BRPI0619259A2 - cartucho aplicador para um sistema de liberação eletrocinética para a auto-administração de medicamentos - Google Patents

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BRPI0619259A2
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electrode
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BRPI0619259-9A
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John S Petersen
Dennis I Goldberg
James W Kelland
Robert W Etheredge
Michael S Barness
Kuowei Chang
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Transport Pharmaceuticals Inc
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Abstract

CARTUCHO APLICADOR PARA UM SISTEMA DE LIBERAçãO ELETROCINéTICA PARA A AUTO-ADMINISTRAçãO DE MEDICAMENTOS. A presente invenção refere-se a um aplicador para um dispositi- vo para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento inclui uma cabeça de aplicador dotada de um eletrodo ativo, uma matriz, e um medicamento ou um medicamento e um carreador eletricamente condutivo, transportado pela matriz em contato elétrico com o eletrodo. O cartucho inclui uma pluralidade de saliências elevadas que permitem que a matriz e a cabeça sejam soldadas de maneira ultra-sónica uma à outra. O eletrodo se abre através de uma face da cabeça remota a partir da matriz para conexão com um conector elétrico transportado pelo dispositivo. Umatampa se sobrepõe à matriz e é fixada de maneira liberável a uma margem da cabeça. A tampa inclui camadas de diferentes materiais, com uma das camadas feita de um material metálico tendo uma interface descontínua com a tampa e uma aba carregada pela tampa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CARTUCHO APLICADOR PARA UM SISTEMA DE LIBERAÇÃO ELETROCINÉTICA PARA A AUTO-ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS".
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1
O presente pedido de patente relaciona-se aos e reivindica o benefício dos Pedidos de Patente Provisórios norte-americanos Nes 60/740.678, depositado em 30 de novembro de 2005, e 60/743.528, deposi- tado em 17 de março de 2006, cujas descrições como um todo encontram- se incorporadas ao presente documento à guisa de referência. O presente pedido de patente também se relaciona ao Pedido de Patente norte- americano depositado nesta mesma data de depósito (Ref. NV 3589-78) e intitulado "Combination Cartridge and Device for Electrokinetic Delivery of Medicament to a Treatment Site", cuja descrição como um todo se encontra incorporada ao presente documento à guisa de referência.
A presente invenção refere-se de modo geral à transferência de massa eletrocinética de substâncias para o tecido e particularmente refere- se a um aparelho para a liberação eletrocinética dé substâncias, por exem- plo, de um medicamento para um local de tratamento.
A liberação eletrocinética de medicamentos para a aplicação de medicação localmente através da pele de um indivíduo para um local de tra- tamento é conhecida. Um tipo de mecanismo de liberação eletrocinética é a iontoforese, isto é, a aplicação de um campo elétrico à pele a fim de aumen- tar a permeabilidade da pele e liberar diversos agentes iônicos, por exemplo, íons de sais ou outros fármacos, ao local de tratamento. Em determinadas situações, as técnicas de liberação iontoforética ou transdermal ou transmu- cosal cutânea diminuem a necessidade da injeção hipodérmica de muitos medicamentos, deste modo eliminando o problema concomitante de trau- mas, dor ou risco de infecção ao indivíduo. Outros tipos de mecanismos de liberação eletrocinética incluem a eletrosmose, a eletroporação, e a eletro- migração, qualquer das quais ou todas as quais sendo conhecidas de modo mais geral como um método de eletro-transporte, um método de transporte eletro-molecular, ou como métodos iontoforéticos, todos os quais sendo co- letivamente conhecidos como métodos eletrocinéticos.
Os dispositivos eletrocinéticos da técnica anterior para a libera- ção de medicamentos para um local de tratamento são complicados, volu- mosos e onerosos e, com freqüência, requerem a presença de uma pessoa no consultório médico ou no centro de tratamento e o uso de profissionais da área médica para administrar o medicamento. Mais recentemente, foram desenvolvidos dispositivos para a auto-administração particular de medica- mentos ou para a aplicação de diagnóstico por parte do indivíduo em insta- lações não médicas ou não profissionais. Por exemplo, a Patente U.S. N- 6.792.306 apresenta um dispositivo de liberação eletrocinética que inclui um alojamento contendo uma fonte de energia, equipamentos eletrônicos e um eletrodo contador, o dispositivo sendo formado e configurado para a fixação liberável ao dedo de uma pessoa e terminando em uma cabeça de aplicador tendo um eletrodo ativo. Ao aplicar a cabeça do aplicador à pele sobreposta ao local de tratamento e com o medicamento ou um medicamento e um car- reador para o mesmo por meio da cabeça do aplicador, o medicamento pode ser eletrocineticamente liberado ao local de tratamento. Desenvolveu-se a necessidade por uma cabeça de aplicador que pode ser pronta e facilmente fabricado a baixo custo e que protege o medicamento por meio do que a ca- beça do aplicador pode ser presa a um dispositivo de liberação de medica- mento eletrocinética portátil.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um aplicador foi desenvolvido para uso com um dispositivo para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento em um humano, o aplicador compreendendo uma cabeça de aplicador incluindo um eletrodo ativo e uma matriz; a cabeça de aplicador além do eletrodo ativo possui uma pluralidade de locais para a fixação da matriz; a matriz e a cabe- ça de aplicador são fixadas uma à outra em um mais destes locais; o eletro- do ativo é posicionado dentro ou sob a matriz, e um medicamento ou um medicamento com um carreador eletricamente condutivo transportado pela matriz fica em contato elétrico com o eletrodo.
Um aplicador foi desenvolvido para uso com um dispositivo para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento, o aplicador compreendendo uma cabeça de aplicador incluindo um eletrodo ativo e uma matriz; um medicamento ou um medicamento com um carreador eletricamente condutivo presente no interior da matriz e em contato elétrico com o eletrodo; uma tampa sobreposta à matriz sobre um lado da matriz remoto do eletrodo e presa de maneira liberável à cabeça de aplicador; e a tampa compreendendo camadas de diferentes materiais e incluindo uma ou mais abas, uma das camadas da tampa e a aba sendo feitas de um material metálico. Em uma modalidade da tampa, pelo menos uma porção de uma interface entre o material metálico da aba e o material metálico da tampa é descontínua de modo a facilitar a apropriada vedação de indução da tampa, ao mesmo tempo mantendo a aba não selada para a remoção da tampa. Em uma outra modalidade, a tampa pode ser um disco superdimensionado ten- do um aro que constitui uma aba anular.
Um aplicador foi desenvolvido para uso com um dispositivo para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento, o aplicador compreendendo um aplicador tendo um eletrodo ativo e uma ma- triz; um medicamento ou um medicamento com um carreador eletricamente condutivo se encontra presente dentro da matriz; o cartucho além do eletro- do ativo e a matriz sendo presos entre si, o eletrodo ativo tendo uma primei- ra porção exposta através de uma primeira face da cabeça de aplicador re- mota da matriz; e uma outra porção do eletrodo ativo sendo exposta à matriz ao longo de uma segunda face da cabeça de aplicador para um contato elé- trico com o medicamento ou com o medicamento e o carreador elétrico con- dutivo para o mesmo.
