BRPI0614837A2 - peça de vestuário de puxar descartável com um cós frangìvel - Google Patents

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BRPI0614837A2
BRPI0614837A2 BRPI0614837-9A BRPI0614837A BRPI0614837A2 BR PI0614837 A2 BRPI0614837 A2 BR PI0614837A2 BR PI0614837 A BRPI0614837 A BR PI0614837A BR PI0614837 A2 BRPI0614837 A2 BR PI0614837A2
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absorbent
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Steven Joseph Lange
Kara Marie Cain
Pankaj Nigam
Gary Dean Lavon
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Procter & Gamble
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Abstract

PEçA DE VESTUáRIO DE PUXAR DESCARTáVEL COM UM CóS FRANGìVEL. Um artigo absorvente descartável simples, que pode ser uma peça de vestuário de puxar, inclui um chassi e um conjunto absorvente. Um cinto pode ser fixado ao chassi, e tanto o cinto como o chassi podem ser independentemente extensíveis ou substancialmente não-extensíveis. O cinto pode ser fixado ao chassi em extremidades opostas, sendo que ao menos um destas é removível e pode tornar a ser fechada, para induzir uma tensão no cinto e uma força de contração sobre o chassi subjacente, otímízando assim o ajuste da peça de vestuário à cintura do usuário, O cinto pode, ainda, definir uma região frangivel que pode ser rompida para definir extremidades externas opostas, ao menos uma das quais pode ser puxada e tornar a ser fechada, para induzir a força de contração sobre o chassi subjacente.

Description

PEÇA DE VESTUÁRIO DE PUXAR DESCARTÁVEL COM UM CÓS FRANGÍVELCAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a artigosabsorventes descartáveis, como fraldas descartáveis eoutros artigos destinados ao uso em pessoas incontinentese, em particular, refere-se a um dispositivo que otimiza oajuste desses artigos absorventes descartáveis ao corpo dousuário.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Os artigos absorventes descartáveis destinam-se aabsorver e confinar dejetos corpóreos, com a finalidade deevitar o sujamento do corpo e das roupas do usuário,· bemcomo de roupas de cama ou outros objetos com os quais ousuário entra em contato. As peças de vestuáriodescartáveis semelhantes a calças, especialmente aquelas dotipo "de puxar", incluem um par de bordas laterais, cadaqual definindo as correspondentes interfaces lateraisfechadas que, por sua vez, definem uma abertura circularpara a cintura e um par de aberturas circulares para aspernas. Conseqüentemente, as peças de vestuário de puxarpodem ser . mais facilmente aplicadas a um usuário,especialmente um usuário em pé, do que as fraldas dotadasde fitas, que requerem fechamento manual para definir asaberturas para a cintura e as pernas, e para ajustar afralda ao usuário.
Conforme o uso de artigos absorventesdescartáveis se expandiu, a incorporação de recursosadicionais aos mesmos aumentou de modo correspondente, paraotimizar o desempenho e a aparência dos artigos.Infelizmente, o resultante aumento na complexidade dosartigos absorventes fez aumentar os custos dos materiais edos processos de fabricação o que, por sua vez, fez com queos preços de venda desses artigos se elevassem a niveis quemuitos possíveis compradores em redor do mundo não sãocapazes de pagar.
Conseqüentemente, artigos absorventesdescartáveis simples podem ter um chassi extensível quepode se estender conforme os artigos são aplicados à regiãoda cintura do usuário. Especificamente, conforme esse tipode artigo é aplicado ao usuário, porções do chassi podem seestender elasticamente até o ponto em que ocorre deformaçãoplástica. Como resultado, uma porção do chassi na região dacintura do usuário que tenha se estendido até a região dedeformação plástica pode apresentar um ajuste mais frouxoem redor do usuário, em relação a outras porções do chassique não foram estendidas até o ponto de sofrerem deformaçãoplástica durante a aplicação das calças ao usuário.
Além disso, as peças de vestuário de puxardescartáveis convencionais com recursos para otimização dedesempenho e de aparência que não tenham a extensibilidadepara se ajustar sobre os quadris do usuário, podem serprojetadas de modo a serem ligeiramente grandes em relaçãoaos quadris e à cintura do usuário, para que possam seraplicadas ao mesmo. Essas peças de vestuário resultam em umajuste relativamente frouxo em redor da região de cinturado usuário.Portanto, é necessário um dispositivo de baixocusto que otimize o ajuste de um artigo absorvente em redorda região de cintura do usuário.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção apresenta um cinto projetadopara artigos absorventes, o qual pode ser apertado efechado para aplicar uma força de contração ao chassisubjacente.
De acordo com um aspecto da invenção, uma peça devestuário de puxar descartável inclui um chassi, umconjunto absorvente fixado ao chassi, e um elemento decinto. O chassi define uma região da cintura anterior, umaregião da cintura posterior, uma região do gancho dispostaentre as regiões da cintura, uma abertura para a cintura eum par de aberturas para as pernas. 0 elemento de cintoestá fixado ao chassi em uma região da cintura, e seestende através de pelo menos uma porção do dito chassi. 0elemento de cinto compreende uma junta frangivel que érompivel para definir a primeira e a segunda extremidadeslivres. As extremidades livres são passíveis de fechamentoao menos uma com a outra e com o chassi, de modo a conferiruma força de contração ao mesmo.
De acordo com um outro aspecto da invenção, éapresentado um método para prender uma peça de vestuário depuxar na região da cintura de um usuário. A peça devestuário inclui um chassi definindo uma região da cinturaanterior, uma região da cintura posterior e uma região dogancho disposta entre as regiões da cintura. As regiões decintura anterior e posterior são fechadas para definir umaabertura para a cintura. A fralda inclui, ainda, umelemento de cinto fixado ao chassi, sendo que o ditoelemento de cinto compreende uma junta frangivel. 0 métodoinclui as etapas de A) puxar o artigo absorvente até aregião de cintura do usuário, de modo que a região dacintura esteja circundada pela abertura para a cintura, B)romper a junta frangivel para definir a primeira e asegunda extremidades livres, C) após a etapa (B), fixar aomenos uma das extremidades livres a um elemento dentre ochassi e uma porção restante do elemento de cinto, criandoassim uma força de contração do cinto sobre o chassi.
De acordo com ainda outro aspecto da invenção, umapeça de vestuário de puxar descartável inclui um chassi, umconjunto absorvente fixado ao chassi, e um elemento decinto. O chassi define uma região da cintura anterior, umaregião da cintura posterior, uma região do gancho dispostaentre as regiões da cintura, uma abertura para a cintura eum par de aberturas para as pernas. O elemento de cinto estáfixado ao chassi em um primeiro local, e se estende atravésde pelo menos uma porção do dito chassi. 0 elemento de cintodefine as extremidades externas opostas fixadas ao chassi emzonas de conexão correspondentes. Ao menos uma das zonas deconexão é fixada de maneira liberável ao chassi, sendo que azona de conexão liberável pode ser liberada do chassi ereconectada ao mesmo em um segundo local diferente doprimeiro, de modo que o cinto aplique uma força de contraçãoao chassi.BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nas figuras em anexo, números de referênciasimilares identificam elementos similares, os quais podemou não ser idênticos nas diversas modalidades exemplaresque são representadas. Algumas das figuras podem ter sidosimplificadas mediante a omissão de elementos selecionados,com o propósito de mostrar mais claramente outroselementos. Essas omissões de elementos em algumas figurasnão são necessariamente indicativas da presença ou ausênciade determinados elementos em qualquer das modalidadesexemplares, exceto conforme possa estar explicitamentedelineado na descrição escrita correspondente.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma peçade vestuário de puxar descartável construída de acordo comum aspecto da presente invenção;
A Figura 2 é uma vista em elevação anterior de umexemplo de peça de vestuário de puxar tendo sido puxadasobre a região do baixo torso do usuário, ilustrandoporções da peça de vestuário que não se ajustam com firmezaao corpo do usuário;
A Figura 3A é uma vista em perspectiva de umartigo absorvente similar ao da Figura 1, porémincorporando um cinto alinhado à região da cinturaanterior, de acordo com um aspecto da invenção;
A Figura 3B é uma vista em perspectiva de umartigo absorvente similar ao da Figura 3A, porém com ocinto alinhado à região da cintura posterior, de acordo comum outro aspecto da invenção;A Figura 3C é uma vista em perspectiva de umartigo absorvente similar aos das Figuras 3A e 3B, porémcom o cinto disposto substancialmente na lateral do artigo;
A Figura 4 é uma vista em elevação lateral de umaporção de um artigo absorvente ilustrando um cinto sendoapertado para otimizar o ajuste do artigo em redor dousuário;
A Figura 5A é uma vista em elevação anterior deuma porção de uma peça de vestuário de puxar incluindo umcinto que tem uma região frangível;
A Figura 5B é uma vista em elevação anterior deuma porção de uma peça de vestuário de puxar, conformeilustrado na Figura 5A, depois de a região frangivel tersido rompida para definir um par de extremidades externas;
A Figura 5C é uma vista em elevação anterior deuma porção de uma peça de vestuário de puxar, conformeilustrado na Figura 5B, depois de as extremidades externasterem sido fechadas de acordo com uma modalidade;
A Figura 5D é uma vista em elevação anterior deuma porção de uma peça de vestuário de puxar, conformeilustrado na Figura 5B, depois de as extremidades externasterem sido fechadas de acordo com uma outra modalidade;
A Figura 5E é uma vista em elevação anterior deuma porção de uma peça de vestuário de puxar, conformeilustrado na Figura 5B, depois de as extremidades externasterem sido fechadas de acordo com mais uma outramodalidade;
A Figura 5F é uma vista em elevação anterior deuma porção de uma peça de vestuário de puxar, conformeilustrado na Figura 5B, depois de as extremidades externasterem sido fechadas de acordo com mais uma outramodalidade;
A Figura 6 é uma vista em perspectiva de umartigo absorvente incluindo um cinto circunferencial quecircunda as regiões de cintura tanto anterior comoposterior;
A Figura 7A é uma vista em elevação anterior deuma porção de um artigo absorvente conforme ilustrado na
Figura 5A, incluindo um cinto que tem uma região frangivelconstruída de acordo com uma modalidade alternativa;
A Figura 7B é uma vista em perspectiva do artigoabsorvente ilustrada na Figura 7A, com a região frangivelconfigurada de acordo com um aspecto da invenção;
A Figura 7C é uma vista em perspectiva do artigoabsorvente similar ao da Figura 7B, porém com a regiãofrangivel configurada de acordo com um outro aspecto dainvenção;
A Figura 7D é uma vista em elevação anterior deuma porção de um artigo absorvente conforme ilustrado naFigura 7A, com a região frangivel construída de acordo comuma modalidade alternativa;
A Figura 8 é uma vista em planta de um artigoabsorvente descartável, antes de ser configurado como umapeça de vestuário de puxar, com a porção interna da peça devestuário, que fica voltada para dentro em direção aousuário e que entra em contato com o mesmo, mostrada voltadapara o observador, sendo que a peça de vestuário é mostradoem seu estado plano, não-contraido (isto é, sem a contraçãoinduzida por elementos elásticos);
A Figura 9 é uma vista em planta do artigoabsorvente ilustrado na Figura 8 em seu estado plano, não-contraído, com a porção externa da peça de vestuário, quefica voltada para fora e em direção oposta ao usuário,mostrada voltada para o observador;
A Figura 10 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 8, tomada ao longo da linha10-10;
A Figura 11 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 8, tomada ao longo da linha11-11;
A Figura 12 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 8, tomada ao longo da linha12-12;
A Figura 13 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 8, tomada ao longo da linha13-13;
A Figura 14A é uma vista esquemática emperspectiva da peça de vestuário ilustrada na Figura 8,configurada como uma peça de vestuário de puxar mostrandoas interfaces laterais construídas de acordo com umamodalidade da presente invenção;
A Figura 14B é uma vista esquemática emperspectiva da peça de vestuário ilustrada na Figura 8,configurada como uma peça de vestuário de puxar mostrandoas interfaces laterais construídas de acordo com umamodalidade alternativa;A Figura 14C é uma vista esquemática emperspectiva da peça de vestuário ilustrada na Figura 8,configurada como uma peça de vestuário de puxar mostrandoas interfaces laterais construídas de acordo com umamodalidade alternativa;
A Figura 14D é uma vista esquemática emperspectiva da peça de vestuário ilustrada similar à Figura14D, mostrando um cinto sendo fixado integralmente em umadas interfaces laterais;
A Figura 15 é uma vista em planta de uma peça devestuário de puxar construída de acordo com uma modalidadealternativa, com a porção interna da peça de vestuário, quefica voltada para dentro em direção ao usuário e que entraem contato com o mesmo, mostrada voltada para o observadore em seu estado plano, não-contraído (isto é, sem acontração induzida por elementos elásticos), antes que asabas laterais sejam formadas mediante a dobragem de porçõesdo chassi lateralmente para dentro;
A Figura 16 é uma vista em planta da peça devestuário ilustrada na Figura 15 em seu estado plano, não-contraído, com a porção externa da peça de vestuário, quefica voltada para fora e em direção oposta ao usuário,mostrada voltada para o observador;
A Figura 17 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 15, tomada ao longo da linha17-17;
A Figura 18 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 15, tomada ao longo da linha18-18;A Figura 19 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 15, tomada ao longo da linha19-19;
A Figura 2 0 é uma vista em corte da peça devestuário ilustrada na Figura 15, tomada ao longo da linha20-20;
A Figura 21 é uma vista em perspectiva de umapeça de vestuário de puxar, com a porção interna da peça devestuário, que fica voltada para dentro em direção aousuário e que entra em contato com o mesmo, mostradavoltada para cima, sendo que a peça de vestuário é mostradaem seu estado contraído, antes de ser configurada em umapeça de vestuário de puxar (isto é, com a contraçãoinduzida por elementos elásticos);
A Figura 22 é uma vista em planta de um exemplode fragmento de um material de manta formado;
A Figura 23 é uma vista em planta de um conjuntoabsorvente, com a porção interna do mesmo que fica voltadapara dentro em direção ao usuário e que entra em contatocom o mesmo, mostrada voltada para o observador, sendo queo conjunto absorvente é mostrado separadamente de um chassiao qual o mesmo é fixado em um exemplo de peça devestuário;
A Figura 24 é uma vista em corte do conjuntoabsorvente ilustrado na Figura 23, tomada ao longo da linha24-24;
A Figura 25 é uma vista em corte do conjuntoabsorvente ilustrado na Figura 23, tomada ao longo da linha25-25;A Figura 2 6 é uma vista em planta de um exemplode peça de vestuário tendo porções removidas para ilustrara peça de vestuário em uma configuração estendida.
A Figura 27 é uma vista em planta de um exemplode artigo absorvente tendo um dispositivo de fixação, sendoque o artigo absorvente está posicionado em seu estadoplano e não-contraido (isto é, sem contração induzida porelástico) , com a superfície que fica voltada para o corpodo usuário estando voltada para o observador, com porçõesem recorte; e
A Figura 28 é uma vista em planta de um exemplode dispositivo de fixação em sua configuração fechada.DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃODefinições
Nesta descrição, as expressões abaixo têm osseguintes significados:
0 termo "artigo absorvente" refere-se a umdispositivo que absorve e retém líquidos e, de forma maisespecífica, refere-se a um dispositivo que é colocado emcontato com o corpo do usuário, ou junto ao mesmo, paraabsorver e reter os diversos exsudatos liberados pelocorpo. Exemplos de artigo absorvente incluem fraldas,"training pants" (roupa íntima infantil com um forrogrosso especial entre as pernas, usada na fase detreinamento de uso do vaso sanitário) , fraldas do tipocalça higiênica de puxar (isto é, uma fralda que tem umaabertura para a cintura e aberturas para as pernas pré-formadas, conforme ilustrado na patente U.S. n°6.120.487), fraldas que podem tornar a ser fechadas oufraldas do tipo calça higiênica, cuecas e roupas intimaspara incontinência, suportes e forros para fraldas,artigos para higiene feminina e similares.
0 termo "fralda" refere-se a um artigo absorventeque é geralmente usado por bebês e pessoas incontinentes emredor do baixo torso, de modo a circundar a cintura e aspernas do usuário, e que é especificamente adaptado parareceber e confinar dejetos urinários e fecais.
0 termo "interface lateral fechada" refere-se auma determinada borda lateral (ou região adjacente à bordalateral), em que uma porção da borda lateral (ou regiãoadjacente à borda lateral) na região da cintura anteriorestá unida a uma porção da mesma borda lateral (ou regiãoadjacente à borda lateral) na região da cintura posterior,para definir aberturas fechadas circulares para as pernas euma abertura fechada para a cintura. A interface lateralpode ser fechada com um elemento de fechamento permanenteou que pode tornar a ser fechado.
0 termo "calças" (também mencionado como"training pants", "fralda fechada" e "peça de vestuário depuxar") refere-se a peças de vestuário descartáveis tendouma abertura para a cintura com perímetro contínuo eaberturas para as pernas com perímetro contínuo,projetadas para bebês ou usuários adultos. As calças podemser configuradas com uma abertura contínua ou fechada paraa cintura, e pelo menos uma abertura contínua e fechadapara as pernas, antes de o artigo ser aplicado ao usuáriopara uso. As calças podem ser pré-formadas por qualquertécnica adequada incluindo, mas não se limitando a, uniãode porções do artigo mediante o uso de qualquer elementode fechamento permanente e/ou que possa tornar a serfechado (por exemplo, junções, uniões a quente, soldas porpressão, adesivos, uniões coesivas, fechos mecânicos,etc.). As calças podem ser pré-formadas em qualquer pontoao longo da circunferência do artigo na região da cintura(por exemplo, com fechamento lateral, com fechamento nacintura anterior, com fechamento na cintura posterior).
Exemplos de calças adequadas são apresentados na patenteU.S. n° 5.246.433, U.S. n° 5.569.234, U.S. n° 6.120.487,U.S. n° 6.120.489, U.S. n° 4.940.464, U.S. n° 5.092.861,U.S. n° 5.897.545 e U.S. n° 5.957.908, e na publicação depatente U.S. n° 2003/0233082 Al.
O termo "elemento de fechamento" refere-se a umelemento que mantém as aberturas para a cintura e para aspernas, existentes no artigo, em uma configuração fechada econtinua, até que o elemento de fechamento seja aberto. Oselementos de fechamento adequados incluem uma junção, umadesivo, um coesivo, uma ligação a quente, uma união porpressão ou solda, uma configuração em aba e fenda, umaconfiguração em gancho e laço, e similares.
