BRPI0618831A2 - unidade de vela de incandescência e sistema para operação de uma pluralidade de velas de incandescência - Google Patents

unidade de vela de incandescência e sistema para operação de uma pluralidade de velas de incandescência Download PDF

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BRPI0618831A2
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Abstract

UNIDADE DE VELA DE INCANDESCêNCIA E SISTEMA PARA OPERAçãO DE UMA PLURALIDADE DE VELAS DE IN- CANDESCêNCIA. A presente invenção invenção refere-se a uma unidade de vela de incandescência (120a, 120b) com uma entrada (10) para conexão da unidade de vela de incandescência (120a, 120b) a uma linha de controle (11Oa, 110b, 110c), através da qual uma vela de incandescência (51) da unidade de vela de incandescência (120a, 120b) é ativável. De acordo com a invenção, a unidade de vela de incandescência (120a, 120b) apresenta uma saída (20), através da qual ao menos uma outra unidade de vela de incandescência (120a, 120b) pode ser ligada com a linha de controle (11Oa, 11Ob, 11Oc).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DE VELA DE INCANDESCÊNCIA E SISTEMA PARA OPERAÇÃO DE UMA PLURALIDADE DE VELAS DE INCANDESCÊNCIA".
Estado da Técnica
A presente invenção refere-se a uma unidade de vela de incan- descência com uma entrada para conexão da unidade de vela de incandes- cência a uma linha de controle, através da qual a vela de incandescência é ativável.
A invenção refere-se ainda a um sistema para operação de uma pluralidade de velas de incandescência com um aparelho de controle de tempo de incandescência central, e com ao menos duas unidades de vela de incandescência, apresentando respectivamente uma vela de incandescên- cia.
A invenção refere-se, além disso, também a um processo para operação de uma pluralidade de unidades de vela de incandescência, apre- sentando cada unidade de vela de incandescência respectivamente uma vela de incandescência, e estando previsto um aparelho de controle de tem- po de incandescência central para o controle das unidades de vela de incan- descência.
Unidades de vela de incandescência convencionais e sistemas correspondentes requerem por vela de incandescência ao menos uma linha elétrica para o suprimento de energia da correspondente vela de incandes- cência, de modo que, especialmente em aplicações com uma pluralidade de velas de incandescência, há um considerável dispêndio de cabeamento para ligação de um aparelho de controle de tempo de incandescência central com as diversas velas de incandescência.
Uma outra desvantagem de dispositivos convencionais reside em que o aparelho de controle de tempo de incandescência central requer um grande número de pinos de tomada e conectores correspondentemente complexos e caros, para poderem ser ligados com cada vela de incandes- cência individual ou unidade de vela de incandescência. Objetivo da Invenção
Por conseguinte, constitui objetivo da presente invenção aperfei- çoar uma unidade de vela de incandescência do tipo mencionado no início bem como um correspondente sistema e um processo operacional no senti- do de que seja requerido um menos dispêndio de cabeamento, sem que seja reduzida a funcionalidade em comparação com sistemas convencionais.
Esse objetivo é alcançado de acordo com a invenção em uma unidade de vela de incandescência do tipo mencionado no início pelo fato de que a unidade de vela de incandescência apresenta uma saída, pela qual ao menos uma outra unidade de vela de incandescência pode ser ligada com a linha de controle.
Vantagens da Invenção
A execução de acordo com a invenção da unidade de vela de incandescência com uma entrada e uma saída possibilita, em oposição aos sistemas convencionais, uma conexão sucessiva de várias unidades de vela de incandescência e, com isso, um dispêndio de cabeamento menor do que, por exemplo, unidades de vela de incandescência dispostas por exemplo em topologia em forma de estrema em torno de um aparelho de controle de tempo de incandescência central. Cai assim o número de pinos conectores no aparelho de controle de tempo de incandescência.
Para atingimento do objetivo da presente invenção estão ainda respectivamente indicados na reivindicação 9 um sistema e na reivindicação 12 um processo.
Outras configurações vantajosas da presente invenção são obje- tos das sub-reivindicações.
