BRPI0620855A2 - máquina de polimento para elementos ópticos - Google Patents

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BRPI0620855A2
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BR
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polishing machine
polishing
machine according
spindle
jack
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BRPI0620855-0A
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Inventor
James W Drain
John Roderick Keller
Steven L Reid
Joseph K Bond
Maggy Perrier
Laurent Marcepoil
Eric Comte
Original Assignee
Essilor Int
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    • B24GRINDING; POLISHING
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    • B24B13/00Machines or devices designed for grinding or polishing optical surfaces on lenses or surfaces of similar shape on other work; Accessories therefor
    • B24B13/02Machines or devices designed for grinding or polishing optical surfaces on lenses or surfaces of similar shape on other work; Accessories therefor by means of tools with abrading surfaces corresponding in shape with the lenses to be made
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Abstract

MáQUINA DE POLIMENTO PARA ELEMENTOS óPTICOS. Uma máquina de polimento para elementos ópticos, compreendendo; - um fuso arranjado para acionar de modo ratacional um elemento óptico; - uma ferramenta de polimento móvel em relação ao fuso; - uma face frontal provida com uma porta capacitando o acesso ao fuso e à ferramenta de polimento; onde a ferramenta de polimento é montada sobre um corpo que é montado de modo rotacional sobre meios de deslizamento por meio de um primeiro eixo, os meios de deslizamento ficando susbtancialmente perpendiculares à face frontal.

Description

"MÁQUINA DE POLIMENTO PARA ELEMENTOS ÓPTICOS"
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção refere-se a uma máquina de polimento e, mais particularmente, a uma máquina de polimento arranjada para polir elementos ópticos como lentes oftálmicas.
OBJETO DA INVENÇÃO
Um objetivo da invenção é prover uma máquina de polimento mais compacta.
De acordo com um aspecto, a invenção refere-se a uma máquina de polimento para elementos ópticos, compreendendo:
- um fuso arranjado para acionar de modo rotacional um elemento óptico;
- uma ferramenta de polimento móvel em relação ao fuso;
- uma face frontal provida com uma porta capacitando o acesso ao fuso e à ferramenta de polimento; onde a ferramenta de polimento é montada sobre um corpo que é montado de modo rotacional sobre meios de deslizamento por meio de um primeiro eixo, os meios de deslizamento ficando substancialmente perpendiculares à face frontal.
Essa máquina compreende, portanto, uma face frontal mais estreita.
E possível, desse modo, colocar mais máquinas de polimento lado a lado em uma oficina.
Vantajosamente, o corpo poderia ser provido com uma primeira e uma segunda extremidade externa, o primeiro eixo ficando localizado pelo menos a uma distância de um quarto do comprimento de corpo a partir da primeira extremidade externa, e o primeiro eixo ficando localizado pelo menos a uma distância de um quarto do comprimento de corpo a partir da segunda extremidade externa.
Quanto mais o primeiro eixo fica localizado próximo ao meio com relação ao comprimento de corpo, menos o corpo precisa de menos para girar.
Desse modo, a máquina de polimento fica ainda mais compacta.
O comprimento do corpo é a maior dimensão do corpo.
De acordo com outras características preferidas:
- o primeiro eixo fica localizado substancialmente no meio com relação ao comprimento de corpo.
- o corpo é um primeiro macaco provido de uma haste, a haste sendo arranjada para prender a ferramenta de polimento.
- a máquina de polimento compreende adicionalmente um segundo macaco arranjado para acionar de modo rotacional o corpo.
- o corpo é arranjado para girar até 15° ao redor do eixo.
- o corpo é girável entre uma primeira posição na qual o corpo fica paralelo ao fuso e uma segunda posição alcançada depois de uma rotação de 15° do corpo ao redor do eixo.
- o elemento óptico é uma lente oftálmica.
- a máquina de polimento compreende adicionalmente um segundo fuso arranjado para cooperar com uma segunda ferramenta de polimento montada sobre um segundo corpo, os dois fusos sendo colocados lado a lado em relação à face frontal.
- os dois meios de deslizamento são arranjados para deslizar simultaneamente.
- os dois corpos são arranjados para girar simultaneamente.