O termo "elemento de fechamento que pode tornar aser fechado" refere-se a um elemento de fechamento que podeser aberto e, subseqüentemente, voltar a ser fechado, demaneira confiável, sem destruir o elemento de fechamento ouos componentes de fralda circundantes. Exemplos de elementosde fechamento que podem tornar a ser fechados incluem abas efendas, ganchos e laços, adesivos descoláveis, coesivos esimilares.O termo "elemento de fechamento permanente"refere-se a um elemento de fechamento que não pode seraberto sem fazer com que o mesmo falhe (isto é, o elementode fechamento não pode ser novamente fechado de maneiraconfiável). Às vezes, ao tentar abrir um elemento defechamento permanente, os componentes circundantes doartigo absorvente podem ser danificados ou rasgados.
Exemplos de elementos de fechamento permanente incluemadesivos, uniões a quente, soldas por pressão, coesivos esimilares, incluindo, ainda, junções.
0 termo "junção" refere-se a uma linha de junçãoalongada que fixa duas regiões de um chassi de fralda. Asjunções podem ser criadas por meio de uniões térmicas,uniões por pressão, uniões ultra-sônicas, uniões adesivaspermanentes, uniões coesivas permanentes, soldas ecosturas. Uma junção pode ser configurada como um elementode fechamento permanente.
0 termo "coesivo" refere-se à propriedade de ummaterial que adere a si mesmo mas não adere, em qualquergrau significativo, a outros materiais.
0 termo "descartável" refere-se à natureza deartigos absorventes que, de modo geral, não se destinamserem lavados ou, de outro modo, restaurados oureutilizados como artigo absorvente isto é, destinam-se aser descartados após um único uso e, de preferência, serreciclados, compostados ou, de outro modo, descartados demaneira compatível com o meio-ambiente.
0 termo "extensível" refere-se a qualquermaterial que, mediante a aplicação de uma força dealteração menor que 196,9 g/cm (500 gramas/polegada) , semostra alongável em pelo menos cerca de 20 por cento semsofrer falha catastrófica.
O termo "longitudinal" refere-se a uma direçãoque se estende de modo genericamente paralelo à dimensãolinear máxima de um elemento. Direções dentro de ±45° dadireção longitudinal são consideradas "longitudinais".
O termo "lateral" refere-se a uma direção que seestende genericamente em um ângulo reto à direçãolongitudinal. Direções dentro de ±45° da direção lateralsão consideradas "laterais".
O termo "disposto" refere-se a um elemento ouregião que está fixado e/ou posicionado em um determinadolugar ou posição em uma estrutura unitária com outroselementos.
O termo "fixado" refere-se a elementos que estãoconectados ou unidos mediante fixação, adesão, ligação,entre outros, por meio de qualquer método adequado para oselementos sendo fixados uns aos outros, bem como seusmateriais constituintes. Muitos dos métodos adequados paraa fixação de elementos uns aos outros são bem conhecidos,incluindo união adesiva, ligação por pressão, termossolda,fixação mecânica, etc. Esses métodos de fixação podem serusados para fixar elementos uns aos outros em umadeterminada área, seja de maneira continua ou intermitente.
Os termos "permeável a água" e "impermeável aágua" referem-se à penetrabilidade dos materiais nocontexto do uso pretendido para os artigos absorventesdescartáveis. Especificamente, o termo "permeável à água"refere-se a uma camada ou estrutura em camadas tendo poros,aberturas e/ou espaços vazios interconectados que permitemque a água liquida passe através de sua espessura naausência de uma pressão forçante. Inversamente, o termo"impermeável à água" refere-se a uma camada ou estrutura emcamadas através de cuja espessura a água liquida não podepassar na ausência de uma pressão forçante. Uma camada ouuma estrutura em camadas que seja impermeável à água, deacordo com esta definição, pode ser permeável a vapord1 água, isto é, pode ser "permeável a vapor". Conforme ébem conhecido na técnica, um método comum para a medição dapermeabilidade à água dos materiais tipicamente usados emartigos absorventes é um teste de pressão hidrostática,também chamado teste de carga hidrostática ou,simplesmente, teste de "hidrocarga". Métodos compendiais,adequados e bem conhecidos para o teste de hidrocarga sãoaprovados pela INDA (anteriormente "International Nonwovensand Disposables Association", ou Associação Internacionalde Não-tecidos e Descartáveis, agora conhecida como "TheAssociation of the Nonwoven Fabrics Industry", ouAssociação das Indústrias de Panos Não-tecidos) , e pelaEDANA (European Disposables And Nonwovens Association, ouAssociação Européia de Não-tecidos e Descartáveis).
Os termos "proximal" e "distai" referem-se,exceto onde especificado em contrário, respectivamente àlocalização de um elemento de uma estrutura mais perto oumais longe de um eixo geométrico central da ditaestrutura, por exemplo, a borda proximal de um elementoque se estende longitudinalmente em uma estrutura, estásituada mais perto do eixo longitudinal da dita estruturado que a borda distai do mesmo elemento em relação aomesmo eixo longitudinal.
Agora com referência à Figura 1, um artigoabsorvente, o qual pode ser uma "training pant", umabsorvente para incontinência, uma fralda, ou outroinvólucro corporal, é ilustrado como uma peça de vestuáriode puxar 20 incluindo um chassi 100. O chassi 100 incluiuma região da cintura anterior 36, uma região da cinturaposterior 38, e uma região do gancho 37 disposta entre asregiões da cintura. As regiões da cintura 36 e 38compreendem genericamente as porções da peça de vestuário20 que, durante o uso, circundam a cintura do usuário. Aregião do gancho 37 é aquela porção da peça de vestuário 20que, durante o uso, fica geralmente posicionada entre aspernas do usuário.
O chassi 100 define uma borda lateral esquerda137a e uma borda lateral direita 137b oposta. Uma porção daborda lateral esquerda 137a (ou de região adjacente à bordalateral esquerda 137a) na região da cintura anterior 36 épré-fechada em uma porção da borda lateral esquerda 137a(ou região adjacente à borda lateral esquerda 137a) naregião da cintura posterior 38, para definir uma interfacelateral esquerda fechada 119a que, por sua vez, define umaabertura circular para a perna esquerda 125a. Da mesmaforma, uma porção da borda lateral direita 137b (ou regiãoadjacente à borda lateral direita 137b) na região dacintura anterior 36 é pré-fechada em uma porção da bordalateral direita 137b (ou região adjacente à borda lateraldireita 137b) na região da cintura posterior 38 paradefinir uma interface lateral direita fechada 119b que, porsua vez, define uma abertura circular para a perna direita125b. As bordas laterais 137a e 137b, quando fechadas damaneira acima descrita, se combinam para formar umaabertura circular para a cintura 144.
O chassi 100 define, ainda, uma borda da cinturaanterior 136 na região da cintura anterior 36, e uma bordada cintura posterior 138 oposta na região da cinturaposterior 38. Quando as porções da região da cinturaanterior e da região da cintura posterior das bordaslaterais 137a e 137b são fechadas, uma porção das regiõesda cintura 36 e 38 do chassi define uma região de cintocircunferencial 33 que está disposta em ao menos uma dasbordas da cintura anterior e posterior 136 e 138, ou emposição adjacente às mesmas. A região de cintocircunferencial 33 pode ser limítrofe às bordas da cintura136 e 138, ou pode ser espaçada abaixo das bordas dacintura. Geralmente, quando a peça de vestuário 20 éaplicada ao usuário, a região de cinto 33 ficarágenericamente alinhada com a região do baixo torso dousuário (por exemplo, a região superior da cintura). Deve-se considerar, no entanto, que a região de cinto 33 podeestar disposta em qualquer parte da peça de vestuário 20que possa se beneficiar da otimização de ajuste do tipodescrito abaixo com mais detalhes.
Agora com referência à Figura 2, a presenteinvenção reconhece que o chassi 100 pode ser "extensível" oque, para uso na presente invenção, refere-se à capacidadepara estender-se ou estirar-se em uma determinada direçãoem uma quantidade maior que 20% de sua dimensão original(incluindo tanto a deformação elástica como a deformaçãoplástica) quando uma força de extensão de 196,9 g/cm(500 g/pol) é aplicada ao chassi na direção deextensibilidade, sem apresentar falha. Por exemplo, quandose diz que o chassi 100 é lateralmente extensível, este écapaz de estender na direção lateral em uma quantidademaior que 20% de sua dimensão lateral original. Deve-secompreender, ainda, que o termo "extensível" abrange,também, um chassi tendo uma extensibilidade dentro de umafaixa cujo limite inferior é definido por e entre 20%, 25%e 30%, e cujo limite superior é definido por e entre 40%,60%, 80% e 100%, em relação a sua dimensão original aolongo de uma determinada direção. Deve-se compreender,ainda, que uma porção da extensão pode resultar emdeformação elástica (isto é, retornável) , enquanto umaextensão adicional, ou seja, aquela para além do limite deelasticidade do material extensível, resulta em deformaçãoplástica (isto é, permanente).
Alternativamente, o chassi 100 pode serconfigurado para ser substancialmente não-extensível,compreendendo-se que a maioria dos materiais exibe pelomenos um grau nominal de extensibilidade. Conseqüentemente,o termo "substancialmente não-extensível", para uso napresente invenção, refere-se a uma fralda cujo chassi nãopode obter uma extensibilidade (incluindo tanto adeformação elástica como a deformação plástica) maior que20% de sua dimensão original, quando submetido a uma forçade 500 gramas na direção da força aplicada, sem apresentarfalha. Por exemplo, quando se diz que o chassi 100 ésubstancialmente lateralmente não-extensivel, este éincapaz de estender-se na direção lateral mais de 20% quesua dimensão lateral original sem que ocorra ruptura,rasgamento ou similares. Deve-se compreender, ainda, que otermo "substancialmente não-extensivel" abrange, também,uma extensibilidade não maior que 15%, alternativamente 10%e, ainda alternativamente, 5% de sua dimensão original. Osmétodos para produção de chassis tanto não-extensiveis comosubstancialmente extensíveis são descritos abaixo com maisdetalhes.
Se o chassi 100 for lateralmente extensível, omesmo se estenderá conforme o artigo 20 é puxado para cimaaté a região de cintura do usuário. Por exemplo, conforme apeça de vestuário de puxar 20 é aplicada ao usuário, ochassi 100 pode se estender elasticamente até o ponto emque ocorre deformação plástica. Os presentes inventoresprevêem que uma porção do chassi 100 possa recuperar-seelasticamente e exercer tanto forças friccionais comoforças normais contra a região de cintura do usuário, até oponto em que ocorra deformação plástica. Embora ospresentes inventores acreditem que a recuperação elásticado chassi extensível possa proporcionar um ajuste adequadoem redor da região de cintura do usuário, este pode não sersuficiente para os propósitos de impedir uma frouxidãosubstancial durante o uso, especialmente durante períodosde uso com atividade. A presente invenção reconhece que oajuste geral da peça de vestuário 20 pode ser otimizado,particularmente na região de cintura do usuário. Porexemplo, uma porção do chassi 100 que tenha sidoelasticamente ou plasticamente deformada durante aaplicação pode se ajustar frouxamente em redor da região decintura do usuário, que tipicamente tem uma circunferênciamenor que aquela da região dos quadris do usuário. O ajusteda peça de vestuário pode ser otimizado mediante o uso deum elemento de otimização de ajuste descrito mais adianteneste documento.
Se o chassi 100 for substancialmente não-extensivel, então o mesmo precisa ser configurado de modoque a abertura para a cintura 144 tenha uma circunferênciagrande o bastante para passar sobre os quadris do usuáriodurante a aplicação, o que geralmente fará com que acircunferência da abertura para a cintura 144 seja maiorque a circunferência da região de cintura do usuário, aqual tipicamente recebe o chassi 100 na região de cinto 33.Os presentes inventores reconhecem que esse tipo de chassi100 de puxar tem pouca probabilidade de obter um ajuste naregião de cintura do usuário que seja suficientementeseguro para os propósitos de impedir uma frouxidãosubstancial durante o uso. A presente invenção reconhece,portanto, que o ajuste geral da peça de vestuário 20 podeser otimizado, particularmente na região de cintura dousuário, mediante a inclusão de um elemento de otimizaçãode ajuste conforme será descrito a seguir.
Descrição de cintos para otimização de ajusteConseqüentemente, com referência às Figuras 3A a3C, determinados aspectos da presente invenção reconhecemque a peça de vestuário de puxar 20 pode incluir umelemento de otimização de ajuste, ilustrado como umelemento de cinto alongado 31, que é configurado de modo afornecer uma força de contração à região de cinto 33 dochassi 100 (e, conseqüentemente, à região de cintura dousuário). O cinto 31 se estende ao longo de um eixogeométrico longitudinal do cinto L-L (vide Figura 4) e podeser configurado de modo a ser substancialmente não-extensivel (por exemplo, formado a partir de um material demanta não-extensivel, como um não-tecido, uma película, umlaminado de não-tecido e película ou similares) ao longo doeixo geométrico longitudinal do cinto L-L ou,alternativamente, pode ser configurado de modo a serextensível ao longo da direção do eixo geométricolongitudinal do cinto L-L.
Para tornar o cinto 31 extensível, este pode serformado a partir de um material de manta que é pré-formadocom regiões estendendo-se longitudinalmente, nas quais omaterial original foi alterado mediante gofragem ou outrométodo de deformação, para criar um padrão de cristas esulcos alternados em orientação genericamente lateral,conforme descrito nas patentes U.S. n° 5.518.801 (concedidaem 21/05/1996 a Chappell et al), U.S. n° 5.691.035(concedida em 25/11/1997 a Chappell et al) , U.S. n°5.723.087 (concedida em 03/03/1998 a Chappell et al), U.S.n° 5.891.544 (concedida em 06/04/1999 a Chappell et al) eU.S. n° 5.968.029 (concedida em 19/01/1999 a Chappell etal) . O material de manta formado inclui, também, regiõesinalteradas estendendo-se longitudinalmente, situadas entreas regiões alteradas em orientação lateral e estendendo-selongitudinalmente. Quando a manta é subseqüentementesubmetida a um alongamento aplicado ao longo do eixogeométrico longitudinal do cinto, o material de manta exibeum comportamento semelhante a elástico, conforme se estendena direção do alongamento aplicado e retorna a sua condiçãosubstancialmente não submetida a tensão, assim que oalongamento aplicado é removido, a menos que o material demanta seja estendido para além do limite de elasticidade,isto é, do ponto de deformação plástica. Esse processo édescrito com mais detalhes abaixo, com referência à Figura22. A extensibilidade da manta é ajustável mediante avariação da porcentagem da superfície da manta que écompreendida por cristas e sulcos.
Se o cinto 31 (ou porções do cinto 31) forextensível, o mesmo (ou suas porções extensíveis) pode serpré-esticado antes da fixação ao chassi 100, ou pode nãoser pré-esticado. Se o cinto 31 for pré-esticado, o mesmoaplicará uma força de contração ao chassi 100 que tende areduzir a circunferência da abertura para a cintura 144.Se o cinto 31 não for pré-esticado, o mesmo não aplicaráuma força de contração até que a região de cinto 33 (ououtra estrutura do chassi subjacente) seja puxada sobreuma estrutura (por exemplo, a região dos quadris dousuário) que estenda o chassi 100 e o cinto 31.
Alternativamente, conforme descrito com maisdetalhes, a seguir, pelo menos uma porção (ousubstancialmente a totalidade) do cinto 31 pode serfranzida e, desse modo, tornada extensível conformedescrito na patente U.S. n° 5.366.782 (concedida em22/11/1994 a Curro, et al) .
Conforme ilustrado na Figura 3A, o cinto 31inclui zonas de conexão 55 dispostas nas extremidadesdistais 59 opostas do mesmo, e adjacentes à borda lateral137 do chassi 100. As zonas de conexão 55 podemcompreender uma fixação permanente, como um lacre porcalor, uma solda por pressão, um adesivo, um coesivo ououtros materiais adequados para fechamento permanente.
Alternativamente, as zonas de conexão 55 podem compreenderum adesivo, um coesivo, ou um fecho mecânico, como ganchosou laços, que se encaixam a laços ou ganchoscorrespondentes no chassi 100, de modo a proporcionar umazona de conexão que é fixada ao chassi 100 de maneiraliberável (e passível de tornar a ser fechada). Embora aszonas de conexão 55 estejam, de preferência, dispostas nasextremidades distais do cinto 31, deve-se considerar queas zonas 55 podem estar alternativamente dispostas emqualquer ponto ao longo do cinto 31 que esteja para dentrodas extremidades distais, de modo que o cinto 31 possa serfechado de maneira confiável na peça de vestuário 20. Casose deseje, o cinto 31 poderia incluir, ainda, zonas deconexão adicionais dispostas entre as zonas de conexãoexternas 55.
Com referência à Figura 3A, o cinto 31 se estendelateralmente através da região da cintura anterior 36, e aszonas de conexão 55 são presas ao chassi 100 em um pontoadjacente às interfaces laterais fechadas 119a e 119b, e nafrente das mesmas. Alternativamente, uma ou ambas as zonasde conexão 55 poderiam ser presas ao chassi 100 em um pontomais à frente das interfaces laterais fechadas 119a e 119b,isto é, mais próximo do eixo longitudinal do chassi 42(vide Figura 8) do que é ilustrado na Figura 3A, de modoque o cinto 31 se estendesse lateralmente através desomente uma porção da largura da região da cintura anterior36. Ainda alternativamente, as zonas de conexão 55 poderiamser presas ao chassi 100 atrás das interfaces lateraisfechadas 119a e 119b, de modo que o cinto 31 se estendessea partir de um lado da região da cintura posterior 38lateralmente através da região da cintura anterior 36 e atéo lado oposto da região da cintura posterior 38. Aindaalternativamente, uma das zonas de conexão 55 poderia estardisposta atrás de uma das interfaces laterais 119a e 119b,enquanto a outra zona de conexão 55 poderia estar dispostana frente da interface lateral oposta, de modo que o cinto31 se estendesse lateralmente através de uma porção daregião da cintura anterior 36 e uma porção da região dacintura posterior 38.
Com referência à Figura 3B, as zonas de conexão55 podem ser presas ao chassi 100 em um ponto adjacente àsinterfaces laterais fechadas 119a e 119b, e atrás dasmesmas, de modo que o cinto 31 se estenda lateralmenteatravés da região da cintura posterior 38.
Alternativamente, uma ou ambas as zonas de conexão 55poderiam ser presas ao chassi 100 em um ponto mais atrásdas interfaces laterais fechadas 119a e 119b (isto é, maispróximo ao eixo longitudinal do chassi 42) do que éilustrado na Figura 3B, de modo que o cinto 31 seestendesse lateralmente através de somente uma porção daregião da cintura posterior 38. Alternativamente, uma ouambas as zonas de conexão 55 poderiam ser presas ao chassi100 na frente das interfaces laterais fechadas 119a e 119b,de modo que o cinto 31 se estendesse lateralmente atravésda região da cintura posterior 38 e de uma porção da regiãoda cintura anterior 36.
