BRPI0615343B1 - Thermal motor starter motor contactor - Google Patents

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BRPI0615343B1
BRPI0615343B1 BRPI0615343-7A BRPI0615343A BRPI0615343B1 BR PI0615343 B1 BRPI0615343 B1 BR PI0615343B1 BR PI0615343 A BRPI0615343 A BR PI0615343A BR PI0615343 B1 BRPI0615343 B1 BR PI0615343B1
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BR
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contactor
axially
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contactor according
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BRPI0615343-7A
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Inventor
Bocquet Chantal
Ahn Sanghyuk
Original Assignee
Valeo Equipements Electriques Moteur
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Abstract

contactor de motor de arranque de motor térmico. a invenção propõe um contactor (10) que compreende uma bobina levada por um suporte (24) do tipo no qual a bobina é conectada eletricamente com o exterior do contactor por meios de conexão que compreendem um elemento de conector levado por um capô e um segundo elemento (65, 66) disposto no interior do contactor, que é conectado a pelo menos um fio da bobina (22), o segundo elemento de conector (65, 66) é conectado ao dito fio condutor da bobina pela técnica dita de conexão com deslocamento de isolante.

Description

“CONTACTOR DE MOTOR DE ARRANQUE DE MOTOR TÉRMICO” DOMÍNIO TÉCNICO DA INVENÇÃO A presente invenção se refere a um contactor eletromagnético de motor de arranque de um motor térmico notadamente de um motor térmico de veículo automóvel. A invenção se refere mais especialmente a um contactor do tipo que compreende um corpo vazado, notadamente de forma geral tubular, que aloja uma bobina traseira, que comanda os deslocamentos axíais de um contato móvel, que é suscetível de operar junto com dois bomes de contato fixos, que são dispostos no fundo de um capô dianteiro isolante de fechamento de uma extremidade axial do corpo do contactor.
ESTADO DA TÉCNICA
Em um tal contactor, também chamado de relé, o contato móvel eletricamente condutor, também chamado de plaqueta de contato, é levado por uma haste central de comando, que, quando a bobina é alimentada eletricamente, é empurrado por um núcleo móvel para vir estabelecer um contato elétrico com dois bomes de contato fixos dos quais um é ligado à batería de acumuladores do veículo, e dos quais o outro é ligado ao motor elétrico do motor de arranque.Os bomes de contato são levados pelo capô feito de matéria eletricamente isolante.
Quando o contato móvel entra em contato elétrico com os dois bomes de contato elétrico, o motor elétrico do motor de arranque é então colocado sob tensão e gira.
De maneira conhecida, a bobina, por exemplo de forma anular, compreende pelo menos um enrolamento periférico. Essa bobina circunda o núcleo móvel e deve ser conectada eletricamente com o exterior do contactor por meios de conexão.
De acordo com uma primeira concepção conhecida, ligações elétricas, ou conexões, entre o ou os enrolamentos da bobina, e os bomes de contato são efetuadas no capô por soldagem, notadamente por soldagem com estanho.
Uma tal técnica de conexão por soldagem é especialmente complexa de executar.
De fato, os segmentos de extremidades livre dos diferentes fios da bobina, que devem ser conectados eletricamente com os bomes de contato, devem ser posicionados angularmente e orientados axialmente, quer dizer de acordo com uma direção globalmente paralela ao eixo geral do contactor e ortogonal ao plano do núcleo fixo do contactor.
Esses segmentos de extremidades livres devem além disso ter um comprimento suficiente a fim de que eles possam atravessar axialmente o capô para se estender pelo menos em parte, para a frente, no exterior do capô.
Por ocasião da colocação no lugar do capô sobre o corpo do contactor, por exemplo metálico, é necessário fazer os segmentos de extremidades dos fios passarem corretamente em orifícios de travessia previstos com essa finalidade no capô, e essa operação é especialmente delicada na medida em que ela é efetuada “às cegas”.
Além disso, é necessário que o capô compreende, no exterior, lingüetas eletricamente condutoras de conexão que permitem ligar os bomes de contato fixos com os segmentos de extremidades livres dos fios da bobina.
Essas lingüetas, geralmente feita de chapa condutora cortada, se estendem no exterior do capô e ocupam um espaço que é prejudicial para as possibilidades de redução das dimensões e do volume total do contactor.
Para a realização das soldaduras com estanho, é necessário colocar bainhas sobre os segmentos de extremidade dos fios a fim de evitar fenômenos de escorrimento da soldadura com estanho no interior do contactor.
Finalmente, a operação de soldagem necessita que os segmentos de extremidades livres dos fios de bobina sejam desprovidos de qualquer isolante, e é preciso portanto desnudar os mesmos, por exemplo “raspando-os” para retirar o verniz isolante que cobre a alma feita de cobre de cada fio.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO A fim de corrigir esses inconvenientes a invenção propõe um contactor do tipo mencionado precedentemente. De acordo com a invenção, a bobina traseira é conectada eletricamente com o exterior do contactor por meios de conexão que compreendem pelo menos: - um primeiro elemento de conector, que é levado pelo capô isolante e que se estende axialmente para trás, na direção do interior do contactor; e - um segundo elemento de conector que é disposto no interior do contactor, que é conectado eletricamente a um fio condutor da bobina revestido de um isolante, e que é próprio para receber axialmente a extremidade livre do primeiro elemento do conector por ocasião da montagem do capô isolante sobre o corpo do contactor; e o segundo elemento de conector é conectado ao dito fio condutor pela técnica dita com deslocamento de isolante.