- o fuso é acionado de modo rotacional por um motor localizado no mesmo nível do fuso.
- o motor fica localizado atrás do fuso em relação à face frontal.
- o motor e o fuso são montados sobre a mesma plataforma. - o motor aciona de modo rotacional o fuso por meio de uma correia.
- os meios de deslizamento são isolados do fuso e da ferramenta de polimento por meio de um domo anexado ao corpo e de uma vedação de borda fechando por cima do domo.
- os meios de deslizamento são isolados do fuso e da ferramenta de polimento por meio de um fole anexado ao corpo.
- os meios de deslizamento são montados sobre um trilho que é protegido pelo fole anexado aos meios de deslizamento.
- a porta é montada de modo rotacional sobre um braço.
- o braço é montado de modo rotacional em relação à face frontal por meio de um segundo eixo.
- o braço é acionado de modo rotacional ao redor do segundo eixo por meio de um terceiro macaco.
Um objetivo adicional da invenção é prover uma máquina de polimento para elementos ópticos, compreendendo:
- um fuso adaptado para acionar de modo rotacional um elemento óptico;
- uma ferramenta de polimento móvel em relação ao fuso; o mencionado fuso sendo acionado de modo rotacional por um motor localizado no mesmo nível que o do fuso.
O motor e o fuso poderiam ser montados sobre a mesma plataforma.
De acordo com uma característica preferida, o motor aciona de modo rotacional o fuso por meio de uma correia.
Um objetivo adicional da invenção é prover uma máquina de polimento para elementos ópticos, compreendendo:
- um fuso adaptado para acionar de modo rotacional um elemento óptico; - uma máquina de polimento móvel em relação ao fuso;
- um circuito de fluido de polimento para projeção e polimento com fluido para dentro da câmara de trabalho, o mencionado circuito de fluido de polimento compreendendo uma gaveta liberável a partir da máquina de polimento e mantendo um tanque, uma bomba e um filtro.
De acordo com uma característica preferida, a gaveta compreende rodas para seu deslocamento sobre o piso.
De acordo com uma outra característica preferida, o circuito de fluido de polimento compreende um acoplamento liberado rapidamente montado sobre a gaveta e adaptado para desconectar a gaveta do resto da máquina de polimento.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Outras características e vantagens da invenção aparecem à luz da descrição a seguir de um modo de realização preferido, dada a título de exemplo não limitador, e feita com referência aos desenhos anexos, nos quais:
- a Figura 1 é uma vista lateral, em seção transversal longitudinal, de uma máquina de acordo com a invenção;
- a Figura 2 é uma vista frontal diagramática da máquina da Figura 1 mostrando por meio de transparência as várias partes que a constituem;
- a Figura 3 é uma vista diagramática da parte posterior da máquina das Figuras 1 e 2;
- a Figura 4 é uma vista em detalhe da porção superior da máquina da Figura 1;
- a Figura 5 é uma vista semelhante a da Figura 4, mas mostrando as partes móveis nas outras posições;
- a Figura 6 é uma vista em seção transversal longitudinal da câmara de trabalho acima da qual é montado o dispositivo de acionamento de ferramenta da máquina da Figura 1; - a Figura 7 é uma vista a partir de cima da máquina da Figura 1 mostrando o dispositivo de acionamento de ferramenta;
- as Figuras 8 e 9 mostram, cada uma, uma seção transversal de um dos macacos portadores de ferramenta da máquina da Figura 1, respectivamente, na posição retraída e na posição estendida;
- a Figura 10 é uma vista diagramática a partir de cima da máquina da Figura 1;
- a Figura 11 é uma vista em detalhe da máquina da Figura 1, mostrando uma seção transversal longitudinal de um dos fusos adaptado para suportar e acionai de modo rotacional uma lente ofitálmica a ser polida;
- a Figura 12 é um diagrama do circuito de fluido de polimento integrado na máquina da Figura 1.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UM MODO DE REALIZAÇÃO
A máquina de produção representada nas Figuras 1 a 3 é, no presente exemplo, uma máquina de polimento adaptada para finalizar lentes oftálmicas para óculos corretivos.
Com referência à Figura 1, a máquina de polimento compreende uma moldura 1 suportando uma câmara de trabalho 2 na qual as operações de polimento têm lugar.