Um aplicador foi desenvolvido para uso com um dispositivo para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento, o aplicador compreendendo uma cabeça de aplicador tendo um recesso, um eletrodo ativo no dito recesso, e uma matriz no dito recesso sobreposta ao dito eletrodo ativo; um medicamento ou um medicamento e um carreador eletricamente condutivo transportado pela dita matriz; uma margem da dita cabeça de aplicador dentro do dito recesso, a dita matriz ficando presa na margem, e o dito eletrodo ativo incluindo um contato elétrico exposto através de um lado da dita cabeça de aplicador oposta ao recesso.
Um dispositivo aplicador foi desenvolvido para a liberação ele- trocinética de um medicamento a um local de tratamento, o aplicador com- preendendo um suprimento de energia e um circuito eletrônico que provê corrente para a liberação do medicamento; uma cabeça de cartucho tendo um eletrodo ativo e uma matriz sobreposta ao eletrodo ativo, em que o ele- trodo ativo fica em comunicação elétrica com o suprimento de energia e com o circuito eletrônico quando a cabeça é inserida no alojamento; um medica- mento ou um medicamento e um carreador eletricamente condutivo trans- portado pela dita matriz e em contato elétrico com o dito eletrodo ativo, e um elemento de trava sobre a cabeça de cartucho e encaixado de maneira Iibe- rável no alojamento, o elemento de trava tendo uma primeira superfície de contato que se sobrepõe a uma segunda superfície de contato condutiva no alojamento, em que a primeira superfície de contato condutiva fica em uma passagem condutiva com o eletrodo ativo e a segunda superfície de contato condutiva fica em uma passagem condutiva com o suprimento de energia e com o circuito eletrônico, e ainda a sobreposição da primeira superfície con- dutiva e a segunda superfície condutiva estabelece uma conexão elétrica entre as superfícies.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de libe- ração eletrocinética incluindo uma cabeça de aplicador presa no dispositivo de liberação.
A Figura 2 é uma vista similar à Figura 1, ilustrando o dispositivo com um lado do alojamento removido de modo a mostrar os componentes internos.
A Figura 3 é uma vista explodida da cabeça de aplicador, con- forme vista a partir de seu lado traseiro.
A Figura 4 é uma vista explodida da cabeça de aplicador ilus- trando uma tampa de cabeça de aplicador, uma matriz e cabeça, conforme vistas a partir do lado frontal da cabeça, isto é, do lado que contata a pele de um indivíduo.
A Figura 5 é uma vista em perspectiva lateral da cabeça de apli-
cador.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal ampliada da cabe- ça de aplicador presa no dispositivo.
A Figura 7 é uma vista em seção transversal ampliada de uma tampa para a cabeça de aplicador.
A Figura 8 ilustra um dispositivo alternativo tendo um circuito flexível e um conector de bastão pogo entre o dispositivo e um eletrodo ati- vo.
A Figura 9 é um diagrama esquemático de uma placa de circuito impresso no dispositivo e os componentes elétricos conectados à placa de circuito impresso no alojamento do dispositivo.
A Figura 10 é um diagrama esquemático dos chumaços de con- tato elétrico que podem ser montados sobre as superfícies opostas da cabe- ça de cartucho e do alojamento de tal modo que os chumaços sejam conec- tados de maneira condutiva à cabeça de cartucho travada no alojamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As Figuras 1 e 2 mostram um dispositivo ou medicador de Iibe- ração eletrocinética de medicamento, portátil, autocontido, leve, compacto, montado no dedo 10 (coletivamente chamado "dispositivo") para a aplicação a um local de tratamento (TS) sobre a pele de um indivíduo. O dispositivo 10 inclui um alojamento 12 montável no dedo de uma pessoa com a extremida- de distai 16 do dispositivo 10 que é montado em um cartucho aplicador 18 contendo um eletrodo ativo. O dispositivo 10 aciona, por exemplo, transporta de maneira eletrocinética um medicamento interposto entre o eletrodo ativo 14 e o local de tratamento do indivíduo para o local de tratamento após o término de um circuito elétrico através do dispositivo, o eletrodo ativo, o me- dicamento ou o material de hidratação que carrega o medicamento (coleti- vãmente referido como "medicamento"), o corpo de um indivíduo e um ele- trodo contador, isto é, um eletrodo tátil transportado pelo dispositivo. Embora as Figuras 1 e 2 mostrem o eletrodo ativo 14 exposto sobre a face frontal do cartucho 18, o eletrodo é tipicamente coberto por uma matriz de medicamen- to fixada a uma face frontal da cabeça de cartucho e aplicada ao local de tratamento. O dispositivo 10 que carrega o cartucho aplicador 18 provê uma abordagem fácil e livre de fadiga a um local de tratamento afetado. O aloja- mento, em uma modalidade, não precisa ser preso ao dedo com tiras ou ou- tros acessórios para imobilizar o dedo.
O alojamento 12 é de preferência feito de um material plástico, embora outros materiais possam ser utilizados. Um alojamento unitário ou um alojamento formado de mais de uma peça pode ser provido. Além disso, embora o alojamento seja substancialmente rígido, o desenho ergonômico do alojamento oferece liberdade de movimento do dedo sem perda do conta- to crítico entre a pele e o dispositivo. Além disso, este desenho ergonômico do alojamento possibilita a aplicação de dedo dobrado do dispositivo à face, reduzindo a fadiga da junta do dedo e permitindo uma maior força de contato entre a cabeça de cartucho aplicador e a face via uma pressão de ponta de dedo aplicada.
O alojamento 12 pode incluir um compartimento interno 24 para o alojamento de uma placa de circuito impresso 25 contendo uma fonte de força por bateria 21. Por exemplo, uma ou mais baterias de vários tamanhos podem ser acomodadas no compartimento 24 do alojamento e uma fonte de força externa pode também ser utilizada. Em uma configuração, o dispositivo 10 é descartável (após vários tratamentos, cada qual com uma cabeça de cartucho separada) e não contém nenhuma bateria substituível pelo usuário. O dispositivo pode ser configurado com baterias substituíveis pelo consumi- dor ou com um suprimento de força recarregável no alojamento selado. De maneira alternativa, a fonte de força pode ser uma conexão de fios em uma fonte de força do tipo soquete de parede. A placa de circuito impresso 25 ou outro pacote eletrônico pode controlar a corrente aplicada ao eletrodo ativo, o tempo de liberação de corrente ao eletrodo ativo, prover recursos de segu- rança redundantes (tais como uma chave a fim de impedir a aplicação da corrente sem uma cabeça de cartucho no dispositivo) e garantir uma sinali- zação visual e/ou audível ao usuário durante o uso do dispositivo, por exem- pio, a ativação do LED da placa de circuito transmitido através do tubo leve 23.
