BRPI0615435A2 - conjunto de extremidade de roda e eixo - Google Patents

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Abstract

CONJUNTO DE EXTREMIDADE DE RODA E EIXO Um eixo para um veículo de carga pesada estende transversalmente através do veículo e inclui uma porção central. Cada eixo de um par de eixos relativamente curtos e leves é conectado a e se estende para fora a partir de uma extremidade respectiva da porção central do eixo. Um conjunto de extremidade de roda é montado giratoriamente em cada eixo. Cada conjunto de extremidade de roda inclui mancais separados, interno e externo, que são montados de forma imóvel, em seu respectivo eixo, e são preferivelmente, mancais do tipo de estoque de veículo de carga pesada, padrão. Um cubo de roda relativamente curto e leve é montado giratoriamente nos mancais, de modo que o conjunto de extremidade deroda acomode seletivamente uma configuração de pneu padrão, roda dupla e uma configuração de pneu largo, roda única, incluindo uma roda com descentragem de 5,08 cm.

Description

"CONJUNTO DE EXTREMIDADE DE RODA E EIXO"REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDO RELACIONADO
Esse pedido reivindica o benefício do pedido depatente provisional US no. de série 60/713.87, depositado em2 de setembro de 2005.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
CAMPO TÉCNICO
A invenção se refere a eixos de veículo e conjun-tos de extremidade de roda e em particular a eixos e conjun-tos de extremidade de roda para veículos de carga pesada,como carro motor e reboque. Mais particularmente, a invençãoé dirigida a um eixo de carga pesada e conjunto de extremi-dade de roda que são capazes de acomodar seletivamente umaconfiguração de pneu padrão, roda dupla, convencional, e umaconfiguração de pneu largo, roda única, em um modo robusto,ainda assim, econômico e leve.
TÉCNICA ANTECEDENTE
Por muitos anos, a indústria de veículo de cargapesada utilizou conjuntos de extremidades de roda que sãomontados, tipicamente, em cada extremidade de um ou mais ei-xos de não acionamento. Cada conjunto de extremidade de rodainclui, tipicamente, um cubo montado giratoriamente em umconjunto de mancais que, por sua vez, é montado de forma i-móvel na extremidade externa do eixo, comumente conhecidacomo eixo. Como bem sabido por aqueles versados na técnica,para que ocorra operação normal do conjunto de extremidadede roda, o conjunto de mancais e componentes em volta devemser lubrifiçados com graxa ou óleo. Portanto, o conjunto deextremidade de roda deve ser vedado para evitar vazamento dolubrificante, e também para evitar que contaminantes entremno conjunto, os quais poderiam ser ambos prejudiciais ao seudesempenho. Mais especificamente, uma calota é montada naextremidade externa do cubo de roda, e uma vedação principalé montada giratoriamente em uma extremidade interna do cuboe o conjunto de mancais em encontro com o eixo, resultando emum conjunto de extremidade de roda fechado ou fechado.
Embora a maioria dos conjuntos de extremidade deroda inclua essas características gerais, o desenho e dispo-sição do cubo, conjunto de mancais, calota, vedação princi-pal e outros componentes, bem como o eixo, variam de acordocom o desenho específico do veículo e seus usos previstos.Por exemplo, alguns veículos de carga pesada incluem eixos econjuntos de extremidade de roda projetados para uma confi-guração de pneu padrão, roda dupla, na qual duas rodas, cadauma tendo um pneu respectivo montado na mesma, são montadasem um único cubo.
Em uma configuração de pneu padrão, roda dupla, ofoco das forças de carga atuando sobre o eixo e conjunto deextremidade de roda durante operação do veículo, tipicamentemencionado na técnica como a linha de carga, atua sobre umplano que se estende genericamente verticalmente através doeixo e conjunto de extremidade de roda em um ponto entre asduas rodas. Tal linha de carga é localizada mais para dentrodo que as linhas de carga de outras configurações de roda, aser discutido abaixo, criando, desse modo, um braço de mo-mento mais curto do que aquele criado por outras configura-ções de roda. Um. braço de momento mais curto cria, por suavez, menos carga sobre os componentes do eixo e conjunto deextremidade de roda do que uma configuração de roda que temuma linha de carga que é adicionalmente externa e desse modotem um braço de momento mais longo. Como resultado, o cubo,conjunto de mancais e eixo para uma configuração de pneu pa-drão, roda dupla são, tipicamente, de uma construção compa-rativamente menos robusta do que o cubo, conjunto de mancaise eixo utilizados com tipos de configurações de roda que têmuma linha de carga que é mais externa. Essa construção menosrobusta permite que o eixo e o conjunto de extremidade deroda sejam comparativamente leves e econômicos para configu-rações de pneu padrão, roda dupla, o que é desejável na in-dústria de veículos de carga pesada.
Devido a interfaces comuns de fixação de roda, talconstrução de conjunto de extremidade de roda e eixo menosrobusta pode também acomodar seletivamente uma configuraçãode pneu largo, roda única, na qual uma roda com um pneu lar-go único montado na mesma é, por sua vez, montada no cubo.
Esse pneu largo único é um pneu de capacidade de peso eleva-do e capacidade de alta velocidade que se destina a substi-tuir uma configuração de pneu padrão, roda dupla. Entretan-to, a construção menos robusta do conjunto de extremidade deroda e eixo limita a gama de tipos de pneu largo, roda únicaàqueles tendo somente descentragem zero ou descentragem qua-se zero, como uma descentragem de 1,422 cm, para manter alinha de carga em um local que é similar àquele da configu-ração de pneu padrão, roda dupla, descrita acima. Qualqueroutro tipo de configuração de pneu largo, roda única, move alinha de carga adicionalmente externa, e desse modo colocauma carga aumentada sobre o mancai externo do conjunto demancais, o que faz com que o mancai experimente carga auraen-tada de fadiga e reduz, significativamente sua vida útil.
Mais particularmente, uma roda de descentragem ze-ro é uma na qual a linha central vertical da roda é generi-camente alinhada com a superfície de montagem do cubo outambor de freio, o que reduz as forças de carga operacionaissobre o conjunto de extremidade de roda e eixo, e em parti-cular no mancai externo. Entretanto, um pneu largo, roda ú-nica com uma descentragem zero tem uma base de roda mais es-treita do que uma configuração de pneu largo, roda dupla, oque cria certas desvantagens quando se deseja mudar de umtipo de configuração de roda para outro em um veículo decarga pesada, como um carro reboque de duas rodas. Por exem-plo, se for desejado mudar de uma configuração de pneu pa-drão, roda dupla para uma configuração de pneu largo, rodaúnica e manter estabilidade de rolamento do veículo, os con-juntos de chassi, sub-chassi, eixo e/ou suspensão do carroreboque de duas rodas devem ser modificados para mover asrodas de forma separada e alargar a base de roda. Além dis-so, se for desejado retornar a uma configuração de pneu pa-drão, de roda dupla após tais modificações para uma configu-ração de pneu largo, roda única, descentragem zero, modifi-cações adicionais devem ser executadas para mover as rodasmais próximas entre si, de modo que os pneus não se estendampara fora além da carroceria do veículo e excedam restriçõeslegais sobre a largura de um veículo de carga pesada. 0 tem-po e gasto com essas modificações associados à estabilidadede rolamento reduzem, desse modo, o desejo de uma configura-ção de pneu largo, roda única, descentragem zero para umconjunto de extremidade de roda e eixo menos robusto.