Dois fusos 3 são arranjados dentro da câmara de trabalho 2 (ver Figura 2) e cada um torna possível manter na posição uma lente oftálmica 4 a ser polida. Cada fuso 3 é adaptado para acionar de modo rotacional a lente 4 que ele prende para o fim de poli-la graças a uma ferramenta de polimento 5 adaptada para entrar em contato com a lente 4.
A ferramenta de polimento 5 é conectada a um dispositivo de acionamento de ferramenta situado acima da câmara de trabalho 2. A construção em dois módulos claramente diferenciados capacita a ser obtida uma máquina cujas montagem e manutenção são facilitadas. No curso das operações de polimento, durante o contato da ferramenta 5 com a lente acionada de modo rotacional 4, um dispositivo de circulação de fluido (descrito posteriormente) capacita o fluido de polimento a ser projetado por cima da ferramenta 5 e por cima da lente 4 de uma maneira que é convencional nesse tipo de aplicação. O fluido de polimento pode, por exemplo, ser um lubrificante que possivelmente contém partículas abrasivas.
A moldura 1 também suporta, em sua porção inferior, uma gaveta 6 para o acesso a um tanque 7 para recuperação do fluido de polimento. A moldura 1 permanece de modo fixo sobre o chão através do intermédio do pé ajustável 8 (ver Figuras 1 e 2), enquanto a gaveta 6 permanece sobre quatro rodas 9 capacitando-a a ser puxada para frente dando acesso ao tanque 7. Somente os tubos que capacitam o fluido de polimento a circular conectam os membros da gaveta 6 ao restante de máquina.
Além disso, a construção da máquina em dois módulos separados, ou seja, uma câmara de trabalho 2 e um dispositivo de acionamento de ferramenta situado acima da anterior, também torna possível prover proteção para o dispositivo de acionamento de ferramenta contra o fluxo do fluido de polimento, o anterior fluindo por meio de gravidade em direção ao fundo da câmara de trabalho 2.
Em sua porção inferior, a moldura 1 também suporta um gabinete elétrico 10 compreendendo uma porta 11 montada sobre articulações e adaptada para vedar hermeticamente o gabinete 10. O gabinete elétrico 10 é adaptado para receber as partes de energia elétrica, bem como as diferentes unidades eletrônicas para governo e controle conectadas aos atuadores elétricos da máquina.
Finalmente, em sua porção posterior superior, a máquina de polimento recebe um gabinete pneumático 12 (ver Figura 3) contendo as partes convencionais necessárias para a conexão da máquina a uma fonte de ar comprimido, como filtros e reguladores de pressão. As partes da máquina de polimento que acabaram de ser apresentadas resumidamente acima serão agora, cada uma, descritas em maior detalhe.
Câmara de trabalho
A câmara de trabalho 2 é projetada como uma caixa impermeável a fluido na qual as operações de polimento têm lugar compreendendo a projeção do fluido de polimento. A impermeabilidade a fluido da câmara de trabalho 2 é necessária para impedir o fluido de polimento de entrar em contato com as partes motorizadas da máquina, a fim de não danificá-las.
A câmara de polimento 2 compreende um espaço fechado 13 formado, de preferência, a partir de um material resistente a corrosão como um polímero, um alumínio ou um aço inox. As paredes internas do invólucro 13, vantajosamente, compreendem um revestimento não-adesivo como teflon ou uma pintura adequada, a fim de facilitar o fluxo do líquido de polimento ao longo das paredes.
O invólucro 13 compreende duas janelas laterais transparentes 14 capacitando o operador a checar as operações de polimento visualmente.
Asjanelas 14 também podem ser articuladas ao invólucro 13 e, desse modo, abertas.
O invólucro 13 também compreende uma abertura frontal 22 que pode ser fechada por uma porta 15 capacitando o operador a acessar o lado de dentro da câmara de trabalho 2, em particular para carregar e descarregar as lentes 4 a serem polidas ou para mudar a ferramenta de polimento 5. Na Figura 4, a porta 15 está fechada, enquanto na Figura 5 ela está aberta. A porta 15, de preferência, é transparente também para capacitar as operações de polimento a serem checadas quando o operador está em frente à máquina. Uma vedação 16 disposta sobre a periferia da porta 15, além disso, capacita a câmara de trabalho 2 a se tornar impermeável a fluido quando a porta 15 está fechada.
