BRPI0616110A2 - processo para produção de um produto de aço plano protegido contra corrosão - Google Patents

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BRPI0616110A2
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Nicole Weiher
Bernd Schumacher
Michael Steinhorst
Andreas Klare
Tamara Appel
Ralf Bause
Stefan Kihler
Krasimir Nikolov
Monika Riemer
Slavcho Topalski
Rolf Bode
Frank Friedel
Wilfried Prange
Reinhard Schulzki
Christian Schwerdt
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Abstract

PROCESSO PARA PRODUçãO DE UM PRODUTO DE AçO PLANO PROTEGIDO CONTRA CORROSãO. A presente invenção refere-se a produção de chapas de aço protegidas contra corrosão com boas propriedades de uso para determinadas finalidades de aplicação. Para essa finalidade, em um processo para produção de produtos planos de aço protegidos contra corrosão, - sobre um produto plano de aço é aplicada por deposição eletrolítica uma camada de cobertura contendo zinco, - o produto plano de aço se necessário é finamente limpo mecanicamente e/ou quimicamente,- diretamente sobre a camada de cobertura contendo zinco, limpa, por meio de uma deposição de fase de vapor é aplicada uma segunda camada de cobertura à base de magnésio, e - após a aplicação da segunda camada de cobertura, sob atmosfera normal é executado um acabamento térmico do produto plano de aço revestido para formação de uma camada de difusão ou de convecção entre a camada de cobertura contendo zinco e à base de magnésio a uma temperatura de tra- tamento que importa em 320<198>C até 335<198>C.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSOPARA PRODUÇÃO DE UM PRODUTO DE AÇO PLANO PROTEGIDO CONTRA CORROSÃO".
A presente invenção refere-se a um processo para produção deprodutos de aço planos protegidos contra corrosão, que são providos aomenos com uma primeira camada de cobertura contendo zinco e uma se-gunda camada de cobertura situada acima daquela, que é baseada emmagnésio puro ou em uma liga de magnésio. Esses processos são empre-gados, por exemplo, para produção de chapas finas de aço que devido a suaresistência à corrosão otimizada são apropriadas especialmente para em-prego na área da indústria de construção de aparelhos domésticos ou auto-mobilística.
Para aperfeiçoamento de sua proteção contra corrosão, sobrechapas de aço são aplicadas coberturas, que consistem na maioria dos ca-sos de aplicação em zinco ou ligas de zinco. Tais coberturas de zinco ou deligas de zinco, devido a seu efeito protetor catódico ou de barreira, garantemuma proteção muito boa contra corrosão das chapas de aço revestidas. To-davia, apesar da qualidade até agora já alcançada pelos processadores sãofeitas exigências cada vez maiores à proteção contra corrosão e às proprie-dades gerais de chapas revestidas.
Além de uma forte pressão de custos há, simultaneamente, umademanda de melhor processabilidade de chapas de aço revestidas. Especi-almente se requer constituições de superfície otimizadas com relação à res-pectivamente finalidade de emprego.
Essas exigências não podem ser satisfeitas na prática apenaspor aumento da espessura da cobertura, pois, de um lado, há motivos eco-nômicos e ecológicos que se opõem a isso e, de outro lado, ao aumento daespessura da cobertura está vinculada uma deterioração geral da adequa-ção de chapas de aço assim zincadas ao ulterior processamento.
O ulterior processamento das chapas de aço zincadas para objetosde uso se dá, usualmente, mediante moldagem, junção, revestimento orgâ-nico (por exemplo laqueamento) ou processos comparáveis. Cresce entãoespecialmente em importância na área da construção de carrocerias de au-tomóveis a união por colagem de partes de chapa pré-moldadas para gruposestruturais inteiros da carroceria. Uma outra característica é a moldabilidadedas coberturas, isto é, sua capacidade de resistir também sem séria avariaàs solicitações por conformação mais fortes, que ocorrem por exemploquando do estiramento em profundidade. Cada uma dessas demandas nãopode ser satisfeita em igual medida com produtos meramente zincados con-vencionais. Antes pelo contrário, chapas de aço convencionalmente revesti-das, por via de regra apresentam na faixa de uma determinada característicade exigência propriedades especialmente boas, enquanto que na faixa dasoutras características de exigência há que se arcar com deficiências.