Uma porção proximal 20 do alojamento 12 é alongado e formado de modo a se encaixar confortavelmente sobre o topo do dedo indicador do usuário. Localizado sobre a superfície de topo do alojamento encontra-se um botão de chave atuado manualmente 22 de modo a energizar o circuito e preparar o dispositivo para uso. Este botão 22 pode ser uma peça separada, moldada como um recurso de cantiléver integral ao alojamento, ou ser incor- porado como parte de uma peça elastomérica sobremoldada do alojamento.
Ainda abaixo do lado de topo do dispositivo na direção da ex- tremidade distai 16 e localizado em uma posição que garante um máximo de visibilidade encontra-se um tubo leve 23 que captura e transmite sinais sua- ves dos diodos emissores de luz (LED) da placa de circuito para o usuário. O tubo de luz exposto 23 é formado de modo a prover um importante reflexo dianteiro de luz, ao mesmo tempo mantendo a visibilidade em outros ângu- los de visualização (tais como uma imagem refletida em um espelho). Isto reduz a fadiga do usuário ao permitir que o usuário visualize os sinais de luz de dispositivo em uma faixa próxima ou a uma distância maior em um espe- lho.
Na frente do tubo de luz encontra-se uma abertura 28 no aloja- mento que provê um orifício de acesso através do qual unhas de dedo com- pridas podem se estender. A abertura permite que as unhas de dedo e u- nhas compridas se projetem através do alojamento de modo que um bom contato possa ser feito entre o coxim carnudo do dedo e o anel 27. A abertu- ra facilita o contato apropriado com o eletrodo contador, por exemplo, com a superfície de contato 31, sobre uma superfície interna do anel 27.
Adjacentes aos dois lados do orifício de unha de dedo 28 encon- tram-se os botões ejetores 26 que, quando apertados, se desencaixam do aplicador e provêm um movimento dianteiro do aplicador para fora do dispo- sitivo durante um descarte. O tamanho exato e a posição dos recursos de ejeção e/ou liberação podem variar em resposta ao tamanho do aplicador. Os recursos de ejeção e/ou liberação funcionam em conjunto com o aplica- dor e impedem a ejeção ou liberação inadvertida do mesmo durante o uso.
Dentro da porção distai 16 do alojamento 12 e mecanicamente capturado pelo alojamento encontra-se um anel condutivo 27 que contata uma porção do dedo de uma pessoa, de preferência o dedo indicador. O anel condutivo 27 provê um contato elétrico seguro com uma ampla faixa de tamanhos de dedo, por meio do que completando o circuito elétrico que in- clui a placa PCB e a face do cartucho de fármaco 18. A superfície condutiva 31 serve como um eletrodo contador no circuito do dispositivo e pode ser incorporada como um coxim sobre uma superfície interna do anel 27. A su- perfície condutiva 31 é conectada ao circuito da placa de circuito impresso e prove uma conexão elétrica entre a placa de circuito e o usuário que se en- contra distante do eletrodo ativo e do local de tratamento. O anel condutivo pode ser constituído de metais, revestimentos de metal, polímeros conduti- vos, ou suas combinações.
A porção inferior da extremidade proximal 20 provê um agarre para o polegar e dedos da mão a fim de segurar o dispositivo de tal modo a permitir que a outra mão insira a cabeça de cartucho no alojamento e remo- va a tampa protetora 52 (Figura 3) da cabeça exatamente antes de liberar o medicamento.
Para operar o dispositivo, o dedo indicador da outra mão desliza para dentro do alojamento de tal modo que o dedo fique no anel 27 e o co- xim carnudo do dedo se assente sobre o coxim condutivo 31 a fim de prover uma passagem elétrica do dedo e para o circuito da placa PCB. O posicio- namento da cabeça de cartucho sobre o local de tratamento é relativamente fácil, uma vez que o usuário movimenta o seu dedo para o local de tratamen- to e posiciona a cabeça de cartucho sobre o local de tratamento. A chave 22 é abaixada de modo a ativar o dispositivo. A corrente elétrica flui através do eletrodo ativo, da matriz de medicamento e para dentro do local de tratamen- to. A passagem de retorno da corrente elétrica é através do paciente, da su- perfície condutiva 31 e para o circuito da placa PCB. A corrente faz com que o medicamento seja liberado através da pele no local de tratamento do usuá- rio. Uma controladora da placa PCB pode determinar o nível de corrente e o período de tempo para aplicar a corrente ao eletrodo ativo. Quando o medi- camento é liberado para o local de tratamento, a placa PCB pára de liberar corrente e o dispositivo é removido do local de tratamento. O cartucho 18 é liberado do dispositivo ao se pressionar os botões ejetores 26 e é descarta- do. Uma nova cabeça de cartucho pode ser inserida na extremidade distai 16 do alojamento a fim de aplicar uma outra dosagem do medicamento ao local de tratamento.
O cartucho aplicador 18 é de preferência preso à extremidade distai 16 do dispositivo 10 por meio de um acoplamento liberável. Ao prover um dispositivo de duas peças 10, por exemplo, o alojamento 12 e o cartucho 18, um cartucho aplicador novo 18 pode ser aplicado ao alojamento 12 para cada uso subseqüente do dispositivo 10. O cartucho aplicador utilizado 18 pode ser ejetado ou liberado do alojamento por meio de uma operação ma- nual com uma das mãos apenas. Um novo cartucho aplicador é fixado ao dispositivo para tratamentos subseqüentes.
Com referência as Figuras 3 a 5, o aplicador 18 de modo geral inclui uma cabeça de cartucho aplicador 40, por exemplo, um disco, tendo em sua parte traseira ou lado traseiro um elemento de trava 41 para fixar o aplicador 18 ao dispositivo 10. A cabeça 40 do cartucho aplicador 18 inclui um recesso circular 42 sobre uma face dianteira da cabeça e definida por um aro 44 da cabeça 40. A superfície de eletrodo ativo 14 é disposta dentro do recesso 42. A superfície de eletrodo pode ser uma peça de metal separada, um revestimento metalizado sobre uma ou mais regiões do recesso, ou um polímero condutivo fixado à cabeça de aplicador.
A base dentro do aro 44 do aplicador pode ser formada de modo a criar um recesso côncavo ou outro perfil complementar as formas do ele- trodo e da matriz. Em uma modalidade preferida, o perímetro do eletrodo ativo 14 não se estende para a parede interna do aro 44. Uma superfície anular 46 do recesso permanece entre o aro e o eletro ativo. É suficiente dizer que uma grande quantidade de tamanhos, formas de eletrodo, e de materiais pode ser usada para prover um contato elétrico entre o recesso de aplicador e a matriz. Ainda na modalidade preferida, a superfície anular 46 inclui uma pluralidade de saliências elevadas, por exemplo, as reentrâncias elevadas 48, as cristas 49, ou suas combinações de comprimentos variáveis que se projetam a partir da superfície 46. As reentrâncias 48 podem ser ra- dialmente espaçadas entre si através da superfície 46.