Com referência às Figuras 4 e 5, o dispositivo que capacita a porta 15 a ser aberta e fechada compreende dois braços 17 fixados lateralmente por cima da porta 15 e cada um rigidamente conectado a uma haste 19 montada de modo girável sobre o invólucro 13 via suportes de rolo 20 (ver Figuras 3 e 10). A impermeabilidade a fluido da câmara de trabalho 2 adjacente à haste 19 é provida pelas vedações 28.
Cada uma das extremidades da haste 19 é conectada rigidamente a uma ligação 18A, 18B capacitando a abertura e o fechamento da porta 15a serem atuados. Uma das ligações 18A é atuada por um macaco 21, por exemplo, um macaco pneumático, elétrico ou hidráulico. Na Figura 4, com a porta 15 fechada, o macaco 21 fica na posição retraída e é adaptado para manter aquela posição para prover o fechamento efetivo da porta 15. A posição estendida do macaco 21 atua a ligação 18 para a posição na linha de corrente na Figura 4 e que corresponde à posição representada na Figura 5, trazendo, desse modo, a porta 15 para uma posição aberta.
Um sensor de fechamento pode impedir a máquina de iniciar, se a porta 15 não estiver fechada. O sensor de fechamento pode ser fixado sobre a ligação 18 para impedir sua poluição e reduzir o custo, se o sensor estiver na câmara, ela deve ser impermeável a fluido.
A outra ligação 18B pode ser acessível a partir do lado de fora da máquina, por exemplo, através de um alçapão, a fim de capacitar a porta a ser aberta manualmente no caso de falha do macaco 21.
O fundo da câmara de trabalho 2 é constituído de uma plataforma 23 presa ao invólucro 13. Essa plataforma 23 compreende duas aberturas circulares 24 capacitando os fusos 3 a serem montados e também compreende uma abertura central 25 (ver Figuras 2 e 10) capacitando o fluido de polimento a ser evacuado da câmara de trabalho 2 para o circuito de fluido de polimento. A Figura 4 mostra que a câmara de trabalho 2 também compreende um sobre-fluxo 26 para impedi-la de ser cheia pelo fluido de polimento no caso de bloqueio da abertura central 25.
O invólucro 13 também compreende, sobre sua parede sobre o lado oposto da porta 15, um distribuidor 27 capacitando a passagem impermeável a fluido do fluido a partir do circuito de fluido de polimento para o lado de dentro da câmara de trabalho 2 e, a fim de distribuir aquele fluido, para as unidades de projeção descritas anteriormente.
A parede formando o teto do invólucro 13 compreende dois furos oblongos 29 para a passagem dos dispositivos suportando as ferramentas de polimento 5, bem como para seu movimento horizontal para frente e para trás. Na Figura 4, a ferramenta de polimento 5 representada é mostrada em sua posição mais avançada, com sua posição mais recuada sendo mostrada na linha de corrente. A posição mais recuada da ferramenta de polimento 5 é aquela representada na Figura 5.
Os meios provendo a impermeabilidade a fluido dos furos oblongos 29 devem, conseqüentemente, capacitar o movimento retilíneo da ferramenta 5. Para este fim, cada macaco 30 suportando uma ferramenta 5 compreende sobre sua periferia um domo 31 de um diâmetro maior do que a largura do furo oblongo 29. Uma vedação de borda longitudinal 32 é disposta dentro da câmara de trabalho 2, ao longo de cada furo oblongo 29. A vedação de borda 32 compreende duas bordas elásticas paralelas fechando uma contra a outra de modo a obturar o furo oblongo 29.
No domo 31, as duas bordas elásticas da vedação de borda 32 fecham por cima do domo 31. Na Figura 2, o macaco 30 à esquerda foi representado somente com seu domo, enquanto o macaco 30 à direita foi representado com seu domo coberto pelas bordas elásticas da vedação 32.
A vedação de borda 32, desse modo, fecha continuamente o furo oblongo 29 enquanto capacitando o movimento do macaco 30 que, localmente, deforma as bordas da vedação 32, enquanto a impermeabilidade a fluido é provida ao mesmo pelo atrito da vedação de borda 32 contra o domo 31.