Ao contrário, eixos e conjuntos de extremidade deroda que são de uma construção mais robusta são capazes deacomodarem, seletivamente uma gama maior de configurações depneu largo, roda única, incluindo rodas tendo uma descentra-gem de 5,08 cm, bem como uma configuração de pneu padrão,roda dupla. Uma roda com 5,08 cm de descentragem é uma naqual a linha central vertical da roda está localizada a a-proximadamente 5,08 cm para fora da superfície de montagemdo cubo ou tambor de freio, o que cria forças de carga ope-racional, aumentadas. Isso é, a linha de carga atua sobre umplano vertical que está adicionalmente para fora da linha decarga associada a uma configuração de pneu padrão, roda du-pla ou uma configuração de roda única, descentragem zero.Uma vez que a linha de carga da configuração de roda de 5,08cm de descentragem está adicionalmente para fora, um braçode momento maior é criado, levando à carga aumentada sobreos componentes do conjunto de extremidade de roda e eixo.Tal carga aumentada cria a necessidade de construção maisrobusta do conjunto de extremidade de roda, incluindo o cuboe conjunto de mancais, especialmente o mancai externo doconjunto de mancais, bem como o eixo, para obter vida acei-tável de mancai e eixo.
Como mencionado acima, os eixos e conjuntos de ex-tremidade de roda de construção mais robusta são também ca-pazes de acomodar uma configuração de pneu padrão, roda du-pla. Para essa finalidade, quando um veículo de carga pesadacomo um carro reboque de duas rodas utiliza uma configuraçãode pneu largo, roda única, a vantagem da roda com 5,08 cm dedescentragem é que tais rodas incluem, genericamente, umabase de roda relativamente larga que é estável roll. Comoresultado, modificações dos conjuntos de chassi, sub-chassi,eixo e/ou suspensão não são necessárias quando se deseja mu-dar de uma configuração de pneu padrão, roda dupla para umaconfiguração de pneu largo, roda única, ou de volta para umaconfiguração de pneu padrão, roda dupla. Entretanto, a des-vantagem de tais conjuntos de extremidade de roda e eixosmais robustos é que os mesmos são tipicamente relativamentepesados e/ou caros, e não são otimizados para as condiçõesde linha de carga diferentes de uma configuração de pneu pa-drão, roda dupla e uma configuração de pneu largo, roda úni-ca, que são características indesejáveis.
A capacidade de certos veículos de carga pesadaacomodarem seletivamente uma configuração de pneu padrão,roda dupla, e uma configuração de pneu largo, 5,08 cm dedescentragem, roda única está se tornando cada vez mais im-portante na indústria de veículos de carga pesada. Por exem-plo, está se tornando mais comum para o proprietário de umafrota de veículos de carga pesada utilizar uma configuraçãode pneu largo, com 5,08 cm de descentragem, roda única, emseus veículos, uma vez que tal configuração de rodas estáassociada na indústria a desempenho elevado, peso mais baixoe economia de combustível. Entretanto, quando o proprietáriovende os veículos, o proprietário converterá os mesmos parauma configuração de pneu padrão, roda dupla para tornar osmesmos mais atraentes no mercado de veículos usados. Paraobter classificação de eixo máximo legal para uma configura-ção de pneu largo, descentragem de 5,08 cm, roda única, que,como exemplo, é de 9,071 kg, e para uma configuração de pneupadrão, roda dupla, que, como exemplo, é de 10,432 kg, umconjunto de extremidade de roda e eixo de construção maisrobusta devem ser utilizados, como descrito acima. Entretan-to, o peso e/ou custo aumentado associados ao conjunto deextremidade de roda e eixo são indesejáveis.
Essas desvantagens de eixos e conjuntos de extre-midade de roda da técnica anterior, tornam desejável o de-senvolvimento de um eixo e um conjunto de extremidade de ro-da que são capazes de acomodar, seletivamente, uma configu-ração de pneu padrão, roda dupla e uma configuração de pneulargo, 5,08 cm de descentragem, roda única, em um modo rela-tivamente econômico e leve. A presente invenção atende essanecessidade.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um objetivo da presente invenção é fornecer um ei-xo e um conjunto de extremidade de roda que são capazes deacomodar, seletivamente, uma configuração de pneu padrão,roda dupla, e uma configuração de pneu largo, 5,08 cm dedescentragem, roda única, em um modo relativamente econômico.
Outro objetivo da presente invenção é fornecer umeixo e um conjunto de extremidade de roda que são capazes deacomodar, seletivamente, uma configuração de pneu padrão,roda dupla, e uma configuração de pneu largo, 5,08 cm dedescentragem, roda única em um modo relativamente leve.
Ainda outro objetivo da presente invenção é forne-cer um eixo e um conjunto de extremidade de roda que são ca-pazes de seletivamente acomodar uma configuração de pneu pa-drão, roda dupla, e uma configuração de pneu largo, roda ú-nica sem modificações nos conjuntos de chassi, sub-chassi,eixo e/ou suspensão do veículo.
Esses objetivos e outros são obtidos pela combina-ção de conjunto de extremidade de roda e eixo da presenteinvenção. Um veículo de carga pesada inclui um eixo tendouma porção central e um par de eixos. A porção central doeixo tem um par de extremidades e cada um do par de eixos éconectado a uma extremidade respectiva das extremidades deporção central. O veículo de carga pesada inclui,também umpar de conjuntos de extremidade de rodas, e cada conjunto dopar de conjuntos de extremidade de roda é montado giratoria-mente em um eixo respectivo dos eixos. Cada um da combinaçãode eixo e conjunto de extremidade de roda inclui um mancaiinterno montado de forma imóvel no eixo e um mancai externomontado, de forma imóvel, no eixo, para fora do mancai in-terno. Os mancais interno e externo têm diâmetros internosrespectivos genericamente do mesmo tamanho, e o conjunto deextremidade de roda é capaz de utilizar um mancai do tipo deestoque de veículo de carga pesada pelo menos para um dosmancais interno e externo. Um cubo de roda é montado, gira-toriamente, nos mancais interno e externo, e o conjunto deextremidade de roda acomoda, seletivamente, uma configuraçãode pneu padrão, roda dupla, e uma configuração de pneu lar-go, roda única, incluindo uma roda do tipo com 5,08 cm dedescentragem para a configuração de pneu largo, roda única.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A modalidade preferida da presente invenção, ilus-trativa do melhor modo no qual o requerente considerou a a-plicação dos princípios, é exposta na descrição a seguir e émostrada nos desenhos, e é particular e distintamente indi-cada e exposta nas reivindicações em anexo.
