BRPI0615928A2 - dispositivos e processos para executar operações de neutralização de gás - Google Patents

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Donnie J Duis
Stephen R Beaton
David C Byram
Gregory Scott Duncan
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Johnson & Johnson Vision Care
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Abstract

DISPOSITIVOS E PROCESSOS PARA EXECUTAR OPERAçõES DE NEUTRALIZAçãO DE GáS. A presente invenção refere-se a um processo preferido de neutralizar gás em uma peça de molde inclui inserir a peça de molde em um volume interno (20) dentro de um recipiente (10), vedando o volume interno, produzindo um vácuo no volume interno, e introduzindo no volume interno um fluido gasoso adequado para neutralizar gás em uma peça de molde.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI-VOS E PROCESSOS PARA EXECUTAR OPERAÇÕES DE NEUTRALI-ZAÇÃO DE GÁS".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se genericamente a lentes de conta-to e outros produtos que requerem um ambiente substancialmente livre deoxigênio durante a fabricação. Mais particularmente, a invenção se refere adispositivos e processos para isolar peças de molde e outros objetos usadosna fabricação de tais produtos do ambiente, de forma que os objetos possamser tornados substancialmente livres de oxigênio.
Fundamento da Invenção
Lentes de contato macias são formadas tipicamente usandomolde compostos de duas peças de uma metade de molde dianteira e umametade de molde traseira. As metades de molde dianteira e traseira são po-sicionadas de forma que elas estejam espaçadas afastadas em uma relaçãopredeterminada. Um material de monômero na forma líquida é introduzido nointervalo entre as metades de molde dianteira e traseira. O material de mo-nômero, na cura forma as lentes de contato. As metades de molde dianteirae traseira são configuradas para dar formato a lentes de uma maneira parti-cular, de forma que as lentes possuam propriedades óticas que produzemuma desejada correção de visão no usuário final.
A cura do material de monômero é inibida na presença de oxi-gênio. Portanto, as lentes de contato macias são fabricadas tipicamente emum ambiente que é substancialmente livre de oxigênio. Adicionalmente, ooxigênio pode permear dentro do material plástico do qual são formadas ascurvas dianteira e traseira, se as metades de molde dianteira e traseira sãoexpostas ao ar. O oxigênio necessita ser removido das metades de moldedianteira e traseira antes do uso. O processo pelo qual o oxigênio é removi-do é comumente conhecido como "neutralização de gás".
As metades de molde dianteira e traseira são fabricadas tipica-mente por moldagem por injeção. As metades de molde dianteira e traseirasão produzidas usualmente em fornadas, ou lotes, com cada lote correspon-dendo ao formato de lente provendo uma correção visual particular. Os lotespodem ser armazenados depois da fabricação, até serem necessitados noprocesso de produção.
Os lotes das curvas dianteira e traseira usualmente são expos-tas ao ambiente durante a armazenagem. Portanto, cada lote necessita serneutralizado de gás antes de usar. A neutralização de gás é executada co-mumente colocando as metades de molde dianteira e traseira em uma câ-mara de vácuo, e sujeitando as curvas dianteira e traseira a um vácuo relati-vamente alto, tal como um Torr ou maior, por um período prolongado tal co-mo oito a doze horas.
A neutralização de gás usando uma câmara de vácuo pode serdesvantajosa porque lotes adicionais não podem ser colocados na câmarade vácuo sem interromper quaisquer operações de neutralização de gás emandamento. Interromper uma operação de neutralização de gás antes definalizá-la usualmente necessita reiniciar a operação de neutralização de gásdesde o começo. Portanto, múltiplas câmaras de vácuo cada uma com con-seqüentes custos de partida e operacionais, poderão ser necessárias paraconduzir operações de neutralização de gás em uma base substancialmentecontínua.
As metades de molde dianteira neutralizadas a gás podem sertemporariamente armazenadas em recipientes contendo nitrogênio até se-rem necessitadas na linha de produção. Estes recipientes tipicamente per-dem nitrogênio através de vazamento e pode ser necessário suprir nitrogê-nio adicional a cada recipiente em base contínua. A linha de suprimento denitrogênio associada com cada recipiente é usualmente acoplada ao recipi-ente usando conexões relativamente caras. Ainda mais, pode ser difícil ouimpossível determinar se uma carga adequada de nitrogênio está sendomantida no recipiente durante a armazenagem.
Conseqüentemente, existe uma necessidade para um dispositivoe método para neutralização de gás das metades de molde dianteira e tra-seira em uma base substancialmente contínua, e para armazenar as meta-des de molde dianteira e traseira neutralizadas a gás de uma maneira eficazem custo que minimiza o potencial para as metades de molde dianteira etraseira serem expostas ao oxigênio.Breve Descrição dos DesenhosNos desenhos:
a figura 1 é uma vista em perspectiva de um recipiente que podeser usado para neutralizar a gás e armazenar peças de molde;
a figura 2 é um vista em corte transversal da área designada "B"na figura 1, tomada ao longo da linha "A-A" da figura 1;
a figura 3 é uma vista aumentada da área "C" na figura 2;
a figura 4 é uma vista em perspectiva explodida de uma tampa,uma membrana, e uma placa do recipiente mostrado nas figuras 1-3;
a figura 5 é uma vista em corte transversal da tampa, membra-na, e placa mostrada na figura 4, tomada através da linha "D-D" da figura 4 emostrando uma parte de um injetor de agulha sendo inserido através datampa, membrana, e placa;
a figura 6 é uma vista em perspectiva de uma segunda parte deextremidade, e uma primeira e segunda placa do recipiente mostrado nasfiguras 1 -5;
a figura 7 é uma vista em corte transversal do injetor de agulhamostrado na figura 5;
a figura 8 é uma vista em perspectiva de topo de um estrado quepode ser usado em conexão com o recipiente mostrado nas figuras 1 -6. Comoito metades de molde dianteira e traseira colocadas sobre ele em prepara-ção para inserir o estrado e as metades de molde dianteira e traseira dentrodo recipiente mostrado nas figuras 1-6;
a figura 9 é uma vista em perspectiva de fundo do estrado meta-des de molde dianteira e traseira mostrados na figura 8;
a figura 10 é uma vista em perspectiva de topo de uma caixa deluvas combinada com dois recipientes do tipo mostrado nas figuras 1 -6;
a figura 11 é uma vista em perspectiva de fundo da caixa de lu-vas e recipientes mostrado na figura 10;
a figura 12 é uma vista lateral do recipiente mostrado nas figuras1-6, ilustrando uma pilha de estrados do tipo mostrado nas figuras 8 e 9sendo carregados no recipiente ou removidos dele;
a figura 13 é uma vista lateral de uma modalidade preferida deum sistema para conduzir operações de neutralização de gás usando recipi-entes do tipo mostrado nas figuras 1 -6 e 12;
a figura 14 é um diagrama de blocos dos componentes elétricosdo sistema mostrado na figura 13;
a figura 15 é uma vista em corte transversal de uma modalidadealternativa do recipiente mostrado nas figuras 1-6 e 12, desde uma perspec-tiva similar àquela da Fig. 2; e
a figura 16 é uma vista em corte transversal de uma parte inferi-or do recipiente mostrado na figura 15.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
São providos processos e dispositivos para neutralizar de gásum objeto usando um recipiente enchido com um fluido gasoso tal como ni-trogênio e, se desejado, armazenando o objeto no fluido gasoso depois deneutralizar de gás.