Para prover uma segunda linha de defesa em termos de impermeabilidade a fluido, cada furo oblongo 29 também é obturado por um fole 33 anexado por cada extremidade do mesmo à superfície externa do invólucro 13 e tendo um furo recebendo o macaco 30 (ver Figura 4).
A câmara de trabalho 2 é montada sobre a moldura 1 via seis amortecedores de vibração 34 conectando a plataforma 23 à moldura 1. As vibrações produzidas na câmara de trabalho 2 pelas operações de polimento, desse modo, não são transmitidas ao resto da máquina.
Dispositivo provendo detenção e mobilidade para as ferramentas de polimento
Como mostra a vista frontal da Figura 2, a máquina de polimento compreende duas ferramentas de polimento 5, cada uma suportada por um macaco 30. A descrição que se segue, direcionada a uma única das ferramentas 5, apesar disso se aplica a ambas as ferramentas 5 que são idênticas.
O dispositivo provendo a detenção e mobilidade para a ferramenta 5 compreende, com referência às Figuras 2, 4 e 5, um macaco 30 provido com uma haste 35 sobre a extremidade da qual é fixada a ferramenta de polimento 5, de modo que o macaco 30 possa atuar a extensão e retração da ferramenta 5 com relação à lente 4. O macaco 30 é, por exemplo, um macaco pneumático, hidráulico ou elétrico. Ele é montado através do furo oblongo 29 no qual ele é mantido no lugar por meio de uma haste 36. A haste 36 conecta o macaco 30 a um carro 37.
Os dois carros 37 anexados, cada um, a uma das hastes 36, são anexados juntos por uma trave 38 montada em encaixe helicoidal com um parafuso de esfera 39. O parafuso de esfera é montado de modo girável sobre uma plataforma de portador de ferramenta 41 via dois suportes de rolo 40.
A translação horizontal de cada um dos carros 37 que permite o movimento horizontal da haste 36 e, conseqüentemente, do macaco 30 suportando a ferramenta 5, é capacitada por sua montagem de deslizamento sobre um trilho cilíndrico 42 via uma luva de deslizamento 43. Os trilhos 42 também são montados por cada uma de suas extremidades à plataforma de suporte de ferramenta 41.
Um motor 44 é montado sobre a plataforma de suporte de ferramenta 41a fim de ser capaz de acionar o parafuso de esfera 39 para girar por meio de uma correia 45.
O motor 44, de preferência, é um servo-motor, a fim de gerar o mínimo possível de vibrações no topo da máquina de polimento. O motor 44 compreende um codificador integrado dando controle sobre a posição linear dos carros 37, ou seja, da posição horizontal das ferramentas 5.
A montagem rígida formada pelos carros 37 e a trave 38 é, desse modo, montada para o movimento de translação entre uma posição avançada na qual os macacos 30 estão em uma extremidade do furo oblongo 29, e uma posição retirada na qual os macacos 30 estão na outra das extremidades do furo oblongo 29. Esse movimento de translação é, desse modo, guiado por três eixos, ou seja, pelos trilhos 42 e o parafuso de esfera 39, o último, além disso, capacitando aquele movimento de translação a ser motorizado.
O parafuso de esfera 39 e os trilhos 42 compreendem, cada um, foles 46 capacitando-os a serem protegidos da poluição exterior.
O dispositivo portador de ferramenta é, desse modo, montado inteiramente sobre uma plataforma 41 como uma sub-montagem da máquina de polimento. Essa configuração capacita uma máquina de polimento a ser produzida montando-se separadamente as partes sobre a plataforma 41, e, então, montando-se aquela sub-montagem sobre a máquina completa simplesmente fixando-se a plataforma 41 por cima da câmara de trabalho 2 e da moldura 1.
A plataforma portadora de ferramenta 41 compreende duas aberturas idênticas para os furos oblongos 29 da câmara de trabalho 2, de modo que, quando da montagem da montagem portadora de ferramenta 41 sobre a câmara de trabalho 2, aquelas aberturas sejam colocadas voltadas para os furos oblongos 29 para capacitar o movimento de translação horizontal do macaco 30 disposto transversalmente ao furo oblongo 29.