O eletrodo 14 pode ser composto de metal, de um polímero me· talizado ou de um polímero condutivo, como, por exemplo, uma polianilina, uma polipirrola, ou um polímero feito condutivo por meio de um dopante condutivo. A tampa 52 sobre a face frontal da cabeça 40 é constituída de um laminado de polímero com ou sem uma camada metálica. A cabeça 40 pode ser feita de um material polimérico, tal como um polipropileno ou outro polí- mero inerte à formulação do fármaco na matriz 50.
A fim de prover uma conexão elétrica entre o eletrodo ativo 14 do aplicador 18 e a fonte de força, a face oposta ou segunda face, por e- xemplo, o lado traseiro 57, da cabeça 40, possui uma abertura 54, de prefe- rência central à cabeça 40 através da qual o lado inferior do eletro ativo 14 fica exposto. Uma conexão elétrica é provida entre a porção inferior 56 do eletrodo 14 e a placa de circuito quando o aplicador 18 fica preso no disposi- tivo. O lado inferior 57 da cabeça de cartucho aplicador 40 inclui ainda uma ou mais aberturas 58 que também expõe uma porção do eletrodo ativo 14. A exposição adicional do eletrodo 14 facilita a transmissão de sinais elétricos para um teste diagnóstico durante a fabricação do aplicador 18.
O lado inferior 57 da cabeça de cartucho de aplicador 40 inclui um par de hastes 62 que formam uma parte do elemento de trava 41. A ex- tremidade distai 16 de dispositivo 10 monta um par de partes chatas 64 oa longo de uma superfície interna da extremidade distai 16. As partes chatas são uma segunda parte do elemento de trava 41. Ao inserir as hastes dentro da superfície interna aberta da extremidade distai 16, as cabeças de haste se encaixam nas partes planas do dispositivo a fim de prender o aplicador 18 ao dispositivo.
O eletrodo ativo 14 faz contato elétrico com a placa de circuito dentro da porção distai 16. A superfície externa das hastes 62 e uma parede cilíndrica interna 63 da extremidade distai 16 podem ser ambas eletro- prateadas a fim de incluir um coxim condutivo 43 (conforme mostrado sobre a superfície externa da haste). Um fio condutivo 68 sobre as superfícies da cabeça 40 provê uma passagem elétrica entre o coxim 43 e as hastes 62 e a superfície de contato traseira 56 do eletrodo ativo. O fio condutivo 68 pode ser um barramento que inclui múltiplas passagens condutivas a fim de transmitir vários sinais a partir de diferentes pontos de contato sobre o ele- trodo ativo.
Quando as hastes 62 são inseridas na porção distai 16, as su- perfícies eletro-prateadas 62, 63 se justapõem, provendo um contato elétrico entre a placa de circuito 25 do alojamento e o eletrodo ativo 14. Além disso, a superfície das hastes podem carregar marcas ou outras marcações para o traço do lote, identificação do medicamento, prevenção à reutilização do a- plicador, ou outras informações que são "lidas" pelo circuito controlado por microprocessador no dispositivo.
O aplicador 18 inclui ainda uma matriz 50 que, em uma modali- dade preferida, é caracterizada por um alto volume vazio e não interage com o medicamento ou com a liberação eletrocinética do medicamento. A matriz 50 é um carreador que suporta o medicamento. Os materiais aceitáveis para a matriz incluem, porém não se limitam a, materiais não tecidos ou tecidos de trama variável, como, por exemplo, fibras sopradas em fusão, perfuradas a agulha, ligadas por fiação, de renda fiada ou outras fibras naturais proces- sadas, poliolefina, poliéster, raion, náilon, ou suas misturas, espumas reticu- ladas de poliuretano de poliéter ou poliéster, e espumas de silicone. Os ma- teriais baixos de volume vazio podem também ser usados, tais como hidro- géis reticulados, redes de polímero interpenetrantes, andaimes para a imobi- lização do elemento ativo antes da liberação iontoforética, de formulações altamente viscosas, ou outras matrizes que não se baseiam em uma libera- ção a partir de uma formulação líquida. A matriz pode ainda conter compo- nentes funcionais 70, tais como forros de reforço, redes, ou outras estruturas de suporte, a fim de facilitar a fabricação do produto acabado. Estas cama- das podem também ser condutivas a fim de garantir um contato elétrico ho- mogêneo com a formulação de fármaco fármaco na matriz. Além disso, a matriz pode conter uma ou mais camadas que carregam arranjos de micro- agulhas 72 ou outros recursos de superfície desenhados para fisicamente penetrar o estrato córneo e promover a liberação de medicamentos de ma- neira intradérmica ou transdérmica.
Um medicamento fica armazenado em uma cabeça 30 do cartu- cho 12. Depois de a tampa 50 ser removida de modo a expor uma matriz porosa na cabeça de cartucho, a superfície frontal aberta da cabeça de car- tucho é aplicada à pele de uma pessoa. A matriz porosa pode ser um coxim poroso, uma membrana ou substrato para o medicamento. Os materiais a- ceitáveis para a matriz porosa pode incluir, não se limitando, porém, a mate- riais não tecidos ou tecidos de trama variável, tais como materiais soprados em fusão, perfurados a agulha, ligados por fiação, de renda fiada ou outros materiais de poliolefina, poliéster, raion, náilon, e suas misturas, espumas reticuladas de poliuretano de poliéter ou poliéster, e espumas de silicone. Porções da matriz porosa podem ser condutivas de modo a garantir um con- tato elétrico homogêneo.
A matriz 50 é fixada à cabeça 40 através de uma ligação mecâ- nica ou térmica a uma pluralidade de saliências 48, 49. A cabeça 40 pode também ser construída com uma superfície porosa de modo a permitir a pe- netração e a ligação mecânica de matrizes, tais como hidrogéis ou outros materiais com baixa resistência coesiva, fundidos, injetados, termicamente formados, ou de outra forma inseridos na cabeça durante a montagem. A matriz 50 pode ser porosa de modo a suportar o medicamento ou um mate- rial de hidratação que carrega o medicamento para o local de tratamento após a aplicação de uma corrente por parte do eletrodo ativo. A matriz 50 pode ser não porosa e carregar um medicamento que é acionado diretamen- te por meio de uma corrente ao local de tratamento. No caso de matrizes contendo um conteúdo de fibra termoplástica, a matriz pode ser fixada de maneira ultra-sônica à cabeça 40 em um ou mais locais determinados pelo contato com o arranjo de saliências elevadas, por exemplo, reentrâncias 48 e barras 49. Tais saliências são desenhadas de modo a focar a energia ul- tra-sônica dentro da matriz e limitar a extensão da fusão em conjunto das saliências e dos componentes termoplásticos da matriz. Isto mantém a ca- pacidade de absorção da matriz e melhora a aparência cosmética dos locais de ligação de matriz à base. Entenda-se que a ligação ultra-sônica da matriz à base da cabeça de cartucho 40 pode ser ajustada de modo a acomodar o tamanho e a forma da superfície de eletrodo. Em uma modalidade preferida, as saliências 48, 49, durante a soldagem ultra-sônica, focam e direcionam a energia ultra-sônica de tal forma que apenas a margem da matriz 50 fica presa à margem 46 no fundo do recesso 42, deixando a porção central da matriz não fixada ao eletrodo ativo subjacente 14.
