BRPI0622178A2 - mÉtodo de gerar rotaÇço em torno de um eixo de saÍda, mÉtodo de fabricar um veÍculo, mÉtodo para obter um suprimento de Água pura da atmosfera, mÉtodo de remover poluiÇço da atmosfera, motor para gerar rotaÇço sobre um eixo de saÍda, conjunto de motores, veÍculo e gerador de eletricidade - Google Patents

mÉtodo de gerar rotaÇço em torno de um eixo de saÍda, mÉtodo de fabricar um veÍculo, mÉtodo para obter um suprimento de Água pura da atmosfera, mÉtodo de remover poluiÇço da atmosfera, motor para gerar rotaÇço sobre um eixo de saÍda, conjunto de motores, veÍculo e gerador de eletricidade Download PDF

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Abstract

MÉTODO DE GERAR ROTAÇçO EM TORNO DE UM EIXO DE SAIDA, MÉTODO DE FABRICAR UM VEíCULO, MÉTODO PARA OBTER UM SUPRIMENTO DE ÁGUA PURA DA ATMOSFERA, MÉTODO DE REMOVER POLUIÇçO DA ATMOSFERA, MOTOR PARA GERAR ROTAÇçO SOBRE UM EIXO DE SAIDA, CONJUNTO DE MOTORES, VEÍCULO E GERADOR DE ELETRICIDADE. A presente invenção refere-se a motores e, mais especificamente a motores rotativos que podem suprir potência motora de saida em torno de um eixo de saída em resposta à entrada de potência rotativa em torno de um eixo diferente. Um motor (1) compreende uma roda (2) montada em um eixo (3) para rotação em torno de um primeiro eixo (4). O eixo (3) é montado ainda mais para rotação em torno tanto de um eixo de inclinação (16) quanto do eixo de saida (11) do motor (1).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO DE GERAR ROTAÇÃO EM TORNO DE UM EIXO DE SAÍDA, MÉTODO DE FABRICAR UM VEÍCULO, MÉTODO PARA OBTER UM SUPRIMENTO DE ÁGUA PURA DA ATMOSFERA, MÉTODO DE REMOVER POLUIÇÃO DA ATMOSFERA, MOTOR PARA GERAR ROTAÇÃO SOBRE UM EIXO DE SAÍDA, CONJUNTO DE MOTORES, VEÍCULO E GERADOR DE ELETRI- CIDADE"
A presente invenção refere-se a motores e, mais especificamen- te a motores rotativos que podem suprir potência motora de saída em torno de um eixo de saída em resposta à potência rotativa de entrada em torno de um eixo diferente.
Quando um corpo giratório for atuado por um torque em torno de um eixo perpendicular ao eixo de rotação, isto causa ao próprio eixo de rota- ção a girar em torno de um eixo adicional que é perpendicular a ambos, o eixo do torque aplicado e o eixo de rotação. Este princípio é bem conhecido.
Os inventores da presente invenção verificaram que, quando o eixo de rotação do corpo (referido abaixo como o primeiro eixo) é, ele pró- prio, constrangido a girar em torno (a) de um segundo eixo (referido abaixo como o eixo de saída) que está em um ângulo agudo em relação ao eixo de rotação do corpo e (b) um terceiro eixo (referido abaixo como o eixo de incli- nação) que é substancialmente perpendicular a ambos os eixos primeiro e segundo, a aplicação de um torque em torno do eixo de inclinação no senti- do de aumentar o ângulo agudo causa o primeiro eixo a girar em torno do eixo de saída. Quando a velocidade de rotação do corpo excede um certo valor crítico, este torque aplicado ocasiona um torque de reação de uma magnitude maior do que aquela do torque aplicado e que é também direcio- nado em torno do eixo de inclinação, mas no sentido oposto. Este torque de reação causa o primeiro eixo a girar em torno do eixo de inclinação no senti- do de diminuir o ângulo de inclinação. No entanto, se esta rotação em torno do eixo de inclinação é limitada, por exemplo, por meios mecânicos, então a velocidade de rotação do corpo em torno do eixo de saída é aumentada, o- casionando deste modo uma fonte útil de potência motora. Será observado que, com tal sistema, os meios que são usados para limitar esta rotação não requerem uma fonte de energia, deste modo aumenta a eficiência do motor.
