BRPI0619254A2 - combinação de cartucho e dispositivo para a liberação eletrocinética de medicamento para um local de tratamento - Google Patents

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BRPI0619254A2
BRPI0619254A2 BRPI0619254-8A BRPI0619254A BRPI0619254A2 BR PI0619254 A2 BRPI0619254 A2 BR PI0619254A2 BR PI0619254 A BRPI0619254 A BR PI0619254A BR PI0619254 A2 BRPI0619254 A2 BR PI0619254A2
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electrokinetic
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active electrode
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BRPI0619254-8A
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John S Petersen
Dennis I Goldberg
James W Kelland
Paul K Rand
Anthony Patrick Charles Jones
Robert W Etheredge
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Transport Pharmaceuticals Inc
Glaxo Group Ltd
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Abstract

COMBINAçãO DE CARTUCHO E DISPOSITIVO PARA A LIBERAçãO ELETROCINéTICA DE MEDICAMENTO PARA UM LOCAL DE TRATAMENTO. A presente invenção refere-se a um dispositivo para a liberação eletrocinética de um medicamento para um local de tratamento que inclui um cartucho dotado de um eletrodo ativo e uma membrana sobreposta ao eletro ativo e um medicamento ou um medicamento e um veículo eletricamente condutivo para o mesmo, transportado pela membrana em contato elétrico com o eletrodo. O eletrodo se abre através de uma superfície do cartucho remoto da membrana para conexão com um conector elétrico transportado pelo dispositivo. Um elemento de trava acopla de maneira liberável o cartucho ao alojamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINA- ÇÃO DE CARTUCHO E DISPOSITIVO PARA A LIBERAÇÃO ELETROCI- NÉTICA DE MEDICAMENTO PARA UM LOCAL DE TRATAMENTO".
ANTECEDENTES
O presente pedido de patente reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório U.S. 60/740 678 (NV. 3589-81), data de depósito em 30 de novembro de 2005, cuja apresentação como um todo encontra-se in- corporada ao presente documento à guisa de referência. O presente pedido de patente também refere-se ao Pedido de Patente norte-americano 60/743/746 (Ref. NV 3589-92), depositado nesta mesma data de depósito e intitulado "Combination Cartridge and Device for Electrokinetic Delivery of Medicament to a Treatment Site", cuja apresentação como um todo se en- contra incorporada ao presente documento à guisa de referência.
A presente invenção refere-se de modo geral à transferência de massa eletrocinética de substâncias para o tecido, tal como um aparelho para a liberação eletrocinética de substâncias, por exemplo, de um medica- mento para um local de tratamento sobre a pele. A presente invenção se refere particularmente a um mecanismo de acoplamento e trava entre um cartucho que transporta um medicamento e um dispositivo montado a mão ou portátil que libera o cartucho e provê força elétrica para o cartucho.
A liberação eletrocinética de medicamentos para a aplicação de uma medicação localmente através da pele de um indivíduo para um local de tratamento é conhecida. Um tipo de mecanismo de liberação eletrocinéti- ca é a iontoforese, isto é, a aplicação de um campo elétrico à pele a fim de aumentar a permeabilidade da pele. Um dispositivo de iontoforese liberar diversos agentes iônicos, por exemplo, íons de sais ou outros fármacos, ao local de tratamento. Em determinadas situações, as técnicas de liberação transdermal ou transmucosal cutânea iontoforéticas diminuem a necessida- de da injeção hipodérmica de muitos medicamentos, deste modo eliminando o problema concomitante de traumas, dor ou risco de infecção ao indivíduo, problemas estes tipicamente associados à injeção hipodérmica.
Outros tipos de mecanismos de liberação eletrocinética incluem a eletrosmose, a eletroporação, e a eletromigração, e a endosmose, qual- quer das quais ou todas as quais sendo conhecidas de modo mais geral co- mo métodos de eletrotransporte, um método de transporte eletromolecular, ou como métodos iontoforéticos, ou de modo geral mais conhecidos como métodos eletrocinéticos. Os dispositivos eletrocinéticos da técnica anterior para a liberação de medicamentos para um local de tratamento são tipica- mente complicados, volumosos e onerosos e, com freqüência, requerem a presença de uma pessoa no consultório médico ou no centro de tratamento e o uso de profissionais da área médica para administrar o medicamento. Mais recentemente, foram desenvolvidos dispositivos para a auto- administração particular de medicamentos ou para a aplicação de diagnósti- co por parte do indivíduo em instalações não médicas ou não profissionais. Por exemplo, a Patente U.S. Ne 6 792 306 descreveum dispositivo de libera- ção eletrocinética que inclui um alojamento contendo uma fonte de energia, um equipamento eletrônico e um eletrodo contador, o dispositivo sendo for- mado e configurado para a fixação liberável ao dedo de uma pessoa e ter- minando em uma cabeça de aplicador tendo um eletrodo ativo. Ao aplicar a cabeça à pele sobreposta ao local de tratamento e com o medicamento ou um medicamento e um veículo para o mesmo transportado pela cabeça do aplicador, o medicamento pode ser eletrocineticamente liberado ao local de tratamento. Desenvolveu-se a necessidade por cartucho aplicador descartá- vel que pode ser pronta e facilmente fabricado a baixo custo e que contém de maneira vedável o medicamento, por meio do que o cartucho pode ser preso de maneira liberável a um dispositivo aplicador de cartucho por meio de um elemento de trava e liberado, de preferência ejetado a partir de um dispositivo de liberação de medicamento eletrocinético montado no dedo.
SUMÁRIO
Um sistema de liberação eletrocinética novo foi desenvolvido para a auto-administração de um medicamento a um local de tratamento em um indivíduo, o sistema compreendendo um dispositivo para a fixação libe- rável ao dedo de um indivíduo e formado em parte de modo a se conformar pelo menos a uma porção do dedo do indivíduo, um retentor para a fixação liberável do dispositivo ao dedo do indivíduo, uma fonte de força autocontida e um eletrodo tátil transportado pelo dispositivo, e um cartucho para uma fixação liberável ao dispositivo. O cartucho pode incluir um eletrodo ativo em contato elétrico com a fonte de força quando o cartucho se encontra preso ao dispositivo. Após a aplicação do eletrodo ativo ao local de tratamento com um medicamento interposto entre o eletrodo ativo e o local de tratamento, um circuito elétrico é completado através do eletrodo ativo, do medicamento ou de um veículo condutivo para o mesmo, do local de tratamento, do corpo do indivíduo, do eletrodo tátil e da fonte de força. O dispositivo faz com que o circuito elétrico flua de modo a acionar eletrocineticamente o medicamento a partir do cartucho para o local de tratamento, que tipicamente fica sobre a pele de uma pessoa.
