BRPI0615718A2 - válvulas flexìveis - Google Patents

Abstract

VáLVULAS FLEXìVEIS A presente invenção refere-se a uma váivula flexível que inclui duas ou mais dobras de película justapostas unidas juntas com uma ou mais vedações. A válvula é móvel entre (1) uma posição de entrada para permítir o fluxo de fluido através da válvula em uma primeira direção, por exemplo, para um recipiente com o qual a válvula está associada; (2) uma posição de vedação para impedir substancialmente o fluxo de fluido através da válvula; e (3) uma posição de saída para permitir o fluxo de fluido através da válvula em uma segunda direção, por exemplo, para fora de um recipiente com o qual a válvula está associada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "VÁLVULASFLEXÍVEIS".

Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisó-ria N9 U.S. N9 60/716.292, depositado em 12 de setembro de 2005 cujadescrição está incorporada ao presente à guisa de referência.

Antecedentes ria invenção

A presente invenção refere-se a estruturas de válvulas flexíveisgeralmente planas. Especificamente, a presente invenção refere-sl às válvu-las flexíveis que contenham um mecanismo de saída, que permita1 que reci-pientes com quais as válvulas estejam associados para serem esvaziadosde fluido contido nos mesmos.

São bem-conhecidas na técnica válvulas flexíveis simples e ba-ratas. Tais válvulas são geralmente construídas de duas ou mais películasflexíveis que são justapostas e vedadas juntas para formar uma estruturasendo dotada de um perfil plano e de um cana. de passagem de fluido inter-no através dos quais os fluidos possam fluir. Essas válvulas são tipicamenteválvulas de autovedação unilaterais, que permitem que o fluido flua,direção, mas impedem substancialmente que o fluxo de fluido naoposta. Em uso, as válvulas são tipicamente incorporadas em recipientesgeralmente recipientes flexíveis, para proporcionar um orifício de entradaatravés do quai os fluidos possam ser injetados no recipiente. Os emplosma,s comuns dessas recipientes incluem artigos infláveis como, pir exem-plo, balões, brinquedos, e almofadas de bagagem. As almofadas de baga-gem são recipientes infláveis colocados em caixas de papelão de dlpachoentre as paredes da caixa de papelão e o produto a ser despachai parapor meio disso, proteger o produto durante o carregamento. Outro Ixemplode um recipiente com o qual as válvulas flexíveis podem ser usadal é umartigo de recipiente para líquido, como, por exemplo, um saco contendo água.

As válvulas flexíveis convencionais operam tipicamente pela in-clusão de um canal de entrada que se estende para o recipiente e é firmadopor duas dobras de película sobrepostas. Uma vez que o recipiente estejacheio, por exemplo, inflado, a pressão interna no recipiente será geralmentemais alta do que a pressão atmosférica. Essa pressão elevada empurra asduas dobras do canal de entrada juntas, vedando por esse meio riogrosamente o canal e, portanto, impedindo o escoamento do fluido do recipienteUma desvantagem associada às válvulas flexíveis convencionaisse refere à maneira na qual os recipientes que incorporam tais vávulas po-dem ser esvaziados ou descarregados. Tipicamente, a fim de descarregarum recipiente associado a tal válvula, o canal de entrada deve ser reforcadoaberto com um objeto externo, como, por exemplo, um canudo ou haste,para permitir o escape de seja qual for o gás ou líquido que a válvu estejaretendo no recipiente. Essa técnica pode danificar os componentes internosda válvula, que são geralmente formados de películas flexíveis reativamentefinas, propiciando, por meio disso, o vazamento em uma reutilização subse-quente do recipiente ao qual a válvula está associada. Além disso, a neces-sidade de localizar um objeto externo na válvula consome muito tempo,epode levar a retardos indesejáveis em situações de empacotamento de velo-cidade alta.

Portanto, é necessário na técnica uma válvula flexível aperfeiço-ada sendo dotada de um mecanismo de saída.

Sumário da Invenção

Essa necessidade é suprida pela presente invenção, que, emum aspecto, proporciona uma válvula flexível compreendendo duas pu maisdobras de películas justapostas unidas juntas com uma ou mais vedações,onde a válvula é móvel entre:

a. uma posição de entrada para permitir o fluxo de fluido atrvesda válvula em uma primeira direção, por exemplo, para um recipiente com oqual a válvula esteja associada;

b. Uma posição de vedação para substancialmente impedir ofluxo de fluido através da válvula; e

c. uma posição de saída para permitir o fluxo de fluido atravesda válvula em uma segunda direção, por exemplo, para fora de um repien-te com o qual a válvula esteja associada.É uma vantagem o fato de que quando a válvula está na posiçãode saída, a válvula é capaz de se manter em sua configuração aberta parapermitir que o fluxo de fluido na segunda direção, por exemplo, para fora deum recipiente, sem necessidade de manipulação externa da válvula.

Outro aspecto da invenção está direcionado a um recipientecompreendendo um alojamento de recipiente e a válvula flexível acima men-cionada, que está em comunicação fluida com, por exemplo, incorporada no,alojamento de recipiente.

Um aspecto adicional da presente invenção está relacionada aum válvula flexível, compreendendo duas ou mais dobras de pelícJla justa-postas unidas juntas com uma ou mais vedações, a válvula compreendendo:

a. um canal de entrada, que permite que o fluxo de fluido emuma primeira direção através do canal de entrada, mas substanc almenteimpede que o fluxo de fluido em uma segunda direção através do canal deentrada; e

b. um canal de saída, que é móvel entre:

(1) uma posição de vedação para substancialmente impedir ofluxo de fluido através do canal de saída, e

(2) uma posição de saída para permitir o fluxo de fluido atravésdo canal de saída.

Um aspecto adicional da invenção se refere a um recipientecompreendendo um alojamento de recipiente e a válvula flexível acima men-cionada, que está em comunicação fluida com o alojamento de recipiente.

Esses e outros aspectos e características da invenção podemser mais bem-compreendidos com referência à descrição que se segue eaos desenhos a acompanham.

Breve Descrição dos Desenhos

A figura 1 é uma vista plana de uma estrutura de válvula flexívelde auto-fechamento do estado da técnica

A figura 2 é uma vista plana de uma modalidade de uma válvulaflexível de acordo com a presente invenção.

A figura 3A é uma vista em perspectiva ilustrando a vá vula dafigura 2 incorporada em um recipiente, por exemplo, uma almofadó inflável,onde a válvula está na posição de entrada e recebe fluido proveniente de umdispositivo de injeção e fluido.

A figura 3B é similar à figura 3A, exceto que a válvula! está naposição de vedação, resultando em nenhum fluxo de fluido através Jia válvula.

A figura 3C é similar à figura 3A, exceto que a válvula está naposição de saída, permitindo que o fluido flua para fora do recipiente

A figura 4A é uma vista plana dos três componentes que com-preendem a estrutura de válvula descrita na forma montada ha figura 2.

A figura 4B é uma vista plana de dois dos componentes ilustra-dos na figura 4A vedados juntos.

A figura 4C é uma vista plana de todos os três componertes ilus-trados na figura 4A vedados juntos.

A figura 5 é uma vista plana de outra modalidade de um válvulaflexível de acordo com a presente invenção.

A figura 6A é uma vista em perspectiva ilustrando a vá vula dafigura 5 incorporada em um recipiente, onde a válvula está na posição deentrada e recebendo fluido proveniente de uma dispositivo de injeção defluido.

A figura 6B é uma vista em perspectiva da válvula da f gura 5,ilustrando o pescoço sendo dobrado no corpo.

A figura 6C é similar à figura 6A, exceto que a válvula está naposição de vedação, resultando em nenhum fluxo de fluido através da válvuIa.

A figura 6D é similar à figura 6A, exceto que a válvula sstá naposição de saída permitindo que o fluido flua para fora do recipiente.

A figura 7A é uma vista plana de outra modalidade da válvulaflexível de acordo com a presente invenção, que inclui um anel de entjrada.

A figura 7B é uma vista plana parcial ilustrando a válvula (da figu-ra 7A incorporada em um recipiente.

A figura 8 é uma vista plana de ainda outra modalidade dá válvu-Ia flexível de acordo com a presente invenção, que inclui múltiplos canais deentrada separados.

A figura 9 é uma vista plana parcial da estrutura de válvula dafigura 5 incorporada em uma estrutura inflável com um pescoço como, porexemplo, um balão.

A figura 10A é uma vista plana de uma modalidade adicional deuma válvula flexível de acordo com a presente invenção, que inclui Jm canalde saída cônico.

A figura 10B é uma vista plana dos componentes separados daválvula ilustrada na figura 10A;

A figura 11A é um esquemático de uma operação de fabricaçãopara produzir a válvula ilustrada na figura 5.

A figura 11B é uma vista plana das tramas separadas dajpelículausada no processo de fabricação descrito na figura 11 A.

A figura 11C é uma vista plana das tramas separadas da pelícu-la lustrada na figura 11B sobrepostas umas nas outras em uma traJa resul-tante da película, como é o caso durante uma etapa específica do processode fabricação descrito nâ figura 11 A.

A figura 11D é uma vista plana da trama em camadas da pelícu-la da figura 11C, vedada termicamente ao longo de linhas de trama específicas.

A figura 11E é uma vista plana da trama vedada termicamentedescrita na figura 11D seguindo uma operação de corte que resulta na finali-zação da operação de fabricação descrita na figura 11 A.

A figura 12A é uma vista plana de outra modalidade de uma vál-vula flexível de acordo com a presente invenção, que inclui um canal de saí-da modificado.

A figura 12B é uma vista em perspectiva da válvula ilustrada nafigura 12A, onde o fluido está fluindo através do canal de entrada.