A figura 1 é uma vista em seção transversal, lon-gitudinal, fragmentária de uma porção de um eixo e um con-junto de extremidade de roda e eixo menos robusto da técnicaanterior;
A figura 2 é uma vista em seção transversal, lon-gitudinal, fragmentária de uma porção de um eixo e um pri-meiro conjunto de extremidade de roda e eixo mais robusto datécnica anterior;
A figura 3 é uma vista em seção transversal, lon-gitudinal fragmentária de uma porção de um eixo e um segundoconjunto de extremidade de roda e eixo mais robusto da téc-nica anterior;
A figura 4 é uma vista em perspectiva em seçãotransversal, fragmentária, do conjunto de extremidade de ro-da e eixo da presente invenção, mostrado com uma calota ins-talada no conjunto de extremidade de roda; e
A figura 5 é uma vista em seção transversal longi-tudinal, fragmentária do conjunto de extremidade de roda eeixo mostrado na figura 4, porém sem a calota no conjunto deextremidade de roda.
Numerais similares se referem a partes similaresem todos os desenhos.
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE PREFERIDA
Para entender melhor o conjunto de extremidade deroda e eixo da presente invenção, um conjunto de extremidadede roda e eixo da técnica anterior, menos robusto, para umveículo de carga pesada, tipicamente utilizado para uma con-figuração de pneu padrão, roda dupla, econômica, é mostradona figura 1 é será descrito agora. O eixo 10 pende de e seestende transversalmente através do trailer de um carro mo-tor e reboque de carga pesada (não mostrado). Um carro motore reboque de carga pesada, típico, inclui um ou mais eixosde não acionamento 10 suspensos a partir do trailer, com ca-da um dos eixos tendo um conjunto de extremidade de roda 12montado em cada extremidade do eixo. Para fins de clareza,somente um conjunto de extremidade de roda e extremidade deeixo 12 será descrito aqui. O eixo 10 inclui um tubo central14, e um eixo 16 é conectado integralmente por qualquer meioapropriado, como soldagem, em cada extremidade do tubo cen-tral. O tubo central do eixo 14 é genericamente de formatotubular e é formado com uma cavidade interna 18. O eixo 16 éafilado e é formado com uma cavidade interna afilada de modocorrespondente, 20.
O conjunto de extremidade de roda 12 inclui umconjunto de mancais tendo um mancai interno 22 e um mancaiexterno 24 montados, de forma imóvel, no eixo 16. Isto é, omancai interno 22 é montado no diâmetro externo do eixo 16com sua superfície interna em encontro com um ressalto 26formado no eixo. O mancai externo 24 é montado no eixo 16próximo à extremidade externa do eixo, e desse modo incluium diâmetro interno menor do que o mancai interno 22 devidoao afilamento do eixo. O diâmetro interno reduzido do mancaiexterno 24, quando comparado com o diâmetro interno do man-cai interno 22, reduz, de forma correspondente, a capacidadedo mancai externo de resistir a forças de carga operacionaisno mesmo ponto que o mancai interno, e o mancai externo édesse modo genericamente menos robusto do que o mancai in-terno.
Mais especificamente, mancais interno e externo22, 24 são mancais de estoque de veículo de carga pesada,padrão. Por exemplo, o mancai interno 22 é tipicamente, ummancai de rolamento afilado tendo um diâmetro interno de a-proximadamente 90 milímetros, um diâmetro externo de aproxi-madamente 147 milímetros, uma largura de aproximadamente 40milímetros, uma classificação de carga radial pura de apro-ximadamente 22,0253 kg por m, uma classificação de carga deempuxo pura de aproximadamente 12,5306 kg por m, e uma peçapadrão na indústria número HM218248 (cone) / HM218210 (co-po). Como exemplo adicional, o mancai externo 24 é, tipica-mente, um mancai de rolamento afilado tendo um diâmetro in-terno de aproximadamente 6,66 cm, um diâmetro externo de a-proximadamente 12,22 cm, uma largura de aproximadamente 3,81cm, uma classificação de carga radial pura de aproximadamen-te 18,1560 kg por m, uma classificação de carga de empuxopura de aproximadamente 10,4620 kg por m, e uma peça padrãona indústria número HM212049 (cone) / HM212011 (copo).
Uma cavidade 3 6 é formada entre mancais interno eexterno 22, 24 e um espaçador de mancai afilado de formacorrespondente 2 8 é opcionalmente disposto entre os mancaisna cavidade para manter, convenientemente, espaçamento ade-quado entre os mancais. Uma montagem de porca, que incluiuma porca interna 30, uma arruela de trava 32, uma porca ex-terna 34, e um parafuso de pressão 35, engata de forma ros-queada a extremidade externa do eixo 16 e fixa os mancais22, 24 e espaçador de mancai 28 no lugar. Os mancais 22, 24são tipicamente espaçados de tal modo que a distância a par-tir da superfície interna do mancai interno próximo ao res-salto 2 6 à superfície externa do mancai externo próximo àporca 30, indicado na figura 1 como X1, seja aproximadamente163 milímetros, cuja importância será discutida em maior de-talhe abaixo.
Um cubo de roda 42 é montado giratoriamente nosmancais interno e externo 22, 24 em um modo bem conhecidopor aqueles versados na técnica. Uma calota (não mostrada) émontada na extremidade externa do cubo 42 por uma pluralida-de de cavilhas que passam, cada uma, através de uma aberturarespectiva de uma pluralidade de aberturas formadas na calo-ta, e engatam de forma rosqueada, uma abertura respectiva deuma pluralidade de aberturas rosqueadas, alinhadas 44 forma-das no cubo. Desse modo, a calota fecha a extremidade exter-na do conjunto de extremidade de roda 12. Uma vedação contí-nua principal 4 6 é montada giratoriamente na extremidade in-terna do conjunto de extremidade de roda 12 e fecha a extre-midade interna do conjunto. Mais particularmente, a vedação4 6 é montada no conjunto de extremidade de roda 12 em um mo-do apropriado e une radialmente o cubo 42 e eixo 16 à cavi-dade de vedação 36. Para manter lubrificação e operação ade-quadas dos mancais interno e externo 22, 24, uma quantidadeapropriada de lubrificante (não mostrado) é introduzida nacavidade 36. Uma pluralidade de prisioneiros de encaixe porinterferência 48 (somente um é mostrado) é utilizada paramontar um tambor de freio, aro de pneu e pneu (não mostrado)contra uma superfície de montagem 45 do cubo 42 e, desse mo-do, no conjunto de extremidade de roda 12.