Em um primeiro modo de realização o primeiro elemento de conector é do tipo macho e o segundo elemento de conector do tipo fêmea. A concepção de acordo com a invenção, que permite uma montagem mecânica às cegas e se libertar da operação de desnudamento dos segmentos de extremidades livres dos fios de bobina, não está evidentemente limitada a um primeiro elemento macho de conector levado pelo capô isolante e a um segundo elemento fêmea de conector ligado a um fio de bobina, mas encontra também a se aplicar à concepção inversa na qual o primeiro elemento de conector é um elemento fêmea levado pelo capô isolante e o segundo elemento de conector é um elemento macho conectado eletricamente a um fio de bobina. A solução de acordo com a invenção é compacta.
De acordo com outras características da invenção: - o segundo elemento de conector compreende uma caixa feita de material isolante, aberta axialmente para a frente, que delimita pelo menos uma fenda cega de orientação transversal própria para posicionar e para reter um segmento do dito fio condutor; e - um elemento metálico de contato, alojado em uma cavidade da caixa, que é configurado para ser próprio para deslocar o isolante do dito fio condutor e desnudar localmente o fio condutor quando o elemento de contato é colocado no lugar axialmente de frente para trás dentro da cavidade; - o elemento metálico de contato compreende uma parte traseira de conexão em forma de forquilha que é aberta axialmente para trás e que é própria para deslocar o isolante do dito fio condutor e desnudar localmente o fio condutor quando o elemento de contato é colocado no lugar axialmente de frente para trás dentro da cavidade; - o elemento metálico de contato compreende uma parte dianteira conformada em uma pinça elástica aberta axialmente para a frente que é própria para receber axialmente a extremidade livre de um primeiro elemento de conector macho por ocasião da montagem do capô isolante sobre o corpo do contactor; - a dita extremidade livre do primeiro elemento de conector macho é conformada em uma lingüeta plana de orientação axial; - a bobina traseira, quando ela é alimentada eletricamente, aciona um núcleo móvel axialmente que age sobre uma haste de comando que atravessa em seu centro um núcleo fixo em forma de disco disposto em uma extremidade axial dianteira do corpo do contactor, a haste comandando os deslocamentos axiais do contato móvel, e o contactor compreende uma placa de sustentação que é perfurada em seu centro para a passagem do corpo da haste de comando; - a placa de sustentação é disposta axialmente entre o núcleo fixo e o contato móvel e leva o dito segundo elemento de conector; - a placa de sustentação é realizada por moldagem em matéria plástica, e a caixa isolante do segundo elemento de conector é realizada moldada solidariamente com a placa de sustentação; - a placa de sustentação é adjacente ao núcleo fixo;
- a placa de sustentação está em contato com o núcleo fixo. BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Outras características e vantagens da invenção aparecerão com a leitura da descrição detalhada que vai se seguir na qual: - a figura 1 é uma vista esquemática, parcialmente em corte axial, que ilustra os principais componentes de um contactor elétrico de motor de arranque de um motor térmico de veículo automóvel de acordo com o estado da técnica; - a figura 2 é uma vista esquemática em perspectiva que ilustra o corpo central da bobina e a placa de sustentação das caixas dos segundos elementos fêmeas de conector de acordo com um modo de realização da invenção; - a figura 3 é uma vista análoga àquela da figura 2, de acordo com um outro ângulo de visão, e na qual também são ilustrados os elementos metálicos de contato destinados a ser alojados nas caixas isolantes dos elementos fêmeas de conector; - a figura 4 é uma vista em perspectiva que ilustra o interior do capô complementar que leva notadamente os elementos machos de conector de acordo com a invenção; - a figura 5 é uma vista esquemática em perspectiva dos dois elementos machos do conector do capô da figura 4; - a figura 6 é uma vista de detalhe em escala ampliada de uma das caixas feitas de material isolante de um elemento fêmea de um conector de acordo com a invenção; - a figura 7 é uma vista em seção que ilustra o elemento de contato com deslocamento de isolante no lugar dentro da caixa da figura 6; e - a figura 8 é uma vista esquemática simplificada e perspectiva que ilustra a operação conjunta da plaqueta de contato móvel com os elementos machos dos conectores representados na figura 5; - a figura 9 é uma vista de frente da bobina traseira antes de montagem da placa de sustentação; - a figura 10 é uma vista análoga à figura 9 depois de montagem da placa de sustentação; - a figura 11 é uma vista em perspectiva do conjunto bobina traseira / placa de sustentação; - a figura 12 é uma vista de frente de uma variante de realização do elemento metálico de contato.
EXPOSIÇÃO DA INVENÇÃO
Na descrição que vais e seguir e nas reivindicações, serão adotados, a título não limitativo, os termos dianteiro e traseiro de acordo com a orientação esquerda, direita da figura 1.
Componentes idênticos, similares ou análogos serão designados pelos mesmos números de referência.