Assim é que chapas de aço zincadas a fogo por revestimentosde imersão por fusão se destacam por uma elevada proteção contra corro-são no estado não Iaqueado como laqueado. Chapas de aço eletroliticamen-te zincadas apresentam, em comparação com chapas de aço zincadas afogo, de gato, em geral, uma qualidade de superfície bastante aperfeiçoadae uma fosfatabilidade igualmente aperfeiçoada para preparação de um Ia-queamento. Para tanto, todavia, há que arcar com o fato de que a produçãode chapas de aço eletroliticamente zincadas é mais custosa do que a zinca-gem a fogo devido ao maior emprego de energia e às medidas de elimina-ção de resíduos acarretadas pelo processo químico a úmido.
Um aperfeiçoamento das propriedades de uso de chapas de açozincadas pode ser obtido pelo fato de que sobre a primeira camada de aca-bamento formada pela zincagem é aplicada uma segunda camada, que sebaseia em magnésio puro ou em uma liga de magnésio. Pela aplicação des-sa segunda camada contendo magnésio é obtida uma combinação de pro-priedades, em que se complementam otimamente as propriedades da pri-meira camada contendo zinco e da segunda camada à base de magnésio.
Para se poder utilizar essa ótima combinação de propriedadesdas distintas camadas, a operação de revestimento é realizada de preferên-cia de tal maneira que é evitada uma fusão das camadas. Para tanto, entre acamada contendo zinco e a camada à base de magnésio é formada umacamada de difusão ou convecção, que garante a ligação da camada conten-do magnésio à camada de zinco.
Um processo, que possibilita a aplicação de uma segunda ca-mada à chapa de aço previamente provida de um revestimento protetor con-tra corrosão, é conhecido por exemplo da DE 195 27 515 C1 ou da corres-pondente EP 0 756 022 B1. As chapas finas de aço protegidas contra corro-são, produzidas por esse processo, apresentam aperfeiçoada moldabilidadeou soldabilidade por pontos. Para tanto, a chapa de aço provida da camadade zinco por zincagem a fogo ou zincagem eletrolítica é primeiramente limpamecanicamente ou quimicamente. Depois, por meio de um processo apro-priado, da deposição de fase de vapor física (PVD = Physical Vapour Depo-sition), sobre o substrato de aço previamente revestido com zinco é deposi-tada uma camada de cobertura. Em seguida, a tira assim revestida atraves-sa por ao menos dez segundos um tratamento térmico, que é realizado nafaixa de temperatura de 300°C até 400°C em atmosfera pobre em gás inerteou oxigênio. Devido a esse tratamento térmico, o metal do revestimento sedifunde para a primeira camada protetora contra corrosão contendo zincoassentada sobre o substrato de aço.
Para se poder controlar exatamente o processo de difusão e al-cançar uma elevada uniformidade da camada de cobertura, a chapa fina deaço quando da realização do processo conhecido, antes do revestimento avácuo, é submetida a um tratamento prévio a vácuo mediante bombardea-mento de íons ou a um tratamento a plasma. Por esse tratamento prévio osubstrato de aço zincado, a ser provido da segunda camada de metal, é fi-namente limpo e assim condicionado de modo que o metal depositadoquando do subseqüente revestimento PVD se distribui recobrindo a superfí-cie em uma camada fina e de modo denso sobre a camada de zinco. Se-gundo constatações dos especialistas, uma correspondente limpeza fina éentão especialmente necessária quando, para aperfeiçoamento de sua ca-pacidade de aderência e laqueamento, sobre uma chapa fina de aço zincadacomo camada externa é aplicada uma camada à base de magnésio.
