BRPI0617911A2 - controle de acesso ao meio (mac) flexìvel para redes sem fio desenvolvidas ad hoc - Google Patents

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BRPI0617911A2
BRPI0617911A2 BRPI0617911-8A BRPI0617911A BRPI0617911A2 BR PI0617911 A2 BRPI0617911 A2 BR PI0617911A2 BR PI0617911 A BRPI0617911 A BR PI0617911A BR PI0617911 A2 BRPI0617911 A2 BR PI0617911A2
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Rajarshi Gupta
Ashwin Sampath
David Jonathan Julian
Anastasios Stamoulis
Nikhil Jain
Husheng Li
Gavin Horn
Rajat Prakash
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Qualcomm Inc
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Abstract

<B>CONTROLE DE ACESSO AO MEIO (MAC) FLEXìVEL PARA REDES SEM FIO DESENVOLVIDAS AD HOC.<D> Sistemas e métodos que facilitam comunicação sem fio utilizando mensagens de utilização de recurso (RUMs), são descritos de acordo com diversos aspectos. Uma RUM pode ser gerada para um primeiro nó, tal como um ponto de acesso ou um terminal de acesso, para indicar que um primeiro limite predeterminado foi atingido ou excedido. A RUM pode ser ponderada para indicar um grau ao qual um segundo limite predeterminado foi excedido. Os primeiro e/ou segundo limites predeterminados podem ser associados a diversos parâmetros associados ao nó, tal como latência, capacidade de transmissão, taxa de dados, eficiência espectral, relação portadora/interferência, nível de interferência sobre térmica, etc. A RUM pode então ser transmitida para um ou mais outros nós para indicar um nível de desvantagem sofrida pelo primeiro nó.

Description

"CONTROLE DE ACESSO AO MEIO (MAC) FLEXÍVEL PARA REDES SEMFIO DESENVOLVIDAS AD HOC"
Campo da Invenção
A descrição a seguir refere-se de modo geral acomunicações sem fio, e mais particularmente à redução deinterferência e aperfeiçoamento da capacidade detransmissão e qualidade de canal em um ambiente decomunicação sem fio.
Descrição da Técnica Anterior
Os sistemas de comunicação sem fio tornaram-seindispensável pelo qual a maior parte das pessoas do mundose comunica. Os dispositivos de comunicação sem fio têm setornado menores e mais poderosos a fim de corresponder àsnecessidades do consumidor e para aperfeiçoar aportabilidade e conveniência. O aumento na potência deprocessamento nos dispositivos móveis tal como telefonescelulares tem levado a um aumento na demanda por sistemasde transmissão de rede sem fio. Tais sistemas tipicamentenão são facilmente atualizados como os dispositivoscelulares que se comunicam sobre dos mesmos. À medida queas capacidades do dispositivo móvel se expandem, pode serdifícil se manter um sistema de rede sem fio mais antigo deuma maneira que facilite a exploração total de capacidadesde dispositivo sem fio novas e aperfeiçoadas.
Uma rede de comunicação sem fio típica (porexemplo, empregando técnicas de divisão de freqüência,tempo e código) inclui uma ou mais estações base queproveem uma área de cobertura e um ou mais terminais móveis(por exemplo, sem fio) que podem transmitir e receber dadosdentro da área de cobertura. Uma estação de base típicapode transmitir simultaneamente múltiplos fluxos de dadospara serviços de difusão, multidifusão, e/ou unidifusão,onde um fluxo de dados é um fluxo de dados que pode ser deinteresse de recepção independente para o terminal móvel.Um terminal móvel dentro da área de cobertura dessa estaçãobase pode estar interessado em receber um, mais de um outodos os fluxos de dados transportados pelo fluxo composto.
Da mesma forma, um terminal móvel pode transmitir dadospara a estação base ou outro terminal móvel. Talcomunicação entre a estação base e o terminal móvel ouentre os terminais móveis pode ser degradada devido àsvariações de canal e/ou variações de potência deinterferência. Consequentemente, existe uma necessidade natécnica de sistemas e/ou metodologias que facilitam reduzirinterferência e aperfeiçoar a capacidade de transmissão emum ambiente de comunicação sem fio.
Resumo da Invenção
A seguir é apresentado um resumo simplificado deum ou mais aspectos a fim de prover um entendimento básicode tais aspectos. Esse resumo não é uma visão geralextensiva de todos os aspectos contemplados, e não pretendeidentificar os elementos chave ou críticos de todos osaspectos nem delinear o escopo de todo e qualquer aspecto.Seu único propósito é apresentar alguns conceitos de um oumais aspectos de uma forma simplificada como uma introduçãopara a descrição mais detalhada que será apresentadaposteriormente.
De acordo com diversos aspectos, a presenteinovação se refere a sistemas e/ou métodos que proveemtecnologia unificada para redes de comunicação sem fioampla e local a fim de facilitar obtenção os benefíciosassociados a ambas as tecnologias celular e Wi-Fi enquantose mitiga as inconveniências associadas às mesmas. Comoexemplo, as redes celulares podem ser dispostas de acordocom um desenvolvimeto planejado, o qual pode aumentar aeficiência quando projetar ou construir uma rede, enquantoque as redes Wi-Fi são tipicamente desenvolvidas de umaforma mais conveniente, ad hoc. As redes Wi-Fi podem, alémdisso, facilitar provimento um canal MAC simétrico para ospontos de acesso e terminais de acesso, bem como um suportede canal de transporte de retorno com capacidade sem fio embanda, a qual não são providas pelos sistemas celulares.
As tecnologias unificadas descritas aquifacilitam provimento um MAC simétrico e suporte de canal detransporte de retorno com capacidade sem fio em banda.Ademais, a presente inovação facilita o desenvolvimento darede de uma maneira flexível. Os métodos descritos nessainvenção concedem que o desempenho se adapte de acordo como desenvolvimento, provendo, assim, boa eficiência se odesenvolvimento for planejado ou semi-planejado, e provendo robustez adequada se a rede não for planejada. Isso é,diversos aspectos descritos aqui permitem que uma rede sejadesenvolvida utilizando-se um desenvolvimento planejado(por exemplo, como em uma situação de desenvolvimentocelular), e um desenvolvimento ad hoc (por exemplo, tal como pode ser utilizado para um desenvolvimento de rede Wi-Fi), ou uma combinação dos dois. Além, outros aspectosreferem-se ao suporte de nós com níveis de potência detransmissão variados e a obtenção da divisão justaintercelular com relação à alocação de recursos, aspectos esses que não são suportados de modo adequado pelossistemas Wi-Fi ou celular.
Por exemplo, de acordo com alguns aspectos, ocompartilhamento justo ponderado de um canal sem fio podeser facilitado pela programação conjunta de uma transmissão por tanto um transmissor como um receptor utilizando umamensagem de utilização de recurso (RUM), onde umtransmissor solicita um conjunto de recursos com base noconhecimento sobre a disponibilidade em sua vizinhança, eum receptor concede um subconjunto de canais solicitadoscom base no conhecimento sobre a disponibilidade em suavizinhança. 0 transmissor toma conhecimento dadisponibilidade com base em escutar os receptores em seusarredores e o receptor toma conhecimento da interferênciaem potencial escutar os transmissores em seus arredores. Deacordo com os aspectos relacionados, RUMs podem serponderadas para indicar não apenas que um nó está emdesvantagem (como um receptor de transmissões de dadosdevido à interferência que percebe enquanto está recebendo)e deseja um modo de prevenir a colisão da transmissão, mastambém o grau ao qual o nó está em desvantagem. Um nó derecepção de RUM pode utilizar o fato de que recebeu umaRUM, bem como da ponderação da mesma, para determinar umaresposta adequada. Como um exemplo, tal anúncio deponderações habilita prevenção colisões de maneira justa. Ainvenção descreve tal metodologia.
De acordo com outros aspectos, um limite derejeição de RUM (RRT) pode ser empregado para facilitardeterminação de se responde-se a uma RUM recebida. Comoexemplo, uma métrica pode ser calculada utilizando-sediversos parâmetros e/ou informações compreendidas pela RUMrecebida, e a métrica pode ser comparada com o RRT paradeterminar se a RUM do nó de envio garante uma resposta. Deacordo com um aspecto relacionado, um nó de envio de RUMpode indicar seu grau de desvantagem pela indicação de umnúmero de canais para os quais a RUM se aplica, de formaque o número de canais (em geral, esses poderiam serrecursos, subportadoras de freqüência e/ou partições detempo) seja indicativo do grau de desvantagem. Caso o graude desvantagem seja reduzido em resposta à RUM, então onúmero de canais para os quais a RUM é enviada pode serreduzido para uma transmissão de RUM subseqüente. Caso ograu de desvantagem não seja reduzido, então o número decanais para os quais a RUM se aplica pode ser aumentadopara uma transmissão de RUM subseqüente.
Uma RUM pode ser enviada com uma densidadeespectral de potência (PSD) constante, e um nó de recepçãopode empregar a densidade espectral de potência recebidae/ou a potência recebida da RUM para estimar um ganho decanal de radiofreqüência (RF) entre si e o nó de envio daRUM para determinar se causará interferência no nó de envio(por exemplo, acima de um nivel limite aceitávelpredeterminado) se transmitir. Dessa forma, pode haversituações nas quais um nó de recepção de RUM é capaz dedecodificar a RUM do nó de envio de RUM, mas determina quenão causará interferência. Quando um elemento de recepçãode RUM determinar que deve obedecer à RUM, o mesmo podefazê-lo escolhendo se retirar desse recurso completamenteou escolhendo utilizar uma potência de transmissãosuficientemente reduzida para colocar seu nivel deinterferência em potencial estimado abaixo do nivel limiteaceitável predeterminado. Dessa forma, a prevenção deinterferência "árdua" (retirada completa) e a prevenção deinterferência "suave" (controle de potência) são ambassuportadas de uma forma unificada. De acordo com um aspectorelacionado, a RUM pode ser empregada pelo nó de recepçãopara determinar um ganho de canal entre o nó de recepção eo nó de envio de RUM a fim de facilitar uma determinação dese transmite ou não com base na interferência estimadacausada no nó de envio.
De acordo com um aspecto, um método decomunicação sem fio pode compreender gerar uma mensagem deutilização de recurso (RUM) em um primeiro nó, a RUMindicando que um primeiro limite predeterminado foiatingido ou excedido, ponderar a RUM com um valor queindica um grau ao qual um segundo limite predeterminado foiatingido ou excedido, e transmitir a RUM ponderada para umou mais segundos nós.
Outro aspecto se refere a um equipamento quefacilita comunicação sem fio, compreendendo um módulo degeração que gera uma mensagem de utilização de recurso(RUM) em um primeiro nó, a RUM indicando que um primeirolimite predeterminado foi atingido ou excedido; um módulode ponderação que pondera a RUM com um valor que indica umgrau ao qual um segundo limite predeterminado foi atingidoou excedido; e um módulo de transmissão que envia a RUMponderada para um ou mais segundos nós.
Outro aspecto refere-se a um equipamento paracomunicação sem fio, compreendendo: meios para gerar umamensagem de utilização de recurso (RUM) em um primeiro nó,a RUM indicando que um primeiro limite predeterminado foiatingido ou excedido; meios ponderar a RUM com um valor queindica um grau ao qual um segundo limite predeterminado foiatingido ou excedido, e meios para transmitir a RUMponderada para um ou mais segundos nós.
Outro aspecto se refere a um meio legível pormáquina compreendendo instruções para comunicação sem fio,em que as instruções em execução fazem com que a máquina:gere uma mensagem de utilização de recurso (RUM) em umprimeiro nó, a RUM indicando que um primeiro limitepredeterminado foi atingido ou excedido; pondere a RUM comum valor que indica um grau ao qual um segundo limitepredeterminado foi atingido ou excedido; e envie a RUMponderada para um ou mais segundos nós.
Um aspecto adicional refere-se a um processadorque facilita comunicação sem fio, o processador sendoconfigurado para: gerar uma mensagem de utilização derecurso (RUM) em um primeiro nó, a RUM indicando que umprimeiro limite predeterminado foi atingido ou excedido;pondere a RUM com um valor que indica um grau ao qual umsegundo limite predeterminado foi atingido ou excedido; eenvie a RUM ponderada para um ou mais segundos nós.
Para a realização das finalidades acima e outrasrelacionadas, o um ou mais aspectos compreendem ascaracterísticas totalmente descritas de agora em diante eparticularmente destacadas nas reivindicações. A descriçãoa seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhesdeterminados aspectos ilustrativos dos um ou mais aspectos.Esses aspectos são indicativos, no entanto, de apenasalgumas das diversas formas nas quais os princípios dosdiversos aspectos podem ser empregados e os aspectosdescritos devem incluir todos os tais aspectos e suasequivalências.