Em uma outra modalidade, é provido um sistema de liberação eletrocinética para a auto-administração de um medicamento a um local de tratamento em um indivíduo, o sistema compreendendo o carregamento de uma fonte de força autocontida e de um eletrodo tátil, um cartucho para a fixação liberável ao dispositivo, um elemento de trava transportado por um dentre o dispositivo e o cartucho e encaixado em uma superfície de trava no outro dentre o dispositivo ou o cartucho, e o elemento de trava sendo móvel de modo a liberar a fixação entre o dispositivo e o cartucho, permitindo a liberação do cartucho do dispositivo. O dispositivo e o cartucho incluem uma superfície co-operável com o elemento de trava, permitindo uma polarização do elemento no sentido de ejetar de maneira brusca o cartucho do dispositi- vo. O cartucho pode incluir um eletrodo ativo em contato elétrico com a fonte de força. Quando o cartucho fica preso no dispositivo e após a aplicação do eletrodo ativo ao local de tratamento com um medicamento interposto entre o eletrodo ativo e o local de tratamento, um circuito elétrico é completado através do qual flui uma corrente. A corrente passa pelo eletrodo ativo, pelo medicamento ou um veículo condutivo para o mesmo, pelo local de trata- mento. O dispositivo faz com que o circuito elétrico flua de modo a acionar eletrocineticamente o medicamento do cartucho para o local de tratamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira modali- dade do dispositivo de liberação eletrocinética incluindo um aplicador ou car- tucho (coletivamente um "cartucho") preso de maneira liberável no dispositi- vo de liberação.
A figura 2 é uma vista em perspectiva similar à da primeira mo- dalidade do dispositivo de liberação eletrocinética, no qual o cartucho é libe- rado do dispositivo.
A figura 3 é uma vista em perspectiva do dispositivo da figura 1, mostrando o dispositivo em seção transversal ao longo de um corte Iongitu- dinal de modo a ilustrar os componentes internos do dispositivo.
As figuras 4A, 4B e 4C são vistas em seção transversal fragmen- tadas do dispositivo ilustrando uma seqüência de etapas a fim de liberar o cartucho do dispositivo.
A figura 5 é uma vista em perspectiva do cartucho, ilustrando o lado inferior do cartucho que faceia o dispositivo quando o cartucho é aco- plado ao dispositivo.
A figura 6 é uma vista lateral em perspectiva e frontal de uma segunda modalidade do dispositivo de liberação eletrocinética.
As figuras 7 e 8 são vistas laterais de uma segunda modalidade do dispositivo mostrando o cartucho preso e removido do alojamento.
A figura 9 é uma vista lateral da segunda modalidade do disposi- tivo, mostrando em seção transversal o cartucho e a fixação para o cartucho.
A figura 10 é uma vista em perspectiva da segunda modalidade do dispositivo mostrando a porção frontal do dispositivo em seção transver- sal.
A figura 11 é uma vista explodida da segunda modalidade do dispositivo.
As figuras 12 a 14 são vistas em perspectiva frontais e vistas em seção transversal de um elemento de trava para uma terceira modalidade do dispositivo, no qual o elemento de trava acopla o cartucho a um alojamento do dispositivo.
As figuras 15 e 16 são uma vista frontal e uma vista em perspec- tiva, respectivamente, de um grampo de mola para um elemento de trava de cartucho para uma outra modalidade do dispositivo.
As figuras 17 e 18 são uma vista em perspectiva e uma vista em seção transversal parcial, respectivamente, de um outro elemento de trava de cartucho para uma quarta modalidade do dispositivo.
As figuras 19 e 20 são uma vista em seção transversal e uma vista explodida, respectivamente, de um elemento de trava e cartucho para uma quinta modalidade do dispositivo.
As figuras 21 e 22 são uma vista em perspectiva e uma vista em seção transversal, respectivamente, de um corpo inferior do elemento de trava mostrado nas figuras 19 e 20.
As figuras 23 e 24 são uma vista em seção transversal e uma vista explodida, respectivamente, de um elemento de trava de cartucho e de um cartucho para uma sexta modalidade do dispositivo.
As figuras 25 e 26 são uma vista em perspectiva e uma vista em seção transversal, respectivamente, de um corpo inferior do elemento de trava de cartucho mostrado nas figuras 23 e 24.
As figuras 27 e 28 são uma vista em seção transversal e uma vista explodida, respectivamente, de um elemento de trava de cartucho e de um cartucho para a sétima modalidade do dispositivo.
A figura 29 é uma vista em seção transversal do corpo inferior de um elemento de trava mostrado nas figuras 27 e 28.
A figura 30 é uma vista em seção transversal de um ejetor e de um suporte de pino para uso com o elemento de trava mostrado nas figuras 27 a 29.
A figura 31 é uma vista lateral de uma oitava modalidade do dis- positivo tendo um alojamento com um elemento de trava de cartucho e um cartucho.
As figuras 32 e 33 são uma vista em seção transversal frontal e explodida, respectivamente, de um elemento de trava de cartucho e de um cartucho para uma nona modalidade do dispositivo.
As figuras 34 e 35 são vistas em seção transversal fragmenta- das da fixação de cartucho e do cartucho, mostrados nas figuras 32 e 33.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As figuras 1 a 4 mostram um dispositivo de liberação eletrociné- tica de medicamento, portátil, autocontido, leve, compacto, montado no dedo 10 e um cartucho 12 fixado de maneira liberável ao dispositivo de liberação 10. O dispositivo 10 inclui um alojamento 14 montável no e, em parte, sobre o dedo ou dígito de uma pessoa. O interior do alojamento 14 pode conter uma fonte de força autocontida 16, por exemplo, uma bateria, um eletro con- tador 18 eletricamente conectado à fonte de força e fazendo parte de um circuito elétrico flexível 20 transportado pelo alojamento 14. O dispositivo pode ser portátil, como, por exemplo, ao fixar o alojamento 14 a um dedo da 1,1 mão. Por exemplo, um dedo indicador é inserido através de uma abertura 118 do dispositivo.
Depois de a tampa ser removida e a cabeça de cartucho ser a- plicada ao local de tratamento sobre a pele, uma corrente elétrica é aplicada pelo dispositivo ao medicamento e a um eletrodo contador 18 em contato com o dedo indicador. De maneira alternativa, um acionador 11 pode ser usado para atuar a aplicação de corrente elétrica.