Em uma modalidade, são providos processos para neutralizar degás uma peça de molde consistindo essencialmente de inserir a peça demolde em um volume interno dentro de um recipiente, vedar o volume inter-no, produzir um vácuo no volume interno, introduzir um fluido gasoso no vo-lume interno, e manter o fluido gasoso no volume interno por um período detempo suficiente para neutralizar de gás a peça de molde.
Em outra modalidade, é provido um recipiente para neutralizarde gás uma peça de molde compreendendo, essencialmente de e consistin-do em um corpo substancialmente oco definindo um volume interno, e umaprimeira e uma segunda partes de extremidade presas a extremidades opos-tas do corpo e ainda mais, definindo o volume interno. A primeira parte deextremidade tem uma abertura formada nela para prover acesso ao volumeinterno de forma que a peça de molde possa ser inserida e removida do vo-lume interno.
Em ainda outra modalidade, um recipiente compreende, essen-cialmente de, e consiste em uma tampa capaz de ser presa à primeira partede extremidade em uma base seletiva para cobrir a abertura, e pelo menosuma de uma válvula de agulha para permitir ao fluido gasoso ser introduzidono volume interno e evacuado dele, e uma membrana em comunicação fluí-dida com o volume interno, de forma que a membrana possa prover umaindicação de uma pressão diferencial entre o volume interno e um ambienteem volta do recipiente.
Em ainda outra modalidade, um dispositivo para neutralizar degás um objeto compreende, consiste essencialmente de, e consiste em umaprimeira parte substancialmente tubular tendo um interior para receber o ob-jeto, uma segunda parte cobrindo uma primeira extremidade da primeira par-te, e uma terceira parte cobrindo uma segunda extremidade da primeira par-te. A terceira parte tem uma abertura formada nela para facilitar a inserção eremoção do objeto para dentro e para fora do interior da primeira parte.
Uma modalidade adicional é um dispositivo compreendendo,essencialmente de e consistindo em uma válvula para colocar o interior daprimeira parte em comunicação fluídica com pelo menos uma de uma fontede vácuo e uma fonte de fluido gasoso, e um indicador de pressão que res-ponde a uma pressão diferencial entre o interior e um exterior da primeiraparte.
Em ainda outra modalidade, é provido um processo compreen-dendo, consistindo essencialmente de e consistindo em (i) colocar um objetoem um volume interno dentro de um recipiente; (ii) vedar o volume interno(iii) produzir um vácuo no volume interno por um primeiro período de tempo;(iv) introduzir um fluido gasoso adequado para neutralizar de gás o objetodentro do volume interno e pressurizar o fluido gasoso por um segundo perí-odo de tempo; (v) produzir um vácuo no volume interno por um terceiro perí-odo de tempo; (vi) introduzir uma quantidade adicional de fluido gasoso novolume interno e pressurizar a quantidade adicional do fluido gasoso por umquarto período de tempo; (vii) repetir as etapas (iii) a (v); e (viii) subseqüen-temente introduzir outra quantidade adicional do fluido gasoso no volumeinterno e pressurizar a outra quantidade adicional do fluido gasoso por umquinto período de tempo.
Outra modalidade prove u sistema para executar operações deneutralização de gás, compreendendo, consistindo essencialmente de, econsistindo em um recipiente que tem um volume interno para manter umobjeto a ser neutralizado de gás. O volume interno é capaz de ser vedadoem uma base seletiva. O sistema também compreende um controlador com-preendendo um processador. O sistema compreende ainda mais uma válvu-la acoplada comunicativamente ao controlador para colocar seletivamente ovolume interno em comunicação fluídica com pelo menos uma fonte de umfluido gasoso adequada para usar na neutralização de gás, e uma fonte devácuo, em resposta a uma entrada do controlador.
As figuras 1-6 e 12 ilustram uma modalidade preferida de umrecipiente 10. O recipiente 10 pode ser usado para neutralizar de gás e ar-mazenar peças de molde. As peças de molde podem ser, por exemplo, cur-vas dianteira e traseira 21 usadas na fabricação de lentes de contato maci-as. (O termo "peça de molde" como usado na especificação e reivindica-ções, é tencionado englobar um molde inteiro, bem como peças de um mol-de.) O uso do recipiente 10 em conexão com as curvas dianteira e traseira21 é divulgado somente para propósitos exemplificativos. O recipiente 10pode ser adaptado para uso em operações de neutralização de gás execu-tadas em outros tipos de objeto.
Termos direcionais tais como "topo", "fundo", "acima", "abaixo",etc. são usados com referência às orientações dos componentes ilustradosna figura 1. Estes termos são usados somente para propósitos ilustrativos, enão é tencionado limitarem o âmbito das reivindicações anexas.
O recipiente 10 é composto de um corpo 12, uma primeira partede extremidade 14 presa a uma primeira extremidade do corpo 12, e umasegunda parte de extremidade 16 presa a uma segunda extremidade docorpo 12. O corpo 12 primeira parte de extremidade 14 e segunda parte deextremidade 16 define uma cavidade, ou volume interno 20 (vide figuras 2 e3).
O volume interno 20 acomoda as metades de molde dianteira etraseira 21. O recipiente 10 é dimensionado de forma que o volume interno20 acomode um lote de ambas as metades de molde dianteira e traseira 21.
Cada lote pode incluir quatrocentas metades de molde traseira 21, ou algu-ma combinação de metades de molde dianteira e traseira 21 totalizando. Emmodalidades alternativas, o recipiente pode ser dimensionado de forma queo volume interno 20 acomode mais ou menos do que este número de meta-des de molde dianteira e traseira 21.
As metades de molde dianteira e traseira 21 são suportadas so-bre estrados 22. Cada estrado 22 pode acomodar oito das metades de mol-de dianteira ou traseira 21, como mostrado na figura 8. Até cinqüenta dosestrados 22 podem ser empilhados dentro do volume interno 20 durante o-perações de neutralização de gás, como discutido abaixo.
O corpo 12 é formado preferencialmente, por exemplo, de alu-mínio estrudado que é revestido a quente. O corpo 12 preferencialmenteinclui nervuras 25, como mostrado nas figuras 2 e 3. As nervuras 25 sãoformadas em superfícies faceando para dentro do corpo 12, e assim proje-tam-se no volume interno 20. As nervuras 25 se estendem na direção axialdo corpo 12. As nervuras 25 são dimensionadas para contatar os estrados22 quando os estrados 22, são empilhados dentro do volume interno 20, deforma que as nervuras 25 substancialmente centrem os estrados 22 dentrodo volume interno 20.
Os manípulos 26 são montados preferencialmente em lados o-postos do corpo 12, para facilitar o levantamento e suporte do recipiente 10.Cada manipulo 26 é disposto preferencialmente em um trilho externo 27formado no corpo 12, de forma que a posição do manipulo 26 em relação aocorpo 14 possa ser ajustada.
As primeira e segunda partes de extremidade 14,16 podem serformadas, por exemplo, de alumínio. As primeira e segunda partes de ex-tremidade 14,16 são presas ao corpo 12 por meios adequados tais comoprendedores alongados 23 (vide figuras 1-3). Os prendedores 23 preferenci-almente se estendem entre as primeira e segunda partes de extremidade14,16 por meio de canais 24 formados no corpo 12. Em outras palavras, osprendedores 23 preferencialmente puxam as primeira e segunda partes deextremidade 14,16 em direção à cada outra, de forma que o corpo 12 é pre-so entre elas.