Apesar dos aperfeiçoamentos de propriedade que podem serobtidos com emprego do processo descrito na DE 195 27 515 C1 ou na EP 0756 022 B1, esse processo não se impôs na prática. Isso se deve, inclusive,aos altos cultos de elaboração e operação, que incidem quando da produçãoe manutenção de uma linha de fabricação instalada para a execução do pro-cesso conhecido. Eles são provocados, entre outros, pelo fato de que umagrande parte das etapas de trabalho do processo conhecido deve ser execu-tada sob vácuo, para se preparar produtos planos de aço revestidos com aomenos uma camada de zinco e uma camada de cobertura aplicada sobre amesma, que satisfaçam as rigorosas exigências dos usuários. Além disso,em grande escala técnica se comprovou difícil, quando de um processamen-to econômico, contínuo, obter dentro da janela de tempo estreita, predeter-minada na DE 195 27 515 C1, um aquecimento da tira para 300 - 400°Ccom distribuição de temperatura homogênea pela seção transversal da tira.
O objetivo da invenção residiu em prover um processo que pos-sibilitasse a produção econômica de chapas de aço protegidas contra corro-são com boas propriedades de uso para determinadas finalidades de aplica-ção.
Esse objetivo é alcançado, a partir do estado atual da técnicaexplicado anteriormente, por um processo para produção de um produtoplano de aço protegido contra corrosão, em que, de acordo com a invenção,sobre um produto plano de aço é aplicada por deposição eletrolítica umacamada de cobertura contendo zinco, em que o produto plano de aço se ne-cessário é finamente limpo mecanicamente e/ou quimicamente, em que dire-tamente sobre a camada de cobertura contendo zinco, limpa, por meio de umadeposição de fase de vapor é aplicada uma segunda camada de cobertura àbase de magnésio, e em que, após a aplicação da segunda camada de cober-tura, sob atmosfera normal é executado um acabamento térmico do produtoplano de aço revestido para formação de uma camada de difusão ou deconvecção entre a camada de cobertura contendo zinco e à base de magné-sio a uma temperatura de tratamento que importa em 320°C até 335°C.
Segundo a invenção, o substrato de aço, em que se trata de umproduto plano, como fita ou chapa, de aço pobre em carbono inicialmente ézincado de maneira convencional e, de modo igualmente convencional, lim-po por via mecânica ou química. A limpeza mecânica ou química pode entãoser empregada alternativamente ou combinada para garantir uma superfíciedo revestimento de zinco amplamente isenta de graxa e livre de material dezinco assentado solto e outros resíduos.
Para a invenção é essencial que o produto plano de aço estejaconclusivamente limpo no final dessa limpeza. Assim, à divergência da idéiaaté agora existente entre os especialistas, de que tal etapa intermediária éinevitável no processo de acordo com a invenção antes da deposição dacamada de cobertura contendo magnésio sobre a camada de Zn não maistem lugar uma outra limpeza fina. Ao invés disso, de acordo com a invenção,o produto plano de aço provido da camada de zinco no estado limpo apenasmecanicamente e/ou quimicamente entra na deposição a vapor, em que éguarnecido com a camada externa contendo magnésio.
Surpreendentemente se verificou que também uma chapa ou tirade aço previamente zincada provida de uma camada de magnésio dispen-sada uma limpeza a plasma pré-conectada, possui, além de uma constitui-ção de superfície otimizada quanto a sua aparência óptica, uma adequaçãoà colagem que está à altura das exigências que se colocam no emprego prá-tico dessas chapas.
Um teste executado na indústria automobilística e produtora deaço para avaliação da adequação à colagem de uma chapa de aço revestidaé o assim chamado "teste de esteira de aderência".