A corrente elétrica é provida ao medicamento via um eletrodo ativo 36 (figuras 4A e 5). O circuito flexível 20 provê uma passagem elétrica entre a fonte de força e o eletrodo ativo. A corrente elétrica flui através dos eletrodos ativo e contador, da matriz de medicamento, da área de contato com a pele, do indivíduo e para o dispositivo. O fluxo da corrente faz com que o medicamento penetre na pele no local de contato com a pele, em que o cartucho é pressionado contra a pele. Depois de o medicamento ser libe- rado, o cartucho 30 é liberado e removido do alojamento ao se pressionar os botões ejetores 108 nos lados opostos do alojamento. A deflexão interna dos botões libera as colunas 90 sobre uma superfície traseira (por exemplo, a segunda face) do cartucho, e poderá ejetar bruscamente o cartucho.
O cartucho 12 é de preferência preso de maneira liberável ao dispositivo 10 na extremidade distai do alojamento de dispositivo 14. A fixa- ção liberável permite que o dispositivo 10 seja reutilizado com cartuchos adi- cionais. O cartucho individual 12 deve ser para uma única vez de uso.
A fim de facilitar a conexão elétrica entre o dedo do humano e o eletrodo contador ou tátil 18, o eletrodo 18 é formado, por exemplo, de uma superfície côncava, de modo a alojar a superfície inferior do dedo do indiví- duo. Para pressionar o dedo contra o eletrodo contador 18, uma mola viva 110 exposta através do lado inferior do alojamento 14 polariza o dedo para o eletrodo contador. Adicionalmente, uma trava de dedo é provida de modo a alojar a ponta do dedo de uma pessoa quando encaixada através da abertu- ra 118 do dispositivo a fim de impedir o movimento excessivo do dedo no dispositivo.
O circuito flexível 20 inclui uma porção arqueada 120 que se es- tende ao longo de uma superfície interna do alojamento 14. O formato ar- queado garante que o circuito flexível fique fora do caminho do dedo quando na abertura 118. A porção arqueada do circuito flexível provê uma conexão elétrica entre o circuito 20 e o eletrodo contador 18 que encaixa o dedo. A fim de facilitar ainda mais a conexão elétrica entre o dedo e o eletrodo con- tador 18, um substrato para aumentar a condutividade umedecido, de uso único 122 feito de um material tecido ou não tecido, por exemplo, uma es- ponja, pode ser provido no sentido de umedecer as superfícies de contato entre o dedo e o eletrodo contador. O substrato para aumentar a condutivi- dade 122 pode ser aplicado ao dedo de uma pessoa antes da inserção do dedo no dispositivo. O substrato para aumentar a condutividade 122 pode ser impregnado com um hidrogel ou outro material eletricamente condutivo, facilitando a conexão elétrica entre o dedo da pessoa e o eletrodo contador 18 quando o substrato para aumentar a condutividade 122 registra e contata o eletrodo contador.
O circuito flexível inclui ainda um pino de contato 22 que realiza a conexão elétrica com um eletrodo ativo 36 transportado pelo cartucho 12. O pino 22 faz contato elétrico com o eletrodo ativo 36 para o transporte ele- trocinético do medicamento transportado pelo cartucho 12 para o local de tratamento na pele após o término de um circuito elétrico a partir da fonte de força 16, através do circuito flexível 20, do pino 22, do eletrodo ativo 36, me- dicamento ou do material de hidratação que transporta o medicamento, do corpo da pessoa e de um eletrodo contador ou tátil 18 transportado pelo alo- jamento 14 em contato elétrico com a fonte de força 16. O circuito flexível 20 pode incluir uma mola de tira metálica 306 entre o eletrodo contador 18 e o pino 20 de modo a prover um contato elétrico entre os dois.
Conforme melhor mostrado na figura 3, o circuito flexível 20 é disposto dentro do alojamento 14. O circuito flexível 20 inclui uma placa de circuito impresso (PCB) 300, uma chave de liga - desliga 302 acessível atra- vés de uma abertura 304 no alojamento 14 e ativada por meio de um acio- nador (figura 1), a porção arqueada 120, o eletrodo contador 18 e o pino 22 para acoplar eletricamente o circuito flexível 20 e o eletrodo ativo 36 do car- " tucho 12 quando o cartucho é aplicado ao dispositivo 10. Um circuito elétrico é completado quando o cartucho 12 é preso no dispositivo 10 de modo a acionar eletrocineticamente o medicamento ou o medicamento e o veículo para o mesmo através da pele de uma pessoa para o local de tratamento. O circuito elétrico inclui a fonte de força 16, a placa PCB 300, a chave de liga - desliga 302 (o acionador 11) quando colocada em uma condição ligada, a porção arqueada 120, o eletrodo contador 18, o pino 22, o eletrodo ativo 36, o medicamento ou o medicamento e veículo para o mesmo transportado pe- lo cartucho 12, o corpo da pessoa entre o local de tratamento e o dedo da pessoa eletricamente acoplado ao eletrodo contador ou tátil 18. O contato elétrico entre o pino 22 e a placa PCB é provido por uma passagem conduti- va 186 sobre um primeiro lado de uma porção de mola 188 do circuito flexí- vel e a passagem 186 se estende sobre um lado traseiro da porção arquea- da 120 do circuito flexível para a placa PCB. O lado de encontro (oposto ao lado traseiro) da porção arqueada inclui o eletro contador 18 que é conecta- do por meio de uma passagem condutiva 190 ao circuito flexível que se es- tende até a placa PCB.
As figuras 4A a 4C mostram a conexão liberável entre o cartucho 12 e o alojamento 14. O cartucho 12 é preso de maneira liberável ao aloja- mento 14 pode meio de um elemento de trava que prontamente aloja um cartucho 12 na extremidade distai do alojamento, e prende o cartucho 12 no dispositivo aplicador 10 de uma maneira a garantir o contato elétrico entre o circuito flexível 20 e o eletrodo ativo 36. De modo geral, um elemento de tra- va inclui um componente de cartucho, por exemplo, as colunas de trinco 90, e um componente de alojamento, por exemplo, os ressaltos 100, que se en- caixa de maneira liberável no componente de cartucho. O elemento de trava permite que o cartucho 12 seja liberado, de preferência, ejetado bruscamen- te, do alojamento subseqüente ao uso do cartucho.