Um vedação 29 é disposta em uma ranhura formada em um ladoinferior das primeira parte de extremidade 14 para vedar a interface entre aprimeira parte de extremidade 14 e o corpo 12 (vide figuras 2 e 3).
A primeira parte de extremidade 14 tem uma abertura 30 forma-da nela para facilitar o acesso ao volume interno 20. O recipiente 10 incluiuma tampa 28 para cobrir a abertura 30. A tampa 28 é recebida em um re-cesso 31 formado na primeira parte de extremidade 14 como mostrada nasfiguras 2 e 3. A tampa 28 é suportada pela aba 32 da primeira parte de ex-tremidade 14. Uma vedação 33 é disposta em uma ranhura formada em umlado abaixo da tampa 28, para violar a Interface entre a tampa 28 e a primei-ra parte de extremidade 14. A tampa 28 e a primeira parte de extremidade14 ainda define um volume interno 20.
A tampa 28 pode ser presa na primeira parte de extremidade 14por, por exemplo, grampos ou fechos 34 . Cada fecho 34 compreende umcorpo 35, e um braço 36 (vide figuras 2 e 3). O braço 36 é preferencialmentepreso a uma parte superior 35a do corpo 35 por um parafuso oco 43 de for-mato hexagonal.
O corpo 35 de cada fecho 34 é suportado por um espaçador 37,e uma placa de montagem 38. O espaçador 37 e a placa de montagem 38são presas à primeira parte de extremidade 14 usando prendedores. Umaparte inferior 35b do corpo 35 é presa à placa de montagem associada 38por uma porca 39 que engata rosqueadamente a parte inferior 35b. A parteinferior 35b é acoplada giravelmente à parte superior 35a do corpo 35. Estadisposição permite à parte superior 35a do corpo 35 e o braço associado 36a pivotar em relação à parte superior 35a, o espaçador 37, a placa de mon-tagem 38, e a primeira parte de extremidade 14. A parte superior 35a docorpo 35 se estende através de uma abertura associada 40 formada na pri-meira parte de extremidade 14.
Cada braço 36 (e a parte superior 35a fixada ao corpo 35) podepivotar entre uma primeira posição (mostrada na figura 1) e uma segundaposição (não mostrada). Cada braço 36 engata uma parte de superfície 41da tampa 28, enquanto o braço 36 pivota em direção a sua primeira posição.A interferência entre os braços 36 e as partes de superfície 41 prendem atampa 28 à primeira parte de extremidade 14.
Os braços 36 pivotam para fora da tampa 28 quando os braços36 são movidos para suas segundas posições, de forma que a tampa 28possa ser removida da primeira parte de extremidade 14 para expor a aber-tura 30. A primeira parte de extremidade 14 tem cortes 24 formados nelapara acomodar os braços 36, enquanto os braços 36 se movem para suasrespectivas segundas posições (vide figuras 1 e 2). Os braços 36 podem serpivotados usando um manipulo ou outra ferramenta configurada para enga-tar as porcas 43.
Cada um dos corpos 35 pode ser equipado com característicasde carne (não mostradas) que causam o corpo 35 impelir seu braço associa-do 36 para baixo, enquanto o braço 36 se aproxima de sua primeira posição.
A primeira parte de extremidade 14 pode ser configurada paracombinar seguramente com um reservatório enchido de nitrogênio, tal comouma caixa de luvas 90, de forma que seja formada uma interface vedadaentre o recipiente 10 e a caixa de luvas 90 (vide figuras 10 e 11; partes dacaixa de luvas 90 são removidas nestas ilustrações, por clareza). Uma vezque o recipiente 10 e a caixa de luvas 90 são combinadas, a tampa 28 podeser removida de forma que as curvas dianteira e traseira 21 possam serdescarregadas do recipiente 10 em um ambiente substancialmente livre deoxigênio. As curvas dianteira e traseira 21 podem subseqüentemente sermovidas para uma área de produção para uso na fabricação das lentes decontato macias.
A tampa 28 tem um furo passante 44 formado nela para proveracesso ao volume interno 20, como mostrado nas figuras 2-5. Uma válvula46 é disposta no furo passante 44. A válvula 46 é preferencialmente umaválvula de agulha, embora outros tipos de válvulas possam ser usados alter-nativamente. A válvula 46 veda o furo passante 44, embora permitindo ga-ses serem introduzidos e evacuados do volume interno 20 em uma base se-letiva usando um injetor de agulha 49 (ver a figura 7).
O injetor de agulha 49 pode ser fixado a um manipulo 59, comoilustrado na figura 7. O manipulo 59 pode ser formado, por exemplo, de alu-mínio trefilado. O manipulo 59 pode ser empunhado pelo usuário de formaque o usuário insira o injetor de agulha 49 dentro da válvula 46. O manipulo59 pode ser usado também para facilitar a conexão do injetor de agulha 49 àtubulação 53 que supre fluido gasoso para o injetor de agulha 49, ou produzum vácuo através do injetor de agulha 49.
Um lábio 45 é formado em torno do furo passante 44, próximoao fundo do mesmo, como mostrado nas figuras 3, e 5. O lábio 45 suporta aválvula 46.
A placa 47 é montada de forma presa na tampa 28, usando mei-os adequados tais como prendedores (vide as figuras 1 -5). A placa 47 aju-da a reter a válvula 46 no furo passante 44. Em particular, a placa 47 tem umfuro passante 48 formado nele. A linha de centro do furo passante 48 ésubstancialmente coincidente com a linha de centro do furo passante 44formado na tampa 28, como mostrado na figura 5. O furo passante 48 temum diâmetro menor do que o da válvula 46 ( mas suficientemente grandepara facilitar o acesso á válvula 46 pelo injetor de agulha 49). Esta caracte-rística resulta na interferência entre a válvula 46, e a parte da placa 47 pró-xima ao furo passante 48. A interferência observada ajuda a reter a válvula46 no furo passante 44.
A válvula 46 é preferencialmente formada como uma peça dematerial resiliente tal como borracha. O material resiliente tem uma penetra-ção formada nele para permitir a ponta do injetor 49 a passar através da vál-vula 46, e no volume interno 20. A resiliência do material causa a penetraçãoa permanecer vedada quando o injetor de agulha 49 não está inserido nela.A resiliência do material também causa a válvula 46 a se autovedar em tornodo injetor de agulha 49, quando o injetor de agulha 49 é inserido nela. A vál-vula 46 é preferencialmente dimensionada para se ajustar apertadamentedentro do furo passante 44, de forma que seja estabelecida uma vedaçãoentre a válvula 46 e a periferia do furo passante 44.
Gases podem ser evacuado do volume interno 20 ou introduzi-dos nele por meio do injetor de agulha 49, uma vez que o injetor de agulha49 é inserido através da válvula 46. Por exemplo, ar dentro do volume inter-no 20 pode ser evacuado através do injetor de agulha 49. Gás nitrogêniopode ser subseqüentemente introduzido no volume interno 20 por meio doinjetor de agulha 49. Preferencialmente o gás nitrogênio é pressurizado a umnível acima da pressão de ar ambiente, para inibir o influxo de ar ambienteno volume interno 20.