Outras vantagens, características e detalhes da invenção se de- preendem da descrição a seguir, em que está descrito detalhadamente um exemplo de execução da invenção com referência ao desenho. As caracte- rísticas então mencionadas nas reivindicações e na descrição podem ser essenciais à invenção respectivamente individualmente ou em qualquer combinação desejada. Desenho
No desenho mostram:
figura 1 - um esquema de ligação de blocos de uma forma de execução de um sistema de acordo com a invenção,
figura 2 - um esquema de ligação de blocos de uma forma de execução de uma unidade de vela de incandescência de acordo com a in- venção,
figura 3a - uma primeira forma de execução de uma unidade de avaliação de posição de acordo com a invenção,
figura 3b - uma segunda forma de execução de uma unidade de avaliação de posição de acordo com a invenção,
figura 4 - uma outra forma de execução da presente invenção, e
figura 5 - um fluxograma de uma primeira forma de execução do processo de acordo com a invenção.
Descrição dos exemplos de execução
A figura 1 mostra um esquema de ligação de blocos simplificado com uma primeira forma de execução de um sistema 100 de acordo com a invenção, que apresenta um aparelho de controle de tempo de incandescên- cia 110 central bem como várias unidades de vela de incandescência 120a, 120b. O sistema 100 é empregado por exemplo em veículos automotores com motores de combustão interna de ignição automática, para preaquecer as câmaras de combustão de diversos cilindros do motor de combustão in- terna por velas de incandescência previstas nas distintas unidades de vela de incandescência 120a e não ilustradas pormenorizadamente na figura 1.
De acordo com a invenção, apenas a primeira de várias unida- des de vela de incandescência 120a, 120b está diretamente ligada com o aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central. Outras unida- des de vela de incandescência 120b, estão ligadas em série à primeira uni- dade de vela de incandescência 120a, como se vê na figura 1. Dessa manei- ra, no sistema 100 de acordo com a invenção o dispêndio de cabeamento na região do aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central é reduzido. Além disso, com o aparelho de controle de tempo de incandescên- cia 110 central é necessário apenas um pino ligado de conector para cone- xão de uma pluralidade de unidades de vela de incandescência 120a, 120b de acordo com a invenção.
Como as unidades de vela de incandescência 120a, 120b asso- ciadas a distintos cilindros vizinhos de um motor de combustão interna estão usualmente dispostas bem juntas lado a lado, devido à construção do motor de combustão interna, são menores do que em uniões de condução de sis- temas convencionais as perdas de potência Ôhmicas nos outros segmentos 110b, 110c da linha de controle 110a, que, considerados por si só, são res- pectivamente bem mais curtos do que uma linha de ligação entre o aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central e uma unidade de vela de incandescência de tipo de construção convencional.
A figura 2 mostra um esquema de ligação de blocos de uma forma de execução de uma unidade de vela de incandescência 120 de acor- do com a invenção. A mesma estrutura apresenta, por exemplo, também as unidades de vela de incandescência 120a, 120b ilustradas na figura 1.
Como se vê na figura 2, a unidade de vela de incandescência 120 apresenta uma entrada 10 e uma saída 20. Através da entrada 10, a unidade de vela de incandescência 120, por exemplo, pode ser ligada dire- tamente com a linha de controle 110a partindo do aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central, enquanto que a saída 20 da unidade de vela de incandescência 120 está ligada com uma entrada 10 de uma ou- tra unidade de vela de incandescência 120, por exemplo através de um outro segmento 110b (figura 1) da linha de controle 110a, 110b, 110c.
Por uma ligação elétrica da entrada 10 com a saída 20 dentro da primeira unidade de vela de incandescência 120a, a linha de controle 110a ligada com a entrada 10 da primeira unidade de vela de incandescência 120a (figura 1) pode ser passada pela primeira unidade de vela de incan- descência 120a e assim são disponibilizada para as unidades de vela de incandescência 120b subseqüentes. A ligação da entrada 10 com a saída 20 pode ser feita, por exemplo, por correspondentes conectores (não mostra- dos), que são executados de preferência como conectores semicondutores de baixa impedância. As outras unidades de vela de incandescência 120b, .. podem determinar da mesma maneira se a linha de controle 110b, 110c, .. é ativada em uma unidade de vela de incandescência respectivamente seguin- te, com o que é possibilitado respectivamente um correspondente encami- nhamento de sinais de ativação, que partem por exemplo do aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central.