Agora com referência à Figura 3C, o cinto 31pode, alternativamente, oferecer uma zona de conexão 55disposta de modo adjacente a uma das interfaces laterais eatrás da mesma, como a interface lateral direita 119b,conforme ilustrado, enquanto a outra zona de conexão 55está disposta de modo adjacente à mesma interface lateral119b e na frente da mesma, de modo que o cinto 31 estejadisposto substancialmente na lateral do usuário e em umarelação de sobreposição com a interface lateral.
Alternativamente ou adicionalmente, um segundo cinto podeser oferecido, em sobreposição à interface lateral opostatendo uma zona de conexão presa ao chassi 100 em um pontoadjacente à interface lateral esquerda 119a e atrás damesma, enquanto a outra zona de conexão está presa aochassi 100 em um ponto adjacente à mesma interface lateral119a e na frente da mesma. As zonas de conexão podem,também, estar dispostas lateralmente para dentro a partirdas interfaces laterais, isto é, mais próximas à linhacentral longitudinal do chassi, na região da cinturaanterior, na região da cintura posterior ou nas regiões decintura tanto anterior como posterior.Agora com referência à Figura 4, o cinto 31 podeser apertado para otimizar o ajuste da peça de vestuário 20aplicada a um usuário. Especificamente, uma vez que a peçade vestuário de puxar 20 tenha sido aplicada ao usuário,este pode liberar manualmente uma das zonas de conexão 55do chassi 100, aplicar uma tensão induzindo força ao cinto31 (isto é, puxando uma extremidade do cinto em uma direçãoque se afasta da extremidade oposta do cinto, ao longo dadireção da Seta A), e tornar a prender a zona de conexão 55liberada ao chassi 100. Deve-se considerar que tornar afechar a zona de conexão 55 liberada pode trazer maismaterial do chassi para debaixo do cinto 31, de modo que ocinto 31 pode se sobrepor a uma porção maior da periferiado chassi, em comparação à porção da periferia do chassisobreposta pelo cinto antes da liberação do membro defixação 55. A tensão resultante induzida no cinto 31 fazcom que o mesmo aplique ao chassi 100 uma força decontração otimizadora de ajuste.
Deve-se considerar que uma zona de conexão 55pode estar fixada de modo permanente ao chassi 100, e quea outra zona de conexão 55 pode estar fixada de maneiraliberável (e passível de tornar a ser fechada) ao chassi100. Podem ser oferecidas áreas de marcação visíveis queindiquem ao usuário qual zona de conexão está fixada demaneira liberável e passível de tornar a ser fechada aochassi 100 e que, conseqüentemente, pode ser ajustada.Alternativamente, ambas as zonas de conexão 55 podem estarfixadas de maneira liberável e passível de tornar a serfechada ao chassi, sendo ajustáveis. Em determinadasmodalidades compreendendo um cinto, em que ambas as zonasde conexão dispostas para fora são liberáveis e passíveisde tornarem a ser fechadas, o cinto pode compreender,ainda, zonas de conexão dispostas em posição intermediáriaàs zonas de conexão dispostas para fora.
Agora com referência à Figura 5A, o cinto 31construído de acordo com qualquer das modalidadesilustradas e descritas acima no que se refere às Figuras 3Aa 3C, pode incluir uma junta frangível 4 9 disposta entreduas zonas de conexão 55 posicionadas em qualquer pontoacima descrito. A junta frangível 4 9 é definida como umaárea ou região que é mais fraca que as regiões de cintocircundantes, de modo que a junta frangível 4 9 ofereça umatrajetória natural de ruptura quando uma força adequada éaplicada ao cinto 31. Por exemplo, a junta frangível 49pode compreender uma perfuração que pode ser rasgadamanualmente com facilidade e de maneira confiável pelousuário ou cuidador, conforme se deseje. Com referênciatambém à Figura 6, a presente invenção considera que ajunta frangível 4 9 pode ser incluída em um cinto 31 quedefine um elemento circunferencial circundando toda aperiferia do chassi 100. O cinto 31 pode ser preso aochassi 100 por meio de forças de cinto friccionais e decontração, ou o cinto 31 pode estar fixado permanentementeou de maneira removível ao chassi 100 por meio de quaisquermembros de fixação adequados do tipo descrito acima.
Deve-se considerar que a junta frangível 4 9 podeestar disposta de modo substancialmente eqüidistante apartir das bordas laterais 137a e 137b, seja na região dacintura anterior ou posterior (ou em ambas as regiões, casosejam usados dois cintos 31, ou se for usado um cintocircunferencial tendo duas juntas frangiveis).
Alternativamente, a junta frangivel 49 pode estar dispostamais perto de uma borda lateral que da outra, ou a juntafrangivel 4 9 pode estar disposta de modo adjacente a uma dasbordas laterais 137a e 137b.
Pelo menos uma zona de fixação 57 pode estardisposta de modo adjacente a junta frangivel 49, e podeestar disposta sobre a superfície interna (isto é, voltadapara o corpo do usuário) do cinto 31 e/ou a superfícieexterna (isto é, voltada para a peça de vestuário) do cinto31. Conforme ilustrado na Figura 5A, as zonas de fixação 57estão dispostas em cada lado da junta frangivel 49, e podemcompreender qualquer formato ou tamanho, conforme sedeseje. As zonas de fixação 57 podem compreender umadesivo, um coesivo, ganchos ou laços configurados ou umafenda para fixar a laços ou ganchos correspondentes, umbotão, uma superfície coesiva correspondente ou qualquerfecho alternativo permanente ou liberável (e que podetornar a ser fechado). Se as zonas de fixação compreenderemum adesivo ou coesivo, um forro removível pode serutilizado para cobrir o adesivo ou o coesivo antes do uso,como é de conhecimento dos versados na técnica. As zonas defixação 57 podem ter qualquer formato ou tamanho quepossibilite o ajuste do cinto para a obtenção de um ajusteadequado. As zonas de fixação 57 podem cobrir somente umaporção de uma ou ambas as superfícies do cinto ou,alternativamente, podem cobrir toda a extensão de uma ouambas as superfícies do cinto.
Com referência à Figura 5B, quando a juntafrangível 4 9 é rompida, o cinto 31 define um par deextremidades livres opostas 53a e 53b, dispostas em posiçãoproximal em relação às zonas de conexão 55. 0 termo"extremidade livre", para uso na presente invenção, refere-se às extremidades 53a e 53b estando separadas ou livresumas das outras. As extremidades opostas de uma esteiracontinua também seriam consideradas como extremidadeslivres. As extremidades livres 53a e 53b podem ou não estarlivres do chassi, tal como é descrito abaixo com maisdetalhes. Se o cinto 31 estiver configurado conformeilustrado na Figura 6, então somente um segmento de cintodefine as extremidades externas livres 53a e 53b. Se ocinto 31 estiver configurado conforme ilustrado nas Figuras3A a 3C, então a ruptura da junta frangível 49 separa ocinto 31 em um primeiro e um segundo segmentos de cinto 51ae 51b, cada ura dos quais definindo uma extremidade externalivre 53a e 53b correspondente. Como a junta frangível 49ilustrada na Figura 5A se estende de modo substancialmentevertical, ou perpendicular ao eixo geométrico longitudinaldo cinto L-L (mostrado na Figura 4), as bordas externas dasextremidades livres 53a e 53b também se estendem de modosubstancialmente vertical e paralelas uma à outra (quandoos segmentos 51a e 51b se estendem ao longo do eixogeométrico longitudinal do cinto L-L).
Agora com referência às Figuras 5C a 5E, uma vezque a junta frangível 49 tenha sido rompida, o cinto 31pode ser apertado e tornar a ser fechado para aplicar umaforça de contração ao chassi subjacente 100 na região decinto 33. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 5C, asextremidades livres 53a e 53b podem ser trazidas para pertouma da outra até que se sobreponham, sendo subseqüentementefechadas por meio das zonas de fixação 57 em uma conexão desuperfície interna para superfície externa (nesse caso,diz-se que as extremidades livres 53a e 53b estão fixadasuma à outra) . Especificamente, a zona de fixação 57 de umsegmento pode ser fixada à zona de fixação 57 do outrosegmento (por exemplo se as duas zonas de fixação 57definem uma conexão de gancho e laço ou qualquer conexãoalternativa). Alternativamente, a zona de fixação 57 de umsegmento pode ser fixada ao material de manta do segmentooposto. Deve-se considerar que puxar as extremidades livres53a e 53b de um cinto não-extensível em uma direção que seafasta de suas respectivas zonas de conexão 55 introduztensão no cinto 31. Alternativamente, com referência àFigura 5D, uma vez que a junta frangível 49 tenha sidorompida, o cinto 31 pode ser apertado, e uma ou ambas aszonas de fixação 57 dos segmentos de cinto 51a e 51b podemser presas ao chassi 100. Para evitar a interferência entreos dois segmentos de cinto 51a e 51b quando ambos sãoprojetados para serem unidos ao chassi 100 e, desse modo,permitir uma conexão independente ao mesmo, os segmentos decinto podem estar verticalmente deslocados, de modo queambas as zonas de fixação 57 tenham espaço suficiente epossam ser fixadas ao chassi 100.Ainda alternativamente, com referência à Figura5E, o cinto 31 pode ser pré-fechado ao chassi 100 em umponto adjacente à junta frangível 49. Conseqüentemente, umavez que a junta 49 tenha sido rompida, somente um segmento(segmento de cinto 51a, conforme ilustrado) estará livre dochassi 100 e poderá ser fixado ao segmento de cinto 51boposto, conforme ilustrado, ou poderá ser fixado ao chassi100 conforme ilustrado na Figura 5D.
Ainda alternativamente, com referência à Figura5F, uma vez que a junta 49 tenha sido rompida, o usuáriopode escolher apertar o cinto 31 e amarrar os segmentos decinto 51a e 51b em qualquer tipo de nó desejado. Deve-seconsiderar que os segmentos de cinto 51a e 51b podem seramarrados dessa maneira, independentemente de o cinto 31incluir ou não zonas de fixação 57.
Agora com referência às Figuras IA a 7D, deve-seconsiderar que a junta frangivel 49 pode assumir qualquerconfiguração, conforme se deseje. Por exemplo, em vez de seestender de modo substancialmente perpendicular ao eixogeométrico longitudinal do cinto L-L, conforme ilustrado naFigura 5A, a Figura 7A ilustra a junta frangivel 49estendendo-se de modo substancialmente paralelo ao eixogeométrico longitudinal do cinto L-L. Conforme ilustrado naFigura 7B, a junta frangivel 49 pode abranger toda adistância entre as interfaces laterais opostas 119a e 119b.
Especificamente, a junta frangivel 49 se estende entre asbordas verticais opostas do cinto 31 ou as bordashorizontais opostas do cinto 31, terminando nas mesmas ouem posição adjacente às mesmas, de modo que a junta 4 9 sejafacilmente acessível usuário. Se, por exemplo, ambas asextremidades opostas da junta frangível 49 se estendessematé a mesma borda do cinto, a ruptura da junta frangível 4 9formaria um recorte, em vez de dois segmentos de cintodistintos. A junta frangível 49 pode estar sobreposta àszonas de conexão 55, de modo que uma porção das zonas deconexão 55 continue a prender os segmentos de cinto aochassi, enquanto uma porção das zonas de conexão 55 ficaseparada e fornece zonas de fixação 57 para os segmentos decinto que são formados após a junta frangível 49 ter sidorompida. Conforme ilustrado na Figura 7C, a junta frangível49 pode terminar para dentro de uma ou ambas as interfaceslaterais 119a e 119b. A junta frangível alongada 49ilustrada nas Figuras 7B e 7C resulta em segmentos de cintoalongados que são particularmente configurados para seremamarrados um ao outro com um nó.
Ainda alternativamente, conforme ilustrado naFigura 7D, a junta frangível 49 pode se estender em umadireção que define um ângulo α entre 0 e 90 graus em relaçãoao eixo geométrico longitudinal do cinto L-L. Em um aspectoda invenção, o ângulo α situa-se entre 5 e 45 graus e,alternativamente, entre 5 e 30 graus. Ângulos mais altosformados entre a junta frangível 49 e o eixo longitudinal L-L resultam em maior espaço vertical nas extremidadesexternas dos segmentos de cinto que podem ser ocupados porzonas de fixação 57, enquanto os ângulos mais baixosaumentam o comprimento dos segmentos de cinto. Por exemplo,se os segmentos de cinto resultantes se destinam a seramarrados com um nó, o ângulo α pode situar-se na faixa de 1a 20 graus. Conforme descrito acima no que se refere àsFiguras 6A a 6C, a junta frangivel 4 9 pode abranger atotalidade da distância entre as interfaces laterais opostas119a e 119b, ou a junta frangivel 49 pode terminar em umaposição para dentro de uma ou de ambas as interfaceslaterais.
Deve-se considerar que os exemplos acima sãosomente ilustrativos quanto a modalidades exemplares, e quea junta frangivel 4 9 pode assumir qualquer configuraçãogeométrica conforme se deseje, para produzir os segmento decinto correspondentes que podem ser fixados um ao outro ouao chassi, ou ainda amarrados juntos em um nó. Por exemplo,embora a junta frangivel 4 9 tenha sido ilustrada comoestendendo-se de modo substancialmente eqüidistante entreas bordas superior e inferior do cinto 31, a junta 49poderia, alternativamente, ser deslocada em direção a umadas bordas se, por exemplo, um segmento de cinto sedestinasse a permanecer preso ao chassi, e o outro segmentode cinto formasse uma extremidade livre com área suficientepara uma zona de fixação 57.
Conforme descrito acima, tanto o chassi 100 como oelemento de cinto 31 podem tornados extensíveis ousubstancialmente não-extensíveis na direção do eixogeométrico longitudinal do cinto L-L. A operação do cinto 31pode depender de o chassi 100 e/ou o cinto 31 seremextensíveis, conforme será agora descrito com referência àsFiguras de 3Δ a 3C, 4, de 5A a 5F e 6, considerando-se que aoperação do cinto 31 é igualmente aplicável a qualquer dasconfigurações ilustradas nas Figuras de IA a D, ou em suasalternativas.
Se, por exemplo, o chassi 100 for extensível e ocinto 31 for substancialmente não-extensível, então aregião de cinto 33 pode ser configurada de modo a ter umcomprimento relaxado ou, alternativamente, um comprimentoestendido, que é grande o suficiente para passar sobre osquadris do usuário durante a aplicação. Alternativamente,se o cinto 31 tem um comprimento e uma posição que oimpedem de ser estendido para que possa ser puxado até acintura do usuário, a junta frangível 49 pode ser rompidaantes ou durante a aplicação da peça de vestuário 20, demodo que a região de cinto 33 do chassi 100 possa serestendida conforme passa sobre os quadris do usuário. Umavez que a peça de vestuário 20 tenha sido puxada até suaposição na cintura do usuário, o cinto 31 pode serapertado para criar uma força de contração no cinto, aqual é aplicada ao chassi 100 para otimizar o ajuste dapeça de vestuário 20 na cintura do usuário, quando asextremidades externas 53a e 53b forem presas ao chassi 100ou uma à outra. Deve-se considerar que, como a cintura dousuário pode ter uma circunferência maior do que o cinto31 poderia acomodar antes de a junta frangível 49 serrompida, as extremidades livres 53a e 53b podem estarlongitudinalmente espaçadas uma em relação à outra, mesmodepois de terem sido puxadas uma em direção à outra efixadas ao chassi 100. Por outro lado, se o cinto 31definir um comprimento que é suficiente para permitir queo chassi 100 seja estendido para passar sobre os quadrisdo usuário durante a aplicação da peça de vestuário 20, ousuário não precisa romper a junta frangivel 49 até que adita peça de vestuário 20 tenha sido aplicada à cintura dousuário.
Como outro exemplo, se tanto o chassi 100 como ocinto 31 forem extensíveis, o chassi 100 pode definir umacircunferência estendida na região de cinto 33 que é grandeo suficiente para ajustar-se sobre os quadris do usuáriodurante a aplicação. Se o cinto 31 definir um comprimentoestendido que é grande o suficiente para ajustar-se sobreos quadris do usuário, a peça de vestuário 20 pode seraplicada ao usuário e posicionada em sua cintura antes quea junta frangivel 49 seja rompida. Uma vez que a juntafrangivel 49 tenha sido rompida, o cinto 31 pode, então,ser estendido puxando-se ao menos uma das extremidadeslivres 53a e 53b para longe de sua zona de conexão 55correspondente, para obter uma força de compressão nocinto, a qual é aplicada ao chassi. As extremidadesexternas 53a e 53b podem, então, ser fechadas conforme sedeseje. Alternativamente, se o cinto 31 for menosextensível do que o chassi 100, de modo que o chassi 100não possa ser estendido para ajustar-se sobre os quadris dousuário durante a aplicação da peça de vestuário 20, entãoo usuário pode romper a junta frangivel 49 antes ou durantea aplicação da dita peça de vestuário 20. O versado natécnica reconhecerá que a junta frangivel 49 pode, caso sedeseje, ser rompida antes ou durante a aplicação da peça devestuário 20 ao usuário, mesmo que o cinto 31 tenhacomprimento suficiente ou seja suficientemente extensívelpara acomodar os quadris do usuário e/ou sua região dacintura, durante a aplicação da peça de vestuário 20. Deve-se considerar que o cinto 31 pode ser fornecido em umestado pré-esticado que proporciona uma força de contraçãoinicial ao chassi 100, sendo que nesse caso o chassi 100terá uma abertura para a cintura 144 contraída.
Como ainda outro exemplo, se tanto o chassi 100como o cinto 31 são substancialmente não-extensíveis, ochassi 100 pode ser fornecido com uma circunferência naregião da cintura que é ao menos substancialmente igualàquela dos quadris do usuário. Se o cinto 31 tivercomprimento suficiente para não impedir que o chassi 100seja puxado sobre os quadris do usuário, o usuário terá aopção de romper a junta frangível 4 9 após a peça devestuário 20 ter sido puxada para sua posição na cintura dousuário. Alternativamente, se o cinto 31 tiver umcomprimento que limita o tamanho do chassi 100 na região dacintura, de tal modo que o cinto impeça o chassi 100 de serpuxado sobre os quadris do usuário, o usuário pode romper ajunta frangível antes ou durante a aplicação da peça devestuário 20 ao usuário e, subseqüentemente, apertar eprender as extremidades livres 53a e 53b, uma vez que apeça de vestuário 20 tenha sido posicionada de modo que ocinto 31 esteja alinhado à cintura do usuário.