O ambiente de nitrogênio dentro do volume interno 20 pode sermantido por um período predeterminado, para permitir as curvas dianteira etraseira 21 serem embebidas no nitrogênio e desta forma serem neutraliza-das. O nitrogênio, e oxigênio que migrou para fora do material plástico doqual as curvas dianteira e traseira 21 são formadas, podem ser evacuadosdo volume interno 20 por meio do injetor de agulha 49 ao final do período deembebimento. Se desejado, nitrogênio adicional pode ser introduzido ao vo-lume interno por meio da agulha injetora 39, e outro período de embebimen-to pode ser conduzido para neutralizar ainda mais as curvas dianteira e tra-seira 21.
O uso de gás nitrogênio para executar a operação de neutraliza-ção de gás é divulgada somente para propósitos exemplificativos. Outrosfluidos gasosos adequados para neutralizar de gás as curvas dianteira e tra-seira 21, podem ser usados alternativamente, incluindo fluidos gasososcompreendendo uma mistura de nitrogênio e oxigênio.
O injetor de agulha 49 pode permanecer inserido na válvula 46durante o período de embebimento. Alternativamente o injetor de agulha 49pode ser removido depois que o nitrogênio foi introduzido, e reinserido naconclusão do período de embebimento para evacuar o nitrogênio.
As curvas dianteira e traseira 21 podem ser removidas do recipi-ente 10 na conclusão do período de embebimento final, usando a caixa deluvas 90 ou outros meios adequados para isolar as curvas dianteira e trasei-ra 21 do oxigênio. Alternativamente, o nitrogênio pressurizado pode perma-necer no recipiente 10, e o recipiente 10 e as metades de molde dianteira etraseira 21 podem ser armazenadas até que as metades de molde dianteirae traseira 21 sejam necessárias para operações de produção.
O recipiente 10 pode ser equipado com uma membrana 52 paraprover uma indicação de que o volume interno 20 está pressurizado (ver fi-guras 3 - 5). A membrana 52 é formada preferencialmente de um materialresiliente, flexível, tal como borracha. A membrana 52 é montada na tampa28. Um furo passante 54 é formado na tampa 28, para colocar o lado inferiorda membrana 52 em comunicação fluídica com o volume interno 20.
A membrana 52 é mantida na tampa 28 pela placa 47. Mais par-ticularmente, a membrana 52 é colocada em sanduíche entre a placa 47 e atampa 28. ( A parte da membrana 52 abaixo do furo passante 48 tem umafenda formada nela, para permitir o injetor de agulha 49 passa através damembrana 52.)
A placa 47 tem um segundo furo passante 58 relativamentegrande, formado nela para facilitar o acesso à membrana 52 (vide figuras 1,4, e 5). A linha de centro do furo passante 58 é substancialmente coincidentecom a linha de centro do furo passante 58 formado na tampa 28.
Uma parte 52a da membrana 52 está alinhada com o furo pas-sante 58. O lado inferior da parte 52a está em comunicação fluídica com ovolume interno 20 por meio do furo passante 54. O nitrogênio pressurizadodentro do volume interno 20 assim atua na parte da membrana 52a, pormeio do furo passante 54. Esta pressão em conjunção com o efeito de res-trição da placa 47 no perímetro da parte de membrana 52a, causa a parte demembrana 52a a se elevar, ou curvar para cima, quando o volume interno 20está pressurizado. Em outras palavras, a parte de membrana 52a pode atuarcomo uma bolha de pressão quando o volume interno 20 é pressurizado.
A curva para cima da parte de membrana 52a pode prover tantouma indicação visual quanto tátil de se o volume interno 20 está carregadocom nitrogênio (ou outro fluido gasoso). Esta indicação pode ser utilizada,enquanto o volume interno 20 está sendo carregado na preparação para operíodo de embebímento. A indicação também pode ser usada para verificarque o volume interno 20 permanece carregado durante um período de em-bebimento, ou durante armazenagem. A parte de superfície da tampa 28localizada abaixo da parte de membrana 52a preferencialmente tem um for-mato convexo que forma uma indentação 61, como mostrado na figura 5. Aindentação 61 permite ao usuário empurrar a parte de membrana 52a parabaixo depois que o volume interno 20 foi despressurizado. Esta característi-ca pode ser usada se a parte de membrana 52a estica e se deforma, e nãomais retorna a sua forma inicial plana por si própria.
Uma vedação 60 é disposta em uma ranhura formada em umasuperfície faceando para dentro da segunda parte de extremidade 16, paravedar a interface entre a segunda parte de extremidade 16 e o corpo 12 (vi-de a figura 6).
O recipiente 10 também inclui uma primeira placa 62 e uma se-gunda placa 64 para suportar os estrados 22 das curvas dianteira e traseira21 dentro do volume interno 20. A primeira placa 62 é suportada preferenci-almente na segunda parte de extremidade 16 por meio de molas 66, comomostrado na figura 6. A segunda placa 64 permanece no topo da primeiraplaca 62, e não é presa à primeira placa 62.
A segunda placa 64 pode ser removida do recipiente 10 de for-ma que os estrados 22 das curvas dianteira e traseira 21 possam ser carre-gados sobre a segunda placa 64 fora do recipiente 10. Mais particularmente,uma barra 73 que tem uma parte de extremidade rosqueada pode ser inseri-da no recipiente 10 por meio da abertura 30 na primeira parte de extremida-de 14 (a barra 73 é esboçada nas figuras 10-12). A barra 73 pode ser presaà segunda placa 64 por meio de um furo rosqueado 74 formado na segundaplaca 64, próximo ao centro dela (vide a figura 6). A barra 73 e a segundaplaca 64 fixada podem ser elevadas do volume interno 20 do recipiente 10.
Um dos estrados 22 pode ser empilhado diretamente sobre asegunda placa 64, como mostrado na figura 12. Os estrados 22 tem proje-ções cilíndricas 22a faceando para baixo formados neles, como mostrado nafigura 9. A segunda placa 64 tem recessos 75 formados nela para acomodaras curvas dianteira e traseira 21 dispostas sobre o estrado 22 mais inferior(ver a figura 6). Os restantes estrados 22 podem ser empilhados no topo dasegunda placa 64 e o estrado mais inferior 22, como mostrado na figura 12.Cada estrado 22 tem um furo passante 22b formado próximo ao centro delepara permitir á barra 73 passar através do estrado 22 enquanto os estrados22 são empilhados (vide a figura 8). Ainda mais, os estrados 22 incluem ca-racterísticas 22c que permitem aos estrados 22 serem empilhados no topoum do outro.
O recipiente 10 é dimensionado de forma que o volume acomo-de até cinqüenta dos estrados 22. Um número particular de estrados 22 éespecificado somente para propósitos exemplificativos. Modalidades alterna-tivas do recipiente 10 podem ser dimensionadas para suportar mais ou me-nos do que cinqüenta estrados 22. Ainda mais, modalidades alternativas po-dem ser configuradas para uso com outros tipos de estrado, ou em absolutosem o uso de quaisquer estrados.
A segunda placa 64 e a pilha de estrados 22 podem ser eleva-das por meio da barra 73, e abaixadas no volume interno 20 através da a-bertura 30 na primeira parte de extremidade 14, como ilustrado na figura 12.A barra 73 pode ser subseqüentemente desenrosqueada e removida da se-gunda placa 64. A tampa 28 pode ser posicionada na abertura 30, e presano lugar girando os fechos 34 para suas primeiras posições.