A margem 46 é uma superfície anular sobre a base que fica no recesso 42 da cabeça de cartucho 40. A margem 46 é concêntrica com rela- ção a um aro externo 44 que é uma superfície anular que se estende em volta da periferia do recesso 42. Os materiais poliméricos que formam a ca- beça de cartucho 40 e a matriz 50 podem incluir copolímeros e homopolíme- ros. Quando o medicamento ou um medicamento e carreador de hidratação para o medicamento é disposto na matriz 50, particularmente as camadas não tecidas de material 70, o contata com o eletrodo ativo 14 se dá entre o eletrodo 14 e o medicamento ou o medicamento e seu transportador.
A fim de manter o aplicador 18 em uma condição selada antes do uso, é provida uma tampa 52 que sela o aro externo 44 da cabeça 40. A tampa 52 é feita de uma pluralidade de camadas. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 7, a camada de fundo é uma camada de vedação a quen- te 82 seguida de um revestimento plástico ou camada de polipropileno 84. Uma camada de barreira de vapor 86 se assenta intermediária as faces o- postas da tampa seguida de uma camada de espuma 88 e de uma camada de topo de poliéster (Mylar®) 90. A camada de barreira de vapor pode ser constituída de uma folha de metal, de um polímero metalizado, ou de um revestimento que impede o vazamento de voláteis do aplicador quando a tampa é selada. Em geral, a tampa 52 pode ser composta de qualquer mate- rial que provenha uma selagem hermética sobre a formulação de fármaco e coxim. A tampa 52 tem adicionalmente uma aba 92 que, de preferência, se projeta lateral a partir de um lado da tampa e além do aro 44 da cabeça. A aba 92 pode ser uma ou mais saliências a partir da tampa de outra forma circular. De maneira alternativa, a aba pode ser um anel da tam- pa que se projeta lateralmente além da cabeça 40 do aplicador. A aba 92 e a tampa 52 são formadas do mesmo material em camadas. A tampa é de pre- ferência selada em indução sobre o aro externo 44 da face frontal da cabeça de cartucho 40. A selagem por indução utiliza um campo de radiofreqüência a fim de criar calor em uma camada metálica, isto é, a camada intermediária 86 que, por sua vez, funde a camada de polímero de modo a realizar a sela- gem a quente com a cabeça 40 do cartucho aplicador 18. A fim de impedir que a aba 92 atue como um dissipador de calor, o que poderia fazer com que a selagem na proximidade da aba atrasasse atrás da selagem a quente da tampa para a cabeça 40 nas áreas da cabeça distante da aba, a descon- tinuidade é provida entre ou na interface da aba e a tampa. A descontinuida- de pode ser na forma de um corte 94 que interrompe a passagem térmica para a aba a partir da tampa quando calor é aplicado. Na interface, pelo me- nos a camada de folha é cortada, por exemplo, não menos que 50 a 70 % de seu comprimento ao longo da interface aba / tampa de modo a impedir que a aba atue como um dissipador de calor. Se uma aba feita de plástico ou outro isolante foi usada, pode não haver necessidade de um corte de folha.
O corte 94 pode não ser necessário se a tampa for presa à ca- beça 40 por meio de outro recurso além do aquecimento por indução, por exemplo, por um adesivo ou selagem a quente. Ainda, a aba 92 não precisa se projetar lateralmente, conforme ilustrado. Por exemplo, uma aba de puxar central, por exemplo, de um formato semicircular, pode ser usada para re- mover a tampa da cabeça 40.
Para utilizar o dispositivo de liberação eletrocinética da presente invenção, o dispositivo 10 é ligado. A pessoa pode então aplicar um intensi- ficador de condutividade ("towelette", hidrogel, ou equivalente) no dedo indi- cador, inserir o dedo no dispositivo 10, remover a tampa protetora, e aplicar o aplicador via o dispositivo à face. A corrente eletrocinética flui do dispositi- vo de eletrodo ativo 14 através da face, liberando, assim, o elemento ativo para a pele e retorna através do dedo e para dentro do anel de eletrodo con- tador 60.
O aplicador 18 é provido com a matriz 50 pré-enchida com o medicamento ou com o medicamento e um carreador elétrico para o mesmo, De maneira alternativa, o medicamento ou o medicamento e o carreador elé- tricô para o mesmo pode ser aplicado manualmente à face da matriz 50 a- pós a remoção da tampa. O medicamento ou medicamento e carreador pela cabeça de aplicador são transportados pela cabeça de aplicador em ambos os métodos de aplicação.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva de um alojamento alter- nativo 101 tendo um circuito elétrico flexível 103 (circuito flexível) disposto dentro do alojamento. O circuito flexível 103 inclui uma placa de circuito im- presso (PCB) 100, uma chave liga - desliga 102 acessível através de uma abertura 104 no alojamento 101 e ativada por um botão (não mostrado) a- cessível ao topo do alojamento. O circuito flexível é conectado ao circuito da placa PCB. O circuito flexível inclui uma porção arqueada 120 que forma um anel parcial e um assento 121 para um dedo inserido no alojamento. A por- ção arqueada do circuito flexível possui uma superfície para alojar o dedo e sobre esta superfície encontra-se um coxim de eletrodo contador 123 a fim de alojar o coxim carnudo do dedo no alojamento. Um fio condutivo 125 se estende do coxim de eletrodo contador 123 para a placa PCB de modo a prover uma conexão elétrica entre o eletrodo contador e os circuitos da placa PCB. No lado oposto do circuito flexível encontra-se um outro fio condutivo 127 que provê uma conexão elétrica entre a placa PCB e um pino 122 pola- rizado contra o lado traseiro do eletrodo ativo quando um cartucho é inserido no alojamento. O pino 122 e o fio condutivo 127 estabelecem uma conexão elétrica entre o eletrodo ativo e a placa PCB. O pino é polarizado na direção do eletrodo ativo por meio de uma porção de mola 129 do circuito flexível.