Como mais um outro exemplo, se o chassi 100 forsubstancialmente não-extensível e o cinto 31 forextensível, o chassi 100 definirá uma circunferênciasuficiente para permitir que o chassi passe sobre osquadris do usuário durante a aplicação da peça de vestuário20. Se o cinto 31 não for pré-esticado, então a peça devestuário 20 se ajustará sobre os quadris do usuário, e ajunta frangivel 4 9 poderá ser rompida uma vez que a peça devestuário 20 tenha sito adequadamente posicionada nacintura do usuário (ou antes, caso se deseje) . Além disso,o cinto 31 pode ser pré-esticado e pode definir umcomprimento não-estendido que é menor que aquele necessáriopara permitir que o cinto 31 e o chassi 100 sejam puxadossobre os quadris do usuário, sem que ocorra extensão docinto 31. Alternativamente ou adicionalmente, o cinto pré-esticado 31 pode aplicar uma força de contração ao chassi100 que, por sua vez, define uma abertura para a cintura144 contraída, a qual não pode ser facilmente estendidapara ajustar-se sobre os quadris do usuário durante aaplicação da peça de vestuário. Nesse caso, a juntafrangivel 4 9 precisa ser· rompida antes ou durante aaplicação da peça de vestuário 20. Se o cinto 31 forsuficientemente extensível para permitir que o cinto e ochassi sejam puxados sobre os quadris do usuário, a juntafrangivel 4 9 poderá ser rompida uma vez que a peça devestuário 20 tenha sido adequadamente posicionada nacintura do usuário (ou antes, caso se deseje).
Exemplos de peças de vestuário de puxardescartáveis exemplares
Conforme mostrado nas Figuras 8-13, uma porção deextremidade de um artigo absorvente, ilustrado como umexemplo de peça de vestuário semelhante a calças, tambémmencionado como uma calça ou uma peça de vestuário de puxar20, é configurada como uma região da cintura anterior 36. Aporção de extremidade longitudinalmente oposta da peça devestuário de puxar 20 está configurada como uma região dacintura posterior 38. Uma porção intermediária da peça devestuário de puxar 20 estendendo-se longitudinalmente entrea região da cintura anterior 36 e a região da cinturaposterior 38 está configurada como uma região do gancho 37.
O chassi 100 tem uma borda lateral esquerda 137aestendendo-se longitudinalmente, e uma borda lateraldireita 137b lateralmente oposta e estendendo-selongitudinalmente, com ambas as bordas laterais do chassiestendendo-se longitudinalmente entre a borda da cinturaanterior 136 e a borda da cintura posterior 138. O chassi100 tem uma superfície interna 102 e uma superfícieexterna 104. O chassi 100 também tem um eixo longitudinal42 do chassi (estendendo-se em orientação genericamenteparalela ao eixo lateral T do cinto 31) estendendo-se demaneira eqüidistante entre as bordas laterais 137a e 137b,e um eixo lateral 44 do chassi estendendo-se em orientaçãoperpendicular ao eixo longitudinal 42 do chassi(estendendo-se em orientação genericamente paralela aoeixo geométrico longitudinal do cinto L-L), estendendo-sede maneira eqüidistante entre as bordas de extremidade 136e 138. O eixo longitudinal 42 do chassi se estende atravésdo ponto médio da borda da cintura anterior 136, e atravésdo ponto médio da borda da cintura posterior 138 do chassi100. O eixo lateral 44 do chassi se estende através doponto médio da borda lateral esquerda 137a, e através doponto médio da borda lateral direita 137b do chassi 100. Oexemplo de chassi 100 mostrado na Figura 8 tem,adicionalmente, abas laterais lateralmente opostas 147a e147b estendendo-se longitudinalmente, as quais sãodescritas abaixo com mais detalhes.
A estrutura básica da peça de vestuário de puxar20 inclui, também, um conjunto absorvente 200 que estáfixado ao chassi 100. O conjunto absorvente 200 tem umaborda anterior 236 estendendo-se lateralmente na região dacintura anterior 36, e uma borda posterior 238longitudinalmente oposta e estendendo-se lateralmente naregião da cintura posterior 38. 0 conjunto absorvente 200tem uma borda lateral esquerda 237a estendendo-selongitudinalmente, e uma borda lateral direita 237blateralmente oposta e estendendo-se longitudinalmente, comambas as bordas laterais do conjunto absorvente estendendo-se longitudinalmente entre a borda anterior 236 e a bordaposterior 238. O conjunto absorvente 200 tem uma superfícieinterna 202 e uma superfície externa 204. O conjuntoabsorvente 200 pode estar disposto simetricamente emrelação a um ou ambos os eixos longitudinal 42 e lateral 44do chassi. Alternativamente, o conjunto absorvente 200 podeestar disposto assimetricamente em relação a um ou ambos oseixos longitudinal 42 e lateral 44 do chassi. Por exemplo,o conjunto absorvente 200, mostrado na Figura 8, estádisposto simetricamente em relação ao eixo longitudinal 42do chassi, e assimetricamente em relação ao eixo lateral 44do chassi. Em particular, o conjunto absorvente 200,mostrado na Figura 8, está disposto assimetricamente emdireção à região da cintura anterior 36.As respectivas borda anterior 236, borda posterior238, borda lateral esquerda 237a e borda lateral direita237b do conjunto absorvente 200 podem situar-se para dentrodas respectivas borda da cintura anterior 136, borda dacintura posterior 138, borda lateral esquerda 137a e bordalateral direita 137b do chassi 100, conforme o exemplo depeça de vestuário de puxar 20 mostrado na Figura 8. Essaconfiguração em que uma ou mais bordas do conjuntoabsorvente 200 situam-se para dentro das bordascorrespondentes do chassi 100 pode ser desejável, porexemplo, para permitir que as uma ou mais camadasrelativamente mais flexíveis, adjacentes às bordas dochassi, se conformem ao corpo do usuário e formem, assim,vedações eficazes semelhantes a guarnições junto à pele dousuário, sem que sejam restritas por um conjunto absorventerelativamente mais espesso e relativamente menos flexível.Alternativamente, uma ou mais das bordas do conjuntoabsorvente 200 pode coincidir com uma ou mais bordascorrespondentes do chassi 100.
As interfaces laterais fechadas 119a e 119bdefinem, em parte, as aberturas contínuas e fechadas paraas pernas esquerda e direita 125a e 125b, respectivamente,e uma abertura contínua e fechada para a cintura 144,adaptada para ajustar-se e guarnecer as pernas e a cinturado usuário, respectivamente, conforme a peça de vestuário20 é puxada para cima até a região do baixo torso dousuário. As interfaces laterais 119a e 119b podem serformadas em uma configuração fechada de acordo comquaisquer técnicas ou métodos conhecidos na técnica. Porexemplo, as interfaces 119a e 119b podem ser formadas comuma junção, a qual pode incluir uma união formada porselagem a quente, como união por ultra-som, união por altapressão, união por RF (radiofreqüência), união por arquente, união por ponto aquecido e similares, conformeserá apreciado pelo versado na técnica. Diversasconfigurações adequadas de calças são apresentadas naspatentes U.S. n° 5.246.433 (concedida em 21/09/1993 aMargaret H. Hasse, et al) , U.S. n° 5.569.234 (concedida em29/10/1996 a Kenneth B. Buell, et al) , U.S. n° 6.120.487(concedida em 19/09/2000 a Gregory Ashton), U.S. n°6.120.489 (concedida em 19/09/2000 a Larry Johnson, etal), U.S. n° 4.940.464 (concedida em 10/07/1990 a Paul T.Van Gompel), U.S. n° 5.092.861 (concedida em 03/03/1992 aHironori Nomura et alj , U.S. n° 5.897.545 (concedida em27/04/1999 a Mark James Kline, et al) e U.S. n° 5.957.908(concedida em 28/09/1999 a Mark James Kline, et al) , e napublicação de patente U.S. n° 2003/0233082 Al (publicadaem 18/12/2003 por Mark J. Kline, et al).
Alternativamente, as interfaces laterais fechadas119a e 119b podem ser formadas conforme apresentado naspatentes U.S. n° 5.779.831 (concedida em 14/07/1998 aChristoph Schmitz), U.S. n° 5.772.825 (concedida em30/06/1998 a Christoph Schmitζ), U.S. n° 5.607.537(concedida em 04/03/1997 a Larry Johnson, et al) , U.S. n°5.622.589 (concedida em 22/04/2997 a Larry Johnson, et al),U.S. n° 5.662.638 (concedida em 02/09/1997 a Larry Johnson,et al) , U.S. n° 6.042.673 (concedida em 28/03/2000 a LarryJohnson, et al) e U.S. n° 6.726.792 (concedida em27/04/2004 a Larry Johnson, et al). Diversos métodos deprocessamento para a obtenção de peças de vestuário depuxar absorventes são bem conhecidos na técnica. Um dessesprocessos utiliza uma faca final seguida de uma lâmina deinserção reciprocante, que empurra o chumaço de umaorientação horizontal para uma orientação vertical, e umaesteira transportadora a vácuo que segura o chumaço atravésde uma unidade de junção lateral de alta pressão. A unidadede junção lateral é seguida de uma máquina de cortelongitudinal, que apara as bordas das calças para criar umaborda de junção acabada. Um método alternativo apresentadonas patentes anteriormente mencionadas envolve o corte dochumaço pela faca final e a dobragem em dois do chumaço,coletando os chumaços em um empilhador do tipo "rodad'água" (uma roda giratória dotada de fendas). A união éobtida enquanto o chumaço é mantido em seu lugar na rodagiratória.
Alternativamente, com referência às Figuras 8 e14A, uma região da borda lateral esquerda 145a (definidacomo uma região adjacente à borda lateral esquerda 137a eincluindo a borda lateral esquerda 137a) na zona de conexãoanterior esquerda 143a (isto é, na região da cinturaanterior 36) pode ser sobreposta com a região da bordalateral esquerda 145a na zona de conexão posterior 150a(isto é, na região da cintura posterior 38) em umaconfiguração de superfície interna para superfície externa(ou vice-versa). Da mesma forma, uma região de bordalateral direita 145b (definida como uma região adjacente àborda lateral direita 137b e incluindo a borda lateraldireita 137b) na zona de conexão anterior direita 143b(isto é, na região da cintura anterior 36) pode sersobreposta com a região de borda lateral direita 145b nazona de conexão posterior 150b (isto é, na região dacintura posterior 38) em uma configuração de superfícieinterna para superfície externa (ou vice-versa) .Conseqüentemente, as interfaces laterais esquerda e direita119a e 119b podem ser fechadas mediante a sobreposição daszonas de conexão 143 e 150, por meio de qualquer elementode fechamento 127 adequado, permanente ou que pode tornar aser fechado, como uma junção do tipo descrito acima, ou umadesivo, um coesivo, uma configuração em aba e fenda ou pormeio de fixação por gancho e laço. Deve-se considerar que aunião das regiões de borda lateral 145a e 145b faz com queas bordas laterais 137a e 137b sejam correspondentementeunidas indiretamente, por meio das regiões de borda lateral145a e 145b.
Alternativamente, com referência às Figuras 8 e14B, as interfaces laterais fechadas 119a e 119b sãoformadas mediante a dobragem em dois do chassi 100, de modoque as regiões de borda lateral esquerda e direita 145a e145b, na região da cintura anterior adjacente à borda dacintura anterior 136, se sobreponham às regiões de bordalateral esquerda e direita 145a e 145b, respectivamente, naregião da cintura posterior adjacente à borda da cinturaposterior 138, em uma configuração de superfície internapara superfície interna. Nessa configuração, a borda dacintura anterior 136 pode estar substancialmente alinhadacom a borda da cintura posterior 138, e a borda lateral137a nas regiões de cintura anterior e posterior pode,também, estar substancialmente alinhada, como podem estaras regiões de cintura anterior e posterior da borda lateral137b. 0 chassi dobrado 100 é, então, fixado às regiões deborda lateral 145a e 145b nas zonas de conexão 143 e 150,respectivamente (Figura 8), mediante o uso de qualquerelemento de fechamento 127 adequado, permanente ou que podetornar a ser fechado, formando assim uma peça de vestuáriode puxar que define aberturas continuas para as pernasesquerda e direita 125a e 125b, respectivamente, e umaabertura continua e fechada para a cintura 144.
Ainda alternativamente, com referência às Figuras8 e 14C, as interfaces laterais fechadas 119a e 119b podemser formadas mediante a dobragem em dois do chassi 100, demodo que as regiões de borda lateral esquerda e direita145a e 145b, adjacentes à borda da cintura anterior 136, sesobreponham às regiões de borda lateral esquerda e direita145a e 145b, respectivamente, adjacentes à borda da cinturaposterior 138 em uma configuração de superfície externapara superfície externa. Nessa configuração, a borda deextremidade anterior 136 pode estar substancialmentealinhada com a borda de extremidade posterior 138. O chassidobrado 100 é, então, fixado às regiões de borda lateral145a e 145b nas zonas de conexão 143 e 150, respectivamente(Figura 8), mediante o uso de qualquer elemento defechamento 127 adequado, permanente ou que pode tornar aser fechado, formando assim uma peça de vestuário de puxarque define aberturas continuas para as pernas esquerda edireita 125a e 125b, respectivamente, e uma aberturacontinua e fechada para a cintura 144.
Além disso, o versado na técnica compreenderá queas interfaces laterais 119a e 119b podem ser fechadas pormeio de um elemento de fechamento passível de tornar a serfechado, o qual pode ser aberto e tornar a ser fechado demodo não-destrutivo. Exemplos de elementos de fechamento quepodem tornar a ser fechados incluem fechos de gancho e laço,fechos de mola, fechos de aba e fenda, coesivos, adesivosdescoláveis e similares.
Exemplos de elementos de fechamento são descritosnas patentes U.S. n° 6.432.098 (concedida em 13/08/2002 aKline et al) e U.S. n° 6.880.211 (concedida em 19/04/2005 aJackson et al), e na publicação de patente U.S. n°2003/0233082 (publicada em 18/12/2003 por Kline et al).
O termo "pré-fechado" refere-se a um artigoabsorvente que pode ser fechado pelo usuário final eformado em uma peça de vestuário semelhante a calças antesda aplicação da dita peça de vestuário ao usuário. O termo"pré-formado" refere-se a um artigo absorvente que foiformado em uma peça de vestuário semelhante a calçasdurante a embalagem, de modo que o usuário final recebe oartigo sob a forma de uma peça de vestuário semelhante acalças que pode ser diretamente aplicada ao usuário.
Agora com referência à Figura 14D, o cinto 31 podeser fixado ao chassi 100 antes da criação das interfaceslaterais correspondentes (ilustradas como interface lateralesquerda 119a). Especificamente, a porção de cinturaposterior da borda lateral esquerda 137a é fixada ao cinto31 na zona de conexão 55, e a zona de conexão 55 é, por suavez, fixada à porção de cintura anterior da borda lateralesquerda 137a, de modo que as porções de cintura anterior eposterior da borda lateral esquerda 137a sejam indiretamentefixadas por meio do cinto 31. Alternativamente ouadicionalmente, a porção de cintura anterior da bordalateral esquerda 137a pode estar fixada à porção de cinturaposterior da borda lateral esquerda 137a. Embora a Figura14D ilustre o cinto 31 estando integrado à interface lateral119a formada em uma configuração de superfície externa parasuperfície externa do tipo mostrado na Figura 14C, deve-seconsiderar que o cinto 31 poderia, em vez disso, ser formadoem qualquer tipo de interface fechada conhecida pelo versadona técnica.
Deve-se compreender, ainda, que o cinto 31poderia ser fixado ao chassi 100 antes da formação de umaou ambas as abas laterais 147a e 147b, sendo portantodobrado para dentro quando as abas laterais fossem formadasou, alternativamente, o cinto 31 poderia ser fixado aochassi após a formação de uma ou ambas as abas laterais, demodo que o cinto pudesse ser dobrado para dentro em umarelação de sobreposição com as abas laterais. Em ambas asmodalidades, uma vez que o chassi é formado em calças depuxar, o cinto pode ser posicionado dentro de uma ou deambas as interfaces laterais fechadas 119a e 119b.
Em modalidades nas quais o cinto 31 está tanto naregião da cintura anterior como na região da cinturaposterior, especificamente quando os cintos 31 estãodispostos nas bordas de extremidade da cintura 136 e 138, ocinto 31 pode ser adicionado ao chassi 100 antes que esteseja passado pela faca final, que é a etapa de processo quesepara a manta continua do chassi em produtos distintosindividuais, cortando assim o cinto 31, de modo que esteseja separado em uma porção de cinto anterior em um chassie porções de cinto posterior em um chassi separadoanteriormente anexado.
Descrição do chassi
Com referência, também, às Figuras de 15 a 20, ochassi 100 é mostrado em configuração plana antes de as abaslaterais 147a e 147b serem formadas mediante a dobragem deporções do chassi 100 lateralmente para dentro, isto é, emdireção ao eixo longitudinal do chassi 42, para formar tantoas respectivas abas laterais 147a e 147b como as bordaslaterais 137a e 137b do chassi 100, conforme mostrado nasFiguras de 8 a 13. Nessa condição de estar estendido eplano, o chassi 100 tem uma borda lateral externa esquerda155a estendendo-se longitudinalmente, e uma borda lateralexterna direita 155b lateralmente oposta e estendendo-selongitudinalmente. Ambas as bordas laterais externas dochassi estendem-se longitudinalmente entre a borda dacintura anterior 136 e a borda da cintura posterior 138.Conforme descrito abaixo com mais detalhes, quando as abaslaterais 147a e 147b são formadas pela dobragem de porçõesdo chassi 100 lateralmente para dentro, as bordas lateraisexternas 155a e 155b do chassi formam as respectivas bordasproximais 157a e 157b das ditas abas laterais 147a e 147b.
O chassi 100 inclui uma camada inferiorimpermeável à água 26 definindo uma superfície externa quese destina a ficar posicionada em direção a roupas que sãovestidas sobre a peça de vestuário de puxar 20. A camadainferior 26 pode ser formada a partir de películas depolietileno e outras poliolefinas ou pode,alternativamente, ser formada como estruturasmulticamadas, como laminados de uma película e um não-tecido ou, alternativamente, como um laminado com duascamadas de não-tecido, conforme será compreendido peloversado na técnica. Uma camada inferior laminada podeestar orientada com o não-tecido disposto exteriormente,de modo a proporcionar uma camada externa com toque eaparência mais similares a tecido do que seriaproporcionado caso se usasse a película como camada maisexterna.
O chassi 100 pode incluir, ainda, um forrointerno 22 fixado à camada inferior 26. Conforme ilustradonas Figuras 15 e 16, o forro interno 22 pode se estenderaté a mesma largura e o mesmo comprimento que a camadainferior 26. O forro interno 22 pode formar uma porção dasuperfície interna 102 do chassi 100 que se destina a sercolocada de encontro ao corpo do usuário. Conseqüentemente,o forro interno 22 pode ser formado de um material macioque não irritará a pele do usuário, e pode servir paraisolar a pele do usuário de uma porção da camada inferior26. Isso pode ser desejado, por exemplo, quando a peça devestuário de puxar 20 é usada sob condições em que ocontato entre a pele e uma película de camada inferiorpoderia ser desconfortável. Muitos materiais adequados parao forro interno 22 são bem conhecidos na técnica, incluindoraiom e não-tecidos sintéticos, como polipropileno,polietileno ou poliéster de fiação continua ou cardados.