As molas 66 impelem a primeira placa 62 para cima, em direçãoà primeira parte de extremidade 14. As molas 66 assim exercem uma forçapara cima sobre a pilha de estrados 22, quando o recipiente 10 é carregado.Esta força impele o estrado mais superior 22 contra a tampa 28, uma vezque a tampa 28 está instalada e presa. Em outras palavras, as molas 66 co-locam uma força de compressão relativamente baixa sobre a pilha de estra-dos 22. Esta característica pode ajudar os estrados 22 a permaneceremsubstancialmente estacionários em relação ao recipiente 10 quando o recipi-ente 10 é batido, deixado cair, golpeado ou movido de outra forma.
Os estrados 22 podem ser removidos do volume interno 20 de-pois da conclusão das operações de neutralização de gás removendo atampa 28, rosqueando a barra 73 à segunda placa 64 e levantando a nervu-ra 65 e os estrados empilhados 22 por meio da barra (vide a figura 12).
As figuras 13 e 14 ilustram uma modalidade preferida de um sis-tema 100 para conduzir operações de neutralização de gás usando um oumais recipientes 10. O sistema 100 compreende um controlador 102, umconsole 103 para alojar o controlador 102, e uma pluralidade, por exemplo,vinte dos recipientes 10. O sistema 100 também compreende uma estantepara suportar os recipientes 10 e o console 103.
O sistema 100 inclui ainda mais uma pluralidade de injetores deagulha tais como os injetores de agulha 49, uma bomba de vácuo 118, umapluralidade de transdutores de pressão 110, e uma pluralidade de válvulas111.
Os transdutores de pressão 110 preferencialmente tem capaci-dade de chaveamento. A bomba de vácuo 118, as válvulas 111, e os trans-dutores de pressão 110 são montados na estante 104. Cada um dos senso-res de pressão 110 e das válvulas 111 estão acoplados em comunicaçãocom o controlador 102.
Cada injetor de agulha 49 esta associado com um correspon-dente recipiente 10. Cada injetor de agulha 49 está em comunicação fluídicacom a saída de uma das válvulas 111 associada por meio de tubulação. Umdos transdutores de pressão 110 associado está em comunicação fluídicacom a saída de cada uma das vedação 11 por meio de uma conexão em T(ou outra conexão adequada) conectada à tubulação.
As válvulas 111 são configuradas para aceitar duas entradas defluido. Em particular, cada válvula 111 está em comunicação fluídica comuma fonte de nitrogênio pressurizado (não mostrado) por meio de um bombade vácuo 118.
O controlador 102 compreende um processador 112, dispositivode armazenagem de memória 114 acoplado comunicativamente ao proces-sador 112, e um conjunto de instruções executáveis de computador 116 ar-mazenado no dispositivo de armazenagem de memória 114 (vide a figura14). O processador 112 pode ser um microprocessador ou outro tipo ade-quado de processador.O controlador 102 pode gerar impulsos elétricos que controlam aoperação das válvulas 111. Cada válvula 111, em resposta à saída do con-trolador 102, pode abrir para colocar o recipiente 10 associado em comuni-cação fluídica com a fonte de nitrogênio, embora continuando a isolar o reci-piente 10 da fonte de nitrogênio.
Operações de neutralização de gás podem ser conduzidas u-sando o sistema 100 como segue. Cada recipiente 10 pode ser carregadocom uma pilha de estrados 22 e vedado, da maneira discutida acima. Umaestante 104 pode ser equipada com uma prateleira 120 para suportar o reci-piente 10 durante o carregamento.
O recipiente carregado 10 pode ser colocado sobre a estante104. A estante 104 preferencialmente inclui características que engatam fi-xamente a primeira parte de extremidade 14, de forma que o recipiente 10seja suspenso por meio da primeira parte de extremidade 14. Um injetor deagulha associado 49 pode ser subseqüentemente inserido no volume internodo recipiente 10 por meio da válvula 46.
O console 103 pode ser equipado com um painel de interface105 que inclui um bloco de teclas e várias telas. O painel de interface 105pode ser usado para ativar o controlador 102 para começar a operação deneutralização de gás em um particular dos recipientes 10.
A operação de neutralização de gás pode ser conduzida em doisciclos. O primeiro ciclo purga uma parte substancial do oxigênio do volumeinterno 20 e das curvas dianteira e traseira 21, de forma que o segundo ciclopossa ser conduzido enquanto o nível de oxigênio no volume interno está aum nível, por exemplo, de 0,5 por cento ou menos, adequado para opera-ções de neutralização de gás.
O primeiro ciclo pode ser começado o bloco de teclas do painelde interface 105 para selecionar um recipiente 10 particular a ser processa-do. O controlador 102 subseqüentemente gera uma saída que causa à vál-vula 111 associada com o recipiente 10 a abrir, de forma que o volume inter-no 20 do recipiente 10 seja colocado em comunicação fluídica com a fontede nitrogênio por meio do injetor de agulha 49. O controlador 102 verificaque o nitrogênio está sendo direcionado a um recipiente 10 vedado monito-rando a pressão de retomo registrada pelo regulador de pressão 17. Em par-ticular, o controlador 102 verifica que a pressão do nitrogênio sendo direcio-nado ao recipiente 10 atinge um limite predeterminado, por exemplo, apro-ximadamente (2,0 libras por polegada quadrada) 13,7 kPa, como indicadopor uma saída discreta gerada pelo transdutor de pressão associado 110.
Na conclusão do período de três minutos, o controlador 102 gerauma saída que causa a válvula 111a isolar o recipiente 10 da bomba de vá-cuo 118, e colocar o recipiente 10 em comunicação fluídica com a fonte denitrogênio. O nitrogênio no volume interno 20 do recipiente 10 é então man-tido a uma pressão entre aproximadamente (2,0 libras por polegada quadra-da) 13,7kPa e aproximadamente (2,5 psi) 17,2 kPa, por aproximadamentecinco minutos.
Na conclusão do período de cinco minutos, o controlador 102gera uma saída que causa a válvula 111a isolar o recipiente 10 da fonte denitrogênio, e colocar o recipiente 10 em comunicação fluídica com a bombade vácuo 118. O volume interno 20 do recipiente 10 é então novamentemantido a um vácuo de aproximadamente (22 polegadas de mercúrio) -75kPa ou maior por aproximadamente três minutos.
Na conclusão do período de três minutos, o controlador 102 gerauma saída que causa a válvula 111a isolar o recipiente 10 da bomba de vá-cuo 118, e colocar o recipiente 10 em comunicação fluídica com a fonte denitrogênio. O nitrogênio no volume interno 20 do recipiente 10 é então man-tido a uma pressão entre aproximadamente 2.0 libras por polegada quadra-da 13,7 KPa, por aproximadamente duas horas.
O primeiro ciclo termina com a conclusão do período de embe-bimento de duas horas. Como observado acima, se acredita que o nível deoxigênio dentro do volume interno 20 pode ser purgado a um nível a ou a-baixo de aproximadamente 0,5 por cento ao término do primeiro ciclo.
O segundo ciclo é executado subseqüentemente em resposta àsentradas de controle do controlador 102. O segundo ciclo é executado deuma maneira subseqüentemente idêntica ao primeiro ciclo, com a exceçãode que um período de embebimento de seis horas é executado ao invés deperíodo de duas horas ao término do segundo ciclo. Em outras palavras, onitrogênio no volume interno 20 do recipiente 10 é mantido a uma pressãoentre aproximadamente (2,0 psig) 13,7 KPa e aproximadamente (2,5 psig)17,2 KPa por aproximadamente seis horas durante a parte final do segundociclo, para neutralizar de gás ainda mais as curvas dianteira e traseira 21dentro do recipiente 10.