Breve Descrição das Figuras
A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação semfio com múltiplas estações base e múltiplos terminais, talcomo pode ser utilizado em conjunção com um ou maisaspectos;
A Figura 2 é uma ilustração de uma metodologiapara realizar um compartilhamento justo ponderado de umcanal sem fio utilizando máscaras/mensagens de utilizaçãode recurso (RUMs) , de acordo com um ou mais aspectosdescritos aqui;
A Figura 3 ilustra uma seqüência de concessão desolicitação que pode facilitar alocação de recurso, deacordo com um ou mais aspectos descritos aqui;
A Figura 4 é uma ilustração de várias topologiasque facilitam entendimento dos esquemas de concessão desolicitação, de acordo com diversos aspectos;
A Figura 5 ilustra uma metodologia para gerenciarinterferência pelo emprego de uma mensagem de utilização derecurso (RUM) que é transmitida a uma densidade deespectral de potência (PSD) constante, de acordo com um oumais aspectos apresentados aqui;
A Figura 6 é uma ilustração de uma metodologiapara gerar TxRUMs e solicitações para facilitar provimentodo controle de acesso ao meio (MAC) flexível em uma redesem fio desenvolvida ad hoc, de acordo com um ou maisaspectos;
A Figura 7 é uma ilustração de uma metodologiapara a geração de uma concessão para uma solicitação paratransmitir, de acordo com um ou mais aspectos;
A Figura 8 é uma ilustração de uma metodologiapara obter divisão justa entre os nós pelo ajuste de umnúmero de subportadoras utilizadas para transmitir uma RUMde acordo com um nível de desvantagem associado a um dadonó, de acordo com um ou mais aspectos;
A Figura 9 é uma ilustração de uma transmissãoRxRUM entre dois nós a uma densidade espectral de potência(PSD) constante, de acordo com um ou mais aspectos;
A Figura 10 é uma ilustração de uma metodologiapara o emprego de uma PSD constante para transmissão de RUMpara facilitar estimativa de uma quantidade deinterferência que será causada por um primeiro nó em umsegundo nó, de acordo com um ou mais aspectos;
A Figura 11 ilustra uma metodologia pararesponder aos pacotes de controle de interferência em umambiente de comunicação sem fio planejado e/ou ad hoc, deacordo com diversos aspectos;
A Figura 12 é uma ilustração de uma metodologiapara gerar RxRUM, de acordo com diversos aspectos descritosacima;A Figura 13 é uma ilustração de uma metodologiapara responder a uma ou mais RxRUMs recebidas, de acordocom um ou mais aspectos;
A Figura 14 é uma ilustração de um ambiente derede sem fio que pode ser empregado em conjunção com osdiversos sistemas e métodos descritos aqui;
A Figura 15 é uma ilustração de um equipamentoque facilita comunicação de dados sem fio, de acordo comdiversos aspectos;
A Figura 16 é uma ilustração de um equipamentoque facilita comunicação sem fio utilizando mensagens deutilização de recurso (RUMs) , de acordo com um ou maisaspectos;
A Figura 17 é uma ilustração de um equipamentoque facilita a geração de uma mensagem de utilização derecurso (RUM) e a ponderação da RUM para indicar um nivelde desvantagem, de acordo com diversos aspectos;
A Figura 18 é uma ilustração de um equipamentoque facilita a comparação das condições relativas nos nósem um ambiente de comunicação sem fio para determinar quaisos nós que estão mais em desvantagem, de acordo com um oumais aspectos.
Descrição Detalhada da Invenção
Diversos aspectos são agora descritos comreferência aos desenhos, nos quais referências numéricassimilares são utilizadas para se referir a elementossimilares no todo. Na descrição a seguir, para fins deexplicação, inúmeros detalhes específicos são apresentadosa fim de prover um entendimento profundo de um ou maisaspectos. No entanto, pode ser evidente que tal (is)aspecto (s) pode (m) ser praticado (s) sem os detalhesespecíficos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bemconhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco afim de facilitar a descrição de um ou mais aspectos.
Como utilizados nesse pedido, os termos"componente", "sistema", e similares pretendem se referir a uma entidade relacionada com computador, ou hardware,software, software em execução, firmware, middleware,microcódigo, e/ou gualquer combinação dos mesmos. Porexemplo, um componente pode ser, mas não está limitado aser, um processo rodando em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma seqüência de execução, umprograma e/ou um computador. Um ou mais componentes podemresidir dentro de um processo e/ou seqüência de execução eum componente pode ser localizado em um computador e/oudistribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, esses componentes podem ser executados a partir de diversasmídias legíveis por computador possuindo várias estruturasde dados armazenadas nos mesmos. Os componentes podem secomunicar por intermédio de processos locais e/ou remotostal como de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados de um componenteinteragindo com outro componente em um sistema local,sistema distribuído, e/ou através de uma rede tal como aInternet com outros sistemas por intermédio do sinal). Alémdisso, os componentes dos sistemas descritos aqui podem ser re-arranjados e/ou complementados por componentesadicionais a fim de facilitar a obtenção de diversosaspectos, objetivos, vantagens, etc., descritos com relaçãoaos mesmos, e não estão limitados às configurações precisasapresentadas em uma dada figura, como será considerado pelos versados na técnica.
Além do mais, diversos aspectos são descritosaqui com relação a uma estação de assinante. Uma estação deassinante também pode ser chamada de sistema, unidade deassinante, estação móvel, móvel, estação remota, terminalremoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente deusuário, dispositivo de usuário ou equipamento de usuário.Uma estação de assinante pode ser um telefone celular, umtelefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação deSessão (SIP), uma estação de Ioop local sem fio (WLL), umassistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátilpossuindo capacidade de conexão sem fio, ou outrodispositivo de processamento conectado a um modem sem fio.
Ademais, diversos aspectos ou característicasdescritos aqui podem ser implementados como um método,equipamento ou artigo de fabricação utilizando as técnicasde programação e/ou engenharia padrão. 0 termo "artigo defabricação" como utilizado aqui deve englobar um programade computador acessível a partir de qualquer dispositivolegível por computador, portadora ou mídia. Por exemplo, amídia legível por computador pode incluir, mas não estálimitada a dispositivos de armazenamento magnético (porexemplo, disco rígido, disco flexível, tirasmagnéticas...), discos óticos (por exemplo, disco compacto(CD), disco versátil digital (DVD)...), cartõesinteligentes, e dispositivos de memória rápida (flash) (porexemplo, cartão, stick, acionador de chave..). Além disso,diversas mídias de armazenamento descritas aqui podemrepresentar um ou mais dispositivos e/ou outra mídialegível por máquina para o armazenamento de informação. 0termo "meio legível por máquina" pode incluir, sem estarlimitado a, canais sem fio e diversas outras mídias capazesde armazenar, conter, e/ou portar instruções e/ou dados.Será considerado que o termo "exemplar" é utilizado aquipara significar "servindo como um exemplo, caso ouilustração". Qualquer aspecto ou desenho descrito aqui como"exemplar" não deve ser interpretado necessariamente comopreferido ou vantajoso sobre outros aspectos ou desenhos.
Será entendido que um "nó" como utilizado aqui,pode ser um terminal de acesso ou um ponto de acesso, e quecada nó pode ser um nó de recepção bem como um nó detransmissão. Por exemplo, cada nó pode compreender pelomenos uma antena de recepção e uma corrente receptoraassociada, bem como pelo menos uma antena de transmissão ecorrente transmissora associada. Ademais, cada nó podecompreender um ou mais processadores para executar o códigode software para realizar todo e qualquer método e/ouprotocolo descritos aqui, bem como uma memória paraarmazenar de dados e/ou instruções executáveis porcomputador associadas aos diversos métodos e/ou protocolosdescritos aqui.
Com referência agora à Figura 1, um sistema decomunicação de rede sem fio 100 é ilustrado de acordo comdiversos aspectos apresentados aqui. O sistema 100 podecompreender uma pluralidade de nós, tal como uma ou maisestações base 102 (por exemplo, celular, Wi-Fi ou adhoc,...) em um ou mais setores que recebem, transmite,repetem, etc. sinais de comunicação sem fio um para o outroe/ou para um ou mais outros nós, tal como terminais deacesso 104. Cada estação base 102 pode compreender umacorrente transmissora e uma corrente receptora, cada umadas quais pode, por sua vez, compreender uma pluralidade decomponentes associados à transmissão e recepção de sinal(por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores,demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.), como seráapreciado pelos versados na técnica. Os terminais de acesso104 podem ser, por exemplo, telefones celulares, telefonesinteligentes, laptops, dispositivos de comunicaçãoportáteis, dispositivos de computação portáteis, rádios viasatélite, sistemas de posicionamento global, PDAs, e/ouqualquer outro dispositivo adequado para comunicação sobreuma rede sem fio.
A discussão a seguir é provida para facilitar acompreensão dos diversos sistemas e/ou metodologiasdescritos aqui. De acordo com os diversos aspectos, asponderações do nó podem ser designadas (por exemplo, paraos nós de transmissão e/ou recepção), onde cada ponderaçãode nó é uma função de um número de fluxos suportados pelonó. "Fluxo", como utilizado aqui, representa umatransmissão que entra ou sai de um nó. A ponderação totaldo nó pode ser determinada pela soma das ponderações detodos os fluxos que passam através do nó. Por exemplo, osfluxos de Taxa de Bit Constante (CBR) podem ter ponderaçõespredeterminadas, os fluxos de dados podem ter ponderaçõesproporcionais a seu tipo (por exemplo, HTTP, FTP, . . . ) ,etc. Ademais, cada nó pode ser designado a uma ponderaçãoestática predeterminada que pode ser adicionada àponderação de fluxo de cada nó a fim de prover prioridadeextra a cada nó. A ponderação de nó pode ser dinâmicatambém e refletir as condições atuais dos fluxos que um nóporta. Por exemplo, a ponderação pode corresponder à piorcapacidade de transmissão um fluxo sendo portado (recebido)nesse nó. Essencialmente, a ponderação representa o grau dedesvantagem que o nó está experimentando e é utilizada narealização de acesso justo a canal entre um conjunto de nósde interferência disputando um recurso comum.
As mensagens de solicitação, mensagens deconcessão, e as transmissões de dados podem ser controladaspor potência: no entanto, um nó pode, não obstante,experimentar interferência excessiva que faz com que osníveis de interferência sinal/ruído (SINR) sejaminaceitáveis. A fim de se mitigar a SINR indese j avelmentebaixa, as mensagens de utilização de recurso (RUMs) podemser utilizadas, que podem ser de lado de receptor (RxRUM)e/ou de lado de transmissor (TxRUM) . Uma RxRUM pode serdifundida por um receptor quando os níveis de interferêncianos canais desejados do receptor excedem um nível limitepredeterminado. A RxRUM pode conter uma lista de canaisconcedidos sobre os quais o receptor deseja interferênciareduzida, bem como uma informação de ponderação de nó. Alémdisso, a RxRUM pode ser transmitida a uma densidadeespectral de potência (PSD) constante ou a uma potênciaconstante. Nós que decodificam a RxRUM (por exemplo,transmissores disputando com o receptor que emite aRxRUM,...) podem reagir à RxRUM. Como exemplo, os nós queescutam a RxRUM podem calcular seus ganhos de canalrespectivos a partir do receptor (por exemplo, pela mediçãoda PSD recebida e com o conhecimento da PSD constante naqual a RxRUM foi enviada) e podem reduzir seus respectivosníveis de potência de transmissão para mitigar ainterferência. Os recipientes RxRUM podem até mesmoescolher se retirar completamente dos canais indicados naRxRUM. A fim de garantir que a prevenção de interferênciaocorra de maneira justa, isto é, para se garantir que todosos nós tenham uma parcela justa de oportunidades detransmissão, as ponderações podem ser incluídas na RxRUM. OA ponderação de um dado nó pode ser utilizada para calculara parcela justa dos recursos para alocação do nó. De acordocom um exemplo, os limites utilizados para o envio e/oureação a uma RUM podem ser determinados com base nocomportamento de um sistema. Como exemplo, em um tipo desistema de prevenção de colisão pura, uma RUM pode serenviada para cada transmissão, e qualquer nó escutando aRUM pode reagir por não transmitir no canal associado.Caso a máscara de bit de canal, indicando quaisos canais aos quais a RUM se aplica, seja incluida na RUM,então uma dimensão adicional para prevenção de colisão podeser realizada, a qual pode ser útil quando um receptorprecisa programar uma quantidade pequena de dados sobre umaparte do canal e não deseja que um transmissor se retirecompletamente de todo o canal. Esse aspecto pode prover umamaior granularidade no mecanismo de prevenção de colisão, oque pode ser importante para o tráfego em rajada.
Uma TxRUM pode ser difundida por um transmissorquando o transmissor é incapaz de solicitar recursosadequados (por exemplo, onde um transmissor escuta uma oumais RxRUMs que forçam o mesmo a se retirar na maior partedos canais). A TxRUM pode ser difundida antes datransmissão real, para informar os receptores vizinhossobre a interferência imposta. A TxRUM pode informar atodos os receptores dentro da faixa de escuta que, com basenas RxRUMs às quais o transmissor escutou, o transmissoracredita que possua a reivindicação mais válida da largurade banda. A TxRUM pode portar informação sobre a ponderaçãodo nó de transmissor, o que pode ser utilizado pelos nósvizinhos para calcular suas parcelas respectivas derecursos. Além disso, a TxRUM pode ser enviada em uma PSDou potência de transmissão que é proporcional a um nivel depotência no qual os dados são transmitidos. Seráconsiderado que TxRUM não precisa ser transmitida a uma PSDconstante (por exemplo, alta) uma vez que apenas os nóspotencialmente afetados precisam estar cientes da condiçãodo transmissor.