A figura 12C é uma vista em perspectiva da válvula ilustrada nafigura 12A, onde o fluido está fluindo através do canal de saída.

A figura 12D é uma vista plana dos componentes separados daválvula ilustrada na figura 12A; e

as figuras de 13A a 13C são vistas planas de um processo defabricação para a válvula ilustrada na figura 12A.

Descrição Detalhada da Invenção

A figura 1 ilustra uma válvula flexível de autovedação do estadoda técnica geralmente designada pela referência numérica 2. A válvula deautovedação nessa figura compreende uma primeira dobra de película dematerial termoplástico 4 e uma segunda dobra de película de material ter-moplástico 6 inteiramente paralelas e coplanares uma com a outra.

A primeira e a segunda dobra de película 4, 6 estão presas jun-tas em linhas de solda 8, 10 ao alongo das faces longitudinais das dobras depelícula e juntas definem um canal. Um revestimento termo resistente 14está também ilustrado, aplicado à dobra de película 4. O revestimentl termoresistente impede o fechamento acidental do canal quando a válvula é incor-porada em um artigo por meio de termo vedação.

A operação dessa válvula flexível plana do estado da técnicaenvolve a injeção de gás, usualmente ar, através do canal definido pelasdobras de película 4, e as soldas 8, 10 em um artigo (não ilustradJ) a serinflado. Uma vez que o artigo seja parcial ou totalmente inflado, a pressãointerna do gás irá forçar as duas dobras de película 4, 6 juntas. Isso tem oefeito de impedir qualquer fluxo de fluido proveniente de dentro do aitigo in-flado através do canal, efetuando, por meio disso, uma vedação automáticado artigo. Contudo, não há nenhum mecanismo incorporado nessa válvulaque permita que o artigo inflado seja esvaziado. Para esvaziar o art Lo queincorpora a válvula como, por exemplo, descrito na figura 1, o canal deve sersustentado aberto através da inserção de um objeto externo, como, por e-xemplo, um canudo ou uma haste. O gás pode então escapar atJvés docanudo ou em volta das bordas da haste, e o artigo pode ser esvaziado. Amaioria das válvulas do estado da técnica opera dessa maneira, ind'ferenteàs suas numerosas variações de projeto.

Com relação geral às figuras de 2 a 4, um aspecto da presenteinvenção está relacionado a uma válvula flexível 20, que compreende duasou mais dobras de películas justapostas 22, 24, 26 unidas juntas com umaou mais vedações 30, 32. A válvula 20 é móvel entre:

a. uma posição de entrada (figura 3A) para permitir o Huxo defluido através da válvula em uma primeira direção 43a; !

b. uma posição de vedação (figura 3B) para substancialmenteimpedir o fluxo de fluido através da válvula; e

c. uma posição de saída (figura 3C)para permitir o fluxo de fluidoatravés da válvula em uma segunda direção 43b.

O projeto da válvula 20 é de tal modo que, quando na posiçãode saída ilustrada na figura 3C, a válvula é capaz de se manter em uma con-figuração aberta para permitir o fluxo de fluido na segunda direção 43b semnecessidade de manipulação externa da válvula. Dessa maneira, a válvulapode liberar fluido proveniente de um recipiente com o qual a válvula estáassociada sem que seja necessário ser sustentada aberta, por ekemplo,com um objeto esterno como, por exemplo, uma haste ou um canudo, comoé tipicamente requerido pelas válvulas convencionais. j

Cada componente da válvula flexível 20, incluindo as dobras depelícula 22, 24, 26, pode compreender qualquer material flexível quê possaencerrar um fluido no mesmo conforme aqui descrito, incluindo váriol mate-riais termoplásticos, por exemplo, homopolímero ou copolímero de polietile-no, homopolímero ou copolímero de polipropileno, etc.. Exemplos não Iimita-tivos de polímeros termoplásticos adequados incluem homopolím^ros depolietileno, como, por exemplo, polietileno de baixa densidade (LDPEi) e po-lietileno de alta densidade (HDPE), e copolímeros de polietileno como, porexemplo, ionômeros, EVA, EMA, copolímeros etileno/alfa olefina heterogê-neos ("Zeigler-Natta" catalisado), e copolímeros etileno/alfa olefina homogê-neos (metaloceno, "single-cite" catalisado). Os copolímeros etileno/alfa olefi-na são copolímeros de etileno com um ou mais comonômeros selecionadosde C3 a C2O alfa-olefinas, como, por exemplo 1- buteno, 1-penteno, 1-hexeno, 1-octeno, metil penteno e similares, nos quais as moléculas de po-límero compreendem longas cadeias com relativamente poucas ramificaçõesde cadeia lateral, incluindo polietileno linear de baixa densidade (LLDPE),polietileno linear de média densidade (LMDPE), polietileno de de nsidademuito baixa (VLDPE), e polietileno de densidade ultra baixa (ULDPEI. Váriosoutros materiais são adequados como, por exemplo, homopolímero polipro-pileno ou copolímero polipropileno (por exemplo, copolímero polipropile-no/etileno), poliésteres, poliestirenos, poliamidas, policarbonatos, etc. A pelí-cula pode ser de camada única ou de múltiplas camadas e pode ser !eita porqualquer processo de co-extrusão conhecido pela fusão do compononte po-límero(s) e extrudando ou co-extrudando os mesmos através de um ou maismoldes anulares planos. O composto, por exemplo, materiais de múltiplascamadas podem ser empregados para proporcionar uma variedade de ca-racterísticas adicionais como, por exemplo, durabilidade, funcionalidade debarreira de gás aumentada, etc.

As vedações que unem as dobras de película juntas podem serqualquer tipo de vedação convencional e/ou apropriada, incluindo soldastérmicas, junturas adesivas, junturas aderentes, etc., incluindo comb naçõesdas anteriormente mencionadas.

Conforme aqui usado, o termo "flexível" se refere aos materiais,e às válvulas que compreendem tais materiais, que são maleáveis 3 capa-zes de serem submetidos a uma grande variedade de mudanças no formato,por exemplo, inclinação, prega, dobra, ondulação, enrugamento, et:nenhum dano substancialmente aos mesmos em resposta à ação c;aplicada; os materiais flexíveis são também capazes de substancialmenteretornar ao seu formato original quando a força aplicada é removida. As vál-vulas flexíveis são, portanto, distinguíveis das válvulas rígidas, que Dontêmcomponentes inflexíveis que são geralmente capazes de apenas se moverao longo de uma trajetória limitada, pré-determinada, por exemplo, as válvu-las tubulares usadas para pneus de automóvel e de bicicleta.

Conforme ilustrado, a válvula flexível 20 pode incluir um corpo21 e um pescoço 23 afixado ao corpo. O pescoço 23 pode ser móvel comrelação ao corpo 21. Por exemplo, quando a válvula 20 está nas posições deentrada (figura 3A) ou de saída (figura 3C), o pescoço 23 é estendido parafrente do corpo 21. Em comparação, quando a válvula 20 está na posvedação (figura 3B), o pescoço 23 está pelo menos parcialmente cccorpo 21, por exemplo, sendo dobrado de maneira que pelo menosmento do mesmo esteja contido no corpo, conforme ilustrado.

Também conforme ilustrado, o corpo 21 pode incluir umcorpo 25; similarmente, o pescoço 23 pode incluir um canal de pesèCada canal 25 e 27 pode ser formado entre duas dobras de películforme será descrito mais detalhadamente abaixo.

Conforme observado acima, a válvula 20 pode ser constduas ou mais dobras de película justapostas, que, nessa modalidacpreende três dobras de película 22, 24, 26 de material de película tetica. A figura 4A descreve essas dobras de película separadamenteuma delas foi pré-configurada, por exemplo, cortada, em um formatodo antes da montagem na válvula 20. A dobra de película 22 pode infuro 28, que pode ser de formato retangular, conforme ilustrado, oudotado de qualquer outro formato desejado, por exemplo, redondo,triangular, etc. Adicionalmente, a parte inferior da dobra de películaser impressa com um revestimento termo resistente 36.

A figura 4B ilustra uma primeira etapa na montagem da20. Uma linha de solda em forma de U 30 pode ser usada para unirde película 24, a última sendo vedada em cima da primeira, conforitrado. A solda 30 define o canal de pescoço 27 entre as duas dobras.Iicula 22, 24, conforme ilustrado.

Na figura 4C, a dobra de película 22 está unida à parteda dobra de película 22 com outra linha de solda em forma de U 3232 define o canal de corpo 25 entre as dobras de película 22, 26, cilustrado, e também entre as dobras de película 24, 26 (próximo ao 28).

A válvula concluída 20 pode ser incorporada no ou assocoutro modo a um recipiente apropriado, como, por exemplo, um balãde bagagem, ou bexiga de líquido. Tal incorporação está ilustrada η3A, onde a válvula 20 está colocada entre duas dobras de película alide material termoplástico 38, 39 do recipiente 45, o último estando abprimeiro, conforme ilustrado. Essas duas dobras de película definem um alo-jamento para recipiente 45, seja o mesmo um balão, um saco de bagagem,um recipiente de embalagem flexível, por exemplo, para alimento, óu qual-quer outra quantidade de artigos infláveis ou contendo líquido, vistcj que asválvulas flexíveis de acordo com a presente invenção podem ser usadascom fluidos líquidos ou gasosos. As dobras de película de recipiente 38, 39podem ser unidas uma na outra através de uma linha de solda 40. Essa sol-da de termo vedação também une a parte superior da dobra de película 38 àdobra de película de componente de válvula 26. Pode ser feita outra inha desolda 41 entre a dobra de película 39 e a dobra de película de componentede válvula 22, a solda 41 sendo aplicada na parte inferior do artigo, cònformeilustrado. Portanto, duas linhas de solda aplicadas, simultaneamente ou emsucessão, irão assegurar a estrutura de válvula 20 hermeticamenté dentrodo recipiente 45 e permitir que a válvula 20 se comunique fluidicamente coma parte interna do recipiente.