Cada um dos macacos 30 é idêntico ao macaco representado nas Figuras 8 e 9, respectivamente, a partir do lado e a partir da frente. O macaco 30 é montado para girar sobre a haste 36.
O macaco 30 compreende um pistão 47 conectado à haste 35 cuja extremidade é aparafusada na ferramenta 5.
A Figura 8 mostra o macaco 30 com sua haste 35 na posição retraída e a Figura 9 mostra o macaco 30 com sua haste 35 na posição estendida. Um parafuso 49 cooperando com o furo oblongo 50 capacita a viagem do pistão 47 e da haste 35 a ser limitada entre aquelas duas posições estendidas, e também capacita sua rotação ao redor do eixo longitudinal do macaco 30 de ser impedida.
Duas esferas suportando buchas lineares 51 guiam o movimento de translação da haste 35 e suportam as cargas radiais geradas pelo trabalho da ferramenta 5.
Melhor reatividade e melhor precisão do macaco 30 são obtidas usando-se um pistão 47 de carbono e um cilindro 52 de vidro (em virtude do baixo coeficiente de atrito obtido pela cooperação entre o carbono e o vidro).
Como mostra a Figura 6, o macaco 30 é adaptado para pivotar acerca da haste 36. Em virtude do seu movimento pivotante e do curso da viagem do macaco 30, a ferramenta 5 é capaz de ocupar qualquer posição dentro do hemisfério E (indicado na Figura 6), enquanto assumindo um ângulo que é, no presente exemplo, de no máximo 15°. O hemisfério E é um espaço que deve ficar livre para carregar e descarregar a lente. O movimento pivotante do macaco 30 por 15° e a translação do macaco 30 por 90mm capacita a ferramenta 5 a polir lentes convexas ou côncavas.
Com referência às Figuras 4 a 6, os meios para atuar o movimento pivotante do macaco 30 compreendem um macaco 53 disposto entre a trave 38 e uma barra 54 (ver Figura 2) rigidamente conectada à porção superior de cada um dos macacos 30.
O macaco 53 pode, por exemplo, ser um macaco pneumático, hidráulico ou elétrico.
A Figura 5 mostra o macaco 53 na posição estendida, que corresponde a uma posição vertical do macaco 30. Na Figura 5, a linha de corrente 55 mostra a posição do eixo longitudinal do macaco 30 quando o último pivotou sob o efeito da retração da haste do macaco 53.
Com relação a isso, a Figura 6 representa o macaco 30 em sua posição de movimento pivotante máximo, o macaco 53 estando em sua posição retraída.
O macaco 53 compreende, de preferência, um dispositivo de não-retorno capacitando o macaco 30, mesmo durante o polimento, a ocupar de modo estável as diferentes posições correspondendo aos diferentes ângulos do movimento pivotante determinado pelo macaco 53.
O macaco 53 também compreende, de preferência, um codificador integrado para controlar o ângulo de inclinação do macaco 30.
Fusos 3 para prender e girar as lentes para polir
A Figura 11 mostra em detalhe um dos dois fusos 3 idênticos que a máquina de polimento compreende (ver Figura 2).
O fuso 3 compreende um corpo cilíndrico 56 de um diâmetro que encaixa nas aberturas 24 da câmara de trabalho 2. O corpo cilíndrico 56 é provido com uma base 57 para ser montado contra a plataforma 23 da câmara de trabalho 2. Essa montagem é tornada impermeável a fluido em virtude de uma vedação de anel em "O" 58.
Um membro de enluvar 59 é montado de modo giratório dentro do corpo cilíndrico 56 via dois suportes 60. Na sua extremidade inferior, uma polia 61 é acoplada de modo rotacional ao membro de enluvar 59 via uma chave.
A extremidade superior do membro de enluvar 59 compreende as rasgos de chaveta 62. As rasgos de chaveta 62 são arranjadas nas rasgos de chaveta 63 de uma cabeça giratória 64 que é, conseqüentemente, acoplada de modo rotacional ao membro de enluvar 59 e que se suporta sobre o suporte superior 60.