No sentido de entender estes efeitos, é útil considerar a posição quan- do o corpo é causado a girar em velocidades diferentes. Na situação trivial em que o corpo não gira totalmente em tomo do primeiro eixo, a aplicação de um torque em tomo de um eixo de inclinação no sentido de assim aumentar a magnitude do ângulo agudo dá lugar somente a uma rotação correspondente do primeiro eixo em tomo do eixo de inclinação no sentido de assim aumentar o ângulo de inclina- ção. Se o corpo é causado a girar a uma velocidade rotacional que é menor do que o valor crítico, existem duas rotações resultantes do primeiro eixo: não somen- te existe uma rotação do primeiro eixo em tomo do eixo de inclinação no sentido de assim aumentar o ângulo de inclinação, como com o caso de um corpo esta- cionário, mas existe também uma rotação do primeiro eixo em tomo do eixo de saída. Conforme a velocidade rotacional do corpo aumenta, a velocidade de rota- ção do primeiro eixo em tomo do eixo de inclinação diminui, enquanto a velocidade de rotação do primeiro eixo em tomo do eixo de saída aumenta. Quando a veloci- dade rotacional do corpo alcança o valor crítico, existe ainda a rotação do primeiro eixo em tomo do eixo de saída, mas não existe mais agora qualquer rotação do primeiro eixo em tomo do eixo de inclinação. Em velocidades rotacionais acima da velocidade crítica, existem novamente duas rotações do primeiro eixo, isto é em tomo tanto do eixo de saída, quanto do eixo de inclinação, mas neste caso a rota- ção em tomo do eixo de inclinação é no sentido de diminuir o ângulo de inclinação. E é somente quando a velocidade rotacional do corpo está acima da velocidade crítica, que o motor pode gerar potência motora útil.
Já que existe uma demora entre o tempo em que o torque é aplicado e o tempo em que este ocasiona uma velocidade de rotação desejada do primeiro eixo em tomo do eixo de saída do motor devido à inércia do corpo, é vantajoso em algumas circunstancias reduzir esta demora fornecendo um torque adicional exter- no ao corpo em tomo do eixo de saída do motor, para iniciar ou acelerar esta rota- ção. Isto poderia ser alcançado, por exemplo, girando fisicamente o eixo de saída do motor, ou manualmente ou por meio de um motor adicional.
O valor crítico da velocidade rotacional do corpo foi verificado para variar na dependência do tamanho do corpo, a densidade do material do corpo, o ângulo de inclinação, a magnitude do torque e certas condições ambientais como temperatura e umidade de ambientes.
Os presentes inventores verificaram, experimentalmente, que a entrada de potência motora suprida ao corpo para causar a ele girar é usada para gerar potência motora de saída na forma da rotação do corpo em torno do eixo de saída com eficiência extremamente alta, e que um motor construído de acordo com este princípio, então seria de utilidade particular.
Deste modo, de acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é provido um motor para gerar rotação em torno de um eixo de saída, o motor compreendendo: um corpo montado para rotação em torno do primeiro, segundo e terceiro eixos, sendo o primeiro eixo orientado com respeito ao segundo eixo em um ângulo de inclinação, o segundo eixo cons- tituindo o eixo de saída do motor, em que a rotação do corpo em torno do terceiro eixo ocasiona uma mudança no ângulo de inclinação; sendo o motor estruturado de tal forma a habilitar uma fonte de potência motora a ser co- nectada ao corpo para causar a ele girar em torno do primeiro eixo em uma velocidade rotacional em excesso de um valor predeterminado; meios para aplicar um torque ao corpo em torno do terceiro eixo no sentido de aumentar o ângulo de inclinação quando o primeiro eixo está em um ângulo de inclina- ção selecionado com respeito ao segundo eixo que é maior do que 0 graus e menor do que 90 graus; desta forma para gerar um contratorque em torno do terceiro eixo no sentido de diminuir o ângulo de inclinação; e meios para limi- tar a rotação do corpo em torno do terceiro eixo no sentido de diminuir o ân- guio de inclinação que aconteceria de outro modo como resultado do contra- torque, de tal forma que o ângulo de inclinação do primeiro eixo com respeito ao segundo eixo permaneça maior do que 0 graus e menor do que 90 graus, desta forma para iniciar, ou para aumentar a velocidade de rotação do corpo em torno do segundo eixo de forma a gerar potência motora.