Ao término do segundo ciclo, o controlador 102 causa o painelde interface 105 a gerar uma indicação de a operação de neutralização degás está completa para aquele recipiente 10 particular. O sistema 100 irácontinuar a manter o nitrogênio dentro do recipiente a uma pressão entreaproximadamente (2,0 psig) 13,7 KPa e aproximadamente (2,5 psig) 17,2KPa até que o injetor de agulha 49 é removido, ou até que uma entrada édada ao controlador 102 via a painel de interface 105 para terminar o fluxode nitrogênio ao recipiente 10. O recipiente 10, e as curvas dianteira e trasei-ra 21 inclusas, podem assim ser armazenadas na estante 104 enquanto acarga de nitrogênio dentro do recipiente 10 é automaticamente mantida pelosistema 100.
Alternativamente, o recipiente pode ser removido da estante 104e armazenado em localização até ser necessitado, de forma que o sistema100 pode ser usado em uma base substancialmente contínua para neutrali-zar de gás outros conjuntos de curvas dianteira e traseira 21 em outros reci-pientes 10.
A membrana 52 pode ser usada durante o período de armaze-nagem fora da estante para prover uma indicação de que a carga de nitro-gênio está sendo mantida dentro do recipiente 10.
A operação de neutralizar gás acima descrita é descrita em deta-lhe somente para propósitos exemplificativos. O sistema 100 pode ser usadopara conduzir outros tipos de operações de neutralização de gás incluindooperações que incluem mais ou menos do que dois ciclos.
O uso dos recipientes 10 pode facilitar as operações de neutrali-zação de gás em uma base substancialmente contínua, e de uma maneiraeficaz em custo. Por exemplo, o uso de um recipiente 10 individual para neu-tralizar de gás um único lote de metades de molde dianteira e traseira 21pode evitar a necessidade de interromper as operações de neutralização degás para adicionar metades de molde dianteira e traseira 21 adicionais paraa operação de neutralização de gás, como pode ser requerido quando câma-ras de vácuo relativamente grandes são usadas para neutralizar gás de múl-tiplos lotes de metades de molde dianteira e traseira. Assim, o potencial parainterrupção de operações de produção devido a um inadequado suprimentode metades de molde dianteira ou traseira 21 neutralizadas de gás pode serdiminuído pelo uso de recipientes 10 no lugar de uma câmara de vácuo. A-inda mais, os custos e dificuldades práticas associadas mantendo um vácuorelativamente alto por um período de tempo prolongado pode ser eliminadoneutralizando de gás as metades de molde dianteira e traseira usando umacobertura de nitrogênio contido dentro dos recipientes 10.
Os recipientes 10 podem ser fabricados e um custo relativamen-te baixo. Por exemplo, o uso de uma válvula de agulha 46 relativamente e-conômica pode prover o recipiente 10 com uma vantagem de custo em rela-ção a recipientes que usam conexões relativamente caras para conectar orecipiente à fonte de nitrogênio.
Acredita-se que a construção os recipientes 10, reduz o potenci-al para vazamentos da carga de nitrogênio. Adicionalmente, as membrana52 relativamente econômicas podem prover uma indicação confiável facil-mente discernível de que os recipientes 10 estão adequadamente carrega-dos com nitrogênio. Portanto, os recipientes 10 podem ser armazenados forade linha, sem estarem conectados à fonte de nitrogênio, com mínimo poten-cial para as metades de molde dianteira e traseira 21 serem contaminadaspelo oxigênio devido ao vazamento da carga de nitrogênio. Ainda mais, orecipiente 10 é configurado para combinar diretamente com uma caixa deluvas 90 enchida de nitrogênio ou outro dispositivo, reduzindo ainda mais, opotencial para contaminação das metades de molde dianteira e traseira 21.
O uso de recipientes 10 tanto para neutralizar de gás quanto pa-ra a armazenar elimina o tempo, esforço, e risco de contaminação associadocom transferir as curvas dianteira e traseira 21 desde uma câmara de neu-tralização de gás para um recipiente de armazenagem adequado. Os recipi-entes 10 são relativamente compactos e de baixo peso, e assim podem sercarregados, movidos para e de uma área de armazenagem, e descarrega-dos com relativa facilidade. Ainda mais, a tampa 28 e os fechos 34 podemser particularmente úteis quando o recipiente 10 está sendo carregado edescarregado em um recipiente tal como uma caixa de luvas 90.
A descrição acima é provida para o propósito de explanação enão deve ser considerada como limitando a invenção. Embora a invençãotenha sido descrita com referência a modalidades preferidas ou métodospreferidos, é entendido que as palavras que foram usadas aqui são palavrasde descrição e ilustração, ao invés de palavras de limitação. Ainda mais,embora a invenção tenha sido descrita aqui com referência a estrutura, mé-todos, e modalidades particulares ela não é tencionada a ser limitada aosparticulares divulgados aqui, já que a invenção se estende a todas as estru-turas, métodos e usos que estão dentro do âmbito das reivindicações ane-xas. Aqueles entendidos na técnica relevante, tendo os benefícios dos pre-ceitos desta especificação, podem efetuar numerosas modificações para ainvenção como descrita aqui, e mudanças podem ser feitas sem se afastardo âmbito e espírito da invenção como definida pelas reivindicações anexas.
Por exemplo, as figuras 15 e 16 ilustram uma modalidade alter-nativa do recipiente 10 na forma de um recipiente 200. Os componentes dorecipiente 200 e do recipiente 10 que são substancialmente idênticos sãodenotados usando caracteres de referência idênticos.
O recipiente 200 inclui características que facilitam o carrega-mento de descarregamento dos estrados 22 em uma base automática. Emparticular, o recipiente 200 inclui um membro de retenção 202, uma barrarosqueada 204, uma jaqueta 205, uma inserção 206, e uma porca esférica208. A jaqueta 205 está disposta sobre a barra rosqueada 204, e é formadapreferencialmente de um material relativamente macio tal como cloreto depolivinil (PVC).
A inserção rosqueada é presa a um simulacro de estrado 212por roscas complementares formadas sobre o simulacro de estrado 212 e ainserção rosqueada 206. Uma extremidade inferior da barra 204 engata ainserção 206, por meio de roscas complementares formadas sobre a inser-ção 206 e a barra 204. A flexibilidade da jaqueta 205 permite à parte da ja-queta 205 que cobre a extremidade inferior da barra rosqueada 204 a de-formar e mover-se para cima em relação à barra rosqueada 204, de formaque as roscas da barra rosqueada 204 possam engatar as roscas comple-mentares na inserção 206.
Os estrados 22 podem ser empilhados sobre o simulacro de es-trado 212, com a barra rosqueada 204 se estendendo através dos respecti-vos furos passantes 22b em cada estrado 22. Preferencialmente, os estra-dos 22 são empilhados sobre o simulacro de estrado 212, e a barra rosque-ada 204 é subseqüentemente inserida através dos furos passantes 22b. Ajaqueta relativamente macia 205 isola os estrados 22 da barra rosqueada204, e desta forma minimiza o potencial para os estrados 22 serem danifica-dos pela inserção da barra através deles. (Os estrados 22 não são ilustradosnas figuras 15 ou 16, por clareza). O engate do simulacro de estrado 212, ainserção 206, e a barra 204 permite a pilha de estrados 22 a ser levantadapor meio da barra 204.