Em particular, o elemento de trava inclui um par de colunas que, de preferência, flanqueiam ou montam uma abertura 41 que se estende a partir da superfície (face) traseira da superfície frontal. A abertura expõe o eletrodo ativo 36 assentado em um recesso 32 na superfície frontal da cabe- ça de cartucho 30. A superfície for inclui ainda um aro anular 34 que susten- ta uma tampa 50 que pode ser removida de modo a expor uma matriz 44. A tampa 50 é mostrada sobre a superfície frontal do cartucho na figura 4A. A tampa é removida antes de o cartucho ser aplicado à pele e da aplicação do medicamento. A tampa é mostrada removida e o cartucho se encontra no processo de ser ejetado nas figuras 4B e 4C, significando que o cartucho foi usado e está sendo descartado.
Cada coluna 90 inclui um pescoço 92 que termina em sua ex- tremidade distai em um flange direcionado para fora 94, e, em sua extremi- dade proximal, é integral com a cabeça de cartucho 30. O flange 94 tem uma superfície inferior ou superior plana 96 que se estende lateralmente e de modo geral paralela a uma plano da cabeça 30. Cada flange 94 inclui ainda uma superfície externa afunilada 98 que provê uma extremidade distai íncli- nada da coluna 90 de preferência ao longo de toda a extensão lateral do flange 94.
A extremidade distai do alojamento 14 (que aloja o cartucho) inclui um par de ressaltos dispostos em sentidos opostos 100 de aros anula- res parciais. Os ressaltos têm superfícies planas 102 ao longo das superfí- cies superiores dos mesmos paralelas às superfícies planas 96 ao longo do lado inferior do flange 94. As superfícies planas 102 dos ressaltos de aloja- mento 100 encaixam as superfícies planas 96 das colunas de cartucho 90 a fim de trancar o cartucho no alojamento. Os ressaltos de alojamento 100 podem ter superfícies afuniladas adjacentes 87 ao longo das superfícies in- teriores do alojamento de modo a facilitar o deslizamento do cartucho no dispositivo e a ejeção do cartucho do dispositivo.
Em função da natureza flexível resiliente das colunas 90, as co- lunas se desviam para dentro uma na direção da outra conforme o cartucho 12 se desloca na direção da e para a extremidade distai do alojamento 14. A deflexão interna é provocada pela inserção do cartucho que encaixa as su- perfícies afuniladas 98 das colunas 90 ao longo das superfícies afuniladas 87 das bordas internas dos ressaltos 100. Quando os flanges 94 se esten- dem pelos ressaltos 100, as colunas se flexionam de maneira resiliente para fora uma da outra sob a sua polarização natural de tal modo que os lados inferiores 96 das colunas se encaixem e se sustentem contra as superfícies planas 102 dos ressaltos 100.
O pino 22 do alojamento faz uma conexão elétrica com o eletro- do ativo 36 no cartucho, após a fixação do cartucho 12 ao dispositivo 10 ao encaixar o eletrodo ativo 36 através da abertura 41 do cartucho 12. A natu- reza resiliente do circuito flexível, por exemplo, uma mola metálica 306, pola- riza o pino 22 para contato elétrico com o eletrodo ativo 36. A polarização do circuito flexível também empurra a superfície 96 e as superfícies planas 102 para contato uma com a outra.
A fim de liberar e de preferência ejetar o cartucho 12 do aloja- mento 14, a extremidade distai do alojamento 14 inclui um par de botões ejetores 108 sobre as molas em cantiléver 106 que vêm a ser braços forma- dos integralmente com o alojamento. As molas 106 terminam em suas ex- tremidades livres nos botões ejetores de empurrar 108 ao longo dos lados opostos do alojamento 14. As molas 106 possuem superfícies externas con- tornadas de maneira similar às porções adjacentes do alojamento 14. Os botões de empurrar 108 podem ser pressionados para dentro na direção um do outro contra a polarização das molas 106. Conforme melhor ilustrado na figura 4B, a deflexão interna dos botões de empurrar 108 faz com que as bordas internas das molas 106 se encaixem nas superfícies afuniladas ex- ternas 98 dos flanges 94 das colunas 90. Um outro deslocamento dos bo- tões de empurrar 108, um na direção do outro, movimenta os flanges 94 das colunas, um na direção do outro, e para fora das superfícies planas 102 dos ressaltos de cartucho 100. Quando as superfícies planas 96 dos flanges 94 das colunas saem das superfícies planas 102 do alojamento, o cartucho 12 é liberado do dispositivo 10.
A cooperação dos flanges 94 e das superfícies internas afunila- das 87 dos ressaltos 100 permitem que o cartucho 12 seja ejetado do dispo- sitivo 10 com um movimento brusco do cartucho para fora do dispositivo. A polarização de retorno das colunas (para retornar às suas posições não po- larizadas em comparação às figuras 4B e 4C) faz com que as pontas dos flanges 94 se sustentem contra as superfícies afuniladas 87 dos ressaltos 100, e imprimam uma força sobre o cartucho 12 no sentido de ejetar brus- camente o cartucho do dispositivo. As superfícies afuniladas 87 sobre os ressaltos de alojamento 100 facilitam a inserção e a ejeção do cartucho para dentro e para fora do alojamento.
As colunas 90 podem ser configuradas de modo a impedir a re- aplicação do cartucho ao dispositivo após uma única vez de uso. Por exem- plo, as colunas 90 podem ter porções enfraquecidas 93 ao longo de seus pescoços 92, permitindo que as colunas se deformem ou se quebrem duran- te o processo de ejeção, deste modo impedindo que o cartucho volte a fixar o dispositivo 10. As porções enfraquecidas devem ser fortes de modo a permitir que o cartucho seja inserido e preso no alojamento.
A superfície frontal da cabeça 30 inclui um recesso 32 definido por um aro anular 34 sobre a cabeça 30. Um eletrodo ativo 36 é disposto dentro do recesso 32. O eletrodo ativo possui uma área de superfície larga exposta na direção da superfície frontal da cabeça 30 dentro da margem periférica ou limite periférico 38 entre a borda externa do eletrodo 36 e o aro 34 da cabeça 30. A área de superfície do eletrodo ativo 36 sobre o lado fron- tal da cabeça 30 é de modo geral co-extensiva ao recesso 32, com exceção da margem 38. No cartucho ilustrado, a cabeça 30, a porção exposta do ele- trodo ativo 36 e a margem 38 são circulares. Outras configurações, por e- xemplo, retangulares, ovais e triangulares, podem ser utilizadas para a geo- metria do cartucho e para a matriz e eletrodo ativo. A margem anular rebai- xada 38 no recesso 32 da cabeça 30 inclui uma pluralidade de reentrâncias elevadas 39, por exemplo, saliências elevadas a partir da superfície da mar- gem 38, nos locais espaçados no sentido circunferencial sobre a margem 38. As reentrâncias podem ser espaçadas no sentido radial e circunferencial uma da outra. Com exceção do eletrodo ativo 36, uma membrana de matriz de medicamento 44 e a tampa 50, a cabeça 30 podem ser feitas de um ma- terial de polímero.