Para coordenação de processos de controle locais, como por exemplo da ligação de uma entrada 10 com uma saída 20, bem como para execução de diagnósticos e similares, a unidade de vela de incandescência 120 de acordo com a invenção (figura 2) apresenta uma unidade de controle 40 local, que é executada de preferência como microcontrolador ou como circuito integrado customizado, ASIC.
A unidade de controle 40 local serve ainda para avaliação de sinais de ativação, que são emitidos pelo aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central através da linha de controle 110a, 110b, 110c às unidades de vela de incandescência 120a, 120b,...
Para a recepção de tais sinais de ativação, a unidade de vela de incandescência 120 apresenta uma unidade de comunicação não mostrada, que avalia por exemplo um nível de tensão entre a linha de controle 110a, 110b, 110c e um potencial de referência, como por exemplo o potencial de massa, com o qual são codificados correspondentes sinais de endereçamen- to e sinais de ativação pela unidade de controle de tempo de incandescência 110 central. Da mesma maneira, isto é, por exemplo, por uma varredura de massa, também a unidade de comunicação da unidade de vela de incandes- cência 120 pode gerar sinais e transmiti-los através da linha de controle 110a, 110b, 110c.
Para que a unidade de vela de incandescência 120 de acordo com a invenção identifique seu código de endereçamento, é necessário que sua posição dentro de um circuito em série possa identificar várias unidades de vela de incandescência 120a, 120b, .. (figura 1). Para tanto está equipada com uma unidade de avaliação de posição, que é designada com o número de referência 30 no esquema de ligação de blocos segundo a figura 2. A unidade de avaliação de posição 30 apresenta ao menos um componente resistivo e/ou indutivo, que durante o processo de determinação de posição é conectável entre a entrada 10 e a saída 20. Resulta assim en- tre a entrada 10 da primeira unidade de vela de incandescência 120a e a saída da última unidade de vela de incandescência, que durante a determi- nação de posição está de preferência ligada com o potencial de massa, uma disposição de divisor de tensão, que consiste em um circuito em série dos elementos resistivos ou indutivos das respectivas unidades de vela de in- candescência 120.
Com o emprego de uma resistência Ôhmica como elemento re- sistivo resulta, portanto, um divisor de tensão ôhmico simples, e com a exe- cução de todas as resistências Ôhmicas com o mesmo valor de resistência, através da determinação da tensão entre a entrada 10 ou a saída 20 e o po- tencial de massa, de maneira simples, mediante aplicação das regras de divisor de tensão, pode-se concluir sobre a posição da respectiva unidade de vela de incandescência 120 dentro do circuito em série.
A figura 3a mostra, a título de exemplo, uma unidade de avalia- ção de posição 30, que apresenta uma resistência Ôhmica R, que por meio dos conectores 15a, 15b pode ser ligada entre a entrada 10 e a saída 20 da unidade de vela de incandescência 120 (figura 2). Na forma de execução mostrada, estão ainda previstos meios V para medição da tensão, que me- dem uma diferença de potencial entre a conexão da resistência Ôhmica R à esquerda na figura 3a e um potencial de massa (não mostrado). Depois de encerrada a identificação de posição, os conectores 15a, 15b são abertos e assumem o estado ilustrado na figura 3a. Os conectores 15a, 15b podem ser executados, vantajosamente, como conectores semicondutores, especial- mente como transistores de efeito de campo.
Em uma outra forma de execução da presente invenção, bem particularmente vantajosa, em lugar da resistência Ôhmica R e dos conecto- res 15a, 15b, pode também estar previsto um único conector semicondutor (não mostrado) na unidade de avaliação de posição 30. Nesse caso, o co- nector semicondutor é executado, de preferência, como transistor de efeito de campo e possibilita, mediante correspondente ativação por exemplo em seu eletrodo "gate", a reprodução da resistência Ôhmica R extra prevista no exemplo de execução segundo a figura 3a por sua própria resistência "drain- source", que se estabelece entre seu eletrodo "drain" e seu eletrodo "sour- ce". Isto é, nesse caso, o transistor de efeito de campo assume simultanea- mente a função dos conectores 15a, 15b (figura 3a) para ligação da entrada 10 com a saída 20 e a função da resistência em série requerida para a iden- tificação de posição. A medição de tensão pode dar-se analogamente ao exemplo de execução mostrado na figura 3a.