Os presentes inventores verificaram que, com tal disposição, a eficiência do motor é extremamente alta. Além disso, os meios de aplicação de torque atuam convenientemente como um interruptor que habilita a po- tência motora de saída ser gerada.
Como mencionado acima, já que os meios Iimitantes de rotação não se movem, podem ser constituídos por um meio puramente mecânico que não exige uma fonte de energia, assim contribuindo para a alta eficiên- cia do motor.
Os meios Iimitantes são dispostos para prevenir qualquer rota- ção do corpo em torno do terceiro eixo no sentido de diminuir o ângulo de inclinação.
Uma fonte de potência motora pode ser conectada ao corpo de forma a causar a ele girar em torno do primeiro eixo a uma velocidade rota- cional maior do que o valor predeterminado. Alternativamente, a rotação po- deria ser gerada manualmente.
O motor preferencialmente compreende meios de realimentação para transmitir potência motora desde o movimento do corpo em torno do segundo eixo para a fonte de potência motora. Desta maneira é possível realimentar pelo menos uma parte da potência de saída dentro do motor. Os meios de realimentação são dispostos preferencialmente para transmitir po- tência motora suficiente para a fonte de potência motora para superar as perdas de energia que surgem do atrito devido à rotação do corpo em torno do primeiro eixo em estado de regime.
São preferencialmente providos meios para controlar a fonte de potência motora de forma a causar o corpo a girar em torno do primeiro eixo na dita velocidade rotacional maior do que o valor predeterminado.
Foi verificado que existe um angulo de inclinação ótimo que de- pende de vários fatores incluindo o torque requerido do motor e a velocidade de rotação do motor. Assim, quando o ângulo de inclinação é próximo a 0 graus, o torque de saída está em um máximo, mas a velocidade rotacional está em um mínimo. Já que a potência do motor é um produto do torque de saída e da velocidade rotacional de saída, segue que, no sentido de maximi- zar a potência de saída, será necessário selecionar um angulo de inclinação para o qual o produto do torque de saída e da velocidade rotacional de saída é maximizado. Deste modo, o motor preferencialmente compreende ainda mei- os para ajustar o ângulo de inclinação. Neste caso, podem ser providos mei- os para selecionar uma velocidade de saída desejada e/ou torque de saída do motor e ajustando o angulo de inclinação correspondentemente.
É preferido que os meios de aplicação de torque sejam dispos- tos para aplicar o torque quando o ângulo de inclinação selecionado está na faixa de 10 graus a 80 graus.
É também preferido que os meios Iimitantes sejam dispostos para limitar a rotação do corpo em torno do terceiro eixo, de tal forma que o ângulo de inclinação do primeiro eixo com respeito ao segundo eixo seja maior do que 10 graus e menor do que 80 graus.
Os meios para aplicar um torque podem compreender uma mola ou, alternativamente um ou mais de: um embolo hidráulico; um êmbolo pneumático; e um êmbolo eletromagnético; em que os meios para aplicar um torque servem adicionalmente como meios limitantes.
Os meios para aplicar um torque podem servir, adicionalmente, como meios limitantes. Alternativamente, os meios limitantes podem com- preender um limite separado.
São preferencialmente providos meios para controlar a magnitu- de do torque aplicado pelos meios de aplicação de torque.
Em uma primeira modalidade, o primeiro e segundo eixos se cruzam, e tanto um quanto o outro, ou ambos dos primeiro e segundo eixos passam preferencialmente substancialmente através do centro de massa do corpo.
Em uma segunda modalidade alternativa, o primeiro e segundo eixos não cruzam, em cada caso o ângulo de inclinação é definido como o ângulo agudo entre o primeiro e segundo eixos quando visto ao longo da dire- ção da menor linha unindo, o primeiro e segundo eixos. Um modo alternativo de expressar esta relação geométrica é considerar um ponto sobre o primeiro eixo e considerar uma linha imaginária que passa através deste ponto e que é paralela ao segundo eixo. O ângulo de inclinação é então definido como o ângulo agudo em que o primeiro eixo cruza esta linha imaginária. O corpo é preferencialmente na forma de cilindro simétrico em torno do primeiro eixo e pode compreender um cilindro o qual o motor de acordo com a reivindicação 11, em que o corpo compreende um cilindro a espessura a qual é afunilada desde um valor máximo próximo ao primeiro eixo, até um valor mínimo em sua circunferência.