De acordo com uma modalidade alternativa, uma oumais das bordas do forro interno 22 pode situar-se paradentro das bordas da camada inferior 26. Com referência àFigura 8, por exemplo, somente estão expostas as porções doforro interno 22 situadas nas lacunas entre a bordaanterior 236 do conjunto absorvente 200 e a borda dacintura anterior 136 do chassi 100, e entre a bordaposterior 238 do conjunto absorvente 200 e a borda dacintura posterior 138 do chassi 100, enquanto o restante doforro interno 22 está coberto pelo conjunto absorvente 200e as abas laterais 147a e 147b. Portanto, uma faixa deforro interno 22 estendendo-se lateralmente e disposta nalacuna presente na região da cintura anterior 36, e umafaixa similar de forro interno 22 estendendo-selateralmente e disposta na lacuna presente na região dacintura posterior 38 podem ser suficientes para isolar apele do usuário da camada inferior 26 nessas duas lacunas.
Conforme mostrado nas Figuras de 8 a 13, ochassi 100 inclui abas laterais estendendo-selongitudinalmente e lateralmente opostas 147a e 147b, queestão dispostas na porção interna da peça de vestuário 20.As abas laterais 147a e 147b podem ser formadas mediante adobragem de porções do chassi 100 lateralmente paradentro, para formar tanto as respectivas abas laterais147a e 147b, como as bordas laterais 137a e 137b do chassi100. Alternativamente, as abas laterais 147a e 147b podemser formadas mediante a fixação de uma ou mais camadasadicionais ao chassi 100, seja nas respectivas bordaslaterais 137a e 137b do dito chassi 100, seja em posiçãoadjacente às mesmas.
As porções de uma camada inferior em película 26que são dobradas lateralmente para dentro para formar asabas laterais podem entrar em contato com a pele de umusuário durante o uso da peça de vestuário de puxar 20. Noentanto, as cristas e sulcos alternados nessa camadainferior de película que foi deformada de modo a tornar-seextensível podem proporcionar canais através dos quais o arpode passar, para aliviar qualquer preocupação referente aesse contato entre a camada inferior de película e a pele.
Em modalidades nas quais porções do chassi 100 sãodobradas lateralmente para dentro para formar as abaslaterais 147a e 147b, o dito chassi 100 pode simplesmenteser dobrado de maneira frouxa, ou pode ser vincado ao longode uma porção de cada uma de suas bordas laterais 137a e137b. Por exemplo, pode ser desejável formar vincos ao longode porções das bordas laterais 137a e 137b na região dogancho 37, de modo a conferir uma aparência de melhoracabamento à peça de vestuário 20. Alternativamente, ou emadição à vincagem, uma porção de cada uma das abas lateraisdobradas 147a e 147b adjacentes às bordas laterais 137a e137b podem ser fixadas à superfície interna 102 do chassi100, para a obtenção de um resultado similar.
A aba lateral esquerda 147a define uma bordaproximal 157a, e a aba lateral direita 147b define umaborda proximal 157b. No exemplo de peça de vestuário 20mostrado na Figura 8, a borda proximal 157a e a bordaproximal 157b situam-se lateralmente para dentro dasrespectivas bordas laterais esquerda 237a e direita 237bdo conjunto absorvente 200, enquanto a aba do ladoesquerdo 147a e a aba do lado direito 147b se sobrepõem,assim, ao conjunto absorvente 200. Essa configuraçãosobreposta pode ser desejável para conferir uma aparênciade melhor acabamento à peça de vestuário 20, em comparaçãoàquela conferida por uma configuração não-sobreposta.
Alternativamente, a aba do lado esquerdo 147a e a aba dolado direito 147b não se sobrepõem ao conjunto absorvente200, por exemplo quando a borda proximal 157a e a bordaproximal 157b estão dispostas lateralmente para fora dasrespectivas bordas laterais esquerda 237a e direita 237bdo conjunto absorvente 200.
Novamente com referência à Figura 8, a aba dolado esquerdo 147a e a aba do lado direito 147b se estendempelo comprimento total do chassi 100 entre a borda dacintura anterior 136 e a borda da cintura posterior 138.
Essa configuração por todo o comprimento pode ser desejávelpara minimizar a quantidade de material desperdiçado, bemcomo a dificuldade associada à fabricação da peça devestuário de puxar 20, especialmente quando o método usadopara fabricar a dita peça de vestuário 20 exige aintrodução de material, ou materiais, para o chassi 100 soba forma de uma ou mais mantas continuas. Alternativamente,as abas laterais podem ser mais curtas e se estender menosque o total da distância entre a borda da cintura anterior136 e a borda da cintura posterior 138. Essa configuraçãomais curta pode ser desejável para minimizar a quantidadetotal de material utilizado na fabricação da peça devestuário de puxar 20.
Cada uma das abas laterais 147a e 147b estáfixada à superfície interna 102 do chassi 100, em zonas deconexão situadas na região da cintura anterior 36 e naregião da cintura posterior 38. Por exemplo, as abaslaterais 147a e 147b são fixadas à superfície interna 102do chassi 100 em zonas anteriores de conexão adesivalongitudinalmente orientadas 151 e zonas posteriores deconexão adesiva longitudinalmente orientadas 152 (maisclaramente visíveis na Figura 15) . Em particular, a aba dolado esquerdo 147a está fixada à superfície interna 102 dochassi 100 em zonas opostas de conexão adesivalongitudinalmente orientadas 151a e 152a. A zona de conexão151a está disposta em posição adjacente à borda proximal157a da aba do lado esquerdo 147a, próximo à borda dacintura anterior 136, enquanto a zona de conexão 152a estádisposta em posição adjacente à borda proximal 157a,próximo à borda da cintura posterior 138. De maneirasimilar, a aba do lado direito 147b está fixada àsuperfície interna 102 do chassi 100 em zonas opostas deconexão adesiva longitudinalmente orientadas 151b e 152b. Azona de conexão 151b está disposta em posição adjacente àborda proximal 157b da aba do lado direito 147b, próximo àborda da cintura anterior 136, enquanto a zona de conexão152b está disposta em posição adjacente à borda proximal157b, próximo à borda da cintura posterior 138. As zonas deconexão adesiva podem ter áreas de tamanho igual oudesigual. Por exemplo, as zonas de conexão adesivaanteriores orientadas longitudinalmente, 151a e 151b, podemter um tamanho, enquanto as zonas de conexão adesivaposteriores orientadas longitudinalmente, 152a e 152b,podem ter outro tamanho.
Adicionalmente, ou alternativamente, as abaslaterais 147a e 147b pode ser fixadas às zonas anterior eposterior de conexão adesiva orientada lateralmente 153 e154, respectivamente. Especificamente, a aba do ladoesquerdo 147a está fixada à superfície interna 102 dochassi 100 nas zonas opostas de conexão adesiva orientadalateralmente 153a e 154a. A zona adesiva 153a está dispostaem posição adjacente à borda da cintura anterior 136,enquanto a zona de conexão adesiva 154a está disposta emposição adjacente à borda da cintura posterior 138. Demaneira similar, a aba do lado direito 147b está fixada àsuperfície interna 102 do chassi 100 em zonas opostas deconexão adesiva orientada lateralmente 153b e 154b. A zonade conexão 153b está disposta em posição adjacente à bordada cintura anterior 136, enquanto a zona de conexão 154bestá disposta em posição adjacente à borda da cinturaposterior 138. As zonas de conexão adesiva podem ter áreasde tamanho igual ou desigual. Por exemplo, as zonas deconexão adesiva anteriores orientadas lateralmente, 153a e153b, podem ter um tamanho, enquanto as zonas de conexãoadesiva posteriores orientadas lateralmente, 154a e 154b,podem ter outro tamanho.
Alternativamente, cada zona de conexão pode seestender lateralmente ao longo de toda a largura darespectiva aba lateral. Por exemplo, uma zona de conexãoadesiva orientada lateralmente pode se estenderlateralmente desde a borda lateral esquerda do chassi 137aaté a borda da aba lateral esquerda 157a, fixando assimtoda a largura da aba lateral esquerda 147a, adjacente àborda da cintura anterior 136, à superfície interna 102 dochassi 100. Em modalidades nas quais a borda anterior 236ou a borda posterior 238 do conjunto absorvente 200coincide com as respectivas bordas da cintura anterior 136ou posterior 138 do chassi 100, e as abas laterais 147a e147b se sobrepõem ao conjunto absorvente 200, as abaslaterais 147a e 147b podem ser fixadas ao conjuntoabsorvente 200 em vez de, ou em adição a, serem fixadas àsuperfície interna 102 do chassi 100.
Entre as zonas de conexão, as bordas proximais157a e 157b das abas laterais 147a e 147b permanecem nãofixadas à superfície interna 102 do chassi 100, ou aoconjunto absorvente 200. Além disso, entre as zonas deconexão cada aba lateral inclui, de preferência, umelemento elástico de aba longitudinalmente extensível, queestá fixado em posição adjacente à borda proximal da abalateral mediante qualquer um dentre muitos meios bemconhecidos. Cada um desses elementos elásticos de aba podeestar fixado ao longo de todo o seu comprimento, ou aolongo de apenas uma porção do mesmo. Por exemplo, esse tipode elemento elástico de aba pode estar fixado somente emsuas extremidades longitudinalmente opostas, ou próximo aestas, e pode não estar fixado na metade de seucomprimento. Esse elemento elástico de aba pode estardisposto na região do gancho 37, e pode se estender paradentro de uma ou ambas as regiões de cintura anterior 36 eposterior 38. Por exemplo, no exemplo de chassi 100mostrado na Figura 8, um fio elástico 167a é fixado emposição adjacente à borda proximal 157a da aba lateralesquerda 147a, e se estende para dentro tanto da região dacintura anterior 36 como da região da cintura posterior 38.
De maneira similar, um fio elástico 167b está fixado emposição adjacente à borda proximal 157b da aba lateraldireita 147b, e se estende para dentro tanto da região dacintura anterior 36 como da região da cintura posterior 38.
Cada elemento elástico de aba pode estarencerrado dentro de uma bainha dobrada. Por exemplo, noexemplo de chassi 100 mostrado nas Figuras 11 e 12, o fioelástico 167a está encerrado dentro de uma barra 170aformada em posição adjacente à borda proximal 157a da abalateral esquerda 147a, e o fio elástico 167b está encerradodentro de uma barra 170b formada em posição adjacente àborda proximal 157b da aba lateral direita 147b.
Alternativamente, o elemento elástico de aba pode ficardisposto entre duas camadas do chassi, por exemplo entre ascamadas de uma camada inferior laminada ou entre uma camadainferior e um forro interno. Como outra alternativa, oelemento elástico de aba pode estar fixado sobre umasuperfície do chassi 100, permanecendo exposto.
Quando estendido, o elemento elástico da abadisposto de modo adjacente a cada borda de aba lateralpermite que esta se estenda até o comprimento plano e não-contraido do chassi 100, conforme mostrado na Figura 8.
Quando deixado relaxar, o elemento elástico de aba secontrai para franzir a porção da borda da aba lateral aolongo da qual o dito elemento elástico de aba está fixado e,assim, torna o comprimento relaxado da borda da aba lateralmenor que o comprimento não-contraido do chassi. Porexemplo, quando o exemplo de peça de vestuário 20 está emuma condição relaxada, conforme mostrado na Figura 21, o fioelástico 167a se contrai para franzir a borda proximal 157ada aba do lado esquerdo 147a, e o fio elástico 167b secontrai para franzir a borda proximal 157b da aba do ladodireito 147b. As forças de contração dos fios elásticos 167ae 167b são transmitidas das respectivas zonas de conexãoanteriores 151a e 151b para a superfície interna 102 dochassi 100 na região da cintura anterior 36. De maneirasimilar, as forças de contração dos fios elásticos 167a e167b são transmitidas das respectivas zonas de conexão 152ae 152b para a superfície interna 102 do chassi 100 na regiãoda cintura posterior 38. Essas forças de contração puxam aregião da cintura anterior 36 e a região da cinturaposterior 38 uma em direção à outra e, assim, curvam a peçade vestuário 20 de modo que assuma um formato de "U", cujaparte interior é formada pelas porções da peça de vestuário20 que se destinam a estar voltadas para o corpo do usuário.Como a borda proximal 157a permanece livre entre as zonas deconexão 151a e 152a, a força de contração do fio elástico167a levanta a borda proximal 157a para longe da superfícieinterna 102 do chassi 100. De maneira similar, como a bordaproximal 157b permanece livre entre as zonas de conexão 151be 152b, a força de contração do fio elástico 167b levanta aborda proximal 157b para longe da superfície interna 102 dochassi 100. Conforme mostrado na Figura 21, esselevantamento das bordas proximais 157a e 157b, quando a peçade vestuário 20 se encontra em uma condição relaxada,levanta as abas laterais 147a e 147b em uma posição para quesirvam como barreiras laterais adjacentes às bordas laterais237a e 237b do conjunto absorvente 200.
Quando a peça de vestuário 20 está sendo usada, oformato de "U" relaxado geralmente se conforma ao corpo dousuário, de modo que a região da cintura anterior 36 e aregião da cintura posterior 38 circundem a cintura e aspernas do usuário. Quando a peça de vestuário de puxar 20 éusada dessa maneira, os fios elásticos 167a e 167b tendem amanter as bordas proximais levantadas 157a e 157b das abaslaterais 147a e 147b em contato com o corpo do usuário,formando vedações para ajudar a evitar que os dejetoscorpóreos depositados vazem para fora da peça de vestuáriode puxar 20. 0 espaçamento lateral das bordas proximaislevantadas 157a e 157b é selecionado de modo a permitir odepósito de dejetos corpóreos do baixo torso do usuáriopara dentro do espaço entre as abas laterais levantadas147a e 147b, e assim diretamente sobre o conjuntoabsorvente 200. A largura de cada uma das abas laterais147a e 147b torna-se, com efeito, sua altura quando aporção livre de sua borda proximal 157a e 157b,respectivamente, é levantada, e a aba lateral serve comouma barreira lateral contra vazamentos. Essa altura é, depreferência, selecionada de modo a permitir que as bordasproximais levantadas 157a e 157b se ajustem às dobras daspernas junto ao corpo do usuário, ao mesmo tempo em que oconjunto absorvente 200 é mantido em contato com o corpo.
Conforme ilustrado nas Figuras 8 e 9, o chassi100 pode ter um formato genericamente retangular, o qualpode ser desejável para minimizar a quantidade de materialde descarte e a dificuldade associadas à fabricação da peçade vestuário de puxar 20. Alternativamente, as bordaslaterais do chassi 137a e 137b podem não ser retas, mas simcurvas e/ou picotadas, conferindo assim à peça de vestuáriode puxar 20 um formato geral, na vista em planta, de umaampulheta ou de um "I". Esse tipo de configuração não-retangular pode ser desejável para conferir uma aparênciaajustada à peça de vestuário de puxar 20 quando esta éusada e, ainda, para conferir uma impressão de que a peçade vestuário de puxar 20 se ajustará confortavelmente entreas pernas de um usuário. Pode-se usar qualquer uma dasmuitas técnicas bem conhecidas para formar uma configuraçãonão-retangular do chassi. Por exemplo, o chassi 100 podeser tornado mais estreito na região do gancho 37 que nasbordas da cintura 136 e 138, mediante a remoção de porçõeslateralmente distais do chassi 100 para tornar sua dimensãolateral, no eixo lateral 44 do chassi e adjacente ao mesmo,menor que sua dimensão lateral na borda da cintura anterior136 e adjacente à mesma, e menor que sua dimensão lateralna borda da cintura posterior 138 e adjacente à mesma.Alternativamente, uma porção de cada uma das bordaslaterais 137a e 137b pode ser dobrada lateralmente paradentro, de modo a se obter o mesmo resultado. Essas porçõesdobradas das bordas laterais 137a e 137b podem ser vincadasou fixadas, ou tanto vincadas como fixadas, de modo aimpedir que se desdobrem.
Uma parte ou a totalidade do chassi 100 pode sertornada extensível a um grau maior que a extensibilidadeinerente aos um ou mais materiais a partir dos quais o ditochassi é feito (por exemplo, a camada inferior 26, o forrointerno 22, ou ambos). Vantajosamente, o chassi extensível100 pode exibir um comportamento semelhante a elástico nadireção de alongamento, sem o uso de materiais elásticosadicionados. 0 comportamento semelhante a elástico pode sermodificado e/ou obtido conforme se deseje em um material demanta 325 (Figura 22), conforme descrito mais adiante nestedocumento. Essa extensibilidade adicional pode serdesejável para permitir que o chassi 100 se conforme aocorpo de um usuário durante os movimentos do mesmo. Aextensibilidade adicional pode também ser desejável, porexemplo, para permitir que o usuário de uma peça devestuário de puxar 20 incluindo um chassi 100 e com umtamanho específico antes da extensão, estenda as regiões decintura anterior e/ou posterior 36 e 38, de modo a permitirque a peça de vestuário de puxar seja puxada por sobre osquadris do usuário e, então, se contraia para circundar acintura de um usuário individual cuja circunferência decintura é, tipicamente, menor que a circunferência conformemedição nos quadris do dito usuário. Essa extensão dasregiões de cintura pode conferir à peça de vestuário depuxar 20 um formato genérico de ampulheta, desde que aregião do gancho 37 seja estendida a um grau relativamentemenor que o das regiões de cintura, e pode conferir umaaparência ajustada à peça de vestuário de puxar 20 duranteo uso da mesma. Além do mais, the extensibilidade adicionalpode ser desejável para minimizar o custo da peça devestuário de puxar 20. Especificamente, uma menorquantidade de material é necessária para produzir umafralda capaz de ajustar-se adequadamente a um determinadotamanho de usuário, quando o material é tornado extensívelconforme descrito.
A extensibilidade adicional do chassi 100 nadireção lateral é relativamente mais útil que umaextensibilidade adicional na direção longitudinal. O abdomedo usuário tem a tendência de expandir-se quando este mudasua postura de em pé para sentado, e a correspondenteexpansão abdominal aumenta a circunferência que écircundada pelas bordas de cintura do chassi 100, tornandoparticularmente vantajosa a extensão lateral da região, oudas regiões, de cintura.
A extensibilidade lateral adicional do chassi 100pode ser obtida de diversas maneiras. Por exemplo, um oumais materiais a partir dos quais o chassi 100 é feitopodem ser pregueados mediante qualquer dos muitos métodosconhecidos. Alternativamente, o todo ou uma porção dochassi 100 pode ser feita de um material de manta formadosemelhante a elástico, ou de um laminado formado demateriais de manta, como aqueles descritos nas patentesU.S. n° 5.518.801 (concedida em 21/05/1996 a Chappell etal) , U.S. n° 5.691.035 (concedida em 25/11/1997 a Chappellet al), U.S. n° 5.723.087 (concedida em 03/03/1998 aChappell et al) , U.S. n° 5.891.544 (concedida em 06/04/1999a Chappell et al) e U.S. n° 5.968.029 (concedida em19/01/1999 a Chappell et al). Um exemplo de fragmento 320desse tipo de material de manta formado 325 é mostrado naFigura 22. Esse material de manta formado 325 incluiregiões distintas 310 estendendo-se lateralmente, nas quaiso material original foi alterado mediante gofragem ou outrométodo de deformação para criar um padrão de cristas 312 esulcos 314 alternados, orientados de modo genericamentelongitudinal. O material de manta formado 325 inclui,também, regiões inalteradas 316 estendendo-se lateralmente,situadas entre as regiões alteradas 310 estendendo-selateralmente.