A RxRUM porta informação de ponderação quepretendem transportar para todos os transmissores dentro dafaixa de "escuta" (por exemplo, se enviam dados para oreceptor ou não) o grau ao qual o receptor está desejandolargura de banda devido à interferência de outrastransmissões. A ponderação pode representar um grau dedesvantagem e pode ser maior quando o receptor estiver emmaior desvantagem e menor quando em menor desvantagem. Comoum exemplo, caso a capacidade de transmissão seja utilizadapara medir o grau de desvantagem, então uma relaçãopossível pode ser representada como:
<formula>formula see original document page 17</formula>
onde R alvo representa a capacidade de transmissão desejada,R atual é a capacidade de transmissão real sendo obtida e Q(x)representa o valor quantizado de χ . Quando existe um únicofluxo no receptor, então Ralvo pode representar a capacidadede transmissão desejada mínima para esse fluxo, e Ratuat poderepresentar a capacidade de transmissão média que foiobtida para esse fluxo. Note-se que ponderações de valormais altas representando um maior grau de desvantagem ématéria de convenção. De uma maneira similar, uma convençãona qual ponderações de valor mais altos representam um graumenor de desvantagem pode ser utilizada desde que a lógicade resolução de ponderação seja modificada de acordo. Porexemplo, pode-se utilizar a relação entre a capacidade detransmissão atual e a capacidade de transmissão alvo (oinverso do exemplo ilustrado acima) para se calcular asponderações.
Quando existem múltiplos fluxos no receptor, comvalores potencialmente diferentes Ralvo, então o receptorpode escolher estabelecer a ponderação com base no fluxomais em desvantagem. Por exemplo:<formula>formula see original document page 18</formula>
onde j é o índice de fluxo no receptor. Outras opções, talcomo se basear a ponderação na soma da capacidade detransmissão de fluxo, podem ser realizadas também. Note-seque as formas funcionais utilizadas para as ponderações nadescrição acima são puramente ilustrativas. A ponderaçãopode ser calculada em uma variedade de formas diferentes eutilizando-se métricas diferentes além de capacidade detransmissão. De acordo com um aspecto relacionado, oreceptor pode determinar se possui dados pendentes de umemissor (por exemplo, um transmissor). Isto é verdadeiro seo mesmo tiver recebido uma solicitação, ou se tiverrecebido uma solicitação anterior que não concedeu. Nessecaso, o receptor pode enviar uma RxRUM quando Ralual estiverabaixo de Ralvo .
Uma TxRUM pode portar um único bit de informaçãose estiver presente ou não. Um transmissor pode estabelecero bit da TxRUM pela realização de uma série pré-definida deações. Por exemplo, o transmissor pode coletar RxRUM às queescutou recentemente, incluindo uma RxRUM de seu próprioreceptor caso o receptor tenha enviado uma. Caso otransmissor não tenha recebido qualquer RxRUM, o mesmo podeenviar uma solicitação para seu receptor sem enviar umaTxRUM. Caso a única RxRUM seja de seu próprio receptor,então o transmissor pode enviar uma solicitação e umaTxRUM.
Alternativamente, caso o transmissor tenharecebido RxRUM, incluindo uma de seu próprio receptor, otransmissor pode separar as RxRUMs com base nas ponderaçõesde RxRUM. Caso o receptor do próprio transmissor tenha amaior ponderação, então o transmissor pode enviar uma TxRUMe uma solicitação. No entanto, se o receptor do própriotransmissor não tiver a maior ponderação, então otransmissor não precisa enviar uma solicitação ou umaTxRUM. No caso de o receptor do próprio transmissor ser umadentre várias RxRUM, todos com a maior ponderação, então otransmissor envia uma TxRUM e solicitação com probabilidadedefinida por: 1/{todas as RXRUMs com maior ponderação) . De acordocom outro aspecto, caso o receptor tenha recebido as RxRUMsque não incluem uma de seu próprio receptor, então otransmissor pode não enviar uma solicitação. Note que todaa seqüência de processamento RxRUM descrita acima pode seraplicada mesmo no caso sem TxRUM. Em tal caso, a lógica éaplicada por um nó transmissor para determinar se envia umasolicitação para seu receptor ou não e caso envie, paraquais canais.
Com base nas solicitações e/ou TxRUM às quaisum receptor escuta, o receptor pode decidir conceder umadada solicitação. Quando um transmissor não realizou umasolicitação, o receptor não precisa enviar umaconcessão. Caso o receptor tenha escutado às TxRUMs, masnenhuma de um transmissor ao qual está servindo, então oreceptor não envia uma concessão. Caso o receptor escutea uma TxRUM apenas dos transmissores aos quais estáservindo, então o mesmo pode decidir realizar umaconcessão. Caso o receptor tenha escutado às TxRUMs deseu próprio transmissor bem como um transmissor ao qualnão está servindo, então dois resultados são possíveis.Como exemplo, caso uma média móvel da taxa detransmissão seja pelo menos R^alvo, então o receptor nãoconcede (por exemplo, força seu transmissor a permanecerquieto). Do contrário o receptor fornece a concessão coma probabilidade definida como 1.0/{soma de TXRUMs escutadas).Caso o transmissor tenha recebido a concessão, otransmissor transmite um quadro de dados que pode serrecebido pelo receptor. Em uma transmissão bem sucedida, tanto o transmissor como o receptor atualizam a taxamédia para a conexão.
De acordo com outros aspectos, as ações deprogramação podem ser programadas para implementar um grauigual de serviço (EGOS) ou outros esquemas para o gerenciamento de divisão justa e qualidade de serviçodentre os múltiplos transmissores e/ou fluxos para umreceptor. Um programador utiliza seu conhecimento sobre astaxas recebidas por seus nós parceiros para decidir quaisnós programar. No entanto, o programador pode obedecer as regras de interferência impostas pelo canal de acesso aomeio sobre o qual opera. Especificamente, o programadorpode obedecer as RUMs às quais escuta de seus vizinhos. Porexemplo, em um link direto, um programador em um ponto deacesso (AP) pode enviar solicitações para todos os terminais de acesso (ATs) para os quais tem tráfego, amenos que esteja bloqueado pelas RxRUMs. O AP pode receberconcessões de um ou mais desses ATs. Um AT pode não enviaruma concessão caso seja superado por uma TxRUM competidora.O AP pode então programar o AT que tem a maior prioridade, de acordo com o algoritmo de programação e pode transmitir.
Em um link reverso, cada AT que possui tráfego aser enviado pode solicitar o AP. Um AT não enviará umasolicitação se estiver bloqueado por uma RxRUM. O APprograma o AT que tem maior prioridade, de acordo com o algoritmo de programação, enquanto obedece quaisquer TxRUMsàs quais tenha escutado em uma partição anterior. O APentão envia uma concessão para o AT. Depois de receber umaconcessão, o AT transmite.A Figura 2 é uma ilustração de uma metodologia200 para realização do compartilhamento justo ponderadode um canal sem fio utilizando máscaras/mensagens deutilização de recursos (RUM) , de acordo com um ou maisaspectos descritos aqui. Em 202, uma determinação podeser realizada referente a um número de canais sobre osquais um nó (por exemplo, um ponto de acesso, umterminal de acesso, etc.) prefere transmitir. Taldeterminação pode ser baseada, por exemplo, nanecessidade associada a uma dada quantidade de dados aserem transmitidos, interferência sofrida no nó, ouqualquer outro parâmetro adequado (por exemplo,latência, taxa de dados, eficiência espectral, etc.). Em204, um ou mais canais podem ser selecionados para seobter o número desejado de canais. A seleção de canalpode ser realizada com uma preferência por canaisdisponíveis. Por exemplo, os canais que são conhecidospor terem estado disponíveis em um período detransmissão anterior podem ser selecionados antes doscanais que estiveram ocupados no período de transmissãoanterior. Em 206, uma solicitação por canal (is)selecionado (s) pode ser transmitida. A solicitação podecompreender uma máscara de bit de canais preferidossobre os quais um transmissor (por exemplo, um nó detransmissão,...) pretende transmitir os dados, e podeser enviada a partir do transmissor para um receptor(por exemplo, um nó de recepção, um telefone celular, umtelefone inteligente, dispositivo de comunicação semfio, ponto de acesso, . . . ) . A solicitação pode ser umasolicitação por uma primeira pluralidade de canais quenão foram bloqueados em uma partição de tempo maisrecente, uma solicitação por uma segunda pluralidade decanais caso a primeira pluralidade de canais sejainsuficiente para a transmissão de dados, etc. Amensagem de solicitação enviada em 206 pode ser, alémdisso, controlada por potência para garantir um níveldesejado de confiabilidade no receptor.
De acordo com outros aspectos, a determinaçãodo número de canais desejados para uma dada transmissãopode ser uma função de uma ponderação associada ao nó,uma função das ponderações associadas a outros nóssolicitando canais, uma função de um número de canaisdisponíveis para transmissão ou qualquer combinação defatores anteriores. Por exemplo, uma ponderação pode seruma função de um número de fluxos através do nó, umnível de interferência sofrida no nó, etc. De acordo comoutras características, a seleção de canal podecompreender a divisão de canais em um ou mais conjuntos,e pode ser baseada em parte em uma RUM recebida queindica que um ou mais canais em um conjunto de canaisestá indisponível. A RUM pode ser avaliada paradeterminar se um dado canal está disponível (porexemplo, não foi identificado pela RUM) . Por exemplo,uma determinação pode ser feita de que um dado canalestá disponível caso não esteja listado na RUM. Outroexemplo é que um canal é considerado disponível mesmo seuma RUM tiver sido recebida para esse canal, mas aponderação anunciada para esse canal for mais baixa doque a ponderação anunciada na RUM enviada pelo receptordo nó.
A Figura 3 ilustra uma seqüência de eventos desolicitação/concessão que pode facilitar a alocação derecursos, de acordo com um ou mais aspectos descritos aqui.Uma primeira série de eventos 302 é apresentada,compreendendo uma solicitação que é enviada de umtransmissor para um receptor. Depois do recebimento dasolicitação, o receptor pode enviar uma mensagem deconcessão para o transmissor, que concede todos ou umsubconjunto de canais solicitados pelo transmissor. Otransmissor pode então transmitir dados sobre os mesmos outodos os canais concedidos.
De acordo com um aspecto relacionado, umaseqüência de eventos 304 pode compreender uma solicitaçãoque é enviada de um transmissor para um receptor. Asolicitação pode incluir uma lista de canais sobre os quaiso transmissor gostaria transmitir os dados para o receptor.O receptor pode então enviar uma mensagem de concessão parao transmissor, que indica que todos ou um subconjunto decanais desejados foram concedidos. O transmissor pode entãotransmitir uma mensagem piloto para o receptor, norecebimento da qual o receptor pode transmitir a informaçãode taxa de volta para o transmissor, para facilitar mitigaruma SINR indesejavelmente baixa. No recebimento dainformação de taxa, o transmissor pode prosseguir com atransmissão dos dados sobre os canais concedidos e na taxade transmissão indicada.
De acordo com um aspecto relacionado, uma TxRUMpode ser difundida por um transmissor quando o transmissoré incapaz de solicitar recursos adequados (por exemplo,onde um transmissor escuta uma ou mais RxRUM que ocupam amaior parte dos canais disponíveis do transmissor). TalTxRUM pode transportar informação sobre a ponderação do nódo transmissor, que pode ser utilizada pelos nós vizinhospara calcular suas parcelas respectivas de recursos. Alémdisso, a TxRUM pode ser enviada em uma PSD proporcional aum nível de potência no qual os dados são transmitidos.Será considerado que a TxRUM não precisa ser transmitida emuma.PSD constante (por exemplo, alta) uma vez que apenas osnós afetados potencialmente precisam estar cientes dacondição do transmissor.
A seqüência de eventos 302 e 304 pode serrealizada em vista de uma pluralidade de restrições quepodem ser aplicadas durante um evento de comunicação. Porexemplo, o transmissor pode solicitar qualquer canal quenão tenha sido bloqueado por uma RxRUM em uma partição detempo anterior. Os canais solicitados podem ser priorizadoscom uma preferência por um canal bem sucedido em um ciclode transmissão mais recente. No evento onde há canaisinsuficientes, o transmissor pode solicitar canaisadicionais para obter uma parcela justa dos mesmos enviandoas TxRUM para anunciar a contenção para os canaisadicionais. A parcela justa de canais pode então serdeterminada de acordo com o número e as ponderações dosvizinhos competidores (por exemplo, nós) em vista das RxRUMque foram escutadas.
A concessão por parte do receptor pode ser umsubconjunto de canais listados na solicitação. 0 receptorpode ser favorecido com autoridade para evitar que oscanais exibam niveis de interferência altos durante umatransmissão mais recente. No evento em que os canaisconcedidos são insuficientes, o receptor pode adicionarcanais (por exemplo, até a parcela justa do transmissor)enviando uma ou mais RxRUM. A parcela justa de canais dotransmissor pode ser determinada, por exemplo, pelaavaliação do número e ponderações dos nós vizinhos, emvista das TxRUM que foram escutadas (por exemplo,recebidas).
Quando da transmissão, o transmissor pode enviardados sobre todos ou de um subconjunto de canais concedidosna mensagem de concessão. 0 transmissor pode reduzir apotência de transmissão em alguns ou todos os canais aoescutar uma RxRUM. No evento em que o transmissor escutaruma concessão e múltiplas RxRUM em um mesmo canal, otransmissor pode transmitir com probabilidade reciproca.Por exemplo, se uma concessão e três RxRUM foram escutadaspara um único canal, então o transmissor pode transmitircom uma probabilidade de 1/3, etc. (por exemplo, aprobabilidade de o transmissor empregar o canal é de 1/3) .