Um aspecto do eixo 16 e conjunto de extremidade deroda 12, da técnica anterior, que é potencialmente desvanta-joso é a relação entre a distância X1, que é a distância apartir da superfície interna do mancai interno 22 até a su-perfície externa do mancai externo 24, e o diâmetro máximodo eixo 16 nos mancais, indicado como D. Para obter o obje-tivo sempre presente de reduzir peso em veículos de cargapesada, é desejável encurtar o comprimento do eixo 16 e cubode roda 42 em relação ao diâmetro do eixo tanto quanto pos-sível. Portanto, a relação entre distância X1 e diâmetro D,que pode ser expressa como razão R1, se torna um indicadorde quão eficaz um eixo e conjunto de extremidade de roda es-pecífico obtém redução de peso através do desenho do eixo 16e cubo de roda 42. Como mencionado acima, a distância X1 éaproximadamente 163 milímetros, e o diâmetro máximo D do ei-χο 16 nos mancais 22, 24 é aproximadamente 90 milímetros, edesse modo a razão R1, que é Xi dividido por D, é aproxima-damente 1,81. Esse valor para R1 .é relativamente grande, co-mo é desejável para obter uma razão menor, como abaixo deaproximadamente 1,50. Como resultado, embora o eixo 16 econjunto de extremidade de roda 42, da técnica anterior, se-jam apropriados para sua finalidade pretendida, e sejam con-siderados leves em comparação com outros sistemas da técnicaanterior, seu desenho não obtém uma economia em peso ótima.
Outro aspecto do eixo 16 e conjunto de extremidadede roda 12 da técnica anterior, que é potencialmente desvan-tajoso é a localização axial da superfície de montagem 45 docubo 42, que não otimiza a acomodação de uma configuração depneu padrão, roda dupla, e uma configuração de pneu largo,roda única com 5,08 cm de descentragem. Mais particularmen-te, a localização axial da superfície de montagem de cubo 4 5é determinada pela linha de carga da configuração de roda àqual o eixo 16 e conjunto de extremidade de roda 12 são pro-jetados para acomodar. A localização axial da superfície demontagem de cubo 45 é indicada pela distância a partir dasuperfície interna do mancai interno 22 até a superfície demontagem de cubo, que é mostrado na figura 1 como Z1. Paracertos desenhos específicos de roda associados ao eixo 16 econjunto de extremidade de roda 12, da técnica anterior, Z1é aproximadamente 4,54 cm, e pode ser até aproximadamente4, 85 cm para outros desenhos específicos de roda associadosa esse eixo e conjunto de extremidade de roda. Tal compri-mento mínimo de 4,54 cm para a distância Z1 é consideradocomo sendo relativamente longo, o que indica que a localiza-ção da superfície de montagem de cubo 45 é determinada poruma configuração de pneu padrão, roda dupla, e portanto nãoé otimizado tanto para configuração de pneu padrão, roda du-pia, como configuração de pneu largo, roda única, com 5,08cm de descentragem.
Além disso, uma característica específica que con-tribui para o desenho menos robusto, e conseqüentemente maiseconômico do eixo 16 e conjunto de extremidade de roda 12,da técnica anterior, é o formato afilado do eixo. Esse afi-lamento do eixo 16 cria um diâmetro externo correspondente-mente pequeno na extremidade externa do eixo, que, por suavez, faz com que o diâmetro do mancai externo 24 seja menordo que o diâmetro do mancai interno 22, como mencionado aci-ma. O diâmetro reduzido do mancai externo 24, enquanto per-mite que o mancai seja econômico, reduz, de forma correspon-dente, a capacidade do mancai de resistir satisfatoriamentea forças de carga operacionais geradas pela configuração dotipo de pneu largo, roda única com 5,08 cm de descentragempreferida pela indústria, como descrito acima.
Para resistir satisfatoriamente às forças associa-das a uma configuração do tipo de pneu largo, roda única,com 5,08 cm de descentragem, um primeiro tipo de eixo 50 econjunto de extremidade de roda 52 mais robusto, da técnicaanterior, é, portanto, tipicamente empregado, e é mostradona figura 2. Características particularmente de distinção doprimeiro eixo 50 e conjunto de extremidade de roda 52, maisrobusto da técnica anterior, em comparação com o eixo 16 econjunto de extremidade de roda 12 menos robusto, da técnicaanterior, (figura 1), incluem um formato genericamente retodo eixo, em vez de um formato afilado, e comprimento aumen-tado do eixo e do cubo de roda 51. Além disso, o conjunto deextremidade de roda 52 inclui um mancai interno 54 e um man-cai externo 56 montados na extremidade externa do eixo 50que são do mesmo diâmetro, e portanto são ambos genericamen-te capazes de resistir satisfatoriamente a forças de cargaoperacionais do tipo gerado pela configuração do tipo depneu largo, roda única, com 5,08 cm de descentragem, prefe-rido pela indústria.
Mancais interno e externo 54, 56 são mancais combaixo volume de fabricação e capacidade de peso elevada. Porexemplo, mancais interno e externo 54, 56 são tipicamentemancais de rolamento afilados, cada um tendo um diâmetro in-terno de aproximadamente 8,89 cm, um diâmetro externo de a-proximadamente 15,24 cm, uma largura de aproximadamente 3,96cm, uma classificação de carga radial pura de aproximadamen-te 23,8112 kg por m, uma classificação de carga de- empuxopuro de aproximadamente 16,3702 kg por m, e uma peça padrãona indústria número HM518445 (cone)/HM518410 (copo). Um es-paçador de mancai reto 58 é, opcionalmente disposto entre omancai interno 54 e mancai externo 58, e se conforma generi-camente ao formato reto do eixo 50. Os mancais 54, 56 sãotipicamente espaçados de tal modo que a distância a partirda superfície interna do mancai interno até a superfície ex-terna do mancai externo, indicada na figura 2 como X2 é a-proximadamente 194 milímetros.Características específicas que tornam o eixo 50 econjunto de extremidade de roda 52 da técnica anterior, maisrobusto, e desse modo capazes de resistir satisfatoriamenteas forças associadas à configuração do tipo de pneu largo,roda única com 5,08 cm de descentragem, preferido pela in-dústria, são o formato genericamente reto do eixo, o diâme-tro uniforme correspondente dos mancais tanto interno comoexterno 54, 56, e o comprimento aumentado do eixo e do cubode roda 51. Entretanto, essas mesmas características emboraacrescentem robustez para lidar com cargas operacionais maispesadas, acrescentam, também indesejavelmente peso e custoao eixo 50 e conjunto de extremidade de roda 52. Além disso,tais mancais 54, 56 são menos prevalentes na indústria deveículos de carga pesada, e portanto não são tão facilmentedisponíveis em oficinas, e são conseqüentemente mais carosdo que mancais de estoque.