Uma outra forma de execução alternativa da unidade de avalia- ção de posição 30 de acordo com a invenção, que apresenta um elemento L indutivo, como por exemplo uma bobina de indutividade predeterminável, está mostrada na figura 3b. Analogamente à descrição anterior, resulta en- tão um divisor de tensão indutivo dentro do circuito em série das unidades de vela de incandescência 120a, 120b,.. (figura 1).
Quando de uma ativação da linha de controle 110a pelo apare- lho de controle de tempo de incandescência 110 central com um sinal de ativação em forma de salto, do tempo de elevação da tensão respectivamen- te caindo acima de uma bobina L pode ser concluída a posição da corres- pondente unidade de vela de incandescência 120, pois dependendo da posi- ção da unidade de vela de incandescência 120 com base no circuito em sé- rie das bobinas está em atividade uma outra indutividade resultante, influen- ciando o tempo de elevação. A tensão acima da bobina L pode ocorrer lo- calmente, por sua vez, com os meios V para medição de tensão já descritos, enquanto que um correspondente monitoramento do tempo de elevação é efetuado de preferência pela unidade de controle 40 local.
Em uma outra forma de execução bem particularmente vantajo- sa da unidade de avaliação de posição 30 de acordo com a invenção, em lugar do elemento L indutivo está previsto um elemento capacitivo, que pos- sibilita uma determinação de posição análoga à modalidade de processa- mento anteriormente descrita e é de concretização ainda mais simples e ba- rata do que o elemento L indutivo. Depois de efetuada com sucesso a determinação de posição, cada unidade de vela de incandescência 120a, 120b, .. dispõe da informa- ção correspondente e a armazena de preferência em uma memória não vo- látil, como por exemplo em uma memória EEPROM integrada à unidade de controle 40 local. O controle dos conectores 15a, 15b (figura 3a) decorre de preferência igualmente através da unidade de controle 40 local.
A figura 4 mostra uma primeira forma de execução de um módu- lo 50 igualmente contido na unidade de vela de incandescência 120, que apresenta uma vela de incandescência 51. Como se vê na figura 4, uma co- nexão de massa 51b da vela de incandescência 51 está fixamente ligada ao potencial de massa, e uma conexão de tensão operacional 51a da vela de incandescência pode ser ligada através do conector 16 com a entrada 10. Por exemplo, a conexão de tensão operacional 51a da vela de incandescên- cia 51 é então sempre ligada através do conector 16 com a entrada 10 quando deve ocorrer uma ativação da vela de incandescência 51. Nesse caso, a vela de incandescência 51 é suprida com energia elétrica através da entrada 10 e das correspondentes linhas de controle 110a, 110b, .. pelo apa- relho de controle de tempo de incandescência 110 central. Isto é, nesse ca- so, o aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central, em lugar dos sinais de ativação ademais trocados pelas linhas de controle 110a, 110b, .., deve disponibilizar também uma potência elétrica suficientemente grande, para garantir uma suficiente provisão de energia da vela de incan- descência 51.
Unidades de vela de incandescência, eventualmente presentes em um circuito em série antes da unidade de vela de incandescência consi- derada, devem nesse caso configurar seu módulo 50 correspondentemente de tal maneira que seu respectivo conector 16 ligue diretamente a entrada 10 com a saída 20, para que a energia elétrica seja encaminhada à vela de incandescência 51 a ser ativada.
Isto é, com uma unidade de vela de incandescência, cuja vela de incandescência 51 não deva ser momentaneamente ativada, o conector 16 liga a entrada 10 com a saída 20. Um diagnóstico da operação da vela de incandescência 51 é possível através dos meios V para medição de tensão reproduzidos na figura 4. Os meios V podem, para tanto, assumir por exemplo, sob controle pela unidade de controle 40 local, um decurso de tensão que se ajusta à vela de incandescência 51 e, com uma divergência de típicos valores de tensão ou curvas de tensão, um aviso de diagnóstico pode eventualmente ser enviado pela unidade de vela de incandescência 120 em questão ao aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central.
Pode ser assim obtida, por exemplo, uma identificação de curto- circuito, que durante uma ativação da vela de incandescência 51, no caso de ficar aquém de uma tensão aplicada à vela de incandescência 51, indica um curto-circuito na região da vela de incandescência 51. Um envelhecimento da vela de incandescência 51 pode ser igualmente verificado por uma varia- ção da curva de tensão que se ajusta, quando da ativação da vela de incan- descência51.