Esse tipo de material de manta formado 325 podeser estendido lateralmente para além de sua dimensãooriginal com a aplicação de uma força relativamente menorque aquela necessária para estender o mesmo material até omesmo ponto, quando não-deformado. Em particular, osefeitos de uma aplicação de forças opostas divergentes,dirigidas de modo genericamente perpendicular às cristas312 e sulcos 314, incluem uma extensão desse material demanta formado ao longo de seu eixo geométrico entre asforças opostas e a geração de uma força de contraçãoresistiva, principalmente nas regiões inalteradas 316. Essaforça de resistência é relativamente menor que a força deresistência gerada pelo mesmo material sob sua formainalterada, quando estendido até o mesmo ponto, ao menosaté um ponto no qual as cristas e sulcos nas regiõesalteradas se tornem planos e comecem a contribuir com aforça de resistência. Portanto, esse tipo de material demanta formado exibe um comportamento extensível, semelhanteàquele dos materiais elásticos tradicionais em termos dafaixa de extensibilidade que é útil para o tipo de extensãolateral desejado para uso em artigos absorventes. Noentanto, esses materiais de manta formados podem ser feitosa partir de materiais relativamente menos dispendiosos, quenão são inerentemente elásticos e cujo uso pode, portanto,conferir uma vantagem em termos do custo de produção dosartigos absorventes.
A faixa de extensibilidade de um material demanta ou de um laminado que é formado conforme descrito napatente U.S. n° 5.518.801 de Chappell et al. pode sercontrolada pelo grau de deformação das regiões alteradas, epode variar desde próximo a zero até um máximo que dependedo material original. Por exemplo, os materiais usados nochassi 100 (por exemplo, na camada inferior 26) do exemplode peça de vestuário de puxar 20 podem, tipicamente, serformados para proporcionar qualquer faixa deextensibilidade desde um mínimo de 20% até um máximo demais de 100% da dimensão original. Em algumas modalidadesda presente invenção, uma porção do chassi 100 pode ter umnível de extensibilidade dentro de uma faixa cujo limiteinferior é definido por e entre 20%, 25% e 30%, e cujolimite superior é definido por e entre 40%, 60% e 80%. Osníveis necessários de extensibilidade são obtidos mediantea aplicação de uma força divergente oposta na direção daextensibilidade, de preferência menor que 393,7 g/cm(1.000 gramas/polegada) e, com mais preferência, menor que275,6 g/cm (700 gramas/polegada). No entanto, deve serfacilmente compreendido que qualquer valor especifico paraa extensibilidade máxima na faixa de aproximadamente 20% aaproximadamente 100% pode ser selecionado para adequar-se auma escolha especifica do tamanho original da peça devestuário 20, e a faixa de tamanhos dos usuários a que sedestinam. Em particular, uma fralda tendo umacircunferência não-estendida especifica da abertura para acintura pode ser adequada ao uso em usuários comcircunferências de cintura na faixa desde igual a essacircunferência não-estendida da abertura para a cintura atéa extensibilidade máxima.
Quando a manta 325 é submetida a um alongamentoaplicado, o material de manta exibe um comportamentosemelhante a elástico conforme se estende na direção doalongamento aplicado e retorna a sua condiçãosubstancialmente não submetida a tensão assim que oalongamento aplicado é removido, a menos que o material demanta seja estendido para além do limite de elasticidade. Aextensibilidade da manta é ajustável mediante a variação daporcentagem da superfície da manta que é compreendida porcristas 312 e sulcos 314. Isso pode ser obtido, porexemplo, mediante a modificação das larguras das cristas312 e dos sulcos 314, e do espaçamento entre as cristas 312e os sulcos 314 adjacentes. Uma porcentagem mais alta decobertura da área do material de manta 325 pelas cristas312 e sulcos irá aumentar a extensibilidade geral da manta325. A manta 325 pode ser submetida a múltiplos ciclos dealongamento aplicado até o limite de elasticidade, semperder sua capacidade de recuperar-se substancialmente.Conseqüentemente, a manta 325 é capaz de retornar a suacondição substancialmente não submetida a tensão assim queo alongamento aplicado é removido (por exemplo, conforme ochassi 100 é puxado sobre a região de cintura do usuário,durante o uso).
A porção anterior lateralmente central 117 e aporção posterior lateralmente central 118 do chassi 100,entre as zonas de conexão de 151 a 154 em que as abaslaterais 147a e 147b estão fixadas à superfície interna 102do chassi 100, adjacente às respectivas bordas da cintura137 e 138, podem ter uma faixa diferente de extensibilidadea partir das porções do chassi 100 nas zonas de conexão.Adicional ou alternativamente, as porções lateralmentecentrais 117 e 118 podem ser extensíveis a um maior ou menor15 grau, quando submetidas a um determinado nível de forças detensão opostas e, portanto, podem apresentar maior ou menorfacilidade de extensão que as porções do chassi nas zonas deconexão de 151 a 154. Por exemplo, se o chassi é tornadouniformemente extensível ao longo de toda a sua larguraantes da formação das abas laterais 147a e 147b, o uso decamadas duplas nas áreas das zonas de conexão após aformação das abas laterais pode ter o efeito de diminuir ograu de extensibilidade lateral daquelas áreas sob umdeterminado nível de forças de tensão opostas, como causadopelas abas laterais agindo como "molas" paralelas queprecisam ser estendidas para estender a porção fixadasubjacente do chassi. Como outro exemplo, as regiõesalteradas nas porções lateralmente centrais do chassi podemser deformadas a um maior ou menor grau do que as regiõesalteradas nas zonas de conexão, para conferir às ditasporções lateralmente centrais uma maior ou menor facilidadede extensão do que aquela das respectivas porções nas zonasde conexão. Essa faixa de extensibilidade diferencial e/ourelação diferencial entre força de tensão e extensibilidadepode ser desejável. Por exemplo, quando as regiões dacintura são lateralmente estendidas, durante a aplicação deuma peça de vestuário de puxar ao o corpo de um usuário,cada região da cintura é, tipicamente, submetida a um nivelgeralmente uniforme de forças de tensão opostas através detoda a sua largura, desde que o usuário segure a peça devestuário 20 nas bordas laterais lateralmente opostas 137a e137b, ou em posição adjacente às mesmas. Se a porçãolateralmente central do chassi apresentar menor facilidadede extensão que as porções nas zonas de conexão, oespaçamento lateral entre as bordas proximais 157a e 157bdas abas laterais 147a e 147b irá aumentar menos, sob umdeterminado nivel de forças de tensão aplicado, do que se aporção lateralmente central apresentasse uma facilidade deextensão igual ou maior que aquela da porções nas zonas deconexão 143a e 143b, e 150a e 150b. Esse efeito de minimizara alteração no espaçamento lateral entre as abas laterais147a e 147b pode ajudar a garantir que a peça de vestuáriode puxar 20 se ajuste ao corpo do usuário conformepretendido ao tornar, por exemplo, mais provável que asbordas proximais 157a e 157b das abas laterais 147a e 147bse ajustem às dobras das pernas junto ao corpo, durante ouso da peça de vestuário de puxar 20.Qualquer um dentre diversos materiais extensíveispodem ser formados conforme descrito na patente U.S. n°5.518.801, de Chappell et al. Por exemplo, uma película, umnão-tecido ou um laminado de um ou mais desses materiaispode ser formada para oferecer a extensibilidade desejada.
Também é possível modificar esse material de mais de umamaneira, formando-o para proporcionar extensibilidade. Porexemplo, uma película que seja originalmente formada pararesistir à permeação de vapor através de sua espessura, epara confinar partículas finas de um material de cargagranular, como carbonato de cálcio, pode ser tratadaconforme descrito na patente U.S. n° 5.518.801 de Chappellet al. para, simultaneamente, proporcionar extensibilidadee criar pequenos orifícios que permitam a passagem de vapord'água através de sua espessura. Portanto, a película podeser simultaneamente tornada extensível e respirável.
Alternativamente, uma porção da camada inferior 26 pode serfranzida e, desse modo, tornada altamente extensível,conforme descrito na patente U.S. n° 5.366.782 (concedidaem 22/11/1994 a Curro, et al). Especificamente, um aparelhopara franzimento inclui cilindros opostos com dentesengrenados que estiram de maneira incrementai e, dessemodo, deformam plasticamente o material formando a camadainferior 26 (ou uma porção da mesma), tornando assim acamada inferior 26 extensível nas regiões franzidas. Em umamodalidade, a camada inferior 26 pode ser franzida em umaporção de pelo menos uma das regiões de cintura anterior ouposterior, enquanto outras regiões podem compreender ummaterial de manta formado estruturado e semelhante aelástico. 0 chassi pode ser franzido por toda a largura emuma ou em ambas as regiões da cintura ou, alternativamente,pode ser franzido sobre somente uma porção da largura dochassi. Em ainda outra modalidade, o chassi 100 pode serfranzido na porção em que as abas laterais 147 se sobrepõeme são unidas ao mesmo nas zonas de conexão 151, 152, 153 e 154.
Além disso, uma vez que a peça de vestuário 20tenha sido posicionada na região do baixo torso do usuário,a manta 325 permite que a peça de vestuário 20 aplique aocorpo do usuário uma força de contração nas regiões decintura anterior e posterior 36 e 38, respectivamente, emum nivel maior que 100 gramas, alternativamente maior que200 gramas e, ainda alternativamente, maior que 300 gramas.
Pode ser desejável, também, que o chassi aplique uma forçade contração, nas regiões da cintura 36 e 38, que sejamenor que 2.000 gramas, alternativamente menor que1.500 gramas e, ainda alternativamente, menor que1.000 gramas. Conforme descrito na patente U.S. n°5.518.801 de Chappell et ai., a força de resistênciaexercida pela manta 325 (isto é, a força de contração) emresposta a um alongamento aplicado pode ser modificada.
Especificamente, a manta pode ser projetada de modo aproduzir virtualmente qualquer força de resistência queseja menor que aquela do material de manta básico, medianteo ajuste da porcentagem da superfície da manta que écompreendida pela primeira e pela segunda regiões. Emrelação ao material de manta, se o dito material tiver umaporcentagem mais alta de cobertura de área compreendendocristas 312 e sulcos 314, será diminuída a força deresistência resultante exercida contra um alongamentoaplicado para uma determinada composição material e área deseção transversal.
Extensão versus força e força de contração podeser determinado pelo método ASTM 882-02, com as seguintesmodificações. Uma amostra representativa do materialextensível disposto na região da cintura precisa sercoletada para o teste. No teste, uma amostra de 5,08 cm por15,24 cm (2 polegadas por 6 polegadas) é recortada domaterial, de modo que as bordas sejam lineares. A amostra épresa por garras ao testador de tração. As garras sãofixadas a 10,16 cm (4 pol.) de distância uma da outra, naamostra. A amostra é puxada de maneira constante a umavelocidade de 2,54 cm/min (1 pol./min) até 20% de extensãoe, então, imediatamente retornada a 0% (10,16 cm (4 pol.)de espaçamento entre as garras) à mesma velocidadeconstante. Os dados, como a extensão em mm e a força emgramas, precisam ser coletados a uma taxa de ao menos 1ponto de dados por segundo. Os dados podem ser colocados emum gráfico para gerar uma curva de porcentagem de extensãoversus força, de modo que possa ser determinada a extensãosob diversas forças de tração/contração. A força deextensão pode ser determinada pela curva de extensão, e aforça de contração pode ser determinada pela curva deretorno. Esse teste precisa ser repetido a 30, 40, 50, 60,70, 80, 90 e 100% de extensão, com o uso de uma novaamostra para cada teste. Uma amostragem representativaprecisa ser feita para cada condição.Para comparar a força de extensão e a força decontração entre uma peça de vestuário de puxar e outra, afralda em questão é aplicada a um grupo representativo deusuários dentro da faixa de tamanho especificada para amesma, sendo determinada a dimensão circunferencial dacintura da fralda e/ou do usuário. A dimensãocircunferencial da cintura da fralda durante o uso é, então,comparada à circunferência de cintura da fralda em um novoestado não-estendido. A porcentagem de extensão é derivadada seguinte maneira:
(circunferência de cintura durante o usocircunferência de cintura original)/circunferência decintura original)
Uma vez calculada a porcentagem de extensão dacintura, uma força correlacionada pode ser estabelecidamediante o uso do método acima descrito. Deve-seconsiderar, portanto, que para uma determinada fralda,pode ser determinada uma relação entre força e porcentagemde extensão, conforme descrito acima.
Descrição do conjunto absorvente
Com referência às Figuras 23 a 25, o conjuntoabsorvente 200 inclui um núcleo absorvente 250. 0 núcleoabsorvente 250 tem uma borda anterior 256 estendendo-selateralmente na região da cintura anterior 36, e uma bordaposterior 258 longitudinalmente oposta e estendendo-selateralmente na região da cintura posterior 38. O núcleoabsorvente 250 tem, também, uma borda lateral esquerda 257aestendendo-se longitudinalmente, e uma borda lateraldireita 257b lateralmente oposta e estendendo-selongitudinalmente, sendo que ambas as bordas laterais donúcleo absorvente se estendem longitudinalmente entre aborda anterior 256 e a borda posterior 258. Qualquer uma,ou todas as respectivas bordas anterior 256, posterior 258,lateral esquerda 257a e lateral direita 257b do núcleoabsorvente 250 podem situar-se para dentro das respectivasbordas anterior 236, posterior 238, lateral esquerda 237a elateral direita 237b do conjunto absorvente 200. Porexemplo, no exemplo de conjunto absorvente 200 mostrado naFigura 23, o núcleo absorvente 250 tem sua borda lateralesquerda 257a e sua borda lateral direita 257b situadaslateralmente para dentro, respectivamente, da borda lateralesquerda 237a e da borda lateral direita 237b do conjuntoabsorvente 200. Alternativamente, uma ou mais das bordas donúcleo absorvente 250 pode coincidir com a bordacorrespondente do conjunto absorvente 200. Por exemplo, noexemplo de conjunto absorvente 200 mostrado na Figura 23, aborda anterior 256 e a borda posterior 258 do núcleoabsorvente 250 coincidem com as respectivas bordas anterior236 e posterior 238 do conjunto absorvente 200.
O conjunto absorvente 200 pode estar fixado aochassi 100 em qualquer parte ou no total da área doconjunto absorvente 200. Em um aspecto da presenteinvenção, o conjunto absorvente 200 está fixado em suasuperfície externa 204 ao chassi 100 e, em particular, àcamada inferior 26, em um padrão de fixação cruciforme,isto é, em um padrão de fixação que forma ou que estádisposto em um formato de cruz ou de " + ". 0 padrão defixação cruciforme pode ser contíguo, isto é, todas as suasporções podem estar tocando-se ou conectando-se por todo opadrão, em uma seqüência contínua. Alternativamente, opadrão de fixação cruciforme pode incluir porçõesdestacadas e, assim, ser desprovido de contigüidade masainda estar disposto de um modo que o formato geral dopadrão seja cruciforme. Por exemplo, um padrão de fixaçãocruciforme não-contíguo pode incluir uma porção estendendo-se longitudinalmente, disposta ao longo do eixolongitudinal, e porções lateralmente distais esquerda edireita separadas disposta ao longo ou em adjacência aoeixo lateral e, portanto, formando um desenho cruciformecomo o formato do padrão geral.
Um exemplo de padrão de fixação cruciformecontíguo 210 é mostrado nas Figuras 20 e de 23 a 25. Asporções do chassi 100 situadas fora desse padrão de fixaçãocruciforme não estão restringidas pela fixação ao conjuntoabsorvente 200 e, portanto, permanecem extensíveis. Emparticular, uma porção relativamente estreita estendendo-selongitudinalmente 212 de um padrão de fixação cruciforme210, como aquele mostrado nas Figuras de 23 a 25, deixalivremente extensível a maior parte da largura do chassi100, na região da cintura anterior 36 e na região da cinturaposterior 38, permitindo assim a extensão do chassi 100 nadireção lateral, nessas regiões. Uma porção relativamentelarga estendendo-se lateralmente 214 de um padrão de fixaçãocruciforme 210, como aquele mostrado nas Figuras de 23 a 24,impede que a porção do chassi 100 na região do gancho 37, àqual o conjunto absorvente 200 está fixado, se mova emrelação ao dito conjunto absorvente 200 naquela região. Umaporção relativamente larga estendendo-se lateralmente 214 deum padrão de fixação cruciforme 210 pode, também, contribuirpara a efetividade das abas laterais 147a e 147b, quando osfios elásticos 167a e 167b levantam as bordas proximais 157ae 157b para que entrem em contato com o corpo do usuário.
Por exemplo, se o chassi 100 na região do gancho 37 estiverlivre para mover-se lateralmente para dentro, isto é, emdireção ao eixo longitudinal 42 do chassi, de modo que aborda lateral esquerda 137a e/ou a borda lateral direita137b se movam em direção ao eixo longitudinal 42 do chassi,as abas laterais 147a e 147b podem facilmente distorcer-se edeixar de manter contato com o corpo. No entanto, como adita porção relativamente larga estendendo-se lateralmente214 do padrão de fixação cruciforme 210 confina o chassi 100a uma porção relativamente larga da largura da região dogancho 37, as abas laterais 147a e 147b recebem melhorsuporte em suas bases, ao mesmo tempo em que são levantadaspelos fios elásticos 167a e 167b.
0 padrão de fixação cruciforme 210 nas Figurasde 23 a 25 se estende lateralmente desde próximo à bordalateral esquerda 237a até próximo à borda lateral direita237b do conjunto absorvente 200 no eixo lateral 44 dochassi e na região adjacente ao mesmo, mas não se estendelateralmente a esse ponto por todo o comprimento doconjunto absorvente 200. De maneira similar, o padrão defixação cruciforme 210 nas Figuras 23 a 25 se estendelongitudinalmente desde próximo à borda anterior 236 atépróximo à borda posterior 238 do conjunto absorvente 200no eixo longitudinal do chassi 42 e na região adjacente aomesmo, mas não se estende longitudinalmente a esse pontopor toda a largura do conjunto absorvente 200.Alternativamente, o padrão de fixação cruciforme 210 podese estender a qualquer uma ou a todas as bordas laterais237a e 237b, bem como à borda anterior 236 e à bordaposterior 238 do conjunto absorvente 200. Por exemplo, opadrão de fixação cruciforme 210 pode se estenderlateralmente desde a borda lateral esquerda 237a até aborda lateral direita 237b do conjunto absorvente 200, maspode se estender longitudinalmente por somente uma parteda distância desde a borda anterior 236 até a bordaposterior 238 do conjunto absorvente 200. Dentro daextensão do padrão de fixação cruciforme 210, o conjuntoabsorvente 200 pode estar fixado ao chassi 100 de maneiracontinua ou intermitente. Por exemplo, uma película deadesivo pode ser aplicada de maneira contínua sobre toda aárea do padrão de fixação cruciforme e, então, usada parafixar de maneira contínua o conjunto absorvente ao chassi.Como um exemplo alternativo, um adesivo pode ser aplicadode maneira descontínua ao padrão de fixação cruciforme edentro dos limites do mesmo, como sob a forma de pontos,faixas, esferas e espirais, entre outros e, então, usadopara fixar o conjunto absorvente ao chassi.