O revestimento termo resistente 36 (não ilustrado na figura 3A)pode ser incluído para impedir união indesejada da dobra de película 26 coma dobra de película 24 durante a aplicação da solda 40, a fim de manter umaabertura 37 entre as mesmas (figura 2). A abertura 37 permite o acesso parao canal de corpo 25, por motivos que serão explicados abaixo. Se fcr dese-jado, por exemplo, devido à variabilidade da temperatura de termo vedação,pode ser aplicado um revestimento termo resistente adicional em volta dofuro 28 na dobra de película 22 e/ou acima do furo 28 na dobra de película24 para impedir um fechamento inadvertido do referido orifício. A aplicaçãode revestimentos termo resistentes para impedir vedação indesejada de pe-lículas termoplásticas é uma técnica bem-conhecida no estado da técnica.

Portanto, quando construída de acordo com o precedente, a vál-vula 20 pode ser compreendida incluindo um primeiro orifício 29 situado emuma região distai 31 do pescoço 23, onde o primeiro orifício 29 está em co-municação fluida com o canal de pescoço 27. A válvula 20 pode inc uir adi-cionalmente um segundo orifício formado pelo furo 28 (doravante denomina-do "segundo orifício 28"); que pode estar situado em uma região prox mal 33do pescoço 23 e que também está em comunicação fluida com o canal depescoço 27. Conforme ilustrado, a região proximal 33 do pescoço 23 é a re-gião geral da válvula 20 na qual o pescoço está afixado ao corpo 21; a regi-ão distai 31 é a região geral do pescoço 23 que se estende para fora a partirda região proximal 33.

Com relação especificamente à figura 3A, pode ser visto que oprimeiro orifício 29 pode estar adaptado para receber um dispositivo de inje-ção de fluido 42 quando a válvula 20 está na posição de entrada, conformeilustrado, para, por meio disso, provocar o fluxo de fluido na primeira direção43a. O fluxo de fluido na primeira direção 43a pode, portanto, fluir para aválvula 20 por via do primeiro orifício 29, através do canal de pescoço 27, epara fora da válvula 20 por via do segundo orifício 28 quando a válvula estána posição de entrada, conforme ilustrado na figura 3A. O fluido 43 podeentão fluir para dentro do recipiente 45, conforme ilustrado, por melo dissoenchendo o referido recipiente até um ponto desejado. |

O dispositivo de injeção de fluido 42 pode ser qualquer dispositi-vo convencional usado para direcionar fluxo de fluido em uma maneira dese-jada, por exemplo, um bocal ou similar, através do qual possam fluir váriosgases, por exemplo, ar, hélio, nitrogênio, dióxido de carbono, oxigênio, etc.,ou através do qual possam fluir vários líquidos, por exemplo, água, alimentoscom fluxibilidade (ketchup, sopa, molhos, xarope, etc.), soluções industriais,etc., dependendo da finalidade do uso da aplicação para o recipiente 45.

Uma vez que o dispositivo de injeção 42 seja removido do pri-meiro orifício 29, o fluido está livre para escapar do recipiente 45. Isso é de-vido ao fato de haver apenas pressão atmosférica agindo no pescoço 23 eno canal de pescoço 27; em comparação, a pressão dentro do recipiserá geralmente maior do que a atmosférica; o fluxo de fluido podecontinuar desimpedido a partir do recipiente. Tal escoamento podepedido (pelo menos até que o referido escoamento seja desejado) movendoo pescoço 23 de maneira que a válvula 20 assuma a posição de Jedaçãoilustrada na figura 3B. Isso pode ser realizado dobrando o pescoço 23 e in-serindo a região distai 31 do mesmo no canal de corpo 25 por via dara 37. Conforme explicado acima, o acesso ao canal de corpo 25 é propor-cionado pela abertura não vedada 37. Uma vez que o pescoço extorno de

dantes 23 da válvula 20 está consequentemente quase inteiramente alojadono recipiente cheio, por exemplo, inflado 45 (ainda que no canal de corpo25,) o mesmo pode ser acionado pela pressão do fluido elevada derecipiente (presumindo que tenha sido introduzida uma quantidade suficientedo fluido 43a no recipiente para elevar a pressão interna do mesmo). Emoutras palavras, a mesma pressão que age para forçar junto o canal de cor-po 25 entre as dobras de película 22 e 26 irá também agir nas paredes 22,24 do pescoço 23, e por meio disso vedar rigorosamente o canal de pescoço27. Além de impedir, ou pelo menos reduzir grandemente, o fluxo de fluidoatravés do canal de pescoço 27, essa pressão também servirá para mantero pescoço 23 dentro do canal de corpo 25 enquanto a válvula 20 está naposição de vedação ilustrada na figura 3B. Uma vez que a passagem de flu-xo de fluido proporcionada pelo primeiro e segundo orifício 29, 28 e d canalde pescoço 27 é a única passagem existente entre a parte interna dc recipi-ente 45 e o ambiente circundante (presumindo que não haja outros furos ouválvulas associados ao referido recipiente), a posição de vedação asjsumidapela válvula 20 veda eficazmente o fluido no recipiente.

Quando for desejado expelir ou de outro modo remover ò fluidodo recipiente 45, a válvula 20 pode ser movida para a posição de saída ilus-trada na figura 3C. Isso pode ser realizado, conforme ilustrado, pele remoção do pescoço 23 do canal de corpo 25, isto é, desdobrando o pescoço ecolocando o mesmo na ou permitindo que assuma a configuração estendi-da/desenrolada ilustrada na figura 3C. Dessa maneira, o fluido provenientedo recipiente 45 pode fluir na segunda direção 43b fluindo para a válVula 20por via do segundo orifício 28, através do canal de pescoço 27, e pára forada válvula 20 por via do primeiro orifício 29 quando a válvula está na posiçãode saída descrita na figura 3C. Em tal posição, que é similar à posição deentrada ilustrada na figura 3A, apenas a pressão atmosférica age no pesco-ço 23, e, portanto, no canal de pescoço 27. Em comparação, a pressão den-tro do recipiente 45 será geralmente maior do que a atmosférica, dependen-do, por exemplo, da quantidade de fluido injetado no recipiente. Ademais, opescoço 23 com o canal de pescoço 27 no mesmo, é capaz de Ise auto-sustentar, conforme ilustrado. O fluxo de fluido 43b pode, assim, dontinuardesimpedido a partir do recipiente por via do primeiro e segundo orifícios 29,28 e do canal de pescoço 27 quando a válvula 20 estiver na posição de saída, sem que seja necessária manipulação externa da válvula para manter talconfiguração a aberta para que o fluido flua para fora do recipiente. Dessamaneira, diferentemente das válvulas convencionais, a válvula 20 nao preci-sa ser aberta sustentada, por exemplo, com uma haste ou canudo, a fim depermitir que o fluido saia do recipiente.

As figuras 5 e 6 ilustram outro aspecto da presente invemção, asaber, a válvula flexível 50, que compreende duas ou mais dobras dei pelícu-la justapostas 53, 54 que são unidas juntas com uma ou mais vedações 60,62 e 64. Do mesmo modo que a válvula 20, a válvula 50 é móvel entre:

a. uma posição de entrada (figura 6A) para permitir que o fluxoflua através da válvula em uma primeira direção 53a;

b. uma posição de vedação (figura 6C) para impedir substanci-almente o fluxo de fluido através da válvula; e

c. uma posição de saída (figura 6D) para permitir que o fl jxo fluaatravés da válvula em uma segunda direção 53b.

Da mesma maneira que a válvula 20, a válvula flexível f»0 podeincluir um corpo 57 e um pescoço 59 afixados ao corpo, com o pescoço 59sendo móvel com relação ao corpo 57 para efetuar as posições de vedaçãoe de saída.

Quando a válvula 50 está na posição de saída (figura 6D), opescoço 59 está estendido para fora do corpo 57. Em comparação, quandoa válvula 50 está nas posições de entrada (figura 6A) ou de vedação (figura6C), o pescoço 59 está pelo menos parcialmente contido no corpo 57, porexemplo, sendo dobrado de maneira que pelo menos um segmonto domesmo esteja contido no corpo, conforme ilustrado.

Como também ilustrado, o corpo 57 pode incluir um canal decorpo 51; por motivos que se tornarão claros, para a modalidade represen-tada pela válvula 50, o "canal de corpo" 51 será referido como o "canal deentrada" 51. Similarmente, o pescoço 59 pode incluir um canal de pescoço55, mas também, por motivos que se tornarão evidentes, tal "canal de pes-coço" será doravante referido como o "canal de saída" 55.