Quanto aos meios V para medição de tensão, ilustrados na figu- ra 4, pode se tratar do mesmo dispositivo também ilustrado na figura 3a. Nesse caso, o dispositivo de medição V pode por exemplo estar ligado dire- tamente fixamente com a entrada 10 e ser ativado ou para identificação de posição ou para fins de diagnose quando de uma operação da vela de in- candescência 51 (figura 4).
De modo particularmente vantajoso, os meios V para medição de tensão podem também estar diretamente integrados na unidade de con- trole 40 local, por exemplo em forma de ao menos um canal de conversor A/D (analógico/digital) de uma unidade de controle 40 local executada como microcontrolador.
O controle de uma potência elétrica aduzida à vela de incandes- cência 51 pode, de um lado, se dar pela seleção da tensão aplicada pelo aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central à linha de con- trole 110a, 110b, .., ou, de outro lado, em uma unidade de vela de incandes- cência 120, por exemplo coordenada pela unidade de controle 40 local. Com um controle local, a unidade de controle 40 local pode abrir e fechar o conec- tor 16 por exemplo segundo um modelo predeterminável, para assim possi- bilitar uma ativação da vela de incandescência 51 modulada a amplitude de pulso.
Em lugar da configuração do módulo 50 reproduzido na figura 4, também é possível, para ativação de uma vela de incandescência 51 em todas as unidades de vela de incandescência 120, ligar a entrada 10 (figura 2) com a saída 20, e ligar a conexão de tensão operacional 51a da corres- pondente vela de incandescência 51 por um conector (não mostrado) previs- to no módulo 50 opcionalmente com a entrada 10 ou a saída 20 ou separá-la da mesma. É então possível, de modo especialmente vantajoso, uma ativa- ção paralela das velas de incandescência 51 de várias unidades de vela de incandescência 120 simultaneamente, porque a todas as unidades de vela de incandescência 120 ou módulos 50 é aduzida energia elétrica através da respectiva entrada 10. Nesse caso, cabe assegurar que o aparelho de con- trole de tempo de incandescência 110 central (figura 1) possa disponibilizar uma potência elétrica suficientemente grande através da linha de controle 110a, 110b, 110c, .., e que sejam projetados conectores para as correntes que ocorrem previstos localmente nas unidades de vela de incandescência 120 para ligação da entrada 10 com a respectiva saída 20.
De modo particularmente vantajoso, a unidade de vela de incan- descência 120 de acordo com a invenção, em uma outra forma de execução vantajosa, apresenta uma unidade de suprimento de energia (não mostra- da), que armazena energia elétrica aduzida à unidade de vela de incandes- cência 120 através da linha de controle 110a, 110b, 110c e/ou a disponibiliza aos componentes da unidade de vela de incandescência 120, especialmente à unidade de controle 40 local. A unidade de suprimento de energia pode para tanto, de maneira em si conhecida, ser equipada por exemplo com um conversor de tensão, diodos protetores ou também com um armazenador de carga local.
Uma forma de execução do processo de acordo com a invenção está descrita a seguir com auxílio do fluxograma reproduzido na figura 5.
Na etapa 200, o aparelho de controle de tempo de incandescên- cia 110 central (figura 1) aplica inicialmente uma tensão predeterminável à linha de controle 110a, e os respectivos conectores 15a, 15b das unidades de avaliação de posição 30 das unidades de vela de incandescência 120a, 120b, .. estão fechados, de modo que pode ocorrer uma avaliação de posi- ção.
Em seguida, na etapa 210, a posição determinada de cada uni- dade de vela de incandescência 120a, 120b, .. é depositada localmente, por exemplo em uma memória não volátil da unidade de controle 40 local. Even- tualmente, podem ocorrer avisos de retorno de estado das distintas unidades de vela de incandescência 120 ao aparelho de controle de tempo de incan- descência 110 central, em que de modo respectivamente vantajoso é con- juntamente transmitida uma correspondente informação de posição das dis- tintas unidades de vela de incandescência 120.