De acordo com uma concepção geral conhecida, o contactor eletromagnético 10 ilustrado na figura 1 é previsto para equipar um motor de arranque de um motor térmico de um veículo automóvel do qual foi representada somente a caixa 12 de invólucro de seu motor elétrico, assim como a alavanca, ou garfo, 14 de acionamento do lançador (não representado) do motor de arranque. A extremidade superior da alavanca 14 é atrelada com articulação a uma haste de ligação 11. Essa haste 11 tem um ressalto em sua extremidade livre para o apoio da extremidade axial dianteira de uma primeira mola 13, chamada de mola dentes contra dentes. Essa mola 13, representada aqui parcialmente, circunda a haste 11 e intervém entre essa haste 11 e um núcleo móvel axialmente 15 de forma vazada para alojamento da haste 11 e da mola 13. Esse núcleo móvel 15 compreende um fundo 19 furado centralmente para a passagem da haste 11. Esse fundo 19 serve de apoio para a extremidade axial traseira da primeira mola 13 que age entre o fundo 19 e o ressalto da haste 11. O contador 10 compreende também um corpo 16 vazado, aqui de forma geral tubular, que é aberto axialmente para a frente, quer dizer para a esquerda da figura 1, e que é por exemplo levado por um suporte transversal 18, de orientação perpendicular ao eixo A do contactor 10 e que pertence ao motor de arranque. Esse eixo A constitui o eixo de uma haste de comando 36 descrita abaixo. A seção do corpo 16 tem uma forma circular de modo que o corpo 16 tem globalmente uma forma geral tubular.
Em variante o corpo 16 tem uma seção quadrada, retangular ou poligonal. Esse corpo 16 pode ter uma forma qualquer e apresenta na parte de trás um fundo 21 furado centralmente para a passagem e guia axial do núcleo móvel 15. A parte central do fundo 21 é configurada para constituir no exterior do corpo 16 um ressalto para apoio da extremidade dianteira de uma segunda mola 23, chamada de mola de retomo. A extremidade traseira dessa mola 23 se apóia em uma copela 25 solidária do fundo 19 do núcleo móvel 15.
Na parte de trás do corpo 16, aqui metálico, é vista também uma porção 20 de um elemento de caixa do motor de arranque chamado “nariz” do motor de arranque configurado para ser montado em uma parte fixa do veículo. Essa porção 20 serve também para a montagem do corpo 16 com o auxílio por exemplo de parafusos não representados. 0 corpo 16 aloja interiormente uma bobina 22 traseira, chamada também de solenóide, aqui de forma geral anular cilíndrica de eixo A que é essencialmente constituída por um suporte 24 anular feito de material isolante que é aberto radialmente para o exterior e que aloja pelo menos um enrolamento ou bobina 26.
Naturalmente a forma da periferia externa da bobina traseira 22 depende da forma do corpo 16.
Aqui o suporte 24 serve, de maneira conhecida, para o alojamento de dois enrolamentos concêntricos, um dos enrolamentos 26 sendo um enrolamento chamado de enrolamento de solicitação, o outro 126 um enrolamento dito enrolamento de retenção. O suporte 24 é constituído por uma luva radialmente interior r 28 e por duas placas transversais de extremidades traseira 30 e dianteira 32. E assim formada uma canelura anular na qual são alojados os enrolamentos 26, 126. A periferia interna da luva 28 serve para a guia do núcleo móvel 15, adaptado para penetrar e para se deslocar axialmente no interior do corpo 16.
Em variante, é previsto um tubo de guia entre a luva 28 e o núcleo móvel 15, esse tubo sendo saliente no exterior do fundo 21 do corpo 16. A placa transversal dianteira 32, e portanto a bobina traseira 22, é adjacente ao núcleo fixo 34 globalmente em forma de disco, que, de maneira conhecida, compreende uma placa transversal metálica espessa e alojada com fixação na proximidade da extremidade livre dianteira do corpo 16.
Mais precisamente a periferia externa da placa do núcleo fixo 34 é intercalada axialmente com aperto entre um ressalto (não referenciado), que a extremidade livre dianteira do corpo 16 possui graças a uma mudança de diâmetro interno, e a face traseira de um capô de fechamento 50 feito de matéria eletricamente isolante. Esse capô, de forma vazada, fecha a face dianteira do corpo 16 e leva bomes de contato elétrico fixos 46, 48 dotados cada um deles no interior do capô 50 respectivamente de uma cabeça de contato 42, 44 eletricamente condutoras. Os bomes e as cabeças são levados pelo fundo 54 do capô 50. A placa do núcleo fixo 34 é prolongada centralmente por uma parte central 27 dotada de uma bucha 29, que guia em deslizamento axial uma haste dianteira 36 de comando precitada. A periferia externa da parte central 27 leva o suporte 24. A haste 36 comanda os deslocamentos axiais de uma plaqueta transversal 40 eletricamente condutora chamada de contato móvel. Essa haste 36 compreende um corpo dotado de uma porção dianteira 38 que leva a plaqueta 40.