A figura 5 é uma vista ampliada da superfície traseira do cartu- cho 12. O cartucho 12 de modo geral inclui uma cabeça 30, por exemplo, um disco, tendo sobre o seu verso ou lado traseiro uma porção de um elemento de trava, por exemplo, as colunas 90, para a fixação liberável do cartucho 12 no alojamento. A fim de prover uma conexão elétrica entre o eletrodo ativo 36 do cartucho 12 e o circuito flexível 20, a superfície traseira da cabeça 30 tem uma abertura 41, de preferência alinhada com uma porção central da cabeça 30, através da qual a parte traseira do eletrodo ativo 36 fica exposta. O pino 22 em conexão elétrica com o circuito flexível 20 se estende através da abertura 41 a fim de realizar a conexão elétrica com a porção de lado in- ferior do eletrodo 36 quando o cartucho 12 é preso no alojamento. A parte de trás do cartucho 12 inclui uma ou mais aberturas 37 que expõem uma por- ção de eletrodo 36. A exposição adicional do eletrodo através das aberturas 37 provê um acesso elétrico secundário ao eletro ativo de tal modo a facilitar um teste diagnóstico durante a fabricação e pode prover um acesso alterna- tivo para o pino 22.
A figura 6 é uma vista em perspectiva de um dispositivo alterna- tivo 70 tendo um alojamento, um cartucho 74, uma abertura de dedo 76 e botões ejetores 78. O dispositivo alternativo 70 inclui muitos dos mesmos componentes do dispositivo 10 descrito acima. O dispositivo alternativo 70 é jeitoso, confortável de segurar e intuitivo de operar. As figuras 7 e 8 são vis- tas laterais do dispositivo alternativo 70 no qual o cartucho é ejetado (figura 7) e fixado (figura 8). Além disso, o dispositivo alternativo pode incluir uma pluralidade de pinos metálicos 79 a fim de prover uma conexão elétrica entre o equipamento eletrônico e a fonte de força no alojamento e o eletrodo ativo no cartucho.
As figuras 9 a 11 mostram um elemento de trava 80 para conec- tar de maneira liberável o cartucho 74 ao alojamento 72 no dispositivo alter- nativo 70. O mecanismo 80 permite um movimento suave de pivô, por e- xemplo, uma faixa de movimento angular de 5 a 10 graus sobre o eixo geo- métrico do cartucho. O cartucho pivotante garante que a remoção da tampa de folha 50 (vide figura 4A) não solte de maneira inadvertida o cartucho. O elemento de trava 80 compreende um grampo de mola 82 e um anel de con- tato 83 com os pinos de contato elétricos 79 e um ressalto de trinco interno 89 no cartucho. O grampo de mola é de modo geral em forma de fechadura em uma vista em planta frontal, tendo uma seção bulbosa 84 que faz uma mola separar um par de braços 86 que incluem os ressaltos 88 para engati- Ihar o ressalto anular interno 89 do cartucho. O grampo de mola pode ser um material de tira metálico ou de plástico resiliente. As superfícies mais exter- nas da seção de bulbo incluem os botões ejetores 78. O grampo de mola se encaixa dentro da extremidade distai do alojamento 72 que inclui os reces- sos internos e as ranhuras para alojar o grampo de mola. As aberturas nos lados opostos do alojamento permitem que os botões ejetores 78 se proje- tem através do alojamento. Quando os botões são pressionados juntos, os braços se desviam para dentro e liberam o cartucho. O anel de contato 83 se encaixa dentro da seção bulbosa e provê um contato elétrico entre o supri- mento de força e o equipamento eletrônico (não mostrado) e os pinos 79. O anel de contato 83 pode ser um material condutivo, por exemplo, um materi- al de metal fino. Os pinos 79 provêm um contato elétrico entre o eletrodo ativo e o circuito flexível.
As figuras 12, 13 e 14 ilustram um outro elemento de trava 130 em um alojamento tendo uma seção de dedo relativamente fina 132 com uma abertura de dedo. O cartucho 134 se encaixa nos braços de trinco 138 do grampo de mola 136 na seção de dedo do alojamento 132. O grampo de mola pode ser metálico ou um material de tira de plástico resiliente. O ele- mento de trava 130 é similar ao elemento de trava 80 mostrado nas figuras 9 a 11 no sentido de que inclui um grampo de mola 136 e um anel de contato e pinos (não mostrados). Os braços 138 do grampo de mola 136 são curtos e incluem um ressalto 140 e um chanfro afunilado 142 distai ao ressalto. A abertura 143 na parte traseira do cartucho 134 possui um aro chanfrado 144 através do qual desliza a superfície chanfrada 142 do trinco sobre os braços 138 conforme o cartucho é inserido no mecanismo 130. As superfícies chan- fradas deslizantes desviam os braços 138 do grampo para dentro até que os ressaltos 140 deslizem pelos ressaltos 89 do recesso interno do cartucho. Quando os ressaltos 89, 140 passam um pelo outro, os braços 138 se en- caixam no cartucho e os ressaltos 89, 140 encaixam o cartucho no aloja- mento, conforme mostrado na figura 14. Uma vantagem dos mecanismos de grampo de mola 82 (figura 11), 136 é que o mesmo aceita tolerâncias de fabricação generosas do mecanismo e do cartucho.
As figuras 15 e 16 mostram um outro grampo de mola 150 tendo uma região cônica superior 152 que permite que uma placa de circuito im- presso 154, por exemplo, o circuito flexível, seja montada no alojamento a- cima do braço de mola. A seção bulbosa 155 do grampo de mola inclui os botões ejetores 156 que se estendem a partir do alojamento. A porção inferi- or da seção bulbosa inclui os pontos de pivô 158 que se fixam às colunas do alojamento. Quando os botões ejetores são comprimidos (conforme mostra- do pelas setas que apontam para dentro), o grampo pivota sobre as colunas e os braços 159 oscilam para fora (vide as setas que apontam para fora) a fim de liberar as colunas 160 do cartucho 162. Os botões são apertados de modo a inserir o cartucho entre os braços 159 e liberar o cartucho.