Além disso, o eixo 50 e conjunto de extremidade deroda 52 da técnica anterior também incluem um valor grandepara a relação entre a distância X2 e o diâmetro máximo doeixo 50 nos mancais, indicado como D. Como mencionado acima,para obter o objetivo sempre presente de reduzir peso, é de-sejável encurtar o comprimento do eixo 50 e cubo de roda 51em relação ao diâmetro do eixo tanto quanto possível. Por-tanto, a relação entre a distância X2 e diâmetro D, que podeser expressa como uma razão R2, se torna um indicador dequão eficientemente um eixo e conjunto de extremidade de ro-da específico obtém redução de peso através do desenho doeixo 50 e cubo de roda 51. Como mencionado acima, a distân-cia X2 é de aproximadamente 194 milímetros, e o diâmetro má-ximo D do eixo 50 nos mancais 22, 24 é aproximadamente 90milímetros, e desse modo a razão R2, que é X2 dividido porD, é aproximadamente 2,16. Esse valor para R2 é relativamen-te grande, visto que é desejável obter uma razão menor, comoabaixo de aproximadamente 1,50. Como resultado, embora o ei-xo 50 e conjunto de extremidade de roda 52 da técnica ante-rior sejam apropriados para sua finalidade pretendida, seudesenho não obtém uma economia ótima em peso.
Além disso, o eixo 50 e conjunto de extremidade deroda 52 também incluem uma localização axial desvantajosa deuma superfície de montagem 49 formada no cubo 51, que nãootimiza a acomodação de uma configuração de pneu padrão, ro-da dupla e uma configuração de pneu largo, roda única, com5,08 cm de descentragem. Como mencionado acima, a localiza-ção axial da superfície de montagem de cubo 4 9 é indicadapela linha de carga da configuração de roda à qual o eixo 50e conjunto de extremidade de roda 52 são projetados para a-comodar. A distância Z2, que indica a localização axial dasuperfície de montagem de cubo 49, é aproximadamente 7,23 cmpara certos desenhos de roda específicos com o eixo 50 econjunto de extremidade de roda 52 da técnica anterior, epode ser até aproximadamente 7,56 cm para outros desenhos deroda específicos associados a esse eixo e conjunto de extre-midade de roda. Tal comprimento mínimo de 7,23 cm para adistância Z2 é considerado como sendo relativamente longo, oque indica que a localização da superfície de montagem decubo 4 8 é determinada por uma configuração de pneu padrão,roda dupla, e, portanto, não é otimizada tanto para configu-ração de pneu padrão, roda dupla como configuração de pneulargo, roda única, com 5,08 cm de descentragem.
Um segundo eixo e conjunto de extremidade de rodamais robusto, da técnica anterior, são mostrados na figura 3e são indicados em 60 e 62, respectivamente. Similar ao eixo50, mostrado na figura 2, o eixo 60 é genericamente reto,desse modo permitindo que mancais interno e externo 64, 66,respectivamente, sejam do mesmo diâmetro, e desse modo com-paráveis nas forças de carga operacional que cada um podemanejar. O eixo 60 é relativamente curto, o que elimina anecessidade de um espaçador de mancai e resulta em um cuborelativamente curto 63. Entretanto, esse desenho especiali-zado necessita mancais interno e externo 64, 66, de extremi-dade alta, e desse modo caros, que encostam um no outro;comumente mencionado como mancais unificados. Por exemplo,os mancais interno e externo 64, 66 compreendem um conjuntode mancais de rolamento afilados, unificados, tendo preferi-velmente um diâmetro interno de aproximadamente 90 milíme-tros e uma largura, que é medida a partir da superfície in-terna do mancai interno até a superfície externa do mancaiexterno, que é indicado na figura 3 como X3, de aproximada-mente 125 milímetros. Devido à natureza especializada demancais interno e externo 64, 66, os mesmos não têm um núme-ro de peça padrão na indústria, como os outros mancais 22,24, 54 e 56, da técnica anterior.
O valor para a relação entre a largura X3 dos man-cais 64, 66 e o diâmetro máximo do eixo 60 nos mancais, in-dicado como D, é um valor relativamente pequeno, desejável.Mais particularmente, como mencionado acima, a largura X3dos mancais 64, 66 é aproximadamente 125 milímetros, e o di-âmetro máximo D do eixo 60 nos mancais 64, 66 é aproximada-mente 90 milímetros. Desse modo, a relação entre a distânciaX3 e diâmetro D, que pode ser expressa como uma razão R3 naqual X3 é dividido por D, é aproximadamente 1,39. Esse valorrelativamente pequeno é devido principalmente à natureza u-nifiçada dos mancais 64, 66, uma vez que um encosta no ou-tro, o que elimina qualquer folga entre os mesmos. Como re-sultado, o comprimento do eixo 60 e cubo de roda 63 pode serencurtado a um grau que resulta em um peso reduzido ótimopara o eixo e conjunto de extremidade de roda 62.
Além disso, o eixo 60 e conjunto de extremidade deroda 62, da técnica anterior, incluem um local de uma super-fície de montagem 61 que otimiza a acomodação de uma confi-guração de pneu padrão, roda dupla, e uma configuração depneu largo, roda única, com 5,08 cm de descentragem. Maisparticularmente, a distância Z3, que indica a localizaçãoaxial da superfície de montagem de cubo 61, é aproximadamen-te 3,93 cm. Tal comprimento para a distância Z3 é considera-do como sendo ótimo para acomodar as linhas de carga respec-tivas associadas a uma configuração de pneu padrão, roda du-pla e uma configuração de pneu largo, roda única com 5,08 cmde descentragem.
Entretanto, apesar do valor desejavelmente baixode razão R3, que indica peso reduzido ótimo do eixo 60 e cu-bo de roda 63, e distância relativamente curta Z3, que indi-ca uma localização axial ótima para a superfície de montagemde cubo 61 para acomodar tanto uma configuração de pneu pa-drão, roda dupla, como uma configuração de roda única, com5,08 cm de descentragem, bem como a capacidade do desenho doeixo e conjunto de extremidade de roda 62 para manejar car-gas operacionais mais pesadas do tipo criado pelo uso daconfiguração do tipo de pneu largo, roda única com 5,08 cmde descentragem, o custo elevado para mancais interno e ex-terno 64, 66 cria uma desvantagem distinta. Isto é, comomencionado acima, devido a sua natureza especializada preci-sa, como determinado pelo desenho do eixo 60 e conjunto deextremidade de roda 62, os mancais 64, 66 não são mancais deestoque padrão. Portanto, são mais caros de se comprar doque outros mancais de estoque, e podem ser mais difíceis dese obter, particularmente no campo como para reparo ou subs-tituição, que pode ser indesejável para certos operadores eproprietários de veículos de carga pesada. Essas desvanta-gens, por sua vez, podem tornar indesejáveis o eixo 60 econjunto de extremidade de roda 62, para certos operadores eproprietários de veículos de carga pesada.
Como mencionado acima, a falta de robustez do eixo16 e conjunto de extremidade de roda 12 da técnica anterior,e o custo elevado e/ou peso de eixos 50, 60 e conjuntos deextremidade de roda 52, 62, mais robustos da técnica anteri-or, respectivamente, criou a necessidade na técnica de umeixo e conjunto de extremidade de roda leves e econômicos,ainda assim robustos, que sejam capazes de acomodar seleti-vamente uma configuração de pneu padrão, roda dupla e umaconfiguração de pneu largo, roda única, com 5,08 cm de des-centragem. A presente invenção atende essas necessidades,como será descrito agora.