A cabeça giratória 64 pode, desse modo, se acionar de modo rotacional conjuntamente com a polia 61 via membro de enluvar 59. As vedações de borda 65 provêem impermeabilidade a fluido entre o corpo 56 e a cabeça giratória 64, mesmo quando a última está girando.
O fuso 3 compreende adicionalmente um mandril 66 aparafusado à extremidade de uma haste 67 se estendendo através do membro de enluvar 59 e emergindo em sua extremidade inferior por meio de um grampo 68 associado a uma mola de compressão 69. O grampo 68 é adaptado para cooperar com um atuador 70.
Uma vedação de diafragma 71 provê impermeabilidade a fluido entre a haste 67 e a cabeça giratória 64, mesmo quando essas duas partes sofrem movimento radial mútuo.
O fluido de polimento e as impurezas que caem para dentro da cabeça giratória 64 não podem, desse modo, se infiltrar nas partes giratórias do fuso 3. O fluido de polimento e as impurezas são, além disso, evacuados por meio de furos de expulsão 72, sob força centrifuga.
O mandril 66 é mostrado aqui prendendo uma lente oftálmica 4 para polir, via uma cavilha adesiva 73 fixada à lente 4.
Um pedal acessível ao operador capacita o mandril 66 a agarrar e liberar a cavilha 73.
Os dois fusos 3 da máquina de polimento capacitam as lentes 4 para polir a serem guiadas de modo rotacional por um motor 74 (ver Figuras 1, 3, 4 e 5) montado sobre a plataforma 23 via amortecedores de vibração 75.
O motor 74 é a fonte principal de ruído da máquina de polimento, mas as vibrações produzidas por ele não são transmitidas à plataforma 23 graças aos amortecedores de vibração 75.
Com referência à vista diagramática da Figura 10, o motor 74 compreende uma polia 76 cooperando com uma correia 77 acionando as polias 61 de cada um dos fusos 3.
Circuito de fluido de polimento
A Figura 12 mostra o grupo de componentes constituindo o circuito, em uma vista diagramática que não leva em conta sua posição dentro da máquina de polimento, mas capacitando sua relação mútua a ser ilustrada.
O invólucro 13 da câmara de trabalho 2 aparece aqui como um recipiente para o fluido de polimento. O último flui por meio da gravidade para dentro da abertura central 25 em direção a uma válvula de desvio 78 e, então, para o tanque 7. A válvula de desvio 78 também capacita o fluxo na abertura central 25 a ser direcionado para um dreno de limpeza 85. Uma grade de filtro 79 montada no tanque 7 capacita a ser feita uma primeira operação de filtragem dos corpos estranhos presentes no fluido de polimento que vem a partir da câmara de trabalho 2. A gaveta 6 (ver Figura 1) capacita os filtros a serem trocados ou limpos e provê acesso para as operações de limpeza.
O fluido de polimento presente no tanque 7 é resfriado por meio de uma serpentina 80 conectada a um refrigerador 81. O sistema que mudou aqui é agora um trocador de calor para resfriar o líquido de polimento que é externo ao tanque. É melhor porque não há risco de congelamento ou condensação.
Uma bomba 82 circula o fluido de polimento a partir do fundo do tanque 7 para o resto do circuito, via uma válvula de desvio 83 e de uma mangueira em sifao 84. A válvula de desvio 83 também capacita o JEluido de polimento a ser direcionado para um dreno de sistema.
A bomba 82 envia o fluido de polimento para uma válvula de desvio 87 que direciona o fluido tanto para uma linha 88 de volta para o tanque 7, quanto para um filtro fino 89 provido com um cartucho substituível.
O fluido que deixa o filtro 89 é direcionado em direção ao distribuidor 27 na câmara de trabalho 2 sucessivamente via um sensor de temperatura 90, uma válvula 91 e um sensor de taxa de fluxo 92. O distribuidor 27 mostrado a partir da lateral na extremidade do circuito também é mostrado a partir da frente e do lado esquerdo do desenho, dentro da câmara de trabalho 2.
O distribuidor 27, então, direciona o fluido de polimento para dois bocais articulados fixos 93 e também para dois bocais duplos móveis 94.