A válvula 50 pode ser montada de maneira quase idêntica àque-la descrita acima para a válvula 20 (descrita nas figuras 4A, 4B e 4C). A do-bra de película termoplástica 52 é a camada de válvula que está no nívelmais baixo, conforme ilustrado na figura 5, e inclui um furo 58. Uma dobra depelícula termoplástica 54 está unida à dobra de película 52 através da solda60. Uma terceira dobra de película termoplástica 56 contém um revestimentotermo resistente 66 em sua face inferior, e essa dobra de película 56 estáunida à parte superior da dobra de película 52 com duas soldas ce termovedação paralelas 62 e 64. Alternativa ou adicionalmente, o revestimento 66pode ser aplicado na parte superior da dobra de película 54. ·

As diferenças principais entre a válvula 50 e a válvula 20 anteri-ormente comentada são duas dobras. Primeiro, a válvula 50 é parcialmentemontada com as linhas de solda paralelas 62 e 64 que definem um conduíte,isto é, um canal de entrada 51, enquanto a válvula 20 é parcialmente monta-da com uma única solda em forma de U 32 que define o canal de corpo 25como um conduíte fechado ou "bolso". Em segundo lugar, a parte ma.is baixada válvula 50 (a parte unida pelas soldas 62 e 64) é preferivelmerite maislonga do que a parte mais baixa da válvula 20 (a parte unida pela solda 32).A extensão adicional, que está realçada pelo colchete 61 na figura 5, permiteque o canal de entrada 51 funcione como um conduíte 'unilateral', isto é,permitindo que o fluido flua na primeira direção 53a mas substancialmenteimpedindo o fluxo de fluido na direção oposta, por exemplo, na segunda di-reção 53b.

Portanto, conforme ilustrado na figura 6A, o canal de entrada 51permite o fluxo de fluido na primeira direção 53a quando o fluido é irtroduzi-do no referido canal, por exemplo, por via do dispositivo de injeção de fluido42. Quando a válvula 50 está afixada conforme ilustrado na figura 6A emoutro recipiente 63, o fluxo de fluido na primeira direção 53a é geralmenteproveniente de uma fonte de fluido fora do recipiente, através do canal deentrada 51, e para o recipiente, por esta razão o termo "canal de entrada"Contudo, devido à extensão extra 61 do canal de entrada 51, o mesmo im-pede substancialmente o fluxo de fluido na direção oposta, por exeifnplo, nasegunda direção 53b.

Conforme também ilustrado na figura 6A, a válvula 50 !está emcomunicação fluida com o, por exemplo, incorporada no, recipiente B3, como fluido 53a sendo introduzido através da válvula e para o recipiente peloinjetor de fluido 42. Do mesmo modo como com recipiente 45 acima descrito,o recipiente 63 pode ser formado a partir de um alojamento de recipientecompreendendo uma dobra de película superior 38 e um dobra de películainferior 39, por exemplo, dobras de película termoplásticas flexíves. Umalinha de solda 68 pode unir as dobras de película 38, 39, e também unir adobra de película 38 na parte superior da dobra de válvula 56. Uma inha desolda adicional 69 é aplicada na parte inferior do artigo, conforme iljstrado,unindo a dobra de recipiente 39 à dobra inferior de válvula 52. Desse manei-ra a válvula 50 pode ser hermeticamente vedada com o recipiento 63 demaneira que a válvula 50 proporcione o único ponto de acesso através doqual os fluidos podem ser introduzidos no ou expelidos do recipierte (pre-sumindo que não haja outras válvulas ou aberturas no recipiente).

O revestimento termo resistente 66 pode ser incluído paia impe-dir a união indesejada da dobra de película superior 56 com a dobra de pelí-cula intermediária 54 durante a aplicação da solda 68, a fim de manter umaabertura 65 entre as duas dobras de película (figuras 5, 6B). A abelura 65permite acesso para ingressar no canal 51.

A válvula 50 pode incluir quatro (4) orifícios distintos , como sesegue. Do mesmo modo como com a válvula 20, um primeiro orifício 67 po-de estar situado em uma região distai 70 do pescoço 59 de maneir a que oorifício 67 esteja em comunicação fluida com o canal de saída 55. Conformeilustrado, o primeiro orifício 67 pode ser formado por um intervalo não veda-do entre as dobras de película 52 e 54. Similarmente, a válvula £0 podetambém incluir um segundo orifício formado pelo furo 58 (doravante denomi-nado "segundo orifício 58"), que pode estar situado em uma região proximal71 do pescoço 59, e que também está em comunicação fluida com o canalde saída 55. Conforme ilustrado, a região proximal 71 do pescoçcj» 59 é aregião geral da válvula 50 na qual o pescoço é afixado ao corpo 57; a regiãodistai 70 é a região geral do pescoço,59 que se estende para fora da regiãoproximal 71.

A válvula 50 também pode incluir um terceiro orifício 72 situadoem uma região distai 73 do corpo 57, de maneira que o orifício 72 esteja emcomunicação fluida com o canal de entrada 51. Conforme ilustrado, o tercei-ro orifício 72 pode ser formado por um intervalo não vedado entre aí; dobrasde película 52 e 56. A abertura 65 pode servir como um quarto orifício, situa-do na região proximal 74 do corpo 57. Tal abertura/quarto orifício 65 podetambém estar aberto para, por exemplo, permitir comunicação fluida com ocanal de entrada 51 e pode ser adaptado para receber um disposiitivo deinjeção de fluido 42 quando a válvula 50 estiver na posição de entrada ilus-trada na figura 6A, para, por meio disso, causar comunicação fluidci na pri-meira direção 53a. Portanto, o fluido que flui na primeira direção 52a pode,assim, fluir para a válvula 50 por via do quarto orifício 65, através co canalde entrada 51, e para fora do canal de saída 51/válvula 50 por via do terceiroorifício 72 quando a válvula estiver na posição de entrada ilustrada r a/figura6A. O fluido 53a pode então fluir para dentro do recipiente 63, conforme ilus-trado, enchendo, por meio disso, o referido recipiente até um ponto desejado.

Conforme pode ser também compreendido da figura 6A o pes-coço 59 pode estar pelo menos parcialmente contido no corpo 57 quando aválvula 50 estiver na posição de entrada de maneira que permita o luxo defluido na primeira direção 53a. Conforme ilustrado talvez com mais clarezana figura 6B, isso pode ser realizado pela dobra do pescoço 59 e contraindoa região distai 70 do mesmo para o canal de entrada 51 por via da abertu-ra/quarto orifício 65, quase como o pescoço 23 é inserido no canal de corpo25 por via da abertura 37 quando a válvula 20 está na posição de vedação(figura 3B). Contudo, enquanto o canal 25 é principalmente intencionado aapenas acomodar o pescoço 23 quando a válvula 20 está na posição de ve-dação, o canal de entrada 51 da válvula 50 desempenha o papel adicionalde proporcionar um conduíte para o fluxo de fluido na primeira direíão 53ano recipiente 63. Portanto, durante a introdução do fluido 53a atravéslda vál-vula 50, o injetor de fluido 42 pode ser inserido entre o pescoço dobrado 59e a dobra superior de válvula 56 na abertura/quarto orifício 65. Dessa manei-ra, nenhum fluido que esteja fluindo na primeira direção 53a passa atravésdo pescoço 59, ou, especificamente, através do canal e saída (pesccço) 55.

Em vez disso, o fluido que está fluindo 53a passa realmente acima da partesuperior do pescoço dobrado 59, e então continua a fluir através do rema-nescente do canal de entrada 51 antes de entrar no recipiente 63 (figJra 6A).

Quando uma quantidade desejada de fluido já foi introduzida norecipiente 63, o usuário para o fluxo de fluido 53a para o recipiente e removeo injetor de fluido 42. Na modalidade ilustrada, uma vez que o fluxo ds fluidopare, a válvula 50 veda automaticamente rigorosamente de maneire) que orecipiente 63 mantenha fluido dentro do mesmo; por exemplo; perLneçainflado se o fluido 53a for gás, sem nenhuma outra ação por parte do usuá-rio. Isto é, se o corpo 57 for suficientemente longo, a pressão elevada dentrodo recipiente cheio 63 empurra junto as dobras de película de válvula 52, 56,das quais o corpo 57 é construído, impedindo, por meio disso, qualqjer es-coamento de fluido através do canal de entrada 51. Conforme observadoacima, isso pode ser realizado construindo o corpo 57 com uma parte esten-dida 61 em uma região distai 73 (figura 5), onde as dobras de película deválvula 52, 56 possam ser forçadas a inchar uma contra a outra pela pressãointerna no recipiente 63 (uma vez que o fluxo de fluido 53a pare). A extensãonecessária para a parte estendida 61 pode ser prontamente determinada poraquele versado na técnica com simples observação empírica. Por exemplo,se for obserado que o pescoço dobrado 59 mantém o canal de entr ada 51aberto sustentado, a parte 61 é provavelmente curta demais e precisa serestendida adicionalmente a fim de impedir substancialmente o fluxo do fluidona direção contrária, por exemplo, na segunda direção 53b, através do canalde entrada 51.Pelos motivos acima explicados com relação à figura 3B, amesma pressão interna no recipiente 63 que age no canal de entrada 51 irátambém impedir qualquer fluxo através do canal de saída 55 no pescoço 59quando o pescoço estiver dobrado no canal de entrada 51. Portanto, comopode ser observado, o pescoço 59 pode ser dobrado no canal de entanto quando a válvula 50 estiver na posição de entrada (figura 6Ana posição de vedação (figura 6C). Portanto, o fluido pode ser feito para fluiratravés do canal de entrada 51 por via do quarto orifício/abertura 65 quandoa válvula 50 já estiver na posição de vedação; isto é, com (1) o pescoço 59dobrado e (2) o dispositivo de injeção 42 inserido no quarto orifício'. Dessamaneira, na remoção do dispositivo de injeção de fluido 42 do quarto orifício65, a válvula 50 estará automaticamente na posição de vedação ilustrada nafigura 6C para manter o fluido no recipiente 63.

