino do sistema elétricoquando o mencionado pelo menos um pino não estiver em contato com amencionada pelo menos uma pastilha.

9. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do primeiro conector ter um primeiro lado com umaprimeira forma, o mencionado segundo conector ter um segundo lado comuma forma complementar à mencionada primeira forma, a mencionada pelomenos uma pastilha de contato ser provida sobre o mencionado primeiro lado,e o mencionado pelo menos um pino ser provido sobre o mencionado segundolado, e a mencionada primeira forma ser trapezoidal.

10. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do mencionado primeiro conector ser situado sobreuma maca elétrica portando a bateria.

11. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do mencionado primeiro conector ser situado sobreuma maca elétrica portando a bateria, e o mencionado segundo conector serremovivelmente montado ao veículo de emergência.

12. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do mencionado primeiro conector ser situado sobreuma maca elétrica portando a bateria, e o mencionado segundo conector sermontado a um dispositivo de fixação do veículo de emergência.

13. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um carregador, um fioelétrico acoplado ao mencionado segundo conector por uma primeiraextremidade e removivelmente conectável ao mencionado carregador por umasegunda extremidade da mesma, um inversor CC/CA acoplado aomencionado carregador por uma extremidade e o sistema elétrico por suaoutra extremidade.

14. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um carregador, um fioelétrico acoplado ao mencionado segundo conector por uma primeiraextremidade e removivelmente conectável ao mencionado carregador por umasegunda extremidade da mesma, um inversor CC/CA acoplado aomencionado carregador por uma extremidade e o sistema elétrico por suaoutra extremidade, o mencionado carregador recebendo, opcionalmente,corrente alternada CA de um suprimento de CA externo em vez domencionado sistema elétrico, através do mencionado inversor CC/CA.

15. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um comutador dedesconexão para desacoplar o mencionado primeiro pino do sistema elétricoquando o mencionado pelo menos um pino não estiver em contato com amencionada pelo menos uma pastilha, o mencionado comutador dedesconexão sendo selecionado do grupo consistindo de comutadores dedesconexão mecânicos e comutadores de desconexão magnéticos.

16. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato da mencionada bateria ser baseada em chumbo ácido.

17. Sistema de carregamento de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do mencionado primeiro conector ser situado sobreuma maca elétrica portando a bateria, e o mencionado segundo conector serremovivelmente montado ao veículo de emergência, a mencionada macaelétrica tendo um sistema de elevação e um circuito elétrico configurado paradesabilitar o mencionado sistema de elevação quando a bateria estivereletricamente conectada ao sistema elétrico e carregando via o mencionadosistema de carregamento.

18. Método para carregar uma bateria de uma maca elétrica deelevação, caracterizado pelo fato de usar um sistema de carregamento comodefinido na reivindicação 1.

19. Método para carregar uma bateria de uma maca elétricatendo um sistema de elevação usando um sistema de carregamento de acordocom a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreenderadicionalmente impedir automaticamente a operação do mencionado sistemade elevação sempre que a mencionada bateria estiver sendo carregada pelomencionado sistema de carregamento.

20. Veículo de emergência, caracterizado pelo fato decompreender:um sistema elétrico;uma maca elétrica tendo um sistema de elevação energizadopor uma bateria; eum sistema de carregamento para recarregar a bateria com osistema elétrico, o mencionado sistema de carregamento tendo um primeiroconector tendo pelo menos uma pastilha de contato eletricamente conectada àbateria, e um segundo conector tendo pelo menos um pino configurado paraser conectado à mencionada pelo menos uma pastilha de contato, omencionado pelo menos um pino, ao contatar a mencionada pelo menos umapastilha de contato completa um circuito elétrico que conecta a bateria aosistema elétrico do veículo de emergência.