Nesse teste, um adesivo de estrutura usual no comércio, apro-priado para a união por colagem de componentes de carroceria, é aplicadosobre a superfície a ser testada, previamente engraxada. O adesivo é apli-cado em forma de duas esteiras de adesivo dispostas paralelamente, cujalargura importa em cerca de 10 mm com uma altura de 4 - 5 mm. Para ga-rantir condições padronizadas a geometria da esteira é então ajustada pormeio de um padrão. Depois do endurecimento do adesivo auxiliado se ne-cessário por adução de calor, ocorre uma dobragem da chapa em um ângulode cerca de 100 Devido às tensões produzidas pela dobragem entre o a-desivo e a superfície de revestimento, a esteira de adesivo se rompe entãopor via de regra inicialmente perpendicularmente à área da amostra e sedescasca então ao longo da área da amostra.
Em chapas revestidas com adequação à colagem insuficiente, odescasque tem lugar na região de transição entre as distintas camadas decobertura ou entre a camada de cobertura mais inferior e o substrato de aço.Com modalidade de fabricação de acordo com a invenção, pelo contrário, aoperação de descasque, se é que ocorra, é restrita ao limite entre a superfí-cie livre da camada de cobertura situada externamente ou à região da pró-pria esteira de adesivo. Isto é, apesar da simplificação do processo, obtidapela invenção, as camadas de cobertura aplicadas da maneira segundo ainvenção com uma chapa de aço provida de um sistema de cobertura dezinco-magnésio aderem tão intensamente entre si e sobre o substrato deaço que, no teste de flexão de esteira de aderência, o desprendimento doadesivo não se dá nas camadas de cobertura ou entre as camadas de co-bertura e o substrato de aço, mas sim em todo caso entre o adesivo e a co-bertura ou apenas no próprio adesivo. A qualidade de uma união por ade-rência produzida com um produto plano de acordo com a invenção é assimdependente apenas ainda da capacidade de aderência do adesivo na super-fície da cobertura. Um estouro ou decomposição do sistema de coberturaaplicado sobre o substrato de aço é seguramente impedido apesar da dis-pensa, segundo a invenção, a uma limpeza fina antes da deposição a vaporda camada de magnésio pelo tratamento a valor executado de acordo com ainvenção em seguida à aplicação da cobertura de Mg.
Além da adequação à colagem particularmente boa, também aresistência a golpes de pedra de produtos de planos de aço revestidos deacordo com a invenção está à altura das exigências colocadas na prática.Assim especialmente com manutenção da janela de temperatura indicadacomo preferida a seguir, em função do tipo do revestimento de zinco, apesarda dispensa da limpeza fina a plasma antes do revestimento com deposiçãoa vapor para chapas de aço revestidas de acordo com a invenção são ga-rantidas resistências a golpes de pedras que correspondem àquelas de cha-pas revestidas de maneira convencional.
Correspondentemente, produtos planos produzidos de acordocom a invenção são especialmente apropriados para produção de compo-nentes de carrocerias de veículos que são formadas por partes de chapaindividuais coladas entre si.
O pressuposto para a boa adequação à colagem obtida de acor-do com a invenção é que a tira de aço revestida a vapor com a camada demagnésio de acordo com a invenção, dispensando-se a limpeza fina, atra-vesse em seguida à deposição a vapor um tratamento térmico, em que émantida na faixa de temperatura de 320°C - 335°C, para formar a camadade difusão ou convecção entre o revestimento de zinco e a camada de mag-nésio. As temperaturas do tratamento térmico são então, no que concerne auma adequação à colagem tão boa quanto possível do produto plano de açopronto, de preferência especificamente selecionadas de tal maneira que sesituem respectivamente no segmento superior da faixa de temperatura ótimapara o respectivo caso de aplicação.
Para a adequação do processo de acordo com a invenção à a-plicação econômica em grande escala técnica, é então especialmente impor-tante que o acabamento térmico de acordo com a invenção possa ser reali-zado ao ar. Isso também contribui para que o dispêndio em aparelhagem e,portanto, os respectivos custos vinculados à execução do processo de acor-do com a invenção sejam reduzidos a um mínimo.