O padrão de fixação cruciforme 210 pode estardisposto simetricamente em relação a um ou ambos os eixoslongitudinal 42 e lateral 44 do chassi 100.Alternativamente, o padrão de fixação cruciforme 210 podeestar disposto assimetricamente em relação a um ou ambos oseixos longitudinal 42 e lateral 44 do chassi. Por exemplo, opadrão de fixação cruciforme 210 mostrado na Figura 23 estádisposto simetricamente em relação ao eixo longitudinal 42do chassi e assimetricamente em relação ao eixo lateral 44do chassi. Em particular, o padrão de fixação cruciforme210, mostrado na Figura 23, está disposto assimetricamenteem direção à região da cintura anterior 36. Além disso, aporção estendendo-se lateralmente 214 do padrão de fixaçãocruciforme 210 pode estar situada distante do eixo lateral44 do chassi, enquanto a porção estendendo-selongitudinalmente 212 do padrão de fixação cruciforme 210pode, de maneira similar, estar situada distante do eixolongitudinal 42 do chassi. Além do mais, o padrão de fixaçãocruciforme 210 pode estar disposto simetricamente em relaçãoa uma ou ambas as bordas laterais 237a e 237b e as bordasanterior 236 e posterior 238 do conjunto absorvente 200. Porexemplo, o padrão de fixação cruciforme 210, mostrado naFigura 23, está disposto simetricamente em relação a ambasas bordas laterais 237a e 237b e às bordas anterior 236 eposterior 238, isto é, o padrão de fixação cruciforme 210mostrado na Figura 23 está centralizado no conjuntoabsorvente 200. Alternativamente, o padrão de fixaçãocruciforme 210 pode estar disposto assimetricamente emrelação a uma ou ambas as bordas laterais 237a e 237b, e àsbordas anterior 236 e posterior 238 do conjunto absorvente200, isto é, o padrão de fixação cruciforme 210 pode estardisposto fora de centro no conjunto absorvente 200.
Deve-se considerar que a porção do chassi 100 queestá fixada ao conjunto absorvente 200 pode não serextensível em qualquer grau significativo, a menos que sejausado um adesivo extensível. Vantajosamente, o padrão defixação cruciforme 210 permite a fixação do conjuntoabsorvente 200 ao chassi 100 enquanto, ao mesmo tempo,permite que uma porção significativa do chassi 100 que sesobrepõe ao conjunto absorvente 200 esteja livre do chassi100, particularmente em áreas na região da cintura anterior36 e na região da cintura posterior 38. Conseqüentemente, opadrão de fixação cruciforme 210 permite que o chassi 100seja mais extensível que um artigo absorvente cujo chassiestá substancialmente conectado a uma superfície doconjunto absorvente, ou em redor da periferia do conjuntoabsorvente. A maior extensibilidade do chassi é útilquando, por exemplo, se está vestindo a peça de vestuário20 no usuário.
Agora com referência às Figuras 22 e 26, a camadainferior 26, em virtude das cristas 312 e sulcos 314 acimadescritos, é extensível em regiões que são livres doconjunto absorvente 200, inclusive regiões que estãodispostas diretamente sob o conjunto absorvente 200 e estãolivres do mesmo. A extensibilidade de porções da camadainferior 26 aumenta conforme as porções se tornam cada vezmais distantes da porção estendendo-se lateralmente 214 dopadrão cruciforme 210.
Quando a peça de vestuário de puxar 20 é puxadapor sobre o corpo do usuário, uma força será aplicada pelapeça de vestuário 20 à região da cintura do usuário, paraprender a dita peça de vestuário 20 ao corpo do usuário. Asforças aplicadas à peça de vestuário 20 durante a aplicaçãosão simuladas na Figura 26 como forças opostas lateralmentepara fora Fl e F2, aplicadas às bordas laterais esquerda edireita 137a e 137b, respectivamente, na região da cinturaanterior 36 e na região da cintura posterior 38. Mediante aaplicação das forças Fl e F2, a camada inferior 26 sedeforma a um grau significativamente maior na região dacintura que na região do gancho, criando assim linhas detensão 203 posicionadas em ângulo, dirigidas da porção 214do padrão cruciforme 210 às bordas laterais 137a e 137b nasregiões de cintura tanto anterior como posterior 36 e 38.
Essas linhas de tensão 203 posicionadas em ânguloproporcionam uma estrutura interna de suporte 201, integralao chassi 100 (em particular à camada inferior 26) , querecebe forças do conjunto absorvente 200 e as transmite emdireção às regiões da cintura da peça de vestuário de puxar,especificamente em direção às interfaces laterais fechadas.
O núcleo absorvente 250 pode estar disposto entreuma lâmina de cobertura inferior que está disposta na faceexterna do núcleo absorvente 250, em uma disposição face-a-face com a superfície interna 102 do chassi, e uma lâminade cobertura superior que está disposta na face interna donúcleo absorvente 250. Essas lâminas de cobertura superiore de cobertura inferior podem estar fixadas uma à outrapara confinar o núcleo absorvente 250 entre as mesmas e,assim, formar o conjunto absorvente 200. Por exemplo, noexemplo de conjunto absorvente 200 mostrado nas Figuras de23 a 25, uma lâmina de cobertura superior 24 e uma lâminade cobertura inferior 25 são fixadas uma à outra nas bordaslaterais 237a e 237b do conjunto absorvente 200, ouadjacente às mesmas, em zonas de conexão adesivaestendendo-se longitudinalmente 29a e 29b.
Alternativamente, a lâmina de cobertura superior 24 e alâmina de cobertura inferior 25 podem estar fixadas uma àoutra em lugares outros que não as bordas laterais 237a e237b do conjunto absorvente 200, por exemplo, as bordas deextremidade 236 e 238 do conjunto absorvente 200, ou emposição adjacente a estas, ou ainda tanto nas bordas deextremidade 236 e 238 como nas bordas laterais 237a e 237b,ou em posição adjacente a estas.
A folha de cobertura superior 24 é permeável àágua e permite que os dejetos líquidos atravessem para onúcleo absorvente 250, onde são absorvidos. A lâmina decobertura inferior 25 pode ser impermeável à água. Noentanto, a lâmina de cobertura inferior 25 é, depreferência, permeável à água. Em modalidades nas quaistanto a folha de cobertura superior 24 como a folha decobertura inferior 25 são permeáveis à água, quaisquerdejetos líquidos que sejam depositados sobre a folha decobertura superior 24 mas não a atravessem até o núcleoabsorvente 250 podem fluir em redor de uma borda do conjuntoabsorvente 200, para alcançar a folha de cobertura inferior25 e, então, atravessar a folha de cobertura inferior 25 atéo núcleo absorvente 250.
A lâmina de cobertura superior 24 pode formar asuperfície interna 202 do conjunto absorvente 200 que sedestina a ser colocada de encontro ao corpo do usuário. Alâmina de cobertura superior 24 é, de preferência, formadapor um material macio que não vá irritar a pele do usuário.Muitos materiais adequados para uma lâmina de coberturapermeável à água são bem conhecidos na técnica, inclusivenão-tecidos sintéticos como polipropileno, poliéster ouraiom de fiação continua ou cardados. Da mesma forma,muitos materiais adequados para uma lâmina de cobertura queseja impermeável à água são bem conhecidos na técnica,inclusive os materiais que são adequados para a camadainferior 26.
A lâmina de cobertura superior 24 e a lâmina decobertura inferior 25 podem se estender até uma mesmalargura e um mesmo comprimento. Alternativamente, uma oumais das bordas de uma das lâminas de cobertura podesituar-se distalmente em relação às respectivas uma ou maisbordas da outra lâmina de cobertura. Por exemplo, a lâminade cobertura superior pode se estender longitudinalmentesomente até um ponto suficiente para cobrir o núcleoabsorvente, e a lâmina de cobertura inferior pode seestender longitudinalmente para além da lâmina de coberturasuperior, em direção à borda da cintura adjacente, ou até amesma. Esse tipo de lâmina de cobertura estendida podeservir para isolar a pele do usuário de uma porção dacamada inferior 26 conforme pode ser desejável, porexemplo, quando a peça de vestuário 20 é usada sobcondições em que o contato entre a pele e uma película dacamada inferior poderia ser desconfortável.
Os materiais absorventes adequados para o onúcleo absorvente 250 são bem conhecidos, e podemcompreender qualquer material absorvente que sejagenericamente compressível, moldável, não-irritante à peledo usuário e capaz de absorver e reter líquidos como urinae certos outros exsudatos corpóreos. O núcleo absorvente250 pode incluir uma ampla variedade de materiaisabsorventes comumente utilizados em fraldas descartáveis eem outros artigos absorventes, como polpa de madeiratriturada, geralmente denominada "feltro aerado" (airfelt).
Alguns exemplos de outros materiais absorventes adequadosincluem chumaços encrespados de celulose, polímerosproduzidos via sopro (melt blown), inclusive coforma,fibras celulósicas quimicamente endurecidas, modificadas oureticuladas, papel sanitário, inclusive envoltórios elaminados, espumas absorventes, esponjas absorventes,polímeros superabsorventes, materiais de gel absorvente ouqualquer outro material absorvente conhecido, bem comocombinações desses materiais. O núcleo absorvente 250 podecompreender, ainda, pode conter, ainda, pequenasquantidades (tipicamente menos que 10%) de materiaisincapazes de absorver líquidos, como adesivos, ceras, óleose similares. Exemplos de estruturas absorventes para usocomo conjuntos absorventes são descritos nas patentes U.S.n° 4.610.678 (Weisman et al.), U.S. n° 4.834.735 (Alemanyet al.), U.S. n° 4.888.231 (Angstadt), U.S. n° 5.260.345(DesMarais et al.), U.S. n° 5.387.207 (Dyer et al. ) , U.S.n° 5.397.316 (LaVon et al.) e U.S. n° 5.625.222 (DesMaraiset al.). Esses materiais absorventes podem ser usadosseparadamente ou em combinação. Muitos dos materiaisabsorventes conhecidos podem ser usados sob uma formadistinta, isto é, sob a forma de fibras, grânulos,partículas e similares. Essas formas distintas de materialabsorvente podem ser imobilizadas por um adesivo que fixeos pedaços distintos uns aos outros, de modo a formar umacamada coerente, ou que fixe os pedaços distintos a umacamada de substrato, como uma lâmina de cobertura, ou quefixe os pedaços distintos tanto uns aos outros como àcamada de substrato. Alternativamente, o núcleo 250 podecompreender um material polimérico absorvente em contatocom um material termoplástico. 0 material poliméricoabsorvente pode ser, ainda, misturado a um material fibrosoabsorvente, como material de feltro aerado (airfelt), ou onúcleo absorvente 250 pode ser substancialmente isento defeltro aerado, conforme descrito no pedido de patente U.S.n° 10/776.851 (Becker et al) , publicado como publicaçãoU.S. n° 2004/0162536.
No exemplo de conjunto absorvente 200 mostradonas Figuras de 23 a 25, a lâmina de cobertura superior 24 ea lâmina de cobertura inferior 25 são do mesmo tamanho,isto é, tanto a lâmina de cobertura superior 24 como alâmina de cobertura inferior 25 se estendem até a bordaanterior 236 e a borda posterior 238, bem como até a bordalateral esquerda 237a e a borda lateral direita 237b doconjunto absorvente 200. Alternativamente, a lâmina decobertura superior 24 e a lâmina de cobertura inferior 25podem diferir quanto ao tamanho. Por exemplo, a lâmina decobertura inferior 25 pode ser maior que a lâmina decobertura superior 24, e pode estar enrolada em torno dasbordas laterais 257a e 257b do núcleo absorvente 250 sobrea superfície interna do núcleo absorvente 250, onde alâmina de cobertura superior 24 e a lâmina de coberturainferior 25 podem estar fixadas uma à outra.Alternativamente, em vez de se utilizar uma lâmina decobertura superior 24 e uma lâmina de cobertura inferior 25separadas, uma lâmina de cobertura única pode ser enroladaem torno do núcleo absorvente 250 e fixada a si mesma, paraconfinar o dito núcleo absorvente 250. Esse tipo de folhade cobertura única forma uma camada superior e uma camadainferior quando enrolada em torno do núcleo absorvente 250e, em geral, a descrição da folha de cobertura superior 24e da folha de cobertura inferior 25 separadas destina-se aser aplicada a essas camadas superior e inferior de umafolha de cobertura única envolvendo o dito núcleo.
No mínimo, o núcleo absorvente 250 ficalateralmente confinado por uma ou mais lâminas de coberturaenroladas em torno do núcleo absorvente 250 ou fixadas umaà outra nas, ou adjacente às, bordas laterais esquerda 237ae direita 237b do conjunto absorvente 200. Por exemplo, noexemplo de conjunto absorvente 200 mostrado nas Figuras de23 a 25, a lâmina de cobertura superior 24 e a lâmina decobertura inferior 25 são fixadas uma à outra somente nazona de conexão adesiva esquerda 29a e na zona de conexãoadesiva direita 29b, em suas respectivas bordas lateraisesquerda 237a e direita 237b do conjunto absorvente 200, ouem posição adjacente às mesmas. Nesta modalidade, a lâminade cobertura superior 24 e a lâmina de cobertura inferior25 não podem ser fixadas diretamente uma à outra na bordaanterior 236 e na borda posterior 238, ou em posiçãoadjacente a estas, porque o núcleo absorvente 250 estende-se por todo o comprimento do conjunto absorvente 200, istoé, as bordas anterior 256 e posterior 258 do dito núcleoabsorvente 250 coincidem com as respectivas bordas anterior236 e posterior 238 do conjunto absorvente 200. Em umamodalidade como essa, cada uma das camadas superior einferior dessas uma ou mais lâminas de cobertura pode estarfixada ao núcleo absorvente 250 nas bordas anterior 256 eposterior 258 do núcleo absorvente 250, ou em posiçãoadjacente a estas, para formar um "sanduíche". Além domais, um agente selante pode ser aplicado nas bordasanterior 256 e posterior 258 do núcleo absorvente 250, ouem posição adjacente a estas, para confinar quaisquerfibras ou partículas que poderiam, de outro modo, escapardo núcleo absorvente 250. Alternativamente, em vez de ficarconfinado apenas lateralmente por uma ou mais lâminas decobertura, o núcleo absorvente 250 pode, adicionalmente,ficar confinado longitudinalmente pelas camadas superior einferior de uma ou mais lâminas de cobertura fixadas uma àoutra, ou em posição adjacente às bordas anterior 236 eposterior 238 do conjunto absorvente 200.
Descrição de uma peça de vestuário de puxaralternativa
Deve-se considerar que a presente invenção não selimita à configuração de chassi apresentada acima, ou aqualquer configuração de chassi específica, e que qualquerconfiguração de chassi que possa beneficiar-se daotimização de ajuste aqui apresentada é contemplada pelapresente invenção.
Uma dessas configurações de chassi alternativas éilustrada na Figura 27. Especificamente, um artigoabsorvente descartável 620 construído de acordo com umamodalidade alternativa inclui um chassi 621 estendendo-seao longo de um eixo ou linha central longitudinal 655 e deum eixo ou linha central lateral 657. O chassi da peça devestuário 621 inclui uma região da cintura anterior 636,uma região da cintura posterior 638, e uma região do gancho637 disposta entre as regiões da cintura. Em geral, asregiões da cintura 636 e 638 compreendem aquelas porções doartigo absorvente 620 que, durante o uso, circundam acintura do usuário. A região do gancho 637 é aquela porçãodo artigo absorvente 620 que, durante o uso do dito artigo,está geralmente posicionada entre as pernas do usuário. 0chassi 621 define uma superfície interna 650 que geralmenteinclui aquela porção do artigo absorvente 620 que está emposição adjacente ao corpo do usuário durante o uso, e umasuperfície externa 652 voltada em direção oposta àsuperfície interna 650 e que, geralmente, compreende aquelaporção do artigo absorvente 620 que está posicionada emoposição ao corpo do usuário.
A periferia externa do chassi 621 é definida porbordas de extremidade 656 estendendo-se lateralmente elongitudinalmente opostas, que podem ter uma orientaçãogenericamente paralela ao eixo lateral 457, e por bordaslaterais 654 opostas estendendo-se longitudinalmente, quepodem ter uma orientação genericamente paralela ao eixolongitudinal 655 do chassi ou, para um melhor ajuste, podemser curvos ou posicionados em ângulo, de modo a produziruma fralda que tem formato de "ampulheta" quando observadaem uma vista em planta. 0 eixo longitudinal 655 do chassibisecciona as bordas de extremidade 656, enquanto o eixolateral 657 do chassi bisecciona as bordas longitudinais 654.
0 chassi 621 pode compreender uma camada superiorpermeável a líquidos 622, uma camada inferior impermeável alíquidos 624, e um núcleo absorvente 626 posicionado entrea camada superior 622 e a camada inferior 624. 0 núcleoabsorvente 626 pode ter uma superfície voltada para o corpodo usuário e uma superfície voltada para a peça devestuário. A camada superior 622 pode estar disposta demodo adjacente à superfície do núcleo absorvente voltadapara o corpo do usuário 626, enquanto a camada inferior 624pode estar disposta de modo adjacente à superfície donúcleo absorvente voltada para a peça de vestuário 626.
Deve-se considerar que a camada superior 622 pode estarfixada ao núcleo 626 e/ou à camada inferior 624, e que acamada inferior 624 pode estar fixada ao núcleo 626 e/ou àcamada superior 622. Deve-se reconhecer que outrasestruturas, elementos ou substratos podem estarposicionados entre o núcleo 626 e a camada superior 622e/ou a camada inferior 624. Em determinadas modalidades, ochassi 621 compreende a estrutura principal do artigoabsorvente 620, sendo que outros recursos podem seradicionados para formar a estrutura composta da fralda.
Embora a camada superior 622, a camada inferior 624 e onúcleo absorvente 626 possam ser montados em diversasconfigurações bem conhecidas, determinadas configurações defralda são descritas de modo geral nas patentes U.S. n°3.860.003, 5.151.092, 5.221.274, 5.554.145, 5.569.234,5.580.411 e 6.004.306. A camada superior 622, a camadainferior 624 e o núcleo absorvente 626 são discutidos commais detalhes, a seguir.