As figuras 17 e 18 mostram uma vista em perspectiva e uma vis- ta em seção transversal de um outro elemento de trava 166 no qual as colu- nas 168 do cartucho 170 se encaixam nas fendas 172 em uma seção de nariz 174 do alojamento. A seção de nariz 174 é oca e tem fendas sobre os lados opostos de modo a alojar as colunas do cartucho. As fendas podem se estender através das paredes da seção de nariz. As colunas têm um flange distai 172 e superfícies dianteiras afuniladas. As colunas se desviam para dentro conforme suas superfícies afuniladas deslizam para a seção de nariz enquanto o cartucho é inserido no nariz. Quando no nariz, os flanges sobre as superfícies inferiores dos flanges sobre as colunas se encaixam nas ten- das. Os flanges sobre as colunas se estendem através das fendas. Para re- mover o cartucho, os flanges 172 sobre a coluna são pressionados para dentro quando os dedos do usuário apertam no sentido de desviar as colu- nas e permitir que o cartucho deslize para fora do nariz. O pino de contato elétrico 176 se estende através de uma região central do nariz e provê um contato entre o eletrodo ativo no cartucho e o suprimento de força no aloja- mento.
As figuras 19 e 20 são uma vista em seção transversal e uma vista explodida de um quinto elemento de trava 180 e cartucho 182. As figu- ras 21 e 22 são uma vista em perspectiva e uma vista em seção transversal de um corpo inferior 190 do mecanismo 180. O cartucho possui uma coluna central 184 com uma cabeça em forma de cone truncado 186 que é inserida no nariz oco 188 do elemento de trava. Um corpo inferior 190 do elemento de trava inclui o nariz 188 que é formado por um par de braços 192 que jun- tos formam um corpo de modo geral cilíndrico do nariz e um flange anular 194 na extremidade distai do nariz. Um ponto de pivô 196 é uma porção in- termediária dos braços. O ponto de pivô 196 pode fazer parte de um anel anular 198 (vide figura 21) que se estende totalmente em torno da seção de nariz. De maneira alternativa, uma junta de pivô, por exemplo, a fenda na seção de anel e a haste nos braços podem ser formadas na extremidade proximal dos braços com a seção de anel do nariz. Os braços 192 se esten- dem pelo ponto de pivô e formam um braço de alavanca 199 (figura 22) do- tado dos botões 207. Quando os botões são comprimidos juntos, as alavan- cas 199 fazem com que os braços pivotem e forcem os flanges 194 para fora (vide as setas opostas na figura 21). Os ressaltos 201 sobre as superfícies internas dos flanges 194 engatilham as superfícies planas inferiores 203 da cabeça 186 da coluna 184 sobre o cartucho. Quando os botões são pressio- nados, o movimento externo dos braços 192 libera os ressaltos 201 da su- perfície plana 203 da coluna 184 de modo a liberar o cartucho 182. O corpo inferior 190 pode ser feito como uma peça única de plástico moldado. O corpo 190 inclui ainda um eixo de pino central 200 (figu- ra 22) de modo a suportar axialmente um pino condutivo 205 (figura 19) que se encaixa no eletrodo ativo 36 e polariza o eletrodo contra a matriz de me- dicamento 44. As nervuras entre o eixo e o anel 198 suportam o eixo no na- riz oco do corpo inferior 190. O braço de alavanca 199 pode ser curvado e ficar em uma abertura entre os suportes em forma de U 202 do corpo 190. Uma chapa de contato metálica 204 é assentada sobre uma superfície supe- rior dos braços de alavanca 199 e os suportes em forma de U 202 de modo a prover um contato elétrico entre o pino 205 e a fonte de força. Um corpo superior em forma de U invertido 206 tampa os suportes em forma de U 202 e juntos formam uma abertura de figura.
As figuras 23 e 24 são uma vista em seção transversal e uma vista explodida, respectivamente, de um outro elemento de trava 210 e car- tucho 212, que inclui um eletrodo ativo e uma matriz de medicamento, os quais não são mostrados. As figuras 25 e 26 são uma vista em perspectiva e uma vista em seção transversal de um corpo inferior 214 de um sexto ele- mento de trava. O elemento de trava 210 inclui ainda uma chapa de contato 217 assentada em um assento em forma de U 219 do corpo inferior 214 e uma tampa em forma de U invertido 218 que se encaixa sobre o assento em forma de U 219. O cartucho 212 possui um par de colunas 220, cada qual com uma superfície afunilada externa superior 225 e um ressalto 223. O corpo inferior 214 possui um nariz oco 227 compreendendo um par de bra- ços rígidos 216 e um par de braços de alavanca pivotantes 221. Cada uma das alavancas 221 possui um botão 224 e um ressalto interno 226. Quando as colunas de cartucho 220 se encontram no corpo inferior 214, os ressaltos 226 se justapõem à superfície superior afunilada 225 das colunas 220.
Quando os botões são comprimidos juntos, o cartucho é ejetado. Quando os botões forçam as bordas de alavanca 226 contra a superfície afunilada 225, as colunas 220 se desviam para dentro e são liberadas de um ressalto 222 sobre os braços de alavanca do corpo inferior. Os braços 221 e os botões 224 se justapõem, mas não engatilham as colunas do cartucho. As travas do corpo inferior oco impedem que as colunas e o cartucho girem. Estendidas para dentro a partir dos braços rígidos 216, encontram-se a ner- vuras 228 para suportar um eixo central 229 para o pino de contato e os res- saltos 222 que se encaixam no ressalto plano 223 sobre a coluna do cartu- 5 cho. Os ressaltos 222 podem formar um anel rígido abaixo da borda interna inferior dos botões 224. As colunas se desviam para dentro conforme desli- zam para cima para dentro do nariz 227. Os ressaltos planos 223 das colu- nas se encaixam sobre e se engatilham sobre o anel de ressalto 222 do na- riz.
As figuras 27 e 28 são uma vista em seção transversal e uma vista explodida, respectivamente, de um outro elemento de trava 230 e car- tucho 232. O cartucho inclui um eletrodo ativo e uma matriz de medicamen- to, os quais não são mostrados. A figura 29 é uma vista em seção transver- sal de um corpo inferior 234 do elemento de trava 230. A figura 30 é uma vista em seção transversal de um ejetor e um suporte de pino 236. Uma chapa de contato 238 é assentada em uma porção em forma de U do corpo inferior. Um corpo superior em forma de U invertido 240 se encaixa sobre a chapa de contato do corpo inferior, que juntos formam uma abertura de de- do. As colunas 242 do cartucho 232 incluem uma fenda externa 244 que forma um ressalto para encaixar o corpo inferior e uma superfície afunilada superior 245 que recebe uma força de mancai a fim de curvar as colunas para dentro quando o cartucho é inserido e removido do corpo inferior.