O acabamento térmico é então de preferência executado de talmaneira que a tira revestida é mantida respectivamente por um intervalo deaté 15 segundos, especialmente 5-10 segundos, na faixa da ótima tempe-ratura de tratamento predeterminada respectivamente pela invenção, demodo a que, ao deixar o forno de tratamento térmico, ela apresente em suasuperfície a referida temperatura de tratamento.
Para a medição da respectiva temperatura de tratamento, po-dem ser empregados dispositivos de medição usuais, como sensores detemperatura aplicados se arrastando sobre a superfície da tira, os quais sãoposicionados por exemplo na região de saída do forno em um ponto em que,de um lado, seus sinais e funcionamento não mais são perturbados pela o-peração do forno e, de outro lado, é assegurado que ainda não ocorra umresfriamento essencial da tira deixando o forno. Um posicionamento apropri-ado do dispositivo de medição é então especialmente importante quandopara o acabamento térmico é empregado um forno a indução com camposeletromagnéticos de correspondente dispersivos.
A aplicação de zinco ocorre por zincagem eletrolítica resultandoassim combinações de propriedades otimizadas nos produtos planos pro-cessados de acordo com a invenção quando a temperatura de tratamentoselecionada durante o acabamento térmico importa em 320°C a 335°C. Commanutenção dessa faixa de temperatura pode ser garantido com especialsegurança que não sejam formadas na camada de cobertura fases ricas emFe-Zn1 pelas quais poderiam ser deterioradas as propriedades de aderênciade uma chapa revestida de acordo com a invenção.
Para a deposição a vapor do magnésio ou da liga de magnésiosobre o substrato de aço zincado podem ser empregados todos os proces-sos PVD1 que já se tenham comprovado na prática para essa finalidade.
Ensaios práticos indicaram que os resultados de trabalho obtidospelo processo de acordo com a invenção podem ser ainda melhorados namedida em que a chapa de aço provida do revestimento contendo zinco sejapré-condicionada quimicamente a úmido no decurso de sua limpeza de aca-bamento mediante enxágüe com um meio de pré-condicionamento apropria-do. Para essa finalidade, a tira de aço zincada pode ser enxaguada comuma solução alcalina no decurso de sua limpeza de acabamento.
No tocante a um resultado de revestimento otimizado, pode serigualmente vantajoso que a limpeza de acabamento química abranja, porexemplo, uma decapagem do substrato de aço mediante enxágüe com umácido, especialmente ácido clorídrico. À decapagem pode se seguir entãoum enxágüe com água completamente dessalinizada, para se remover tãoamplamente quanto possível restos de ácido ainda presentes sobre a chapazincada depois da decapagem.
Maior otimização do resultado de revestimento pode ser obtidana medida em que o substrato de aço provido do revestimento contendo zin-co apresente, quando da entrada na deposição a vapor, em sua superfícielivre uma aspereza Ra de ao menos 1,4 μm, especialmente de 1,4 - 1,6 μm,sendo vantajosos valores de aspereza situados acima de 1,4 μm. Para umaaderência otimizada da cobertura de Mg sobre o revestimento de zinco éigualmente conveniente que o produto plano de aço revestido com zinco,quando de sua entrada na deposição a vapor, apresente um número máximoRPC de ao menos 60/cm. O número máximo RPC e a aspereza média Rasão determinadas no processo de corte de contato, sendo que quando dadeterminação da aspereza média Ra são aplicados os procedimentos indi-cados na DIN EN ISO 4287:1998 e quando da determinação do número má-ximo RPC os indicados na Folha de teste de aço-ferro SEP 1940.
Como conveniente para o resultado da deposição a vapor secomprovou, além disso, que o produto plano de aço provido do revestimentocontendo zinco, antes de sua entrada na deposição a vapor, seja aquecidopara uma temperatura situada acima da temperatura ambiente, mas abaixoda temperatura de liga, ou mantido à mesma. Ensaios práticos indicaramque as temperaturas especialmente apropriadas para essa finalidade se si-tuam na faixa de 240°C até 250°C, especialmente em torno de 240°C.