De acordo com outros aspectos, a largura debanda excessiva pode ser alocada de acordo com umesquema de compartilhamento que é irrestrito com relaçãoàs restrições acima. Por exemplo, a programação com baseem ponderação, como descrita acima, pode facilitar ocompartilhamento justa ponderada de recursos. Noentanto, em um caso no qual a largura de banda excessivaestá presente, a alocação de recursos (por exemplo,acima da parcela justa minima) não precisa serrestringida. Por exemplo, um cenário pode serconsiderado na qual dois nós com armazenadorestemporários cheios possuem, cada um, ponderações de 100(por exemplo, correspondendo a taxas de fluxo de 100kbps), e estão compartilhando um canal. Nessa situação,os nós podem compartilhar o canal igualmente. Sesofrerem qualidades de canal variáveis, cada um dos doisnós pode ser concedido, por exemplo, 300 kbps. Noentanto, pode ser desejável se fornecer apenas 200 kbpspara o nó 1, a fim de aumentar a parcela do nó 2 para500 kbps. Isso é, em tais situações, pode ser desejávelse compartilhar qualquer largura de banda excessiva dealguma maneira injusta, a fim de alcançar uma maiorcapacidade de transmissão de setor. O mecanismo deponderação pode ser estendido de forma simples parafacilitar o compartilhamento injusto. Por exemplo, alémda ponderação, cada nó também pode ter uma noção de suataxa designada, informação essa que pode ser associada aum serviço comprado por um AT. Um nó pode atualizarcontinuamente sua taxa média (sobre algum intervaloadequado) e pode enviar RUMs quando sua capacidade de transmissão média está abaixo da taxa designada paragarantir que os nós não sustentem recursos excessivosalém de sua taxa designada, o que pode então serdividido em outros esquemas de compartilhamento.
A Figura 4 é uma ilustração de diversas topologias que facilitam o entendimento dos esquemas desolicitação e concessão, de acordo com diversos aspectos. Aprimeira topologia 402 possui três links (A-B, C-D, E-F) emproximidade pequena, onde cada nó A-F pode escutar à RUM decada outro nó. A segunda topologia 404 possui três links em uma seqüência, e o link intermediário (C-D) interfere comambos os links externos (A-B e E-F) , enquanto os linksexternos não interferem um com o outro. As RUMs podem sersimuladas, de acordo com este exemplo, tal que a faixa deuma RUM seja de dois nós. A terceira topologia 406compreende três links no lado direito (C-D, E-F e G-H) queinterferem um com o outro e pode escutar às RUM um dooutro. O link único (A-B) no lado esquerdo só interfere como link (C-D) .
De acordo com diversos exemplos, para as topologias descritas acima, o desempenho dos três sistemasé descrito na Tabela 1, abaixo. Em uma situação de"Informação Total", a disponibilidade de uma RxRUM commáscara de bit e ponderações, bem como uma TxRUM commáscara de bit e ponderações, é considerada. Na situação de"Informação Parcial", RxRUM com máscara de bit eponderações, e TxRUM com ponderações, mas sem máscara debits, são consideradas. Finalmente, na situação de "RxRUMApenas", nenhuma TxRUM é enviada.<table>table see original document page 27</column></row><table>
Tabela 1
Como observado a partir da Tabela 1, a propostade Informação Parcial é capaz de alcançar uma parcela justadas ponderações com um retardo pequeno na convergência. Osnúmeros de convergência ilustram o número de ciclos que sãonecessários para os esquemas convergirem para uma divisãoestável dos canais disponíveis. Subseqüentemente, os nóspodem continuar a utilizar os mesmos canais.
A Figura 5 é uma ilustração de uma metodologia500 para o gerenciamento da interferência pelo emprego deuma mensagem de utilização de recurso (RUM) que étransmitida em uma densidade espectral de potência (PSD)constante, de acordo com um ou mais aspectos apresentadosaqui. As mensagens de solicitação, mensagens de concessão,e transmissões podem ser controladas por potência: noentanto, um nó pode, não obstante, sofrer de interferênciaexcessiva que faz com que seus níveis SINR sejaminaceitáveis. A fim de se mitigar a SINR indesejavelmentebaixa, as RUM podem ser utilizadas, que podem ser de ladode receptor (RxRUM) ou de lado de transmissor (TxRUM) . UmaRxRUM pode ser difundida por um receptor quando os níveisde interferência nos canais desejados pelo receptor excedemum nível limite predeterminado. A RxRUM pode conter umalista de canais sobre os quais o receptor desejainterferência reduzida, bem como informação sobre aponderação do nó. Além disso, a RxRUM pode ser transmitidaa uma PSD constante. Os nós que "escutam" à RxRUM (porexemplo, transmissores disputando com o receptor que emitea RxRUM) , podem reagir à RxRUM, interrompendo suatransmissão, ou reduzindo a potência transmitida.
Por exemplo, no desenvolvimento ad hoc dos nóssem fio, uma relação portadora/interferência (C/I) pode serindesejavelmente baixa em alguns nós, o que pode prejudicara transmissão bem sucedida. Será considerado que os níveisde interferência empregados para calcular a C/I podemcompreender ruído, visto que C/I pode ser expressa de formasimilar como C /(/ + Ν), onde N é ruído. Em tais casos, umreceptor pode gerenciar a interferência solicitando queoutros nós nas proximidades reduzam suas potências detransmissão respectivas ou se retirem completamente doscanais indicados. Em 502, uma indicação dos canais (porexemplo, em um sistema de múltiplos canais) que exibem umaC/I que está abaixo de um primeiro limite predeterminadopode ser gerada. Em 504, uma mensagem pode ser transmitida,a mensagem compreendendo informação que indica quais oscanais que exibem C/Is inadequadas. Por exemplo, umprimeiro nó (por exemplo, um receptor) pode difundir umaRUM, juntamente com uma máscara de bit compreendendoinformação indicativa dos canais possuindo C/Is que sãoindesejavelmente baixas. A RUM pode ser adicionalmenteenviada a uma PSD constante que é conhecida de todos os nósna rede. Dessa maneira, os nós com níveis de potênciavariáveis podem difundir com a mesma PSD.
A mensagem (por exemplo, RUM) pode ser recebidapor outros nós, em 506. No recebimento da RUM, um segundonó (por exemplo, um transmissor) pode utilizar a PSDassociada à RUM para calcular a distância deradiofreqüência (RF) (por exemplo, ganho de canal) entre sie o primeiro nó, em 508. A reação de um dado nó à RUM podevariar de acordo com a distância RF. Por exemplo, umacomparação da distância de RF com um segundo limitepredeterminado pode ser realizada em 510. Caso a distânciaRF esteja abaixo do segundo limite predeterminado (porexemplo, o primeiro nó e o segundo nó estão perto um dooutro) , então o segundo nó pode parar qualquer transmissãoadicional sobre os canais indicados na RUM a fim de mitigara interferência, em 512. Alternativamente, caso o segundonó e o primeiro nó estejam suficientemente distantes um dooutro (por exemplo, a distância RF entre os mesmos forigual a ou superior ao segundo limite predeterminado quandocomparado com 510), então o segundo nó pode utilizar ainformação sobre a distância RF para prever uma magnitudede interferência que será causada no primeiro nó e isso éatribuído ao segundo nó caso o segundo nó continue atransmitir sobre os canais indicados na RUM, em 514. Em516, o nível de interferência previsto pode ser comparadocom um terceiro nível limite predeterminado.
Por exemplo, o terceiro limite predeterminadopode ser uma parte fixa de um nível de interferência sobreruído térmico (IOT) alvo, o qual é a relação entre o ruídode interferência e a potência de ruído térmico medida sobreuma largura de banda comum (por exemplo, aproximadamente25% de um IOT alvo de 6 dB, ou algum outro nível limite) .
Caso a interferência prevista estiver abaixo do nívellimite, então ao segundo nó pode continuar a transmitirsobre os canais indicados na RUM, em 520. Caso, no entanto,a interferência prevista seja determinada para ser igual aou superior ao terceiro nível limite predeterminado, então em 518, o segundo nó pode reduzir seu nível de potência detransmissão até que a interferência prevista esteja abaixodo terceiro nível limite. Dessa forma, uma única mensagem,ou RUM, pode ser empregada para indicar a interferênciaatravés de múltiplos canais. Fazendo com que os nós de interferência reduzam potência, os nós afetados (porexemplo, receptores, terminais de acesso, pontos deacesso,...) podem receber bits com sucesso sobre umsubconjunto de múltiplos canais, e os nós que reduzem seusníveis de potência de transmissão também podem continuar com suas transmissões respectivas.
Com relação às Figuras 6 e 7, o controle deacesso ao meio flexível pode ser facilitado permitindo-seque um receptor se comunique com um ou mais transmissoresnão apenas porque prefere um modo de transmissão de prevenção de colisão, mas também uma medida de quão emdesvantagem está com relação aos outros receptores. NosMACs celulares de terceira geração, uma necessidade porprevenção de interferência através das células pode sermitigada pelo emprego de um esquema de desenvolvimento planejado. Os MACs celulares geralmente alcançam uma altaeficiência espacial (área de bits/unidade), mas odesenvolvimento planejado é caro, demorado e pode não serbem adequado para desenvolvimentos em hotspots.Inversamente, os sistemas WLAN tal como os baseados nafamília de padrões 802.11 impõem muito poucas restrições nodesenvolvimento, mas a economia de custo e tempo associadaao desenvolvimento dos sistemas WLAN com relação aossistemas celulares vem à custa de uma robustez deinterferência aumentada a ser embutida no MAC. Por exemplo,a família 802.11 utiliza um MAC que é baseado no acessomúltiplo de sentido de portadora (CSMA). O CSMA,fundamentalmente, é uma abordagem "escute antes detransmitir" na qual um nó destinado à transmissão tem queprimeiro "escutar" ao meio, determinar que o mesmo estáinativo, e então segue um protocolo de retirada antes datransmissão. Um MAC de sentido de portadora pode resultarem uma utilização ruim, um controle de divisão justalimitado, e suscetibilidade a nós ocultos e expostos. A fimde se superar as deficiências associadas a ambos ossistemas celulares de desenvolvimento planejado e com ossistemas Wi-Fi/WLAN, vários aspectos descritos com relaçãoàs Figuras 6 e 7 podem empregar a transmissão de canal decontrole sincronizada (por exemplo, para enviarsolicitações, concessões, pilotos, etc.), uso eficiente deRUM (por exemplo, uma RxRUM pode ser enviada por umreceptor quando o mesmo desejar que os transmissores deinterferência se retirem, uma TxRUM pode ser enviada por umtransmissor para deixar seu receptor pretendido ereceptores com os quais interfere com o conhecimento de suaintenção de transmitir, etc.) bem como uma confiabilidadede canal de controle aperfeiçoada através da reutilização(por exemplo, de forma que múltiplas RUM possam serdecodificadas simultaneamente no receptor), etc.
De acordo com algumas características, RxRUMpodem ser ponderadas com um coeficiente que é indicativo dograu de desvantagem do receptor em servir seustransmissores. Um transmissor de interferência pode entãoutilizar tanto o fato de ter escutado uma RxRUM quanto ovalor da ponderação associado à RxRUM para determinar umapróxima ação. De acordo com um exemplo, quando um receptorrecebe um fluxo único, o receptor pode enviar RxRUM quando
<formula>formula see original document page 32</formula>
onde RST (limite de envio de RUM) é o alvo de capacidadede transmissão para o fluxo, Ratual é a capacidade detransmissão alcançada real calculada como uma média demovimento de curto prazo (por exemplo, através de um filtroIIR de pólo único, . . ) e T é um limite contra o qual arelação é comparada. Caso o receptor seja incapaz deprogramar seu transmissor durante uma partição particular,a taxa para essa partição pode ser considerada como 0. Docontrário, a taxa alcançada nessa partição é uma amostraque pode ser alimentada para o filtro de cálculo de média.0 limite, Tr pode ser estabelecido para a unidade de formaque toda vez que a capacidade de transmissão real estiverabaixo da capacidade de transmissão alvo, a ponderação égerada e transmitida.
Um transmissor pode "escutar" uma RxRUM casopossa decodificar a mensagem RxRUM. Um transmissor podeopcionalmente ignorar a mensagem RxRUM caso estime que ainterferência que causará no emissor RxRUM estiver abaixode um limite de rejeição de RUM (RRT) . No desenho de MAC,solicitações e concessões Rx/Tx RUM podem ser enviadas emum canal de controle que possui um fator de reutilizaçãomuito baixo (por exemplo, 1/4 ou menor) para garantir que oimpacto de interferência na informação de controle estejabaixo. Um transmissor pode analisar o conjunto de RxRUMsque escutou, e, caso uma RxRUM escutada a partir de seureceptor pretendido seja RxRUM de ponderação mais alta, otransmissor pode enviar uma solicitação com uma TxRUMindicando para todos os receptores que podem escutar otransmissor (por exemplo, incluindo seu próprio receptor),que ganhou a "competição" e pode utilizar o canal. Outrascondições para o envio de TxRUM, manuseio de múltiplasRxRUMs de igual ponderação, manuseio de múltiplas TxRUMs,solicitações, etc. são descritos em maiores detalhes comrelação às Figuras 6 e 7, abaixo. O estabelecimento daponderação de RxRUM e das ações correspondentes notransmissor permite uma resolução deterministica dacompetição, e, dessa forma, a utilização aperfeiçoada domeio compartilhado e o compartilhamento justo ponderadoatravés do estabelecimento de RST. Além do estabelecimentode RST, que controla a probabilidade de as RxRUMs seremenviadas, o estabelecimento de RRT pode facilitar ocontrole de um grau ao qual o sistema opera no modo deprevenção de colisão.