0 artigo absorvente 620 pode incluir painéislaterais anteriores 623 e painéis laterais posteriores 625,os quais podem ser elementos unitários do artigo absorvente620 (isto é, não são elementos manipulados separadamente,presos ao artigo absorvente 620 sendo, ao contrário,formados a partir de, e como extensões de, uma ou mais dasdiversas camadas da fralda). Em determinadas modalidades,os painéis laterais anteriores e/ou posteriores, 623 e 625,podem ser integrais ao chassi 621, conforme mostrado naFigura 27, ou podem ser elementos distintos que são fixadosao chassi 621. Os painéis laterais anteriores 623 e ospainéis laterais posteriores 625 podem ser extensíveis,não-extensíveis, elásticos ou inelásticos, e podem serformados a partir de mantas de não-tecido, mantas detecido, tecidos de malha, películas poliméricas eelastoméricas, películas dotadas de aberturas, esponjas,espumas, talagarças e combinações e laminados das mesmas.Em determinadas modalidades, os painéis laterais anteriores623 e os painéis laterais posteriores 625 podem serformados por um laminado de não-tecido/películaelastomérica, ou por um laminado de não-tecido/películaelastomérica/não-tecido. Um painel lateral elástico 623 e625 adequado pode consistir em um laminado compreendendouma película elastomérica (como aquela que está disponíveljunto à Tredegar Corp, de Richmond, VA, EUA, sob o códigode fornecedor X25007) disposta entre duas camadas em não-tecido (como aquela que está disponível junto à BBAFiberweb, de Brentwood, TN, EUA, sob o código de fornecedorFPN332).
Conforme descrito acima, a camada superior 622 égeralmente uma porção do artigo absorvente 620 que podeficar posicionada pelo menos em contato parcial ou emposição próxima a um usuário. Conseqüentemente, a camadasuperior 622 pode ser maleável, macia ao toque e não-irritante para a pele do usuário. Geralmente, pelo menosuma porção da camada superior 622 é permeável a líquidos,permitindo que estes (por exemplo, urina) penetremprontamente através de sua espessura. A camada superior622 pode ser feita de um material hidrofóbico para isolara pele do usuário de líquidos confinados no núcleoabsorvente 626. Uma porção da camada superior 622 pode sertratada com um tensoativo, para torná-la permeável alíquidos ou, de outro modo, acentuar sua permeabilidade alíquidos. Camadas superiores 622 adequadas podem serfabricadas a partir de uma ampla gama de materiais, comoespumas porosas, espumas reticuladas, películas plásticascom aberturas, ou mantas tecidas ou não-tecidas feitas defibras naturais (por exemplo, fibras de madeira ou dealgodão), fibras sintéticas (por exemplo, fibras depoliéster ou de polipropileno), ou uma combinação defibras naturais e sintéticas. Uma camada superior 622adequada está disponível junto à BBA Fiberweb, Brentwood,TN, EUA, sob o código de fornecedor 055SLPV09U. Outrosexemplos de camadas superiores 622 adequadas são descritosnas patentes U.S. n° 3.929.135 concedida a Thompson em 30de dezembro de 1975, U.S. n° 4.324.246 concedida a Mullaneet al. em 13 de abril de 1982, U.S. n° 4.342.314 concedidaa Radel et al. em 3 de agosto de 1982, U.S. n° 4.463.045concedida a Ahr et al. em 31 de julho de 1984, e U.S. n°5.006.394 concedida a Baird em 9 de abril de 1991.
Qualquer porção da camada superior 622 pode serrevestida com uma loção, conforme é conhecido na técnica.Exemplos de loções adequadas incluem aquelas descritas naspatentes U.S. n° 5.607.760, 5.609.587, 5.635.191 e5.643.588. A camada superior 622 pode ser total ouparcialmente elastificada, ou pode ser encolhida paraproporcionar um espaço vazio entre a camada superior 622 e onúcleo 626. As estruturas exemplares incluindo camadassuperiores elastificadas ou encolhidas são descritas commais detalhes nas patentes U.S. n° 4.892.536, 4.990.147,5.037.416 e 5.269.775.
0 núcleo absorvente 626 fica geralmente dispostoentre a camada superior 622 e a camada inferior 624. Onúcleo absorvente 626 compreende, tipicamente, uma camada dearmazenamento, a qual pode estar parcial ou totalmentecircundada por um invólucro para núcleo. A camada dearmazenamento pode compreender qualquer material absorventeque seja geralmente compactável, moldável, não-irritantepara a pele do usuário e capaz de absorver e reter líquidoscomo urina e determinados outros exsudatos corpóreos. Acamada de armazenamento pode compreender uma ampla variedadede materiais absorventes comumente utilizados em fraldasdescartáveis e em outros artigos absorventes, como polpa demadeira triturada, geralmente denominada "feltro aerado"(airfelt) ou polpa tipo "fluff". Exemplos de outrosmateriais absorventes adequados incluem chumaços encrespadosde celulose, polímeros produzidos por extrusão em blocos compassagem de ar quente em alta velocidade (meltblown),inclusive co-forma, fibras celulósicas quimicamenteendurecidas, modificadas ou reticuladas, papel sanitário,inclusive invólucros e laminados de papel sanitário, espumasabsorventes, esponjas absorventes, polímerossuperabsorventes (como fibras superabsorventes), materiaisgelificantes absorventes, ou quaisquer outros materiais, oucombinações de materiais, absorventes conhecidos. Exemplosde algumas combinações de materiais absorventes adequadossão polpa tipo "fluff" com materiais gelificantesabsorventes e/ou polímeros superabsorventes, e materiaisgelificantes absorventes com fibras superabsorventes, entreoutras. Em uma modalidade opcional, a camada dearmazenamento é isenta de feltro aerado (airfelt), ou seja,não contém qualquer feltro aerado (airfelt). A camada dearmazenamento pode compreender, ainda, pequenas quantidades(tipicamente menos que 10%) de materiais incapazes deabsorver líquidos, como adesivos, ceras, óleos e similares.
Exemplos de estruturas absorventes para uso comoconjuntos absorventes são descritos nas patentes U.S. n°4.834.735, intitulada "High Density Absorbent MembersHaving Lower Density and Lower Basis Weight AcquisitionZones" e concedida a Alemany et al. em 30 de maio de 1989,e U.S. n° 5.625.222, intitulada "Absorbent Foam MaterialsFor Aqueous Fluids Made From high Internai Phase EmulsionsHaving Very High Water-To-Oil Ratios" e concedida aDesMarais et al. em 22 de julho de 1997.Em uma modalidade opcional da presente invenção,o núcleo absorvente 626 compreende, em adição à camada dearmazenamento e ao invólucro para núcleo hidrofilicodurável, um sistema de captura que compreende uma camadade captura superior, voltada para o usuário, e uma camadade captura inferior. Em uma modalidade, a camada decaptura superior consiste em um material não-tecido,enquanto a camada de captura inferior compreende umamistura de fibras quimicamente enrijecidas, torcidas eencaracoladas, fibras de área superficial extensa e fibrasligantes termoplásticas. Em outra modalidade, ambas ascamadas de captura são obtidas a partir de um materialnão-tecido que pode ser hidrofilico. A camada de capturaestá em contato direto com a camada de armazenamento. Alémdisso, a camada de armazenamento, ou partes da mesma comoa camada de captura superior, podem ser opcionalmenterevestidas com a composição reforçadora de capacidadehidrofilica.
A camada inferior 624 pode ser impermeável alíquidos (por exemplo, urina) e fabricada a partir de umapelícula plástica delgada ou uma manta de não-tecido,embora também possam ser usados outros materiais flexíveisimpermeáveis a líquidos, que sejam maleáveis e possamprontamente adaptar-se ao formato e ao contorno gerais docorpo humano. A camada inferior 624 está geralmenteposicionada de modo a poder formar pelo menos uma porção dasuperfície do artigo absorvente voltada para a peça devestuário 620. A camada inferior 624 impede que osexsudatos ali absorvidos e confinados sujem os artigos quevenham a entrar em contato com o artigo absorvente 620,como lençóis de cama e roupas intimas. Os materiais decamada inferior 624 adequados incluem películas, comoaquelas produzidas pela Tredegar Industries Inc. de TerreHaute, IN, EUA, e disponíveis comercialmente sob os nomesX15306, X10962 e X10964. A camada inferior pode ser umapelícula termoplástica com uma espessura de cerca de0,012 mm (0,5 mil) a cerca de 0,051 mm (2,0 mils).
Outros materiais de camada inferior 624 adequadospodem incluir materiais respiráveis, que permitem o escapede vapores do artigo absorvente 620, ao mesmo tempo em queainda impedem que os exsudatos passem através da camadainferior 624. Exemplos de materiais respiráveis podemincluir materiais como mantas de tecido, mantas de não-tecido, películas poliméricas como películas termoplásticasde polietileno ou polipropileno, materiais compósitos comomantas de não-tecido revestidas com película, e películasmicroporosas como aquelas produzidas pela Mitsui ToatsuCo., do Japão, sob a designação ESPOIR NO, e pela EXXONChemical Co., de Bay City, TX, EUA, sob a designaçãoEXXAIRE. Materiais compósitos respiráveis adequadoscontendo misturas de polímeros estão disponíveis junto àClopay Corporation, Cincinnati, OH, EUA, sob o nome HYTRELblend P18-3097. Esses materiais compósitos respiráveis sãodescritos com mais detalhes no Pedido PCT n° WO 95/16746 ena patente U.S. n° 5.865.823. Outras camadas inferioresrespiráveis incluindo mantas de não-tecido e películasformadas dotadas de aberturas são descritas na patente U.S.η° 5.571.096. Um exemplo de camada inferior adequada éapresentado na patente U.S. n° 6.107.537.
Em uma modalidade, a camada inferior 62 6 podecompreender uma manta de película estrutural semelhante aelástico (SELF, ou "Structural Elastic-Iike Film"). Asmantas SELF adequadas ao uso na presente invenção são maiscompletamente descritas na patente U.S. n° 5.518.801 cedidaà mesma requerente, intitulada "Web Materials ExhibitingElastic-Like Behavior" e concedida a Chappell et al. em 21de maio de 1996. Outros materiais e/ou técnicas de produçãoadequados podem ser usados para a obtenção de uma camadainferior adequada 624 incluindo, mas não se limitando a,tratamentos de superfície, seleções e processamento depelículas específicas, seleções e processamento defilamentos específicos, etc. A camada inferior 424 pode sergofrada e/ou dotada de um acabamento mate para proporcionaruma aparência mais similar a tecido. Deve-se considerar,portanto, que a camada inferior 626 pode ser tornadaextensível, ou pode ser substancialmente não-extensível,conforme descrito acima em relação ao artigo absorvente 620.
A Figura 27 mostra uma modalidade do artigoabsorvente 620 em que a camada superior 622 e a camadainferior 624 têm dimensões de comprimento e largurageralmente maiores que aquelas do núcleo absorvente 626. Acamada superior 622 e a camada inferior 624 se estendempara além das bordas do núcleo absorvente 626 para assimformar a periferia do artigo absorvente 620. Embora acamada superior 622, a camada inferior 624 e o núcleoabsorvente 626 possam incluir muitos materiais diferentes epossam ser montados em diversas configurações bemconhecidas, os materiais e as configurações adequados paraas fraldas são descritos de modo genérico nas patentes U.S.n° 3.860.003, intitulada "Contractable Side Portions forDisposable Diaper" e concedida a Kenneth B. Buell em 14 dejaneiro de 1975, U.S. n° 5.151.092 concedida a Buell em 9de setembro de 1992, e U.S. n° 5.221.274 concedida a Buellem 22 de junho de 1993.
O artigo absorvente 620 pode incluir, ainda, umpar de braçadeiras para as pernas 632 opostas e estendendo-se longitudinalmente, para otimizar o confinamento delíquidos e outros exsudatos corpóreos. Cada braçadeiraelastificada para pernas 632 pode incluir váriasmodalidades diferentes para redução da ocorrência devazamento de exsudatos corpóreos nas regiões das pernas. Apatente U.S. n° 3.860.003 descreve uma fralda descartávelque apresenta uma abertura contrátil para as pernas com umaaba lateral e um ou mais elementos elásticos para aobtenção de uma braçadeira elastificada para pernas(braçadeira de vedação). A patente U.S. n° 4.909.803,intitulada "Disposable Absorbent Article Having ElasticizedFlaps" e concedida a Aziz et al. em 20 de março de 1990,descreve uma fralda descartável tendo abas elastifiçadas"eretas" (braçadeiras para as pernas) destinadas a otimizaro confinamento nas regiões das pernas. A patente U.S. n°4.695.278, intitulada "Absorbent Article Having Dual Cuffs"e concedida a Lawson em 22 de setembro de 1987, descreveuma fralda descartável tendo braçadeiras duplas que incluemuma braçadeira de vedação e um punho para pernas 632.
Com referência também à Figura 28, e conformedescrito acima, cada borda lateral 654 na região da cinturaanterior 636 é ficada a si mesma na região da cinturaposterior 638, de modo a definir as interfaces lateraisfechadas 643 (uma interface 643 é ilustrada na Figura 28) edefinir uma abertura para a cintura e um par de aberturaspara as pernas, conforme descrito acima. As interfaces 643podem ser fechadas mediante o uso de qualquer dispositivode fixação, como um adesivo, um coesivo, ganchos e laços,ou qualquer dispositivo de fixação alternativo adequado. 0artigo absorvente 620 pode, portanto, ser pré-fechado oupré-formado, conforme descrito acima. Alternativamente, oartigo absorvente 620 pode ser configurado como uma fraldapassível de fechamento, a qual é aplicada ao usuário antesque as bordas laterais esquerda e direita 654 sejamfechadas mediante o uso de qualquer elemento de fechamentoadequado, de modo a formar as interfaces laterais fechadas643 e prender o artigo absorvente 620 ao usuário (porexemplo, como em fraldas convencionais dotadas de fitas). 0artigo absorvente 620, conforme ilustrado, inclui umdispositivo de fixação 641 que une pelo menos uma porção daregião da cintura anterior 636 do artigo absorvente 620 apelo menos uma porção da região da cintura posterior 638,para formar aberturas para pernas e cintura.
0 dispositivo de fixação 641 compreende umprimeiro elemento de fixação, como um membro de aba 624, eum segundo elemento de fixação, como um membro de fenda644. Um "membro de aba" é genericamente definido, nopresente documento, como um membro de fixação, do qualpelo menos uma porção está configurada para ser passadaatravés de um membro de fenda 64 4 compatível, de modo aresultar em uma conexão fechada, enquanto um "membro defenda" é genericamente definido, no presente documento,como um membro de fixação configurado para receber pelomenos uma porção de um membro de aba, de modo a resultarem uma conexão fechada.
Os membros de aba 642 podem estar posicionados naregião da cintura posterior 638, conforme ilustrado, ou naregião da cintura anterior 636, ou em qualquer localalternativo desejado, de modo que o membro de aba 642 possaconectar-se prontamente ao membro de fenda 644 para formaras aberturas para a cintura e as pernas.
Durante o funcionamento, o dispositivo de fixação641 é fechado de maneira liberável e passível de tornar aser fechada, mediante a passagem do membro de aba 642através de uma fenda alongada 446 no membro de fenda 644. 0membro de aba 642 é, então, rotacionado em um planogenericamente paralelo àquele do membro de fenda 644, demodo que o membro de aba 642 fique sobreposto a pelo menosuma parte do membro de fenda 64 4, para impedir que o membrode aba 642 deslize de volta através da fenda 646 e se soltedo dispositivo de fixação 641.
Caso se deseje, o membro de aba 642 pode serdesconectado do membro de fenda 644 puxando-se o membro deaba 642, alinhando-se uma borda do mesmo com a fenda 64 6, epuxando o membro de aba 642 através da fenda 64 6.Todos os documentos citados na DescriçãoDetalhada da Invenção estão, em sua parte relevante, aquiincorporados por referência, porém a citação de qualquerdocumento não deve ser interpretada como admissão de queeste represente técnica anterior com respeito à presenteinvenção. Se algum significado ou definição de um termodeste documento escrito entrar em conflito com algumsignificado ou definição do termo em um documentoincorporado por referência, o significado ou definiçãoatribuída ao termo neste documento escrito teráprecedência.
Embora modalidades específicas e/oucaracterísticas individuais da presente invenção tenhamsido ilustradas e descritas, deve ficar óbvio aos versadosna técnica que várias outras alterações e modificaçõespodem ser feitas sem que se desvie do caráter e do escopoda presente invenção. Além disso, deve ficar evidente quetodas as combinações de tais modalidades e característicassão possíveis, e podem produzir modalidades preferenciaisda presente invenção. Portanto, pretende-se cobrir, nasreivindicações anexas, todas essas alterações emodificações que se enquadram no escopo da presenteinvenção.

Claims (10)

1. Artigo absorvente descartável (20),caracterizado pelo fato de compreender:- um chassi (100) definindo uma região dacintura anterior (36), uma região da cintura posterior(38), uma região do gancho (37) disposta entre asregiões da cintura, uma abertura para a cintura (144) eum par de aberturas para as pernas (125a e 125b);- um conjunto absorvente (100) fixado aochassi; eum elemento de cinto (31) fixado aochassi, sendo que o elemento de cinto se estendeatravés de pelo menos uma porção do chassi, sendo queo elemento de cinto inclui uma junta frangivel (49)que é rompivel para definir uma primeira (53a) e umasegunda (53b) extremidades livres, sendo que as ditasextremidades livres são passíveis de fechamento pelomenos uma com outra e com o chassi, de modo a geraruma força de contração sobre o mesmo.
2. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ocinto compreende, ainda, uma zona de conexão (55)disposta de modo adjacente a pelo menos uma dasextremidades livres.
3. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de quepelo menos uma das extremidades livres é removível e,subseqüentemente, fixável (55) a pelo menos um dentre ochassi e um segmento restante do elemento de cinto.
4. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ocinto se estende substancialmente ao longo de um eixogeométrico longitudinal do cinto (L-L).
5. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de quepelo menos uma porção da junta frangivel se estende emuma direção paralela ao eixo geométrico longitudinal docinto.
6. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que ajunta frangivel se estende, a partir das interfaceslaterais fechadas opostas (119a e 119b) no chassi.
7. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de quepelo menos uma porção da junta frangivel se estende emuma direção paralela ao eixo geométrico perpendiculardo cinto.
8. Artigo absorvente descartável, de acordo.com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que oelemento de cinto se sobrepõe a uma interface lateralfechada (119a e 119b) do chassi.
9. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de quepelo menos uma porção do elemento de cinto éextensível.
10. Artigo absorvente descartável, de acordocom a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que oelemento de cinto é pré-esticado.
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