O corpo é preferencialmente feito de um material tendo um alto módulo de elasticidade, que é preferencialmente acima de 100 GPa.
O material do corpo é selecionado de tal forma que sua densi- dade é apropriada para a potência motora de saída requerida do motor. Des- te modo, se é requerida uma potência motora de saída alta, pode ser usado um material com alta densidade, como aço. Porém, pode ser difícil, e conse- quentemente caro, conformar aço em uma forma desejada, e então, para requisitos de potência de saída baixa podem ser alternativamente usados, materiais termoplásticos.
Com um tal motor, é possível que vibrações indesejáveis poderi- am surgir de forças desequilibradas dentro do motor, como resultado de (a) a falta de simetria dos componentes do motor em torno do eixo de saída e (b) o componente do torque de reação que é direcionado perpendicularmen- te ao eixo de saída. Este problema poderia ser resolvido montando rigida- mente o motor ao chão. Alternativamente, ou adicionalmente, uma ou mais massas de contrapeso poderiam ser montadas para rotação em torno do eixo de saída de forma a compensar pelo menos parcialmente, para isto, reduzindo a falta de simetria e ocasionando uma força centrípeta que equili- bra o torque de reação. Uma opção adicional, que poderia ser usada ou so- zinha ou junta com uma ou ambas das soluções acima, seriam para fornecer uma pluralidade de tais motores podem ser montados juntos e causaram para operar em substancialmente a mesma freqüência mas em fases res- pectivas diferentes. Neste caso, quaisquer vibrações são minimizadas se as fases dos motores são igualmente espaçadas. Deste modo, para um sistema de quatro motores, as fases seriam 0 graus, 90 graus, 180 graus e 270 graus.
A presente invenção, deste modo estende para um conjunto de motores do tipo acima, em combinação com meios para causar a cada um dos motores para girar em substancialmente a mesma freqüência rotacional mas em ângulos de fase respectiva diferente e meios para combinar a po- tência motora de saída dos motores.
Como em cada caso, o número preferido de motores é quatro, e os motores podem ser vantajosamente organizados em uma ordem 2x2.
A invenção se estende para um veículo energizado por um mo- tor como definido acima como um veículo de estrada, uma aeronave ou um veículo flutuante.
A invenção adicional se estende para um gerador de eletricida- de, compreendendo um motor como definido acima.
Conforme um segundo aspecto da presente invenção é provido um método de gerar rotação em torno de um eixo de saída, o método com- preendendo: montar um corpo para rotação em torno do primeiro, segundo e terceiro eixos, sendo o primeiro eixo orientado com respeito ao segundo eixo em um ângulo de inclinação, o segundo eixo constituindo o eixo de saída do motor, em que a rotação do corpo em torno do terceiro eixo, ocasiona uma mudança no ângulo de inclinação; girar o corpo em torno do primeiro eixo a uma velocidade rotacional maior do que um valor predeterminado; aplicar um torque ao corpo em torno do terceiro eixo no sentido de aumentar o ân- gulo de inclinação quando o primeiro eixo está em um ângulo de inclinação selecionado com respeito ao segundo eixo que é maior do que 0 graus e menor do que 90 graus; limitar a rotação do corpo em torno do terceiro eixo no sentido de diminuir o ângulo de inclinação que aconteceria de outra forma como resultado do contratorque, de tal forma que o ângulo de inclinação do primeiro eixo com respeito ao segundo eixo permaneça maior do que 0 graus e menor que 90 graus; desta forma para iniciar, ou para aumentar a velocidade de rotação do corpo em torno do segundo eixo, de forma a gerar potência motora.
O método preferencialmente compreende ajustar o ângulo de inclinação na dependência da velocidade desejada da rotação do eixo de saída do motor. Neste caso, a velocidade de saída desejada e/ou o torque de saída desejado do motor pode ser selecionado e o ângulo de inclinação ajustado consequentemente.
O método preferencialmente compreende ainda usar alguma potência motora gerada para executar o passo de girar o corpo em torno do primeiro eixo. Neste caso, a quantidade de potência assim usada é prefe- rencialmente suficiente para superar as perdas de energia que surgem do atrito devido à rotação do corpo em torno do primeiro eixo.