Voltando agora para as figuras 4 e 5, um eixo e umconjunto de extremidade de roda da presente invenção são in-dicados genericamente em 100 e 102, respectivamente. O eixo100 é reto e é mais curto do que os eixos 16 e 50, da técni-ca anterior, para reduzir peso. O conjunto de extremidade deroda 102 inclui um conjunto de mancais tendo um mancai in-terno 104 e um mancai externol06 que são de diâmetro igual esão montados de forma imóvel na extremidade externa do eixo100. Mais particularmente, o mancai interno 104 é montado nodiâmetro externo do eixo 100 com sua superfície interna emencontro com um ressalto 108 formado no eixo. Mancais inter-no e externo 104, 106 são, preferivelmente mancais de esto-que de veículo de carga pesada, padrão, e são separados en-tre si. A natureza robusta do mancai externo 106, sendo a-proximadamente do mesmo diâmetro interno que o mancai inter-no 104, permite que um usuário obtenha um ajuste de pré-carga que aumenta a vida do mancai quando comparado com cer-tos mancais externos menos robustos da técnica anterior. Porexemplo, mancais interno e externo 104, 106 são preferível-mente, mancais de rolamento afilados, cada um tendo um diâ-metro interno de aproximadamente 90 milímetros, um diâmetroexterno de aproximadamente 14 7 milímetros, uma largura deaproximadamente 40 milímetros, uma classificação de cargaradial pura de aproximadamente 22,0253 kg por m, uma classi-ficação de carga de. empuxo pura de aproximadamente 12,5306kg por m, e uma peça padrão na indústria número HM218248(cone) / HM218210 (copo).
Alternativamente, mancais interno e externo 104,106 podem ser selecionados de um dos grupos de mancais nãode estoque a seguir, consistindo em: mancais de tolerânciamais justa, de qualidade superior, conhecidos na técnica co-mo mancais de meio suporte; mancais de rolamento de pistaesmerilhados com precisão de qualidade superior, ou outrosmancais especiais. Não obstante, se nenhum mancai não de es-toque for utilizado, é importante observar que o eixo 100 econjunto de extremidade de roda 102 aceitarão ainda mancaisde estoque padrão quando os mancais não de estoque necessi-tam ser substituídos, como será descrito em maior detalheabaixo.
Uma cavidade 116 é formada entre mancais interno eexterno 104, 106 e um espaçador de mancai reto, curto (nãomostrado) opcionalmente é disposto entre os mancais na cavi-dade, se desejado, para manter espaçamento entre os mancais.Um espaçador de mancai exemplar, se for utilizado, é descri-to mais completamente em um pedido separado sendo depositadopela mesma cessionária, Hendrickson USA, L.L.C. Uma porca252 também engata de forma rosqueável a extremidade externado eixo 100, e através de uma arruela externa 274 e uma ar-ruela interna opcional, 202, fixa os mancais 104, 106 equalquer espaçador de mancai no lugar. A porca 252 é descri-ta mais completamente em um pedido separado sendo depositadosimultaneamente com o presente pela mesma cessionária, Hen-drickson USA, L.L.C. Mancais 104, 106 são tipicamente espa-çados de tal modo que a distância a partir da superfície in-terna do mancai interno próximo ao ressalto 108 até a super-fície externa do mancai externo próximo à arruela interna2 02, indicado na figura 5 como X4, está compreendida em umafaixa de aproximadamente 125 milímetros até aproximadamente135 milímetros. Preferivelmente, a distância X4 é aproxima-damente 130 milímetros. A faixa de aproximadamente 125 milí-metros até aproximadamente 135 milímetros é obtida utilizan-do um mancai externo 106 com uma largura diferente, ou peloajuste da posição axial do mancai externo.
Um cubo de roda 118 é montado giratoriamente emmancais interno e externo 104, 106 em um modo bem conhecidopor aqueles versados na técnica. Uma calota 12 0 é montada naextremidade externa do cubo 118 por uma pluralidade de cavi-lhas (não mostradas) que passam, individualmente através deuma abertura respectiva de uma pluralidade de aberturas 122formadas na calota, e engatam, de forma rosqueável uma aber-tura respectiva de uma pluralidade de aberturas rosqueadasalinhadas (não mostradas) formadas no cubo. Desse modo, acalota 12 0 fecha a extremidade externa do conjunto de extre-midade de roda 102. A calota 120 é descrita mais completa-mente em um pedido separado sendo depositado simultaneamentecom o presente pela mesma cessionária, Hendrickson USA,L.L.C. Uma vedação contínua principal 126 é montada girato-riamente na extremidade interna do conjunto de extremidadede roda 102 e fecha a extremidade interna do conjunto. Maisparticularmente, a vedação 126 é montada no conjunto de ex-tremidade de roda 102 em um modo adequado e radialmente uneo cubo 118 e eixo 100 à cavidade de vedação 116. Para manterlubrificação e operação adequadas dos mancais interno e ex-terno 104, 106, uma quantidade apropriada de lubrificante(não mostrado) é introduzida na cavidade 116. Uma pluralida-de de prisioneiros de encaixe por interferência 128 é utili-zada para montar um tambor de freio, aro de pneu e pneu (nãomostrado) contra uma superfície de montagem 12 9 do cubo 118e desse modo, no conjunto de extremidade de roda 102.
0 eixo 100 e conjunto de extremidade de roda 102são de uma construção mais robusta, que permite aos mesmosacomodarem seletivamente uma configuração de pneu padrão,roda dupla e configuração de pneu largo, roda única, inclu-indo uma configuração de roda única tendo uma descentragemde 5,08 cm. Mais particularmente, o eixo 100 é genericamentereto, permitindo que os mancais, tanto interno como externo,104, 106 sejam do mesmo diâmetro, desse modo manejando car-gas operacionais grandes. Por exemplo, o eixo 100 e conjuntode extremidade de roda 102 incluem uma classificação de ca-pacidade de 4,535 kg com uma roda única de descentragem de5,08 cm, e uma classificação de capacidade de 5,216 kg comum par de rodas de aço duplas. Uma vez que há dois eixos 100e dois conjuntos de extremidade de roda 102 por eixo, o eixoe conjunto de extremidade de roda da invenção incluem, dessemodo, uma classificação de eixo de 9,071 kg para uma confi-guração de pneu largo com 5,08 cm de descentragem, roda úni-ca, e uma classificação de eixo de 10,432 kg para uma confi-guração de pneu padrão, roda dupla. Pode ser, portanto, vis-to que a presente invenção prove um pacote mais leve tendoum eixo 100 e conjunto de extremidade de roda 102 relativa-mente curtos, que montagem dois mancais 104, 106 do tipo deestoque mais próximos entre si, e desse modo fornecer con-trole de tolerância mais justa para o alinhamento do conjun-to de extremidade de roda, que melhora a vida do mancai.