Mais precisamente o corpo da haste 36 compreende um ressalto 31, que delimita uma porção dianteira 38 de maior diâmetro adaptada para atravessar a abertura central da plaqueta 40. Uma terceira mola 33, chamada de mola de contato, circunda a porção dianteira 38 da haste e age entre o ressalto 31 da haste 36 e a face traseira da plaqueta 40. Uma quarta mola 35, chamada de mola de corte, age entre a face dianteira da plaqueta 40 via uma plaqueta de ancoragem (não referenciada) e o fundo 54 do capô 50 dotado de um rasgo 51 para o alojamento da extremidade dianteira da mola de corte 35 menos rígida que a mola 33. A haste 36 e a plaqueta 40 formam um equipamento móvel, que pode se deslocar axialmente de encontro à força exercida pela mola 35, até que a plaqueta 40 entre em contato com as cabeças 42, 44 para alimentar eletricamente o motor elétrico (não representado) do motor de arranque. Durante esse deslocamento a plaqueta 40 é solidária da haste 36.
Depois de contato da plaqueta 40 com as cabeças 42, 44, a mola 33 é comprimida e um movimento relativo se produz entre a haste e a plaqueta até que o núcleo 15 móvel axialmente entre em contato com o núcleo fixo 34.
Em variante a porção dianteira 38 da haste 36 tem o mesmo diâmetro, a mola de retomo agindo então entre o núcleo fixo e o núcleo móvel, enquanto que a mola dente contra dente é implantada ao nível do lançador do motor de arranque. A haste de ligação 11 é então solidária do núcleo móvel 15 e é adaptada para agir sobre a haste de comando. O corpo 16, o núcleo móvel 15 e o núcleo fixo 34 são aqui feitos de matéria ferromagnética. A plaqueta móvel de contato 40 é ilustrada na figura 1 em sua posição traseira de repouso e, de maneira conhecida, quando os enrolamentos 26, 126 são alimentados eletricamente é gerado um campo magnético, que comanda o deslocamento axial do núcleo móvel 15 na direção do núcleo fixo 34. O núcleo móvel 15 compreende em sua extremidade a jusante uma arruela 37, de modo que depois de compensação de uma folga o núcleo móvel 15 age sobre a extremidade traseira da haste de comando 36 que se desloca na direção do capô 50 de encontro à mola de corte 35 menos rígida do que a mola de contato 33. Em variante, de maneira precitada, é a haste de ligação, que age sobre a haste de comando. É provocado assim, quando os enrolamentos 26, 126 são alimentados eletricamente, depois por exemplo da manobra da chave de contato, um deslocamento axial de trás para a frente da plaqueta 40, que vem então estabelecer no final de um trajeto determinado um contato elétrico entre as cabeças internas 42 e 44 de dois bomes de contato fixos 46 e 48.
Os dois bomes metálicos 46, 48 são levados pelo fundo 54 do capô dianteiro isolante 50, que é o capô de fechamento da extremidade axial aberta do corpo 16.
Como pode ser visto na figura 1, o capô 50 é por exemplo fixado ao corpo 16 por engaste. Mais precisamente a extremidade axial dianteira 17 de espessura reduzida do corpo 16 é rebatida em contato com a face dianteira de uma sobre-espessura periférica externa 53 do capô 50 em contato por sua face traseira com a face dianteira da plaqueta do contato fixo 34 intercalada axialmente com aperto entre esse sobre-espessura e o ressalto precitado do corpo 16. O capô 50 tem uma forma complementar da forma da extremidade dianteira do corpo 16 para estar em conato estreito pela periferia externa de sua sobre-espessura. 53 com a periferia interna do corpo 16 de espessura reduzida a esse nível.
Como pode ser visto na figura 1, assim como na figura 4, o capô 50 é uma peça moldada feita de matéria plástica isolante em forma geral de pote vazado interiormente e aberta axialmente para trás. O capô 50 é essencialmente constituído por uma saia 52 lateral axial anular, aqui cilíndrica, e por uma face transversal de extremidade dianteira 54 que é atravessada pelo corpo dos bomes 46 e 48. A face 54 constitui aqui o fundo do capô e leva saliente no exterior uma divisória 55 de separação dos bomes 46, 48. A saia 52 é prolongada na parte de trás pela sobre-espessura 53, aqui de forma anular.
De maneira conhecida, o bome 46 é ligado à batería de acumuladores do veículo, enquanto que o bome 48 é ligado por fios condutores 58, aqui um cabo, ao induzido e ao indutor (não representados) do motor elétrico do motor de arranque.
Naturalmente em variante um só enrolamento 26 é previsto, a corrente elétrica de alimentação desse último sendo então comandada eletronicamente. É preciso em todos os casos que se possa alimentar eletricamente o ou os enrolamentos 26,126.
Isso é realizado de acordo com a invenção com o auxílio de meios de conexão do tipo mecânico sem soldadura, que compreendem pelo menos dois elementos de forma complementar, que se encaixam ou se introduzem um no outro.
As conexões elétricas são realizadas no contactor entre o fundo 54 do capô 50 e a paca do núcleo fixo 34.
Um dos elementos pertencem ao capô 50 o outro pertence a uma peça de sustentação posicionada sobre o núcleo fixo.
Um desses elementos é do tipo macho e o outro desses elementos do tipo fêmea.
Um dos elementos é conectado a pelo menos um fio condutor de extremidade de um dos enrolamentos pela técnica de conexão com deslocamento de isolante.