O ejetor e o suporte de pino 236 incluem um eixo central oco 246 a fim de alojar um pino de contato. Uma tampa anular 248 sobre o su- porte 236 possui uma superfície de mancai em forma de cone truncado e um aro anular interno 250. O suporte 236 se assenta em uma seção cilíndrica oca do nariz 251 do corpo inferior 234. O nariz oco possui uma fenda 252 para alojar a tampa 248 e a seção superior das colunas 242 do cartucho. O cartucho é inserido no nariz de tal modo que as colunas 242 sejam desvia- das por uma superfície anular chanfrada 254 na seção oca do corpo inferior. As fendas 244 sobre as colunas se encaixam sobre a superfície anular 254 no nariz 251. O aro 250 da tampa 248 se justapõe às superfícies superiores afuniladas 245 das colunas 242 quando a tampa e as colunas do cartucho se encontram na fenda 252 do nariz 251. As superfícies superiores em forma de cone truncado da tampa se encaixam em uma superfície interno 253 dos botões 256. Os botões ficam sobre os braços que se estendem para baixo a partir da seção em forma de U do corpo inferior. Quando os botões são comprimidos juntos, os botões forçam a tampa para baixo. O aro da tampa que desliza para baixo força as colunas para dentro e para baixo sobre o cartucho. Desta maneira, o cartucho é ejetado.
-A figura 31 é uma vista lateral de uma outra modalidade do alo- jamento 260 dotado de botões ejetores de alavanca 262. Quando os botões são pressionados para dentro, os braços com os botões pivotam sobre um ponto de pivô 264 entre os botões e as extremidades de trinco 266 dos bra- ços. Por causa do pivô, as extremidades de trinco oscilam para fora e Iibe- ram as colunas do cartucho (não mostrado). Os botões e os braços de ala- vanca com extremidades de trinco podem ser moldados com o alojamento de modo a formar um alojamento de plástico unitário.
A figura 32 é uma vista em seção transversal de um elemento de trava 270 para fixar uma cabeça de cartucho 272 para um alojamento 274. O cartucho inclui um eletro ativo e uma matriz de medicamento, os quais não são mostrados. A figura 32 é uma vista em seção transversal de um grampo de mola 276, um colar 280, um cartucho e uma porção do alojamento 274. A figura 33 é uma vista explodida do braço de mola, do colar e do cartucho. A figura 34 é uma vista fragmentada do grampo de mola, do colar e do cartu- cho e a figura 35 é uma vista fragmentada do grampo de mola, do colar e do cartucho mostrando o colar com uma superfície interna afunilada.
O grampo de mola 276 é formado de uma seção plana de um material deformável, por exemplo, uma folha de plástico. O grampo de mola inclui uma seção bulbosa com os botões 278 e um colar 280. O grampo de mola se encaixa em uma extremidade distai do alojamento 274 de tal modo que os botões fiquem expostos através do alojamento. O colar 280 é selado em um recesso anular 279 no nariz do alojamento. Assentadas abaixo do colar 280 encontram-se as extremidades afuniladas das colunas 282 da ca- beça de cartucho. As colunas podem se deformar facilmente. A extremidade distai do alojamento pode ser um cilindro oco 274 que se encaixa de manei- ra apertada em torno das colunas (observa-se que 274 é representativo de todo o alojamento 260). A cabeça de cartucho inclui paredes semicilíndricas 284 sobre ambos os lados das colunas 282. As paredes provêm um suporte de mancai para o cartucho no cilindro de alojamento oco 274. Um pino de contato 286 se estende no sentido axial através do colar e das colunas de modo a prover uma conexão elétrica entre o suprimento de força no aloja- mento e o eletrodo ativo no cartucho.
A fim de ejetar o cartucho, os botões 278 são comprimidos jun- tos de modo a fazer com que o colar 280 deslize para baixo contra as extre- midades afuniladas das colunas 282. Quando as colunas se desviam para dentro, as mesmas saem do ressalto do recesso 279 do alojamento 274 e são liberadas do cartucho. A fim de facilitar a inserção do cartucho, a parede cilíndrica interna do nariz pode ser afunilada de modo a encaixar a superfície afunilada das colunas 282. A parede afunilada 285 (figura 35) permite que o cartucho pivote quando assentado no nariz do alojamento. A parede interna afunilada do nariz permite que o cartucho pivote alguns graus de modo a evitar a ejeção do cartucho quando da remoção da tampa e facilitar o conta- to entre o cartucho e a pele.
A presente invenção foi descrita com relação ao que presente- mente se considera como as modalidades mais práticas e preferidas. Deve- se entender que a presente invenção não se limita às modalidades apresen- tadas e que a mesma pretende cobrir variações das modalidades apresen- tadas, tais como quando os aspectos de uma modalidade se combinam com os aspectos de uma outra modalidade de modo a formar uma outra modali- dade da presente invenção. A presente invenção pretende cobrir as diversas modificações, e disposições equivalentes são incluídas dentro do espírito e âmbito das reivindicações em apenso.

Claims (20)

1. Sistema de liberação eletrocinética para a auto-administração de um medicamento a um local de tratamento, o sistema de liberação com- preendendo: - um dispositivo aplicador de cartucho formado em parte de mo- do a conformar pelo menos uma porção de dedo de um indivíduo e incluindo um retentor para render de maneira liberável o dispositivo aplicador ao dedo, uma fonte de força ou acoplamento ao mesmo, e um eletrodo tátil; - um cartucho que inclui um primeiro lado para o suporte de um medicamento, um segundo lado, oposto ao primeiro lado, que faceia o dis- positivo aplicador quando o cartucho é preso ao dispositivo aplicador, e um eletrodo ativo acessível através do segundo lado a partir do primeiro lado, em que o eletrodo ativo fica em contato elétrico com o dito medicamento e com a dita fonte de força quando o dito cartucho é preso ao dispositivo apli- cador, - por meio do que, após a aplicação do eletrodo ativo ao local de tratamento com um medicamento interposto entre o dito eletrodo ativo e o local de tratamento e o término de um circuito elétrico através do eletro ativo, o medicamento ou um veículo condutivo para o mesmo, o local de tratamen- to, o corpo do indivíduo, o eletrodo tátil e a fonte de força, o dito dispositivo faz com que uma corrente elétrica de modo a fluir de modo a dirigir eletroci- neticamente o medicamento do cartucho para o local de tratamento, e - um elemento de trava transportado por um dentre o dispositivo aplicador de cartucho e o segundo lado do cartucho e encaixado com uma superfície de trava um ao outro dentre o dito dispositivo e o segundo lado do cartucho, o dito elemento de trava é móvel de modo a liberar a fixação entre o dispositivo aplicador de cartucho e o cartucho que permite a liberação do cartucho a partir do dispositivo.
2. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 1, no qual o elemento de trava inclui pelo menos uma coluna com uma superfície plana de trava, e a coluna se encaixa entre si dentre o dito dispositivo e o segundo lado do cartucho.
3. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 2, no qual o dito um outro dentre o dito dispositivo e o segundo lado do cartucho inclui uma superfície co-operável com a dita coluna.
4. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 1, no qual o dito segundo lado do cartucho e o dito dispositivo possu- em superfícies co-operáveis, pelo menos um dos quais sendo deformável de modo a se justapor contra a outra superfície no sentido de ejetar bruscamen- te o cartucho do dispositivo.
5. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 4, no qual os ditos elementos co-operáveis incluem um par de colunas resilientes transportadas pelo dito um dentre o segundo lado do cartucho e o dispositivo, e superfícies afuniladas transportadas pelo dito um outro dentre o segundo lado do cartucho e o dispositivo.
6. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 5, no qual as ditas colunas se encaixam em respectivas superfícies de trava sobre o dito um outro dentre o segundo lado do cartucho e o dito dis- positivo.
7. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 4, no qual pelo menos um dentre os ditos elementos co-operáveis é móvel de modo a permitir uma inserção do cartucho no dispositivo.
8. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 1, no qual o dito cartucho inclui um par de colunas resilientes eretas sobre o segundo lado, e o dito dispositivo inclui um par de superfícies de trava e um par de superfícies afuniladas, as ditas colunas encaixando as ditas superfícies de trava de modo a prender o cartucho no dispositivo e sendo móveis contra uma polarização a fim de encaixar o par de superfícies afuniladas, permitindo que o cartucho seja ejetado bruscamente do dispositi- vo.
9. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivindi- cação 8, incluindo um par de botões ejetores sobre os respectivos lados do dispositivo de modo a movimentar as colunas contra a polarização no senti- do de ejetar bruscamente o cartucho do dispositivo.
10. Aparelho de acoplamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o dito elemento de trava inclui um aro tendo um ressalto de face infe- rior sobre o cartucho e um braço de trinco deformável tendo a uma outra su- perfície do dispositivo, em que o braço de trinco se deforma enquanto desli- za para o aro e em seguida se engatilha no aro.
11. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivin- dicação 10, no qual o dito elemento de trava inclui uma coluna tendo um ressalto de lado inferior que serve como a superfície de trava no cartucho e um braço de trinco deformável tendo a uma outra superfície do dispositivo, em que o braço da trinco se deforma enquanto desliza para o aro e em se- guida se engatilha no aro.
12. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivin- dicação 11, no qual a dita coluna e braço de trinco deformável cooperam de modo a travar de maneira liberável o cartucho no dispositivo.
13. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivin- dicação 11, no qual o dito elemento de trava inclui pelo menos uma coluna sobre o cartucho e um braço de trinco deformável que se estende a partir da uma outra superfície do dispositivo, em que o braço de trinco se deforma enquanto desliza para o aro e em seguida se engatilha no aro.
14. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivin- dicação 13, no qual a dita coluna é um par de colunas sobre os lados opos- tos de uma abertura do cartucho que expõe o eletrodo ativo.
15. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivin- dicação 14, no qual o ressalto de face inferior de cada coluna faceia para fora da abertura do cartucho.
16. Sistema de liberação eletrocinética, de acordo com a reivin- dicação 1, no qual o elemento de trava inclui um elemento de fraqueza que impede a reutilização do dito cartucho após a liberação do cartucho do dis- positivo.
17. Sistema de liberação eletrocinética para a auto- administração de um medicamento para um local de tratamento em um ser humano, o dito sistema compreendendo: - um aplicador incluindo uma fonte de força ou acoplamento ao mesmo, e um eletrodo tátil; - um cartucho tendo uma primeira superfície para alojar uma ma- triz de medicamento e uma segunda superfície que faceia o aplicador quan- do o cartucho é preso de maneira liberável no aplicador; - um elemento de trava transportado por um dentre o dispositivo e a dita segunda superfície do cartucho e encaixado a uma superfície de trava sobre um outro dentre o dito dispositivo e a dita segunda superfície do cartucho, o dito elemento sendo móvel de modo a liberar a fixação entre o dispositivo e o cartucho, permitindo a liberação do cartucho do dispositivo, o dito um outro dentre o dito dispositivo e a dita segunda superfície do cartu- cho inclui uma superfície de atuação co-operável com o dito elemento, per- mitindo uma polarização do dito elemento no sentido de ejetar bruscamente o cartucho do dispositivo; - em que o dito cartucho inclui um eletrodo ativo que se estende através da segunda superfície e para a matriz, o dito eletrodo ativo em con- tato elétrico com a dita fonte de força ou acoplamento ao mesmo quando o dito cartucho é preso no dispositivo, por meio do que, após a aplicação do eletrodo ativo ao local de tratamento com um medicamento interposto entre o dito eletrodo ativo e o local de tratamento e no término de um circuito elé- trico através do eletrodo ativo, do medicamento ou de um veículo condutivo para o mesmo, do local de tratamento, do corpo do indivíduo, do eletrodo tátil e da fonte de força, o dito sistema de liberação faz com que um circuito elétrico flua de modo a direcionar eletrocineticamente o medicamento do cartucho para o local de tratamento.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, no qual o dito elemento inclui uma coluna resiliente transportada pela dita uma dentre a dita segunda superfície do cartucho e o dispositivo, e uma superfície afunila- da transportada pelo dito um outro dentre o cartucho e o dispositivo que permite uma ejeção brusca do cartucho do dispositivo.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, no qual a dita coluna se encaixa em uma superfície de trava sobre a dita uma outra dentre a dita segunda superfície do cartucho e o dito dispositivo de modo a prender o cartucho e o dispositivo um ao outro, e se encaixa na superfície afunilada transportada pela dita uma outra dentre a dita segunda superfície do cartu- cho e o dito dispositivo no sentido de ejetar bruscamente o cartucho do dis- positivo após o desencaixe da superfície de trava.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, no qual o dito elemento de entre-encaixe é móvel em resposta ao deslocamento relativo do cartucho e do dispositivo um na direção do outro a fim de encaixar o outro dentre o dito elemento que permite que o cartucho e o dispositivo de fixem de maneira liberável um ao outro.
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