A presente invenção se estende para um método de fabricação de um veículo energizado por um método como definido acima. O veículo pode ser na forma de um veículo de estrada, e aeronave ou um veículo flu- tuante.
A invenção se estende a um método de obter um suprimento de água pura da atmosfera para resfriar uma superfície que é exposta à atmos- fera usando uma bomba de condensador energizada por um método como definido acima.
A invenção se estende ainda mais a um método de remover po- luição da atmosfera causando o ar da atmosfera a ser bombeado através de um filtro usando uma bomba que é energizada por um método como definido acima.
A invenção se estende ainda mais a um método de gerar eletri- cidade usando um método como definido acima. Isto poderia ser alcançado acoplando a rotação de saída do motor a um dínamo.
Será agora descrita uma modalidade preferida, não-limitativa da presente invenção com referência aos desenhos anexos, em que;
A figura 1 ilustra uma vista esquemática de um motor conforme a modalidade preferida da presente invenção;
A figura 2 é um diagrama ilustrando a orientação relativa dos eixos de rotação dos componentes do motor da figura 1; e
A figura 3 é um diagrama ilustrando a direção em que o torque é aplicado para gerar a potência motora de saída do motor da figura 1.
Referindo-se à figura 1, um motor 1 compreende um corpo na forma de uma roda cilíndrica sólida 2 que é montada coaxialmente em um eixo de rotação 3 para rotação com ele em torno de um primeiro eixo 4. O eixo de rotação 3 é montado dentro de um berço interno 5 por meio de mancais internos 6. O berço interno 5 é montado dentro de um berço externo 7 para rotação limitada em torno de um eixo, referido abaixo como o eixo de inclinação, por meio de mancais externos 8, e o segundo berço 7, por sua vez, é montado dentro de uma estrutura 9 via mancais de estrutura 10 de tal forma que ele pode girar relativamente à estrutura 9 em torno de um segun- do eixo 11 constituindo o eixo de saída do motor 1.
O eixo de rotação 3 da roda 2 é causado a girar em torno do pri- meiro eixo 4 por meio de um motor elétrico 12 ou outra fonte de entrada de potência motora. O motor elétrico 12 pode ser energizado por uma bateria. O eixo de rotação 3 é montado em um ângulo de inclinação θ relativamente ao eixo de saída 11 do motor 1 que é maior do que 0 graus e menor do que 90 graus. Isto pode ser visto mais claramente na figura 2. A roda 2 é monta- da de tal forma que o primeiro eixo 4 e o segundo eixo 11 cruzam no centro de massa da roda 2. Um plano 13 é indicado na figura 2 para ilustrar mais claramente a localização da roda 2 no espaço, e um cubo 14 é mostrado puramente para ilustrar a orientação relativa dos eixos.
Um embolo hidráulico 15 serve para aplicar um torque ao eixo de rotação 3 e assim também à roda 2 em torno de um terceiro eixo 16, defi- nido como o eixo de inclinação, que é perpendicular a ambos os eixos, ao primeiro eixo 4 e ao segundo eixo 11 e direcionado no sentido de aumentar o ângulo de inclinação Θ.
Isto ocasiona uma rotação do primeiro eixo 4 em torno do se- gundo eixo de saída 11 do motor 1.
O embolo hidráulico 15 serve para prevenir adicionalmente o ângulo de inclinação θ do primeiro eixo 4 de girar no sentido oposto àquele do torque aplicado.
Na operação do motor 1, a roda 2 primeiro é causada a girar em torno do primeiro eixo 4 até que ela exceda uma velocidade rotacional crítica predeterminada. O êmbolo hidráulico 15 é então movido para aplicar um tor- que à roda 2, indiretamente via os mancais internos 6 e o eixo de rotação 3 em torno do eixo de inclinação 16 e no sentido de aumentar o ângulo de in- clinação Θ. Isto ocasiona uma rotação do primeiro eixo 4 em torno do eixo de saída 11. No entanto, em virtude da rotação da roda 2 acima da velocida- de rotacional crítica em torno do primeiro eixo 4, é gerado um torque de rea- ção que tem um componente também em torno do eixo de inclinação 16 mas no sentido oposto, isto é de diminuir o ângulo de inclinação Θ. Este torque de reação causa o primeiro eixo 4, a girar adicionalmente em torno do eixo de inclinação 16 no sentido de reduzir o ângulo de inclinação Θ. No entanto, este movimento é subseqüentemente prevenido pelo êmbolo hidráulico 15, que atua como um limite. Como resultado, a velocidade rotacional da roda 2, o eixo de rotação 3, o primeiro berço 5 e o segundo berço 7 em torno do eixo de saída 11 é aumentado. Nesta fase, uma carga pode ser aplicada à saída do motor 1.