Um dos elementos é configurado para desnudai· pelo menos uma extremidade de um dos fios condutores dos enrolamentos 26,126.
Um dos elementos é configurado para servir de berço a pelo menos uma extremidade de um fio de um dos enrolamentos 26,126.
Um dos elementos compreende uma placa de sustentação . transversal 60 feita de matéria eletricamente isolante, tal como matéria plástica, adjacente à placa do núcleo fixo 34 de maneira descrita abaixo, ele próprio adjacente à bobina traseira 22.
Nos modos de realização representados nas figuras 2 a 11 são desnudadas três elementos extremidades de fios condutores 81 que pertencem aos enrolamentos 26,126.
Mais precisamente antes de montar a placa de sustentação 60 começa-se por alojar os enrolamentos 26, 126 na canelura do suporte 24 da bobina traseira 22, Para fazer isso enrola-se fios na canelura do suporte 24 para realizar dois enrolamentos concêntricos 26,126. Como visível na figura 9 as extremidades livres em fonna de fio 81 dos enrolamentos 26, 126 se estendem então salientes axialmente, a placa dianteira 32 apresentando para fazer isso nesse modo de realização saliências 132, aqui em forma de conduto, para a passagem dos fios 81 dos enrolamento de solicitação 26 e de retenção 126. Aqui dois condutos 132 são previstos à razão de um conduto para dois fios.
Em seguida monta-se o núcleo fixo 34 sobre a placa transversal dianteira 32 e fmalmente monta-se a placa 60 sobre a placa transversal do núcleo fixo 34 tomada assim em sanduíche entre as placas 32, 60 (Figura 10).
Naturalmente um papel isolante (não referenciado) envolve o enrolamento externo 126 para proteger os enrolamentos 26, 126 e o núcleo fixo 34 apresenta vãos periféricos para a passagem das saliências 132 em forma de condutos moldadas solidariamente com o suporte 24 aqui feito de matéria plástica. A placa 60 apresenta também vãos para a passagem das saliências 132.
Os vãos permitem um bloqueio em rotação das peças em questão.
Finalmente rebate-se transversalmente as extremidades livres dos fios 81 para fazer essas últimas penetrarem em caixas 66 descritas abaixo, um dos fios 81, aqui um dos fios da bobina de retenção 126, sendo soldado sobre o núcleo fixo para retomo à massa de modo que são previstas três caixas 66 para os três outros fios 81.
Duas das caixas 66, como melhor visível nas figuras 2 e 3, são adjacentes de modo que existe uma parede de separação comum nas duas caixas. Uma dessas caixas recebe o outro dos fios de extremidade 81 da bobina de retenção 126 e o outro um dos fios de extremidade 81 do enrolamento de solicitação 26. A terceira caixa é distinta das duas outras e recebe o outro fio de extremidade 81 do enrolamento de solicitação 26.
Será apreciado que, de acordo com uma característica, os fios de extremidade 81 rebatidos transversalmente participem para a manutenção do contato da placa 60 com o núcleo fixo 34.
Os fios 81, eletricamente condutores, permitem portanto imobilizar a placa de sustentação 60.
As saliências 132 podem também contribuir para a manutenção do contato, essas últimas sendo enfiadas à força nos vãos precitados da placa de sustentação 60.
Obtém-se assim um conjunto manipulável e transportável (figura 1.1). Naturalmente é possível fixar, se for necessário, por exemplo por colagem, a placa de sustentação 60 aqui feita de matéria plástica eletricamente isolante sobre a placa do núcleo fixo 34.
Em variante o capô 50 apresenta localmente por exemplo pelo menos uma saliência ou um ressalto para bloquear axialmente a placa de sustentação 60.
Em variante a placa 32 apresenta pelo menos uma saliência ou relevo, que atravessa o núcleo fixo 34, sobre o qual é fixada aplaca 60.
Em variante é a placa de sustentação que apresenta tais saliências ou relevos. A placa de sustentação 60 pode portanto ser implantada a pequena distância do núcleo fixo 34 ou estar em contato, como mostrado nas figuras, com o núcleo fixo 34.
Em todos os casos a placa 60 é adjacente ao núcleo fixo 34. O diâmetro exterior da placa 60 é inferior àquele do diâmetro interior da sobre-espessura 63 do capô para apoio do capô sobre o núcleo fixo.
Também é possível realizar a fixação da placa 60 por engaste local como descrito no documento FR A 2 854 665, que divulga uma solução na qual o corpo 16 é feito de várias partes. Nessa variante a nervura desse documento FR A 2 854 665 servirá para imobilizar a placa de sustentação 60.
Naturalmente as passagens dos fios 81 formadas em saliências podem ser realizadas na placa 60 como visível em 232 na figura 3. O núcleo fixo 34 apresenta então rasgos (não referenciados na figura 3) para a passagem das saliências 232.
Essas saliências 232 servem para o bloqueio em rotação da placa em relação ao núcleo fixo 34 e também para a imobilização da placa 60 quando elas são encaixadas à força nos rasgos do núcleo fixo 34.
Nesse modo de realização os fios 81 servem também para imobilizar a placa 60 para formar um conjunto unitário que compreende a bobina traseira, o núcleo fixo 34 e aplaca 60.