Com relação a RST, de uma perspectiva deeficiência de sistema, o RST pode ser empregado de formaque o protocolo de prevenção de colisão ou um protocolo detransmissão simultânea possam ser invocados com base naanálise de qual protocolo alcança uma maior capacidade detransmissão de sistema para uma configuração de usuárioespecifica. De uma perspectiva de taxa de pico ou serviçointolerante a retardo, pode ser permitido aos usuáriosenviar rajadas de dados a uma taxa mais alta do que aquelaque pode ser alcançada utilizando-se transmissõessimultâneas a custa da eficiência do sistema. Além disso,certos tipos de canais de tráfego de taxa fixa (porexemplo, canais de controle) podem exigir que umacapacidade de transmissão especifica seja alcançada, e oRST pode ser estabelecido consequentemente. Ademais, certosnós podem ter uma maior exigência de tráfego devido àagregação de um grande volume de tráfego. Isto éparticularmente verdadeiro se um canal de transporte deretorno sem fio for utilizado em uma arquitetura tipoárvore e um receptor está programando um nó que está pertoda raiz da árvore.
Uma metodologia para determinar um RST fixo é seestabelecer o RST com base na eficiência espectral da bordade link direto alcançada nos sistemas celulares planejados.A eficiência espectral de borda de célula indica acapacidade de transmissão que um usuário de borda podealcançar em um sistema celular quando a BTS transmite paraum dado usuário, com os vizinhos estando ligados todo otempo. Isso é verdadeiro a fim de garantir que a capacidadede transmissão com transmissões simultâneas não seja piordo que a capacidade de transmissão da borda de célula em umsistema celular planejado, o qual pode ser utilizado paraacionar uma transição para o modo de prevenção de colisãopara aperfeiçoar a capacidade de transmissão (por exemplo,sobre o qual pode ser alcançado utilizando-se o modo detransmissão simultânea). De acordo com outrascaracterísticas, os RSTs podem ser diferentes para usuáriosdiferentes (por exemplo, usuários podem assinar diferentesníveis de serviço associados a diferentes RSTs,...)
A Figura 6 é uma ilustração de uma metodologia600 para gerar de TxRUMs e solicitações para facilitar oprovimento de controle de acesso ao meio (MAC) flexível emuma rede sem fio desenvolvida ad hoc, de acordo com um oumais aspectos. A TxRUM pode informar a todos os receptoresdentro da faixa de escuta que com base nas RxRUMs que umtransmissor escutou, o transmissor acredita que é o maisqualificado para a largura de banda. Uma TxRUM transportaum único bit de informação indicando sua presença, e umtransmissor pode estabelecer o bit TxRUM da seguintemaneira.
Em 602, o transmissor pode determinar se acaboude escutar (por exemplo, dentro de um período demonitoramento predeterminado,...) uma ou mais RxRUMs,incluindo uma RxRUM de seu próprio receptor (por exemplo,supondo-se que A esteja se comunicando com B e interferecom CeD, então A pode escutar as RxRUMs de B, Ce D, comB sendo seu receptor) caso seja enviado uma (isto é, caso Btiver enviado uma no presente exemplo). Como descrito aqui,um "nó" pode ser um terminal de acesso ou um ponto deacesso, e pode compreender tanto um receptor quanto umtransmissor. A utilização da terminologia tal como"transmissor" e "receptor" nessa descrição deve, portanto,ser interpretada como "quando um nó faz o papel dotransmissor" e "quando um nó faz o papel do receptor",respectivamente. Caso o transmissor não tenha recebidoqualquer RxRUMs, então em 604 ele envia uma solicitaçãopara seu receptor sem enviar uma TxRUM. Caso o transmissortenha recebido pelo menos uma RxRUM, então em 606 umadeterminação pode ser feita com relação a se uma RxRUM foirecebida do receptor próprio do transmissor (por exemplo,um receptor no nó do transmissor,...). Caso não, então em608, uma decisão pode ser feita para se abster datransmissão de uma TxRUM e solicitação associação.
Caso a determinação em 606 seja positiva, entãoem 610, uma determinação adicional pode ser feita comrelação a se a RxRUM recebida do receptor próprio dotransmissor ser a única RxRUM que foi escutada. Caso sejaassim, então em 612, o transmissor pode enviar uma TxRUM euma solicitação de transmissão. Caso o transmissor tenharecebido múltiplas RxRUMs incluindo a RxRUM de seu próprioreceptor, então em 614, o transmissor pode proceder para aseparação das RxRUMs com base nas ponderações associadas àsmesmas. Em 616, uma determinação pode ser feita referente ase a RxRUM recebida a partir do receptor do própriotransmissor ter uma maior ponderação (por exemplo, um nivelmais alto de desvantagem) de todas as RxRUMs recebidas.Caso seja assim, então em 618, o transmissor pode enviartanto uma TxRUM quanto uma solicitação de transmissão. Casoa determinação em 616 seja negativa, então em 620, otransmissor pode se abster de transmitir a TxRUM bem como asolicitação. Em um cenário no qual o transmissor recebe umaRxRUM de seu próprio receptor bem como uma ou mais outrasRxRUMs e todas têm a mesma ponderação, então o transmissorpode enviar uma TxRUM e solicitação com probabilidade l/N,onde N é o número de RxRUM possuindo a maior ponderação. Emum aspecto, a lógica da Figura 6 pode ser aplicada semquaisquer TxRUMs, mas ao invés disso, apenas solicitações.Isso é, as RxRUMs controlam se um nó pode enviar umasolicitação por um recurso particular ou não.
"Desvantagem", como utilizado aqui, pode serdeterminada como uma função de, por exemplo, uma relaçãoentre um valor alvo e um valor real para um dado nó. Porexemplo, quando a desvantagem é medida como uma função dacapacidade de transmissão, eficiência espectral, taxa dedados, ou algum outro parâmetro onde valores altos sãodesejáveis, então quando o nó está em desvantagem, o valorreal será relativamente mais baixo do que o valor alvo. Emtais casos, um valor ponderado indicativo do nivel dedesvantagem do nó pode ser uma função da relação entre ovalor alvo e o valor real. Nos casos onde o parâmetro combase no qual a desvantagem é baseada deve ser baixo (porexemplo, latência), uma reciproca da relação entre o valoralvo e o valor real pode ser utilizada para gerar aponderação. Como utilizado aqui, um nó que é descrito comopossuindo uma "melhor" condição com relação a outro nó podeser compreendida como possuindo um nivel menor dedesvantagem (por exemplo, o nó com a melhor condição possuimenos interferência, menos latência, uma taxa de dados maisalta, maior capacidade de transmissão, maior eficiênciaespectral, etc. do que outro nó ao qual é comparado).
De acordo com um exemplo, o transmissor Aeotransmissor C podem transmitir simultaneamente (porexemplo, de acordo com um esquema de controle de acesso àmidia sincronizado onde os transmissores transmitem emtempos específicos e receptores transmitem em outros temposespecíficos) , para o receptor Beo receptor D,respectivamente. 0 receptor B pode determinar e/ou terpredeterminada uma quantidade de interferência sofrida, epode enviar uma RxRUM para os transmissores tal como otransmissor Aeo transmissor C. 0 receptor D não precisaescutar à RxRUM, visto que o receptor D transmite ao mesmotempo em que o receptor B. Como um exemplo adicional,depois de escutar a RxRUM do receptor Β, o transmissor Cpode avaliar a condição do receptor B como indicado naRxRUM, e pode comparar sua própria condição (que pode serconhecida por C ou anunciada pela RxRUM enviada por D) coma do receptor B. Depois da comparação, várias ações podemser tomadas pelo transmissor C.
Por exemplo, depois de uma determinação de que otransmissor C está sofrendo um menor grau de interferênciado que o receptor Β, o transmissor C pode se abster datransmissão de uma solicitação para transmitir. Além disso,ou alternativamente, o transmissor C pode avaliar oudeterminar quanta interferência está causando no receptor B(por exemplo, em um caso onde RxRUMs dos receptores sãoenviadas a uma densidade espectral de potência igual ouconstante). Tal determinação pode compreender estimar umganho de canal para o receptor B, selecionar um nivel depotência de transmissão, e determinar se um nivel deinterferência que teria causado no receptor B por umatransmissão do transmissor C no nivel de potência detransmissão selecionado excede um nivel de interferêncialimite aceitável predeterminado. Com base na determinação,o transmissor C pode optar pela transmissão em um nivel depotência que é igual a um nivel de potência de transmissãoanterior ou menos.
No caso de a condição do transmissor C (porexemplo, um nivel de desvantagem com relação à escassez derecursos, interferência, ..) ser substancialmente igual aodo receptor Β, o transmissor C pode avaliar e/ou endereçaras ponderações associadas às RxRUMs que escutou. Porexemplo, caso o transmissor C tenha escutado quatro RUMpossuindo ponderações de 3, 5, 5 e 5, e a RxRUM escutada doreceptor B suportar uma das ponderações de 5 (por exemplo,tiver uma ponderação igual à ponderação mais pesada dentretodas as RxRUMs escutadas pelo transmissor C) , então Cenviaria uma solicitação com probabilidade 1/3.
A Figura 7 ilustra uma metodologia 700 para ageração de uma concessão para uma solicitação detransmissão, de acordo com um ou mais aspectos. Em 702, umreceptor pode aferir as solicitações e TxRUMs que escutourecentemente ou recebeu (por exemplo, durante um período demonitoramento predefinido,...). Caso nenhuma solicitaçãotenha sido recebida, então em 704 o receptor pode se absterde enviar uma mensagem de concessão. Caso pelo menos umasolicitação e TxRUM tenha sido recebida, então em 706 umadeterminação pode ser feita com relação ao fato de se a(s)TxRUM (s) recebida (s) é/são de um transmissor que oreceptor serve. Caso não, então em 708, o receptor pode seabster de enviar uma concessão. Caso seja, então em 710, oreceptor pode determinar se todas as TxRUMs recebidas sãodos transmissores servidos pelo receptor.
Caso a determinação em 710 seja positiva, entãouma concessão pode ser gerada e enviada para um ou maistransmissores solicitantes, em 712. Caso a determinação em710 seja negativa e o receptor tenha recebido uma TxRUM deseu próprio transmissor em adição a uma TxRUM de umtransmissor que o receptor não serve, então em 714, umadeterminação pode ser feita com relação a se uma médiamóvel da taxa de transmissão ser maior ou igual a Ralvo .Caso a média móvel da taxa de transmissão seja maior que ouigual a Ralvo, então em 716, o receptor pode se abster deconceder os recursos solicitados. Caso não, então em 718, oreceptor pode enviar uma concessão com uma probabilidade del/N, onde N é um número de TxRUMs recebidos. Em outroaspecto, TxRUMs podem incluir ponderações assim como emRxRUMs e quando múltiplas TxRUMs são escutadas, pelo menosuma de um de seus transmissores e uma de outro transmissor,então as concessões são dadas com base no fato de se TxRUMcom a maior ponderação foi enviada por um de seustransmissores ou não. No caso de um empate com múltiplasTxRUMs com mais alta ponderação, incluindo uma que vem deum de seus transmissores, uma concessão é enviada comprobabilidade m/N, onde N é o número de TxRUMs escutadascom mais alta ponderação, m das quais vem dos transmissoresdo receptor.
De acordo com aspectos relacionados, o receptorpode aferir periodicamente e/ou continuamente se tem osdados em aberto de um remetente. Isto é verdadeiro se oreceptor tiver recebido uma solicitação atual ou se tiverrecebido uma solicitação anterior que ainda não concedeu.Em qualquer caso, o receptor pode enviar uma RxRUM toda vezque a taxa de transmissão média estiver abaixo de Ralvo .Adicionalmente, depois de uma concessão de uma solicitaçãode transmissor, o transmissor pode transmitir um quadro dedados, que pode ser recebido pelo receptor. Se houver dadosem aberto para o par de transmissor/receptor, então ambos otransmissor e o receptor podem atualizar a informação detaxa média para a conexão.
A Figura 8 é uma ilustração de uma metodologia800 para alcançar a justiça dentre os nós competidores peloajuste de um número de canais para os quais transmitir umaRUM de acordo com um nivel de desvantagem associado a umdeterminado nó, de acordo com um ou mais aspectos. Comodescrito acima com relação às figuras anteriores, uma RxRUMé enviada para indicar que um receptor que está sofrendo decondições de comunicação ruins e deseja uma redução nainterferência com a qual está se deparando. A RxRUM incluiuma ponderação, que quantifica o grau de desvantagem que onó está sofrendo. De acordo com um aspecto, a ponderaçãopode ser determinada como igual a RST/rendimento médio.Aqui, RST é a capacidade de transmissão média que o nódeseja. Quando um nó de transmissão escuta as múltiplasRxRUM, o mesmo pode utilizar ponderações respectivas pararesolver a competição entre as mesmas. Se RxRUM com a maiorponderação tiver sido originada do receptor do própriotransmissor, então o mesmo pode decidir transmitir. Se não,o transmissor pode se abster de transmitir.