O membro de retenção 202 e a porca esférica 208 podem serrosqueadas à extremidade superior da barra 204, como mostrado na figura16. A porca esférica 208 é presa preferencialmente à barra 204 por um ade-sivo rosqueado adequado. Preferencialmente, a barra 204, membro de re-tenção 202 e porca esférica 208 são montados antes que a barra 204 sejainserida através da pilha de estrados 22. Se desejado, pode ser usado umdispositivo automático (não mostrado) para apertar o membro de retenção202 ou a porca esférica 208, levantar e posicionar o conjunto de forma que abarra 204 esteja substancialmente alinhada com os furos passantes 22b dosestrados 22 empilhados, e abaixar a barra rosqueada 204 na estante.
A pilha de estrados 22 é interceptada entre o membro de retenção 202 e o simulacro de estrado 212 uma vez que a barra 204 foi inseridaatravés da pilha de estrados 22. A barra 204 pode ser presa à inserção 206girando o membro de retenção 202 ou a porca esférica 208, uma vez que asroscas da barra 204 e da inserção 206 engataram-se. O membro de reten-ção 202 pode ser apertado e carregado por um braço automatizado (nãomostrado) que engata o membro de retenção 202. Esta característica podeser usada para mover a pilha de estrados 22 a uma posição acima do volu-me interno 20. O braço automatizado pode descarregar o recipiente 200 a-pertando o membro de retenção 202 depois que a tampa 28 foi removida, eentão levantando a pilha de estrados do volume interno 20.
O membro de retenção 202 ou a porca esférica 208 podem sersubseqüentemente apertado por outro dispositivo automatizado (não mos-trado) e girado, para desaparafusar a barra 204 da inserção 206. O membrode retenção 202 ou a porca esférica 208 podem então levantar para removera barra 204 da pilha.
O simulacro de estrado 212 permanece diretamente sobre umasuperfície faceando para dentro de uma segunda parte de extremidade 14bdo recipiente 200 (vide a figura 16). O recipiente 200 não inclui uma primeirae segunda partes de extremidade 62, 64 em contradição ao recipiente 10.Ainda mais, a segunda parte de extremidade 14b do recipiente 200 tem umcorte 212 formado nele para acomodar o simulacro de estrado 212.

Claims (49)

1. Processo para neutralizar gás em uma peça de molde, emque compreende:inserir uma peça de molde em um volume interno dentro de umrecipiente;vedar o volume interno;produzir um vácuo no volume interno;introduzir um fluido gasoso dentro do volume interno; emanter o fluido gasoso no volume interno por um período detempo suficiente para neutralizar gás da peça de molde.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda evacuar o fluido gasoso do volume interno, e subseqüentemente intro-duzir uma quantidade adicional do fluido gasoso dentro do volume interno.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que introduzirUm fluido gasoso dentro do volume interno compreende introduzir o fluidogasoso dentro do volume interno de forma que o fluido gasoso seja pressuri-zado.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda, inserir um injetor de agulha através de uma válvula de agulha no reci-piente e introduzir o fluido gasoso dentro do volume interno por meio do inje-tor de agulha.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda armazenar o recipiente e a peça de molde depois de introduzir o fluidogasoso dentro do volume interno.
6. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que produzirum vácuo no volume interno compreende produzir vácuo no volume internopor meio do injetor de agulha.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, o fluido gasoso énitrogênio.
8. Processo de acordo com a reivindicação 3, compreendendoainda, determinar se o fluido gasoso está pressurizado monitorando umaforma de uma membrana na comunicação fluídica com o volume interno.
9. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado emque:introduzir um fluido gasoso dentro de um volume interno dentrode um recipiente compreende introduzir a peça de molde dentro do volumeinterno por meio de uma abertura em uma parte de extremidade do recipien-te e;vedar o volume interno compreende colocar uma tampa do reci-piente sobre a abertura e prender a tampa à parte de extremidade do recipi-ente.
10. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda, combinar o recipiente com um reservatório enchido com um fluidogasoso do mesmo tipo do fluido gasoso introduzido dentro do volume inter-no, remover a vedação do volume interno, e remover a peça de molde dovolume interno do recipiente dentro do reservatório.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, em que o reser-vatório é uma caixa de luvas.
12. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda, embeber a peça de molde no fluido gasoso por um período predeter-minado.
13. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que inserir apeça de molde dentro de um volume interno dentro de um recipiente com-preende inserir um lote de uma quantidade predeterminada de peças demolde dentro do volume interno.
14. Processo de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda, empilhar uma pluralidade de estrados cada um suportando uma plura-lidade de peças de molde, inserir uma pluralidade de estrados e a pluralida-de de peças de molde dentro do volume interno.
15. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que inseriruma pluralidade de estrados e a pluralidade de peças de molde dentro dovolume interno compreende elevar os estrados e as peças de molde exer-cendo uma força sobre uma barra se estendendo através dos estrados esuportando os mesmos.
16. Recipiente par neutralizar gás em uma peça de molde com-preendendo:um corpo substancialmente oco definindo um volume interno;uma primeira e uma segunda partes de extremidade presas aextremidades opostas do corpo e ainda mais, definindo o volume interno,tendo a primeira parte uma abertura formada nela para prover acesso aovolume interno de forma que a peça de molde possa ser inserida e removidado volume interno;uma tampa capaz de ser presa à primeira parte de extremidadeem uma base seletiva para cobrir a abertura; epelo menos uma de uma válvula de agulha para permitir ao flui-do gasoso ser introduzido no volume interno e evacuado dele, e uma mem-brana na comunicação fluídida com o volume interno, de forma que a mem-brana possa prover uma indicação de uma pressão diferencial entre o volu-me interno e um ambiente em volta do recipiente.
17. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que a vál-vula de agulha é disposta através do furo formado na tampa.
18. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que a vál-vula de agulha tem uma penetração formada nela para permitir a um injetorde agulha ser inserido dentro do volume interno.
19. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que umlado inferior da membrana faceia um furo passante formado na tampa.
20. Recipiente de acordo com a reivindicação 19, em que amembrana é colocada na forma de sanduíche entre a tampa, e uma placamontada sobre a tampa.
21. Recipiente de acordo com a reivindicação 20, em que a pla-ca tem um furo passante formado nela e tendo uma linha de centro substan-cialmente coincidente com uma linha de centro do furo passante formado natampa.
22. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que com-preende ainda mais, uma placa montada na segunda parte de extremidadepor meio de uma mola para suportar a peça de um molde e impelindo a peçade um molde em direção à primeira parte de extremidade.
23. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que o cor-po é formado de alumínio extrudado.
24. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que com-preende ainda uma primeira vedação disposta em uma ranhura formada naprimeira parte de extremidade para vedar uma interface entre a primeira par-te de extremidade e o corpo, uma segunda vedação disposta em uma ranhu-ra formada na segunda parte de extremidade para vedar uma interface entrea segunda parte de extremidade e o corpo, e uma terceira vedação dispostaem uma ranhura formada na tampa para vedar uma interface entre a tampae a primeira parte de extremidade.
25. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que com-preende ainda, um prendedor se estendendo entre a primeira e segundapartes de extremidade para prender a primeira e segunda partes de extremi-dade ao corpo.