A válvula 50 pode estar configurada de maneira que o canal deentrada 51 e o canal de saída 55 não estejam em comunicação fluica diretaum com o outro. Portanto, ao mesmo tempo em que o canal de entrada 51permite o fluxo de fluido em apenas uma direção 53a, isto é, para o recipien-te, tal fluido não flui simultânea ou indesejavelmente para fora do recipienteatravés do canal de saída 55 quando o pescoço 59 está dobrado no quartoorifício 65. Contudo, quando for desejado expelir o fluido do recipiente 63, opescoço 59 pode ser desdobrado de maneira que a válvula 50 assuma aposição de saída ilustrada na figura 6D. Isso permite o fluxo de fluido na di-reção 53b através do canal de saída 55 e para fora do recipiente 63 confor-me ilustrado, mas substancialmente nenhum fluido flui através do canal deentrada 51 durante esse processo.

Conforme será observado, durante o fluxo de saída, o pescoço59 da válvula 50 opera de uma maneira que é muito similar à operação dopescoço 23 da válvula 20. Contudo, ao mesmo tempo em que o canal 27 dopescoço 23 proporciona tanto o fluxo de entrada como o de saída na moda-lidade da válvula 20, o canal 55 no pescoço 59 da válvula 50 funciona ape-nas para fluxo de saída para fora do recipiente 63. Portanto, o termo "canalde saída", em vez de "canal de pescoço", é usado para descrever o canal 55no pescoço 59 da válvula 50.

Comparando as figuras 6C e 6D, pode ser observado qi|e o pes-coço 59/canal de saída 55 é móvel entre:

(1) uma posição de vedação para impedir substancialmente ofluxo de fluido através do canal de saída 55 (figura 6C), e

(2) uma posição de saída para permitir o fluxo de fluidc atravésdo canal de saída 55 (figura 6D).

Similar à válvula 20, quando o canal de saída 55 da νέ Ivula 50está na posição de saída, conforme ilustrado na figura 6D, o fluido dentro dorecipiente 63 pode fluir para o canal de saída 55 por via do segundo orifício58 e sair do canal de saída e da válvula através do primeiro orifício 67. Tam-bém como a válvula 20, quando o canal de saída 55 está na posição de saí-da, o mesmo é capaz de se manter em uma configuração aberta para permi-tir o fluxo de fluido na segunda direção 53b sem que haja necessidade demanipulação externa do canal. Dessa maneira, a válvula 50 pode Iibsrar flui-do do recipiente 63 sem a necessidade de ser aberta sustentada, pc r exem-plo, com um objeto externo como, por exemplo, uma haste ou canudo, comoé tipicamente requerido das válvulas convencionais.

Em vez disso, para iniciar a expulsão sustentada do fluido pro-veniente do recipiente 63 o usuário precisa apenas remover o pescoço 59 doquarto orifício/abertura 65 no canal de entrada 51. Quando o pescoço é re-movido por meio disso, não está mais sujeito às pressões de vedação dentrodo recipiente cheio. O fluido irá consequentemente fluir do interior relativa-mente pressurizado do recipiente 63, através do segundo orifício 58, atravésdo canal de saída 55, e para as adjacências externas por via do Drimeiroorifício 67. Esse fluxo de fluido está indicado pelas setas 53b na figura 6D.

Portanto, como pode ser observado pelo precedente, a50 pode ser descrita como uma válvula flexível, de camada plana,dupla, de autovedação e de auto-expulsão, na qual canais de entrasaída separados proporcionam funcionalidade dupla.

Referindo-se às figuras 7 A e 7B, será descrita uma modalidadeadicional da presente invenção. A montagem dessa estrutura de válvulageralmente designada pela referencia 80, é quase idêntica na foma básicaàquela das estruturas de válvulas anteriormente descritas. Uma dobra delâmina ou película termoplástica 82 de formato específico, notavelmentecontendo um furo 88 e com o mesmo formato do contorno de toda estruturade válvula, na camada que está no nível mais baixo da estrutura esmo ilus-trada. Uma segunda lâmina termoplástica 84 está unida à parte superior dalâmina 82 com uma solda em forma de U 90 (os termos "lâmina" e "dobra depelícula" são aqui usados intercambiáveis). A terceira e última canada daestrutura é uma lâmina termoplástica 86, que está unida à lâmina 82 comuma solda 92. A face inferior da lâmina 86 é impressa com um revestimentotermo resistente 94, para impedir união indesejada dos componente s de es-trutura de válvula durante a incorporação em um recipiente por méodos determo vedação.

A figura 7B descreve a referida incorporação da válvul a 80 emum recipiente de conteúdo inflável ou líquido 81. O recipiente 81 pode serigual ao descrito acima, a saber, compreendendo duas lâminas ternoplásti-cas 38 e 39. Ainda, as soldas de termo vedação 96 e 97 podem ser aplica-das da mesma maneira daquela empregada nas modalidades acima descri-tas. Especificamente, a solda 96 une a lâmina 38 e 39, e também Lne a lâ-mina 38 ao componente de válvula 86; e a solda 97 une a lâmina 39 e aocomponente de válvula 82. A única diferença observável entre a incorpora-ção da válvula 80 em um recipiente e aquela das válvulas acima descritas éa aplicação de uma terceira solda 98. A solda 98 une a lâmina 38 ao compo-nente de válvula 86 ao longo de uma área diferente daquela coberta pelasolda 96. O significado dessa solda adicional 98 se tornará evidente median-te a descrição da operação da válvula 80 como se segue.

A estrutura de válvula 80 opera praticamente da mesma maneiraque a estrutura de válvula 20, conforme comentado acima. A solda ern formade U 90 define um canal de pescoço 83 no pescoço 85 da estrutura de vál-30 vula, enquanto a solda em forma de U maior 92 define um canal d 3 corpotipo bolso 87 no corpo 89. Esse canal 87, do mesmo modo que as válvulas20 e 50, permite o fechamento de válvula dobrando o pescoço 85 r a mes-ma, de maneira que a pressão interna no recipiente 81 possa vedar rigoro-samente o pescoço. A diferença entre a válvula 80 e aquela da válvula 20está relacionada à abertura 91 para o canal 98 (isto é, o "quarto orifício"),que é definido pela solda 92 (figura 7A). Conforme ilustrado, a abertura 91 édotada da forma de funil ou de anel, em vez daquela retangular como nasválvulas anteriormente descritas. Essa estrutura específica da válvula 80,com anel, possui a vantagem de possibilitar que o usuário dobre oda válvula 85 mais facilmente no canal de corpo 87 ao vedar a válvula e orecipiente 81. É também digna de observação a solda adicional 8; essasolda pode ser necessária para impedir que o corpo 98 seja empurrado parafora da parte interna do recipiente 81 seguindo o enchimento de fluido e osperíodos de pressão aumentada (como quando o recipiente cheio éfcomprimido).

Como no caso da estrutura da válvula 20, a fim de vedartura de válvula 80, o usuário pode dobar o pescoço de válvula 85 paia o ca-nal de corpo 87. Se for desejado, o canal de corpo em forma de bolí;o 87 daválvula 80 pode ser estendido como em 61 na figura 5 (por aproximadamen-te duas vezes a extensão ilustrada ou mais), e o fundo horizontal da soldaem forma de U 92 pode ser omitida para transformar o "bolso" em ι m canalde válvula aberto, similar ao canal de entrada 51 na válvula 50. Com essaalteração, a válvula 80 se torna uma válvula de autovedação com um meca-nismo de liberação separado (isto é, por via do pescoço 85). Ademais, devi-do à parte de corpo 89 ser em forma de funil um de anel, o líquidocilmente ser vertido para (e automaticamente vedado no) recipientevés do canal de corpo 87. E, como qualquer fluido, pode ser liberado atravésdo pescoço de válvula 85 quando for removido do canal de corpo 87, o líqui-do introduzido no recipiente 81 pode subseqüentemente ser vertido do reci-piente por via do pescoço 85.

Apesar do pescoço 85 estar ilustrado centralizado na abertu-ra/anel em forma de funil para o canal de corpo 87, não precisa sor dessaforma. Na realidade, o anel pode ser ampliado e deslocado. A referida válvu-la, quando incorporada em um recipiente apropriado, facilita o enlhimentode líquido do tal recipiente por que o anel funciona como um largo funil dire-cionando o líquido através do canal de corpo e para o recipiente.

A figura 8 descreve outra modalidade da válvula 100 de acordocom a presente invenção. Nesse caso, a estrutura de válvula de autoveda-ção 50 foi alterada para produzir um corpo 101 sendo dotado de um canal deentrada dividido 103, com um par de orifícios de saída 105a, b (em oposiçãoao orifício de saída único 72 do corpo 57 na válvula 50). As etapas requeri-das para montar a válvula 100 são muito similares àquelas empregadas paraa válvula 50. Uma lâmina termoplástica 102, sujo formato pode ser percebi-do tomando todo o esboço da estrutura ilustrada na figura 8, com o furo 108é a camada que está no nível mais baixo, conforme ilustrado. Uma lâminatermoplástica 104 está unida à lâmina 102 com a solda em forma de U 110;a solda 110 define um canal de saída 107 entre as lâminas 102 e 104 nopescoço 109 da estrutura de válvula. Uma terceira lâmina termoplástica 106está unida à lâmina 102 com três soldas 112, 114 e 116. Essas soldas defi-nem o canal de entrada 103, que se desvia para dois cais separados queterminam nos respectivos orifícios de saída 105a, b. Como anteriormente,um revestimento termo resistente 118 pode ser incluído entre as lâminas 104e 106, na superfície(s) de revestimento de uma ou outra ou de ambas aslâminas, para impedir consolidação indesejada de tais lâminas nessa áreadurante a termo soldagem da válvula 100 em um recipiente.