Na etapa 220 ocorre uma ativação de uma determinada unidade de vela de incandescência 120b. A ativação pode se dar, por exemplo, de tal maneira que o aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central através das linhas de controle 110a, 110b,.. inicialmente emite o endereço ou posição da unidade de vela de incandescência 120b a ser ativada, even- tualmente junto com parâmetros de ativação, como por exemplo uma dura- ção de ativação ou um perfil de potência ou similar.
A unidade de comunicação da correspondente unidade de vela de incandescência 120b, após uma comparação bem sucedida de endereço ou posição, encaminha as informações recebidas através da linha de contro- le 110a, 110b, .. à unidade de controle 40 local da unidade de vela de incan- descência 120b, e em seguida a vela de incandescência 51 da unidade de vela de incandescência 120b é correspondentemente ativada.
Uma vantagem especial do sistema 100 de acordo com a inven- ção reside em que todas as unidades de vela de incandescência 120 podem ser executadas iguais e se inicializar como que automaticamente através da identificação de posição descrita, de modo que com uma montagem das u- nidades de vela de incandescência 120 não precisa ser observada uma or- dem de seqüência de forma especial ou similar. Além disso, também o nú- mero absoluto das unidades de vela de incandescência 120 conectadas a um aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central pode ser determinado de maneira simples.
Pela ligação em série de acordo com a invenção é possível um cabeamento particularmente simples e pouco dispendioso com perdas de potência reduzidas em comparação com sistemas convencionais. Pode ser especialmente vantajoso que o primeiro segmento 110a da linha de controle seja executado como linha com uma seção transversal particularmente grande, pois uma redução das perdas de potência nesse segmento 110a tem efeito sobre todos os processos de ativação devido à ligação em série.
Como outra vantagem no sistema 100 de acordo com a inven- ção deve ser considerado apenas um único pino conector no aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central, que serve para a conexão da linha de controle 110a.
Graças ao dispositivo de medição V (figuras 3a, 4) integrado à respectiva unidade de vela de incandescência 120, é ainda proporcionada uma capacidade de diagnóstico de cada vela de incandescência 51 individu- al.
Para a comunicação dos componentes 110, 120 através da linha de controle 110a, 110b, 110c, .. pode ser empregado um protocolo conven- cional, apropriado para a transmissão de um fio. Vantajosamente, também pode ser empregado um código manchester à prova de pane e auto- sincronizado para codificação de dados a serem transmitidos.
É ainda possível empregar uma faixa de freqüência passa-baixo para a transmissão de energia através da linha de controle 110a, 110b, 110c, .., isto é, especialmente também para suprimento das velas de incan- descência 51, e transmitir sinais de ativação em uma faixa de freqüência passa-banda, de modo que os sinais de ativação podem ser separados por correspondentes filtros, de maneira em si conhecida, por exemplo de um sinal igual previsto para a transmissão de energia.
Em geral, tanto velas de incandescência projetadas para uma tensão operacional de 11 volts como também velas de incandescência de baixa voltagem podem ser empregadas com a unidade de vela de incandes- cência 120 de acordo com a invenção ou com o sistema 100.
Para se garantir uma confiável comunicação entre o aparelho de controle de tempo de incandescência 110 central e as unidades de vela de incandescência 120a, 120b, .., como estado padrão pode ser previsto que em toda unidade de vela de incandescência 120, a entrada 10 esteja ligada com a saída 20, por exemplo através de um correspondente conector, e que seja ativada a respectiva unidade de comunicação para se poder avaliar si- nais de ativação eventualmente incidentes.

Claims (16)

1. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) com uma entrada (10) para conexão da unidade de vela de incandescência (120a, 120b) a uma linha de controle (110a, 110b, 110c), através da qual uma vela de incandescência (51) da unidade de vela de incandescência (120a, 120b) é ativável, caracterizada pelo fato de que a unidade de vela de incandescên- cia (120a, 120b) apresenta uma saída (20), através da qual ao menos uma outra unidade de vela de incandescência (120a, 120b) pode ser ligada com a linha de controle (110a, 110b, 110c), e sendo que está previsto um conector (16), pelo qual uma conexão de tensão operacional (51a) da vela de incan- descência (51) pode ser ligada com a entrada (10).
2. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por uma unidade de controle (40) local, que é executada de preferência como microcontrolador ou como circuito in- tegrado customizado, ASIC.
3. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por uma unidade de comunicação.
4. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por uma unidade de avalia- ção de posição (30), que apresenta ao menos um componente (R, L) resisti- vo e/ou indutivo e/ou capacitivo, que é ligável entre a entrada (10) e a saída (20).
5. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por meios (V) para medição de tensão, que determinam uma tensão em queda no componente (R, L) resistivo e/ou indutivo e/ou capacitivo e/ou uma tensão entre uma conexão do componente (R, L) resistivo e/ou indutivo e/ou capacitivo e uma potência de referência, especialmente um potencial de massa.
6. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que uma co- nexão de massa (51b) da vela de incandescência (51) de preferência dentro da unidade de vela de incandescência (120a, 120b) está fixamente ligada com o potencial de massa, e sendo que uma conexão de tensão operacional (51a) da vela de incandescência (51) pode ser ligada com a entrada (10).
7. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada por meios (V) para me· dição de tensão, que determinam uma tensão aplicada entre a entrada (10) e a saída (20) e/ou uma tensão entre a entrada (10) e um potencial de refe- rência ou entre a saída (20) e um potencial de referência.
8. Unidade de vela de incandescência (120a, 120b) de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por uma unidade de supri- mento de energia, que armazena energia elétrica aduzida à unidade de vela de incandescência (120a, 120b) através da linha de controle (110a, 110b, 110c) e/ou a disponibiliza aos componentes da unidade de vela de incan- descência (120a, 120b), especialmente a uma/à unidade de controle (40) local.
9. Sistema (100) para operação de uma pluralidade de velas de incandescência (51), com um aparelho de controle de tempo de incandes- cência (110) central e com ao menos duas unidades de vela de incandes- cência (120a, 120b) apresentando respectivamente uma vela de incandes- cência (51), caracterizado pelo fato de que o aparelho de controle de tempo de incandescência (110) central está ligado por meio de uma linha de contro- le (110a) apenas com uma primeira vela de incandescência (120a), e sendo que outras unidades de vela de incandescência (120b) estão ligadas em sé- rie para com a primeira unidade de vela de incandescência (120a).
10. Sistema (100) de acordo com a reivindicação 9, caracteriza- do pelo fato de que através da linha de controle (110a, 110b, 110c) podem ser transmitidos sinais de controle para uma operação das unidades de vela de incandescência (120a, 120b) e energia elétrica para suprimento de com- ponentes das unidades de vela de incandescência (120a, 120b), especial- mente para suprimento das velas de incandescência (51).
11. Sistema (100) de acordo com uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que ao menos uma unidade de vela de incan- descência (120a, 120b) é executada como definida em uma das reivindica- ções 1 a 8.
12. Processo para operação de uma pluralidade de unidades de vela de incandescência (120a, 120b), sendo cada unidade de vela de incan- descência (120a, 120b) apresenta respectivamente uma vela de incandes- cência (51), e sendo que está previsto um aparelho de controle de tempo de incandescência (110) central para controle das unidades de vela de incan- descência (120a, 120b), caracterizado pelo fato de que para ativação das unidades de vela de incandescência (120a, 120b) uma primeira unidade de vela de incandescência (120a), que está diretamente ligada por uma linha de controle (110a) com o aparelho de controle de tempo de incandescência (110), é ativada pelo aparelho de controle de tempo de incandescência (110) com um correspondente sinal de ativação, e sendo que o sinal de ativação, caso necessário, é encaminhado a outras unidades de vela de incandescên- cia (120b), que estão ligadas em série com a primeira unidade de vela de incandescência (120a).
13. Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a linha de controle (110a) é ligada ao menos pela primeira unidade de vela de incandescência (120a) a outras unidades de vela de in- candescência (120b), especialmente para encaminhar o sinal de ativação.
14. Processo de acordo com uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que cada unidade de vela de incandescência (120a, 120b) determina sua posição na ligação em série de unidades de vela de incandescência (120a, 120b).
15. Processo de acordo com uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado pelo fato de que avisos de diagnóstico e/ou avisos de estado são transmitidos por uma unidade de vela de incandescência (120a, 120b) ao aparelho de controle de tempo de incandescência (110) central.
16. Processo de acordo com uma das reivindicações 12 a 15, caracterizado pelo fato de que a linha de controle (110a, 110b, 110c) é em- pregada para suprimento de consumidores com energia elétrica, especial- mente para suprimento das velas de incandescência (51).
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