Os desenhos de circuito flexível, por exemplo, o circuito 120, são conhecidos na indústria para a conexão de uma coleção de componentes individuais em um pacote eletrônico econômico. O circuito elétrico é provido de modo a iniciar o tratamento, isto é, atuar a corrente no sentido de aplicar o medicamento após localizar o dispositivo com o cartucho em contato com o local de tratamento. A fim de realizar esta etapa, os contatos de chave (não mostrados) podem ser colocados no circuito, como, por exemplo, em conjunto com os recursos de encaixe das hastes de cartucho 62 ou com o pino de mola 122.
Os desenhos de circuito flexível, por exemplo, o circuito 120, são conhecidos na indústria para a conexão de uma coleção de componentes individuais em um pacote eletrônico econômico. O circuito elétrico é provido de modo a iniciar o tratamento, isto é, atuar a corrente no sentido de aplicar o medicamento após localizar o dispositivo com o cartucho em contato com o local de tratamento. A fim de realizar esta etapa/os contatos de chave (não mostrados) podem ser colocados no circuito, como, por exemplo, em conjunto com o eletrodo contador 123 sobre o assento de dedo 121 e/ou com o pino 122 e a mola 129.
Quando o dedo de uma pessoa é colocado no assento 121, o contato atua o circuito quando a pessoa pressiona o dispositivo, isto é, o car- tucho contra o local de tratamento. O ato de pressionar o dedo sobre o as- sento 121 e/ou pressionar a cabeça de cartucho contra o local de tratamento cria uma conexão elétrica entre a fonte de força no alojamento e o eletrodo ativo no cartucho. Em contrapartida, ao se liberar a pressão sobre o assento de dedo 121 ou ao se remover a cabeça do local de tratamento, ocorre a interrupção do circuito elétrico entre o eletrodo ativo e a fonte de força. Esta interrupção é sensoriada e usada por uma controladora do alojamento no sentido de reduzir também a tensão de circuito aberto. O uso deste meca- nismo de "empurrar para tratar" também reduz os custos em função da eli- minação da necessidade de se monitorar a corrente como um indicador do contato de face e potencialmente permite uma menor contagem de pino, e uma microcontroladora menos sofisticada e mais econômica . Ainda, o uso deste mecanismo reduz o desconforto do paciente ao realizar a ação do pa- ciente após a aplicação e a remoção do dispositivo de tratamento com rela- ção ao local de tratamento a fim de controlar a tensão e a corrente.
A Figura 9 é uma vista lateral esquemática do circuito elétrico interno do alojamento 101. O circuito inclui a placa PCB (placa de circuito impresso) 100 suportada por colunas integralmente moldadas com o aloja- mento. Um poço de bateria 109 contém as baterias 110 que são polarizadas pelos conectores de mola 112 contra os terminais da placa PCB e prove contatos elétricos entre as baterias e a placa PCB. Um pino de contato 114 provê uma conexão entre a placa PCB e o circuito flexível 103. Uma mola
115 polariza o pino de contato 114 contra a placa PCB. Um alarme audível
116 pode ser formado de um dispositivo piezelétrico que vibra quando ativa- do por uma controladora 117 da placa PCB. O alarme 116 pode ser suporta- do por meio dos contatos de mola do alojamento e polarizado contra a placa
PCB. Por exemplo, o piezo do alarme 116 desliza para uma cavidade resi- dente 118 no alojamento. Quando a placa PCB é instalada, os contatos de mola se combinam com o alarme piezo, com o tubo de luz 23, e com as ba- terias de modo a prover contatos elétricos para a placa PCB. A microcontro- ladora 117 é montada diretamente sobre a placa PCB.
A chave 22 pode ser uma chave de contato de metal estampada em relevo ou outro mecanismo de sensoriamento na área de haste de cartu- cho. A chave é usada para energizar o dispositivo e constituída de uma cha- ve de cartucho (liga / desliga). Esta chave de força pode ser incorporada ao contato de "empurrar para tratar", ligando ou desligando o dispositivo em sua totalmente por meio da aplicação do dispositivo à face. Isto permite uma re- dução de custo ao reduzir o número dos pequenos orifícios de entrada e sa- ída para a microcontroladora, produzindo conexões de força diretamente com a bateria.
A microcontroladora 117 ou processador provê um controle inte- ligente para a operação do dispositivo. A controladora pode sensoriar um único identificador elétrico, por exemplo, criptografado, sobre a cabeça do cartucho e/ou hastes e, deste modo, confirmar se a cabeça do cartucho está autorizada para uso com o dispositivo. Além disso, a controladora pode im- pedir a reutilização de uma cabeça de cartucho ao armazenar informações quando uma cabeça unicamente identificada é usada e/ou ao codificar a ca- beça após o uso, por exemplo, por meio da fusão de um contato elétrico so- bre a cabeça e/ou hastes, significando que a cabeça foi usada. A controlado- ra pode identificar ainda uma formulação de fármaco em particular na matriz com base em um código elétrico transportado pela cabeça de cartucho e/ou hastes. Ao usar a formulação de fármaco, a controladora poderá definir o dispositivo de modo a comunicar os níveis de corrente elétrica e as vezes de aplicação de corrente predeterminadas para a formulação de fármaco identi- ficada. Desta maneira, um único dispositivo aplicador pode ser automatica- mente adaptado para controlar a dose de iontoforese de várias formulações de fármaco com diferentes níveis de corrente prescritas e vezes de aplica- ção de corrente.
A corrente eletrocinética provida pelo suprimento de força e go- vernada pela controladora 117 aciona um indicador de terapia 113, por e- xemplo, um visor de cristal líquido (LCD) ou um diodo emissor de luz (LED) 23. O indicador minimiza o circuito necessário para liberar a terapia (especi- almente quando o indicador é incorporado na luz 23) e provê uma realimen- tação apropriada para a dosagem do medicamento relativa ao usuário indivi- dual. Um elemento de realimentação possível que pode ser provido pela luz é a provisão de uma indicação ao usuário que a terapia está sendo liberada. A presente invenção reduz a complexidade do circuito ao colocar um LED 23 em linha com o fluxo de corrente terapêutico de modo que o LED se ilumine quando a corrente é aplicada ao eletrodo ativo e diminua sua luz quando a corrente não é aplicada ao eletrodo ativo. Por exemplo, conforme a corrente terapêutica flui, o LED 23 se ilumina. O LED continuará a indicar um fluxo de corrente terapêutico até que o dispositivo seja removido do local de' trata- mento e a corrente não mais flua.