A otimização do peso obtida pelo eixo 100 e con-junto de extremidade de roda 102 é mostrada pela relação en-tre distância X4, que é a distância a partir da superfícieinterna do mancai interno 104 até a superfície externa domancai externo 106, e o diâmetro máximo do eixo nos mancais,indicado como D. A relação entre a distância X4 e diâmetro Dpode ser expressa como uma razão R4. Como mencionado acima,a distância X4 é preferivelmente aproximadamente 130 milíme-tros, e o diâmetro máximo D do eixo 100 nos mancais 104, 106é aproximadamente 90 milímetros, e desse modo a razão R4,que é X4 dividido por D, é aproximadamente 1,44. Quando, co-mo mencionado acima, a distância X4 for 125 milímetros, R4 éaproximadamente 1,39, e quando for 135 milímetros, é aproxi-madamente 1,50. Desse modo, a razão R4, variando de aproxi-madamente 1,39 a aproximadamente 1,50, é menor do que a ra-zão R1 da técnica anterior de 1,81 milímetros e a razão R2da técnica anterior de 2,16 milímetros, mostrando que o eixo100 e o conjunto de extremidade de roda 102 obtêm efetiva-mente redução significativa de peso através de um desenhoque encurta eficazmente o comprimento do eixo e cubo de roda118. Além disso, tal redução de peso é obtida utilizandomancais padrão 104, 106 que incluem uma folga entre os mes-mos, em vez de mancais unificados especiais 64, 66 encontra-dos no eixo 60 e conjunto de extremidade de roda 62, da téc-nica anterior.
Além disso, o eixo 100 e conjunto de extremidadede roda 102 incluem um local de superfície de montagem decubo 129 que otimiza a acomodação de configuração de pneupadrão, roda dupla e uma configuração de pneu largo, rodaúnica com 5,08 cm de descentragem em um modo econômico. Maisparticularmente, a distância Z4 que indica a localização a-xial da superfície de montagem de cubo 129 é aproximadamente3,93 cm. Tal comprimento para a distância Z4 é consideradocomo sendo ótimo para acomodar as linhas de carga respecti-vas associadas a uma configuração de pneu padrão, roda duplae uma configuração de pneu largo, roda única com 5,08 cm dedescentragem. Essa otimização é obtida utilizando mancaispadrão 104, 106 que incluem uma folga entre os mesmos, emvez de mancais unificados especiais 64, 66 encontrados noeixo 60 e conjunto de extremidade de roda 62, da técnica an-terior.
Embora mancais interno e externo 104, 106, sejampreferivelmente do tipo de estoque, o eixo 100 e conjunto deextremidade de roda 102 da presente invenção também aceitammancais não de estoque, como mancais de meio suporte ou man-cais de rolamento de pista esmerilhados com precisão. Peloaceite de mancais tanto do tipo de estoque como não de esto-que, o eixo 100 e conjunto de extremidade de roda 102 permi-tem o uso por proprietários e/ou operadores de veículos decarga pesada de mancais não de estoque de qualidade superiorpara mancais interno e externo, porém ainda assim fornece aopção conveniente e econômica de substituição em campo commancais de estoque padrão, facilmente disponíveis.
Desse modo, o eixo 100 e conjunto de extremidadede roda 102 da presente invenção, fornecem uma construçãomais robusta do que o eixo 16 e conjunto de extremidade deroda 12, menos robustos, da técnica anterior. Como resulta-do, o eixo 100 e conjunto de extremidade de roda 102 da pre-sente invenção são capazes de resistir satisfatoriamente àsforças associadas a uma configuração do tipo pneu largo, ro-da única, com descentragem de 5,08 cm, enquanto o eixo 16 econjunto de extremidade de roda 12 menos robusto da técnicaanterior, não podem fazer isso, devido ao afilamento do eixoda técnica anterior e diâmetro correspondentemente reduzidodo mancai externo 24. Além disso, o eixo 100 e cubo de roda118 são de comprimento mais curto do que o eixo 16 e cubo deroda 42, da técnica anterior, que reduz o peso do eixo econjunto de extremidade de roda 102 da presente invenção.Além disso, foi descoberto que a proximidade estreita dosmancais interno e externo 104, 106 entre si que é obtido poreixo mais curto 100 e cubo mais curto 118, e o diâmetro i-gual dos mancais, permite que um usuário tire proveito docontrole de tolerância mais justa dos ajustes de mancais, oque melhora a vida do mancai.
O eixo 100 e conjunto de extremidade de roda 102da presente invenção são de peso mais leve e são mais econô-micos do que o primeiro eixo 50 e conjunto de extremidade deroda 52 robustos da técnica anterior. Isto é, o comprimentorelativamente curto do eixo 100 reduz o peso do eixo, tendodesse modo significativamente menos peso do que o eixo 50 datécnica anterior. Além disso, o cubo 118 pode ser de um de-senho compacto e desse modo mais curto do que o cubo 51 datécnica anterior, e é feito, preferivelmente, de alumínio ouferro dúctil austemperado, desse modo contribuindo para eco-nomia adicional em peso. Além disso, a proximidade estreitade mancais interno e externo 104, 106 entre si que é obtidapor eixo mais curto 100 e cubo mais curto 118 permite que umusuário tire proveito do controle de tolerância justa do a-linhamento do conjunto de extremidade de roda 102 no eixo, oque fornece uma vida de mancai que é comparável com mancaisde baixo volume, caros 54, 56 utilizados com o eixo 50 econjunto de extremidade de roda 52 da técnica anterior, comuma construção mais leve. Além disso, o aceite e/ou uso demancais de estoque 104, 106 no conjunto de extremidade deroda 102 da presente invenção cria uma economia significati-va em custo quando comparado com o uso de mancais 54, 56 noconjunto de extremidade de roda 52 da técnica anterior, quesão menos facilmente disponíveis em instalações de reparo deveículos de carga pesada. Desse modo, esse aceite e/ou usode mancais de estoque 104, 106 também facilitar reparo maiseconômico, mais rápido e mais conveniente de extremidade deroda 102 da presente invenção, em comparação com o reparo daextremidade de roda 52, da técnica anterior.
O eixo 100 e conjunto de extremidade de roda 102da presente invenção são também significativamente mais eco-nômicos do que o segundo eixo 60 e conjunto de extremidadede roda 62 robustos, da técnica anterior. Isto é, o aceitee/ou uso dos mancais interno e externo de estoque 104, 106reduz significativamente o custo de conjunto de extremidadede roda 102 quando comparado com o conjunto de extremidadede roda 62, da técnica anterior, que necessita do uso demancais unificados, especiais, caros, 64, 66. Uma vez que osmancais 104, 106 são mancais de estoque, os mesmos tambémsão mais facilmente disponíveis em instalações de reparo deveículos de carga pesada do que mancais especiais da técnicaanterior, 64, 66. Como resultado, o eixo 100 e conjunto deextremidade de roda 102 da invenção são mais econômicos doque o eixo 60 e conjunto de extremidade de roda 62, da téc-nica anterior, e são mais fáceis e mais convenientes de re-parar .