A figura 9 descreve simplesmente a incorporação da estruturade válvula 50 em um artigo inflável 119 com um pescoço cônico, como, porexemplo, é freqüentemente o caso com determinados tipos de balões inova-dores. O artigo compreende duas lâminas termoplásticas 120 e 121 sobre-postas uma na outra. A estrutura de válvula 50 está situada entre as lâminas120 e 121. Uma solda de termo vedação 122 é aplicada em volta do períme-tro do artigo, unindo as bordas das lâminas 120 e 121. Duas soldas adicio-nais 124 e 125 aplicadas na extremidade do pescoço cônico unem a lâmina120 ao componente de válvula 56, e a lâmina 121 ao componente de válvula52, respectivamente. As soldas 122 e 124 podem ser feitas simultaneamentecom termo vedação ou técnicas de aplicação adesiva bem-conhecidas natécnica. A operação dessa válvula 50 no artigo em forma de balão com pes-coço cônico és quase idêntica àquela empregada com a válvula 50 em qual-quer tipo de artigo.

A figura 10A descreve ainda outra modalidade alternativa deuma estrutura de válvula de autovedação com um mecanismo de saída deauto manutenção de acordo com a presente invenção. Essa estrutura deválvula, geralmente designada pela referência 130, pode ser quase idênticana forma básica àquela das válvulas de acordo com a presente invençãoacima descritas. Uma lâmina termoplástica 132 de formato específico, nota-damente contendo um furo 138, é a camada que está no nível mais baixo daestrutura, conforme ilustrado. Uma segunda lâmina termoplástica 134 estáunida à parte superior da lâmina 132 com uma solda 'em forma de pêra' 140A terceira e última camada da estrutura é uma lâmina termoplástica 136, queestá unida à lâmina 132 com soldas paralelas 142 e 144. A face inferior dalâmina 136, e/ou a face superior da lâmina 134, podem ser impressas comum revestimento termo resistente 146, para impedir união indesejada doscomponentes de estrutura de válvula durante a incorporação no artigo pormétodos de termo vedação. Para maior compreensão, os três componentesde lâmina de válvula 132, 134 e 136 estão ilustrados separadamente na figu-ra 10B.

A operação dessa estrutura de válvula 130 é muito similar aque-la da válvula 50, anteriormente minuciosamente comentada. Contudo, essaválvula específica 130 pode ser particularmente vantajosa quando o objetivoda finalidade de uso for a contenção de um líquido em um artigo como, porexemplo, um saco de água. Do mesmo modo que a válvula 50, a válvula 130irá possibilitar que o líquido seja vedado automaticamente dentro de tal reci-piente quando vertido através do canal de entrada 131 definido pelas soldas142 e 144. Além disso, o líquido pode ser facilmente dispensado através docanal de saída 133, à critério do usuário. Tal dispensação pode ser facilitadapelo formato do pescoço 135, que é de formato cônico. Isso possibilita umavertente de líquido proveniente do artigo mais facilmente controlada. Adicio-nalmente, o furo 138 na lâmina que está no nível mais baixo 132 pode sersubstancialmente maior do que os furos correspondentes das estruturas deválvula anteriormente comentadas. O furo maior 138 permite índices|de fluxomaiores do que é possível através de furos menores das outras míodalida-des, conferindo ainda maior utilidade à estrutura de válvula 130 qüando oobjetivo é a contenção e dispensação dos líquidos.

Referindo-se agora à figura 11 A, será descrito um mètodò para afabricação contínua das válvulas flexíveis, planas compreendendo trjês lâmi-nas de película. Para melhor ilustração, a descrição que se segue será ba-seada na montagem da válvula 50. Contudo, deve ser reconhecida que ométodo de fabricação descrito é mais generalizado em sua natureza e podeser empregado na fabricação de uma ampla variedade de válvulasj de trêsou mais componentes em camadas, como, por exemplo, aqueles acijma des-critos. As soldas de película 156, 158 e 160 são continuamente alimentadaspelos mandris desenrolados 150, 152 e 154, respectivamente. Cad|a tramade película é de largura variável, correspondendo à largura do componentede válvula final que será convertido a jusante dos mandris. Deve ser obser-vado que "continuamente" nesses contextos inclui o sentido de rolos ou bo-binas de material alimentado para uma linha de produção de maneijra inde-xada ou em escala para cálculo das operações de unidade de tipo de etapa(como, por exemplo, corte de molde) que possa ocorrer na linha de producao.

A trama 158 continua a partir do mandril 152, abaixo do rolo guia176, e através de uma montagem de perfuração consistindo em um rolo debigorna 178 e de lâminas de corte 162. A montagem de perfuração cortauma progressão de furos apropriados e formata na trama 158, com a pelícu-la alterada resultante sendo referida como película 159. Uma parte da pelí-cula resultante 159 está descrita na figura 11B. A trama da película 160 ésubmetida a um processo similar, à medida que é alimentada acima do rologuia 182 e através de uma montagem de perfuração consistindo em um rolode bigorna 184 e de lâminas de corte 164. Essa montagem de perfuraçãocorta uma progressão de furos apropriados e formata na trama 160, com apelícula altera resultante sendo referida como película 161. Uma p|arte dapelícula resultante 161 está descrita na figura 11B; notadamente, o furo 58corresponde ao mesmo furo 58 na estrutura de válvula 50, primeiro |descritana figura 5.

As duas tramas recém cortadas da película 159 e 161 são prefe-rivelmente feitas de maneira que mantenham estrutura suficiente, a despeitodo processo de corte inicial, de maneira a serem empurradas confiavjelmentepor todo o processo de montagem como extensões contínuas de {Delícula.Além disso, as películas desprendidas dos mandris desenrolados pojdem serfeitas de larguras variadas, conforme mencionado, antes de entrarem dasmontagens de perfuração correspondentes, de maneira a minimizaria perdade matéria plástica resultante da etapa de corte.

As películas 159 e 161 são unidas nos rolos de alimentação 180.

Após passarem acima do rolo guia 172, a película 156 proveniente çlo man-dril mais alto 150 é unida às películas 159 e 161 em um segundo éonjuntode rolos de alimentação 174. Uma trama resultante da película 170,; consis-tindo em três camadas de película, então se move para um módulo cie veda-ção 168. Devido à descrição que se segue ser feita com relação ài monta-gem da estrutura de válvula 50, o leitor deve observar que a película 156corresponde ao componente de válvula 56; a película 159 corresponde aocomponente de válvula 54, e a película 161 corresponde ao componente deválvula 52 (figura 5). Na figura 11C está ilustrada uma vista em corte da tra-ma em camadas 170 antes da entrada da mesma no módulo de vedação.

O módulo de vedação 168 pode empregar qualquer número dedispositivos conhecidos para consolidar as três camadas de película juntasao longo das zonas indicadas pelas soldas 60, 62 e 64 (figura 5). PoJr exem-plo, técnicas de termo vedação conhecidas (por exemplo, condutârjcia, im-pulso, ultra-sônico, dielétrico ou vedação RF) podem ser utilizadas para ex-por a trama de película 170 ao calor e à pressão por um tempo de paradasuficiente para vedar as películas juntas. Se for empregada a técnica determo vedação, deve ser observado que o calor é preferivelmente aplicadono fundo da trama 170, conforme ilustrado, uma vez que nessa maneira asolda 60 (figura 5) pode evitar união acidental da película 159 com a película156. Conforme comentado acima, os revestimentos de termo resistencia co-locados apropriadamente podem também ser empregados para impedir ajunção indesejada dos componentes de película.

Uma alternativa para a termo vedação é a aplicação deadequado para selecionar áreas das três películas contra a correntnientes do módulo de vedação 168 - como, por exemplo, imediataseguir da partida da película de seus respectivos mandris desenromódulo de vedação 168 pode então expor a trama unida 170 para de cura apropriado, seja ar quente ou luz UV ou qualquer númerocas estabelecidas na técnica. Dessa maneira, as películas que codem a trama 170 podem ser unidas juntas ao longo das zonas aprcom uma trama da película 171 resultante. Essa trama 171, com aapropriadas, está descrita na figura 11 D.

A trama 171 é efetivamente uma pluralidade de estruválvula conectadas, paralelas, nesse caso específico uma pluralidade deestruturas de válvula 50. Essa trama 171 pode percorrer através dejunto de rolos de alimentação 186, através de uma montagem de roltoque 190, e em volta de um rolo guia 192. Conforme é conhecidoca, uma montagem de rolo de estoque inclui uma pluralidade de rsão móveis na direção vertical com relação uns aos outros e serv4regular o estoque de trama de maneira que vários módulos na linhadução possam operar em velocidades variadas com relação umas

Ao mesmo tempo em que uma única montagem de rolo de estoqueida nessa operação de fabricação específica para simplificação, asgens de rolo de estoque adicionais podem ser também incluídascorrente da linha de produção, especificamente precedendo as opde corte e de união.

A trama 171 pode então ser alimentada através de umde rolos de alimentação acionado a motor 194, e finalmente para utagem de perfuração compreendendo um rolo de bigorna 196 ecorte 166. Nesse caso específico, essa montagem de perfuraçãotrama 171 ao longo de todo o perfil de toda estrutura de válvula 50.tado dessa etapa final é uma pluralidade de válvulas completamente defini-das da estrutura de válvula 50, que pode ser empilhada na pilha do válvula198 para posterior incorporação nos artigos apropriados. O resultado dessaoperação final está descrito na figura 11E. Deve também ser observado queenquanto nessa modalidade específica as válvulas foram cortadas e empi-lhadas, a última operação de corte pode ser eliminada. Em vez disso, a tra-ma 171 pode ser alimentada para um mandril de retorno, formando um roloque possa ser cortado posteriormente em um recurso separado para as vál-vulas individuais.