A corrente eletrocinética provida pelo suprimento de força e go- vernada pela controladora 117 pode acionar um indicador de terapia 113, por exemplo, um visor de cristal líquido (LCD) ou uma luz, como, por exem- plo, um tubo de luz 23. O indicador minimiza o circuito necessário para libe- rar a terapia (especialmente se o indicador estiver incorporado ao tubo de luz 23) e provê uma realimentação apropriada para o usuário individual com relação à dosagem do medicamento. Um elemento de realimentação possí- vel que pode ser provido pelo tubo de luz é a provisão de uma indicação ao usuário de que a terapia está sendo liberada. A presente invenção reduz a complexidade do circuito ao colocar um LED 23 em linha com o fluxo de cor- rente terapêutico de modo que o tubo de luz 23 se ilumine quando a corrente é aplicada ao eletrodo ativo e diminua sua luz quando a corrente não é apli- cada ao eletrodo ativo. Por exemplo, conforme a corrente terapêutica flui, o LED 23 se ilumina. O LED continuará a indicar um fluxo de corrente terapêu- tico até que o dispositivo seja removido do local de tratamento e a corrente não mais flua.
A Figura 10 mostra coxins de contato exemplares 43 para cone- xãõ entre a cabeça de cartucho 40 e o alojamento 12. Os coxins de contato podem ser montados sobre uma superfície externa de uma das hastes ou de uma superfície interna 63 da extremidade distai do alojamento onde as has- tes se alojam (vide Figura 6). O coxim de contato sobre a haste pode ser uma série codificada de contatos eletro-prateados 130 que identificam a ca- beça de cartucho. Por exemplo, a codificação pode vir a ser os fios conduti- vos verticais 132 sobre o coxim e dispostos em paralelo. Os fios 132 podem, cada qual, ser associados a um numerai de referência em particular, por e- xemplo, 1 a 5. Ao codificar o contato 130 com fios de seleção, por exemplo, 1, 3 e 5, o contato é codificado com um indicador de referência prescrito. O coxim de contato oposto 134 sobre a superfície interna do alojamento é um contato genérico que estabelece o contato elétrico com todos os fios sele- cionados possíveis sobre o coxim de contato da cabeça de cartucho. A mi- crocontroladora fica em comunicação elétrica com o coxim de contato 134 e sensoria os fios selecionados 132 do coxim de contato sobre a(s) haste(s) da cabeça de cartucho. Com base nos fios detectados 132 sobre o coxim 134 da cabeça de cartucho, a controladora determina se o cartucho é ade- quado para o dispositivo, quer o cartucho tenha sido previamente usado no dispositivo e/ou os níveis de corrente apropriados ou o período de aplicação de corrente para o cartucho. Além disso, os coxins de contato opostos 130, 134 incluem, ambos, fios de força desalinhados (Iout) 136 que provêm uma contato elétrico para corrente ao eletrodo ativo. O uso dos fios Iout reduz o risco de um usuário ser queimado por meio da aplicação inadvertida de cor- rente a sua pele usando o dispositivo sem um cartucho, uma vez que o fio Iout é interno ao dispositivo e não facilmente colocado em contato com a pele. Os fios Iout 136 também evitam a necessidade de um pino 122 e de uma chave de entrefechamento.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com relação ao que presentemente se considera como a modalidade mais prática e preferi- da, deve-se entender que a presente invenção não se limita à modalidade apresentada, mas, sim, ao contrário, pretende cobrir todas as diversas modi- ficações e disposições equivalentes incluídas dentro do espírito e âmbito das reivindicações em apenso.

Claims (42)

1. Aplicador para uso com um dispositivo para a liberação ele- trocinética de um medicamento a um local de tratamento, o aplicador com- preendendo: - uma cabeça de aplicador incluindo um eletrodo ativo; - uma superfície de suporte de matriz da dita cabeça de aplica- dor que se estende além do dito eletrodo ativo tendo uma pluralidade de sa- liências espaçadas; - uma matriz fixada à superfície de suporte de matriz, e um ele- trodo ativo adjacente à matriz; e - um medicamento ou um medicamento e um carreador eletri- camente condutivo transportado pela dita matriz em contato elétrico com o dito eletrodo ativo.
2. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a matriz e uma cabeça de aplicador são soldadas de maneira ultra-sônica.
3. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda uma tampa liberável fixada a uma superfície de suporte de tampa da cabeça de aplicador, em que a superfície de suporte de matriz é rebaixada na dita cabeça com relação à superfície de suporte de tampa.
4. Aplicador de acordo com a reivindicação 3, em que a superfí- cie de suporte de tampa é um aro anular fixado à cabeça de aplicador, e a superfície de suporte de matriz é uma margem anular concêntrica com a margem.
5. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que as saliên- cias da superfície de suporte de matriz são feitas de um material deformável que se deforma de modo a ligar a matriz à superfície de suporte de matriz.
6. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a superfí- cie de suporte de matriz é rebaixada de uma face externa da cabeça de apli- cador.
7. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a matriz possui uma porção central não ligada à superfície de suporte de matriz.
8. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a cabeça de aplicador e a matriz são feitas de um material de polímero.
9. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a matriz é presa à cabeça de aplicador somente sobre a superfície de suporte de ma- triz, e uma porção central da matriz não é presa ao e em contato elétrico com o eletrodo ativo.
10. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que a dita matriz inclui uma ou mais camadas contendo micro-saliências usadas para penetrar na camada de estrato córneo da pele.
11. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, incluindo uma tampa que se sobrepõe à matriz e presa de maneira liberável à cabeça de aplicador.
12. Aplicador de acordo com a reivindicação 11, em que a dita tampa compreende camadas de diferentes materiais, uma das ditas cama- das sendo feita de um material metálico, e pelo menos uma porção de uma interface entre o material metálico da aba e o material metálico da tampa tendo uma descontinuidade.
13. Aplicador de acordo com a reivindicação 11, em que a tampa inclui uma aba que se projeta lateralmente a partir da dita tampa.
14. Aplicador de acordo com a reivindicação 13, em que uma descontinuidade entre a aba e a tampa interrompe pelo menos em parte uma passagem térmica entre a dita aba e a dita tampa pelo menos ao longo do dito material metálico.
15. Aplicador de acordo com a reivindicação 11, em que a dita tampa é selada a quente à cabeça de aplicador e a tampa inclui uma aba para a remoção da tampa da cabeça de aplicador.
16. Aplicador de acordo com a reivindicação 1, em que o dito eletrodo ativo inclui pelo menos uma porção de eletrodo do mesmo exposta através de uma abertura na cabeça dé aplicador para uma conexão elétrica com uma fonte de energia carregada pelo dispositivo.
17. Aplicador de acordo com a reivindicação 16, em que a uma porção de eletrodo é exposta através de uma porção central da cabeça de aplicador.
18. Aplicador de acordo com a reivindicação 16, em que a dita matriz fica em contato com o eletrodo ativo sobre um lado do eletrodo oposto a uma porção de eletrodo.
19. Aplicador para uso com um dispositivo para a liberação ele- trocinética de um medicamento a um local de tratamento, o aplicador com- preendendo: - uma cabeça de aplicador tendo um eletrodo ativo e uma matriz sobreposta ao eletrodo ativo; - um medicamento ou um medicamento e um carreador eletri- camente condutivo transportado pela dita matriz e em contato elétrico com o dito eletrodo; e - uma tampa sobreposta à matriz sobre um lado da matriz remo- to do dito eletrodo e preso de maneira liberável à cabeça de aplicador.