Os bocais articulados fixos 93 são direcionados, cada um, em direção a uma das lentes para polir, enquanto os bocais duplos móveis 94 são montados, cada um, sobre o corpo de um dos macacos 30 e são direcionados em direção à ferramenta 5 correspondente.
Um sobre-fluxo 26 operado por uma válvula de bóia impede o enchimento acidental da câmara de trabalho 2 pelo fluido de polimento.
Por razões de segurança, o lançamento do ciclo de polimento, que inicia o movimento dos fusos 3 e das ferramentas 5, bem como a circulação do fluido de polimento, é realizado por dois botões laterais 95 (ver Figura 2) que têm de ser pressionados simultaneamente, exigindo, assim, que o operador mantenha ambas as mãos sobre os botões 95 na partida da máquina.

Claims (21)

1. Máquina de polimento para elementos ópticos, caracterizada pelo fato de compreender: - um fuso (3) arranjado para acionar de modo rotacional um elemento óptico (4); - uma ferramenta de polimento (5) móvel em relação ao fuso (3); - uma face frontal provida com uma porta (15) capacitando o acesso ao fuso (3) e à ferramenta de polimento (5); onde a ferramenta de polimento (5) é montada sobre um corpo (30) que é montado de modo pivotável sobre meios de deslizamento (37) por meio de um eixo (36), os meios de deslizamento sendo móveis no curso das operações de polimento ao longo de uma direção substancialmente perpendiculares à face frontal onde o eixo (36) permanece substancialmente paralelo à face frontal e perpendicular ao fuso (3).
2. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corpo (30) é provido com uma primeira e uma segunda extremidade externa, o eixo (36) ficando localizado pelo menos a uma distância de um quarto do comprimento de corpo a partir da primeira extremidade externa, e o eixo (36) ficando localizado pelo menos a uma distância de um quarto do comprimento de corpo a partir da segunda extremidade externa.
3. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o eixo (36) fica localizado substancialmente no meio com relação ao comprimento de corpo.
4. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corpo é um primeiro macaco (30) provido de uma haste (35), a haste sendo arranjada para prender a ferramenta de polimento (5).
5. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a máquina de polimento compreende adicionalmente um segundo macaco (53) arranjado para acionar de modo pivotável o corpo (30).
6. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o corpo (30) é arranjado para girar até 15° ao redor do eixo (36).
7. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o corpo (30) é girável entre uma primeira posição na qual o corpo (30) fica paralelo ao fuso (3) e uma segunda posição alcançada depois de uma rotação de 15° do corpo ao redor do eixo (36).
8. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o elemento óptico é uma lente oftálmica (4).
9. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a máquina de polimento compreende adicionalmente um segundo fuso (3) arranjado para cooperar com uma segunda ferramenta de polimento (5) montada sobre um segundo corpo (30), os dois fusos (3) sendo colocados lado a lado em relação à face frontal.
10. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que os dois meios de deslizamento (37) são arranjados para deslizar simultaneamente.
11. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que os dois corpos (30) são arranjados para pi votar simultaneamente.
12. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o fuso (3) é acionado de modo rotacional por um motor (74) localizado no mesmo nível do fuso (3).
13. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o motor (74) fica localizado atrás do fuso (3) em relação à face frontal.
14. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o motor (74) e o fuso (3) são montados sobre a mesma plataforma (23).
15. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o motor (74) aciona de modo rotacional o fuso (3) por meio de uma correia (27).
16. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os meios de deslizamento (37) são isolados do fuso (3) e da ferramenta de polimento (5) por meio de um domo (31) anexado ao corpo (30) e de uma vedação de borda (32) fechando por cima do domo.
17. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que os meios de deslizamento (37) são isolados do fuso (3) e da ferramenta de polimento (5) por meio de um fole (33) anexado ao corpo (30).
18. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que os meios de deslizamento (37) são montados sobre um trilho (42) que é protegido pelo fole (33) anexado aos meios de deslizamento (37).
19. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a porta (15) é montada de modo rotacional sobre um braço (17).
20. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que o braço (17) é montado de modo rotacional em relação à face frontal por meio de um segundo eixo (19).
21. Máquina de polimento de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que o braço (17) é acionado de modo rotacional ao redor do segundo eixo (19) por meio de um terceiro macaco (21).
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