Nessa figura 3 é visto que a placa 60 tem uma forma de disco ou arruela com diâmetro externo inferior àquele da placa anular do núcleo fixo 34 para apoio da sobre-espessura 53 da figura 1 do capô 50. Essa sobre-espessura 53 compreende também cavidades para a passagem das abas radiais associadas às saliências 232 da arruela 60.
Naturalmente aplaca dianteira do suporte 24 pode compreender pelo menos uma saliência de bloqueio em rotação encaixada em um furo complementar do núcleo fixo 34.
Uma tal saliência e um tal furo estão visíveis na figura 3.
Por simplicidade não foram representados nas figuras 2 e 3 os enrolamentos 26, 126, sabendo que, de maneira conhecida, a resistência do enrolamento de solicitação 26 é inferior àquela do enrolamento de retenção 126.
Assim como pode ser visto na figura 2, e de acordo com os ensinamentos da invenção, o corpo 16 do contactor de acordo com a invenção aloja, além do suporte 24 da bobina traseira 22, uma placa de sustentação transversal feita de matéria plástica moldada eletricamente isolante 60. A placa de sustentação 60 é disposta entre o núcleo fixo 34 e a plaqueta de contato móvel 40 estando aqui em contato com a placa do núcleo fixo 34. A placa de sustentação 60 tem uma forma geral de disco e ela compreende um furo central 62 notadamente para a passagem da porção dianteira 38 da haste de comando 36, quer dizer para a passagem do corpo da haste de comando 36. A placa de sustentação 60 feita de matéria eletricamente isolante, tal como matéria plástica, leva, em sua face transversal dianteira 64, diferentes elementos realizados moldados solidariamente e notadamente caixas isolantes 66, aqui de maneira precitada em número de três, das quais cada uma é uma caixa isolante que pertence, no sentido da invenção, a um segundo elemento de conector, aqui do tipo fêmea, dos meios de conexão, cada elemento de conector fêmea sendo constituído por uma caixa isolante 66 e por um elemento de contato complementar 65 (figura 3) feito de material eletricamente condutor alojado na caixa 66. Duas dessas caixas 66 são de maneira precitada adjacentes. O elemento 65 é aqui metálico e é flexível graças a sua configuração descrita abaixo.
Como pode ser visto mais em detalhe na figura 6, cada caixa 66 tem aqui uma forma geral paralelepipédica retângulo e é vazada.
Cada caixa 66 delimita uma cavidade interna 68 aberta axialmente para a frente, ela própria de forma geral paralelepipédica. A caixa 66 delimita também fendas de orientação transversal 70, que são abertas axialmente para a frente desembocando assim, com um chanfro 72, na face transversal de extremidade livre dianteira 74 da caixa. Um chanfro 75 é formado na face transversal de extremidade aberta 74 da caixa 66.
As fendas 70 são formadas cada uma delas em uma das duas paredes laterais paralelas e opostas 76 da caixa 66. Essas fendas 70 estão em correspondência. Cada fenda 70 é cega e apresenta um fundo 71 formado na parede 76 em questão.
As fendas 70 permitem a colocação no lugar do segmento de extremidade livre 79 de um fio 81 eletricamente condutor que pertence às bobinas 26,126.
Cada fio 81 é, de maneira conhecida, revestido por pelo menos um isolante.
Aqui a largura das fendas 70 é globalmente igual ao diâmetro do fio 81, aqui de seção circular.
Cada extremidade 79 se apóia axialmente para trás contra os fundos 71 das fendas alinhadas 70 e uma sobre-espessura local 69 proveniente do fundo da cavidade 68 (ver a figura 7). Os fundos 71 e a sobre-espessura local 69 estão em correspondência e portanto são alinhados. O segmento 79 é assim perfeitamente posicionado nos fundos 71 e na sobre-espessura 69 da caixa 66 que, com o elemento metálico de contato complemento 65, constitui aqui um elemento de conector fêmea do tipo com deslocamento de isolante, de acordo com os ensinamentos da invenção.
Para isso (figuras 7 e 3) cada elemento metálico de contato 65 alojado em uma cavidade 68 de uma caixa 66, compreende uma parte axialmente traseira 80 em forma de forquilha dupla com duas fendas que é aberta axialmente para trás e que delimita duas fendas paralelas 82, que são próprias para deslocar o isolante do segmento 79 do fio condutor 81 para desnudar localmente o segmento 79 e estabelecer um contato elétrico entre o fio 81 desnudado e o elemento de contato 65, quando esse elemento de contato 65 é colocado no lugar axialmente, de frente para trás, dentro da cavidade 68, quer dizer de cima para baixo considerando-se a figura 3.
Cada par de fendas 82 de um elemento de contato 65 assegura portanto um efeito de deslocamento de isolante em um parte correspondente do segmento 79 do fio 81. O isolante do fio 81, tal como esmalte, é portanto cortado localmente. São as bordas laterais das fendas 82 que asseguram o desnudamento do fio eletricamente condutor 81, por exemplo feito de cobre.