20. Aplicador de acordo com a reivindicação 19, em que a dita tampa inclui uma aba e uma descontinuidade entre a aba e um restante da tampa.
21. Aplicador de acordo com a reivindicação 20, em que a dita tampa é soldada por indução na cabeça de aplicador e a dita descontinuida- de interrompe pelo menos em parte uma passagem térmica entre a dita aba e a dita tampa.
22. Aplicador de acordo com a reivindicação 19, em que a tampa inclui uma camada de vedação a quente para a vedação da tampa ao apli- cador, uma folha metálica e uma camada de poliéster.
23. Aplicador de acordo com a reivindicação 20, em que a dita descontinuidade se encontra em uma camada de folha da tampa.
24. Aplicador de acordo com a reivindicação 19, em que o dito eletrodo ativo inclui uma superfície de contato oposta a uma superfície em contato com a matriz e a superfície de contato é exposta para conexão elé- trica a uma fonte de energia carregada pelo dispositivo.
25. Aplicador de acordo com a reivindicação 19, em que a uma porção de eletrodo é exposta através da dita primeira face ao longo de uma porção central da cabeça de aplicador, o dito eletrodo ativo tendo uma se- gunda porção exposta através da dita primeira face e espaçada da dita pri- meira porção.
26. Dispositivo aplicador para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento, o dispositivo aplicador compreen- dendo: - um alojamento incluindo um suprimento de energia e um circui- to eletrônico para a provisão de uma corrente a fim de liberar o medicamen- to, em que o alojamento inclui uma abertura de modo a alojar um dedo; - uma cabeça de aplicador incluindo um eletrodo ativo e uma matriz sobreposta ao dito eletrodo; - um medicamento ou um medicamento e um carreador eletri- camente condutivo transportado pela dita matriz; - uma margem do dito cartucho que vai além do dito eletrodo ativo e uma matriz que são presas uma à outra; - o dito eletrodo tendo uma primeira porção do mesmo exposta através da dita cabeça de aplicador e uma segunda porção, oposta à primei- ra, em contato elétrico com a matriz, e - um eletrodo contador no alojamento montado sobre a superfí- cie adaptada para contatar o dedo, e o eletrodo contador ficando em comu- nicação elétrica com o circuito eletrônico.
27. Dispositivo aplicador, de acordo com a reivindicação 26, em que o dito eletrodo ativo tem uma segunda porção do eletrodo exposta atra- vés de primeira face da cabeça de aplicador e em um local afastado da dita primeira porção.
28. Dispositivo aplicador, de acordo com a reivindicação 26, em que o eletrodo contador se encontra sobre uma superfície interna de um anel do alojamento.
29. Dispositivo aplicador, de acordo com a reivindicação 26, em que o eletrodo contador se encontra sobre a primeira superfície do circuito flexível no alojamento e uma superfície oposta do circuito flexível inclui uma passagem elétrica para o eletrodo ativo.
30. Aplicador como definido na reivindicação 29, em que o circui- to flexível inclui uma mola que polariza um pino conector contra o eletrodo ativo.
31. Aplicador para uso com um dispositivo para a liberação ele- trocinética de um medicamento a um local de tratamento, compreendendo: - uma cabeça de aplicador tendo um recesso, um eletrodo ativo no dito recesso e uma matriz no dito recesso que se sobrepõe ao dito eletro- do ativo; - um medicamento ou um medicamento e um carreador conduti- vo elétrico transportado pela dita matriz; - uma margem da dita cabeça de aplicador dentro do dito reces- so, a dita matriz sendo presa na margem, e - o dito eletrodo ativo incluindo um contato elétrico exposto atra- vés de um lado da dita cabeça de aplicador oposta ao recesso.
32. Aplicador de acordo com a reivindicação 31 , em que a matriz possui uma porção central no interior da margem de matriz.
33. Aplicador de acordo com a reivindicação 31, em que a dita cabeça de aplicador e a dita matriz são feitas de materiais de polímero, a dita margem incluindo uma pluralidade de saliências elevadas, facilitando a soldagem ultra-sônica da dita matriz e da dita cabeça uma à outra.
34. Aplicador de acordo com a reivindicação 31, em que a mar- gem inclui saliências que se ligam à matriz.
35. Aplicador de acordo com a reivindicação 34, em que as sali- ências são reentrâncias.
36. Aplicador de acordo com a reivindicação 31, em que uma ou mais dentre as superfícies da cabeça de aplicador é porosa.
37. Aplicador de acordo com a reivindicação 31, em que uma ou mais dentre as superfícies da cabeça de aplicador é não porosa.
38. Aplicador de acordo com a reivindicação 31, em que a mar- gem é ligada de maneira ultra-sônica à matriz.
39. Dispositivo aplicador para a liberação eletrocinética de um medicamento a um local de tratamento, compreendendo: - um alojamento incluindo um suprimento de força e um circuito eletrônico que provê corrente para a liberação do medicamento; - uma cabeça de cartucho tendo um eletrodo ativo e uma matriz sobreposta ao eletrodo ativo, cujo eletrodo ativo fica em comunicação elétri- ca com o suprimento de força e ao circuito eletrônico quando a cabeça é inserida no alojamento; - um medicamento ou um medicamento e um carreador eletri- camente condutivo transportado pela dita matriz e em contato elétrico com o dito eletrodo ativo, e - um elemento de trava sobre a cabeça de cartucho e encaixado de maneira liberável ao alojamento, o elemento de trava tendo uma primeira superfície de contato condutiva que se justapõe a uma segunda superfície de contato condutiva no alojamento, - em que a primeira superfície de contato condutiva ficam em uma passagem condutiva com o eletrodo ativo, e a segunda superfície de contato condutiva figura fica em uma passagem condutiva com o suprimento de força e com o circuito eletrônico, e ainda a justaposição da primeira su- perfície condutiva e a segunda superfície condutiva estabelece uma conexão elétrica entre as superfícies.
40. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 39, em que a primeira superfície condutiva é codificada e a segunda superfície de contato condutiva é dotada de contatos elétricos a fim de sensoriar a codifi- cação sobre a primeira superfície de contato condutiva.
41. Dispositivo aplicador de acordo com a reivindicação 40, em que a primeira superfície de contato condutiva é codificada por meio de um ou mais dentre os fios condutivos ou nem todos os fios condutivos selecio- nados.
42. Dispositivo aplicador como definido na reivindicação 1, em que a primeira superfície de contato condutiva e a segunda superfície de contato condutiva possuem, cada qual, fios elétricos condutivos que se jus- tapõem quando a cabeça de cartucho é travada no alojamento.
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