Uma TxRUM é enviada pelo transmissor paraanunciar uma transmissão, e tem duas finalidades. Primeiro,a TxRUM deixa um receptor saber que sua RxRUM venceu acompetição local, de forma que pode programar umatransmissão. Em segundo lugar, a TxRUM informa a outrosreceptores vizinhos sobre a interferência. Quando umsistema suporta múltiplos canais, as RUM podem transportaruma máscara de bit em adição à ponderação. A máscara de bitindica os canais nos quais essa RUM é aplicável.
A RxRUM permite que um nó limpe a interferênciaem sua vizinhança imediata, visto que os nós que recebem aRxRUM podem ser induzidos para se abster da transmissão.Enquanto as ponderações permitem uma competição justa (porexemplo, um nó com a maior desvantagem vence) , ter um MACde múltiplos canais pode prover outro grau de liberdade. Onúmero de canais para os quais um nó pode enviar RxRUM podeser baseado em seu grau de desvantagem para os nós comhistórico muito ruim para acompanhar mais rapidamente.Quando as RxRUMs são bem sucedidas e a taxa de transmissãorecebida pelo nó em resposta às mesmas aperfeiçoa suacondição, o nó pode reduzir o número de canais para osquais envia RxRUM. Se, devido ao pesado congestionamento,as RUMs não forem bem sucedidas inicialmente e a capacidadede transmissão não for aperfeiçoado, o nó pode aumentar onúmero de canais para os quais envia RUM. Em uma situaçãomuito congestionada, um nó pode ficar altamente emdesvantagem e pode enviar RxRUM para todos os canais,degenerando, assim, para o caso de portadora única.
De acordo com o método, em 802, um nivel dedesvantagem pode ser determinado para um nó e uma RUM podeser gerada para indicar o nivel de desvantagem para outrosnós dentro da faixa de escuta. Por exemplo, o nivel dedesvantagem pode ser determinado como uma função de umnivel de serviço recebido no nó, que pode ser impactado porvários parâmetros, tal como latência, IOT, C/I, capacidadede transmissão, taxa de dados, eficiência espectral, etc.Em 804, um número de canais para os quais enviar a RUM podeser selecionado, que pode ser comparado com o nivel dedesvantagem (por exemplo, a maior desvantagem, maior onúmero de canais). A RUM pode ser transmitida para oscanais em 806. Uma qualidade de serviço (QoS) pode sermedida para o nó e a desvantagem pode ser predeterminadapara se reavaliar se a condição do nó foi aperfeiçoada, em 808. Com base na QoS medida, o número de canais para osquais uma RUM subseqüente é transmitida pode ser ajustado,em 810. Por exemplo, se a QoS do nó não tiver sidoaperfeiçoada ou piorado, então o número de canais para osquais uma RUM subseqüente é transmitida pode ser aumentado em 810 para aperfeiçoar o nivel de serviço recebido no nó.Se a QoS do nó tiver sido aperfeiçoada, então em 810 onúmero de canais para os quais uma RUM subseqüente étransmitida pode ser reduzido para conservar os recursos. Ométodo pode ser invertido para 806 para interações adicionais da transmissão da RUM, avaliação de serviço, eajuste do número de canal. A decisão de se aumenta oudiminui o número de canais para os quais a RUM é enviadatambém pode ser uma função da métrica de QoS sendoutilizada pelo nó. Por exemplo, o aumento do número de canais para os quais as RUM são enviadas (com base no nivelcontinuado ou de piora da desvantagem) pode fazer sentidopara métricas do tipo de taxa de dados/capacidade detransmissão, mas pode não ser para as métricas de latência.
De acordo com os aspectos relacionados, a prioridade com base em tráfego e/ou com base em nó pode serincorporada permitindo que os nós com maior prioridadecomandem um número maior de canais que os nós com menorprioridade. Por exemplo, um chamador de video emdesvantagem pode receber oito canais de uma vez, enquanto um chamador de voz em desvantagem similar apenas recebeduas portadoras. Um número máximo de canais que um nó podeobter pode ser limitado também. O limite superior pode serdeterminado pelo tipo de tráfego sendo portado (porexemplo, pacotes de voz pequenos tipicamente não precisamde mais do que poucos canais), a classe de potência do nó(por exemplo, um transmissor fraco pode não espalhar suapotência através de uma largura de banda muito grande), adistância do receptor e a PSD de recepção resultante, etc.Dessa forma, o método 800 pode reduzir adicionalmente ainterferência e aperfeiçoar a economia de recursos. Aindaoutros aspectos fornecem o emprego de uma máscara de bitpara indicar um número de canais alocados para o nó. Porexemplo, uma máscara de 6 bits pode ser utilizada paraindicar que as RUM podem ser enviadas para até seis canais.O nó pode solicitar adicionalmente que um nó deinterferência se abstenha de transmitir através de todos ouum subconjunto de subportadoras alocadas.
A Figura 9 é uma ilustração de uma transmissão deRxRUM entre dois nós em uma PSD constante, de acordo com umou mais aspectos. Quando um nó sofre interferência pesada,o mesmo pode se beneficiar da limitação de interferênciacausada por outros nós, que, por sua vez, permite umamelhor reutilização espacial e justiça aperfeiçoada. Nafamília 802.11 de protocolos, os pacotes de RST e CTS sãoempregados para alcançar a justiça. Os nós que escutam aRTS interrompem a transmissão e permitem que o nósolicitante transmita com sucesso o pacote. No entanto,freqüentemente esse mecanismo resulta em um número grandede nós que são desligados desnecessariamente.Adicionalmente, os nós podem enviar RTS e CTS com potênciatotal através de toda a largura de banda. Se alguns nóstiverem maior potência que outros, então a faixa para RTS eCTS para diferentes nós pode ser diferente. Dessa forma, umnó de baixa potência que pode sofrer interferência fortepor um nó de potência alta pode ser incapaz de desligar onó de potência alta através de RTS/CTS, visto que o nó dealta potência estaria fora de alcance para o nó de baixapotência. Em tal caso, o nó de alta potência é um nópermanente "escondido" para o nó de potência baixa. Mesmose o nó de potência baixa enviar uma RTS ou uma CTS para umde seus transmissores ou receptores, o mesmo não será capazde desligar o nó de alta potência. O MAC 802.11, portanto,exige que todos os nós tenham potência igual. Isto introduzas limitações de desempenho, em particular, de umaperspectiva de cobertura.
O mecanismo da Figura 9 facilita a difusão de umaRUM de um receptor em um nó que está sofrendo de uma SINRindesejavelmente baixa para um ou mais canais. A RUM podeser transmitida a uma PSD conhecida, constante,independentemente da capacidade de potência de transmissãodo nó e um nó de recepção pode observar a PSD recebida ecalcular um ganho de canal entre si e o nó de transmissãode RUM. Uma vez que o ganho de canal é conhecido, o nó derecepção pode determinar uma quantidade de interferênciaque deve causar (por exemplo, com base, em parte, em suaprópria potência de transmissão) no nó de transmissão deRUM, e pode decidir se ou não se abstém temporariamente detransmitir.
Nos casos onde os nós em uma rede possuempotências de transmissão diferentes, os nós que escutam aRUM podem decidir se desligam com base em suas respectivaspotências de transmissão conhecidas e ganhos de canalcalculados. Dessa forma, um transmissor de baixa potêncianão precisa desligar desnecessariamente visto que nãocausará interferência significativa. Dessa forma, apenas osnós que causam interferência podem ser desligados,reduzindo, assim, as deficiências mencionadas acima dosmecanismos RTS/CTS convencionais.Por exemplo, um primeiro nó (Nó A) pode receberuma RxRUM de um segundo nó (Nó B) através de um canal, h .A RxRUM pode ser transmitida em um nivel de potência,ρRxRUM, e um valor de sinal recebido, X, pode ser avaliadode forma que X seja igual à soma do canal, h,multiplicado pela potência de transmissão, pRxRUM maisruido. 0 nó A pode então realizar um protocolo deestimativa de canal para estimar h pela divisão do valor desinal recebido, X, por pRxRUM. Se a ponderação do nó B émais alta do que a ponderação do nó A, então o Nó A podeestimar adicionalmente a interferência que uma transmissãodo Nó A pode causar para o Nó B, pela multiplicação daestimativa de canal por uma potência de transmissãodesejada ipA), de forma que:
<formula>formula see original document page 45</formula>
onde Ia é a interferência causada pelo Nó A no Nó B.
De acordo com um exemplo, considere-se um sistemaonde a potência de transmissão máxima, M, seja determinadacomo sendo de 2 Watts, e a largura de banda de transmissãominima seja de 5 MHz, então uma PSD máxima é de 2 Watts/5MHz, ou 0,4 W/MHz. Supondo-se que a potência de transmissãominima no sistema seja de 200 mW. Então, a RUM é projetadapara ter uma faixa de modo que seja igual à faixa de PSDmáxima permitida no sistema. Essa densidade espectral depotência para o transmissor de 200 mW e a taxa de dadospara a RUM são então escolhidas para equalizar essasfaixas. Será compreendido que o exemplo acima é apresentadopara fins ilustrativos e que o sistema e/ou métodosdescritos aqui não são limitados aos valores específicosapresentados acima, mas, ao invés disso, podem utilizarquaisquer valores adequados.A Figura 10 é uma ilustração de uma metodologia1000 para o emprego de uma PSD constante para a transmissãode RUM para facilitar a estimativa de uma quantidade deinterferência que será causada por um primeiro nó em umsegundo nó, de acordo com um ou mais aspectos. Em 1002, umprimeiro nó pode receber uma RxRUM, em uma PSD conhecida,de um segundo nó. Em 1004, o primeiro nó pode calcular oganho de canal entre si e o segundo nó com base na PSDconhecida. Em 1006, o primeiro nó pode empregar uma PSD detransmissão associada a suas próprias transmissões paraestimar uma quantidade de interferência que o primeiro nópode causar ao segundo nó, com base pelo menos em parte noganho de canal calculado em 1004. A estimativa deinterferência pode ser comparada com um valor limitepredeterminado e, 1008 para determinar se o primeiro nódeve transmitir ou se abster de transmitir. Se a estimativafor maior do que o limite predeterminado, então o primeironó pode se abster de transmitir (isso pode incluir atransmissão de dados ou a transmissão de uma solicitação),em 1012. Caso a estimativa seja inferior ao limitepredeterminado, então o primeiro nó pode transmitir, em1010, visto que não interfere substancialmente com osegundo nó. Será considerado que a RxRUM transmitida pelosegundo nó pode ser escutada pelos múltiplos nós derecepção dentro de uma dada proximidade com o segundo nó,cada um dos quais pode realizar o método 1000 para avaliarse deve transmitir.
De acordo com outro exemplo, um segundo nó podetransmitir, por exemplo, em 200 miliwatts, e um primeiro nópode transmitir em 2 Watts. Em tal caso, o segundo nó podeter um raio de transmissão de r, e o primeiro nó pode terum raio de transmissão de 1Or. Dessa forma, o primeiro nópode ser posicionado até 10 vezes mais distante do segundonó do que o segundo nó tipicamente transmite ou recebe, masainda pode ser capaz de interferir com o segundo nó devidoà sua potência de transmissão mais alta. Em tal caso, osegundo nó pode intensificar sua PSD de transmissão durantea transmissão de RxRUM para garantir que o primeiro nóreceba a RxRUM. Por exemplo, o segundo nó pode transmitir aRxRUM com uma PSD máxima permitida, que pode serpredefinida para uma dada rede. O primeiro nó pode entãorealizar o método 1000 e determinar se ou não transmite,como descrito acima.
A Figura 11 ilustra uma metodologia 1100 pararesponder aos pacotes de controle de interferência em umambiente de comunicação sem fio planejado e/ou ad hoc, deacordo com vários aspectos. Em 1102, uma RxRUM de umprimeiro nó pode ser recebida em um segundo nó. Em 1104, umvalor de métrica pode ser gerado com base pelo menos emparte nos valores predeterminados associados à RUM. Porexemplo, quando uma RUM é recebida em 1102, o nó derecepção (por exemplo, o segundo nó) sabe ou podedeterminar a RUM_Rx PSD pela estimativa da potênciarecebida RUM, RUM_Tx PSD (uma constante conhecida dosistema) , e Data Tx PSD (a PSD na qual o nó de recepção deRUM gostaria de transmitir seus dados) . A RUM_Tx_PSD e aRUM Rx _PSD também são quantificadas em dBm/Hz, onde aprimeira é uma constante para todos os nós e a últimadepende do ganho de canal. De forma similar, Data Tx PSD émedida em dBm/Hz e pode ser dependente da classe depotência associada ao nó. A métrica gerada em 1104 pode serexpressa como:
métrica = Data_Tx _PSD+( RUM_Rx_PSD-RUM_Tx_PSD )que representa uma estimativa da possível interferência queo nó de transmissão de RUM (por exemplo, para uma TxRUM) ounó de recepção de RUM (por exemplo, para uma RxRUM) podecausar no outro nó.