As fendas cegas 82 e 70 são montadas pés com cabeça. A largura de cada fenda 82 é inferior à espessura do fio 81 com seu isolante. A largura da fenda 82 é dimensionada para a obtenção de um aperto entre as bordas laterais da fenda 82 e o fio condutor 81 desnudado localmente. A largura da sobre-espessura 69 é globalmente igual àquela do fio desnudado. De um lado e de outro da sobre-espessura 69 existe uma cavidade ou vazio para alojamento do fimdo da forquilha 80.
Cada elemento 65 é mantido em sua caixa associada 66 pela elasticidade de sua parte traseira 80.
Cada elemento metálico de contato 65 compreende também uma parte axialmente dianteira 84 em forma de pinça elástica que é aberta axíalmente para a frente e que é própria para receber axialmente a extremidade livre de um primeiro elemento de conector, no sentido da invenção, por ocasião da montagem do capô isolante 50 sobre o corpo 16.
Como pode ser visto notadamente nas figuras 4 e 5, cada primeiro elemento de conector é aqui do tipo macho e é constituído aqui por um elemento macho de contato 90,190 que é conformado de maneira que sua extremidade livre seja uma lingüeta plana 92 de orientação axial própria para ser recebida com aperto em uma pinça elástica 84 em frente ao segundo elemento conector para passagem da corrente elétrica.
Um dos elementos 190 compreende duas lingüetas 92 para montagem nas duas caixas 66 adjacentes.
Os elementos 90,190 são eletricamente condutores sendo aqui metálicos. Os elementos 90, 190 são mais rígidos do que os elementos de contato 65.
As lingüetas 92 são aqui dotadas de chanfros como visível na figura 8. O chanfro 75 formado na face transversal de extremidade aberta 74 doa caixa 66 participa, por um lado, para a guia do elemento de contato 65 quando ele é introduzido axialmente para assegurar a operação de deslocamento de isolante, e por outro lado, para a guia da lingüeta associada 92 na pinça elástica 84 quando o capô é colocado no lugar axialmente de frente para trás sobre o corpo 16 do contactor 10. A montagem é, em um modo de realização, efetuada às cegas.
Cada elemento de contato de conector macho 90, 190 compreende também um olhai, ou arruela transversal 94 destinada a ser atravessada por exemplo pelo corpo de um bome associado, tal como o bome 46.
Como pode ser visto na figura 5, para além do olhai, ou arruela 94, o elemento de contato macho simples 90 da esquerda é prolongado axialmente para a frente e pará o exterior do capô 50 por uma lingüeta externa 96 destinada a ser ligada ao motor elétrico via um condutor ou uma trança de conexão elétrica (não representada).
Como pode ser visto na figura 8, a arruela 94 do elemento de conector macho 90,190 pode também ser utilizada como zona de contato para a plaqueta móvel de contato 40. A utilização da técnica dita com deslocamento de isolante para a conexão dos fios 81 da bobina aos primeiros elementos de conector 65-66 permite que não se tenha mais que desnudar os segmentos de extremidades livres dos fios. A placa de sustentação 60 posicionada sobre o núcleo fixo 34 tem também como função isolar os fios da bobina de qualquer contato com o núcleo fixo e evitar assim cortes eventuais do esmalte isolante dos fios de cobre nem arestas vivas do núcleo.
Naturalmente o número de caixas 66 depende do número de fios 81. Por exemplo com um só enrolamento 26 recorre-se a uma só caixa.
Em todos os casos é prevista pelo menos uma caixa 66.
Do mesmo modo é possível prever em variante uma só fenda 70 por caixa 66. É possível inverter as estruturas, o primeiro elemento de conector sendo então do tipo fêmea e o segundo elemento do tipo macho.
Assim em variante o elemento de contato da caixa 66 está em forma de cavalete eletricamente condutor dotado de uma fenda cega como visível na figura 12. Esse cavalete, aqui metálico, é dotado lateralmente de saliências (não referenciadas) para sua montagem à força em sua caixa associada que compreende nesse caso vantajosamente ranhuras para a montagem à força das bordas laterais do cavalete 165. A fenda do cavalete, do tipo macho, serve para desnudar o fio de maneira precitada. Mais precisamente as bordas laterais da fenda cega são próprias para deslocar o isolante do dito fio condutor e desnudar localmente o dito fio condutor quando o elemento de contato 165 é colocado no lugar axialmente de frente para trás na cavidade da caixa associada. A largura da fenda do cavalete é função da largura da sobre-espessura 69 precitada.
Naturalmente o capô leva então elementos do tipo fêmea eletricamente condutores para a montagem no cavalete. Esses elementos fêmeas são configurados por exemplo para formar pinças que são montadas no cavalete. r E possível realizar todas as combinações. Por exemplo a caixa isolada 66 pode ser equipada com um cavalete 165 e as caixas adjacentes com o elemento de contato 65. A seção dos fios condutores 81 pode em variante ser quadrada, retangular ou poligonal.
Em variante pode se tratar de um fio 81 do tipo achatado.
Em todos os casos, antes de introdução às cegas dos elementos de conector, desnuda-se mecanicamente o ou os fios 81 com o auxílio do elemento metálico de contato 65,165, que tem assim uma função dupla.