Com a invenção é assim disponibilizado um processo, que podeser executado de modo particularmente econômico em um decurso de traba-lho contínuo, e fornece um produto, que devido a sua constituição de super-fície e a sua adequação à colagem, é particularmente bem apropriado para aprodução de componentes para carrocerias de automóveis com aplicação demodernas técnicas de junção.
A invenção será a seguir detalhadamente explicada com auxíliode dois exemplos de execução.
Exemplo de execução 1
Em uma instalação convencional existente para zincagem eletro-lítica contínua de tira de aço, atrás dos agregados convencionais emprega-dos para a zincagem, e antes dos dispositivos para o tratamento final da tirarevestida pronta foi integrado um módulo para deposição PVD e acabamentotérmico.
A tira de aço eletroliticamente zincada de maneira conhecidainicialmente nos agregados de zincagem convencionais da instalação assimconfigurada, depois do processo de zincagem e de uma limpeza de acaba-mento igualmente executada ainda na instalação convencional, é conduzidaao módulo para deposição PVD e ao acabamento térmico, em que é revesti-da por PVD e termicamente acabada. Em seguida, a tira de aço é recondu-zida à instalação convencional, em que é fosfatada no âmbito do tratamentofinal, por exemplo, e oleada.
Como material para tiras de aço processadas nessa instalação,apresentando dimensões usuais, vêm ao caso qualidades de aço típicas deautomóveis. Revelou-se especialmente vantajoso que o valor de asperezamédio da chapa fina fria empregada para a chapa fina eletroliticamente zin-cada se situe no limite superior da especificação para partes externas de 1,1- 1,6 μιτι Ra, típica para automóveis. Maior aumento do valor de Ra acimade 2 μιη seria vantajoso no que concerne à capacidade de aderência do re-vestimento e à adequação à colagem disso decorrente, mas não se revelaentão conveniente sob aspectos econômicos, pois um produto desse tiponão corresponderia hoje às especificações dos clientes de automóveis.
Para o número máximo é preferido um valor RPC > 60/cm. Osvalores podem também ser ainda positivamente influenciados no processode zincagem eletrolítico. Outra possibilidade para ajustar esses valores é umprocesso de cementação como última etapa da limpeza de acabamento.
Com velocidades de tira de 20 a 180 m/min, a tira de aço é inici-almente provida de uma camada de zinco bilateral de 3 μηι convencional-mente em células de eletrólise perpendicularmente dispostas por meio deânodos solúveis por via eletrolítica. Depois do enxágüe e secagem da tira deaço agora zincada, o substrato zincado é basicamente limpo em acabamen-to e preparado para a aplicação do revestimento contendo magnésio.
Para otimização do resultado da deposição a vapor seguinte,contudo, pode ser vantajoso no âmbito da limpeza de acabamento executaradicionalmente uma decapagem da tira de aço zincada, em que a tira de açoé mantida por respectivamente 5 s em um banho quente a 20°C, contendo0,5 % de ácido clorídrico. Para neutralização do ácido é então enxaguadoainda com água completamente dessalinizada.
A tira de aço assim limpa em acabamento entra por vários estágiosde pressão em uma câmara a vácuo, em que sem outra etapa de tratamento érealizada uma vaporização com magnésio por meio de um processo PVD comemprego de um vaporizador JET usual no comércio. Para garantir uma aplicaçãode magnésio constante de 300 nm com velocidades de tira alternadas, o vapori-zador JET é capacitado, por meio de medidas térmicas ou mecânicas apropria-das, a disponibilizar taxas de vaporização entre 6 μηι*ιτι/ιτιϊη e 54 μιτι*ιη/ηιϊη.Por uma outra série de estágios de pressão, a tira de aço agora tambémprovida de uma camada de Mg é em seguida novamente levada à atmosferanormal.