Em 1106, o valor de métrica pode ser comparadocom um limite de rejeição de RUM predeterminado (RRT) que édefinido em dBm/Hz. Se a métrica for maior do que ou igualao RRT, então o segundo nó pode responder à RUM em 1108. Sea métrica for inferior ao RRT, então o segundo nó pode seabster de responder ao nó (por exemplo, visto que nãointerferirá substancialmente com o primeiro nó), em 1110. Aresposta à RUM em 1108 pode remover a interferênciarelacionada com uma relação IOT que é superior a um valorpredefinido, Ω, que é medida em decibéis, sobre o ruídotérmico, N0, que é medido em dBm/Hz (por exemplo, de formaque métrica ≥ Ω + N0) . A fim de garantir que todos oselementos de interferência em potencial substanciaisestejam silenciosos, RRT pode ser configurado de forma queRRT = Ω + N0 . Deve-se notar que a tarefa de determinar se olimite RRT foi atingido ou não é realizada pelo nó derecepção de RXRUM apenas quando a ponderação anunciada naRUM indicar que o remetente da RUM tem um grau superior dedesvantagem com relação ao recipiente da RUM.
A Figura 12 é uma ilustração de uma metodologia1200 para a geração de uma RxRUM, de acordo com os diversosaspectos descritos acima. Em 1202, uma RUM pode ser geradaem um primeiro nó, onde a RUM compreende informação queindica que um primeiro limite predeterminado foi atingidoou excedido. O primeiro limite predeterminado poderepresentar, por exemplo, um nível de interferência sobreruído térmico (IOT) , uma taxa de dados uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nível de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, um nível delatência, ou qualquer outra medida adequada pela qual umserviço no primeiro nó pode ser medido. Em 1204, a RUM podeser ponderada a fim de indicar um grau no qual um segundolimite predeterminado foi excedido. De acordo com algunsaspectos, o valor de ponderação pode ser um valorquantizado.
O segundo limite predeterminado pode representar,por exemplo, um nível de interferência sobre ruído térmico(IOT) , uma taxa de dados uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nível de capacidade detransmissão, um nível de eficiência espectral, um nível delatência, ou qualquer outra medida adequada pela qual umnível de serviço no primeiro nó pode ser medido. Apesar deos primeiro e segundo limites predeterminados poderem sersubstancialmente iguais, os mesmos não precisam ser.Adicionalmente, os primeiro e segundo limitespredeterminados podem ser associados a parâmetrosdiferentes (por exemplo, IOT e C/I, respectivamente, taxade latência e de dados, respectivamente; ou qualquer outrapermuta dos parâmetros descritos). Em 1206, a RUM ponderadapode ser transmitida para um ou mais outros nós.
A Figura 13 é uma ilustração de uma metodologia1300 para responder a uma ou mais RxRUM recebidas, deacordo com um ou mais aspectos. Em 1302, uma RxRUM pode serrecebida em um primeiro nó a partir de um segundo (ou mais)nó(s). A RxRUM pode compreender informação relacionada comuma condição do segundo nó (por exemplo, um nível dedesvantagem, como descrito acima), que pode ser utilizadapelo primeiro nó em 1304 para determinar a condição dosegundo nó. Em 1306, a condição do segundo nó pode sercomparada com a condição do primeiro nó. A comparação podepermitir uma determinação de se é necessário se transmitirdados em 1308.
Por exemplo, se a comparação indicar que acondição do primeiro nó é melhor do que a do segundo nó,então o primeiro nó pode se abster de enviar dados (porexemplo, se retira e permite que o segundo nó em maiordesvantagem se comunique mais efetivamente). Adicionalmenteou alternativamente, se a condição do primeiro nó formelhor do que a do segundo nó, o primeiro nó podeprosseguir para determinar um nivel de interferência que oprimeiro nó pode causar ao segundo nó, como descrito acimacom relação à Figura 10. Tal determinação pode compreender,por exemplo, a utilização de uma potência constanteconhecida ou uma densidade espectral de potência conhecidana qual o segundo nó transmitiu a RxRÜM, a estimativa de umganho de canal entre os primeiro e segundo nós, a seleçãode um nivel de potência de transmissão para a transmissãodo primeiro nó para o segundo nó, a estimativa de um nivelde interferência que uma transmissão no nivel de potênciaselecionado causaria no segundo nó, e a determinação de seo nivel de interferência estimada excede um nivel limite deinterferência aceitável predeterminado.
No caso de a comparação indicar que a condição doprimeiro nó é pior do que a condição do segundo nó, oprimeiro nó pode selecionar ignorar a RUM. De acordo comoutro aspecto, no caso de o primeiro nó e o segundo nóterem condições substancialmente iguais, um mecanismo demanuseio de ponderação pode ser empregado, como descritoacima com relação à Figura 6. De acordo com outros aspectosadicionais, a informação contida na RUM pode ser utilizadapara gerar um valor de métrica que pode ser comparado comum RRT para determinar se ou não se responde à RUM, comodescrito com relação à Figura 11. De acordo com outrosaspectos adicionais, mediante uma determinação para setransmitir os dados em 1308, tal transmissão podecompreender o envio de dados de comunicação através de umprimeiro canal, a transmissão de uma mensagem desolicitação de envio através do primeiro canal e/ou o enviode uma mensagem de solicitação de envio através de umsegundo canal, que solicita o envio de dados através doprimeiro canal.
Em outro aspecto, a informação adicional pode serincluída juntamente com uma solicitação para ajudar umprogramador a saber o resultado do processamento da RxRUMno nó. Por exemplo, supondo-se que A transmita dados para Be C para D. Supondo-se que BeD ambos enviem RxRUMs, mas aponderação utilizada por B seja maior (em maiordesvantagem) que D. Então, A enviaria uma solicitação paraB (visto que processou as RxRUMs recebidas e concluiu queseu receptor, viz. B, está em maior desvantagem) e incluium bit "melhor", indicando que venceu a competição e deveser programado de forma rápida visto que pode não vencer nofuturo. Em contraste, C processaria as RUMs e concluiriaque não pode solicitar. No entanto, pode deixar D saber queapesar de não poder ser atualmente programado, possui dadosa serem enviados e D deve persistir no envio das RxRUMs.Por exemplo, se D não escutar qualquer solicitação, o mesmopode concluir erroneamente que nenhum de seus transmissorestem qualquer dado para ser enviado e pode parar de enviarRxRUMs. Para se impedir isso, C envia uma "solicitação" comuma indicação de que está "bloqueado" pelas RxRUMs dosoutros. Isso servirá como uma indicação para D para que nãoprograme C no momento, mas continue a enviar RxRUM naesperança de que C vença a competição em algum momento.
A Figura 14 ilustra um sistema de comunicação semfio ilustrativo 1400. 0 sistema de comunicação sem fio 1400apresenta uma estação base e um terminal para fins debrevidade. No entanto, deve ser apreciado que o sistemapode incluir mais de uma estação base e/ou mais de umterminal, onde as estações base adicionais e/ou terminais podem ser substancialmente similares ou diferentes daestação base e/ou terminal exemplares descritos abaixo.Além, deve ser considerado que a estação base e/ou oterminal pode empregar os métodos (Figuras 2, 5 a 8 e 10 a13) e/ou sistemas (Figuras 1, 3, 4, 9, e 15 a 18) descritos aqui para facilitar a comunicação sem fio entre os mesmos.Por exemplo, os nós no sistema 1400 (por exemplo, estaçãobase e/ou terminal) podem armazenar e executar instruçõespara a realização de qualquer um dos métodos descritosacima (por exemplo, gerar RUMs, responder as RUMs, determinação da desvantagem do nó, seleção de um número desubportadoras para transmissão de RUM...) bem como dadosassociados à realização de tais ações e quaisquer outrasações adequadas para realizar diversos os protocolosdescritos aqui.
Com referência agora à Figura 14, em um downlink,no ponto de acesso 1405, um processador de dados detransmissão (TX) 1410 recebe, formata, codifica, intercala,e modula (ou mapeia em símbolo) dados de tráfego e proversímbolos de modulação ("símbolos de dados"). Um modulador de símbolo 1415 recebe e processa símbolos de dados esímbolos piloto e provê uma corrente de símbolos. Ummodulador de símbolo 1420 multiplexa os símbolos de dados epiloto e provê os mesmos para uma unidade transmissora(TMTR) 1420. Cada símbolo de transmissão pode ser um símbolo de dados, um símbolo piloto, ou um valor de sinaligual a zero. Os símbolos piloto podem ser enviadoscontinuamente em cada período de símbolo. Os símbolospiloto podem ser multiplexados por divisão de freqüência(FDM), multiplexados por divisão de freqüência ortogonal(OFDM), multiplexados por divisão de tempo (TDM), oumultiplexados por divisão de código (CDM).
0 TMTR 1420 recebe e converte a corrente desimbolos em um ou mais sinais analógicos e condicionaadicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra, e converteascendentemente em freqüência) os sinais analógicos paragerar um sinal de downlink adequado para transmissão sobreo canal sem fio. 0 sinal de downlink é então transmitidoatravés de uma antena 1425 para os terminais. No terminal1430, uma antena 1435 recebe o sinal de downlink e provê umsinal recebido para uma unidade receptora (RCVR) 1440. Aunidade receptora 1440 condiciona (por exemplo, filtra,amplifica, e converte descendentemente em freqüência) sinalrecebido e digitaliza o sinal condicionado para obteramostras. Um demodulador de símbolo 1445 demodula e provêsímbolos piloto recebidos para um processador 1450 paraestimativa de canal. 0 demodulador de símbolo 14 4 5 recebeadicionalmente uma estimativa de resposta de freqüênciapara downlink do processador 1450, realiza demodulação dedados nos símbolos de dados recebidos para obterestimativas de símbolo de dados (que são estimativas dossímbolos de dados transmitidos), e fornece as estimativasde símbolo de dados para um processador de dados RX 1455,que demodula (isto é, desmapeia o símbolo), desintercala, edecodifica as estimativas de símbolo de dados pararecuperar os dados de tráfego transmitidos. O processamentopelo demodulador de símbolo 1445 e processador de dados RX1455 é complementar ao processamento pelo modulador desímbolo 1415 e processador de dados TX 1410,respectivamente, no ponto de acesso 1405.
No uplink, um processador de dados TX 1460processa os dados de tráfego e provê símbolos de dados. Ummodulador de símbolo 14 65 recebe e multiplexa os símbolosde dados com símbolos piloto, realiza modulação e provê umacorrente de símbolos. Uma unidade transmissor 1470 entãorecebe e processa a corrente de símbolos para gerar umsinal de uplink, que é transmitido pela antena 1435 para oponto de acesso 1405.
No ponto de acesso 1405, o sinal de uplink doterminal 1430 é recebido pela antena 1425 e processado poruma unidade receptora 1475 para obter amostras. Umdemodulador de símbolo 1480 então processa as amostras efornece símbolos piloto recebidos e estimativas de símbolode dados para uplink. Um processador de dados RX 1485processa as estimativas de símbolo de dados para recuperaros dados de tráfego transmitidos pelo terminal 1430. Umprocessador 1490 realiza a estimativa de canal para cadaterminal ativo transmitindo em uplink. Múltiplos terminaispodem transmitir piloto simultaneamente em uplink em seusconjuntos designados respectivos de sub-bandas piloto, ondeos conjuntos de sub-banda piloto podem ser entrelaçados.
Os processadores 1490 e 1450 direcionam (porexemplo, controlam, coordenam, gerenciam, etc.) a operaçãono ponto de acesso 1405 e terminal 1430, respectivamente.Os respectivos processadores 1490 e 1450 podem serassociados a unidades de memória (não ilustradas) quearmazenam códigos e dados de programa. Os processadores1490 e 1450 também podem realizar as computações paraderivar estimativas de resposta a impulso e freqüência parauplink e downlink, respectivamente.
Para um sistema de acesso múltiplo (por exemplo,FDMA, OFDMA, CDMA, TDMA, etc.), múltiplos terminais podemtransmitir simultaneamente em uplink. Para tal sistema, assub-bandas piloto podem ser compartilhadas entre diferentesterminais. As técnicas de estimativa de canal podem serutilizadas nos casos onde as sub-bandas piloto para cadaterminal abrangem toda a banda operacional (possivelmenteexceto pelas bordas da banda) . Tal estrutura de sub-bandapiloto seria desejável para obter diversidade de freqüência para cada terminal. As técnicas descritas aqui podem serimplementadas por diversos meios. Por exemplo, essastécnicas podem ser implementadas em hardware, software ouuma combinação dos mesmos. Para uma implementação emhardware, as unidades de processamento utilizadas para a estimativa de canal podem ser implementadas dentro de um oumais dos circuitos integrados específicos de aplicativo(ASICs), processadores de sinal digital (DSPs),dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs),dispositivos lógicos programáveis (PLDs), conjuntos de porta programável em campo (FPGAs), processadores,controladores, micro controladores, microprocessadores,outras unidades eletrônicas projetadas para realizar asfunções descritas aqui, ou uma combinação dos mesmos. Comsoftware, a implementação pode ser através de dispositivos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante)que realizam as funções descritas aqui. Os códigos desoftware podem ser armazenados na unidade de memória eexecutados pelos processadores 1490 e 1450.
Para uma implementação de software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos/meios(por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante)que realizam as funções descritas aqui. Os códigos desoftware podem ser armazenados nas unidades de memória eexecutados pelos processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou fora doprocessador, caso no qual pode ser acoplada de formacomunicativa com o processador via diversos meios como ésabido na técnica.Agora voltando-se às Figuras de 15 a 18 e aosdiversos módulos descritos com relação às mesmas, seráconsiderado que um módulo para transmitir pode compreender,por exemplo, um transmissor e/ou pode ser implementado emum processador, etc. De forma similar, um módulo parareceber pode compreender um receptor e/ou pode serimplementado em um processador, etc. Além disso, um módulopara comparar, determinar, calcular e/ou realizar de outrasações analíticas, pode compreender um processador queexecuta instruções para realizar diversas açõesrespectivas.