A partir da descrição de operação de fabricação preced^ve ser claro que o ato de cortar as tramas apropriadas da películailustrado na figura 11B para película 161 e 159) antes de unir na trapossibilita uma única etapa de vedação seguida por uma única etapcite de perímetro para montar completamente uma pluralidade decom mecanismos de liberação. Essa etapa "pré-corte", que trans^trama 158 na película 159, e do mesmo modo transforma a tramapelícula 161, também possibilita uma válvula plana de múltiplas c(com três ou mais componentes em camadas) ser montada de umacontínua, com todas as partes dos componentes sendo partes decontínuas da película.

Como observação final, as zonas apropriadas de revede termo resistência podem ser aplicadas nas várias tramas de pelícililé preferivelmente feito antes das tramas serem unidas, e pode ser facadicionado imediatamente após o desenrolar das tramas de películanientes dos seus mandris. A incorporação das estruturas de válvuladas nos artigos infláveis apropriados e artigos contendo líquido podeIizada através dos métodos bem-conhecidos daqueles versados nae por essa razão não serão aqui reiterados.

As figuras de 12A a 12D descrevem uma modalidade ajdicionalda invenção. Essa válvula, geralmente designada pela referência 200, em-prega um segundo orifício alternativo para o canal de saída. Uma lâminatermoplástica 202 é a camada que está no nível mais baixo da estrutura con-forme ilustrada. Uma segunda lâmina termoplástica 204 está unida à partesuperior da lâmina 202 com duas ou mais soldas 208 e 210. Umajterceiracamada da estrutura é uma lâmina termoplástica 206, que está unida à lâmi-na 204 com soldas aproximadamente paralelas 212 e 214. A fim de impediruma soldagem indesejada dos componentes durante a incorporação da vál-vula no recipiente, ambas as faces da lâmina 204 podem ser impressas comrevestimento termo resistente 216. Para fins de clareza, os três componen-tes de lâmina de válvula 202, 204 e 206 estão ilustrados separadamente nafigura 12D.

A operação dessa estrutura de válvula 200 é quase idêntica à-quela da válvula 130, comentada anteriormente, exceto para a operação docanal de saída. O pescoço 218 inclui o canal de saída 220 no mesmo (figura12C). O canal de saída 220 está definido pelo espaço entre as lâminas 202 e204. Durante a expulsão de um fluido de um recipiente ao qual a vályula 200está associada, o fluido irá fluir para o segundo orifício 222, através do canalde saída 220, e para fora da válvula 200 (e para fora do recipiente) por viado primeiro orifício 224, conforme indicado pela seta 226 na figura 12C.Nessa modalidade, o segundo orifício 222 está definido pelo intervalò entre aborda inferior não vedada da lâmina 202 e a superfície planar da lâmina deválvula adjacente 204. Em comparação, o segundo orifício 58 da válvula 50,bem como o "segundo orifício" 138 da válvula 130, está disposto em umasuperfície geralmente planar do pescoço de tais válvulas, isto é, na lâmina52 da válvula 50 e na lâmina 132 da válvula 130, por exemplo, por via dosfuros cortados nas tais lâminas. A direção do fluxo de fluido 226 é, portanto,similar à "segunda direção" da direção do fluxo de fluido 53b para fora daválvula 50 (figura 6D).

Do mesmo modo que as válvulas 50 e 130, a válvula 200 tam-bém inclui um canal de entrada 228 no corpo de válvula 230 (figura 12B). Ofluido fluindo para um recipiente por via da válvula 200 pode, assim, fluir pa-ra o quarto orifício 232, através do canal de entrada 228, e para fors da vál-vula 200 (e para o recipiente) por via do terceiro orifício 234, conforme indi-cado pela seta 236 na figura 12B. Como também ocorre com as válvlvulas 50,130, o pescoço 218 da válvula 200 pode ser dobrado no canal de228 (por via do quarto orifício 232) durante a operação de enchirrrecipiente, por meio disso 'pré-vedando' o canal de saída 220. Dessa manei-ra, na remoção de um dispositivo de injeção de fluido do quarto orifício 232,

a válvula 200, e o recipiente com o qual está associada serão vedado auto-maticamente (presumindo que o canal de entrada 228 seja também constru-ído para ser de autovedação, conforme acima descrito).

A modalidade descrita nas figuras de 12A a 12D pode scada pela sobreposição de três películas de várias larguras, realizatão uma única operação de termo vedação, seguida de uma única ode corte de molde. Essas etapas de fabricação estão descritas naá figuras13A, 13B e 13C. Deve ser observado que o revestimento termo resistente216 tipicamente aplicado nessa modalidade não está descrito por cie reza dailustração. A figura 13A descreve a sobreposição das três lâmina termoplásticas 202, 204 e 206. A figura 13B descreve a operação de termgem, que pode ser realizada com um único padrão de soldagem aplicado apartir de uma única face das ditas lâminas sobrepostas. A figura 1 {BC des-creve a operação de corte de molde, por meio da qual as montagená de vál-vula individuais são cortadas a partir da montagem de lâmina contínua sol-dada. Deve ser observado que a fim de reduzir a perda de cortes termoplás-ticos, pode ser incorporada no processo de fabricação uma fileira cdicionalde válvulas, orientada a 180 graus de rotação para a fileira ilustrada) de vál-vulas.

Portanto, as válvulas flexíveis da presente invenção proporcio-nam várias vantagens sobre as válvulas flexíveis convencionais. Nas moda-lidades preferidas da invenção, a válvula inclui um canal de saída/pescoçoque é capaz de se manter em uma configuração aberta para permiti' o fluxode fluido para fora de um recipiente sem que seja preciso manipulc.ção ex-terna para sustentar o canal. Como tal, o usuário não é mais obrigaco a em-pregar técnicas de liberação de fluido rudes e prejudiciais do estadc da téc-nica, como, por exemplo, a inserção de objetos externos (como, por exem-plo, hastes e canudos e similares) no canal de válvula para permitir a Iibera-ção de fluido. Em vez disso, o mecanismo de liberação de válvula incorpora-do de acordo com a presente invenção pode ser facilmente empregado pelousuário por um simplesmente puxão do pescoço da válvula para fore do cor-po de válvula, iniciando, assim, a liberação de fluido, sem a necessidade deobjetos externos e sem danificar potenciàlmente a parte interna da| válvulaatravés do contado com tais objetos externos.

Além disso, as válvulas flexíveis de acordo com a presente in-venção podem ser inteiramente construídas de películas termoplásticas, demaneira que as válvulas sejam substancialmente completamente planasquando não estiverem em uso, isto é, quando não houver fluxos ce fluidoatravés da válvula. Ademais, as válvulas podem ser inteiramente feitas deum único tipo de material, por exemplo, termo vedável, película termoplásti-ca, película termo resistente com adesivo, ou qualquer quantidade d 3 outraspossibilidades, que simplifique a fabricação das referidas válvulas.

As válvulas da presente invenção são dotadas de um arranjoamplo de aplicações de finalidade de uso nos campos que variam da emba-lagem industrial à inovação de brinquedos. Por exemplo, uma válvula flexí-vel, plana com um mecanismo de saída incorporado (pescoço móvisl) podeadicionar grande velocidade à fase de esvaziamento de sacos de bagagemde armação grande, como, por exemplo, aqueles usadas em vãos d<3 carga.Similarmente, os sacos de bagagem de venda a varejo menores para aplica-ções de embalagem em pequena escala também podem se bene iciar daválvula com um mecanismo de saída de auto-sustentação; o fácil esvazia-mento dos sacos no lado do consumidor pode auxiliar tanto na disposição dosaco como também na reutilização do mesmo. O fácil esvaziamento pelolado do consumidor torna possível uma cadeia de embalagem de presilhafechada, no qual o consumidor, ao receber o pacote e o saco de bagageminflado, pode facilmente esvaziar o saco e retorná-lo para o distribiidor emum envelope de auto endereçamento de postagem paga para reutlização.

Em tal disposição de presilha fechada, o distribuidor se beneficia do custosde embalagem mais baixos, e os benefícios ambientais de perda gem de empacotamento essencialmente zero.Dalagem

Pode ser empregada uma abordagem similar aos artigos de em-balagem infláveis de todos os tipos; por exemplo, envelopes de emcheios a ar "concha de marisco" como, por exemplo, aqueles descritos porPharo na Patente N9 U.S. 5.588.532 (1996) poderiam se beneficiar da pre-sente válvula com mecanismo de saída e a presilha fechada associada, ne-nhuma cadeia "de perda" de embalagem. Todos esses dispositivos !utilizan-do presentemente as válvulas planas convencionais podem incorporkr a vál-vula plana da inventiva com o mecanismo de saída e alcançar todas as van-tagens derivadas da presente invenção.

As válvulas da presente invenção não estão limitadas à embala-gem; virtualmente qualquer aplicação na qual são usadas válvulas flexíveisconvencionais pode, em vez disso, empregar as válvulas flexíveis da presen-te invenção. Alguns exemplos incluem balões, dispositivos de flutuação (porexemplo, balsas), brinquedos infláveis, etc. '

Algumas modalidades da válvula flexível inventiva podem serincorporados nos recipientes de líquido, por exemplo, sacos de água com-pactos ou recipientes rígidos, produzindo, assim, um artigo de autovedaçãobarato com cano de despejo (isto é, pescoço móvel/canal de saída). As vál-vulas flexíveis convencionais não podem realizar a contenção e subseqüenteliberação de fluido iniciado pelo usuário da água ou de outros líquildos. Asválvulas flexíveis da presente invenção tornam a fabricação dos artigos con-tendo líquido funcional inteiramente construídos de possíveis pelíJulas deplástico. Tais artigos não são apenas aplicáveis na embalagem industrial,mas um saco de uma autovedação, contendo líquido com um mecanismo desaída controlável e fácil pode ser aplicado em outros campos, por exemplo,desinfecção de água solar para emergência e outros usos.