26. Recipiente de acordo com a reivindicação 17, em que umaorla é formada próximo ao fundo do furo passante para suportar a válvula deagulha
27. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que a pri-meira parte compreende características de casamento que permite à primei-ra parte ser engatada fixamente à caixa de luvas.
28. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que com-preende ainda um fecho para prender a tampa na primeira parte de extremi-dade.
29. Recipiente de acordo com a reivindicação 28, em que o fe-cho compreende um corpo, e um braço preso ao corpo para engatar a tampaem uma base seletiva, e o recipiente compreende ainda mais um espaçadorpreso à primeira parte de extremidade, e uma placa de montagem presa aosegundo espaçador para suportar o corpo.
30. Recipiente de acordo com a reivindicação 16, em que com-preende ainda mais, um estrado para manter a peça de molde, uma conexãoengatando um lado inferior do estrado, uma barra presa à conexão e se es-tendendo através do estrado, e um membro de retenção acoplado à barra deforma que o estrado pode ser elevado por meio do braço de retenção, a bar-ra e a conexão.
31. Dispositivo para neutralizar gás em um objeto em que com-preende:uma primeira parte substancialmente tubular tendo um interiorpara receber o objeto;uma segunda parte cobrindo uma primeira extremidade da pri-meira parte;uma terceira parte cobrindo uma primeira extremidade da primei-ra parte, tendo a terceira parte uma abertura formada nela para facilitar ainserção e remoção do objeto para dentro e para fora do interior da primeiraparte;uma válvula para colocar o interior da primeira parte em comuni-cação fluídica com pelo menos uma de uma fonte de vácuo e uma fonte defluido gasoso; eum indicador de pressão que responde a uma pressão diferenci-al entre o interior e um exterior da primeira parte.
32. Dispositivo de acordo com a reivindicação 31, em que a vál-vula é uma válvula de agulha.
33. Dispositivo de acordo com a reivindicação 31, em que com-preende ainda mais uma tampa para cobrir a abertura.
34. Processo, em que compreende:(i) colocar um objeto em um volume interno dentro de um recipi-ente;(ii) vedar o volume interno;(iii) produzir um vácuo no volume interno por um primeiro perío-do de tempo;(iv) introduzir um fluido gasoso adequado para neutralizar gásem um objeto dentro do volume interno e pressurizar o fluido gasoso por umsegundo período de tempo;(v) produzir um vácuo no volume interno por um terceiro períodode tempo;(vi) introduzir uma quantidade adicional de fluido gasoso dentrodo volume interno e pressurizar a quantidade adicional do fluido gasoso porum quarto período de tempo;(vii) repetir as etapas (iii) a (v); e(viii) subseqüentemente introduzir outra quantidade adicional dofluido gasoso no volume interno e pressurizar a outra quantidade adicionaldo fluido gasoso por um quinto período de tempo.
35. Processo de acordo com a reivindicação 34, em que com-preende ainda mais, determinar se o volume interno está vedado introduzin-do o fluido gasoso dentro do volume interno, pressurizando o fluido gasoso,e monitorando a pressão do fluido gasoso.
36. Processo de acordo com a reivindicação 35, em que os pri-meiro e terceiro períodos de tempo são, cada um, de aproximadamente trêsminutos, o segundo período de tempo é de aproximadamente cinco segun-dos e o quarto período de tempo é de aproximadamente duas horas, e oquinto período de tempo é de aproximadamente seis horas.
37. Processo de acordo com a reivindicação 34, em que pressu-rizar o fluido gasoso por um segundo período de tempo, pressurizar o fluidogasoso por um quarto período de tempo e pressurizar o fluido gasoso porum quinto período de tempo compreende pressurizar o fluido gasoso a umapressão entre aproximadamente (2,0 psig) 13,7 kPa e aproximadamente (2,5psig) 17,2 kPa.
38. Processo de acordo com a reivindicação 34, em que produzirum vácuo por um primeiro período de tempo e produzir um vácuo por umterceiro período de tempo compreende, cada um, produzir um vácuo de a-proximadamente 22 polegadas de mercúrio (-75 kPa) ou inferior.
39. Processo de acordo com a reivindicação 34, em que o fluidogasoso é nitrogênio.
40. Processo de acordo com a reivindicação 34, em que com-preende ainda mais, colocar o volume interno em comunicação fluídica comuma fonte do fluido gasoso, e uma fonte de vácuo em uma base seletiva.
41. Processo de acordo com a reivindicação 40, em que colocaro volume interno em comunicação fluídica com uma fonte de fluido gasoso euma fonte de vácuo em uma base seletiva, compreende colocar o volumeinterno em comunicação fluídica com a fonte de fluido gasoso, e a fonte devácuo por meio de um injetor de agulha inserido em uma válvula de agulhado recipiente.
42. Processo de acordo com a reivindicação 40, em que colocaro volume interno em comunicação fluídica com uma fonte de fluido gasoso euma fonte de vácuo em uma base seletiva, compreende colocar o volumeinterno em comunicação fluídica com a fonte de fluido gasoso, e â fonte devácuo por meio de uma válvula controlada por um processador em uma ba-se automática.
43. Processo de acordo com a reivindicação 34, compreendendoainda, determinar se o fluido gasoso está pressurizado monitorando um for-mato de uma membrana do recipiente em comunicação fluídica com o volu-me interno.
44. Processo de acordo com a reivindicação 34, em que o objetoé uma peça de molde para fabricar lentes de contato.
45. Sistema para executar operações de neutralização de gás,compreendendo:um recipiente que tem um volume interno para manter um objetoa ser neutralizado de gás, sendo o volume interno capaz de ser vedado emuma base seletiva;um controlador compreendendo um processador; euma válvula acoplada comunicativamente ao controlador paracolocar seletivamente o volume interno em comunicação fluídica com pelomenos uma fonte de um fluido gasoso adequado para usar na neutralizaçãode gás, e uma fonte de vácuo, em resposta a uma entrada do controlador.
46. Sistema de acordo com a reivindicação 45, compreendendoainda, uma pluralidade de recipientes, e uma estante para suportar os reci-pientes e o controlador.
47. Sistema de acordo com a reivindicação 45, compreendendoainda, um injetor de agulha em comunicação fluídica com a válvula, em queo recipiente compreende uma válvula de agulha e o injetor de agulha podeser colocado em comunicação fluídica com o volume interno por maio daválvula de agulha.
48. Sistema de acordo com a reivindicação 45, o controladorcompreendendo ainda, um dispositivo de armazenagem de memória acopla-do comunicativamente ao processador, e um conjunto de instruções execu-táveis de computador armazenadas no dispositivo de armazenagem de me-mória.
49. Sistema de acordo com a reivindicação 48, em que o contro-lador é programado para direcionar a válvula para abrir e fechar em umabase seletiva para:(i) produzir um vácuo no volume interno por um primeiro períodode tempo;(ii) introduzir um fluido gasoso adequado dentro do volume inter-no e pressurizar o fluido gasoso por um segundo período de tempo;(iii) produzir um vácuo no volume interno por um terceiro períodode tempo;(iv) introduzir o fluido gasoso dentro do volume interno e pressu-rizar o fluido gasoso por um quarto período de tempo;(v) repetir as etapas (i) a (iii); e(vi) subseqüentemente introduzir o fluido gasoso no volume in-terno e pressurizar o fluido gasoso por um quinto período de tempo.
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