Desse modo, a combinação de uma construção maisrobusta, peso mais leve e menor custo permitem que um pro-prietário de um veículo de carga pesada utilize o eixo 100 econjunto de extremidade de roda 102 da presente invenção pa-ra acomodar seletivamente uma configuração de pneu padrão,roda dupla convencional e uma configuração de pneu largo,roda única, incluindo uma roda com 5,0 8 cm de descentragem,em um modo econômico e competitivo em termos de peso. Alémdi sso, tal acomodação é obtida enquanto mantém a vida de ummancai para mancais interno e externo 104, 106 que é aceitá-vel na indústria de veículos de carga pesada.
De acordo com a descrição acima, a presente inven-ção considera uma faixa para razão R, que é a distância X apartir da superfície interna do mancai interno 104 até a su-perfície externa do mancai externo 106 dividida pelo diâme-tro máximo D do eixo 100 nos mancais. A razão R para o eixo100 e conjunto de extremidade de roda 102, da presente in-venção, é de aproximadamente 1,15 a aproximadamente 1,75, epreferivelmente de aproximadamente 1,30 a aproximadamente1,60, e mais preferivelmente de aproximadamente 1,39 a apro-ximadamente 1,50. Também de acordo com a descrição acima, apresente invenção considera uma faixa para distância Z, queé a distância axial a partir da superfície interna do mancaiinterno 104 até uma superfície de montagem de roda 1298 for-mada no cubo de roda 118. A distância Z é de aproximadamente3,048 cm até aproximadamente 4,31 cm e preferivelmente é a-proximadamente 3,93 cm.
A presente invenção também inclui um método paraacomodar seletivamente uma configuração de pneu padrão, rodadupla convencional e uma configuração de pneu largo, rodaúnica em um eixo e um conjunto' de extremidade de roda decarga pesada em um modo econômico e leve sem modificaçõessubstanciais nos conjuntos de chassi, sub-chassi, eixo e/oususpensão do veículo de carga pesada. O método inclui eta-pas, de acordo com a descrição que é apresentada acima emostrada nas figuras 4 e 5.
É entendido que a presente invenção foi descritacom referência a uma modalidade específica, e que essa des-crição e ilustração é como exemplo e não como limitação. Mo-dificações e alterações em potencial ocorrerão para outrosapós leitura e compreensão dessa revelação, e é entendidoque a invenção inclui todas essas modificações e alteraçõese equivalentes das mesmas.Por conseguinte, o eixo e conjunto de extremidadede roda da presente invenção são simplificados, fornecem umaestrutura eficaz, segura, barata e eficiente que obtém todosos objetivos enumerados, provêem eliminação de dificuldadesencontradas com eixos e conjuntos de extremidade de roda datécnica anterior, e resolvem problemas e obtêm novos resul-tados na arte.
Na descrição acima, certos termos foram utilizadospara brevidade, clareza e compreensão; porém nenhuma limita-ção desnecessária deve ser implícita a partir da mesma alémdas exigências da técnica anterior, porque tais termos sãoutilizados para fins descritivos e pretendem ser amplamenteinterpretados.
Além disso, a descrição e ilustração da invençãosão como exemplo, e o escopo da invenção não é limitado aosdetalhes exatos mostrados ou descritos.
Tendo descrito agora as características, descober-tas e princípios da invenção, o modo no qual o eixo e con-junto de extremidade de roda aperfeiçoados são construídos,dispostos e utilizados, as características da construção edisposição, e os resultados vantajosos, novos e úteis obti-dos; as etapas, estruturas, dispositivos, elementos, dispo-sições, partes e combinações novas e úteis, são expostas nasreivindicações apensas.

Claims (12)

1. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, o veículo de carga pe-sada incluindo um eixo tendo uma porção central e um par deeixos, a porção central de eixo tendo um par de extremidadese cada um do par de eixos sendo conectado a uma extremidaderespectiva das extremidades de porção central, o veículo decarga pesada incluindo ainda um par dos conjuntos de extre-midade de roda, cada um do par de conjuntos de extremidadede roda sendo montado giratoriamente em um eixo respectivodos eixos, cada um da combinação de eixo e conjunto de ex-tremidade de roda sendo CARACTERIZADO por compreender:um mancai interno montado, de forma imóvel, no ei-xo ; um mancai externo montado, de forma imóvel, no ei-xo para fora do mancai interno, os mancais interno e externotendo diâmetros internos respectivos genericamente do mesmotamanho, a montagem de extremidade de roda sendo capaz deutilizar um mancai do tipo de estoque de veículo de cargapesada para pelo menos um dos mancais interno e externo; eum cubo de roda montado giratoriamente nos mancaisinterno e externo, pelo que o conjunto de extremidade de ro-da acomoda seletivamente uma configuração de pneu padrão,roda dupla e uma configuração de pneu largo, roda única, in-cluindo uma roda do tipo de descentragem de 5,08 cm para aconfiguração de pneu largo, roda única.
2. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a razão entre adistância a partir da superfície interna do mancai internoaté a superfície externa do mancai externo e o diâmetro ex-terno máximo do eixo nos mancais interno e externo está com-preendida em uma faixa de aproximadamente 1,15 a aproximada-mente 1,75.
3. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a razão se ba-seia em um valor de aproximadamente 90 milímetros para o di-âmetro externo máximo do eixo nos mancais interno e externo.
4. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a razão entre adistância da superfície interna do mancai interno até a su-perfície externa do mancai externo e o diâmetro externo má-ximo do eixo nos mancais interno e externo está compreendidaem uma faixa de aproximadamente 1,30 a aproximadamente 1,60.
5. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que a razão se ba-seia em um valor de aproximadamente 90 milímetros para o di-âmetro externo máximo do eixo nos mancais interno e externo.
6. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada de acordo com a reivin-dicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que a razão entre adistância a partir da superfície interna do mancai internoaté a superfície externa do mancai externo e o diâmetro ex-terno máximo do eixo nos mancais interno e externo está com-preendida em uma faixa de aproximadamente 1,39 a aproximada-mente 1,50.
7. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que a razão se ba-seia em um valor de aproximadamente 90 milímetros para o di-âmetro externo máximo do eixo nos mancais interno e externo.
8. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância a-xial a partir da superfície interna do mancai interno atéuma superfície de montagem de roda formada no cubo de roda éde aproximadamente 3,048 cm até aproximadamente 4,31 cm.
9. Combinação de eixo e conjunto de extremidade deroda para um veículo de carga pesada, de acordo com a rei-vindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância apartir da superfície interna do mancai interno para uma su-perfície de montagem de roda formada no cubo de roda é deaproximadamente 3,93 cm.
10. Combinação de eixo e conjunto de extremidadede roda para um veículo de carga pesada, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que os mancaistanto interno como externo são mancais do tipo de estoque deveículo de carga pesada.
11. Combinação de eixo e conjunto de extremidadede roda para um veículo de carga pesada, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o mancai ex-terno é espaçado a partir do mancai interno.
12. Combinação de eixo e conjunto de extremidadede roda para um veículo de carga pesada, de acordo com areivindicação 11, CARACTERIZADA pelo fato de que um espaça-dor é disposto entre os mancais interno e externo.
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