A Figura 15 é uma ilustração de um equipamento1500 que facilita a comunicação de dados sem fio, de acordocom diversos aspectos. O equipamento 1500 é representadocomo uma série de blocos funcionais inter-relacionados, quepodem representar funções implementadas por um processador,software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).Por exemplo, o equipamento 1500 pode prover módulos pararealizar diversos atos tais como descritos acima comrelação às diversas figuras. O equipamento 1500 compreendeum módulo para determinar 1502 um número de canaisdesejados para transmissão. A determinação pode serrealizada como uma função de uma ponderação associada a umnó no qual o equipamento é empregado, uma ponderaçãoassociada a um ou mais outros nós, um número de canaisdisponíveis para transmissão, etc. Além disso, cadaponderação pode ser uma função de um número de fluxossuportados pelo nó associado à ponderação. Além disso, oualternativamente, uma ponderação determinada pode ser umafunção da interferência sofrida pelo nó.
O equipamento 1500 compreende, além disso,um módulo para selecionar 1504 que seleciona os canais paraos quais o nó pode transmitir uma solicitação. O móduloselecionar 1504 pode, além disso, avaliar uma mensagem deutilização de recursos (RUM) recebida para determinar quaiscanais estão disponíveis e quais não estão. Por exemplo,cada RUM pode compreender informação associada aos canaisindisponíveis, e o módulo para selecionar 1054 podedeterminar que um dado canal que não está indicado pela RUMestá disponível. Um módulo para enviar 1506 pode transmitiruma solicitação para pelo menos um canal selecionado pelomodulo para selecionar 1504. Será considerado que oequipamento 1500 pode ser empregado em um ponto de acesso,um terminal de acesso, etc. e pode compreender qualquerfuncionalidade adequada para cumprir os diversos métodosdescritos aqui.
A Figura 16 é uma ilustração de um equipamento1600 que facilita a comunicação sem fio utilizandomensagens de utilização de recursos (RUMs), de acordo comum ou mais aspectos. 0 equipamento 1600 é representado comouma série de blocos funcionais inter-relacionados, quepodem representar funções implementadas por um processador,software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).Por exemplo, o equipamento 1600 pode prever módulos pararealizar de diversos atos tais como descritos acima comrelação às figuras anteriores. O equipamento 1600compreende um módulo para determinar 1602 que determina umnível de desvantagem para um nó, e um módulo para gerar umaRUM 1604 que gera uma RUM se o módulo de determinar 1602determinar que um nível de serviço recebido no nó está emou abaixo de um nível limite predeterminado. Um módulo paraselecionar 1606 pode selecionar um ou mais recursos para osquais envia a RUM, e módulo para gerar a RUM 1604 podeentão indicar tais canais na RUM. Um módulo para transmitir1608 pode então transmitir a RUM.O módulo para selecionar de recursos 1606 podeajustar um número de recursos selecionados para os quaisuma RUM subseqüente é transmitida com base em umadeterminação pelo módulo para determinar 1602 de que onivel de serviço recebido foi aperfeiçoado em resposta auma RUM anterior. Por exemplo, em tal cenário, o módulo porselecionar 1606 pode reduzir um número de recursosindicados em uma RUM subseqüente em resposta a um nivelaperfeiçoado de serviço recebido no nó, e pode aumentar umnúmero de recursos selecionados em resposta a um nivelreduzido ou estático de serviço recebido. De acordo comoutros aspectos, o módulo para determinar 1602 podedeterminar o nivel de serviço recebido no nó como umafunção de um ou mais dentre interferência sobre ruidotérmico (IOT) , latência, taxa de dados alcançada no nó,eficiência espectral, capacidade de transmissão, relaçãoportadora/interferência (C/I), ou qualquer outro parâmetroadequado de serviço recebido no nó. Será considerado que oequipamento 1600 pode ser empregado em um ponto de acesso,um terminal de acesso, etc. e pode compreender qualquerfuncionalidade adequada para realizar os diversos métodosdescritos aqui.
A Figura 17 é uma ilustração de um equipamento1700 que facilita a geração de uma mensagem de utilizaçãode recurso (RUM) e a ponderação da RUM para indicar um nivelde desvantagem, de acordo com diversos aspectos. Oequipamento 1700 é representado como uma série de blocosfuncionais inter-relacionados, que podem representar asfunções implementadas por um processador, software, oucombinação dos mesmos (por exemplo, firmware). Por exemplo,o equipamento 1700 pode prover módulos para realizardiversos atos tais como descritos acima com relação àsdiversas figuras descritas acima. O equipamento 1700compreende o módulo para gerar uma RUM 1702 que pode geraruma RUM que indica que um primeiro limite predeterminadofoi excedido. O primeiro limite predeterminado pode serassociado a e/ou representar um nivel limite deinterferência sobre ruido térmico (IOT), uma taxa de dados,uma relação portadora/interferência (C/I), um nível decapacidade de transmissão, um nível de eficiênciaespectral, e um nível de latência, etc.
0 equipamento 1700 pode compreender, além disso,um módulo para ponderação da RUM 1704, que pode ponderar aRUM com um valor indicativo de um grau ao qual um segundolimite predeterminado foi excedido, que pode compreenderdeterminar uma relação entre um valor real de um parâmetro(por exemplo, interferência sobre ruído térmico (IOT), umataxa de dados, uma relação portadora/interferência (C/I),um nível de capacidade de transmissão, um nível deeficiência espectral, e um nível de latência, etc.)alcançado no nó e um valor alvo ou desejado. Além disso, ovalor ponderado pode ser um valor quantizado. Seráconsiderado que o equipamento 1700 pode ser empregado em umponto de acesso, um terminal de acesso, etc. e podecompreender qualquer funcionalidade adequada para cumprirde diversos métodos descritos aqui.
A Figura 18 é uma ilustração de um equipamento1800 que facilita a comparação das condições relativas nosnós em um ambiente de comunicação sem fio para determinarquais nós estão mais em desvantagem, de acordo com um oumais aspectos. O equipamento 1800 é representado como umasérie de blocos funcionais inter-relacionados, que podemrepresentar funções implementadas por um processador,software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).Por exemplo, o equipamento 1800 pode prover módulos pararealizar diversos atos tais como descritos acima comrelação a diversas figuras. O equipamento 1800 pode serempregado em um primeiro nó e compreende um módulo parareceber RUMs 1802 que recebe RUMs a partir de pelo menos umsegundo nó. O equipamento 18 00 pode compreenderadicionalmente um módulo para determinar 1804 que determinauma condição do segundo nó com base na informação associadaa uma RUM recebida a partir do segundo nó e um módulo paracomparar 1806 que compara uma condição do primeiro nó com acondição determinada do segundo nó. O módulo paradeterminar 1804 pode então determinar adicionalmente setransmite dados sobre um primeiro canal com base nacomparação.
De acordo com diversos outros aspectos, adeterminação de se transmitir pode ser baseada em se acondição do primeiro nó ser melhor, substancialmente igualou pior do que a condição do segundo nó. Além disso, omódulo para determinar 1804 pode transmitir um sinal dedados sobre o primeiro canal, uma mensagem de solicitaçãode envio sobre o primeiro canal, ou uma mensagem desolicitação de envio sobre um segundo canal. No últimocaso, a mensagem de solicitação de envio enviada sobre osegundo canal pode compreender uma solicitação detransmissão de dados sobre o primeiro canal. Seráconsiderado que o equipamento 1800 pode ser empregado em umponto de acesso, um terminal de acesso, etc. e podecompreender qualquer funcionalidade adequada para cumprirdiversos métodos descritos aqui.
O que foi descrito acima inclui exemplos de um oumais aspectos. É, obviamente, impossível se descrever cadacombinação concebível de componentes ou metodologias parafins de descrição dos aspectos acima, mas os versados natécnica podem reconhecer que muitas combinações adicionaise permutações de diversos aspectos são possíveis. Deacordo, os aspectos descritos devem englobar todas as ditasalterações, modificações e variações que se encontremdentro do conceito inventivo e escopo das reivindicações emanexo. Adicionalmente, até onde o termo "inclui" éutilizado na descrição detalhada ou nas reivindicações, taltermo deve incluir de forma similar o termo "compreendendo"como "compreendendo" é interpretado quando empregado comouma palavra de transição em uma reivindicação.

Claims (31)

1. Método de comunicação sem fio, compreendendo:gerar uma mensagem de utilização de recurso (RUM)em um primeiro nó, a RUM indicando que um primeiro limitepredeterminado foi atingido ou excedido;ponderar a RUM com um valor que indica um grau aoqual um segundo limite predeterminado foi atingido ouexcedido; etransmitir a RUM ponderada para um ou maissegundos nós.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o primeiro limite predeterminado e o segundo limitepredeterminado são substancialmente iguais.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o primeiro limite predeterminado representa pelo menosum dentre um nivel de interferência sobre ruido térmico(IOT) , uma taxa de dados, uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nivel de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, e um nivelde latência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o segundo limite predeterminado representa pelo menosum dentre um nivel de interferência sobre ruido térmico(IOT) , uma taxa de dados, uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nivel de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, e um nivelde latência.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o grau ao qual o segundo limite predeterminado éexcedido é determinado como uma função de uma relação entreum valor alvo e um valor real alcançado no nó.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque ponderar a RUM compreende computar uma relação entre umvalor alvo e um valor real alcançado para todos os fluxossuportados pelo nó, e selecionar a relação com um valorindicativo de um grau maior de desvantagem.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o nó é empregado em um ponto de acesso.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o nó é empregado em um terminal de acesso.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o valor é um valor quantizado.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque o transmitir compreende transmitir a RUM ponderada aoum ou mais segundos nós em uma densidade espectral depotência (PSD) constante.
11. Equipamento que facilita comunicação semfio, compreendendo:um módulo de geração configurado para gerar umamensagem de utilização de recurso (RUM) em um primeiro nó,a RUM indicando que um primeiro limite predeterminado foiatingido ou excedido;um módulo de ponderação configurado para ponderara RUM com um valor que indica um grau ao qual um segundolimite predeterminado foi atingido ou excedido; eum módulo de transmissão configurado para enviara RUM ponderada para um ou mais segundos nós.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o primeiro limite predeterminado e o segundolimite predeterminado são substancialmente iguais.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o primeiro limite predeterminado representa pelomenos um dentre um nivel de interferência sobre ruidotérmico (IOT) , uma taxa de dados, uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nivel de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, e um nivelde latência.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o segundo limite predeterminado representa pelomenos um dentre um nivel de interferência sobre ruidotérmico (IOT) , uma taxa de dados, uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nivel de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, e um nivelde latência.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o grau ao qual o segundo limite predeterminado éexcedido é determinado como uma função de uma relação entreum valor alvo e um valor real alcançado no nó.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o módulo de ponderação da RUM é configurado paracomputar uma relação entre um valor alvo para um valor realalcançado para todos os fluxos suportados pelo nó, eselecionar a relação com um valor indicativo de um graumaior de desvantagem.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o nó é empregado em um ponto de acesso.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o nó é empregado em um terminal de acesso.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o valor é um valor quantizado.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o módulo de transmissão é configurado paraenviar a RUM ponderado ao um ou mais segundos nós em umadensidade espectral de potência (PSD) constante.
21. Equipamento para comunicação sem fio,compreendendo:meios para gerar uma mensagem de utilização derecurso (RUM) em um primeiro nó, a RUM indicando que umprimeiro limite predeterminado foi atingido ou excedido;meios para ponderar a RUM com um valor que indica um grau no qual um segundo limite predeterminado foiatingido ou excedido; emeios para transmitir a RUM ponderada para um oumais segundos nós.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação -21, em que o primeiro limite predeterminado e o segundolimite predeterminado são substancialmente iguais.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que o primeiro limite predeterminado representa pelomenos um dentre um nivel de interferência sobre ruidotérmico (IOT) , uma taxa de dados, uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nivel de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, e um nivelde latência.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que o segundo limite predeterminado representa pelomenos um dentre um nivel de interferência sobre ruidotérmico (IOT) , uma taxa de dados, uma relaçãoportadora/interferência (C/I), um nivel de capacidade detransmissão, um nivel de eficiência espectral, e um nivel de latência.
25. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que o grau ao qual o segundo limite predeterminado éexcedido é determinado como uma função de uma relação entreum valor alvo e um valor real alcançado no nó.
26, Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que os meios para ponderar são configurados paracomputar uma relação entre um valor alvo e um valor realalcançado por todos os fluxos suportados pelo nó, eselecionar a relação com um valor indicativo de um graumaior de desvantagem.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que o nó é empregado em um ponto de acesso.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que o nó é empregado em um terminal de acesso.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que o valor é um valor quantizado.
30. Equipamento, de acordo com a reivindicação-21, em que os meios para transmitir compreende meios paratransmitir a RUM ponderada ao um ou mais segundos nós emuma densidade espectral de potência (PSD) constante.
31. Meio legível por máquina compreendendoinstruções para comunicação sem fio, em que as instruçõesem execução fazem com que a máquina:gere uma mensagem de utilização de recurso (RUM)em um primeiro nó, a RUM indicando que um primeiro limitepredeterminado foi atingido ou excedido;pondere a RUM com um valor que indica um grau aoqual um segundo limite predeterminado foi atingido ouexcedido; eenvie a RUM ponderada para um ou mais segundosnós.
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