A operação do êmbolo hidráulico 15 é controlada por uma uni- dade de controle 17 que é provida com sinais de posição de um sensor (não- mostrado) que é montado no êmbolo hidráulico 15. Os sinais de controle gerados pela unidade de controle 17 em resposta aos sinais de posição, afe- tam a pressão hidráulica no êmbolo hidráulico 15 de forma a causar o berço interno 5 a girar relativamente ao berço externo 7 para o ângulo de inclina- ção θ desejado.
A unidade de controle 17 provê sinais de controle para controlar a velocidade de rotação da roda 2, o ângulo de inclinação Qea magnitude do torque aplicado. Como indicado acima, o ângulo de inclinação θ é contro- lado em virtude do êmbolo hidráulico 15. Controlando estes parâmetros, é possível controlar a velocidade de rotação de saída do motor 1.
Um mecanismo de realimentação na forma de uma correia 18, um alternador 19, uma armação elétrica 20 e a unidade de controle 17 ser- vem para suprir uma porção da potência motora de saída do motor 1 de re- torno ao motor de elétrico 12.
A orientação do eixo de inclinação em torno do qual o torque é aplicado e o sentido do torque são ilustrados na figura 3, na qual pode ser visto que a roda 2 gira em torno do primeiro eixo 4 que está em um ângulo de inclinação θ com respeito ao segundo eixo de saída 11. 0 torque aplica- do pelo embolo hidráulico 15 é aplicado na direção indicada pelas setas nu- meradas 21, e o torque de reação resultante surge na direção indicada pela seta numerada 22.
Embora na modalidade preferida o primeiro eixo 4 e o segundo eixo 11 se cruzam no centro de massa da roda 2, são concebidas disposi- ções alternativas em que os primeiro e segundo eixos não se cruzam, em ambos os casos, ou realmente nenhum, dos primeiro e segundo eixos po- dem passar através do centro de massa da roda.
Será observado que, embora o motor da modalidade preferida seja ilustrado com seu eixo de saída horizontal, o motor funcionaria com seu eixo de saída em qualquer orientação desejada.

Claims (51)

1. Método de gerar rotação em torno de um eixo de saída (11), o método compreendendo: A) montar um corpo (2) para rotação em torno do primeiro (4), segundo (11) e terceiro (16) eixos, sendo o primeiro eixo (4) orientado com respeito ao segundo eixo (11) em um ângulo de inclinação (θ), o segundo eixo (11) constituindo o eixo de saída (11) do motor (1), em que a rotação do corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) ocasiona uma mudança no ângulo de inclinação (Θ); caracterizado pelo fato de que compreende ainda: B) girar o corpo (2) em torno do primeiro eixo (4) a uma veloci- dade rotacional maior do que um valor predeterminado; C) aplicar um torque ao corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) no sentido de aumentar o ângulo de inclinação (Θ) quando o primeiro eixo (4) está em um ângulo de inclinação (Θ) selecionado com respeito ao se- gundo eixo (11) que é maior do que 0 graus e menor do que 90 graus; D) limitar a rotação do corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) no sentido de diminuir o ângulo de inclinação (Θ) que aconteceria de outra for- ma como resultado do contratorque, de tal forma que o ângulo de inclinação do primeiro eixo (4) com respeito ao segundo eixo (11) permaneça maior do que 0 graus e menor que 90 graus; assim para iniciar a rotação ou para aumentar a velocidade de rotação do corpo (2) em torno do segundo eixo (11), de forma a gerar potên- cia motora.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que prove ainda um torque externo ao corpo (2) em torno do eixo de saída (11) do motor (1) para prevenir demora de tempo.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda controlar a fonte de potência motora (12) de forma a causar o corpo (2) girar em torno do primeiro eixo (4) na dita veloci- dade rotacional maior do que predeterminado valor.
4. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 3, caracterizado pelo fato de que o ângulo de inclinação selecionado (Θ) é maior do que 10 graus e menor do que 80 graus.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda controlar a magnitude do torque aplicado.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a rotação do corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) é limitada de tal forma que o ângulo de inclinação (Θ) do primeiro eixo (4) com respeito ao segundo eixo (11) seja maior do que 10 graus e menor do que 80 graus.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda ajustar o ângulo de incli- nação (Θ).
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda o passo de selecionar uma velocidade de saída desejada do motor (1) e ajustar o ângulo de inclinação (Θ) na depen- dência da velocidade de saída selecionada.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda o passo de selecionar um torque de saída desejado do motor (1) e ajustar o ângulo de inclinação (Θ) na dependência do torque de saída selecionado.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -9, caracterizado pelo fato de que o passo de limitar compreende prevenir qualquer rotação do corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) no sentido de diminuir o ângulo de inclinação (Θ).
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda usar alguma potência motora gerada para executar o passo de girar o corpo (2) em torno do pri- meiro eixo (4) em estado de regime.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a quantidade de potência motora, assim usada, é suficiente para superar as perdas de energia que surgem do atrito devido à rotação do cor- po (2) em torno do primeiro eixo (4).
13. Método de fabricar um veículo caracterizado pelo fato de que o veículo é energizado por um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o veículo é na forma de um veículo de estrada.
15. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o veículo compreende uma aeronave.
16. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o veículo compreende um veículo flutuante.
17. Método para obter um suprimento de água pura da atmosfera resfriando uma superfície que é exposta à atmosfera usando uma bomba de condensador, caracterizado pelo fato de que a bomba de condensador é energizada por um método de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 a 12.
18. Método de remover poluição da atmosfera causando ao ar da atmosfera ser bombeado através de um filtro usando uma bomba, caracteri- zado pelo fato de que a bomba é energizada por um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -12, caracterizado pelo fato de que o método é usado para gerar eletricidade.
20. Motor (1) para gerar rotação sobre um eixo de saída (11), o motor compreendendo: a) um corpo (2) montado para rotação em torno do primeiro (4), segundo (11) e terceiro (16) eixos, sendo o primeiro eixo (4) orientado com respeito ao segundo eixo (11) em um ângulo de inclinação (θ), o segundo eixo (11) constituindo o eixo de saída (11) do motor (1), em que a rotação do corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) ocasionando uma mudança no ângu- lo de inclinação (©); caracterizado pelo fato de que b) o motor (1) é estruturado de tal forma a habilitar uma fonte de potência motora (12) a ser conectada ao corpo (2) para causar a ele girar em torno do primeiro eixo (4) em uma velocidade rotacional em excesso de um valor predeterminado; c) meios (15) para aplicar um torque ao corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) no sentido de aumentar o ângulo de inclinação (Θ) quando o primeiro eixo (4) está em um ângulo de inclinação (Θ) selecionado com respeito ao segundo eixo (11) que é maior do que 0 graus e menor do que -90 graus; d) meios (15) para limitar a rotação do corpo (2) em torno do ter- ceiro eixo (16) no sentido de diminuir o ângulo de inclinação (Θ) que aconte- ceria de outro modo como resultado do contratorque, de tal forma que o ân- gulo de inclinação (Θ) do primeiro eixo (4) com respeito ao segundo eixo (11) permaneça maior do que 0 graus e menor do que 90 graus; assim para iniciar, ou para aumentar a velocidade de rotação do corpo (2) em torno do segundo eixo (11) para gerar potência motora.
21. Motor (1) de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma tal fonte de potência motora (12) que é conectada ao corpo (2) para causar o mesmo a girar em torno do pri- meiro eixo (4) em uma velocidade rotacional maior do que o valor predeter- minado.
22. Motor (1) de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios de realimentação (17, 18, 19, 20) para transmitir potência motora desde o movimento do corpo (2) em torno do segundo eixo (11) para a fonte de potência motora.
23. Motor (1) de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que os meios de realimentação (17, 18, 19, 20) são dispostos para transmitir potência motora suficiente para a fonte de potência motora (12) para superar as perdas de energia que surgem do atrito devido à rota- ção do corpo (2) em torno do primeiro eixo (4) em estado de regime.
24. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios para controlar a fonte de potência motora (12) de forma a causar o corpo (2) a girar em tor- no do primeiro eixo (4) na dita velocidade rotacional maior do que o valor predeterminado.
25. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 24, caracterizado pelo fato de que os meios de aplicação de torque (15) são dispostos para aplicar o torque ao corpo (2) quando o ângulo de inclina- ção (Θ) selecionado for maior do que 10 graus e menor do que 80 graus.
26. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 25, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios para controlar a magnitude do torque aplicado pelos meios de aplicação de torque (15).
27. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 26, caracterizado pelo fato de que os meios Iimitantes (15) são dispostos para limitar a rotação do corpo (2) em torno do terceiro eixo (16) de tal forma que o ângulo de inclinação (Θ) do primeiro eixo com respeito ao segundo eixo (11) seja maior do que 10 graus e menor do que 80 graus.
28. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 27, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios para ajustar o ângulo de inclinação (Θ).
29. Motor (1) de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios para selecionar uma velocidade de saída desejada do motor (1) e causar os meios de ajuste a ajustar o ân- gulo de inclinação (Θ) na dependência da velocidade de saída selecionada.
30. Motor (1) de acordo com a reivindicação 28 ou 29, caracteri- zado pelo fato de que compreende ainda meios para selecionar um torque de saída desejado do motor (1) e ajustar o ângulo de inclinação (Θ) na de- pendência do torque de saída selecionado.
31. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 30, caracterizado pelo fato de que os meios para aplicar um torque (15) compreendem uma mola.
32. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 30, caracterizado pelo fato de que os meios para aplicar um torque (15) compreendem um ou mais de: um êmbolo hidráulico; um êmbolo pneumáti- co; e um êmbolo eletromagnético.
33. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 32, caracterizado pelo fato de que os meios Iimitantes (15) são dispostos para prevenir qualquer rotação do corpo em torno do terceiro eixo (16) no sentido de diminuir o ângulo de inclinação (Θ).
34. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 33, caracterizado pelo fato de que os meios para aplicar um torque (15) servem, adicionalmente, como meios Iimitantes (15).
35. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 33, caracterizado pelo fato de que os meios Iimitantes (15) compreendem um limite.
36. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 35, caracterizado pelo fato de que o primeiro (4) e segundo (11) eixos se cruzam.
37. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 36, caracterizado pelo fato de que o primeiro eixo (4) substancialmente passa através do centro de massa do corpo (2).
38. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 37, caracterizado pelo fato de que o segundo eixo (11) substancialmente passa através do centro de massa do corpo (2).
39. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 35, caracterizado pelo fato de que o primeiro (4) e segundo (11) eixos não se cruzam e o ângulo de inclinação (Θ) é definido como o ângulo agudo en- tre o primeiro (4) e o segundo (11) eixos quando vistos ao longo da direção da linha menor unindo o primeiro (4) e segundo (11) eixos.
40. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 39, caracterizado pelo fato de que o corpo (2) é na forma de cilindro simé- trico em torno do primeiro eixo (4).
41. Motor (1) de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que o corpo (2) compreende um cilindro cuja espessura é afuni- lada desde um valor máximo próximo ao primeiro eixo, a um valor mínimo em sua circunferência.
42. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 41, caracterizado pelo fato de que o corpo (2) é feito de um material que tem um alto módulo de elasticidade.
43. Motor (1) de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato de que o módulo de elasticidade está acima de 100 GPa.
44. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 43, caracterizado pelo fato de que compreende ainda meios para montar o motor no chão.
45. Motor (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 44, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um ou mais massas de contrapeso para rotação em torno do segundo eixo.
46. Conjunto de motores, cada um dos quais compreendendo um motor (1) como definido em qualquer uma das reivindicações 20 a 45, caracterizado pelo fato de que o conjunto é combinado com meios para cau- sar cada um dos motores a girar substancialmente na mesma velocidade rotacional mas em respectivos ângulos de fase diferentes e meios para combinar a potência motora de saída dos motores.
47. Veículo caracterizado pelo fato de que é energizado por um motor (1) ou conjunto de motores como definido em qualquer uma das rei- vindicações 20 a 46.
48. Veículo de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que é na forma de um veículo de estrada.
49. Veículo de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que é na forma de uma aeronave.
50. Veículo de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que é na forma de um veículo flutuante.
51. Gerador de eletricidade caracterizado pelo fato de que com- preende um motor (1) ou conjunto de motores como definido em qualquer uma das reivindicações 20 a 46.
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