Para o acabamento térmico é empregado, nesse caso, um tra-tamento por meio de radiadores NIR. O tempo de aquecimento é então de-pendente da velocidade da tira, mas pode ser adaptada pelo desligamentode módulos individuais. A temperatura de pico do tratamento térmico importade acordo com a invenção em 327 ± 7K. Para se manter seguramente essaestreita janela de temperatura sob as condições de uma aplicação em gran-de escala técnica, é empregado um processo pirométrico especial, fornece-dor de imagem, que possibilita controlar exatamente localmente e temporal-mente o tratamento de temperatura de acordo com a invenção. Distintossubstratos de aço e condições de revestimento podem então produzir ativi-dades de emissão divergentes, de modo que deve haver uma minuciosa ca-libragem.
Após um curso livre de tira de 10m, a tira de aço é resfriada pormeio de água. O calor restante na tira é de tal maneira ajustado que a tiraseque automaticamente.
Na figura 1 está reproduzida uma tomada FE-REM de uma pre-paração de esmerilhagem transversal de uma tira de aço revestida de acor-do com a invenção e tratada termicamente a uma temperatura de 332°C emrepresentação invertida. Ali se pode ver nitidamente a estrutura de camadavantajosa com o substrato de aço S, a camada de zinco Z aplicada sobre elepor revestimento eletrolítico e a cobertura de ZnMg M contendo magnésio,situada sobre a camada de zinco Z. Na camada que se pode ver acima dacobertura M se trata de massa incorporada E, que foi necessária para a pre-paração da esmerilhagem transversal.
Exemplo de execução 2
Sob as mesmas condições de processo, a uma velocidade detira de 36 m/min bem como a taxas de vaporização do vaporizador de até 96μιτι * m/min, aumentada por medidas construtivas apropriadas, a uma velo-cidade de tira de 64 m/min, foram realizadas aplicações de Mg de 1500 nm eligadas termicamente de acordo com a invenção. Também nesses ensaiosse comprovou a vantajosa formação da cobertura de liga Zn-Mg.

Claims (8)

1. Processo para produção de um produto plano de aço protegi-do contra corrosão,- em que sobre um produto plano de aço é aplicada por deposi-ção eletrolítica uma camada de cobertura contendo zinco,- em que o produto plano de aço se necessário é finamente lim-po mecanicamente e/ou quimicamente,- em que diretamente sobre a camada de cobertura contendozinco, limpa, por meio de uma deposição de fase de vapor é aplicada umasegunda camada de cobertura à base de magnésio,- e em que, após a aplicação da segunda camada de cobertura,sob atmosfera normal é executado um acabamento térmico do produto planode aço revestido para formação de uma camada de difusão ou de convecçãoentre a camada de cobertura contendo zinco e à base de magnésio a umatemperatura de tratamento que importa em 320°C até 335°C.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o produto plano de aço provido do revestimento contendo zincoé pré-condicionado quimicamente a úmido no decurso de sua limpeza deacabamento mediante enxágüe com um meio de pré-condicionamento alca-lino.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato de que o produto plano de aço provido do revestimento contendozinco é decapado no decurso de sua limpeza de acabamento mediante en-xágüe com um ácido, especialmente ácido clorídrico.
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato de que o produto plano de aço é enxaguado depois da decapagem comágua completamente dessalinizada.
5. Processo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que o acabamento térmico é encerrado dentrode um intervalo de tempo de no máximo 15 segundos.
6. Processo de acordo com uma das reivindicações precedentes,caracterizado pelo fato de que o substrato de aço provido do revestimentocontendo zinco apresenta, quando da entrada na deposição a vapor, em suasuperfície livre uma aspereza Ra de ao menos 1,4 μιτι.
7. Processo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que o número máximo RPC do produto planode aço provido de um revestimento contendo zinco quando da entrada nadeposição a vapor importa em ao menos 60/cm.
8. Processo de acordo com uma das reivindicações preceden-tes, caracterizado pelo fato de que o produto plano de aço provido do reves-timento contendo zinco, antes de sua entrada na deposição a vapor, é aque-cido para uma temperatura acima da temperatura ambiente, mas abaixo datemperatura da liga do revestimento de magnésio, ou mantido à mesma.
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