O tamanho total da válvula aqui descrita pode variar dependen-do da aplicação. Similarmente, os tamanhos relativos dos componelntes daválvula são também variáveis até certo ponto, com a funcionalidade mantidaem muitas ocasiões. Por exemplo, a largura do pescoço da válvula pode serdiminuída e a funcionalidade da válvula irá, geralmente, ser mantida.

Ao mesmo tempo em que as válvulas da presente invenção ve-dam confiavelmente em muitas aplicações, o fabricante pode desejarmentar a funcionalidade das válvulas quando considerar o conteúdó de ga-ses mais leves do que o ar como, por exemplo, hélio. São conhecidas natécnica muitas técnicas para realizar esse aumento, como, por exeaplicação de uma pequena quantidade de revestimento, por exemplo, ane, na parte interna do canal de entrada. Adicionalmente, umaquantidade de uma substância adesiva que pode ser liberada/e novamenteliberada, por exemplo, glicerina, óleo mineral, adesivo que possa ser re-posicionado (não permanente/pegajoso), aplicada de maneira similar podeservir ao mesmo propósito de aumentar a capacidade de vedação co canalde válvula.

Portanto, as válvulas flexíveis da presente invenção sãode aplicação tanto para conteúdo de gás quanto líquido. Ainda, asnão precisam estar restritas às aplicações que envolvem recipienteplanos, como, por exemplo, sacos e balões. Na verdade, os recipiendos podem também se beneficiar da utilidade e eficácia de custoIas da presente invenção.

A descrição acima das modalidades preferidas da inverram apresentadas com o propósito de ilustração e descrição. Não sede exaurir ou limitar a invenção à forma exata descrita, e são possívdificações e variações à luz dos ensinamentos acima ou podem serdos pela prática da invenção.

Claims (32)

1. Válvula flexível, compreendendo duas ou mais dobras de pelí-cula justapostas unidas juntas com uma ou mais vedações, onde a dita vál-vula é móvel entre:a. uma posição de entrada para permitir o fluxo de fluido atravésda dita válvula em uma primeira direção;b. uma posição de vedação para substancialmente inpedir ofluxo de fluido através da dita válvula; ec. uma posição de saída para permitir o fluxo de fluido atravésda dita válvula em uma segunda direção, onde, quando a dita válvula estána dita posição de saída, a dita válvula é capaz de se manter em urna confi-guração aberta para permitir o fluxo de fluido na dita segunda direção sem anecessidade de manipulação externa da dita válvula.

2. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 1, onde a ditaválvula compreende um corpo e um pescoço afixados ao dito corpo, o ditopescoço sendo móvel com relação ao dito corpo.

3. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 2, onde o ditopescoço está pelo menos parcialmente contido no dito corpo quanc o a ditaválvula está na dita posição de vedação.

4. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 2, ondeo dito corpo inclui um canal de corpo; eo dito pescoço inclui um canal de pescoço.

5. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 4, onde o ditocanal de corpo e o dito canal de pescoço não estão em comunicação fluidadireta um com o outro.

6. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 4, ondé:a dita válvula inclui adicionalmente pelo menos um primeiro orifício situado em uma região distai do dito pescoço; e o dito primeircp orifícioestá em comunicação fluida com o dito canal de pescoço.

7. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 6, onde o ditoprimeiro orifício está adaptado para receber um dispositivo de injpção defluido quando a dita válvula está na dita posição de entrada.

8. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 6, onde o flui-do que flui na dita segunda direção flui através do dito canal de pejscoço esai da dita válvula através do dito primeiro orifício quando a dita válvula estána dita posição de saída.

9. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 6, ondes:a dita válvula inclui adicionalmente um segundo orifício situadoem uma região proximal do dito pescoço; eo dito segundo orifício está em comunicação fluida com o ditocanal de pescoço.

10. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 9, onde ofluido que flui na dita primeira direção flui para a dita válvula por via do ditoprimeiro orifício, através do dito canal de pescoço, e para fora da dita válvulapor via do dito segundo orifício quando a dita válvula está na dita posição deentrada.

11. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 9, onde ofluido que flui na dita segunda direção flui para a dita válvula por via do ditosegundo orifício, através do dito canal de pescoço, e para fora da dita válvu-la por via do dito primeiro orifício quando a dita válvula está na dita posiçãode saída.

12. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 9, ondea dita válvula inclui adicionalmente um terceiro orifício situadoem uma região distai do dito corpo; eo dito terceiro orifício está em comunicação fluida com o dito ca-nal de corpo.

13. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 12, onde ofluido que flui na dita primeira direção flui através do dito canal de corpo e saida dita válvula através do dito terceiro orifício quando a dita válvula está nadita posição de entrada.

14. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 13, onde odito canal de corpo está adaptado para substancialmente impedir o fluxo defluido na dita segunda direção.

15. Válvula flexível, compreendendo duas ou mais dobras depelícula justapostas unidas juntas com uma ou mais vedações, a dita válvulacompreendendo:a. um canal de entrada, que permite que o fluido fluaprimeira direção através do dito canal de entrada, mas substanciimpede que o fluido flua em uma segunda direção através do ditoentrada; eb. um canal de saída, que é móvel entre:(1) uma posição de vedação para substancialmente impedir queo fluido flua através do dito canal de saída, e(2) uma posição de saída para permitir que o fluido fluado canal de saída.

16. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 15,dito canal de saída está na dita posição de saída, o dito canal decapaz de se manter em uma configuração aberta para permitir ofluido sem a necessidade de manipulação externa da dita válvula.

17. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 15, oridea dita válvula compreende um corpo e um pescoço afixados nodito corpo;o dito corpo inclui o dito canal de entrada;o dito pescoço inclui o dito canal de saída; eo dito pescoço é móvel com relação ao dito corpo para efetuar adita vedação e as posições de saída.

18. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 17,dito pescoço está pelo menos parcialmente contido no dito corpo q.dito canal de saída está na dita posição de vedação.

19. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 17,dito pescoço está pelo menos parcialmente contido no dito corpo qjando ofluxo flui através do dito canal de entrada está na dita primeira posição.

20. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 15, onde odito canal de entrada e o dito canal de saída não estão em comi nicaçãofluida direta um com o outro.

21. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 17, onde:a dita válvula inclui adicionalmente pelo menos um primeiro orifí-cio situado em uma região distai do dito pescoço; eo dito primeiro orifício está em comunicação fluida com o ditocanal de saída.

22. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 21, ondequando o dito canal de saída está na posição de saída, o fluido pode fluiratravés do dito canal de saída e sair da dita válvula através do ditoorifício.

23. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 22, onde:a dita válvula inclui adicionalmente um segundo orifício situadoem uma região proximal do dito pescoço; eo dito segundo orifício está em comunicação fluida como o ditocanal de saída.

24. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 23, onde,quando o dito canal de saída está na dita posição de saída, o fluido podefluir para o dito canal de saída por via do dito segundo orifício.

25. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 23, onde:a dita válvula inclui adicionalmente um terceiro orifício situadoem uma região distai do dito corpo; eo dito terceiro orifício está em comunicação fluida com o dito ca-nal de entrada.

26. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 25, onde ofluido que flui na dita primeira direção flui através do dito canal de entrada esai da dita válvula através do dito terceiro orifício.

27. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 25, onde:a dita válvula inclui adicionalmente um quarto orifício situado emuma região proximal do dito corpo; eo dito quarto orifício está em comunicação fluida com o dito ca-nal de entrada.

28. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 27, onde,quando o dito canal de saída está na dita posição de vedação, o fluido podefluir para o dito canal de entrada por via do dito quarto orifício.

29. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 28, onde odito pescoço está dobrado no dito quarto orifício quando o dito canal de saí-da está na dita posição de vedação.

30. Válvula flexível, de acordo com a reivindicação 27, onde o dito quarto orifício é dotado do formato de um funil.

31. Recipiente, compreendendo um alojamento de recipiente euma válvula flexível em comunicação fluida com o dito alojamento de recipi-ente, a dita válvula flexível compreendendo duas ou mais dobras de películajustapostas unidas juntas com uma ou mais vedações, onde a dita válvula é móvel entre:a. uma posição de entrada para permitir o fluxo de fluido em umaprimeira direção através da dita válvula e para o dito alojamento de recipien-te;b. uma posição de vedação para substancialmente impec ir que ofluido flua através da dita válvula; ec. uma posição de saída para permitir que o fluido flua em umasegunda direção através da dita válvula e para fora do dito alojamento derecipiente.onde, quando a dita válvula está na posição de saída, a dita vál-vula é capaz de se manter em uma configuração aberta para permiti Ό fluxode fluido na dita segunda direção sem a necessidade de manipulação exter-na da dita válvula.

32. Recipiente, compreendendo um alojamento de recipiente euma válvula flexível em comunicação fluida com o dito alojamento ds recipi-ente, a dita válvula flexível compreendendo duas ou mais dobras de películajustapostas unidas juntas com uma ou mais vedações, a dita válvula com-preendendo:a. um canal de entrada, que permite o fluxo de fluido em umaprimeira direção através do dito canal de entrada e para o dito recipiente,mas impede substancialmente o fluxo de fluido em uma segunda direçãoatravés do dito canal de entrada; eb. um canal de saída, que é móvel entre:(1) uma posição de vedação para impedir substancialmente ofluxo de fluido através do dito canal de saída; e(2) uma posição de saída para permitir o fluxo de fluido atravesdo dito canal de saída e para fora do dito recipiente.