As extremidades 79 dos fios 81 têm também uma função de retenção da placa de sustentação 60 devido ao fato de que elas são dobradas, aqui a 90°, depois da travessia do núcleo fixo 34 e da placa 60 para penetrar na ou nas fendas 70.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. Contactor (10) de motor de arranque de motor térmico, notadamente de motor térmico de veículo automóvel, do tipo que compreende um corpo (16) vazado, notadamente de forma geral tubular, que aloja pelo menos uma bobina traseira (22), que comanda os deslocamentos axiais de um contato móvel (40), que é suscetível de operar junto com dois bomes de contato fixos (46, 48), que são dispostos no fundo (54) de um capô dianteiro isojante (50) de fechamento de uma extremidade axial do corpo (16) do contactor, caracterizado pelo fato de que a bobina (22) é conectada eletricamente com o exterior do contactor por meios de conexão que compreendem pelo menos: - um primeiro elemento (90, 92, 190) de conector, que é levado pelo capô isolante (50) e que se estende axialmente para o interior; e - um segundo elemento (65, 165, 66) de conector fixo que é disposto no interior do contactor, que é conectado eletricamente a pelo menos um fio condutor (79, 81) da bobina (22) revestido de um isolante, e que é próprio para receber axialmente a extremidade livre (92) do primeiro elemento do conector (90, 190) por ocasião da montagem do capô isolante (50) sobre o corpo (16) do contactor, e pelo fato de que 0 segundo elemento de conector (65, 165, 66) é conectado ao dito pelo menos um fio condutor (79, 81) pela técnica dita de conexão com deslocamento de isolante.
2. Contactor de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento de conector (65, 165, 66) compreende: - uma caixa (66) feita de material isolante, aberta axialmente para a frente, que delimita pelo menos uma fenda (70) cega de orientação transversal própria para posicionar e para reter um segmento (79) do dito fio condutor (81); - e um elemento metálico de contato (65, 165), alojado em uma cavidade (68) da caixa (66), que é configurado para ser próprio para deslocar o isolante do dito fio condutor (79, 81) e desnudar localmente o dito fio condutor (79, 81) quando o elemento de contato (65) é colocado no lugar axialmente de frente para trás dentro da cavidade (68).
3. Contactor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o elemento metálico de contato (65) compreende uma parte traseira (80) de conexão em forma de forquilha que é aberta axialmente para trás e que é própria para deslocar o isolante do dito fio condutor (79, 81) e desnudar localmente o dito fio condutor (79, 81) quando o elemento de contato (65) é colocado no lugar axialmente de frente para trás dentro da cavidade (68).
4. Contactor de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a parte traseira (80) do elemento metálico de contato tem uma forma de forquilha dupla com duas fendas (82) cujas bordas são próprias para deslocar o isolante do dito fio condutor (79, 81) e desnudar localmente o dito fio condutor (79, 81) quando o elemento de contato (65) é colocado no lugar axialmente de frente para trás dentro da cavidade (68).
5. Contactor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o elemento metálico de contato (165) é um cavalete dotado de uma fenda cega da qual as bordas são próprias para deslocar o isolante do dito fio condutor (79, 81) e desnudar localmente o dito fio condutor (79, 81) quando o elemento de contato (65) é colocado no lugar axialmente de frente para trás na cavidade (68).
6. Contactor de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a caixa compreende uma sobre-espessura (69) em correspondência com o fundo da fenda (70) para apoio da extremidade livre (79) do dito fio condutor (81).
7. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que o elemento metálico de contato (65) compreende uma parte dianteira (84) conformada em uma pinça elástica aberta axialmente para a frente que é própria para receber axialmente a extremidade livre (92) de um primeiro elemento de conector macho (90) por ocasião da montagem do capô isolante (50) sobre o corpo (16) do contactor.
8. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, 6, 7, caracterizado pelo fato de que a dita extremidade livre do primeiro elemento de conector (90,190) é conformada em uma lingüeta plana (92) de orientação axial.
9. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ele compreende uma placa de sustentação (60) que leva o dito segundo elemento de conector (65, 165,66).
10. Contactor de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que ele compreende um núcleo móvel (15) adaptado para agir sobre uma haste de comando (38) que atravessa em seu centro um núcleo fixo (34) disposto em uma extremidade axial dianteira do corpo do contactor, a haste de comando (36) sendo adaptada para comandar os deslocamentos axiais do contato móvel (40), e pelo fato de que a placa de sustentação (60) tem uma forma de disco que é perfurado em seu centro para permitir a passagem do corpo da haste de comando (38), que é disposto axialmente entre o núcleo fixo (34) e o contato móvel (40).
11. Contactor de acordo com a reivindicação 9 ou 10 tomadas em combinação com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a placa de sustentação (60) é realizada por moldagem em matéria plástica, e pelo fato de que a caixa (66) do segundo elemento fêmea de conector é realizada moldada solidariamente com a placa de sustentação.
12. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações 9 a 11, caracterizado pelo fato de que a placa de sustentação (60) é adjacente ao núcleo fixo (34).
13. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de que a placa de sustentação (60) forma um conjunto unitário com a bobina traseira (22) e o núcleo fixo (34).
14. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações 9 a 13, caracterizado pelo fato de que a placa de sustentação (60) é mantida pelo fio condutor (81).
15. Contactor de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4 e 6 a 14, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de conector (90, 92) é um elemento do tipo macho, enquanto que o segundo elemento de conector é um elemento do tipo fêmea.
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